Magnetoterapia: é possível este recurso fazer parte da rotina do fisioterapeuta brasileiro?

March 26, 2018 | Author: Flavio R. Martelozo | Category: Regeneration (Biology), Electricity, Pain, Bone, Inflammation


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Artigo de RevisãoMagnetoterapia: é possível este recurso fazer parte da rotina do fisioterapeuta brasileiro? Magnetotherapy: can this resource be part of Brazilian physiotherapist routine? Patrícia Froes Meyer1, Amanda Paiva e Silva Cavalcanti1, Eliane Maria da Silva1, Rodrigo Marcel Valentim da Silva1, Leandro de Souza Costa1, Oscar Ariel Ronzio2 Resumo O uso de campos eletromagnéticos pulsados (CEMP) é uma das terapias frequentemente utilizadas pelo fisioterapeuta para tratamento de seus pacientes com diferentes patologias e em diversos países, exceto no Brasil. Devido ao longo tempo de utilização em todos os continentes e a quantidade de publicações existentes sobre o tema, busca-se compreender o motivo de essa técnica não estar presente na rotina de tratamento das clínicas de fisioterapia brasileiras. Para tentar responder a essa questão, realizou-se uma revisão sistemática na base de dados do Pubmed, de 1968 a 2010 (42 anos), com as palavras-chave “PEMF” e “Pulsed Electromagnetic Fields”, encontrando-se, respectivamente, 274 e 899 resultados. Após esse levantamento, foram selecionados 36 artigos do período de 1981 a 2008 hand made, além de consulta a 6 livros. Após a coleta de dados, perceberamse resultados positivos no tecido ósseo, em relação à consolidação de fraturas e a osteoporose, devido à sua ação piezoelétrica. Os efeitos antiinflamatórios e regenerativos também são citados. Portanto, o conhecimento desse recurso no Brasil deve ser despertado em todos os profissionais de saúde que compõem as equipes multidisciplinares de assistência, para que o tratamento possa fazer parte da rotina de trabalho dos fisioterapeutas, beneficiando pacientes de todas as faixas etárias e portadores de diferentes problemas. Sugere-se a fabricação de aparelhos geradores de PEMF por empresas nacionais para diminuir custos e facilitar o acesso a esse agente físico. Palavras-chave: Terapia de campo magnético; modalidades de fisioterapia; terapêutica. Abstract The use of pulsed electromagnetic fields (PEMF) is one of the therapies frequently used by physiotherapists for treating different patients’ pathologies in several countries, with exception of Brazil. Due to the long time of its use in all continents and the numerous publications on this subject, the reason why this technique is not present in the routine of Brazilian physiotherapy clinics should be analyzed. In order to answer this question, a systematic review on the Pubmed data was performed, considering the period from 1968 to 2010 (42 years), with the keywords “PEMF” and “Pulsed Electromagnetic Fields”, yielding, respectively, 274 and 899 results. After this survey, additional 36 articles within the period from 1981 to 2008 were selected on a hand made approach, besides the research in 6 books. Following data collection, positive results were verified on bone tissue, regarding fracture consolidation, and osteoporosis, due to piezoelectric action. Anti-inflammatory and regenerative effects were also cited. Therefore, the knowledge of this resource in Brazil should be awakened in all health professionals from multidisciplinary assistance teams, so the treatment can be part of physiotherapists’ routine of work, benefiting patients of all ages and with different problems. The manufacturing of a PEMF device by national companies is suggested in order to reduce costs and to facilitate the access to this physical agent. Keywords: Magnetic field therapy; physical therapy modalities; therapeutics. Recebido: 18/2/2010 Revisado: 9/8/2010 Aprovado: 17/1/2011 Trabalho realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Potiguar (UnP), Natal (RN), Brasil 1 Universidade Potiguar (UnP), Natal (RN), Brasil 2 Universidad Maimónides, Universidad Favaloro, Universidad del Salvador, Universidad de Morón, Argentina Endereço para correspondência: Patrícia Froes Meyer – Rua Maxarranguape 550 , apto. 2603 – Bairro Tirol – CEP 59020160 – Natal (RN), Brasil – E-mail: [email protected] Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.36, n.1, p. 35-39, Jan./Abr. 2011 35 com quase 45% das investigações em relação ao total. consolidação das fraturas foram confirmados radiologicamente. a região sobre as propriedades dos ímãs continuaram no século 16.C. tais como prevenir ou Resultados e discussão retardar o processo de envelhecimento celular e manter a saúde. mas são pra- foi a mais efetiva para aumentar a massa óssea. Hoje. n. lizada com os campos eletromagnéticos pulsados (CEMP). esses íons em sua máxima frequência até chegar a ressonância (energia 3 Existem muitas dúvidas em relação à melhor dosagem a ser uti- que será transformada em eletricidade pelo fenômeno piezelétrico). estudando os efeitos dos campos eletromagnéticos . e o resultado indicou que a frequência de 15 Hz – ou a magnetoterapia – não se tratam de uma técnica nova.5 Hz e uma duração de pulso de 0. com Aureolus com a maioria dos trabalhos sobre a magnetoterapia é a América do Philippus Paracelso (1493-1541). Sendo assim. este estudo objetivou investigar os efeitos e a dor para a diferenciação do processo de osteogêneses) e modularam o aplicação clínica dos CEMP na rotina de tratamento fisioterapêutico. encontrando-se 274 resultados. inibe-se a atividade de osteo- Métodos Iniciou-se esta pesquisa por meio de uma revisão sistemática na base de dados do Pubmed (http://www. dem a pesquisa no magnetismo e em sua exploração terapêutica. que utilizou os ímãs para a cura de mui- Norte. Seus resultados em relação à estimulador metabólico de células. Outra pesquisa realizada por Chang et al. e aumento da solubilidade de necessárias para o tratamento de fratura de ossos longos. 5. no tecido. inflamação e regeneração.. mas os estudos avançaram quência (CEMP-BF). Entre com 12%. Con- A origem do conceito de magnetismo é muito antiga.44 Hz modulados a 15 Hz. Durante séculos.nlm. de 3. existem os campos eletromagnéticos pulsados de baixa fre- ciou no final do século 19 com D’Ansorval. induzem a inibição ou ativação de osteoclastos. disponibilizando uma ampla variedade de propriedades. que são uma importante ferramenta da fisiotera- muito quando. 7. esses são os prin- do magnetismo. Fukuda e Yasuda descreveram o fenômeno pia. com 14%. estudando os efeitos da magneto- em movimento. remontando ao meio da Idade do Ferro. 35-39. foram selecionados 36 artigos do período de 1981 a 2008 hand made. é um potente quência de 50 Hz e intensidade de 8 mT./Abr. no Egito antigo. Devido ao longo tempo de utilização Ainda discutindo a variabilidade de parâmetros na utilização dos em todos os continentes e à quantidade de publicações existentes sobre CEMP em tecido ósseo. as nações industrializadas de todo o volvido na investigação da magnetoterapia são os Estados Unidos. 4 Portanto. principalmen- os efeitos obtidos na regeneração óssea com CEMP não se devem ape- te. O país mais en- ram nos últimos 20 anos. a TGF-b1 (que presença dessa técnica na rotina de tratamento das clínicas de fisioterapia diminui a reabsorção óssea dos osteoclastos e trata-se de um marca- brasileiras3. Segundo os mesmos autores. Faraday abriu caminho da.ncbi. empreen- 53% das obras consultadas. por dor. os CEMP de baixa frequência são uma das terapias mais co- O estudo clínico de McLeod et al. seguro e de fácil manejo piezoelétrico em tecido ósseo. produção de correntes induzidas através do efeito pie- terapia em tecido ósseo. Jan. a magnetoterapia foi conhecida sob a forma de ímãs naturais. seu uso terapêutico ini- toterapia. a cura de doenças inflamatórias e enfermidades dolorosas. No fim do século 18. A partir desses estudos. substâncias. sendo que mas também às respostas dos osteócitos que liberam por via autócrina e os mecanismos de ação dos mesmos não estão totalmente esclarecidos . o tema.Magnetoterapia e fisioterapia com as palavras-chave “PEMF”. os CEMP de 4. Em segui- tos processos inflamatórios. os diversos tipos de tratamentos na área de saúde utilizando a magne- Em relação à origem da magnetoterapia.2 Os estudos relacionados aos campos eletromagnéticos aumenta- de campo magnético na Medicina e na Biotecnologia.gov/PubMed/) 36 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde.9 relata mais evidências a respei- mumente utilizadas pelo fisioterapeuta para tratamento de pacientes com to. cipais continentes que investigam a onda eletromagnética e a aplicação 1. tratando-se de um método não invasivo. . Ao nível celular tem efeito normalizador do potencial de foi aplicada a magnetoterapia durante 30 minutos por dia a uma fre- membrana e estimula o metabolismo celular. 3 Suas principais ações são o desvio de partículas com cargas elétricas Martinez. Capellas e Tinoco8.5. e Canadá e Itália com 5% do total. encontrando-se 899 resultados. ticamente desconhecidos neste país. Japão. com 11%. sistemas e órgãos . encontra-se a Europa. com mais siderou-se o período de 1968 a 2010 (42 anos). comparando os efeitos de 1 hora de CEMP de 15-75 e 150 Hz em um diferentes patologias e em diversos países. Nos anos 131 a 201 a. seguido pela Alemanha.1.500 anos. NO2-. diminuindo sua liberação na primeira fase do tratamento (quando se aumenta a concentração de NO2-. Os CEMP animal com osteopenia. Reino Unido. bem como as universidades e institutos científicos. causando efeitos biológicos em nas à energia mecânica aplicada aos íons de Ca++ e que fazem vibrar organismos. e a Ásia e a Oceania. Estudos Segundo o estudo epidemiológico de Desjobert et al.3 ms.11 concluiu que 2 horas/ dia de exposição com 7. China e Índia. percebeu-se que para o tratamento de diversas patologias caracterizadas. para uma nova concepção científica da associação da corrente elétrica e com pouco mais de 13%. relatam que 28 sessões de magnetoterapia são zoelétrico em ossos e tecido colágeno. e Introdução “Pulsed Electromagnetic Fields”. o magnetismo foi utilizado para além de consulta a 6 livros.6 mT. exceto no Brasil. Nesse estudo.nih. em diferentes intensidades. parócrina os fatores moduladores da atividade celular6.444. em 1957. p. tecidos e órgãos .36. realizou-se uma revisão de literatura a respeito para estimular a com uma intensidade de 1. 2011 blastos) e elevando a atividade da fosfatase alcalina10. v. com pouco mais de 41%. com mundo. aumentaram a PGE2. Após esse levantamento. sangramentos ou hemorragias. produção de endorfinas. após 15 sessões de 30 minutos de ciais na utilização dos CEMP como. comprovou uma os- peração celular é necessária. Devem-se evitar tratamen- tado ao se utilizar a frequência de 17 Hz29. p. os achados deste estudo podem ser questionados38. com intensidades desde 1. Giordano et al. percebe-se que usualmente se aplica entre 30-45 min/ durante 3 semanas. visto que o tratamento psoríases. danças na coagulação sanguínea36. Silva EM. os CEMP produzem infeccioso39. por 4. 1 e 10 horas/dia. demonstrando superioridade de re- milar (75 Hz. atividade enzimática. Silva RMV. aplicaram durante 1 hora (3 vezes por semana Avaliando-se seus efeitos biológicos. Costa LS. v. após tratamento Em todas as patologias em que a aceleração do processo de recu- utilizando magnetoterapia com cinco aplicações. promovendo regeneração nervosa pós-lesão e incrementando a as variáveis de melhor dosificação não foram totalmente esclarecidas. que são ativado- tanto. demonstraram o aumento da regeneração nervosa em 22% dos casos. aumentando o quadro inflamações causadas por bactérias. indicadores do aumento da atividade aos CEMP de baixa frequência. 16 explicados por meio da ação dos CEMP no nível dos fatores de cresci- Esses efeitos dos CEMP são corroborados na pratica diária. além do alinhamento do tecido cicatricial detec- cionadas. nervosa do nervo ciático de ratos expostos à frequência de 2 Hz. 1. 2 mT e 50 Hz Alguns artigos relatam o incremento e o crescimento diferenciado em ratos. 21-27. Em cavalos. e mT (não foi descrita a forma de onda utilizada). Os CEMP também podem interferir no período ges- obteve-se diminuição significativa do edema e produção de fibroblastos tacional. Foram analisados os efeitos dos CEMP por 8 horas. ocorreu redução do quadro de dor compa- pelos pacientes – visto que o campo magnético poderia alterar o ajuste rado ao grupo placebo.3 mT e foram realizados in vitro1. porém. ao controle34. 2011 37 . 35-39. O incremento do fluxo sanguíneo e a an- literatura. cartilagem. Em 50 Hz. apoptoses dos linfócitos T27. di- soidais em mulheres em pós-menopausa com osteoporose. 2. Em uma tendinite de Aquiles induzida em ratos do ritmo elétrico desse aparelho quando submetido a proximidades de utilizando-se a frequência de 50 Hz e uma forma de onda retificada. tos associados a enfermidades neurológicas com ataques epiléticos. a res essenciais desse processo. tendinites.3 mT interação oxigênio-substrato. 30. além de provocar alguma lesão de pele. 15 Os CEMP também trabalham a estimulação celular e a regene- Os CEMP são capazes de influenciar positivamente inúmeros ração nervosa. Um protocolo si- na ferida e microscopia eletrônica. Novos estudos têm surgido a cada dia.1-64 Hz. queda precoce da atividade do NGF17. na deando a diminuição da dor com aplicações de 0. de maneira geral. 0. como as inflamações crônicas. síntese de co- durante 3-6 dias. estudaram os efeitos dos CEMP na lesão processos bioquímicos: orientação molecular. Em um ção mais eficaz. no grupo controle. miastenia grave. transporte de membrana. hemorra- gias. n. também auxiliam na nutrição da os parâmetros de utilização da magnetoterapia (Quadro 1).1. obteve-se estímulo a avaliação foi realizada pela medição da quantidade de hidroxiprolina de reparação óssea e aumento da fase osteogênica. Deve-se dos condrócitos. 25-46 Hz. por esti- macrófagos e neoangeogênese confirmou uma resposta de consolida- mulação da produção de fibroblastos e controle de infecções31-33.35. danos oxidativos. foram utilizados 40 Hz e 10 mT durante 10 dias de tratamento. Ronzio OA A análise da fratura de mandíbula em porcos. concluindo que essa fonte causa mu- dos osteoblastos e estimulação osteogênica.Meyer PF. teogênese (crescimento lamelar na zona de fratura) mais rápida do que graças à rápida cinética dos processos induzidos por esse agente físico30. Cavalcanti APS. osteoartrite. o uso de marcapasso exposição a 6 mT. síntese do ácido desoxirribonucleico./Abr. estimulados pelos CEMP. Portanto. detectando-se. foi estudada a sua ação no durante 3 meses) CEMP de 100 Hz com componentes estáticos e sinu- sangue em relação à extensão do tempo de atuação da protrombina. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde.36. artrite reumatoide e gias e em casos de infecções fúngicas e virais. sendo que esses efeitos ocorreram nos parâmetros de 75 Hz. apresenta informações incompletas sobre giogênese. regiões cardíacas. os CEMP na frequência de 75 Hz. mas mento. o número de osteoblastos foi maior e a reação de Encontram-se também resultados comprovados nas úlceras. um aumento significativo da osteocalcina sérica do propéptido sérico que foram observados em experimento com animais após a exposição pró-colágeno tipo I C-terminal.6 mT) foi utilizado para acelerar a osteointegração da sultados e incremento da matriz colágena no grupo tratado comparado hidroxiapatita 12-14 .5 até 2. O tratamento com a magnetoterapia está contraindicado em casos de suspeita ou confirmação de processos neoplásicos. desenca- bastante extensos e baixas intensidades de fluxo magnético. preservando a morfologia da cartilagem e retardan- paciente com uma intensidade elevada. 18-20 vres. deve-se tomar algumas precauções espe- Em pacientes com epicondilite. mas os CEMP não apresentam bom resultado em pode acelerar o processo de proliferação celular. abordando tempos de exposição Os CEMP podem auxiliar no tratamento da osteoartrite. 30 min/dia prática clínica. por- Growth Factors (TGFa) e ao Insulin Grow Factor (IGF). Alguns autores sugerem que se do o desenvolvimento de lesões osteoartríticas por meio da supressão devem evitar exposições prolongadas devido à produção de radiciais li- de enzimas de degradação da matriz colágena . 28. existe a aplicabilidade da magnetoterapia. Os resultados encontrados lágeno. provavelmente devido ao aumento do Transforming considerar o peso do animal ao ser comparado ao adulto humano. Segundo Quintero40. Esses efeitos podem ser de cultivo37. inibição de radicais livres e aumento no número de mitoses de células independentemente do tempo de exposição. como feridas infec- em maior quantidade. observando minuição da atividade do fator Xa e decréscimo do nível de plaquetas. por exemplo. Sisken et al. hiperfuncionali- O efeito anti-inflamatório é fundamental para diversas patolo- dade das glândulas tireoide e suprarrenais. Jan. com essas doses.8 estudo. regeneração nervosa e proteção e regeneração da cartilagem mercados diferenciados.1-52. Stomatologiia. Effects of 50Hz magnetic fields on C-MYC transcript levels in nonsynchronized human cells. Bromiley MW. p.23(6)130814. 1998. Rehabilitación.74A:920-9. 1957. Magnetoterapia en retardos de consolidación. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 10. Huang S. 2011 .8:(1)13-7. Winrow VR.28 15 O conhecimento desse recurso no Brasil deve ser despertado em todos os profissionais de saúde que compõem as equipes multidisciplinares de assistência. 9. Nefziger J. Martínez Escudero C.7 8 30 16 29 16 21. Averlant G. as empresas poderão produzir para atender a trização. 6. Faustov LA. 13. auxiliando articular. J Bone Joint Surg Am. n. 2ª ed. Barcelona: Ediciones Científicas y Técnicas. Bodamyali T. 1995. Zaragoza J.250(2):458-61. Chang K. 12. 2002. 2001. Física e instrumentación médicas. Mahojo LAF. Hillion J. McLeod KJ. 1993. RANK ligand and macrophage colonystimulating facto. Pathomorphology of regenerative processes in mandibular fracture after sodium succinate treatment and laser magnetotherapy in an experimental setting. Hughes FJ. hipotensão arterial. 2005. Mulens IF. Capellas Sans L. 11. Kanczler JM. J Orthop Res. hipotônicos e psicopatas. que poderiam ser inlcusos nas considerações finais. dentro das especialidades da saúde. 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Pulsed electromagnetic fields stimulation affects osteoclast formation by modulation of osteoprotegerin. Após o levantamento dos efeitos da magnetoterapia. 1992. Cubana Med Gen Integr. Natal: 2008. ciclo menstrual. Rev.Magnetoterapia e fisioterapia Quadro 1 . Ronzio OA Capponi RID. 3. devido à sua ação piezoelétrica. 4.1 a 64 7. Referências 38 1. Nedel’ko NA. 5. pacientes anticoagulados. Bhatt B. 2008. Equine injury: therapy and rehabilitation. Morozova MV.5 15 16 50 16 2 25-46 50 75 75 50 100 Tempo 30 minutos/dia 2 horas/dia 1 hora 1 hora ou mais/dia 30 min/3 vezes por semana 30 minutos/dia 1 hora/dia 30 minutos/dia 4 horas/dia 6 horas/dia 24 horas 48 Horas/dia27 Acima de 30 minutos/dia28 1 hora/dia Efeito Analgesia em osteoartrite Osteoregeneração Osteoregeneração Osteoregeneração Osteoregeneração Alinhamento de colágeno Incremento da regeneração nervosa Analgesia em epicondilite Incremento da regeneração nervosa Proteção e regeneração de condrócitos Angiogênese Anti-inflamatório Osteoregeneração arteriosclerose grave. 12:1158-62. 16:277-83. Díaz DS. 1992. foram ob- Sugere-se um incentivo à produção nacional desse tipo de agente servados resultados positivos no tecido ósseo em relação à consolida- físico. Pulsed electromagnetic fields simultaneously induce osteogenesis and upregulate transcription of bone morphogenetic proteins 2 and 4 in rat osteoblasts in vitro. Huang S. Meyer PF.18(1):60-72. Rodríguez ZP. 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