Manual FMEA.pdf

March 29, 2018 | Author: Frederico Nuno | Category: System, Solution, Quality (Business), Manufacturing And Engineering, Technology


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FMEAFailure Mode and Effects Analysis Formador o Engº Jeremim Martins rasd s reg Julho de 2010 va no MEA AG m F I Co ual- da A n Ma ição d 4ªE Análise de Modos e Efeitos de Falha Potenciais GIAGI - Consultores em Gestão Industrial, Lda. * Rua Dr. Mário Sacramento, 101, r/c * 3810-106 Aveiro Tel. 234371147 * Fax 234371148 * e-mail: [email protected] * www.giagi.pt FMEA PROGRAMA Î Principais alterações na Edição do Manual-FMEA 4ª Edição (AIAG) Î Âmbito e objectivos do estudo FMEA Î Organização de um estudo FMEA Î A análise Modal de Falhas e Efeitos Î A avaliação e o cálculo dos NPR’s -Hierarquização Î A selecção de acções preventivas Î A implementação numa lógica PDCA Î Seguimento e actualização dos FMEA Î Análise de casos práticos da empresa GIAGI –Jeremim Martins 1 FMEA Porque é que gastamos o tempo quase todo a corrigir problemas e parece que nunca há tempo suficiente para prevenir os problemas fazendo as coisas bem à primeira? GIAGI –Jeremim Martins 2 1 FMEA Edição do Manual-FMEA 4ª Edição (AIAG) O Manual-FMEA 4ª Edição (AIAG) mantém-se como principal documento de referência para a realização de estudos FMEA, tendo sido publicada a sua 4ª Edição em Junho de 2008. Principais alterações na 4ª Edição (AIAG) + Critérios Alternativos para o ¾ Inclusão de um índice NPR ¾ Ícones para realçar parágrafos-chave ¾ Exemplos adicionais de Análise D-FEMA e P-FMEA ¾ Reforço da necessidade de suporte da Direcção ¾ Reforço das relações D-FMEA com P-FMEA ¾ Ligeiras alterações nas Tabelas S-O-D ¾ Proposta de Métodos Alternativos (FTA, QFD, DRBFM, etc) ¾ Formulários alternativos (Matrizes FMEA) GIAGI –Jeremim Martins 3 FMEA Objectivos ( porquê realizar?) ‰ Auxiliar e prevenir erros no desenvolvimento/concepção do produto ‰ Auxiliar e prevenir erros no desenvolvimento/concepção de novos processos ‰ Hierarquizar acções para o reforço do Produto e do Processo, centradas nas características críticas do produto e nos componentes do produto ou fases do processo, com menor robustez. ‰ Disseminar a informação e envolver as pessoas com Com responsabilidades (cliente, concepção, engenharia, qualidade, compras, produção, etc) quem? ‰ Fortalecer os planos de acção de prevenção e potenciar a sua eficácia ‰ Capitalizar experiência para projectos futuros GIAGI –Jeremim Martins 4 2 FMEA Definição do Âmbito do FMEA FMEA para um Sistema – Dirigido analisar as interfaces e interacções entre, os diversos sub-sistemas que o compõem, o ambiente e o cliente, com influência nas falhas funcionais, isto é, com perturbação ou perda das funções (exemplos de Sistemas: Motor-Transmissão, Chassis, Interior do Veículo, etc) FMEA para um Sub-sistema - Sub-conjunto de um FMEA-Sistema. ( exemplos de sub-sistemas: bomba de óleo do motor que integra o sistema Motor, banco do condutor que integra o sistema Interior do veículo, sistema de travagem que integra o sistema chassis) FMEA para um Componente – Sub-conjunto de um FMEA Sub-sistema ( exemplos de componentes: corpo da bomba de óleo, componente do sub-sistema bomba de óleo do sistema que integra o sistema Motor, discos de travagem enquanto componente que integra o sub-sistema de travagem que por sua vez integra o sistema de chassis) GIAGI –Jeremim Martins 5 FMEA Tipos de FMEA D-FMEA (Design FMEA) = FMEA Produto = FMEA Concepção Apoia os responsáveis pela concepção ou projecto do sistema, sub- sistema ou componente, a identificar riscos técnicos (priorizando-os) na definição das especificações. Baseia-se nas sucessivas relações causa efeito pondo em causa as soluções técnicas, tecnológicas e construtivas, face ao impactos negativos que os disfuncionamento ( Modos de Falha), poderão ter junto ao cliente-utilizador, ou mesmo ao longo da cadeia de transformação ( também numa óptica de custos) GIAGI –Jeremim Martins 6 3 FMEA Tipos de FMEA P-FMEA (Process FMEA)=FMEA Processo ( fabrico e/ou montagem) Apoia os responsáveis pela concepção dos processos de fabrico e montagem dos componentes, sub-sistemas e sistemas, a identificar e avaliar riscos técnicos e tecnológicos das soluções previstas para os processos ( priorizando-os) e relacionando-os com os Modos de Falha identificados no respectivo D-FMEA de acordo com a mesma lógica causa-efeito . GIAGI –Jeremim Martins 7 FMEA FMEA: quando realizar? Logo que se disponha de uma solução técnica previsional, (concepção do produto, do processo, dos fluxos, dos meios) susceptível de responder às funções de serviço, funções técnicas e funções de constrangimento: -deve proceder-se a uma análise previsional de riscos, sob a forma de um AMDE (Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos) para numa segunda fase ( soluções técnicas definitivas) se aprofundar essa análise e determinar-avaliar-hierarquizar a criticidade de cada modo de falha (AMDEC-FMEA). -ANTES ! e não depois dos factos ( produtos, processos, fluxos ou meios) consumados GIAGI –Jeremim Martins 8 4 do Processo Industrialização Actividades F4-Validação do Produto e do Processo AMDEC-FMEA F5-Produção PRODUTO PROCESSO Feed-back+AC Desenvolvimento Validação Planeamento Produto Processo Produto & Processo Fases GIAGI –Jeremim Martins 9 FMEA CONCEBE-SE e PRODUZ-SE pela positiva (produto. Cliente Conforme do serviço a prestar) Satisfeito esperado Pela + Em que consiste o FMEA? Pela - Serviço não Falha da prestado:Funções solução Componentes: interrompidas ou escolhida Características Cliente Não perturbadas ou -INADAPTADAS ? Satisfeito -NÃO CONFORMES ? intempestivas MODO potencial CAUSA potencial que EFEITO potencial de Falha de Falha gera o MODO de Falha FMEA-”imaginar pela negativa” GIAGI –Jeremim Martins 10 5 . do Produto F3-Concepção desenvolv. fabricar. FMEA MODELO DO PLANEAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE Validação do Validação do Pré- Protótipo AI R at R Milestones Projecto Programa série F1-Planeamento F2-Concepção e desenvolv.processo. serviço) Serviço a prestar: Solução Componentes: Funções Técnica: Características (a (Análise Funcional) Funcionamento especificar. 5-Fluxograma -interrompidas 3..2.2..6-Matriz de 2.Aplicar as soluções retidas 7-Verificar..3-Determinar envio de informação Causas 2. registar variantes e capitalizar a experiência GIAGI –Jeremim Martins 11 FMEA DESENVOLVIMENTO e METODOLOGIA 1-Inicialisar e Preparar 2-Analisar 3-Avaliar e Hierarquizar 1.. etc) e/ou CpK -cliente final ou outros. do valor de SxO.....1-Definir 1.Com base na Análise Funcional..... Difundir informação.3-Decisor (Parâmetros) 2. montagem) de S.2-Objectivos 1. definidos + ( utilizador) pelo cliente (OEM) 1..2.1.. linha de valor do NPR. O-Ocorrência e D-Detecção e avaliar o Risco ( NPR -Índice de Prioridade de Risco ) 4-Encontrar Soluções.... Diagrama P-Parâmetros... BD.. Do Valor análogas (º/ºº.....3-Diagramas P Efeitos 3....Definir Cliente.1.1-Desenhos..4-Requisitos Funções: 3..1-Formalizar 1.Funções e Requisitos. seguir a sua eficácia e registar em Histograma a evolução dos NPR 6-Aplicar. Modos de Falhas Gravidade ou Impacto 1.1..4-Grupo ( 1. FMEA ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO-BASE METODOLÓGICA 1-Inicialisar e Preparar.... identificar Modos de Falha..2-Bloco Diagrama.3-Convocatória e 2..1-Identificar Detecção 1.2..... funções de critérios pré sessões) não conformidades -n+1 ( posto definidos relativos ao de operações seguinte. Âmbito Objectivos.7-Históricos de Cliente.2.3-Identificar os controlos (preventivos e GIAGI –Jeremim Martins detectivos 12 6 .. scraps. Operatório -intempestivas quais os modos de falha Cronograma ( 1..Verificar a Eficácia das soluções. multifuncional e funcionais -perturbadas ou Criticidade multinível) 1....1-Imaginar 3. Folha Síntese 1.3-Capacidade de 1.2.4-Calcular NPR= IPR. registar Controlos existentes 3-AVALIAR.. ppm.Severidade..2-Identificar Probabilidade 1.2-Descrever que justificam planos de calendário Características Efeitos no acções preventivas) em previsional das 1.. identificar Efeitos identificar Causas.. 2-ANALISAR.5-Hierarquizar ( definir 1.1..Para os Modos de Falha com maior IPR e/ou de acordo com critérios específicos para: S..Analisar e avaliar as soluções propostas.2.2.O SxO ou outros.3..1.5.2-Informação 2.. encontrar Soluções Preventivas/Correctivas..1. 5-Seguimento... nomear Equipa. “Brainstorming” 3.2.2-Ocorrência ou Âmbito e limites Protótipos 2. Quantificar cada Modo de Falha potencial a partir das escalas convencionadas para S-Severidade. ocupantes) ‰ Linha de Montagem do Construtor (OEM) ‰ Próxima Operação de fabrico interna ‰ Próximas operações na cadeia de fornecimento ‰ Regulamentações GIAGI –Jeremim Martins 14 7 .1-Procurar soluções 5. FMEA (cont.1-Analisar e 6.) DESENVOLVIMENTO e METODOLOGIA 4-Procurar Soluções 5-Seguimento 6-Aplicar 7-Verificar 4.2.2-Registar em ¾36 (se não houver Histograma a exigência específica evolução dos do Cliente) NPR Renault =10 se G=S=10 (segurança) ¾50 se G=S=9 ou 8 ¾100 se G=S=7 ou inferior Johnsons Control ¾70 ou desde que S=7 ou superior GIAGI –Jeremim Martins 13 FMEA Definir quem é o Cliente ‰ Cliente final utilizador ( condutor. Faurecia 5.capitalizar a NPR: propostas e a sua experiência Exemplos eficácia.1-Verificar a Eficácia para os Modos de avaliar as soluções propostas das soluções Falha com soluções 7.1-Aplicar as 7. ... histogramas . o FMEA deve ser aplicado. Identificar o conjunto de assuntos a tratar Explorar o retorno de Problema experiência-Actualizar FMEA recorrente Componente FMEA centrado nos reconduzido riscos Componente SdF-Segurança de inovador Funcionamento+FMEA Risco FMEA localizado GIAGI –Jeremim Martins 15 FMEA 1. durabilidade. seguir acções.. tx de não conformidade. Nota: 6 / 7 pessoas A planificação das sessões no máximo + Piloto ou Animador 1... FMEA Etapa 1-Iniciar e preparar 1. inovações ou áreas mal dominadas ou mesmo desconhecidas.1-Folha síntese Nota: Não analisar produtos muito O tipo de FMEA complexos ou processos O produto-projecto-cliente demasiado longos Os objectivos ( K º/oo. sempre que há riscos pressentidos ou medidos.. ou simplesmente apostas importantes para a empresa. soluções. ou seja.) A composição do grupo e as convocatórias. O local de arquivo. folhas de análise.2. ppm) do estudo O nome requerente do estudo ( quem pede) Os limites do estudo ( referências de produto.1-Escolher o assunto a tratar Sistematizar o FMEA conduziria a validar o que já está dominado. ou enriquecidos os existentes. em curso e após realização/fecho A responsabilidade do requerente ( rubricar e datar relatórios. da gama operatória.2-Organização da documentação Os relatórios. Pelo contrário. re- avaliações.2. incluindo a síntese.2-Organizar o estudo 1. dinamizar) GIAGI –Jeremim Martins 16 8 . “inventar a roda”: e conduz a custos acrescidos “desperdícios”. 3. Reunião Seg.3. indicadores de controlo do processo. Inicial Evolução Ponto Data: de Total Modos de Falha SxOxD > Situação SxO > Modos S=10.3-O Diagrama P ( Parâmetros influentes) P-FMEA 1. taxas de rejeição..3. Decisor: Dir./Act. ppm..3.3. Permanentes Dir. desenhos..3.3-Reunir informação ( difundir) D-FMEA 1.4-O fluxograma/ sinóptico do processo c/ controlos 1.: Reunião Acções Prev. Cp Cpk. etc) Nota: Prever 1ª sessão específica para apresentação/dúvidas GIAGI –Jeremim Martins 18 9 .1-A análise funcional ( requisitos funcionais) ou técnicos (características de interfaces) 1.5-Planos.6 Hierarquização ou matriz de características 1. Exemplo de PARTICIPANTES: Sres..2-A análise funcional técnica ou BD-Bloco Diagrama 1. TTO/AL Folha síntese Animador: Dir.. de Falha SOD SD Observações: GIAGI –Jeremim Martins 17 FMEA 1./Av.3. Sub-Sistema Componente Âmbito do estudo: Objectivos do estudo: Solicitador: Rúbrica Dir. Temporários: Dir. FMEA Logo SÍNTESE ESTUDO Nome: Redactor/Animador Dir.7 Histórico da qualidade ( não conformidades internas e externas-modos de falha. 200___ P o Previsional l Semanas a Realizado n Legenda Início: Reunião An. FMEA Data: Tel: Sistema Ref.. amostras 1. .M. .U. (funções de estima.) 4 . FMEA ANÁLISE FUNCIONAL -Determinação e validação das funções de serviço O objectivo é conhecer de forma exaustiva o meio físico envolvente no qual evolui (activa ou passivamente) o sistema em estudo... . constrangimento...M. Fn:.estabelecer as relações com o sistema em estudo (polvo) 3 .. funções do sistema ao longo das Manutenção Utilização fases do seu ciclo de vida Acidente ANÁLISE FUNCIONAL Projecto: Sistema X FASES DO CICLO DE VIDA nte Fu ão to l do m rtu da me tura a ão Fu o da n em arm port .relação entre dois E.determinar as funções de serviço . ... f2 f3: O Apoio de cabeça respeita as f3 normas de Ambiente Norma segurança em vigor Regulamentação .os E. ..M. (Elementos do Meio de Utilização) 2 ..... Apoio de ambiente cabeça fn. de aze e e ge m da naç co agem est agem a aci nç tra lage na ra lag ão ass orm Us tálica dig nç cic sig de ba on en ru nt nt ns be Có Re so Mo Mo Em De Ca FP1 Pode ser embalado pelo operador X FP2 A embalagem não se degrada X FP3 Ser montável na estrutura metálica X FP4 Ser confortável X FP5 Assegura a segurança dos utilizadores X FC1 Resiste às condições ambientais X FC2 Resiste à embalagem X FC3 Resiste ao operador X FC4 Respeita outras espumas X FC5 Ocupar o mínimo volume X FC6 Pode ser manipulado pelo operador X FC7 Respeita o operador aquando da montagem X FC8 Permite o cumprimento do tempo para cobertura X FC10 Não interfere c/ outros elementos no meio de utilização X GIAGI –Jeremim Martins 20 10 .. GIAGI –Jeremim Martins 19 FMEA Concepção ANÁLISE FUNCIONAL Reciclagem Fabrico Identificar e caracterizar as ……….U. Devem analisar-se sequencialmente as fases do ciclo de vida e para cada uma delas determinar- se ( Brainstorming): 1 . técnicas.determinar as relações directas entre o sistema e os diferentes E.) F1: O Apoio de cabeça permite aos ocupantes ajustar Mão do ocupante Costas manualmente a posição de F/T banco conforto no banco f2: O Apoio de cabeça resiste às F1 agressões do ..uso (pelo menos uma função de uso .U. .. . Mãos dos Exemplo : Apoio de cabeça Normas . textura do revestimento-tecido-pele-outros.daN +/.1) do parafuso ( aperto Ambiente fd C5 Limite Entrada simultâneo da dobradiça e estribo à palete) (FTC3) fd : Esforço de Encaixe no assento/banco (FTC4) Assento Montado GIAGI –Jeremim Martins 22 11 . vulcanizada ?) á palete(FTC2) fc: Binário de aperto ( 3m.. densidade da espuma) a Inserto definir segundo Norma YYY(FTC1) fb:Espuma agarrada (colada.0.. ocupantes Regulamentação Situação ou estado = Estacionado Limite Saída “regulação em posição de conforto”: C1 fa Espuma + Fluxo que permite assegurar a Função de Serviço F1 tecido C2 fb “O apoio de cabeça permite aos ocupantes ajustarem F1 manualmente a posição de conforto no assento/banco” Parafuso Mecanismo F1: Esforço das mãos do ocupante para obter uma posição C3 fc de conforto (Norma XXX)=Binário de 4 a 6 da N a 150 mm C6 Dobradiça Fluxo de Concepção ( ou Fechado) mola C4 fa: Aperto do tecido-foam pelas mãos (ergonomia. FMEA Diagrama P (Parâmetros influentes) Situações de erro Factores de Controlo Funcional Mecânicos Químicos Eléctricos -gases em excesso -Espessura -wash coat -voltagem -consumo excessivo -Densidade -Concentração -amperagem Não Funcional -odores Sinal -ruído -Massa SAÍDA -Energia ENTRADA Sistema ƒ Térmica Resposta ƒ Mecânica -emissão regulada -Eléctrico -consumo regulado Factores de Ruído Durabilidade Uso pelo cliente -Erosão Variabilidade das peças -Alta velocidade -Corrosão Material -Arranques abruptos -composição Ambiente Esterno Montagem Interacções -Temperaturas -orientação -Contaminação -Lençol de água Dimensão -Pressão dos pneus GIAGI –Jeremim Martins 21 FMEA Bloco-diagrama: Método para ilustração do Função ? funcionamento do sistema baseado na análise dos contactos do sistema em estudo e dos fluxos que os Funcionamento? percorrem: perceber como funciona a solução técnica. Identificar os pontos de controlo e de Montagem 120 120 registos ( Ex: assinalar op com CE) Stockagem Gestão da diversidade .Utilizar símbolos esquemáticos Stockagem representativos de tipos de operações Recepção e documentação no posto Stockagem .Relacionar os passos do processo Stockagem .Evidenciar as operações com Valor 110 110 Montagem Acrescentado Gestão da diversidade . montagem e controlo.Identificar pontos de ineficiência e/ou 130 130 desperdício para melhorar Ensaio 160 dinâmico GIAGI –Jeremim Martins 23 FMEA Fluxograma do processo Exemplo de Fluxograma do processo de fabrico e ( soldadura. de uma estrutura de encosto de automóvel GIAGI –Jeremim Martins 24 12 . pintura). FMEA Fluxograma do processo Recepção . ... .. critério.. . ergonomia do posto. ... Aprovação Cliente (qdo aplicável): Data: Descrição : Código fornecedor: Responsável p aprovação: F Responsável Engenharia: 4444 Data: Data: Apoio de Braço Aprovação/Data: Responsável Qualidade: Data: NºOp Descrição Máquina Características Class. . e Reg... Seg. .. Críticas.. . pressão.. Caract...... Freq... .... .. Entre furos F L XO 02-Posição e/r Face F L XO 03-Diãmetro furos XO 04-Profund...B F. Classificação das características: Símbolo específico do cliente ou interno GIAGI –Jeremim Martins 25 FMEA Matriz de características A Matriz de Características é uma técnica recomendada para estabelecer a relação entre os parâmetros do processo em cada um dos postos de trabalho da gama operativa e as características produto ( variáveis e atributos). Produto / Processo Avaliação Amostra Método Reacção Fluxo Ferramentas Número Produto Processo Especial Especificação Tam.L XO 20-Diãmetro Exter... especificações da ferramenta........ p/ Localização X= Caract.... atributos visuais.XM XO F= Característica p/ Fixação L= Caract....... . Simultânea: F-G-H-J-K.. .F. . ...... Exemplo 1 Característica Operações 110 120 130 140 150 160 170 01-Dist... furos XO. ...... Colocação do Específica ao XXX-PR- 4 apoio montado Manual x produto Auto-controle 100% Met-006 02 no molde Desmoldagem e Específica ao XXX-PR- 5 evacuação Manual x produto Auto-controle 100% Met-006 02 .... .... Todas as características críticas do produto e parâmetros do processo devem ser registadas: Produto: Modos de Falha do DFMEA....... .. .L XO XM 05-Cilindricidade X XO 10-Cota Face A. F... ... .. . a Obter/Modificar GIAGI –Jeremim Martins 26 13 . . Processo:Parâmetros do processo ( temp.. ... Métodos de Controlo Plano Etapa de da Operação Dispositivo Caract. Controlo a frio p/ Fabrico Tolerância . . FMEA Iniciar o Plano de Controlo Logotipo PLANO DE CONTROLO Plano de Controlo Nº: Pag 1/ Protótipo Fábrica : XXXX Nome do Responsável: ZZZZ Data Emisão: Data Revisão: Pré-produção Série Telefone: ### DDD ddd Refª / Ultimo indice Equipa Eng.......... .. 21 4 110 P2 Posto manual Lubrificação semi-automática dos apoios 6 5 110 P2 Posto manual Introdução do par de árvores 1 6 110 P2 Posto manual Colocação dos batentes no nariz da prensa 2 0 7 110 P3 Prensa Pré-montagem dos batentes 2 X 8 110 P4 Prensa Prensagem final dos batentes para a cota J 2 0.1 a 0.10% 11 110 Gravação Aut.10% 10 110 Ap.0. FMEA Matriz de características (cont. Gravação automática 1 GIAGI –Jeremim Martins 27 FMEA Instruções de trabalho exemplo (extracto) GIAGI –Jeremim Martins 28 14 .) Exemplo 2 Peça : Montagem YYYY Nº MATRIZ DE CARACTERÍSTICAS Órgão : Motor XXX IDENTIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS A FABRICAR QUANTIDADE E VALOR TIPO FICHA ESQUEMA E DE CONTROLE Cliente/Desenho ou Plano N° CARACTERÍSTICA Classe ou Condição Vallor com IT OPERAÇÃO Quantidade MÁQUINA Métodos POSTO DESIGNAÇÃO DA CARACTERÍSTICA 68 69 70 71 72 73 74 75 1 110 P1 Posto manual Emparelhamento das árvores montadas 1 0 2 110 P1 Posto manual Posicionamento da cassete e fixação 1 3 110 P1 Posto manual Cota de posição guias de centragem da cassete 2 6 + / .2 0 9 110 P5 Aparaf.simples Aperto semi-automático dos chapéus plásticos (x 4 4 16 Nm + / .Múltipla(8) Aperto das massas 8 19 Nm + / . Função Critério Potencial Falha r s Falha Prevenção <-. F M a l i aç ã o) MA v ão n á l ise-EA 4ª Ed iç d e A anual FM A a (folh Fonte: AIAG -M (*) Utilizável em D-FMEA ou P-FMEA ( exemplo em anexo) GIAGI –Jeremim Martins 30 15 . Tecnologias de Fabrico e Montagem. Ferramentas.+ Item S C Controlos actuais D ou e l O e N Acções-Responsabilidades-Resultados Op. E A (*) T R IZ. FMEA Etapa 2-ANÁLISE Pesquisa exaustiva de riscos potenciais. ANÁLISE baseada: (Abertura) MODO EFEITO CAUSAS DETECÇÃO D-FMEA-no CONHECIMENTO DO FUNCIONAMENTO DO PRODUTO e sistematizado na Análise Funcional e na Análise Funcional Técnica (Bloco-diagrama) no Diagrama P ( Parâmetros) P-FMEA-no CONHECIMENTO DO PROCESSO sistematizado na Gama Operatória. etc Os riscos são expressos em termos de: Modo de Falha----Efeito----Causa----Detecção (P/D) GIAGI –Jeremim Martins 29 FMEA Sistema POTENTIAL Sub-sistema FAILURES MODE AND EFFECTS ANALYSIS Componente (FMEA) FMEA Nº: Modelo(s) Programa(s) Responsável p/Projecto Página de Equipa: Data Crítica Elaborado por Data FMEA Original + (Rev. Gama de Controle.c recomendadas p/Realiz.) . Requisito Modo de Efeito v a Causa c t P Resp. Realizadas v c t NPR da Acção Rub. Acções S O D Novo Data ou Falha Potencial da e s Potencial da o e R Acções Data de Facto e c e do Fecho Resp.r Detecção<---. Folga Curto-Circuito Perda de elasticidade. funcionamento). pode gerar o modo Y e levar ao efeito Z sobre o cliente n+1 ou sobre o cliente final- utilizador) Os modos potenciais de falha exprimem-se em termos físicos Toxicidade Com rebarba Corrosão Humidade. Sujo (óleo.. Rugosidade Furo largo Desgaste.1-Nivelar informação Garantir que todo o Grupo tem o mesmo nível de conhecimento do assunto ( especificações produto.) Furo apertado Fuga. funções.. FMEA Etapa 2-Análise 2. Riscado Sem furo GIAGI –Jeremim Martins 32 16 .2-Identificar as falhas potenciais (os modos de falha) D e P-FMEA Identificar os potenciais modos de falha ( sempre que possível por critérios quantificados ( se a folga for superior a X mm. Inclinado Rotura. detritos. Deformado Fissura. viabilizando a criatividade pela negativa para se listarem potenciais modos de falha ou (quando necessário trazendo especialistas ou mesmo um representante do cliente) GIAGI –Jeremim Martins 31 FMEA 2. Bloqueamento. pó. processo. ligeiros) 9 Odor desagradável 9 Não se consegue alinhar 9 Revisões antes do previsto 9 Não encaixa 9 Fuga ou derrame 9 Não dá aperto 9 Áspero 9 Desgasta a ferramenta 9 Excessivo 9 Pôe em risco o operador 9 Veículo descontrolado 9 Risco de SEGURANÇA Segurança do Cliente ou do Operador em risco GIAGI –Jeremim Martins 34 17 . FMEA 2. ocupantes) ‰ Linha de Montagem do Construtor (OEM) ‰ Próxima Operação de fabrico interna ‰ Próximas operações na cadeia de fornecimento ‰ Regulamentações GIAGI –Jeremim Martins 33 FMEA Efeitos potenciais no cliente(continuação) Exemplos ( Cliente final utilizador) ( Cliente n+1) 9 Função intempestiva 9 Função perturbada-inoperativo 9Tem de se reparar na linha 9 Função interrompida (perda ) 9 Atrasa a operação 9Aparência degradada 9 Sucata com paragem da linha 9 Barulho/Ruído 9 Retrabalho ( custos elevados. 9 Instabilidade médios.3-Determinar os Efeitos potenciais D e P-FMEA Os potenciais modos de falha identificados podem gerar o modo Y e levar ao efeito Z sobre o cliente n+1 ou sobre o cliente final-utilizador) Cliente muito insatisfeito O Efeito é a consequência de um modo de falha . TAL COMO É PERCEBIDO PELO CLIENTE: ‰ Cliente final utilizador ( condutor. Raramente um modo tem origem numa única causa. ocorrendo. normalmente associadas a parâmetros do processo. GIAGI –Jeremim Martins 36 18 . FMEA (Fase de Análise) EFEITO da potencial Modo potencial Na perspectiva falha económica-obj Consequência Função de Falha Causas de custo-o para o Cliente perturbada cliente a ter em conta deverá Insatisfação do Totalmente Modo como o ser o n+1 Cliente n+1 ou Parcialmente sistema deixa Cliente Intempestiva de funcionar ou Automobilista funciona mal GIAGI –Jeremim Martins 35 FMEA 2. Esse acontecimento na operação. essa causa. origine um modo de falha. deve poder ser corrigida ou controlada preventivamente para que não ocorra.4-Determinar os Causas dos potenciais Modos de Falha As causas potenciais de falha devem ser descritas em termos de um acontecimento no processo que. pelo que se devem listar as múltiplas e possíveis causas. pressão 9 Desgaste da ferramenta 9 Temperatura. Velocidade. tempo. Tempo. Pressão. FMEA Exemplos de causas típicas em PROJECTO D-FMEA 9 Selecção incorrecta da Matéria-prima 9 Cálculos errados 9 Inadequada protecção contra corrosão 9 Definição incorrecta do binário 9 Folga definida insuficiente ou excessiva 9 Espessura de isolamento mal definida 9 Falta de especificação 9 Cadeia de cotas mal realizada 9 Erro na selecção de rolamentos 9 Projecto do retentor não conforme 9 Refrigerante mal escolhido GIAGI –Jeremim Martins 37 FMEA Exemplos de causas típicas em PROCESSO P-FMEA 9 Binário não conforme-excessivo/insuficiente 9 Soldadura não conforme-corrente. 9 Avanço-excessiva(o)/insuficiente 9 Set-up não conforme 9 Programação/correcção/afinação não conforme 9 Posicionamento da ferramenta não conforme 9 Lubrificação não conforme-excessiva/insuficiente GIAGI –Jeremim Martins 38 19 . preventiva. GIAGI –Jeremim Martins 39 FMEA 2. preditiva ¾ Simulações numéricas ¾ Manutenção de 1º Nível ¾ CAD ¾ Registos de melhores práticas Detecção Detecção ¾ Controlo estatístico ¾ Inspecções. não devem ser utilizadas) Só excepcionalmente ( se os dados históricos o justificarem) se pode considerar uma operação anterior. múltiplas ¾ Revisão do projecto ¾ Medições ¾ Testes em protótipos ¾ Auditorias ¾ POE-Planos de Experiência ¾ Anti-erros ( Poka Yokes) GIAGI –Jeremim Martins 40 20 . mau funcionamento da máquina. etc. como causa: POR PRINCÍPIO O QUE FOI FEITO ANTES FOI BEM FEITO-PRODUTO BOM E MAT..PRIMA BOA.operação standard não executada. D-FMEA P-FMEA Prevenção Prevenção ¾Anti-erros ( Poka Yokes) ¾ Cálculo ¾ Manut.5-Identificar a capacidade de Detecção (Controlos Actuais) Exemplos de meios e métodos de controlo para Detectar os Modo de Falha ( Detecção) ou detectar e Prevenir-impedir a ocorrência das Causas que os podem originar (Prevenção). ( erro do operador. simples. ou uma matéria-prima. FMEA Exemplos de causas típicas em PROCESSO (continuação) 9 Tratamento térmico não conforme- Temperatura-tempo 9 Aperto não conforme 9 Empeno da ferramenta 9 Sujidade no gabarit/no batente 9 Desgaste de batentes 9 Ferramenta danificada 9 Ferramenta partida SÓ ERROS ESPECÍFICOS RELACIONADOS COM PARÂMETROS OU FUNÇÕES ESPECÍFICAS MAL EXECUTADAS ( Ex: funil de moldagem mal posicionado) PODEM SER LISTADOS Expressões ambíguas. . P...... testes... Ex : um controlo a 100% pode ser ineficaz em termos de detecção da causa ( a maior parte das vezes é-o de facto) Deve inscrever-se nas colunas de detecção o PREVISTO (Controlos actuais) e não o “ideal” ou o que se prevê.... em deixa de ....... DETECTADO e controlo de atinja o cliente n+1 fabrico. potencial de falha detrimentos das funcionar ou . OCORRA físicas ( funciona mal .Sistema de Controlo preventivo para detectar a Causa D.Sistema de Controlo para Detecção do Modo de Falha Mas enquanto se analisa …... protótipos. GIAGI –Jeremim Martins 42 21 .. não ou o utilizador final montabilidade) P.... ……não se avalia. D-a causa ou o MODO.. NÃO sejam ensaios.......... FMEA Notas complementares sobre a detecção A noção de detecção é mais abrangente que a de controlo.. GIAGI –Jeremim Martins 41 FMEA (Fase de Análise) Modo potencial Causa potencial CONTROLOS de Falha de falha ACTUAIS Em D-FMEA O que está previsto Privilegiar as Modo ou maneira Cadeia de causas para impedir que detecções como o sistema .a causa teóricas ... IPR ou C (Índice/Número de Prioridade de Risco ou Criticidade) GIAGI –Jeremim Martins 44 22 .) Máquina (Afinações....Severidade ou G-Gravidade O...standard.) Conformidade MOD ( poliv.policomp.. (Lógica da Análise) FMEA P-FMEA CAUSAS POTENCIAIS Controlos preventivos do Processo Processo (n+1) Utilizador Método (op.) GIAGI –Jeremim Martins 43 FMEA Etapa 3-AVALIAÇÃO/QUANTIFICAÇÃO Permite fazer a triagem das ideias. disposit. reg.Ocorrência ou F-Frequência D-Detectabilidade ou Não Deteccção e S x O x D =NPR. sob forma quantificada..humid.. identificando prioridades ( os mais preocupantes) e Plano de realiza-se a partir de Tabelas Acções Responsável S O D C pré-determinadas (valores Data convencionados) respeitantes aos (Fecho) AVALIAÇÃO seguintes Índices S....temp.) ou Modo de Falha Tipo de Ñ Materiais (ferram..) Controlos detectivos do Produto Meio (sujid. internas e externas) GIAGI –Jeremim Martins Fonte: AIAG FMEA Manual. (Cópias originais. 4ª ed. em anexo) GIAGI –Jeremim Martins 45 FMEA 3. 4ª ed. FMEA 3.1-Atribuir Indice S-Tabela de Severidade (P-FMEA) Cliente Final (utilizador) ou cliente n+1 Cliente n+1 (efeito sobre operações (operações subsequentes) seguintes. (Cópias originais em anexo) 46 23 .1-Atribuir Indice S-Tabela de Severidade (D-FMEA) Fonte: AIAG FMEA Manual. FMEA 3. 4ª ed. (Cópias originais em anexo) GIAGI –Jeremim Martins 47 FMEA 3.2-Atribuir Indice O-Tabela de Ocorrência (D-FMEA) Fonte: AIAG FMEA Manual. (Cópias originais em anexo) GIAGI –Jeremim Martins 48 24 . 4ª ed.2-Atribuir Indice O-Tabela de Ocorrência (P-FMEA) Fonte: AIAG FMEA Manual. em anexo) GIAGI –Jeremim Martins 50 25 . (Cópias originais. (Cópias originais. 4ª ed.3-Atribuir Indice D-Tabela de Detecção (P-FMEA) Fonte: AIAG FMEA Manual. em anexo) GIAGI –Jeremim Martins 49 FMEA 3. 4ª ed.3-Atribuir Indice D-Tabela de Detecção (D-FMEA) Fonte: AIAG FMEA Manual. FMEA 3. . Função Critério Potencial Falha r s Falha Prevenção <-. . (Lógica da Avaliação) FMEA Severidade CAUSAS POTENCIAIS Controlos preventivos P-FMEA do Processo Processo (n+1) Utilizador 10 Método (op.standard..) 10 . ou . . Qual ou quais. .. ou Falha Potencial da e s Potencial da o e R Acções Data de Facto e c e do Fecho Resp.ocorrer que geram o Modo -alterar o projecto -alterar intenpestivamente? o processo?-melhorar o controlo? GIAGI –Jeremim Martins 52 26 ..) 10 Conformidade . Influenciam a atribuição 5 do índice….temp... a atribuição .. 1 GIAGI –Jeremim Martins Detecção Ocorrência 51 FMEA D e P-FMEA Síntese da metodologia de uso da Matriz Item S C Controlos actuais D ou e l O e N Acções-Responsabilidades-Resultados Requisito Modo de Efeito v a Causa c t P Resp. 1 .) 10 . Acções S O D Novo Data Op.r Detecção<---. reg. Realizadas v c t NPR da Acção Rub.. Influenciam a atribuição 5 do índice 1 do índice…. 1 Máquina (Afinações. Controlos detectivos do Produto 10 1 ..c recomendadas p/Realiz... disposit. . FUNÇÃO de Qual o seu Qual a Eficácia grau de Severidade deste controlo D Serviço( ou Técnica) a analisar Registar novos Indices Qual a Eficácia e nova criticidade dos controlos P Que CONTROLO(S) Que Detectam os Modos EFEITO(S) não Evidência da Que CONTROLO(S) EFICÁCIA das Acções desejados se Previnem a ocorrência verifica(m) das causas Qual a CRITICIDADE (SxOxD)da respectiva cadeia Com que frequência CAUSA. é -perturbada (são) a (s) CAUSAS Se é elevada (*) o que fazer? . Meio (sujid. 1 Modo de Falha Tipo de Ñ Materiais (ferram.) 10 Influenciam .MODO-EFEITO OCORREM as causas De que MODO (ou Modos) é que a função pode ser: -quebrada. 1 MOD ( poliv..policomp..) 10 .humid. 5 Calibre Furação > ao especificado 1 produto -Broca trocada Passa/Não passa (1/100 peças) -Folga na árvore 5 - 4 3 Cavilhas Clente muito partidas na descontente Diâmetro 12 +/-0. nada fazendo para Modo Causa B com uma Severidade de 9 ! GIAGI –Jeremim Martins 54 27 . FMEA (Fase de Avaliação).e só depois todos os O …. e só depois todos os D Função ou Efeito S O D Acções de Novo Modo Causa Detecção NPR Responsável Operação Cliente 1 2 P-D 3 Melhoria IPR Data 1 2 6 3 81 Cavilhas com Clente muito Op..Todos os S ….140 folga e tampo descontente 9 Diâmetro 12 3 solto rejeita +/-0.5 Calibre montagem e rejeita 9 < ao especificado 6 Passa/Não 3 2 tampo solto produto -Desgaste da broca -Broca partida passa (1/100 peças) 162 PDCA -Má programação - Análise Avaliação P DCA GIAGI –Jeremim Martins 53 FMEA Etapa 4-Procurar Soluções PRIORIDADES DE ACÇÃO Não é recomendável usar como único critério um valor limite para o NPR (Exemplo: Acções preventivas se NPR > 100) Exemplo de contradição indutora de risco: Modo/Causa Severidade Ocorrência Detecção npr A 9 2 5 90 B 7 4 4 112 Acção para Modo Causa B. 9 ou 10 > 70 (SxOxD) Faurecia > 36 GIAGI –Jeremim Martins 56 28 . SxO. ou outras combinações Renault =10 se S=10 (segurança) > 50 se S=9 ou 8 > 100 se G=S=7 ou inferior GM > 40 (SxO) Jonhson Control se S=8. da AIAG 55 FMEA Etapa 4-Procurar Soluções PRIORIDADES DE ACÇÃO Recomendável usar critérios mistos conjugados tendo em conta os valores de S. FMEA PRIORIDADES DE ACÇÃO A prioridade de acção não deve depender unicamente do valor do IPR 15 diferentes situações com NPR=360 Alternativa Alternativa SD SO= SxO 104 90 106 60 109 40 94 90 95 72 98 45 910 72 85 72 89 40 66 60 610 36 58 45 59 40 49 40 40 36 GIAGI –Jeremim Martins Fonte: Manual FMEA 4ª Ed. PARA COM O CLIENTE. NO FINAL DESTA ETAPA DEVE-SE PROCEDER À REPLANIFICAÇÃO DAS SESSÕES PARA REAVALIAÇÃO E SEGUIMENTO GIAGI –Jeremim Martins 58 29 . FMEA IPR ( Índice de Probabilidade do Risco) = G x O x D GRAVIDADE-G Obs: Fonte Renault 1à7 8 et 9 ACÇÕES CORRECTIVAS 10 1 1000 NPR NPRÆ =10 <50 <100 Estes critérios OBJ OBJ OBJ são também os seguidos pela GIAGI –Jeremim Martins 57 FMEA EM FUNÇÃO DA COMPLEXIDADE DAS ACÇÕES E TENDO EM CONTA SOBRETUDO OS COMPROMISSOS DE CONCEPÇÃO E/OU INDUSTRIALIZAÇÃO. -o piloto-responsável pela implementação. (continuação) Estas Acções ( SOLUÇÕES) devem portanto contemplar: 1º Prevenção -Sistemas de monitorização de falhas ( Poka-yokes. a Ocorrência ( O ) e aumentar a Detecção (D ). e posto que se assume que o PRODUTO ESTÁ BEM CONCEBIDO. Manut. O objectivo é refletir sobre a capacidade-eficácia potencial de cada acção. num PFMEA o objectivo é portanto atingir um determinado objectivo para O x D =< X GIAGI –Jeremim Martins 59 FMEA 5.1-Analisar e avaliar as soluções propostas e a sua eficácia.muro da qualidade. etc) Para cada acção deve definir-se: -uma determinada amostra representativa -um tempo de execução ( DATA) a inscrever na Folha de Análise- Avaliação. formação. O progresso das acções deve ser criteriosamente MONITORIZADO (actualização do Pareto de Falhas ) GIAGI –Jeremim Martins 60 30 .1-Analisar e avaliar as soluções propostas e a sua eficácia. pelo que em termos de PFMEA as acções devem incidir PRIORITARIAMENTE NA OCORRÊNCIA (PREVENÇÃO) eliminando causas e secundariamente investindo na DETECÇÃO ( inspeccionando ) As acções correctivas pretendem minimizar o RISCO DE FALHA DO PRODUTO. etc ) . Mas a Gravidade só se consegue com alterações do Prodjecto-Produto.Reforço da inspecção ( aumento da frequência de controlo-dupla inspecção-.para reduzir a Severidade (S ).Eventuais mudanças de processo/tecnologia 2º Detecção . FMEA Etapa 5-Seguimento 5. 1º Nível. Allows for 15 10 6 corrective actions. TOTAL 29 42 22 200 TOTAL 42 40 21 7 Highest single RPN Total Number of Causes Range Summary 100+ RPN Reduction Plannumber. improvement 5 0 7 8 tracking. consoante as exigências específicas ( limites mínimos dos índices) definidos pelo cliente. FMEA 5. 40 36 Evolução dos IPR 35 30 18 16 16 14 25 14 Nº de IPR's 12 N º d e I P R 's 20 Nº IPR Total 10 16 8 IPR > 100 15 12 6 5 10 4 2 2 5 5 2 0 0 1 0 0 0 0 0 25 30 35 40 45 50 5 10 11 12 13 14 15 16 17 0 TOTAL <100 100-199 200-299 300-399 400-499 500-599 600-699 700-799 800-899 900-1000 Semanas de 2000 Classes de Avaliação dos IPR's GIAGI –Jeremim Martins 61 FMEA Exemplo de Folha de Seguimento da evolução dos NPR na General Motors PFMEA RPN REDUCTION SUMMARY . 7 8 8Total combined RPN for specified 9 operation 9months.Top Ten for each 40-100 0-40 Oper. Month. Year Month. Allows for improvement 0 0 tracking. Year 9 Month 10 GIAGI –Jeremim Martins 62 31 . Date Responsibility 45 STA. # Value Total C auses 40 1 35 2 Total combined RPN 30 3 Top 10 that are 25 for specified 20 4 5 workable for months.Part Number: Supplier Name OPERATION SUMMARY MONTHLY COMPARISONS OF OPERATION TOTALS OPERATION COMBINED TOTAL NUMBER HIGHEST INDIVIDUAL OPERATION Month Year Month Year 0 BASELINE Month Year RPN NUMBER RPN OF CAUSES RPN NUMBER RPN RPN 1 5 4 5 120 1 4 10 3 0 Risk2 Priority 6 10 4 30 Total combined 2 10 10 4 1 3 Numbers found 12 24 10 200 3 RPN from 4original 24 Total combined 16 RPN12for specified 6 4 on5PFMEA add 6 4 Number 3of Causes 25 4 4 2 months. a evolução dos IPR=NPR=C A primeira avaliação dos IPR=NPR=C é registada sob a forma de gráfico(s) de Pareto.2-Registar na Folha de Análise S213 e no Pareto de Falhas Potenciais. Baseline column. / RPN operation. 7 for each than "40". Year Month. 50 Item Function & Failure Mode Recommended Action(s) Compl. Allows for improvement 0 PFMEA found 5 in all 6RPN for each Add all causes with RPN greater 6 tracking. operation. Year Month. ) .1-Aplicar as soluções propostas O Responsável pelo Objectivo processo em análise ( Engenharia. se poderá decidir com rigor ( escolher a melhor solução). DESDE A 1ª PEÇA Na redução dos ppm e dos retornos do cliente GIAGI –Jeremim Martins 64 32 . Solução C : Não será demasiado robusta ? Porquê prever uma detecção eficaz a 100% para uma falha tão pouco provável ? GIAGI –Jeremim Martins 63 FMEA Etapa 6-Aplicar 6. Qual a melhor solução ? S O D NPR Será A ou antes a B ? A 7 10 1 70 Solução A : -Fabricação do produto com um risco de 30% 1 10 B 7 70 de não conformes.Detecção eficaz a 100% C 1 1 1 1 Solução B : .Detecção não prevista Para uma qualidade equivalente. só com um estudo económico que tenha em conta os custos de investimento e ao longo de todo o ciclo de vida ( e de portanto de produção) do produto. FMEA Custo de obtenção da qualidade Para um nível de qualidade previsional idêntica SOLUÇÃO (NPR = 70). Pôr a funcionar as soluções definidas Métodos. deve desde o início apoiar Aposta os esforços de Na redução no número de implementação das alterações de última hora acções Na redução o número de não conformes na produção “Scraps”. .Fabricação do produto eficaz a 100%. . com ruído excessivo e Frequencial 6 5 6 180 1 .Auditar os processos para se assegurarem da consistência das acções empreendidas.21 Controle 3 degradação pinhão de comando com a significativa do corôa.E. deslocamento das árvores e 8 3 4 96 aleatória com grande destruição do motor descontentamento do Posto manual cliente e / ou custos ( mesa rotativa de elevados de Sujidade na base de apoio reparação Guias de centragem partidas montagem) Desgaste das guias de centragem Falta de pressão de aperto Folga no dispositivo de aperto 110 6-Falha com Mau engrenamento do 6 + / .Comparar as Falhas Potenciais com as Falhas Reais. FMEA Fábrica XXX Analyse des Modes de Defaillance de leurs Effets et de leur Criticité . devem : . Organe : Órgão C35 AMDEC : Analystes : Dates des Analyses-Semaines de l'an Registo da Piéce : Produto yyyyyy Produto/processo D-F-G-H.Especificação de Limpeza do posto na Dispositivo não conforme 3 Ficha Manut.M.0. . 27 28 29 31 26 34 40 DETECTION F D DEFAILLANCE G r é IPR EVOLUTION Evolução FONCTION r é t Reavaliation Nº ET OU a v q u e c = Nouvel i e t PROCESSUS EFFET MODE CAUSE GxFxD ACTION dos t é n i IPR c (Operação) e o n 110 6-Falha com Mau posicionamento das Emparelhamento das árvores Realizar Poka-Yoke NPR=IPR= 1 degradação significativa do potencial de massas com perturbação do funcionamento e ruídoiexcessivo Detcção visual aleatória 6 8 7 336 para impedir o mau 6 5 5 150 1ª 150 Cna utilização e algum montadas Emparelhamento descontentamento do Posicionamento não conforme 1 posicionamento das árvores montadas cliente 6 2 3 36 2ª 36 das árvores no Folha de Posto manual Travamento não conforme emparelhamento (fora da mesa de Árvores trocadas Análise e montagem) Avaliação 100 8-Falha com sintomas antes da Batentes axiais com montagem forçada.C.D. o responsável pelo processo e o piloto-animador.Rotação dos CAUSAS montagem) Ferramenta manual não conforme 6 2 3 36 3ª 36 operadores no posto .Diagnosticar a conformidade do estudo com o procedimento .1-Verificar a Eficácia das soluções Na prossecução do PFMEA. Posicionamento da cassete e fixação Detcção visual 2 ocorrência e aviso.Sensibilização e formação dos Posto manual Sujidade na caixa das guias operadores MODOS potencial de utilização e algum perturbação do funcionamento 1/100 6 4 6 144 1ª ( mesa rotativa de Introdução incorrecta descontentamento do 6 4 5 120 2ª 120 2 . 1º Cota de posição guias de nÍVEL Realizar e aplicar centragem da Poka-Yoke de 4 detecção da presença cassete de guias 5 Controlo 1/50 GIAGI –Jeremim Martins 65 FMEA Etapa 7-Verificar 7.A. com particular rigor no que respeita à sua efectiva Ocorrência GIAGI –Jeremim Martins 66 33 . O . S. 30/04 mousses DAV (coloration) Faire proposition Non respect gamme 59 Autocontrôle 2 5 6 60 Création gamme d'emballage Resp indust. 52/04 non adéquate transport Phase du process : Contrôle caractéristiques vieillissement Mesure de dureté Non respect modes 61 Mécontentement client Audits internes . Roche moule joint amélioré 05 Phase du process : Conditionnement Détrompage CAV base/CAV sport : Mélange Erreur opérateur : face 54 Mécontentement client Autocontrôle 5 7 4 140 possibilité de coloration/marbrure à A. Avaliando RISCOS E AGINDO! GIAGI –Jeremim Martins 68 34 . 8D PFMEA . C. Mellar S. quando posteriormente ocorram problemas/não conformidades: rever análise de causas e ( actualizar O) confirmando-se os efeitos reais ( actualizar S) e à efectiva capacidade de detecção (actualizar D). Procédure 63 Mécontentement client de viellissement / 2 2 8 32 NOK essais climatisation GIAGI –Jeremim Martins 67 FMEA O FMEA tem de ser uma ferramenta dinâmica: a sua regular actualização. S. análise e avaliação do risco.PROCESS FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS SOFT Division Parts description: PL3 FOAMS FMEA Date : 08-Jun-04 POTENTIAL FAILURE BEFORE CORRECTIVE ACTIONS AFTER CURRENT DETECTION No POTENTIAL CAUSE Control plan MODE EFECT (S) D O S C Class Description Responsible Date R D . Mellar S. prévia ao arranque da produção industrial. Perrin Set-05 retouche Alerte qualité par client consignes de retouche opératoire de contrôle Mauvaise finition Usinage des moules série : plan de TOP RO Juin 53 Aspect NOK Processus 101 5 5 6 150 J. Affichage pièce type avec zones de Mauvaise Rebut Retouches Non respect 52 Processus 101 3 3 6 54 retouches autorisées + mode C.audit 60 3 3 6 54 Resp indust. 30/04 mousses CAV style identique étudier Mélange Détrompage entre les DAV 55 Mécontentement client Erreur opérateur Autocontrôle 5 7 4 140 A. mas que deve ser actualizado/corrigido. FMEA ACTUALIZAR OS D e P-FMEA AO LONGO DO CICLO DE VIDA O FMEA é uma “ferramenta” de prevenção . designadamente aquando de ocorrências/problemas ( Ex:os registados em 8D) ou de alterações aos produto/processo é determinante para projectos futuros e para o progresso da empresa GERIR Prevenindo.client 2 1 8 16 NOK opératoires Mesure de dureté Etalonnage gabarit 62 Mécontentement client Processus 91 2 1 8 16 NOK NOK Non respect des tps Mesure de dureté Processus 91. Set-05 Déformation d'emballage Mécontentement client pièce Gamme d'emballage Essai de conditionnement . Analisando. (*) Esta imagem é propriedade exclusiva da AIAG-Automotive Industry Action Groupe e é aqui utilizada para fins meramente informativos . para uso exclusivo pelos formandos do presente curso.Cópias de trabalho de documentos do Manual FMEA-4ª Edição respeitantes a principais alterações/actualizações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FMEA 4th Ed 1/1 . Sistema POTENTIAL Sub-sistema FAILURES MODE AND EFFECTS ANALYSIS 1/1 Componente (FMEA) FMEA Nº: Modelo(s) Programa(s) Responsável p/Projecto Página de Equipa: Data Crítica Elaborado por Data FMEA Original + (Rev. c recomendadas p/Realiz.r Detecção<--. MATRIZ. Acções S O D Novo Data ou Falha Potencial da e s Potencial da o e R Acções Data de Facto e c e do Fecho Resp. Função Critério Potencial Falha r s Falha Prevenção <-. Realizadas v c t NPR da Acção Rub.) .+ Item S C Controlos actuais D e l O e N Acções-Responsabilidades-Resultados Requisito Modo de Efeito v a Causa c t P Resp.
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