Cópia não autorizada1 MA101997NBR 13822 1 Redes telefbicas at6 cinco pontos em edifica@es corn telefhicos - Projeto Origem: Projeto 03:046.05-009:1996 CB-03 - Cornit Brasileiro de Eletricidade CE-03:046.05 - ComissSo de Estudo de Redes TelefGnicas lnternas de Edifica@es NBR 13622 - In buildings telephone network up to five exchange access Project Descriptor: Telephone network Esta Norma foi baseada na Pratica TELEBRAS 235-510-615:1977 Esta Norma incorpora Errata n* 1 de FEV 1996 Vdlida a partir de 30.06.1997 Palavra-chave: Rede telefbnica 1 lines - 19 piginas Sum6rio Prefkio 1 Objetivo 2 Ref&ncias normativas 3 Defini@es 4 Disposi@es gerais 5 Quantifica@o interna de pontos tefefbnicos leiras, cujo contetido 6 de responsabifidade dos
[email protected] Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normaliza@o Setorial (ONS), S&Y elaboradas pa ComissGs de Estudo (CE), formadas pa representantes dos setores envolvidos. d&s fazendo pate: produtores. consumidores e neutras (universidades, laborathios e outros). OS Projetos de Norma Brasileira, elaborados no &nbito dos CB e ONS, circulam para Vota@io National entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma inclui o anexo A, de car&r anexo B. de car&x informative. normative, e o 6 Dimensionamento da tubula@o de entrada e rede 7 Formas de acesso B reds telefBnicapliblica tl Formas de entrada telef6nica e tub”la@o interna 9 Elabora@o de projetos de tubula@o telefhica lo Detetmina@o do comprimento das tubula@es em fun@ do ntimero de culvas existentes 11 Materiais utilizados na execu@o de tubula@s telefBnicas 12 Elabora@o de projetos de cabea@o elou fia@ telef6nica 13 Plantaslpartes componentes do projeto de tub”la@o e cabea$Holfia@o telefhnica 14 Materiais utilizados na execu@o da cabea@olfi@o telef6nica ANEXOS A Fluxograma B Exemplo de aplicaGHo de caboslfios Prefhcio A ABNT - Associa@o Brasileira de Normas TBcnicas - 15 o F6rum National de Normaliza@. As Normas Brasi- 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os pad&s e procedimentos, que devem ser seguidos para a elabora$k de projetos de redes telef6nicas intemas corn at6 cinco pontos telef6nicos. 1.2 Esta Norma aplica-se Bs instala@es formas em instala@es existentes. novas e Bs re- 1.3 Esta Norma nHo se aplica a edifica@es de interesse social, assim caracterizadas quando enquadradas na legisla$k municipal que estabelece sua politica. Cópia não autorizada 2 NBR 13822:1997 2 Referkcias normativas 5 Quantifica@o de pontos t&fBnicos minima forma: de pontos As normas relacionadas a seguir contgm disposi@es que. so serem citadas neste texto, constituem presC+$eS para esta Norma. As edi@es indicadas estavam em vigor no momenta desta publica@. Coma toda norma esti sujeita a revisso, recomenda-se Bqueles que realizam acordos corn base nests que verifiquem a conveni~ncia de se usarem as edi@es mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui informa@o das Normas em vigor em urn dado momenta. NBR 5431:1987 _ Caixas de deriva$Zo para use em instala@es el&ricas domkticas e anilogas - Dimens6es - Padroniza@o NBR 13300:1995 - Redes pr&Ms - Terminologia NBR 13301:1995 - Redes prhdios - Simbologia telefbnicas intemas em 0 dimensionamento da quantidade telef6nicos deve serfeito da seguinte a) edifica@es fdnico; de at& dois dormit&ios: urn ponto tele- b) edifica@es de t&s e quatro dormitbrios: tos telef6nicos; c) edifica@es corn mais de quatro pontos telef6nicos; d) escritbrios:[’ dondar s)lojas: **] pontos inteiro m&r); pontos inteiro major). telef6nicos dois pon- dormitbrios: tr&s telef6nicos (arre- para o ntimero [l *+I (arredondar pars 0 nrimero telefbnicas internas em NBR 13727:1996 . Redes telefBnicas prhdios - Plantas/partes componentes tubula$Bo telef6nica Pratica T&b& @o de plugues de assinante n* 245-150-7251987 e tomadas modulares intemas em de projeto de NOTA Cinemas. testros. supwmercados. hot&. mot&is, de+ sites. escolas. igrejas. edificaQ6es popularss e wtros devem ser objet0 de estuda especificos. 6 Dimensionamento rede interna da tubulac&o de entrada e de entrada e - Especificapara telefones 6.1 0 diemetro interno minima da tubula@o da tubula@o intema B de 20 mm. 3 Defini@es OS termos tknicos utilizados nesta Norma esttio definidos nas NBR 13300 e NBR 13301, complementados por 3.1, 3.2 e 3.3. 3.1 caixa de entrada: Caixa que interliga o(s) cabos(s)/fio(s) da rede telef6nica externa e o(s) cabo(s)/ fro(s) da rede telef6,nica interna da edifica@o. e que se destina & instala$Bo de dispositivos de supervis% elou prote@o. Nas edifica@es abrangidas por esta Norma, a caixa de entrada B o ponto de termina@o de rede (PTR). 3.2 paste particular: Paste corn altura determinada para permitir a entrada da rede aCrea de telecomunica~~s. localizado no imbvel. 3.3 pontalete: Suporle instalado na edifica@o, corn a finalidade de fixar e elevar o fiolcabo de telecomunica@es. 6.2 As caixas para tomada e/w passagens (verfiguras 1 e Z), de distribui@io e de entrada. embutidas ou aparentes. S&J dimensionadas em fun$8o do ntimero de pontos telef6nicos acumulados em cada trecho da tubuIa~&o, conforme a tab& 1. 6.3 A primeira rlQ1. caixa para tomada dew ser sempre a de 6.4 lndependentemente uma caixa de entrada do tipo do im6vel, de acordo corn a tab& B projetada 1. 6.5 As caixas de passagem subterrkeas devem SW do tipo R-O (30 cm x 30 cm x 50 cm) construidas em alvenatia. revestidas de cimento e areia, corn tamp% m&ilico tipo T-l 6 (34 cm x 34 cm) ou de concrete. identificadas corn a palavra TELEFONE (verfigura 3). quantificadas de acordo corn a se@m 9. 6.6 As quantidades caliza@es devem seguintes crit6rios: a) instala+?s de caixas para tomada e as was loser determinadas de acordo corn os 4 Disposi@es gerais 4.1 As tubula@es telef6nicas, ?IS quais se refere esta Norma. Go destinadas aos serviqos de telecomunica~6es ligados B rede ptiblica. 4.2 OS setvi$os sem conectividade corn a rede ptiblica de telecomunica$6es requerem tubula@o independente e exdlusiva. residenciais: para tomada e nos dormit&ios, na em - prover no minim0 uma caixa Sala, na cops ou cozinha locais de fkil acesso; b) instala@ies comerciais: - prever no minima duas caixas pars tomada para cadaponto telef6nico. Cópia não autorizada --- I -----. :----I ----- Figura 1 - Caixa n* 0 Figura 2 - Caixa II* 1 _..._ -... /----1. ----.+ I oi __ a Cópia não autorizada NBR 13822:1997 Tabela 1 - Dimens6es de caixas em fun@o Dimensdes intemas mm do mimero minima de pontos telef6nicos Quantidade de pontos telef6nicos acumulados Caixas Altura Para tomada e/w passagem N*O NQl De distribui@o De entrada NP2 100 100 200 200 300 Largura 50 100 200 150 200 Profundidade 50 50 70 70 70 1 2 3a5 le2 3a5 OTA - As. dimensdes das caixas 19 0 e nQ 1 devem estar de acordo corn a NBR 5431. Dimens6es em centfmetros Tamp& “T-i6” -calho ou brita ~2 Flgura 3 - Caixa tip0 R-0 NBR 13822:1997 Cópia não autorizada 5 7 Formas de acesso B rede telefbnica ptiblica pliblica ou subter- 8 Formas de entrada telefhica 0.1 A tubula@o teletBnica de entrada) pode ser: e tubula@o intema at6 o PTR (caixa no paste parti6 e 12) ou por de entrada 7.1 A rede tel&nica ‘i”&l: pode ser a&a a) no case de rede a&ea, o acesso pode sr?r: predial (ver a) embutida ou tixada externamente cular (verfiguras7. lo* 11); b) dir&a pela fachada (ver figuras pontalete (verfigura 13); - a&o at8 o limite do alinhamento figura 4): - subterr&neo. atrav& de subida lateral no paste da rede ptiblica. at8 o limite do alinhamento predial (ver figura 5); b) no case de rede subterrkea, o acesso dew ser subterr&v.?o, atC o limite do alinhamento predial (ver figura 6). NOTA Em cases especiais, o acesso dew ser definido mla Concessiondria. c) subterrkvza, corn acesso direto ka caixa subterr?znea (ver figuras 6 e 14) ou caixa de passagem para subida lateral no poste da Concessiorkia (VW figuras 9e 15). 6.2 A tubula@o interna. a partir do PTR (caixa de entrada) at6 a prtmeira caixa para tomada. pode ser: a) totalmente subterr%wa (verfiguras 10. 14 e 15); faceia b) totalmente embutida no muro (a edifica@o 0 muro lateral) (ver figura 11); c) embutida na parede ou piso (ver figuras 12 e 13). Rede &blico &ea n Rede pljblica adrea ACESSO:a&o at6 o limite do alinhamento precial Acesso: subterrkwo atraw% de subida lateral Figura 5 Figura 4 Rede p3blica subterrdnea Entrada telaf&ica Figura 6 A&m alrav& de paste particular Figura 7 Cópia não autorizada NBR 13822:1997 Entrada trlrfbnica n Subl&aa Entrado telef%ica mm acesso A c&a de distribui@io a&ea Figura 9 COZINHA &nom WC rfql.40 \ Cuixa de sntrada- Figura 10 - Exemplo de planta de edifica@o corn tubulaqh de entrada rrubterr9nee a pwtir do paste particular Cópia não autorizada mm rigid-s Mum frontal - Figura 11 - Exemplo de planta de edificeHo corn tubula@o de entrada embutida no muro e partir I f Figure i 12 - Entrada em editica@o pela facbeda Cópia não autorizada 8 NBR 13822:1997 -Mureto -Coixa de entrada Figura 14 - Exemplo de planta de ediftca@o corn tubulagiio para subida lateral, sem muro divisdrlo de entrada a partir de caixa subterrhnea ou catxa Cópia não autorizada NBR 13822:1997 9 Coixo de snWada\ t&No frontal I 9 Cdaa R-0 / bi Para caixa suberra’nea Ftgura 16 - Exemplo de planta de edffica+o corn tubula@o caixa para subida lateral, corn muro divisdrio de entrada a partir da caixa subterrkea ou 9 Elabora@o de projetos de tubulaq5o telefdnica 9.1 Na elabora$8o cuja rede telefBnica do projeto da tubulac&o priblica 6 a&ea a: corn rela@io de entrada - case n&o haja altura suficiente para a entrada telefZlnica direta pela lachada (< 240 m), projetar pontalete, no limite do alinhamento predial (ver figura 13); - a entrada dwe sar localizada de forma que o fioicabo telef6nico nHo craze corn linhas de energia ektrfca e que mantenha corn estas 0s seguintes afastamentos mfnimos: 60 cm de cabos de baixa tensHo e 2.0 m de cabos da alta tens&x 0 fiolcabo telef6nico nZo deve atravessar terranos de terceiros; - case a linha de postea$Ho esteja do lado oposto ao im6vel corn rela$Zo A via pdblica. a altura do su~orte do fiolcabo telef8nico na fachada ou pokalete deve permitir que o fiolcabo telef6nico fique a 5.00 m do nivel da ma (ver figuras 17 e 18 ); - projetar uma caixa de entrada, em local de f&A acesso, a 1.30 m do piso acabado (verfiguras 12 e 13); - projetar tubula@o de entrada da cuwa de 180” (“Bengala”). na fachada ou pontalete. at& a caixa deentrada (PTR) (verfiguras 12 e 13). a) hA recuo do im6vel predial: ao alinhamento - projetar urn poste particular no alinhamento predial, corn altura determinada para que o suporte do fttcabo telef8nico possa ser fixado a uma altura minima de 2.80 m. Case a linha de postea@o esteja do lado oposto ao im6vel corn rela$Bo A via otiblica. a altura do paste particular deve parmitir \ue o fro telefbnico kque a’5,Oil m do nlvei da rua (verfiguras 10.11 e 16); - oroietar uma caixa de entrada, no muro lateral, a 1130.m do piso acabado, pr6xima & caixa de energia elCtrica (verfiguras 10 e 11); - projetar tubula@o de entrada da cuwa de 160” (“Bengala”), no paste particular, at6 a caixa de entrada (PTR) (verfiguras 10 e 11); b) nHo hA recuo mento predial: do im6vel corn rela@o ao alinha- - locar a posi@o exata em que a tubula@o de entrada sair& na fachada, case haja altura suficiente para a entrada do fiokabo tekf8nico (Z 2.80 m) (verfigura 12); Cópia não autorizada 10 NW1382211997 Paste particular ,-___---_--- ------ Figura 16 Fachado Fachoda Figura 16 Cópia não autorizada NBR 13822:1997 11 9.2 Na elabora@o do projato da tubula@o cuja rede ptiblica 6 subterr%?aa e: a) existe muro divisdrio: de entrada 9.5 Para dew-se cala 150 sistbmica elabora+ do projeto de tubula@o i&ma, ter o projeto arquit&nico da edifica@o, na es(ou 1~75 ou 1 :lOO case haja melhor visualiza@o do projato), de onde s&o obtidos: projerar uma caixa tipo R-O, no passeio priblico, pr6xima ao alinhamento prsdial, para interliga@o da caixa de entrada (PTR) corn a caixa subterrhea ou caixa para subida lateral, da Concession&ia (ver figuras 9 e 15); - projetar uma caixa de entrada, no muro frontal. pr6xima g caixa de energia el6trica (ver figura 15); . projetar tubula@io de entrada. da caixa R-O at6 a caixa de entrada (PTR) no muro frontal; b) II% existe muro dividdo: - projetar xima ao da caixa rF~.nea ou n8ri.s (ver uma c&a R-O. no pass& ptiblico, pr6alinhamento predial. para intediga~Ho de entrada (PTR) corn a caixa subtercaixa para subida lateral, da Concessiofiguras 6 e 14); a) edifica@o residential: quantidade de dormikktos, para dimensionamento de pontos telef6nico-s; b) edifica@o comercial: drea a construir mensionamento de pontos telef8nicos; c) localiza@o alinhamento d) situa@o da edifica@o predial); para o di- (corn ou sem recuo do do im6vel no logradouro. al&n conas caios cri- 9.6 Na elabora$Ho do projeto de tubula@ interna, dos itens citados, devem ser seguidos OS passos: a) locar as caixas para tomada forme OS crft&ios estabelecidos elou passagem, na se@o 6; b) projetar atubul+o telef8nica. interligando xas para tomada e/w passagem, conforme tkios estabelecidos na se@ 10. - projetar uma mureta, no im6vel do cliente. pr& xima ao alinhamento predial e g caixa R-O a nela projetar a caixa de entrada (PTR). a 1,30 m do piso acabado (ver figura 14): _ projetar tubula@o de entrada da caixa R-O at6 a caixa de entrada (PTR) na mureta. 9.3 Na elabora$Ho ha muro divikrio: do projeto da tub&@ interna. onde 9.7 0 fluxograma apresentado no anexo A auxilia no entendimento da elabora@o de projeto de tubula@o telefbnica. 10 DeterminaqSo do comprimento das tubula@es em fungo do nlimero de curvas existentes 10.1 OS comprimentos dos lances de tubula@es s80 limitados para facilitar a instala@o dos fioskabos nos tubos. 0 maior limitante para o compdmento das tubula@es 6 o ndmero de cuwas existentes entre as caixas. As cwas admitidas nos lances de tubula@ies devem obedacer aos seguintes crit&ios: a) as curvas n?io podem ser rsversas; b) o ntimero dois; c) as curvas de 90”. mkimo de curvas que pode &stir corn angulo minimo B a) projetar tubula@c subterr&ea desde a caixa de entrada (PTR) at& a primeira caixa para tomada, case o im&el seja afastado do muro de divisa (ver figuras10,15e19); b) projetar tubula@io totalmente embutida no rnuro. a partir da caixa de entrada (PTR) at6 a primeira caixa para tomada, case o im6vel seja faceado corn 0 muro lateral (verfigura 11). 9.4 Na elabora@o do projeto Go h& muro divis6rio e: a) hB rewo do im6vel: da tubula@o interna onde devem ser longas, 10.2 OS comprimentos mkdmos admitidos bula@es intemas s&o 0s seguintes: para as tuver- a) trechos retilineos: at6 15 m para tubula@es ticais e 30 m para tubula@es horizontais; b) trechos corn uma curva: at6 12 m para tubula@es vedicais e 24 m pam tubula@es horizontais; c) trechos corn duas cuwas: at6 9 m para tubula$&zs vetticais a 18 m para tubula@es hodzontais. 10.3 OS comprimentos mkimos admitidos la@es de entrada SHO OS seguintes: a) trechos rizontais; retilfneos: para as tubuho- - projetar tubula@o subterknea desde a caixa de entrada, na mureta, at& a primeira caixa para tomada, projetando caixas de passage811 R-O. se estas forem necess&rias para limitar 0 comprimento da tub&a+% elou ntimero de CUNBS, conforme OS critkios estabelecidos na se$Ho 10 (ver figuras 14 e 19); b) n&z hi recuo do im6vel: - projetar tubula@o embutida na parede ou piso, da caixa de entrada (PTR), na fachada, at6 a pdmeira caixa para tomada (verfiguras 12 e 13). at6 60 m para tubula@as b) trechos corn “ma curva: at6 50 m para tubula@s horizontais; C) trechos corn duas curvas: la@es horizontais. at6 40 m para tubu- 12 Cópia não autorizada NBR 13822: 1997 Figura 11 Materiais telef6nicas utilizados 19 - Chegada de tubula@o subtertinsa 11.3 Pastes am edifica@o particulares na execu@o de tubula@es OS matedais a serem utilizados na execu@io da tubula@% telefbnica devem ser rigorosamente adequados as finalidades a que se destinam e devem satisfazer Bs normas brasileiras aplictiveis ou, na sua inexist&cia, As especiiicaq6es t&micas daTELESRk/Concessionkias. 11 .I Eletrodutos Sk indicados eletrodutos bono (“ierro galvanizado”). 11.2 Caixas As caixas de entrada influ&cias extemas. devem levar em considera@o as de PVC rigido ou de ace-car- 113.1 OS pastes particulares podem ser de cancreto. de ato-cafbono (“ferro galvanirado”) ou de eucalipto preservado. 11.3.2 OS pastes particulares podem ser empregados para us.0 mrituo de energia ektrica e telecomunica@s. desde que tenham compiimento suficiente para obedecer aos afastamentos mostrados nafiguras lo! 11,16, 17 e 18. 11.3.3 Pam use mrituo do paste particular, devem ser considerados os acrkcimos de carga. adicionados pelos fioslcabos telef6nicos. para “Ho ultrapassar a sua resistkcia nominal. 11.3.4 Case estes esforqos adicionais ultrapassem o valor da resistCncia nominal do paste particular, este deve ser substituido poroutro de maior resist&cia. Cópia não autorizada NBR 13822:1997 13 11,s.~ OS cAlculos para obten@o devem levar em considera@: Le = Lt: Le - comprimento trico Lt - comprimento munica@es desks acr&cimos do ramal de liga@o dos condutores el6- c) projetar OS cabosfiios extemos a partir do ponto de
[email protected] de rade (caixa de entrada) at& a primeira caixa para tomada elou distribui@o. onde ser50 con&ados; d) no projeto de tubula@o telef6nica. anotar o tipo e a capacidade dos cabostfios telef6nicos. ao lado da tubula@o (verfiguras 20 e 21). NOTAS 1 Ao longo dos eletrodutos 06 cabos/fios n%, podem teremendas. 2 AS transi$i5edwnex6es dos cabosffios internos devem ser executadas em blows de liga+o adequados 0” tomadas telefbnicas. 13 Plantaslpartes componentes do tubula@o e cabea@9fia@o telef6nica projeto de de teleco- Fe = Ft: Fe flecha do ramal de liga@o el&ica Fl - flecha dos condutores de telecomunicap% NOTA 0 paste da rede extema 6 0 mesmo Para OS dais sewivos (dimensionamento HP (ooef.seg.) do case mais critico). tit 6 x (Me/M1 - 1) onde: Ht 6 a trap30 NC?wtO”*: dos fiosbtws de telecomunicz@es. em 13.1 As plantas e pates componentes do projeto devem ser elabotadas conforme descrito na NBR 13727. 13.2 0 projeto comp6e-se de: ou pavimento tipo, em da tubula@o, onde sHo a) planta baixa dos andares escala, contend0 o desenho indicados: Me 6 a massa do ramal de tiga@o + cordoalha), em quilogramas; Mt 6 a ma~sa do5 condutores (fios/cabos). em quilogramas. elbtrico (mndufores - localiza@o sagem; das caixas para tomada e/au pas- de telecomunica~&s 12 Elaboraq% t&fBnica de projetos de cabea@o e/au fia@o - localiza@o da caixa de distribui@o, quando o nrimero de pontos telef6nicos for igual ou maior que t&s; localiza@io da caixa de entrada: 12.1 0 projeto de cabea@o e/o” fia@o telefbnica ser dimensionado corn base no projeto de tubula@o fBnica da edifica@o. onde sHo obtidos: dew tele- - trajeto da tubula@o teleMnica corn a lwaliza@o de caixas de passagein, se houver; - tipo e capacidade da cabea@o/fia@o (ao lado da tubula@o telef6nica) (ver figuras 20 e 21); b) planta de localiza@o. localiza~~o mente; - trajetoda onde s&o indicados: intema e extema- a) o nornero de pontos telef6nicos distribuidos e/o” acumulados por caixa para tomada ou distribui@o; b) dimens&s sagem; das caixas para tomada e/o” pas- da edifica@o. c) localiza@o das caixas para tomada. sagem. de distribuipao e de entrada; d) diknetros fBnicas. 12.2 OS seguintes ra@o do projeto: e comprimentos das tubula@s de pas- tubula@o telefanica de entrada; R-O, quando tele- localiza@o da caixa de passagem a entrada for s”bterrZmea; - localiza@o alinhamento do posh? predial; particular passos devem ser seguidos na elabo- no limite do a) dimensionar a capacidade e quantidade dos caboslfios telef8nicos, em fun@o do ntimero de pontos previstos para a edific@o. Este dimensionamento deve ser compativel corn a se@0 5; b) projetar OS caboslfios internos a partir da primeira caixa para tomada telef&%ca ou distribui@o at6 as demais caixas pata tomada; - tipo e capacidade da cabea@olfia$&o da tubula@o telef6nica de entrada ras 20 e 21); c) planta de situa@o im6vel. no logradouro. ao lado (VW figu- onde 6 indicada a posi@o do e a chegada da rede ptiblica; Cópia não autorizada NBR13822:1997 d) planta de detalhes. - tortes de fachada; onde sHo indicados: 14.4 Pela forma de instala@o, bfna@o das ssguintes: a) a&ea; entende-se uma ou com- - todos os detalhes projeto; necesdrios g exeCu@O do b) subterrinea; -c&es. alturas. dimenG5es e caixas. NOTA -0s projetos de tubula+a nica projeto. devem ser elaborados juntas. e tipos de eletrodutos c) embutida; e c.abea@o,lla~O conetituindo urn t&f& tinlco d) aparente. 14.5 Por Mracteristicas Se: do sinal a ser transmitido. entende. 14 Materiais utilizados na execup%o da cabaa@id fia~otataf6nica 14.1 OS materieis 8 serem utilizados na execu@o da Cabea+/fia@o devem ser rigorosamente adequados B finalidade e que se destinam e devem satisfazer &s normas brasileiras aplii&veik 0”. na sua ineXkt6nCie. &s especfff~a@es t&znkxs daTELEBRkXon~ession8rias. 14.2 0 sistema de cabea@o materiais: a) cabos multipares; b) 606; c) blocos de conex50; d) tomadas. NOTA - So indicados 0 ptugw e a tomeda modular. co&mm pralc* Temr& ,I* 245-150-725. 14.3 Quando sideradas: da escolha do material, devem ser Con6 compost0 pelos seguintes a) faixa de freqOBncias velocidade. etc.); b) pot&cia. (voz, dados em baixa ou alta 14.6 Por compatibilidade entre OS materiais. entende-se que a conexHo entre caboslfiosltomadaslblocos seja adequada do ponto de vista fisico (dimensional) e el6trfco. 14.7 As influ&wias extemas previsfveis sideredas nos seguintes aspe~tos: a) presen$a b) presen~a c) vibra@es; d) influ&wias nizantes; e) radi@es f) propaga@io eletromagrvaicas, eletrost.5ticas ou iode umidade ou Ague; ou poluentes; devem ser con- de substhzias corroeivas a) forma de instala@o; b) caracterlsticas c) compatibilidade d) influ&cias do sinal a sertransmitido; entre OS materiais; previsfveis. solares: de inc6ndio. extemas NOTA - Ver exemplos de eptica@o IW anexo B. Cópia não autorizada NBR 13822:1997 15 COZINHA ABRIGO CCE -w-w Bi eonm \ Figura 20 - Exemplo telefhicos de planta balsa da cabeqh corn entrada subterhea ehu fia@O telef8nica par paste particular em edificagk corn at6 dois pontos Cópia não autorizada 16 NBR 13822:1997 ALMOXARIFADO SF, 0” cm-w 3FI .-.-.-._-. 0” ccl-w Oi eOU A caixa I*, a Caixa et Cairn R-O WE-6P Oi ZOnn Coixa de entradoparticular PoSk,’ I 300x20 Figure 21- Exemplo de planta balxa corn cabea@o e fiagfio telefhka telefdnioos corn entrada subtetinea por poste particular em edifica@o corn at6 cinco pontos IANEXO A Cópia não autorizada R13822:1997 17 Anexo A (nomativo) Fluxograma 0 1 Cópia não autorizada -- Cópia não autorizada NBR 13822:1997 19 Anexo B (informative) Exemplos de aplica@o de cabos lfios tQ Case: Cabo/fio Requisite: indicado para instala@o a&ma: (por raios Indica@Xx waste case o projetista dew escoIher: cabos CCE ou CCE - APL. para instala@es intemas apa- resist6ncia & intempdries exemplo: radia@es solares, ultravioleta). : tear de negro-de-fumo > 2%. 3* Case: Caboffio indicado rentes ou embutidas: Requisites: Par&metro Indica@o: neste case o projetista deve escoIher: fios FE, FEB ou cabo CCE APLIASF. indicado resist&ncia para instala@o ?I umidade. resistente ti Indica@o: em jardins, antichama; resistente a umidade. lndice minimo de oxigenio na composi$Zo do material > 23%: material n&3-poroso. resistente & pen&a@ de &gua. deve escolher: cabo Patimetros: 2* Case: Cabo/fio tubulado: Requisite: Par8metro: material “Ho-poroso, penetra+a de bgua. neste case o projetista CCI ou fio FI.