NBR-05648-2010

March 23, 2018 | Author: Paulo Bisatto | Category: Stress (Mechanics), Pressure, Temperature, Mass, Polyvinyl Chloride


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NORMAABNT NBR Segunda edição 19.01.2010 Valida a partir de 19.02.201 0 Tubos e conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas prediais de 5gua fria Requisitos Pipes and fittings of poly (vinyl chloride) PVC-U with soivent-welded joint for predial installation of cold wafer - Requiremments ASSO(.IAcAO RftAStLElM DE NORMAS T~CNICAS Número de referência ABNT NBR 5648:2010 25 paginas O ABNT 2010 ABNT NBR 5648:2010 O ABNT 2010 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo! nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 'i 3 - 28' andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 [email protected] www.abnt.org.br 6 ABNT 2010 - Todos os direitos reservados .......................................................................................................................................................................................................................................................... 19 Princípio ......................................................................................... I0 Conexões ...............................................2 Avaliação dos resultados de ensaio .................................. 1 2 Reauisitos .................................................................................................... 18 Marcação ...................................................................................................................................18 18 Conexões .............iv 1 Escopo ............................................... 2 Referências normativas .......................................2 A............... 25 Anexo A..................................................................................................................................11 Material da conexão ............................................................................................................... 19 Aparelhagem .................................................. 19 Preparação dos corpos-de-prova ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................6 Condições de utilização dos tubos ...............................Todos os direitos reservados iii .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 18 Marcação .........................................24 A..........................2... 23 Procedimento de avaliação dos resultados do requisito de verificação da resist&ncia ao impacto em ensaios realizados na inspeção de recebimento .............................3 A......................................................... 15 Ensaio de desempenho...........................................................................................I 3 Termos e definições ..................................................................................................................................................9 Relatório do ensaio ....................... 12 Características geométricas das conexões .............................................................................6 O ABNT 2010 ........................................................................................................................................................................6.. 7 Características mecânicas e físicas dos tubos ...........................................................................................................................4 Aparência ...............................................l A...................................................................................... 24 A......... 13 Características mecânicas e físicas das conexões ............................................. 15 .............................................................................................................................................................................1 Amostragem ..........................................................................................................................................................................................5 A...............................I 6..........6............................................ 4 Material do tubo .......................................................................................................................................................................................................2 6................................................................................................ 18 Tubos ..........................................1 .................................................................................... 6 Características geométricas dos tubos ...................................1 6....... 22 Expressão dos resultados .......................1 Marcação ..................16 5 Inspeção de recebimento 6 6................................................................................................................... 22 Procedimento .......................................................................4 Tubos .......................................................................................11 Aparência .............................................................................9 Desempenho das juntas ..................4 A............................... A (normativo) Ensaio de verificação da resistência ao impacto.... 24 A................................................................................................ABNT NLBR 5648:2010 Pagina Introdução ................... A ABNT NBR 5648 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNTICB-02). The operating pressure of the piping rnust be reduced according to the conveyed wafer temperature. with poly {vinyl chloride) PVG-U compound that ensures the obtainmenf of a product that meets the requirements of this standard. de 03. by injection. Parte 2.2009 a 01. that may or may not endow bronze or brass screw bushings. This Standard establishes that pipes must be manufactured by fhe extrusion process and fittings rnust be manufactured by rnolding.08. to PVÇ-U fittings manufactured by the injection-molding process wifh plain ends and/or sockets. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Biretivas ABNT.Todos os direitos reservados . with an operating pressure of 750 kPa including rnaximum overpressure of 250 kPa.2009.17). são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). cujo conteúdo e de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB). for general usage and supply of drinking water. O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nW8. andjoints must be empioyed in the conveyance of pressured water at the temperature of 45 "C. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês ti o seguinte: This Standard specificrs the conditions for pipes {made with or wifhout integral sockets) and fitfings of PVC-U with solvent-weldedjoinIs for piping systerns of cold water installations inside buiidings. delas fazendo parte: produtores. A Associação Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. Esta Norma e baseada na ISO 422-2:1996 Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBW 5648:1999). Esta experiência embasa e comprova o dimensionamento dos tubos e conexões de PVC e ensaios desta Norma.ABNT NBR 5648:2010 A Associação Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) e o Foro Nacional de Normalização. and to PVC-U fittings manufactured by the injecfion-molding process for the transition of a weldable to a screwable system. A ABNT não deve ser considerada respons5vel pela identificação de quaisquer direitos de patentes. as specified in 4.1. consumidores e neutros (universidade. fittings. 6 ABNT 2010 . Os tubos e conexões de PVC para instalações hidráulicas prediais de água fria são utilizados no Brasil há mais de 50 anos com um historico de sucesso. dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE).10. This Standard applies to PVC-U pipes manufactured by the extrusion process wifh plain ends and sockets. pela Comissão de Estudo de Sistemas t-lidráulicos Prediais .3. This Standard establishes that pipes.Tubos e Conexões de PVC (CE-02:111. a qual foi tecnicamente revisada. com o número de Projeto ABNT NBR 5468. formadas por representantes dos setores envolvidos. As Normas Brasileiras. laboratório e outros). a serern empregados na execução de sistemas prediais de agua fria. e as conexões de PVCU fabricadas por processo de injeção para transição do sistema soldável para roscavel. podendo estas ser dotadas ou não de buchas roscadas de bronze ou de latão.Verificação dimensionai O ABNT 2010 . Conexões de PVC . A pressão de serviço da tubulação deve ser reduzida em função da temperatura da água conduzida. Para referências não datadas. Rosca para tubos onde a vedação ngo e feita pela rosca . Conexões de PVC . Ministério da Saúde .Verificação da resistência a pressão hidrostática interna ABNT NBR 8219.3.Verificação do comportamento ao caior ABNT NBR 7371. Tubos de PVC . Esta Norma estabelece que os tubos.Norma de Qualidade da Água para consumo humano ABNT NBR 5683.Verificação do efeito sobre a agua ABNT NBR 13610. por injeção.1. Para referências datadas. as conexões de PVC-U fabricadas por processo de injeção com pontas elou bolsas lisas. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis a aplicação deste documento. Conexões de PVC . conexões e juntas devem ser empregados na condução de água sob pressão para temperatura ate 45 OC.Verificação do desempenho da junta soidável ABNT NBR 8133.Verificação do compo&mento ao achatamento ABNT NBR 7231. Tubos de PVC .Requisitos Esta Norma especifica as condições exigiveis para tubos (fabricados com ponta lisa ou ponta e bolsa lisa) e conexões de PVC-U com juntas soldáveis. Portaria n" 518 de 25 de março de 2004. Resinas de PVC . Esta Norma estabelece que os tubos devem ser fabricados por processo de extrusão e as conexões devem ser fabricadas por moldagem.NORMA BRASILEIRA ABNT NLBR 5648:2010 "Fubs e eonexgtes de PVC-III com junta soldável para sistemas prediais de água fria .Designação. dimensões e tolerâncias ABNT NBR 8218. aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).Todos os direitos reservados . Tubos e conexões de PVC . aplicam-se somente as edições citadas.Determinação do valor K ABNT NBR 14264.Verificação da resistência a pressão hidrostática interna ABNT NBR 5687. com composto de poli (cloreto de vinila) PVC-U que assegure a obtenção de um produto que satisfaça as exigências desta Norma. Tubos de PVC . Conexões de PVC . com pressão nominal de 750 kPa. Esta Norma se aplica aos tubos de PVC-U fabricados por processo de extrusão com ponta e bolsa lisa. incluindo a sobrepressão maxima de 250 KPa.Verificação da estabilidade dimensionai ABNT NBR 6483. para uso geral e para o suprimento de água potável. conforme 4. Composições de PVC não plastificado são isentas de plastificantes 3.4 diâmetro externo (DE) simples número que serve para classificar. em dimensões.Designação.1416. arredondado para o décimo de milímetro mais próximo 3.1 composto de PVC não plastificado (PVC-II) composição de resina de PVC homopolimérica com os aditivos necessários ao adequado processamento e desempenho do produto final.ABNT NBR 5648:2010 ABNT NBR 14265. aproximada para o décimo de milímetro mais próximo 3.7 junta ssld6vel (JS) junta constituída pela união da ponta de um tubo ou conexão com a bolsa de outro tubo. em dimensões. aplicam-se os seguintes termos e definições. relação entre o perímetro externo do tubo e o numero 3. nem utilizado para fins de C~ICUIO 3. lubrificantes. dos tubos em milímetros 3. dimensões e tolerâncias . cargas minerais. conexões.5 diâmetro externo médio (d). Conexões de PVC . ou de uma conexão e O adesivo para PVC 6 ABNT 2010 . Tubos de PVC .Padroniza 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento.BeterminaçZo do teor de cinzas ABNT NBR NM 85.3 diâmetro nominal de rosca (DNR) simples numero que serve como designação da rosca (compatível com a ABNT NBR NM-1" de transição do sistema da junta soldavel para roscavel 7-1) das peças 3. Tubos e conexão de PVC . os elementos de tubulação (tubos. os elementos de tubulação (tubos.Verificação do desempenho da junta soldável ABNT NBR NM 82.2 diâmetro nominal (DN) simples número que sewe como designação para projeto e para classificar.Verificação dimensional ABNT NBR NM-ISO 7-1. dispositivos e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao dismetro interno dos tubos. Os aditivos incorporados a composição de PVC consistem basicamente em estabilizantes térmicos. pigmentos e eventuais auxiliares de processamento. dispositivos e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo médio (d). 3.Determinação da temperatura de amolecimento 'Vicat" ABNT NBR NM 84.6 espessura de parede (e) valor da espessura de parede. medida ao longo da circunferência do tubo. Rosca para tubos onde a vedação e feita pela rosca . em milímetros.Todos os direitos reservados . Tubos e conexões de PVC . conexões. O diâmetro nominal (DN) não deve ser objeto de medição. adaptador.1 1 peça de transição peça destinada a ligação de tubulação com junta soldavel a registros. em megapascals 3. Este adaptador é alojado no interior da extremidade interna através de uma porca na porção roscável da extremidade da peça metalica. decorrente da aplicação de uma pressão hidrostática interna. com uma vida Útil projetada de 50 anos. expressa em megapascal. presente ao longo de toda a parede de um tubo. conforme Figura 1 O ABNT 2010 .8 pressão de senriço permissivel (W) pressão hidrostática máxima que o sistema de tubulação pode suportar continuamente em serviço incluindo a sobrepressão dinamica NOTA Para sistemas de tubulações termoplasticas.9 máxima pressão de servi" perrnissível (MPS) máxima pressão hidrostatica que o sistema de tubulação pode suportar em serviço. e igual a 6.14 sistema JET 30 sistema de acoplamento mecsnico.1 2 tensão circunfereneial (o) tensão tangencial. A segunda peça. sendo a primeira metálica com porcas e com extremidades roscaveis externamente e lisas internamente.ABNT NLBR 5648:2010 3. 3. considerando os eventuais transientes hidráulicos 3. É composto por duas peças.1 3 tensão circunferencial admissivel ( t i ) máxima tensão circunferencial que um tubo de PVC pode ser submetido continuamente.1 i3 pressão nominal (PN) designaç-o alfanumérica relacionada as características mecanicas dos componentes do sistema de tubulações e usada para fins de referência 3. é plástica e com junta elastica em uma das extremidades. torneiras ou válvulas de descarga 3. em condições ideais +3 de serviço e na temperatura de 20 -= "C. o valor da pressão nominal é igual a pressão de serviço permissível sob uma temperatura de até 25 "C.3 MPa 3.Todos os direitos reservados . cujo objetivo é eliminar as juntas roscaveis nas uniões entre tubulações plásticas e peças metálicas. 1 . furos OU quebras visíveis a olho nu. 4.1 6 falha ocorrência de fissuras.Sistema JET 30 3. durante a sua exposiç" as intempéries. Eventuais depress-es no corpo-de-prova na região do impacto não devem ser consideradas falhas 3. 4 6 ABNT 2010 . quando determinado de acordo com a ABNT NBR 13610.Todos os direitos reservados . resewatorios e dispositivos existentes a partir do ramal predial.1 5 sistema predial de água fria conjunto de tubulações.1 . equipamentos.ABNT NBR 5648:20410 Figura 1 -.41 Tubos 4. O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos. para o lote que esta sendo ensaiado 4 Requisitos 4. trincas. O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação dos tubos.1 7 TIR número total de falhas dividido pelo número de impactos.I . destinado ao abastecimento dos pontos de utilizaçáo de água da edifica~áo 3. em porcentagem.1 Material d o tubo 4.1 .I Resina de PVC A resina de PVC utilizada na produção do composto de PVC apresenta valor K de no mínimo 65.2 Composto de PVC O composto de PVC-U de acordo com esta Norma deve estar aditivado com produtos necessários a sua transforrnação e a utilizaçlo dos tubos. no manuseio e estocagem em obra.1. devem estar em conformidade com a Portaria 518 do Ministério da Saúde. conforme Tabela 1. O composto de PVC-U empregado na fabricação dos tubos deve preservar o padrão de potabilidade da água do interior da tubulação sem transmitir sabor e odor. não pode ser empregado na fabricação dos tubos. Os ensaios devem ser realizados de acordo com a ABNT NBW 8219 e atender aos limites da Portaria 518 do Ministério da Saúde. Tabela 1 -. 4.Limites para os parâmetros de efeito sobre a água (Portaria 518 do Ministério da Saúde) Parãmetro Limite mglL Chumbo (Pb) c 0. tornando-a imprópria para consumo humano. desde que gerado pelo próprio fabricante dos tubos. permitindo-se nuanças devidas as diferenças naturais de cor das materias-primas. Material reprocessado ou reciclado.1 . deve ser realizado um novo ensaio de efeito sobre a agua.ti Teor de cintas O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC-U deve ter o teor de cinzas de no máximo 8 %. obtido de fontes externas.01 Cadrnio (Cd) 5 0!005 NOTA Estes limites aplicam-se a todas as extrações especificadas pela ABNT NBR 8219. NOTA Este ensaio não tem como objetivo avaliar a potabilidade da água para consumo humano.1.1. O composto de PVC-U empregado na fabricação dos tubos deve ser de cor marrom. e não deve provocar tuwamento ou coloração da agua. Os parâmetros da Tabela 1 devem atender a legislação vigente.metodo A. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 84 .ABNT NLBR 5648:2010 O emprego de material reprocessado e permitido. Caso ocorra uma alteração de natureza química de um dos componentes do composto. 4.Todos os direitos reservados . na temperatura de (1 050 i 50) "C O ABNT 2010 .1.1. de maneira a não transmitir para a água potável qualquer elemento que possa alterar suas características."feito sobre a água O composto. que deve atender a regulamentações especificas. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 82 4. bem como as concentrações maximas dos seus aditivos.4 Temperatura de amolecimento ""VícaP' O cornposto empregado na fabricação dos tubos de PVC-U deve ter ponto de amolecimento "VicaP" igual ou maior a 80 "C. i . sem romper. I . conforme Tabela 2. a uma pressão hidrostatica interna decorrente da aplicação de uma tensão circunferencial.3 Condições de utilização dos tubos A pressão de serviço (PS) a ser utilizada nos sistemas prediais de água fria deve levar ern consideração a temperatura da água conduzida relacionada com a pressão nominal (PN). na temperatura de (60 i 2) " C . bolhas.Resistência à pressáo hidrostática interna de longa duradáo Temperatura de ensaio "C Tensáo circunferencial MPa Duraçáo do ensaio h O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683.Todos os direitos reservados . Cada tubo deve ter cor uniforme e ser livre de corpos estranhos. através do fator de correção (ft). 4.6 Verificacão da presenca de chumbo O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC-U para água fria deve conter no máximo 0 . O ensaio deve ser realizado por espectrometria de fluorescencia de raios X.ABNT NBR 5648:2010 4. l % de chumbo. 4.1.1.7 Resistência à pressáo hidrostática interna de longa duraçáo O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC-lJ deve resistir.Gráfico do fator de correção (ft) da pressão de serviço (PS) em função da temperatura da água E! 6 ABNT 2010 .1 . rachaduras ou outros defeitos visuais que indiquem descontinuidade do material elou do processo de extrusão.1. de acordo com o gráfico da Figura 2 e com a equação: Fator de correção [ft) Temperatura 06 Figura 2 -. Tabela R ----. 1.s MPa.Bolsa lisa dos tubos para junta soldável O ABNT 2010 .4. Tabela 3.) conforme indicado na Tabela 3 ----. e a espessura minima de parede (emi.ABNT NLBR 5648:2010 4. 1 .4 4.Dimençles dos tubos de PVC-U Diámetro nominal Diêmetro externo médio DN parede DE NOTA As espessuras mínimas dos tubos DN15 a DN25 (DE20 a DE32) foram dimensionadas levando-se em consideração as necessidades de transporte. As espessuras mínimas de parede dos demais diâmetros foram dimensionadas com a tensao circunferencial admissivel de 6.1 Características geométricas dos tubos Dimensóes dos tubos Os tubos devem ter o diâmetro externo médio (d).1. As bolsas lisas dos tubos devem ter profundidade mínima (Pb) de encaixe. 8 ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 85 4 . manuseio e instalação.Todos os direitos reservados . 4 . H o l s a e ponta dos tubos Os tubos podem ser fabricados corn pontas lisas ou corn ponta e bolsa lisas para junta soldável. Figura 3 ----. conforme indicado na Figura 3 e Tabela 4. 0 m.4.3 Profundidade mínima da bolsa lisa mm Comprimento dos tubos Os tubos devem ser fabricados com comprimento total de 6. com tolerância de + 1.4 Unidade de compra A unidade de compra dos tubos t5 o metro. e as quantidades a serem solicitadas devem resultar em números inteiros de barras. Tabela 5 --.1. deve ser levada em consideraçáo a massa aproximada por metro.4.4.Profundidade mínima da bolsa lisa dos tubos de PVG-U Diâmetro externo DE 4. conforme Tabela 5.5% NOTA Dependendo de acordo prévio entre fabricante e usuário: os tubos podem ser fornecidos com comprimentos diferentes dos acima citados.Todos os direitos reservados . 4.Massa aproximada dos tubos de PVC-U Digmetro externo DE 1 Massa aproximada koim 6 ABNT 2010 .ABNT NBR 5648:2010 Tabela 4 -. 4.1.O m ou 3.1.5 Transporte e manuseio Durante o transporte e manuseio dos tubos. 2 Resistência ao impacto 8 s corpos-de-prova dos tubos submetidos aos impactos estabelecidos na Tabela 6. na temperatura de (O i 1) "C. O ensaio deve ser realizado de acordo com o Anexo A. a amostra deve ser aprovada com restrição. portanto. sendo. Tabela 6 ----.5 4.ABNT NLBR 5648:2010 4.3. devem apresentar variação longitudinal menor ou igual a 5 %. reprovada.1. Se o resultado do ensaio se enquadrar na região II da Tabela A. aprovada.5.Características do impacto O ABNT 2010 . a amostra tem TIR maior que 10 %.5.3. sendo. se o resultado se enquadrar na região I da Tabela A. portanto.1. a amostra tem TIR inferior ou igual a 10 %. Após a realização do ensaio. Se o resultado do ensaio se enquadrar na região lll da Tabela A.Todos os direitos reservados . para que a próxima amostra avaliada seja aprovada. 8 ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5687 4.2. quando submetidos a temperatura de (140 i 4) " C em banho termoestabilizado ou estufa. devem apresentar TIR inferior ou igual a 10 %.3. o número de falhas deve obrigatoriamente estar na faixa de valores da região I. Numa verificação seguinte.1 Características mecânicas e físicas dos tubos Estabilidade dimensional 0 s tubos. B é a tensão circunferencial. não sera necessario realizar o ensaio com duração de 1. a amostra é considerada aprovada. expresso em milímetros (mm). e o dismetro externo médio. conforme estabelecido na Tabela 3. especificada na Tabela 3. Se pelo menos um corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0. seguindo-se todas as suas recomendações para a execução da junta. expressa em megapascals (MPa). se todos os corpos-de-prova forem aprovados.1 h. sem romper. conforme indicadas na Tabela 8. conforme indicado na Tabela 7.1.ABNT NBR 5648:2010 4."esernpenho 4.Todos os direitos reservados . expressa em milímetros (mm).0 h.1 das juntas Desempenho da junta soldável A montagem da junta soldável deve ser executada utilizando-se o adesivo indicado pelo fabricante dos tubos eiou conexões. d e . sem romper. A junta soldável deve resistir.Características dos ensaios de resistência à pressão hidrostática interna de curta duração Quando todos os corpos-de-prova forem aprovados no ensaio com duração de O. empregando-se a equação: onde: P é a pressão de ensaio. às pressões hidrostáticas internas decorrentes das tensões -3 circunferenciais aplicadas na temperatura de 20 equação: "C. expressa em megapascals (MPa). deve ser realizado o ensaio com duração de 1.1. empregando-se a onde: P é a pressão de ensaio.E.13 . é a espessura mínima de parede. Tabela 7 -.? h.O h. 6 ABNT 2010 . e. expressa em megapascals (MPa). expressa em megapascals (MPa). e neste caso. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683 4. 3 Resistência à pressão hidrostática interna de cuea duração Os tubos devem resistir. as pressões hidrostaticas internas decorrentes das tensões circunferenciais i (o) aplicadas na temperatura de 20 3 * "C. o e a tensão circunferencial. de maneira a não transmitir para a água potável qualquer elemento que possa alterar suas características.O h. especificado na Tabela 3. durante a sua exposição as intemperies. bem como as concentrações máximas dos seus aditivos. e o diâmetro externo medio.2. O emprego de material reprocessado é permitido.1. deve ser de cor azul. Se pelo menos um corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0.ABNT NLBR 5648:2010 de.O h e neste caso. permitindo-se nuanças devidas as diferenças naturais de cor das materias-primas. O ABNT 2010 . 4. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7371 4. se todos os corpos-de-prova forem aprovados. O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades das conexões. O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação das conexões.1 h.1 4.2 Efeito sobre a água O composto.2. Tabela 8 -. O composto de PVC-U empregado na fabricação das conexões deve preservar o padrão de potabilidade da água do interior da tubulação sem transmitir sabor e odor. obtido de fontes externas. e a espessura mínima de parede. conforme Tabela 9.Características dos ensaios de desempenho da junta soldável Temperatura de ensaio Tensão circanferencial Daracãio do ensaio Quando todos os corpos-de-prova forem aprovados no ensaio corn duração de 0-1 h. devem estar em conformidade com a Portaria 518 do Ministério da Saúde.1 Material da conexão Composto de PVC O composto de PVC-U de acordo com esta Norma deve estar aditivado com produtos necessários a sua transformação e a utilização das conexões. desde que gerado pelo próprio fabricante das conexões.2. não pode ser empregado na fabricação das conexões. para transição do sistema soldavel para roscavel.Todos os direitos reservados . O composto de PVC-U empregado na fabricação das conexões com inserto metálico. especificado na Tabela 3. a amostra é considerada aprovada. não será necessário realizar o ensaio corn duração de 1. no manuseio e estocagern ern obra. O composto de PVC-U empregado na fabricação das conexões deve ser de cor marrom. deve ser realizado o ensaio corn duração de 1. Os ensaios devem ser realizados de acordo com a ABNT NBR 8219 e atender aos limites da Portaria 518 do Ministério da Saúde. expressa em milímetros. expresso em milinietros (mm).1. permitindo-se nuanças devidas as diferenças naturais de cor das matkrias-prirnas. Material reprocessado ou reciclado. tornando-a imprópria para consumo humano. e não deve provocar turvamento ou coloraçáo da água. Neste caso. com uma luva de DE 50 com dimensões conforme valores especificados na Tabela I I. 4.3 Temperatura de amolecimento ""Vicat'" O composto empregado na fabricação das conexões de PVC-U deve ter ponto de amolecimento "Vicai" igual ou maior a 74 "C. NOTA Este eiisaio não tem como objetivo avaliar a potabilidade da agua para consumo humano.2. com adesivo recomendado pelo fabricante.6 MPa.2.ABNT NBR 5648:2010 Tabela 9 -.1. desde que atendam aos requisitos de desempenho descritos nesta Norma como. c) outras soluções podem ser adotadas. o sistema JET 30 (Figura 4 e Tabela 10). devem ser soldadas com adesivo recomendado pelo fabricante dos tubos elou conexões. 6 ABNT 2010 .4 Resistência à pressão hidrostática de longa duração O composto empregado na fabricação das conexões de PVC-U deve resistir durante I 000 h.2. b) com ponta com rosca compatível com a ABNT NBR NM-ISO 7-1 eiou ABNT NBR 8133. O ensaio deve ser executado.1.Todos os direitos reservados .2. com uma das bolsas ou ponta conforme a seguir: a) com bolsas lisas para serem unidas a tubos ou conexões de PVC-U. As conexões devem ser fabricadas com composto de PVC-U de cor marrom.2. O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR NM 82 4.1 a tubos ou conexões de PVC-U.usinando-se o seu batente interno. a temperatura de (60 & 2) "C.Limites para os parâmetros de efeito sobre a água (Portaria 518 do Ministério da Saúde) Os parâmetros da Tabela 9 devem atender a legislação vigente Caso ocorra uma alteraçâo de natureza química de um dos componentes do composto. para serem soldadas 4. por exemplo. a tensão circunferencial de 5.2.2 As conexões do tipo peça de transição sem inserto metálico devem ser fabricadas com composto de PVC-U de cor marrom. sem esforço axial. deve ser realizado um novo ensaio de efeito sobre a agua. 4. que deve atender a regulamentações específicas. trincas. O ABNT 2010 . com rosca compatível com a ABNT NBR NM-ISB 7-1 e bolsas lisas para serem soldadas a tubos ou conex6es de PVC-U.3 4.2. espessura minima de parede do corpo (e2) e profundidade mínima da bolsa lisa (Pb). devem ser fabricadas com composto de PVC-U de cor azul. bolhas. conforme esquema indicado na Figura 5 e Tabela 11.Todos os direitos reservados .2.4 Cada conexão deve ter cor uniforme e ser livre de corpos estranhos. 4.2.Dimensões d o adaptador soldável JET 30 Diârnetro nominal BN Diâmetro externo DE B (distância centro do rebaixo inicio da bolsa) mm L (cornprirnento do adaptador soldável) mm d (diâmetro externo do flange) mm A (espessura do flange do adaptader) mm 4.3.). com adesivo recomendado pelo fabricante dos tubos elou conexões. fendas ou outros defeitos visuais que indiquem descontinuidade do material elou do processo de fabricação. com a bolsa de transição dotada de bucha de bronze ou de latão.ABNT NLBR 5648:2010 Figura 4 ----.1 Características geométricas das conexões Dimensões das conexões A conexões devem ser fabricadas com as dimensões: espessura mínima de parede da bolsa lisa (e. 4.2.2. com inserto metálico.3 As conexões do tipo peça de transição.Adaptador soldável JET 30 Tabela 10 -.2. 3.2.2 Unidade de compra As conexões devem ser compradas por unidade.Dimensões das conexões de PVC-11 Dimensões em milímetros Diarnetro externo DE Espessura mínima de parede da bolsa Espessura mínima de parede do corpo 1 Profundidade mínima da bolsa O ensaio deve ser realizado de acordo corn a ABNT NBR 14264 4. 6 ABNT 2010 .ABNT NBR 5648:2010 Figura 5 -.Todos os direitos reservados .Dimensões das conexões de PVC-U Tabela II . deve ser realizado o ensaio com duração de 1. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 8218. seguindo-se todas suas recomendações para a execução da junta. as pressões de ensaio Tabela 12 -.5 4. O ABNT 2010 . 4. e neste caso. e danos superficiais nas vizinhanças do ponto de injeção com profundidade superior a 50 % da espessura da parede. Se pelo menos um corpo-de-prova for reprovado no ensaio de O.4. com profundidade superior a 50 % da espessura da parede.O mm e 30 min para e > 3.2. a temperatura de 20 conforme Tabela 12. quando submetidas a temperatura de (150 k 2) "C. à temperatura de 2012 "C. bolhas ou escamas.2.1 h.Todos os direitos reservados .2 Achatamento 3 As conexões devem resistir a uma deflexão de 20 % do maior diâmetro externo na temperatura de 20 sem estilhaçar.ABNT NLBR 5648:2010 4. L "C O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBW 6483.2. durante 15 min para e 5 3. às pressões de ensaio conforme a Tabela 13.2. se todos os corpos-de-prova forem aprovados.Características dos ensaios de resistência & pressão hidrostática interna de curta d u r a ~ ã odas conexões de PVC-tl Temperatura do ensaio OC Pressão de ensaio Duradão d o ensaio M Pa h Quando todos os corpos-de-prova forem aprovados no ensaio com duração de 0. Fissuras ou rasgos não devem ser considerados defeitos. não será necessário realizar o ensaio com duração de 1.3 Resistência 5 pressão hidrostática interna de curta duração 13 As conexões devem resistir.4 4. sem vazar.1 h.5.4. rachaduras ou fissuras nas linhas de emenda ou outra região.O h. assim como fendas. após o resfriamento.2. não devem apresentar.O mm. O conjunto deve resistir. durante os tempos especificados. a amostra e considerada aprovada.2. 4.O h. em estufa com circulação forçada de ar. 4.1 Características mecânicas e físicas das conexões Comportamento ao calor As conexões. 2 "C. durante os tempos especificados.4.1 Ensaio de desempenho Desempenho da junta soldavel A montagem da junta soldavel deve ser executada com o adesivo indicado pelo fabricante dos tubos elou conexões. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7231. 1 e 4.1 h.2. conforme 4. conforme 4. pode ser realizada em outro local. deve ser realizado o ensaio com duração de 1.1.O h.1 .2 e 6.Todos os direitos reservados . De cada lote formado devem ser retiradas as amostras.1. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14265 5 Inspe-ão de recebimento 5. conforme 4. e dimensional.7 Os ensaios de recebimento devem ser feitos conforme estabelece esta Norma e limitam-se aos lotes de produto acabado apresentados pelo fabricante.3 Caso o comprador não compareça na data estipulada para acompanhar os ensaios de recebimento e não apresente justificativa para esse fato.8 Os tubos constituintes das amostras devem ser submetidos aos ensaios não destrutivos (visual. achatamento.O h.1).5. 5.1) e aos ensaios destrutivos (dimensional.4 Nas inspeções realizadas em fábrica. e desempenho da junta soldável.4.1).3.1. não será necessário realizar o ensaio corn duração de 1.2.2. 5.1 A inspeção de recebimento do produto acabado deve ser feita em fabrica. resistência ao impacto.1. o relatório de inspeção deve conter no mínimo o seguinte: identificação do produto. o fabricante deve colocar a disposição do comprador os equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios de recebimento.4 e 6. conforme 4.1. de forma representativa.1.6. conforme 4. por acordo prévio entre comprador e fabricante.5.3. 5.4.4.1. comportamento ao calor.6 A inspeção de recebimento de lotes com tamanho inferior a 26 unidades deve ser objeto de acordo prévio entre fornecedor e comprador.1.5.2.4.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesmo diametro externo (DE) e cujas quantidades estejam de acordo com as Tabelas 14 e 15.1 9 a) Para cada lote entregue. entretanto. resistência a pressão hidrostatica interna de curta duração. sendo a escolha aleatória e não intencional. conforme 4.2. o fabricante deve proceder a realização dos ensaios previstos nesta Norma e tomar as providencias para a entrega do produto com o correspondente laudo de inspeção emitido pelo controle de qualidade da fábrica. 6 ABNT 2010 . resistência a pressão hidrostática interna de curta duração.1. conforme 4.2. 5. e neste caso. 5.2.3) e destrutivos (estabilidade dimensional conforme 4.3. 5. conforme 4.2. 5.4. 5. conforme 4.1.2. conforme 4.? h.5.ABNT NBR 5648:2010 Tabela 13 --Características dos ensaios de desempenho da junta soldável Temperatura do Quando todos os corpos-de-prova forem aprovados no ensaio com duração de O. conforme 4.2.2 O comprador deve ser avisado com antecedência mínima acordada corn o fabricante da data na qual deve ter inicio a inspeção de recebimento. 5. I . e desempenho da junta soldável.9 As conexões constituintes das amostras devem ser submetidas aos ensaios não destrutivos (visual. a amostra é considerada aprovada. Se pelo menos um corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0. se todos os corpos-de-prova forem aprovados. a aceitaçgo ou rejeição deve ser conforme 5.11.1 1.Plano de amostragem para ensaios destrutivos 5.Plano de amostragem para ensaios não destrutivos Tamanho do Tamanhe da 5.2 8 lote de produtos aprovado nos ensaios não destrutivos deve ser submetido aos ensaios destrutivos previstos em 5. aplicada para cada tipo de ensaio.11 Para a amostragem. o lote deve ser considerado aceito. conforme Tabela 14 para os ensaios não destrutivos e conforme Tabela 15 para os ensaios destrutivos. conforme plano de amostragem estabelecido na Tabela 15.3 Quando for efetuada inspeção no recebimento dos lotes.11.1 1.8 e 5.4 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que contêm uma ou mais não-conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor do que o primeiro número de aceitação. 5. 5. c) resultados dos ensaios de recebimento. d) declaração de que o lote atende ou não as especificações desta Norma.4 a 5.11. 5.9. Tabela 14 -. seguir o descrito em 5.9.1 De cada lote formado deve ser retirada a amostra.11.11.I a 5. Tabela 15 ----. uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada.5 Se o número de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior do que o primeiro número de rejeição.9.1 1. o lote deve ser rejeitado. exceto para o ensaio de resistência ao impacto que deve seguir A.1 1.ABNT NLBR 5648:2010 b) tamanho do lote inspecionado.Todos os direitos reservados .6 Se o numero de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior do que o primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição. 5.6. O ABNT 2010 .1 1. 5. d) diametro externo e o diâmetro nominal de rosca (referência) nas peças de transição. c) diâmetro externo: DE. e) cbdigo de rastreabilidade.9 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior do que o segundo número de rejeição. e) número desta Norrna.11. o lote deve ser aceito. 5. 5. I Marcação Os tubos devem trazer marcado. b) PVC-U. de forma indelével.11.8 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor do que o segundo número de aceitação. no minimo o seguinte: a) marca ou identificação do fabricante. c) dismetro externo nas bolsas das peças com redução.Todos os direitos reservados .11.2 Conexões 6.7 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragens devem ser acumuladas. de forma indelével. b) diâmetro externo em peças sem redução. f) número desta Norma. o lote deve ser rejeitado.1 . 6. d) os dizeres: AGUA FRIA. Conexões com espaço insuficiente para marcação completa conforme acima devem conter no minimo a identificação do fabricante e o diâmetro externo.ABNT NBR 5648:2010 5. no minimo o seguinte: a) marca ou identificação do fabricante.2.1 Marcação As conexões devem trazer marcado. 6. 6 ABNT 2010 . d) sistema ou dispositivo de ajuste de altura do corpo-de-prova em relação ao tubo-guia.Z. O ABNT 2010 .4 Princípio Este Anexo especifica um método de verificação da resistência ao impacto de tubos de PVC. em forma de V. A. pela queda livre de uma altura determinada de percussor metálico de massa e dimensões conhecidas. b) percussor metálico. com ângulo de 120" e comprimento mínimo de 230 mm.1 e A. l . c) apoio de aço. de pelo menos 2 m de comprimento.Todos os direitos reservados . que permita centrar o percussor durante a sua queda.2 Aparelhagem A aparelhagem necessária a execução do ensaio e descrita em A. de metal ou plástico.ABNT NLBR 5648:2010 Ensaiar de verifica~ãoda resistência ao impacto A.1 Aparelho de impacto. e) sistema ou dispositivo de frenagem que impeça o percussor dar mais de um impacto por queda no corpo-deprova. com ponta conforme Figura A.2. A.l e Tabela A . i) o equipamento deve ser apoiado sobre uma base de concreto ou outro material não absowedor de energia. que tenha os seguintes elementos: a) tubo-guia.2.2.2. conforme a Figura A. com o mínimo de atrito. ABNT NBR 5648:2010 ii) T ~ d25 B (para percussores de massa 0'5kg e 0.Pontas dos percussores metálicos -.Todos os direitos reservados .1 Tabela A.Dimensões das pontas dos percussores metálicos Dimensóes em milímetros 6 ABNT 2010 .8 kg) )IL Tipo d90 (para percussores de massa igual ou maior que i kg) Figura A.1 --. 2 --Aparelhagem para o ensaio de impacto A.Haste-guia G .Suporte em U E .Corpo-de-prova Figura A. O ABNT 2010 .Complemento de ajuste D .2.Todos os direitos reservados . com capacidade de alojar os corpos-de-prova totalmente subrnersos ou em ambiente clirnatizado na temperatura de ensaio.2 banho termoestabilizado na temperatura de ensaio.Grampos F .Peso do percussor H .Escala graduada B .Apoio em V C .ABNT NLBR 5648:2010 Legenda: A . o corpo-de-prova deve ser recondicionado no máximo 10 s após o último impacto. por no mínimo 5 min antes de um novo impacto. A. A. O número de corpos-de-prova a serem ensaiados e apresentado na Tabela A. A.Todos os direitos reservados . com as extremidades cortadas em esquadro.Ntlrnero de corpos-de-prova / Nlbmero de corpos-de-prova / A. a temperatura de (O I 1) "C. exarninando o corpo-de-prova conforme A. trincas. A. conforrne o diâmetro externo do corpo-de-prova.4. tantas quantos forem os números de impactos especificados na Tabela 6.6 Colocar o corpo-de-prova no apoio em V e. A. 22 6 ABNT 2010 . A.10 Eventuais depressões no corpo-de-prova na regiáo do impacto não devem ser consideradas falhas. se não ocorrer quebra do corpode-prova. A.7 Para os corpos-de-prova cujos diâmetros requeiram mais de um impacto. Se o intervalo de tempo for maior do que o especificado.2.3 Calibrar a massa do percussor para o valor exigido em função do diâmetro externo do corpo-de-prova conforme a Tabela 6. extraídos de tubos selecionados aleatoriamente do lote ou do processo de extrusão. furos ou quebras.4.4 Posicionar o percussor metálico no tubo-guia para a altura de queda conforme a Tabela 6.9 Examinar o corpo-de-prova verificando a ocorrência ou não de fissuras.4.4.4. Tabela A.4.4.2 / DE --.ABNT NBR 5648:2010 A.4.1 Traçar em cada corpo-de-prova linhas longitudinais.6 após a retirada do corpo-de-prova do condicionamento.4.4. antes de decorridos 10 s da sua retirada do banho termoestabilizado.3 Preparacão dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova devem ser constituídos por segmentos de tubos com no mínimo 200 mm de comprimento.4. não há necessidade de um novo condicionamento. A.5 Condicionar o corpo-de-prova durante pelo menos 15 min em banho termoestabilizado ou 60 min em refrigerador. A.9. simetricamente espaçadas entre si.8 Se o número de impactos realizados ocorrer em um intervalo de tempo inferior ou igual ao especificado no em A.4.4 Procedimento A. deixar o percussor cair sobre uma das linhas longitudinais. na temperatura de ensaio. girá-lo ate a nova marcação e repetir o impacto.2 Ajustar a altura do apoio de aço em forma de V em relação a extremidade inferior do tubo-guia. 3 foram calculados conforme a seguir: I1 Região 111 = np + 0.5 E x p r e s s b dos r e s ~ l f a d o s A.Expressaio de resultado do ensaio para T IR = 40 em função do número de impactos e de falhas '/O No cle impactos NOTA Os valores expressos nas regiões I e III da Tabela A.5 + u [ n p ( l . / n é número de impactos.p ) ] 0 ' 5 Onde: u é 1.1 O resultado do ensaio e obtido de acordo com o número de impactos realizados em todos os corpos-deprova e número de falhas verificadas conforme a Tabela A.3.3 -. O ABNT 2010 . Tabela A.ABNT NLBR 5648:2010 A.282 (coeficiente unilateral da distribuição t-Student para 90 % de confian~acom infinitos graus de liberdade).5.Todos os direitos reservados l l 1 . deve ter sido obtido um número rninimo de 25 impactos sem quebras. b) se o resultado do ensaio se enquadrar na região II da Tabela A. devem ser valores acumulados no ensaio de uma amostra.1. A. No caso de o resultado da amostra não se enquadrar nas regiões I ou III.ABNT NBR 5648:2010 Figura A. 24 6 ABNT 2010 . o ensaio de verificação da resistência ao impacto deve ser realizado na 2a amostragem.Todos os direitos reservados .2 Avaliadão dos resultados de ensaio A. c) se o resultado do ensaio se enquadrar na região IlI da Tabela A.6.3.6.1 a A.6. adotando-se o seguinte criterio: Deve ser realizado o ensaio na Ia a) se o resultado do ensaio (função do número de impactos realizados e do número de quebras) se enquadrar na região I da Tabela A. bem como o número de falhas verificadas no ensaio. A.5.1 A amostragem adotada para o ensaio deve seguir o plano de amostragem dos ensaios destrutivos especificado por esta Norma (Tabela 15) em função do tamanho do lote. o lote deve ser aprovado quanto ao ensaio de verificação da resistência ao impacto.6.Expressão de resultado do ensaio para TlR 10 % (limite de confianca de 90 @io) A. A. A. o número de corpos-de-prova deve ser aumentado de modo a atingir a quantidade mínima de impactos (ver A. A .2.1 Amoçtragem A. o lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificação da resistencia ao impacto. H ensaio deve ser interrompido no momento em que o resultado se enquadrar na região 111. Para que o ensaio cujo resultado se enquadre na região I possa ser interrompido.6.6.6 Procedimento de avaliaç5o dos resultados do requisito de verificaçh da resisthcia ao impacto em ensaios realizados na inspeq5o de recebimento No processo de inspeção de recebimento descrito na seção 5.2 O número de impactos realizados.3. 5 . o ensaio deve ser continuado ate que todos os corpos-de-prova sejam ensaiados.1.2. o ensaio de verificação da resistência ao impacto deve ser realizado conforme a metodologia deste Anexo. aplicando-se os procedimentos descritos em A.1 amostragem.3).6.3 - -.2 Quando o número de impactos for inferior a 25.5.3. e) número total de impactos.6. h) referência ao O ABNT 2010 . c) se o resultado do ensaio se enquadrar na região I11 da Tabela A. o lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificação da resistência ao impacto. b) massa do percussor e altura de queda.3. Figura A. Região 11 ou Região /li da Tabela A. deve ser adotado o seguinte criterio: a) se o resultado do ensaio (função do número de impactos realizados e do número de quebras) se enquadrar na região I da Tabela A.7 Relatório do ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações: a) identificação completa da amostra.Ensaio de verificaçlo da resistência ao impacto realizado na inspeçlo de recebimento (procedimento de avaliação dos resultados na Ia e Za amostragens) A.3. A Figura A.o lote deve ser aprovado quanto ao ensaio de verificação da resistencia ao impacto.ABNT NLBR 5648:2010 A.3 0 s resultados da primeira e segunda amostragens não devem ser acumulados.o lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificacgão da resistência ao impacto.3 e Figura A.4exemplifica o procedimento de avaliação dos resultados na Ia e 2a amostragens. A. d) número total de corpos-de-prova que falharam. c) quantidade de impactos por corpo-de-prova.3).Todos os direitos reservados .2.3. b) se o resultado do ensaio se enquadrar na região II da Tabela A. g) data do ensaio. f) resultado do ensaio (Região I.4 ----.22 Caso seja necessaria a avaliação da 2a amostragem.6. 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