Manual do proprietário Agrale M93

March 29, 2018 | Author: helaje | Category: Engines, Motor Oil, Piston, Machines, Mechanical Engineering


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SEÇÃO A CONTROLES E FUNCIONAMENTO AMACIAMENTO DO RECONDICIONADO MOTOR (NOVO OU O atual estágio da técnica da construção de motores e aperfeiçoamento dos lubrificantes, permitem que o motor opere normalmente após curto período de funcionamento. Considera-se como período de amaciamento as primeiras 15 horas de trabalho, onde é vital que se evite sobrecargas e acelerações máximas em vazio. Durante o amaciamento, é de fundamental importância para o desempenho e durabilidade do motor que se observe alguns cuidados: O primeiro óleo com o qual o motor é abastecido, deve ser substituído após as primeiras 25 horas de trabalho. Esse óleo deve ser drenado com o motor quente, para se eliminar toda a matéria estranha em suspensão no óleo. 4 5 Não aqueça o motor em marcha lenta. Mantenha o motor com carga, caso contrário, o espelhamento das camisas dificultará o assentamento dos anéis e provocará o aumento do consumo de óleo lubrificante Não mantenha acelerações uniformes por muito tempo. Não aplique condições extremas de carga nem exija rotações superiores a 85% da máxima especificada, pois a fuga dos gases de combustão, por entre os anéis ainda mal assentados, aumentará a atmosfera ácida do cárter, carbonizará e deformará os anéis, provocando ainda, a perda de potência do motor. Não use aditivos no óleo lubrificante, pois seus poderes antifricção retardam o perfeito assentamento das partes móveis. 6 1 Verifique diariamente o nível de óleo lubrificante e o filtro de ar. Mantenha o motor trabalhando dentro da faixa de temperatura normal de funcionamento. Mantenha sob controle o consumo de óleo lubrificante. É normal o maior consumo durante o período de amaciamento, pois o êmbolo, anéis e camisa não se ajustam entre si. 7 2 3 8 9 Utilize somente os óleos recomendados pela fábrica. 10 Nunca adicione óleo logo após a parada do motor. TOMADA DE POTÊNCIA LADO DO VOLANTE Carga axial (monobloco ou luva elástica) Pode-se extrair 100% da potência especificada na placa de identificação do motor. Obtém-se a mesma rotação do virabrequim, que é rotação indicada na plaqueta de identificação do motor. Nestes casos, a partida poderá ser por manivela ou elétrica. FIGURA 1 OBS.: Os motores na curva B com volante EXTRA PESADO não permitem acoplamento monobloco. pode-se extrair 100% da potência especificada na placa de identificação do motor. FIGURA 2 . b) Para o acoplamento em que as correias se mantiverem acima da horizontal. pode-se extrair 100% da potência especificada na placa de identificação do motor.CARGA RADIAL (polias) a) Para a o aclopamento em que as correias se mantiverem na horizontal ou abaixo. Neste caso. deve-se utilizar um mancal de apoio auxiliar. Carga radial (polias) Acoplado no eixo de comando com sentido de giro anti-horário e metade da rotação do motor. FIGURA 3 . elétrica ou corda no volante. Sistema de partida por manivela. Pode-se extrair 100% da potência do motor. b) No virabrequim: Tomada de força exclusiva para acionamento de bomba hidráulica. olhando-se para o volante é ANTI-HORÁRIO. FIGURA 4 SENTIDO DE ROTAÇÃO DO MOTOR O sentido de rotação do motor. LADO DO COMANDO Carga axial (eixo a eixo ou luva elástica) a) No comando: Sentido de giro anti-horário com a metade da rotação do motor.2. Sistema de partida por corda no volante. Sentido e giro horário direto no virabrequim. a fim de se evitar a condensação da umidade do ar em seu interior. Importante: Nos motores utilizados para a versão geradores o tanque é de chapa. É aconselhável abastecer o reservatório de combustível ao fim de cada dia de trabalho. 1 Evite abastecer até o bocal do tanque. execute as operações descritas a seguir: 1 Abasteça o tanque com combustível. 2 Verifique o nível de óleo lubrificante do cárter (completar se necessário). não retire a tela filtrante do bocal do tanque. eventuais vazamentos de combustível ou lubrificante e se providenciar prontamente qualquer reparo necessário. . 5 Efetue a “sangria” do sistema de combustível. já que o acúmulo de água no combustível diminuirá sensivelmente a vida útil do filtro. . FIGURA 5 .na substituição ou remoção da bomba injetora. Capacidade do tanque de combustível: 12 litros. 3 Verifique as condições do filtro de ar. com capacidade para 12 litros.o motor para por falta de combustível. Durante o abastecimento. quando: . Utilize sempre um funil para o abastecimento.antes da primeira partida do motor novo ou recondicionado. antes de pôr o motor em funcionamento.INSTRUÇÕES DE PARTIDA DO MOTOR Diariamente. bicos injetores e tubos de alta pressão. 4 É recomendável também se verificar. Lembre-se que a água e as impurezas são os maiores inimigos do sistema de injeção. d) Afrouxe a conexão do tubo de alta pressão (fig. . FIGURA 6 OBS. Gire o motor novamente deixando o combustível sair. não há necessidade de efetuar a sangria.SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL a) Abasteça o reservatório com combustível. aperte a conexão no bico injetor. 7) no bico injetor. NOTA: No caso de motores que possuem sangria automática. Gire o motor manualmente deixando o combustível sair (inicialmente sairá apenas ar). aperte a conexão do tubo.: se for equipado com partida elétrica utilize-a para girar o motor. FIGURA 7 e) Após inicie a operação de partida do motor. Quando o combustível sair sem bolha de ar. Quando o combustível sair sem bolhas de ar. bastando colocar óleo combustível no tanque e acionar a partida do motor. b) Acione o acelerador até a metade de seu curso e puxe o BAP (Botão Auxiliar de Partida). c) Afrouxe a conexão do tubo de baixa pressão na bomba injetora. 5 Caso o motor não entrar em funcionamento. 3 Coloque a manivela e dê algumas voltas até certificar-se de que o combustível está sendo injetado ( emite um som característico). 4 Gire com bastante rapidez. PARTIDA MANUAL POR MANIVELA 1 Acione a alavanca de aceleração até a metade de seu curso. complete com óleo diesel limpo e filtrado. baixando a alavanca de descompressão. e puxe o BAP (Botão Auxíliar de Partida).PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO MOTOR Antes de dar a partida no motor verifique o nível de óleo lubrificante no cárter e filtro de ar. 2 Gire a alavanca de descompressão deixandoa na horizontal. FIGURA 8 . repita a operação. num único golpe. 4 Puxe a corda com força. e baixe rapidamente a alavanca de descompressão. 6 Se o motor não funcionar após algumas tentativas de partida.Conf. 9) 2 Gire a alavanca de descompressão deixandoa na horizontal. Investigue a causa e. NOTA: O “BAP”destrava-se automaticamente assim que o motor entrar em funcionamento. (fig. não insista.PARTIDA MANUAL POR CORDA 1 Acione a alavanca de aceleração até a metade de seu curso. e puxe o BAP (Botão Auxíliar de Partida). se necessário. 3 Enrole toda a corda na polia. procure um Distribuidor Agrale. 5 Caso o motor não entrar em funcionamento. FIGURA 9 . repita a operação. permitindo assim um resfriamento do motor de partida e a recuperação da bateria. — Nunca torne a ligar o motor de partida com a cremalheira ou o pinhão ainda em movimento. — Lembre-se que ao ligar a chave de contato. desligando-se assim que o motor entrar em funcionamento. pelo menos enquanto o motor não estiver totalmente aquecido. ininterruptamente. após algumas tentativas de partida .PARTIDA ELÉTRICA 1 Acione a alavanca de aceleração até a metade de seu curso. observe uma pausa de pelo menos 30 segundos. — Evite acelerações bruscas. — Se o motor não pega e. 2 Gire a alavanca de descompressão deixando-a na horizontal. e puxe o BAP (Botão Auxíliar de Partida) . Observações Importantes: — Não deixe o motor de partida ligado por mais de 5 segundos. não insista. procure um Distribuidor Agrale. — Antes de acionar o motor de partida novamente. investigue a causa. FIGURA 10 . 3 Gire a chave de contato no sentido horário. para não danificá-lo. a lâmpada de controle de carga alternador/bateria deverá acender-se. e se necessário. para que possa ocorrer a sedimentação da água e das impurezas. além de interferirem no bom funcionamento da bomba injetora. recomendados pela fábrica. irá sobrecarregar o sistema de filtragem do combustível do motor. deve-se deixar o combustível em repouso durante 24 horas. os efeitos danosos. Água. 2 Antes de proceder-se a transferência do combustível do depósito de armazenagem para um reservatório qualquer. . o motor estará parado. são responsáveis pela formação de borras no cárter. é fator importante para assegurar o bom funcionamento de um motor. 2 Após desacelere-o completamente. por longo tempo e sem falhas. gire a alavanca até o final de curso. destes produtos no funcionamento do motor. O uso de lubrificantes adequados. porventura existentes no combustível. possam vir a danificar os componentes de alta precisão do sistema de injeção. deve-se drenar a água e sedimentos acumulados. A finalidade do sistema de filtragem de combustível do motor é evitar que sujeiras e corpos estranhos. ATENÇÃO Nunca pare o motor por intermédio da alavanca de descompressão. A falta de cuidados no abastecimento.PROCEDIMENTOS DE PARADA DO MOTOR 1 Deixe o motor trabalhar alguns minutos. gomosidades e depósitos nos alojamentos dos anéis de compressão. nos bicos injetores. comprometendo sua finalidade. Este procedimento poderá causar sérios danos ao motor. contribui eficientemente para neutralizar. isento de água. Estes problemas são facilmente eliminados pela adoção dos seguintes cuidados na armazenagem e a posterior manipulação do combustível ao ser transferido para o reservatório de um motor: 1 Após o abastecimento do depósito de armazenagem. Em alguns segundos. nas válvulas de escape. em marcha lenta e sem carga. nas paredes dos cilindros. ARMAZENAGEM DE COMBUSTÍVEL Combustível limpo. impurezas e materiais estranhos. sujeiras e o enxofre contidos no combustível. evitando ou reduzindo. sentido contrário ao indicado pela seta na figura 10. FIGURA 11 . pois as reações que se processam com estes elementos alterariam a composição do combustível. voltariam a ficar em suspensão. evite movimentar os tambores. 4 O funil usado para a transferência de combustível deverá estar equipado com uma tela metálica fina.3 Vasilhames e funis usados para a transferência do combustível de um depósito. Armazenamento de combustível em tambores 1 Os tambores não deverão ser galvanizados internamente. mantenha os mesmos conforme indica a figura 11. deverão estar limpos. ou de um reservatório para outro. de malha 80. 4 Durante o abastecimento. pois as impurezas precipitadas no fundo. chuva e correntes de ar que possam trazer poeira. 2 Os tambores deverão ficar abrigados do contato direto com o sol. 3 Caso os tambores de combustível (ou lubrificantes) forem armazenados de pé. para a sedimentação da água e das impurezas. não deve tocar o fundo do tambor.5 cm mais altas que os fundos dos mesmos. . mantenha as torneiras aproximadamente 7. Procure deixar 5 cm acima do fundo.5 O tubo de sucção da bomba de recalque. FIGURA 12 6 Se os tambores forem armazenados deitados sobre cavaletes. FIGURA 13 7 Não utilize os últimos litros de combustível do tambor. FIGURA 14 . Percentagens de diminuição de potência: . A quantidade de ar diminui enquanto que a de combustível se mantém inalterada. o seu desempenho será prejudicado pela rarefação do ar atmosférico.1% para cada 100 m acima de 300 m sobre o nível do mar. Neste caso deve-se diminuir a quantidade de combustível a ser injetado na câmara de combustão.981 BAR (até 300 m acima do nível do mar).INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NO DESEMPENHO DO MOTOR Sempre que um motor tiver que operar em altitudes elevadas. . Umidade do ar de 60% e temperatura de 20° C. Os valores de potência estão sujeitos’`as variações atmosféricas 0.4% para cada 10° C de temperatura acima de 20° C. tornando a mistura ar-combustível rica e de baixa potência.Quanto a umidade. pouco influi. em decorrência da combustão incompleta. . Para tanto.CÁLCULO DO DIÂMETRO DA POLIA E DE ROTAÇÃO Para se obter um bom rendimento mantenha o motor e a máquina acionada dentro do regime de rotação indicado. é importante colocar polias de diâmetros adequados. Cálculo de diâmetro de polias Cálculo da rotação da máquina e do motor FIGURA 15 . SEÇÃO B LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO . A) QUADRO DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO .LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO A maneira mais fácil de conseguir um bom desempenho e uma vida mais longa para o seu motor e seguir o quadro de lubrificação e manutenção prescrito neste Manual. QUADRO DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA . QUADRO DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA . 1 NÍVEL DE COMBUSTÍVEL A) Durante o abastecimento do motor não retire a tela filtrante do bocal do tanque. . B) Utilize sempre um funil para o abastecimento. FIGURA 3 FIGURA 2 C) Cuide para que o combustível não escorra pelo motor. O nível de óleo deve ficar entre as marcas de MÁXIMO e MÍNIMO. • Limpe a vareta com um pano que não solte fiapos. Para essa verificação. senão for possível. seguinte processo: deve-se observar o • Retire a vareta de nível. esta verificação deverá ser efetuada após o motor ficar inativo durante a noite e num lugar plano e horizontal. FIGURA 4 . • Verifique o nível.2 NÍVEL DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR De preferência. • Caso haja necessidade. • Retire novamente a vareta. complete até o nível. • Recoloque a vareta no lugar. espere ao menos de 5 a 10 minutos para permitir que o óleo lubrificante se deposite no fundo do cárter. reduzindo a sua vida útil. sempre que você notar perda de rendimento do motor e/ou maior emissão de fumaça pelo escapamento.Solte os fechos rápidos e remova a tampa da carcaça (Vide fig. pois este procedimento interfere na qualidade de vedação bem como contribui para a introdução de impurezas no motor. devido principalmente a duas características que o diferenciam. 5A): FIGURA 5A . quais sejam: exclusivo sistema de centrifugação de partículas pesadas e uma eficiente válvula de autolimpeza das partículas retidas no interior do filtro. 5): FIGURA 5 . as partículas de pó se depositam sobre o elemento filtrante obstruindo a passagem de ar e prejudicando o rendimento do motor.3 SISTEMA DE FILTRAGEM DE AR O seu motor AGRALE está equipado com o moderno sistema de filtragem de ar. A ação combinada destes sistemas tem como principal vantagem o aumento da vida útil do elemento filtrante garantindo por mais tempo o bom funcionamento do motor.Remova o elemento filtrante com um pequeno giro (Vide fig. Filtro de Ar com corpo e Tampa em plástico de alta resistência e elemento filtrante de papel o qual representa uma inovação em relação aos filtros tradicionais. porém. constituído de um Cj. salientamos que. ATENÇÃO A vida útil do motor depende de um bom sistema de filtragem do ar. que com o uso. o que provocam danos irreversíveis. isto significa que o elemento filtrante está saturado e necessita ser substituído. Substituição do Elemento Filtrante: Remoção do Elemento Filtrante: . pois o mesmo é responsável em reter e evitar a entrada de impurezas para o interior do motor. Não retire desnecessariamente o elemento filtrante. Lembramos. 4 MANGUEIRAS E ABRAÇADEIRAS Verifique o estado das mangueiras quanto a vazamentos.Limpar a parte interna da carcaça com um pano úmido. ressecamento e reaperte as abraçadeiras. 5B): FIGURA 6 VIDA ÚTIL: Em condições normais de uso. 6) . FIGURA 5B . 5. rachaduras. PARAFUSOS E PORCAS Verifique e reaperte os parafusos e porcas. se necessário. a vida útil estimada do elemento filtrante é de cerca de 250 horas. .Primeiro empurre com cuidado o lado aberto do elemento filtrante até encostar no fundo da carcaça. observando as recomendações e cuidados acima. conforme necessidade. Colocação do novo Elemento Filtrante: .Coloque a tampa da carcaça (verifique a posição da válvula de descarga de poeira) ( Vide Fig.. Porém.Certifique-se que os fechos rápidos se ajustem perfeitamente (Vide Fig. Em condições de muita poeira reduza o período de substituição do elemento filtrante. atentando para que a poeira ou sujeira não atinja o duto de entrada para o motor. . substituindo as arruelas de vedação.Remover e limpar o cj. utilizando-se de um funil para evitar derramamento. .Coloque o óleo novo pelo bocal de abastecimento. FIGURA 7 FIGURA 8 .Antes de abrir o bujão de abastecimento.Confira se o óleo atingiu a marca de nível máximo através da vareta de nível. devendo manter-se sempre a mesma marca de óleo. faça cuidadosamente a limpeza nesta região.Coloque o bujão (1) e o conjunto filtro de óleo do cárter (2) .Afrouxe e retire o bujão de dreno (1) do cárter.6 TROCA DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR É de suma importância a troca do óleo lubrificante do cárter do motor. . . O processo para a troca é o seguinte: . Para isso. .Deixe que todo o óleo se escoe. . recomenda-se efetuar a troca com o motor quente. . consulte a tabela de lubrificantes. filtro de óleo do cárter (2). Para facilitar o escoamento de todo o óleo.Efetuada a troca do óleo.Coloque a tampa do bocal de abastecimento. .Coloque o motor num plano nivelado. . prevendo a possível entrada de detritos para dentro do motor. deixe o motor trabalhar alguns minutos sem carga e a meia aceleração. 7 ALETAS DOS CILINDROS DO MOTOR E CABEÇOTE Para efetuar a limpeza das aletas dos cilindros. 8 ALETAS DA TURBINA Limpe as aletas da turbina do volante com a escova especial. 9 TELA DO FILTRO DO ÓLEO LUBRIFICANTE Faça a limpeza do filtro do óleo do cárter juntamente com a troca d óleo lubrificante do motor. limpe cada aleta. FIGURA 9 FIGURA 10 . retire a carenagem dos cilindros e. com a escova especial. A sangria é feita pelo parafuso superior (s). dependendo da qualidade do óleo diesel empregado. afrouxe o parafuso do bujão localizado no conjunto filtro. Para tal. DRENAGEM DA ÁGUA DO FILTRO Durante o trabalho diário. uma certa quantidade de água se deposita no fundo do filtro de combustível.10 FILTRO DE COMBUSTÍVEL A troca normal do elemento filtrante deve ser feita a cada 250 horas. Esta água deve ser drenada diariamente antes de dar a partida no motor. pois ao contrário. usando uma chave de fenda. NOTA: É essencial que a sangria seja feita antes de dar a primeira partida do motor. FIGURA 11 FIGURA 12 .este período pode ser reduzido. a água se misturará novamente com o combustível. A substituição é feita soltando-se o elemento filtrante com auxílio de uma cinta. de um modo geral. para uma verificação e regulagem das válvulas. recorrer a um Distribuidor Agrale para limpeza e regulagem do injetor. . – 12 FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR – A cada 400 horas de funcionamento do motor. Quando notar qualquer anormalidade no funcionamento do bico injetor ou a cada 400 horas. de seu Distribuidor Agrale. solicite a presença de um mecânico especializado.11 PRESSÃO DOS BICOS INJETORES – Os distúrbios ocasionados neste dispositivo. são originários das impurezas contidas no combustível. DIAGNÓSTICO DE FALHAS ANORMALIDADE Motor não entra em funcionamento ou pára em seguida Partida difícil Motor funciona em marcha lenta. mas pára ao ser acelerado Motor funciona de maneira irregular em marcha lenta Motor funciona com potência insuficiente Motor não atinge a rotação máxima VERIFICAR 2 – 3 – 5 – 6 – 7 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 15 – 24 – 25 – 26 2 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 17 – 22 – 24 – 25 – 26 6 – 7 – 8 – 9 – 14 – 15 6 – 7 – 8 – 9 – 11 – 48 – 49 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 13 – 14 – 15 – 17 – 18 – 19 – 21 – 22 – 24 25 –.26 – 36 – 38 – 45 – 46 – 47 – 48 – 49 – 50 – 51 7 – 8 – 10 – 11 – 13 – 14 – 15 – 17 – 18 – 20 – 21 – 24 – 25 – 26 – 38 – 45 – 46 – 47 – 48 – 49 – 50 Motor apresenta compressão baixa 8 – 12 – 13 – 18 – 21 – 22 – 24 – 25 – 26 – 36 – 37 – 38 – 45 – 48 Motor apresenta perda de óleo lubrificante pelo tubo de escape Motor apresenta baixa pressão de óleo lubrificante Otor apres ent a c ompr ess ão bai xa 1 – 8 – 26 – 27 – 30 – 52 1 – 29 – 30 – 31 – 32 – 34 – 35 – 44 . 26 45 46 – 47 – 48 – 50 8 – 15 – 17 – 20 – 21 – 24 – 26 – 27 – 28 – 30 – 47 1 – 10 – 11 – 15 – 20 – 21 – 22 – 25 – 43 – 46 5 – 11 – 15– 20 – 46 – 50 VERIFICAR Perda de óleo lubrificante pelo tubo 24 – 26 – 30 – 43 – 53 da válvula de respiro Otor apresent a c ompr essão bai xa .53 1 – 8 – 11– 13 – 15 – 17 – 18 – 21 – 22 – 25 – 41 – 42 – 47 – 51 1 – 6 – 7 – 9 – 14 – 19 – 21 – 22 – 47 – 48 – 51 1 – 8 – 17 – 19 – 24 – 26 – 27 – 43 – 52 – 53 – 54 5 – 8 – 10 – 11 – 15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 21 – 22 – 24 – 25 –.DIAGNÓSTICO DE FALHAS ANORMALIDADE Pressão excessiva no cárter Superaquecimento Paradas constantes Consumo excessivo de óleo lubrificante Consumo excessivo de combustível Fumaça preta na saída do escapamento Fumaça azul na saída do escapamento Fumaça branca na saída do escapamento 13 – 17 – 24 – 26 – 43 . nível de óleo do cárter 31 .Engripamento aberto da válvula de pressão 33 .Existência de obstrução na tela do cárter 45 .Ponto de injeção da bomba injetora incorreta 51 .Existência de obstrução no filtro de ar 37 .Temperatura de funcionamento abaixo da especificada 21 .Carbonização no cabeçote provocando pré-ignição 52 .Sincronismo da árvore de comando das válvulas 13 .Montagem da bomba injetora 17 .Existência de mola de válvula quebrada 46 .Altura da câmara de combustão 39 .Superaquecimento 20 .Existência de obstrução na tubulação de combustível.Anéis de segmento quebrados ou presos 27 .Sistema de purificação do ar (sujo) 9 .Folga incorreta das válvulas 22 .Pulverização.Desgaste das bronzinas 30 .Desgaste das camisas 25 .Válvulas presas 23 .Engripamento fechado da válvula de pressão 34 .VERIFICAÇÕES 12345Especificações do óleo lubrificante Baixa rotação de partida Existência de combustível no reservatório Acionamento do BAP Existência de obstrução na tubulação de retorno de combustível 6 .Motor funcionando sem carga por período prolongado 53 .Desgaste no retentor lado volante ou comando 54 .Suporte e coxins do motor 40 .Presença de ar ou água no sistema de alimentação de combustível 10 .Funcionamento da bomba injetora 11 .Engripamento ou quebra do êmbolo 38 .Tubos de injeção incorretos 24 .Alinhamento e balanceamento do volante 41 .Elemento filtro do ar 29.Existência de obstrução no tubo de escape 18 .Mola da válvula de pressão 35 .Qualidade do combustível 16 . 7 .Existência de vazamentos .Existência de vazamento na tubulação de alta pressão 49 . pressão e estanqueidade do bico injetor 12 . 44 .Existência de obstrução na tubulação de sucção do óleo lubrificante 36 .Funcionamento do sistema de acionamento do acelerador 50 .Existência de obstrução no filtro de combustível 8 .Sobrecarga do motor 48 .Regulagem do curso útil 47 .Desgaste das hastes e guias de válvulas 28 .Válvulas em mau estado ou com problemas de assentamento 26 .Existência de desgaste ou destruição na válvula e tubo do respiro.Existência de obstrução no respiro do reservatório de combustível 15 .Existência de restrição na passagem do ar de refrigeração 42 .Existência de restrição na área de entrada de ar 43 .Bomba de óleo lubrificante gasta 32 .Taxa de compressão 14 .Existência de vazamento pela junta do cabeçote 19 . SEÇÃO C ESPECIFICAÇÕES GERAIS . 3 m/s a 2500 rpm 300 gr/kwh 9..5 kg/kw (mínima) 1 kg/ cm² a 1000 rpm 20’ 142 kg 688 mm de altura 686 mm de largura 563 mm de comprimento ± 2.Potência efetiva líquida reduzida .6 m³/min a 2300 rpm 0.6 kw / 2500 rpm 20:1 2.45 daNm a 1650 rpm A ar.Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB . KCA 17 S 422277 110 bar 28612 19 kg/cm³ Indireta Anti-horário 8.7 a 4.1 kw / 2300 rpm 5.Potência efetiva contínua reduzida limitada N .5% 2.NORMAL RPM – especial (sob consulta) 07 – Potência: * NBR ISO 6396 Para Motores Estacionários NA Para Motores Estacionários NB * NBR ISO 6396 Para Motores Veiculares N 08 – Taxa de Compressão 09 – Torque máximo 10 – Refrigeração 11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 12 – Lubrificação 13 – Capacidade do cárter 14 – Filtragem do óleo lubrificante 4.56 m³/min 25. por turbina Incorporada ao volante 350 cm² Forçada por bomba 2. PRF 1k 60 A 152/11 BOSCH. manual (manivela) BOSCH.1 gr/kwh * ENTENDE-SE POR NA .CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR AGRALE M-80 01 – Ciclo de funcionamento 02 – Número de cilindros 03 – Diâmetro do cilindro 04 – Curso do pistão 05 – Cilindrada 06 – RPM .8 kw / 2300 rpm 5.5 litros Tela metálica no cárter centrifugação no virabrequim 4 tempos 1 vertical 80 mm 100 mm 502 cm³ 1800 a 2300 1500 a 2500 15 – Filtro de ar 16 – Capacidade do tanque de combustível 17 – Sistema de partida 18 – Bomba injetora 19 – Bico injetor 20 – Compressão 21 – Sistema de injeção 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) 23 – Velocidade média do pistão 24 – Consumo específico de combustível 25 – Consumo de ar para refrigeração 26 – Consumo de ar para combustão 27 – Relação peso/potência 28 – Pressão do óleo lubrificante 29 – Inclinação máxima em todas as direções 30 – Peso (volante normal) s/ partida elétrico a seco 31 – Dimensões do motor 32 – Grau de irregularidade 33 – Consumo de óleo lubrificante Seco 12 litros Elétrica. 7 a 4.4 kw / 2500 rpm 20:1 3. por turbina Incorporada ao volante 300 a 350 cm² Forçada por bomba 2.7 kw / 2300 rpm 7.1 kw / 2300 rpm 6.Potência efetiva líquida reduzida . PRF 1k 60 A 152/11 BOSCH.65 m³/min 19.1 daNm a 1500 rpm veicular A ar.5% 2. manual (manivela) BOSCH.3 m/s a 2500 rpm 285 gr/kwh 9.6 m³/min a 2300 rpm 0.5 kg 688 mm de altura 686 mm de largura 563 mm de comprimento ± 2.NORMAL RPM – especial (sob consulta) 07 – Potência: * NBR ISO 6396 Para Motores Estacionários NA Para Motores Estacionários NB * NBR ISO 6396 Para Motores Veiculares N 08 – Taxa de Compressão 09 – Torque máximo 10 – Refrigeração 11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 12 – Lubrificação 13 – Capacidade do cárter 14 – Filtragem do óleo lubrificante 6. KCA 17 S 42/0430 211 052 19 kg/cm³ Indireta Anti-horário 8.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR AGRALE M-85 01 – Ciclo de funcionamento 02 – Número de cilindros 03 – Diâmetro do cilindro 04 – Curso do pistão 05 – Cilindrada 06 – RPM .25 kg/kw (mínima) 1 kg/ cm² a 1000 rpm 20’ 142.Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB .5 litros Tela metálica no cárter centrifugação no virabrequim 4 tempos 1 vertical 85 mm 100 mm 567 cm³ 1800 a 2300 1500 a 2500 15 – Filtro de ar 16 – Capacidade do tanque de combustível 17 – Sistema de partida 18 – Bomba injetora 19 – Bico injetor 20 – Compressão 21 – Sistema de injeção 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) 23 – Velocidade média do pistão 24 – Consumo específico de combustível 25 – Consumo de ar para refrigeração 26 – Consumo de ar para combustão 27 – Relação peso/potência 28 – Pressão do óleo lubrificante 29 – Inclinação máxima em todas as direções 30 – Peso (volante normal) s/ partida elétrico a seco 31 – Dimensões do motor 32 – Grau de irregularidade 33 – Consumo de óleo lubrificante Seco 12 litros Elétrica.Potência efetiva contínua reduzida limitada N .1 gr/kwh * ENTENDE-SE POR NA . 7 m/s a 2500 rpm 275 gr/kwh 11.7 a 4.1 gr/kwh * ENTENDE-SE POR NA . por turbina Incorporada ao volante 300 a 350 cm² Forçada por bomba 2.1 kw / 2400 rpm 8.Potência efetiva líquida reduzida . KCA 38S 1/4/0431 211 004 19 kg/cm³ Indireta Anti-horário 8. manual (manivela) BOSCH.2 m³/min a 2300 rpm 0.8 kw / 2400 rpm 9.NORMAL RPM – especial (sob consulta) 07 – Potência: * NBR ISO 6396 Para Motores Estacionários NA Para Motores Estacionários NB * NBR ISO 6396 Para Motores Veiculares N 08 – Taxa de Compressão 09 – Torque máximo 10 – Refrigeração 11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 12 – Lubrificação 13 – Capacidade do cárter 14 – Filtragem do óleo lubrificante 8.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR AGRALE M-90 ID 01 – Ciclo de funcionamento 02 – Número de cilindros 03 – Diâmetro do cilindro 04 – Curso do pistão 05 – Cilindrada 06 – RPM . PRF 1k 70A 152/2 BOSCH.Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB .5 litros Tela metálica no cárter centrifugação no virabrequim 4 tempos 1 vertical 90 mm 105 mm 668 cm³ 1800 a 2750 1500 a 2750 15 – Filtro de ar 16 – Capacidade do tanque de combustível 17 – Sistema de partida 18 – Bomba injetora 19 – Bico injetor 20 – Compressão 21 – Sistema de injeção 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) 23 – Velocidade média do pistão 24 – Consumo específico de combustível 25 – Consumo de ar para refrigeração 26 – Consumo de ar para combustão 27 – Relação peso/potência 28 – Pressão do óleo lubrificante 29 – Inclinação máxima em todas as direções 30 – Peso (volante normal) s/ partida elétrico a seco 31 – Dimensões do motor 32 – Grau de irregularidade 33 – Consumo de óleo lubrificante Seco 12 litros Elétrica.6 kw / 2500 rpm 19:1 3.5% 2.77 m³/min 14.63 daNm a 1800 rpm veicular A ar.7 kg/kw (mínima) 1 kg/ cm² a 1000 rpm 20’ 140 kg 688 mm de altura 686 mm de largura 563 mm de comprimento ± 2.Potência efetiva contínua reduzida limitada N . PRF 1k 80A 458 BOSCH.1 gr/kwh * ENTENDE-SE POR NA .3 kw / 2600 rpm 9.9 daNm a 2350 rpm veicular A ar.63 m/s a 2750 rpm 240 gr/kwh 11.6 kw / 2500 rpm 20.Potência efetiva líquida reduzida .5 litros Tela metálica no cárter centrifugação no virabrequim 4 tempos 1 vertical 90 mm 105 mm 668 cm³ 1800 a 2750 1500 a 2750 15 – Filtro de ar 16 – Capacidade do tanque de combustível 17 – Sistema de partida 18 – Bomba injetora 19 – Bico injetor 20 – Compressão 21 – Sistema de injeção 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) 23 – Velocidade média do pistão 24 – Consumo específico de combustível 25 – Consumo de ar para refrigeração 26 – Consumo de ar para combustão 27 – Relação peso/potência 28 – Pressão do óleo lubrificante 29 – Inclinação máxima em todas as direções 30 – Peso (volante normal) s/ partida elétrico a seco 31 – Dimensões do motor 32 – Grau de irregularidade 33 – Consumo de óleo lubrificante Seco 12 litros Elétrica.5% 2.4 kg/kw (mínima) 1 kg/ cm² a 1000 rpm 20’ 145 kg 688 mm de altura 686 mm de largura 563 mm de comprimento ± 2.5:1 3. manual (manivela) BOSCH.NORMAL RPM – especial (sob consulta) 07 – Potência: * NBR ISO 6396 Para Motores Estacionários NA Para Motores Estacionários NB * NBR ISO 6396 Para Motores Veiculares N 08 – Taxa de Compressão 09 – Torque máximo 10 – Refrigeração 11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 12 – Lubrificação 13 – Capacidade do cárter 14 – Filtragem do óleo lubrificante 9. por turbina Incorporada ao volante 350 cm² Forçada por bomba 2.Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB .Potência efetiva contínua reduzida limitada N .6 kw / 2600 rpm 10.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR AGRALE M-93 ID 01 – Ciclo de funcionamento 02 – Número de cilindros 03 – Diâmetro do cilindro 04 – Curso do pistão 05 – Cilindrada 06 – RPM . DLLA 140S 567/0432 291 838 19 kg/cm³ Direta c/ câmara toroidal Anti-horário 9.7 a 4.90m³/min 13.2 m³/min a 2300 rpm 0. SEÇÃO D SISTEMA ELÉTRICO . 00.121.0 .ESQUEMA ELÉTRICO NORMAL 7106.010. 00.129.3 .010.ESQUEMA ELÉTRICO MARINIZADO 7106. 058.011.00.3 .ESQUEMA ELÉTRICO PPD 7106. parando em seguida O motor de partida continua girando após liberada a chave de partida O pinhão não desengrena após o motor entrar em funcionamento Aquecimento excessivo do motor de partida Forte faiscamento das escovas A bateria não é carregada ou o é insuficiente A lâmpada indicadora de carga não acende com o motor parado e a chave de contato ligada A lâmpada indicadora de carga fica acesa (com luminosidade inalterada) em alta rotação Com o motor em funcionamento a lâmpada indicadora de carga só diminui a luminosidade (não apaga) A lâmpada indicadora de carga emite luz trêmula Otor apres enta c ompr ess ão bai xa VERIFICAR 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 14 – 15 – 16 7 – 8 – 30 1 – 5 – 6 – 9 – 10 11 – 12 8 –13 17 – 18 19 – 20 1 – 2 – 21 – 22 – 23 1 – 2 – 24 – 25 – 29 21 – 22 – 27 – 26 – 28 22 – 29 – 31 23 .DIAGNÓSTICO DE FALHAS NO SISTEMA ELÉTRICO ANORMALIDADES O induzido não gira ou apenas lentamente O induzido gira mas o pinhão não engrena O induzido gira até o pinhão engrenar. Curto circuito do condutor (D+) ou no enrolamento do rotor 29 .Solenóide do motor de partida danificado 6 .Coletor ovalizado. anéis coletores sujos 22 . isoladores do coletor saliente 20 .Coletor desoldado 21 .Bobina do induzido desoldada 16 .Regulador defeituoso 23 .Condutores danificados ou conexões soltas 7 .Atrito mecânico provocado por mancal.Curto circuito no condutor da lâmpada 30 .Chave de partida queimada 5 .Escovas empenadas ou gastas 17 .Pinhão ou cremalheira com rebarba 9 .Bornes ou escovas do motor de partida em curto 4 . induzido preso ou pressão das escovas muito elevadas 19 .Camada de óxido nos anéis coletores ou enrolamento do rotor interrompido 27 .Solenóide do motor de partida não desliga 13 .Pinhão sujo 8 .Pressão insuficiente das escovas 10 .Condutor (D+) com curto circuito em massa 28 .Lâmpada indicadora de carga queimada 25 .Bateria descarregada ou defeituosa 2 .Curto circuito no alternador 26 .Alternador defeituoso .Correia do alternador frouxa 24 .VERIFICAÇÕES 1 .Catraca do pinhão gasta 31 .Queda de tensão nos terminais do solenóide 15 .Retificadores danificados.Curto circuito entre as espiras na bobina de campo ou induzido 18 .Terminais da bateria soltos ou oxidados 3 .Mola de retrocesso sem força ou quebrada 14 .Acoplamento da roda livre patina 11 .Chave em curto 12 .
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