MAYARA DANUSA ARTUNK

March 23, 2018 | Author: roberthondjakoof592 | Category: Chemistry, Clinical Medicine, Medicine, Physical Sciences, Science


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CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNKA ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA CASCAVEL - PR 2010 centro de educação profissional. CASCAVEL-PR 2010 .2 MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA Artigo apresentado à disciplina de metodologia cientifica do curso de técnico em radiologia no Cenap . coordenado pela professora Carolyne Doneda. ___/___/___ Orientador (a): Banca 1: Banca 2 : CASCAVEL-PR 2010 .3 CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA BANCA EXAMINADORA CASCAVEL. a família pela compreensão. aos professores e orientadores por ceder-me o conhecimento e paciência e aos colegas do curso pela convivência e amizade durante toda jornada. .4 Agradeço primeiramente a Deus por todas as bênçãos que me concedeu. ..................................EXAMES CONTRASTADOS....................................INTRODUÇÃO...11 9.............5 SUMÁRIO RESUMO...........................................................06 1...................................10 7.............06 2...........................................................................08 3........................08 4.........................................12 10.................................REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................11 8...................09 5.......................REAÇÕES ADVERSAS..............................................MEIOS DE CONTRASTES................................................................................................................................................................................................................................................................................................CONCLUSÃO...............VANTAGENS E DESVANTAGENS.CONTRASTE IODADO.PRECAUÇÕES NA GESTAÇÃO....09 6...........13 ........................BÁRIO................................................................................................................................................ em certos casos podem ocorrer às chamadas reações adversas que alteram o sistema do organismo do paciente. a literatura não define qual deles é o mais eficiente e que causa menores números de complicações (SIMÕES et al 2003). Mesmo que cada um seja para finalidades diferentes. reação adversa e radiologia.(PINHO et al 2009). eles variam de leves alergias ou náuseas a convulsões ou choque profundo PALAVRAS-CHAVE: Meio de contraste. que alteram a corrente sanguínea. o contraste iodado usado na cavidade peritoneal pode ser iônico ou não iônico (PINHO et al 2009).iônico e o baritado. mas estes também tem complicações. e com o próprio contraste. (PINHO et al 2009). mas comprovado que quando extrapolados para a cavidade peritoneal. os métodos de exame por imagem adquiriram os exames contrastados.INTRODUÇÃO: Os meios de contrastes são compostos que vem sendo utilizados há muito tempo. 1. parte dos autores define o bário como o melhor contraste para visualização de patologias no trato gastrointestinal. Essas substâncias são introduzidas nos pacientes por via oral ou intravenosa. os mais utilizados são o bário e o iodo.6 A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA *Mayara Danusa Artunk **Carolyne Doneda RESUMO Há muito tempo cerca de meio século. passando por um grande processo de evolução e atualizando cada vez mais os métodos de imagem (TRINDADE et al 2007). evitando assim as reações adversas.. Partindo disso precauções devem ser tomadas com pacientes. tendo melhor resultado de diagnostico para os pacientes. Por serem substâncias radiopacas destacam o local desejado no raio x aparecendo na cor branca. Os estudos e experimentos feitos com o bário são poucos. desde então eles vem acompanhando a modernidade. as que mais destacam-se são a nefrotoxidade e a reação alérgica (SIMÃO & GUILLAUMON . elas podem causar danos chamados reações adversas. Eles são administrados no paciente oralmente ou intravenoso. mas há duvidas entre autores sobre qual dos dois é o melhor para uso nos exames. estes que usam um meio de contraste seja ele iodado iônico ou não. o meio de contraste faz com que a imagem se destaque melhor com boa qualidade e visibilidade. Existem vários tipos de contrastes ativos para exames porém. torna-se caso clinico (MARSICO et al 2001). sendo este ultimo usado somente em área gastrointestinal. cada tipo de exame recebe a substância próximo do local desejado. EXAME CONTRASTADOS Os métodos de imagem que usam o meio de contraste são chamados de exames contrastados que podem ser contraste iodado iônico. sem estes fenômenos indesejáveis tornou-se constante (SIMÃO & GUILLAUMON 2004).7 2004). diz-se que . já o contraste iodado não iônico não se dissolve. onde é administrado o contraste positivo e em seguida aplica-se o contraste negativo. No entanto o risco de reação adversa é grande. 2. para produzir a imagem com maior densidade. a substância é aplicada no espaço articular (GREENSPAN 2000). a necessidade de encontrar novos meios de contrates. pouco mais de cinqüenta anos (PINHO et al 2009). desse modo. C) Artrografia: Para avaliar articulações como ombro. o contraste iodado iônico se dissolve quando entra em contato com soluções aquosas. Eles tiveram um grande aumento de uso. 3. GEWEHR et al 2009). MEIOS DE CONTRASTES O método de exames radiológicos vem utilizando o meio de contraste para qualificar a imagem há muito tempo. o contraste é aplicado ou ingerido (DAMAS 2006). gerando íons cátions e ânios. não. eles podem variar desde inflamação à necrose podendo chegar a óbito (SIMÕES et al 2003). onde o liquido cérebroespinhal é misturado junto com o contraste. passando por transformações e desenvolvimentos cada vez maior acompanhando os métodos de imagem que a modernização apresenta (TRINDADE et al 2007). Também é feito artrografia com técnica de duplo contraste para localizar patologias em tecidos moles próximas a articulações. B) Discografia: É aplicado no núcleo pulposo.iônico e báritado. joelho e tornozelo. ele acaba apresentando menor número de nefrotoxidade e reação alérgica. porem. mas agem em moléculas de água por meio de interações intermoleculares (PINHO. cotovelo. por exemplo: A) Mielografia: A substância é administrada no espaço subaracnóideo. punho. referente aos tipos de contrastes citados acima. 8 esta é uma técnica de fácil procedimento para avaliar joelho de crianças. o iodado iônico tem maior osmolaridade que o iodo não-iônico. o iodado iônico é representado por diatrizoatos e iatolamatos. CONTRASTE IODADO O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por E. Wallindford em um de seus testes descobriu o uso de ácido metrizóico. (LEAL et al 2006). apartir daí vários tipos de substâncias passaram por testes e evoluções até que em 1960. TOSCANO & SOUZA 2007). o que facilita grande absorção do raio x. . esses três compostos são os agentes de contraste iodado padrão. previu-se que o contraste desapareceria. Ele contem um composto molecular de base que é o ácido benzóico o qual é ligado em três átomos. que são iodo. um sal que no caso trata-se do cátion que aumenta a solubilidade e o ânion que estabiliza o contraste. hoje em dia grupos básicos de contrastes utilizados em radiologia diagnóstica é o iodo e o bário. O contraste deve obter uma composição química com elementos de número atômico elevado. H. 4. por outro lado a tomografia e a angiografia digital usavam até 150 ml de contraste para cada exame. triiodado e metal acetamido benzóico. Quando se descobriu a ultra-sonografia e a ressonância magnética. número de partículas de íons de um soluto por quilograma de um solvente. ou seja. na atualidade a tomografia multi slice que tomou o lugar da cinecoronariografia. sendo milhões e milhões por mês. provando que essa substância é assunto de tempos modernos. O contraste iodado se classifica em iodado iônico e iodado não-iônico. ( SANTOS. a substância era iodeto de sódio. No entanto mitos e veracidades perturbam parte dos médicos e pacientes quando se trata da substancia “meio de contraste”. adultos e cães (KROLIKOWISK et al 2009). que continua usando grandes doses de meio de contraste. Weld em via ultra venosa no ano de 1918. O meio de contraste quando aplicado apresenta traços brancos no local desejado no filme de raio x (DAMAS 2006). da mesma forma. se acaso houver estrapolação dele para a cavidade peritoneal a absorção é rapidamente feita pelo organismo (BONTRAGER 2003). foi criado em 1910. FAIRA e MACHADO apud LABORATÓRIO MEDICAL 1994). três átomos de iodo. por Bache. urografia e tomografia computadorizada (TUDURY.9 O contraste iodado não-iônico inventado nos EUA. se houver dúvidas deve ser usado o contraste iodado solúvel em água. 5. o gastriview é um exemplo de contraste que pode ser usado em situações como estas. o bário ralo é em forma de um creme e serve para visualizar melhor o trato gastrointestinal.Essa substância é diluída na água. BÁRIO O bário. permanecem intactos.O “ioversol” é um exemplo de meio de contraste não-iônico (TUDURY et al 1997). . Por ser denso e de difícil absorção. ROBBINS & COVENEY 1989). pois é de fácil aspiração durante o procedimento de cirurgias. É usada em exames como angiografia. devido sua melhor tolerabilidade. com cada molécula contendo. é outro tipo de contraste positivo e radiopaco. o que tem menor causa de reações adversas. ele tem semelhança ao giz. assim quando injetados no paciente o meio de contraste não se dissocia em dois íons separados mas. os quais são ligados em três átomos de iodo. o bário denso tem forma de “mingau” e serve para melhor visualização do esôfago. a amida ou a glicose quando dissolvidas na água. e Guinther (SANTOS.Esses tem sidos os mais usados atualmente. ela deve ser bem agitada antes de ingerir para que não haja precipitação. geralmente são misturados a pós e açucares com diferentes sabores para disfarçar o gosto amargo (DAMAS 2006). TOSCANO & SOUZA 2007). Ele pode ser uma mistura rala ou densa. porque quando ingerido desce lentamente desenhando a mucosa (LEAL et al 2006). porém o sulfato de bário não é (LEAL et al 2006). formam um composto não-iônico. O bário é comercializado em 240 ml. no caso não é mais usado o cátion. O bário é utilizado somente no sistema digestório para visualizar as alças intestinais. O organismo tem uma boa aceitação deste contraste e com uma taxa mínima de prurido local (RALSTON. o esôfago e o estômago. em 1984 tem um composto molecular de base do grupo amida ou glicose. utilizado no exame enema opaco. o bário jamais deve ser ingerido quando há suspeita de perfuração de vísceras ou em cirurgias (DAMAS 2006). apesar do custo ser mais alto (DAMAS 2006). todos os sais de bário tendem a ser tóxico aos seres humanos. ARIAS. as chamadas reações adversas (SIMÃO & GUILLAUMON 2004). lembrando que esse medicamento deve ser . TOSCANO & SOUZA 2007). convulsões e choques pirogenicos (DAMAS 2006).10 É utilizado também o chamado “duplo contraste”. hidratar o paciente. edema laríngeo. edema pleural. C) Reações graves: hipotensão arterial. se ele tem hipersensibilidade ao iodo. pois a insuficiência renal aguda continua sendo uma das maiores causas de reações adversas na administração do contraste (VERDERESE et al 2005). doenças cardíacas ou ainda insuficiência renal (LEAL et al 2006). usar pré-medicações com ele. e mais uma grande série de cuidados importantes (SANTOS. difemidromina. cianose. ulcera e diverticueite. A preparação do paciente também envolve usar contraste com menor concentração possível.REAÇÕES ADVERSAS Mesmo que os meios de contrastes passaram por evoluções reduzindo as taxas de enfermidades e óbitos. Elas podem variar de três formas: A) Reações leves: vermelhidão no local. 6. para visualização da mucosa gástrica. soro fisiológico. dentre eles o cimetidina. edema facial e coceira excessiva. dopamina. formação de placas histaminiscas. atropina e oxigenoterapia (LEAL et al 2006). choque profundo. parada cardíaca e respiratória. Na sala de raio x é preciso ter certos medicamentos caso aconteça a reação adversa. possíveis pólipos. doenças hepáticas. urticária. As reações adversas acontecem após a aplicação do meio de contraste iodado. São feito furos pequenos no canudo que o paciente ingerir o bário assim será engolido junto com o meio de contraste (BONTRAGER 2003). epinefrina. B) Reações moderadas: vômito excessivo. dificuldade respiratória. 95 % dos casos acontecem em pacientes ansiosos. dispnéia. um é radiopaco e o outro radiotransparente (DAMAS 2006). diabetes. ainda apresentam fenômenos indesejáveis. quinze minutos depois da administração do contraste (SANTOS. TOSCANO & SOUZA 2007). deve-se fazer a anamnese com o paciente. vômito e náuseas. Partindo disto precauções devem ser tomadas se for necessário o uso do contraste iodado. preparação psicológica do paciente. o duplo contraste é formado por sulfato de bário e dióxido de carbono ou ar ambiente. perguntando se já houve reações alérgicas ou parecidas em exames anteriores. perda de consciência. aminofilina. porém. 7. Com o bário as reações adversas podem variar de diarréias. dores abdominais a casos de apendicite e oclusão intestinal. mesmo que ainda geram dúvidas sobre sua segurança na hora da execução do exame. no caso de perfurações de vísceras pode haver vazamento do sulfato de bário para a cavidade peritoneal tornando-se um caso fatal. que comprove a suspeita da passagem da substância para o leite materno (SANTOS. (BONTRAGER 2003) revela que deve ser usado contraste iodado no caso de dúvida de perfuração na área gástrica. 8. VANTAGENS E DESVANTAGENS Segundo (LEAL et al 2006) médicos e pacientes tem uma porcentagem de medo e dúvidas. tendo como indicação somente cirurgia num prazo Maximo de 6 horas.(DAMAS 2006) afirma que quando houver dúvidas sobre perfuração de vísceras jamais deve ser usado o bário.REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICAS . auxiliando a qualidade da visibilidade da imagem. Durante a amamentação também nenhum indicio foi registrado até hoje. 9. 10. concluímos que se houver precauções e cuidados com o paciente antes da realização do exame pode-se evitar e reduzir as reações adversas. (DAMAS 2006) diz que essa substância deve ser somente aplicada pelo médico que tenha conhecimento do assunto. CONCLUSÃO Entretanto com as grandes evoluções de métodos de imagem. o meio de contraste continua sendo assunto da atualidade.11 administrado no paciente somente com intervenção do médico presente no plantão (DAMAS 2006). quando trata-se da aplicação em exames utilizando meio de contraste. porém. TOSCANO & SOUZA 2007). por isso não constam nenhum registro de reações adversas. podendo causar as reações adversas.PRECAUÇÃO NA GESTAÇÃO Na gravidez nenhum exame deve ser feito no gastrointestinal. SANTAROSA. Artrografia com meio de contraste positivo e duplo contraste na articulação do úmero de cães. P. G. G. J. Radiologia medica: anatomia. M. H. Radiologia brasileira. GREENSPAN A. F. A. S. PELLEGRINI. TOSCANO. B. SOUZA. RALSTON.C. 37 no. M.2009. 42 no. A. Radiologia ortopédica/Orthopedic Radiology. D./out. Tratado de técnico em radiologia e base anatômica. KROLIKOWSKI. S. P. R. Bras. G. M. Vol. 1 Santa Maria Jan. KIMURA.2004. Col./fev. D. 433 e 434 Edição MA. S. PINHO. 5º P. RAUSCH. A. 5 São Paulo Sept. D. M./oct. Editora escolar. BRAGA. X. JR. S. COVENEY. R. H. GUILLAUMON. K. Bras. P. 3º Edição P. T. MARTINELLI. Ciência Rural. V. S. Radiol. Rural Vol. I. F. DAMAS F. A. R. M. K. C. MELLO. W. LEAL R. PEDRAZZANI. SILVA./dez. PINHEIRO. Editora yendis São Caetano do Sul-SP 2006. GEWERHR. P. Vol. ANTONOV. Invest Radiol. K. M. CAVALCANTE. 6 São Paulo nov. S. radiol. fraturas e contrastados. E. J. K. R. RAPPETI. Vol. O. C. Tratado prático de radiologia. Acuteand subacute toxicity studies of ioversol in experimentalanimals. W. GOMES. I. 28 no 5 Rio de janeiro Set. MARSICO. A. F. S. K. SIMÃO.12 BONTRAGER L. E. A. HADDAD. 24 no. Posicionamento em exames contrastados. C. São Paulo-Martinari 2007. G. C. L. A. . MARTINS. Vol. TILLY. Acta cirúrgica brasileira. ROBBINS. Efeitos do sulfato de bário na cavidade pleural de rato. MULLER. L. M. C. WOLLE. P. SIMÕES. Avaliação de meios de contraste submetidos à radiação ionizante. GRECA. P. 2001. Radiologia Brasileira. J. ASSIS. B. RT 2003. Cienc. A. 39 no. J. M. FRANZA G. BARISIN. Rev. SOUZA. JR. 1 Philadelphia 1989. I. L. R. B.2009. Estudo angiográfico de fistula arteriovenosa utilizando gás carbônico como meio de contraste. Y. CARVALHO. GODOY. SANTOS L. L. JR. SOBOLL. M. Bras. 2006. R. SANTOS. G. Cir.25 e 26 Philadelphia PA 2000. SIQUEIRA A. F. G. NERCOLINI. KRAVETZ.55. M . TRINDADE. Acta cir. E. W. Anestesiol. ARIAS. T. E. L.3 São Paulo set. B. VANE. M. C. Vol. CASTIGLIA. Meio de contraste ioversol em neurologia canina. TUDURY. E.A./oct. V. R. M. CAMARGO. ULTRAMARI./oct. T. L. Bras. MELNIK. C. Avaliação do conhecimento de médicos nãoradiologistas sobre as reações adversas aos contrastes iodados. REBELO. P. REIS. L. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Vol. P. J. FONTANA. ANDRADE. G.86 no. C. 40 no. SUMI. Radiologia Brasileira. 27 no. Rev. TARASTCHUK. Y. M. P. FARIA. 4 Santa Maria out. M. E. C. G. Efeitos cardiovasculares e renais da injeção intra-arterial de contraste radiológico iônico em cães com restrição hídrica./abril 2005.1997. VERDERESE. D. R./dez. E. Arq. A. L. R. Nefropatia induzida pelos meios de contraste radiológico após cateterismo cardíaco diagnostico e terapêutico. L. Ciência Rural. P. A. D.2007. M. L. 2006. Bras. 5 São Paulo Sept. L. M. . BUENO. Vol. C. Bras. V. 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