N-2301

March 22, 2018 | Author: Nicoleti | Category: Thermocouple, Temperature, Hardness, Metals, Welding


Comments



Description

N-2301REV. C FEV / 2006 ELABORAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DE SOLDAGEM Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” CONTEC Comissão de Normalização Técnica SC - 26 Soldagem Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS 17 páginas, Índice de Revisões e GT . a partir da data de sua edição.Critérios para a Qualificação e Certificação de Inspetores de Soldagem. 4. 1.General Criteria for Certification Bodies Operating Certification of Personnel. de montagem e manutenção de equipamentos. 1.N-2301 1 OBJETIVO REV. registro e certificação de soldagem. de montagem e manutenção de equipamentos.2 Cada documento especificado nesta Norma deve ser elaborado quando requerido na norma PETROBRAS N-133 ou nas normas de projeto.Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em Geral. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4. construção.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. Forjados e Laminados. 1. .1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a elaboração da documentação técnica a ser empregada no planejamento. montagem e de manutenção de equipamentos. prevalecendo as normas de projeto no caso de requisitos conflitantes.2 Esta Norma se aplica à soldagem de fabricação. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma. 2 .3 Esta Norma se aplica à elaboração de documentação técnica de soldagem.Standard Symbols for Welding. . Brazing and Nondestructive Examination. controle. .Soldagem.1 Esta Norma deve ser empregada em conjunto com as normas de projeto. 3 DEFINIÇÕES Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições da norma PETROBRAS N-1438. Fundidos. . tubulações e demais materiais metálicos. tubulações e demais materiais metálicos ou ainda em outros documentos contratuais. Tubulações e Dutos em Operação.Descontinuidades em Juntas Soldadas. de fabricação. PETROBRAS N-133 PETROBRAS N-381 PETROBRAS N-1438 PETROBRAS N-1738 PETROBRAS N-2163 ABNT NBR 14842 AWS A2. C FEV / 2006 1. . execução. de fabricação.Soldagem.Soldagem e Trepanação em Equipamentos.4 EN 45013 . tubulações e demais materiais metálicos. . após a unidade legal brasileira correspondente.1. elaborados conforme ANEXO C desta Norma.identificação do equipamento. necessária a aprovação prévia pela PETROBRAS. tubulação ou demais materiais metálicos. elaboradas conforme ANEXO A desta Norma.título do documento.3 Todos os documentos técnicos e desenhos devem ser elaborados de acordo com a norma PETROBRAS N-381. elaborados conforme ANEXO D desta Norma. devem ser elaborados conforme descrito abaixo e aprovados antes da execução da soldagem. 4. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5. c) especificação dos procedimentos de soldagem aplicáveis (EPS).5 Todos os documentos devem ser aprovados pelo inspetor de soldagem qualificado conforme a norma ABNT NBR 14842. devem ser atendidos também os requisitos da norma PETROBRAS N-2163. b) listas de juntas a serem soldadas (LJS). quando requeridos conforme item 4. elaborados conforme ANEXO B desta Norma. . respeitadas as atribuições de cada nível de certificação. inclusive para reparos.1 a 5. os inspetores de soldagem devem ser certificados na norma principal aplicável. Quando a natureza do assunto indicar a conveniência de unidades inglesas. 5. C FEV / 2006 4. 5.identificação da norma de fabricação ou de construção e montagem.4.1 O Plano de Soldagem deve conter.2 O Plano de Qualificação de Procedimentos de Soldagem deve conter. além da documentação técnica exigida por esta norma. .1. d) registros de qualificação dos procedimentos de soldagem (RQPS) apresentados. no mínimo: a) folha de rosto citando: . .7 Para soldagem e trepanação em equipamentos.1. tubulações e dutos em operação.índice dos documentos apresentados. 4. no mínimo: a) folha de rosto citando: 3 .6 Para os serviços de soldagem executados no exterior.4 As unidades metrológicas devem ser as legais no Brasil de acordo com a Lei Metrológica Brasileira. e) registro da qualificação dos soldadores e operadores de soldagem. 4. estas devem ser grafadas.2 desta Norma.1.N-2301 REV. 4. por entidades internacionais que atendam aos requisitos da norma EN 45013. sendo neste caso.1 Documentação para Planejamento de Soldagem Os documentos citados nos itens 5. entre parênteses. especificação do metal de base. . quando aplicável (aços de alta resistência/elevada dureza.2 alínea b) desta Norma. tamanho de grão controlado). .título do documento. em forma de tabela. . lista das peças de teste a serem soldadas. listando: . . . citando: . .1.procedimentos de soldagem. em forma de tabela.2 desta Norma. . c) lista de peças de teste a serem soldadas elaborada conforme o item 5. . diâmetro (se aplicável) e espessura de cada membro da junta.3 O Plano de Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldagem deve ser elaborado de maneira análoga com o mesmo conteúdo mínimo do Plano de Qualificação de Procedimento de Soldagem citado no item 5. requisitos de tenacidade.código de identificação da peça de teste. construção ou montagem do equipamento em que cada peça de teste deve ser soldada. C FEV / 2006 b) c) d) e) .1.identificação da norma de qualificação. plano de ensaios não-destrutivos. .1.posição de soldagem.tabela listando os corpos de prova. 4 . b) lista dos testes de produção a executar. deve conter. listando as peças de teste e os ensaios não-destrutivos aplicáveis antes e após a soldagem e o tratamento térmico (quando requerido). . . a localização dos corpos de prova e as respectivas identificações.identificação de equipamento.desenhos das peças de teste indicando a direção de laminação.1.N-2301 REV. tubulação ou demais materiais metálicos.1. preparação dos corpos de prova e critérios de aceitação. .título do documento. no mínimo: a) folha de rosto citando: .identificação da norma de fabricação ou de construção e montagem. 5. plano de ensaios mecânicos e macrográficos contendo: .fase de fabricação.código da especificação do procedimento de soldagem. aporte térmico. d) plano de ensaios não-destrutivos elaborado conforme o item 5.índice dos documentos apresentados.tipo de junta. os ensaios mecânicos a executar e as normas aplicáveis para condução do ensaio. tubulação ou demais materiais metálicos. . 5. e) plano de ensaios mecânicos e macrográficos elaborado conforme item 5.processos de soldagem.2 alínea c) desta Norma.comprimento de solda prevista para cada procedimento de soldagem.2 alínea d) desta Norma.1.índice dos documentos apresentados. além dos critérios para desqualificação e treinamento e deve conter número da EPS/RQPS. . .identificação do equipamento.tipo de chanfro.4 O Plano de Execução de Testes de Produção. 2 O relatório de registro de tratamento térmico deve ser elaborado conforme ANEXO I desta Norma. 5. C FEV / 2006 5.2 desta Norma.3.2 A relação de soldadores e operadores de soldagem qualificados deve ser elaborada conforme ANEXO F desta Norma. 5.2. supervisores e inspetores de soldagem.1 a 5. 5.N-2301 REV.3. devem ser elaborados para serem utilizados como registro da execução da soldagem. devem ser elaborados e aprovados para serem utilizados na execução e controle da soldagem e devem ficar disponíveis aos soldadores. 5. operadores.1 O relatório de registro de soldagem deve ser elaborado conforme ANEXO H desta Norma. 5.2.1 a 5.3 O registro de execução do teste de produção deve ser elaborado conforme ANEXO C desta Norma.3.3 Documentação para Registro da Soldagem Os documentos citados nos itens 5.2.3.3. 5.2.3 O controle do desempenho dos soldadores e operadores de soldagem deve ser elaborado conforme ANEXO G desta Norma. quando requeridos conforme item 4.2. 5. _____________ /ANEXO A 5 .1 A instrução de execução e inspeção de soldagem deve ser elaborada conforme ANEXO E desta Norma. quando requeridos conforme item 4.2 desta Norma.3.3.2 Documentação para Execução e Controle da Soldagem Os documentos citados nos itens 5. no mínimo. f) possibilidade de acesso à raiz. g) identificação do procedimento de soldagem aplicável. C FEV / 2006 ANEXO A . d) tipo de chanfro. _____________ /ANEXO B 6 . A-1.N-2301 REV.1 Deve ser elaborada uma LJS para cada desenho de fabricação e/ou construção e montagem. c) tipo da junta.2 Em um mesmo desenho. e) posição de soldagem. A-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS A LJS deve conter. as seguintes informações: a) identificação do desenho de referência. diâmetro (se aplicável) e espessura de cada membro da junta. as juntas que tenham as mesmas características definidas abaixo no Capítulo A-2. b) especificação do metal de base. devem ser listadas somente 1 vez.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA LISTA DE JUNTAS A SEREM SOLDADAS (LJS) A-1 CONDIÇÕES GERAIS A-1. B-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS A EPS deve conter. todas as informações previstas nas respectivas normas de qualificação aplicáveis. Após a soldagem da peça de teste. requisitos especiais para o consumível utilizado (como por exemplo. utilização do sufixo G). dos consumíveis. h) faixa de preaquecimento para as espessuras qualificadas. especificação. classificação e marca comercial dos consumíveis. croqui da seqüência de passes. croqui da junta e do chanfro. número da EPS e da RQPS. observando os requisitos da norma PETROBRAS N-133. controle do aporte térmico quando aplicável. _____________ /ANEXO C 7 . além de: a) b) c) d) e) f) g) identificação da norma de qualificação. as faixas dos parâmetros de soldagem devem ser revisadas para compatibilizar os valores efetivamente utilizados com as tolerâncias permitidas nas normas de qualificação aplicáveis. C FEV / 2006 ANEXO B . dos metais de base e de acordo com a especificação do executante.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) B-1 CONDIÇÕES GERAIS A EPS deve ser elaborada com base nas especificações do projetista e/ou fabricante do equipamento. no mínimo.N-2301 REV. identificação das normas de qualificação aplicáveis e das normas de fabricação ou montagem do equipamento. C-2. incluindo: croqui dos passes. devem ser anexados ao RQPS ou RETP: a) relatório de registro de soldagem elaborado conforme ANEXO H desta Norma. C-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS C-2. alongamento. e) relatórios de registro de resultados dos ensaios mecânicos e metalográficos elaborados conforme itens C-2. f) certificado de qualidade dos consumíveis (análise PPM de gases/certificado de pureza) e dos metais de base.2 O relatório de registro de resultados do ensaio de tração deve conter.2 alínea d) desta Norma. e) acompanhamento da soldagem da peça de teste de produção.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO REGISTRO DA QUALIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (RQPS) E DO REGISTRO DE EXECUÇÃO DO TESTE DE PRODUÇÃO (RETP) C-1 CONDIÇÕES GERAIS Os seguintes documentos. C FEV / 2006 ANEXO C . as seguintes informações: a) b) c) d) identificação do procedimento de soldagem.1 O RQPS e o RETP devem conter. no caso do RETP.1.2 a C-2. laudo final. quando aplicável. identificação do teste de produção. identificação da norma de execução do ensaio. no caso do RQPS. as seguintes informações: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) entidade executante do ensaio.N-2301 REV. no caso do RQPS. c) relatórios de registro de resultados dos ensaios não-destrutivos elaborados conforme as normas aplicáveis. d) plano de ensaios mecânicos e macrográficos elaborado conforme o item 5. lista dos documentos que estão anexados e respectivas identificações. voltagem. identificação de norma para avaliação dos resultados. local da fratura.7 deste ANEXO. no mínimo. identificação. velocidade. quando aplicáveis. diâmetro dos eletrodos e aporte térmico (“heat input”) quando aplicável. no mínimo. 8 . amperagem. limites de resistência especificado e real. data de emissão e nome da entidade emitente do certificado de calibração da máquina de ensaio. tipos e dimensões dos corpos-de-prova. b) relatório de registro de tratamento térmico elaborado conforme ANEXO I desta Norma. identificação de norma de preparação dos corpos-de-prova. identificação da peça de teste e dos corpos-de-prova. identificação (número de série) da máquina de ensaio. tipo e dimensões dos corpos-de-prova. identificação da norma de execução do ensaio. m) energia absorvida e/ou expansão lateral e/ou percentagem de fratura frágil (individuais e médias obtidas). h) identificação da peça de teste e dos corpos-de-prova. no mínimo. b) identificação de norma da execução do ensaio.3 O relatório de registro de resultados do ensaio de dobramento deve conter. diâmetro do cutelo e distância entre os roletes de apoio do dispositivo de ensaio. j) orientação do corpo-de-prova em relação à direção de laminação. k) localização do entalhe. l) identificação da norma para avaliação dos resultados. tipo do ensaio. com os valores especificado e real. C FEV / 2006 C-2.4 O relatório de registro de resultados do ensaio de impacto deve conter.N-2301 REV. n) laudo final. no mínimo. h) aumento utilizado para inspeção visual. identificação da norma para avaliação dos resultados. identificação da peça de teste e dos corpos-de-prova. e) identificação. i) tipo e dimensões dos corpos-de-prova. das pernas da solda e das gargantas efetiva e real. ângulo de dobramento. as seguintes informações: a) entidade executante do ensaio. f) temperatura do ensaio. C-2.5 O relatório de registro de resultados do ensaio macrográfico deve conter. dimensionamento do reforço. macrofotografia dos corpos-de-prova com indicação de ampliação utilizada. o que for aplicável. quando aplicável. as seguintes informações: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) entidade executante do ensaio. no mínimo. d) identificação do projetor de perfil utilizado. 9 . identificação da norma para avaliação dos resultados. i) identificação e dimensões das descontinuidades detectadas. C-2. j) laudo final. data de emissão e nome da entidade emitente do certificado de calibração da máquina de ensaio e do termômetro utilizado. g) identificação da norma de preparação dos corpos-de-prova. identificação da norma de preparação dos corpos-de-prova. as seguintes informações: a) b) c) d) e) f) g) entidade executante do ensaio. identificação da norma de preparação dos corpos-de-prova. identificação da peça do teste e dos corpos-de-prova. c) identificação (número de série) da máquina de ensaio e do termômetro utilizado. reagente utilizado. identificação e dimensões das descontinuidades detectadas. laudo final. 7 O relatório de registro de resultados do ensaio de fratura (“Nick-Break Test”) deve conter. C FEV / 2006 C-2. identificação de norma para avaliação dos resultados. e) identificação da peça de teste e dos corpos-de-prova. i) laudo final. identificação e dimensões das descontinuidades detectadas. dimensões dos corpos-de-prova. identificação da norma de preparação dos corpos-de-prova. as seguintes informações: a) b) c) d) e) f) g) h) entidade executante do ensaio. as seguintes informações: a) entidade executante do ensaio. data de emissão e nome da entidade emitente do certificado de calibração da máquina de ensaio e da amostra padrão utilizada. d) identificação. f) croqui do corpo-de-prova com representação das diversas zonas da junta soldada e localização dos pontos do perfil de dureza. c) identificação (número de série) da máquina de ensaio e da amostra-padrão utilizada para aferição da máquina. g) valores de dureza especificado e real. no mínimo. identificação da peça de teste e dos corpos-de-prova. identificação da norma de execução do ensaio. b) identificação da norma de execução do ensaio e tipo de dureza. _____________ /ANEXO D 10 .6 O relatório de registro de resultados do ensaio de dureza deve conter. no mínimo. h) identificação da norma para avaliação dos resultados. laudo final. C-2.N-2301 REV. resultados dos ensaios. _____________ /ANEXO E 11 . código de identificação (sinete) do soldador ou operador de soldagem. identificação do procedimento de soldagem empregado. no mínimo: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) nome do soldador ou operador de soldagem. data de emissão e nome da instituição emitente dos relatórios de registro dos ensaios. identificação e tipo dos corpos-de-prova utilizados. exames e testes efetuados. exames e testes efetuados. todas as variáveis essenciais com os valores efetivamente empregados na qualificação e os limites qualificados.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO REGISTRO QUALIFICAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES SOLDAGEM (RQS) D-1 CONDIÇÕES GERAIS Deve ser emitido o RQS para cada teste aprovado de cada soldador ou operador de soldagem. para cada corpo-de-prova. identificação do(s) processo(s) de soldagem. C FEV / 2006 DE DE ANEXO D . tipo dos ensaios. exames e testes efetuados. D-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS O RQS deve conter.N-2301 REV. identificação. identificação da norma de qualificação aplicável. . i) temperatura interpasses. permite-se o agrupamento das juntas idênticas. quando a quantidade de juntas do equipamento a ser soldado for de tal modo elevada que a individualização seja impraticável ou inadequada. tensão e polaridade. b) croqui de chanfro e simbologia de soldagem conforme norma AWS A2. o descrito nos itens E-2.4.posição e progressão de soldagem (se aplicável). no mínimo.tipo e vazão dos gases de purga e de proteção (se aplicáveis). diâmetro (se aplicável) e espessura de cada membro da junta. C FEV / 2006 DE ANEXO E .3 Informações específicas para a execução e inspeção da soldagem da junta ou do grupo de juntas. E-1. . Em qualquer caso. Entretanto. 12 . .2 deste ANEXO. .1 a E-2. .1 Número do desenho e identificação do equipamento. E-2.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA INSTRUÇÃO EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DE SOLDAGEM (IEIS) E-1 CONDIÇÕES GERAIS E-1. c) especificação do metal de base. d) croqui de seqüência de passes. ou seja: a) identificação do procedimento de soldagem (EPS / RQPS). g) técnica de goivagem (se aplicável). arames ou varetas. f) método de limpeza inicial e interpasses. citados para cada passe de solda.técnica de deposição (se aplicável).tipo e intensidade de corrente. ou seja: .1 Os parâmetros de soldagem na IEIS devem ter como base os valores especificados no procedimento de soldagem qualificado e as tolerâncias permitidas na norma de qualificação aplicável.N-2301 REV. e) parâmetros de soldagem. E-2.velocidade. retilínea ou oscilante e indicação do valor mínimo ou máximo da largura do passe. marca comercial e diâmetro dos eletrodos. tubulação e estrutura. E-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS A IEIS deve conter. se aplicável. E-2.2 Identificação individual da junta ou do grupo de juntas a serem soldadas conforme descrito no item E-1.classificação. com indicação da localização das juntas a serem soldadas.2 A IEIS deve ser detalhada para cada junta a ser soldada. .3.classificação e marca comercial dos fluxos (se aplicável).processo de soldagem. para soldas em ângulo onde for requerido estanqueidade. a rastreabilidade entre a junta individual e o procedimento de soldagem aplicável deve ser garantida. h) temperatura de preaquecimento e técnica de aplicação. . N-2301 REV. o) dados de processo como: tipo de fluido. antes ou após o tratamento térmico). classe de pressão e temperatura (se aplicável). a cada camada. n) normas de referência. C FEV / 2006 j) tempo e temperatura de pós-aquecimento e técnica de aplicação (se aplicável). incluindo a norma de fabricação e norma para critério de aceitação com o item aplicável. m) tipo e extensão dos ensaios não-destrutivos e outros testes aplicáveis assim como a definição dos pontos de retenção (antes ou após o passe de raiz. _____________ /ANEXO F 13 . k) indicação de exigência de tratamento térmico e parâmetros de execução (se aplicável). l) instrução de tempo de espera para início dos ensaios não destrutivos. C FEV / 2006 ANEXO F . c) número do certificado de qualificação de soldador ou operador de soldagem. d) todas as variáveis essenciais de soldagem aplicáveis com as faixas qualificadas. _____________ /ANEXO G 14 . F-1. e) EPS utilizada para a qualificação do soldador.1 Deve ser emitida uma RSQ para cada norma de qualificação aplicável. no mínimo: a) identificação da norma de qualificação. b) nome e código de identificação (sinete) do soldador ou operador de soldagem qualificado.N-2301 REV. F-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS A RSQ deve conter.2 Cada qualificação de um determinado soldador ou operador de soldagem deve ser transcrita separadamente na RSQ.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA RELAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM QUALIFICADOS (RSQ) F-1 CONDIÇÕES GERAIS F-1. e) valores acumulados das alíneas b). o que for aplicável. c) total de radiografias reprovadas ou somatório dos comprimentos defeituosos no período determinado. de fabricação e de montagem do equipamento ou de documentos contratuais. no mínimo: a) código de identificação do soldador ou operador de soldagem. G-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS O CDS deve conter. f) valor acumulado da alínea d) do CDS anterior. b) total de radiografias tiradas ou comprimento total inspecionado no período determinado.N-2301 ANEXO G .2 Devem ser elaborados 2 controles em separado: um por radiografia e outro por ultra-som.INSTRUÇÕES PARA DESEMPENHO DOS SOLDAGEM (CDS) G-1 CONDIÇÕES GERAIS REV. c) e d) até a data da emissão do CDS.1 O CDS deve ser emitido a intervalos de tempo segundo critério das normas de projeto. C FEV / 2006 DO DE ELABORAÇÃO DO CONTROLE SOLDADORES E OPERADORES G-1. o que foi aplicável. d) percentagem de defeitos calculado pela divisão do valor citado na alínea c) pelo valor citado na alínea b) e multiplicado por 100. _____________ /ANEXO H 15 . G-1. identificação da junta soldada. conforme requerido no Capítulo C-1 alínea a) do ANEXO C desta Norma e na fabricação. C DO FEV / 2006 RELATÓRIO DE ANEXO H . data de emissão e nome da entidade emitente do certificado de calibração do amperímetro. identificação da instrução de execução e inspeção de soldagem.N-2301 REV. quando requerido conforme itens 4. do voltímetro e do pirômetro de contato. corrida. montagem e manutenção de equipamentos. _____________ /ANEXO I 16 .3 desta Norma.2 e 5. H-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS O RRS deve conter. as seguintes informações: a) b) c) d) e) f) g) h) a) i) j) identificação do equipamento. identificação. no mínimo. quando aplicável. diâmetro (se aplicável) e espessura de cada membro da junta. citados segundo a seqüência de passes. voltímetro e pirômetro de contato.INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO REGISTRO DE SOLDAGEM (RRS) H-1 CONDIÇÕES GERAIS O RRS é aplicável à soldagem de peças de teste. todas as informações especificadas no procedimento de soldagem correspondente com os valores efetivamente empregados durante a soldagem da junta. tubulações e demais materiais metálicos. se aplicável. identificação (número de série) do amperímetro. tubulações ou demais materiais metálicos. identificação do procedimento de soldagem. especificação do metal de base. número de reparo da solda. nome e sinete dos soldadores e/ou operadores executantes da soldagem. l) tipo. .tratamento em forno.N-2301 ANEXO I - REV. n) croqui do equipamento ou peça de teste indicando a identificação. C FEV / 2006 DE INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO REGISTRO DE TRATAMENTO TÉRMICO (RRTT) I-1 CONDIÇÕES GERAIS O RRTT é aplicável ao registro de tratamentos térmicos de peças de teste. parâmetros requeridos para execução. e) identificação do equipamento ou da peça de teste.temperaturas de início e término dos controles. . data de emissão e nome da entidade emitente dos certificados de calibração do registrador de temperatura e dos termopares utilizados.3 desta Norma. identificação da norma de execução aplicável. localização e distância relativa entre os termopares. as seguintes informações: a) b) c) d) tipo de tratamento térmico executado. m) método de fixação dos termopares à peça.velocidades mínima e máxima de resfriamento. _____________ 17 . o) registro da temperatura da peça ao longo do tempo (gráfico tempo x temperatura) com identificação dos termopares utilizados. f) identificação (número de série) do registrador de temperaturas utilizado. identificação do procedimento de tratamento térmico aplicável. quando for efetuado tratamento térmico localizado. ou seja: . I-2 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS O RRTT deve conter. .temperaturas mínima e máxima de tratamento. quantidade e identificação (número e cor no gráfico) dos termopares utilizados. alínea b) do ANEXO C desta Norma e na fabricação. k) croqui da junta soldada indicando a localização e distribuição das resistências elétricas e a largura da zona aquecida. conforme requerido no Capítulo C-1. no mínimo. j) croqui do forno (quando aplicável) indicando a localização do equipamento em seu interior. dos bicos queimadores ou das resistências elétricas e a região de sobreposição quando o equipamento não estiver totalmente dentro do forno.velocidades mínima e máxima de aquecimento.diferença máxima de temperatura entre termopares. tubulações e demais materiais metálicos. . g) identificação.2 e 5. ou seja: . i) indicação do meio de aquecimento utilizado. p) parecer final concluindo se o tratamento térmico foi executado segundo o procedimento e normas aplicáveis.tempos mínimo e máximo de tratamento. . quando requerido conforme itens 4.tratamento localizado. montagem e manutenção de equipamentos. h) indicação do método de execução. . 1 E-2. C FEV / 2006 ÍNDICE DE REVISÕES REV.3 B-2 C-1 C-2.2 4.4 C-2. REV.N-2301 REV.1 C-2.1 E-2.3 4.6 D-2 E-1. C Partes Atingidas 1. A e B Não existe índice de revisões.1 a 4.5 5.3 F-2 H-1 e H-2 I-1 e I-2 Revisado Revisados Revisado Revisados Revisado Revisado Revisado Revisado Revisado Revisado Revisado Revisado Revisado Revisado Revisados Revisados Descrição da Alteração _____________ IR 1/1 .1 a 5. C FEV / 2006 GRUPO DE TRABALHO .GT-26-01 Membros Nome Arno Giuseppe Cersosimo José Antonio Maldonado Dias José Luis Rodrigues da Cunha André Mariano Paulo Faria Germano Xavier de Pádua Marcy Saturno de Menezes Rodrigo Mendes Alves Côrtes Lotação AB-RE/ES/TEE GE-MC/TDM ENGENHARIA/SL/SEQUI/ATFCM ENGENHARIA/SL/SEQUI/ATFCM UN-BC/ST/EMI MATERIAIS/CDBS/IF ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI Telefone 814-8021 834-3045 816-5325 816-5370 861-3547 814-7822 855-6635 819-3091 Chave ED6T SMS4 SG8L CSM0 QM76 CSM5 SG4D ENIV Secretário Técnico ENGENHARIA/SL/NORTEC _____________ .N-2301 REV.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.