NBR 14859-1 - 2002 - laje pré-fabricada - requisitos - parte 1 - lajes unidirecionais

April 2, 2018 | Author: espanhor | Category: Reinforced Concrete, Concrete, Steel, Bending, Electrical Resistance And Conductance


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Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002MAIO 2002 NBR 14859-1 Laje pré-fabricada - Requisitos Parte 1: Lajes unidirecionais ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro – RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br Copyright © 2002, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Origem: Projeto 18:314.01-001/1:2001 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:314.01 - Comissão de Estudo de Lajes NBR 14859-1 - Precast slabs joist and filler - Requirements - Part 1: One way slabs Descriptors: Slab. Building Válida a partir de 01.07.2002 Palavras-chave: Laje. Edificação. Obra 15 páginas Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Requisitos específicos 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição ANEXOS A Verificação da resistência à carga de trabalho B Determinação da carga de ruptura à flexão para elementos de enchimento de ruptura frágil C Determinação da carga de ruptura à flexão para elementos de enchimento de ruptura dúctil D Medição de desníveis localizados, na face inferior de lajes pré-fabricadas Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. A NBR 14859 é constituída pelas seguintes partes, sob o título geral “Laje pré-fabricada - Requisitos”: - Parte 1: Lajes unidirecionais; - Parte 2: Lajes bidirecionais. Esta parte da NBR 14859 contém os anexos A, B, C e D, de caráter normativo. 1 Objetivo Esta parte da NBR 14859 fixa os requisitos para o recebimento e utilização de componentes de lajes pré-fabricadas (vigotas, elementos de enchimento e demais complementos adicionados na obra) a serem empregados na execução de estruturas laminares nervuradas unidirecionais, para qualquer tipo de edificação, de acordo com as NBR 6118, NBR 7197 e NBR 9062. com armadura passiva totalmente englobada pelo concreto da vigota.Cordoalhas de aço para concreto protendido .Procedimento NBR 9607:1986 . utilizadas para compor as lajes de concreto protendido (LP) (ver figura 2). integrando parcialmente a seção de concreto da nervura longitudinal.Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado . recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Podem ser dos tipos: a) de concreto armado (VC): com seção de concreto usualmente formando um "T" invertido.1. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.Classificação NBR 9062:2001 .Tela de aço soldada . ou mesmo em canteiros de obra. utilizadas para compor as lajes de concreto armado (LC) (ver figura1).Especificação NBR 7483:1991 .Procedimento NBR 6120:1980 . NBR 6118:1980 .Procedimento NBR 12654:1992 . utilizadas para compor as lajes treliçadas (LT) (ver figura 3). Quando necessário.Controle tecnológico de materiais componentes do concreto . com armadura treliçada (conforme NBR 14862).Especificação NBR 7482:1991 .Procedimento NBR 14862:2002 .1 vigotas pré-fabricadas: Constituídas por concreto estrutural.Cargas para o cálculo de estruturas de edificações .Procedimento NBR 7197:1989 . Figura 1 .Especificação NBR 7481:1990 .Armaduras treliçadas eletrossoldadas .2 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que. com armadura ativa prétensionada totalmente englobada pelo concreto da vigota.Requisitos 3 Definições Para os efeitos desta parte da NBR 14859.1 laje pré-fabricada unidirecional: Laje nervurada constituída por nervuras principais longitudinais (NL) dispostas em uma única direção.Concreto .Classificação por grupos de resistência .Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado . b) de concreto protendido (VP): com seção de concreto usualmente formando um "T" invertido.Concreto para fins estruturais .Preparo. sob rigorosas condições de controle de qualidade.Fios de aço para concreto protendido .Projeto e execução de obras de concreto armado .Projeto de estruturas de concreto protendido . 3. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. c) treliçadas (VT): com seção de concreto formando uma placa. ao serem citadas neste texto.Procedimento NBR 12655:1996 . Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tração.Armadura para concreto . Podem ser empregadas algumas nervuras transversais (NT) perpendiculares às nervuras principais. parcialmente englobada pelo concreto da vigota.Laje com vigotas de concreto armado . executadas industrialmente fora do local de utilização definitivo da estrutura. deverá ser complementada com armadura passiva inferior de tração (fat) totalmente englobada pelo concreto da nervura. controle e recebimento .Prova de carga em estruturas de concreto armado e protendido . constituem prescrições para esta parte da NBR 14859. Como toda norma está sujeita a revisão. aplicam-se as seguintes definições: 3.Especificação NBR 8953:1992 .Procedimento NBR 7480:1996 . quando da impossibilidade de integrar na vigota treliçada toda a armadura passiva inferior de tração (sat) necessária. e atendida a NBR 6118. o combate à fissuração e a resistência ao momento fletor negativo. Proporciona a continuidade das nervuras longitudinais (NL) com o restante da estrutura. pode ser considerado como de armadura de distribuição. com a resistência. Deve ser: a) complementação das vigotas pré-fabricadas para a formação das nervuras longitudinais (NL). formada por concreto complementar.2 elementos de enchimento (E): Componentes pré-fabricados com materiais inertes diversos. e para a formação das nervuras transversais (NT) no caso das lajes treliçadas. trabalhabilidade e espessuras especificadas de acordo com os projetos estrutural e de execução da laje. Pode ser: a) longitudinal (sct): armadura admissível apenas em lajes treliçadas. sendo maciços ou vazados.1. NOTA . São desconsiderados como colaborantes nos cálculos de resistência e rigidez da laje. b) formação da capa (C). . utilizadas para atender às necessidades particulares de cada projeto. c) de distribuição (sd): armadura posicionada na capa nas direções transversal e longitudinal.Laje com vigotas de concreto protendido Figura 3 .1. adicionado na obra. intercalados entre as vigotas em geral. 3. b) transversal (sT): armadura que compõe a armadura das nervuras transversais (NT). e) outras: armaduras especificadas caso a caso. d) superior de tração (sst): armadura disposta sobre os apoios nas extremidades das vigotas. com a função de reduzir o volume de concreto. quando necessária.NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 3 Figura 2 .5 concreto complementar: Preparado de acordo com a NBR 12655. de acordo com a NBR 14862.4 capa (C): Placa superior da laje cuja espessura é medida a partir da face superior do elemento de enchimento. desde que posicionado como descrito em 3.O aço que compõe o banzo superior das armaduras treliçadas eletrossoldadas. de acordo com o projeto da laje.Laje com vigotas treliçadas 3.1. quando dimensionada e disposta de acordo com o projeto da laje.1. no mesmo alinhamento das nervuras longitudinais (NL) e posicionada na capa.3 armadura complementar: Armadura adicionada na obra. o peso próprio da laje e servir como fôrma para o concreto complementar. para a distribuição das tensões oriundas de cargas concentradas e para o controle da fissuração. 3.3 d).3 c) e 3.1. 3.1. superior de tração. 3. 3.0 20.3 carga acidental: Carga distribuída ou concentrada sobre a laje.7. o peso próprio da laje. o topo do banzo superior determina o plano superior. 30.8 Vãos 3.0 . ou outras normas específicas aplicáveis à utilização da estrutura.0 . já com o concreto complementar lançado. 35. natureza e localização sobre a laje. 3. No caso de vigota treliçada. 17. Não se inclui neste valor.2 cargas permanentes adicionais: Cargas decorrentes de alvenarias. mediante acordo prévio e expresso entre fornecedor e comprador.0 29.7 altura total da laje (h): Distância entre o plano inferior e o plano superior da laje. 12.4 carga adicional total: Somatória das cargas acidentais e permanentes adicionais. 21.1 carga permanente de peso próprio: Somatória do peso dos componentes pré-fabricados (vigotas e elementos de enchimento) e dos materiais complementares (armaduras adicionais e concreto complementar).8. desde que atendidas todas as demais disposições desta parte da NBR 14859. 3.6.0 .1. 3.0 14.1 altura da vigota (hv): Distância entre o plano inferior e o plano superior da vigota.0 29.8.4 contraflecha (ac): Deslocamento vertical intencional aplicado nas vigotas pré-fabricadas durante a montagem.6. 3.0 . revestimentos. 3.1. 11.1 Em função das alturas padronizadas dos elementos de enchimento.0 .3 flecha (a): Maior deslocamento perpendicular ao plano da laje. Este valor deve ser calculado conforme a NBR 6118 e deve respeitar os limites prescritos pela NBR 9062.0 Altura total da laje (h) 10. até que o concreto complementar alcance a resistência definida pelo projeto estrutural. 3.1 vão livre: Distância entre faces de dois apoios consecutivos.0 .0 . 13. 3. 3. obtida a partir do vão livre. por meio do escoramento.2 vão teórico: Distância utilizada para efeito de cálculo e dimensionamento da laje.7.0 16.6. as alturas totais das lajes pré-fabricadas estão prescritas na tabela 1.0 24. contrapisos e outras que serão parte integrante da carga da laje. contrário ao sentido da flecha (a).0 20.2 intereixo (i): Distância entre eixos de vigotas pré-fabricadas.0 24. 3.4 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 3. adensado e regularizado (nervuras e capa). 15.0 12.6. de acordo com o disposto na NBR 6118. 25.5 carga de trabalho: Cargas incidentes sobre a laje durante a fase de montagem. 4.0 34.Altura total (h) Dimensões em centímetros Altura do elemento de enchimento (he) 7. para efeito de especificação. 12. entre as quais serão montados os elementos de enchimento (E).0 10.0 8.2 altura do elemento de enchimento (he): Distância entre o plano inferior e o plano superior do elemento de enchimento.6 cargas (ações): Ações especificadas por sua intensidade. 3. Tabela 1 .0 . 3. conforme definido na NBR 6120.0 .6. 3. destinada a auxiliar as vigotas pré-fabricadas a suportar a carga de trabalho durante a montagem da laje e durante o período de cura do concreto complementar lançado na obra. 4 Requisitos gerais 4.5 escoramento (cimbramento): Estrutura provisória.0 .0 16.0 11.0 .2 Outras alturas podem ser utilizadas.1 Alturas padronizadas 4. 3.2 Diâmetro nominal máximo mm 20.0(CA 50) 10.0 cm. da altura do elemento de enchimento (he). sendo exigida no mínimo classe C20. 4.3. podem ser utilizadas. sendo que todos os valores são expressos em centímetros.0 Banzo superior: 12. Tabela 3 . LP ou LT). adota-se como tolerância dimensional. para bv e hv . permite-se adotar intereixo mínimo de 40.3 Materiais 4. seguida da altura total (h).0 3 x 3.3.0 Banzo inferior: 4. No caso da execução concomitante do concreto complementar e do concreto da estrutura. O concreto da classe C20 corresponde à resistência característica à compressão aos 28 dias. mediante acordo entre fornecedor e comprador.4 NBR 14862 Banzo superior: 6. Tabela 2 Genérico LC h (he + hc ) LP h (he + hc ) LT h (he + hc ) 4.0 Designação da altura padronizada da laje Exemplos LC 11 (7+4) LP 12 (8+4) LT30 (24+6) . A resistência característica à compressão será a especificada pelo projeto estrutural.3. Norma NBR 7480 NBR 7481 NBR 7482 NBR 7483 Diâmetro nominal mínimo mm 6. ± (5.0 40. de 20 MPa.3.3.3 A designação da altura padronizada da laje deve ser composta por sua sigla (LC.1.3 (CA 50) 4.2 (CA 60) 3.5 Intereixos mínimos padronizados cm 33. NBR 12654 e NBR 12655.1 Concreto O concreto que compõe as vigotas pré-fabricadas e o concreto complementar devem atender às especificações das NBR 6118.0 42. Tabela 4 . conforme tabela 2. desde que superiores à mínima padronizada. NBR 8953. Outras dimensões.NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 5 4.0) mm.0 cm. prevalece o de classe mais alta especificado no projeto.5 Banzo inferior: 12. seguida do símbolo “+” e da altura da capa (hc).1 Para todos os tipos de vigotas. No caso da utilização de vigotas treliçadas e h ≤ 13.0(CA 60) Diagonal (sinusóide): 7. sendo os mínimos padronizados os estabelecidos na tabela 3.3.Intereixos mínimos padronizados Tipo de vigota VC VP VT 4.2 Aço O aço para fins de utilização em lajes pré-fabricadas deve atender ao disposto na tabela 4.Aço para utilização em lajes pré-fabricadas Produto Barras/fios de aço CA 50/CA 60 Tela de aço eletrossoldada Fios de aço para protensão Cordoalhas de aço para protensão Armadura treliçada eletrossoldada 4.3 Vigotas 4.4 3.2 Intereixo (i) Os intereixos mínimos variam em função do tipo da vigota e das dimensões do elemento de enchimento de acordo com 4.0 Diagonal (sinusóide): 3. 4.0. 9. devem ter sua carga de ruptura à flexão determinada pelo ensaio disposto no anexo B.5.0.3.5. Devem obedecer ao disposto no projeto da laje. 8.1 Devem ter as dimensões padronizadas estabelecidas na tabela 5 e figura 4.3. desde que superiores à mínima padronizada.5. 40. 15. devendo atender às seguintes tolerâncias de acabamento da face inferior: a) acabamento com gesso: são admitidos desníveis localizados de até 3 mm. podem ser utilizadas. sendo tolerados desníveis de 6 mm em 25% das medidas tomadas conforme o anexo D. tais como EPS e outros. tais como concreto.6 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 4. . 4.2 Elementos de enchimento constituídos por material de ruptura frágil.0. que não produzam danos ao concreto e às armaduras.5. cor. 4. rebarbas.5 O lote de elementos de enchimento fornecido deve estar acompanhado por especificação emitida pelo fabricante.0 3.0 1.3.Dimensões padronizadas dos elementos de enchimento Dimensões em centímetros Altura (he) nominal Largura (be) nominal Comprimento (c) nominal Abas de encaixe (av) (ah) 7. 30. 25. suficiente para suportar esforços de trabalho durante a montagem e concretagem da laje. 50. bem como estar isentas de partes quebradas e trincas que comprometam o seu desempenho ou que permitam a fuga do concreto complementar (capa e nervuras). onde estarão identificadas suas dimensões nesta ordem: altura. Para a definição dos parâmetros de inspeção e recepção quanto à aparência.3. admite-se resistência característica para suportar a carga mínima de ruptura de 0. cerâmica e concreto celular autoclavado (CCA). podendo ser maciços ou vazados e compostos por materiais leves.3.0 (mínima).5.7 kN.3. 23. 19. 28.3. b) acabamento com argamassa de cimento Portland: são admitidos desníveis localizados de até 6 mm. e tolerâncias dimensionais conforme tabela 6.3 Elementos de enchimento constituídos por material de ruptura dúctil.0. A face inferior deve ser plana e as laterais devem apresentar abas de encaixe para apoio nas vigotas. Para os elementos de enchimento com 7.4 Outras dimensões dos elementos de enchimento. Tabela 5 .5 25. A determinação da carga de ruptura deve ser feita conforme os anexos B e C. 4. 11. Devem ainda ter resistência característica à carga mínima de ruptura de 1.3. textura. Os elementos de enchimento devem manter íntegras as suas características durante a sua utilização. 37.0 20. desde que atendidas todas as demais disposições desta parte da NBR 14859.5 4.0 cm e 8. com a finalidade de garantir o posicionamento das armaduras durante a concretagem.4.3. largura e comprimento.0 cm de altura.0 (mínimo). 47. sendo que os desníveis localizados na face inferior devem ser medidos conforme o anexo D. obedecer ao prescrito na NBR 9062.0.3.4.0.4.0. ausência de agentes desmoldantes na superfície e assemelhados.0 cm.4 Elementos de enchimento 4.4. devem ter sua carga de ruptura à flexão determinada pelo ensaio disposto no anexo C. o fabricante deve apresentar amostras representativas do material para termo de comparação da qualidade do produto entregue. sendo tolerados desníveis de até 12 mm em 25% das medidas tomadas conforme o anexo D. 39. cantos.1.4.3 Para efeito de cobrimento da armadura.0 (mínima). conforme 5. 4.2 Nas vigotas de concreto armado (VC) exige-se a colocação de espaçadores distanciados em no máximo 50. suficientemente rígidos. 32. mediante acordo prévio e expresso entre fornecedor e comprador.0 kN. 0) ± (4.0) ± (4.0 8.0) 1.0) ± (3.0) ± (3.0 9.Tolerâncias dimensionais para os elementos de enchimento Nominal Real Tolerância mm H7 H8 Altura cm H10 H12 H16 H20 H24 H29 25 30 Ruptura frágil Largura cm 32 37 39 40 47 50 Comprimento cm Altura do apoio cm Largura do apoio cm Ruptura dúctil Todas as dimensões ± (1.0) ± (3.5 28.0) ± (3.0 7.0) ± (4.0) ± (5.0) Legenda: he é a altura do elemento de enchimento.5 25 30 32 37 39 40 47 50 20 25 3. ah é o encaixe horizontal.5 ± (1.0) ± (4.5 11. be é a largura do elemento de enchimento C é o comprimento.5 19.NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 7 Tabela 6 .Elementos de enchimento .0) ± (5.0) 20 25 3.5 23.0) ± (3. av é o encaixe vertical.5 1.0 -0+2 ± (2.0) ± (3.0) ± (4. Figura 4 .0) ± (1.0) ± (4.5 15.0) +(3.0) ± (3. d) cargas consideradas. . apresentados sob a forma de memorial de cálculo. Devem ser executados: a) o nivelamento dos apoios. b) a colocação das armaduras previstas no projeto. armaduras e materiais complementares) devem ser elaborados de acordo com as NBR 6118. 5. c) vãos. especificação e disposição das armaduras complementares. c) a instalação de passadiços.2 Projeto de execução da laje Documento que deve obrigatoriamente acompanhar a entrega dos produtos e contemplar o seguinte: a) altura total da laje e da capa de concreto complementar.4 Montagem A montagem dos elementos pré-fabricados deve obedecer ao disposto no projeto de execução da laje e no manual de colocação e montagem da laje quanto ao arranjo físico e às especificações das vigotas pré-fabricadas e dos elementos de enchimento. localização e direção das vigotas pré-fabricadas. b) vinculação de apoios.6.4. 5 Requisitos específicos 5. b) projeto de execução da laje.1. e) dimensões e posicionamento das armaduras complementares. quando couber. g) quantidade. NBR 7197 e projetos da obra. i) intereixos.1 Projeto estrutural da laje O cálculo e o dimensionamento das lajes (vãos. O cálculo e o dimensionamento das lajes. dimensões. j) análise e detalhamento das aberturas de qualquer amplitude na laje. e) contraflechas. NBR 9062. j) altura total da vigota pré-fabricada. d) especificação e posicionamento dos elementos de enchimentos. m) detalhamento de apoios e ancoragem das vigotas. d) lançamento. levando-se em conta os efeitos de deformação lenta e outros efeitos dependentes do tempo. f) disposição e especificação das nervuras de travamento (NT).1 Projeto da laje O projeto da laje elaborado por profissionais habilitados é composto por três partes distintas. cargas. conforme 3. l) análise e detalhamento das aberturas de qualquer amplitude na laje. h) classe de resistência do concreto complementar. comprimento. g) altura total da laje. adensamento e cura do concreto complementar. devem conter: a) direção das vigotas. considerando as premissas de projeto e os resultados. b) distanciamento entre escoras e quantidade de linhas de escoramento.1. f) classe de resistência do concreto complementar.8 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 4. quando couber. n) prazo e modo de retirada do escoramento. h) dimensões e materiais constituintes dos elementos de enchimento. k) cargas consideradas. quando necessários. 5. a saber: a) projeto estrutural da laje.6. Especial atenção deve ser dispensada à verificação de flechas. dentro das tolerâncias de montagem especificadas. conforme 3. i) previsão de consumo de concreto e aço complementar por metro quadrado da laje. c) manual de colocação e montagem. c) quantidade. para o trânsito de pessoal e transporte de concreto. 0 4.0 25. 5. CA 60 e tela soldada 5.0 cm. Tabela 8 . com seção 2 2 de no mínimo 0.1.4 Vigotas e nervuras As vigotas devem ter uma largura mínima tal que permita. contendo pelo menos três barras por metro.0 4.NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 9 5. Recomendações especiais devem ser feitas quanto às interferências das instalações hidráulicas.6 Armadura de distribuição Deve haver uma armadura de distribuição descrita em 3.0 5. complementado pelo documento especificado em 5. conforme o descrito na tabela 9.0 4.0 17.0 24.9 cm /m para aços CA 25 e de 0. obedecendo ao disposto na NBR 6118. 5.Área mínima e quantidade de armadura de distribuição Número de barras/m Aço CA 25 CA 50. elétricas e de utilidades em geral com a estrutura da laje. 2 correspondentes a até 200 m . observados os limites estabelecidos na tabela 8.0 30.3 mm 3 3 5 3 .3-c).3 Manual de colocação e montagem Documento que deve conter as informações que orientem a execução do projeto da laje na obra.3 Capa Deve ser considerada como parte resistente se sua espessura for no mínimo igual a 3.0 mm 0.0 cm e atender ao disposto na NBR 6118.2 Espaçamento entre linhas de escoramento O espaçamento entre linhas de escoramento deve ser determinado no projeto de execução da laje. a espessura mínima da capa de compressão acima destas deve ser de no mínimo 2.1.7 Marcação Todas as vigotas devem ter marcação que identifique o fabricante e sua correspondência com as especificações do projeto. No caso da existência de tubulações. a execução das nervuras de concreto complementar com largura mínima equivalente de 4.0 cm.0 4. sendo que pelo menos 50% da seção da armadura deve ser mantida até os apoios.0 13.0 4. quanto aos cuidados com a execução. colocada na capa de concreto complementar.5 Armadura longitudinal A armadura longitudinal deve ser distribuída uniformemente pelas vigotas.0 14.0 12.9 cm /m 0.6 cm /m 2 2 Ø 6.1. complementada quando necessária com armadura adequada à perda da seção resistente.0 3.1 Lote Considera-se como lote de fornecimento todo o conjunto de componentes para lajes pré-fabricadas entregues na obra.0 5.0 20. 5.0 5.0 4. deve atender ao prescrito na NBR 9062.6 cm /m para os aços CA 50 e CA 60.0 16.2.0 5.0 5.Capa mínima resistente para as alturas totais padronizadas Dimensões em centímetros Altura total da laje Espessura mínima da capa resistente 10.0 4.0 11.0 34. para cada produto. Tabela 9 . Área mínima Ø 5. 5.0 4. quando montadas em conjunto com os elementos de enchimento.0 21. considerando o tipo de vigota e as cargas na fase de montagem e concretagem.0 3.0 29. 6 Inspeção 6. 7.3. submetida ao disposto na NBR 9607.3.0 m. deve ser retirada aleatoriamente uma peça para ensaio conforme os anexos B e C. 2 2 ________________ /ANEXO A .1 Do lote de elemento de enchimento correspondente ao estabelecido em 6.3. observando-se o disposto nesta parte da NBR 14859. devem ser permitidos serviços complementares na superfície inferior.4. Se. 6.3. tendo a peça ensaiada atingido o limite mínimo para resistência característica à carga de ruptura estabelecido por esta parte da NBR 14859.4.2. após os quais devem ser efetuadas novas medidas do lote.1 Executada a inspeção conforme 6.1. para ser verificado o atendimento de 4.0 kN/m em laje pré-fabricada. deve-se fazer a medição de desníveis localizados na face inferior conforme o anexo D.3.2 Inspeção geral Em todas as obras. 7. Todos os materiais complementares (concreto e aço) devem atender às respectivas normas técnicas. 4. a laje acabada não atender às condições mínimas estabelecidas em projeto. Mediante acordo expresso entre comprador e fornecedor. deve-se considerar o lote aprovado. No caso de a peça ensaiada romper-se antes de se atingir o limite mínimo de ruptura estabelecido. o lote deve ser rejeitado.1 Conjunto de componentes Para obras que apresentem pelo menos uma das seguintes características: a) mais que 200 m .2.10 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 6.2.2 Elementos de enchimento 6. submeter a ensaios um conjunto de componentes (vigotas e seus respectivos elementos de enchimento) de acordo com o disposto no anexo A.1.4. 6.3.3. No caso de novo não atendimento às condições mínimas. devem ser retiradas aleatoriamente mais três peças para novo ensaio.3. para verificação de suas características. e estas leituras não podem exceder o valor absoluto de duas vezes o admitido.1. 6. o lote deve ser submetido à contraprova nas mesmas condições.2 Elementos de enchimento 7.3.3.2 e 4. b) vão superior a 6.2 Após a concretagem da laje pré-fabricada. 7 Aceitação e rejeição 7.2. quando submetido ao disposto em 6.2. Neste segundo ensaio as três peças ensaiadas devem atingir o limite mínimo de ruptura estabelecido para que o lote seja aprovado.2.1.3.2 Executada a medição conforme 6.2.3.2 devem ser retirados do lote e substituídos. qualquer fornecimento diferente das características anteriormente estabelecidas deve ser submetido aos respectivos ensaios previstos nesta parte da NBR 14859. sendo a responsabilidade do fornecedor limitada aos componentes e especificações por ele fornecidos. c) carga acidental superior a 5. a laje deve ser rejeitada.1 Conjunto de componentes Os componentes que não atenderem a 6. os componentes da laje pré-fabricada devem ser submetidos à inspeção geral pelo comprador ou seu representante. o conjunto de componentes não atender às condições mínimas exigidas.3 Inspeção por ensaios 6. É facultado ao comprador a dispensa de executar o ensaio dos componentes. além de se verificar a compatibilidade geométrica entre as vigotas e os elementos de enchimento para utilização conjunta e a compatibilidade das características dos componentes entregues com os especificados no projeto da laje.4. Se. o lote deve ter aceitação automática quando 25% ou menos das leituras efetuadas no lote apresentarem medidas inferiores às prescritas em 4. No caso de não aceitação. elementos de enchimento e materiais complementares à carga de trabalho prevista no projeto.NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 11 Anexo A (normativo) Verificação da resistência à carga de trabalho A. conforme NBR 6118. Mediante acordo expresso entre comprador e fornecedor. definidas pelo projeto. Este ensaio se repetirá sempre que se mudar o fabricante ou o aspecto dos componentes fornecidos. A. qualquer fornecimento diferente das características anteriormente estabelecidas poderá ser submetido a esta inspeção por ensaio.1 Objetivo Este anexo estabelece o método de ensaio para verificação na obra da resistência do conjunto vigotas. a fim de verificar se o conjunto suporta a carga de trabalho sem apresentar fissuras e deformações inadmissíveis.2 Procedimento Submeter um conjunto apoiado de três vigotas e seus correspondentes elementos de enchimento na combinação de vão entre linhas de escoramento. ________________ /ANEXO B . altura total e intereixo mais desfavorável da obra. 5. devendo possuir dinamômetro com resolução igual ou inferior a 10 N para leitura da carga de ruptura e para controle da velocidade de aplicação da carga.6 Relatório do ensaio B. parede horizontal inferior e paredes internas.1 O documento técnico contendo os resultados dos ensaios deve consignar: a) identificação do solicitante.2 Imergir o corpo-de-prova em água potável durante (24 ± 1) h. B.3 Um cutelo superior de aço. b) identificação do fabricante.12 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 Anexo B (normativo) Determinação da carga de ruptura à flexão para elementos de enchimento de ruptura frágil B.5 Após a ruptura.concreto.2 Princípio Verificar a resistência dos corpos-de-prova destinados a cumprir função de enchimento nas lajes pré-fabricadas.1 O prato superior da prensa deve ser articulado permitindo rotação na direção do comprimento do corpo-de-prova.5.5. B.5.3 Aparelhagem B. com rigidez necessária para transmitir a carga por toda extensão do corpo-deprova.3.5. medir a espessura das paredes do elemento de enchimento (quando couber) na seção fraturada (parede horizontal superior. permitindo rotação na direção do comprimento do corpo-de-prova. apoiá-lo sobre os apoios cilíndricos de aço.01 mm.3.5.cerâmica.4 Corpos-de-prova Cada corpo-de-prova deve ser constituído por um elemento de enchimento inteiro e isento de defeitos. B. Como espessura de cada parede deve-se considerar a média aritmética de três determinações. prismático. tais como: .3 Posicionar o cutelo prismático superior a meia distância entre os apoios.CCA (concreto celular autoclavado).5. nas condições já descritas. B.1 Tomar as dimensões do elemento de enchimento na umidade ambiente. B. B. com diâmetro de (10 ± 1) mm e comprimento nivelados e revestidos com tira de feltro ou papelão nas geratrizes em contato com o elemento de enchimento. B.1 Prensa para ensaio de flexão ou outro dispositivo que possibilite a aplicação de carga de modo progressivo e sem golpes. O eixo de cada apoio deve coincidir com o eixo de cada aba lateral do elemento de enchimento.1 Os apoios devem ser articulados. B. B. B. c) identificação do responsável pelo ensaio. sem golpes.2 Dois apoios cilíndricos de aço. . B. B. quando atingidas pela ruptura). B. B.5 Procedimento de ensaio B.3.6.1 As espessuras devem ser determinadas com paquímetro com resolução de 0.3. com velocidade de carregamento da ordem de 50 N/s. . após este intervalo de tempo. até a ruptura do corpo-de-prova. com largura de 70 mm e comprimento igual ou superior ao comprimento do elemento de enchimento a ser ensaiado.2.3.1 Objetivo Este anexo prescreve o método para determinação da carga de ruptura à flexão de elementos de enchimento de ruptura frágil. Adicionar à carga de ruptura registrada o peso próprio do cutelo superior. . sendo regulável a distância entre eles.4 Aplicar a carga progressivamente. com arredondamento para décimo de milímetro.3. e o cutelo deve ser revestido com feltro ou papelão na face em contato com o corpo-de-prova. espessura das paredes. etc. devem ser registradas: a) dimensões lineares (comprimento. f) referência a este procedimento. etc. ________________ /ANEXO C . c) carga de ruptura.2 Para cada corpo-de-prova individual. e) data do ensaio. b) distância entre eixos dos cutelos de apoio. espessura.). expressa em quilogramas-força (arredondado para número inteiro).NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 13 d) identificação do lote. h) desenho esquemático da seção transversal dos blocos. identificando suas respectivas dimensões lineares (largura. g) tipo e classificação do elemento de enchimento para laje pré-fabricada. B.).6. d) espessura média das paredes externas e internas do elemento de enchimento na seção fraturada (espessuras arredondadas para décimo de milímetro). 5 cm. g) identificação do responsável pelo ensaio.3. porém com o comprimento de 50 cm.3.3 Aplicar a carga progressivamente. A resistência dos apoios deve ser igual ou superior à das vigotas normalmente utilizadas nas lajes.0 cm.1 De um lote de fornecimento.5 Procedimento do ensaio C. para permitir a colocação de corpos-de-prova com as dimensões máximas de comprimento e largura igual a 50 cm. com apoios iguais reguláveis horizontalmente.5.9 cm. C. e com aplicação controlada. de tal forma que o centro da sapata fique afastado (15 ± 0.EPS. C. C.5.4 Corpos-de-prova Qualquer peça de elemento de enchimento. f) identificação do solicitante do ensaio. e) resultado (lote aprovado ou rejeitado). correspondente a no máximo 200 m 2 de laje.5. observando que o sentido do comprimento da mesma fique paralelo ao sentido do comprimento do corpo-de-prova. e deve ter movimento vertical. anotando o valor em quilonewtons.3.7 kN para elementos com altura até 7. ________________ /ANEXO D .4 O curso do movimento deve ter regulagem para permitir a colocação de corpos-de-prova.6 Relatório de ensaio No relatório de ensaio devem constar expressamente as seguintes informações: a) nome do fornecedor. .2 O dispositivo deve ser provido de uma base rígida de 20 cm x 7. simulando um calçado. até que ocorra a ruptura do corpo-de-prova.1. tais como: .14 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 NBR 14859-1:2002 Anexo C (normativo) Determinação da carga de ruptura à flexão para elementos de enchimento de ruptura dúctil C.1 O dispositivo deve simular os apoios das vigotas. C.1 Objetivo Este anexo estabelece o método para determinação da resistência característica dos elementos de enchimento de ruptura dúctil.2 Princípios Verificar através de ensaio destrutivo a resistência de corpos-de-prova sob cargas que simulam as cargas acidentais durante a montagem e concretagem da laje. exercendo uma carga sobre o corpo-de-prova.3. b) mínimo de 1. h) data do ensaio. identificando-a e numerando-a.outros. C. conforme especificado em 3. C. retirar aleatoriamente uma peça. C.2 Posicionar o corpo-de-prova sobre os apoios reguláveis. C. c) documento de identificação e quantidade do lote.3 A carga exercida pela sapata sobre o corpo-de-prova deve ser lida durante o ensaio.5. b) identificação comercial do produto.0 kN para elementos com altura acima de 8. e altura igual a 30 cm.2.3 Aparelhagem C. d) valor das cargas de ruptura do ensaio. C. C. C.5) cm de duas faces verticais não paralelas.4 Os valores das cargas de ruptura são definidos como: a) mínimo de 0. cujas alturas são definidas nos projetos das lajes. g) identificação do responsável pelo ensaio. conforme o tipo de acabamento previamente estabelecido. D. conforme a amostragem definida em D. b) identificação comercial do produto. e) resultado (lote aprovado ou rejeitado).5. h) data do ensaio.5 Procedimentos do ensaio D. D.NBR 14859-1:2002 Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 29/05/2002 15 Anexo D (normativo) Medição de desníveis localizados.6 Relatório de ensaio No relatório de ensaio devem constar expressamente as seguintes informações: a) nome do fornecedor.4. deve ser considerada a mais alta delas. D. c) para áreas superiores a 100 m : cada lote é considerado como tendo no máximo 500 m . c) documento de identificação e quantidade do lote.2 Aplicar a régua sob a superfície inferior da laje. 2 2 2 2 2 ________________ .1 mm. visando a verificação da sua condição prévia para aplicação de revestimento. D. D. na face inferior de lajes pré-fabricadas D.4 Amostragem São consideradas as seguintes condições: a) áreas de até 10 m : são consideradas como lote. b) áreas entre 10 m e 100 m : são consideradas como um lote.1 Objetivo Este anexo estabelece o método para a medição de desníveis localizados.1 Proceder à divisão das áreas a serem verificadas. f) identificação do solicitante do ensaio.3. no qual são executadas quatro medidas de desnível. ocorrentes na face inferior da laje pré-fabricada.3 Aparelhagem D. D.2 Um calibrador afilado.5. no qual são executadas duas medidas de desnível. com as suas extremidades sobre o eixo de duas vigotas contíguas.3 Introduzir o calibrador afilado no maior vão existente entre a vigota e o plano inferior da laje. Não será considerada válida mais de uma medida executada no mesmo intereixo.1 Uma régua de alumínio de seção retangular de 50 mm x 100 mm. com capacidade de medida até 15 mm e precisão de 0. D. procedendo-se à sua leitura. e em cada um são executadas oito medidas de desnível. definindo-se visualmente os pontos a serem medidos. D. em posição ortogonal a elas.5. com comprimento igual ao intereixo da laje.2 Princípios Verificar desníveis máximos admissíveis e tolerâncias. No caso dessa ocorrência. após a sua concretagem. d) valor das cargas de ruptura do ensaio.3.
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