NBR 10636 - Paredes divisórias sem funçao estrutural

April 2, 2018 | Author: Kilder Lang Machado | Category: Thermocouple, Temperature, Thermal Insulation, Average, Pressure


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MAR 1989NBR 10636 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA Método de ensaio Copyright © 1989, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Palavras-chave: Paredes e divisórias. Corta-fogo. Resistência 7 páginas ao fogo SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Aparelhagem 5 Execução do ensaio 6 Resultados 7 Referências 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.4. 3.1 Resistência ao fogo de paredes e divisórias sem função estrutural Propriedade de suportar o fogo e proteger contra a sua ação. É caracterizada pela sua capacidade de manter a estabilidade, estanqueidade e isolamento térmico. 3.2 Estabilidade Característica da parede ou divisória de manter-se íntegra, sem apresentar colapso, quando submetido ao ensaio descrito em 5.5.1. 3.3 Estanqueidade Característica da parede ou divisória de impedir a passagem de chamas e gases quentes, quando submetido ao ensaio descrito em 5.5.2. 3.4 Isolamento térmico Característica da parede ou divisória de resistir à transmissão do calor, impedindo que as temperaturas na face não exposta ao fogo superem determinados limites. 1 Objetivo 1.1 Esta Norma prescreve o método de ensaio, classifica e gradua, quanto à resistência ao fogo, as paredes e divisórias sem função estrutural, não tratando, porém, da toxicidade dos gases emanados pelo corpo-de-prova durante a realização dos ensaios. 1.2 Esta Norma é aplicável somente às instalações terrestres. 1.3 Os procedimentos de ensaio descritos por esta Norma permitem a determinação da resistência ao fogo de paredes e divisórias, sem função estrutural, tomando-se por base, o tempo durante o qual o corpo-de-prova, representativo do elemento de construção, mantém-se íntegro quanto aos critérios aqui estabelecidos, quando submetido às condições padronizadas de aquecimento e de pressão. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5628 - Componentes construtivos estruturais Determinação da resistência ao fogo - Método de ensaio Lice nça de uso excl usiv a pa ra P etro brás S.A. Lice nça de Origem: Projeto 00:001.03-040/1985 CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio GT-1 - Grupo de Trabalho de Portas Corta-Fogo NBR 10636 - Fire tests - Wall and dividing wall without structural function - Fire resistance - Method of test NBR 6479 - Portas e vedações - Métodos de ensaio ao fogo - Método de ensaio uso excl usiv a pa ra P etro brás S.A. Paredes divisórias sem função estrutural - Determinação da resistência ao fogo A.1 a 4.4 Dispositivo de tomada de pressão Construído com tubos metálicos de diâmetro interno igual a 13 mm. 4. Os fios dos termopares utilizados no interior do forno. protegidos por aba metálica.1.2. Os termopares a serem utilizados na face não exposta. devem ser do tipo T (cobre-constantan) e ter diâmetro não maior que 0. 4.Dispositivo de tomada de pressão de nça Lice S.6. de acordo com o disposto em 5.: mm Devem ser utilizados termopares para a medição da temperatura interna do forno e da superfície não exposta ao fogo do corpo-de-prova. conforme a Figura 1.3 Pirômetros O pirômetro a ser utilizado com os termopares para medir a temperatura interna do forno deve ser registrador e operar na faixa de 400°C a 1200°C. O pirômetro a ser utilizado com os termopares para medir a temperatura da face não exposta deve operar na faixa de 0°C a 300°C.2.A. brás etro ra P a pa usiv excl uso . 4.7 mm.2 mm.2.1 e 5. brás etro ra P a pa usiv excl uso Figura 1 . devem ser do tipo K (cromel-alumel) e ter diâ- de nça Lice S.1 Forno O forno utilizado deve permitir submeter o corpo-de-prova ao programa térmico padrão e às condições de pressão constantes em 5. Unid.2 Termopares metro não menor que 0.2 NBR 10636/1989 4 Aparelhagem Os equipamentos necessários à execução deste ensaio estão descritos em 4. 4.7 mm e não maior que 3. em °C. (T .A. com resolução de 2 Pa.Elevação de temperatura Tempo t (min) 5 Execução do ensaio 5. conhecida como "curva-padrão temperatura x tempo". com resolução de 0.1 Condições normalizadas de aquecimento e de pressão 5. para leituras de pressão variando entre 5 Pa e 15 Pa. está apresentada na Figura 2. de acordo com a seguinte expressão: T .5 Manômetro Manômetro diferencial. sendo 10°C ≤ To ≤ 40°C A curva que representa esta função.A.NBR 10636/1989 3 4.1 m/s. To = temperatura inicial do forno.1 Condições normalizadas de aquecimento O aumento de temperatura no interior do forno deve ser controlado de modo a variar com o tempo.6 Anemômetro Anemômetro capaz de medir velocidades até 2 m/s. Figura 2 . Tabela .To = 345 log (8t + 1) Onde: t = tempo de ensaio. em min T = temperatura do forno no tempo t. 4.To)°C 556 659 718 821 925 986 1029 1090 1133 1193 Elevação da temperatura do forno .1.Curva-padrão temperatura x tempo Lice nça de 5 10 15 30 60 90 120 180 240 360 uso excl usiv a pa ra P etro brás S. em °C Lice nça de uso excl usiv a pa ra P etro brás S. A Tabela apresenta alguns valores de elevação de temperatura para os valores indicados de tempo de ensaio. 2. pela seguinte expressão: A .1 Temperatura média A temperatura média da face não exposta deve ser medida. em intervalos que não excedam 5 min. desde que possuam aproximadamente a mesma sensibilidade e a mesma constante de tempo de resposta que aqueles possuidores de extremidade exposta. durante a realização do ensaio. a pressão deve ser medida em pelo menos um ponto localizado a aproximadamente três quartos da altura do corpo-de-prova e junto à face exposta ao fogo. As pastilhas de papelão de amianto devem ser fixadas na superfície do corpo-de-prova por meio de pinos. a pressão deve ser medida em pelo menos um ponto localizado a aproximadamente três quartos da altura do corpo-de-prova.1 Medição da temperatura do forno 5.1.4 e 4.1 A temperatura do forno deve ser a média aritmética das temperaturas medidas por termopares arranjados simetricamente dentro do forno. a temperatura medida por qualquer termopar não deve diferir mais de 200°C. em valor absoluto. 5. em valor absoluto. durante pelo menos 30 min.2.3 Condições de pressão A pressão de (10 ± 5) Pa(1) acima de pressão atmosférica deve existir no interior do forno.2. A média aritmética das temperatura medidas nos termopares instalados é considerada a temperatura média da face não exposta. Pontos adicionais de medida deverão ser distribuídos na face do corpo-de-prova.2 Os fios dos termopares. 5. Para a verificação dessa condição. arranjados da seguinte maneira: um localizado aproximadamente no centro geométrico da face do corpo-de-prova e os demais dispostos aproximadamente nos centros de cada uma das áreas resultantes da divisão da superfície em quatro partes iguais. devendo ter a superfície da face oposta à solda mantida em contato com a superfície do corpo-de-prova.1.1.0 ± 0. mais em 100°C da correspondente temperatura padronizada.2 Medição da temperatura da face não exposta do corpode-prova Cada termopar utilizado para a medição da temperatura da face não exposta do corpo-de-prova deve ser soldado ao centro da face de um disco de cobre de 12 mm de diâmetro e 0. (1) (10 ± 5) Pa ≅ (1. recomenda- O desvio da temperatura do forno é dado em porcentagem. O controle de pressão deve ser efetuado a partir de 10 min após o início do ensaio.1. 5. da forma mais simétrica possível.B x 100 B se o seguinte arranjo: um defronte ao centro geométrico do corpo-de-prova e os demais defronte ao centro de cada uma das áreas resultantes da divisão da superfície do corpo-de-prova em quatro partes iguais. Para a verificação dessa condição. de nça Lice S. 5.A.2.5) mm H2O. pelo menos nos dois terços superiores da altura do corpo-de-prova.5. durante a realização do ensaio. Deve ser usada tomada de pressão e manômetro conforme descrito em 4.2 mm.1. Em nenhum instante. tal como tubos de porcelana. devem ser protegidos por material resistente ao calor. com diâmetro não menor Onde: A = valor da área sob a curva da temperatura média do forno.2.1. com densidade aproximada de 1000 kg/m3. no mínimo em cinco pontos.1.7 mm e não maior que 3.1 B = valor da área sob a curva-padrão temperatura x tempo Os desvios máximos permitidos são: que 0.1.1 No caso de se usar cinco termopares. fitas ou adesivos adequados.2 Tolerância de temperatura 5. b) ± 10% durante os primeiros 30 min.3 As temperaturas devem ser medidas com a) ± 15% durante os primeiros 10 min.2. em intervalos de 5 min. Os termopares devem distar permanentemente 100 mm do ponto mais próximo da superfície do corpo-de-prova. c) ± 5% após os primeiros 30 min de ensaio.5 m2 de superfície do corpo-de-prova. Antes da aplicação.2. Termopares totalmente protegidos podem ser usados. a temperatura medida por qualquer dos termopares deve diferir. Nenhum dos termopares destinados à determinação da temperatura média deve ser instalado em pontos onde existam partes metálicas que atravessam o corpo-de-prova. em número total não menor que cinco e não menor que um para cada 1. brás etro ra P a pa usiv excl uso precisão de pelo menos ± 1.2.1.2. de modo que a média das temperaturas a ser determinada seja representativa do corpo-de-prova na sua totalidade.4 NBR 10636/1989 5.4 As temperaturas devem ser registradas continuamente durante o ensaio. dependendo do material que compõe a face não exposta. devem ser secas em estufa a 100°C.5%.1. Os pontos de medida considerados no cálculo de temperatura média não devem coincidir com juntas entre distintos materiais que possam existir no corpo-de-prova. 5.5%. obtida conforme 5. 5. a partir dos primeiros 10 min de ensaio.2 Medições de temperatura 5. nem a uma distância das bordas inferior a 150 mm.A.1. Para corposde-prova que incorporarem quantidade significativa de materiais combustíveis. brás etro ra P a pa usiv excl uso .2 mm de espessura. As leituras devem ser feitas durante o decorrer de todo o ensaio.2. As temperaturas devem ser medidas com precisão de pelo menos ± 1. de nça Lice S. Os discos devem ser recobertos com pastilhas de papelão de amianto de 30 mm x 30 mm e 2 mm de espessura. e com extremidade exposta de no mínimo 25 mm de comprimento. 5. outros componentes igualmente integrados. não devem ser submetidos a qualquer carregamento externo durante o ensaio.5 m de largura por 2. porém. em consonância com 6. sem qualquer mistura com fibras artificiais. esteja previsto ao elemento apresentar movimentos térmicos sem encontrar barreiras. Lice nça de 5. de forma a se obter no choque.2 Estanqueidade O corpo-de-prova deve ser condicionado. devem ser ensaiados na face que propicie menor resistência. também de arame de aço. que consiste em submeter a superfície não exposta ao fogo do corpo-de-prova ao impacto de uma esfera de aço em movimento pendular. segundo cada caso. antes do início e durante o en- saio.3 Isolamento térmico uso excl usiv a pa ra P etro brás S.4. nas condições de uso sejam integrados à parede ou divisória.1 A temperatura ambiente. em relação aos quais está sendo feito o ensaio com o corpode-prova.1. O bastidor deve ser fixado a uma haste também de arame de aço.5 m de altura e.3. portas e vedadores. medida nas direções paralela e perpendicular à superfície externa do corpo-de-prova. O corpo-de-prova deve permanecer protegido.5 Características de resistência ao fogo a serem verificadas durante o ensaio 5. Em caso de dúvida. devem ser preparados dois corposde-prova e ensaiados um em cada face. no momento do início do ensaio. não mais que 20 s.A. todos os tipos de juntas previstas. O chumaço não deve ser reutilizado. Deve-se anotar o instante e a posição em que ocorrer a primeira inflamação do chumaço de algodão. alinhados horizontalmente a 1. como CF 15 . incluindo juntas. espessura igual aquela a ser adotada quando da utilização. deve estar situada entre 10°C e 40°C. com cerca de 1 mm de diâmetro. 5. O chumaço deve ser aplicado a curtos intervalos de tempo e mantido em posição durante pelo menos 10 s. e a uma distância em torno de 50 mm. assim como o aparecimento de chamejamento na face não exposta. para determinar sua inflamação.CF 30 . o corpo-de-prova pode incluir pilares e vigas que. 5. Os impactos devem ser realizados em três pontos distintos da parede ou divisória. representativo da situação de utilização.4.PC 15 PC 30. com o intuito de alcançar-se o conteúdo de umidade e a resistência mecânica previstos para a situação de utilização(2). macias e não tingidas. variável entre 20 mm e 30 mm. com massa entre 15 kg e 25 kg.3.3 Corpo-de-prova 5. Sempre que aplicável. ensaiados segundo esta Nor- A estanqueidade às chamas e gases quentes das trincas ou outras aberturas é verificada por meio de um chumaço de algodão colocado a uma distância destas.2 A velocidade do ar. ma. pela aplicação do teste de choque mecânico. nas condições de uso.6 Os corpos-de-prova que.NBR 10636/1989 5 5. O corpo-de-prova deve ser restringido em todas as suas bordas.2 Temperatura máxima 5. tais como.1 Estabilidade O ensaio deve ser realizado sobre um corpo-de-prova representativo da parede ou divisória. nas condições de uso. a menos que.5 O corpo-de-prova deve ser exposto em uma de suas faces às condições de aquecimento especificadas em 5.1 Preparação possam ser expostos ao fogo em ambas as faces. e acabamentos que reproduzam as condições de uso.4. 5. livre da ação de ventos e chuvas. durante e após sua confecção. Quaisquer ocorrências de trincas ou outras aberturas devem ser observadas e registradas. durante o decorrer do ensaio. 5. assim como relatada a ocorrência de colapso ou qualquer sinal de instabilidade. (2) O isolamento térmico é verificado pelo aumento de temperatura observado na face não exposta do corpo-de-prova. Para determinar a resistência ao fogo de uma parede ou divisória composta. deve-se aguardar o tempo de cura necessário para obter-se a resistência mecânica prevista para a situação de utilização. 750 mm.3 Condicionamento e proteção do corpo-de-prova As deformações do corpo-de-prova (flechas devidas a desvios de curvatura e trincas) devem ser medidas e anotadas durante todo o período de ensaio.4. O chumaço deve medir 100 mm x 100 mm na superfície exposta e ter espessura de cerca de 20 mm. O algodão utilizado no ensaio deve consistir de fibras novas. e ser fixado por meio de grampos de arame de aço a um bastidor quadrado de 100 mm de lado.1.3 A categoria e o grau de resistência ao fogo. São dispensados os impactos nas paredes ou divisórias classificadas conforme 6.2. antes do uso deve ser seco em estufa a 100°C durante pelo menos 30 min.40 m da base do corpo-de-prova.3.5. pesando entre 3 g e 4 g. que aparentem ser mais quentes que aqueles escolhidos para a determinação da temperatura média. admite-se um de menores dimensões.A. conforme 5. também.5. não deve ser superior a 1. 5.3. aproximadamente.2 Dimensões Quando não for possível ensaiar corpo-de-prova com dimensões reais de utilização. 5. Lice nça de uso excl usiv a pa ra P etro brás S.4.4.5. A temperatura da face não exposta deve ser medida em quaisquer pontos. 5. uma energia correspondente a 20 J. Os materiais e mão-de-obra utilizados na execução do corpo-de-prova devem ser representativos daqueles que sejam empregados na prática construtiva corrente.3 m/s.4. . com duração superior a 10 s. 5. Pode-se incluir.2. em qualquer caso.4 Condições gerais de ensaio 5. com comprimento de. As dimensões mínimas admitidas são 2. 5.4 Os corpos-de-prova.3. os sistemas de fixação e apoio. devem ser preestabelecidos. incluindo. 5.5. A estabilidade também deve ser verificada 3 min antes do tempo preestabelecido para o término do ensaio. 5.2 Categorias de resistência ao fogo De acordo com o atendimento a cada um dos critérios de resistência ao fogo descritos em 6. as verificações de estabilidade. Os graus de resistência ao fogo. de gases quentes ou chamas.1 Critério de resistência ao fogo 6. pilares ou vigas incorporadas ao corpo-de-prova.4 Observações adicionais 5. devem ser feitas de acordo com os métodos específicos para cada caso.1. da face exposta ao fogo para a não exposta. na face não exposta. como CF 15 e CF 30. o corpo-de-prova pode ser classificado em diferentes graus: a) parede ou divisória corta-fogo: CF 15 CF 30 CF 45 CF 60 CF 90 CF 120 CF 180 CF 240 a) portas e vedadores: conforme a NBR 6479. 240. não deve apresentar aumento superior a 225°C.6 NBR 10636/1989 5.2 Quando houver portas. 6 Resultados 6. quando atender a todas as exigências.2 Estanqueidade Considera-se estanque o corpo-de-prova que.1.5.5.5. revelados pela inflamação de um chumaço de algodão. 60. inclusive durante a aplicação do teste de choque mecânico. conforme 5. estanqueidade e isolamento térmico.1.1 Estabilidade Considera-se estável o corpo-de-prova que. como segue: 6. estabilidade. aumento superior a 180°C. ou seja.3 Graus de resistência ao fogo A cada categoria ao fogo é associado um grau de resistência ao fogo. mesmo que não relativas aos critérios da resistência ao fogo. ou de chamas com duração superior a 10 s. não entrar em colapso.A. com espaçamento mínimo de 900 mm.3. aumento de temperatura média superior a 140°C e. quando atender às exigências de estabilidade e estanqueidade.120. o corpo-de-prova se enquadrará em uma ou mais das seguintes categorias: a) corta-fogo.5.4.1 No transcorrer do ensaio devem ser observadas todas as mudanças ou eventos. de nça Lice S. 30 e 15.1. 6.4 Resultado do ensaio O resultado do ensaio deve fornecer a classificação do corpo-de-prova segundo a categoria e o grau de resistência ao fogo. a temperatura máxima. durante o ensaio.2.5 Classificação do corpo-de-prova Em função da categoria de resistência ao fogo apresentado. a emissão de volume apreciável de fumaça ou de vapores pela face não exposta do elemento de vedação. 6. b) pilares e vigas: conforme a NBR 5628. b) pára-chamas. em qualquer termopar da mesma face. estanqueidade e isolamento térmico. 6.1 Nas divisórias classificadas conforme 6. enquanto não houver. expressos em minutos.A. 5. não apresentar trincas ou aberturas suficientes para permitir a passagem. relativas a estes componentes. 90.3 Isolamento térmico Considera-se o corpo-de-prova satisfatório como isolante térmico. são os seguintes: 360. 180. medida nestes elementos. por exemplo.1 Um corpo-de-prova classificado em determinado grau CF. 6. brás etro ra P a pa usiv excl uso . quando estruturadas com montantes metálicos. 6. 6. durante todo o transcorrer do ensaio.5. 45. que possam causar riscos no ambiente de um edifício. terá o mesmo grau PC.1. expresso pelo tempo de ensaio durante o qual os corpos-de-prova satisfazem aos critérios de resistência correspondentes à sua categoria. brás etro ra P a pa usiv excl uso CF 360 b) parede ou divisória pára-chamas: PC 15 PC 30 PC 45 PC 60 PC 90 PC 120 PC 180 PC 240 PC 360 6. vedadores.4. de nça Lice S. se os critérios de resistência referentes a quaisquer das duas categorias tiverem sido atendidos. quando não houver avaliação especial para PC. A. 7 Referências 7.Test methods and criteria for the fire resistance of elements of buiding construction. Anforderungen und Prufungen (Em). Banteile. j) resultado do ensaio de acordo com 6. ISO 834 . e) descrição dos materiais constituintes.5. l) características gerais dos equipamentos utilizados.1 Normas estrangeiras BS 476: Part 8: 1972 . uso excl usiv a pa ra P etro brás S. . 6. Begriffe.Fire tests of buinding construction and material. c) nome do fabricante e marca comercial do produto. Lice nça de uso excl usiv a pa ra P etro brás S. b) data do ensaio. ASTM E 119 . f) sistemas de fixação e tipos de apoio. d) pormenores de construção do corpo-de-prova.2 Paredes com o mesmo grau CF podem possuir dife- rentes graus PC.6 Documento técnico No documento técnico.Fire resistance tests Elements of building construction. i) condições e tempo de condicionamento do corpode-prova. devem constar pelo menos os seguintes dados: a) nome do interessado. incluindo as dimensões principais do forno. h) indicação dos pontos de medida de temperatura no corpo-de-prova. k) descrição do comportamento do corpo-de-prova durante o período de resfriamento do forno. citando-se as fontes de informações.4 e observações anotadas durante o ensaio.1977.A.1975 .NBR 10636/1989 7 6. acompanhados de desenhos contendo as dimensões principais. contendo os resultados do ensaio.Brandverhal von baustoffen un bauteilen. g) face do corpo-de-prova submetida à exposição ao fogo. Lice nça de DIN-4102 Teil 2 .
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