NBR 12179 - 1992 - Tratamento Acústico em Recintos Fechados

May 22, 2018 | Author: matboer | Category: Acoustics, Sound, Building Engineering, Physical Phenomena, Materials


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Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005IABRWW 1NBR 12179 Tratamento fechados ABNT-Associaqh Brasileira de Normas Tknicas aclistico em recintos Origem: Projeto NB-10111973 CEET - ComisSo de Estudo Especial Tempo&a CE-00:001.06 - ComisSo de Estudo de Acustica NBR 12179 - Acoustic treatment in clcsad rooms Descriptor: Acoustic treatment Esta NOrma Substitui a NB-10171973 Reimfxetio da NB-101, NOV 1988 Palavras-chave: Acustioa. Tratamento acustico - Procedure 9 paginas SUMARlO 1 Objetivo finalidade a que se destina. condi@es audi@o ~4s pessoas nele presentes. candicionamento 3.2 Sam acilstico. que permitam boa 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi$des gerais 5 Condicdes especificas 6 Aceita@o ANMO - Tabelas e flgura 1 Objetivo Ests Norma fixa OScrit&rios fundamentais pars execu~eo de tratamentos actisticos em recintos fechados. 2 Documentos complementares Toda e qualquer vibra@o ou onda mecanica que se propaga nun meio dotado de forGas internas (P.ex.: el&stico, viscose, etc.), cap&z de produzir no homem uma sensa- $30 auditiva. 3.3 Falxs de audiotreqiiencia Faixa de freqMncia carrespondente Bs ondas ou vibra- ~60s normalmente audiveis pelo homem. Na aplic@o desta Norms 6 necesssrioConSUltar: NBR 7731 -Guiaparaexecu~k~dese~i$osdemedi$20 de ruldo a&eo e avalia~k dos seus efeitas sobre 3.4 Tom pure Energiavibrat6riasonora, cuja PropagaC~onomeioelastico. obedece a uma varia$% senoidal no tempo. 3.5 Tom Atributo SO”S. de sensa@o auditiva. fun+ da freqijencia dos o homern Procedimento NBR 10152 - Niveis de ruido para conforto Procedimento actistico - 3 Defini@es Para OS efeitos desta Norma s80 adotadas de 3.1 a 3.16. 3.1 Tratamento Processo acriMic0 dar a urn recinto. pela as defini@es Notes: a, Pam “ma mesma rreqli*ncia. 0 tom 6 s”scetl”e, de *presentar ligeiras varia@3s corn a press&a actistiw. b) 0 tom pode ser uracterizado pela compara@o a urn tom pun, de determined* frequ.+ncia e press&~ acOs- pelo qua1 se pracura implica 0 conhecimento de valores das condi@es locais. c) planta de situa$8o to a ser tratado..9 ondas senores uma r%la#o entre a intensidade do some we peesho szxwe.) e de utilizac8o (mesas. igual a 20 vezes o logaritmo decimal de uma press60 acdstica (sonora) a medir.13 Decibel (dB) e) especifica@es dos materiais empegados no recinto: de wnstru$Po (P. 3. 3. ap& a extin@o da fonte sonora. 3.15 Nivel de presa00 aclistica (intenaidade sonora) Processo pelo qua1 salda.6 Ruldo medlo a mesms 3. Tempo necessario para que urn som deixe de ser ouvido. etc. o nlvel da intensidode pode.9 Ruldo abe0 s som a6reo Aquele express0 em decibels. Para OS cases qua na pmictica “40 pmnitem a cltada rek@o. B e C. marteladas. paredes. lica entendido que o nivel de press~% aclistica 4 o afetivo (ma). em funqxio do conjunto de condicdes do reclnto. nao se pode ccilseqiientemente referir a “ma msdida de nlvel de presSlo acljstks COM repre sentativa de intensidads sonors. poltronas. do recinto e .ex.ex. Mistura de sons cujas freqiiancias nHo seguem nenhuma lal precisa. coftinas. alto-falantes.conseqoentemente. b) condicionamento adrstico do correspondent% ao limiar de I0 = 1 o-‘6 W/cnl~ para 1000 Hz. destinado ao conforto humane.). 3. 3.1 Roteiro achatico 0 tratamento na@Jes pars: especificas para o deaanvolvimento do tratamento Unidade de intensidade fisica relativa do som.0002 microbars).2 Todo som indesej8vel.ex. 4 Condi@es gerais Ruldo ou som produzido por percuss~o sobre urn corpo s6lidoebansmitidoatrav4sdosr. etc. corn rel@o a urns outra press30 acktica (sonora).6 Condicionamanto Process0 pelo qua1 se procurs garantir em urn recinto tempo 6Ymo de reverbsra~&o 8. 0 tempo de reverbera@ (I medido corn0 0 tempo necesskio pars que o som sofra urn decrCscimo de intansidade de 60 dB. em decibels. a saber: a) nivel de sotn exterior.. etc. previamente fixada.: buzinas. instrumentas de percussao. tambern boa distribui@o do som.: quedsdeobjetos. ssr de&z&lo atrav4s de “me msdida de nlvel de pes&o actistica (smora. P. d) plantas e tortes to. 3.). ruldos de passes. Press30 convencionalmente (0. 0 nornero de decibels de urn som B express0 pela f6mwla: i=lOlog.atravk do use adequado de materiais de permitir a necess&ria impermeabilidade tica.6. etc.12Tampo de reverbara@o Him0 do im6vel onde se acha o recin- longitudinal a transversal do recin- Tempo de reverber@o considerado dtimo para urn de terminadorecintoedeterminada atividade. cm. se for o case.. 0 ccmpreende a prote@o contra rule ruldos w sons de impacto. 3. (em fun$Qo do de rwerberaq30 b) nivel de som do recinto.11 Tempo 0 tratamento actistico. vozes.7 lrolamento actietlco se procurs evitar a penetra@o ou a sons. denominada de refer&n&.: pisos. e que diferem entre si por valores imperceptfveis ao ouvido humane. 3.10 Rufdo da impact0 a aom de impact0 do ar. . 3. acliatico 0 a Nets Corn0 etiste na propage@ da. 5 Condi@ies 5. e express0 por tras escalas denominadas A. obtido pelo use de medidores que obedecem as caracteristicas e calibragem contidas na NBR 7731. de ruidos w isolamento ectistico dos w sons a&eos 3. 3. Nota: A menos que explicitsmsnte indicado.16 Nivel de pres&o achtica escolhida e igual a 2x10 5Pa Rufdo ou som produzido e transmitido atrav& (P. eexpressoem segundos.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 NBR 12179/1992 tice.14 Nlvel da aom Nlvel de press0 actistica (sonora) compensado. e express0 em segundos. fisica absoluta expressa em decibels som ac6stico do recinto compreende detwmi- a) isolamento actistico cspazes actis- do mesmo . que oc&onem 80 ouvinte nomn sens&+ de anura (freqitsnda). em urn determinado recinto. em decibels gkero de atividade deste recinto).pelo estudo geometrico-actistico c&xlo do tempo de reverbera@o.+ 0 Onde: i = intensidade I = intensidade I0 = lntensidade percep~~o fisica relativa. S. levando-se em ccnta 0s materiais a serem empregados..5 s.161 V t.2 0 projetista dew utiliiar as supwfkies do teto para cbter o reforge scnwc neces&io a boa audibilidade. rnes~s.2Asele@o demateriaisisolantes acdsticosdeveser f&a em fun@m dcs valcres fixados “a Tab&a 1 do Anexo.=coeficientem~dioponderadodeabsor~~osonora da6 varias superflcies interiores do recinto e demais elementos abscrventes nele contidos. teatros.. pera c cast de quada de nlvel de scm @) elevada.~~C. 6.1.161 V + S. a.j Para audit&ics. = cceficientes de absor$Ho scnaa das Wias superflcies interiores e demais elementos akorventes do recinto. devsm ser examinadas as plantas B ccrtes do recinto. = -2.atra~8s da Figura 1 do Anexo. em Segundo. (wr Tabela 2 do &MO) a. IsdamMt0 ac6stko V = volume S.NBR 1217911992 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 a. is. previamente localiradas.. dc tlpc espectadorss.. 0. Estabelecido o nlvel de scm do recinto dew ser felt0 c estudo gecm&rko-acdsticc 0 determlnado c tempo de reVetbe.. mesas. Ncta: NOS cases especisls em que eta Ncmw r&o for integralmente seguida. e alnda eventualmente utilizar as superfkies das parades: para tanto dew empregar defletores (no cast de refletio do scm orientada) ou difuscres (no cast de simples distribui$8o do scm em todos OS sentidos).). t. quandosetratar derecintcsncsquais o scm 4 difuso: a) f6rmula de Sabine (empregar quando c coeficiente medic de absorgHo for mencr cu lgual a 0. afetadas pelos coefkientes deabscr@oa. = Onde: t.% + 6 Aceita@o Ccmprovado que o isclamento e c condicicnamento actistko tenham sido calculados.obt8m-sepordiferbngaaquedade nhd de scm (A). S. compara-seestevalorcomctempodereverbera~~ot.. etc. Segundo c rot&o estabelecido nesta Norma. S = Area total das superfkies em m2 a.30).3 Pcde sef utilizada uma combinaG8o de materiais lsolantes. corn tolerancia de lo%. 5. Al.1..(. e dew-se levar em ccnta a natw’eza dcs ruldcs 0” sons a isolar (a&eos c” de impactos).u. ccnsiderando-se “ma ou mais fortes scncras.2 Determinado c tempo de reverbera$ao (1.~33 A fcrma gecm&rica do recinto mcdifka@xs tantoem plantaccmoem & boa distribui@o do som.) 1.3 S log (1 -a. devem constar do estudo B da9 especifica@@ tcdos 09 pcntos que de& divergirem. pode assim sofrer torte.30): 0. de modo a serem conseguidas em tcdo c recinto as melhores ccndi$des de audibilidade. . 6. b) f&mula de Eyring (empregar quando c coeficiente m4dk de ebscfgH0 g. 4 feito c estudo gecm&rico-actistico.2 con8chnmmmto acmtlca tide: . Estabelecidoestenlvd e conhecido cnhreldescm exterior.x4. 0 nlvel de scm do recinto dew ser fiiado de &XXdocorn a NBR 10152..1. cadeiras.3. em decibels. az. dew c tratamento acristico ser considerado satlsfatM0 e conseqOentement9 aceito.. cadeiras.1. etc. respectivamente a..) deve sex a mena pcsslvel.. A diferenga (to-t. cinemas.1. necess&rias de reverbera~Ho do recinto do recintc. 5. a.&l Twrninado c estudo geom&rico-acdstico do recintc. em segundos em m3 interiores do recinto. c cdlculo do tempo de reverberag~o B feito per uma das seguintesf&mulas.. = &eas da6 supwfkles interiores do recinto em m*. . do tipa espectadores. do reclnto em m3 A. = tempo de reverbwa@o do reclnto. 6. Tal estudo visa conhecer a distribui@ic dcs scns diretcs ou rbfletidos..6timo.3. etc. fof makr que 0. e fomeqam cs resultados estabelecidos na Flgura 1 do Anexo. 8. = tempo V = volume ~1..c. 4 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 NBR 12179/1992 . 02 0.0 a 6.03 0.03 0.02 0.02 0.04 0.06 0.03 0. Revestimentos.04 0.03 0.02 0.02 0.02 0.03 0.02 0. pint&a Reboco Reboco aspero.02 0. densos l- 125 250 500 - 0.12 0.02 0.02 0.04 0.laje entre pavimentos de 2.06 Teto pesado Estuque Superficie de concrete de pedras sint&icas 0.05 0.0 mm) de 4.10 0.25 0.06 0. e Rgura de diverros lsolamento 45 50 53 55 10 materiais acktico em decibels (500 Hz) (dB) do isolamento actietico de tijolo furado (espessura Chapa de fibra de made&a 12mm) Chapa de fibra de mad&a intermediaria de 10 cm Chapas tips “Soft-Board” tip0 “Soft-Board” de 10 cm) de 16 de ar 30 24 20 25 66 20 a 24 26 a 32 24 36 corn camada 0~8s de gssso (espessura de madeira (espessura Compensado de 6.10 0.04 0.07 0.labeler.0 a 4.02 de janela Tap&s de borracha 0.02 0.03 0.04 0.03 0.0 mm) Compensado de mad&a (espessura de 6.07 0.03 Revestimento Revestimento Vidraw de vidro espatado 0.20 0.10 0.04 0.12 0.07 0.01 de vidro a cada 5 cm de pared0 0.03 0.03 0.03 0.02 0.07 Revestimento Chapas de m&rmore aderente 0.0 mm) duas placas corn camada de ar intermedi&ria de 10 cm Conaeto .0 mm) de 3 a 4 mm) uma placa de 4 a 6 mm) duas placas corn Vidro de janela (espessura Vidro grosso (espessura Vidro de fundi@z (espessura Vidro de fundick (espessura camada de or intermediaria Tabela 2 _ Coeficientes de abeor+ actistica (Fonte: Tabela de Hans W.03 0.04 0.03 0.05 0.04 0.17 Taco colado Linoleu .03 0.04 0.01 0.01 0.04 0.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 ANEXO Tab& Material Alvenaria Alvenaria Alvenaria Alvenaria Alvenaria de tijolo maciqo de tijolo maci$o de tijolo m&Go de tijolo maci$o (espessura (espessura (espessura (espessura de 10 cm) de 20 cm) de 30 cm) de 40 cm) de 25 cm) (espessura 1 -Valor . liso suspense (de gess0) Cal usuais. Bobran) FreaiXncias (Hz) 1000 2000 4000 Materiais Materiais de construcHo.05 0. 40 0.46 0. em parede rigida corn espa$o corn espato de 5 cm.75 0.59 0.09 0.03 0.20 0.50 0.55 046 0.42 0.29 Passadeira Tapete Tap&e Tap&e fina porosa 0.10 0.40 0.04 Passadelra Tap& Tap& Mater&ii W A60 I.06 0.66 0.79 Chapa leve de 18 de madeira. diretamente Chapa de acristics macia. vazio de 5 cm at6 a psrede Feltro de fibra natural.52 0. dwetamente em 0. diretamente vazl 0. de 12 mm.39 0.63 3.69 0.61 0.24 0. espa~o sem enchimento Chapa tubular de cavacos de madeira.36 0.25 0.Coeficiemtea de abwrflo aciutica (Fonta: Tobela da Hans W.20 0. de 25 mm.63 3.20 0.03 0.65 0. corn perfura$~o integral.44 0.49 0.73 0.11 de 0.20 0. corn espa$o de 5 cm da parede (esp.70 3.57 0.45 3.73 Chapa leve de IH de madeira Chapa leve de 18 de madeira de sbsorvente aaistlco Chapa leve de IH de madeira.21 a) Flbras naturals: Chapa leve de 6 de madeira.62 3.24 na parede 0.61 boucle duro de 5 mm de espessura boucle macio de cooo A35 ).66 3.36 0.36 0.76 3.03 0. espacada a 5 cm Chapa de actistica macia.39 0.60 0.71 3.17 I.60 0.17 0.03 3. corn espa$o 2.52 0.33 0.73 3.70 I.35 I.29 0.4 cm.72 0.60 0. corn espago de 50 mm. de 25 mm.12 3.27 0.90 0.26 0. 15 kdmg.27 0.06 em 0.31 0.72 3.02 0.60 0. de 25 mm.52 0. entalhada e folheada. f 12 mm de 0.O‘l 0.07 0. 0.33 0.96 1.03 0. espacada a 3 cm da pared% entalhes espapdos a 19 mm. diretamente ns parede Chapa tubular de cavacos de madeira.66 0. parede denss 50 mm.05 0.66 Parede de pedra-pomes c) Materiais sint6ticos: Esplma de u&a. 12 mm) Chapa de acljstica macia.52 0.20 0.20 0.26 0.71 0.13 0.13 0.62 Chapa de acristica macia.05 0.60 3.04 0. dketamente na parede 0.61 0.04 0.67 3.33 0. espa$ada a 3 cm da pared% entslhes espacados a 38 mm b) Minerais: Revestimento espessura de smianto pulverizado. entalhada e folheada.10 0.56 1.50 0. coberta de folha sint6tioa perfursda Chapa de cavacos de madelra.59 3.72 0.50 0.30 de 100 mm. de 25 mm.13 0.6 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 NBR 1217911992 Tab& 2 .03 O.50 0.4 cm Chapa leve de IP de madeira.90 0.03 0. de 13 mm.25 0.18 de 25 mm.63 0.16 0.oo 3.10 0. Bobnn) Materiais F FreqOBncias (Hz) 2000 1000 125 0. corn espa$o de 5 mm.19 0.66 0.12 0. vazio de 5 cm enchid.03 0.14 0.72 de v&do de 5 mm sobfe base de feltro de 5 mm porosos e isolantes 0.06 0.65 0.23 0.75 /continua .19 0.65 0. de fibra perturada ranhurada.34 0.lQ 0. parede rigida 0. sem revestimento 0.30 0.15 0. de 2. esticado Ssticado Tecido de algodio.93 0.3-l 0.10 Tsla cinematografica muito grandes. livre fechadas aberturas 1.05 3. estolada.13 0.54 0.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 Tabela 2 . Si”t&iCO de madeira liso liso. B 50 mm da parede.20 0.60 0. espqo vazio.01 0.60 0. Co-vibradores (chapas Madeira compensada espaqo vazio 0. janelas.46 0.26 0.06 0. espa$o enchido de Ia mineral LR mineral de 50 mm.61 0. de espessura 0. humane Uma pessoa corn cad&a Pllblico Poltrona Cadeira por pessoa.25 0.52 3. 0.54 0.31 0. corn 50 mm de espaqo amortecimento nas bordas .06 0.32 0.25 0.26 0.50 0.12 0. 0.13 0.30 1 .51 0.40 0.05 0.12 0.32 0.13 vazia 0. estofada.oo 0. a 50 mm da pareds. Tecido 5 mm.23 0.76 0. microporosa.10 0.07 0.Coeficientes de abror@o actiatica (Fonte: Tab& db Hans W. “a frente CadSirS estofada Cadeira Tecido de aSSS”to [email protected] /continua Madeira canpensada de 3 mm.oo 1 .20 0.06 0.26 0.4 mm.15 0. 50/150 mm.40 0.38 0.34 0.oo 1 .43 0. coberta de tecldo 0.35 l. encosto corn estofamento esp~sso.51 0. S 50 mm da paredS.74 S 0.01 0.26 0. amortecimento “as bordas Madeira compensada de 3 mm.23 0. corn tecido corn couro.14 0.13 0.30 0.26 Cad&a de assento dobradiqo.20 0. da pa&e lisa Cobertura de cretone Feltro de fibra natural.05 de juta.47 0.oo 0.44 0.12 0.25 0.44 0.72 0.34 chata.16 0.45 0. Sm ambientes opaca por peSsOa 0.04 0.45 0.55 0. de fio grosso.04 0.75 0.59 3.25 0.05 0.10 0.62 250 500 __ 1000 2000 4000 Chapa absorvente microporosa espagads da parede a 50 mm Folha absorvente espap3 vazio M6veis.20 0.37 a 50 mm da parede. poroso.50 0. de algodHo.10 0.11 0.12 0. fina.16 0.oo 0.00 0.10 0.05 0.07 0.70 0. drapeada 0.24 0.07 0.15 0.10 0.50 Grade ventilador.56 0. de 15 mm Cortina Cortina Pdblico grosss. tecidos.15 0. Palco Sem cortina Recesses Abertura corn cortinas embaixo de b&Ho cada 50% de se@0 densas e folhas) de 3 mm.36 0.05 0.09 0.33 0.26 0.20 0.30 1 . lado inferior do assento absorvente Portas.16 0. 0. Bobran) Materiais 125 em chapa de base.30 0.09 0.25 de porta comum.59 0.06 0.17 0.95 0. de lo gross0 forrado de felbo estampado Tecido de juta.59 0.25 0.26 0.08 0.40 0.15 0.34 0.16 0.65 0.25 0. Sm fileiras fechadas vazia. coberta de papelHo denso Vldro piano de 3 mm .40 0. Janela aberta Portas de madeira.36 0.46 0. 5 mm.16 Chapa de cimentc+amianto.10 1.02 0. fwrada de 1 de vidro ou cassa.06 0.00 0. propqeio de turos cada 16%. Bobran) Materials Chapas de papel&o-gesso. enchldo de IH mineral Madeira ccmpenssda de 2.06 0.12 0.02 0.21 0.5 mm. na frente.61 0.16 0.30 0.lO 0.62 0.oo 0.19 0.62 0.20 0. de 9. de 45 mm a 50 mm de espapo VilIiO Chspa-grade da pa&e wmpensada. de 40 mm a 50 mm de espago vazio Chapa perfurada de 3 mm.65 0. sern lorro.25 0. corn chapas de feitro de 18 de vidro de 30 mm. na trente de urn ressoador.oo 0. na hente de feltro mineral de 50 mm. sem furos na frente. 4 mm.22 0.03 Caix6es de chapa perfurada.16 1 . na hsnte.37 500 0.espa$a de 50 mm.12 0.lO 0.17 1 .Ol 0.24 0.oo 0.01 1 .91 0. de 150 mm de espessura Chapa perfurada.66 0.8 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 NBR 12179/1992 Tabala /continua@0 2 . suspensos a 160 mm Cunhas pontuadas de IH de vidro (absorvente de cunha para camara ngo-reverberante).03 1 .06 0. furos na propo@o de 16% de 5 mm de d&metro.07 0.10 0.Coefidentes de absor@o acimtlca (Fonte: Tabela de Hans W. na frente de tecido e feltro de 15 mineral de 50 mm (cada 50 kg/m? 0.21 FreqiMncias (Hz) 2000 4000 250 0. a 30 mm 0.5 mm. fonada de Ia de fibra mineral de cada 0.86 1 .oo 0. cada 40 kg/m3 Sistemas absorventes especiais l125 036 0.oo 0.46 0.76 . entalhada. 500 mm de comprimento.20 0.43 0.62 0. 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