Livro-Embalangens

March 26, 2018 | Author: Cristina | Category: Recycling, Waste, Packaging And Labeling, Materials, Industries


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'., .x 11I RECICLAGEM DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDOÓLEO LUBRIFICANTE IJ , / . RECICLAGEM DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDOÓLEO LUBRIFICANTE .. Realização i FIESP~ Federação das Indústrias do Estado de São Paulo f ~ FIESP~ Fiesp- FederaçãodasIndústrias do Estadode SãoPaulo Paulo Antonio Skaf - Presidente DMA - DepartamentodeMeioAmbiente Nelson Pereira dos Reis - Diretor Titular Arthur Cesar Whitaker de Carvalho - Diretor Adjunto Nilton Fornasari Filhó - Gerente EQUIPE TÉCNICA Estapublicação foi elaborada pela Câmara Ambiental da Indústria Paulista, da Fe~eração das Indústrias do Estado de SãoPaulo e contou com a participação dos seguintes representantes: Sindicatos Antônio Gasparde Oliveira - Sindirepa - Coordenador do Grupo Setorial n° 6 Aurélio Barbato - Abinee/Sinaees. ÉcioMoraese ManoelH.Ladeira- Sindijóias. Osmar Gomes da Silva - Sindratar. Paschoalde Mario - Simefre. Renata Mendes Pelicer - Sindicel. Roney Honda Margutti - Siamfesp. Sérgio Roberto Andretta - ABTS/Sindisuper. João Batista C.Pontes - Abeaço/Siemesp. JoséGianesi Sobrinho e Valquíria Guerrero - Sinpa. Gilmar do Amaral- Sindiplast. FIESP . Federação dasIndústriasdoEstadodeSãoPaulo . Ricardo Lopes Garcia - Área Técnica de Meio Ambiente Colaboradores Joceli Adair da Silva - Prefeitura do Município de SãoPaulo- Secretaria Municipal de Serviços/Programa de coleta seletiva. Copyright(Ç)2007.Federaçãodas Indústrias do Estado de SãoPaulo. Épermitida a reprodução total ou parcial desta obra, desd~ que citada a fonte. 1°edição. . 628.4458 Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Reciclagem de embalagens plásticas usadas contendo óleo F318.r lubrificante I Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.São Paulo: FIESP,2007. 28p.: il. - (Normas e Manuais Técnicos) Bibliografia 1. Embalagens plásticas 2. Lubrificantes 3. Reciclagem. 5. Resíduos sólidos I. Título. 11.Série. '\ Sumário Apresentação 5 Objetivos 5 Introdução 6 Osetordeembalagensplásticas Manuseio.transporte.armazeriamento t~mporário.autorizações e certificados 17 NormasJurídicase técnicas 18 Glossário 23 Bibliografia 25 Sindicatos 26 \ f .coleta. tratamentoedisposiçãofinal 10 Reciclagem 13 Destinação dosco-produtos 16 licenças. transporte e tratamento de embalagensusadas. na forma de informaçõessobre o manuseio.e dos comitês de cadeia produtiva da Federaçãodas Indústrias do Estadode São Paulo (Fiesp) sobretemas ambientaisprimordiais: Os debates técnicos.com volumes até 20 (vinte) litros. . . coleta.que é. promovendo-os a co-produtos. ou seja.trata da valorização dos chamados "resíduos sólidos" na forma de mudança de conceito. Como objetivo secundário.pertinentes a um determinado setor ou cadeiaprodutiva específico.agrupados em setoresindustriais.compostopor 19Sindicatosligado a cadeiaprodutiva dasIndústrias Metalúrgicas. 5 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO OLEOLUBRIFICANTE f . uma ferramenta de gerenciamento dos co-produtos gerados em sua unidade produtiva. armazenamento.são realizadospor meio do desenvolvimento dos temas em grupos de trabalho..indústria.ou seja. Essapublicação'é resultado do trabalho desenvolvido pelo Grupo Setorial (GS)n°6. políticos e institucionais.máquinasou equipamentos. contendo óleo lubrificante residualdas operações de lubrificaçãode veículos. ção paraos quais há utilizaçãotécnica.Objetivos Essapublicação possui como objetivo primordial.Apresentação ACâmaraAmbientalda IndústriaPaulista A CâmaraAmbiental da IndústriaPaulista(Caip)é um centro de debate e de decisãosobretemas ambientaisafetosao setor produtivo.aqueles materiaisrequalificadospor processosou operaçõesde valoriza. colocar à disposiçãode gerentes e técnicos. Seuobjetivo principal é captar asdemandase preocupaçõesdos sindicatos e associaçõesda .ambiental e economicamenteviável. que podem ser de temas horizontais.Mecânicase de Material Elétricoe de Joalheriae Lapidação de PedrasPreciosas. .aquelesque afetam a todo setor produtivo ou temasverticais. como no caso em estudo. essa periculosidade induz a conscientizaçãode que o descarte no lixocomum é uma prática que deve ser abolida.004 . aeroportos.postosde combustíveis.excluindo-se apenas os técnicosou especiais. \ Os.áreas de manutenção de empresas. descartadas no lixocomum.dificultao processo de reeiclagem convencional do plástico (verfluxograma 2). A redução do descarte no lixocomum e o incentivoà coleta seletiva e reciclagem das embalagens plásticas usadas.entre outros.realizada por indústrias siderúrgicasou terceiros prestadores de serviço. economia de energia e de recursos natura.Classificação. os baldes metálicos usados possuem um mercado estabelecido para comercialização. essasembalagens plásticas e baldes contendo residual de óleo lubrificante.causando deformidade e odor de óleo queimado na peça final. Essasembalagens plásticas são.contrariamente às embalagens plásticas.pois o óleo lubrificanteresidualnão interfereno processá de reciclagem utilizado. por apresentar característicasde toxicidade e.concessionáriasde veículos. pela possibilidadede causar danos ao meio ambiente e a saúde pública. geração de empregos. contendo pequena quantidade de óleo e aditivosaderidos em suas paredes. geram diariamente embalagens plásticas e baldes metálicos usados. Segundo informações do Siemesp.ResíduosSólidos. reparação automotiva entre outros.is. Conforme a ABNTNBR 10. tais como: o aumento da vida útil dos aterros. em sua grande maioria.são classificados como classe I. Os metais são praticamente 100%recicláveis. 6 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLAsTlCASUSADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE .Introdução A importância dos sistemas de embalagem na preservação de produtos e no uso racionaldos recursos do meio ambiente investidos em sua produção também se aplica a todos os outros produtos necessáriosà sociedade.pois sua composição e combinações específicasinviabilizam o processo.perigosos. . que trata das embalagens utilizadaspara acondicionamento de óleo lubrificante. pois a presença do óleo residual. . traz uma série de benefícios à sociedade. tendo uma capacidade ociosa de 24. Conforme dados da Plastivida1.6%.8%).o focodessapublicaçãoserádirecionadoàs embalagens plásticas_usadas cem volumes até 20 litrosque contém residualde óleo lubrificante aderidos a suas paredes.miltoneladas. consomem 777.5%). Temos que considerar ainda que.ao poder público e à coletividadeo dever de defendê-Io e preservá-Iopara as presentes e futuras gerações".geralmente sintéticas e derivadas do petróleo. Áustriae EUAe a frente de nações como Grécia(1.org. bem de uso comum do povo e essencial à sa~ia qualidade de vida.endo50.06milhão de toneladas por ano.Irlanda (7.95%). obtidos por meio da Pesquisa sobre .plastivida.Portugal (2.Suécia (8.Acampeã na recictagemde plásticosusados é a região Sudeste com 57%.3%).Inglaterra (8%). impondo-se. ficando atrás apenas da Alemanha. São produzidos cerca de 703 mil toneladas de plásticos reciclados.Tem capacidade instalada PÇuareciclar1.França (9. a conscient\~ação ambiental aliada a novas tecnologias e a busca do equilíbrio entre produção e meio ambiente é a meta que todos devem ter como compromisso para tornar na prática o que preconiza nossa carta magna.seguida pela região Sulcom (28.I Faceao exposto. 1 Paramais informações consultar o endereço eletrõnico http://www.a indústria da reciclaI gem de plásticosno Brasilé forma~apor492empresas. s.5%ocupando lugar de destaque no cenário mundial. I osetordeembalagensplásticas Os plásticos são artefatos fabricados a partir de resinas (polímeros).2004" realizadacom base nos resultados de 2003.empregando 11. O í!1dicede reciclagemmecânica dos plásticosno Brasilé de 16.7%pós-consumo e 49.a "Ela-'. Asubstituição de resinas virgens por recicladasé uma tendência do mercado em razão da flutuação de preços do petróleo no mercado internacionale da competitividade das empresas produtoras. O faturamento total do segmento é R$1. "Todostêm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.9%).3%industrial.3%).501profissionais.br 7 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE f . boração e Monitoramento dos fndices de Reciclagem Mecânica dos PI~sticos no I Brasil .das quais80%concentradas na região Sudeste.3bilhão.2%)e Dinamarca (10. org. .CentroOeste (15..sendo a região Sul com 24%a campeã. Alémdo PEAD(corpo da embalagem).9%). atingindo valores na casa das 185.3%do total gerado no país. Segundo dados fornecidos pelo Sindiplast2o consumo de PEADno ano de 2004 foi de 731.plastivida.muitopróximoda médiados demais plásticos.000. .br Foto obtida no site da Plastivida .sindiplast.1%) e Nordeste (1'2.PE(polietileno) ou PEAD. " ::J .ou seja.000 m3/ano de'óleo lubrificante. Forma de identificação:através das siglas HDPE(high density polyethylene)..6%. . que corresponde a 49.são produzidosanualmente 1.o PolietilenodeAlta Densidade(PEAD) .5%).2%). ---->:. O índicede reciclagemmecânicado PEADno Brasilé de 16. cerca de 376. Segundo dados do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveise Lubrificantes(Sindicom)4. Aembalagemplásticadeóleolubrificante O óleo lubrificanteé acondicionado em embalagens plásticasde váriosvolumes.br 2 8 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PlASTlCASUSADASCONTENDO'ÓLEO LUBRIFICANTE .364toneladas foram geradosno pós-consumo(51.com.800toneladas por ano.. seguida pelas regiões Sudeste (18.http://www. Polietileno dealtadensidade3 Areciclagemdo PEADgirouna casados 62.607toneladas.56%do total consumido.. A região Sudeste é a maior geradora de plásticos pós-consumo.org.. 3 Paramais informações consultar o endereço eletrõnico http://www.br 4 Para mais informações acesse o endereço eletrônico http://www.que corresponde a cerca de 8. que é formada pelo polímero sintético polipropileno(PP).sindicom.faz parte da embalagem plástica sua tampa.051toneladas e desses. Asembalagens plásticassão compostas pelo Polietilenode AltaDensidade (corpo da embalagem) que é a segunda resina mais recicladano mundo. o Estadode São Pauloconcentra 21%da população brasileira.o Estadopossui o maisamplo parque industrial brasileiroe concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional.Dototal 60%são de óleos automotivos e 40% são industriais.. 5 Fundação Sistema de Análise de Dados (Seade) . em sua grande maioriade 50 gramas (embalagem. o maiordo País.200 milhões para frascosplásticosde 1 litroe 80 milhõespara frascosplásticosde meio litro.Somente na RegiãoMetropolitanaestão concentradas 43.de 1 litro).100 toneladas/anode embalagensplásticasusadasgeradasno Brasil.8%7 das indústrias.785 litros) Segundo dados fornecidos pelo Sindicome Sindiplast.a cada ano são produzidas cerca de 305 milhões de embalagens de óleo lubrificante.2005 "Instituo 7 Fundação Brasileiro Sistema de Geografia de Análise e Estatística de Dados (lBGE) (Seade) .Éainda responsável por cerca de 42.15milhões para galões de 3 a 5 litros. Em razãodessesnúmeros. temos cerca de 25.2002 -2001 9 RECIClAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE .5%". Como maior mercado consumidor do Brasil. Fazendo-se a transformação.estima-seque a geraçãoanualde embalagens plásticasusadas contendo óleo lubrificanteno Estadode São Pauloestá na casa das 150 milhões de embalagens de PEADsopradas por ano.São mais de 40 milhões de habitantes.6%da produção industrialnacional2.ComumProdutoInternoBruto (PIB)de 32. sendo maisde 18milhões5 só naRegiãoMetropolitana. em termos de massa.Bombonaplásticade 20litros Embalagemde 1litro Galão americano (3.assim distribuídos: 10milhões para baldes e bombonas plásticas(80%dos quais são plásticos). sãoutilizadosequipamentossimilaresao demonstrado nasfotos a seguir. em um período não inferior a 1 (uma)ho"raemborcado no recipiente.. II Étambém reéorT)endadoque a áreade manuseio possuav~ntilação local natural ou mecânica. as embalagensplásticasusadas deverãosersubmetidasa processode escoamentodo óleo lubrificante contido nasparedese fundo da embalagem. I Depois de efetuado o procedimento de reposiçãoou troca do óleo lubrifica"ntede motores.que todos os elementos condutores do sistemaem contato com o co-produto devam ser aterradoseletricamente e que o uso de ferramentassejafeito com equipamentosantifaiscantes. Essaação minimiza o escorrimento do óleo ainda re~tantena embalagem durante o transporte do co-produto parao tratamento ou disposiçãofinal. "- Paraesseprocedimento. transporte. . Nãodescartaratampa do frascoplástico usado. Manuseio.tratamento e disposição final Nessaseçãosãoabordadososcuidadosnecessáriosparaoperaçõescom as embalagensplásticasusadascontendo óleo lubrificante.O uso de equipamentos de proteção individual (EPI). As informaçõesfornecidasseguemasmesmasregrasgeraisde segurançae higiene industrial estabelecidasparao manuseiode óleos lubrificantes.Coleta I:I I I I I' I.que deveráserrecolocada na embalagem. Fechara embalagem de PEADcom a tampa de PPe encaminhar para o 10 RECIClAGEM DEEMBALAGENS PLAsTlCASUSADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE 1 .da viscosidadedo óleo lubrificante etc.principalmente luvas impermeáveis (PVC.. Recomenda-semanter a embalagem plástica . Manuseio" " Paraa prevençãodo trabalhador deveserseguidaaorientaçãoprevistanas normas regulamentadoras (NR's)do Ministério do Trabalho. armazenaménto temporário.paraevitar contato direto com o coproduto contendo óleo lubrificante residual. polietileno ou neoprene) é recomendado.. A embalagem plásticadeveráseremborcada no equipamento a fim de reduzir ao máximo a quantidade de óleo contida na embalagemde PEAD. coleta. O tempo de escoamentoé variávelem função da temperatura local. veículose equipamentos. org.sindir~fino.sindirepa-sp. quer sistemas de drenagem pública. ventilado. de criar volumes significativos para a negociação. Esseóleo vazado ou derramado.8 Armazenamento temporário O armazenamento temporário das embalagens plásticas usadas tem como função. pois temperaturas elevadas podem degradar óleo lubrificante contido nas embalagens plásticas usadas causando odor desagradável em razão do desprendimento de gás sulfídrico (H2S). juntamente com efluentes oleosos.Tamborparaescoamento deóleolubrificante Equipamento paraescoamento deóleolubrificante Equipamento paraarmazenamento armazenamento temporário. deverá ser encaminhado para sistemas de tratamento água-óleo.. conforme modelo fornecido no Fluxograma 1 a seguir: 8 Paramais informações consultar o Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais (Sindirrefino) no endereço eletrõnico http://www. é forte- mente recomendado que o óleo lubrificante não sejadirecionado para quais- . longe de fontes de ignição e à pressão atmosférica. o local de armazenamento deve ter o piso impermeavel.org.. Como medida adicional no caso de vazamento ou derramamento. Como regra geral. tanto para o transporte como para o tratamento ou disposição final. O óleo recolhido no equipamento deverá ser encaminhado ao processo de rerrefino em empresas especializadas. O armazenamento das embalagens plásticas usadas contendo óleo lubrificante deve seguir o estabelecido pela ABNT previstos em sua norma técnica 12.br 11 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE f . Armazenar em local fresco. entre outras. isento de materiais combustíveis e com dique de contenção para retenção do óleo lubrificante no caso de vazamento.br ou o Sindirepa no http://www.235/1992. ....::::::::.O_ I La.Transporte terrestre de resíduos. ... <11 . T. de forma intrínseca.o - AA .Processo de tratamentoágua.Entreos principais podem ser citados: a reciclagem....observando-se os fatores econômicos.. tratamento e disposição final Sãováriasas formas de tratamento e disposiçãofinalque podem ser aplicadas às embalagens plásticas usadas contendo óleos lubrificantes.. o co-processamento ou a disposiçãofinalem aterros.. devem seguir o estabelecido pela AssociaçãoBrasileirade Normas Técnicas(ABNT)previstos em sua norma técnica 13. DE 6LEC em c8ntfmetr08 E AREJA 8 DiOmetra..ambientais e sociaisde sua empresa.c A B c D -CAIXA .. com o código ONU (Organização das Nações Unidas) n° 3082.. .conformeResoluçãon°420/2004 ..11.. "00 pvc c li ..da estratégia estabelecida pelo empresárioem seu plano gerencial. Os~atorespreponderantes para a adoção da forma de gerenciamento adotado dependem. I 1 D8põ8l<to --.a incineração para fins de recuperqção energética... 12 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE f ... CORTE SEM AA-AA CORTE ESCALA BB-BB SEM ESCALA I ... da ANTT.-õL..óleo PLANTA SEM ESCAL.....221/2005. em milimetros Transporte Asembalagensplás~icasusadascontendoóleo lubrificantesão classificadas comoresíduosperigososparatransporte. DE RETENÇ""C Dlmen. Portanto.Fluxograma1 . sólidos. Fiscalizaçãoe controle Há vários órgãos de fiscalização e controle ambientais que atuam nos três níveis federativos na área de resíduos sólidos. finalizando. São várias as motivações para a adoção de práticas de coleta seletiva e reciclagem das embalagens plásticas usadas contendo óleo lubrificante.000 para incineração.Reciclagem A reciclagem é um ótimo negócio justificado pela sua rentabilidade. A dificuldade na implantação de novos empreendimentos de tratamento e disposi. com valores de R$ 1. Cabe ressaltar que esses custos não contemplam aqueles reterentes ao transporte.tipo e classifi- .vez está atrelada a três fatores principais.Companhia . lentidão do processo de análise e licenciamento de novas unidades e a repulsa de prefeituras na implementação de sistemas de tratamento e disposição final. que por vezes tornam o tratamento e disposição final praticamente proibitivos.. passando por valores que vão de R$ 200 a R$ 500 para co-processamento e. Custos elevados para disposição Somados à escassez de locais estão os custos do processo. Dentre eles podem ser citados: a SecretariaEstadualdo Meio Ambiente do Estadode SãoPaulo(SMA). conhecido comO efeito Nimby (do inglês not in my backyard). Os custos médios-por tonelada de tratamento/disposição final de resíduos sólidos variam. que são: custos elevados.perigoso.não perigoso. Entre essas podem ser citadas: Faltade locais para disposição final Há uma falta expressiva de locais adequados para a disposição final de resíduos. de R$ 50 a R$ 100 para Aterro Industrial classe 11 . cação do material etc. o que direciona certas empresas a processos de armazenamento.~00 a R$ 3. de acordo com a forma adotada. do local de tratamento/disposiçãofinal. de R$ 150 a R$ 400 para Aterro Industrial classe I . freqüência de descarte. tratamento ou disposição final internos. e mesmo aqueles em operação estão distrib~ídos de forma pulverizadas no Estado de São Paulo. os quais variam em função da localização da empresa.çãofinal por sua.forma ambientalmente correta de tratamento desses co-produtos.. 13 / RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE f .quantidade. economia de energia e de matéria prima'e uma. . a valores médios atuais de mercado do PEAD. qualidade similar.a PolíciaCivil.de Tecnologiade Saneamento Ambiental(Cetesb). . processos CIVISe cnmlnals.a receitagerada girariana casa dos R$11milhõespor ano tendo-se ainda. Diferencial demercado O preço das resinas plásticas é flutuante em razão da variação do preço do petróleo no mercado internacional.enquanto as previsõesde crescimentodesse setor nos próximoscinco anos variamde 7%a 10%. observa-se um grande mercado para a reciclagemd~ embalagens plásticas usadas contendo óle. envolvendo o tratamento.que geralmenteé cercade 40%maisbaixodo que o da resinavirgem.a PolíciaAmbiental. Tecnologiase serviçosimportados participaram com cerca de 30%no total do faturamento do setor. como uma forma I de prevenç~~ a p~ss~vei~problemas futuros. . principalmente ligados a multas.Especialistasestimam que este mercado representa cerca de 35%do mercado ambiental em seu conjunto..As previsões de crescimento para os próximos 5 anos variamd.o plástico recicladotem como diferencialcompetitivo seu preço. REClCLAGEM DEEMBALAGENS PLAsTlCASUSADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE .O faturamento registrado nesse setor em 1998foi da ordem de US$1 bilhão.ltoria.. apresentando ainda. j Restrições decréditofinanceiro paraasindústrias poluidoras Na legislaçãobrasileirahá restriçõesfinanceirasque podem ser impostas a qualquer indústriaou projeto que possuem potencialimpacto negativo ao meio ambiente. Submetidas a uma infinidadede órgãos de controle e a uma legislaçãovasta. P~losnúmeros mostrados de geração de embalagens plásticas na seção 4.o Instituto Brasileirode Meio Ambiente e DesenvolvimentoSustentável (lbama). Em2000 foram faturados perto de US$240 milhões na área de excedentes industriaisperigosos. Umbomnegócio O setor de reciclagemé o segundo maior segmento do mercado ambiental brasileiro.olubrificantes.Aparticipação de empresas estrangeiras nesse mercado foi de aproximada. a SecretariaMunicipalde MeioAmbienteetc. No caso específico. 14 Supondo-se que toda a produção fosse reciclada.e3 a 7%ao ano.Essefator levao produtor a procura por matérias primas de qualidade somadas ao menor custo. verifica-seque as empresas necessitam urgentemente gerenciar seus resíduos sólidos e co-produtos. a disposiçãofinale a consu. em alguns casos contraditória. a geração de empregos diretos e indiretos. mente 20%(US$48 milhões). . Moagem . Peletlzaçao .r. Possivel Comercialização Aditivo água Óleo Mistura 10 t Rerrefino Injeção 11 f Produto reciclato 12 Passivoambiental Locais inadequados de disposição de resíduos sólidos ou co-produtos resultam nas chamadas áreas contaminadas.. Agi tinação u 6 J t Pigmento Ext~usãol Gran~laç~o Armazena. cerca de .822 . Em/12países da UniãoEuropéiaforam identificadas cerca de 300 mil áreas contaminadas. o Estadototaliza 1. atualizado em novembro. .352 Vale do Paraíba TOTAL .. Secagem.de 2006. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb)iniciou o levantamento das áreas contaminadas no Estado de São Paulo em maio de 2002.822 áreas contaminadas.. De acordo com o último levantamento.. { Desse total. Os custos para descontam inação dessasáreasgeralmentesão extremamenteelevados.Processode reciclagemcompleto do plástico Captação de água Embalagens Usadas 1 t. ~ratament! .Fluxograma2 . novembro de 2006. Região I Atividade São Paulo ComercialIndustrial ResíduosPostos deCombustível Outros 28 56 22 486 2 RMSP 14 76 11 Interior Litoral 49 93 22 273 432 13 1 31 11 78 23 O 83 105 279 66 1.. 15 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLASTlCAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE . { :t f de J ~ .os custos ecológicosrelacionadosa problemas do soloforam calculadosem cerca de US$50 bilhões. Separação . Estima-seque na Holanda existam cerca de 100mil locais. Resfnamento. . Fonte:Cetesb.16%(254) refere-se a áreas contaminadas relacionadas ao setor industrial.apresentando uma listade 2~5áreas contaminadas. 7 8 t 9 m '. . 2 3 lavagem 4" .. NaAlemanha.rito .. Total I 594 4 378 12 2 608 135 O 107 20 1. Recicladores e sucateiros Empresasque comercializamembalagens plásticasusadas. espontanéamente. Bolsade resíduos Trata-sede uma opção para "anunciar"o co-produto da empresa.sitos. as embalagens plásticasusadas poderão ser encaminhadas para uma sériede sistemasde recolhimentoe destinação.c9m.Os moradores colocam os recicláveisnas calçadas.. deposita os recicláveis.onde o cidadão. 16 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE f .1 Destinaçãodos(o-produtos Depoisde coletadas e armazenadas. utilizando a Internet ou jornais impressos. Postos de Troca Trocado materiala ser recicladopor algum bem. Cooperativas As cooperativas de Catadores formalizama atividade de catação.colocadosem pontos físicosno município.br Para mais informações consultar o endereç9 eletrônico http://www.São fornecidas na seqüência algumas dessas opções de recolhimento: Programasmunicipais PEV(Postos de Entrega Voluntária) Utilizacontêineres ou pequenos depó.Existem 9 10 Para mais informações consultar o endereço eletrõnico http://www. Para maisinformações consultar o endereço eletrônico da Abiplast9 ou o Cadastrode Prestadores de Serviço da "Fiesp 10 .acondicionados em contêineres distintos. Há nécessidade de consultar a Prefeiturado seu Municípioa fimde verificar os programas e serviçosdisponíveis. a fim de se efetuar a negQciação.br no item publicações.org. proporcionando condições adequadas de trabalho e apoio educacional aos trabalhadores. Porta a Porta Veículoscoletores percorrem as residênciasem dias e horários específicos que não coincidamcom a coleta normal de lixo.abiplast. que tanto podem ser privados como municipais.fiesp. do Certificadode Aprovaçãopara Destinaçãode ResíduoIndustrial (Cadri).com. 11 Para mais informações sobre a Bolsa de Resíduos da Fiesp consultar o endereço eletrônico http://apps.licenciadosou autorizados.com.de acordo com o projeto previamente aprovado pelos órgãos previstosem leiou regulamentação específica. utilizaro Manifestode Transportede Resíduos.. Portanto.consultar a publicação "Legislaçãoambiental para microe pequena indústria"..quando houver movimentação de resíduos perigosos para fora da unidade geradora.br/publicacoes/sed02/index.asp?id=166 17 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE f . Doaçãodos(o-produtos Existe uma série de instituições de assistência comunitária que recebem co-produtos e posteriormente os comercializam obtendo uma fonte de receita + para seus projetos.300/2006.há necessidade de solicitação.queé o instrumento que aprova o encaminhamento de resíduos sólidos industriaisa locaisde reprocessamento.ju. os geradores. . Como as embalagens p!ásticasusadas contendo óleo lubrificantesão classificadascomo resíduos perigosos. .htm 12 http://www. transportadores e as unidades receptoras de resíduos perigosos deverão. br/bolsa/index2. armazenamento. / várias opções operando na atualidade. tratamento ou disposiçãofinal. Licenças.. obrigatoriamente. A Fiesp 11 disponibilizagratuitamente a todas as empresas esta ferramenta de gerenciamento.esp.autorizações e certificadosambientais para a opção de tratamento ou disposição finaladotadas pelo gerenciador do processo.fi.que Instituia PolíticaEstadualde ResíduosSólidose dá providênciascorrelatas.397de 4 de dezembro de 2002.disponível para download no'site da Fiesp12. Para mais informaçõessobre licenças. licenciadas.de acordo com critériosestabelecidos pela LeiEstadual 12.pela Cetesb e sua cobrança foiestabelecida no Decreto nO47. Esta ação normalmente está ligadá aos programas municipais de coleta seletiva.permissões e certificados.implantadas e operadas em conformidade com a legislaçãoem vigor. é recomendado que sejam verificadasas necessáriaslicenças. devendo a movimentação de resíduos ser monitorada por meio de registros rastreáveis. autorizações e certificados Asatividades e instalaçõesde transporte de resíduossólidoseco-produtos devem ser projetadas.ntoao órgão ambiental. Alémdo Cadri.fiesp.. prevista na Lein°9. 13 Para informações intermédio 14 de aquisição de normas técnicas.a Aprova o texto da ConvençãoInternacionalsobre ResponsabilidadeCivilem Danos Causados por Poluição por Óleo. Decreto n° 4. Decreto legislativon°43. de 20 de fevereiro de 2002 Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveisàs infrações às regras de prevenção. Decreton° 2.de29demaiode1998 Aprova o texto da Convenção Internacionalsobre Preparo.e dá outràs providências. consultar a Associação Brasileira de Normas Técnicas por do endereço eletrõnico: http://www.de 10 de dezembro de 1998 Promulgaa Convenção Internacionalsobre Preparo. por meio do endereço eletrõnico: http://www. controle e fiscalizaçãoda poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivasou perigosas em águas sobjurisdiçãonacional. de 06 de novembro de 2003 Dispõe sobre a ilJstituiçãodos Planosde Áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacionale dá outras providências.fiesp.de 28 de abrilde 2000.Respostae Cooperação em caso de poluição por óleo. consultar a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.org.org. o controle e a fiscalizaçãoda poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. .966. assinada em Londres. 1990.966. em 30 de novembro de 1990.de30desetembro de1976 .br 18 RECIClAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE . Resposta e Coope- \ ração.em caso de poluição por óleo. de 28 de abril de 2000 _ Dispõe sobre a prevenção.br Para mais informações sobre normas jurídicas sobre resíduos sólidos.em 30 de novembro de 1990. Decreto nO4. concluída em Londres.136.870.871.abnt.NormasJurídicas e técnicas Asprincipaisementas sobre normas técnicas13e jurídicas14pertinentes ao tema são fornecidas na seqüência: Federal lei n° 9. Decreto legislativon°74. instalações portuárias ou terminais. e orienta.de23dejunhode2005 . PortariaANPnO81.de 12 de dezembro de 2001 Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individualpara incidentes de poluição por óleos originados em portos organizados. plataformas. Estabelecenovas diretrizespara o recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado.de 12 de fevereiro de 2004. PortariaANP nO130.leisbrasileiras.Resolução (onamanO362. coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado. PortariaANPn°128. e dá outras providências. de Produtos Perigosos.a sua elaboração. . PortariaANPn°125.organizada de acordo com as leisbrasileiras.de30deabrilde1999 . . Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantesusados ou contaminados. Resolução(onama n° 293.bem como suasfespectivas instalações de apoio. Portaria ANPnO127. ResoluçãoANTTn° 420.dutos.organizada de acordo com as.de 30 de julho de 1999 Dispõe sobre a comercializaçãodos óleos lubrificantesbásicos rerrefinadosno País.de 30 de julho de 1999 Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificanteusado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País. RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE 19 .de30dejulho de1999 Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificanteusado ou contaminadoa ser exercidapor pessoa jurídica sediada no País.de30dejulhode1999 Regulamenta a atividade de recolhimento. Aprova as InstruçõesComplementares ao Regulamentodo TransporteTerrestre t . nas transferências eventuais entre r~cipientes.de OSde novembro de 1998 Determina que o exercícioda atividade de rerrefinode óleos lubrificantesusados ou contaminados depende de registro préviojunto à Agência Nacionaldo Petróleo.bustíveis nas seguintes condições: tambores ou outros recipientes que não ex.Armazenamentode líquidosinflamáveise combustíveis . Normastécnicas ABNT/NBR17S0S-1/06 .de31dejulhode1990 .n°727. cedam 450 Lem sua capacidade individual. de 04 de agosto de 2000 AlteraaPortariaCAT-81dedezembrode 1999. EstadodeSãoPaulo Portaria CATn° 60. tanto como atividade principal como eventual. PortariaMinfra.Ar- mazenamento em recipientes em-tanques portáteis.comcapacidadeacimade 450Le que nãoexcedam 5 000 Lem sua capacidade individual. Prescreve os requisitos para o armazenamento de líquidos inflamáveis e com.Operações. Portaria CATn° 81. Aplica-se a operações que envolvam o uso ou o manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis.Armazenamento de líquidos inflamáveise combustíveis - Disposiçõesgerais \ ABNT/NBR17S0S-4/06 . transporte e recebimento de óleo lubrificanteusado ou contaminado.Portaria ANPn° 1S9. transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado.que disciplinao procedimentode coleta. ABNT/NBR17S0S-S/06 .o exercícioda atividade de rerrefinode óleos lubrificantes mineraisusados ou contaminados. de 03 de dezembro de 1999 \I Disciplinao procedimento de coleta.tanques portáteis/recipientes intermediáriosparagranel(lBC).Armaze'namento de líquidosJnflamáveis e combustíveis . Autorizarpessoas jurídicas. 20 RECIClAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE I . bem como a identificação das unidades de transporte e' o emprego de rótulos nas embalagens de produtos perigosos. bem como as instruções para o preenchimento da ficha e do envelope. discriminados no Anexo da Resolução n° 420 da ANTT. Estabelece características complementares ao uso dos rótulos de risco. manuseio. Fixa as condições exigíveis para obtenção das condições mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos-classes 11.235/92.500-1/05. 21 \ RECICLAGEM DE EMBALAGENS PLAsTlCAS USADAS CONTENDO ÓLEO LUBRIFICANTE . de acordo com a carga contida. movim~ntação e armazenamento.463/95.Estabelece a identificaçã9 das embalagens e os símbolos de ma- nuseio e de armazenamento para os produtos classificados como não perigosos para transporte.500/05-Identificação parao transporte terrestre. ABNT/NBR 12.. a fim de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte terr~stre. Classifica coleta de resíduos sólidos urbanos dos equipamentos destinados a esta coleta.manuseio. ABNT/NBR 7. a ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens. ABNT/NBR 7.503/05 . ABNT/NBR 13. ~o acondicionamento destes resíduos e das estações de transbordo. t .Terminologia . dos painéis de segurança.Defineos termos empregadosno transporte terrestre de produtos perigoso~.174/90. 141 ~ ABNT/NBR7.ABNT/NBR11.não inertes e III-inertes.Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos. Características. Fixa ascondições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos · de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente. dos rótulos especiais e dos símbolos de risco e de manuseio. de forma a proteger a saúgepública e o mei<:> ambiente.Especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da\ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos. dos tipos de sistema de trabalho. dimensões'e preenchimento .Armazenamento de resíduos classes11-não inertes e 11I-iner- tes. Estabelece a simbologia convencional e o seu 'dimensionamento para produ- tos perigosos.movimentação e armazenamento de produtos.Transporte terrestre de produtos perigosos .Armazenamentode resíduossólidos perigosos. .Coletade resíduossólidos. Amostragem de resíduos sólidos. visando diferenciar os resíduosclassificadospela ABNTNBR 1_0004 como classe I .Resíduos industriais. ABNTINBR 13221/05.Equipamento de Proteção Individual . constituído de equipamento de proteção individual.não perigosos.e classe 11B . ABNT/NBR 10.de produtos perigosos.Conjunto de equipamentos para emergênciasno transporte terrestre de produtos perigosos.perigosos . 22 RECIClAGEM DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADAS CONTENDO ÓLEO LUBRIFICANTE . de modo a evitar danos ao meio ambiente e a proteger a saúde pública. equipamentos para sinalização.Resíduos sólidos .e classe 11.006/04 . .inertes.735/05. I NR-6 . I I .EPI. Estabelece o conjuntd mínimo de equipamentos para emergências no transporte terrestre .005/04 . ABNT/NBR 10.Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos.Classificação. I NR-l5. .Transporteterrestre de resíduos.não inertes . acidente e/ou emergência) e extintor de incêndio portátil. Fixa os requisitos exigíveis para amostragem de resíduos sólidos. Fixa os requisitos exigíveis para obtenção de extrato solubllizado de resíduos sólidos. Especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos.004/04. a ser utilizado pelo motorista e pessoal envolvido (se houver) nas operações de transporte do veículo.Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Fixa os requisitos exigíveis para a obtenção de extrato lixiviado de 'resíduos só- lidos. .ABNT/NBR 9. ABNT/NBR 10.007/04. ABNT/NBR10. isolamento da área da ocorrência (avaria. visando diferenciar os resíduos classificados na ABNT NBR 10004 como classe 11A . substânciaou objeto descartado.classificação. (oleta Seletiva:o recolhimento diferenciado de resíduossólidos ou co-produtos. 23 RE(](lAGEM DEEMBALAGENS PLAsTlCASUSADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE .tratamento e disposiçãofinal dos resíduossólidos ou dos 'f co-produtos... previamente selecionadosnasfontes geradoras. MaterialSecundário I (o-produto:materiaisrequalificados por processosou opera( çõesde valorizaç~oparaos quaishá utilizaçãotécnica.com o intuito de encaminhálos para reciclagem.manipulação..co-processamentoe incineração. armazenamento.compostagem. . Gerenciamento deresíduos sólidosouco-produtos: compreende o conjunto de ações aplicadasaosprocessosde segregação.reutilização. ~esíduosSólidos/Lixo: qualquer material.acondicionamento. reut'ilização.transporte.recuperação.valorizaçãoenergética ou tratamento para outras aplicações.como atérros.reciclagem. ABNT AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas ANP AgênciaNacionaldo Petróleo ANTT AgênciaNacienalde TransporteTerrestre ConselhoNacionalde Meio Ambiente Conama CAT Mir'lfra Coordenadorda AdministraçãoTributária Ministro de Estadoda Infra-estrutura NBR Norma Brasileirade Regulamentação(ABNT) NR Norma Regulamentadora(Ministériodo Trabalhoe Emprego) Definiões .Glossário Siglas t .ambiental e economicamente viável.resultante de atividadeshumanasem sociedadee que seapresentano estadosólido.tratamento e outras destinaçõesalternativas. Valorização deresíduos sólidos:operação que permite a requalificaçãodo resíduo sólido como material secundárioou co-produto agregando-lhevalor por meio da reciclagem.coleta.reutilização.caracterização. Amostragem de resíduos sólidos. NR-6 .Resíduos industriais. Fixa os requisitos exigíveis para a obtenção de extrato lixiviado ~e'resíduos só- lidos.inertes. equipamentos para sinalização.005/04.Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos.. acidente e/ou emergência) e extintor de incêndio portátil. constituído de equipamento de proteção individual.Conjunto de equipamentos para emergênciasno transporte terrestre de produtos perigosos. Estabelece o conjuntd mínimo de equipamentos para emergências no transporte terrestre . ABNT/NBR10.. . / ABNT/NBR 10. Fixa os requisitos exigíveis para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. NR-l5. visando diferenciar os resíduosclassificadospela ABNTNBR ~0004 como classe I .Equipamento de Proteção Individual. isolamento da área da ocorrência (avaria.735/05.ABNT/NBR 9.não inertes .perigosos .Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos.Resíduos sólidos ABNT/NBR 10.Classificação. visando diferenciar os resíduos classificados na ABNT NBR 10004 como classe11A .006/04 . a ser utilizado pelo motorista e pessoal envolvido (sehouver) nas operações de transporte do veículo. .004/04 . de modo a evitar danos ao meio ambiente e a proteger a saúde pública.Transporteterrestre de resíduos. 22 RECIClAGEM DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADAS CONTENDO ÓLEO LUBRIFICANTE .e classe 11.não perigosos.007/04.e classe 11B . Fixa os requisitos exigíveis para amostragem de resíduos sólidos. ABNT/NBR10. - .EPI. Especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos. ABNT/NBR 13221/05.de produtos perigosos. co-processamentoe incineração. .reutilização. ABNT AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas ANP AgênciaNacionaldo Petróleo ANTT AgênciaNacionalde TransporteTerrestre ConselhoNacionalde Meio Ambiente Conama CAT Minfra Coordenadorda AdministraçãoTributária Ministro de Estadoda Infra-estrutura NBR Norma Brasileirade Regulamentação(ABNT) NR Norma Regulamentadora(Ministériodo Trabalhoe Emprego) Definições ~esíduos Sólidos/Lixo: qualquer material.- Glossário Siglas .compostágem. (oletaSeletiva:o recolhimento diferenciado de resíduossólidos ou co-produtos.resultante de atividadeshumanasem sociedadee que seapresentano estado sólido. Valorização deresíduos sólidos:operação que permite a requalificaçãodo resíduo sólido como material secundárioou co-produto agregando-lhevalor por meio da reciclagem.com o intuito de encaminhálos para reciclagem.tratamento e outras destinaçõesalternativas. Gerendamento deresíduos sólidosouco-produtos: compreende o conjunto de ações aplicadasaosprocessosde segregaçã~.transporte. armazenamento.acondicionamento.tratamento e disposiçãofinal dos resíduossólidos ou dos co-produtos. 23 REClClAGEMDEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO OLEOLUBRifiCANTE -- - .coleta.recuperação. MaterialSecundário / (o-produto:materiais requalificadospor processosou operaI çõesde valorizaç~oparaos quais há utilizaçãotécnica.classificação. reut'ilização..caracterização.reutilização.subs~ânciaou objeto descartado.como atérros.ambiental e economicamente viável. previamente selecionadosnasfontes geradoras. - ~ .reciclagem.valorizaçãoenergética ou tratamento para outras aplicações.manipulação. a espera de alternativaque seja técnica. 24 . . I ÁreadeArmazenamento Temporário: área autorizada ou licenciada pela autoridade ambiental como procedimento de controle. Aterros: localde disposiçãofin~1de resíduossólidosno solo.I ~ . utilizando princípios de enge- nharia para confinarestes resíduosde modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança. ou disposiçãofinal.tratamento.caracterizada pela contenção tem.biológicosou térmicos. ambiental e economicamente viável. RECICLAGEM DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADAS CONTENDO ÓLEO LUBRIFICANTE . porária de resíduos sólidosà espera de reciclagem.por meio de confina- mento em camadas cobertas com material inerte. Unidades rec~ptoras de resíduos sólidos ou co-produtos: são as instalações licenciadas pelos órgãos ambientais para a recepção.que envolvea alteração das propriedades físicase/ou físico-químicasdos mesmos. a segregação. Disposição final: a colocação de resíduos sólidosem aterros onde possam perma- necerportempo indeterminado. minimizé!ndo os impactos ambientais.recuperação.. o tratamento ou a disposiçãofinalde resíduos sólidosou dos co-produtos. Recidagem: o processo de transformação de resíduos sólidos. ainda.. tornando-os materiaissecundários ou co-produtos destinados a processos produtivos. Tratamento: procedimentos físicos..químicos.ou.mediante os quais se modificam as características dos resíduos sólidos e se reduz seu volume I II ou periculosidade.semcausardano ao meioambientee à saúde pública. br/reciclagem/pes mercado. 6) Jornal de Plásticos.saopaulo.Clas- sificação.http://iorplast.cempre.. NBR10. ABNT.br/invista.consultado em 14de julho de 2006.plastivi.gov. Bibliografia 1)Governo do Estado de São Paulo. org. 4) Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.html.org.br. consultado em 13de julho de 2006. abre.004: Resíduos Sólidos . consultado em .br/ipset04/pag09. Fiesp. / 25 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE .consultado em 13de julho de 2à06. 5) Associação Brasileirada Indústria de' Embalagem (ABRE). 2004. 2)Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre).http://ww. 3) Associação Brasileira de Normas Técnicas.htm.br. http://www. da. http://www. 7) Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos (Plastivida). Coletaseletivae reciclagemdeexcedentes industriais. São Paulo. consultado em 13de julho de 2006. http://www.org.14 de julho .com.. 2003. de 2006. Riode Janeiro.sp. empresas nacionais e estrangeiras.Sindicatos Na seqüência é fornecida breve discriçãodas Associaçõese Sindicatosque participaram da elaboração dessa publicação. . tem se destacado como defensor to. que recentemente completou 35 anos de atuação.com mandato de três anos. Simefre O Sindicato Interestadual da Indústriade Materiaise Equipamentos Ferroviáriose Rodoviários(Simefre).tem como finalidade representar as empresas nacionaisque atuam na fabricaçãode materiaise equipamentos ferroviáriose rodoviáriose de duas rodas. Sindurepa-SP. Sua finalidadeé desenvolver e incentivarações que proporcionem o aprimoramento tecnológico dos pro.sendo sua diretoria.Desdea sua fundação. singulardos interessesdo segmen. Constituídoem 26 RECIClAGEM DEEMBALAGENS PlÁSTICASUSADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE .sem fins lucrativos. O Sindicatoda Indústriade Reparaçãode Veículose Acessóriosdo Estado de São Paulo (Sindirepa)foifundado em 1935. Ourivesaria.é maisantiga organizaçãgsindicaldo setor no Brasil. especialmente no campo trabalhista e tributário. . Abinee/Sinaee$ A AssociaçãoBrasileirada IndústriaEletroeletrônica(Abinee)é uma sociedade civilsem fins lucrativosque representa os setores elétrico e eletrônico de todo o Brasil. instaladas em todo país e de todos os portes.e desde 1941.. composta e eleita pelas próprias associadas.entidade de classe. Sindratar-SP O Sindicatodas Indústriasde Refrigeração.cessosde confecção de jóias..possui como associadas. Sindijóias O Sindicato das Indústriasde Joalheria.é o representante legal da categoria econômica.Bijuteriae ~apidação de Gemas do Esta90 de São Paulo (Sindijóias)foi criado em junho de 1935para desenvolver e incentivaro constante aperfeiçoamento das indústrias de jóias.quando recebeu a carta de reconhecimento do Governo Feperal.Aquecimentoe Tratamento do A~do Estado de São PaulO)(Sindratar-SP).Fundada em setembro de 1963.gemas e bijuterias. tu. entidade fundada em 1979. erétricos.pelo Ministériodo Trabalhoe desempenha diversasatividades como órgão de classe. Abeaço/Siemesp AAssociaçãoBrasileirada Embalagemde Aço(Abeaço)foi criada em maio de 2003 para promover. bronze.esquadrias de alumínio. dobradiças e ferragens em geral.17de setembro de 1934teve seu reconhecimento como entidade sindicalem 15 de maio de 1941.O Siamfesp possuiatualmente cercade 185associadose congrega maisde 850 indústriasno Estado que atuam nos setores de: metais sanitáriose seus acessórios. . ABTS/Sindisuper A Associação Brasileirade Tecnologia Galvânica (ABTS)foi fundada em 2 de agosto de 1968. 27 RECICLAGEM DEEMBALAGENS PLAsTlCASUSADASCDNTENDO ÓLEOlUBRIFICANTE f .embalagens de folha de alumínio.AssociaçãoBrasileirade Tratamentosde Superfícies. Em razão do seu desenvolvimento. Sindicel O Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos. ras.e artigos diversos em alumínio. Siamfesp O SiAdjcatoda Indústriade Artefatosde Metaisnão-Ferrososno Estadode São Paulo (Siamfesp)foi fundado em 3 de abrilde 1962.tiras.Poracreditarfirmemente no potencial do setor. a associação passou a abranger outros segmentos no setor de acabamentos de superfície.por um grupo de fabricantes de artefatos de metais não ferrososda cidade de São Paulo.produtos e negócios para os seus associados. cadeados. latão e zamak.fechadu.Trefilaçãoe Laminação de MetaisNão-Ferrososdo Estadode São Paulo(SinçJicel). a entidade aproximou interessesde toda a cadeia produtiva p~uadesenvolversoluções.utensílios domésticos de alumí- nio. no Brasile no exterior.cobre. mudando sua de- nominação para ABTS.de telecomunicações e de produtossemi-elaborados(chapas.valorizare fortalecera imagem da embalagem de aço e para dar suporte técnico e mercadológicoa seus fabricantes. bos e outros).conta em seu quadro de filiadosos principaisfabricantes de fios e cabos . .Simpa o Sindicato da Indústria de Parafusos. Rebites e Similares no Estado de São Paulo (Sinpa) foi fundado em 17 de agosto de 1963.entidade por ela fundada para fomentar o aperfeiçoamento tecnológico do setor de material plástico.porintermédio do Instituto Nacionaldo Plástic. AbiplastlSindiplast Criadaem abrilde 1967.a AssociaçãoBrasileirada Indústriado Plástico(Abiplast) reúne em seu quadro associativo. rebites e similares. Endereço el~trônico: sinpa@uol. sediadas nas mais diversas regiões do País.?.especializadasna transformação do material plástico.com. Atua nos setores de parafusos.centenas de empresas. porcas. 28 REClCLAGEM DEEMBALAGENS PLÁSTICAS USADASCONTENDO ÓLEOLUBRIFICANTE . Porcas.br. .INP.e vem prestando I inúmeros serviçosàs empresas associadas. pequenas.Preocupada com o avanço tecnológico.palestras e seminários.a Abiplastvem promovendo cursos. I . médias e grandes indústrias. ..
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