MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃORETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR MTPR_SPR2 REV. J – 24.10.09 RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR FÁBRICA DE SISTEMAS DE ENERGIA LTDA. Av. Forte do Leme, 215 – Pq. São Lourenço – CEP 08340-010 – São Paulo – SP Fone: (11) 2100-6300 – Fax: (11) 2100-6361 2 de 47 MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2 2.1 2.2 2.3 3 3.1 3.2 3.3 3.4 4 4.1 4.2 4.3 4.3.1 4.3.2 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.8.1 4.9 5 5.1 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.3 5.4 REGULAMENTOS DE SEGURANÇA........................................................................................6 INSTRUÇÕES E EXPLICAÇÕES IMPORTANTES ............................................................................................. 6 REGULAMENTOS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES ................................................................................. 6 RISCOS ENVOLVIDOS DURANTE OS TRABALHOS DE MANUTENÇÃO E REPAROS ....................................... 7 PESSOAL QUALIFICADO ............................................................................................................................. 7 CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE SEGURANÇA ................................................................................................... 7 APLICAÇÃO ................................................................................................................................................ 8 RESPONSABILIDADE .................................................................................................................................. 8 INSTALAÇÃO .............................................................................................................................9 POSICIONAMENTO .................................................................................................................................... 9 REMOÇÃO DA EMBALAGEM E FIXAÇÃO .................................................................................................... 9 INTERLIGAÇÃO ........................................................................................................................................... 9 ENERGIZAÇÃO ....................................................................................................................... 10 INSPEÇÃO ................................................................................................................................................ 10 TESTES INICIAIS ........................................................................................................................................ 10 INÍCIO DA ENERGIZAÇÃO ......................................................................................................................... 10 ENERGIZAÇÃO FINAL ............................................................................................................................... 11 INFORMAÇÕES DE OPERAÇÃO DO SPR E TPR ................................................................ 12 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 12 TRANSFORMADOR .................................................................................................................................. 13 PONTE DO RETIFICADOR .......................................................................................................................... 13 Ponte em Retificadores Monofásicos – SPR ............................................................................................ 14 Ponte em Retificadores Trifásicos – TPR .................................................................................................. 14 DISSIPADOR DE CALOR ............................................................................................................................ 15 SHUNTS.................................................................................................................................................... 15 CARTÃO CCU (CONTROLE DO RETIFICADOR) ........................................................................................... 15 CARTÃO TPC (DRIVER DE DISPARO) ......................................................................................................... 15 FILTRO...................................................................................................................................................... 16 Filtro opcional .......................................................................................................................................... 16 INTERFACE COM O OPERADOR ................................................................................................................ 16 MODOS DE CARGA ................................................................................................................ 17 CARGA MANUAL ...................................................................................................................................... 18 CARGA AUTOMÁTICA .............................................................................................................................. 18 Carga no caso de falha da alimentação .................................................................................................. 18 Carga no caso de limite de corrente ........................................................................................................ 18 Carga periódica ....................................................................................................................................... 18 PÓS-CARGA .............................................................................................................................................. 18 CONTROLE DO VENTILADOR DA SALA DA BATERIA.................................................................................. 19 3 de 47 RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 6 7 8 8.1 8.2 8.3 9 10 10.1 10.1.1 10.1.2 10.1.3 10.1.4 10.1.5 11 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 11.5.1 11.5.2 12 12.1 12.2 12.3 12.3.1 12.3.2 13 14 15 15.1 15.2 15.2.1 15.3 15.3.1 15.4 FUNÇÕES DE MEDIÇÃO ........................................................................................................ 19 PROTEÇÃO .............................................................................................................................. 19 PARÂMETROS DE AJUSTE DO RETIFICADOR ................................................................... 19 AJUSTE DO SISTEMA ................................................................................................................................ 20 AJUSTE DOS ALARMES ............................................................................................................................. 20 AJUSTE PARA FUGA A TERRA.................................................................................................................... 21 ENTRADAS SOBRESSALENTES OU RESERVAS (SPARE) ............................................... 21 ENTRADAS DE COMANDO EXTERNO ................................................................................. 22 EXPLICAÇÃO DAS ENTRADAS DE COMANDO EXTERNO............................................................................ 22 Restabelecimento externo ....................................................................................................................... 22 Carga externa .......................................................................................................................................... 22 Carga inicial externa ................................................................................................................................ 22 Desligamento externo.............................................................................................................................. 23 Inibição de carga...................................................................................................................................... 23 MENUS DE OPERAÇÃO ......................................................................................................... 24 MENUS DE OPERAÇÃO PRIMÁRIA ............................................................................................................ 24 MENU DA IMPRESSORA ........................................................................................................................... 25 MENU HISTÓRICO .................................................................................................................................... 26 VISUALIZAÇÃO DO MODO DE AJUSTE; CORTE ......................................................................................... 27 MENU DE CALIBRAÇÃO ............................................................................................................................ 28 Entrada do código de acesso ................................................................................................................... 28 Modo programação (PROGRAM MODE) ................................................................................................. 29 CALIBRAÇÃO .......................................................................................................................... 30 CALIBRANDO A TENSÃO DE SAÍDA ........................................................................................................... 30 CALIBRANDO O LIMITE DE CORRENTE DO RETIFICADOR E DA BATERIA ................................................... 30 CALIBRANDO OS MEDIDORES DE TENSÃO E CORRENTE .......................................................................... 30 Calibrando o voltímetro do retificador e do consumidor ......................................................................... 31 Calibrando o medidor de corrente do retificador e da bateria ................................................................ 31 PROGRAMAÇÃO DO SOFTWARE ........................................................................................ 31 PROGRAMAÇÃO DO HARDWARE ........................................................................................ 32 PROGRAMANDO O RETIFICADOR ....................................................................................... 32 INTRODUÇÃO AO MODO DE PROGRAMAÇÃO ......................................................................................... 32 AJUSTE DO SISTEMA ................................................................................................................................ 33 Visão geral dos parâmetros de ajuste do sistema no formato simplificado ............................................ 34 VISÃO GERAL DOS PARÂMETROS DE AJUSTE DOS ALARMES NO FORMATO SIMPLIFICADO .................... 35 Alarmes extras ......................................................................................................................................... 35 ENTRANDO NO MENU DO MODO DE PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA ....................................................... 35 4 de 47 ... 42 TROCANDO O CARTÃO CCU .......................... 46 5 de 47 ...................................................................................................6 MANUTENÇÃO ........................................................................................................................................................................................................................................................................... 38 TROCANDO O CARTÃO CCU E OS TIRISTORES ....................... 36 INTRODUÇÃO ........................................3 16................................................................................................................................................................................... 46 ARMAZENAMENTO ............................................ 36 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........4 18............................................................5.....................................5.................................................................................................................. 44 EMBALAGEM ...................................7 17 17.. 44 TRANSPORTE POR GUINDASTE ...............................1 17.................................................................................. 38 TABELA DEMONSTRATIVA DE PROCURA DE FALHAS NO RETIFICADOR .......... 46 MONTAGEM DIRETAMENTE SOBRE O PISO ...................5.....................3 16................................................................................................................................................................2 18..................... 37 Manutenção mensal ...........................................................................................................................................................................................2 16.......... OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 16 16......................... 42 TROCANDO O CARTÃO TPC (UNIDADES TRIFÁSICAS) .................................................1 16............................. 45 CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO ................. 36 LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS ....6 16......5 16....................................2 16....................4 16.......... 37 Manutenção semanal ................ 36 INSPEÇÃO VISUAL ........2 17....................................... 43 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO .........................................MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO............................................1 18..................................................................................................................................................................................................................3 18 18................................................... 36 FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO.....3 18.................... 37 Manutenção anual ...........................................................1 16............................................................... 37 PROCEDIMENTO DE PROCURA DE FALHAS .......................................... 42 TROCANDO OS MÓDULOS DE TIRISTORES ........... 44 TRANSPORTE DA UNIDADE COM EMPILHADEIRA ..................5 18............................. equipamentos. IRREPARÁVEIS OU NÃO.Verificar se há tensão elétrica no equipamento. "ATENÇÃO". OU A SEUS COMPONENTES.Garantir a não reativação do equipamento. CUIDADO: ESTE SÍMBOLO IDENTIFICA TODOS OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS QUE EXIJAM ABSOLUTO CUMPRIMENTO. ATENÇÃO: ESTE SÍMBOLO IDENTIFICA TODOS OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS QUE EXIJAM ABSOLUTO CUMPRIMENTO A FIM DE EVITAR DANOS.1 REGULAMENTOS DE SEGURANÇA INSTRUÇÕES E EXPLICAÇÕES IMPORTANTES As seguintes instruções para operação e manutenção. AO EQUIPAMENTO COMO UM TODO. e NBR-5410.Desconectar a fonte de alimentação. . 6 de 47 . cobrir ou isolar quaisquer unidades vizinhas ligadas a fontes de alimentação.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 1 1. bem como os regulamentos de segurança deverão ser cumpridos para garantir a segurança pessoal e o perfeito funcionamento dos equipamentos. utilizando ferramentas. REGULAMENTOS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Será obrigatório o cumprimento dos regulamentos para prevenção de acidentes em vigor no país de aplicação e os regulamentos gerais de segurança constantes da IEC 364. As seguintes recomendações deverão ser observadas antes do início de qualquer serviço nos equipamentos: . A FIM DE EVITAR QUAISQUER RISCOS DE NATUREZA PESSOAL. i 1. aparelhos de teste e materiais adequados e em perfeitas condições. . operação e manutenção da unidade deverão estar familiarizadas e obedecer aos regulamentos de segurança. Os trabalhos aqui descritos deverão ser executados somente por pessoal qualificado. As instruções importantes encontram-se destacadas por avisos de "CUIDADO".2 OBSERVAÇÃO: ESTE SÍMBOLO IDENTIFICA QUAISQUER EXIGÊNCIAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS QUE EXIJAM A ATENÇÃO DO OPERADOR. Todas as pessoas envolvidas nos trabalhos de instalação.Aterrar e ligar em curto-circuito. . e "OBSERVAÇÃO”. 4 OBSERVAÇÃO: SOMENTE PESSOAL TREINADO E QUALIFICADO PODERÁ TRABALHAR NO RETIFICADOR OU EM SUAS PROXIMIDADES. Todas as medidas operacionais que se fizerem necessárias deverão ser adotadas antes da desativação de quaisquer dispositivos de segurança para fins de manutenção. i 1. Aquele que tenha recebido instruções sobre o modo de funcionamento e sobre as condições operacionais do equipamento. de alguma forma. bem como os regulamentos de prevenção de acidentes. OS CAPACITORES DEVERÃO SER DESCARREGADOS. SE O TRABALHO FOR REALIZADO POR PESSOAL NÃO AUTORIZADO OU SE OS REGULAMENTOS DE SEGURANÇA NÃO FOREM OBSERVADOS. A execução do trabalho por pessoal qualificado deverá ser autorizada por um encarregado de segurança. Aquele que seja capaz de reconhecer e prevenir riscos. SEMPRE DESCONECTE O EQUIPAMENTO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO E ASSEGURE-SE DE QUE A UNIDADE NÃO PODERÁ SER RELIGADA. 7 de 47 . 1. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 1. SEMPRE OBSERVANDO ESTRITAMENTE OS REGULAMENTOS DE SEGURANÇA. Aquele que esteja familiarizado com os respectivos padrões. O retificador somente poderá ser operado se estiver em perfeitas condições de funcionamento.5 CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE SEGURANÇA Uma vez definido o pessoal autorizado ao manuseio dos equipamentos. COMPONENTES INDEPENDENTES E MÓVEIS PODERÃO ENTRAR NA ÁREA DE TRABALHO E PROVOCAR FERIMENTOS. operados e reparados por pessoal qualificado e familiarizado com os respectivos regulamentos de segurança e de instalação. PESSOAL QUALIFICADO Os retificadores SPR e TPR somente poderão ser transportados.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. reparo ou qualquer outro trabalho a ser efetuado na unidade. instalados. Qualquer trabalho executado deverá ser inspecionado pelos especialistas responsáveis. Entende-se por pessoal qualificado: Aquele que tenha completado o treinamento e adquirido experiência no respectivo campo de atividade. regras e regulamentos associados à função. ATENÇÃO: O USO DE PEÇAS SOBRESSALENTES INADEQUADAS DURANTE OS TRABALHOS DE REPARO PODERÁ PROVOCAR DANOS CONSIDERÁVEIS AO EQUIPAMENTO.3 RISCOS ENVOLVIDOS DURANTE OS TRABALHOS DE MANUTENÇÃO E REPAROS CUIDADO: A TENSÃO APLICADA AO RETIFICADOR PODERÁ SER FATAL. prejudicial à segurança e à operação do retificador. os seguintes aspectos deverão ser observados: Será proibido todo procedimento de trabalho que possa ser. Nunca remova ou torne inoperante qualquer um dos dispositivos de segurança. ANTES DE EFETUAR OS TRABALHOS DE ENERGIZAÇÃO OU DE MANUTENÇÃO. nos modos de instalação e de operação descritos. 1. O período de uso. As condições ambientais. Quaisquer providências necessárias quanto à prevenção de ferimentos ou danos ao equipamento estarão sob a responsabilidade exclusiva do operador ou usuário. vibrações ou quaisquer efeitos semelhantes. As obrigações de garantia do fabricante somente serão aplicáveis quando estas instruções operacionais forem cumpridas. Os trabalhos de manutenção prescritos sejam executados. O motivo do contato. Estas instruções operacionais contêm todas as informações necessárias para o pessoal qualificado operar o retificador.7 RESPONSABILIDADE Nenhuma responsabilidade será aceita se o retificador for utilizado para aplicações não previstas pelo fabricante. A pessoa responsável pela instalação deverá certificar-se que: . ainda.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR A conscientização sobre segurança envolve. O modo operacional. entre em contato com a FSE. 8 de 47 .6 APLICAÇÃO Os retificadores da série SPR e TPR somente poderão ser utilizados como fontes ininterruptíveis de energia com as condições máximas permitidas de carga conectada e de acordo com estas instruções operacionais.As instruções de segurança e as instruções operacionais estejam prontamente disponíveis e que sejam respeitadas. Na eventualidade de quaisquer reclamações referentes ao equipamento. que não àquelas aprovadas pela FSE ou ainda o emprego do equipamento para qualquer outra finalidade. Sejam empregados os dispositivos de segurança. As condições operacionais e os dados técnicos sejam respeitados. Não foi incluída nestas instruções operacionais as informações adicionais para pessoal não-qualificado e para o uso dos retificadores SPR e TPR em aplicações não-industriais. 1. informando: A designação do tipo da unidade. temperaturas elevadas. a providência de informar os colegas sobre quaisquer comportamentos inadequados e de relatar quaisquer falhas detectadas à respectiva autoridade ou pessoa responsável. .O pessoal de manutenção seja informado ou o dispositivo seja imediatamente desligado caso surjam tensões ou ruídos anormais. Não serão permitidos a execução de modificações não autorizadas nos retificadores e tampouco o emprego de quaisquer peças sobressalentes e de reposição. O dispositivo somente poderá ser utilizado para este fim específico. a fim de que as causas possam ser detectadas. O seu número de série. T . (ver folha de dados/ especificações técnicas).Transportar o equipamento. Caso esteja. como um todo. os blocos terminais possuem fitas adesivas que indicam o circuito ao qual interligados (ex. .Retirar a cinta de proteção de madeira (quando existente) e a seguir retirar o restante do engradado.2 REMOÇÃO DA EMBALAGEM E FIXAÇÃO . 2. . O equipamento. com no mínimo 800mm de distância de outros equipamentos e/ou paredes. Os gabinetes normalmente possuem tampas traseiras e laterais removíveis.-) NAS RÉGUAS DE BORNES PARA EVITAR DANOS AO EQUIPAMENTO. retirar os parafusos que a fixam ao estrado. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 2 INSTALAÇÃO A instalação do equipamento é simples.3 INTERLIGAÇÃO A interligação externa é realizada pelos blocos terminais (BT) do equipamento que podem ser localizadas eletricamente pelo diagrama funcional e fisicamente pelo diagrama dimensional.1 POSICIONAMENTO O local escolhido para instalar o equipamento deve obedecer às condições ambientais relacionadas na folha de dados (ou nas especificações técnicas). 9 de 47 . para perto do local de trabalho.Remover o papelão que envolve o equipamento bem como a capa plástica protetora.Retirar a parte frontal e traseira do engradado. ainda embalado.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO.: R. .A locomoção do gabinete auto-sustentado normalmente é realizada por garfo de empilhadeira. . DO EQUIPAMENTO À PROCEDIMENTOS DE É IMPORTANTE OBSERVAR A SEQÜÊNCIA DE FASES (R. mas deve ser feita cuidadosamente para evitar danos mecânicos no mesmo. Fisicamente. para facilitar a manutenção (ver diagrama dimensional). Antes da instalação do equipamento devem ser previstas as passagens de cabo dos mesmos. ou à parede conforme mostra o diagrama dimensional. .S. S. 2. ou dificuldades.Fixá-lo ao piso. que contém o equipamento.T) E AS POLARIDADES (+.Locomover o equipamento para o local definitivo.Abrir a cobertura do gabinete e verificar se a estrutura do mesmo esta fixa ao estrado de madeira.Quando o gabinete possuir olhais de içamento (ver diagrama dimensional). são ATENÇÃO: NÃO CONECTE A ENTRADA ALIMENTAÇÃO ANTES DE VERIFICAR OS “ENERGIZAÇÃO”. 2. Para maiores informações sobre transporte. . deve ser instalado. consulte o capítulo 18. para que não haja obstrução em sua refrigeração. . o transporte pode ser realizado através de guindastes. .Alimentação CA). para manutenção. O içamento deve ocorrer com um perfil passado através das alças para distribuir os esforços na estrutura do gabinete. 1 ENERGIZAÇÃO INSPEÇÃO Inicialmente deve ser feita uma inspeção no equipamento instalado. . quando existentes.S. Para facilitar a energização inicial. reportar-se ao capítulo 16.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 3 3. Note que. Os valores de tensões e correntes a serem verificados durante a energização. verificar se há atuação de algum sensor de anormalidade. verificando as tensões de Alimentação (CA) e saída (CC). Reapertar parafusos e porcas. encontram-se na folha de dados do equipamento (ou especificações técnicas). informamos que: A folha de dados do equipamento (ou especificações técnicas) contém todas as informações sobre comandos manuais e automáticos e sobre proteções do sistema.Em retificadores trifásicos. conforme aplicação (ver “Diagrama Funcional"). . . Certificar-se da seqüência correta das fases CA de entrada do retificador (R. Verificar as condições dos fusíveis (base. Verificar conexão com a bateria. Verificar se os conectores dos cartões de circuito impresso (CCI’s) estão corretamente encaixados.Desconectar todos os fusíveis que interligam circuitos de potência e abrir disjuntores.3 - INÍCIO DA ENERGIZAÇÃO Posicionar todas as chaves em “Desliga”.T). a uma carga resistiva variável de 10 a 105% da corrente de limitação geral do retificador (Ir) na saída do mesmo. Com o consumo em 10% de Ir.Em Retificadores trifásicos. Os fusíveis. disjuntores e chaves existentes podem ser observados nos diagramas funcionais. a tensão de saída começa a decrescer. sempre com atenção voltada para as polaridades (+) e (-). Conectar os fusíveis (ou disjuntores) da alimentação CA e saída CC. 3. energizar (conectar CA) e a seguir ligar o Retificador. Certificar-se de que a corrente de cada fase não exceda uma variação de 10% de uma para a outra. alguns testes devem ser realizados antes da energização propriamente dita.Aumentar gradativamente o consumo de 10 a 105% de Ir.Conectar a saída do retificador (consultar diagrama funcional).Com a carga resistiva em 10% de Ir. com um alicate amperímetro de CA verificar o equilíbrio de corrente nas fases de alimentação. ao atingir 100% de corrente.T). 3. dando principal atenção aos que atuam em comandos automáticos (ex. Verificar fiação e barramentos. Verificar através das marcações em cabos e terminais a correta ligação dos magnéticos (transformadores e indutores).S. grampo ou rosca) e/ou disjuntores. . . Em caso de anormalidade ou desvio de ajuste. bem como a limitação de corrente de saída do Retificador (Ir).: Tensão 10 de 47 . . certificar-se da seqüência correta das fases de alimentação CA (R.2 TESTES INICIAIS Após a inspeção acima citada. Desconectar Bateria. consultar o manual de Baterias.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. tomando-se cuidado com a polaridade dos cabos (+. Desconectar a carga resistiva. devese desconsiderar.Na existência de Regulador de Tensão para o Consumidor tipo Unidade de Diodos de Queda – UDQ (ver Especificações Técnicas. o funcionamento correto deste dispositivo só é assegurado quando a bateria for conectada. uma eventual atuação incorreta do Regulador. Desconectar a carga resistiva da saída do retificador e conectá-la à saída de bateria. Para isso: Desligar retificador. pelos instrumentos do gabinete. o retificador poderá ser conectado ao consumidor final. Ligar o Retificador. . Ligar retificador. 11 de 47 . que comanda a inibição do funcionamento do retificador). deverão ser reajustados os sensores. Se houver necessidade. item Regulação de Tensão para Consumidor). d) Aumentar gradativamente o consumo de 10 a 100% de In e verificar que a limitação de corrente ocorre agora em um nível inferior ao da limitação geral. Conectar a bateria associada. Conectar a saída do retificador ao consumidor final. 3. tomando cuidado com a polaridade dos cabos (+. Desligar Retificador. uma vez que a função do regulador é a de compensar variação de tensão na bateria. (regime “Automático”).4 ENERGIZAÇÃO FINAL Após ter seguido os procedimentos anteriores e verificado o pleno funcionamento do sistema. Para Baterias seco-carregadas ou seco-descarregadas. Observar o pleno funcionamento do sistema. Verificar circuito de Limitação de Corrente para Bateria: a) b) c) Desligar retificador. Para Baterias fornecidas já com eletrólito dentro dos vasos: a) b) Colocar o Retificador em funcionamento. Verificar as conexões da bateria.-). OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CC Alta. O funcionamento de unidades de diodos de queda deve ser verificado após a conexão da bateria. neste caso. Aguardar recarga da Bateria. Portanto. -). Verificar os comandos manuais e automáticos. Os retificadores SPR e TPR consistem de cinco blocos básicos. a coluna retificadora. Um pacote padrão de opcionais permite que o usuário adapte os retificadores às especificações do cliente. o cartão de controle CCU e o painel frontal. Para sistemas trifásicos há também o cartão TPC (driver da coluna retificadora). o filtro de saída. Veja a FIGURA 1 para a identificação dos diferentes blocos funcionais. O transformador de entrada.1 INFORMAÇÕES DE OPERAÇÃO DO SPR E TPR INTRODUÇÃO As séries SPR (Single Phase Rectifirer) e TPR (Three Phase Rectifier) de retificadores são projetadas para fornecer uma potência constante CC para qualquer carga crítica. FIGURA 1 . Três teclas do usuário e dois LEDs permitem a operação da unidade. Os retificadores monofásicos e trifásicos são controlados por tiristores e projetados para operar sob tensões constantes ou correntes constantes. A série padrão de retificadores oferece um controle completo do sistema de monitoramento para assegurar o controle apropriado a qualquer situação de operação anormal e utiliza telas LCD de 16 caracteres e duas linhas para mostrar todas as informações necessárias ao operador. utilizando uma estrutura de menus para indicar uma condição de falha.Diagrama de blocos 12 de 47 .RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 4 4. 4. (VCA) 19-21V 19-21V 19-21V 19-21V 19-21V 19-21V O transformador tem uma corrente de ligação típica de 15 vezes a corrente nominal de entrada durante o primeiro período. As tensões do transformador para retificadores trifásicos são as seguintes: TENSÃO NOMINAL DO EQUIPAMENTO 12VCC 24VCC 48VCC 110VCC 125VCC 220VCC ENROLAMENTO PRINCIPAL (VCA) 19V 31-41V 55-75V 113-153V 131-177V 216-292V ENROLAMENTO DOS TRAFOS AUX. TENSÕES DO TRANSFORMADOR PARA RETIFICADORES MONOFÁSICOS TENSÃO NOMINAL DO EQUIPAMENTO 12VCC 24VCC 48VCC 110VCC 125VCC 220VCC ENROLAMENTO PRINCIPAL (VCA) 26-35V 46-62V 72-98V 168-228V 183-247V 292-395V ENROLAMENTO SECUNDÁRIO (VCA) 19-21V 19-21V 19-21V 19-21V 19-21V 19-21V As unidades trifásicas utilizam um transformador com o enrolamento secundário conectado em triângulo e os enrolamentos secundários dos transformadores auxiliares de 20VCA conectados em estrela.2 TRANSFORMADOR O transformador é utilizado para isolar galvanicamente a saída CC da entrada CA e para transformar a tensão de entrada para o nível apropriado à ponte do retificador. A potência de saída é controlada pelo retardo da ativação dos tiristores com relação a um sinal de sincronismo. 13 de 47 . No caso de sistemas trifásicos são utilizados transformadores auxiliares conectados também ao cartão TPC nos pontos 1.5 vez a corrente nominal de entrada e escolha características de ação lenta. Seja cuidadoso na escolha do fusível de entrada. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 4. As unidades monofásicas contêm um transformador com dois enrolamentos secundários sendo que o enrolamento auxiliar alimenta o cartão CCU conectado aos pontos 1 e 2 do conector X1.3 PONTE DO RETIFICADOR O transformador fornece tensão alternada secundária para a ponte do tiristor. Pegue um valor 1. 2 e 3 do conector X1.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. A ponte do retificador consiste de uma ponte de tiristores e dissipador de calor . 3. identificado como TPC. As pontes são montadas e testadas antes da instalação final. os tiristores irão conduzir e retornarão ao estado bloqueado sempre que a tensão cruza a linha de zero. Neste cartão estão compreendidos todos os circuitos necessários para controlar os tiristores e receber as informações do cartão de controle CCU. Um diodo de roda livre cuida da circulação da corrente indutiva.1 Ponte em Retificadores Monofásicos – SPR α ωt FIGURA 2 – Ponte retificadora monofásica Conforme identificado na FIGURA 2. um cartão de controle separado.3. 4. a ponte do retificador consiste de dois diodos e dois tiristores para formar uma configuração de ponte completa. 4. é montado na lateral do dissipador de calor. A ativação dos tiristores é retardada com relação a cada cruzamento zero da alimentação CA de entrada.2 Ponte em Retificadores Trifásicos – TPR α ωt FIGURA 3 – Ponte retificadora trifásica 14 de 47 . Se ativados. aumentando assim a qualidade e diminuindo o tempo de fabricação.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR No caso de sistemas trifásicos. pois somente um dos tiristores é capaz de conduzir. Nesse caso os dois tiristores são ativados ao mesmo tempo. O cartão TPC é alimentado em separado pelo enrolamento auxiliar trifásico do transformador (para SPR) ou dos transformadores auxiliares (para TPR) e recebe suas informações de controle do cartão CCU. Os pulsos de sincronismo para referência são gerados a cada cruzamento das ondas senoidais das fases R.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. A partir do ponto de referência do sincronismo. Como explicado anteriormente. de modo a diminuir a tensão de saída do sistema. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO As pontes TPR são configuradas como uma ponte completa utilizando-se três módulos contendo dois tiristores cada um. digital e unidade de display). o disparo dos tiristores é proporcional à potência de saída. O shunt padrão utilizado nos retificadores é de 60mV. A tensão sobre os shunts é enviada para o cartão CCU onde é amplificada. e deve ter o hardware e o software programados de acordo com as especificações do sistema. O cartão TPC incorpora toda a eletrônica necessária para gerar os pulsos de sincronismo. é montado um dissipador de calor construído em alumínio e para correntes acima de 50A.4 DISSIPADOR DE CALOR Ambas as unidades. As duas placas estão montadas sobrepostas para formar o mecanismo de controle. Todas as conexões deste cartão são feitas através de terminais plug-in. Ele é idêntico para todas as tensões nominais. A placa é projetada para suportar shunts de 100mV e 60mV na escala total. O cartão CCU controla todo o retificador e processa todas as funções de alarme. 4. Controlar os pulsos de ativação do TPR é algo mais complexo do que nas unidades monofásicas. SPR e TPR. que é 60º de deslocamento com relação ao cruzamento zero. ele contém toda a eletrônica necessária para sincronizar e controlar a ativação dos tiristores. Cada tiristor é disparado em separado. A 15 de 47 . Além disso.7 CARTÃO TPC (DRIVER DE DISPARO) O Cartão TPC é utilizado em conjunto com o cartão CCU para controlar a ponte de 6 pulsos trifásica. através de X1/3 ou X5/1. os módulos da ponte são resfriados por um ventilador instalado abaixo dos dissipadores de calor. 4. A tensão resultante é utilizada para mostrar a corrente e fornece informações para o circuito de controle. Os transformadores de pulso asseguram o isolamento galvânico apropriado entre a ponte de potência e a eletrônica. A corrente de carga da bateria também é limitada por um segundo shunt conectado em série com o ramo negativo da bateria. Para maiores detalhes veja os capítulos 13 e 14 (programação de software e hardware). O ventilador é alimentado através da fonte de CC do cartão de controle CCU ou do cartão TPC.5 SHUNTS A corrente máxima fornecida pelo retificador é limitada a um valor armazenado. 4. Isto pode ser programado utilizando-se dois jumpers.6 CARTÃO CCU (CONTROLE DO RETIFICADOR) O cartão CCU é instalado no lado interno da porta e consiste de duas placas separadas identificadas como CCU (analógico. Para correntes maiores. como por exemplo 5A. Não é necessário retirar fiação para substituir uma placa. todas as redes de amortecimento são montadas nesse cartão. a chapa de metal do gabinete é utilizada para dissipar a potência. Em unidades monofásicas de menor porte. utilizando a informação de um shunt montado no ramo negativo do módulo de potência. utilizam dissipadores de calor para dissipar as perdas dos tiristores. 4. utilizando transformadores de seis pulsos localizados na placa TPC. São os chamados POWER BLOCKS. limitando a corrente. S e T. Veja como programar no capítulo 4 (programação do hardware). Esta é conectada ao cartão CCU através de um cabo plano (flat cable) de sete fios.1 Filtro opcional Se o componente CA especificado para a saída for menor que o padrão citado anteriormente (2% de ripple). resultando em uma saída típica com componente CA (ripple) de 2% com a bateria desconectada. A membrana frontal possui três botões e dois LEDs. utilizando uma estrutura de menu simplificada. todos os retificadores SPR e TPR são capazes de fornecer potência CC sem a ajuda de uma bateria.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR conexão entre os cartões CCU e TPC é feita através de bornes de ligação telefônicos fáceis de serem instalados.8. Os botões são utilizados para selecionar as várias funções do sistema. Consulte a FSE para informações detalhadas dessas aplicações. Isto permite ao usuário operar a unidade com um treinamento mínimo. Todas as informações necessárias são mostradas em um display de cristal líquido (LCD) matricial de 16 caracteres e duas linhas. 4.8 FILTRO A tensão regulada dos retificadores SPR e TPR não pode ser utilizada para carregar diretamente a bateria ou para fornecer potência CC para cargas críticas devido ao componente elevado de CA. 16 de 47 . 4. A freqüência do componente CA residual em uma entrada de 60 Hz é 120Hz para retificadores SPR e 360Hz para retificadores TPR. Sendo assim. reduzindo significativamente a tensão alternada residual a níveis aceitáveis. conforme figura a seguir. cuja indutância (do choque L1) é conectada ao ramo positivo do sistema retificador e é seguida por um banco de capacitores (C1). FILTRO OPCIONAL FILTRO DE SAÍDA ENTRADA SAÍDA FIGURA 4 – Filtro de saída CC 4. existe a possibilidade de inclusão de um filtro adicional. O fator de amortecimento do filtro é aproximadamente 25-30 para unidades SPR e 10-15 para unidades TPR. Os dois LEDs integrados indicam operação normal (verde) ou uma condição de falha (vermelho piscando ou fixo). Como um filtro LC é parte dos retificadores padrão.9 INTERFACE COM O OPERADOR A interface dos retificadores SPR e TPR (ou interface homem-máquina – IHM) consiste de uma membrana adesiva fixada na parte frontal do retificador. este circuito reduz a tensão CA indesejada e a níveis aceitáveis. Esta redução é feita através de um filtro LC. MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. A carga inicial. só pode ser ativada utilizando-se um interruptor localizado na parte traseira do cartão CCU. As funções de flutuação e de carga podem ser iniciadas a partir dos procedimentos-chave no painel frontal. o usuário deverá primeiramente ajustar o retificador para alta capacidade. os sistemas CC operam com dois níveis de tensão: flutuação e carga. Veja a estrutura do menu para essa operação no item 11.1. uma proteção é instalada a fim de impedir a operação acidental. Quando são utilizadas baterias chumbo ácidas ventiladas.Carga inicial: nível de tensão acima da carga normal.Carga: nível de tensão maior do que o de flutuação. como as reguladas por válvulas (conhecidas como seladas). A carga pode ser selecionada a partir do painel frontal e seu tempo controlado. por sua vez. . 17 de 47 . que pode ser selecionado. São eles: flutuação. há um modo especial de carga. carga e carga inicial. também conhecida como carga profunda. Existem duas possibilidades de ligar o retificador para carga de alta capacidade: manual ou automática. Estes três níveis de tensão são utilizados respectivamente para: Flutuação: nível de tensão suficiente para manter a bateria carregada (modo de operação normal). OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO FIGURA 5 – INTERFACE HOMEM-MÁQUINA (IHM) 5 MODOS DE CARGA Os retificadores SPR e TPR permitem três níveis de tensão. Recomendado para a carga inicial da bateria após a entrega (opcional). Como a carga inicial só ocorre com um alto nível de tensão. ou níquel-cádmio ventiladas. Para ativá-la. Para baterias especiais. suficiente para recarregar a bateria dentro de um intervalo programado (carga normal). chamado de aplicação V0. . Se a falta da tensão de alimentação for maior que o intervalo programado. Quando ativada ela é válida para todos os modos de carga.2 CARGA AUTOMÁTICA A função de carga automática fará com que o sistema entre no modo de carga de alta capacidade sob parâmetros predefinidos. exceto carga inicial. Essa função é chamada de PósCarga. o sistema mudará para o modo de carga. O intervalo é controlado por um timer interno programável e mudará o nível de tensão automaticamente para flutuação se esse intervalo for ultrapassado. Caso a carga manual de alta capacidade tenha de ser cancelada.2. 18 de 47 . uma função especial para o timer é ativada enquanto o retificador estiver operando em limite de corrente do retificador e/ou bateria. 5. Esse intervalo é programável entre zero e 120 segundos. parando o timer de carga.1 Carga no caso de falha da alimentação Se esta opção estiver ativa. o sistema entrará em carga caso o limite de corrente do retificador e/ou da bateria esteja ativo por um intervalo maior que o intervalo programado. o timer de alta capacidade será iniciado. Esta função levará em conta uma carga de alta capacidade manual ou externa que tenham ocorrido. verifique o relatório de testes do equipamento.1 CARGA MANUAL A carga manual é iniciada utilizando-se os procedimentos-chave e a estrutura do menu. a cada seis meses ou anualmente. Esses parâmetros podem ser habilitados de acordo com a necessidade do usuário.2. pois carrega a bateria com um intervalo variável dependendo do tempo em que o sistema opera em limite de corrente. 5. Assim sendo. Quando operado. o sistema entrará em carga na ocorrência de falta de tensão de alimentação por um intervalo maior do que o programado. No caso de PÓS-CARGA. Esse intervalo é programável entre zero e 120 segundos.3 Carga periódica A carga periódica poderá ser configurada para ocorrer automaticamente a cada mês. 5. Para maiores detalhes sobre o tempo de carga. São eles: Falha da alimentação Limite de corrente Alta capacidade periódica 5. pressione novamente o comutador FL/CG nos procedimentos-chave.2. O timer é liberado somente após a desativação dos dois limites de corrente. Independentemente da configuração.3 PÓS-CARGA O timer que controla o intervalo de carga pode ser iniciado de duas maneiras. O timer de carga somente é iniciado quando a alimentação retorna dentro dos limites especificados. esteja ele em POST ou DIRECT (opções que serão explicadas a seguir).2 Carga no caso de limite de corrente Se esta opção estiver ativa. 5. o intervalo periódico de carga refere-se sempre ao último ciclo de carga. o retificador irá mudar para um nível mais alto de tensão CC e indicará no LCD o texto HIGHRATE CHARGE (carga). Normalmente se a função do timer é CARGA DIRETA. o retificador muda para carga e retorna à flutuação depois do intervalo pré-ajustado.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 5. MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 5. Todas as alimentações das bobinas dos relés são equipadas com absorvedores de sobretensão adicionais (diodos). Isto assegura uma alta qualidade e previne erros de programação. A proteção contra sobrecarga dos retificadores é realizada eletronicamente através de um circuito de limitação de corrente. Esta programação é atingida utilizando a porta de comunicação do cartão CCU e um pacote de software especial.4 CONTROLE DO VENTILADOR DA SALA DA BATERIA Se a bateria for instalada em uma sala especial. A descarga é indicada por um sinal (-) antes do valor mostrado. de modo a retirar todos os gases da sala da bateria. tensão de consumidor e de entrada CA (tensão média). Esse pacote de software também gera os relatórios de testes entregues junto com a unidade. Utilize a tecla MEASR para selecionar as diversas medições. Ele deriva suas informações de um dispositivo especial de memória (EEPROM) localizado na placa CCU. O display indicará também a corrente da bateria. através de seu respectivo shunt. Essa EEPROM (Memória de leitura programável e “apagável” eletricamente) contém todos os dados necessários para calcular as mudanças das tensões. A fiação do voltímetro e da fonte de alimentação é protegida com fusíveis em miniatura. etc. o display indica a tensão e a corrente do retificador. o relé de indicação de alta capacidade no cartão de relés pode ser utilizado para desligar o ventilador após um intervalo pré-programado quando o sistema retorna à flutuação. 7 PROTEÇÃO Os retificadores do tipo SPR e TPR são protegidos contra sobretensões na entrada através de varistores. instalados no cartão PCS. É programada em fábrica individualmente para cada sistema CC. todos os dados programados podem ser selecionados do menu utilizando-se uma seqüência especial do programa. Nas unidades padrão. os limites de corrente.. com utilização de um ventilador para retirada de gases. A corrente de carga é um valor calculado subtraindo-se a corrente da bateria da corrente do retificador. 6 FUNÇÕES DE MEDIÇÃO Os retificadores SPR e TPR são equipados com medidores integrados de Tensão e Corrente. um termostato no dissipador de calor desliga a unidade no caso de temperaturas extremas. Os parâmetros programados do sistema CC 19 de 47 . 8 PARÂMETROS DE AJUSTE DO RETIFICADOR Os retificadores SPR e TPR utilizam um microcontrolador para processar todos os dados de referência e manuseio de alarmes. Esse intervalo pode ser programado entre zero e 24 horas. Se for necessário um reajuste. No caso colunas retificadoras com ventilador. Função de carga inicial e tensão. tensão CC alta e/ou falha do retificador. Saída do relé: 1-16. Número de células e tensão flutuante por célula. Função do relé: Travado ou não. Tensão ajustável manualmente. Voltímetro de carga ativo. mas impede que os altere.1 AJUSTE DO SISTEMA Os parâmetros de ajuste do sistema contêm todas as informações específicas do sistema. ajustes de corrente e escalas de medição com relação a esses parâmetros. Número de identificação ou número de batch. Cada alarme contém as possibilidades programáveis abaixo: Alarme: Ativo/Inibido. Tensão nominal CC de saída. Função de carga de alta capacidade automática. Tipo de shunt do retificador. Veja o menu de operação (item 11. Compensação de temperatura e valor por grau Celsius. Os parâmetros abaixo são válidos: Linguagem. Todos os ajustes do sistema podem ser verificados com o comando VIEW. Número escravo e velocidade de comunicação (Válido somente para conexões remotas). modos de operação e tensão. Corrente nominal CC de saída.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR estão separados em três grandes grupos. por ex. Ajuste dos alarmes e Modo de calibração. São realizados todos os ajustes de tensão.2 AJUSTE DOS ALARMES O ajuste dos alarmes do sistema CC incorpora todos os níveis de detecção e funções de alarme. Função de alta capacidade. Voltímetro CA ativo. Tensão nominal CA de entrada. Opção de desligamento automático no caso de falha de alimentação. O CCU contém os alarmes abaixo: 20 de 47 .1) para maiores detalhes. 8. Ele permite que o operador verifique os parâmetros. Retardo: 0-59 segundos ou 0-24 horas (00h00min). 8. Aplicação V0 e parâmetros. Limiar: Limite alto-/ baixo se válidos. Tipo de shunt da bateria. Corrente ajustável manualmente. Texto mostrado: Travado ou não.: Ajuste do sistema. Pino da direita positivo a Terra. O sistema desliga automaticamente. Falha do retificador: As referências são a tensão e corrente do retificador e bateria. que será exibido no display LCD se uma delas 21 de 47 . Para verificar a atuação de Negativo a Terra passe o voltímetro para o pino da esquerda de W-611 e coloque o resistor entre Negativo e Terra. Sobressalente 1: Entrada livre com 16 caracteres programáveis livres (alfanuméricos). Considerando 100Ω/V conecte um resistor cuja impedância esteja de acordo com a tensão nominal do equipamento (ex: Retificador 125VCC = Resistor de 12. Falha terra -: Ajuste manual. Verifique com um voltímetro no pino W-611 em relação ao negativo uma tensão de 15VCC. normalmente 100Ω/V. Gire P-701 no sentido horário até que a tensão no pino caia para zero. Sobressalente 4: Entrada livre com 16 caracteres programáveis livres (alfanuméricos). a entrada sobressalente estará ativa.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. Tensão de carga alta: A referência é a tensão do retificador. do cartão CCU. 3 e 4 do conector X8) que podem ser ativadas com um contato externo.3 AJUSTE PARA FUGA A TERRA Primeiramente ajuste o potenciômetro P-601 (placa antiga P701). Após 4 segundos verifique a atuação do sensor. Falha de compensação: O alarme é gerado quando o sensor NTC é desconectado e a função de compensação de temperatura está ativa. Na placa nova o potenciômetro P701 é utilizado na calibração de sistemas em paralelo. TPC desligado: Uma indicação utilizada nos sistemas trifásicos para informar o usuário que o cartão TPC detectou um erro. 8. Tensão CC baixa: A referência é a tensão de carga. até que o sinal seja interrompido acionando a função (conceito de falha segura). Tensão de carga baixa: A referência é a tensão do retificador. Sobressalente 3: Entrada livre com 16 caracteres programáveis livres (alfanuméricos). Este alarme é fixo. Se o contato estiver aberto. 9 ENTRADAS SOBRESSALENTES OU RESERVAS (SPARE) O cartão CCU contém quatro entradas digitais (pinos 1. Aguarde 4 segundos e verifique a atuação do sensor. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO - Falha da alimentação: Limites altos e baixos combinados. Tensão CC alta: A referência é a tensão de carga. Sobressalente 2: Entrada livre com 16 caracteres programáveis livres (alfanuméricos).5 kΩ). no sentido antihorário. o alarme se a corrente do retificador ultrapassa um Corrente de carga da bateria alta: soa o alarme se a corrente de carga da bateria ultrapassa um nível pré-ajustado. As entradas reservas permitem que o usuário entre com um texto específico. Conecte o resistor de Positivo para Terra e monitore com um voltímetro o pino direito de W-611 em relação ao negativo. normalmente 100Ω/V. pino da esquerda negativo a Terra. Corrente do retificador alta: soa nível pré-ajustado. Falha terra +: Ajuste manual. 2. é necessário que o modo de carga manual esteja selecionado. Passado este intervalo. Para efetuar uma nova carga externa. o restabelecimento não poderá cumprir qualquer outra função adicional.3 Carga inicial externa A função de carga externa inicial permite que o usuário comute. a função de carga inicial será ativada com a conexão desta entrada externa ao negativo do sistema. a função permanece ativa até que o intervalo pré-programado para ela tenha terminado. Depois de iniciada. se uma função LATCH (travado) não estiver ativa tanto para os textos como para saídas de relé. permite que o usuário restabeleça os alarmes através de um comando externo. do modo do timer (DIRECT ou POST).1. 10. o LED vermelho pára de piscar e fica permanentemente aceso. o LED vermelho se apaga e o LED verde se acende. A operação é idêntica à função de reposição feita através do painel frontal. 10. Dependerá para isso. o comutador deve ser aberto e fechado novamente. o relé deste alarme retornará para sua posição energizada original. o retificador para este modo de carga. não ativos. As entradas podem ser ativadas através de sua conexão ao negativo do sistema. o display mostrará o texto HIGH-RATE CHARGE na linha superior do display. Alarmes antigos. Os comandos externos estão relacionados a seguir: CONECTOR DA CCU 4X9 2X9 3X9 6X9 1X9 COMANDO EXTERNO Restabelecimento externo: Carga externa: Carga externa inicial: Desligamento externo: Inibição da carga: FUNÇÃO DO COMANDO Restabelecimento dos alarmes Comuta o retificador p/ carga Comuta o retificador para carga inicial Desliga o retificador eletronicamente Força o retificador p/ flutuação 10. desde que nenhum alarme esteja ativo. desde que a função de carga esteja ativada no ajuste dos alarmes. Se qualquer um dos alarmes ainda estiver ativado.1 Restabelecimento externo Também conhecida como reposição remota. os alarmes preestabelecidos na lista de alarme que não estiverem ativos serão apagados e. 22 de 47 . o retificador retornará ao modo flutuante. A função é idêntica àquela realizada no painel frontal. Se uma função LATCH (travado) estiver configurada para qualquer saída de relé de alarme e este não estiver ativo.1 ESCLARECIMENTOS SOBRE AS ENTRADAS DE COMANDO EXTERNO 10.1. Uma vez habilitada no sistema. o timer associado com a função carga é ativado e ligado diretamente ou após o retificador deixar o limite de corrente. Verifique o protocolo de testes do equipamento. 10 ENTRADAS DE COMANDO EXTERNO O cartão CCU contém entradas disponíveis para comando externo.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR for acionada. o retificador será forçado para a posição carga. Porém.2 Carga externa A função de carga externa permite que o usuário comute para o modo carga. externamente. Se a carga estiver ativada. o retificador retornará para o modo flutuante. Se a entrada estiver conectada ao negativo do sistema.1. Observe que. Além disso. Se essa entrada está conectada ao negativo do sistema. serão apagados da lista de alarmes. O texto deverá ter no máximo 16 caracteres e poderá ser alfanumérico. Se o intervalo de carga houver terminado. 23 de 47 .5 Inibição de carga A entrada de inibição de carga permite que o usuário force o retificador para a carga flutuante. o retificador será ligado com o ciclo de partida lenta. 10.4 Desligamento externo A função de desligamento externo permite que o usuário desligue eletronicamente o retificador. Um contato de falha mantém o retificador em modo de carga flutuante. impedindo que a bateria continue produzindo ainda mais gases. CERTIFIQUE-SE QUE OS CONSUMIDORES ESTEJAM DESCONECTADOS OU QUE ESTES SEJAM CAPAZES DE SUPORTAR O AUMENTO NO NÍVEL DE TENSÃO.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. além da flutuante. A função é utilizada quando dois retificadores estão funcionando em paralelo e somente um dos retificadores pode comutar para o modo de carga. OU EM CONDIÇÕES EXCEPCIONAIS. conectando essa entrada ao negativo do sistema. 10.1. Também pode ser utilizado ao detectar-se um nível excessivo de gases na sala da bateria. Ele atuará inibindo os pulsos de disparo da ponte retificadora. devido a uma falha de ventilação. O NÍVEL DE TENSÃO NA SAÍDA DO RETIFICADOR SERÁ. 10-20% MAIS ALTO QUE O NÍVEL DE FLUTUAÇÃO E 5-7% MAIS ALTO QUE O NÍVEL DE CARGA. Se a entrada estiver conectada ao negativo do sistema.1. APROXIMADAMENTE. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ATENÇÃO: O MODO DE CARGA INICIAL É UTILIZADO APENAS PARA A PRIMEIRA CARGA DA BATERIA. não importando o modo de carga em atuação. A entrada é utilizada para proteção e para desligar o retificador a partir do painel frontal. enquanto esta entrada estiver aberta e a ponte W1 for removida. Ele restabelecerá todos os timers de carga e impedirá que qualquer outra carga seja acionada. CONSEQÜENTEMENTE. RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 11 MENUS DE OPERAÇÃO 11.1 MENUS DE OPERAÇÃO PRIMÁRIA 24 de 47 . MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO.2 MENU DA IMPRESSORA 25 de 47 . o shunt de bateria. por exemplo. Se não houver. Este último porque a corrente de consumidor é derivada da subtração da corrente da bateria da corrente total do retificador. bem como da corrente de consumidor. o menu não exibirá os valores de corrente da bateria. 11. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Menus opcionais: Os menus mostrados na estrutura de medição serão válidos somente se todas as opções estiverem ativas. 3 MENU HISTÓRICO 26 de 47 .RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 11. MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO.4 VISUALIZAÇÃO DO MODO DE AJUSTE. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 11. CORTE 27 de 47 . 5.5 MENU DE CALIBRAÇÃO 11.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 11.1 Entrada do código de acesso 28 de 47 . MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO.2 Modo programação (PROGRAM MODE) 29 de 47 .5. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 11. indicados no display como DAC ArOUT e DAC AbOUT representam as referências para os limites de corrente do retificador e da bateria. se for instalada uma nova placa que não esteja configurada. depois de sair do menu de programação. No caso do limite de corrente da bateria. Isto significa comando de tensão de saída do conversor analógico digital. o sistema não deve ser alterado. Meça a tensão sobre o shunt de referência e utilize as teclas de setas para ajustar o limite de corrente para o valor mais próximo daquele indicado no relatório de testes. o cartão CCU precisa ser calibrado para uma operação correta. Meça a tensão sobre o shunt de referência e utilize as teclas de setas até que a tensão do shunt apresente o valor de corrente mais próximo do indicado no relatório de testes. Entretanto. Mostra a tensão CA de entrada. No menu de modo de programação. Pressione NEXT no modo de programação até que seja exibida a função. 12.3 CALIBRANDO OS MEDIDORES DE TENSÃO E CORRENTE Os demais parâmetros do menu de calibração são utilizados para calibrar os medidores de tensão e corrente do sistema. Para essa calibração especial. Essa é a referência de tensão de saída do retificador. 12. Os fatores de calibração são armazenados automaticamente dentro da memória de parâmetros. Calibração do limite de corrente da bateria.2 CALIBRANDO O LIMITE DE CORRENTE DO RETIFICADOR E DA BATERIA Os dois parâmetros seguintes. Essa calibração é parte do procedimento de testes do sistema. poderá ser selecionada uma opção no modo de programação do sistema. 30 de 47 . conecte o shunt de referência em série com os terminais da bateria e aplique 110% da carga aos terminais da bateria. Conecte um voltímetro de precisão na saída do retificador (saída da bateria) e desligue a carga.1 CALIBRANDO A TENSÃO DE SAÍDA O primeiro parâmetro da calibração é a tensão. Uma vez calibrado. é importante medir a tensão de saída no compartimento do retificador a fim de impedir erros de queda de tensão Certifique-se que o sistema está no modo de flutuação e utilize as teclas de setas até que o voltímetro de precisão indique o valor de tensão mais próximo daquela indicado no relatório de testes. Mostra a tensão do retificador. Os parâmetros abaixo são os que necessitam de calibração: Urect Irect Ibatt Voltímetro do retificador Voltímetro do consumidor Voltímetro CA Calibração da tensão de saída. Calibração do limite de corrente do retificador. a função CAL pode ser selecionada para a calibração. 12. Mostra a tensão do consumidor. Se o consumidor não puder ser desligado. logo. determina este mesmo parâmetro. Os primeiros três parâmetros representam o comando de tensão e corrente do retificador. No caso da corrente do retificador conecte um shunt de referência em série com os terminais de carga e aplique 110% da carga ao sistema. deve ser realizada uma nova calibração. Amperímetro do retificador Mostra a corrente do retificador. Os parâmetros seguintes representam os voltímetros e amperímetros do sistema.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 12 CALIBRAÇÃO Devido a diferenças nos componentes. presente no display como DAC VOUT. Amperímetro da bateria Mostra a corrente da bateria. Aplique entre 80 e 95% de carga ao sistema e meça a tensão do shunt. ou o X7 (conector do tipo telefônico) para as unidades trifásicas. 13 PROGRAMAÇÃO DO SOFTWARE Cada cartão CCU é entregue ajustado aos parâmetros específicos de cada projeto. conectando o voltímetro de precisão aos terminais do consumidor e selecionando LOAD: 26. Utilize a mesma rotina para calibrar o voltímetro de carga. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 12.1 Calibrando o voltímetro do retificador e do consumidor Conecte o voltímetro de precisão nos terminais de saída da bateria do retificador e desligue a carga. não conecte o X4 para unidades monofásicas. a resistência aumenta se a temperatura também aumentar. Certifique-se que a corrente esteja estabilizada. Selecione o menu de calibração de tensão do retificador indicado como RECT: 28. A reprogramação. Isto significa que os fatores de calibração estão permanentemente armazenados na memória de parâmetros. Se a placa não estiver programada ou quando haja dúvidas sobre seu conteúdo. Ao inserir o código correto. Selecione EXIT no menu de programa e verifique que o display indicará SAVING CONFIG. o usuário poderá corrigir os dados de acordo com o relatório de testes.3. 31 de 47 . pois em bancos de carga resistivos. Em caso de substituição da placa. se necessária.2 Calibrando o medidor de corrente do retificador e da bateria Conecte o shunt de referência em série com a carga e conecte-a aos terminais de saída do retificador. Ao ligar a unidade com um desses conectores desligados. é absolutamente necessário que os parâmetros sejam idênticos aos da placa anterior. 12. ATENÇÃO: NÃO OPERE O RETIFICADOR QUANDO A PLACA NÃO CONTIVER OS PARÂMETROS CORRETOS OU QUANDO NÃO HOUVER CERTEZA DE SEU CONTEÚDO. só é possível se for colocado um código.4V. o usuário será capaz de verificar todos os ajustes. Isto inibirá o controle dos tiristores.5V no menu de calibração. Repita o mesmo procedimento para a corrente da bateria aplicando a carga aos seus terminais. (Os valores indicados servem apenas como exemplo).MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. O comando VIEW pode ser utilizado para verificar os ajustes com relação aos relatórios de testes. Certifique-se de que a programação do hardware foi feita antes da partida inicial do sistema. Selecione no menu de calibração RECT: 88A e utilize as teclas de setas até que o display indique o mesmo valor medido com o shunt de referência (novamente o valor indicado é apenas um exemplo).3. Utilize as teclas de setas para aumentar ou diminuir a tensão até que a leitura seja a mesma que o voltímetro de precisão. os retificadores são equipados com dois modos de programação. utilize a lista abaixo: W711 X = inserir 12Vcc 24Vcc 32Vcc 48Vcc 60Vcc 110Vcc 125Vcc 220/250Vcc Habilita Fuga Terra Habilita Carga Comissionamento Habilita Desligamento Remoto X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X A B C D W114 W115 W511 W113 W111 W112 W304 X X X Se a programação for feita e a EEPROM for trocada. Se não tiver o relatório de testes. LEIA-O ATENTAMENTE ANTES DE OPERAR O MODO DE PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 14 PROGRAMAÇÃO DO HARDWARE Cada placa CCU deve ser programada de acordo com a tensão nominal CC. pois isso pode causar danos ao cartão. Todas as pontes necessárias que devem ser instaladas estão indicadas nessa página. 32 de 47 . não serão alterados durante a operação. Cuidado na recolocação dos conectores do cartão de relés em seus soquetes. Veja a primeira página do relatório de testes do sistema CC. As unidades monofásicas e trifásicas são todas programadas para aplicações específicas. chamados de Ajuste do Sistema e de Alarmes. Normalmente. coloque o novo PCB nos pinos plásticos de montagem e reconecte todos os conectores. 15 15. O ajuste do sistema é utilizado para programar todos os parâmetros necessários e que são importantes ao sistema. Por isso. NUNCA instale uma placa sem verificar a programação do hardware.1 PROGRAMANDO O RETIFICADOR INTRODUÇÃO AO MODO DE PROGRAMAÇÃO ATENÇÃO: ESTE CAPÍTULO TEM COMO OBJETIVO FAMILIARIZAR O USUÁRIO COM A PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA DO RETIFICADOR. o ajuste do sistema contém. CONSULTE A FSE. 15. o que permite ao usuário ajustálos a qualquer nível ou modo de operação desejado.2 AJUSTE DO SISTEMA Como descrito anteriormente. 33 de 47 . LEIA ATENTAMENTE ESTE CAPÍTULO. LEMBRE-SE QUE O AJUSTE DO SISTEMA DOS RETIFICADORES CONTÉM PARÂMETROS SENSÍVEIS. ENTRADAS ILEGAIS PODEM CAUSAR MAU FUNCIONAMENTO OU DANOS AO SISTEMA. Antes da introdução da estrutura do menu. todos os parâmetros necessários para controlar a operação do retificador. utilizando o comando VIEW como descrito anteriormente. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO O ajuste de alarmes contém todos os parâmetros para esta função.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. será apresentada uma visão geral de todos os parâmetros do sistema. EM CASO DE DÚVIDAS. Todos os parâmetros programáveis do ajuste do sistema e de alarmes podem ser visualizados no display. CASO SEJAM NECESSÁRIAS MUDANÇAS E. ATENÇÃO: MESMO QUE A ENTRADA DO MODO DE PROGRAMA SEJA PROTEGIDA POR UMA SENHA. 48V.600. 34 de 47 ./ francês/ holandês/ italiano/ espanhol/ finlandês/ sueco/ norueguês/ português Ajustável entre zero e 700V 12V. 125V.6V por célula Ajustável entre 00 e 99h (00 = 30s) Direto/Pós (ver capítulo 9 – Modos de Carga) Sim/Não Selecionável entre 00 e 16 (00 = sem seleção) Ajustável entre 1.) Tensão de saída do ret.3V por célula Sim/Não Sim/Não 0-120s em limite de corrente/ após falha de alimentação/ 1-6 meses ou anualmente.2400. 220V.2.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 15.8V por célula Ajustável entre 0 e 9999A Ajustável entre 00 e 99h (00 = 30 s) Sim/Não (desligamento eletrônico) Sim/Não (desligamento eletrônico) Sim/Não (desligamento eletrônico) (*) Sim/Não Ajustável entre zero e 0.5V e 2.4% por C Selecionável entre um e 255 (para multi-queda) baud 300.4800 e 9600 o * O desligamento por tensão CC alta será inibido se o modo carga inicial estiver ativado. 24V.1200. 32V.1 Visão geral dos parâmetros de ajuste do sistema no formato simplificado PARÂMETRO Linguagem Tensão nominal CA de entrada Tensão nominal CC de saída Limite de corrente do retificador Valor do shunt de saída do retificador Seleção do shunt da bateria Valor do shunt da bateria Limite de corrente da bateria Seleção do voltímetro CA Seleção do voltímetro consumidor Corrente retificador ajustável manualmente SELEÇÃO inglês/ inglês amer. ajustável manualmente Sim/Não (o valor de Vmin e Vmáx são ajustáveis) Número total de células da bateria conectadas Tensão flutuante por célula Seleção do processo de carga manual Seleção do processo de carga automática Saída do relé de carga Tensão carga por célula Ajuste do temporizador de carga Modo do temporizador de carga Seleção da carga inicial Saída do relé da carga inicial Tensão da carga inicial por célula Limite de corrente da carga inicial Ajuste do temporizador da carga inicial Desligamento por de falha da alimentação Desligamento por falha do retificador Desligamento por tensão CC alta Selecione compensação de temperatura Valor da compensação de temperatura Número de comunicação Taxa de comunicação Ajustável entre um e 200 células Ajustável entre 1V e 2. 60V. 110V. Selecionável entre 00 e 16 (00 = sem seleção) Ajustável entre 1V e 2. 250V Ajustável entre zero e 9999A Ajustável entre zero e 9999A Sim/Não Ajustável entre zero e 9999A Ajustável entre zero e 9999A Sim/Não (os alarmes estarão sempre ativados) Sim/Não (os alarmes estarão sempre ativados) Sim/Não (entre zero e o limite de corrente do ret. 1 Alarmes extras Além da seleção de alarmes indicada acima. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 15. Os dois alarmes extras são: Comp failure: ativado quando a compensação de temperatura está ativa e o sensor de temperatura desconectado. são mostrados dois outros alarmes que contêm ajustes fixos e não estão inclusos no ajuste de alarmes. detecta uma falha. TPC failure: ativado quando o cartão TPC. alta Falha comum Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Ajuste retardo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim * O nível baixo para tensão de carga alta indica o nível do alarme quando comutado para carga de alta capacidade. utilizado em unidades trifásicas. 15.5. Saída do relé Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Ajuste trava do display Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Ajuste trava do relé Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Texto progra mável Ativo Falha alimentação Tensão carga alta Tensão carga baixa Tensão CC alta Tensão CC baixa Falha retificador Falha terra + Falha terra Sobressalente 1 Sobressalente 2 Sobressalente 3 Sobressalente 4 Temperatura alta Corrente bateria alta Corrente retif. C2 e C3 representam os códigos digitados. para a seqüência de operação do teclado.3 VISÃO GERAL DOS PARÂMETROS DE AJUSTE DOS ALARMES NO FORMATO SIMPLIFICADO Ajuste nível alto Sim Sim Sim Sim Ajuste nível baixo Sim Sim * Sim Selec. Não existe uma saída individual de relé para estes dois casos. A resposta é derivada do código mostrado e incorpora três números.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. Quando o menu exibir ENTER CODE: XYZ. siga a estrutura do menu. Observe que o código mostrado é um número randômico.3.1 – Entrada do código de Acesso. Verifique o item 11. 15. Estes alarmes serão apenas exibidos no display LCD e dispararão o alarme comum.4 ENTRANDO NO MENU DO MODO DE PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA Para entrar no modo de programação do sistema. o usuário deve entrar com uma resposta. O algoritmo para derivar os números é mostrado a seguir onde C1. diferente a cada vez que o modo de programação é chamado. 35 de 47 . 16. devido a acomodações e instabilidades inerentes a circuitos eletrônicos. por ex. com suficiente cuidado para evitar danos aos componentes. dependendo do caso. Deve ser analisada a aplicação do texto.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR EXEMPLO: COM O CÓDIGO 569 MOSTRADO i C1 = X+Y C1 = 5+6 = (1) 1 C2 = C1 + Y C2 = 1 + 6 = C3 = C2 + Z C3 = 7+9 = 7 (1) 6 SE O NÚMERO C(X) ≥ 10 SOMENTE O ÚLTIMO DÍGITO SERÁ CONSIDERADO. a limpeza da área de contato pode ser feita no local. No caso de ilhoses. torna-se necessária a observação periódica do sistema. cabos. o equipamento não deve apresentar defeitos. em um rele.1 MANUTENÇÃO INTRODUÇÃO Uma vez instalado e energizado.3 LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS A limpeza do equipamento deve ser feita com pincel macio e seco ou espanador. 16 16. conectores. Entretanto. todos os pontos de barramentos. A verificação do perfeito estado da sinalização garante a indicação de qualquer ocorrência no equipamento e seus componentes. com relativa freqüência. e se possível com jato de ar seco. fiação e módulos em geral que possam apresentar qualquer anomalia ou mau contato. 36 de 47 . sobressalentes e circuitos de supervisão e controle encontram-se em perfeitas condições de funcionamento. Se for constatada deficiência de funcionamento de componentes devido a sujeira em suas peças móveis. é recomendável substituí-lo imediatamente por um sobressalente. mediante eventual comparação com a lista de materiais. Devem ser observados.4 INSPEÇÃO VISUAL A inspeção visual deve ser feita com bastante freqüência. bem como específicas aplicáveis apenas para o equipamento FSE. pois foi ajustado e testado antes de sair da fábrica. Devem ser tomados os cuidados aplicáveis para desenergizar os circuitos associados ao local da manutenção. contatores etc. A manutenção deve ser executada por técnico familiarizado com eletrônica industrial e equipado com ferramentas e instrumentos de medição apropriados (consulte a FSE para maiores esclarecimentos). 16.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva consiste em verificar periodicamente que o equipamento. O plano de manutenção preventiva e corretiva apresenta informações genéricas aplicáveis para o equipamento em geral. 16. utilizando-se um pano umedecido em solvente com benzina ou tricloroetano e untado com um pouco de vaselina. Verificação do aquecimento de componentes magnéticos.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. Verificação das condições de contato dos fusíveis. MESMO DEPOIS DE DESCARREGADOS PODEM REGENERAR TENSÃO SE DEIXADOS EM ABERTO. capacitores. DESENERGIZAR O EQUIPAMENTO CARTÕES DE CIRCUITO-IMPRESSO.2 Manutenção mensal Verificação das tensões de entrada e saída do equipamento. Efetuar. chaves. especialmente os dos semicondutores de potência com os respectivos dissipadores. aspecto de carbonização. 16. disjuntores. integram também uma adequada inspeção visual. botoeiras. terminais de entrada e saída. CAPACITORES. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO A existência de coloração escura por aquecimento. 16. deve ser executada sempre após ocorrência de obras nas salas onde estão instalados os equipamentos e ser mais freqüente quando o meio ambiente for desfavorável. É certo que a manutenção programada e efetiva garante o funcionamento confiável dos equipamentos. ATENÇÃO: PARA REALIZAR A MANUTENÇÃO DOS CIRCUITOS DE POTÊNCIA O EQUIPAMENTO DEVE ESTAR TOTALMENTE DESENERGIZADO.5. 16. fazendo ajustes quando e se necessário. bolhas na pintura são indícios visuais da existência de mau contato.5. ANTES DA SUBSTITUIÇÃO DE 37 de 47 . LED`S/ lâmpadas e contatores. sempre com o uso de ferramentas apropriadas. USAR SACAFUSÍVEIS ISOLANTE. PARA COLOCAR OU RETIRAR FUSÍVEIS DO TIPO NH. Teste de todos os sobressalentes. Reaperto nos parafusos das interligações de potência (cabos com barras e/ou com bornes dos magnéticos). POR ISTO É REGRA USUAL CURTOCIRCUITAR OS PÓLOS DE CAPACITORES DEPOIS DE DESCARREGADOS.3 Manutenção anual Verificação dos níveis de ajuste dos sensores controladores bem como da atuação de seus comandos (quando aplicável). podendo se adaptar a cada caso específico. especialmente dos cartões de circuito impresso (CCI´s). através dos instrumentos de medição. Além disso. semicondutores. portanto as recomendações a seguir têm apenas o caráter de sugestão.5. ou do display de cristal liquido. todos os apertos necessários.1 Manutenção semanal Inspeção Visual 16. VERIFICAR AUSÊNCIA DE TENSÃO ENTRE FASES CA E ENTRE POLARIDADES CC E DESTES PARA TERRA. e. Limpeza interna. A verificação de vestígios de vazamento de capacitores eletrolíticos e de sinais de oxidação de contatos em conectores tipo “plug-in”.5 FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO Não há normas absolutas para a freqüência de manutenção. Antes de iniciar o procedimento de procura de falhas. qualquer dano nos componentes. Número de células em relação ao relatório de testes do retificador. principais e auxiliares. TABELA DEMONSTRATIVA DE PROCURA DE FALHAS NO RETIFICADOR POS 1 CAUSA PROVÁVEL Seqüência de fase errada (somente TPR) Freqüência fora dos limites (somente TPR) Fase faltando Conexões mal feitas Verifique o cabo entre os cartões CCU e TPC (somente TPR) Se o sistema é alimentado por um gerador. Retire cuidadosamente a capa de metal do cartão CCU ao realizar esta operação. Verifique todos os fusíveis. mas quando a corrente é fornecida ele desliga O retificador funciona. através de inspeção visual.6 PROCEDIMENTO DE PROCURA DE FALHAS Apresentamos as linhas gerais para encontrar e resolver problemas relacionados com os retificadores SPR e TPR. Verifique. Verifique o cabo plano do teclado.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 16. mas o teclado não 1 2 1 38 de 47 . efetue as seguintes verificações: Tensão de entrada em relação à placa de características. de acordo com a capacidade do retificador. CONSULTE A FSE.7 FENÔMENO OBSERVAÇÃO: SIGA CUIDADOSAMENTE OS PROCEDIMENTOS DESCRITOS E. Seqüência de fase de alimentação no caso de unidades trifásicas. Verifique os ajustes dos cartões de circuito impresso i 16. Veja esses procedimentos de procura de falhas.Lembre que a corrente de partida (INRUSH) do sistema pode chegar a 15 vezes a corrente nominal de entrada durante o primeiro período. Certifique-se que todas as conexões dos cabos estejam bem presas. Capacidade da alimentação. que está conectado ao cartão CCU no lado traseiro do painel frontal. Polaridade da tensão da bateria em relação à polaridade do retificador. EM CASO DE DÚVIDAS. O desligamento é causado pela detecção de uma tensão CC alta ou falha do retificador. O retificador não liga e/ou o display mostra TPC OFF 2 3 4 5 O retificador liga. as flutuações de freqüência ou de tensão podem causar o desligamento do retificador. Verifique a capacidade do gerador em relação à capacidade do retificador (somente TPR). . MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. o retificador opera no limite de corrente e não existe tensão de saída 1 2 1 A tensão de saída do retificador está instável 2 1 O retificador opera continuamente no limite de corrente 2 3 4 39 de 47 . Desligue a unidade e verifique a existência de curtos-circuitos nos capacitores dos filtros. Verifique a corrente de carga em comparação com a corrente máxima de saída do retificador. Se Necessário. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO FENÔMENO POS CAUSA PROVÁVEL Obs. Verifique a conexão entre o shunt e o cartão CCU. e vice-versa. Desconecte a alimentação e verifique a fiação do shunt do retificador. seguindo o procedimento abaixo: Depois de ligar. Verifique a tensão de flutuação. Se o fusível CA não queimar. Se a freqüência muda devido a altas correntes de ligação de outros equipamentos. ou o cartão CCU no caso de um SPR. A resistência entre o catodo e a porta. 2 1 Depois de ligar. o fusível da entrada CA queima imediatamente 1 A resistência entre o catodo e o anodo. Troque os cartões se necessário.: Esta é uma falha significativa do sistema. troque se necessário. diminua a carga. a causa provável é um mau funcionamento do cartão TPC. Verifique se a tensão de entrada está estável e que a capacidade VA da alimentação seja a mesma que a capacidade VA do retificador. o fusível da saída CC queima imediatamente 2 3 Depois de ligar. e vice-versa. os retificadores estão constantemente regulando. Troque o cartão e novamente ligue a unidade. medindo todas as tensões nas células. a causa provável é um mau funcionamento do cartão CCU ou um ajuste errado de corrente no sistema. Se o fusível queimar novamente. fica entre 15 e 40Ω. Como regra. Se o fusível não queimar quando a conexão entre o CCU e TPC for removida e a fiação do shunt estiver correta. resultando em uma tensão de saída instável. Desconecte todas as fontes de tensão e verifique a ocorrência de curtos-circuitos nos tiristores. Permita que a tensão do retificador atinja a tensão de flutuação especificada se a tensão medida estiver abaixo deste nível. Desligue a unidade e verifique os cabos de carga e/ou da bateria quanto a curtos-circuitos. Desconecte a fiação da porta dos tiristores e ligue novamente o retificador. Verifique o número de células conectadas em comparação com as especificações. deve ser de vários MΩ. Troque os tiristores com defeito se necessário. Verifique o ajuste de corrente e troque o CCU se necessário. a causa provável é o cartão TPC no caso de um TPR. Verifique a ocorrência de curtos-circuitos nas células da bateria. Desconecte o cabo de conexão entre os cartões CCU e TPC e religue a unidade. Isso é especialmente verdade quando utilizar os ajustes do gerador com capacidades VA baixas em comparação com a capacidade VA do retificador. Verifique se a freqüência da alimentação está estável. a capacidade VA de entrada deve ser maior ou igual a três vezes a capacidade VA do retificador. o intervalo para permitir que a tensão desça ao nível de flutuação pode ser maior que o tempo de retardo do alarme (1 minuto). Somente na tensão de flutuação o retificador opera dentro das especificações. esse alarme será ativado. Se a corrente do retificador e/ou a corrente da bateria estiver maior que 110% do ajustado. Verifique se as entradas de ar estão livres de poeira e se não existem obstáculos bloqueando o fluxo de ar. Corrija o ajuste se necessário. Troque o cartão se necessário. a tensão será momentaneamente maior que o nível de alarme. Consulte a Saft Nife para maiores detalhes. Se a tensão de saída do sistema estiver 5% maior que o nível atual de carga. Se nenhuma das verificações acima resolver o problema. Se o sistema for comutado de carga de alta capacidade para carga flutuante. Verifique o(s) limite(s) de corrente do sistema utilizando a opção VIEW nos ajustes do sistema. verifique o ajuste da tensão de carga utilizando o comando VIEW nos ajustes do sistema. Verifique o nível de carga atual e compare com o valor no relatório de testes. 1 O alarme HIGH TEMPERATURE (temperatura alta) Se o sistema está equipado com um ventilador. o nível de tensão diminuirá à medida que a carga aumenta. a causa provável pode ser um mau funcionamento do cartão CCU. o alarme se ativará. uma falha do ventilador irá causar esse alarme. 1 Verifique a tensão do transformador secundário. o 2 3 4 1 Verifique a corrente de saída do retificador. Verifique temperaturas ambientes maiores que 40 C. reajuste o intervalo de retardo do alarme a um valor prático. Se a tensão de saída estiver menor que 5% da tensão de flutuação real. verifique as informações dos limites de corrente utilizando a opção VIEW (Visualizar) nos ajustes do sistema. Verifique o ajuste utilizando a opção VIEW do ajuste dos alarmes. Troque o cartão se necessário. quando a entrada de tensão é -10%. Esse alarme é ativado utilizando um comutador térmico montado no dissipador de calor.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR FENÔMENO A tensão de saída do retificador cai quando a carga aumenta e o sistema não opera no limite de corrente POS CAUSA PROVÁVEL Se o retificador opera na carga de alta capacidade com uma tensão de entrada 10% menor. aplique alguma carga ao sistema. Se for este o caso. Se for maior que a capacidade nominal. Veja a tabela de tensões do transformador. ou no caso disto não ser possível. Se não houver carga conectada. verifique os ajustes utilizando a opção VIEW nos ajustes do sistema. 3 4 40 de 47 . a causa provável pode ser um mau funcionamento do cartão CCU. este alarme será ativado. O alarme RECTIFIER FAILURE (falha do retificador) é mostrado 2 3 1 2 O alarme HIGH CHARGE VOLT (tensão de carga alta) é mostrado Se diferente. Se o valor estiver incorreto. Normalmente a carga conectada irá fazer com que a tensão desça rapidamente para o nível de flutuação. desde que o sistema não esteja operando no limite de corrente. Verifique a tensão flutuante utilizando um voltímetro digital de acordo com as especificações. Se nenhuma das verificações acima resolver o problema. V% da tensão nominal de entrada.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. 41 de 47 . Corrija se for necessário. Se necessário corrija o ajuste. Verifique o equipamento conectado à saída CC à procura de fuga a terra. 1 O alarme LOW DC VOLTAGE (tensão CC baixa) é mostrado 2 3 O alarme EARTH FAULT + ou EARTH FAULT . verifique a operação do estabilizador (Ex. O ajuste é feito com um potenciômetro localizado no painel frontal do cartão CCU. este alarme será ativado enquanto a tensão flutuante estiver 5% abaixo do valor ajustado. Verifique o ajuste utilizando o comando VIEW nos ajustes de alarme. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO FENÔMENO O alarme LOW CHARGE VOLT (tensão de carga baixa) é mostrado POS 1 CAUSA PROVÁVEL Se o sistema opera no limite de corrente com a bateria descarregada. o retificador é inibido automaticamente. 3 Se for utilizado um estabilizador de tensão. 2 1 O alarme HIGH DC VOLTAGE (tensão CC alta) é mostrado 2 Verifique o ajuste da tensão de flutuação utilizando a opção VIEW nos ajustes do sistema. O nível de detecção deste alarme não pode ser ajustado nos ajustes de alarmes. O sistema está em operação de emergência. O alarme é conectado do lado de carga do sistema CC. Este alarme é ativado se a tensão de carga estiver maior que o valor ajustado. O alarme indica que você está descarregando a bateria.: diodos de queda). Corrija o ajuste se necessário. Se for utilizado um estabilizador de tensão na saída CC do sistema. o retificador irá comutar novamente para a tensão nominal de flutuação. Se essa compensação é inibida.(falha no terra + ou -) é mostrado 1 O alarme MAINS FAILURE (falha da alimentação) é mostrado O alarme NTC FAILURE (falha NTC) é mostrado (somente com o opcional de compensação de temperatura) 1 1 Este alarme é ativado logo que a conexão entre o resistor NTC e o retificador é quebrada. Tome as precauções necessárias antes que a autonomia da bateria termine. O alarme de falha da alimentação é uma detecção combinada alta e baixa. Verifique o ajuste utilizando o comando VIEW nos ajustes de alarme. verifique a operação do estabilizador e corrija se necessário (ex. Normalmente é ajustado para + e . Verifique o ajuste utilizando o comando VIEW nos ajustes dos alarmes. Corrija o ajuste se necessário. Verifique o ajuste do alarme utilizando o comando VIEW para o ajuste dos alarmes. Observe que em tensões abaixo de 50%.: diodos de queda). A impedância entre a Terra e a saída CC positiva ou negativa é menor que 100 Ω/V do sistema. Remova os conectores dos soquetes e o PCB dos pinos plásticos. EM CASO DE DÚVIDAS. Nunca desconecte os conectores da unidade CCU se ainda houver tensão. Reinstale o novo cartão e reconecte a fiação. 42 de 47 . FAÇA UMA VERIFICAÇÃO MINUCIOSA NA FIAÇÃO. ATENÇÃO: SEJA MUITO CUIDADOSO NA CONEXÃO DA FIAÇÃO DOS TIRISTORES. siga cuidadosamente o procedimento descrito a seguir: Desligue o sistema e desconecte todas as fontes CA e CC de alimentação.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 17 17. cuidadosamente. Troque o cartão defeituoso e monte novamente. CONECTE A ALIMENTAÇÃO CA AO SISTEMA E LIGUE A UNIDADE. REPROGRAME O SISTEMA (VERIFIQUE O CAPÍTULO 15 – PROGRAMANDO O RETIFICADOR). i VOCÊ PODE VERIFICAR A PROGRAMAÇÃO LIGANDO A UNIDADE SEM DISPARAR OS TIRISTORES. Desconecte. UTILIZE O COMANDO VIEW (VISUALIZAR) DO SISTEMA PARA VERIFICAR TODAS ESSAS REFERÊNCIAS EM RELAÇÃO AO RELATÓRIO DE TESTES. PODERÃO OCORRER DANOS NO SISTEMA. desconecte todas as fontes de energia para o sistema. que contém uma parte digital e uma parte analógica. SE OS FIOS NÃO FOREM LIGADOS CORRETAMENTE. DESCONECTE O CONECTOR DO FIO DA PORTA NO CARTÃO CCU NO CASO DE UNIDADES MONOFÁSICAS OU DESCONECTE O CABO TELEFÔNICO DO CARTÃO TPC NO CASO DE UNIDADES TRIFÁSICAS. a extremidade do conector do painel frontal. Utilize um voltímetro para se assegurar que não existem tensões CA e CC. Antes de trocá-lo.1 TROCANDO O CARTÃO CCU E OS TIRISTORES TROCANDO O CARTÃO CCU Se for necessário trocar o cartão CCU. Desconecte todos os conectores externos para o cartão CCU. cuidadosamente. 17. Remova as quatro porcas dos pinos de fixação e remova cuidadosamente o cartão CCU. VEJA O RELATÓRIO DE TESTES PARA MAIORES DETALHES.2 TROCANDO O CARTÃO TPC (UNIDADES TRIFÁSICAS) O cartão TPC é montado ao lado do dissipador de calor. OBSERVAÇÃO: CERTIFIQUE-SE QUE O CARTÃO ESTEJA PROGRAMADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES. Ligue a unidade de acordo com o procedimento usual. Lembre-se que você está trabalhando com dispositivos estáticos sensíveis. Tome as precauções necessárias para impedir danos ao PCB quando substituir a placa. Como as chapas-base do dissipador de calor e dos tiristores são lisas. Se isto não for observado. remova as barras de cobre dos módulos e remova a fiação da porta. Se a troca for necessária. Monte a tampa de proteção do módulo de potência e. Solte os parafusos do módulo e remova o módulo.75Nm (20-25lb-pol) 4.5 a 5Nm (22-44lb-pol) 12 a 15Nm (106-132lb-pol) Reconecte a fiação ao(s) módulo(s) da ponte. Uma grande quantidade de composto terá o efeito contrário. existe a probabilidade de erro na fiação da porta do(s) módulo(s) de tiristores.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO. desligue a unidade e desconecte o osciloscópio. Ligue o sistema utilizando o procedimento usual. É absolutamente vital que não existam partículas na superfície. Ligue o retificador e carregue-o com aproximadamente 10% da carga. Utilize um voltímetro para assegurar que não existem tensões nos circuitos. os dispositivos de proteção.3 TROCANDO OS MÓDULOS DE TIRISTORES Os módulos de tiristores dos retificadores SPR e TPR consistem de módulos de diodo/tiristor. Observe o osciloscópio. Para unidades monofásicas. e a cada 3. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 17. em seguida. Ao substituir um módulo com defeito. uma parte da onda senoidal de entrada deverá ser mostrada a cada 10ms (50Hz) e 8.5 a 4Nm (22-35lb-pol) 2. Não opere a unidade antes que essa falha seja resolvida.5 a 4Nm (22-35lb-pol) PARAFUSOS DO TERMINAL PRINCIPAL 2. tiristor/tiristor ou de uma ponte monofásica completa. Se a ponte consistir de um módulo de ponte completa.33ms (50Hz) e 2. Coloque cuidadosamente o tiristor novamente em sua posição e insira os parafusos.77ms (60Hz) para o TPR. será necessária uma pequena quantidade de filme deste composto. Fixe um pequeno filme de um componente transmissor de calor de silicone atóxico na parte traseira do módulo de tiristores.5Nm (20-48lb-pol) 2. Fixe um osciloscópio ao positivo e ao negativo do módulo de potência e ajuste a base de tempo para 5ms/divisão e a sensibilidade para 50V/divisão CA. Se a medição acima estiver correta. no caso de um retificador monofásico de baixa corrente. pois a transferência de calor será bloqueada. Utilize uma chave de torque especial para fixar o módulo e para segurar as barras de cobre. desconecte toda a fiação dos conectores rápidos. Verifique novamente este passo. 43 de 47 .33ms (60Hz) para o SPR. certifique-se que a superfície do dissipador de calor esteja limpa e livre de partículas. Ajuste igualmente os parafusos até que estejam fixos ao módulo. Certifique-se que todas as tensões CA e CC foram removidas do sistema CC. leia este capítulo cuidadosamente e siga todas as instruções. podendo resultar em falhas. No caso de pilhas de tiristores combinados.25 a 2.5 a 5. O torque para os diversos módulos é o seguinte: TORQUE DE MONTAGEM DOS TIRISTORES MÓDULOS Idc > 25A e < 100A Idc > 100A e < 175A Idc > 175A e < 250A CHAPA-BASE 2. 18.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 18 18. COMO CAPACETE. A unidade é embalada com uma proteção plástica a fim de evitar danos à pintura e proteger o dispositivo contra a umidade.1 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO EMBALAGEM Os retificadores SPR e TRP são embalados na fábrica para resistir tanto ao transporte ferroviário como ao rodoviário. A carcaça é presa ao estrado por meio de quatro parafusos.2 TRANSPORTE POR GUINDASTE CUIDADO: NÃO CIRCULE SOB CARGAS SUSPENSAS! USE SEMPRE VESTUÁRIO DE PROTEÇÃO. Os quatro parafusos de fixação na armação da base poderão ser removidos com uma chave fixa.Transporte por guindaste 44 de 47 . SAPATOS E LUVAS DE SEGURANÇA! TRANSPORTE A UNIDADE COM O DEVIDO CUIDADO E OBSERVE AS REGRAS DE SEGURANÇA! ATENÇÃO: TRANSPORTE O RETIFICADOR SOMENTE NA POSIÇÃO VERTICAL! NUNCA O INCLINE OU TOMBE. OBSERVE SEMPRE O CENTRO DE GRAVIDADE! FIGURA 6 . MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO.Enganche os quatro cabos nos olhais de içamento. A massa de cada retificador e apresentada nas especificações técnicas e placa de identificação do equipamento. Deverá ser utilizado um cabo para cada olhal.Transporte por empilhadeira 45 de 47 . Insira os braços de içamento entre o estrado de transporte e o retificador. Afaste a empilhadeira. . .Levante cuidadosamente o retificador e transporte a unidade para o local desejado. Baixe cuidadosamente o retificador.5 vezes o peso do gabinete. 18. A capacidade mínima de carga de cada cabo deverá ser ≥ 0. sem provocar solavancos na unidade. FIGURA 7 .Baixe cuidadosamente o retificador sem provocar solavancos na unidade. PROCEDA CONFORME INDICADO A SEGUIR: Mantenha o retificador em seu estrado de transporte.Remova os cabos e olhais.3 TRANSPORTE DA UNIDADE COM EMPILHADEIRA ATENÇÃO: ANTES DE EFETUAR O TRANSPORTE CERTIFIQUE-SE SEMPRE DE QUE OS DISPOSITIVOS UTILIZADOS PARA TRANSPORTAR O RETIFICADOR TENHAM SIDO PROJETADOS PARA A RESPECTIVA CARGA. Proceda conforme indicado a seguir para transportar a unidade por guindaste (Figura 6). Levante cuidadosamente o retificador e transporte a unidade para o local pretendido. . . OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO O comprimento dos cabos deve ser calculado de modo a assegurar um ângulo de 45° entre o cabo e a quina superior do gabinete. as unidades deverão ser providas de dessecadores. 18. em ambientes secos. com auxílio de cunhas de metal).Diretamente sobre uma superfície nivelada. O espaçamento e o diâmetro dos furos são mostrados nos diagramas dimensionais de cada equipamento. a fim de compensar qualquer desnível (por exemplo. sendo obrigatório um ambiente com umidade relativa ≤85%.4 CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO As superfícies adequadas para o piso são: .5 MONTAGEM DIRETAMENTE SOBRE O PISO A armação da base dos retificadores SPR e TPR é provida de quatro furos para os parafusos de fixação.Piso duplo. . . 18. por um período máximo de seis meses.Livre de vapores corrosivos ou ácidos. Os retificadores SPR e TPR são adequados para instalação em espaços confinados. ventilados e permanentemente cobertos.Estar isento de poeira condutora de eletricidade. Caso seja necessário que o equipamento permaneça armazenado por períodos superiores ao mencionado acima. Assegure-se de que o peso dos equipamentos não exceda a capacidade máxima de suporte do piso. Antes de fixar a unidade ao piso. . . O local da instalação deverá ainda: . assegure-se de que ela esteja alinhada vertical e horizontalmente.6 ARMAZENAMENTO Os retificadores SPR e TPR somente poderão ser armazenados em sua embalagem original. A faixa permissível para a temperatura ambiente varia entre -35° C e +70° C.RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR 18.Sobre dutos de cabos ou . ou resistores de aquecimento. Deverá ser mantido um espaço de 1000mm na parte dianteira do dispositivo a fim de garantir uma rota de fuga e de 400mm acima da unidade a fim de garantir uma via desobstruída para a renovação do ar.As aberturas de ventilação do equipamento não deverão estar obstruídas por nenhum recurso construtivo ou por quaisquer outras medidas. 46 de 47 .A temperatura ambiente não deverá exceder os 45°C . OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO FSE .7951 47 de 47 [email protected] e-mail: assistencia.br 24 Horas Tel: (11) 9229.Fábrica de Sistemas de Energia Ltda.8825 / 9147.com.MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO.6336 / 2100.6383 Fax: (11) 2100. Assistência Tecnica Horário Comercial Tel: (11) 2100.