Manual Topoevn 6

March 29, 2018 | Author: trmp | Category: Window (Computing), Spreadsheet, Software, User Interface, Information


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TopoEVN 6 INDICEI Capítulo 1 – Resumo dos Recursos do TopoEVN .... 1 O TopoEVN ................................................................................................................................... 2 Os Módulos do TopoEVN ............................................................................................................ 2 A Barra de Título .......................................................................................................................... 3 A Barra Padrão ou de Menus ...................................................................................................... 4 Utilizando os Menus ............................................................................................................. 4 As Barras de Ferramentas .......................................................................................................... 4 A barra de ferramentas “Edição” ........................................................................................ 5 A barra de ferramentas “Configurações” ........................................................................... 5 As Planilhas de cálculo ............................................................................................................... 5 A Caixa de Definições.................................................................................................................. 7 Introdução................................ Introdução................................................................ ........................................................................... ........................................... 2 O Módulo Planilha ............................................................. ............................................................. 3 A Barra de Título .......................................................................................................................... 8 Barra Padrão ou de Menus.......................................................................................................... 9 Utilizando os Menus ............................................................................................................. 9 O cursor ........................................................................................................................................ 9 A Área Gráfica ............................................................................................................................ 10 Sistema de Coordenadas ................................................................................................... 10 A Barra de Informações............................................................................................................. 11 A linha de Comandos ................................................................................................................ 11 As Barras de Ferramentas ........................................................................................................ 12 A barra de ferramentas “Padrão” ...................................................................................... 12 A barra de ferramentas “Propriedades dos objetos” ...................................................... 12 A barra de ferramentas “Desenhar”.................................................................................. 13 A barra de ferramentas “Modificar” .................................................................................. 13 A barra de ferramentas “Precisões” ................................................................................. 13 A barra de ferramentas “3D”.............................................................................................. 13 A barra de ferramentas “Dimensões” ............................................................................... 14 A barra de ferramentas “Ferramentas”............................................................................. 14 A barra de ferramentas “MDT” .......................................................................................... 14 A barra de ferramentas “Editar Polilinha” ........................................................................ 14 A barra de ferramentas “Perfil” ......................................................................................... 14 O Módulo CAD................................ CAD ................................................................ ..................................................................... ..................................... 8 Capítulo 2 – Manipulando dados no módulo “Planilha” ................................................................ ................................................................15 ................................ 15 Criando um arquivo novo.......................................................................................................... 16 Configurando um arquivo ......................................................................................................... 16 Configurando uma Planilha....................................................................................................... 19 Configurando as colunas de uma planilha ....................................................................... 19 Configurando as Definições de uma Planilha .................................................................. 19 Manipulando dados na planilha ..................................... ..................................... 16 Tipo ..................................................................................................................................................................20 Coordenadas .............................................................................................................................................. 20 Transformação ........................................................................................................................................... 20 Nivelamento ................................................................................................................................................ 20 Poligonais topográficas ............................................................................................................................ 21 II TopoEVN 6 INDICE Sistema de Cálculo.........................................................................................................................................22 UTM.............................................................................................................................................................. 22 Topográfico ................................................................................................................................................ 22 Topográfico local ....................................................................................................................................... 23 Ajustamentos..................................................................................................................................................24 Ajustamento pelo Método Convencional ................................................................................................ 24 Ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados.............................................................................. 25 Cotas e Erro Altimétrico ................................................................................................................................26 Cliente e Empresa ..........................................................................................................................................26 Configurando o cálculo das médias de reiterações .........................................................26 Como digitar uma poligonal de campo..............................................................................27 Como importar dados de um arquivo de Texto ................................................................28 Descarregando uma Estação Total ....................................................................................30 Descarregando dados de um GPS de Navegação ............................................................32 Importando dados de um GPS geodésico........................................................................33 Poligonal topográfica pelo método convencional ...................................................................36 Configurando a planilha......................................................................................................36 Preenchendo a planilha ......................................................................................................37 Utilizando a auto-descrição ................................................................................................37 Calculando a planilha..........................................................................................................38 Atribuindo coordenadas e azimutes de correção.............................................................40 Poligonal topográfica pelo M.M.Q. ............................................................................................41 Abrindo o arquivo de exemplo ...........................................................................................41 Configurando a Planilha .....................................................................................................41 Calculando a Planilha..........................................................................................................41 Calculando Poligonais de Campo ................................... ................................... 36 Poligonal UTM pelo método convencional...............................................................................49 Abrindo o arquivo de exemplo ...........................................................................................49 Configurando e Calculando uma planilha de transformação ..........................................50 Configurando e Calculando uma planilha apoiada em 2 pontos ....................................51 Interligando Planilhas ....................................................................................................................................51 Configurando a planilha ................................................................................................................................50 Calculando a Planilha ....................................................................................................................................50 “Passo 1 de 7”- Configurações.....................................................................................................................41 Desvios-padrão Implícitos ........................................................................................................................ 41 Iterações planimétricas e altimétricas ..................................................................................................... 42 Testes Estatísticos planimétricos e altimétricos.................................................................................... 42 Casas Decimais.......................................................................................................................................... 42 “Passo 2 de 7” – Resumo dos cálculos preliminares ................................................................................42 Visualizando as Reiterações..................................................................................................................... 43 Inserindo injunções absolutas ................................................................................................................. 43 Visualizando o Desenho............................................................................................................................ 44 “Passo 3 de 7” – Resultados do teste de Chi Quadrado............................................................................45 “Passo 4 de 7” – Resultados do ajustamento planimétrico ......................................................................46 “Passo 5 de 7” – Resultados do ajustamento altimétrico..........................................................................47 “Passo 6 de 7” – Elipse dos Erros................................................................................................................47 “Passo 7 de 7” – Resumo final do ajustamento..........................................................................................48 Visualizando os Dados Calculados................................ Calculados ................................ 53 Alterando as Descrições.....................................................................................................54 Alterando as Cores..............................................................................................................54 Fazendo Medições...............................................................................................................54 Relatórios Via Editor ..................................................................................................................55 Relatórios Rápidos .....................................................................................................................57 Relatório Completo.....................................................................................................................58 Gerando Relatórios ......................................................... ......................................................... 55 TopoEVN 6 INDICE III Conversão de um levantamento Topográfico em Georreferenciado ............................................................ ............................................................ 59 Calculando uma Poligonal GPS ..................................... ..................................... 62 Configurando a poligonal GPS .......................................................................................... 62 Calculando a poligonal GPS .............................................................................................. 63 Gerando o croqui da poligonal GPS ................................................................................. 64 Gerando um relatório de transporte de coordenadas ..................................................... 64 Monografia de Vértices Versão 5.4........................................................................................... 67 Monografia de Vértices Versão 6.............................................................................................. 70 Transposição de fusos .................................................... .................................................... 65 Monografias de Vértice GPS .......................................... .......................................... 67 Cadastro Cadastro de Elipsóides ................................................... ................................................... Determinação do Norte Verdadeiro ............................... Exportando dados para o TopoEVN CAD....................... CAD....................... Restauração de Backups................................ Backups ................................................. ................................................. 73 74 75 78 Capítulo 3 – Desenhando no módulo “CAD” .........79 ......... 79 Criando um novo Desenho........................................................................................................ 80 Abrindo um Desenho................................................................................................................. 82 Ocultando Polilinhas oriundas da planilha....................................................................... 83 Unindo os pontos de um desenho existente ........................................................................... 84 Ligando ponto a ponto ....................................................................................................... 84 Ligando pelo nome dos pontos......................................................................................... 85 Ligando pontos automaticamente..................................................................................... 85 Determinação do perímetro e das feições internas do imóvel............................................... 88 Determinando o Perímetro ................................................................................................. 88 Desenhando as feições internas ....................................................................................... 90 Criando Desenhos no CAD................................ CAD .............................................. .............................................. 80 Calculando e cotando áreas através do comando “Calcular áreas”.............................. 98 Delimitando as glebas do imóvel através do comando “Região” ................................ 101 Inserindo Tabelas de Roteiro Perimétrico e Renomeando os vértices ........................ 102 Delimitando uma estrada utilizando os comando “Paralela” e “Estender”.............................................90 Delimitando as áreas de preservação utilizando a ferramenta “Divisão de Áreas” e os comandos “Autolinha”, “Região”, “Paralela” e “Estender” .........................................................................................92 Delimitando as culturas agrícolas utilizando o comando “Região” .........................................................96 Aplicando hachuras nas entidades desenhadas utilizando diferentes estilos .......................................96 Inserindo uma malha de coordenadas no desenho utilizando as ferramentas “Malha de coordenadas” e “Retângulo”...................................................................................... 112 Inserindo uma nova orientação no desenho utilzando as ferramentas “Obter coordenadas” e “Inserir Geo-referências” ..................................................................... 115 Inserindo um mapa de situação utilizando as ferramentas “Imagem Raster”, “Alinhar”, “Clip Imagem”, “Exportar Bloco” e “Importar Bloco” ................................................... 117 Gerando Memoriais Descritivos, Cartas de Anuência e Listas de Equivalência................ 124 Edição dos dados do selo da folha ................................................................................. 134 Renomeando Pontos....................................................................................................................................105 Cadastro de Confrontantes .........................................................................................................................125 Utilizando a ferramenta “Memorial Descritivo”.........................................................................................126 Conversão de Sistemas ................................................. ................................................. 135 Impressão de um desenho................................ desenho .............................................. .............................................. 136 ..................................................................................................................................................... 139 .......................................................... 139 Abrindo e Reabrindo arquivos existentes ........164 Criando projetos 3D no módulo “CAD” .............................................................................................................................................................................................142 Gerando um Modelo Digital do Terreno (MDT) .........152 Gerando o perfil do terrano utilzando o “Editor de Perfil” ................................ ................................................152 Desenhando o Eixo através das ferramentas “Polilinha” e “Concordância” ............... .... ...........................IV TopoEVN 6 INDICE Capítulo 4 – Criando projetos 3D no módulo “CAD”...................................................................................................................................................................................................................................................163 Volume entre MDTs .........149 Projetando Estradas .........................................................................................................146 Criando um projeto tridimensional .................... “CAD” ........................................................................ 139 RegistreRegistre-se ............ 140 Índice Remissivo ..........163 Volume de uma Região .......................140 ..............................................157 Realizando Cálculos Volumétricos .............................149 Projetando uma Plataforma ........................141 Alterando a cota de pontos do levantamento ............................................................ 139 Referências Bibliográficas ..............................................................................................144 Gerando um Mapa de Declividade ......................................................142 Criando as Curvas de Nível ........................................................ ....................................................................................................153 Criando e aplicando Seções Tipo ............................................................................................................................................................................................................................... ...................................140 Importando dados planialtimétricos .................. TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 1 Capítulo 1 – Resumo dos Recursos do TopoEVN Nesta seção será feita uma breve apresentação do software, resumindo as suas principais características. Use-a para familiarizar-se com o produto. Esta seção inclui: Apresentação dos Módulos do TopoEVN Descrição Resumida dos Módulos O resumo poderá ajudá-lo a determinar quais recursos devem ser utilizados para atender a sua necessidade. Leia as descrições para localizar o componente correto. 2 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos B Introdução O TopoEVN O sistema TopoEVN 6 é a 6ª geração de um consagrado produto presente no mercado brasileiro há mais de 15 anos. A atual versão, desenvolvida com as melhores técnicas de engenharia de software disponíveis, é o resultado da junção da experiência profissional de seus idealizadores com as novas tecnologias emergentes, pesquisadas dentro e fora do Brasil. O TopoEVN é um sistema para cálculos, desenhos e projetos topográficos, amigável, de fácil utilização e que automatiza de forma inteligente todo o processo de atendimento ao georreferenciamento e projetos topográficos. Possui ajuda on-line e dispõe de suporte técnico permanente e gratuito com atualizações periódicas de versões pela Internet. Para maiores informações sobre o TopoEVN, serviços prestados e atualizações acesse o site: www.topoevn.com.br Os Módulos do TopoEVN O TopoEVN é basicamente composto por dois módulos: a Planilha de Cálculos e o CAD. A planilha tem a função de uma caderneta eletrônica, onde devem ser inseridas as informações de campo via teclado, descarregando-as diretamente de uma estação total (ou GPS de navegação) via cabo serial/USB, ou importando um arquivo de texto. Nela é possível efetuar cálculos topográficos e geodésicos, ajustamentos, visualizar os resultados obtidos, visualizar previamente a poligonal base calculada com suas respectivas irradiações e poligonais auxiliares, emitir relatórios, gerar monografias de vértices transportados, realizar transformações de coordenadas, além de outras importantes funções como o cálculo de coordenadas considerando, se existir, a transposição de fuso. Ao finalizar os cálculos é possível ainda exportar os pontos para o TopoEVN CAD. O TopoEVN CAD, em um primeiro momento, pode ser considerado a parte gráfica do software. No entanto, ao longo deste manual o usuário perceberá que o mesmo pode ser utilizado não somente para acabamentos gráficos, mas também na elaboração de projetos topográficos e/ou projetos de Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Neste módulo além de criar os acabamentos finais do projeto, é possível gerar interpolações visando realizar cálculos volumétricos, determinar as curvas de nível do terreno, criar o mapa de declividade do terreno, elaborar projetos de terraplanagem, determinar perfis longitudinais, emitir relatórios, bem como qualquer outra necessidade de projetos tridimensionais. Para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais, o TopoEVN CAD disponibiliza ferramentas que facilitam, de forma simples e rápida, a elaboração dos documentos exigidos pelos órgãos fiscalizadores, como: relatórios de cálculo, memoriais descritivos e cartas de anuência. Ainda é possível gerar tabelas de roteiro perimétrico, inserir no desenho folhas no padrão ABNT (seguindo as normas estabelecidas pela instituição fiscalizadora), calcular a declinação magnética e a convergência meridiana, realizar divisões de áreas, locar pontos no desenho e exportá-los diretamente para a sua estação total, inserir e criar hachuras no seu desenho, entre outras. Para um melhor entendimento de como funciona o TopoEVN, a seguir serão mostradas e explicadas as principais feições de cada um dos módulos e, nos próximos capítulos, os mesmos serão detalhados e exemplificados. TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 3 B O Módulo Planilha A Planilha é um módulo para cálculo de levantamentos topográficos com uma enorme quantidade de ferramentas, de fácil compreensão e aprendizado. É composta pelas seguintes entidades: A Barra de Título A barra de título da Planilha exibe, no ícone Controle da Planilha, o nome do programa, o nome do arquivo ativo e seu formato e os botões padrões do Windows. Dar um duplo clique na barra de título do programa é o mesmo que clicar no botão “Maximizar” da barra de título. Ao fazer isto, a janela se expande até preencher a tela. Os botões do Windows Os botões padrão do Microsoft Windows, localizados no canto superior direito da barra de título, são usados para redimensionar a janela do programa assim como o arquivo aberto. Suas funções são apresentadas a seguir. Minimizar: Maximizar: Restaurar: Fechar: Reduz a janela para o tamanho do seu botão; Amplia a janela para preencher a tela; Retorna a janela para sua última posição nem maximizada, nem minimizada; Fecha a planilha e a janela e sai do programa. Ao clicar sobre o título. Entre os itens que permitem exibir um menu de atalho estão: ângulo. ao pressionar Alt + A + A é aberto o item Abrir do menu Arquivo. Os nomes que aparecem ao longo deste são títulos dos menus suspensos. As barras de ferramentas contêm estes mesmos comandos e ferramentas. Menu de atalho: um menu de atalho exibe uma lista de comandos relevantes para uma determinada célula da planilha. Utilizando os Menus Menu de barra: exibe os comandos do menu de barra utilizando as seguintes metodologias: • Clicar no menu na barra de menus. As Barras de Ferramentas As barras de ferramentas podem conter botões com imagens (as mesmas imagens que aparecem ao lado dos comandos de menu correspondentes). Por exemplo. Se o item de menu for seguido por uma seta para a direita ( ). Pressionar a tecla Alt e a letra sublinhada no título do menu. Estes botões acessam alguns comandos freqüentemente utilizados nos menus. pressionando Alt + A o software exibe o menu Arquivo. Todos os comandos e ferramentas existentes estão disponíveis na barra de menus. Para selecionar ou executar um comando do menu são utilizados os seguintes métodos: • • • Clicar no item no menu. é possível acionar um menu suspenso e apontar algum item para executar o comando. abaixo da barra de menus. ao clicá-lo surge. clique o botão direito do mouse na célula selecionada. Para exibir um menu de atalho. ou. distância e demais células. • Pressionar a tecla Alt mais a letra sublinhada no título do menu.4 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos A Barra Padrão ou de Menus Abaixo da barra de títulos encontra-se a barra padrão ou de menus. as barras de ferramentas “Edição” e “Configurações” estão ancoradas lado a lado. ou. Por padrão. Se um comando estiver indisponível. um sub-menu com outros comandos. e então pressionando a tecla Enter. menus ou uma combinação de ambos. . o botão aparece acinzentado. Por exemplo. mas podem ser executados de forma mais objetiva. Ao clicar em um botão na barra de ferramenta será ativado um comando. Utilizar o cursor ou as teclas ↑ ↓ para iluminar o item do menu. Quando uma barra de ferramentas é arrastada para uma dessas extremidades. Ela fornece algumas ferramentas ligadas diretamente com os dados da planilha. localizadas no seu rodapé. As planilhas podem ser identificadas por meio de guias. Microsoft Excel e o Microsoft Word) permitem abrir vários documentos sem reiniciar o programa. ou para um local ao lado de outra barra de ferramentas ancorada. como alterar um tipo de ângulo. Na próxima figura é possível identificar as principais entidades da planilha TopoEVN: . etc. É possível também trabalhar com vários arquivos ao mesmo tempo utilizando a tecnologia Interface de Documento Múltiplo (MDI). Assim como o Microsoft Excel. pressionando as teclas Ctrl+F4 para fechar a janela atual e Ctrl + F6 para alternar os arquivos abertos. Se a barra de ferramentas for arrastada para a borda da janela do programa.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 5 Mover uma barra de ferramentas Para mover uma barra de ferramentas. calcular. Através delas é possível acessar o conteúdo de cada uma das planilhas. através de um clique na respectiva guia. ainda. A barra de ferramentas “Edição” Na barra “Edição” estão os principais comandos de manipulação de arquivos e edição dos dados da planilha. direita ou inferior da janela do programa. Os programas de Interface de Documentos Múltiplos (como por exemplo. As Planilhas de cálculo Ao iniciar um trabalho no módulo “Planilha do TopoEVN” é criado um novo arquivo contendo uma planilha composta por células organizadas em linhas e colunas. ou abas. Ao mover uma barra de ferramentas ancorada. distâncias. descrição de pontos. o TopoEVN Planilha permite que um arquivo possua inúmeras planilhas e. o AutoCAD 2006. distância. Barra de ferramentas ancorada É uma barra de ferramentas anexada a uma extremidade da janela do programa. devem ser inseridos os dados oriundos de um levantamento topográfico como ângulos. é possível que o movimento afete a localização e o tamanho de outras barras de ferramentas na mesma linha. coordenadas. possibilita manter ligações (coordenadas de apoio) entre elas. ela é encaixada automaticamente na tela. A barra de ferramentas “Configurações” Na barra “Configurações” estão os comandos para efetuar configurações nos dados das planilhas. é preciso arrastar a alça de movimentação (em uma barra de ferramentas ancorada) ou arrastar a barra de títulos (em uma barra de ferramentas flutuante) para outro local. semelhantemente ao Microsoft Excel. Nesta planilha. ela se tornará uma barra de ferramentas ancorada. É possível ancorar uma barra de ferramentas embaixo da barra de título do programa ou na extremidade esquerda. etc. de acordo com a necessidade do usuário. Após recalcular os dados eles são exibidos na cor verde. quando a planilha sofreu alterações. Colunas de Resultados: Depois de calcular um levantamento. ou seja. os resultados obtidos são exibidos nas colunas à direita e são sinalizados por um asterisco (*). A mensagem informa a linha onde ocorreu o problema e o tipo de erro encontrado ou apenas uma mensagem de atenção. Através do comando “Configurar Planilha” é possível inserir ou excluir colunas. Pontos Irradiados Coordenadas . Caixa de Avisos: gera mensagens durante o cálculo de uma planilha. Isto é feito através dos códigos: Leitura de ré Leitura de Vante Pontos auxiliares Colunas de Observações: Através do título das colunas é possível identificar quais informações devem ser inseridas nas células pertencentes a cada coluna.6 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Linhas: Nelas as informações das estações são organizadas linearmente. Outro detalhe importante é a exibição dos resultados na cor vermelha quando estão desatualizados. Coluna de Código: Nesta coluna é necessário indicar o tipo de informação que está sendo inserida na linha. as irradiações e as coordenadas. para que o software consiga identificar a poligonal base. Estes dados de resultado são apenas para visualização e não podem ser editados. as poligonais auxiliares. apresentando informações relevantes sobre o andamento do cálculo. Planilhas do Arquivo: você pode exibir qualquer planilha contida no arquivo atual. Barras de Rolagem: você pode utilizar as barras de rolagem para navegar pela planilha. clicando na “aba” correspondente. Perímetro da Poligonal Base. alterar rapidamente as informações digitadas em cada uma das planilhas.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 7 A Caixa de Definições Na Caixa de Definições são definidos os procedimentos que serão utilizados nos cálculos dos dados observados. . etc. ou fazê-lo através do banco de dados interno do software. para retorná-la à posição original. o interessado do serviço. O usuário pode preencher estes dados manualmente. etc. apenas clicando sobre a planilha desejada e modificando as informações existentes. O item Empresa permite que sejam informados os dados da empresa que está executando o serviço. que podem ser exibidos ou ocultados ao clicar nos botões ou . o proprietário do imóvel. É possível também gerenciar todas as planilhas existentes em um mesmo arquivo através do Gerenciador de Planilhas. A Caixa de Definições é dividida em duas partes: a guia “Dados” e a guia “Resultados”. o nome do proprietário do projeto. Estes dados também são utilizados nos relatórios e memoriais gerados pelo TopoEVN. Na guia Resultados é apresentado um resumo dos resultados dos principais cálculos efetuados na planilha. Alguns itens possuem subitens. o tipo de cálculo utilizado no ajustamento. Área da Poligonal Base. Nela é possível configurar o tipo de poligonal. No item Cliente é possível informar os dados sobre o serviço efetuado. basta dar um duplo clique na barra de título da caixa. Estas informações variam dependendo do tipo de poligonal e do sistema de cálculo adotado. Ele permite ao usuário. como: Erro de Fechamento Linear e Angular. o local onde foi executado o serviço. etc. como nome do imóvel. as coordenadas de amarração da poligonal. o qual será comentado no Capítulo 3 deste manual. Estes dados são utilizados pelo programa ao gerar algum tipo de relatório ou memorial descritivo inserindo estas informações automaticamente. Na primeira guia são informados os dados necessários para definir o tipo de levantamento que será calculado. Normalmente são os dados do proprietário do software. A Caixa de Definições pode ser arrastada para qualquer posição na tela e. Parciais em X e Y. geodésia e projetos tridimensionais e por isso. nele são encontradas ferramentas específicas para este tipo de trabalho. O TopoEVN CAD é um sistema voltado para a topografia. são utilizados para redimensionar a tela do programa assim como a janela MDI do arquivo aberto e funcionam de acordo com o texto explicativo da página 5. . Este tipo de software sistematiza os dados dos projetos envolvidos e possibilita uma rápida reutilização de informações quando necessário. A seguir serão comentadas as principais entidades encontradas neste módulo: A Barra de Título A barra de título do CAD exibe o ícone Controle do CAD. o nome do programa. Dar um duplo clique na barra de título do programa é o mesmo que clicar no botão “Maximizar” da barra de título. Os botões padrões do Microsoft Windows. a janela do programa expande-se até preencher a tela.8 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos B O Módulo CAD O termo CAD (Computer Aided Design) é o nome genérico de sistemas computacionais utilizados para facilitar projetos e desenhos técnicos. localizados no canto superior direito da barra de título. o nome do arquivo ativo e seu formato e os botões padrões do Windows. ou seja. ou. para selecionar o item Abrir do menu Arquivo. • Menu de atalho: um menu de atalho exibe uma lista de comandos relevantes para uma determinada célula da planilha. É possível ainda selecionar ou executar um comando do menu utilizando os seguintes passos: • • Clicar no item presente no menu selecionado. . distância e demais células. O cursor O cursor é utilizado na seleção de comandos. e então pressionar a tecla Enter. Se o item de menu for seguido por uma seta para a direita ( ). Por exemplo. deve-se pressionar as teclas Alt + A + A. Utilizar o cursor ou as teclas ↑ ↓ para iluminar o item do menu. Ao dar um clique sobre o título.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 9 Barra Padrão ou de Menus Abaixo da barra de títulos encontra-se a barra padrão ou de menus. Todos os comandos e ferramentas existentes estão disponíveis na barra de menus. Para exibir um menu de atalho. Pressionar a tecla Alt mais a letra sublinhada no título do menu. ao clicá-lo. deve-se pressionar as teclas Alt + A. As barras de ferramentas contêm estes mesmos comandos e ferramentas. você pode acionar um menu suspenso e clicar em algum item para executar o comando. objetos ou pontos. chamados de Crosshair. para exibir o menu Arquivo. Utilizando os Menus Menu de barra: você pode exibir comandos do menu de barra utilizando os seguintes passos: • • Clicar no menu presente na barra de menus. e então pressionando a letra sublinhada no item do menu. É importante destacar que o cursor gráfico pode assumir símbolos diferentes dependendo do comando corrente ou estado do CAD. Os nomes que aparecem ao longo da barra de menus são títulos dos menus suspensos. Entre os itens para os quais você pode exibir um menu de atalho estão: ângulo. mas podem ser executados de forma mais objetiva. surge um sub-menu com outros comandos. A próxima figura mostra as possíveis opções de cursor. Pressionar a tecla Alt e a letra sublinhada no título do menu. clique o botão direito do mouse na célula selecionada. ou. Pickbox e Cursor. Por exemplo. onde você desenhará.Y) identifica um ponto bidimensional e o eixo Z é sempre perpendicular ao plano definido por X e Y (plano da tela). Sistema de Coordenadas O TopoEVN trabalha no sistema de coordenadas WCS (World Coordinate System). . sistema básico de coordenadas cartesianas que possui dois eixos perpendiculares entre si (X e Y). utilize o símbolo “@” seguido pelos deslocamentos em X e Y. pequeno quadrado usado para selecionar objetos durante um comando de edição. é possível inserir os pontos no espaço através das seguintes formas: Coordenadas Absolutas: os pontos são indicados na tela através do mouse ou por coordenadas fornecidas via teclado. A Área Gráfica É a região de trabalho da interface. Para fazer isso. Coordenadas Relativas: os pontos são indicados por coordenadas relativas ao último ponto fornecido.10 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Cursor de mira Pan em tempo real Cursor de seleção de opções Pickbox cursor padrão utilizado na área gráfica do programa é exibido quando o comando Pan é acionado. digitando as coordenadas X e Y separadas por vírgula. A origem do WCS é sempre o ponto (0.0). O par (X. Para utilizá-lo clique com o mouse e arraste para a direção desejada é uma pequena flecha usada normalmente para selecionar opções em menus. modificará e implementará elementos geométricos para compor seu desenho. Usando o sistema de coordenadas do TopoEVN. 90° 10’15” = 90. Nome e Snap 3D. SGrip. A Barra de Informações A Barra de Informações exibe a posição do cursor a cada instante. separados pelo símbolo “<“. Filtro. Ao teclar F2. a linha de comando se expande dando acesso a um histórico bem mais amplo e exibindo mais linhas por vez na tela.mmss (Ex. Teclando F2 novamente esta função é desabilitada. Os ângulos são indicados com base no sistema padrão do TopoEVN. Os comandos básicos de precisão podem ser ligados ou desligados tanto com as teclas de funções quanto com o clique do mouse sobre as mesmas. utilizamos o símbolo “@” seguido pela distância e pelo ângulo formado com o Norte de Quadrícula (Azimute).TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 11 Coordenadas Polares: os pontos podem ser indicados por coordenadas polares relativas ao último ponto fornecido. A linha de Comandos A Linha de Comandos é a área da tela de trabalho em que o CAD exibe mensagens de interação com o usuário. é comum vê-la ancorada na parte inferior da tela. duas ou três linhas de informações podem não ser suficientes para que todo o histórico de execução de comandos seja exibido. porém. portanto. Grid. Desta forma. funcionam sempre da forma relativa. por padrão. onde 0º é uma reta para cima (indicando o Norte de Quadrícula) e 90º é uma linha horizontal da esquerda para a direita.1015). solicitando dados e exibindo resultados. A janela é escalável e pode ser ancorada ou flutuante. Para muitos comandos efetuados. O ângulo é informado em graus hexadecimais separando os graus dos minutos e segundos através do ponto seguindo o formato aaa. Osnap. . por coordenadas absolutas ou polares. Snap. Também permite configurar uma série de outros parâmetros de trabalho através de botões do tipo liga/desliga relativos aos modos de desenho Ortho. As coordenadas polares não possuem a opção absoluta. Mover uma barra de ferramentas Para mover uma barra de ferramentas. Para ativar um comando. efetuar alterações diretas sobre os A barra de ferramentas “Propriedades dos objetos” As características dos elementos gráficos criados no TopoEVN CAD são denominadas propriedades de objeto (object properties) e são gerenciadas pela barra “Propriedade dos objetos”. Auto-dimensionamento das barras Dependendo do tamanho da janela do módulo CAD e da disposição das barras na área de trabalho. Se um comando estiver indisponível. No entanto. menus ou uma combinação de ambos. permitindo que o usuário trabalhe normalmente. que contém os ícones dos comandos que atuam na edição e configuração das propriedades dos objetos (cor da camada. pois ao clicar na seta dupla o software exibe as ferramentas ocultas. . Ao mover uma barra de ferramentas ancorada.). Por padrão. ela se tornará uma barra de ferramentas ancorada. seu botão aparece acinzentado. Quando uma barra de ferramentas é arrastada para a extremidade da janela do programa. escala pretendida. algumas ferramentas podem ficar ocultas devido ao auto-dimensionamento das barras. isto não quer dizer que estas ferramentas não estão disponíveis para o usuário. arraste a sua alça de movimentação (em uma barra de ferramentas ancorada) ou arraste a barra de títulos (em uma barra de ferramentas flutuante) para outro local onde você a quer. tipo e espessura da linha. o seu contorno encaixa-se automaticamente na tela. Barra de ferramentas ancorada É possível ancorar uma barra de ferramentas embaixo da barra de título do programa ou na extremidade esquerda. clique em seu botão na barra de ferramenta. direita ou inferior da janela do programa.12 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos As Barras de Ferramentas As barras de ferramentas podem conter botões com imagens (as mesmas imagens que aparecem ao lado dos comandos de menu correspondentes). Se você arrastar a barra de ferramentas para a borda da janela do programa ou para um local ao lado de outra barra de ferramentas ancorada. as barras de ferramentas “Edição” e “Configurações” estão ancoradas lado a lado abaixo da barra de menus. etc. cor das entidades. Estes botões acessam alguns comandos freqüentemente utilizados nos menus. A barra de ferramentas “Padrão” Na barra “Padrão” estão os principais comandos para desenhos criados. é possível que o movimento afete a localização e o tamanho de outras barras de ferramentas na mesma linha. pode-se compará-las a folhas de papel vegetal. pela frente. É possível utilizar a visualização em 3D através de vistas pré-definidas (Vistas 3D) ou da visão dinâmica (Órbita 3D). que têm a função de marcar pontos específicos com grande precisão. etc. pois isto facilita a produção de desenhos e permite uma maior agilidade ao manuseá-los. espessura da linha e ainda selecionar a escala pretendida. Através desta escala é possível estabelecer a escala do desenho antes mesmo de iniciá-lo. A barra de ferramentas “Desenhar” Na barra Desenhar você encontrará as ferramentas necessárias para criar e desenhar objetos. A barra de ferramentas “3D” Na criação e apresentação de um modelo digital do terreno (MDT). como por exemplo ao gerar uma polilinha. alterando suas propriedades como cor. Para acionar uma ferramenta de precisão apenas uma vez. A barra de ferramentas “Modificar” Na barra Modificar estão agrupadas as ferramentas que você utiliza para modificar o desenho a partir de entidades já existentes. manipuladas uma a uma.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 13 Na barra “Propriedades dos Objetos” é possível visualizar e modificar as camadas (layers). Para entender melhor o conceito de “camadas”. pela direita. Essas ferramentas podem ser acionadas de duas formas: conforme a necessidade do usuário ou de forma permanente. A barra de ferramentas “Precisões” Na barra Precisões estão agrupadas as ferramentas de precisão. que é acionado ao pressionar as tecla Shift + Ctrl durante a execução de um comando. é comum que o usuário deseje visualizá-lo sob diversos pontos de vista: por cima. pela esquerda. e sim um recurso fundamental para alterar o ponto de vista do desenho para poder compreender a modelagem. círculos e textos. tipo de linha. A visualização não serve apenas para apreciar nosso trabalho. que ao serem sobrepostas permitem a visualização de todas as entidades desenhadas. . como linhas. É de extrema importância ter o hábito de sempre utilizar as camadas para organizar os objetos desenhados. você também pode utilizar o menu de atalho Osnap. salvar e imprimir entidades de Perfil. A barra de ferramentas “Ferramentas” No menu Ferramentas é possível encontrar comandos de auxílio ao desenho e às ferramentas. As cotas mostram as medidas dos objetos. Malha de coordenadas automatizada. aplicando-os às entidades de dimensão. Roteiro Perimétrico. remover. Nesta lista de ferramentas são encontrados recursos para a edição de polilinhas. remover e quebrar vértices. com a segurança de que as cotas inseridas estão de acordo com o padrão do projeto. . A barra de ferramentas “Editar Polilinha” Em topografia é muito comum a utilização de polilinhas para a representação de áreas ou divisas. O TopoEVN CAD proporciona três tipos básicos de cotas: linear. radial e angular. diversos métodos para cotar objetos. modificar. coordenadas. como medições de entidades. Memorial Descritivo. É possível criar diferentes estilos de cota. Esses recursos visam a otimização na edição de polilinhas. A barra de ferramentas “Perfil” No menu “Perfil” estão agrupadas as ferramentas utilizadas para criar. Os cálculos e desenhos do projeto vertical são realizados no Editor de perfil que é o ambiente onde encontram-se as ferramentas para fazer modificações. giradas. verticais. alguns exclusivos do TopoEVN. O TopoEVN proporciona. Estas ferramentas de edição podem ser localizadas tanto nas barras de ferramentas flutuantes quanto nos menus de comandos. exportar e até imprimir perfis longitudinais. entre outros. além de possibilitar a criação de cotas de vários tipos para uma grande variedade de formas de objetos em diferentes orientações. juntar segmentos etc. sendo que elas ainda podem ser horizontais. triangulação e edição de MDTs. Projetos de Locação. Somente após ter gerado e triangulado um MDT é possível efetuar cálculos de volume e determinar as curvas de nível.14 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos A barra de ferramentas “Dimensões” A cotação de entidades é o processo pelo qual são inseridas anotações de medida a um desenho. como Inserir. calculo de volumes e geração de curvas de nível. de linha base ou contínuas. ligação de pontos automática (Auto-Linha). através da barra “Dimensões”. alinhadas. Divisão de Áreas. A barra de ferramentas “MDT” No menu MDT (modelo digital do terreno) encontram-se as ferramentas úteis para a criação. Nela é possível encontrar ferramentas indispensáveis para a elaboração de projetos topográficos. as distâncias e os ângulos entre objetos ou a distância de uma característica desde a origem especificada. será comentada. Esta seção inclui: Configuração de planilhas Preenchimento das Planilhas e Importação de dados Cálculo de Planilhas Ajustamento de coordanadas pelo Método dos Mínimos Quadrados Cálculo de Transposição de Fuso Conversão de coordenadas PTL em UTM Geração de Relatórios Exportar poligonais calculadas . resultando. mais detalhadamente.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 15 Capítulo 2 – Manipulando dados no módulo “Planilha” Nesta seção. a aplicabilidade de cada uma das ferramentas disponíveis no módulo “Planilha”. no final do processo. em um desenho que pode ser impresso ou exportado para o módulo CAD. o usuário aprenderá a configurar e calcular planilhas dos mais variados tipos. Nela. o software cria um arquivo de planilha com as configurações padrão do sistema. caso contrário o software configurará a planilha automaticamente. Ao executar o comando “Novo”.16 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos B Manipulando Manipulando dados na planilha Ao acessar o módulo “Planilha” do TopoEVN. de acordo com o tipo de função que elas exercem no programa. é necessário primeiramente configurá-lo. a interface do software exibe somente as barras de ferramentas. Para acrescentar planilhas ao arquivo. ou abas. o usuário deve inserir as informações do levantamento via teclado. para excluir planilhas. . criar um novo arquivo. o usuário deve selecionar a opção “Excluir”. e não sobre outros arquivos posteriormente criados. importar os dados de um coletor ou importar um arquivo de coordenadas em formato ASCII. dependendo das informações contidas nos arquivos importados. Elas são separadas em guias. Configurando um arquivo Para facilitar o preenchimento das eventuais planilhas criadas. É importante ressaltar que estas configurações terão efeito somente sobre as planilhas contidas no arquivo que está sendo modificado. Para isto é necessário clicar no menu Arquivo ► Configurar Preferências. ou clicar com o botão direito do mouse sobre a planilha e selecionar a opção “Nova”. Criando um arquivo novo Para criar um novo arquivo de planilhas o usuário deve clicar em Arquivo ► Novo. Da mesma forma. ou clicar no ícone . o usuário deve clicar no menu Planilha ► Nova. o software abre a janela “Preferências” onde devem ser informadas as configurações padrão do arquivo. teclar Ctrl+O. antes de iniciar um novo trabalho. forçando o usuário a abrir um arquivo existente. Se for criado um arquivo novo. Ao clicar em “Configurar Preferências”. No item “Ângulos”. posicionar o cursor em uma das tonalidades disponíveis. é preciso selecionar o número de casas decimais dos resultados exibidos nas planilhas de cálculo. o usuário deve clicar em “Definir cores personalisadas”. No item “Distâncias”. No item “Áreas” é possível. o usuário deve informar o número de casas decimais que o software exibirá ao inserir os dados na planilha. ao calcular e/ou gerar relatórios. Para editá-las é necessário dar um duplo clique no item desejado. Nos itens “Áreas”. “Ângulo Vertical” e outras colunas (e campos) que exijam este tipo de informação. ou definir cores personalizadas. para finalizar. é preciso escolher que tipo ângulo será inserido nas colunas “Ângulo Horizontal”.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 17 A primeira guia refere-se às “Unidades” que serão utilizadas pelo software ao realizar os cálculos. Ao fazer isto é aberta uma paleta de cores onde o usuário pode escolher a cor desejada ao clicar nas cores básicas existentes. escolher o valor da unidade de área “Alqueire” que varia regionalmente no Brasil. Para inserir uma cor personalizada. clicar em OK. No item “1 Alq=” é preciso informar quantos m2 equivalem a 1 Alqueire. ainda. “Coordenadas Geográficas” e “Coordenadas Cartesianas”. ou digitar os valores da composição de cores. . clicar em “Adicionar às cores personalizadas” e. Na guia “Cores” o usuário pode personalizar as cores utilizadas na diferenciação das configurações selecionadas na planilha. Ao teclar “Enter” nas colunas referentes a este tipo de dado. como por exemplo a letra “M” de marco. Esta é mais uma forma de segurança que o TopoEVN disponibiliza para seus usuários. . o software adotara a altura do prisma e a altura do instrumento da ultima estação. que armazenam. a qual será comentada mais adiante na página 78. Ao preencher dois valores. caso ocorra algum problema no salvamento dos arquivos. Desta forma. minimizando o risco de perda de trabalhos. em planilhas taqueométricas (estadimétricas). A opção “Fios estadimétricos” permite que. É possível ainda gerar um arquivo compactado de formato ZIP com os últimos “n” arquivos PTK salvos pelo usuário. o usuário deve utilizar a ferramenta . É possível ainda criar arquivos de extensão PTK. o terceiro é preenchido automaticamente. sempre que houver mudança de estação o software preencherá a próxima Estação e Ponto Visado com o prefixo “M”. de forma compacta. Para recuperar rapidamente os arquivos de backup criados pelo TopoEVN. estações auxiliares e coordenadas. No entanto ela pode ser modificada para outro caractere.18 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos A guia “Edição” apresenta opções para o auto-preenchimento de dados nas planilhas. No item “Auto-preenchimento” o usuário deve informar quais dados devem ser preenchidos automaticamente. as mesmas informações contidas no arquivo de planilhas. o prefixo das estações é a letra E. não seja necessário preencher todos os valores das leituras feitas nos retículos estadimétricos (FS. irradiações. Na guia “Salvar” o usuário deve configurar as opções de criação de “backups” das planilhas do TopoEVN. FM e FI). O mesmo vale para os outros códigos. O item “Descrições” funciona semelhantemente ao item “Nome”. Nele é possível especificar o texto que deve ser inserido na descrição de cada observação. Por padrão. A opção “Repetir a última” permite que os dados referentes à altura do instrumento e do prisma não precisem ser preenchidos repetitivamente em todas as linhas da planilha. No item “Nomes” o usuário deve especificar o prefixo das estações. atribuição de injunções. a precisão do levantamento. os métodos de compensação. ou as colunas que serão exibidas. as coordenadas de apoio da poligonal base. e apontar para o local onde as configurações foram salvas. Para eventualmente buscar esta configuração é necessário clicar em “Abrir”. . Uma vez indicada a configuração padrão. O comando “Configurar” pode ser executado também clicando sobre a planilha com o botão direito do mouse e escolhendo a opção “Configurar planilha”. onde o usuário pode alterar o nome da planilha criada e escolher quais colunas serão exibidas para a composição da mesma. em seguida. Caso as configurações padrão não atendam a necessidade do usuário. O software disponibiliza 10 configurações padrão que. Nela é possível configurar o tipo de planilha que será calculada. indicam automaticamente quais colunas são necessárias para efetuar os cálculos corretamente. o mesmo pode escolher manualmente quais colunas devem ser utilizadas na composição da planilha e. Na página a seguir. configurar as colunas da planilha. na Caixa de Definições são definidos os procedimentos utilizados nos cálculos dos dados observados. antes mesmo da digitação. ao serem selecionadas. serão comentadas as principais configurações da “Caixa de Definição”. clicando em “Salvar”. Para alterar suas configurações basta clicar em Planilha ► Configurar ou no ícone .TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 19 Configurando uma Planilha Configurando as colunas de uma planilha Depois de criado e configurado o arquivo é necessário. o tipo de ajustamento utilizado. Configurando as Definições de uma Planilha O próximo passo é configurar a “Caixa de Definições” conforme o tipo de planilha que se deseja processar. Este comando abre a janela “Configurar planilha”. Como já citado anteriormente. permitindo a correta inserção das observações de campo. os dados referentes ao contratante do serviço e à empresa prestadora. salvar estas configurações em um arquivo externo. o sistema de cálculo empregado. o usuário deve clicar em “Ok” para que o software a aplique na planilha atual. onde deve ser informado qual é o sistema de coordenadas dos dados originais e também para qual sistema de coordenadas o usuário deseja fazer a transformação. Para isto. abertas ou fechadas. a ultima visada não é o RN do terreno. entre Sistemas de Coordenadas e Datuns. No item “Referência de nível“ é necessário informar a cota do RN do terreno. na qual é possível escolher um ponto de atribuição. ou seja. desde que se encontrem no mesmo arquivo. levantadas por níveis óticos de precisão. se é uma poligonal de nivelamento. DICA: É possível estabelecer ligações entre planilhas de forma que as cotas calculadas de uma planilha de nivelamento geométrico sejam adotadas por uma planilha de cálculos planimétricos. quanto aos pontos de amarração. Aberta: Ao selecionar a opção “Aberta” o software considera que a poligonal não retorna ao ponto de saída (RN). Ao escolher uma planilha de coordenadas o item “Coordenada de Atribuição” é habilitado. A seguir serão mostrados os nove tipos de poligonais que podem ser processadas pelo TopoEVN: Coordenadas: planilha que somente contêm coordenadas. . Nivelamento: planilha para cálculo de poligonais de nivelamento geométrico. Transformação: planilha apropriada para a conversão de coordenadas Ao escolher uma planilha de transformação o software habilita os itens “Dados de Origem” e “Dados de Destino”.20 Tipo TopoEVN 6 Resumo dos Recursos O item Tipo configura o tipo de poligonal da planilha. é necessário selecionar no item “Planilha de Destino” a planilha para onde as cotas serão exportadas. que corresponde à cota do ponto da primeira visada à ré. Ele está relacionado com a configuração da planilha que foi selecionada e define se a poligonal é aberta ou fechada. ou então se é apenas uma planilha com coordenadas. Nele é possível alterar todas as coordenadas de um levantamento ao atribuir uma referência a um dos pontos. para que as cotas dos pontos levantados sejam calculadas em relação a essa RN. Assim como nas poligonais abertas de nivelamento geométrico. primeiramente serão mostrados os conceitos de cada tipo de poligonal e em seguida serão comentadas suas configurações. . coordenadas conhecidas. basta seguir o procedimento citado acima. de uma base determinada por 2 pontos. de coordenadas conhecidas. sejam adotadas por uma planilha com cálculos planimétricos. é possível estabelecer ligações entre planilhas de forma que as cotas calculadas em uma planilha de N. diferentes. Fechada 1 ponto: inicia e termina no mesmo Fechada 2 pontos: poligonal aberta. de coordenadas GPS. partindo ponto. Poligonais topográficas fechadas e abertas: Pelo fato das configurações utilizadas neste tipo de poligonal serem semelhantes. Para isto.. Por isso. a ultima visada é feita em direção à RN do terreno. para realizar o cálculo da planilha. ou seja. Fechada 4 pontos: poligonal enquadrada em 4 Aberta 1 ponto: inicia e termina em pontos pontos de coordenadas conhecidas. Aberta 2 pontos: poligonal aberta. parâmetro que define a precisão do nivelamento.G. que corresponde à primeira visada à ré. Eles serão utilizados na determinação do Erro permitido.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 21 Fechada: Ao selecionar a opção “Fechada” o software considera que a poligonal retorna ao ponto de saída (RN). partindo de Poligonal GPS: poligonal para transporte de uma base determinada por 2 pontos. é imprescindível que os itens “Precisão do nível” e “Extensão da Poligonal“ sejam informados. A opção “Compensar” do item “Erro Altimétrico” permite que o usuário escolha se o erro altimétrico deve ser distribuído (compensado) nas estações da poligonal. No entanto. Outra exigência seria coletar dados referentes à altimetria (altura do instrumento. As coordenadas . habilitadas as opções “Coordenadas de Partida” (Estação e Ré) e “Coordenadas de Chegada” (Estação e Vante). Primeiramente. Para isto. Também é de extrema importância coletar (ou anotar) as observações realizadas na visadas de ré. dois ou quatro pontos da poligonal. ou seja. As coordenadas são calculadas no conceito geodésico. UTM. é necessário atender algumas exigências inerentes ao transporte citado anteriormente. Utilizando este sistema de cálculo. definido pelo usuário. ou seja. devem ser inseridas as coordenadas TM de apoio. Nos itens “Partida” e “Chegada”. sem a necessidade de fazer conversões. geodésicas ou topográficas). e o Datum que será utilizado como superfície de referência geodésica. é possível atribuir coordenadas a um. definido por um sistema de eixos independentes. para que seja possível obter a distância horizontal na altitude média das estações (DH). Topográfico: define o cálculo do levantamento pelo método direto clássico. é necessário também atribuir coordenadas a pelo menos dois pontos da poligonal levantada com este tipo de equipamento. e a partir desta. determinar a distância sobre o elipsóide (Se). UTM .22 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Sistema de Cálculo Na opção “Sistema de Cálculo” o usuário deve definir o método de cálculo das coordenadas da poligonal (plano retangulares. o usuário deve clicar no botão . RTM e LTM. mantendo uma ligação entre elas.SICAD. Este fator é imprescindível para o cálculo geométrico da distância sobre a Superfície de Raio Médio (SG). que abre a janela “Pontos de Partida e Chegada” onde devem ser informados os valores. sendo necessárias conversões para obter as coordenadas neste tipo de projeção cartográfica. Nos campos do item “Georreferências” é preciso informar: o Meridiano Central do fuso e o Hemisfério que contém as coordenadas de apoio da poligonal. ou seja. para a realização de cálculos diretamente em projeções TM. altura do prisma e ângulos verticais zenitais). Ao selecionar o sistema de coordenadas TM . Além disso. Por este motivo. RTM e LTM: define o método de cálculo do levantamento segundo as especificações do sistema UTM. que é utilizada no cálculo analítico da distância no plano TM. esta opção será explicada mais adiante na página 52. É possível ainda buscar coordenadas já calculadas em outras planilhas. é necessário que o operador de campo utilize uma estação total para fazer as medições. calculadas referem-se ao plano topográfico. Levantamentos feitos por taqueometria ou por outras técnicas não são calculados diretamente em UTM. por transporte de coordenadas através de lados e ângulos elipsóidicos. são “Georreferências”. subtraindo o valor original do digitado. UTM . O plano topográfico local é caracterizado pela elevação do plano topográfico (ou tangente) ao nível médio do terreno. utilizada para atribuir coordenadas a um dos pontos da planilha e calcular os demais adotando-o como referência. Para aplicar as modificações basta clicar em “Ok”. Suas coordenadas plano-retangulares são as coordenadas cartesianas definidoras da localização planimétrica dos pontos medidos no terreno e representados no plano topográfico do sistema topográfico local. utilizado para forçar uma orientação à poligonal. Topográfico local: define o cálculo do levantamento georreferenciado pelo método direto clássico.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 23 Ao selecionar o sistema de coordenadas “Topográfico” para uma poligonal “Fechada 1 ponto” ou “Aberta 1 ponto” são habilitadas as opções “Coordenadas de Atribuição”. assim como mostrado no item UTM. As coordenadas calculadas referem-se ao plano topográfico. de todos os pontos nele representado. Este fator é aplicado às coordenadas plano-retangulares. Ao selecionar o sistema de coordenadas “Topográfico” para uma poligonal “Fechada 2 pontos” ou “Fechada 4 pontos”. Geralmente são adotados os . Nestes campos. onde é possível escolher a estação adotada como base ou o alinhamento que terá seu azimute alterado. definido por um sistema de eixo georreferenciado. cuja origem está no ponto de tangência deste plano com a superfície de referência adotada pelo Sistema Geodésico Brasileiro .SICAD. a estas são adicionados termos constantes adequados a esta finalidade. Ao informar um novo azimute. RTM e LTM. Também é habilitado o item “Azimute de Correção”. o software informará de quanto será a correção.o usuário tem acesso às janelas de atribuição. devem ser atribuídos valores às coordenadas de apoio que determinarão o azimute de partida da poligonal. Para serem evitados valores negativos nas coordenadas plano-retangulares. através da imposição de um fator de elevação. Ao clicar nos botões . o software habilita as opções “Coordenadas de Partida” (Estação e Ré).SGB. 000 m e Y = 250.000 nas imediações da extremidade desta dimensão. o erro de fechamento é distribuído do início ao fim do levantamento. nesta dimensão. isenta do seu termo constante. .000m. são habilitadas as opções Georreferências. de coordenadas geodésicas ϕp e λp . crescendo sucessivamente pelas estações. um ponto geodésico de apoio imediato P. não ultrapassará a escala 1:50. caracterizando o “fechamento” da mesma. Ajustamento pelo Método Convencional A compensação da poligonal pelo método clássico (ou convencional) faz-se através da distribuição dos erros de fechamento pelas observações. c yp = [∆ϕ1+ Cxp2 + D(∆ϕ1)2 + E(∆ϕ1)xp2 + ECxp4] . no item ”Ajustamentos”. Para isto o TopoEVN disponibiliza. ao selecionar o sistema de coordenadas Plano Topográfico Local. geograficamente. Sendo assim.000.000 para o eixo X e 250.000 para o eixo Y. adequado ao tipo de erros cometidos ao longo da poligonal. dois tipos de compensação de coordenadas: o Método Convencional e o ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados. Compensação angular O método convencional realiza o ajustamento considerando que o erro encontrado no final da poligonal é resultado de um acumulo de erros que vem se propagando por todos os alinhamentos.000 + yp Onde: xp = −∆λ1cosϕpNparc 1”. Desta forma. tenha valor superior a 50 km. Nos campos do item Georreferências é necessário informar as coordenadas geodésicas (Latitude e Longitude) e a altitude média (h) da origem do plano Topográfico Local. e 1:20. Coordenadas de Partida e Coordenadas de Chegada.24 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos valores 150. de coordenadas geodésicas ϕo e λo e plano-retangulares X = 150. o erro relativo decorrente da desconsideração da curvatura terrestre. c O plano topográfico é tangente ao elipsóide de referência no ponto de origem (O’) do sistema topográfico. Ajustamentos Para anular os erros de fechamento angular e linear é necessário distribuí-los ao longo da poligonal para que as coordenadas de partida sejam idênticas às de chegada. Semelhantemente ao sistema UTM. o Hemisfério e o Datum em que as coordenadas de origem estão representadas e os termos constantes que serão adicionados às coordenadas plano-retangulares.000 + xp Yp= 250. Esta origem deve estar posicionada. A inserção das coordenadas de apoio é semelhante ao processo mencionado no item UTM. terá suas coordenadas plano-retangulares dadas pelas expressões: Xp = 150. Sendo assim. se a origem (O) do sistema for 0. usando o princípio de proporcionalidade. de modo que nenhuma coordenada plano-retangular. Devido à superabundância de informações existentes. relacionando os valores de ∆x e ∆y com o perímetro do polígono. Para se ter valores consistentes é preciso substituir os valores observados por valores ajustados. Ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados O Ajustamento pelo MMQ surge da necessidade de reduzir ao mínimo o erro de fechamento inerente aos erros cometidos nas observações de campo. Quanto maior a distância. quando há reiteração de observações. Segundo Dalmolin (2004). há várias possibilidades de se obter soluções para o mesmo problema (determinação das coordenadas do levantamento). Como já dito anteriormente. No entanto. . menor será o ajuste. então os erros existentes nessas observações propagam-se sucessivamente de acordo com a Lei Geral de Propagação das Variâncias e Covariâncias. a atribuição de pesos às observações é chamada de injuncionamento relativo. o MMQ é utilizado quando há superabundância de informações. de forma que o quadrado da soma dos resíduos (erros) seja minimizado. Sendo assim. atendendo o conceito de “fechamento” da poligonal. Proporcional às distâncias: a compensação é feita proporcionalmente às distâncias. Este método é realizado de forma iterativa e resulta no “valor mais provável” para cada observação. tomadas em número mínimo necessário para resolver o problema em questão. Se os cálculos resultam de sucessivas observações de ângulos e distâncias. desde que o usuário atribua pesos às observações. o TopoEVN permite que o ajuste seja feito em poligonais sem reiterações. Desta forma. ao clicar na opção “MMQ” o software. que afetam diretamente as coordenadas calculadas de um levantamento topográfico.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 25 Esta distribuição pode ser feita pelos seguintes métodos: Proporcionalmente ao numero de vértices: o erro angular é dividido pelo número de vértices da poligonal e o valor encontrado é somado a cada um dos vértices Inversamente proporcional à distância: o valor do ajuste do ângulo de cada vértice da poligonal é calculado em função da distância da visada de vante. que serão tantas quantas as combinações possíveis de se formar com as observações. o MMQ calcula o valor mais provável da última coordenada da poligonal. que podem ser obtidos de várias formas. Duas são as maneiras de compensar: Proporcional às coordenadas: a compensação do erro linear é feita distribuindo o erro encontrado na projeção X e Y proporcionalmente às projeções parciais. ou seja. distribui-se o erro de fechamento linear proporcionalmente pelos comprimentos dos lados do polígono. imediatamente exibe os campos para a inserção das injunções relativas. Compensação linear Na compensação linear. caso a poligonal levantada não possua reiterações. pois caso não sejam informadas. o local onde foi executado o serviço. A opção “Calcular entre Vantes” calcula a média das observações somente das linhas com código VT. O usuário pode preencher estes dados manualmente. ou no ícone . o qual será comentado no capítulo 3 deste manual. As opções referentes aos pontos auxiliares e irradiações calculam as médias das observações feitas em cada um dos alinhamentos irradiados ou ocupados. assim como a opção “Calcular entre pontos de Ré” que calcula a médias das linhas com código RE. ignorando as observações de altimetria existentes na planilha. . Ao executar este comando o software exibe uma janela com as possibilidades de seleção para o cálculo das médias. A opção “Compensar” do item “Erro Altimétrico” permite que o usuário escolha se o erro altimétrico deve ser distribuído (ajustado) nas estações da poligonal. Ao deselecionar este item. A seleção das médias é de grande importância. etc. como nome do imóvel. Normalmente são os dados do proprietário do software. o interessado do serviço. Estes dados também são utilizados nos relatórios e memoriais gerados pelo TopoEVN. ou fazê-lo através do banco de dados interno do software. o proprietário do imóvel.26 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Cotas e Erro Altimétrico No item “Cotas” o usuário pode informar se os dados altimétricos serão calculados ou ignorados pelo software. o TopoEVN não realizará os cálculos altimétricos. É também um recurso útil para a identificação de erros grosseiros nas observações de campo. Estes dados são utilizados pelo programa ao gerar algum tipo de relatório ou memorial descritivo inserindo estas informações automaticamente. Configurando o cálculo das médias de reiterações Outra importante configuração que deve ser realizada. Para isto é preciso clicar em Planilha ► Médias. A opção “Calcular entre Ré e Vante” calcula a média de todas as observações contidas nas linhas com código VT e RE de um mesmo alinhamento. A ferramenta Empresa permite que sejam informados os dados da empresa que está executando o serviço. o software adotará injunções relativas ao ajustar a poligonal pelo Método dos Mínimos Quadrados. é a seleção de quais médias serão calculadas. caso o levantamento possua reiterações. Cliente e Empresa No item Cliente é possível informar os dados sobre o serviço efetuado. Tipos de ângulo horizontal No item AH (1) (ângulo horizontal) da barra “Configurações”. .TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 27 Como digitar uma poligonal de campo Finalizadas as configurações da ”Caixa de Definições”. Tipos de ângulo vertical Através do item AV (3) da barra “Configurações” o usuário pode escolher o tipo de ângulo vertical que vai ser digitado. DICA: Para modificar um tipo de ângulo vertical já digitado. é necessário clicar com o botão direito do mouse sobre a célula da distância e escolher a opção desejada. selecione a célula e clique em seguida com o botão direito do mouse para escolher uma opção. Nela o usuário deve selecionar o tipo de ângulo que vai ser digitado na planilha. é necessário clicar com o botão direito do mouse sobre uma célula que contenha um ângulo horizontal e escolher a opção desejada. é possível ver mais detalhes sobre ela na página 5. podendo optar por reduzida (horizontal) ou inclinada. o usuário pode iniciar o preenchimento da planilha de cálculos. Caso o usuário não consiga identificar a barra “Configurações” na planilha. ao clicar na setinha. Tipos de distância Através do item Dist. DICA: Para modificar o tipo de um ângulo já digitado. A seguir serão comentadas as principais configurações das medidas. Para isto é necessário clicar na barra “Configurações” e informar as opções desejadas. DICA: Para modificar o tipo de uma distância já digitada. O programa exibe a configuração do tipo de ângulo de duas formas: • inserindo as iniciais do tipo de ângulo logo após o valor do ângulo entrado • pela cor da fonte. (2) da barra “Configurações” é possível configurar o tipo da distância que será digitada. Inicialmente é preciso configurar os tipos de ângulos (horizontal e vertical) e distâncias que serão inseridos na planilha. é exibida uma lista com as opções de ângulo. mas sim. ao teclar “Enter”. são gravados no formato ASCII (American Standard Code for Information Interchange). Os ângulos são informados em graus hexadecimais. Se o próximo dado for irradiação é preciso somente teclar “Enter” para dar seqüência ao preenchimento. Para alterar os tipos de ângulo e distância. Quando o conteúdo da célula estiver selecionado. P. seguindo o formato aaa. o usuário deve clicar na primeira célula localizada na linha 1 da coluna “Cód. a Planilha repete o valor de alguns itens da linha anterior incrementando o valor do item Ponto visado. basta digitar o novo valor para que este substitua a seleção atual. conforme as especificações informadas na configuração do arquivo de planilhas. mas ao ser ativada passa a exibir os itens disponíveis. selecionar na própria célula as opções de códigos disponíveis.1015) Após o preenchimento de uma linha. Visado e Descrição. separando os graus dos minutos e segundos através do ponto. Os tipos de ângulo e distância serão configurados de acordo com a opção escolhida na caixa de configuração. Para alterar os valores das células. Em seguida é necessário inserir os dados angulares e lineares. Os códigos estão mais detalhados na página 6 do Capítulo 1. haverá o preenchimento automático dos campos Ré. Estação. geralmente. o programa automaticamente segue para a próxima linha da planilha aguardando a seleção do código para os novos dados.mmss (Ex. Para facilitar o preenchimento. Os arquivos texto. Como importar dados de um arquivo de Texto Para importar arquivos de texto o TopoEVN disponibiliza as ferramentas “Ler arquivos” (do item Coletores) e “Importar ASCII configurável”. basta dar um duplo clique na célula desejada.28 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Depois de configurados os tipos de ângulo e distância. onde não se deve inserir nenhum dado. Ao fazer isto é possível perceber que a primeira célula da planilha é uma célula especial.”. 90° 10’15” = 90. ao teclar “Enter”. Se o usuário configurou o “Auto-preenchimento” como ativo (página 18). Inicialmente esta célula aparece vazia. citada anteriormente. ao tecla “Enter”. Digitando as inicias do código desejado. Existem três formas para ativá-la: • • • clicando sobre a célula e apontando para a opção desejada teclando <Enter> quando ela estiver em foco e com as setas do teclado navegar pelas opções disponíveis. que é um conjunto de . basta seguir os procedimentos da página 27. utilizados por equipamentos e computadores. pontuação e outros caracteres. como: diferentes cabeçalhos e separadores de colunas.. Após este procedimento o software abre uma janela onde devem ser informadas as primeiras configurações necessárias para que seja possível a leitura do arquivo. criado para representar números. Para importar os arquivos. É uma padronização da indústria de computadores. O software preencherá. onde cada caractere é manipulado na memória dos discos sob forma de código binário. o usuário pode prosseguir por outro caminho utilizando a opção “Importar ASCII Configurável”. Configurados a linha inicial e o separador de colunas. clicar em “Ler arquivo” e apontar para onde o mesmo está localizado.. Isto permite uma eficiente e rápida comunicação entre equipamentos e computadores.. automaticamente. Ao fazer isto o software exibe uma lista com as interfaces de leitura dos principais equipamentos do mercado. a planilha do seu arquivo. é preciso especificar . A maioria dos arquivos de texto é criada com formatações específicas. Para isto. Para importar um arquivo deste tipo é preciso clicar no menu Arquivo ► Coletores. letras. apontar para a localização do arquivo e dar um duplo clique sobre ele. Por isso. Caso o nome do equipamento procurado não conste na lista acima e o arquivo de texto contenha dados de coordenadas. sendo que existem várias extensões que abrangem 8 ou mais bits. para que o software consiga identificar os dados contidos no arquivo ASCII é imprescindível informar 3 a partir de qual linha (1) os dados relevantes são apresentados e qual é o tipo de caractere separador (2) utilizado na separação das colunas do arquivo. O código ASCII é formado por todas as combinações possíveis de 7 bits. é preciso selecionar a opção desejada. basta clicar no menu Arquivo ► Importar ASCII Configurável.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 29 códigos. para que o processo de medição se torne mais ágil e livre de erros inerentes a anotações de campo. para uma Nova Planilha ou para um Novo arquivo. faz-se necessário o envio dos dados do equipamento para o computador. Ao fazer isto. antes de iniciar o levantamento de campo o usuário deve pedir informações ao fornecedor sobre o procedimento padrão a ser adotado ao trabalhar com o equipamento. Por isso. Para que a transferência de dados seja concluída com sucesso. Para prosseguir com a importação o usuário deve selecionar o nome de seu equipamento na lista e clicar em “Descarregar”. Para isto o usuário deve especificar nas caixas de seleção (3) o numero da coluna em que o respectivo dado se encontra no arquivo. empresas fabricantes de equipamentos para topografia têm implementado coletores de dados em seus aparelhos. sem que seja necessária a utilização de softwares intermediários. Descarregando uma Estação Total Atualmente. Desta forma o coletor gravará as informações em sua memória organizadamente e no formato adequado para o descarregamento da mesma. o software abre a tela de transferência de dados. Depois de configurar adequadamente a janela “Importar ASCII”. dependendo da opção selecionada pelo usuário. Após realizar as modificações necessárias. É importante ressaltar que. descrição e coordenadas dos pontos levantados. Para isto basta clicar. o TopoEVN disponibiliza interfaces de comunicação serial para a importação de dados diretamente dos coletores. O TopoEVN permite enviar os dados para uma planilha em uso (Atual). basta clicar em “OK” para que os dados exibidos na janela sejam enviados para a planilha. Ao clicar em . Após finalizar as configurações dos parâmetros de transferência no computador e na estação. . correspondem às coordenadas X do levantamento.30 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos em quais colunas estão os dados referentes ao nome. Por exemplo: Os valores da coluna 2. ou de comunicação serial. do arquivo ASCII importado. Para acessar a tela de configurações basta clicar em “Configurar”. clicando no botão “Carregar”. o usuário pode graválas (utilizando o botão “Gravar”) e chamá-las novamente em outra ocasião. o software exibirá a lista com as interfaces de leitura dos principais equipamentos do mercado. é de extrema importância conferir os parâmetros informados nas configurações da estação e do computador. Para descarregar os dados contidos em um coletor de dados é necessário clicar em Arquivo ► Coletores. as configurações do computador devem ser as mesmas da estação conectada. Aproveitando esta tecnologia. na comunicação entre o equipamento e o computador. basta clicar no botão “Limpar”. basta clicar em “Salvar Bruto” e especificar o local de salvamento. permitindo uma pré-visualização do que foi descarregado. em formato texto.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 31 na tela de comunicação serial. conforme a primeira figura mostrada na próxima página. Para evitar o descarregamento repetitivo da estação e visando disponibilizar mais espaço livre na memória do coletor. sem ter que armazenar as informações na memória do coletor de dados. impossibilitando o cálculo da poligonal. contendo tudo o que foi importado da estação (arquivo bruto). Esta característica dificulta a padronização dos arquivos e por isso a maioria dos revendedores padroniza a metodologia de trabalho dos profissionais. é possível que haja perda de informações. Devido à grande versatilidade dos equipamentos comercializados. Desta forma é possível acessar os dados brutos de campo. . para que posteriormente não haja dificuldades em importar dados da estação. Ao clicar em “OK” o TopoEVN configura automaticamente a nova planilha e envia organizadamente os dados descarregados. a janela de comunicação serial será preenchida com os dados gravados no coletor interno (ou externo) da estação. o TopoEVN consegue interpretar a maioria dos dados importados. Dependendo do tipo de equipamento utilizado e do modo como foram gravadas as leituras em campo. É importante que esta seqüência seja obedecida pois se for feito o contrario. Para isto. a automação do descarregamento acaba dependendo exclusivamente da forma como os arquivos foram gerados no campo. Para limpar a tela e iniciar um novo descarregamento. no botão “Importar” e em seguida em “Exportar” na estação. o TopoEVN permite que o usuário salve um arquivo. Se até esta etapa do manual todos os passos citados foram seguidos. onde o usuário deve fazer as primeiras configurações. o usuário deve seguir os seguintes procedimentos: • • • Conectar o GPS ao computador por meio de um cabo de comunicação USB. Ligar o GPS. Para saber mais detalhes o usuário deve acessar nosso site ou enviar um e-mail para o Suporte Técnico EVN.. procurará os drivers do novo hardware e. Ao clicar em “Descarregar”. A equipe TopoEVN ainda oferece serviços de personalização de interfaces coletoras. permitindo que o usuário possa descarregar seus equipamentos sem ter que alterar os procedimentos de campo. são cobrados os custos inerentes ao desenvolvimento da interface personalizada. se o sistema operacional for o Windows XP. que fornecerá as melhores orientações para a resolução de seu problema. No entanto. o usuário deve clicar em Arquivo ► Receber dados do Garmin. ele será reconhecido automaticamente como um novo hardware. para descarregar GPSs de navegação é preciso utilizar as portas de comunicação do computador. para o desenvolvimento destas interfaces.. Para equipamentos que utilizam portas USB de comunicação. o TopoEVN abre uma tela de transferência de dados. antes de fazer a transferência de dados. Depois de haver conectado o GPS. e ter certeza de que os drivers estão instalados corretamente. O Windows. é necessário clicar em “Receber. se estes não forem encontrados. instalar os “drivers” da conexão USB. é necessário. deve procurar a assistência técnica especializada do Departamento de Suporte Técnico.” . Track ou Proximity) e para qual planilha estes dados devem ser enviados. variando conforme a complexidade da mesma. seguindo o procedimento da página 30. automaticamente. No entanto.32 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Caso o usuário tenha dificuldades em descarregar seu equipamento. Neta Janela é preciso escolher que tipo de dado será descarregado (Waypoints.ou escolher um dos GPSs de navegação na lista de coletores. para a transferência de dados destes equipamentos podem ser utilizadas tanto as portas seriais (GPSs Magellan e Garmin com conexão serial) como as portas USB (Garmin com conexão USB) do computador. Ao ligar o GPS. Descarregando dados de um GPS de Navegação Assim como no descarregamento de uma estação total. diferentemente das estações. Routes. o usuário deverá seguir os procedimentos de instalação dos drivers encontrados no manual do aparelho. Para isto. Depois de haver configurado a tela. o EZSurv. Para exemplificar a importação de dados de um GPS geodésico. serão utilizados os arquivos gerados pelo software de pós-processamento da TechGEO. ou se o processo de geração de arquivos compatíveis com o TopoEVN for diferente. configurando-a automaticamente como “Transformação de Coordenadas”. é melhor optar pelo arquivo DXF. ou teclar F5. GTR1) da TechGeo no TopoEVN: . Geralmente os softwares de pósprocessamento permitem exportar arquivos de texto e arquivos de desenho de extensão DXF. os dados sempre são gravados em coordenadas geodésicas e no Datum WGS-84. Caso o usuário possua outro software de pós-processamento. é necessário entrar em contato como Departamento de Suporte Técnico da empresa fornecedora do equipamento. já que este tipo de arquivo contém informações que podem ser utilizadas na elaboração do desenho final no módulo CAD do TopoEVN. a melhor opção para trabalhar é o arquivo txt. Para processar os dados basta clicar em Planilha ► Calcular. É importante ressaltar que mesmo o aparelho exibindo as coordenadas em UTM e em vários Datuns diferentes. já que os dados transferidos vêm em formato geodésico. Caso o profissional tenha feito o levantamento no modo cinemático.. Importando dados de um GPS geodésico Após efetuar o pós-processamento e o ajustamento de observações GPS pelo software que acompanha o equipamento. é necessário gerar um arquivo compatível com o TopoEVN para que seja possível efetuar a leitura desses dados. pois geralmente este tipo de arquivo contém polilinhas que representam o caminhamento. Existem 2 métodos para ler (importar) arquivos do GPS GTR (GTRA. Ao fazer isto o TopoEVN importa os dados para a planilha.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 33 Após o descarregamento do aparelho é preciso clicar em “OK” para enviar os dados para a planilha. Caso o profissional tenha coletado os dados nos modos “estático” ou “stop and go”.. Para gerar este arquivo.txt”. gerando assim. mas utilizam métodos operacionais diferentes. gerando assim um arquivo ASCII chamado “Sites. arquivos com diferentes informações. o GPS GTR (Post Processor) ‘’Tools -> Export-> Sites’’. Através do comando Coletores. Na primeira opção. o usuário deve escolher a opção de importação de acordo com as dados necessários para a realização de seu trabalho. como bases ou transportes de coordenadas. é preciso processar os dados no software e em seguida clicar no menu Tools ► Export ►Sites. o GPS GTR (Graphics) ‘’ Tools ->Data Export ->Generic-> GPS ->Points Export’’ As três opções permitem ler arquivos de coordenadas obtidas pelo GPS GTR (GTRA e GTR1). Para finalizar a exportação o usuário deve clicar em OK e especificar o local de destino do arquivo. gerando um arquivo ASCII chamado “Traj*. é possível identificar o conteúdo do arquivo GPS GTR conforme o procedimento mostrado nas páginas 29 e 30. Por isso. Através da opção configurável. o usuário entra no módulo “Post Processor” do EZSurv.34 • TopoEVN 6 Resumo dos Recursos • Através do comando Importar ASCII configurável que permite ler um arquivo de coordenadas no formato texto.txt”. o usuário exporta os dados referentes aos pontos coletados pelo método “stop and go” e cinemático. onde deve ser selecionada uma das opções da lista de coletores. Na segunda opção (GPS GTR (Post Processor) ‘’Tools -> Export-> Trajectories-> Brief ’’). importa as observações GPS e exporta os dados referentes aos pontos coletados pelo método estático. Ao fazer este procedimento o software de pós-processamento abre a janela “Site Export” onde o usuário deve selecionar as observações que serão exportadas e o formato que as coordenadas devem ser apresentadas (Position Format). como pontos do perímetro. . o GPS GTR (Post Processor) ‘’Tools -> Export-> Trajectories-> Brief ’’. gerando o desenho dos pontos. o usuário deve o formato do arquivo gerado. determinando uma polilinha conectora entre eles. Depois de selecionar os itens necessários e clicar em “OK”. selecionar uma das opções de importação.txt” na pasta especificada pelo usuário em “Output Folder”. clicar no botão “Ler Arquivo”. . No item “Export Options“ deve ser selecionada a opção “Brief” para que os dados do arquivo sejam dispostos de forma que o TopoEVN consiga lê-los. Ao abrir um arquivo SPR criado pelo “Post Processor” o “Graphics” une os pontos levantados pelo método cinemático. mas desta vez “checando” o itens necessários para que o TopoEVN consiga lê-lo perfeitamente. indicar a pasta onde os arquivos se encontram clicar sobre ele e clicar em “Abrir”. Para exportar o arquivo de texto. na tela “Trajectory Export”. Assim como na tela “Site Export”. Ao fazer isto.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 35 Para gerar este arquivo. Neste módulo do EZSurv é possível exportar as polilinhas para um arquivo DXF (que pode ser aberto pelo TopoEVN CAD) e os pontos da trajetória para um arquivo de texto. Na terceira opção (GPS GTR (Graphics) ‘’ Tools ->Data Export ->Generic-> GPS ->Points Export’’) é utilizado o módulo “Graphics” do EZSurv. nesta tela. o software abre a janela “GPS Points Export“. o usuário deve clicar em Tools ► Data Export ►Generic. o módulo “Graphics” gravará o arquivo de texto chamado “GPSPoint. é preciso entrar no módulo “Post Processor”. o usuário deve escolher as observações a serem exportadas e o formato do arquivo gerado. processar os dados e em seguida clicar em Tools ► Export ►Trajectories. Assim como nas outras opções de exportação. Para finalizar a exportação o usuário deve clicar em OK e especificar o local de destino do arquivo. Depois de gerar os arquivos de exportação o usuário deve retornar ao comando “Coletores” do TopoEVN. utilizando as técnicas de repetição de leituras e de visadas diretas e inversas (CE e CD). o primeiro passo é configurar quais colunas devem ser exibidas na planilha. Neste capítulo será mostrada a aplicabilidade das ferramentas. o tipo de ajustamento (Convencional) e informar a precisão angular do aparelho. Em seguida o usuário deve escolher o tipo de planilha que será calculada (Fechada 1 ponto). Para isto.36 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos B Calculando Poligonais de Campo No capítulo anterior foram mostradas e explicadas as principais ferramentas e configurações do módulo Planilha. No caso do exemplo mostrado é necessário selecionar a opção “Estação Total Planialtimétrico” e clicar em “Ok” para prosseguir. com algumas observações reiteradas. tomando como modelos situações cotidianas para exemplificar os procedimentos necessários para a geração dos principais documentos relativos a levantamentos topográficos. o usuário deve efetuar as configurações necessárias para o preenchimento da planilha e início dos trabalhos. a seguir. o usuário deve clicar em “Configuração” a configuração mais adequada para o cálculo dos dados da caderneta de campo. é possível verificar que se trata de um levantamento planialtimétrico de uma poligonal fechada. na página 19. Poligonal topográfica pelo método convencional Para exemplificar este tipo de cálculo. . Tendo estas informações para serem calculadas no software. Configurando a planilha Como mencionado anteriormente. será mostrada uma caderneta de campo e como a planilha deve ser configurada e preenchida para que a mesma possa ser calculada com sucesso. Analisando a caderneta acima. Para isto é necessário clicar no menu Editar ► Auto Descrição. Nesta janela. o usuário deve iniciar o preenchimento da planilha de acordo com o modelo mostrado a seguir. colocando-os na coluna “Abreviação” e informando a descrição real na coluna “Descrição”. comando que abrirá a janela “Auto Descrição”.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 37 Preenchendo a planilha Feitas as configurações. baseado nas informações contidas na caderneta de campo. o usuário do TopoEVN pode alterar automaticamente estes códigos pelas descrições reais através da ferramenta “Auto-Descrição”. . Para efetuar a substituição dos códigos basta clicar em “Aplicar”. o usuário deve informar a equivalência dos códigos. Utilizando a auto-descrição Caso as descrições do levantamento estejam codificadas como mostrado na figura acima. a mensagem “<Sem Seqüência>”. ainda é possível alterar o método de compensação desejado. são exibidos os resultados referentes aos cálculos lineares da planilha. onde “a” é a precisão angular e V é numero de vértices da poligonal). Caso contrário. na barra de menus. Ao fazer isto. o nome da planilha. Na próxima etapa. nesta janela. É importante ressaltar a necessidade da organização dos dados na planilha. assim como o perímetro e a área da poligonal base. estações auxiliares e irradiações informadas na planilha. Antes de executar o comando “Calcular”. o software exibe a janela “Roteiro de Caminhamento” mostrando a seqüência de estações. Ao clicar em “Procurar”. o software somente realizará o cálculo se existir seqüência lógica entre as estações. em Planilha ► Calcular. o erro de fechamento permitido (calculado pela fórmula εp = a*√V. o usuário pode clicar. o software localiza o vértice da poligonal onde provavelmente encontra-se o ângulo que mais afetou o erro de fechamento. pois. o TopoEVN exibirá. é necessário clicar em “Compensar”. Ao fazer isto o software abrirá a janela “Cálculo Angular” onde são exibidos. o erro de fechamento angular obtido.38 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Calculando a planilha Depois de preenchida a planilha. o número de vértices da poligonal. Para prosseguir com o cálculo é preciso clicar em “OK”. Para prosseguir com os cálculos. . Esta janela apresenta os erros lineares planimétrico e altimétrico encontrados. a quantidade de erros ou avisos informados durante o cálculo. mmss) Desvio Padrão das reiterações de Ângulo Vértice (“) Erro Médio das reiterações de Ângulo Vértice (“) Projeção em X Projeção em Y Azimute Ajustado (ggg. AH *E. ou aba. Ajust. Feitos os cálculos. clicando em “Procurar”. Estas colunas não são editáveis e servem apenas para armazenar resultados de cálculos *Âng. (M) * D. Ao fazer isto. AH *Azim. *Dist. Desn.M. Dist. é possível modificar o método de compensação antes do encerramento dos cálculos. N(Y) Ângulo Horizontal Calculado (ggg. “Resultados” da “Caixa de Definições” e navegar pelas colunas de resultados da planilha. indicadas com um asterisco (*). AV *Desn. Para terminar o cálculo é preciso clicar em “Finalizar”. *Coord. Calc.mmss) Distância Ajustada (m) Coordenada X calculadas (já ajustada) Coordenada Y calculadas (já ajustada) . o usuário pode conferir um resumo dos cálculos na guia. (M) *E.mmss) Desvio Padrão das reiterações de Ângulo Horizontal (“) Erro Médio das reiterações de Ângulo Horizontal (“) Azimute Calculado (ggg. X *Proj.p. *AH (M) * D. Ajust. *D.M. *E. explicando o que significa cada uma delas. A seguir. Y *Azim. será exibida a mensagem “Os cálculos foram processados!”. Também é possível encontrar os prováveis alinhamentos com erro na distância. *Dist.mmss) Distância Calculada (m) Média das reiterações de Distância (m) Desvio Padrão das reiterações de Distância (mm) Erro Médio das reiterações de Distância (mm) Média das reiterações de Ângulo Vértice (ggg. Horiz. na janela “Cálculo Linear”. serão comentadas as colunas de resultados que o software utilizou nos cálculos do exemplo dado. E(X) *Coord.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 39 Assim como no passo anterior.M. AV *E. *AV (M) * D.mmss) Média das reiterações de Ângulo Horizontal (ggg.mmss) Desvio Padrão das reiterações de Ângulo Vértice (“) Erro Médio das reiterações de Ângulo Vértice (“) Média das reiterações de Ângulo Vértice (ggg. Desn. Calc *Dist. *Proj.p.p. alterando a opção desejada no item “Compensação Linear”.p. Dist.M. repetindo a seqüência citada na página 38. O software permite também inserir uma nova orientação angular à poligonal. é necessário clicar no botão Ao fazer isto. qual ponto será considerado como origem das coordenadas planialtimétricas. ou teclando F5. Para aplicar o novo azimute e a coordenada de atribuição é necessário clicar em “OK” e processar os cálculos novamente. . o usuário deve clicar na aba “Dados” e informar. será atribuído um azimute de 45° 00’00” ao alinhamento E2-E3 da poligonal. de forma que toda a poligonal seja calculada em função deste ponto. Para isto. coordenadas conhecidas. Nesta janela é exibido: o azimute atual. O procedimento pode ser feito também acessando a janela “Coordenadas de Atribuição” clicando no botão . o campo para inserção do novo azimute e a correção realizada ao inserir um novo valor. o usuário pode também atribuir. No caso do exemplo dado. através do item “Azimute de Correção”. Para fazer esta atribuição. o software abre a janela “Azimute de Correção”. . onde o usuário deve escolher o alinhamento que será alterado.40 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Atribuindo coordenadas e azimutes de correção Após finalizar o cálculo. a um dos pontos (estações e irradiações) da poligonal. no item “Coordenada de Atribuição”. é possível informar injunções relativas às observações que não possuírem valores reiterados. Calculando a Planilha Tendo selecionado o MMQ como método de distribuição do erro de fechamento. No entanto. Método dos Mínimos Quadrados será “Calculo da Poligonal pelo Método tenha que configurar e digitar a planilha disponível na pasta de exemplos do Abrindo o arquivo de exemplo Para abrir o arquivo de planilhas. CSV (arquivo separado por virgulas) e TXT. Conforme citado na página 25. quando não há reiteração de dados. os desviospadrão que serão utilizados durante o processamento. Desvios-padrão Implícitos No primeiro grupo . Durantes estas etapas é possível a geração de relatórios rápidos e a exportação de dados para arquivos nos formatos DOC (MS Word). o software exibe uma seqüência de passos que. ou seja. Configurando a Planilha Depois de abrir a planilha é necessário configurar o tipo de ajustamento para que a distribuição do erro de fechamento seja realizada utilizando o método dos mínimos quadrados. ao selecionar o ajustamento pelo MMQ. XLS (MS Excel). força as injunções implícitas para observações com desvios nulos. que são aplicadas às observações que não possuem reiterações.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 41 Poligonal topográfica pelo M. o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Abrir. Estas injunções serão utilizadas na “Matriz dos Pesos” durante o cálculo de distribuição do erro de fechamento. Para exemplificar o cálculo de uma poligonal pelo utilizada a mesma planilha comentada no item Convencional”. Estas configurações estão divididas em grupos. ao clicar em “Calcular”. o software habilita os campos para a inserção das injunções relativas.M. Devem ser informados os dados referentes à precisão do equipamento utilizado no levantamento. para evitar que o usuário novamente. Para que o cálculo seja processado com sucesso.PTF” e clicar em “Abrir”. ao serem concluídos. o usuário deve preencher. o arquivo da planilha comentada está TopoEVN. assim como na “Caixa de Definições”. quando checado. . “Passo 1 de 7”. resultarão nas coordenadas ajustadas do levantamento calculado. nestes campos.Q. apontar para o diretório “C:\Arquivos de Programas\TopoEVN Fácil 6\Exemplos de Planilhas\Modelos. O item “Utilizar os valores implícitos para desvios nulos”.Configurações No passo “Passo 1 de 7” é exibida uma janela onde devem ser informadas as primeiras configurações inerentes aos cálculos que serão realizados durante o ajustamento. mas para fazer isto é necessário especificar quando isto acontecerá.” o software cessará o cálculo assim que as correções em X e Y da iteração atual forem iguais às da iteração anterior. O mesmo acontece ao selecionar estas opções para a altimetria. ao clicar em avançar. Nesta etapa são mostrados os resultados médios (1) das observações realizadas com seus respectivos desvios (2) e também os resultados parciais inerentes aos resultados calculados pelas observações feitas em campo. que o valor calculado esteja localizado dento ou fora das Regiões Críticas da distribuição de Chi quadrado. supracitados... maior é a probabilidade de rejeição do teste de hipótese e menos confiável é o resultado. “Passo 2 de 7” – Resumo dos cálculos preliminares Depois de definidas as configurações necessárias no “Passo 1”. linear (4) e altimétrico (5). o usuário deve informar os critérios de estabilização mostrados nas figuras para que o software calcule o ajustamento adequadamente Testes Estatísticos planimétricos e altimétricos As configurações referentes aos parâmetros estatísticos têm por objetivo estabelecer a probabilidade de que o valor calculado de Chi quadrado seja aceito ou rejeitado pelo teste de hipótese. O usuário pode escolher o número máximo de iterações a serem calculadas ou modificar o critério de estabilização de resultados. o software prosseguirá para o “Passo 2”. ou seja. . Os itens.. o numero de casas decimais utilizadas nos cálculos deve ser configurado. o numero de Graus de Liberdade (6) utilizados no cálculo e a somatória das distâncias (7) observadas.42 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Iterações planimétricas e altimétricas As configurações referentes às iterações têm por objetivo cessar os cálculos antes que a soma dos resíduos seja minimizada. Se for selecionada a opção “Correções. Para prosseguir o cálculo o usuário deverá configurar esta etapa de acordo com a figura mostrada acima. São exibidos também os valores inerentes aos erros de fechamento angular (3). No processo de cálculo exemplificado.. ainda sem ajustamento. Quanto maior o nível de significância. na “nésima” casa decimal. Ao selecionar a opção “Erro de fechamento. Casas Decimais Neste item. podem ser visualizados na primeira figura da próxima página.” o software cessará os cálculos assim que o erro de fechamento for inferior ao especificado. o software abre a janela “Injunções”. o software abre uma janela onde é possível visualizar as reiterações observadas.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 43 O software permite que. o usuário consiga visualizar de forma organizada os resultados das reiterações observadas. por exemplo. onde devem ser inseridas as injunções absolutas. . nesta etapa do processamento. Para isto é necessário clicar no botão “Injunções”. atribuir injunções absolutas à poligonal base. por isso serão explicados todos os itens desta etapa. nem injuncionar as observações. serão atribuídas injunções absolutas à poligonal. Através da utilização de filtros. basta clicar em “Avançar”. No exemplo utilizado. . por exemplo. Este tipo de injunção impõe invariabilidade a certas variáveis como. Visualizando as Reiterações Ao clicar no botão “Reiterações”. é possível ainda escolher as informações a serem exibidas. Inserindo injunções absolutas Como citado anteriormente. nesta etapa. visualizar a poligonal antes do ajustamento e gerar relatórios rápidos das modificações feitas. Ao fazer isto. O software permite ainda gerar relatórios rápidos das informações selecionadas. Para prosseguir para o “Passo 3” sem visualizar as reiterações. ou seja. basta clicar no botão “Relatório” e seguir os procedimentos da página 55. o usuário pode. exibir somente as reiterações de vante da estação E2. Para isto. é possível atribuir injunções absolutas à poligonal. Para prosseguir. o sistema aplica todas as injunções cadastradas na poligonal observada. Ao clicar em “Ok” o software retorna ao “Passo 2” exibindo as injunções aplicadas.44 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos fixando os valores das coordenas de um ponto durante o ajustamento. TM ou locais) como também força alinhamentos ao informar o azimute e/ou a distância entre duas estações. Visualizando o Desenho Para visualizar a poligonal antes do ajustamento. Posteriormente. Ao fazer isto. no item “Relatórios rápidos”. Nesta janela é possível ainda. Caso o usuário deseje alterar os injuncionamentos. criar relatórios rápidos. Para inserir uma nova injunção. basta clicar em “Adicionar” e em seguida preencher os campos correspondentes. os valores digitados são adicionados à tabela “injunções cadastradas”. a edição pode ser feita clicando no botão inserido em cada injunção. O TopoEVN não só permite atribuir injunções de coordenadas em qualquer sistema (geodésicas. basta clicar em “Avançar”. conforme o procedimento explicado na página 57. . ao clicar em “OK”. é preciso clicar no botão “Desenho”. Este último fato pode ser oriundo de: • • • erros grosseiros: referentes a erros de digitação e de identificação do objeto medido. a aceitação ou rejeição do valor calculado no teste de Chi quadrado mostra se a precisão da poligonal encontra-se dentro das especificações para o nível de significância informado. Sendo assim. para uma melhor compreensão do cálculo. analítica e graficamente. Ao prosseguir com o cálculo do exemplo mostrado neste manual. citados por Moraes (1997). Já na parte gráfica é mostrada a curva da distribuição de . Na parte analítica são exibidos os resultados do teste. erros sistemáticos: ocorrem quando se efetuam medidas com equipamentos descalibrados. através dos dados implícitos.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 45 “Passo 3 de 7” – Resultados do teste de Chi Quadrado O “Passo 3” é inerente aos resultados dos cálculos estatísticos realizados pelo software. Segundo Teskey & MacLeod (1988). a poligonal é aceita. Caso contrário. O nível de significância representa a probabilidade de que uma amostra. o teste de χ2 (chi quadrado) da forma quadrática do erro de fechamento permite levar em conta os erros acidentais e por isso é adequado para as poligonais que se apóiam nas redes de controle como uma maneira segura de avaliar a precisão da poligonal. mostrando se a poligonal foi aceita ou não no teste de Chi quadrado. o teste Chi quadrado avisa que há problemas no ajustamento e rejeita a poligonal. possua estatísticas que indiquem que a mesma amostra procede de outra população (Dalmolin. dado um Nível de Significância (α). são exibidos os resultados dos testes. Se a Matriz Variância-Covariância dos valores ajustados (MVC das coordenadas do último ponto) comporta-se dentro do esperado. que influenciam diretamente a matriz dos pesos. 2004). mostrando os níveis críticos da distribuição e o valor calculado de “q”. super ou sub estimação da qualidade nas observações. extraída da população postulada (observações). o software retorna para o “Passo 3” permitindo que o usuário prossiga o cálculo clicando em “Avançar”. Nesta janela é possível também criar relatórios rápidos. Para isto. os níveis críticos calculados em função do nível de significância e do numero de graus de liberdade e o resultado do teste de hipóteses Mas o que fazer quando a poligonal for rejeitada? É possível prosseguir com o cálculo? Sim. definido pelas expressões (Moraes. O software permite também exibir as Matrizes Variância-Covariância (MVC) utilizadas no cálculo do teste de hipótese. Ao fazer isto o software exibe os valores da matriz selecionada. é necessário escolher uma das MVC calculadas e clicar no botão . “Passo 4 de 7” – Resultados do ajustamento planimétrico No “Passo 4” são exibidos os primeiros resultados planimétricos do ajustamento. é possível prosseguir com o cálculo.1997): E = Matriz do erro de fechamento = Matriz das coordenadas do último ponto Σy. conforme o procedimento explicado na página 57. Dalmolin (2004) sugere que os desvios superiores a 3 vezes a precisão do aparelho sejam considerados erros grosseiros. Ao fazer isto. é de extrema importância verificar quais são as fontes de erro que possam estar influenciando nos cálculos. Os itens supracitados podem ser visualizados na primeira figura da próxima página.A DT D = MVC das Derivadas Parciais das equações de condição para cálculo das coordenadas ΣS. . É possível ainda gerar relatórios das matrizes exibidas para uma eventual conferência dos dados.x = D ΣS. no item “Relatórios rápidos”. suas Regiões Críticas.A = MVC das Distâncias e Azimutes ΣS = MVC das Distâncias ΣA = MVC dos Azimutes ΣA = G Σa GT G = MVC das Derivadas Parciais das equações de condição para cálculo dos azimutes Σa = MVC dos ângulos horizontais observados Para visualizar os resultados obtidos no cálculo. Neste passo podem ser visualizados o numero de iterações necessárias (1) para resolver o ajustamento de acordo com as configurações especificadas no “Passo 1”. um resumo final (4) das correções feitas e o novo erro de fechamento. as correções (3) feitas nas observações durante cada iteração. no entanto. é preciso voltar para o “Passo 2” e analisar os desvios de cada observação. Para sair da visualização basta clicar em “Sair”.46 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Chi quadrado. a variância “a posteriori” (2) do ajustamento. o software calcula os desníveis baseados nas observações ajustadas e. Nesta etapa do processamento.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 47 “Passo 5 de 7” – Resultados do ajustamento altimétrico Ao clicar em “Avançar” o software segue para o próximo passo. Depois de feitas as correções. as correções feitas nas observações durante cada iteração. Para fazer o ajustamento altimétrico o TopoEVN adota um moderno modelo matemático que ajusta os ângulos zenitais observados. as cotas de cada vértice da poligonal. um resumo final das correções feitas e o novo erro de fechamento altimétrico. assim como no ajustamento planimétrico. a poligonal ajustada (linha contínua) e a poligonal observada (linhas tracejada). “Passo 6 de 7” – Elipse dos Erros Ao clicar novamente em “Avançar”. a variância “a posteriori” do ajustamento. inerente às iterações altimétricas. podem ser visualizados o numero de iterações necessárias para resolver o ajustamento de acordo com as configurações especificadas no “Passo 1”. . em seguida. o usuário segue para o “Passo 6” onde são exibidas graficamente as Elipses dos Erros. As elipses representam a projeção ortogonal da distribuição tridimensional de probabilidade (planialtimétrico) nos eixos de referência xy. São apresentadas todas as observações medidas. a partir das observações medidas. e ainda gerar relatórios destas informações. é preciso clicar em “Avançar”. contendo os parâmetros de todas as elipses da poligonal. Após a verificação dos cálculos. podeser dizer que as elipses dos erros representam a precisão de cada um dos vértices ajustados da poligonal. Para prosseguir. Generalizando. fazer medições utilizando as ferramentas conforme as informações da página 54. o usuário pode concluir o processamento clicando em OK. é exibido um resumo de todos os resultados.48 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Depois de ajustar a poligonal. os desvios-padrão estimados nas coordenadas de um vértice ajustado podem ser calculados pelos elementos de sua matriz co-variância. Ao passar o mouse sobre cada uma das elipses. Também são apresentadas as coordenadas calculadas. ou Su e Sv). Para isto. exibir/ocultar a poligonal sem ajuste. É possível ainda. Para finalizar o . “Passo 7 de 7” – Resumo final do ajustamento No último passo do ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados. Estes desvios provêem estimativas de erros nas direções dos eixos x e y que graficamente determinam os semi-eixos das elipses (Sx e Sy. ou gerar um relatório completo dos cálculos realizados no ajustamento. para cada um dos vértices da poligonal. o software exibe seus desvios em X e Y e a escala em que ela está sendo representada. suas correções e as coordenadas ajustadas com seus respectivos erros de fechamento. basta clicar em “Relatório Completo” e selecionar os itens calculados que devem aparecer nele. suas correções e as observações ajustadas. as observações irradiadas e auxiliares são calculadas tomando as coordenadas ajustadas como base. como já mencionado na página 22. Após a finalização do ajustamento. o TopoEVN utiliza algoritmos baseados no transporte de coordenadas através de lados e ângulos elipsóidicos. Finalizados os cálculos. é preciso utilizar a ferramenta “Topográfico para Geo”. Atribuir coordenadas conhecidas UTM. o sistema mais adequado (e viável) para representá-las é o de coordenadas ortogonais. . é impossível utilizar um sistema ortogonal sem distorção devido à curvatura da superfície da Terra. pois permitem abranger uma área extensa em um sistema ortogonal com significativo controle de distorções. o software retorna para a planilha exibindo os resultados nas suas respectivas colunas. A seguir será mostrado o processo direto de obtenção de coordenadas UTM. apontar para o endereço “C:\Arquivos de Programas\TopoEVN Fácil 6\Exemplos de Planilhas\modelogeoreferênciado. pelo menos. Por isso. Coletar dados referentes à altimetria (altura do instrumento. Para ver mais detalhes sobre a geração de um Relatório Completo do MMQ. Poligonal UTM pelo método convencional Quando são realizados levantamentos topográficos de pequenas porções da superfície da Terra.PTF” e clicar em “Abrir”.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 49 cálculo o usuário deve clicar em “Concluir”. altura do prisma e ângulos verticais zenitais). é necessário atender as seguintes exigências (já citadas na página supracitada): • • • • Levantamento executado com estação total. o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Abrir. Abrindo o arquivo de exemplo Para abrir o arquivo de planilhas utilizado para exemplificar este tipo de cálculo. aos dois pontos iniciais da poligonal. no caso de levantamentos com distâncias superiores a 25 km. Por este motivo as projeções TM são utilizadas em levantamentos cadastrais. que será comentada na página 59. Para realizar cálculos topográficos diretamente nesta projeção. ou seja. sem a necessidade de fazer conversões. Coletar dados de Ré e Vante entre as estações da Poligonal. siga para a página 59. calculando uma planilha que contém os dados necessários para efetuar o processamento corretamente. Para obter coordenadas UTM. No entanto. sem atender estas condições. para a realização de cálculos diretamente em projeções TM. como este procedimento já foi mencionado na página supracitada. a planilha mais adequada para este tipo de cálculo é a de “transformação de coordenadas”. No entanto. no item “Dados de Origem”. cadastrar elipsóides. Como as coordenadas de apoio estão em formato geodésico é preciso transformá-las para o plano de referência TM. SAD-69 e hemisfério Sul/Oeste. Nos “Dados de Destino”. esta etapa será omitida.50 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Ao fazer isto. Neste exemplo. o software habilita os itens “Dados de Destino” e “Dados de Origem”. Configurando e Calculando uma planilha de transformação Antes de iniciar os cálculos da planilha. Configurando a planilha Como descrito anteriormente. a opção “Latitude Longitude”. o transporte de coordenadas por lados e ângulos elipsóidicos possa ser realizado. o elipsóide (Datum) SAD-69 e o hemisfério Sul/Oeste. atendendo às condições citadas na página 49. . o usuário deve selecionar. interligar planilhas de cálculo e finalizar os cálculos topográficos de forma que as coordenadas resultantes estejam representadas no plano UTM. que contém o levantamento por estação total. onde deve ser informado qual é o sistema de coordenadas dos dados originais e também para qual sistema de coordenadas o usuário deseja fazer a transformação. a planilha com as coordenadas de apoio. desta forma. Calculando a Planilha Para obter os resultados da transformação o usuário deve clicar no menu Planilha ► Calcular. e o arquivo de planilhas aberto já possui as colunas configuradas. Ao selecionar esta opção. e calcular. Para isto. o usuário deve clicar no menu Planilha ► Configurar e escolher a configuração mais adequada para o cálculo dos dados da caderneta de campo. Conforme as orientações da página 20. O segundo passo é escolher o tipo de planilha que será utilizado para efetuar os cálculos. na página 19. o usuário aprenderá a utilizar uma planilha de transformação de coordenadas. pois elas servirão de referência para o mesmo. para que. é preciso configurar. o software abre um arquivo PTF contendo duas planilhas. Como as coordenadas da planilha estão no formato geodésico. No caso exemplificado. o usuário deve informar em qual sistema de coordenadas deseja obter os resultados. é preciso escolher as opções UTM. o primeiro passo do processamento é configurar quais colunas devem ser exibidas na planilha. A primeira apresenta coordenadas geodésicas de dois marcos e a segunda um levantamento feito com estação total apoiada nos marcos da primeira planilha. ou teclar F5. às coordenadas contidas em outras planilhas. Nestes campos. o usuário deve inserir os valores das coordenadas dos marcos de apoio ou buscá-las em outra planilha já calculada. para ter acesso a elas. Este procedimento deve ser repetido para todas as coordenadas de apoio. ou aba. através do item “Planilha de Origem”. exibido na “Caixa de Definição”. assim como na “Caixa de Definições”. Ao clicar no botão . é necessário configurar a planilha que contém as observações de estação total. assim como os campos de inserção das coordenadas de apoio (Partida e Chegada). que dá acesso à janela “Pontos de Partida”. Interligando Planilhas Como as coordenadas de apoio já foram calculadas na planilha de transformação. Para acessá-la é preciso clicar na guia. onde o usuário terá acesso. do item “Planilha de Origem“ o software exibe a janela “Busca coordenada de outra planilha”. . é preciso clicar no botão . o tipo de planilha deve ser configurado como “Fechada 2 pontos”. inserir os valores das coordenadas manualmente. Ao fazer isto o software habilita o item “Geo-referências”. É possível também. “Estação” ( ). Nela é possível especificar qual planilha será utilizada e identificar os pontos que servirão de apoio. Por ser uma poligonal topográfica apoiada em dois marcos de coordenadas conhecidas.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 51 Configurando e Calculando uma planilha apoiada em 2 pontos Após o cálculo da planilha de transformação de coordenadas. o usuário deve escolher as opções “Não compensar” e configurar as médias de acordo com os procedimentos das páginas 24 a 26. onde devem ser feitas as ultimas configurações referentes aos métodos de compensação angular. o software alertará o usuário de que as planilhas interligadas sofreram edições e precisam ser atualizadas (recalculadas). ou simplesmente teclando F5. . o software determinará as coordenadas UTM das estações e o fator de redução de escala “K”. se alguma modificação for feita na planilha de origem. o software retorna para a planilha de cálculos. ou seja. Desta forma. o usuário precisa informar se os valores selecionados devem manter ligação com suas planilhas de origem. Ao fazer isto.52 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Depois de escolhidos os pontos. Para prosseguir com o cálculo. o usuário pode calcular a planilha conforme o procedimento mostrado na página 38. Para prosseguir. Após as últimas configurações. linear e altimétrico e à seleção das médias. é preciso clicar em “OK”. conforme conceito explicado na página 22. o usuário pode visualizar seu trabalho clicando no menu Desenho ► Visualizar Pontos. permitindo alterar os nomes das mesmas e cores das entidades durante a visualização. Nela também é possível fazer medições de distâncias planas. ângulos e coordenadas através dos comandos presentes na barra padrão do visualizador. os pontos são agrupados pelas suas descrições. ou teclando F8. A janela ”Visualizando Pontos” exibe uma representação gráfica dos resultados obtidos no cálculo. O botão tem como função exibir e ocultar as linhas visadas de irradiações. o software exibe uma janela onde o usuário deve informar quais delas devem ser visualizadas e clicar em “OK” para prosseguir para a etapa de visualização.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 53 Concluídos os cálculos. Para sair da visualização basta clicar no botão . o software exibirá uma nova coluna de resultados de nome “Dist. desníveis. Nesta visualização. O software permite visualizar inúmeras planilhas ao mesmo tempo e ocultá-las conforme sua necessidade. B Visualizando os Dados Calculados Depois de calculada a poligonal. possibilitando que o usuário identifique de qual estação as irradiações foram visadas. Se”. mostrada logo abaixo. ou seja. Esta nova coluna exibe o valor da distância topográfica reduzida à superfície de referência. o usuário pode visualizar os resultados no resumo dos cálculos e nas “colunas de resultado”. se houver no arquivo mais de uma planilha calculada. Como a poligonal foi calculada pelo método do transporte de coordenadas por lados e ângulos elipsóidicos. da distância elipsoidal. Para exemplificar este procedimento será utilizada a planilha calculada pelo método convencional da página 36. Ao fazer isto. . o usuário deve selecionar uma das três opções listadas abaixo: Exibe a distância.54 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Alterando as Descrições Para alterar o nome das descrições o usuário. o software abre uma paleta de cores onde o usuário pode selecionar a nova cor. deve clicar na descrição desejada com o botão direito e selecionar a opção “Alterar Descrição”. Para aplicar as cores. . o usuário deve clicar em “OK”. agrupa todas as entidades da descrição atual com a informada. o software abre uma janela onde o usuário deve inserir o novo nome da descrição. Ao fazer isto. o azimute e o desnível entre dois pontos Exibe as coordenadas XYZ de um ponto Exibe o ângulo formado por dois alinhamentos. o software. automaticamente. Alterando as Cores Para alterar a cor de um agrupamento de entidades com a mesma descrição. o usuário deve dar um duplo clique nos números da coluna “Cor”. Ao fazer isto. Caso a descrição informada já exista. clicando em uma delas ou informando o seu número. Fazendo Medições Para fazer medições. o azimute de cada um dos alinhamentos e o replemento do ângulo medido. Para melhor exemplificar a utilização da ferramenta “Editor de Relatórios” será criado um modelo personalizado de relatório. Ao executar este comando. Para gerar relatórios completos é necessário que a planilha atual esteja calculada. serão comentados ambos os tipos de relatório. filtrando a seleção pelo código de cada uma das linhas. o resumo dos cálculos efetuados e mantêm ligação direta com o banco de dados de clientes. teclar Ctrl+P ou clicar no ícone . Ao clicar no botão “Modelos.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 55 Caso o levantamento possua uma grande quantidade de pontos.. B Gerando Relatórios O TopoEVN planilha permite gerar relatórios de praticamente todos os cálculos realizados. o usuário pode editar ou criar novos modelos. DICA: Se os modelos existentes não forem suficientes. Nela o usuário pode editar o conteúdo dos relatórios existentes ou criar o seu próprio modelo clicando no botão “Novo”. prontos para serem utilizados. o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Busca”. onde o usuário informa o nome dos pontos a serem localizados na medição. .. Para acionar esta ferramenta é preciso clicar no menu Arquivo ► Editor de Relatórios. mostrando suas principais diferenças e formas de utilização. caso contrário o mesmo ficará em branco ao ser gerado. clicando em “Modelos”.” o TopoEVN abre mais uma janela. dependendo de sua necessidade. além das informações exibidas nas colunas de resultados. O usuário pode escolher entre gerar relatórios rápidos. serviços e imóveis. Esses relatórios são gerados no “Editor de Relatórios” que. Relatórios Via Editor Os “Relatórios Via Editor” completos contêm. criado para organizar os trabalhos do usuário e preencher os relatórios de forma automática. o TopoEVN abre uma janela com uma lista de mais de 20 modelos de relatórios pré-configurados. Para exemplificar este procedimento será utilizada a planilha calculada pelo método convencional da página 36. Ao clicar em “Novo” o TopoEVN adiciona um relatório na lista de modelos e o campo “Itens no Relatório” aparece vazio. por meio do modelo selecionado reconhece as colunas e informações que irão compô-lo. O “Editor de Relatórios” é um editor de textos do TopoEVN que gera relatórios e permite fazer modificações no texto do documento utilizando ferramentas de edição do próprio editor. A opção “Filtro” permite que o usuário escolha quais linhas da planilha devem aparecer no relatório. tornando difícil a localização dos mesmos no desenho. já que o usuário deve especificar quais informações devem constar no relatório. A seguir. relatórios completos e/ou relatórios via editor. A opção “Resumo dos cálculos” insere no relatório os resultados parciais da planilha calculada. erro de fechamento linear. Para finalizar a geração do relatório é necessário selecionar o modelo criado e clicar em “Ok”. A opção “Dados do levantamento” insere no relatório os dados informados no banco de dados de clientes. erro de fechamento altimétrico. como: tipo de compensação. serviços e imóveis. tipo de ajustamento. tipo de projeção. Ao fazer isto o TopoEVN voltará para a tela “Novo Relatório” mostrando o modelo criado em último lugar na lista de modelos. etc. . Após o termino das configurações do relatório deve-se clicar em “OK“ para que seja possível prosseguir com a geração do relatório. já o campo “Título” refere-se ao título do relatório e aparecerá na impressão do mesmo. será necessário escolher a opção paisagem. o local onde o arquivo foi salvo e a qual planilha estes dados pertencem. Dependendo do número de itens selecionados e do tamanho da folha escolhida. É importante lembrar que as opções precedidas de * referem-se às colunas de resultados (explicadas no na página 6 deste manual). na janela “Configurar Página”.56 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos No campo “Nome” o usuário deve informar o nome do relatório que será exibido na lista de modelos. e o software adiciona Através das setas ou exclui itens no relatório. TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 57 Ao clicar em “OK” o TopoEVN abrirá o “Editor de Relatórios”, criará um novo arquivo e acrescentará as informações escolhidas no modelo selecionado. O usuário pode salvar os relatórios gerados em formato DOC (Microsoft Word) ou em formato RTF (Rich Text Format). Relatórios Rápidos O gerador de relatórios rápidos, diferentemente do editor de relatórios, não trabalha com modelos, embora mantenha a última configuração adotada. Este tipo de relatório é gerado em uma tela de visualização prévia, a qual não permite edição dos dados. No entanto possui alguns recursos que dão mais versatilidade ao software, além de possibilitar a exportação em formatos diferenciados dos exportados pelo editor de textos. Esta ferramenta pode ser acionada após o cálculo de uma planilha através do menu Arquivo ► Relatório Rápido, ou durante as etapas de cálculo do software através do botão . No item “Colunas”, o usuário deve marcar as colunas que irão compor o relatório. É possível selecionar todas de uma vez, através do botão “Marcar Todas” ou desfazer a seleção de todos os itens com o botão “Desmarcar Todas”. É possível ainda configurar o relatório somente com as colunas selecionadas na planilha, através do botão “Conforme Seleção”. A escolha também pode ser feita manualmente ao clicar nos itens de checagem ( ) de cada cabeçalho de coluna. O item “Filtro” é utilizado para filtrar, através da coluna “Cód”, as linhas que serão inseridas. 58 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos No item “Visualização” o usuário deve escolher o tipo de separador decimal usado na exibição dos dados, o formato dos ângulos, se o separador de milhar deve ser exibido e se os tipos de ângulos e distâncias devem ser adicionados às informações contidas nos relatórios. Após a seleção e configuração das colunas que irão compor o relatório, o usuário deve clicar em “OK” para prosseguir no processo de geração de relatórios rápidos. A próxima etapa é a configuração das páginas a serem impressas. Nesta janela, o usuário deve especificar o tamanho das margens, o tipo de alinhamento do texto, o espaçamento entre colunas, as fontes que serão utilizadas na impressão, as bordas do documento, o tipo de numeração das páginas e deverá informar o cabeçalho que será exibido no topo de todas as páginas. Para prosseguir o usuário deve clicar em “Avançar”. Ao clicar em “Avançar” o software segue para o visualizador de relatórios, onde pode ser vista uma prévia do que será impresso. O usuário pode optar por imprimir o relatório clicando no botão “Imprimir”, sair do visualizador ou exportar o relatório nos formatos XLS, CSV, DOC e TXT. Relatório Completo Os relatórios completos podem ser gerados ao finalizar processos de cálculos que possuam várias etapas, como por exemplo, o ajustamento pelo MMQ. TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 59 Este tipo de relatório agrupa as informações obtidas durante todo o processamento em um só documento. Para gerá-lo, o usuário precisa clicar no botão . Ao fazer isto o software abre a janela “Configuração do Relatório”, onde o usuário deve selecionar quais itens irão compor o documento gerado pelo relatório. O usuário pode optar pela geração de relatórios individuais ou agrupados, dependendo exclusivamente dos itens selecionados nesta janela. Assim como os “Relatórios Via Editor”, os Relatórios Completos são gerados no “Editor de Relatórios” do sistema, o qual permite editar e formatar os textos que compõem o mesmo. Alguns dos relatórios podem apresentar elementos gráficos para representação dos resultados obtidos no cálculo. B Conversão de um levantamento Topográfico em Georreferenciado O cálculo de poligonais topográficas em sistemas de projeção UTM, ou em outras projeções ortogonais georreferenciadas, pode ser feito de duas maneiras: por transporte de coordenadas, através de lados e ângulos elipsóidicos, conforme procedimentos mostrados na página 22, ou por conversão de sistemas utilizando a ferramenta “Topográfico para Geo”. Esta ferramenta, converte as coordenadas dos pontos de uma planilha topográfica, já calculada, para uma projeção ortogonal georreferenciada, através do injuncionamento de duas coordenadas georreferenciadas de valores conhecidos. Para exemplificar este procedimento será utilizada a planilha calculada pelo método convencional da página 36. Ao clicar no menu Planilha ► Topográfico para Geo (TM) o software abre o Conversor de Levantamentos Topográficos para Georreferenciado (TM). Na primeira etapa desta ferramenta são apresentados itens de configuração e campos para o preenchimento dos valores das injunções. Para que a conversão seja realizada corretamente, estas injunções devem estar representadas em um dos planos ortogonais TM ou no formato geodésico. Por este motivo, antes de preencher os campos referentes às mesmas, é necessário informar, no item “Georreferências”, em qual sistema de coordenadas elas estão representadas. Após informar o sistema de coordenadas das injunções, o usuário deve inserir seus valores nos respectivos campos, como mostrado na figura acima. Ao aplicar as injunções nos pontos do levantamento, o software exibe, automaticamente, o alinhamento formado por estes dois pontos. Através deste alinhamento o software consegue calcular a orientação do levantamento nas diferentes projeções ortogonais, permitindo que o usuário consiga visualizar resultados prévios da conversão. é mostrada a porcentagem de redução/ampliação que as distâncias planas do plano topográfico sofrerão ao serem transportadas para o plano topográfico local. checando o item “Converter Cotas”. Depois de preencher os campos referentes às injunções e visualizar os resultados prévios da conversão. O mesmo vale para os azimutes calculados no item “Azimute”. No caso das distâncias.60 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Estes resultados podem ser visualizados ao passar o mouse pelo alinhamento e/ou nos itens “Distâncias” e “Azimutes”. Neste item. o Contra-azimute verdadeiro (azimute verdadeiro inverso) e o azimute UTM (determinado pelas coordenadas UTM do pontos injuncionados). são exibidos os seguintes dados: o azimute verdadeiro (determinado pelas coordenadas geodésicas dos pontos injuncionados). antes de fazer as transformações para os planos TM. é mostrada a correção azimutal que será aplicada a todos os alinhamentos do levantamento. . exibidos logo abaixo dos campos de injuncionamento. o usuário deve informar qual é a projeção ortogonal de destino e. além dos valores dos azimutes nos planos topográfico e topográfico local. Para os ângulos. são exibidas as correções que serão feitas na conversão. o usuário deve clicar em “Avançar” para prosseguir com a conversão. No item “Distâncias” são exibidas as distâncias planas representadas nas projeções topográfica e topográfica local. Estes valores são exibidos pelo fato do software ter que transportar as coordenadas do plano topográfico para o topográfico local. Em ambos os itens. Feito isto. informar se as cotas dos pontos devem ser convertidas juntamente às coordenadas planimétricas. Para finalizar a conversão. Ao clicar em “Sim” o software segue para a próxima etapa. enviar as coordenadas convertidas para uma nova planilha. ao checar o item “Criar uma nova planilha”. . É possível também.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 61 Ao clicar em “Avançar” o software exibe uma Caixa de Dialogo solicitando que o usuário confirme a conversão. Nesta etapa. visualizar tanto as coordenadas da projeção escolhida como as geodésicas ou gerar um relatório analítico da conversão. onde é exibida uma visualização prévia da conversão. clicando no botão “Relatório”. o usuário deve clicar no botão ”Concluir”. é possível fazer medições angulares e lineares na projeção TM. o usuário perceberá que a planilha.Classes de acordo com a precisão planimétrica (“P”) após ajustamento Desta forma. conhecer pelo menos duas bases pertencentes à classe P1 para que seja possível. faltando apenas preencher as coordenadas de Partida e Chegada e inserir as observações GPS na planilha. primeiramente.PTF” e clicar em “Abrir”. Para acessar o modelo. apontar para o endereço “C:\Arquivos de Programas\TopoEVN Fácil 6\Exemplos de Planilhas\transporte. ou seja. É importante ressaltar que. o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Abrir. bases pertencentes à classe P3. já está configurada para este tipo de cálculo. nestes campos. da base onde foi iniciado o transporte. Cadastrais: destinados ao levantamento dos limites definidores das propriedades rurais. a inexistência de infra-estrutura geodésica na região dos trabalhos implica na determinação de coordenadas de uma base. da base onde foi “fechado” o transporte. da segunda base pertencente à classe P1. de seus acidentes naturais. São obrigatoriamente submetidos às reduções geodésicas e tem seus níveis de precisão definidos na Tabela 1. estabelecer a partir destas. . Classe P1 (1° ordem) P2 (2° ordem) P3 (3° ordem) Precisão ± 100 mm ± 200 mm ± 500 mm Finalidade Controle A (apoio básico). artificiais e culturais. Assim como nas coordenadas de partida. será utilizado um dos modelos do TopoEVN. Na Norma. independendo do tipo de levantamento (mas preferencialmente por rastreamento de sinais de satélites do GPS com as convenientes técnicas de processamento e redução ao elipsóide). ou seja. os levantamentos são classificados em: • De controle: coordenadas destinadas à utilização como apoio para levantamentos de ordem inferior. Para exemplificar este tipo de cálculo. Georreferenciamento Controle B (apoio imediato). a qual fornece os valores limites de classes de acordo com níveis de precisão. No item “Partida UTM” devem ser informadas as coordenadas UTM da primeira base pertencente à classe P1. é necessário informar as coordenadas homologadas. transportar coordenadas que permitam estabelecer bases pertencentes à classe P2 e. contida nele.62 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos B Calculando uma Poligonal GPS Segundo a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (2003). Georreferenciamento • Tabela 1 . é necessário informar as coordenadas homologadas não as obtidas por rastreamento. a partir delas. para elaborar uma rede de apoio imediato é preciso. Georreferenciamento Cadastrais. de sua superfície topográfica. se necessário. a despeito da técnica utilizada para a obtenção das coordenadas e altitudes. de modo a atender às necessidades de apoio geodésico do projeto. No item “Chegada UTM” devem ser informadas as coordenadas UTM. Configurando a poligonal GPS Ao abrir o arquivo. já que. Nesta janela são mostrados os erros de fechamento linear. Isto pode ser explicado pela propagação do erro ao longo das estações da poligonal e outros fatores geodésicos que afetam o transporte de coordenadas. O TopoEVN ainda proporciona a possibilidade de escolher a projeção em que os cálculos serão representados e os tipos de ajustamento a serem utilizados.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 63 As observações GPS rastreadas devem ser inseridas na planilha. Ao clicar em “Compensar“. as quais serão consideradas como reais para cada uma das bases. o software distribuirá o erro de fechamento. teclando F5 ou clicando no ícone . as colunas de resultados serão preenchidas com os dados calculados e a caixa de definição passará a exibir os resultados parciais mostrados na janela citada anteriormente. Após executar o comando “Calcular” será exibida uma Janela contendo os resultados parciais do processamento. nas coordenadas das bases implantadas. nas respectivas colunas. a planilha pode ser calculada clicando no menu Planilha ► Calcular. Dentre as observações. Ao realizar os cálculos. por mais preciso que seja. linear e altimétrico. seguindo o modelo mostrado ao lado. os erros de fechamento altimétrico e a extensão da poligonal. . Calculando a poligonal GPS Depois de preenchida corretamente. pois através desta ultima ocupação. deve constar a ocupação da base (P1) de “fechamento”. o software determina o erro de fechamento linear da Poligonal GPS. o equipamento nunca registrará o valor exato das coordenadas da base de chegada. será exibida uma janela onde o usuário deverá informar o formato da folha e a escala de impressão. E(X) *Coord. de cada base implantada. Ao clicar em OK. Ele deverá escolher também em que tipo de coordenada os dados calculados serão exibidos. Após executar o comando Croqui Poligonal GPS. será criado um desenho de formato DWG com todas as informações referentes ao transporte das coordenadas. o usuário pode gerar um Croqui da Poligonal GPS implantada clicando no menu Desenho ► Croqui Poligonal GPS ou teclando F7.N(Y) *Cota Z *MC *Latitude *Longitude *K *Conv. . Calc.64 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos A seguir serão comentadas as colunas de resultados com informações relevantes para a análise do transporte: *Corr. Y *Corr. Coordenadas geodésicas já ajustadas de cada base implantada Fator de redução de escala Convergência meridiana de cada base implantada Distância ajustada dos vetores determinados pelas bases transportadas Gerando o croqui da poligonal GPS Após a checagem dos cálculos. X *Corr. já ajustadas. Correções efetuadas em cada uma das bases transportadas. Meridiano Central do fuso UTM ao qual as coordenadas pertencem. Z *Coord. Merid *Dist. Gerando um relatório de transporte de coordenadas O usuário deve seguir os procedimentos mencionados na página 55 deste manual e selecionar a opção Relatório de “Poligonal GPS”. Coordenadas UTM. o software prolonga o fuso escolhido de forma que as coordenadas informadas representem exatamente a área levantada e mantenham suas coordenadas geodésicas originais. o software divide a tela em duas instâncias. Com isso. Para solucionar este tipo de situação. também. Ao abrir o arquivo. o usuário perceberá que a planilha. lembrando que a orientação é em relação ao Meridiano de Greenwich e ao Equador. o usuário deve clicar em um dos itens de seleção ( ). Para utilizar esta ferramenta o usuário deve clicar em Planilha ► Transposição de Fusos. em países como o Brasil. que permite escolher qual fuso será adotado como padrão ao realizar os cálculos de transposição. Como exemplo. o TopoEVN disponibiliza. apontar para o endereço “C:\Arquivos de Programas\TopoEVN Fácil 6\Exemplos de Planilhas\transposição. é representar cartograficamente coordenadas que se encontrem em fusos diferentes. o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Abrir. cujo território é “cortado” por mais de um fuso TM. . permitindo que o usuário visualize a transposição e as coordenadas calculadas em seus respectivos fusos. para seus usuários. Para acessar o modelo. Elas servirão de apoio à decisão de escolha do fuso a ser adotado.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 65 B Transposição de fusos Uma das grandes dificuldades de se trabalhar com projeções UTM. Ao fazer isto. as áreas envolventes determinadas pelas coordenadas extremas do levantamento.PTF” e clicar em “Abrir”. pois cada coordenada tem como origem o Meridiano Central do seu respectivo fuso. Ao clicar em “OK”. contida nele. o software exibe uma tela inicial. a ferramenta “Transposição de Fuso”. onde devem ser confirmados o elipsóide (ou Datum) e o hemisfério dos dados informados ou transformados na planilha. São exibidas. será utilizado um dos modelos do TopoEVN. Para adotar o fuso padrão. já está configurada e calculada como “Transformação de Coordenadas”. A área do perímetro seria a região determinada pela conexão dos pontos de perímetro. as áreas envolventes que têm a função de servir de apoio à decisão de escolha do fuso a ser utilizado. Nesta tela é exibida uma barra de coordenadas. coordenadas e trabalhar com várias opções de zoom. Após clicar em Avançar.66 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Em ambas as instâncias é possível fazer medições de distâncias e ângulos (planos). já a área envolvente é determinada pelos pontos extremos do levantamento. . Caso a informação esteja correta. para uma eventual conferência dos dados processados. respectivamente. o software mostrará as coordenadas originais. já que esta ainda não foi definida pelo usuário. As opções “Criar uma nova planilha” e “Incluir pontos da borda do fuso” permitem. também. É importante ressaltar que a área envolvente não é a área do perímetro da propriedade. ângulos (planos). criar uma nova planilha no arquivo. as prolongadas e uma linha côncava representando a borda do fuso que as separam. Ao efetuar o cálculo. São exibidas. Também é possível fazer medições de distâncias (planas). UTM e geodésicas. incluindo alguns pontos delimitadores da borda do fuso em questão. para uma melhor representação da transposição do fuso. o software exibirá uma tela de confirmação do fuso escolhido. basta clicar em “Sim”. TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 67 B Monografias de Vértice GPS Ao fazer um transporte de coordenadas para apoiar a poligonal base de um levantamento planialtimétrico. para gerar os documentos necessários é preciso configurar e preencher os seguintes itens: Vértices: o usuário deve selecionar o tipo de técnica utilizada no transporte de coordenadas para que os documentos apresentem as informações corretas. e não as . A ferramenta “Monografia de Vértice GPS” foi implementada na versão 5. foi implementado um novo sistema de cálculo de monografias. Elipsóides: Neste item é preciso selecionar quais elipsóides serão considerados na elaboração dos cálculos geodésicos apresentados no documento. é possível fazer a transformação das mesmas para o sistema geodésico através do botão . após o preenchimento dos campos destinados às informações do transporte. exige diferentes configurações e informações. a interface foi dividida em duas abas: Versão 6.4” o software permite gerar monografias para as seguintes situações: Cada situação mostrada acima. o antigo sistema foi mantido e. Origem: Neste item. para atender às necessidades tecnológicas e processuais da época. É importante ressaltar que.0 do TopoEVN. é necessário informar as coordenadas homologadas. Caso o usuário possua somente as coordenadas da base em outro sistema de coordenadas. Para acompanhar a evolução tecnológica do georreferenciamento e manter compatibilidade retroativa e a versatilidade do software.4 Ao clicar na guia “Versão 5. inclusive as advindas da utilização dos equipamentos de dupla freqüência. obtidas por rastreamento. Para atender estas exigências. Por isso. é necessário emitir documentos que comprovem a sua localização. devem ser inseridos os valores das coordenadas geodésicas da base utilizada como origem do transporte. Por isso. . lançada em 2002. ou para servir de base para o levantamento de um imóvel rural por tecnologia GPS. Esta ferramenta permite que usuário elabore monografias das mais diferentes técnicas de transporte de coordenadas. nestes campos. paralelamente.4 Monografia de Vértices Versão 5. a acurácia obtida no processo de transporte e os parâmetros geodésicos utilizados. o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Monografia de Vértice GPS” que.0 e Versão 5. gera automaticamente um documento em formato DOC (Microsoft Word) contendo todas as informações necessárias. é possível buscá-las através do botão . Plano Local: Opcionalmente você pode preencher as coordenadas cartesianas e geodésicas do vértice de origem do plano local. ondulação geoidal (para cálculo da altitude geométrica). que a origem do sistema topográfico local deve estar posicionada. o software abre a janela “Converter coordenadas” onde o usuário deve especificar o sistema de coordenadas de origem e o Datum de destino. retornando à janela inicial. de modo a que nenhuma coordenada plano-retangular. tenha valor superior a 50 km.68 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Ao clicar no botão “Converter/Buscar”. o usuário deve informar os dados referentes aos marcos implantados como: georreferências. Ao clicar em “OK” na janela “Busca coordenada de outra planilha”. Para prosseguir com a geração da monografia. Nela o usuário deve clicar em “Calcular” para realizar a transformação de sistemas. isenta do seu termo constante. o equipamento utilizado no transporte e o tempo de rastreio do mesmo. o software abre a janela “Busca coordenada de outra planilha”. Ao clicar neste botão. o software retorna para a tela “Converter coordenadas”. neste item é possível tanto digitar os valores das coordenadas como converter e/ou buscar coordenadas em outras planilhas existentes. geograficamente. o usuário deve selecionar a planilha de origem através do item “Poligonal de origem” e apontar para a coordenada que será convertida. Vale lembrar. altitude ortométrica. Para isto. Caso estas coordenadas estejam disponíveis em uma planilha existente no arquivo. coordenadas geodésicas (ou ortogonais georreferrenciadas). . basta clicar no botão e seguir os procedimentos vistos anteriormente. Em seguida o usuário deve preencher os valores das coordenadas no item “Coordenada” e clicar em “Calcular". Assim como no item “Origem”. Nesta janela. Vértices: Neste item. é preciso clicar em “OK”. Antes de visualizar o croqui. Observações relevantes que merecem ser citadas no documento gerado. No item “Escala” o usuário deve informar a escala do desenho.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 69 Dados: O usuário deve preencher os dados correspondentes ao serviço de implantação dos marcos. No item “Formato e Escala”. Ao clicar em o TopoEVN aciona o visualizador de desenhos. baseando-se na escala mínima permitida. Local de implantação. Identificação dos profissionais envolvidos nas etapas do transporte e data de cada uma delas. é aberta a janela “Croqui de Monografia”. Descrição da metodologia e localização do marcos. . como: • • • • • Contratante do serviço. onde o usuário deve configurar a folha. são mostrados os tamanhos de folha disponíveis para a impressão e a escala mínima permitida para este tamanho. É criada também uma malha de coordenadas para melhorar a visualização do transporte. Em “Exibir Atributos” o usuário deve optar por um dos sistemas de coordenadas disponíveis para representar as coordenadas do transporte. o usuário pode gerar um croqui do Transporte de Coordenadas ou finalizar o processo de geração da monografia clicando no botão “Gerar”. as coordenadas utilizadas neste cálculo e os alinhamentos determinados por elas. representando através de símbolos e vetores. onde o desenho será representado. permitindo salvar um arquivo DWG do transporte realizado. Para prosseguir a visualização basta clicar em “OK”. Após a configuração e preenchimento de todos os itens comentados. Este botão aciona o “Editor de Monografias”. é preciso clicar no botão . Monografia de Vértices Versão 6 Ao clicar na guia “Versão 6” o software habilita os campos de inserção de dados (1 e 2) e os itens de configuração (3) necessários para atender as seguintes situações: . que é um editor de textos criado para gerar documentos com os dados de uma monografia e permite fazer modificações utilizando todas as ferramentas de edição que um editor de textos pode fornecer. como dito anteriormente.70 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Para finalizar a geração da Monografia de Vértices GPS. . No item “Vetores de Rastreio” (2). No item “Vértices” (1) é preciso inserir os dados das estações rastreadas para efetuar o transporte de coordenadas. na próxima página. o usuário deve informar os vetores de rastreio do transporte. o usuário pode iniciar a inserção do dados de origem. Elipsóide Resultante: Datum dos dados que serão apresentados na monografia. podem ser identificados: • • • • Coord.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 71 Dentre os itens de configuração. Ord. • Transp. é aberta a janela “Incluir vértices” onde o usuário deve preencher os campos referentes às informações de cada uma das estações utilizadas no transporte.: Classe de precisão (página 62) do marco transportado Após a configuração dos itens comentados acima. Ao fazer isto no item “Vértices”.: Sistema de coordenadas em que o transporte foi realizado. mais detalhadamente. os quais serão comentados. A inserção de dados é feita através dos respectivos botões . Elips. Base: Classe de precisão (página 62) da base de origem.: Datum das coordenadas de origem. devem ser inseridas nos itens “Sigma”. que os vetores vão sendo inseridos. o usuário deve clicar em “Ok” e prosseguir com a inserção dos dados dos outros marcos que caracterizarão o transporte. alterar o tamanho dos textos e símbolos. Na guia “Versão 6” é possível também. “E(X)”. podendo escolher as opções “Base” ou “Rastreado”. Preenchidos dados necessários. onde o usuário deve informar a origem e o destino do transporte. . Feita a inserção dos marcos. No item “Ond. Central” e “Hemisf.72 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos No item “Tipo” o usuário deve escolher o tipo de estação que será inserida. utilizada para calcular a Altitude Ortométrica dos marcos.”. o tempo e horário do rastreamento e a data do transporte. além de exibir/ocultar os mesmos. para finalizar a geração da Monografia de Vértices GPS. o usuário deve informar os dados referentes ao plano TM escolhido no item vértices. o usuário pode inserir as coordenadas planialtimétricas dos marcos rastreados manualmente ou através do botão . Após a inserção das informações o usuário deve clicar em “OK” para prosseguir. seguindo os procedimentos da página 68. As precisões das coordenadas. é preciso definir os vetores de rastreio do transporte através do botão “Inserir “ do item “Vetores”. Basta clicar no botão “Gerar Croqui” e salvar o desenho DWG. seja acionado. “N(Y)” e “Altitude”. explicado na página anterior. Em “Cidade e UF” é possível informar a localidade onde se encontram os marcos para uma melhor caracterização dos mesmos. conforme procedimento comentado na página 69. No “Visualizador de transporte” é possível trabalhar com as ferramentas de zoom disponíveis. o software abre a janela “Incluir Vetor de Rastreio”. Nos itens “Mer.4”. obtidas no software de pós-processamento. é preciso clicar no botão “Gerar” para que o “Editor de Monografias”. Ao clicar neste botão. Geoidal” o usuário deve informar o valor da ondulação geoidal. o software automaticamente desenha no “Visualizador de transporte” (4). Assim como na guia “Versão 5. Assim. mostrado na página anterior e a seguir. No itens “Nome“. gerar um croqui do transporte realizado. calculada por softwares como o MAPGEO2000 (disponível no site do IBGE). com seus respectivos parâmetros de transformação e constantes elipsoidais. em caráter exclusivo. os usuários devem adequar e ajustar suas bases de dados. o SIRGAS 2000. Para criar e editar Datuns o usuário deve clicar em “Novo” ou “Editar”. Para aplicar as modificações. Ao fazer isto. Para o SGB e para o SCN. Neste período de transição. foi implementado no TopoEVN um sistema versátil de cadastro de elipsóides que permite criar ou modificar Datuns. Em ambas opções o usuário deve informar as constantes elipsoidais e os parâmetros dos novos Datuns. não superior a dez anos. Através da coluna “Ativo”. o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Elipsóides. para o Sistema Geodésico Brasileiro e para o Sistema Cartográfico Nacional. métodos e procedimentos ao novo sistema. Para acessar esta ferramenta. Ao fazer isto.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 73 B Cadastro de Elipsóides Em 2005 foi estabelecido como novo sistema de referência geodésico. . o software abre a janela “Cadastro de Elipsóides” onde são disponibilizados os Datuns mais utilizados pelos geomensores. o usuário deve clicar em “OK”. sendo que a coexistência entre os sistemas tem por finalidade oferecer à sociedade um período de transição antes da adoção do SIRGAS2000. o software disponibilizará o novo elipsóide sempre que houver a necessidade de georreferências. respectivamente. informando novas constantes elipsoidais e parâmetros de transformação. o usuário pode determinar quais Datuns devem ser utilizados pelo software ao realizar algum cálculo georreferenciado. incluindo o novo sistema de referência. Pensando nestas alterações. em sua realização do ano de 2000. o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS). É importante ressaltar que conferências de cálculos e comparações de algoritmos de transformação de coordenadas devem levar em consideração estes parâmetros. o SIRGAS2000 pode ser utilizado em concomitância com o sistema SAD 69. pelo método da Distância Zenital Absoluta de Estrelas. marcando-os na coluna M . Para exemplificar o uso desta ferramenta o usuário deve primeiramente clicar no menu Útil ► Norte Verdadeiro. Você pode escolher entre os azimutes calculados.NVR”. o usuário deve escolher qual dos dois métodos será utilizado para determinar o norte verdadeiro Dados do anuário: neste item é preciso informar os dados obtidos no anuário. Média dos azimutes: Média dos resultados escolhidos. por isso. para o dia das observações. É importante ressaltar que as leituras diretas devem ser inseridas nas linhas tipo “D” e as leituras invertidas (com a luneta tombada) nas linhas tipo “I”. Embora este tipo de cálculo tenha entrado em desuso após o advento da tecnologia GPS. ao acessar a janela “Determinação do Norte Verdadeiro”. aqueles que devem fazer parte da média. ou através de estrelas.74 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos B Determinação do Norte Verdadeiro O comando Norte Verdadeiro permite calcular o azimute verdadeiro de um alinhamento. o software preencherá automaticamente estes campos com as informações encontradas. Os dados do anuário podem ser obtidos nos periódicos específicos da área como a revista “A Mira” ou através da Internet. Planilha de preenchimento: Na planilha de preenchimento o usuário deve digitar as observações feitas nas respectivas colunas. O azimute . Método: o software calcula o azimute verdadeiro através do Sol. colimando em quadrantes opostos. o TopoEVN disponibiliza esta ferramenta para eventuais situações onde seja necessário fazer este tipo de cálculo. o usuário notará os seguintes itens: Dados: estas informações serão utilizadas no relatório. Em seguida. é preciso clicar em Arquivo ► Abrir e apontar para o arquivo localizado em “C:\Arquivos de Programas\TopoEVN Fácil 6\Exemplos de Planilhas\Norte verdadeiro pelo Sol. utilizando o método da Distância Zenital Absoluta do Sol. Caso o usuário já tenha informado estes dados na planilha de cálculos. No arquivo aberto. Para prosseguir para o terceiro passo da exportação é preciso clicar em “Avançar”. é preciso escolher quais planilhas serão enviadas. Para adicionar todas as entidades a uma mesma camada. No primeiro passo da exportação para o CAD. Após a exportação. Após selecioná-las e clicar em “Avançar” o software segue para o “Passo 2“ onde devem ser escolhidas as camadas ou “layers” a serem criadas no desenho. é possível levar o valor do azimute calculado para o campo “Novo azimute”. o trabalho precisa ser exportado para o TopoEVN CAD onde serão executados os processos de interpretação dos pontos. A exportação pode ser acionada ao clicar em Desenho ► Exportar para o CAD. é possível também exibir ou ocultar as poligonais geradas pela planilha. Todos esses elementos são fundamentais para o atendimento da nova Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA. B Exportando dados para o TopoEVN CAD Depois de calculado. onde o usuário deve escolher na lista o alinhamento para o azimute em questão. Nesta etapa. acabamento e arte final. o que torna possível exportar uma ou mais poligonais e seus respectivos pontos. Esta ferramenta permite ainda gerar um relatório dos cálculos realizados pelo software clicando no botão “Gerar”. A exportação no TopoEVN possui inúmeros recursos. escolher o formato e o tipo de folha ABNT ou INCRA. bastando habilitar ou desabilitar a opção “Desenhar Poligonais”. teclar F9 ou clicar no ícone . O software cria estas camadas de acordo com a descrição dos pontos. que ativará o Editor de Relatórios. da opção “Azimute de Correção” (comentado na página 40) da “Caixa Definição”. será utilizada a planilha da página 49. deste manual.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 75 calculado para o par de observações é apresentado na coluna Azimute da Mira. Para exemplificar a exportação. agrupados separadamente. o desenho estará com praticamente 60% de seu acabamento pronto e você pode optar por salvá-lo em várias versões de DWG e DXF. Através do botão . . configurar a escala do desenho e inserir legendas de georreferenciamento. organizar em camadas. é preciso especificar somente um nome na coluna “Camada”. semelhantemente ao processo comentado na página 55. o usuário deve optar pelo tipo de folha que será inserida no desenho. criado pelo usuário. através do botão “Modelos”. através do botão para um novo modelo de folha criado pelo usuário. O TopoEVN possibilita a utilização de dois modelos prédefinidos e permite também que seja escolhido outro modelo de folha. as dimensões da folha desejada e a escala do desenho. informar a região em questão. Para facilitar a delimitação da área útil o usuário pode utilizar as ferramentas de precisão e de zoom disponibilizadas na janela.76 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos No Passo 3 o usuário deve escolher o tipo de folha que será inserida no desenho. No item “Padrão”. através de dois cliques. . o usuário deve clicar em “OK”. ou seja. Para retornara ao terceiro passo. Ao clicar neste botão é aberta a janela “Alterando os Modelos de Folha” onde o usuário pode apontar. Para especificar a área “Área Útil” da folha o usuário deve clicar no botão e em seguida. a região da folha que será utilizada para desenhar as entidades é tomada como base para o cálculo da escala do desenho. Nesta janela é possível também alterar a “Área Útil” da folha. Nesta janela é preciso informar também o tipo do selo a ser inserido na folha e se a rosa dos ventos e a escala gráfica devem. a Declinação Magnética e a Variação Anual da Declinação Magnética. aparecer na folha.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 77 Ao retornar para o “Passo 3 de 5”. sem precisar abrilos. ou não. Esses valores são calculados em função do ponto informado nos campos “Latitude e Longitude” e data. Para prosseguir com a exportação o usuário deve clicar no botão “Avançar”. Os cálculos são baseados no algoritmo proposto pela NGDC (National Geophysical Data Center) e tem validade até dezembro de 2009. Para prosseguir com a exportação. No item “Sistema de Coordenadas” é calculado o fator de redução de escala do ponto informado. Para o exemplo utilizado neste manual. da página 51. A escolha da escala deve ser baseada nos valores apresentados ao lado das dimensões da folha. No item “Orientação” são calculadas: a Convergência Meridiana. Após esta data o modelo isopórico deve ser substituído por um mais recente. será selecionada a opção “para um novo desenho”. A opção “Para um desenho existente” é muito útil para profissionais que fazem levantamentos por etapas. pois ela permite com que sejam inseridos inúmeros levantamentos em um mesmo desenho. No último passo desta ferramenta. o usuário deve clicar em “Concluir”. pois não há levantamentos anteriores. As coordenadas podem ser inseridas manualmente ou buscando-as em planilhas existentes. assim como no item “Interligando Planilhas”. o usuário deve escolher se as entidades calculadas na Planilha devem ser inseridas em um desenho já existente ou em um novo arquivo DWG. através de atualizações disponibilizadas em nosso site na internet. os quais indicam o menor valor possível para a área útil da folha escolhida. Nesta etapa são calculadas as georreferências que serão inseridas na folha. Ao clicar em “Avançar” o software segue para o “Passo 4 de 7”. . o usuário deve escolher a folha que deve ser utilizada para o desenho e a escala em que o mesmo será feito. o software abre uma janela de visualização onde o usuário pode salvar o desenho criado ou imprimi-lo. Para este exemplo. basta clicar em “Restaurar”. a opção “Criar arquivo . . já comentado na página 18. Para restaurar os arquivos de segurança. o software pergunta se a exportação deve ser finalizada.78 TopoEVN 6 Resumo dos Recursos Ao clicar em “Concluir”. Para salvar o desenho o usuário deve clicar no botão e escolher o destino de salvamento. permitindo recuperá-los caso ocorra algum problema durante o processo de salvamento. B Restauração de Backups Para proporcionar maior segurança ao salvar planilhas. Caso seja escolhida a opção “Não”. o TopoEVN grava arquivos de backup e arquivos compactados contendo os últimos backups salvos.dwg”. Alterando estas configurações o usuário pode especificar quantos salvamentos devem ser preservados. Depois de visualizar e salvar (ou imprimir) o novo desenho. o usuário deve clicar no botão e seguir os procedimentos da página 136. A gravação destes arquivos de segurança é feita baseada nas configurações presentes na guia “Salvar” do comando “Configurar preferências”. Para imprimir. o processo de exportação retorna ao “Passo 5”.PTK” vem habilitada e são preservados os últimos 5 PTKs em arquivo compactado do tipo ZIP. Por padrão. Para retornar às configurações padrão. será escolhido o endereço “C:\Arquivos de Programa\TopoEVN 6 \Desenhos\Exemploexportação. Se for escolhida a opção “Arquivo ZIP com os últimos Backups”. ao clicar em “Abrir.0”. Nela o usuário deve escolher qual dos arquivos de backup (ou de segurança) deve ser recuperado. Através do item “Arquivos do tipo”. ao clicar em “Abrir”. Ao fazer isto. o software recupera imediatamente a planilha salva. Caso seja selecionada a opção “Backup de Planilha TopoEVN Fácil 6. o TopoEVN abre a janela “Restaurando arquivos de backup da planilha” onde podem ser visualizados todos os arquivos de segurança existentes em um diretório. Para facilitar a escolha.TopoEVN 6 Resumo dos Recursos 79 o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Restaurar Backups. o usuário deve escolher qual tipo de arquivo deve ser recuperado: o arquivo de backup ou arquivo compactado dos “n” últimos backups. o software abre a janela “Selecione o arquivo a restaurar”. são exibidos a data e hora do salvamento e o tamanho dos arquivos gravado. . . TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 79 Capítulo 3 – Desenhando no módulo “CAD” Nesta seção. utilizando as ferramentas disponibilizadas pelo software. o usuário aprenderá a elaborar um projeto. mais detalhadamente. será comentada. a aplicabilidade de cada uma das ferramentas para desenho planimétricos do módulo “CAD”. O usuário aprenderá também como emitir os documentos exigidos pelos órgãos certificadores de forma prática e rápida. Nela. passo a passo. Esta seção inclui: Abrir arquivos e Importar dados Delimitar o perímetro utilizando as ferramentas de desenho Desenhar feições internas utilizando as ferramentas do TopoEVN Inserir malha de coordenadas Inserir Folha Inserir Georreferências Gerar Memoriais Descritivos e Cartas de Anuência Impressão do desenho criado . além de mostrar como pode ser feita a emissão dos principais órgãos certificadores deste tipo de trabalho. Ao fazer isto. onde o usuário deve confirmar a vinculação do atual desenho aos itens disponíveis no banco de dados interno do software. Neste capítulo serão abordados os aspectos planimétricos do software. geralmente utilizados para delimitação de áreas. Ao fazer isto. o software abre uma janela mostrando os itens que podem ser vinculados ao desenho permitindo ainda fazer alterações (adição e/ou eliminação de dados) no banco de dados interno do imóvel. todos os campos que requererem dados do serviço feito e/ou dados do contratante do serviço. serão mostrados os procedimentos para criar novos arquivos. deixando a importação de arquivos para ser explicado no próximo item. Para criar um novo desenho. serão preenchido automaticamente com as informações contidas neste banco de dados. desenho de feições internas de imóveis rurais ou projetos de loteamento. Neste item. ou clicar no ícone da barra de ferramentas “Padrão”. A seguir será explicada e exemplificada a utilização das ferramentas de desenho do TopoEVN para elaboração de projetos planimétricos. Criando um novo Desenho O primeiro passo para iniciar um projeto é criar um novo desenho ou importar abrir um já existente. . Se for escolhida a opção “Sim”. na página 82. geodésia e projetos tridimensionais e por isso. o software abre a janela “Vínculo com Cliente/Empresa”.80 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” B Criando Desenhos no CAD Como mencionado no capítulo 1 (página). como por exemplo os exportados pelo módulo “Planilha”. o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Novo. nele são encontradas ferramentas específicas para este tipo de trabalho. o TopoEVN CAD é um sistema voltado para a topografia. ou excluir. . informações o usuário deve clicar no botão “Editar” do item que desejase fazer alterações.. Após o preenchimento de todos os itens necessários da janela “Definição do Cliente. Para gravar os dados digitados.”. o usuário deve clicar em “Salvar”.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 81 Para inserir.. permitindo inserir mais dados. como a mostrada a seguir. para inserir um novo cliente e/ou serviço. Ao fazer isto. é preciso clicar em para efetuar a vinculação dos dados ao desenho. o usuário deve clicar no botão “Novo cliente e/ou serviço” e preencher os campos da janela mostrada a seguir. são abertas janelas de inserção de dados. o software retorna para a janela anterior. Ao clicar nestes botões. aberta ao clicar no botão editar dos itens “Clientes” e “Serviços”. Neste caso. . que abre uma janela exibindo os 100 últimos trabalhos modificados. TopoEVN disponibiliza ainda o comando ”Reabrir”. ao clicar no botão “Confirmar”. o software abre a janela “Pergunta” solicitando a confirmação da vinculação das informações escolhidas ao Banco de Dados. quando um desenho o vinculo é verdadeiro. Outro procedimento seria clicar em “Abrir” e buscar o arquivo na pasta onde ele foi salvo (C:\Arquivos de Programa\TopoEVN 6\Desenhos\exemploexportação). Abrindo um Desenho Para abrir um desenho recém exportado da planilha é preciso clicar no menu “Arquivos” e selecionar a primeira opção dos “Arquivos mais recentes”.82 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Caso o desenho seja vinculado a um imóvel que possui mais de um proprietário. Caso o nome do ultimo arquivo criado. o software abre uma janela para confirmar qual destes é o representante legal do condomínio. Ao fazer isto. Ao clicar em “Sim” o software cria um desenho em branco. Após a escolha do proprietário responsável pelo imóvel. ou editado não o apareça na lista de “Arquivos mais recentes”. Isto pode ser confirmado através do botão . vinculado ao banco de dados. exibido na barra “Propriedade dos objetos”. o usuário deve clicar em “Ok” para prosseguir com a geração do memorial. o qual responderá legalmente pelas transações realizadas durante o processo de certificação do imóvel. são exibidas todas as entidades criadas no módulo planilha. . pode ser feito também através do “Gerenciador de Camadas”.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 83 Por ser uma interface MDI (Interface de Documento Múltiplo). o TopoEVN CAD. São elas: Cascata (figura mostrada ao lado) Organizar Horizontal Organizar Vertical Minimizar Tudo Ocultando Polilinhas oriundas da planilha Ao abrir o desenho no módulo CAD. comentados na página 12. No entanto. Em seguida o usuário deve clicar no símbolo para ocultar as camadas desejadas. caso a opção “Desenhar poligonais”. mostrada na página 75. e assim acessar a lista de camadas existentes no desenho. oriundas da planilha. Para utilizar a “Caixa de Controle de Camadas” o usuário deve clicar no botão ( ). o usuário pode utilizar o “Gerenciador de Camadas” ou a “Caixa de controle de camadas”. Ao fazer isto o é substituído pelo símbolo . Para acessá-lo. o usuário pode dispô-las de acordo com a sua necessidade através das opções disponibilizadas no menu “Janela”. O processo de ocultamento das polilinhas. é preciso clicar no botão . minimiza as janelas organizando-as horizontalmente. ao criar ou abrir um arquivo. tenha sido selecionada ao exportar o desenho. Para ocultar estas poligonais. Para isto é preciso clicar no botão “Ajustes das precisões” ( ). localizada na barra de ferramentas “Precisões”. o usuário deve clicar no respectivo botão da barra de ferramentas “Desenhar”. agora criando as linhas que irão compor o desenho final. além de editar as propriedades das camadas existentes. Nesta janela. Para voltar à janela “Camadas (Layers)”. ainda com a tecla pressionada. e clicar no simbolo . o software abre a janela “Camadas (Layers)” onde são exibidas todas as camadas existentes no desenho e suas respectivas configurações. Nesta janela ainda é possivel. Unindo os pontos de um desenho existente Depois de ocultar as entidades desnecessárias no momento. é preciso selecionar a opção “Não” e clicar em “OK”. Para isto. alterar as propriedades de várias camadas de uma só vez. o software exibe uma janela confirmando a alteração da propriedade. o usuário precisa clicar nas camadas desejadas (como as mostrado acima) com a tecla CTRL pressionada e em seguida. com a tecla CTRL pressionada. Para ocultar duas ou mais camadas é preciso selecionar as camadas. criar novas camadas para uma melhor organização das novas entidades que venham a ser criadas. é possivel bloquea-las para edição ( ) e também alterar suas pripriedades como por exemplo a cor e as espessuras das linhas contidas em uma camada. Para esta tarefa o TopoEVN CAD disponibiliza as seguintes metodologias: Ligando ponto a ponto A maneira mais simples de ligar os pontos do levantamento. linhas internas. clicar em uma das propriedades.84 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao fazer isto. Ao fazer isto. como: divisas. Em seguida é preciso fixar a precisão “Osnap” de forma que só os pontos sejam selecionados. diferentemente da caixa de controle. . Nesta janela é possivel. Para acionar o comando polilinha. é utilizar a ferramenta polilinha ( ) em conjunto com a precisão a pontos ( ). é possível dar continuidade ao trabalho. além de exibir e ocultar entidades de uma determinada camada. etc. Caso ocorra algum erro de digitação. Ao fazer isto. Ligando pontos automaticamente A ferramenta “Auto-linha” permite desenhar automaticamente uma polilinha. é possível notar que o mesmo fica marcado pelo símbolo . Neste caso. ao digitar na “Linha de Comando” a letra “U” seguida de <Enter>. o usuário pode desfazer o último segmento. ao teclar Enter. Para prosseguir. ou clicando na ferramenta polilinha ( seguida é preciso digitar um a um os nomes dos pontos que devem se unidos conforme modelo mostrando na próxima página. Dessa maneira a polilinha passará com exatidão sobre os pontos informados. e a opção “Ponto (Node)”. para especificar a precisão que deve ser aplicada às entidades “pontos”. é necessário acionar a ferramenta polilinha. permitindo que o usuário faça a ligação dos pontos. é necessário ativar o recurso “Snap pelo nome do ponto” acionando a tecla de função F11. é necessário clicar em “Ok”.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 85 Ao clicar neste botão. Ao clicar em “OK” o software retorna à área gráfica. Para isso. Ao passar o mouse próximo a um dos pontos. É possível desfazer quantos pontos forem necessários. . para ativar a precisão como fixa. a opção Nome ON da barra de informações. o último segmento será desfeito e o cursor retorna ao ponto imediatamente anterior. baseando-se em uma seqüência de pontos com a mesma descrição. Ligando pelo nome dos pontos Neste recurso. clicando no menu Desenhar ► ) da barra de ferramentas “Desenhar”. Nela o usuário deve marcar as opções “Snap a objetos ativado (F3)”. Automaticamente. A polilinha é desenhada conforme forem confirmados os pontos digitados. informando que a função está ativa. Este símbolo mostra que o ponto foi encontrado e a polilinha será ligada às coordenadas de origem do mesmo. Em seguida. o usuário liga os pontos do levantamento apenas informando seus nomes. Em Polilinha. é fundamental que os pontos do levantamento tenham uma seqüência lógica de numeração e descrição. sem perder a seqüência da polilinha. a janela Ajustes (Snap a objetos) é exibida. aparecerá em destaque. o software desenha polilinhas de acordo com a seqüência de pontos digitados pelo usuário e por onde ela deve passar. a ligação de pontos do levantamento será feita por etapas para que o usuário entenda melhor a sua utilização.86 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao clicar no menu Ferramentas ► Autolinha o software abre uma janela contendo duas opções de autopreenchimento: Automático e Manual. basta pular uma linha. Na opção “Automático”. que serão geradas pela ferramenta. devem ser marcadas quais seqüências sugeridas serão criadas. No exemplo dado neste capítulo. Para interromper um segmento. É possível também escolher em quais camadas as polilinhas serão desenhadas e optar pelo fechamento ou não das polilinhas. para que o usuário consiga identificar as diferentes feições do levantamento. . a utilização desta ferramenta. é preciso criar novas camadas para as polilinhas. Antes de executar o comando “Autolinha”. a ferramenta interpreta as possíveis seqüências de pontos com a mesma descrição e sugere as polilinhas que podem ser criadas. Na primeira coluna. Na opção “Manual” . seguindo os procedimentos da página 83. e configurar suas preferências. comentada na página anterior. A ferramenta “Autolinha“ cria as polilinhas “básicas” do desenho. é exibida. Platô A e Platô B. Nela o usuário deverá fazer as seguintes configurações: Selecionar todas as seqüências que possuam as seguintes descrições: o Cerca Arame o Córrego o Eixo Estrada o Platô (A e B) Selecionar a opção “Fechar”. ficando os detalhes e acabamentos gráficos por conta do usuário. das seqüências. o usuário pode clicar no ícone “Autolinha” ( ) da barra de ferramentas “Ferramentas”. nas seqüências Cerca. Ao fazer isto. . para: o PL_CERCA o PL_ESTRADA_EIXO o PL_CORREGO o PL_PLATO Feitas as configurações.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 87 Após a criação e configuração das propriedades das novas camadas. o usuário deve clicar em “OK” para que as polilinhas sejam criadas nas respectivas camadas. Alterar o nome das camadas. a janela “Autolinha”. conforme o desenho mostrado na próxima página. o usuário deve clicar no botão .88 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Determinação do perímetro e das feições internas do imóvel Como pôde ser visto no item anterior. Muitas vezes. clicar na polilinha de cerca. o usuário deve quebrar a polilinha de cerca. a ferramenta “Autolinha” desenha. teclar F3 para acionar a precisão a pontos (conforme explicado na página 84). clicar no primeiro ponto de quebra e em seguida clicar no segundo ponto de quebra. é preciso seguir uma série de procedimentos envolvendo edição de polilinhas e utilização de algumas ferramentas do software. automaticamente. Por isso. Para quebrar a polilinha. O primeiro passo é identificar quais polilinhas irão compor o perímetro do imóvel e quais determinarão as suas feições internas. conforme o procedimento que será mostrado a seguir. para determinar o perímetro do imóvel. Para juntar as polilinhas de cerca e de córrego. Para isto. e unir seus extremos à polilinha do córrego. A seqüência de passos pode ser acompanhada na linha de comando do módulo. e suas feições internas. As polilinhas de Platô e Estrada determinam as feições internas do imóvel. clicar em um de seus extremos e movê-lo . Determinando o Perímetro No caso do exemplo mostrado. o usuário deve clicar novamente na polilinha de cerca. somente as seqüências lógicas encontradas pelo software. é preciso que elas possuam as coordenadas de seus extremos em comum. Feito isto. antes de utilizar o comando “Juntar” é preciso ligar as duas polilinhas. o perímetro do imóvel é composto pela junção das polilinhas de cerca e de córrego. utilizando o comando “Quebrar (Break)”. clicando com o botão direito do mouse e escolhendo a opção “Juntar Polilinhas” ( ). . Como a ferramenta de precisão está ativa.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 89 em direção do extremo da polilinha de córrego. foi localizada. o usuário deve efetuar o clique. O mesmo procedimento deve ser utilizado para movimentar o outro extremo da polilinha de cerca. clicando no menu Modificar ► Editar Polilinha ► Juntar Polilinhas. em seguida. selecionando-as e. ao aproximar o cursor do extremo. por onde a polilinha de córrego passa. é possível realizar a junção das duas polilinhas. Para concluir a movimentação do vértice. informando que a coordenada do ponto. será exibido o símbolo . Feita a movimentação dos vértices da polilinha de cerca. A junção pode ser feita também selecionando as duas polilinhas. o usuário pode criar uma camada de nome “PL_PERIMETRO”. Delimitando uma estrada utilizando os comando “Paralela” e “Estender” Para delimitar estradas o usuário pode desenhar polilihas paralelas ao eixo (ou borda) da mesma através da ferramenta “Paralela (Offset)”.90 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao fazer isto. através da caixa de gerenciamento de camadas. projetar e locar obras e/ou projetos de adequação ambiental. ao clicar no botão “Paralela” da barra de ferramentas “Modificar” (página 13). conforme os procedimentos da página 83. Em seguida. Para melhor organizar o desenho. o software solicita que o usuário informe a distância entre as paralelas. Ao fazer isto. Para isto. serão mostrados alguns procedimentos necessários para a criação destas feições. também com um clique. O comando pode ser ativado. o usuário pode trabalhar sobre as entidades que compõem as feições internas do imóvel. é preciso clicar na polilinha de estrada e. o usuário deve selecionar a polilinha e. Desenhando as feições internas Depois de determinar o perímetro. Ao clicar no botão . são exibidos na linha de comando os passos necessários para a criação da linha paralela. delimitar diferentes tipos de culturas agrícolas. o software exibe uma mensagem informando quantos objetos foram unidos em uma única polilinha. e enviar a polilinha unificada para esta camada. como: delimitar estradas. A seguir. etc. também. informar em qual dos lados dela deve ser criada a polilinha. Para executar este comando. é preciso clicar em Modificar ► Paralela (Offset). digitando o valor desejado ou informando através de 2 cliques de forma que o próprio software determine esta distância. . apontar para a nova camada. . Para sair do comando basta teclar “ENTER” novamente. é preciso clicar em Modificar ► “Estender (Extend)” ou ativá-lo. são exibidos. Em seguida é preciso clicar nas polilinhas que serão prolongadas. o usuário pode utilizar a ferramenta “Estender (Extend)”. Para executar este comando. de forma que elas interceptem a polilinha de perímetro. na linha de comando. até onde as polilinhas devem ser prolongadas.Pela linha de comando. Para aceitar a escolha é preciso teclar “ENTER” ou clicar com o botão direito do mouse.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 91 Para prolongar as polilinhas. Assim como o comando “Paralela”. clicando no botão da barra de ferramentas “Modificar” (página 13). o software solicita que o usuário informe o destino da extensão. ou seja. os passos a serem efetuados na criação da linha paralela. ao clicar no botão “Estender”. o usuário pode utilizar as ferramentas “Autolinha”. não consiste somente em delimitar algumas regiões para implantação de áreas de preservação e locar os pontos criados. é preciso conectar os pontos de córrego novamente. Após a conexão dos pontos é preciso criar uma polilinha paralela. para isto ) da barra de ferramentas “Ferramentas”. Baseado neste estudo. Para determinar as APPs. Obviamente. que servirá para delimitar a APP. “Paralela” e “Estender” novamente. É preciso todo um estudo da situação ambiental em que o imóvel se encontra. formando um limite fechado (ilhas).92 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Delimitando as áreas de preservação utilizando a ferramenta “Divisão de Áreas” e os comandos “Autolinha”. o usuário pode iniciar o projeto delimitando as APPs e Reservas Legais. Para isso. podem ser excluídas da incidência do ITR. já que elas são consideradas áreas não-tributáveis e. referente à adequação ambiental de propriedades rurais. pago anualmente pelo proprietário do imóvel. Primeiramente. Para criar as APPs referentes a beiras de rio. Uma forma de adequar ambientalmente uma propriedade rural seria elaborar um projeto de adequação ambiental. é importante que as Áreas de Reserva Legal sejam averbadas de acordo com a legislação brasileira. desenhá-lo no módulo CAD do TopoEVN e locá-lo em campo. utilizando o procedimento da página 91. é preciso utilizar a ferramenta “Região (Boundary)” que permite criar uma polilinha ou uma região sobre as entidades existentes. etc. hidrologia. Ao clicar em Modificar ► “Região (Boundary)”. o usuário deve clicar no ícone “Auto-linha” ( selecionar a seqüência de pontos com descrição ”Córrego”. “Região”. o usuário deve clicar no ícone “Paralela” ( ). analisando fatores como: relevo. o software abre uma janela onde o usuário deve . o projeto de adequação ambiental. Com o comando “Estender ” o usuário deve prolongar a paralela de forma que ela intercepte a polilinha do perímetro. “Paralela” e “Estender” Ao certificar e/ou registrar imóveis rurais. por isso. especificar a distância entre as polilinhas e especificar o lado em que a paralela será criada. mudar o nome da camada para “PL_CORREGO” e clicar em OK. presença de vegetação nativa. utilizando ferramentas do TopoEVN como a “Divisão de áreas” e os comandos “Paralela” e “Estender”. aplicando os procedimentos mencionados nas páginas 90 e 91. é preciso mover o mouse. porém maior o tempo de cálculo. e seguir as solicitações da Primeiramente o usuário deve clicar em um canto da área de trabalho. melhor a definição da região. o usuário deve clicar no botão linha de comando do software. O próximo passo do projeto de adequação ambiental é delimitar as áreas de Reserva Legal. fazendo com que o cursor adquira o formato de um retângulo. . Após a criação das APPs. Para prosseguir o usuário deve clicar dentro das áreas desejadas e teclar “ENTER” para finalizar o processo de criação de regiões. Para isto basta clicar no menu Ferramentas ► Ordem de Posição e selecionar a opção Para Trás. Este fator influencia no número de subdivisões da área selecionada. através da ferramenta “Divisão de Áreas”.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 93 informar a camada da polilinha que será criada. permitindo assim uma melhor visualização do mesmo. o usuário pode alterar a posição de exibição delas. Em seguida. envolvendo o desenho. e clicar no outro canto da área de trabalho. a sua cor e o fator de tolerância da ferramenta. fazendo com que sejam enviadas para trás do desenho. Quanto maior o número de subdivisões. Para criar as regiões. Na guia “Avançado” devem ser feitas configurações inerentes às características das polilinhas criadas durante a divisão de áreas. ou não. No item “Partida”. A opção “Região” permite que o usuário selecione uma área delimitada por polilinhas. onde são necessárias algumas configurações antes de efetuar a divisão. No item “Região”. . A caixa de checagem “Só Vértices” permite que a divisão parta de um dos vértices da polilinha ou de quaisquer pontos pertencentes a ela. o usuário pode configurar o fator de tolerância da opção disponibilizada no item “Objeto”. Nos itens “Criar linha de divisão” e “Criar polígonos” o usuário deve optar por criar uma polilinha mostrando onde foi feita a divisão. Para isto é preciso clicar no botão . Para efetuar a divisão. utilizando o mesmo princípio da ferramenta “Região”. através da opção “Região” do item “Objeto”. A caixa de checagem “Manter Região” permite que o usuário escolha manter. No modelo exemplificado. devem ser feitas configurações inerentes às características da linha divisória que será utilizada na ferramenta. serão utilizadas as opções mostradas na figura ao lado. Ao selecionar a opção “Pollilinha”. No item “Objeto”. No item “Tipo”. Para apontar as entidades no desenho. a polilinha utilizada na divisão de áreas. é preciso clicar no botão . É possível também fazer a divisão informando os valores das áreas desejadas. ou gerar os polígonos oriundos desta divisão. o usuário deve informar manualmente. no desenho. a coordenada de partida da linha divisória. o usuário deve clicar no menu Ferramentas ► Divisão de Áreas ou no botão localizado na barra de ferramentas “Ferramentas”. é preciso escolher se a linha de divisão deve ser paralela ao ângulo informado no item “Azimute” ou se ela deve partir de um ponto contido no desenho. o software utilizará polilinhas fechadas na divisão. o software abre a janela “Divisão de Áreas”. o usuário deve acompanhar o valor das áreas no item “Áreas” e clicar na tela de visualização quando for atingido o valor desejado. Na guia “Dados”. Ao acionar esta ferramenta. o usuário deve escolher que tipo de entidade será utilizada na divisão de áreas.94 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Para acionar a ferramenta. ou através de clique no desenho. o software retorna à janela anterior e inicia a divisão conforme as configurações estabelecidas e mostradas anteriormente. do item “Áreas”. O usuário pode. Esta opção é de grande utilidade para profissionais que trabalham com loteamentos ou planejamento agrícola. conforme o modelo mostrado ao lado. é exibida uma janela de confirmação da divisão. Para organizar o desenho. também. o usuário pode criar as camadas RESERVA_ LEGAL e configurar as propriedades da mesma. mostrando os valores obtidos nela Para aceitar os valores obtidos é preciso clicar em “Sim”. proporcionando uma melhor visualização do desenho. Ao clicar em OK. . Caso os valores não sejam satisfatórios. Ao selecionar a opção “Valores”. dividir a região em “n” partes iguais ao selecionar a opção “Partes iguais” e informar o número de divisões desejadas. o valor correspondente a cada uma das subdivisões.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 95 Ao fazer isto. Assim que o cálculo é finalizado. A clicar em “Sim”. o software habilita o item “Unidades” onde o usuário deve escolher a unidade de medida que será utilizada na divisão. é necessário inserir os valores das áreas desejadas nos respectivos campos. comentada na página 93. foi informado o valor referente a 20% da área total do modelo exemplificado. Na figura ao lado. seguindo a exigência do Código Florestal para o Estado de São Paulo. É possível. Nesta janela o usuário deve informar o método de divisão da área e. de forma que seja possível identificar a nova feição. quando necessário. o software retorna para a área gráfica já com as polilinhas construídas de acordo com as configurações. o software abre a janela “Divisão por Área”. ainda. o usuário pode clicar em “Não” e repetir o processo de divisão utilizando outras configurações. Nesta janela é possível também informar o valor percentual das áreas ao selecionar a opção “Percentual”. Selecionada a unidade. organizar as polilnhas com a ferramenta “Ordem de Posição”. ou do próprio desenho. a ferramenta “Região”. para aplicar hachuras a entidades. ao acionar a ferramenta “Região”. é possível selecionar a opção “Bloco”. A seguir serão mostradas as hachuras padrão do software: Além das hachuras padrão. na janela exibida. hachuras baseadas em blocos e hachuras semelhantes às da plataforma CAD da Autodesk. seguindo os procedimentos mostrados na próxima página. que oferece mais de 60 tipos de hachura. o usuário deve selecionar o tipo hachura que será inserida no desenho.96 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Delimitando as culturas agrícolas utilizando o comando “Região” Para delimitar as culturas agrícolas. É importante ressaltar que. Para isto o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Hachuras”. No item “Estilo”. o software abre a janela “Hachuras”. é comum que o usuário deseje aplicar hachuras às entidades desenhadas. na qual são utilizados blocos externos. ou clicar no botão Ao fazer isto. devem ser informados o nome e a cor da camada onde serão criadas as novas entidades. Aplicando hachuras nas entidades desenhadas utilizando diferentes estilos Após a criação das feições internas do imóvel. . Para utilizar esta opção é preciso primeiramente criar um bloco no desenho. seguindo o procedimento mencionado na página 92. Nela o usuário pode filtrar as entidades que serão hachureadas e configurar as propriedades das hachuras que serão criadas. novamente. Para acionar esta ferramenta. pode-se utilizar. é preciso selecionar as entidades desejadas e clicar da barra de ferramentas “Desenhar”. e ainda permite que o usuário crie suas próprias hachuras. em Desenhar ► Hachuras. O TopoEVN apresenta 3 tipos de hachura: as hachuras padrão do software. na memória do desenho. Para isto. Na barra de rolagem aparecem os blocos existentes no desenho. teclar “Enter” para que a seleção seja aceita e informar o ponto de inserção do bloco através de um clique. No item “Ponto de inserção”. após a criação do bloco. as entidades selecionadas permitindo que o usuário as insira como hachuras. primeiramente. Ao acessar a janela “Hachuras” e selecionar o estilo “Bloco”. o software grava. No campo “Nome”. Logo depois de clicar no comando “Criar Bloco”. Em seguida. maior será a necessidade de processamento do computador. Esta ferramenta agrupa entidades que se repetem várias vezes. ou clicar no botão da barra de ferramentas “Desenhar” e fazer os procedimentos solicitados na linha de comando. Se a opção “Manter no desenho” estiver checada. Caso a opção checada for “Converter para bloco”. . Para aplicar a hachura o usuário deve clicar em OK. as entidades selecionadas para fazer parte do bloco continuarão no desenho. Ao clicar em “OK”. é necessário informar o fator de escala de inserção e a cor das entidades. Esses blocos ficam na memória do mesmo e podem ser utilizados conforme a necessidade do usuário. desenhar as entidades que irão compor o bloco. devem ser informadas as coordenadas do ponto base do bloco. onde o usuário precisará apontar para o bloco criado. o usuário precisa. o usuário deve escolher entre as opções “Manter no desenho” ou “Converter para bloco”. visando a otimização do desenho. É importante ressaltar que. Através do botão “Selecionar” o software sai temporariamente da “Caixa de Diálogo” para uma eventual modificação na seleção dos objetos que irão compor o bloco. mantendo suas características. é necessário selecionar os objetos que serão adicionados ao bloco. Em seguida. o software habilita o item “Bloco”. é necessário clicar no menu Desenhar ► Criar Bloco. o usuário deve selecionar as entidades desejadas e acionar a ferramenta “Hachuras”. deve ser digitado o nome do bloco a ser criado. que ainda podem ser inseridas através do botão “Apontar”.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 97 Para trabalhar com hachuras baseadas em blocos. é preciso primeiramente utilizar a ferramenta “Criar Bloco” ( ). Ao fazer isto será aberta a janela “Definição de Bloco”. Para criar um bloco no desenho. No item “Objetos”. quanto menor o fator de escala. onde devem ser feitas algumas configurações antes de definitivamente criar o bloco. as entidades selecionadas serão transformadas em um bloco e apagadas após a criação. o usuário deve clicar em OK. o usuário deve escolher. que facilita o desenho das feições internas. Como pode ser visto na próxima página. Para obter um resultado semelhante ao mostrado abaixo. deve ser aplicada a hachura de blocos. o item “ACAD Hatch” é habilitado. Isto permite que os softwares mantenham uma boa compatibilidade na transferência de arquivos. é o comando “Calcular áreas”. Ao fazer isto. procedendo de acordo com as instruções da página 97. esta ferramenta permite que o usuário capture as áreas das regiões criadas. permitindo cotá-las. seja do TopoEVN para o software da Autodesk ou vice-versa. gerar tabelas no . devem ser utilizadas as hachuras HEX e HONEY do estilo ACAD Hatch. Para a Reserva Legal e uma das culturas. o usuário deve utilizar a hachura “Diagonal direita”. Nele o usuário deve apontar para a hachura desejada. Para aplicá-la nas entidades selecionadas.98 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Como mencionado anteriormente. São listadas todas as hachuras encontradas no software da Autodesk. Para aplicar este tipo de hachura. o TopoEVN disponibiliza também hachuras semelhantes às utilizadas pela plataforma CAD da AutoDesk. o usuário deve utilizar os três tipos de hachura. assim como nos outros tipos de hachura é necessário informar o fator de escala de inserção e a cor da hachura. Para a segunda cultura. a opção “ACAD Hatch”. Para as APPs. Calculando e cotando áreas através do comando “Calcular áreas” Outra ferramenta importante do TopoEVN. no item “Estilo”. já que este software é bastante difundido entre os profissionais da área. Em seguida. ou subtração das mesmas. Para voltar à janela “Cálculo de áreas” é preciso tecla “Enter”. . o software preenche a tabela com os valores das áreas selecionadas e o resultado da soma. o usuário deve clicar no botão da barra de ferramentas “Ferramentas”. Ao fazer isto. Para acionar o comando. Ao fazer isto. o usuário deve escolher em quais unidades o valor da área deve ser capturado. Para isto. dependendo da opção selecionada no item “Operação”. Antes de capturar as áreas. Esta janela é dividida em duas guias: uma referente aos valores capturados e outra referente às configurações do texto que podem ser inseridos. o software retorna para a área gráfica e solicita que o usuário clique nas áreas desejadas. Ao fazer isto.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 99 desenho contendo o valor das áreas e a soma das mesmas e emitir relatórios sobre estes valores. temporariamente. ele deve checar as caixas de seleção referentes às unidades desejadas e em seguida clicar no botão “Selecionar”. para que o usuário perceba qual área está sendo considerada. o software abre a janela “Calcular áreas”. As áreas clicadas são identificadas por hachuras. 100 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Na guia “Áreas”, o usuário pode ainda alterar as descrições, visando inseri-las no desenho através do botão . Este botão, permite inserir textos referentes aos valores e às descrições, automaticamente em cada uma das áreas. Mas antes de clicar neste botão, o usuário deve configurar as propriedades dos textos na guia “Textos”. Feitas as configurações, o usuário pode voltar para a guia “Áreas” e clicar no botão “Cotar Centro”. Após a inserção dos textos, o software retorna para a janela “Cálculo de Áreas” onde o usuário deve clicar em “OK” para prosseguir com a inserção da tabela. Ao fazer isto, é exibida uma mensagem perguntando se é desejado criar uma tabela no desenho para os valores capturados. Se for selecionada a opção “Sim”, será necessário, em seguida, informar o ponto de inserção da mesma. TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 101 Delimitando as glebas do imóvel através do comando “Região” Finalizados os detalhes internos do imóvel, é possível prosseguir com a determinação das entidades que serão úteis na elaboração dos documentos exigidos pelos órgãos registradores e certificadores. Para delimitar as glebas do imóvel o usuário pode utilizar novamente a ferramenta “Região”. Primeiramente, é necessário deixar visíveis somente as camadas necessárias para prosseguir com o desenho das glebas. Para isso o usuário deve acessar o “Gerenciador de Camadas”, clicando no botão , selecionar (com a tecla CTRL pressionada) as camadas que devem ser ocultas e (ainda com a tecla CTRL pressionada) clicar no símbolo . 102 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Depois de selecionar as camadas a serem visualizadas, o usuário deve clicar no comando “Região” e seguir os procedimentos da página 93 de forma que sejam criadas duas regiões distintas. É importante lembrar que, na janela exibida ao acionar o comando “Região”, devem ser informados o nome e a cor da camada onde serão enviadas as polilinhas, após a determinação das regiões. Inserindo Tabelas de Roteiro Perimétrico e Renomeando os vértices Após a delimitação das glebas, é possível gerar tabelas contendo informações que descrevam o caminhamento do perímetro das glebas, e inseri-las no desenho. Para isto, o usuário deve da barra de clicar no menu Ferramentas ► Tabela de Roteiro Perimétrico, ou clicar no botão ferramentas “Ferramentas”. Ao fazer isto, o software abre a janela “Georreferenciar” onde deve ser informado em qual sistema de coordenadas e o fuso TM em que o desenho importado da planilha se encontra. Estas informações são de grande importância, uma vez que o fator de redução de escala e as coordenadas geodésicas de todos os pontos do levantamento são calculados em função delas. Caso o usuário não deseje fazer os cálculos geodésicos citados, deverá clicar em “Sem georeferenciamento”. Desta forma, o software não exibirá o fator K, nem as coordenadas geodésicas dos pontos do desenho. Ao clicar em OK, o software retorna à área gráfica para que o usuário aponte para a polilinha que será utilizada na geração da Tabela de roteiro perimétrico. Ao clicar na polilinha, é aberta a janela “Iniciar a descrição”, onde é preciso informar qual ponto será tomado como partida do caminhamento. O software disponibiliza 3 opções, e exibe a opção selecionada pela área gráfica: • Mais ao Norte: o software determina qual é o ponto com coordenada N(Y) mais alta e toma-o como partida. Mais ao Norte e Mais ao Oeste: o software determina qual é o ponto com coordenadas E(X) e N(Y) mais altas e toma-os como partida. Informado no clique: o software adota como partida o vértice mais próximo ao local do clique. • • TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 103 Após selecionar o vértice de partida do caminhamento, o usuário deve clicar em “OK” para prosseguir. Ao fazer isto, o software retorna à área gráfica para que seja informado o sentido do caminhamento da poligonal. Para isto, o usuário deve apontar com o cursor qual sentido deve ser adotado pelo software e dar um clique. É importante ressaltar que as ferramentas de precisão (comentadas na página) devem estar, preferencialmente, “inativas”. Ao clicar na área gráfica e apontar o sentido do caminhamento, o software exibe uma tela de confirmação onde o usuário deve informar a qual coluna da tabela as coordenadas exibidas corresponderão. Caso o usuário clique na opção “Sim”, as coordenadas corresponderão ao vértice descrito na coluna “PARA”. Caso contrário, elas corresponderão à coluna “DE”. Em seguida é exibida outra janela de confirmação, na qual o usuário deve confirmar o sentido obtido, ou seja, o sentido que o software considerará ao elaborar a tabela. Assim como na janela “Iniciar a descrição”, a escolha do usuário é exibida na área gráfica. Se o usuário escolher “Sim”, o software prossegue para a tela mostrada ao lado. Caso contrário, o processo de geração da tabela é cancelado. Nesta janela podem ser feitas as configurações gerais da tabela e ainda gerar relatórios dos valores calculados antes de inserir a tabela no desenho, como pode ser visto na figura acima, a janela “Tabela de roteiro perimétrico” subdividida em guias, ou abas. Na primeira aba são mostrados os dados da tabela que será inserida. O usuário pode escolher quais informações serão inseridas ao visualizar a caixa de checagem, exibida logo abaixo do nome da coluna. inserir linhas e colunas. Se as informações.” deve ser informada a altura da tabela. No item “Texto”. devem ser configurados os dados inerentes à própria tabela. ser movimentadas. A altura do texto é baseada no tamanho do texto durante a plotagem (Plot. contidas na aba “Tabela”. permitindo a visualização delas. a respectiva caixa de checagem deve ser deselecionada. personalizados ou padrão ABNT. No item “Altura/Cor”. através do botão “Polilinha/Tabela” localizada na aba “Tabela”. como alterar o nome das colunas. Ao checar a opção “Enviar para tabela”. ele deverá alterar o valor contido nas caixas de seleção e capturar novamente a polilinha. o usuário deve realizar as configurações inerentes aos textos contidos na tabela. Se o usuário desejar alterar as casas decimais dos dados contidos na aba “Tabela”. envia os dados para a ferramenta “Tabela”. o software. o software divide-as automaticamente em “n” partes iguais. Na opção “Alt. o usuário deve preencher os campos referentes ao Cabeçalho e ao Rodapé da tabela. pois ao capturar a polilinha novamente as informações preenchidas serão perdidas. antes de inseri-la no desenho. Caso alguma das opções não deva ser exibida na tabela. Na guia Geo-referências. é possível alterar as configurações feitas na primeira janela exibida. localizar o nome de pontos já existentes através da opção “Localizar” e criar símbolos. onde o usuário pode efetuar algumas edições adicionais. não couberem numa tabela com a altura informada. Na guia “Relatórios”. também.) e na escala pretendida do desenho. acordo com a necessidade do usuário Nesta janela é possível também renomear os vértices da tabela utilizando a opção “Renomear”. o usuário pode . após acionar o comando Tabela de Roteiro Perimétrico. e altura do texto. Na guia “Aparência”.104 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” As colunas podem. Nele devem ser especificados o tipo de fonte (Estilo e Cor) a ser utilizada. É importante que este processo seja feito antes de renomear ou localizar o nome de pontos já existentes. nos vértices da polilinha. 4. Nesta guia. A guia “Renomear 6. o TopoEVN disponibiliza 2 metodologias (separadas em guias): Renomear 6. A inserção do código pode ser feita manualmente ou acessando o banco de dados interno do software que contém o nome dos profissionais credenciados em todo o Brasil. é preciso fazer algumas configurações referentes ao código que será inserido nos vértices. onde o usuário pode optar pelo método de renomeação a ser utilizado. em relação à da 5.x” apresenta um sofisticado método de renomeação. ou utilizando o banco de cadastro de imóveis que será explicado na página 80 e 81. o software abre a janela “Profissionais Credenciados no INCRA” (conforme figura mostrada na próxima página). Antes de iniciar o preenchimento da tabela de renomeação. No item Código. o usuário deve informar o código de credenciamento do profissional responsável pelo trabalho.4.4. Visando manter compatibilidade retroativa com a versão 5. Ao fazer isto. ativando o Editor de Relatórios.x e Renomear 5. o software abre a janela “Renomear Vértices”. que possibilita automatizar praticamente 90% deste procedimento. Ao fazer isto. Desta forma. quando necessário. o usuário deve preencher os sub-itens Cliente e Empresa manualmente. o usuário consegue identificar onde existem mudanças de tipo de vértice e fazer as alterações. . está em poder visualizar quais pontos estão sendo renomeados. A grande vantagem desta ferramenta. explicado na página 55. ao clicar no botão “Pesquisar“. Renomeando Pontos Para renomear os vértices da polilinha.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 105 emitir relatórios dos dados obtidos na aba “Tabela”. onde o usuário pode navegar pela lista em busca do código de credenciamento do profissional ou localizá-lo. através de uma pesquisa no banco de dados do software. é preciso clicar no botão . o usuário deve clicar no botão “Renomear” da guia “Tabela”. Para isto. Primeiramente. o usuário deve clicar na seta ( ) e selecionar uma das opções dadas pelo software. Entre os caracteres separadores pode ser escolhido o hífen ( . o “underline” ( _ ). Para isto. Nos itens “Ação” e “Zeros”. e quantos dígitos a numeração do código deve possuir.). Para escolher tipo de separador e a posição do mesmo nos códigos inseridos. o usuário deve configurar as opções existentes no item “Separador”. A seguir serão exemplificadas as possibilidades dadas pelo software: Após a finalização das configurações. . Conforme são feitas as alterações o usuário pode acompanhar no visualizador. Basta informar o número inicial da seqüência e o tipo de vértice e pressionar a tecla “↓” para preencher automaticamente os próximos campos.106 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Após a localização do profissional desejado. o vértice que está sendo alterado. basta clicar em “OK” para que o seu código seja informado no respectivo campo. deve ser escolhido o tipo de separador. o usuário pode iniciar o preenchimento da tabela de renomeação. Em seguida é necessário informar a posição do caractere selecionado. o usuário deve informar se a seqüência de códigos será incrementada ou decrementada. ou nenhum separador. . Para o modelo exemplificado. ou o tipo de ponto. Nela o usuário deve informar o código da coordenada inicial e clicar em “OK“. Na guia “Renomear 5. Na opção “Seleção” o usuário deve informar a quais linhas da tabela serão aplicadas as renomeações. basta posicionar na linha onde será feita a mudança. Na opção “A partir do cursor” o software renomeia somente as linhas localizadas após o cursor. Caso o usuário selecione a opção “Toda a tabela”.4” é utilizada a mesma metodologia disponibilizada na versão 5. “Somente a seleção” renomeia somente as linhas selecionadas pelo usuário. o processo será aplicado a todas as linhas da tabela.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 107 Caso seja preciso interromper a seqüência e alterar o código do credenciado.x” considerando como “marcos” os primeiros 31 vértices e como “ponto” os próximos 51 vértices.4 do TopoEVN. e digitar um novo código e uma nova numeração. será utilizada a metodologia “Renomear 6. o software abre a janela “Pontuar polilinha. Ao fazer isto. Nesta janela é possível configurar e inserir as novas entidades no desenho. o usuário deve clicar no botão . Ao selecionar a opção “Símbolo” o software habilita as opções “INCRA” e “Convencional”. que insere símbolos nos vértices da polilinha. que indicam a existência de um ponto no local.108 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Após o correto preenchimento da tabela de renomação. . o software permite atribuir um símbolo (bloco) para cada tipo de vértice. Criando pontos nos vértices Depois de renomear os vértices. Símbolos são blocos (agrupamentos de entidades) personalizáveis. Para acionar este comando. é preciso clicar em “OK” para que os novos nomes sejam enviados para a tabela de dados. é comum querer inserir símbolos com os novos nomes no desenho. P ou V). adotando um padrão de símbolo para cada tipo de vértice (M. O usuário pode escolher entre inserir no desenho símbolos ou pontos. Ao selecionar a opção INCRA. o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Criar pontos”. Para isto. conforme tabela”. Caso nenhum dos modelos atenda às necessidades do usuário. . Nela o usuário deve escolher os símbolos mais adequados para o seu trabalho. de forma que o usuário consegue visualizar previamente o que será inserido.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 109 Ao clicar no botão “Modelos” dos itens “Marco”. Ao fazer isto o software retorna para a janela “Pontuar polilinha conforme tabela” para que as últimas configurações sejam feitas. baseando as informações no tamanho do texto na plotagem e na escala pretendida. em outra instâncias do software. o software abre a janela “Posição dos atributos”. e o azimute de rotação do mesmo. e abri-la através do menu Símbolos ► Abrir. o usuário deve escolher quais atributos devem ser exibidos nos pontos. No item “Atributos”. o usuário deve clicar em “OK”. As configurações. feitas nesta janela são aplicadas diretamente nos modelos abertos. “Virtual” e “Ponto”. No item Altura/Rotação. ele pode criar novos símbolos. habilitados ao selecionar a opção INCRA. Para prosseguir com a inserção de símbolos. o usuário deve especificar o tamanho do texto. . não é possível adotar diferentes tipos de estilo em um mesmo desenho. A opção “Pontos” do item “Incluir”.110 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Se o usuário decidir optar pelo modo “Convencional”. no entanto. mantendo as configurações comentadas acima. será utilizada a opção “Símbolos” seguindo os procedimentos da página anterior. é preciso clicar em “OK” para que as entidades sejam criadas no desenho. o software permitirá inserir apenas um tipo de símbolo. Após finalizar as configurações necessárias. No modelo exemplificado. As configurações são semelhantes às dos símbolos. o usuário deve escolher um dos estilos de pontos disponibilizados pelo software. ao invés de escolher um modelo de símbolo. sendo assim . É importante ressaltar que os estilos são aplicados a todos os pontos do desenho. ao invés de blocos. insere pontos nos vértices da poligonal. Primeiramente é necessário selecionar o objeto a movimentar. clicando no menu Modificar ► Mover ou no botão . prestando atenção para não repetir os nomes dos símbolos da primeira gleba. Para isto o usuário pode utilizar a ferramenta “Mover”. Estes passo podem ser acompanhados no linha de comandos do modulo CAD. As tabelas são inseridas no ponto de partida do caminhamento e. por último. por isso. Ao fazer isto. o ponto de destino. Após a inserção da tabela no desenho. para criar a tabela de roteiro perimétrico e os pontos da segunda gleba. o software retorna para a janela “Tabela de Roteiro Perimétrico” onde o usuário deve clicar em “OK” para inserir a tabela no desenho. .TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 111 Após a inserção das entidades no desenho. o usuário pode repetir o procedimento. em seguida é preciso informar o ponto base do objeto e. . o software solicitará os procedimentos necessários para movimentar um desenho. para não sobreporem o perímetro e as feições internas do desenho. citado anteriormente. precisam ser movidas. Inserindo uma malha de coordenadas no desenho utilizando as ferramentas “Malha de coordenadas” e “Retângulo” Após a inserção das tabelas. é comum que o usuário deseje inserir uma malha de coordenadas no desenho para referenciar graficamente as coordenadas do levantamento. o usuário perceberá que ela é muito alta para alocá-la nos espaços restantes da folha. o usuário deve delimitar a área onde a malha deve ser inserida. e acionar o comando “Malha de coordenadas” . Para isto. ou especificar uma altura que permita encaixá-la em algum dos espaços restantes.112 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao repetir a operação para a segunda tabela. limpar a memória através do comando “Purge” e inserir outra. Ao fazer isto. como já mencionado na página 104. de forma que a altura limite da tabela seja respeitada. Para isto. através do comando “Retângulo”. o usuário deve dar um duplo clique na tabela que deve ser modificada. através de dois cliques. informe o tamanho ideal da tabela. clicar na aba “Aparência” e clicar no botão . o usuário deve deletar a folha existente. a tabela se auto-divirá. Ao fazer isto o software retorna à área gráfica para que o usuário . Para solucionar este impasse. numa escala maior. após a escolha do método de construção. o usuário deve clicar nos cantos opostos da folha. Ao clicar neste botão. Ao fazer isto. ou no botão localizado na barra de ferramentas “Ferramentas”. acionado pelo botão . conforme mostrado na figura a seguir. o usuário precisa criar um retângulo através do comando “Retângulo”. O usuário deve clicar no retângulo criado. será utilizado o método por “2 pontos”. o software solicita a seleção de uma polilinha limite.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 113 Para criar a área delimitadora da malha. Após a criação do retângulo delimitador da área é preciso clicar no menu Ferramentas ► Malha de coordenadas. Para isto. o software solicita que o usuário escolha o método de construção do retângulo. disponibilizando as seguintes opções: Para o modelo exemplificado. . como se estivesse sendo utilizada a área gráfica do modulo CAD.0000 O item “Ilha” permite criar regiões na malha. Primeiramente. .0000 E(X) = 379650. E(X) = 379600. onde devem ser feitas algumas configurações antes de inserir a malha no desenho. Para isso. estarão as linhas divisórias. Desta forma. O botão “Criar” é utilizado para criar as polilinhas que não devem ser sobrepostas. é possível fazer alterações na mesma no visualizador. é preciso que o usuário clique na área gráfica do visualizador e faça as edições normalmente. O usuário pode selecionar. No item “Espaçamento”. o usuário deve especificar o valor em porcentagem do espaçamento entre as linhas divisórias. Através desta opção. o usuário pode mover a malha de forma que as quadriculas sejam representadas visivelmente no desenho. No modelo exemplificado será utilizado o botão “Selecionar” para informar as ilhas que devem ser criadas e as configurações adotadas podem ser as mostradas na figura acima.0000 N(Y) = 7415750. visando evitar que as linhas divisórias sobreponham as feições do desenho. Caso a malha ou as informações contidas nela. as polilinhas que não devem ser sobrepostas através do botão “Selecionar”. no desenho. as quadriculas formadas terão. O TopoEVN disponibiliza as seguintes opções: Contínua Cruzeta Linha na Borda As opções de porcentagem no item “Tipo” referem-se ao tamanho das cruzetas e das linhas nas bordas da malha. sobreponham as ilhas selecionadas. das polilinhas. na plotagem. ou o valor absoluto do mesmo. se a escala escolhida for mantida. o usuário deve escolher que tipo de malha deve ser inserida e qual é o espaçamento entre as linhas divisórias da malha.0000 N(Y) = 7415700. No modelo exemplificado será utilizada a malha de linha continua com um espaçamento de 10% do valor da escala pretendida. O fator de tolerância de afastamento tem a função de estipular quão afastadas. No item “Partida” o usuário pode informar quais devem ser as coordenadas das linhas de origem.114 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao clicar na polilinha limite (retângulo criado anteriormente) o software abre a janela “Malha de coordenadas”. Nos itens “Camada” e “Cor” o usuário deve informar o nome e a cor da camada criada para a inserção da malha. 10 cm de lado. ) e “Apagar” Após a edição da malha. Para inserir as georreferências do centro da . muitos profissionais preferem inserir orientações onde constem os valores de convergência meridiana. o TopoEVN permite que sejam inseridas outras orientações além da proveniente da planilha. Por este motivo. o usuário deve clicar em OK para que ela seja inserida no desenho. declinação magnética e variação anual do centro da folha. Inserindo uma nova orientação no desenho utilizando as ferramentas “Obter coordenadas” e “Inserir Geo-referências” Embora a folha do desenho já possua uma orientação.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 115 É possível também realizar a edição da malha utilizando as ferramentas “Mover” ( ( ). o usuário precisa primeiramente traçar uma linha diagonal que divida a malha de coordenadas ao meio. Para obter as coordenadas geodésicas do centro da folha. deve ser especificado o Datum adotado. tomando como base as coordenadas dos vértices opostos do retângulo construído na página 113. Ao fazer isto. o usuário deve clicar no botão para acessar o conversor. é preciso clicar em “Calcular”. disponível na barra de ferramentas “Ferramentas”. o usuário deve clicar no menu Útil ► Inserir Geo-referências. Em seguida. Como as coordenadas capturadas no desenho estão no plano UTM. é preciso convertê-las para o formato geodésico. o usuário deve especificar qual é o sistema de coordenadas dos dados de origem e a qual fuso TM os mesmos pertencem. o software abre a janela “Inserir Geo-referências” onde devem ser inseridas as coordenadas do centro da folha e a data do levantamento de campo. .116 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” folha. Para isto. o usuário deve capturar a coordenada do ponto médio da diagonal através da ferramenta “Obter coordenadas” ( ). No item “Origem” do conversor. No item “Destino”. Depois de capturar a coordenada do centro da folha. As coordenadas do centro da folha do desenho devem ser informadas no item “Coordenada”. antes de informá-las nos respectivos campos. TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 117 Ao clicar em “OK” o software retorna para a janela “Inserir Geo-referências”. Inserindo um mapa de situação utilizando as ferramentas “Imagem Raster”. é preciso. primeiramente. assim que solicitado pelo software. e o perímetro do imóvel. informar o ponto de inserção da nova orientação. criar um novo arquivo e utilizar a ferramenta “Imagem Raster”. “Exportar Bloco” e “Importar Bloco” Para inserir um mapa de situação do imóvel. Para isto. “Alinhar”. “Clip Imagem”. Para prosseguir com a inserção da nova orientação. é preciso georreferenciar a imagem raster e. o usuário deve clicar em “OK” novamente e. importar a linha de perímetro do imóvel já georreferenciado. Para inserir a imagem da localização do imóvel no desenho. no item “Data”. é preciso criar um bloco composto por uma imagem raster ou vetorial. já com as coordenadas preenchidas e com os parâmetros calculados para a data informada. localizada no menu “Inserir” para importar . em seguida. é solicitado que os objetos a serem alinhados sejam selecionados. da próxima página. como: as dimensões da imagem (altura e largura). Ao acionar o comando. Ao abrir a imagem. retorna para área gráfica já com a imagem raster importada. o software exibe a janela “Abrir”. o software software. onde o usuário deve apontar para a localização do arquivo de imagem. que tem por função. o software retorna para a área gráfica e solicita que seja informado o ponto de inserção da imagem. os quais podem ser informados através de um clique na área gráfica como mostrado na primeira figura. No modelo exemplificado. o usuário deve clicar no menu Modificar ► Alinhar. onde é possível editar as configurações da figura. a escala em que ela se encontra e as coordenadas do ponto de inserção. Para acionar o comando. é preciso utilizar o comando “Alinhar”. Ao acionar o comando. ou clicar no botão disponível na barra de ferramentas “Modificar”. Caso todas as informações estejam corretas. ajustar os objetos selecionados a dois pontos de coordenadas conhecidas. o usuário deve clicar em “OK” e prosseguir para a próxima etapa da criação do mapa de situação. Para georreferenciar a imagem. Primeiramente. O próximo passo é georreferenciar a imagem através das coordenadas de dois pontos conhecidos. o software abre a janela “Inserir imagem”.118 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” a imagem raster no mesmo. Em seguida. Como o mapa já é georreferenciado. fica mais fácil determinar as coordenadas conhecidas da imagem mostrada acima. a imagem raster provem de um mapa temático georreferenciado na projeção ortogonal UTM. são solicitados o primeiro e o segundo ponto de origem da imagem. disponibilizado no “site” do DER/SP (Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo). Ao clicar em “OK”. Depois de informar o ponto de inserção da imagem. novamente. . o software solicita uma série de procedimentos que podem ser visualizados na linha de comando. após o georreferenciamento da imagem. As teclas de atalho Ctrl + V. é preciso clicar em “OK”. Além da exibição do resumo. como mostrado na figura a seguir. Caso uma das opções não deva ser aplicada. O próximo passo a ser dado. o software permite que o usuário escolha quais alterações devem ser aplicadas na imagem.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 119 Em seguida. No entanto. No item “Aumentar tamanho (Scale)” o software mostra quanto o desenho foi aumentado ou reduzido. para se ajustar às coordenadas informadas. os pontos de destino podem ser informados através de dois cliques na área gráfica. o software abre a janela “Alinhar”. é inserir a linha de perímetro no desenho. Nela é exibido um resumo das alterações que serão realizadas na imagem. Ao teclar enter. Para prosseguir com o georreferenciamento da imagem. o usuário pode digitá-las na linha de comando. O item “Rotacionar” mostra o azimute determinado pelas coordenadas de origem e o azimute determinado pelas coordenadas de destino. pressionadas . clicar nas polilinhas que determinam o seu perímetro. para que a segunda coordenada digitada seja aceita. o usuário precisa deselecionar a mesma. Isto indica quanto a imagem será rotacionada. Assim como os de origem. a linha de comando solicita que o usuário informe as coordenadas do pontos de destino. são mostradas as coordenadas de origem e de destino da imagem. para que ela fique ajustada aos pontos informados. como as coordenadas de destino são muito “altas”. Para fazer isto. pressionar as teclas Ctrl + C (comando “Copiar”) simultaneamente. No item “Mover”. clicar na instância que contêm a imagem raster e teclar Ctrl + V (simultaneamente). o usuário deve acessar a instância que contêm o desenho do imóvel. O usuário pode clicar em qualquer lugar próximo à imagem raster e. e como a imagem está georreferenciada. Para mover a linha de perímetro. movê-la para a sua posição original. conforme as figuras demonstrativas exibidas na próxima página. inserir as coordenadas reais do desenho. quando o software solicitar o ponto de inserção. inserem no desenho as entidades copiadas na memória anteriormente. Ao informar as coordenadas verdadeiras.120 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” simultaneamente. Para destacar a área do imóvel. em seguida. . Ao fazer isto. ambas entidades encaixam perfeitamente. o usuário deve seguir os procedimentos mencionados na página 117 e. o software solicita que seja informado o ponto de inserção das entidades. o imóvel é colocado na sua posição original. o usuário pode utilizar a ferramenta hachura e escolher a opção sólida. é imprescindível que os três arquivos estejam juntos. Para isto. Após a criação do retângulo delimitador. e as coordenadas de inserção do mesmo. Para prosseguir com a inserção. O próximo passo.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 121 Para finalizar a criação do mapa de situação. Sendo assim. Ao fazer isto. clicando no botão “Inserir bloco“ ( ). o usuário deve especificar a pasta e o nome que será dado ao bloco. ao clicar no botão “Apontar”. Nesta janela é possível também informar os dados de inserção do bloco. ele deverá checar a opção “Informar ao inserir”. seguindo o procedimento mencionado na página 113. é necessário exportar as entidades como um bloco. o mapa de situação e o desenho do imóvel estejam salvos na mesma pasta. na área gráfica. Para acioná-la. Para explodir o bloco após a inserção do mesmo. o usuário deve utilizar a ferramenta “Exportar Bloco (Write Block)”. No item “Destino”. para que elas sejam inseridas corretamente no desenho. o usuário pode iniciar a inserção do bloco. o software abre a janela “Exportar Bloco”. Ao fazer isto. Caso o usuário opte por fazêlo durante a inserção. através do botão “Selecionar”. É de extrema importância que a imagem raster. onde o usuário deve selecionar os objetos que serão adicionados ao bloco. é preciso checar também a caixa de seleção “Explodir”. o software abre a janela “Inserir” onde o usuário deverá apontar para a localização do bloco criado anteriormente. Para prosseguir. . o usuário deve clicar em “OK”. é preciso clicar no botão disponível na barra de ferramentas Desenhar ► Exportar Bloco. o usuário deve clicar em “OK” e fechar a instância de trabalho. caso haja necessidade de transporte dos arquivos para outra máquina. será utilizada novamente a ferramenta Retângulo. criado anteriormente. para a inserção do mapa de situação no desenho. Para isto. é estabelecer onde o mapa deve ser inserido. Um bom local para inserção do mapa de situação é logo acima da orientação criada na página 115. O usuário pode apontar para o ponto base. o usuário deve seguir o mesmo procedimento adotado na página 118 e 119. o usuário deve informar um fator de escala próximo de 0. o usuário deve clicar dentro do mesmo. o software retorna para a área gráfica e solicita o ponto de inserção. Em seguida. é solicitado o fator de escala do bloco. tomando como coordenadas de origem os vértices do bloco e como coordenadas de destino os vértices do retângulo delimitador.001 (1% do tamanho da imagem real). No próximo passo. Por isso. Como a imagem raster está em tamanho real. Para ignorar este passo. para que o bloco seja inserido dentro do retângulo. é preciso informar o azimute de rotação do bloco. Para alinhar o mapa de situação. para que o mesmo caiba dentro da área delimitada para o mapa de situação. para melhor visualizá-la. basta teclar “Enter”. . Sendo assim. é preciso reduzir o fator de escala do bloco. Após o alinhamento do bloco.122 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao clicar em “OK”. o usuário pode excluir o retângulo delimitador e adicionar uma hachura sólida à linha de perímetro. mas adotando um fator de escala um pouco maior (por volta de 0. o usuário pode. onde o usuário pode escolher o método de construção do círculo. o usuário deve construir um circulo para delimitar a área a ser visualizada. . acionado ao clicar no botão barra de ferramentas “Desenhar”. desenhar o círculo dentro do bloco menor e em seguida movê-lo para o bloco maior. primeiramente.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 123 O usuário pode também desenhar um efeito de aproximação. o software.01). o usuário deve clicar em “OK”. O usuário pode fazer isto manualmente. abre a janela “Círculo”. seguindo os procedimentos da página anterior. será escolhida a opção “Centro e Raio”. ou “Zoom”. Para isto. para visualizar melhor a localização do imóvel. O software disponibiliza as seguintes opções: Para o modelo exemplificado. Em seguida. digitando os valores na linha de comando ou através de clique na área gráfica. é preciso inserir novamente o bloco do mapa de situação. Para prosseguir. Para ter uma melhor noção de espaço. Ao fazer isto o software solicita que seja informado o centro do circulo e o raio do mesmo. Ao clicar neste botão. Esta da entidade pode ser construída através do comando “Circulo”. Gerando Memoriais Descritivos. o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Memorial Descritivo”. rumo ou ângulo interno) e o confrontante respectivo. o valor angular (em azimute. a distância. Para isto. Feita a movimentação do círculo. construir outro círculo para mostrar a região que está sendo ampliada e ligar os círculos conforme figura ao lado. Para suprir esta demanda de automatização. é preciso. Dentre os documentos exigidos para o registro de imóveis. sejam pelos órgãos registradores ou certificadores. que gera memoriais baseados num banco de dados interno. primeiramente explodir o bloco. Anuência e Listas de Equivalência. o usuário deve seguir os procedimentos da página 111. em seguida clicar no menu Inserir ► Clip Imagem e seguir as solicitações do software pela linha de comando. Esta ferramenta possui também um recurso de captura e preenchimento. alimentado pelo próprio usuário. Cartas de Os memoriais descritivos consistem na caracterização documental de cada alinhamento perimétrico. Feita a “clipagem”. a automação na geração destes documentos é de extrema importância e utilidade para os geomensores. onde a busca . devido ao grande numero de informações contidas neles. Este procedimento tem como função apresentar um resultado semelhante aos obtidos pelas “viewports” de outros softwares CAD. isto é. o usuário deve mover as novas entidades (imagem raster clipada. pois são documentos difíceis de se elaborar manualmente. que lhe diz respeito. o usuário pode utilizar a ferramenta “Clip Imagem” para isolar a parte do bloco contida no círculo.124 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Para mover o círculo em direção ao bloco maior. Por isso. linha de perímetro hachureada e círculo delimitador) para dentro do mapa de situação. o memorial descritivo e as cartas de anuência têm grande destaque perante os outros. o usuário deve preencher o banco de dados do TopoEVN com as informações de todos os confrontantes do imóvel. o usuário seleciona o Imóvel. Um imóvel pode possuir várias matriculas e vários proprietários. Cadastro de Confrontantes Antes de acionar o comando “Memorial Descritivo”. nesta janela. é preciso clicar no menu Útil ► Cadastro de Imóveis.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 125 é feita diretamente no banco de dados de imóveis. Transcrições e Proprietários”. é preciso clicar no botão . Nesta janela o usuário visualiza todos os cadastros existentes no banco de dados do software. o software exibe a janela “Edição de Imóveis. onde o usuário deve preencher os campos referentes ao imóvel confrontante. o software abre a janela “Cadastro de Imóveis. às matriculas do imóvel e aos proprietários do imóvel. Matriculas. Ao fazer isto. por isso o TopoEVN permite que. Caso não haja nenhum imóvel cadastrado. o único botão habilitado será o do item “Imóveis”. Matriculas. já que não existe imóvel sem registro ou sem proprietários. Para inserir um novo proprietário ou uma nova matricula. Desta forma. Para isto. . É importante ressaltar a obrigatoriedade do preenchimento de pelo menos uma matrícula (ou transcrição) e um proprietário. já que seria impossível cadastrar matrículas para um imóvel inexistente. Matrículas/Transcrições e proprietários que irão compor o texto de confrontação. Ao fazer isto. Transcrições e Proprietários”. o usuário consiga cadastrar quantas matriculas e/ou proprietários forem necessários para compor um imóvel. ou no botão da barra de ferramentas “Ferramentas”. Imóveis Matrículas Proprietários Utilizando a ferramenta “Memorial Descritivo” Após o cadastramento dos confrontantes. o software retorna para a janela “Cadastro de Imóveis. . Após a digitação das novas informações. A inserção de um novo proprietário não torna obrigatório o preenchimento dos campos referentes a uma matricula existente.126 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Ao fazer isto. para que os mesmos sejam adicionados ao banco de dados. os campos referentes aos itens “Matrícula/Transcrição” e “Proprietários” serão limpos. o usuário pode inserir novos imóveis. Para isto. Nela. Matriculas. cadastrar novos ou alterar proprietários e matriculas de um imóvel. para prosseguir com o cadastro. permitindo que novas informações sejam digitadas. alterar os existentes. o usuário deve clicar em “Sair” para retornar à área gráfica. basta acionar um dos botões presentes nos itens mostrados ao lado. o usuário pode iniciar o processo de geração dos memoriais descritivos. Transcrições e Proprietários”. acionada ao clicar no menu Ferramentas ► Memorial Descritivo. basta seguir o procedimento mencionado acima. Para inserir novos proprietários ou matrículas. Para isto é necessário utilizar a ferramenta “Memorial Descritivo”. Terminado o cadastro de confrontantes. Ao clicar em “Sair”. o usuário deve clicar no botão . Em seguida. assim como o procedimento utilizado na criação das tabelas de roteiro perimétrico. onde é preciso informar qual ponto será tomado como partida do caminhamento. o software retorna à área gráfica para que seja informado o sentido do caminhamento da poligonal. Assim como na janela “Iniciar a descrição”. o TopoEVN disponibiliza ferramentas que automatizam o preenchimento da tabela de dados do memorial. o sentido que o software considerará ao elaborar o memorial. na qual o usuário deve confirmar o sentido obtido. As colunas “De” e “Para” podem ser . o software prossegue para a tela mostrada abaixo. Após a seleção da opção desejada. a escolha do usuário é exibida na área gráfica. ou seja. a quarta às configurações do texto da confrontação que será inserido no desenho e a quinta à tabela de equivalências exigida pelo INCRA. o software solicita que o usuário selecione a polilinha que será utilizada na geração do memorial e em seguida. “inativas”. é exibida uma janela de confirmação. abre a janela “Iniciar a descrição”. É importante lembrar que as ferramentas de precisão (comentadas na página) devem estar. Na guia “Vértices e confrontantes”. Se o usuário escolher “Sim”. A primeira refere-se à tabela de preenchimento dos dados. inserindo intuitivamente as informações necessárias para a geração dos memoriais descritivos. a terceira aos dados de cliente e empresa para eventual preenchimento de cabeçalhos e rodapés. Para isto. o usuário deve apontar com o cursor qual sentido deve ser adotado pelo software e dar um clique. A janela “Memorial” é dividida em 5 abas. Caso contrário. a segunda às configurações das informações que serão inseridas no memorial. o processo de geração do memorial é cancelado.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 127 Ao fazer isto. preferencialmente. o software abre a janela “Cadastro de Imóveis. quais informações devem ser inseridas no memorial. basta clicar no botão . serão selecionadas as seguintes informações: Imóveis Imóvel INCRA Matrículas/Transcrições Número Tipo Proprietários Proprietário Estado Civil Cônjuge . ou o comando “Localizar”. Matriculas. Como foram criados símbolos. o usuário deve preencher a coluna “Confrontante”. onde o usuário deve informar que tipos de entidades devem ser buscadas e em qual camada se encontram. caso os pontos já tenham sido criados. ao criar as tabelas de roteiro perimétrico. Transcrições e Proprietários”. Nela o usuário deve informar. seguindo o procedimento mencionado nas páginas 106 e 107. Para acessá-lo. clicando nas caixas de seleção. Ao clicar no botão . o software abre a Ao clicar no botão janela “Localizar”. Após o preenchimento das colunas “De” e “Para”. o usuário deve selecionar a opção símbolos e posicionar na camada onde as entidades foram criadas. Para efetuar a localização das entidades é preciso clicar em “OK”. o que pode ser feito manualmente ou utilizando o banco de dados do software.128 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” preenchidas utilizando os comando “Renomear”. No caso do modelo exemplificado. já comentada na página 125. de forma que seja possível reabrir a digitação ao clicar no botão . Para isto.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 129 Após a seleção dos itens desejados. quando há mais de um proprietário. onde o usuário deverá informar o tipo de divisa de cada confrontante. o software retorna para a janela “Memorial”. Ao clicar em “OK”. Para aceitar o texto elaborado pelo software. o usuário deve escolher quem será o representante legal do condomínio. é aberta uma janela de confirmação do texto que será inserido na tabela de dados. Na próxima etapa da inserção dos confrontantes. ou escolher uma das opções disponibilizadas pelo software ao clicar no botão . Ao fazer isto. . e prosseguir com a geração dos documentos. o usuário deve clicar no botão “Sim”. o usuário deve clicar em para inseri-los na tabela de dados do memorial. Finalizado o preenchimento da tabela de dados o usuário pode salvar as informações inseridas num arquivo de texto externo. é preciso clicar na aba “Dados do Memorial”. agora configurando os dados do memorial. Para isto. basta digitar o texto no campo. o usuário pode prosseguir para a próxima etapa clicando na aba “Cliente & Empresa”. . Ao escolher uma das opções listadas. • “Tipo de Divisa”: o usuário pode informar e gravar no arquivo os tipos de divisa utilizados na coluna “Divisas” da tabela de dados exibida na guia “Vértices e confrontações”. • Geo-referências: neste item devem ser inseridas as informações da base utilizada para o apoio básico do levantamento. É possível inserir estas informações manualmente. as coordenadas do mesmo são preenchidas automaticamente. O usuário pode escolher uma das estações ativas (ou vértices geodésicos) listadas pelo software ou preencher manualmente as informações. • “Tipo de ângulo”: neste item é preciso informar que tipos de ângulo (azimute. ao checar a opção “Editar Cliente e Empresa sem vínculo a Banco de Dados”. contratante. • “Casas Decimais”: deve ser informado o número de casas decimais dos dados lineares que serão inseridos no manual. Nesta guia. ou vinculando o preenchimento ao banco de dados de serviços disponibilizado pelo software ao clicar no botão . etc.130 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” A guia “Dados do Memorial” é composta por vários itens que devem ser configurados de acordo com o tipo de informação desejada no memorial. como tipo de serviço. Após o preenchimento da guia “Dados do Memorial”. nome da propriedade. São eles: • “Gleba”: o usuário deve informar o nome da gleba em questão e confirmar os valores de área exibidos pelo software. rumo ou ângulos internos) serão inseridos no memorial. o usuário deve inserir as informações inerentes ao trabalho realizado. Os procedimentos para inserção de informações também são apresentados na página citada. onde o usuário deve informar o ponto de inserção do texto e a direção do mesmo. Isto faz que o software abra a janela “Confirmação das cartas de anuência”.” comentada na página 80 deste manual. é preciso clicar no botão . inserir no desenho os textos que compõem os confrontantes e gerar relatórios de equivalências. para aceitar a seleção. o usuário deve clicar na aba “Texto da confrontação” e configurar os itens disponíveis seguindo as orientações da página 104. .TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 131 Ao fazer isto. o usuário precisa utilizar o botão localizado na coluna “Confrontantes” da guia “Vértices e Confrontantes”. através do banco de dados interno do software. Para efetuar a vinculação dos dados ao desenho é preciso clicar em “Confirmar”. o software abre a janela “Definição do Cliente. a geração do memorial em si. Depois de finalizar o preenchimento das abas comentadas anteriormente. Este procedimento. o Banco de Dados. Ao clicar em “OK”. Ao fazer isto. diminui a probabilidade de erros de digitação. Para configurar as propriedades do texto a ser inserido no desenho. o software retorna para a área gráfica.. Como a ferramenta “Memorial Descritivo” permite. Para inserir os textos no desenho. será explicado e exemplificado no final deste assunto.. o software abre o editor de textos e inicia a geração das cartas de anuência. além de gerar os documentos mencionados acima. e qual modelo de carta deve ser utilizado na geração das mesmas. O texto inserido no desenho é o mesmo informado nos campos da coluna “Confrontantes”. o usuário já tem condições de gerar as cartas de anuência e o memorial descritivo da gleba em questão. já que as informações inseridas nos documentos e na planta provem de uma única fonte. Para gerar as cartas de anuência. onde o usuário deve selecionar para quais propriedades confrontantes devem ser emitidos estes documentos. 132 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Após a inserção dos pontos. Para capturar os pontos e gerar o relatório. Finalmente. o usuário pode também gerar o Memorial Descritivo da gleba em questão. Este relatório serve para relacionar os pontos renomeados aos oriundos do levantamento. o usuário deve escolher um dos . mostrando a quais camadas eles pertencem e as respectivas coordenadas. depois de haver gerado todos os documentos desejados. é preciso clicar respectivamente nos botões “Gerar Lista” e “Relatório”. como já mencionado anteriormente. Para isto. o usuário pode gerar o relatório de equivalências. escolher uma das opções e clicar em “OK”. e clicar em “OK” . Para aplicá-los. através do comando “Salvar”. o usuário deve salvar o novo modelo na pasta de modelos do TopoEVN. o software abre o modelo padrão disponibilizado onde podem ser observados vários textos precedidos do símbolo #. Estes textos são chamados de “Campos de Códigos” e são utilizados pelo software para o preenchimento automático dos memoriais. Este comando exibe todos os “Campos de Códigos” disponibilizados pelo software.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 133 modelos disponibilizados pelo software clicando no botão memorial utilizando o “Editor de Modelos”. basta selecionar uma das categorias. ou criando um modelo de Ao clicar no botão . . Os “Campos de Códigos” podem ser adicionados ao modelo conforme a necessidade do usuário. utilizando o comando “Campos” do menu “Inserir”. Feitas alterações. selecioná-lo como modelo padrão através do botão para gerar o memorial da gleba em questão. nada mais é do que um bloco com atributos. o desenho está 99% finalizado. Ao fazer isto. com as informação referentes ao trabalho desenvolvido. antes da impressão da planta. é aberta a janela “Editando Atributos do Bloco”. a edição dos dados contidos nela pode ser feita ao dar um duplo clique na folha do desenho. Nesta etapa do manual. onde o usuário deve preencher os campos em branco.134 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Para gerar os documentos inerentes às outras glebas. faltando somente preencher os dados do selo da folha. o software retorna para a área gráfica onde devem ser realizadas as ultimas modificações do desenho. Edição dos dados do selo da folha Após a emissão de todos os documentos necessários. Como a folha. o usuário deve repetir os procedimentos mencionados anteriormente. . Estes valores estão diretamente ligados à escala do desenho. . o TopoEVN 6 permite explodir os blocos com atributos. ao alterar os valores da coluna “Altura”. sem perder informações. já que a inserção de valores incorretos acarretaria a impressão desproporcional dos textos. B Conversão de Sistemas Pensando nestas alterações. o usuário pode definir o tamanho da fonte utilizada no selo. foi implementado no TopoEVN um versátil sistema de conversão de coordenadas do desenho. por isso é imprescindível que o usuário conheça este valor. além de informar os dados do projeto. através de um duplo clique. Diferentemente da versão anterior. o usuário pode explodir o bloco e editar manualmente. Caso seja necessário. as informações do selo.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 135 Nesta janela. onde todas as entidades do desenho sofrem conversões de suas coordenadas utilizando o algoritmo geodésico de transformação de coordenadas. Ao fazer isto é aberta uma janela onde o usuário deve informar os sistemas de coordenadas de origem e de destino. a qual requer a chave de segurança (hardlock) para funcionar. É importante ressaltar que o software converte somente o desenho.136 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” Desta forma. o usuário pode converter todas as entidades do desenho. geo-referências) não são atualizadas e por isso devem ser geradas novamente. e por isso as informações analíticas do projeto (como memorial descritivo. o usuário pode imprimir seus trabalhos em casas de impressão sem maiores problemas. Para efetuar a conversão.br. Desta forma. Para isto é necessário clicar em Útil ► Converter Sistema de Coordenadas TM. basta clicar em “OK”. B Impressão de um desenho Após a emissão de todos os documentos necessários. Basta solicitar a instalação do visualizador.com. . que pode ser encontrado no CD de instalação do TopoEVN ou na seção de “downloads” livres do site www. DXF e VDF) sem a necessidade de instalar a versão completa do software. sem ter que refazer novamente o trabalho.topoevn. tabelas de roteiro perimétrico. de um sistema de coordenadas para outro. o usuário pode imprimir o desenho criado através do “Visualizador TopoEVN” ou do próprio módulo CAD. O visualizador tem por função abrir arquivos gerados no TopoEVN (de extensão DWG. No item “Área de Plotagem”. em cada um dos itens disponibilizados. Para imprimir mais de uma cópia do desenho. o software abre a janela Imprimir/Plotar onde o usuário deve efetuar as configurações necessárias para a correta impressão do desenho. No item “Cor/Espessura” o usuário deve configurar as penas de impressão. de forma que o desenho seja disposto corretamente no papel. Caso o usuário deseje imprimir os seus desenhos em tonalidades monocromáticas. Para concluir a impressão. o usuário deve escolher a plotter que será utilizada na impressão do desenho e. Em “Orientação” o usuário deve selecionar a orientação do desenho e em “Margens” especificar valores para as margens. informar o tamanho do papel. Para isto basta clicar no botão “Restaurar”. No item impressora. basta checar a opção “Monocromático”. é preciso clicar em “OK”.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 137 Para fazer a impressão pelo próprio módulo CAD o usuário deve clicar no menu Arquivo ► Imprimir. As configurações de pena são salvas internamente no desenho e por isso não precisam ser configuradas novamente ao imprimi-lo em outras localidades. Ao fazer isto. é possível informar o número de cópias no item “Cópias”. . o usuário pode escolher uma região do desenho para a impressão ou imprimir toda a área gráfica. No item “Escala de Plotagem” o usuário deve informar a escala do desenho.10cm) às dimensões da folha inserida no desenho. para que o desenho seja impresso corretamente. As dimensões do papel deve ser um pouco superiores (+/. através do botão “Propriedades”. escolhendo a cor e a espessura das entidades impressas. 138 TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” . a aplicabilidade de cada uma das ferramentas para projetos tridimensionais do módulo “CAD”. passo a passo. mais detalhadamente. O usuário aprenderá também a criar perfis longitudinais e aplicar seções tipo no mesmo. Esta seção inclui: Abrir arquivos e Importar dados Triangular pontos Gerar Curvas de Nível Gerar Mapa de Declividades Elaborar projeto de terraplanagem Elaborar projeto de estradas Criar Perfis Aplicar Seção Tipo Cálculos Volumétricos Capítulo 4 – Criando projetos 3D no módulo “CAD” . utilizando as ferramentas disponibilizadas pelo software.TopoEVN 6 Desenhando no módulo “CAD” “CAD” 139 Nesta seção. será comentada. o usuário aprenderá a elaborar projetos de movimentação de solo. Nela. elaborar projetos de terraplanagem. criar o mapa de declividade do terreno. emitir relatórios. Após a escolha do tipo de arquivo. . Ao clicar no item “Arquivos do tipo”. Para abrir este tipo de arquivo é preciso clicar em Arquivo ► Abrir. é abrir arquivos que contenham entidades “Ponto” com coordenadas planialtimétricas. O TopoEVN permite executar projetos em 3 dimensões a partir de qualquer arquivo de extensão DWG. bem como qualquer outra necessidade de projetos em 3 dimensões. o usuário o usuário deve clicar em “Abrir” para finalizar o procedimento. que o usuário precise apontar novamente o diretório de arquivos abertos anteriormente. evitando assim. determinar perfis longitudinais. no módulo CAD. Abrindo e Reabrindo arquivos existentes O primeiro passo para iniciar um projeto tridimensional. é exibida uma lista dos diversos formatos que podem ser trabalhados no TopoEVN. além de criar os acabamentos finais do seu projeto. Ao fazer isto. A seguir serão comentados os procedimentos para elaborar projetos básicos de movimentação de solo. é possível gerar interpolações visando realizar cálculos volumétricos. determinar as curvas de nível do terreno. DXF. O software disponibiliza ainda a opção de reabrir os últimos 100 arquivos abertos.140 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” B Criando projetos 3D no módulo “CAD” Como mencionado no Capítulo 1. DGN ou VDF que supra esta exigência. Para isto basta clicar em Arquivo ► Reabrir. o software abre a janela “Abrindo arquivo de desenho” onde o usuário deve escolher o tipo de arquivo que será aberto. Após a importação dos dados. o software abre uma janela onde devem ser informadas as primeiras configurações necessárias para que seja possível a leitura do arquivo. o CAD do TopoEVN permite importar arquivos de texto que contenham coordenadas planimétricas e/ou planialtimétricas. utilizando o comando “ASCII Configurável”. . do arquivo ASCII importado. é preciso clicar no menu Arquivo ► Importar ► ASCII Configurável. Configurados a linha inicial e o separador de colunas. correspondem às coordenadas X do levantamento. descrição e coordenadas dos pontos levantados. Para isto. apontar para a localização do arquivo e dar um duplo clique sobre ele. é preciso especificar em quais colunas estão os dados referentes ao nome. seguindo os procedimentos comentados na página 84. Por isso. ou utilizando a ferramenta “Autolinha” como mostrado na página 85. como: diferentes cabeçalhos e separadores de colunas. Por exemplo: Os valores da coluna 2. basta clicar em “OK” para que os dados exibidos na janela sejam enviados para a área gráfica. Para isto. A maioria dos arquivos de texto é criada com formatações específicas. o usuário deve especificar nas caixas de seleção o numero da coluna em que o respectivo dado se encontra no arquivo. é imprescindível informar a partir de qual linha (1) os dados relevantes são apresentados e qual é o tipo de caractere separador (2) utilizado na separação das colunas do arquivo.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 141 Importando dados planialtimétricos Assim como no módulo “Planilha”. para que o software consiga identificar os dados contidos no arquivo ASCII. Após este procedimento. o usuário deve delimitar o perímetro do levantamento manualmente. Depois de configurar adequadamente a janela “Importar ASCII”. pode-se determinar o valor de todos os pontos do terreno original. localizada no menu “MDT”. pois possui a propriedade de construir os maiores triângulos possíveis (todos aproximadamente eqüiláteros) o que é desejável. a inclinação de taludes. quais pontos devem ser in- . a construção de perfis. Ao selecionálos. No item “Pontos”. Para triangular os pontos levantados é preciso clicar no menu MDT ► Triangular Pontos.142 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Alterando a cota de pontos do levantamento Caso seja necessário. através dos “Selecionar” ou botões “Todos”. criada no item citado anteriormente. através da ferramenta “Referência de Nível”. intervisibilidade entre pontos. o usuário deve informar quais pontos terão suas cotas alteradas. Com o primeiro botão. a triangulação de Delaunay é recomendada para este tipo de representação topográfica. na área gráfica. o usuário pode alterar a cota de pontos do levantamento. sendo que a diferença de nível entre o valor existente e o novo será exibida no campo “Correção” e aplicada a todos os pontos selecionados. Gerando um Modelo Digital do Terreno (MDT) Segundo Itame et al. elementos para o calculo de áreas e volumes. tais como: a distância vertical entre pontos. tomando um deles como referência. o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Triangular Pontos”. que gera uma malha poligonal a partir da união de um conjunto de triângulos. o item “Cotas” terá seus campos preenchidos com a maior e a menor cota. é necessário que se tenha uma planta topográfica que represente a área de interesse ao projeto. Segundo Kaick & Pedrini (2003). construídos pelo método de Delaunay. entre outras. ou apontando o ponto na área gráfica através do botão . o usuário deve informar o ponto que será considerado como referência através da opção pontos. o software abre a janela “Triangular Pontos” onde o usuário deve. No item “Pontos” é preciso selecionar os pontos que integrarão a triangulação. para o planejamento de obras de engenharia. Através desta malha e de interpolações. No item “Ponto Referencia de Nível“. criar uma nova triangulação ao clicar no botão “Inserir” do item “Triangulação”. primeiramente. com informações adequadas e atualizadas. A nova deve ser digitada no campo “Cota”. A representação da superfície topográfica de forma adequada permite a obtenção de diversas informações. (2003). Para gerar este tipo de representação topográfica. Ao fazer isto. segundo uma determinada tolerância máxima de erro. o usuário pode apontar. pois assim são evitados problemas de interpolação e artefatos visuais. não cruzem estas regiões. de modo que as arestas dos triângulos criados sejam sempre adjacentes aos lados das polilinhas. Para escolher as polilinhas que delimitarão as regiões a serem interpoladas. a perspectiva utilizada na visualização da superfície é a “Superior. Está janela é de grande importância na elaboração da triangulação.Plano”. permitindo trabalhar mais agilmente com arquivos de MDT. Para visualizá-la em outras perspectivas o usuário pode utilizar uma das vistas disponibilizadas pelo software ou o comando “Órbita 3D”. o software exibe a maior e a menor cota dos pontos selecionados pela janela “Filtro por intervalo”. No item “Linhas Obrigatórias”. na polilinha. o usuário deve clicar no botão “Selecionar” e. o usuário pode especificar polilinhas que representem talvegues ou cristas. o usuário pode prosseguir com a construção da malha poligonal clicando em “OK”. o usuário deve clicar no botão “Selecionar”. O item “Limites” tem por função estabelecer limites à triangulação. utilizando o mouse como controle de movimentação da órbita que envolve a superfície. os quais podem afetar gravemente a representação topográfica do terreno levantado. acionada pelo botão . Depois de construir a malha poligonal do MDT o usuário pode utilizar as ferramentas “Recobrir” e “Órbita 3D” para gerar diferentes perspectivas de visualização da superfície criada. triângulos obtusos gerados na borda da triangulação. A ferramenta “Recobrir”. Para isto o usuário deve clicar no botão . a polilinha representativa do talvegue (ou crista) deve obrigatoriamente passar por pontos do levantamento. cria ilhas na triangulação de forma que as curvas de nível. previamente desenhadas. Para selecionar as polilinhas delimitadoras das ilhas. Inicialmente. o software tem um considerável ganho em processamento. Como as arestas são construídas tomando como vértices os pontos do levantamento. quando traçadas. clicar em um ponto próximo à superfície com o botão esquerdo do mouse. automaticamente. em tempo real. quando não foi delimitado uma polilinha limite através do item “Limite”. respeitando as regiões determinadas por polilinhas desenhadas antes de executar o comando “Triangular Pontos”. como o próprio nome diz. O item “Triângulos” permite eliminar da malha. Feitas as configurações dos itens mencionados anteriormente. Após a seleção dos pontos. O segundo botão seleciona todos os pontos do levantamento. recobre as faces dos triângulos da malha criando uma superfície representativa do terreno levantado. já que através dela é possível identificar eventuais pontos discrepantes. O item “Ilhas”. A opção “Gravação” permite que o usuário escolha se as entidades criadas pela ferramenta devem ser salvas internamente no software ou em arquivos externos. Ao salvar as entidades em arquivos externos. deixá-lo pressionado e movimentar o mouse de forma que o ponto clicado . retornar à área gráfica.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 143 cluídos na triangulação. Esta ferramenta permite que o usuário modifique a perspectiva de visualização. e das curvas mestres devem ser informados nos itens “Curvas” e “Curvas mestres”. O intervalo e a cor das curvas. Ao clicar em “Calcular” o software.144 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” seja o ponto central da órbita e os movimentos do mouse promovam o deslocamento da mesma. onde devem ser feitas as configurações referentes às propriedades das curvas. respectivamente. Caso as curvas geradas pelo software não representem corretamente o terreno. alterando arestas da malha ou movendo os vértices das polilinhas. através de interpolações. o usuário pode gerar as curvas de nível do terreno utilizando a ferramenta “Curvas de Nível” localizada no menu “MDT”. No item “Triangulação”. determinando assim as curvas de nível. determina as cotas por onde serão traçadas as curvas e em seguida desenha polilinhas suavizadas. Criando as Curvas de Nível Após a criação do MDT. o software abre a janela “Definição das Curvas de Nível”. No “Prolongamento”. O usuário deve tomar como base os valores dos campos “Menor cota” e “Maior cota”. . o usuário pode fazer edições no MDT. Ao acionar a ferramenta. o usuário deve informar quantos metros as curvas serão prolongadas além do MDT. o usuário deve escolher o MDT desejado e no item “Cotas” deve informar em quais cotas o software deve iniciar e finalizar a construção das curvas. é aberta a janela “Editar Triangulação” onde o usuário deve escolher que tipo de edição será feita. o usuário precisa clicar em MDT ► Editar Triangulação. O usuário pode trocar a diagonal dos quadriláteros aos quais os novos triângulos pertencem. o usuário pode editar as curvas de nível alterando a posição de seus vértices. elas assumirão a sua configuração inicial. O procedimento consiste em selecionar a polilinha. se as curvas forem recalculadas. Ao fazer isto. através do botão Uma diagonal é trocada se mais de três pontos pertencem ao interior da circunferência que passa pelos três vértices de um novo triângulo.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 145 Para alterar as arestas da malha poligonal. O procedimento é feito manualmente e não é aplicado à malha poligonal. . o software retorna para a área gráfica e solicita que o usuário indique a aresta a ser trocada. conforme a figura mostrada a seguir. formado por triângulos adjacentes. Ao clicar no botão “Trocar aresta”. por isso. Como mencionado anteriormente. clicar no “grip” ( ) do vértice desejado e movê-lo para a nova posição. formado pelos triângulos adjacentes. através de dois cliques. de modo que o alinhamento determinado entre os pontos informados cruze a diagonal do quadrilátero. Ao trocar a diagonal do quadrilátero. o software recalcula as cotas interpoladas e reajusta as curvas de nível automaticamente. Gerando um Mapa de Declividade O conhecimento de como está estruturado o terreno. No item “Cotas” o usuário deve escolher a posição do texto nas curvas e quais delas serão cotadas. Para conhecer melhor a estruturação do terreno são utilizadas as chamadas “classes de capacidade de uso das terras”. topografia e processos erosivos. Ao acionar a ferramenta. que considera aspectos relacionados ao solo. onde se pretende planejar um bom aproveitamento das áreas. a declividade do terreno. de modo que o alinhamento determinado entre os pontos informados cruze as curvas desejadas. já que ela é o principal fator condicionante da erosão.146 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” A cotação das curvas geradas pode ser feita através da ferramenta “Cotar Curvas”. o usuário deve clicar em “OK” e especificar as curvas que devem ser cotadas através de dois cliques. Dentre os fatores avaliados. é utilizada como critério diagnóstico para indicar a classe de capacidade de uso. torna-se indispensável para dar inicio a um projeto topográfico. Para prosseguir com a cotação. Sua variação determina formas e feições da paisagem. ditando . é aberta a janela “Cotar curva de nível” onde o usuário deve configurar as propriedades dos textos que serão inseridos no desenho e como isto será feito. disponível no menu “MDT”. que fazem parte de um sistema de avaliação de uso do solo. geralmente. o TopoEVN CAD. que classifica o MDT em classes de declividade. além de visualizar os resultados. Para utilizar esta ferramenta o usuário deve clicar no menu MDT ► Mapa de Declividade. Por isso. a soma das superfícies (em m2) e a porcentagem que a mesma representa em relação à superfície total. Quanto menor a malha mais precisa será a classificação. . Na janela “Resultados” é possível. o software abre a janela “Mapa de Declividade” onde o usuário deve informar os intervalos de classes e a cor que cada uma destas será representada no desenho. Considerando a importância dessas informações. A opção “Configuração” permite salvar e abrir configurações de intervalos de classes criadas pelo usuário. no entanto exigirá maior processamento do computador. baseadas numa malha poligonal retangular. Ao clicar no botão “Calcular”. gerar relatórios em formato DOC dos dados exibidos. é sempre importante conhecer o mapa de declividade da área trabalhada quando vai ser realizado um projeto de loteamento. Ao fazer isto. de acordo com as especificações informadas pelo usuário. a porcentagem que a mesma representa em relação à área total. o TopoEVN disponibiliza a ferramenta “Mapa de Declividade”. Nos itens “Nome do Bloco” e “Camada” é preciso informar o nome do mapa gerado (bloco) e da camada onde ele será criado. clicando no botão “Relatórios” ou copiar estas informações e colá-las em outro editor de texto. divisão de áreas agrícolas ou outras atividades que necessitem este tipo de informação. No item “Malha” o usuário deve especificar o tamanho do intervalo da malha criada para realizar a interpolação. apresentado a soma de todas as áreas (reduzidas à cota 0) com mesma declividade.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 147 também as potencialidades de uso e restrição ao aproveitamento das terras. Esta malha permite que o software identifique a declividade de cada quadricula e as recubra com diferentes cores. gera o mapa de declividade e exibe uma janela (mostrada na próxima página) referente aos resultados obtidos nos cálculos. o software retorna para a área gráfica. o TopoEVN abre uma janela solicitando a confirmação da inserção de uma tabela com estas informações no desenho. Ao fazer isto.148 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Ao clicar em “OK”. exibindo o mapa de declividade na perspectiva “Superior-Plano”. Caso a resposta seja positiva. onde o usuário pode editar todas as informações a serem inseridas no desenho. Para finalizar o processo de geração do mapa de declividade. o usuário deve clicar em “OK”. O usuário pode utilizar a ferramenta “Órbita 3D” para melhor visualizar a superfície recoberta pelo mapa de declividade. Isto fará com que o programa abra a janela “Tabela”. . é preciso clicar em “Sim”. ou seja. é preciso utilizar a ferramenta “Calcular Platô”. ele deverá editar as cotas dos vértices do retângulo (de forma que a superfície tenha ”n”% de inclinação). o usuário deve selecionar o retângulo construído e clicar no menu MDT ► Calcular Platô. disponibilizada no menu “MDT”. baseada nela. para que o software possa projetá-los. sejam feitos os cálculos de corte e aterro do projeto. entre outros tipos de obras que envolvem movimentação de solo. Construído o retângulo. No item “Cota”. A seguir. Os valores da razão variam conforme o tipo de solo e devem ser consultados em bibliografia . Projetando uma Plataforma Para projetar uma plataforma (ou Platô) no TopoEVN. terraplanagem e terraplenagem. determinar a área abrangida pela crista da plataforma para que. dos pontos criados para projetar a obra no desenho. Para isto o usuário pode utilizar a ferramenta “Retângulo” e seguir os procedimentos da página 113. executar o “Calcular Platô” comando e selecionar a opção “Usar cota dos vértices da polilinha”. O módulo CAD do software permite elaborar projetos de barramento de águas. é preciso. onde o usuário deve informar as configurações básicas projeto de para o movimentação de solo. o usuário pode projetar seus próprios trabalhos no TopoEVN. No entanto. o usuário deve informar a cota da crista do platô e a freqüência dos pontos de intercessão com o terreno. Nos itens “Talude de Corte” e “Saia de Aterro” o usuário deve informar os valores da relação entre a distância horizontal e a distância vertical dos taludes de corte e aterro. volumetria. Ao fazer isto.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 149 Criando um projeto tridimensional Após o estudo de ocupação do solo e outros estudos inerentes a obras de engenharia. tanques para piscicultura. primeiramente. estradas. serão demonstrados alguns procedimentos para a confecção de projetos tridimensionais no TopoEVN. o software abre a janela “Calculo de Platô”. Caso o usuário deseje que a crista da plataforma tenha uma porcentagem “n” de inclinação. Nos itens “Corte” e “Aterro” são exibidos os volumes naturais de corte e aterro. Ao clicar em “Ok”. largura e inclinação das mesmas. Para prosseguir para as próximas etapas de criação de uma plataforma. “Compactação” e “Limpeza” referem-se aos fatores utilizados na avaliação do volume a ser escavado. A opção “Projeto+Terreno” faz com que o software gere um MDT único do terreno combinado com o projeto. Os dados obtidos na janela “Volume” podem ser copiados para a “Área de Transferência” do Windows e posteriormente serem colado no próprio desenho. O item “Empolamento” refere-se ao fator de conversão utilizado para calcular o volume de solo solto. Este cálculo consiste na multiplicação da área da superfície do terreno pela profundidade informada no item “Limpeza” da janela “Calcular Platô”. ou em um arquivo de editor de textos. No 1° passo. são exibidas a área do terreno antes da obra (Terreno) e depois da obra (Projeto). O item “Limpeza” refere-se à profundidade da camada superficial de solo. em m3. é preciso clicar em “Avançar”. Ao fazer isto. Os itens “Empolamento”. No item “Limpeza”. No item “Áreas de superfície”. baseado no volume de solo natural calculado. Nas outras opções. o software gera os MDTs separadamente. o software inicia uma seqüência de 3 passos. que ao serem aplicados ao volume natural do solo permitem o cálculo orçamentário de empreitadas. com alto teor de matéria orgânica. do volume de solo a ser removido para limpeza do terreno. Esta segunda leva em consideração a área delimitada pelos taludes de corte e aterro (saias). o usuário deve especificar o tipo de MDT que será criado no desenho. onde devem ser especificadas quais entidades devem ser criadas no desenho. Nos itens “Banqueta/Berma” o usuário deve informar os valores das propriedades das banquetas (se forem necessárias) como: freqüência. É preciso também especificar o nome do bloco e da camada criados para as opções selecionadas.150 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” apropriada para o tipo de obra elaborada. . e os mesmos multiplicados pelos respectivos fatores de conversão. seguindo para a janela “Volume” onde é exibido o volume de solo a ser movimentado. o software prossegue com o cálculo. é exibido o valor calculado. que deve ser removida para a execução da obra. Já o item “Compactação” refere-se ao fator de conversão utilizado para calcular o volume de solo compactado. TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 151 No 2° passo. Para finalizar o processo de criação de plataformas. Ao fazer isto. dos taludes de corte e das banquetas. No 3° passo. o usuário deve escolher quais pontos do projeto devem ser inseridos no desenho e o nome da camada a ser criada para estas entidades. é preciso clicar em “Concluir”. Depois de construir nova malha poligonal. ao calcular a plataforma. o software constrói a nova malha poligonal do MDT. é preciso escolher quais polilinhas devem ser inseridas no desenho. cria polilinhas delimitadoras das saias de aterro. o usuário pode utilizar as ferramentas “Recobrir” e “Órbita 3D” para gerar diferentes perspectivas de visualização da superfície criada. seguindo os procedimentos da página 145. O software. através da ferramenta “Talude”. . que podem ser utilizadas posteriormente na criação de blocos representativos de talude. A tabela foi calculada em trabalho elaborado por Lima (2004) a partir das tabelas de fator de atrito lateral e superelevação disponíveis nas normas do DER (Departamento de Estradas de Rodagem). Para traçar as polilinhas o usuário pode seguir os procedimentos descritos na página 84. o usuário deve clicar no botão . Como o eixo serve de base para a inserção das seções no desenho. que apresentam condições de operação naturalmente diferentes. O usuário pode informar manualmente quais alinhamentos serão utilizados na concordância através do botão . Para o modelo exemplificado. dos elementos definidores da curva parabólica de concordância vertical. que dá acesso à janela “Concordância”. . será utilizado o valor empírico mostrado na tabela abaixo. da superlargura da faixa de trânsito. através das ferramentas de desenho como “Polilinha” e “Curva”. Sendo assim. Para isto. entre outros aspectos imprescindíveis para o dimensionamento de estradas de rodagem. é preciso clicar no botão e clicar na polilinha desejada. é preciso primeiramente determinar o seu eixo longitudinal. como cálculo da superelevação de pistas em curva. as suas dimensões influenciam o dimensionamento das mesmas e dependem de estudos realizados previamente à execução do projeto. o usuário pode utilizar a ferramenta “Concordância (Fillet)”. Desenhando o Eixo através das ferramentas “Polilinha” e “Concordância” No caso das curvas. Se o usuário desejar aplicar a concordância a todos os vértices da polilinha. que aplica curvas de concordância horizontal aos vértices de uma polilinha. para projetar uma estrada. dos raios mínimos das concordâncias horizontais. onde o usuário deve informar o raio da curva horizontal e a quais alinhamentos a concordância deve ser aplicada. o eixo de uma rodovia é constituído por trechos em tangente e em curva.152 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Projetando Estradas No projeto em planta. é preciso que o eixo criado pelo usuário passe sobre. os pontos do levantamento pois. o software segue para o Passo 2. que faz com que o software retorne à área gráfica para que o usuário clique no eixo desejado. ou próximo.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 153 Gerando o perfil do terreno utilizando o “Editor de Perfil” Depois de criado o eixo. Como no modelo exemplificado está sendo trabalhado um MDT. Ao selecionar a opção MDT. . como por exemplo o levantamento do relevo de uma linha de rede elétrica. A opção “Sobre pontos” é utilizada quando a disposição ou quantidade dos pontos do levantamento desfavorece a construção de um MDT. Ao fazer isto. para prosseguir com o cálculo. Na opção “Sobre pontos digitados”. o usuário deve selecionar a primeira opção e clicar em “Avançar”. Esta opção é muito utilizada na restituição de relatórios. o software inicia uma seqüência de passos onde serão informados os parâmetros necessários para a elaboração do perfil. o software adotará a cota do ponto mais próximo de cada vértice do eixo. que o eixo longitudinal esteja completamente contido na malha. é imprescindível. Para este tipo de caso. desta forma. Por isso. para a correta criação do perfil. o usuário deve clicar no menu Perfil ► Criar Perfil para gerar o perfil do terreno cortado pelo eixo e assim poder projetar a estrada. o usuário deve informar o número de estacas do perfil e digitar as cotas do mesmo. No primeiro passo o usuário deve especificar sobre qual tipo de dados o perfil será construído. o software utilizará as cotas calculadas por interpolação da malha poligonal. Ao fazer isto. onde o usuário deve selecionar o eixo criado previamente através do botão “Selecionar Eixo”. o usuário deve prosseguir para o último passo do “Assistente de perfil”. levando em consideração as cotas dos pontos oriundos das intersecções do eixo com as arestas do triângulo. Para aceitar a configuração. o software automaticamente divide o comprimento do eixo pelo espaçamento entre estacas. o software levará em consideração as cotas dos pontos oriundos das intersecções do eixo com as curvas de nível. é preciso clicar em “OK”. Ao fazer isto.154 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” ro de estacas do eixo acrescido do resíduo da divisão. Ao fazer isto. Ao selecionar a opção “Arestas de Triângulos“. o usuário deve especificar o espaçamento entre as estacas do eixo. Ao clicar na polilinha. é aberta a janela “Editando Perfil”. mostrada na próxima página. Para concluir a construção do perfil. é utilizada a opção “Arestas de Triângulos”. onde o usuário pode visualizar o perfil criado e fazer as edições inerentes ao projeto. o usuário deve selecionar de quais MDTs o perfil deve ser gerado e qual interpolação deve ser utilizada. clicando em “Avançar”. o software retorna à janela “Assistente de perfil” sendo necessário clicar em “Avançar” para prosseguir para o próximo passo. Nesta última etapa. No modelo exemplificado. Caso seja selecionada a opção “Curvas de Nível”. No terceiro passo. o software elabora o perfil. determinando assim o núme- . Para fazer edições no greide do perfil. entre outras.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 155 O “Editor de Perfil”. legendas de áreas de corte e aterro. Nela podem ser encontradas as seguintes opções: Além de inserir e remover rodapés o usuário pode ocultar/exibir os elementos do perfil. edição e movimentação de pontos e curvas verticais no greide. comentados a seguir: . como curvas verticais. Estes valores devem advir de estudos de controle de rampas e de critérios para a construção das curvas verticais. pode inserir rodapés com os valores calculados no processo de geração do perfil e os dados referentes às estacas. disponibiliza várias ferramentas para a criação de projetos de estradas de rodagem. São elas: Ao utilizar as ferramentas de inserção. movimentação e ajuste de pontos e curvas são abertas janelas de confirmação onde o usuário deve informar os valores das entidades ou apenas confirmar o valor exibido. geração de relatório de volume entre seções. Isto pode ser feito através dos comandos disponíveis na barra de ferramentas “Elementos do Perfil”. Após o termino das edições do greide o usuário. obedecendo às normas do órgão responsável. o usuário pode utilizar as ferramentas disponibilizadas na barra “Greide” comentada a seguir: A barra de ferramentas “Greide” disponibiliza comando para inserção. aplicação de seções tipo. Os rodapés são inseridos através dos comandos da barra de ferramentas “Rodapés”. edição de greide. 156 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” . O usuário pode ainda alterar a escala de visualização através das caixas de seleção .TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 157 Outra forma de editar a aparência do perfil é utilizando o comando “Aparência”. onde o usuário deve editar e/ou criar as seções que serão aplicadas no greide. Para alterar as cores dos elementos do perfil é preciso clicar no botão . Para isto é preciso clicar no menu Seções ► Seção Tipo. que serão utilizada ao inserir o perfil no desenho. Isto pode ser feito através das ferramentas de edição de “offset” de seções. . disponíveis no menu “Editar” ou na barra de ferramentas “Greide”. o usuário deve criar e aplicar as seções da estrada que serão inseridas ao longo do greide. clicar na aba “Cor” e alterar as cores dos elementos do greide. Nelas o usuário deve informar as escalas pretendidas. Por padrão é aberto um modelo de seção. disponível no menu “Configurar”. Ao fazer isto o software abre o “Editor de Seções”. Criando e aplicando Seções Tipo Após a finalização da edição do greide e dos elementos do perfil. que pode ser editado de acordo com a necessidade do projeto. Geralmente é utilizado o ponto de coordenadas (0. o usuário deve especificar o ponto da seção por onde o greide passará. A ferramenta “Edição da Rampa” deve ser utilizada para definir o talude.0). a partir de seu ponto central. . A edição da base é feita através de offset. Na ferramenta “Edição de Base” são informadas as dimensões da base da seção tipo. como mostrado na figura ao lado Sendo assim.0) do offset da seção. A distância vertical em relação ao centro da seção deve ser informada na coluna “Cota”.158 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Na barra de ferramentas “Greide” podem ser encontradas as seguintes ferramentas de edição: Na ferramenta “Edição do Centro”. Na coluna “Inclinação”. ao clicar no botão . o usuário deve informar a distância horizontal em relação ao centro da seção. os dados das banquetas. baseado em um plano vertical com origem na coordenada (0. Na coluna “Offset”. baseado nas distâncias horizontais e verticais informadas nas colunas “Offset” e “Cota”. a base da seção tem 18 metros de largura com 5% de declividade. sendo negativa quando à esquerda do ponto central. onde o usuário deve digitar os valores dos offsets e as respectivas cotas. é aberta a janela “Editando a base“. informando os dados da inclinação da rampa e. No exemplo mostrado na acima. se houver necessidade. o software calcula automaticamente a inclinação. Direita Corte e Direita Aterro. assim como da primeira banqueta. que por sua vez será diferente das intermediárias. Interceptiva a cada: define o intervalo entre as intermediárias. utilizadas em situações onde se encontram alturas elevadas e são destinadas a estabilizar os taludes de corte e aterro ou para evitar a erosão. será informado como vertical de 1. Largura e Inclinação. . Esquerda Corte. retornar para a janela “Editando Perfil”. para calcular a interceptiva. Assim. Intermediária: permite que sejam definidas as rampas e banquetas intermediárias. Banqueta: devem ser informados os dados das banquetas caso as mesmas sejam necessárias. Um talude de 63° 26’ ou 200% será informado como 1.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 159 Rampa: a rampa do talude é definida pela relação da distância horizontal e vertical. Após a criação e salvamento das seções necessárias para o projeto. diferentes da primeira.0. o usuário pode sair do “Editor de Seções”. O software permite utilizar até 4 opções de configuração diferentes para as rampas e banquetas. Interceptiva: permite que seja definida a interceptiva. caso o usuário deseje criar somente seções em rampa basta omitir as informações de Altura. É possível ainda configurar os tipos de rampas e banquetas a serem inseridas na seção.0 e 2. Esquerda Aterro. disponível no menu “Seções”.0 e horizontal de 1. Última: permite que seja definida a última rampa (e banqueta) do talude. Para isto o usuário deve preencher os seguintes campos: Primeira: permite que seja definida a forma da primeira rampa do talude. Para ambas as opções (Esquerda e Direita). ou seja.0. aplicá-las no projeto através da ferramenta “Aplicar Seções”. Estas banquetas são espaços entre dois lances de talude. um talude de 45 ou 100%. o usuário deve selecionar quais estruturas do da seção devem ser inseridos no desenho. No item “Grades”. No primeiro passo o usuário deve escolher a seção a ser aplicada e. onde o usuário deve realizar as configurações inerentes às seções transversais do perfil. o software prossegue para o último passo. . em seguida. é preciso especificar se o software deve prolongar a seção até o final do terreno. as seções devem ser aplicadas. Ao clicar em “Avançar”. deve ser informado quais rodapés devem ser exibidos no desenho. No item “Rodapés”. Os itens “Cores” e “Fontes” alteram a cor e o tipo de fonte utilizada na seção.160 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Ao acionar a ferramenta. Isto permite que o usuário aplique mais de um tipo de seção a um mesmo perfil. No item “Prolongamento”. ou até uma distância determinada. ele pode adicioná-la através do botão “Procurar”. clicar em “Avançar” para prosseguir para a próxima etapa. é iniciada uma seqüência de passos onde é necessária uma série de configurações para que as seções sejam aplicadas corretamente. No item “Intervalo” é preciso informar o intervalo de estacas em que as seções serão aplicadas. No item “Unidades” é preciso configurar o intervalo das grades verticais e o numero de casas decimais do desenho. No segundo passo o usuário deve escolher em qual dos MDTs existentes no desenho. Caso a seção criada pelo usuário não apareça na lista de seções. sendo que a nova malha gerada leva em consideração os pontos do terreno e os pontos criados para a obra. resumo das curvas verticais e resumo das progressivas. disponível no menu “Seções”. aberta ao acionar o respectivo comando. Ao clicar em “OK“ o software retorna para o “Editor de Perfil” onde o usuário poderá gerar relatórios do projeto elaborado como: volume entre seções. resumo das cotas de corte e aterro. Para isto é preciso selecionar a opção “Criar um novo MDT do projeto + terreno” disponível na janela “Exportar Projeto”. através do comando “Exportar Projeto”. . Para isto. Esta opção fará com que o software crie mais um MDT no desenho. Isto fará com que o software gere um novo MDT baseado nos pontos do projeto e/ou do terreno primitivo. é preciso clicar no menu Relatórios e escolher uma das opções disponibilizadas pelo software.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 161 Depois de aplicar as seções o usuário deve exportar o projeto para o desenho. até chegar ao ultimo passo. o usuário deve inserir uma nova folha através do comando “Inserir Folha” disponível no menu “Útil”. Depois de selecionadas. Como o objetivo é imprimir os perfis e seções. para que o perfil e as seções sejam adicionadas a um novo arquivo. somente estas entidades devem ser selecionadas. o usuário deve abrir o arquivo criado e seguir os passos da página 137 para concluir a impressão. Feito isto. assim como na colagem do perfil. Para imprimir o perfil e as seções geradas pelo projeto. permite colá-lo no mesmo. o software abre a janela “Colar Seções”. ao retornar para o desenho. e em seguida em “Colar no desenho. Para isto é preciso clicar no botão “Selecionar” do “Passo 1 de 5”.162 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Depois de exportar o projeto para o desenho e emitir os relatórios desejados. o software grava o perfil na memória e. deve informar quais entidades devem ser inseridas na follha.. Depois de seleciona-las. . É possivel também colar as seções criadas ao gerar o projeto clicando no botão da barra de ferramentas “Perfil”. já comentadas nas páginas 76 e 77. o usuário deve prosseguir para as proximas etapas.”. primeiramente. Ao acionar o comando. informar o ponto de inserção. do editor. bastando apenas indicar o ponto de inserção. Para sair do editor o usuário deve clicar no menu “Perfil”. é iniciada uma sequencia de passos onde o usuário. onde o usuário deve escolher quais seções devem ser coladas no desenho. Nele será preciso escolher a opção “Inserir em um novo desenho”.. Desta forma. o usuário pode salvar o perfil criado e sair do “Editor de Perfis”. é preciso clicar em “OK” e. Ao fazer isto. TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 163 Realizando Cálculos Volumétricos Como dito anteriormente na página 2. que devem ser utilizadas de acordo com a necessidade de cada projeto. primeiramente é preciso delimitar o plano que será utilizado como base para o cálculo de volume. Através destas ferramentas. sem que haja a necessidade da existência de dois MDTs. Em seguida é preciso selecionar a polilinha delimitadora do plano e clicar no menu MDT ► Volume de uma Região. aplicando-as ao projeto realizado no item anterior (projeto de estrada). 1 A seguir serão comentadas as duas formas de cálculos de MDT. Volume de uma Região Para utilizar a ferramenta “Volume de uma Região”. o TopoEVN. O TopoEVN disponibiliza duas ferramentas para cálculo de volumes. o usuário obtém resultados de grande importância para a tomada de decisão em projetos que exigem movimentação de solo. É possível também optar por adotar as cotas da polilinha. faz cálculos volumétricos utilizando as superfícies (MDTs) criadas para representação do terreno. Ao fazer isto. São elas: • • Volume de uma Região (1) Volume entre MDTs (2) 2 A primeira deve ser utilizada quando é necessário saber o volume de solo de uma região. o software abre uma janela onde o usuário deve especificar qual MDT será utilizado no cálculo e qual o valor da cota do plano de referencia. Para realizar o cálculo. através de uma polilinha. além de ajudar na elaboração de projetos tridimensionais. Já a segunda. caso a mesma possua cotas em seus vértices. deve ser utilizada quando é necessário saber o volume de solo em relação a um plano (delimitado por uma polilinha). tendo como referência duas superfícies obtidas a partir de malhas poligonais. . é preciso informar os parâmetros de cálculo comentados na página 150 e em seguida clicar em “Calcular”. . o software abre a janela “Volume entre triangulações”. neste caso. que deve ser removida para a execução da obra. baseado no volume de solo natural calculado. Já o item “Compactação” refere-se ao fator de conversão utilizado para calcular o volume de solo compactado. “Compactação” e “Limpeza” referem-se aos fatores utilizados na avaliação do volume a ser escavado. O item “Empolamento” refere-se ao fator de conversão utilizado para calcular o volume de solo solto. ao sair da ferramenta. no cálculo de volume entre MDTs também é preciso criar uma polilinha delimitadora da região que se deseja obter o volume. Volume entre MDTs Assim como no método de cálculo de volume mostrado anteriormente. Ao fazer isto. No item “Triangulação primitiva” o usuário deve informar a triangulação do terreno natural. com alto teor de matéria orgânica. Para realizar o cálculo. o usuário deve selecionara a polilinha e clicar no menu MDT ► Volume entre MDTs. a polilinha não servirá de plano de referência e sim como delimitadora da região que deve ser considerada no cálculo de volume entre os dois MDTs existentes no desenho. É importante ressaltar que os valores obtidos representam o volume de solo em relação à cota informada na janela mostrada na página anterior. a qual será tomada como referência para o cálculo do volume.164 TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” Ao clicar em “Calcular” o software exibe uma janela contendo os resultados do cálculo. basta clicar no botão “Copiar“ e. Os itens “Empolamento”. ou à cota dos vértices do plano determinado pela polilinha. teclar CTRL+ V em uma caixa de texto. ou em um arquivo de texto. ou no próprio desenho. O item “Limpeza” refere-se à profundidade da camada superficial de solo. que ao serem aplicados ao volume natural do solo permitem o cálculo orçamentário de empreitadas.. Caso o usuário deseje colá-los em um relatório. No entanto. onde o usuário deve informar quais MDTs e que tipo de malha de interpolação devem ser utilizados no cálculo. etc.TopoEVN 6 Criando projetos 3D no módulo “CAD” 165 No item “Triangulação nova” deve ser inforado o MDT do terreno já com o projeto aplicado. basta clicar em “OK” para obter os resultados desejados. a malha triangular fornece resultados mais precisos que a malha retangular. sendo que estes variam de acordo com o valor informado no campo “intervalo”. plataformas. . Neste tipo de caso. Este tipo de malha deve ser utilizada quando o objetivo do cálculo é saber o volume de projetos de movimentação de solo. Isto faz com que a malha reangular seja mais precisa ao comparar volumes de malhas oriundas de pontos levantados em campo em diferentes épocas. A malha triangular utiliza as interseções dos pontos das duas malhas para determinar o volume entre elas. Depois de informados os parâmetros necessários para o cálculo. o software cria uma uma nova malha poligonal contendo um numero maior de pontos interceptivos. como estradas. Ao selecionar a malha retangular. A metodologias de cálculo a ser utilizada no cálculo deve ser escolhida no item “Malha”. barragens de terra. 86. 12 Alinhar · 117. 85. 131 aberta 1 ponto · 21. 88. 5. 99. 9. 75. 74. 65. 12 barra de Informações · 11 barra de menus · 4. 156 aplicar injunções · 59 aplicar Seções · 158 area da Poligonal Base · 7 área de plotagem · 137 área gráfica · 10. 79 banco de dados · 7. · 156 alterar as cores dos elementos do perfil · 156 alterar Descrição · 54 alterar o código do credenciado · 107 alterar o nome das colunas · 104 altitude geométrica · 68 altitude média · 22. 5. 116. 24 altitude ortométrica · 68. 28. 12. 125. 12 barra de títulos · 4. 121. 82. 12 ângulos zenitais observados · 47 aparência · 104. 51 caixa de Diálogo · 97 . 112. 118. 102. Matriculas. 144. 16. 67. 92. 7. 75 azimute verdadeiro · 60. 90. 56. 142. 82. 128 caixa de Avisos · 6 caixa de controle de camadas · 83 caixa de definições · 7. 103. 141. 80. 47 ajuste de pontos · 154 ajustes (Snap a objetos) · 85 alça de movimentação · 5. 134. 73 Cadastro de Imóveis. 119 alterar cores · 54 alterando os modelos de folha · 76 alterar arestas · 143 alterar as cores dos elementos do greide. 102. 16 barras de rolagem · 6 berma · 149 borda do fuso · 66 Busca coordenada de outra planilha · 51. 87. 131 banquetas · 149. 127.166 TopoEVN 6 IndiceRemissivo Índice Remissivo arquivo txt · 33 A abas · 5. 9. 140 ASCII Configuravel · 140 assistente de perfil · 153 atribuição de injunções · 19 auto-descrição · 37 auto-divisão de tabelas · 112 auto-linha · III. 9. 150. 12 barra padrão · 4. 118. 34. 74 B backup · 18. 147. 152 área útil da folha · 76 áreas de superfície · 149 áreas envolventes · 66 arestas · 142. 130. 99. 153 arestas de triângulos · 153 arquivo de coordenadas · 34 ASCII · 16. 105. 112. 144. 92. 118 barra de ferramentas “Padrão” · 12 barra de ferramentas “Precisões” · 13. 126. 158 barra de ferramentas “3D” · 13 barra de ferramentas “Desenhar” · 13. 97. 12 barra de ferramentas flutuante · 5. 5. 114. 127. 113. 131. 86. 26. 123. 104 abrindo o arquivo de exemplo · 41. 137. 95. 119. 85. 128. 124. 85. 72 ancorar uma barra · 5. 126. 84 barra de ferramentas “Propriedades dos objetos” · 12 barra de ferramentas ancorada · 5. 29. 30. 122. 126 barra de ferramentas “Modificar” · 13. 19. 9 barras de ferramentas · 4. 8. 23 aberta 2 pontos · 21 ABNT · 2. 140.139 abrir · 4. 14 avaliação do volume escavado · 164 azimute de correção · 23. 126. 87. 139 Abrir arquivos mais recentes · 82 ACAD Hatch · 98 ajustamento altimétrico · 47 ajustamento de observações GPS · 33 Ajustamento pelo MMQ · 25 ajustamento planimétrico · 46. 96. 68 C cadastro de Elipsóides · 50. 109. 27. 19. 41. 41. 94. 92. 84. Transcrições e Proprietários · 125. 62. 103. 14. 123 barra de ferramentas “Editar Polilinha” · 14 barra de ferramentas “Ferramentas” · 14. 49. 79. 55. 40. 39. 9. 118. 78. 35. 140. 12 barra de título · 3. 49 abrindo um desenho · 82. 91. 33. 10 curva horizontal · 151 167 Ch Chi quadrado · 42. 16. 163. 158 cotar curva de nível · 145 cota dos vértices do plano · 164 criação de cotas · 14 criar Bloco · 97 criar linha de divisão · 94 criar Perfil · 152 criar polígonos · 94 criar pontos · 108 criar seções · 156 criar um novo desenho · 80 criar uma nova planilha · 61. 50 calculando uma planilha de transformação · 50 calcular · 26. 27. 49. 23. 36. 65 coordenadas originais · 66 coordenadas ortogonais · 49 coordenadas plano-retangulares · 23. 38. 105. 139 camada · 13. 68 coordenadas de Chegada · 22. 34. 50. 130 Clip Imagem · 117. 131 convergência meridiana · 2. 104. 124. 47. 26. 45. 148 croqui da Poligonal GPS · 64 croqui de Monografia · 69 croqui do transporte · 72 Crosshair. 131 CE e CD · 36 configurar Planilha · 6 configurar Preferências · 16 confirmação das cartas de anuência · 131 confrontante · 128. 156 calculando a Planilha · 41. 141. 56. 60 corte · 149. 23. 156 configurar a escala do desenho · 75 . 135 conversões · 22.39 compensar · 21. 11 cursor · 9. 24 coordenadas polares · 11 coordenadas Relativas · 10 coordenadas TM · 22 cor · 54. 41. 5. 66 crista · 142. 137. · 9 cursor · 4. 156 cor das entidades · 12. 100 . 9. 50. 63. 80. 114. 104. 38. 26. 128. 30. 48. 146 configuração do relatório · 59 configurações padrão · 16. 24 coordenadas geodésicas · 24. 30. 19 configurando a planilha · 36.163 cálculo geométrico · 22 cálculo linear · 39 cálculos volumétricos · 2. 40 coordenadas Absolutas · 10 coordenadas cartesianas · 10. 143. 99 cálculo Angular · 38 cálculo das médias · 26 cálculo de áreas · 99. 24 coordenadas de Partida · 22. 19. 78. 164 calcular áreas · 98. 31. 115 convergência meridiana · 77 conversão de coordenadas · 20. 140. 114. 81. 97 correção azimutal · 60 correções · 42. 35 coletores de dados · 30 coluna de Código · 6 colunas de Observações · 6 colunas de Resultados · 6 compactação · 149 compensação linear · 25. 99. 35 círculo · 123 classe de precisão · 62.TopoEVN 6 Índice e remissivo Índic caixas de seleção · 30. 71 cliente · 7. 148. 12. 146. 84. 46 C cinemático · 33. 50 configurando a poligonal GPS · 62 configurar · 6. 149. 146 campos de códigos · 133 caractere separador · 29 carregar · 30 cartas de anuência · 2. 75. 135 conversor de Levantamentos Topográficos para Georreferenciado (TM) · 59 converter cotas · 60 converter para bloco · 97 coordenada de Atribuição · 20. 46. 68. 31 compactação · 164 concordância (Fillet) · 151 configurações · 4.141 calculo de Platô · 148 calculo de volumes · 14. 63 comunicação serial · 30. 34. 116. 124 coletores · 28. 10. 32 descrição de pontos · 5 desenhar poligonais · 75 desenho de feições internas · 80 desenvolvimento de interfaces · 32 desvios padrão · 41. 115 definição das Curvas de Nível · 143 definição de Bloco · 97 definição do Cliente. 42. 75. 26. 157 distância Zenital Absoluta de Estrelas · 74 distância Zenital Absoluta do Sol · 74 Divisão de Áreas · 2. 92. 50. 164 empresa · 7.. 12. 50 dados do levantamento · 56 dados do Memorial · 129. 117. 65. 14. 22. 158 dados de Destino · 20. 93.48. 46. 14. 160 curvas de nível · 2. 59.156 edição de Imóveis. 56 erro de fechamento permitido · 21. 139. 156 editar as curvas de nível · 144 Editar Cliente e Empresa sem vínculo a BD · 130 editar Triangulação · 144 Editor de Modelos · 133 Editor de Monografias · 70. 68. 156 elementos geométricos · 10 elevação do plano topográfico · 23 elipses dos erros · 47. 49. 130 Datum · 22. 38 erro de Fechamento Linear · 7 erros grosseiros · 26. 50 dados de Origem · 20. 105. 13 estabelecer limites à triangulação · 142 estação total · 2. 137 escalas pretendidas. · 131 delimitação de áreas · 80 Departamento de Suporte Técnico · 32. 136. 45. 143. 50. 24 D dados brutos de campo · 31 dados das banquetas · 157. 158 eixo longitudinal · 151. 37. 75. 51 estático · 33. 48 determinação do Norte Verdadeiro · 74 Dimensões · 14 disposição das barras · 12 distância elipsoidal · 22. 72. 46 erros sistemáticos · 45 escala · 69. 26 erro de fechamento · 24. 105 Editor de Seções · 156. Transcrições e Proprietários · 125 edição do Centro · 157 edição dos dados do selo · 134 . 80. 148. 104 estilos de cota · 14 excluir itens no relatório · 56 excluir planilhas · 16 Exibir Atributos · 69 Explodir · 121 explodir os blocos · 135 Exportar · 31. 98. 148. 153 curvas mestres · 143 curvas verticais · 154 curvatura da superfície da Terra · 49. 53 distância horizontal · 22. 77. 139 E edição · 4. 157. 35. 130 entidades de dimensão · 14 enviar para tabela · 104 erro altimétrico · 21. 33. 50. 69. 158 Editar · I. 72 Editor de Perfil · 14. 34 Estender · 90. 57. 92 estilo · 96. 142. 32. 71. 75. 62. 81. 73 elipsóide Resultante · 71 empolamento · 149. 42. 136. 139 DXF · 33. Matriculas. 116 declinação magnética · 2. 144. 24. 152 eixo sobre pontos · 152 eixo sobre pontos digitados” · 152 elaborar uma rede de apoio imediato · 62 elementos do perfil · 154. · 156 Espaçamento · 114 espaçamento entre as estacas do eixo · 153 espessura da linha · 12. 14. 158 distância vertical · 141. 154 Editor de Relatórios · 55. 65. 73. 38. 89. 5. 33 descarregar · 30.. 48 elipsóide · 24. 18 edição da Rampa · 157 edição de Base · 157 edição de greide · 154. 152. 77.168 TopoEVN 6 IndiceRemissivo editando Atributos do Bloco · 134 editando Perfil · 153. 91. 94 Divisão por Área · 95 DWG · 64. 23. 43. 45. 122. 41. 105. 46 graus hexadecimais · 11. 23. 125. 67. 75 legendas de áreas de corte e aterro · 154 Lei e Propagação das Variâncias e Covariâncias · 25 . 63. 103. 34. 116 Georreferenciar · 102 Georreferenciamento · 2 georreferenciar a imagem · 117. 156. 119. 50. 116. 98. 67. 128 importar · 28. 61. 41. 63. 24. 102. 56. 48. 146 Gerenciador de Camadas · 83. 122 hachuras baseadas em blocos · 96. 57. 59 layers · 13. 33. 16. 44. 157 guias · 5. 157. 60 injunções absolutas · 43. 46.TopoEVN 6 Índice e remissivo Índic Exportar Bloco · 121 Exportar para o CAD · 75 Exportar para um desenho existente · 77 Exportar para um novo desenho · 77 Exportar Projeto · 161 Extensão · 21. 117. 53. 30. 86 Fechar · 3. 122. 118.142 greide · 154. 24 I ilha · 114. 28 gravar · 30. 126. 83 Interligando Planilhas · 50 . 120. 152 irradiações · 6 Itens no Relatório · 55 F faces dos triângulos · 142 fator de elevação · 23 fator de escala · 97. 31. 43. 34. 29 Impressão · 136 inclinação · 141. 121. 44 injunções relativas · 25.158 inclinação da rampa · 157 incluir Vetor de Rastreio · 72 INCRA · 75. 108. 103. 103. 128 incrementar e decrementar a sequencia de códigos · 106 Iniciar a descrição · 102. 64. 131. 59. 99. 124 imóveis · 2. 101 Gerenciador de Planilhas · 7 GPS · 2. 41 inserção dos confrontantes · 129 inserir bloco · 121 inserir e remover rodapés · 154 inserir Geo-referências · 115. 149. 97 Hemisfério · 22. 55. 24. 148. 38. 36 Fechada 2 pontos · 21. 46. 139. 25. 26. 118 Georreferências · 22. 97. 33. 142 finalizar os cálculos · 2. 62. 51. 92 extensão da Poligonal · 21 169 H hachura · 96. 123 fazendo medições · 54 Fechada 1 ponto · 21. 21. 50 folhas · 2 fontes de erro · 46 G Garmin · 32 geodésia · 8. 87 Filtro · 11. 23 fechamento · 24. 140 importar ASCII Configurável · 29 importar os dados de um coletor · 16 importar um arquivo · 16. 75. 62. 77 Intermediária · 158 interpolações · 2. 127. 62. 98. 68. 51 Fechada 4 pontos · 21.7. 143. 127 injuncionamento de coordenadas georreferenciadas · 59 injunções · 26. 60. 80 geodésicas · 22. 55. 32 GPS geodésico · 33 grades verticais · 159 graus de liberdade · 42. 43. 47. 117 inserir legendas de georreferenciamento · 75 inserir linhas e colunas · 104 Interceptiva · 158 Interceptiva a cada · 158 Interface de Documento Múltiplo · 5. 74 GPS de Navegação · II. 66. 29. 59 Gerar Croqui · 72 Gerar Lista · 132 gerar relatórios · 17. 109. 44. 142 imagem raster · 117. 105 J Juntar Polilinhas · 89 L lados e ângulos elipsóidicos · 22. 72. 32. 50. 49. 42. 133. 148. 54 Pan em tempo real · 10 Paralela (Offset) · 90. 48. 46. 41. 112. 26. 93. 45. 14. 122. 21 Norte de Quadrícula · 11 Norte Verdadeiro · 74 Nova Planilha · 30 Novo · 16. 49. 146. 47 O observações · 19. 113. 26. 164 média dos azimutes · 74 medições de distâncias planas · 53 memorial descritivo · 2. 152. 164 linha de Comandos · 11. 83 MMQ · 25. 114. 114. 53. 161. 49 limpeza · 149.111. 74. 40. 128 Matriz Co-variância · 48 Matriz dos Pesos · 41 Matriz Variância-Covariância · 45 Maximizar · 3. 137 origem do plano Topográfico Local · 24 Osnap · 11. 84 P paleta de cores · 17. 47. 7. 30. 72 Órbita 3D · 13. 65 método convencional · 24. 112. 42. 25. 124 mover os vértices das polilinhas · 143 mover uma barra · 5. 77. 36. 48 métodos de compensação · 19. 75 observações ajustadas · 47. 142. 59 método de cálculo · 22 método de renomeação · 105 Método dos Mínimos Quadrados · 24. 143. 8 MDI · 5. 64. 55. 22. 29. 144. 165 malha retangular · 165 malha triangular · 165 manter ligação · 52 manter no desenho · 97 manter Região · 94 mapa de declividade · 2. 12 movimentação da órbita · 142 movimentação de pontos · 154 movimentação de solo · 163 MVC · 45. 8. 62. 157 ondulação geoidal · 68. 46 ler arquivo · 28. 150. 160. 36. 51. 49. 147 mapa de situação · 117. 69. 92 parâmetros estatísticos · 42 Perfil · 14 perfis longitudinais · 2. 63. 131. 146. 139 Perímetro da Poligonal Base · 7 . 41. 83 MDT · 13. 149. 46 nível médio do terreno · 23 nivelamento geométrico · 20. 24.70 mover · 5. 95 Orientação · 77. 121. 163. 16. 36. 89. 49. 146. 22. 9 menu de barra · 4. 128 LTM · II. 124. 123. 124 margens · 137 Matrículas/Transcrições · 125. 9 Meridiano Central · 22. 14 Modelos · 55 monografia · 2. 141. 35 levantamento topográfico · 5. 116 ocultar as linhas visadas de irradiações · 53 Offset (Paralela) · 90. 117 novo azimute · 23. 147. 91. 69. 55. 164 malha de coordenadas · 14. 85 linhas · 6 linhas divisórias · 114 linhas Obrigatórias · 142 localizar · 104. 34. 70. 142. 45. 114. 26. 48 obter coordenadas · 115. 25. 120. 12. 125. 9 menus suspensos · 4. 43. 41. 75 novo cliente e/ou serviço · 81 novo MDT do projeto + terreno · 161 numero de iterações necessárias · 46. 136 menu de atalho · 4. 58 modelo de seção · 156 N nível de significância · 42. 126. 119. 115. 71 Monografia de Vértice GPS · 67. 14. 25. 116 malha de interpolação · 164 malha de linha · 114 malha poligonal · 163. 113. 23 M Malha · 14. 145. 139. 14. 41. 150 organizando o desenho · 90. 73 novo arquivo · 5. 68. 52 Minimizar · 3. 13. 35. 67. 57.170 TopoEVN 6 IndiceRemissivo modelo digital do terreno · 13. 145. 118. 48.104. 147 Pickbox · 9. 81. 26. 63. 100. 21 poligonal base · 6 Poligonal GPS · 21. 43 relatório · 2. 159 profissionais Credenciados · 105 projeção ortogonal · 48. 41. 31. 43. 88. 60 plano UTM · 59. 57. 117. 128 Renomear Vértices · 105 repetição de leituras · 36 representante legal · 82. 80 prolongar polilinhas · 91 Propriedade dos objetos · 12. 59 Renomear · 104. 41. 46. 62. 113. 105. 23 S saia de Aterro · 148 salvar · 18. 85. 23. 118 projeção TM · 22. 10 planilha · 3. 55.TopoEVN 6 Índice e remissivo Índic personalização de interfaces coletoras · 32 personalizar as cores · 17 perspectiva · 142. 131 processar os dados · 33. 116 plano-retangulares · 22. 39. 96. 5. 120. 78. 154 Projetos de Locação · 14 projetos topográficos · 2 projetos tridimensionais · 8. 146 resumo final · 46. 122. 24. 133 salvar arquivo ZIP com os últimos Backups · 79 . 64. 129 restaurar · 3.49. 148. 110. 59. 46. 101. 116. 46 reiterações · 25. 84. 22. 7. 138. 58. 42. 51. 58. 20. 56. 137 restaurar Backups · 79 resultado do teste de hipóteses · 46 Resultados · 7. 43. 148 Rodapés · 154. 76. 38. 114. 47. 45. 57. 61 projeções ortogonais georreferenciadas · 59 projeto de movimentação de solo · 148 projetos · 2. 46. 44. 45. 109 posição dos atributos · 109 precisão · 11. 58 Relatórios Via Editor · 55. 6. 45. 8. 118. 112. 64 ponto de inserção · 97. 141 pontos de intercessão com o terreno · 148 pontos interseptivos · 165 pontuar polilinha conforme tabela · 108. 129 Preferências · 16 prefixo das estações · 18 Primeira (Rampa) · 158 probabilidade · 42. 21. 121. 19. 60. 55. 102 Regiões Críticas · 42. 35 procurar · 38. 139. 146 relatório de equivalências · 132 relatório de volume entre seções · 154 relatórios completos · 55. 78 171 Q quadrado da soma dos resíduos · 25 quadriculas · 114 quebrar · 14. 103. 80. 150 redução/ampliação · 60 Referência de Nível · 141 referência geodésica · 22 Região (Boundary) · . 24 planos TM · 60 planta topográfica · 141 plataformas · 150 poligonais auxiliares · 6 poligonais topográficas fechadas e abertas · I. 39. 48. 44. 90. 132. 36. 39. 92. 34. 59. 22. 88 R rampas · 154. 19. 158 reabrir · 82. 78. 94. 131 ponto de Referencia de Nível · 141 pontos · 6. 82 PTK · 18. 122. 159 Roteiro de Caminhamento · 38 Roteiro Perimétrico · 14 RTM · II. 127 precisão do nível ótico · 21 Precisão pelo Nome · 85 Precisão por Ponto (Node) · 85 Precisões · 13 preenchimento da tabela de dados · 127. 62. 9 planilha de origem · 51 planilhas do arquivo · 6 plano de referencia · 163 plano de referência TM · 50 plano topográfico · 22. 47 retângulo · 93. 13. 61. 139 receber dados do Garmin · 32 recobrir · 142. 46. 48. 105. 59 relatórios individuais · 59 relatórios pré-configurados · 55 relatórios rápidos · 41. 107. 50. 62. 23. 159 Seção Tipo · 156 Seções · 156. 21. 131 vetores de rastreio · 71. 106 tipo de vértice · 105. 59 topográfico local · 23. 59. 95. 20. 164 Volume entre triangulações · 164 T Tabela · 62. 99. 22. 78 Zoom · 123 . 104. 9 Superfície de Raio Médio · 22 Suporte Técnico EVN · 32 U Última · 158 Unidades · 17. 111. 135 W Waypoints · 32 WCS · 10 Z ZIP · 18. 59. 109 taqueometria · 22 teste de hipótese · 42. 23. 64. 65. 22. 69. 94. 104. 161 seções trans-versais · 159 selecionar · 87. 109. 49. 57. 21. 46. 21. 22. 78. 77. 36. 148. 103. 61. 142. 51. 60. 111. 118 V validade do algoritmo da declinação magnética · 77 Varia-ção Anual da Declinação Magnética · 77. 64. 65. 147 tabela de equivalências · 127 tabela de renomeação · 105. 46 texto da confrontação · 131 tipo de ajustamento · 19. 150. 136 sistema de eixos georreferenciados · 23 sistema de eixos independentes · 22 Snap a objetos ativado · 85 Snap pelo nome do ponto · 85 soma dos resíduos · 42 soma e subtração de áreas · 99 somatória das distâncias · 42 sub-menu · 4. 95. 111. 127 separador de colunas · 29. 69. 110 SIRGAS2000 · 73 sistema de cálculo · 7. 159 tipo de linha · 13 tipo de separador · 58. 159 Usar cota dos vértices da polilinha · 148 USB · 2. 52. 67. 140 Símbolos · 108. 32 transformação de coordenadas · 33. 22. 53. 13. 68 transferência de dados · 30. 60. 93. 136 talude ·141. 72 vinculação das informações escolhidas ao BD · 82 visada à ré · 20. 62. 121. 67 sistema de coordenadas · 10. 33. 14. 59. 157. 157. 49. 102. 141. 22 visadas diretas e inversas · 36 vistas 3D · 13 visualização · 6. 160. 102. 103. 106 tabela de roteiro perimétrico · 2. 114. 24. 106 topografia · 8. 56 tipo de divisa · 129 tipo de fonte · 104. 66. 102. 97. 155 variância a posteriori · 46. 158 talvegue · 142 tamanho da fonte · 135 tamanho do texto · 104. 116. 50. 158. 150. 104. 105. 158. 53. 142. 50. 143 Triangulação nova · 165 Tringulação primitiva · 164 triangulação de Delaunay · 141 Triângulos · 142 Trocar aresta · 144 seção · 136. 41. 50. 67. 80 topográficas · I. 22. 47 Vértices e confrontantes · 127. 142 selecionar Eixo · 152 sentido do caminhamento · 103. 127. 149. 24.172 TopoEVN 6 IndiceRemissivo transformação de sistemas · 68 transporte de coordenadas · III. 128. 71 Transposição de Fuso · 65 Triangulação · 141. 19. 32 UTM · II. 156 Visualizador de transporte · 72 Visualizador TopoEVN · 136 Visualizando Pontos · 53 volume · 149 volume de solo compactado · 164 volume de solo solto · 164 Volume de uma Região · 163 Volume entre MDTs · 163. .topoevn. 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