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NBR 11324 EB 2037 - Sistema de Lubrificacao Por Nevoa
NBR 11324 EB 2037 - Sistema de Lubrificacao Por Nevoa
March 28, 2018 | Author: Marden Rodrigues | Category:
Pressure
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Engineering
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Nature
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Technology (General)
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Cópia não autorizadaCDU: 621.896 MAR./1990 EB-2037 Sistema de lubrificação por névoa ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA Especificação Registrada no INMETRO como NBR 11324 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto 4:009.12-004/88 CB-4 - Comitê Brasileiro de Mecânica CE-4:009.12 - Comissão de Estudo de Lubrificação Centralizada EB-2037 - Oil mist lubrication system - Specification Palavra-chave: Lubrificação 3 páginas Copyright © 1990, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição EB-790 - Tubo de aço de parede dupla para condução de fluidos - Especificação PB-14 - Rosca para tubos onde a vedação é feita pela rosca - Designação, dimensões e tolerâncias Padronização PB-110 - Conexão de ferro maleável para tubulaçãoClasse 10 - Padronização TB-180 - Sistema de lubrificação centralizada por névoa de óleo - Terminologia ANSI/ASME B.1.20.1 - Pipe Threads General Purpose (inch) - NPT SAE-J-516 b - Hydraulic Hose Fittings 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para os componentes do sistema de lubrificação por névoa. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: SAE 517 d - Hydraulic Hoses EB-128 - Ferro fundido maleável de núcleo preto Especificação EB-193 - Tubo de aço, de precisão, sem costura Especificação EB-219 - Tubo de cobre sem costura para usos gerais - Especificação EB-332 - Tubo de aço-carbono com requisitos de qualidade para condução de fluido - Especificação EB-584 - Tubo de cobre e de ligas de cobre, sem costura - Requisitos gerais - Especificação 3 Definições Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos na TB-180. 4 Condições gerais O sistema de lubrificação centralizada por névoa de óleo é composto de: a) unidade geradora, formada por: - reservatório; 5.1.7 Na parte superior do reservatório deve ser instalada uma válvula de alívio. 25.2 Composição química conforme a EB-129-C-12200.5. 5. 5.filtro regulador de pressão para ar comprimido. duas posições para cortar/liberar o fluxo de ar no sistema. 5.1.5. de 10 µm do ar comprimido. sem costura conforme 0. .4 Válvula solenóide Válvula de duas vias.5.5.3.1 Exigências mínimas correspondentes a classe 1 e classe A1.1.1. b) 8 mm x 1 mm. . g) 25 mm x 1.5.1 MPa a 0.2 Deve ter tubo de sucção até aproximadamente c) 10 mm x 1 mm.3 O óleo aspirado pelo cabeçote deve passar por um visor transparente. 5.1 Tubos de aço-carbono conforme EB-332 Grau A - 5 Condições específicas 5.tubos e mangueiras.1.2. 5.1 Diâmetros nominais de 10.conexões. 5. .2.1.5 MPa a jusante. plugue para abastecimento e. A ponta do tubo deve ser equipada com filtro de sucção.3 Deve ser equipado com um indicador de nível máximo e mínimo.1 Deve eliminar toda a água e todas as partículas acima EB-584.1 Tipos de tubos a serem utilizados nos sistemas de névoa.2 Deve ser projetado para uma pressão interna de Série 40. chave de nível mínimo.5 mm.2. h) 30 mm x 1.5 Deve ter capacidade apropriada para alimentar os pontos de consumo ao sistema. e) 16 mm x 1 mm.1 O reservatório pode ter formato retangular ou cilíndrico. com pressão de abertura de aproximadamente 0.4 Utilizando-se óleos de viscosidade acima de 150 mm2/s a 40°C.5.1. 5. são utilizadas as seguintes dimensões: quer partículas ou corpos estranhos e também de pintura que possa se desprender e obstruir o gerador de névoa.1. 5.06 MPa.5 mm.5. O aquecedor de óleo deve ser projetado para que sua capacidade não ultrapasse 0.2 Cabeçote gerador 5.1. acordo com os intervalos de reabastecimento desejáveis.1.válvula solenóide.1.2 Deve manter pressão constante entre 0.3 Para a definição das dimensões do tubo indicamse seu diâmetro externo e sua espessura de parede.2.5.2 Tubo de aço de precisão.3 Filtro regulador de pressão para ar comprimido 5.5.5.5 mm.1. 5.5 Tubos 5. c) painel de comando.3 Deve possuir manômetro para controle visual da .3. 5.5 Internamente o reservatório deve ser livre de quais- EB-193. seja para intervalos de lubrificação ou desligamento do sistema.cabeçote gerador. 20.1 Dimensões e tolerâncias de acordo com a 10 mm sobre o fundo do reservatório. permitindo o controle de funcionamento. pressão. 5.5.1.2. 5.6 O volume do reservatório deve ser projetado de a) 6 mm x 1 mm. 5. eventualmente.1 Deve ser instalado diretamente sobre o reservatório. 5.2.1 5.4 Deve permitir que somente partículas de óleo abaixo de 2µm sejam transportadas para a linha.3.1.2. d) 12 mm x 1 mm.2. 5.1. 5.3.1. 5. 5. b) distribuição formada por: .2 Estado de fornecimento NB (Normalização em forno de atmosfera controlada).Cópia não autorizada 2 EB-2037/1990 .20.1. .3.1 MPa.3 Para a definição das dimensões do tubo indicamse seu diâmetro externo e sua espessura de parede.1.3 Tubos de cobre trefilado sem costura 5.3. f) 20 mm x 1. 5. 32.1 Reservatório 5. 5. 5.2. com rosca EB-193 ou ANSI/ASME B.1.4 Pela sua utilização na faixa de pressão de até 14 MPa. 5.reclassificadores. 40 e 50.5.1. devem ser previstos aquecedores para óleo e para ar. 15. i) 38 mm x 2 mm. 5. 5.8 W/cm2. 7.1.1.7.5 mm.1 Disposição da tubulação b) 8 mm x 0.2 Pela sua utilização na faixa de pressão de até através de um pressostato de baixa pressão instalado na linha principal do sistema.11. devem ser rejeitados. etc.11.9. d) 12 mm x 0.11 Considerações gerais 14 MPa.1 Através da válvula solenóide de ar comprimido é dado o comando do sistema. 5.3. 32. 5.9 Reclassificadores 5. indicamse seu diâmetro externo e sua espessura de parede. conexões especiais Os critérios e procedimentos para verificação dos requisitos constantes desta Norma devem ser estabelecidos por acordo prévio entre as partes. 5.89 mm.1. deve ser feito um furo de 1 mm de diâmetro na parte mais baixa. 5.11.11.1 Para a definição das dimensões do tubo. utilizam-se tubos flexíveis de borracha conforme SAE 517 d . tais como.1. 5.2 Funcionamento do sistema Conforme PB-110. 5.1.1.2 A tubulação deve conter o mínimo possível de obstáculos ao livre fluxo da névoa. formando partículas maiores que não são impingidas sobre a superfície a ser lubrificada.11. 15.1.2 O funcionamento do sistema pode ser supervisionado Conforme EB-790. b) 10 mm x 0. 5.5.5. para dreno do óleo condensado.1 Conexões de ferro maleável classe 10 para baixa pressão 5. 5.8 Terminais para mangueiras Podem ser usados terminais reusáveis ou prensados conforme SAE J 516 b. são utilizadas as seguintes dimensões: a) 6 mm x 0.tipo C 100 R 3 (baixa pressão).71 mm.1.8 mm. 7 Aceitação e rejeição Os sistemas de lubrificação por névoa que atenderem aos requisitos estabelecidos nesta Norma devem ser aceitos.89 mm.11.7.1.10. derivações. curvas.8 mm.2 Rosca conforme PB-14.7.9.1. devem ser previstos um temporizador para o tempo de intervalo e um temporizador para o tempo de lubrificação.6 Mangueiras Para interligar partes do sistema de lubrificação situadas em equipamentos que apresentam algum movimento em relação ao sistema básico.1 A tubulação principal deve ser instalada de forma levemente ascendente a partir do gerador (1% a 2%).4 Tubos de aço de parede dupla denominadas reclassificadores fazem com que as finas partículas de óleo contidas no ar se combinem.10 Comando 5.1.1.8 mm. 20. 5. 25. 5.2 Conexões de latão por anel de compressão para tubos de precisão ou cravação É vital para o funcionamento do sistema. 5. 5. caso contrário.EB-2037/1990 3 5.5. 5.1 Material conforme EB-1281.1 Nos pontos de aplicação. 5.7. 5. c) 10 mm x 0. Se o sistema tiver que trabalhar em intervalos.4 Todas as derivações devem partir da parte supe- rior do tubo. 5. Uma chave energiza ou desenergiza a bobina da válvula.). 6 Inspeção Rosca conforme PB-14 ou ANSI/ASME B.5 A parte interna da tubulação deve ser perfeitamente limpa e livre de corrosão. .5. a fim de evitar o escorrimento de óleo reclassificado ao longo da linha principal aos pontos.1. são utilizadas as seguintes dimensões: a) 6 mm x 0. e) 25 mm x 1. 5.2 O diâmetro do furo e o comprimento dos reclassificadores devem ser determinados caso a caso pelo fabricante do sistema. 5.3 Diâmetros nominais de 10. d) 20 mm x 1.71 mm. Deve se evitar que por estes orifícios escape névoa para o ambiente. impedindo a correta lubrificação.1.10. 5. etc. que o ar comprimido tenha livre fluxo através dos pontos de lubrificação. 40.grupo 1 .4. 5.5 mm. 50.3 Se a tubulação formar um bolsão. Para isto devem ser projetados orifícios de saída na extremidade oposta de todos os pontos (mancais.4. 5.4 Pela sua utilização na faixa de pressão de até 14 MPa. permitindo assim a volta ao reservatório de óleo condensado.20. 5.11. c) 12 mm x 0.7 Conexões Os tipos de conexões utilizadas em um sistema de névoa variam de acordo com o tipo de tubos.
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