NBR 07194 - 1982 - Cálculo e Execução de Chaminés Industriais de Alvenaria e Concreto Armado

Cópia não autorizadaCALCULO E EXECUCAO DE CHAMINkS INDUSTRIAIS DE ALVENARIA E DE CONCRETO ARMAW Procedlmento 1 OBJET&‘0 Esta Norma fixa as condiqdes exigiveis que devem ser obedecidas charnines industriais de alvenaria e de concrete armado. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Norma B necesskio consultar: no c~lculo 02.342 NBR 7194 FEV11982 a na execu@o das Na aplica@o NBR NBR 6116 6460 desta - Projeto a execuq.30 de obras de concrete armado de tijolos maciqos de barro Procedimento cozido para alvenaria - MQtodo Ensaio a compress~o de ensaio - Ensaio a compressZo NBR 6461 de tijolos furados de barro cozido para alvenaria Metodo de ensaio 3 3.1 COND@ES GERAIS Projeto dns chumi&s bem coma no ac&cimo de altura de charnines existentes e a deve ser elaborado projeto detalhado, obedecendo em tudo o Em toda constru@o de charnine pretica de aberturas nas mesmas, que prescreve a presente Norma. 3.2 Memdria de crilculo devem OS projetos a)cargas das obras ser acompanhados externas admitidas; de uma mem6ria de cSlculo, que cont6m: e solicita@s adotadas; detalhado b) unidades c) c~lculo d)c$ilculo tradas de todos OS esforqos corn solicitantes; verifica@o das seqbes adotadas, e c$lculo das en- dos esforqos resistentes, de gases e das funda@es. Origem: ABNT - NB-53171 CB-02 - Cornits Brasileiro de Constru@o ClVil CE-o2:003.18 - Comisseo de Estudo de ChaminCs tndustriais de Alvenaria e de Concrete Armado SISTEMA METROLOGIA, NACIONAL DE ABNT - ASSOClA@O DE NORMAS 0 armado NBR 3 NORMA reservados BRASILEIRA BRASILEIRA TECNICAS N0RMALlZACh.o INDUSTRIAL ChaminC. Concreto E QUALIDADE Palavras-chave: CDU: 697.8 Alvenaria. REGISTRADA 8 pCIglnas Todos os direitos Cópia não autorizada 2 4 4.1 4.1.1 CONOl@ES ESPECfFlCAS NBR 71940982 EsforGos soLicitantes c~l~uL0 do.9 esforpos dos esforgos das construcoes, corn as prescrigoes seguintes: a) peso proprio; do vento; (disposi$es solicitantes gerais) No calculo estatica cular, cias solicitantes, corn o disposto da presente a ser nas Norma, feito normas devem de acordo ja ser corn OS principios e, as em part! influ& da existentes, consideradas - b) pressso c) 4.1.2 4.1.2.1 ais efeito da temperatura. Peso p&ptio 0 peso proprio conforme < calculado segue: de tijolos ou blocos 2400 kg/ma. depois de mais do dimensionamento de 5% do peso definitivo inicialmente da admitido estr; p2 comuns de concrete ou refratsrios: sem tomando-se as massas especificas dos mater1 empregados, a) para as alvenarias simples armado: 1800 2200 kg/m3; kg/m3; b) concrete c) 4.1.2.2 tura concrete armadura: 0 peso da charnine, proprio, nao deve avaliado diferir ra 0 calculo. 4.1.3 4.1.3.1 $0 Press& 0 valor do vent0 determinante e dado pela para formula: p = 120 + 0,6 h o cSlcu10 da pressao do vento, agindo na dire - horizontal, Onde: p = press.50 h = altura cunvizinho. em MPa da charnine medida a partir acima ji do nivel esti predominante do terreno da cir sue Na express:0 considerada a influencia ~a0 a sotavento. 4.1.3.2 mine, 4.1.3.3 nal axial Nzo deve-se contra a acao levar do vento, em conta qualquer exposta a eventual edificacao a pressso protecao solidaria do vento, que possa oferecer,a cha ou vizinha. a segao longitudi Toma-se coma superficie da charnine. A forga resultante do vento, num trecho tornado entre duas segoes tram _ 4.1.3.4 Cópia não autorizada NBR 719411982 versais quaisquer, e igual a: F=n.S.p Onde: F = a forga S = a se& n = coeficiente chamink tangular. 4.1.3.5 trecho tida 4.1.4 4.1.4.1 mento nais 0 ponto tornado tomando-se de atuagso duas da forga resultante do vento 5 o centro compreendida sobre a charnine, de irea 3 resultante longitudinal que vale: do vento axial 0,67 considerada para chaminis para de sec;io charnines circular; de segao 0,71 quadrada ou para re - de segao octagonal; 1,00 nun ob entre sefges longitudinal transversais, axial de gravidade no trecho a segao em questzo. Efeito da temper&m em concrete armado. corn ou sem camada calcular interior OS esforcos entre as faces de revesti longitudi interior de dila Nas charnines de tijolos e anelares refratarios, provenientes devidas torna-se da diferenga necessirio de temperatura interno. e exterior tagso 4.1.4.2 Alvenaria de barro Concrete Concrete Go da charnine, tomados ao aquecimento OS coeficientes conforrse o disposto de propagagao na NBR 6118. do calor a considerar 51 1,09 20 2,s 25 2,3 64 0,91 30 1,9 2,l 77 0,79 40 1,7 1,8 sa’o em Kcal/m* go cm 0.69 50 cm 1,44 l,6 h ‘C OS coeficientes de tijolos cozido simples: armado: I Espessura coeficiente Espessura coeficiente 12 2,s 5 3,s 3,6 25 1,7 10 3,2 38 1,34 15 2,8 3,0 2,7 2,4 2,2 1 por coeficiente 4.1.4.3 nimas A temperatura externa, a considerar anos no c~lculo, ou mais, devendo deve ser ser a kdia das mi para observadas divisive1 na regiao, cinco. em cinco arredondada urn niimero 4.1.5 4.1.5.1 mais veis Funda&o No case uniforme dos de fundacoes das diretas, tensoes, deve-se provenientes procurar das obter combinagoes Toda verificar a djstribuigao desfavori de possivel mais esforgos deve ser solicitantes cuidadosamente transmitidos analisada. de ruptura estacas, as mesmas. Deve-se no solo estas devem a possibilidade ainda a possibili recalques dade 4.1.5.2 absorver da formacao No case de uma superficie de fundacoes horizontais. por de fundagao. ser projetadas de mode a OS esforqos Cópia não autorizada 4.1.6 4.1.6.1 maxino, for-gas s&o20 e fuste transversais, verificadas Nas se@es provenientes tambem, partindo a flex% de cima composta armado para e para baixo e de 5 em 5 m, oriundos levar em no das conta As segoes devem ser os efeitos ainda horizontais. anelares Deve-se em concrete deve-se da chamine composta os esforgos do aquecimento para a flexao todas 4.1.6.2 OS esforgos rupcoes verificar devidos e, quando onde o case, houver para inter - anelares ao aquecimento, ou mudangas coma na base as secoes de paredes. deve-se, devido Tanto a aberturas nas se@es de dimensoes da charnine a possibilidade ser calculadas sustentando 4.1.6.3 coeficiente tambern, assegurar urn de seguranga As aberturas abobadas, situadas minimo de gases porticos, acima de I,5 devem etc.), de tombamento. corn0 estruturas a carga proveniente independen das Pa5 4.1.6.4 tes tes (arcos, da chamini das mesmas. 4.2 4.2.1 Esforgos resistentes de alvenaria de tijolos que armado esforcos ou de blocos o material sao validas resistentes, transversal. de concrete oferecer nao armados, 5 tragao. daNBR considerar os cases segoes 6118. cc deve Nas chamink totalmente prescinde-se 4.2.2 4.2.3 mo area ainda versais Para Para da resistincia em concrete dos metade possa as charnines fins as prescrigoes pode-se Em todos de verificagao no m&imo, inerte, haver da segao urn coeficiente de seguranga de 1,s ao escorregamentonas o efeito de ligagao rejuntadas corn argamassa, desprezando-se trans da mesma. 4.3 4.3.1 Para Disposi~o”s constmtivas da armadura armado sao validas as prescricoes da NBR 6118. Segao transversal as charnines de concrete 4.3.2 Para EspaGamento das barras as charnines de concrete de madum armado szo validas as prescrigoes da NBR 6118. 4.3.3 Para Bote&io as charnines da omadura de concrete armado sao validas as prescrigoes da NBR 6118. 4.3.4 Para Dobrmento as chamink das barras de concrete dn amadura armado sao validas as prescrigoes da NBR 6118. 4.3.5 Para Emendas das barras as chaminss de concrete da ammoha armado sao validas as prescrigoes na NBR 6118. Cópia não autorizada NBR 7194/1992 5 4.3.6 ser to Amadwa colocada especiaZ para anelar cuja as chmnines de aZven&a de concrete nos deve lugares ser nao armados, onde igual 60 esta deve previs da irea circg corn Em charnine de alvenaria uma armadura protetor, axial de tijolos ou de blocos de cintamento, revestimento transversal for se$o transversal no lugar deve devem a l/1000 da segao lar Go da alvenaria a construqao, sendo que em aprqo. ser ser colocada fechadas Se a armadura posteriormente, corn argamassa. colocada das durante fendas, o aparecimento estas 4.3.7 4.3.7.1 4.3.7.1.1 Dime&es Espessura exterms das pe~as das paredes das paredes das chamink de alvenaria de tijolos deve ser A espessura de 24 cm no minima. 4.3.7.1.2 creto armado A espessura deve ser das paredes das chamik de concrete em blocos ou de con de 15 cm no minimo. 4.3.7.2 4.3.7.2.1 tes, venaria 4.3.7.2.2 tes, chami& 4.3.7.2.3 possam ca. todas Juntas Nas chamink as juntas am alvenaria horizontais de concrete “50 de tijolos nao devem devem ir simples, alem de 1,s de 2,0 simples, de 2,0 refratarios cm. cm. refratarios ou semelhan que 0,8 cm.Nas de 3,0 ou semelhan Nas charnines em al de blocos ultrapassar Nas chamin& verticais em alvenaria nao devem de blocos de concrete regularmente ter de tijolos mais as juntas cm e nem menos elas ir tal alem em alvenaria Aos ser blocos de concrete deve e que deve ser nao devem dada cm. uma forma ser envoltas que as por armaduras pl5sti nao devendo colocadas possam dar-se argamassa 0 ,envolvimento a 2,00 A altura corn a argamassa, m de altura. do cilindro de espaso em espaGo, ultrapassar 4.3.7.2.4 nas chamin;s ir interior de revestimento de tijolos armado, refratsrios nao ser deve cal - de alvenaria de blocos de concrete “revest ou de concrete imentos escalonados” al&m de 15,OO m. Nos assim a excentricidade das chamados camadas deve culada em balanso. 4.3.8 4.3.8.1 4.3.8.1.1 meio Equipmento Degraus das chamin~s de ferro e estribos meios de proteg% seguros de acesso ao cimo da charnine, par Devem ser previstos de degraus de ferro corn estribos envolventes de protqao. Cópia não autorizada 6 NBR 719711962 4.3.8.2 E obrigatoria gulamenta P&Z-raios a instala& a matkia. de para-raios, cuja execu& 6 feita por norm.5 que re - 4.3.8.3 4.x.8.3.1 dos Revestimento Em charnines de prote&o para fornos de fundi$ao dew dew-se ser levado bem coma para ate a bow. livre do revestimen desvio de gases &i - prejudiciais, o revestimento adequados 4.3.8.3.2 to. Por meios permitir a dilatagzo - 4.3.8.4 fundido ser Abertura da entrada devem resistente de cintamento ser protegidas aos kidos por uma chapa espessa contririo, de ferro deve abaixo e ao fogo. forte, Em case As aberturas das charnines ou de alvenaria urn anel instalado suficientemente imediatamente da boca de entrada. 4.3.8.5 Na entrada aberturas Aberturas de fumaqa de de inspe&io e em lugares adequados ao longo do fuste, podem ser feitas inspeG:o. 4.4 Execu& das obras todas as prescri$es que venham referentes regular 5 execug~o a execu$o de obras contidas na de obras em alvenaria. Sao validas NBR 6118 e de normas 4.5 Mater&is Sao vslidas demais peciais todas as prescri$es que venham de alvenaria referentes regulamentar para aos materiais o emprego contidos de tijolos na NBR 6118 comuns e e es especifica@es na construgao charnines. 4.5.2 4.5.2.1 T’ijolos SG se permite de acordo media Para especiais o emprego de tijolos de barro e NBR 6461 cozido apresentem maci$os ou furados, 2 que ensaiados compressso 4.5.2.2 mci$os dia mais) corn as NBR 6460 no minima. uma resistkia de 10 MPa, as charnines em cunha, no minima. de dois fina corn mais de 50 m de altura apresentar devem superpostos ser se emprega somente tijolos rng ou que devem 0s ensaios tijolos uma resistkcia feitos por 5 compressso (dez de 10 MPa, constituidos em corpos-de-prova suas faces maiores,ligando-as ao que precreve a corn uma camada NBR 6460. de pasta de cimento, e obedecendo no mais Cópia não autorizada NBR 7194/1982 4.5.3 4.5.3.1 blocos Argamassa Na construgso de concrete, a) argamassa - uma parte - t&s das chamink em alvenaria o emprego das de tijolos seguintes de barro argamassas: cozido 7 e SO 6 permitido de Cal, em volume partes de cal hidrsulica; de areia media; a quatro em volume e Cal, de cimento em volume b) argamassa - uma parte - tr^es - dez 4.5.3.2 de cimento em volume partes partes Portland de cal comum; hidratada; media. o emprego de: a quatro a doze das em volume acima de areia Na confecgao a) cal argamassas hidraulica; nao 6 permitido altamente b) argamassas c) c) 4.5.3.3 prego tes 4.5.4 4.5.4.1 ferentes na borda 4.5.4.2 missive], a partir peitando-se borda te mais cal outro viva tipo ricas cuja em cimento; nao tenha nao especificado sujeitas sido completa; na presente a aquecimento, Portland Norma. se permite comum e quatro o em par hidrata@So de cimento das chamin& Na construgao de argamassa nao de uma parte media. em volume de cimento em volume Tens&s Para de areia ndmissiveis charnines em concrete armado: sao validas todas as prescrigoes ultrapassar re - as tensoes mais Para admissiveis da se@o contidas o valor: na NBR 6118, zc nao devendo-se h’ comprimida charnines = 30 + 0,l e no m&imo 4, =4MPa. ad (medida res na ser es - em alvenaria: e h’ dos gases considerando a altura pela 4.1.6.2 ;?, a tensso considerada, a tensso Go + 0,15 deve h’, de compressso em m, em MPa, da boca o que na alvenaria de entrada prescreve da segao charnine), e 4.2.3, za o calculada, ultrapassar nao devendo 4.1.6.1, o valor: comprimida nunca superior da secao a 5,. :a alvenaria o = 0,4 valor, 4.5.4.2.1 OS valores a) para a adotar s.30 os seguintes: de barro cozido conforme 4.5.2 e argamas de tijolos 4.5.3.1-a): sa de cal conforme Ca = 0,6 b) ldem para argamassa de cimento MPa conforme 4.5.3.1-b): e cal MPa aa = 0,8 Notas: a) Em case de duvida sobre o valor exato da tensso admissivel Cópia não autorizada 8 era da alvenaria, rios atraw% idheos. daqueles n% devem Para NER 719411982 ser efetuados ensaios de ruptura ten&o em laborat Fa, a obtengao da correspondente urn coeficiente ultrapassar admissivel ensaios, devendo se adota o valor de seguranga 2 MPa, igual a 10 (dez), -se 0 prescrito &I de ;a respeitando- corn rela@o nas 5s argamassas; alvenarias a adotar, tijolos de diferentes resist& de menor re - b) Quando cias, utilizados as tensoes admissiveis sao as de alvenaria sistsncia. IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO