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CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASILNORMA ABNT NBR BRASILEIRA 11675 Segunda edição 02.08.2016 Divisórias leves internas moduladas — Verificação da resistência aos impactos Lightweight modular partitions — Verification of impact strength Exemplar para uso exclusivo - CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL - 14.702.767/0001-77 ICS 91.060.10 ISBN 978-85-07-06439-5 Número de referência ABNT NBR 11675:2016 7 páginas © ABNT 2016 Impresso por: RO - Mayane Lima Soares 28º andar 20031-901 .br ii © ABNT 2016 .Rio de Janeiro .: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt. sem permissão por escrito da ABNT.Mayane Lima Soares .702. A menos que especificado de outro modo.org. nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio.14. 13 . ABNT Av.RJ Tel.Todos os direitos reservados Impresso por: RO .abnt.org. eletrônico ou mecânico. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 Exemplar para uso exclusivo .CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL . incluindo fotocópia e microfilme.br www.Treze de Maio.767/0001-77 © ABNT 2016 Todos os direitos reservados. ....................................................................5 Figura A..........7 Exemplar para uso exclusivo ....................................................3 6..........................................7 Figuras Figura 1 – Dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM.............................................7 © ABNT 2016 ..............................................................1 5 Preparação do corpo de prova............2 Ensaio de resistência aos impactos de corpo duro............1 4 Aparelhagem...............................................................3 Figura 3 – Porta com largura maior que L........................1 3 Termos e definições....................3 6....................................................................Mayane Lima Soares .........................5 Figura 6 – Esquema para aplicação dos impactos e leitura dos deslocamentos transversais..............................767/0001-77 A....1 Geral............................3 Construções não modulares...................................................................................2 Figura 2 – Porta com largura menor ou igual a L....7 A....................................................................................................................................................................14...........2 6 Procedimento.......................................................................................................................................................4 Figura 5 – Pontos destinados à aplicação dos impactos de corpo mole.........3 6........................................................................4 7 Resultados..................................7 A.............................................................................1 Requisitos gerais..................3 Figura 4 – Esquema para aplicação dos impactos de corpo duro..............................................................................................iv 1 Escopo.....................................................................3 Ensaio de resistência aos impactos de corpo mole..........................2 Modulação......................702............................................................................................................................................................Todos os direitos reservados iii Impresso por: RO ....................................................6 Anexo A (normativo) Padronização das divisórias leves internas moduladas...........................................................1 – Modulações preferenciais das DLIM............................................. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 Sumário Página Prefácio...................................................1 2 Referências normativas..............................................................................................................CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL .................................. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. Esta Norma teve seu conteúdo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT. Parte 2.2016 a 27. As Normas Brasileiras. dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE). cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB). formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Parte 2:2011. pela Comissão de Estudo de Divisórias Leves (CE-002:002.2015.702.Mayane Lima Soares . Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL . Nestes casos.07. Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. sem mudanças técnicas. de 14 de maio de 1996). são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma.14. A ABNT chama a atenção para que. de 28. estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.07. iv © ABNT 2016 . O seu Projeto de adequação circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06. Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 11675:1990). Esta Norma incorpora parte do conteúdo técnico da ABNT NBR 11683:1990 cancelada em 20.033).767/0001-77 A ABNT NBR 11675 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002).2016.06.279. apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional.Todos os direitos reservados Impresso por: RO . O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This Standard establishes the test method to verify the impact strength of the lightweight modulated partitions. Exemplar para uso exclusivo . ABNT NBR 11678. Para refe- rências datadas. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Esta estrutura vertical.  c) sob a ação de seu peso próprio.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL .767/0001-77 de cargas provenientes de peças suspensas ABNT NBR 15873.  d) sob a ação de seu peso próprio e do peso próprio da divisória. os deslocamentos horizontais medidos nas regiões de aplicação dos impactos e nas extremidades dos montantes não podem ultrapassar h/2 000.Mayane Lima Soares . © ABNT 2016 . sendo “L” o vão livre do quadro. sendo “L” o vão livre do quadro. os deslocamentos horizontais medidos nas regiões de aplicação dos impactos e nas extremidades das travessas não podem exceder a L/2 000. sendo “L” o vão livre do quadro.1 a 4. Para referências não datadas. aplicados perpendicularmente ao plano do quadro e à meia altura dos seus montantes. 4 Aparelhagem A aparelhagem necessária ao ensaio é a indicada em 4. deve atender aos seguintes requisitos:  a) sob a ação de impactos de corpo mole com energia de 240 J. aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). a travessa superior do quadro não pode apresentar deslocamento vertical superior a L/1 000.Todos os direitos reservados 1 Impresso por: RO . mediante enrijecimento e/ou contraventamento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 11678.1 Estrutura vertical em forma de quadro com altura e vão reguláveis. aplicam-se somente as edições citadas. Divisórias leves internas moduladas – Verificação do comportamento sob ação Exemplar para uso exclusivo .6. 4. sendo “h” a altura livre do quadro.  b) sob a ação de impactos de corpo mole com energia de 240 J. a travessa inferior do quadro não pode apresentar deslocamento vertical superior a L/500. apta a receber no seu contorno interno DLIM.14. aplicados perpendicularmente ao plano do quadro e ao meio comprimento de suas travessas. Coordenação modular para edificações ABNT NBR 15930-2.702. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 11675:2016 Divisórias leves internas moduladas — Verificação da resistência aos impactos 1 Escopo Esta Norma estabelece o método para verificação da resistência aos impactos das divisórias leves internas moduladas (DLIM). Portas de madeira para edificações – Parte 2: Requisitos 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento. ver Figura 2. com diâmetro aproximado de 350 mm e altura aproximada de 900 mm. para ser usado como corpo mole. o corpo de prova deve ter largura de 4 L ou 5 L (sendo L a modulação da DLIM) e altura (h) de 2.05) N.702.55 m.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL . com diâmetro de aproximadamente 50 mm e peso de (5 ± 0.6 Paquímetro de profundidade com resolução igual ou inferior a 0. montada com todos os seus componentes. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 4.Todos os direitos reservados Impresso por: RO .45 m a 2.5 Dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM. 4. 4. Em função da modulação dos painéis e da largura da porta.1 Cada corpo de prova é constituído por uma DLIM. 2 © ABNT 2016 .2 Saco cilíndrico de couro. de acordo com as especificações do fabricante.Mayane Lima Soares . contendo três painéis e uma porta (em um módulo extremo). com peso total de (400 ± 4) N. 4. para ser usada como corpo duro.3 Esfera maciça de aço. Exemplar para uso exclusivo .767/0001-77 Painel ≈ Mola 20 cm m 0c ≈2 0 cm Pastilha de ≈2 suporte do lápis Espaçador Linha de referência Anel-guia Lápis Papel milimetrado Figura 1 – Dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM 5 Preparação do corpo de prova 5.1 mm.4 Sistema pendular constituído de um suporte com altura superior à altura da divisória e um fio de aço destinado à sustentação do saco cilíndrico e da esfera de aço. contendo no seu interior areia seca e serragem.14. 4. conforme Figura 1. localização de dispositivo de fixação etc. 6. a porta deve ser instalada com a fechadura posicionada no sentido do centro da DLIM. no interior do quadro especificado em 4.5 A montagem deve ser efetuada por montadores indicados pelo solicitante do ensaio.Mayane Lima Soares . como ele- mentos de junta.4 Ao órgão responsável pela execução do ensaio compete adequar a estrutura de reação às caracte- rísticas da DLIM (dimensões. exceto a porta. © ABNT 2016 .3 Na montagem do corpo de prova. aguardar. utilizando-se todos os componentes típicos do sistema. 5. após aplicação.1 Geral As divisóririas leves internas moduladas (DLIM) são padronizadas conforme o Anexo A. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 L L L L h Figura 2 – Porta com largura menor ou igual a L 5.). conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3.702. tentando reproduzir da melhor maneira possível as condições de contorno que são verificadas em obra. Todos os elementos de projeto devem ser obedecidos.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL . e a complementação do módulo que a contém deve ser feita do seu lado direito.2 Aplicar aleatoriamente os impactos em uma das faces do corpo de prova. Exemplar para uso exclusivo .1 Montar a DLIM de acordo com o estabelecido em 4.2 Ensaio de resistência aos impactos de corpo duro 6.2.).1.1. como folgas entre DLIM e estrutura. 5. peças de arremate etc. 6 Procedimento 6. necessite de um período de cura. 6. Aplicá-los de modo que atinjam a todos os componentes do corpo de prova (perfis.Todos os direitos reservados 3 Impresso por: RO . natureza dos dispositivos de fixação etc.2. painéis etc. que. entre o final da montagem da DLIM e o início de qualquer ensaio. dispositivos de fixação.2 Em caso de DLIM que contenha em sua composição qualquer espécie de material.767/0001-77 L L L L L h Figura 3 – Porta com largura maior que L 5.14. o período de tempo estabelecido pelo fabricante. 2.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL .3 Ensaio de resistência aos impactos de corpo mole 6. ∆h = 50 cm ou 100 cm Figura 4 – Esquema para aplicação dos impactos de corpo duro 6. 6. 4 © ABNT 2016 . até que seu centro de massa atinja as cotas de 50 cm e 100 cm (para impactos de 2. 6. a partir da posição de repouso.702.2.1 Montar a DLIM de acordo com o estabelecido em 4. e os valores das mossas devem ser apre- sentados com arredondamento para décimo de milímetro.9 Após os impactos.2.0 J.0 J.3.2. sem repiques.Todos os direitos reservados Impresso por: RO .2. soltar então a esfera em movimento pendular (ver Figura 4).3. transpassamentos.1.5 Produzir dez impactos de 2.2. quanto à existência ou não de fissuras. 6. devendo-se medir a profundidade destas últimas e registrar as distâncias para as quais entes danos são perceptíveis a olho nu.5 J. 6. inspecionar visualmente o corpo de prova. respectivamente).2 Aplicar os impactos nos pontos A e B indicados na Figura 5. com respeito à ocorrência de rup- turas.2. escamações. destacamentos das capas e mossas.2. nos pontos determinados em 6.10 Os resultados da inspeção visual devem ser descritivos. afastar a esfera de aço da superfície do corpo de prova.7 Os resultados da inspeção visual são descritivos.2. de modo que na posição de repouso tangencie a superfície do corpo de prova no ponto de aplicação do impacto. nos pontos determinados em 6.2. 6. 6. Exemplar para uso exclusivo . inspecionar visualmente o corpo de prova.Mayane Lima Soares . CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 6.6 Após os impactos.4 Para a produção dos impactos. 6. estilhaçamentos ou deteriorações que possam causar perigo aos usuários.4.767/0001-77 6. sem repiques.3 Suspender a esfera de aço por meio do fio mencionado em 4.2.8 Produzir dez impactos de 5.2.14.5 J e 5. 6.3 Suspender o saco de couro.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL .  c) três impactos sucessivos de 120 J no ponto A.4. descrito em 4. para h = 15 cm. © ABNT 2016 . a partir da posição original de repouso.4 Instalar o dispositivo para registro gráfico dos deslocamentos transversais da DLIM em posição coincidente com o centro de massa do saco de couro.3.  b) 120 J.702.Mayane Lima Soares .5 Para a produção dos impactos. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 L L L L L L L L L A B A B h h h/2 h/2 L/2 15 cm L/2 15 cm a) Porta com largura menor ou igual a L b) Porta com largura maior que L Figura 5 – Pontos destinados à aplicação dos impactos de corpo mole 6.  d) três impactos sucessivos de 120 J no ponto B.  b) um impacto de 60 J no ponto B.3.3. afastar o saco cilíndrico de couro do corpo de prova até que seu centro de massa atinja a cota h. na face do corpo de prova oposta àquela que sofrerá a atuação direta do impacto.3.2.6 Aplicar os impactos na seguinte sequência:  a) um impacto de 60 J no ponto A. Exemplar para uso exclusivo .Todos os direitos reservados 5 Impresso por: RO . 6. e que a projeção de seu centro de massa sobre a superfície do corpo de prova coincida com o ponto onde o impacto deve ser aplicado. para h = 30 cm.14. h Figura 6 – Esquema para aplicação dos impactos e leitura dos deslocamentos transversais 6. o saco cilíndrico de couro é então abandonado em movimento pendular (Figura 6) e atinge o corpo de prova com energia de:  a) 60 J.767/0001-77 de modo que na posição de repouso este tangencie a superfície do corpo de prova por uma de suas geratrizes. por meio do fio de aço mencionado em 4. fendilhamentos no contorno da divisória.  b) identificação e descrição do tipo de DLIM ensaiadas (painéis.6.Mayane Lima Soares .7 Determinar para cada um dos impactos o deslocamento transversal instantâneo e o desloca- mento transversal residual da DLIM.9 Para cada um dos impactos aplicados. 6.  c) descrição do sistema de fixação do corpo de prova em toda a sua periferia ao quadro de susten- tação definido em 4. devem-se apresentar.3.10.1.3.6.9. dificuldades para a exe- cução das manobras de abertura e fechamento da folha de porta etc. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 6. 6. 6 © ABNT 2016 . destacamentos nas juntas entre painéis. 7 Resultados Exemplar para uso exclusivo .3.2. avarias nos elementos da junta.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL . registrando-se particularmente eventuais ocorrências de rupturas.3. 6. aguardar 5 min para registro do deslocamento transversal residual da DLIM. 6.8 e 6. 6.3.3.767/0001-77 No relatório de ensaio. com arredondamento para milí- metros. devem constar:  a) identificação do fabricante.702. os valores dos deslocamentos transversais instantâneos e residuais.7. Após a aplicação de cada impacto.8 Os resultados da inspeção visual são descritivos. folhas de porta e ferragens empregados).  d) os resultados dos ensaios de acordo com 6. 6.1 Evitar repiques do saco de couro contra o corpo de prova.3.2. avarias nos dispositivos de fixação. inspecionar visualmente o corpo de prova. deslocar o papel milimetrado do dispositivo para regis- tro gráfico dos deslocamentos e aplicar o impacto seguinte.2 Após cada um dos impactos. perfis.14.Todos os direitos reservados Impresso por: RO . A.767/0001-77 Largura (L) 600 625 900 1 000 1 200 1 250 1 800 Altura (H) 2 100 2 150 2 500 2 750 2 800 3 000 L L Lte Lpo da porta H Altura Lma Lpi Largura da porta* Legenda * De acordo com a ABNT NBR 15930-2 L Dimensão de eixo a eixo. atendendo. Figura A.1 Requisitos gerais Recomenda-se que os projetos de DLIM atendam às regras de coordenação modular da construção.Mayane Lima Soares . a ABNT NBR 15873.702. os módulos divisórios adotados sejam objeto das necessidades de cada obra e estabelecidos pelo projetista.1 mostra as modulações preferenciais das DLIM.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL .2 Modulação A Figura A. quando aplicável. O módulo básico recomendado (M) é de 100 mm.Todos os direitos reservados 7 Impresso por: RO . © ABNT 2016 . quanto ao dimensionamento dos módulos-padrão que fazem parte da divisória.14. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL ABNT NBR 11675:2016 Anexo A (normativo) Padronização das divisórias leves internas moduladas A. Exemplar para uso exclusivo .1 – Modulações preferenciais das DLIM A.3 Construções não modulares Recomenda-se que quando os projetos arquitetônicos não forem coordenados modularmente.