1CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DO PENSAMENTO BRASILEIRO BIBLIOGRAFIA FILOSÓFICA BRASILEIRA 1808/1985 1 2 SUMÁRIO PARTE I - 1808-1890 .................................................................................................................... 04 NOTA PRÉVIA – Antonio Paim .................................................................................................... 04 INTRODUÇÃO - Antonio Paim..................................................................................................... 06 1808-1850 ........................................................................................................................................ 12 Lógica e Metafísica .......................................................................................................................... 12 Ética, Direito Natural e Constitucional, Educação, etc. .................................................................. 16 APÊNDICE I ................................................................................................................................... 22 Os Compêndios Científicos ............................................................................................................ 22 1851-1890 ....................................................................................................................................... 26 Metafísica ........................................................................................................................................ 26 Lógica e Filosofia Científica ........................................................................................................... 32 Ética, Filosofia Política, do Direito e Diversos ............................................................................... 35 APÊNDICE II ................................................................................................................................. 39 Os Professores de Filosofia ............................................................................................................. 39 Bibliografia Consultada .................................................................................................................. 52 PARTE II – 1891-1930 .................................................................................................................. 53 Metafísica, História da Filosofia e Textos ...................................................................................... 53 Lógica, Filosofia Científica e Filosofia das Ciências ..................................................................... 63 Ètica, Estética, Filosofia Política, do Direito, da Educação e Diversos .......................................... 67 ANEXO ........................................................................................................................................... 86 A Filosofia nos Estabelecimentos de Ensino .................................................................................. 86 Bibliografia Consultada .................................................................................................................. 98 PARTE III – 1931-1980 ................................................................................................................ 99 Apresentação –Antonio Paim........................................................................................................... 99 Metafísica, história da filosofia e textos ........................................................................................ 100 Lógica e filosofia das ciências ...................................................................................................... 179 Ética, estética, filosofia do direito, da educação, etc. e diversos .................................................. 205 Relação das fontes consultadas ..................................................................................................... 284 PARTE IV – 1981-1985 .............................................................................................................. 286 Metafísica, história da filosofia e textos ....................................................................................... 286 Lógica e filosofia das ciências ...................................................................................................... 299 2 3 Ética, estética, filosofia do direito, da educação, etc., e diversos ................................................. 304 Relação das fontes consultadas ..................................................................................................... 318 3 4 PARTE I -- 1 8 0 8 – 1 8 9 0 NOTA PRÉVIA Antonio Paim Nos últimos anos, os estudos dedicados ao pensamento brasileiro registram notável progresso. Efetivaram-se diversas reedições e vários pensadores mereceram análises monográficas. Graças a tais iniciativas, logrou-se reconstituir alguns momentos de enorme significado em nossa meditação. Assim, partira-se da suposição de que a corrente formada em Portugal, na segunda metade do século XVIII, graças à reforma pombalina – que passou à história com a denominação de empirismo mitigado – não tivesse alcançado maior repercussão no país. Levava-se em conta que o empenho principal, no ciclo da independência, consistira em incorporar o liberalismo, tendo assumido, sobretudo na obra de Silvestre Pinheiro Ferreira, feição nitidamente superadora daquela filosofia. Pesquisas ulteriores revelaram que o empirismo mitigado esteve à base de uma das expressões da idéia liberal – o chamado liberalismo radical – e veio a ser preservado na Real Academia Militar. Justamente essa última circunstância criaria ambiente propício à eclosão do positivismo, verificada posteriormente. Adquiriu-se também uma visão melhor configurada do ecletismo, estabelecendo-se a diversidade de problemas com que se defrontou no ciclo de formação e na fase de apogeu. Nesta, a problemática moral é colocada em primeiro plano enquanto naquele todas as energias voltavam-se para a questão do conhecimento. O estudo dessa peculiaridade da corrente eclética – isto é, da magnitude assumida pela moral – tem servido para evidenciar a importância que o tradicionalismo havia preservado em nossa cultura, fato que Luís Washington Vita (1921/1968) soubera entrever sem entretanto granjear adesão para a descoberta, em vista de que a apresentara combatendo-o com o “lado da sombra”, em contradição com o espírito da historiografia que ajudara a implantar. Nos anos setenta do século passado, na medida em que tem lugar o acaso do ecletismo, a cena passa a ser dominada pelos elementos da herança cultural portuguesa. A nova corrente em emergência, o positivismo, não passa na verdade de uma explicitação de hipótese, presente ao empirismo mitigado, relativa à possibilidade da moral e da política científica. O tradicionalismo, que combatera os “estrangeiros” – dos quais Pombal fora o melhor sucedido – por sua filiação à modernidade, ganha novo alento. Deste modo, em decorrência do estágio atual alcançado pela pesquisa, parece factível um balanço conclusivo do ciclo 1808/1890 e talvez o levantamento bibliográfico seja o passo inicial mais adequado. Tais são os propósitos desta publicação. Considerando-se que, ao longo do período, preserva-se o entendimento da economia política como disciplina ético-normativa, optou-se por incluir as obras dedicadas ao tema. A noção de “filosofia natural”, outra herança pombalina, também está presente em todo o ciclo considerado, 4 5 motivo pelo qual dá-se, em apêndice, notícia dos compêndios traduzidos ou elaborados por autores nacionais. Agradeço a colaboração da srta. Margareth de Almeida Gonçalves, no levantamento bibliográfico, sem o que não o teria concluído no tempo que pude dedicar-lhe, bem como a leitura crítica e as contribuições dos professores Dinorah Berbert de Castro, Francisco Pinheiro e Ubiratan Macedo. No que respeita à segunda parte da bibliografia, abrangendo o período da República Velha, corresponde a ciclo muito melhor estudado, o da ascensão do positivismo. A publicação deste levantamento bibliográfico pelo Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro coloca-o ao alcance de círculo amplo de leitores. As eventuais lacunas que venham a ser detectadas deverão ser encaminhadas àquela instituição que, acredito, dará continuidade a esse tipo de pesquisa. Salvador, janeiro de 1983. Antonio Paim 5 6 INTRODUÇÃO Antonio Paim Na primeira metade do século XIX, a bibliografia filosófica gira muito em torno de compêndios. A herança portuguesa que nos fora legada achava-se consubstanciada em poucos manuais. Sua crítica suscitava de pronto a necessidade de textos alternativos. A par disto, ampliarase o número de cadeiras, notadamente pela criação de institutos de ensino superior mas também dos Liceus Estaduais. Contudo, alguns textos fogem a essa regra. Com a Reforma Pombalina de 1772, é criada a Faculdade de Filosofia Natural, cujo programa abrange estas matérias: - Lógica - Metafísica - Ética - História natural (zoologia, botânica e mineralogia) - Química teórica e prática Os cursos de matemática eram ministrados em faculdade autônoma que tinha essa denominação. São adotadas pela Universidade, na versão latina, as Instituiçõies de Lógica e Metafísica de Antonio Genovesi (1713/1769), aportuguesado em Genuense. As Instituições de Lógica são traduzidas em 1785 por Bento José de Souza Farinha e, em 1786, por Miguel Cardoso. Esta última tradução mereceria outras edições em Portugal (2ª ed., 1806; 3ª e., 1842). As Instituições e Metafísica somente seriam traduzidas em 1790 (Lições de metafísica feitas para uso dos principiantes, traduzidas em português por Bento José de Souza Farinha, Lisboa, Of. Antonio Gomes, 1790, 112p.) Circulavam edições latinas tanto com os dois textos em conjunto (Institutiones Logicae et Metaphysicae) como em separado. Para o ensino de moral foram introduzidos dois compêndios: o de Heinécio (João Teófilo Heinecke, alemão, 1681/1741) – Elementos de Filosofia Moral tirados do latim em linguagem da edição de 1765 por Bento José de Souza Farinha, Lisboa, José da Silva Nazaré, 1785m 128p. reeditados pela Academia de Çiências de Lisboa em 1835 – e o de Eduardo Job (Eduardo Job de São Colomano, austríaco, 1730/1821 – Institutiones Philosophiae Praticae, editadas sucessivamente em latim, a partir de 1784, finalmente traduzidas em 1846 por João Baptista Correia de Magalhães. Ao todo, mereceu oito edições em Portugal e duas no Brasil. Por Carta Régia de 24 de janeiro de 1791, o ensino de Filosofia Racional e Moral é eliminado da Faculdade de Filosofia e incluído no quadro das disciplinas do Colégio das Artes. O currículo da Faculdade de Filosofia é completado com a introdução de uma cadeira de Botânica e Agricultura. Assim, em menos de vinte anos a filosofia é relegada aos estudos menores, equivalentes ao que mais tarde se denominaria de ciclo secundário. Os compêndios editados nessa fase configuram o que seria batizado de empirismo mitigado. Trata-se de uma doutrina que eliminou toda problematicidade do empirismo inglês, problematicidade que daria, na França, a meditação de Condillac (1715-1780, da Ideologia e de maine de Biran (1766/1824) (1). Em matéria moral, oscilava-se entre as doutrinas tradicionais, preservadas por Heinécio, e a introdução de idéias modernas nesse arcabouço, através de Job, notadamente no que respeita à riqueza. 6 e me suplante o dogmatismo Médico. Seus partidários formaram todos na corrente política que passou à história com a denominação de liberalismo radical (2). A busca de alternativas para essa doutrina iria efetivar-se. O evento seria estudado por Miguel Reale. Nos anos quarenta tem-se na verdade uma acirrada disputa da qual emergiria a opção pelo ecletismo de parcela significativa da intelectualidade. Grande parte do livro de Villers figuraria como notas ao Ensaio sobre o homem. patrocinada por Domingos Gonçalves de Magalhães. figuram nos catálogos da Garnier (4) ainda na década de sessenta. que se incumbiu igualmente de reeditar o documento que nos restou daquele movimento (Cadernos de Filosofia. Dessa iniciativa dá-se notícia mais ampla no corpo da Bibliografia. Esses livros. Metz. Naturalmente tímido por desconfiado de minhas forças. 1839). não é para admirar que sucumba à oposição. A vertente do empirismo mitigado evoluiria no Brasil para admitir que a mesma razão que eliminara a metafísica – reduzindo a filosofia a uma teoria empirista de experiência que. Em 1826. do mês de abril de 1846: “Senhores – Sobremaneira desacoroçoado venho hoje abrir o meu curso de Filosofia. que há experimentado o compêndio que adoto. ocorre o interesse pela obra de Kant. e deve ser expulso deste domínio como invasor de alheias propriedades! 7 . USP. Com a efetiva organização dos cursos jurídicos. na edição que se imprimiu em Londres. contudo. Inaugura-se uma linha de meditação prenhe de consequências. 1801). Ainda no período anterior à Independência. Silvestre Pinheiro Ferreira publica em Paris Essai sur la psychologie. que encetais – a cultura de vossa razão. Para fazer esse trânsito. criam-se as premissas para o debate em torno à escolha de novos compêndios de filosofia. que se tornaria um dos marcos iniciais da formação da corrente eclética. apoiava-se em Montesquieu e Rousseau sem preocupar-se com a coerência. Barão de São Lourenço (1756/1827). e guiar-vos na nova senda. Aos poucos. Supõe-se que o contato inicial com o kantismo ter-se-ia dado através da obra de Charles Villers (Philosophie de Kant ou Principes Fontamentaux de la Philosophie Transcendentale. 2(17). Permito-me transcrever o trecho inicial do “Discurso introdutório ao curso de filosofia” que o padre Eutichio Pereira da Rocha publicou em O Crepúsculo. mais tarde compendiado com a intenção expressa de substituir a Genovesi (Noções elementares de ontologia. de Diogo Antonio Feijó.7 A primeira obra de filosofia elaborada no Brasil após a transferência da sede da monarquia para o Rio de Janeiro corresponde às Prelações Filosóficas de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769/1846) iniciadas em 1813. engendrava uma ciência aplicada – podia conceber uma sociedade racional. além da proposição de Silvestre Pinheiro Ferreira. da Bahia. voltada para a natureza. Em matéria editorial. Em alguns casos não chegaram sequer a ser traduzidos. através da adoção de outros compêndios estrangeiros. e Noções elementares da filosofia geral e aplicada às ciências morais e políticas. em 1819. de Alexandre Pope. 1967) (3). a consolidação das escolas de medicina e a estruturação dos liceus estaduais. inseridas pelo tradutor Francisco Bento Maria Targini. Na mesma fase o filósofo português liga-se ao projeto da revista Niterói. 1836. de início. promoveram edições de Genovesi e Job. Objetivam examinar as dificuldades ignoradas pelo empirismo mitigado em prol da obtenção de uma doutrina coerente. que alto brada – O Filósofo que não for Médico é incapaz de estudar o homem. São Paulo. a filosofia aparece como eixo de um debate no qual está envolvida a totalidade do projeto nacional e a bibliografia passa a inserir títulos com outra característica. além da obra que dedicou ao liberalismo político. espantam os fracos com o número excessivo de páginas. O domínio do ecletismo não se expressa apenas pela virtual condição de filosofia oficial mas sobretudo graças à atividade editorial de suas principais figuras. Genuense e Storcheneau. e não se expande – a distribuição por teses ou capítulos é questão de nome. facultada por Biran. adotase. coerência que Cousin não lograra estabelecer satisfatoriamente. que a precisão em tais matérias é preferível à difusão: Quid quid praecipies. em que nada vejo. às vezes. eram “as mesas de exames gerais. privilegiando a solução ensejada por Maine de Biran – e Fatos do Espírito Humano (1858). em 1849. que não descubra em Ponelle? Assim como creio que os Professores que os seguem farão em suas doutrinas as modificações reclamadas pelos progressos da ciência. porque eles o viram. e Segismundo Storchencau. de Paul Janet (1823/1899). No Colégio Pedro II faz-se uma opção pelos compêndios dessa inspiração e. em vista de sua adoção oficial no Pedro II. O chefe do romantismo brasileiro. o texto oficial passa a ser o Tratado elementar de filosofia. pelo menos. Garnier.8 Injustiça há nos primeiros – Que tem que seja Edme Ponelle da escola de Laromiguière? Tão paradoxal é o sistema dessa prudente abelha. pretende tornar compatíveis a solução do problema da liberdade. de Gonçalves de Magalhães. e a conhecer. que estudando as diferentes teorias então em voga. deu-nos uma. em todo o Império. que foi de certo o primeiro passo de emancipação para o espiritualismo de hoje? Não andam por aí ainda o Genuense com todo seu dogmático sensualismo. de Phelisbert Damiron (1749/1862). de Eduardo Ferreira Franca – que resume a grande celeuma ocorrida em torno do sensualismo. certamente em vista de sua palpitante atualidade. o editor informa que. Assinale-se desde logo que a divergência teria 8 . O livro do Visconde de Araguaia é imediatamente traduzido ao francês. que deixara em aberto. obrigadas a seguir esse programa e a aceitarem as doutrinas desse compêndio”. no original francês. entretanto que a precisão dá lugar a que o Explicador desenvolva a proposição. O desfecho desse debate seria o aparecimento da corrente eclética como o grupo mais ativo e dinâmico. com a peculiaridade de que a preocupação de apresentar a doutrina em forma de manual é sobrepujada por textos que se inserem diretamente no debate filosófico do tempo. Estão neste caso as Investigações de psicologia (1854). Ao publicar a tradução. se devesse medir pelo volume o mérito dos livros. que dela se podem deduzir. ambos mais longe da Filosofia atual. quando a problemática se desloca do conhecimento para a moral (5). Ponele é um caderninho. Mal por nós. Perrart. Em conformidade com a documentação existente no arquivo Nacional – “Mapa dos Professores do Colégio Pedro II -.). Ponelle dispõe as matérias em teses. creiam também que não sou entusiasta cego do Ponelle. através da reelaboração do conceito de inato.esto brevis. e habituam-no a olhar o objeto pelo único lado. 335p. ensinando praticamente o Estudante a discorrer. um sistema!” Alguns dos compêndios citados não só foram traduzidos como acabariam merecendo reedições. e apresente os corolários. com a questão da moralidade. nem deixo suas doutrinas no embrião em que ele as envolveu. A década de cinquenta é dominada pelas obras dos grandes nomes da corrente. Mais tarde. que uma proposição em Filosofia importa. não deixando exercer a razão do Estudante. a ordem das idéias é o que se deve procurar. finalmente traduzido em 1885 (Tomo I). condiscípulo e correligionário de Ponelle e Geruzez. Paul Janet tivera a sua Filosofia da felicidade traduzida anteriormente (Rio de Janeiro. o Curso de Filosofia. tenta-se impor a diretriz aos liceus e cursos preparatórios em geral. a partir daí. 1878. e talvez não erre em dizer. que me parecem casuistas em filosofia com a multiplicidade das regras materializam a ciência. visconde de Cairu (1756/1835). No caso de Portugal. de Pimenta Bueno. representa a abertura de uma tradição nova em relação à herança cultural portuguesa. assim. Assim. que insere uma condenação em bloco da sociedade liberal. da Universidade Federal do Paraná. e Ensino sobre o direito administrativo (1862) de Paulino José Soares. Justamente o liberalismo permite-nos estabelecer uma ponte entre o predomínio alcançado pelo ecletismo nos diversos centros e a circunstância particular de São Paulo onde os espíritos mais ilustrados voltarse-iam para o krausismo. encontrou a mais calorosa acolhida no país. de modo algum. ser considerada como consagradora da filosofia eclética. buscou-se sobretudo criticá-la. seguiu as trilhas do próprio Pombal ao admitir a possibilidade de uma ciência do governo. alguns decênios mais tardes. A unidade alcançada inserida. de Gregório XVI. estimulariam fecunda elaboração teórica. a eliminação da herança cultural portuguesa. que o espiritualismo subjacente às duas doutrinas – ecletismo e krausismo . A liderança de tais estudos acha-se em mãos de Francisco Pinheiro Lima Junior. Presentemente.de certa forma. Contudo. conforme o demonstra Roque Spencer Maciel de Barros. já agora não apenas apoiada na herança de Silvestre Pinheiro Ferreira mas enriquecida criadoramente a partir da experiência nacional. o empenho maior consiste em estudá-la e configurar suas dimensões efetivas. Nesse clima de unidade cultura é que seriam elaboradas as obras clássicas Direito público brasileiro e análise da Constituição do Império (1857). que assumiu a responsabilidade de difundir no país a Encíclica Mirari Vos. de 1832 (7). preservava. Adquiriu-se recentemente a convicção de que o tradicionalismo corresponde a uma componente significativa da meditação brasileira. Nessa altura. não havendo maiores evidências de que o fariam sossobrar. como se disse. como oposição à Época Moderna. tanto os expoentes brasileiros como franceses. Estão lançadas as bases. envolve autêntico projeto nacional. é tornada coerente pela concepção e estruturação das instituições imperiais à luz da doutrina liberal. contudo. tem suas raízes plantadas na Contra Reforma. como de fato veio a ocorrer. e de Ubiratan Borges de Macedo. como de resto a adesão ao krausismo. com vistas à promoção da 9 . conforme evidencia Ubiratan Macedo (6). notadamente a impossibilidade de abranger a moralidade sem retirar-lhe a coerência. Talvez se possa apontar como expressiva da circunstância a evolução de José da Silva Lisboa. sendo um homem formado pela Universidade pombalina. para o empreendimento unitário a que correspondeu o Segundo Reinado. O tradicionalismo. O peso daquela herança estaria presente não apenas nos aspectos menos sofisticados da vida social mas igualmente nos elementos refinados como a filosofia. O curso histórico iria revelar também que o início de uma tradição nova não significava. mas sem ferir o absolutismo. não seria adequado identificá-lo com o catolicismo. A vitória do ecletismo. revestiu-se de feição mais complexa. sobretudo na medida em que o empirismo mitigado inclinava-se no sentido do radicalismo político. A década de cinquenta pode. no plano do espírito. consagração que não se restringe ao plano filosófico mas alcança outros segmentos da cultura. muito ligados ao liberalismo. acabou sendo a cobertura ideológica da oposição a Pombal. O romantismo de Magalhães. No Brasil. deveriam parecer simples brechas que nem de longe afetavam a solidez do edifício. da Universidade Católica de Salvador. sem dúvida. Ambas as doutrinas permitem o abandono da tradição cultural lusitana e o prosseguimento do projeto pombalino de inserção na Época Moderna sem renegar abruptamente a herança religiosa. No passado. Cairu. A ambição pombalina de incorporação da modernidade.9 curso e somente seria acomodada com a obra posterior de Paul Janet e que. contradições. D. no plano nacional. ensinando no Seminário de Olinda (1878 a 1881) e. Contudo. D. e que fosse ao mesmo tempo ético-normativa. Joaquim Gomes de Oliveira Paiva (1821/1869). 1852). é provável que se tenham engajado nesse movimento D. poderiam explicar a formação da corrente tradicionalista. colaborando na imprensa periódica e traduzindo obras estrangeiras. em 1864. em que pese haja a maioria da intelectualidade aferido ao projeto modernizador. nos começos dos anos trinta. Do Poder Moderador. Na capital brasileira concluiria e editaria a sua obra fundamental O novo príncipe ou o espírito dos governos monárquicos (1841). D. voltando-se contra o positivismo no ciclo subsequente. não apenas a monarquia como a própria unidade nacional. em seguida. Comandou o combate ao ecletismo e logrou estruturar a imprensa católica no país. de meados de 1838 a meados de 1842. autor do Compêndio de filosofia católico-racional e que ensinou filosofia no seminário de São Paulo. o liberalismo econômico na versão de Adam Smith. Jeronymo Thomé da Silva formou-se em teologia na Universidade Gregoriana e viveu em Pernambuco em pleno ciclo de ascensão das idéias naturalistas. Essa ciência seria. a seu ver. Por isto mesmo não se confunde com o neotomismo nem a este aderiu quando Roma passou a dar-lhe preferência. acabaria emigrando alguns meses após a derrota de maio de 1834 e depois de viajar por vários países europeus. D. Romualdo é o inspirador do compêndio de filosofia de Frei Itaparica.10 riqueza. que exercia funções de direção eclesiástica em Santa Catarina e D. bispo de São Paulo. A corrente tradicionalista ainda produziu um outro grande teórico político: Braz Florentino Henriques de Souza. 1973 – deverá integrar-se em instituições que têm a força do passado mas igualmente possuir o saber. tendo inclusive feito circular o periódico A revelação (Desterro. que lhe sobreviveria. não é apenas de cunho restaurador. contudo. D. em especial o clima geral de instabilidade vigente na primeira metade do século. Romualdo Seixas (1787/1860). D. Tendo se tornado expoente do miguelismo em Portugal. publicado em 1852. que mereceria ataque desarvorado de Tobias Barreto. destacando-se como a pessoa que teve sucesso na realização semelhante empresa. Antonio Joaquim de Melo. A figura central dessa fase de formação do tradicionalismo como corrente de pensamento e não apenas ideário político anti-liberal (miguelista) é José da Gama e Castro (1795/1873). fixaria residência no Brasil durante quatro anos. a corrente tradicionalista não se inspira na Cúria Romana mas na situação do país e na tradição portuguesa. A propósito desse livro 10 . O novo príncipe. Vale dizer. Cairu redescobre a religião e passa a considerá-la como elemento apto a reduzir as tensões e permitir a reconquista da concórdia social. Esta. Assim. 1883). não esteja concluída. que publicou. No Rio de Janeiro desenvolveria notável atividade. Joaquim Gomes de Oliveira Paiva foi professor de filosofia no Liceu Catarinense e publicou diversos textos de cunho religioso. as circunstâncias particulares do país. Ainda que a pesquisa da estruturação dessa vertente. primaz do Brasil. na medida em que a situação política do país se complica e parecem perdidas. que foi Arcebispo da Bahia a partir de 1894 até o ano de sua morte (1924). Coimbra. Universidade de Coimbra. Publicou Pontos de filosofia (Recife. que Sacramento Blake afirma ter permanecido inédito. Antonio Joaquim de Melo promoveria a vinda para o Brasil do frade capuchinho Firmino de Centelhas. segundo observa Luis Manuel Reis Torgal – Tradicionalismo e contra-revolução. espanhol (1819/1877). O livro contém uma crítica aprofundada ao liberalismo e a defesa da monarquia. no Ginásio Pernambucano. É autor de um compêndio de filosofia racional e moral para uso das escolas. inclui-se entre os iniciadores da corrente tradicionalista. Jeronymo Thomé da Silva. passaria a afirmar abertamente o que Pombal apenas insinuara. iriam revelar grande vitalidade no século subsequente. à filosofia separada da religião e à monarquia segundo a carta do figurino de B. Os anos oitenta não só encerram o ciclo de apogeu do ecletismo como configuram uma situação de nova polaridade. dos principais representantes da corrente eclética e dos primórdios do kantismo. graças a Comte. é tradicionalista. antes que neotomista. como alguns pensaram. abrangendo tanto o empirismo mitigado como o tradicionalismo. é certo. E permitir que optemos pela delimitação dessas três vertentes que. equivalente à que tinha lugar cem anos antes. Tendo sido estudadas as idéias de Silvestre Pinheiro Ferreira.11 escreveria Ubiratan Macedo: “Seu trabalho. 11 . Constant e do ecletismo”. que configuram o início de uma tradição nova em nossa meditação filosófica. isto é. tendo sido efetivadas igualmente incursões no tocante à herança portuguesa. (8). somente a reconstituição bibliográfica desse ciclo pode facultar-nos um quadro global. Ambos refeitos. entre o tradicionalismo e o empirismo mitigado. notadamente o último que. como sabemos. sendo uma violenta contestação ao liberalismo. vol. da 26ª à 29ª e. Rio de Janeiro. em 1818. 334p. vol. vol. s. 1830. 47 – 236. COUSIN. 106p. Viana. Questões de filosofia. não traz folha de rosto. Trad. adotado oficialmente. 1843. Traduzidas do francês da 3ª edição por Antonio Herculano de Souza Bandeira. _______. III. de Moraes e Vale. vol. Maximiano Marques de. pág. Paris. 1844. E. de Rousseau. Recife. Simon e Cia. Curso elementar de filosofia para uso das escolas. Tradução de Antonio Pedro de Figueiredo. É dividida em suas partes. pág. análise do Patriota. O Ministro do Império não se conformou com o alvitre e exigiu explicações ao diretor da Faculdade. João Ribeiro de. 2ª edição. 2 (1813). Clovis Bevilaqua registra o incidente. Vale Cabral insere a seguinte nota: “Compreende 30 preleções com 1011p. a diceósina e a cosmologia.. Recife. prosseguindo a numeração de páginas. 228p.n. 1813. vol. II (1813) p. Filosofia popular. II. 1 folha de erratas de 101p. Victor. aproveitando-o para criticar a centralização excessiva então vigente em matéria de ensino (História da Faculdade de Direito do Recife. A obra não ficou concluída. 261p. 12p. Tip. FERREIRA. Nos Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro. Imprensa Régia. Tomo Segundo. L. de 1860. e posto que começada em 1813. preleção. A. Preleções filosóficas sobre a teórica do discurso e da linguagem. apareceu a 30ª e última. a segunda contém as preleções 23ª à 30ª. ainda em 1816 saiu a 23ª. 1849.12 1808-1850 LÓGICA E METAFÍSICA ARAÚJO. nº 3. no Investigador Português. Brasília. Dos primeiros ensaios da inteligência humana. O primeiro volume corresponde à tradução da Introduction à l’histoire de la philosophie e os subsequentes a um resumo do Cours de l’histoire de la philosophie moderne. Discurso sobre a história da filosofia e demonstração da existência de Deus. João Ribeiro de Araújo (1795/1857) ordenou-se no Seminário de Olinda. 69. em 1820. 106). 237p. 2 fls. 94p. Pernambuco. Trad. CARVALHO. Tomo Primeiro. INL. 1848. V. de que foi igualmente lente.. Silvestre Pinheiro. Curso de História da Filosofia Moderna. 472p.. vol. CHARM. Tipografia de M. 1846. contidas no programa adotado para os exames do bacharelado em letras pela Universidade de Paris.. I. BARBE. de Faria. 1977. XIII (1814). Com essa iniciativa pretendeu substituir ao compêndio de Barbe. 534p. Preservou-se a 2ª ed. Rio de Janeiro. Antonio Herculano de Souza Bandeira era professor de filosofia no Curso Anexo da Faculdade de Direito do Recife. 12 . Tese apresentada à Secretaria de Estado dos Negócios do Império em um concurso público de filosofia racional e moral no dia 9 de julho de 1846. Tipografia do Diário de N. a estética. seguida da primeira parte da Profissão de Fé do Vigário Saboiano. pág. F. de Joaquim Alves de Souza. e no Correio Braziliense. Paris. Antonio. Pernambuco. passando a integrar a magistratura. Curso de filosofia escrito conforme o programa para o bacharelado. 1845. _______. João Cândido de Deus e Silva (1787/1860) foi por um único ano lente da Faculdade de São Paulo.. Introdução de Antonio Paim.P. Traduziu grande número de obras de filosofia e moral. 1840. 304p. V-12p.. Imprensa Régia.. Da 4ª edição passou a português João Cândido de Deus e Silva. E.. Tip. 1826. segundo Sacramento Blake.. 158p. Institutiones logicae in usum tironum scriptae. comprenant la theorie du raisonnement et du langage. Ideologia). de Bethune. _______. 1814. Rio de Janeiro. 101/102). Noções elementares de filosofia geral e aplicada às ciências morais e políticas. 1818. (Ontologia.P. _______. mantida pelo Departamento de Filosofia da PUC-RJ. Novo curso de filosofia. Rio de Janeiro. Essa obra foi reeditada sob os auspícios do Instituto Brasileiro de Filosofia (Preleções filosóficas. Rio de Janeiro. Trad.S. Noções elementares de ontologia. de Faria. _______. Tip. Casimir. _______. 2ª ed. _______. Emmanuellis Antoni Silva Serva. Rio de Janeiro. XI-III. Transladadas em linguagem por Bento José de Souza Farinha. de índice e 2 de errata. na Ofic. Categorias de Aristóteles. Grijalbo/USP. F. 1839. l‟Esthètique et la Diceòsyne. Niterói. Tip. l1Onlogie. Seignot – Plancher. e prólogo. Instituições lógicas resumidas por J. VI-35p. redigido segundo o novo programa para o bacharelado em letras. Paris. lente de filosofia. da Costa.) acrescida da seguinte. _______. IV-II-453p. Essa obra foi reeditada na Coleção Textos Didáticos do Pensamento Brasileiro. Para uso das Preleções Filosóficas do mesmo autor. GENUENSI. de Santos e Cia. Psicologia. IV pág. Índice da Parte I das Preleções Filosóficas. 1970. Niteroiense de Rego. trabalho que.13 160 e vol. 1837. 101p. Fain & Thunot. 87p. Tip. Paris. Tip. 389p. 13 . “fazia com sofreguidão tal que nem procurava bem limar o que entregava à publicidade para não perder o tempo de ocupar-se com diversa obra”. em convênio com o Conselho Federal de Cultura. IV p. julho/setembro. 1836. 1966. Imp. 187” (págs. GERUZEZ. Lições de lógica. 143p. _______. Essai sur la psychologie. XVII (1816) p. 1832. Imprensa Régia. São Paulo. 1842. _______. 279p. Pernambuco. traduzidas do grego e ordenadas conforme um novo plano por . da 2ª edição francesa por Miguel do Sacramento Lopes Gama. Tipografia M. Ofic. Imprensa Americana de I. Typis. Os comentários do Correio Braziliense foram transcritos na Revista Brasileira de Filosofia (63): 403-420. 1817. Por essa razão. Institutiones metaphysicae in usum tironum scriptae Bahiae. Joaquim. metafísica e moral. MURICI. João Cândido de Deus e Silva. na abertura da aula de filosofia do Imperial Colégio de S. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Pronunciado a 14 de fevereiro de 1842 na solenidade de abertura dos cursos de filosofia no Pedro II. por ele traduzidos. Pedro II. PUC. Compreendendo psicologia lógica. O manual do Ponele mereceu uma segunda edição. PONELE. 1825. cit. Esboço da história da filosofia. do novo manual completo dos aspirantes ao bacharelato em letras.. e Coment. Revista Brasileira de Filosofia 25(99): 358-365 e Formação da corrente eclética na Bahia (Coleção Textos Didáticos do Pensamento Brasileiro. XIX)” in Filosofia e Desenvolvimento. Vol. julho de 1976). Bahia. ROCHA. e que vieram a merecer adoção em alguma escola. POLICARPO DE SANTA GERTRUDES. lógica. Rio de Janeiro. 3 fev. Bahia. 1853).. 20p. O autor. Gonçalves de Magalhães. 19979). 757-787. _______. em 1853. sua erra natal (cf. 1842. participou ativamente do debate filosófico que teve lugar na década de quarenta na Bahia. aqueles dentre os manuais. M. e a esse tema dedicou o ensaio “Reflexões sobre a Gramática filosófica na Bahia (séc. Sacramento Blacke diz ter sido notícia da edição desse livro embora não tivesse chegado a vê-lo. 1825. 2 tomos. 1864. Bahia. Reproduzido in Roque Spencer Maciel de Barros. Curso abreviado de filosofia. PEDROSA. II. Rio de Janeiro. sacerdote. em presença do Imperador. Compêndio de filosofia elementar. Constitucional de França Guerra. Discursos sobre o objeto e importância da filosofia. Sacramento Blake havia indicado que o autor publicara Reflexões gramático-filosóficas (Bahia. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos. 1832). João da Veiga. IX – 59p. na tradução de “dois amigos”. Imp. A obra de Salustiano José Pedrosa (fins do século XVII/1858) não se preservou. São Paulo. acabaram merecendo nova tradução. A significação educativa do romantismo brasileiro. Francisco Pinheiro Lima Junior localizou Gramática Geral. de J. A formação da corrente eclética na Bahia. Atas da III Semana Internacional de Filosofia (Salvador. págs. Edme. Grijalbo/USP. Salustiano José. Discurso pronunciado em presença de S.). Bahia. Eutichio Pereira da. MAGALHÃES. Filosofia. Tip. 249-263. 1977. págs. 1846. Curso de filosofia racional e moral. Rio de Janeiro. moral e teodicéia. 1845. Domingos José Gonçalves de. 1973. Traduziu da 4ª edição (Paris. Ver a propósito Salustiano José Pedrosa e a formação da corrente eclética na Bahia. Frei José. Villeneuve. 1846.14 talvez. Tip. 14 . Bahia. 1835-1837. Ginásio Brasileiro. José Antonio. etc. Bahia. Salvador. explicador de física. Trad. 16p. pág. Lógica: Carlos Teixeira da Silva. TRACY. SANTOS. Simão Bernardino da Costa Passos.15 Em 1850 transferiu-se para o Pará onde foi prior do convento dos carmelitas. (As) Sombras de Descartes. Sigismundo. cônego João Antonio. José às horas cosmadas das escolas. Mariana. Lima. debaixo da direção de . A formação da corrente eclética na Bahia. membro das sociedades Amante da Instrução. Frei Marcelino de. Tipografia Episcopal. A publicação dessa obra expressa a oposição tradicionalista a Cousin. 1817. cit. Auxiliadora da Indústria Nacional. (Anais. Rio de Janeiro. 499p. Exemplar localizado por Francisco Pinheiro Lima Junior que comenta a tradução e o seu conteúdo em Padre Mestre Conego Antonio Joaquim das Mercês. Elementos de ideologia (ideologia propriamente dita). Faleceu naquela província sem jamais ter regressado à Bahia. Teoria das paixões. monge beneditino. Tipografia da Viuva Serva à Santa Barbara. por um professor de filosofia. Conclusões filosóficas de lógica e metafísica que.. Traduzidos da 3ª edição de 1817 por João Candido de Deus e Silva.. No Seminário Episcopal de S. Esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano. Niteroi. Rio de Janeiro. Conde de (M. Instituições lógicas. Universidade Católica. José Antonio do Valle. 16p. que transcreve parcela significativa dessa tradução. STROCHENAU. SANTA MATILDE BUENO. de Antonio Joaquim das Mercês. 1837. 1846. Imprensa Régia. VALLE.A. 1848. Tipografia de M. Cousin. Tipografia de Epifanio Pedrosa. Citado pro Vale Cabral. Destult). Bahia. 1847. Metafísica: Lourenço José Ribeiro. 258p. 7p. Na tarde do dia 18 do presente mês. 1877. professor de filosofia racional e moral. 1837. oferece ao exame público. 15 . Na tarde do dia 19. Francisco Pereira Monteiro. Kant Jouffroy a Mr.. versão de Frei Mariano de Santa Rita de Lima. botânica e zoologia. 136). Compêndio de economia política. José Maria de Avelar. ALFIERI. 285p. Rio de Janeiro. Imprensa Régia. Tipografia Imperial e Nacional. 186p. num”. 390p. 48p. O novo príncipe ou o espírito dos governos monárquicos. 1822. 1812. Elementos de economia política. J. Trad. ALIBERT. BONALD. Elementos de direito natural privado. As idéias do autor foram estudadas por Miguel Reale (Filosofia em São Paulo. de erratas e. 1844.. pág. e 1 fl. Passado a português por João Candido de Deus e Silva. Villeneuve. Do grau de certeza da medicina. 2ª edição. 142p. Para atender à sua cadeira é que elaborou o compêndio. 1844. 1835. formou-se em Coimbra em 1819 e tornou-se lente da recém fundada Faculdade de Direito de São Paulo. Rio de Janeiro. 1829. XVI-98p. catálogo e vocabulário analítico. a segunda. mas sem o Apêndice: Lisboa. Adolfo. Rio de Janeiro. em a Nova Imprensa da Viúva Neves & Filhos.. 1833. Princípios de Direito Natural. in 4º de VII-88p. J. 1812. cirurgião no Rio de Janeiro. natural de Lisboa. ALBUQUERQUE. 1976. J. de erratas. CASTRO. 1835. Rio de Janeiro. Plancer Seignot. precedido de uma introdução histórica e seguido de uma biografia dos economistas. BLANQUE.. 82). Pedro Autran da Matta e. Francisco Julio Xavier (1780/1840). EDUCAÇÃO. _______. Grijalbo/USP. Edmund. ETC. 2ª edição. Da oposição ao governo e da liberdade de imprensa.F. Pernambuco. São Paulo. Avelar Brotero (1798/1873). 2 partes contendo a primeira. Conferência de Epicuro com Pitágoras. num. Visconde de. 62-91). Trasladou em vulgar João Candido de Deus e Silva. de Apêndice e 1 fl. Extrato das obras políticas e econômicas de . Rio de Janeiro. num e 1 fl. Tratado sobre a tirania. BROTERO. Santa Catarina. Visão filosófica por . José da Gama e. num. 5 fls. de errata do mesmo. 1829. cuja adoção definitiva dependia entretanto da aprovação da Assembléia. págs. Rio de Janeiro. Vale Cabral informa: “Há segunda edição mais correta. por Francisco Julio Xavier. professor de medicina da Faculdade de Paris. II-36 p. Imprensa Régia. A Comissão de Instrução Pública da Câmara dos Deputados aprovou parecer recomendando que não fosse admitido no curso jurídico. por José da Silva Lisboa.. BURKE. Pernambuco.. CABANIS. DIREITO NATURAL E CONSTITUCIONAL. Rio de Janeiro.16 ÉTICA. 464p. 16 . (Anais. 1841.G. XXII-142 p.e tc. A religião da razão ou a harmonia da razão com a religião revelada. 167p. VIII. IV-VIII . Memórias sobre a nobreza do Brasil. Vale Cabral diz ter encontrado referência no Inventário Geral das obras editadas pela Imprensa Régia (Anais. de João Cândido de Deus e Silva. Paris. 1830. em 1833). Rio de Janeiro. Casimir. DIÁLOGO sobre a história do direito civil e canônico. Ensaio sobre a arte de ser feliz. Trad. Rio de Janeiro. _______. inclusive traduções. 1849. de Casimir. 1841. Rio de Janeiro. II. DROZ. circularam anonimamente. Tipografia da Aurora de Serva e Comp. Trad. 1835. Rio de Janeiro.. 1842. DEGERANDO. Barão de.17 _______. CUNHA. Prospecto e índice alfabético dos termos da Constituição do Império do Brasil e da Carta Constitucional Portuguesa. Rio de Janeiro. moral e intelectual nas escolas primárias. Bahia. José Lino. Oficina da Tip. 1830. Com exceção de seu primeiro livro (Diário da imigração para Itália (1834/1835). Bahia. José. Cartas sobre a educação de Cora – seguidas de um catecismo moral. Oficina da Tip. _______. as demais obras. Tipografia Nacional. 1837. Traduzida da sexta edição. Segunda edição correta. político e religioso. I. pág. 1840. 1815. Précis d’un cours de Droit Public interne et externe. _______. e 4ª edição. 180 – 30p. de João Candido de Deus e Silva. 203p. Rio de Janeiro. Casimir. A 1ª edição de O novo príncipe nunca foi localizada. 1945. Niteroi. 17 . 1835. 1921. de Carlos Poggetti. Trad. Aplicações da moral à política. FERREIRA. publicado postumamente.284p. 1839. Silvestre Pinheiro. Constituição do Império do Brasil e Carta Constitucional do Reino de Portugal (para servirem de texto ao Manual do Cidadão). 20p. Paris. “por um brasileiro”). _______. _______. Paris. Trad. Filosofia moral ou diferentes sistemas sobre a ciência da vida. de Casimir. 1830. e mais 16 de índice alfabético. de João Cândido de Deus e Silva. _______. Observações sobre a Carta Constitucional do Reino de Portugal e a Constituição do Império do Brasil. Lisboa. 250p. Paris. Vol. Imprensa Régia. Tipografia da Associação do Despertador. Tip. Benigno José de Carvalho e. COUTINHO. de João Candido de Deus e Silva. 1837. O Novo Capuceiro ou tipos da nossa época. Curso Normal para professores de primeiras letras ou direções relativas à educação física. IV-94-107p. vol. (ass. Apareceram: 3ª edição – Porto. 112). 172p. atque Specialis. O nome do autor da tradução não figura na folha de rosto. Lisboa. Rio de Janeiro. _______. XVI-224p. 3 tomos. FRANÇA. Casimir. 32p. que entretanto não destaca a circunstância. Thèse presentée et soutenue à la Faculté de Medicine de Paris. Juris Naturae. Cabe a mesma observação para o título seguinte. Bahia. Editio prior Brasilica. a tese chegou a ser traduzida e publicada. 1840. 1842. Paris. 1836.18 _______. Essai sur l’indluence des aliments et des boissons sur le moral de l’homme. Instituições de filosofia prática ou princípios de ética universal e especial. 139p. 23p. Tipografia Liberal do Século. Influência dos pântanos sobre o homem. 1850. 1939. O federalista. JOB. VIII-348p. MADSON e JAY. Bahia. _______. Bahia. págs. pelo dr. 214p. 1834. direito natural e político para uso das escolas. em 1851. Reginaldo Muniz. Imprimerie de Didot le Jeune. Eduardo. quando ainda funcionava em Olinda. VII. continuador de seu Dicionário bibliográfico português (tomo XII. Trad. _______. Pereira Freire diplomou-se pela Faculdade de Direito. Segundo Sacramento Blake. 1884. A autoria foi assumida em notas autobiográficas que chegaram às mãos de Inocêncio Francisco da Silva. em sua segunda turma. Tradução de Francisco Pereira Freire. 340344).. ao Politicae. Paris. Pernambuco. 1834. Influência das emanações pútridas animais sobre o homem. Catecismo moral e filosófico. HAMILTON. O registro é de Sacramento Blake. de M. Paris. A. Bahiae. sive Principia Ethicae Universalis. Tomo II. de Freitas Guimarães. A democracia em França. tendo-se preservado exemplar da obra em Recife. Casimir. João Ferreira de Bittencourt e Sá. 163p. _______. 1850. divulgadas pro Brito Aranha. Tomo I. Tomo III. Tip. Portuguesa de José da Gama e Castro. 18 . Tipografia Liberal do Século. VIII76p. Declaração dos direitos e deveres do homem e do cidadão. de Faria. 43p. VI-349-619p.F. pelo menos nas bibliotecas do Rio de Janeiro e Salvador. Seu nome consta da História da Faculdade de Bevilaqua (ano de 1833). Typis Emmanuelis Antonii da Silva Serva. Rio de Janeiro. FREIRE. 1817. Não se preservaram exemplares dessa tradução. Tradução de José da Gama e Castro. Manual do cidadão em um governo representativo ou Princípios de Direito Constitucional. GUIZOT. Eduardo Ferreira. Administrativo e das Gentes. Institutiones Philosophiae Practicae.. 1849. Princípios da arte de reinar do príncipe católico e Imperador Constitucional . Apêndice. Discurso fundamental sobre a população. Ferreol. Parte I 160p. Rio de Janeiro. 214p. tendo sido preso sob acusação de pertencer à Maçonaria. Tipografia Nacional. PERRARD.). Posto em liberdade. de João Cândido de Deus e Silva. Trad. Nessa província foi assassinado em julho de 1822. Rio de Janeiro. 150p. Silvio.. imprimindo em sua tipografia. José da Silva. Rio de Janeiro. Parte III (1825). 104p. Parte II (1825). etc. Rio de Janeiro. LISBOA. 30p. 19 . Trad.. Filosofia moral e teodicéia. que foi lente de latim no Ginásio Pernambucano e compilou. Placher Seignot. M. 1814. Estudos do bem comum e economia política ou ciência das leis naturais e civis de animar e dirigir a real indústria e promover a riqueza nacional e prosperidade do Estado.. por Luiz Prates de Almeida e Albuquerque. história natural. Manual de política ortodoxa. Tipografia Nacional. MONTESQUIEU. 1837. Trad. sacerdote (começos do século/1885). Segundo Sacramento Blake. 1824. Considerações sobre as causas da grandeza e decadência dos romanos. XXI279p. Trad. com documentos pátrios. 1832. essa obra mereceu uma nova tradução de autoria de Inácio Francisco dos Santos. em três partes. Rio de Janeiro.J. Imprensa Régia.19 HERRENSCHWAND. (Cf. obras sobre diversos temas (simples noções de cosmografia. _______. Rio de Janeiro. _______. 2 vols. PELLICO. J. _______. Economia política moderna por . 1835. 1832. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. 126p. Constituição moral e deveres do cidadão. com exposição da oral pública conforme o espírito da Constituição do Império. Tipografia Nacional. Sacramento Blake). Leituras de economia política ou direito econômico conforme a constituição social e garantias da Constituição do Império do Brasil. Imprensa Régia. 166p. o que determinou a sua deportação para Goa. Suplemento à Constituição Moral. 190p. 1818-1819-1820. _______. ares e ofícios. 1825. 1837. Tipografia Nacional. contendo a exposição das principais virtudes e paixões e Apêndice das Máximas de La Rochefoucould e doutrinas do cristianismo. Suplemento.. 64p. Theil e do francês ao português por João Cândido de Deus e Silva. geografia. de João Cândido de Deus e Silva. Rio de Janeiro. O tradutor era secretário da Real Academia Militar. do italiano em francês por A. Rio de Janeiro. transferiu-se para Pernambuco ode acabou envolvendo-se na Revolução de 1817.. Deveres do homem ou moral do cristianismo. 36). Valendo-se de diferentes pretextos. Em sua obra poética segue as normas do classicismo francês. Rio de Janeiro. no mesmo tomo (págs. Tesoureiro-Mor do Erário.20 POPE. Nós temos muito pouca lição dos filósofos alemães. de Leibniz. granjeou nomeada no Continente. adiante. 1810. etc. teve estas obras traduzidas ao português: Ensaio sobre a crítica (Tradução do Conde de Aguiar. dado a luz por uma sociedade literária da Grã-Bretanha. Alexandre. 331p. Ao tratar Pope da espiritualidade da alma. Barão de São Lourenço. de Francisco Bento Maria Targini. Foi um crítico acerbo dos costumes ingleses de sua época. poeta inglês. XIII-175 págs. historiador do romantismo e eu ficou muito ligado a esse movimento literário no Brasil e em Portugal.) Ao registrar esses títulos nos Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro. Francisco Bento Maria Targini. As notas do Visconde de São Lourenço foram elaboradas a pretexto de esclarecer estrofes do poema de Pope ou com o propósito de ilustrá-las. Imprensa Régia. O Visconde de São Lourenço exalta a obra de Kant nestes termos: “Meu leitor.) e Ensaios morais (Tradução do Conde Aguiar. traduziu O paraíso perdido. em 1756. Londres. O trabalho do Barão de São Lourenço mereceu melhor acolhida e teve maior repercussão. XXIV-380p. tornando-se recomendáveis as anotações e comentários com que vem ilustrada. da Crítica da Razão Prática.. 82 a 118. As suas doutrinas são o produto de uma meditação contínua. Além do poema de Pope. castigada na opinião dos críticos. em frente. procede igualmente à transcrição de quase totalidade da obra de Charles Villers dedicada a Kant: no Tomo I. Além do Ensaio sobre o homem. é em prosa. regular e fecunda. 270-292. por ser católico. Imprensa Régia. Tomo III. adiante relacionadas. transcrição que é precedida do elogio de Villers. com o texto original em verso. Alexandre Pope (1688/1744). Algumas têm grande interesse filosófico. Tip. como as que adiante se menciona. Trad. págs. em 1827. primeiro Visconde e primeiro Barão de São Lourenço. Publicou diversos livros e efetivou a tradução de Homero.. 1819.tradução exaltada por Ferdinand Denis. VII-IX-203 págs. Kant parece ter lançado a barra até aos confins da esfera do 20 . parece ao Visconde que a melhor exposição de tal problema encontra-se nos Novos ensaios sobre o entendimento humano. e passa a transcrevê-los do original francês. de C. poema épico de Milton. 1811. e faleceu em Paris. Tomo I. Acompanhou a Família Real em sua vinda para o Brasil.). O interesse dessa tradução decorre das notas de cunho filosófico inseridas pelo tradutor. publicados em 1881. Tomo II. Rio de Janeiro. Ensaio sobre o homem. Alvaro do Vale Cabral consigna este registro: “A tradução. quero dar-te neste lugar o resultado da análise dos conhecimentos humanos transmitida pelo célebre Manoel Kant na sua Filosofia Transcendental. 232p. tendo sido Conselheiro de D. a exposição da Estética e da Analítica. apesar de serem os mais sábios e profundos mestres da Europa científica. sob o título em francês de “Faculdades Intelectuais do homem ou os diversos ramos da filosofia crítica”. (pág. João VI e membro influente dos órgãos arrecadadores (Conselheiro da Fazenda. às págs. A edição é executada com o maior esmero e beleza”. 246269) a exposição da Dialética Transcendental e. nasceu em Lisboa. Whittingham. 96p. de Mill. Bahia. 246/247)”. Dissertação acerca da incontinência e seus perigos em relação às faculdades intelectuais e físicas. Traduzidas por um baiano. VOLNEY. 1833. 1836. mediante doações. traduzida do original inglês por Bento da Silva Lisboa. ZEILLER. Rio de Janeiro. Imprensa Régia. 3 tomos. Derribou o ateísmo. _______. Segundo Sacramento Blake. segundo Sacramento Blake. O resultado das suas indagações não lisonjeia a razão especulativa. Angra. empregando a idéia ou consciência de nós mesmo como único objeto que realmente conhecemos. Adam. Francisco Nobre. Compêndio da obra da Riqueza das Nações.F. ou a cópia das águas.J. foram editados em 1844. deduzidos da organização do homem e do universo. VIREY. Qual Dedalo prudente não se avizinha do astro luminoso para não se lhe derreterem as asas: mas por um esforço máximo da potência intelectual voou seguro acima da sua órbita. Pernambuco. que dele se pretendia provirem. V. ata da sessão de 7 de julho de 1842). Dedicou-se igualmente à tradução de diversas obras. STUART MILL. ou aquilo com que ele reveste os seus conhecimentos. de João Candido de Deus e Silva. tendo contribuído decisivamente para a fundação da Biblioteca Pública. Traduzido por um emigrado. Membro da Sociedade Real das Ciências de Gottinga (págs. deixou o manuscrito. A sua Teoria da Razão Pura e da Razão Prática deram a conhecer aos homens o que eles devem saber. que pretende submeter tudo à sua oficina e força. para derivar deles os deveres e assuntos da moral. Eu vou dar de uma e outra teoria resumo feito por um dos seus mais sábios discípulos. pág. posteriormente desaparecido. analisando-o. grande animador das atividades culturais na província. Imprensa da Prefeitura. adquirido para o Museu Bahiano ricas coleções mineralógicas e dispendido parte de sua fortuna no custeio dos estudos de jovens conterrâneos. 1834. 91p. o que devem obrar e o que devem esperar. Carlos Villers. Catecismo da lei natural ou princípios físicos de moral. Rio de Janeiro. 21 . A Revista Trimestral do Instituto Histórico publicou a biografia de F. Lei natural ou princípios físicos da moral. Agostinho Gomes pelo coronel Ignácio Acioli de Cerqueira e Silva (Tomo 5. J. Transladados em português por Pedro Autran da Matta e Albuquerque. C. o autor de tradução é Francisco Agostinho Gomes (1769/1842).21 espírito humano. SMITH. Elementos de economia política. atacando todos os sistemas de metafísica. 1811-1812. da tradução da Filosofia moral de Dugald Stewart. Assim Kant descobriu no homem. o materialismo e o naturalismo. Trad. deduzidos da Constituição do Homem e do Universo. Dessa tradução. 1833. A informação é de Sacramento Blake (Vol. Elementos de direito natural privado. os elementos próprios que ele presta. fez-se uma segunda edição em 1852. mostrando tão somente a inexistência do manancial. Além da que acima se refere. sem jamais empregar uma polêmica particular para negar os efeitos das ribeiras. Bahia. 21) que deve ter-se equivocado quanto a data porquanto os Princípios. Traduzidos em português por Pedro Autran da Matta e Albuquerque. 1835. John. Rio de Janeiro. Da análise determinada.M. para uso da Academia Militar. 1809 (igualmente traduzido por Araujo Guimarães). Impressão Régia. por A. Impressão Régia. extraídos da obra de Monge por José Vitorino dos Santos e Souza. Rio de Janeiro. em especial a Real Academia Militar. Trad. No ciclo inicial. Rio de Janeiro. Impressão Régia. até aqui considerada. Livros de matemática. Elementos de geometria descritiva. Entre os compêndios de matemática. trad. Impressão Régia. 22 . se bem que de outra índole. por Araujo Guimarães. 1809. (Aparece uma segunda edição em 1811 e uma nova tradução. há de configurar-se plenamente. inclusive com notável participação do mesmo instituto. Impressão Régia. Tratado trigonometria. formam-se os núcleos aptos a desenvolver atividade editorial ligada às ciências. 1809. Tratado elementar de aritmética por Lacroix. diretamente. a edição de compêndios científicos é estimulada sobretudo pelo corpo docente da Academia Militar. razão pela qual cumpre consignar o que se segue. Esse tipo de saber era então denominado. Rio de Janeiro. por Lacroix.22 APÊNDICE I OS COMPÊNDIOS CIENTÍFICOS A produção científica da primeira metade de século. para uso dos alunos da Academia Militar. em 1924). 1809. de J. Elementos de geometria por A. A essa denominação não é alheio o entendimento da filosofia como ciência que. de Francisco Cordeiro da Silva Torres. de filosofia natural. Tratado elementar de aplicação de álgebra à geometria. Investigação científica vinculada a preocupações filosóficas. 1812.M. Legendre. sargento mor do Real Corpo de Engenheiros. Vale Cabral fornece as seguintes indicações: Elementos d’álgebra de Leonardo Euler. mais tarde. Com a criação dos primeiros estabelecimentos científicos. Rio de Janeiro. Tomo primeiro. tendo em vista que se constitui em elemento relevante na preservação de herança pombalina. trad. Nesta oportunidade não se pretende qualquer balanço exaustivo mas apenas efetivar o registro dessa circunstância. distingue-se da que teve lugar nas décadas subseqüentes. física e química são desde logo traduzidos ou elaborados. que foi decisiva para o êxito do positivismo. Rio de Janeiro. Legendre. aparecerá também nas escolas de medicina. para uso da Academia Militar. Vitorino dos Santos e Souza. Impressão Régia. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. 1812. toda calcada na hipótese de que as ciências esgotariam o saber. Impressora Régia. Rio de Janeiro. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. Variações dos triângulos esféricos. Impressão Régia. Assim. a Junta Diretora informa ao Ministro da Guerra que ainda não há compêndios impressos nem para o sexto nem para o sétimo anos. 1816) e foram elaborados compêndios de astronomia (Elementos de astronomia. 23 . Elementos de geometria de Lacroix. No mesmo período. em sua maioria hajam renunciado à efetivação de obra inovadora. (1) Na Academia Militar mantinha-se intocado o espírito da reforma pombalina. (2). (destina-se a suprir a falta do tomo II de Euler). Jeovah Motta informa que a questão dos compêndios esteve sempre entre os principais preocupações da Academia Militar. de Francisco Cordeiro da Sila. Conde de Linhares. tendo se contentado com muitos anos com a tradução dos livros franceses sugeridos por D. sob a égide da matemática. Botânica. 1813. É ainda Jeovah Motta quem o diz: “. 1813) e química (Filosofia química ou verdadeiros fundamentos da química moderna. por Joaquim Bento da Fonseca.. durante muito tempo apreciado sobretudo como sistematizador dos conhecimentos científicos. trad. e Tratado de ótica de La Caille. Rio de Janeiro. Afora os textos de matemática. alguns lentes da Escola haviam descoberto. 1812. o lente Guilherme Schuch de Capanema empenhava-se em dar cunho experimental ao ensino da física. 1824. “em 1820. Rodrigo de Souza Coutinho. e nos inspiram insensivelmente o amor dos conhecimentos sólidos”. 1812. Tratado elementar de trigonometria retilínea e esférica de Lacroix. Rio de Janeiro. afirmando entre outras coisas o seguinte: “Da exposição que acabo de fazer vê-se a utilidade dos estudos que se processam nesta Escola. Assim. 1824. de ordem do Imperador. 1810. em virtude de ter-se consumido a primeira edição”. para uso da Academia Militar. Impressão Régia. Esse clima é que facultaria o contato com a obra de Comte. na aula magna de 1851. Tip. A propósito assinala que. Nacional. Rio de Janeiro. por Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. trad. criador da instituição. dispõem o nosso espírito às meditações. Em 1828 é ainda a Junta que diz ter designado. lente do 4º ano. lente para fazer uma nova tradução de Álgebra de Lacroix. Impressora Régia. o discurso do lente André Cordeiro de Negreiros Lobato é dedicado ao elogio da matemática. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. promoveu em janeiro de 1851 experiência de iluminação a gás numa das salas da Academia. de Pourcroy. nem tampouco para as cadeiras de Zoologia. trad. Tratado elementar de mecânica de Francoeur. por Manoel Francisco de Araujo Guimarães. Mineralogia e Química. “rodeado de interesse de toda a Capital do Império”. e como as matemáticas ocupam o principal lugar. Tipografia Nacional. 1820). traduziram-se igualmente obras de física (Tratado elementar de física. É assim que elas. desenvolvendo a nossa razão. Rio de Janeiro. para uso da Academia Militar. nos conduzem a descobertas úteis. logo a partir de 1850. 1814 e Quadro analítico do nosso sistema planetário: movimentos reais..23 Tratado elementar de cálculo diferencial e de cálculo integral por Lacroix. Rio de Janeiro. embora esses primeiros lentes. pelo abade Hany Lefonde. dei muito maior amplitude. embora esteja presente o empenho de dar ao ensino caráter eminentemente científico. lente de Higiene e Historia da Medicina. as definições comteanas nos campos da Filosofia da História e da Sociologia”. costumes e legislação dos povos. Acha se neste caso. Eis o que escreve: “Tratando dos climas considerei com particular atenção a tão conhecida doutrina de Montesquieu a respeito de sua influência sobre as aptidões. que encontrara em Eduardo Ferreira França um adepto tão fervoroso. as formulações matemáticas de Comte. e muito especialmente o despotismo ferrenho. a propósito do curso que ministrava. professor de matemática. que lhes fizera perder o sentimento da propriedade. pois que faria considerar como naturais. cujo estudo não se acha ainda suficientemente adiantado. a partir de então. observa-se mesmo o empenho de combatê-la. “nas questões já resolvidas pela ciência. o fato durante muito tempo se circunscreveu aos aspectos meramente matemáticos: era Comte. como causas dos costumes efeminados dos Lídios. Contudo. na década de cinqüenta. me era permitido invocar fatos estranhos à medicina”. Foi preciso que chegássemos a 1872. sujeito às variações de temperatura. que reage contra as forças da natureza física. por não terem observado o homem moral com a mesma atenção que puseram no estudo do homem físico”. no tratado do Ar e dos Lugares: ali apontava este incomparável observador. julgando que para combater erros fisiológicos. e portanto necessárias. de que nascem prevenções perigosíssimas na nossa sociedade e resultam falsas aplicações da higiene. 24 . Os fundamentos dessa doutrina acham-se na obra prima do pai da medicina. a outras. de Cálculo Diferencial e Integral e de Mecânica. foram tomando corpo. como sob todos os climas. Como professores de Geometria Analítica. a doçura do clima. a torpeza dos costumes. ou que se não referem ao nosso Brasil com particular interesse. “Fiz quanto estava em mim – continua – para destruir tais princípios. para que o comtismo ganhasse. sentiram-se empolgados pelas conceituações e pela vigorosa sistematização que encontraram na Geometria Analytique e no primeiro volume do Curs de Philosophie Positive. até o decênio anterior. uberdade do território. inspirando professores de Matemática.24 com grande encantamento. mais amplos contornos. também. Thomaz Gomes dos Santos. na Praia Vermelha. além das formulações sobre a filosofia da Matemática. Felizmente a história geral nos demonstra que em todos os tempos. a exemplo da Academia Militar. a teoria que afirma a superioridade de umas raças sobre outras. com o ingresso de Benjamim Constant no quadro de lentes da Escola. Vale transcrever a crítica de Thomaz Gomes dos Santos à doutrina que pretende explicar o comportamento humano pelas condições vigentes no meio geográfico. Aliás. Foi destas tão sábias considerações que por uma dedução forçada inferiu o publicista francês sua deplorável doutrina acerca da influência dos climas quentes sobre o homem moral. mas sim animado de um princípio ativo. ou que têm relações especiais como presente e futuro do país. que alguns fisionomistas se inclinam a apadrinhar. Entre seus partidários aponta Gobineau como aquele que “se tem mostrado mais absoluto e exclusivo”. assinala que não dava igual importância a todas as matérias. não se vislumbra contudo idêntica tendência reducionista. (3) Na Escola de Medicina. nunca se tem apresentado o homem tal que um simples agregado de matéria. a servidão política e a miséria social. A aceitação de tal doutrina seria fatalíssima a essa grande porção da humanidade que habita a zona intertropical. a regularidade das estações. fui elementar. V. p. O diretor da Faculdade. 1969. e como cidadão. sugeria aos novos doutores que se louvassem da experiência dos sábios e. Vol. são concordes em reconhecê-lo. 188. Deste modo criareis para vosso guia uma doutrina que não será nenhum pretensioso dogmatismo. de opor ao grande nome de Montesquieu e à turba de seus repetidores. dei a esta matéria suficiente desenvolvimento.. a incontestável autoridade da historia e das leis que regem o organismo. 25 . e creio ter alcançado no ânimo dos que me ouviram o fim a que me havia proposto”. “fim principal da medicina”. bem depressa os força a verdade a confessarem implicitamente o seu erro. dando cada um segundo a natureza explicações diversas deste grande fenômeno. mas uma doutrina sã e razoável. como professor. por isso julguei correr-me o dever. “refletindo sobre ela. obra citada. (2) Apud Jeovah Motta. pág. Rio de Janeiro. 41. dos grandes homens quase sempre correspondem simpatias mais vivas do que aquelas que excitam as verdades que proclamam. (4) Apud Francisco Bruno Lobo O ensino da medicina no Rio de Janeiro. A filosofia e a sã fisiologia.25 e o conduz aos altos destinos da sua criação. José Martins da Cruz Jobim. nem um cego empirismo. pág. pág. quando atestam fatos que comprovam a independência do homem moral no meio dos modificadores externos. aos erros. e se homens superiores têm parecido desconhecê-lo. indicava que.” (5) NOTAS (1) Formação do oficial do Exército. (3) Obra citada. Rio de Janeiro.. Artesã Gráficas. 11. em discurso na solenidade de doutoramento do ano de 1862. 91. porém. para superar o atraso ainda vigente na terapêutica. para fazerdes ao vosso país as aplicações que o vosso discernimento mostrar serem convenientes e profícuas. 1976. pág. comparai-a constantemente com a vossa. (4). (5) Apud Obra citada. 151. 3ª ed. Ensaios e estudos de filosofia e crítica. 477). 400p. p. Traduzido do espanhol por A. Compêndio elementar de filosofia racional e moral para uso do seminário episcopal da diocese de Cuiabá. como era mais conhecido. Miscelânia religiosa. Tobias. BARRETO. Primeira série. Livraria Internacional de Ensino Ernesto Chardron. Laromiguère. Livraria Fluminense. Leal. Pernambuco. Na década de cinquenta travou uma polemica com Antonio Pedro de Figueiredo. R. 2v.?). a tradução de Barbe foi levado “unicamente por amor a ciência e por distração. Tipografia Central. Ernesto Camilo. _______. Embora haja ensinado mais de uma disciplina.26 1851 – 1890 METAFÍSICA ALBUQUERQUE. Segundo os princípios de Mr. Trad. Garnier. Tipografia Mercantil. a propósito do socialismo. Questões vigentes de filosofia e direito. 294p. Soares Martins faleceu em Salvador. Novo esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano. em 1874. XXIV – 311p. 1875. produziu obra significativa na cadeira de economia política. J. 1883. _______. Tip. de João Vieira. Rio de Janeiro.I. 1876. BRETAS. Pedro Autran da Mata e. BARRETO. BARBE. Tipografia de Camillo Mason. III – 474p. pois que ao editor cedeu-a sem interesse algum pecuniário”. Pedro Autran (1805/1881).. Recife. Rio de Janeiro. 1852. Cuiabá. _______. 535p. Pernambuco. Segundo Sacramento (vol. filosofia e literária. 169p. do Bom Senso.A. exerceu durante mais de quarenta anos o magistério na Faculdade de Direito do Recife. Traduziu os Elementos de economia política de Stuart Mill (Bahia. Nogueira de Souza. Doutor em Direito pela Faculdade de Aix. Manual de filosofia extraído de diferentes autores. _______. 1888. III. 1874. 158p. BALM ES. Ensaios e estudos de filosofia e crítica. 1854. Pernambuco. Tipografia do Noticiador. Tradução de João Luiz Soares Martins. Tomo II. Outro Preto. 45p. 18. Paris. _______. Jaime. Tomo I. Bahia. 1877. 191p. e era formado pela Faculdade de Direito de São Paulo. 26 . Estudos alemães. 1859. E. Curso elementar de filosofia.. Livraria Chardron. Introdução de Artur Orlando. 1889. Cartas a um cético em matéria de religião. 522p. filosofia fundamental. a que dedicou diversos compêndios. Recife. 2ª ed. 1861. III. B. Tip. Recife. Eduardo Ferreira. Tomo Primeiro. Estudo sobre a última obra de Domingos José Gonçalves de Magalhães (A Alma e o Cérebro). traduzido da terceira edição por meu pai. IV. 367. Rio de Janeiro. datada de 24 deabril de 1869. vol. Rio de Janeiro. frei Firmino de. segundo o programa da instrução pública. sendo autor de vários compêndios dessa matéria. Traduzidos por Antonio de Souza Bandeira. Rio de Janeiro. inicial não numerada). FRANCA. Foi professor de filosofia no Seminário de Olinda. Togo Segundo. 95/96). 1854 e. Bahia. 288p. 1886. São Paulo. 770p. pág. Galvão. _______. São Paulo. Trad. 255p. Hrnqrique Schoeder.M. do ano anterior. O autor nasceu em 1850. Na década de oitenta tornou-se Bispo de São Paulo (Sacramento. efetivada por seu filho Victor Charma. o seguinte: “Na primeira impressão deste 27 . J.. Recife. Pernambuco. 1864. Traduzido do francês da terceira edição por Antonio Herculano de Souza Bandeira. Método geral. e estudou na Gregoriana em Roma. A iniciativa lhe havia sido sugerida pela reedição do livro de Charma. 1860. A tradução é do filho do precedente quando estudante do primeiro ano da Faculdade de Direito. A. Sacramento. em seguida ao prefácio. São Paulo.27 BUENO. _______. Tipografia Universal. 51p. CAVALCANTI. que a seu ver. 1876. Questões de filosofia contidas no programa adotado para o exame do bacharelado em letras da Universidade de Paris. A. Joaquim Arcoverde de Albuquerque. João Bernardo de Azevedo. ESTRADA. 428p. Professor livre de matemáticas. CENTELHAS. Pontos de filosofia. (Nota “Ao Leitor”. p. Pedroza. continha “alguns aumentos e alterações que nos pareceram úteis e proveitosos aos que estudam esta matéria por aquele compêndio. numa página sem numeração. Noções de filosofia acomodadas ao sistema de Krause. 1877. Tipografia Universal. Investigações de psicologia. 1869. 2ª edição. Oração de abertura da aula de filosofia Racional e Moral. 1880. CHARMA. Tipografia Liberal de Azevedo Marques. Tipografia Americana. Aumentos contidos em a última edição de Questões de filosofia. vol. de Jorge Seckler. Tipografia de R. Existem exemplares em cujo frontispício consta Reimpresso na Tipografia de E. Pedroza. pág. 20p. 1854. Compêndio de filosofia Católica Racional. Síntese de filosofia para uso de seus discípulos do Seminário de Olinda. COIMBRA. C. e igualmente professor do Colégio Militar. Filosofia moderna. de Fructuoso da Costa. em sua segunda fase. A filosofia conforme a mente de S. (Tomo VII das Obras Completas). Rio de Janeiro. Introdução de Antonio Paim. 1886. sr. (Tomo X das Obras Completas). 1880. Grijalbo/USP. Domingos José Gonçalves de. Opúsculos históricos literários. Rio de Janeiro. Tinha noção clara da solidariedade da cultura e elaborou autêntico projeto nacional. 2ª edição. 438p. LIPPARONI. 273-303. Librairie d‟Auguste Fontaine. Chancelle (Paris. Comentários e pensamentos. 400p. 1865. 169p. As Investigal~ções de Psicologia de Eduardo Ferreira França (1809/1857) constituem uma síntese dos debates filosóficos travados ao longo dos anos quarenta. _______. talvez tenham saído novos. 1859. Garnier. quando a problemática moral ascendeu a primeiro plano. Tomás de Aquino. 1973. 1876. visconde de Araguaia (1822/1881). Lógica. dedicado ao exmo. Essa obra foi reeditada sob o patrocínio do IBF (Investigações de psicologia. Paulo. 1865. Fatos do espírito humano. Jafre. 578p). A obra mereceu uma edição francesa. mas devem ser tão insignificantes que não valeria a pena deles nos ocuparmos”. consoante o demonstra Roque 28 .28 volume demos aqui a retificação de alguns erros. Garnier. logo no ano seguinte numa tradução de autoria de M. 1858. Filosofia da Religião – págs. Biografia do Padre Monte Alverne – págs. Paris. _______. Compêndio de filosofia elementar. 1859.N. Imprensa Industrial de João Paulo Ferreira Dias. Metafísica e Teodicéia. A alma e o cérebro. Garnier. Psicologia. Rio de Janeiro. 402p). _______. Garnier.A.Esudos de Psicologia e Fisiologia. Gonçalves de Magalhães. que deduzia a moral de condições físicas e biológicas. em torno à problemática do sensualismo. 2ª edição. ITAPARICA. figura de proa do romantismo brasileiro. Garnier. Tomo Segundo – Moral. 1885. 305-322. O próprio autor é exemplo flagrante desse processo porquanto ingressaria naquele debate como partidário do naturalismo extremado. MAGALHÃES. frei Antonio Maria das Virgens. de que resultou a adesão de grande parte da intelectualidade ao ecletismo. e revmo. Bahia. de E. Rio de Janeiro. Tratado elementar de filosofia. 2ª edição. 1880. _______. Gregório. de apogeu. tornou-se o mais destacado representante da corrente eclética no país. Rio de Janeiro. Tip. São Paulo. fatos do espírito humano. 452p. 397p. Pedroza. V – 414p. 3v. Rio de Janeiro. Dom Romualdo Antonio de Seixas. Tomo Primeiro – Introdução. exposta por Antonio Rosmini em harmonia com a religião. X – 401p. Garnier. (Tomo IX das Obras Completas). 1852. seguidos da História da Filosofia pelo padre F. os quais nesta segunda ficaram destruídos. JANET. 182p. 1973). 1859. Livraria Clássica de Nicolao Alves. Artur. Traduzido da 5ª edição francesa por A.. Manual de filosofia ou teses de lógica. Sacramento Blake tem notícia de que seu compêndio permaneceu inédito). no qual menciona. Tipografia Nacional. Joaquim Gomes de Oliveira. O autor era sacerdote e ensinou no Liceu Catarinense. Salustiano José. Tip. ORLANDO. 223p. 29 . sac. Contudo. Zaluar. o local em que podem ser encontrados e indica que “a importância de cada volume será paga na ocasião da entrega”. (Desterro. o Compêndio de Lógica (Bahiam 1856) e o Compêndio de Metafísica (Bahia.E. em vista das tendências de reforma da instrução. Diz-se ali ainda que o Catecismo de Lógica fora aprovado pelo Conselho de Instrução para compêndio do Liceu. contendo a 2ª edição do Catecismo de Lógica. 133p. Patrício. pe. as Preleções de Lógica e as Preleções de Filosofia Moral precedidos desta nota: “Tornando-se precisos estudos mais apurados das matérias exigidas no curso de preparatórios. 1852). 1886.. o abaixo assinado entende que presta um tal qual serviço à juventude estudiosa. MONT „ALVERNE. além do livro acima. publicando os seguintes escritos”. Rio de Janeiro. Santa Catarina. Sacramento Blake havia consignado. 1857). Filocrítica. de março e abril de 1855). Pedrosa inseriu um anúncio. São Paulo. PELISSIER. XVII – 311p. 2ª edição correta. PONELLE. 1853. tendo sido sócio do Ateneu Paulistano e do Instituto Histórico e Geográfico Riograndense. Rio de Janeiro. Filosofia racional e moral. Bahia.29 Spencer Maciel de Barros (A significação edutativa do romantismo brasileiro. Grijalbo/USP.. O anuncio menciona os preços das obras (diferentes para subscritores e não assinantes). 1863. Pernambuco. A. PEDROSA. Autor de vários livros de cunho religioso além de estudos sobre a província de Santa Catarina. no Noticiador Católico (números 90 e 93. Agostinho de Freitas Guimarães Cia. Teoria da afirmação pura. 231p. Compêndio de filosofia racional e moral para uso das escolas. Francisco de. 452p. Prefácio de Martins Junior. 1877. Compêndio de filosofia. metafísica e moral. 1955. que se hão manifestado nos regulamentos que o governo tem adotado para os exames nas Academias. Editou igualmente o periódico A Revolução. PAIVA. datado de 23 de março de 1855. Tipografia Apolo. como tendo sido editados na década de cinquenta. Edme. Traduzido literalmente da 2ª edição de Paris por dois amigos. Rio de Janeiro. noções de metafísica e ética geral e especial. do Correio Mercantil. Rio de Janeiro. MONIZ. Compêndio de um curso completo de filosofia elementar lecionado no Liceu Carlos Magno e na Escola Preparatória de Santa Bárbara no Colégio Chaptal. Padre dr. Rio de Janeiro. Ensaios filosóficos. Recife. Rio de Janeiro. Pernambuco. Rio de Janeiro. A filosofia no Brasil. SOUZA. João Candido de Deus e Silva. Tese de concurso à cadeira de Filosofia do Colégio Pedro II. Recife. Laemmert. 679p. 111p. Viana. Rio de Janeiro. págs. Segundo o último programa oficial. José Soriano de. Tipografia do Diário de N. VIII – 80p. Manoel Maria de Morais e. Lições de Filosofia Elementar. Elementos de Filosofia. Livraria Acadêmica de João Walfrido de Medeiros. TRANCOSO. 82p. Rio de Janeiro. Manuel José da Lapa. 1839. _______. ROMERO. 1878.30 Numa nota aos leitores. 1880. 1880. Rio de Janeiro. Jeronymo Thomé. 566p. A obra pretende inspirar-se em Storkenau. Pará. Porto Alegre. Tip. São Paulo. e professor de filosofia do seminário de Jacareacanga. Redigiu com Patrício Moniz o periódico A Religião (1848/1850. Rio de Janeiro. Garnier. 1897. A filosofia e o ensino secundário. tendo se secularizado. Tipografia da Esperança. 1871. Manoel Joaquim de Miranda. Pontos escritos de filosofia. Jorge Seckler. em Minas. 1867. SANTOS. 1852. posteriormente. 1851. X – 192p. Josephino Felício dos. 58p. _______.L. 39p. VALE. TORRES. 47-70. Lições elementares de lógica e metafísica. _______. Miranda Rego (1811/1853) doutorou-se em Roma e foi agraciado com o título de Camarista Secreto pelo Papa Gregório XVI. REGO. Tomo II. destinando-se a combater a influência eclética. D. 30 . Opúsculo reproduzido in Novos estudos de literatura contemporânea. SILVA. Racional e Moral. Tipografia Central. Tomo I. 1885. três tomos). 129-140. José Afonso de Morais. Pontos de filosofia. Silvio. Compêndio de Filosofia ordenado segundo os princípios e método do doutor Angélico S. 1876. Tipografia da Deutsche Zeitung. reproduzida in Estudos de literatura contemporânea. Foi reitor do Seminário de Congonhas.. os tradutores referem-se a uma tradução anterior feita pelo dr. 1885. Tipografia de Matos & Cia. Interpretação filosófica dos fatos históricos.. Morais Torres (1805/1865) bisco do Pará. Tomás de Aquino. Compêndio de Filosofia Racional. 1883. págs. 31 Morais e Vale (1824/1886) era catedrático e foi diretor por várias vezes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. 31 . No decênio anterior havia publicado a tradução da Filosofia Popular de Cousin e inúmeros artigos e ensaios de difusão do ecletismo. Positivismo e teologia – uma polêmica. Rio de Janeiro. Jacarei. Teoria das Gastralgias e das Nevroses em geral (tese de suficiência). XLIV – 331p. 15p. 1865. Filosofia Teológica. Tipografia Paula Brito. Livraria Popular de Abilio Marques. _______. Rio de Janeiro.32 LÓGICA E FILOSOFIA CIENTÍFICA AMÉRICO. estudou física. embora o critique acerbamente (A Filosofia no Brasil (1878. Teoria lógica de assimilação. Domingos Guedes. Laemmert. O aparecimento desse livro foi avaliado por Silvio Romero como um sinal dos novos tempos. Bruxelles. Rio de Janeiro. BRITO. Antonio Ferrão Moniz de. Clovis. BARRETO. BITENCOURT. 1887. págs. de E. 1885. Feliciano Pinheiro de. Luiz Pereira. Livraria Popular de Abílio Marques. (Separata. J. questions d’histoire et de philosophie naturelle. As Três Filosofias. 42-55). Manoel Antonio de Godoy Kelly. BEVILAQUA. Saturnino de. édition. 68p. 1969. Pedro. 1883. p. Funções do cérebro. nº 9. José Olimpio. 181p. Bahia. Rio de Janeiro. _______. La science et les systèmes. São Paulo. In Obra Filosófica. como Faraday. ciências naturais e filosofia. Rio de Janeiro. As Três Filosofias: Filosofia Metafísica. XXXVIII – 226p. Rio de Janeiro. Leuzinger. Tip Mont‟Alverne. 1880. Filosofia positiva no Brasil. Tipografia Carioca. CARDOSO. Imprensa Econômica. 1876. 1869. 2me. 1880. Rio de Janeiro. F. Claude-Bernard e Cousin. 125p.. São Paulo. Licínio. _______. tendo sido aluno de grandes personalidades da época. Soluções positivas da política brasileira. Pedroza. Villeneuve. Recife. além dessa especialidade. 1958. O positivismo (Conferências Populares). Bahia. Tese de consumo para a cadeira de filosofia do Internato Imperial Colégio de Pedro II. BOTELHO. 32 . Tipografia Comercial. _______. 1876. Elementos de matemática. XXIV. 1876. 51-62). 1874. Pedro Américo (1843/1905) era pintor e. Tipografia Industrial. 1879. Tip. Teoria elementar das funções. ARAGÃO. CABRAL. 1881. Joaquim Ribeiro de Mendonça. Raimundo Teixeira. São Paulo. Rio de Janeiro. do Dr. Trad. LAFFITTE. Augusto. 1880. 1882. Comte. Pierre. MAGALHÃES. Joaquim Ribeiro de Mendonça. Tratado elementar de geometria analítica a duas e a três dimensões. 1868. 1880. 120p. _______. Miguel. Nossa iniciação no positivismo. ________. Circulares Positivistas. Tip. 1889. Mercantil de B. _______. Augusto Comte e seus pseudos discípulos. da Gazeta de Notícias. Laemmert. 1879. São Paulo. 199p. COMTE. 1880. da Gazeta de Notícias. Tip. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. le positivisme et le sophiste Pierra Laffitte. 282p. da Província. Do princípio de classificação das ciências. Joaquim Ribeiro de Mendonça. da Revista de Clube Acadêmico da Escola Militar. Rodrigues da Costa.33 _______. 1881. VI – 32p. Rio de Janeiro.. Petrópolis. Reflexões sobre os fundamentos da análise transcendente. Rio de Janeiro. 1879. 1877. Do espírito positivo. 1877. L’evolution de l’analyse transcendent. Létres à Mme. 1889. _______. Miguel e MENDES. 33 . Pour notre maitre et notre foi. Rio de Janeiro. Circulares do fundador do positivismo. Joaqui Vilela de O. Tip.RJ. Rio de Janeiro. São Paulo. Tip. 8p. Pereira Sodré. Mecânica Racional. _______. Trad. E. Elementos de Geometria Sintética. Tipografia da Gazeta de Notícias. Tipografia Popular. Brown e Evaristo Editores. do Dr. 83p. 1887. MENDES. Rio de Janeiro. Tipografia Econômica de Machado e Cia. _______. Notas coligidas por um discípulo nos cursos de A. Biblioteca Útil. Tese de concurso de filosofia do Imperial Colégio Pedro II. _______. Apostolado Positivista. Raimundo Teixeira. LEMOS. 82p. Benjamin Constant Botelho de. Cesar da Silva Lima. 1888. Calcul Arithmétique. FRANKLIN. Teoria das Quantidades Negativas. Pequenos ensaios positivistas. MARCONDES. Rio de Janeiro. Teoria da rotação dos corpos (tese). 1887. LEMOS. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. do Dr. Rio de Janeiro. Trad. 1879. _______. Nizia Floresta Brasileira Augusta. 161p. Trad. barve. de J. Duas palavras sobre a filosofia positiva e o espiritualismo. para servir ao expositor do Catecismo de Lógica. São Paulo. Rio de Janeiro. O positivismo Republicano na Academia. Preleções de lógica. Machado Portela (1827/1907) diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife tendo exercido importantes cargos políticos (deputado.34 PEDROSA. WERNECK. Lycurgo de Castro. 1866. 34 . Tip. cargo em que permaneceu até 1898. XX – 142p. da Gazeta de Campinas. José de Araujo. José Estelita M. 1875. Bahia. Joaquim Pires Machado. IX – 69p. 1888. Resumo de lógica do Compêndio de filosofia de M. Tip. 1880. Campinas. PORTELA. TAPAJÓS. O fim da criação ou a natureza interpretada pelo senso comum. Seckler. 1890. de Antonio Winter. Pernambuco. Da Psico-Fisiologia da Percepção e das Representações (tese de doutoramento em medicina).). RIBEIRO. SANTOS. Rio de Janeiro. Antonio Luís dos Santos. Traduziu outras obras de cunho didático e escreveu dois textos de análise da Constituição. Em 1873 assumiu a direção do Arquivo Nacional. Salustiano José. Tip. 1855. presidente de províncias etc. 1888. _______. 1851. Catecismo de economia política para uso das escolas normais do Império. DO DIREITO E DIVERSOS ALBUQUERQUE. 1887. Pernambuco. Temporal e Universal. 24p. Pernambuco. Um discurso em mangas de camisa. Escada. 45p. Jaime. Rio de Janeiro. Interno. Filosofia Elementar do Direito Público. _______. Escada. 1880. _______. Manual de economia política. Clovis. Rio de Janeiro. 1880.35 ÉTICA. São Paulo. 1879. Elementos da filosofia do Direito Privado. _______. Filosofia do direito privado. FILOSOFIA POLÍTICA. Novos elementos de economia política. BEVILAQUA. Rio de Janeiro. BARRETO. Livraria Internacional de Ernesto Chardron. Tipografia União. _______. Rio de Janeiro. Tipografia Miranda. 1868. José Maria Correia de Sá e. Rio de Janeiro. Discursos. _______. 376p. 1881. 59p. _______. Rio de Janeiro. 158p. Tese de filosofia racional e moral. Pernambuco. _______. Tobias. 1884. Filosofia prática. 1859. BALMES. Rozendo Moniz. Épocas e individualidades. 2ª edição melhorada. _______. Tipografia Baruel. Análise da Constituição Política do Império do Brasil. São Paulo. 1875. Preleções de economia política. Pedro Autran da Mata e. Algumas idéias sobre o fundamento do direito de punir. 1880. _______. Garnier. 198p. Tradução de João Vieira. 310p. José. ALENCAR. 204p. Preleções de economia política. BENEVIDES. Tese elaborada para o concurso da cadeira de filosofia racional e moral do Colégio Pedro II. Pernambuco. 2ª edição. 240p. O critério. Manual de economia política. Recife. VII – 232p. 1874. 1862. Garnier. 2ª edição reformada. O sistema representativo. Tipografia King. Rio de Janeiro. 1890. 1881. São Paulo. 64p. Paris. 2ª edição. BARRETO. Tipografia Nacional. 1887. Rio de Janeiro. 35 . São Paulo.Bahia. DEIRÓ. E. 1863. Teoria do belo e do bem. Duperron diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife na turma de 1860. J. Recife. Imprensa Mont‟Alverne. Estudos de direito e economia política. Tese para o concurso à cadeira de filosofia do Imperial Colégio Pedro II. Tito Livio de. 1876. COUSIN. Rio de Janeiro. Versão da 5ª edição francesa. 1857. HEINECCIO. 1889. 106p. Poggetti de Tourinho. conforme a ordem das institutas. Da interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. II. Das alucinações e ilusões. Dupolin. ilustradas e aumentadas por A. Eunápio.) FERRARI.. 70p. 1858. 248p. 258p. Tipografia de Carlos Poggetti. Salustiano Pedroza.Tese de doutoramento em medicina. Pernambuco. 1886. 310p. 242). doutor pela Universidade de Paris. 1878. 1857. Da consciência. Traduzido por Franklin Lima. 1870. 163p. O registro da tradução é de Sacramento Blake (vol. Tipografia de E. Recife.J. Rio de Janeiro. pág. 48p. João Gottlieb. Tipografia do Diário da Bahia. para escolas de ensino secundário. Bevilaqua não o destaca na História da Faculdade. corrigidas. _______. 220p. 1857. Bahia. Bahia. Traduzidas do latim por Hermillo Duperron.36 _______. Tipografia Imperial e Constitucional de J. Rio de Janeiro. vol. Memória sobre o magistério e os escritos filosóficos do dr. Villeneuve. 154p. Garnier. III. 1858. Filosofia da felicidade. 36 . Paulo. Rudimentos da doutrina moral. _______. cit. CASTRO. José. Pedroza. Tipografia de Santos/Cia. 1875. 335p. Bahia. Joaquim Jerônimo Fernandes da. José Antonio Pimenta. CUNHA. Tip.M. Transcrito em Formação da corrente eclética na Bahia. Rudimentos da nova ciência da economia político-moral. BUENO. (ed. Bahia. JANET. Direito público brasileiro e análise da Constituição di Império. _______. Projeto de um código do mérito social e do processo para verificar e medir ou graduar o mesmo mérito. vol. Preleções aos elementos de Direito Civil. 1880. Curso resumido de mitologia dos gregos e romanos. Dias e Cia. 323p. GERUZEZ. Tipografia Perseverança. Victor. Rio de Janeiro. I. Oficina Tipográfica. 186p. SOARES. José Soriano de. PEDROSA. Ensaio sobre a moderna concepção do direito. fasc. São Paulo. Salustiano José. Alberto. 177p. preleções de filosofia moral. _______. Tipografia da Esperança. _______. 575p. Agostinho. 1866. Figueroa. Recife. 73p. _______.37 LIMA. 269p. Gazeta de Campinas. 1885. Bahia (entre 1854 e 1859). 1888. Eduardo Henrique Laemmert. Maranhão. Foi estudada igualmente. _______. 1866. Djacir Menezes reeditou-a (Fortaleza. por Alcântara Nogueira e João Alfredo Montenegro (Revista Brasileira de Filosofia. Campinas. 1882. 1866. oral e política. Tipografia da Província. Campinas. _______. 1883. Rio de Janeiro. 1885. Tip. _______. José Joaquim da Fonseca. Recife. 300p. 27p. Do Poder Moderador. Recife. A obra de Raimundo da Rocha Lima (1855/1878) veio a ser divulgada no país por Capistrano de Abreu. Tipografia M. A pátria paulista. As formas principais da organização republicana. Política republicana.. a situação cultural da província. Moreira-Máximo e Cia. 1878. 1885. Braz Florentino Henrique de. 37 . Raimundo Antonio da Rocha. _______. Princípios sociais e políticos de S. São Paulo. Princípios sociais e políticos de S. Recife. Rio de Janeiro. 156p. 1887. 1978). na oportunidade do centenário da morte. 613p. Leroy King Bookwalter. Gazeta de Campinas. Preleções de moral particular e pública. 74p. Rio de Janeiro. Ou pensamentos filosóficos sobre o cristianismo. 1863. 1864. Crítica e literatura. Sebastião Ferreira. Tomás de Aquino. Catecismo histórico-dogmático. SOUZA. 1855. Rio de Janeiro. abril-junho. A vitória republicana. ROMERO. Estudo cientifico sobre disciplina e organização partidária. _______. 110. 1888. Miscelânia de Política Sacra. SALES. Tipografia da Esperança. São Paulo. Silvio. Tipografia da Esperança. Ensaios de crítica parlamentar. 355p. Leuzinger. Imprensa Universitária. LIMA. Bahia. examinando na introdução com toda amplitude. 1968). SOUZA. Catecismo republicano. Tipografia do País. Tipografia da Província. Tipografia da União. aparecidos no jornal A Esperança. São Paulo. 1880. _______. XVI – 363p. 1874. Zacarias de Gois e. João Teodoro. Da natureza e Limites do Poder Moderador. Teoria transcendental do direito.38 Coletânea de dez artigos sobre o problema da liberdade religiosa. XAVIER. _______. Pernambuco. Tipografia da União. Recife. Ensaio sobre o direito administrativo. A ciência e a consciência. com aprovação do Bispo Capelão-Mór Conde de Irajá e do Conselho e Diretoria da instrução da província do Rio de Janeiro. VASCONCELOS. 1876. Rio de Janeiro. 2ª ed. Rio de Janeiro. Projeto de Constituição para Pernambuco. 1883. 1890. Antonio Luiz de Melo. Dias Oliveira. Lições morais e religiosas. Tipografia do Brasil Católico. Apontamentos de direito constitucional. 1862. O liberalismo nas constituições e a reforma eleitoral. 1881. VIEIRA. 1880. Recife. Tipografia Central. J. _______. 37p. 1862. 1874. s/d. VIARDOT. 318p. _______. A religião do Estado e a liberdade de cultos. Tipografia Universal. XXII – 302p. 42p. de Jorge Seckler. 145p. Recife. 150p. Rio de Janeiro. 55p. Tip. _______. Sr. 1873. para uso das escolas de instrução primária. 474p. Da interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. 100p. Carta ao Exmo. URUGUAI. José Rufino Rodrigues. XIV – 254p. 1874. Tipografia da União. _______. Considerações sobre a Igreja e o Estado sob o ponto de vista jurídico filosófico e religioso. Recife. Elementos de filosofia do Direito. 1867. VASCONCELOS. 38 . de A. da Silva Veiga. Conselheiro Zacarias de Goes e Vasconcelos sobre a necessidade de organizar-se um Partido Católico. Tipografia da Esperança. Tese para o concurso das cadeiras de filosofia do Imperial Colégio Pedro II. Louis. _______. Visconde (Paulino José Soares). 150p. Recife. Tipografia Central. Rio de Janeiro. Ensaio de programa para o Partido Católico. Pernambuco. Recife. Trad. 96p. Tipografia da União. Rio de Janeiro. Tipografia Nacional. _______. histórias dos institutos de ensino superior e das ordens religiosas e. no ano de 1856. além de que algumas cadeiras da própria faculdade. Apresenta um quadro bastante completo em relação à Bahia. em 1854. A seu ver. a reação enérgica mas efêmera do episcopado e do elemento católico contra a usurpação do poder público. O noviciado foi suspenso em 1855. de que resultou ter saído desse ambiente grandes figuras do pensamento nacional. (1) Carlos Honório de Figueiredo. isto é. A elite dirigente queria. as informações acham-se dispersas em várias fontes (Sacramento Blake. Somente com a organização dos liceus estaduais.39 APÊNDICE II OS PROFESSORES DE FILOSOFIA O único levantamento de que se dispõe do ensino de filosofia no século passado é da autoria de Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854). mais recentemente. uma sociedade abertamente laica e pugnava pela definitiva extinção dos conventos. o desprestígio do clero. sendo que sete haviam sido criados antes da expulsão dos jesuítas. habitados por 471 padres e noviços. Por essa razão. o período imperial caracterizase pelos seguintes fatos: o regalismo. muito provavelmente. as diversas disciplinas são reunidas num único estabelecimento. o racionalismo e o ceticismo das classes dirigentes”. Nas duas escolas de medicina (Rio de Janeiro e Salvador) não havia a disciplina. 39 . pesquisas do pensamento brasileiro efetivadas em algumas universidades). requeriam embasamento filosófico. o aniquilamento das ordens religiosas. indica que o país contava. à época. No que se refere às demais. com 206 religiosas. Algumas ordens religiosas preservaram o ensino de filosofia embora a instituição atravessasse um período de extrema dificuldade. secularizando-se os padres e as freiras e passando às mãos do Estado suas propriedades e bens. número que permaneceu inalterado até 1889. havendo ainda doze conventos de freiras. ensejando as grandes disputas que se conhece. militando nos diversos partidos e facções. como direito natural. os padres encontravam-se extremamente divididos do ponto de vista doutrinário. o Brasil dispunha de doze bispados. procedo à sistematização dos dados disponíveis. O ensino de filosofia pós-pombalino circunscreve-se de início. Parcela significativa dava preferência às atividades políticas. O número de padres seculares não devia ser tão elevado. Além de pouco numerosos. em fins dos anos trinta. A esse propósito Júlio Maria registra que. às chamadas aulas régias. para a Igreja. por seu turno. em comunicação apresentada ao Instituto Histórico. O conhecimento desses nomes constitui entretanto uma indicação preciosa. além de haver proporcionado indicações quanto a outras províncias do Nordeste. embora o ensino médico não pudesse prescindir de uma concepção do homem e da vida. com setenta e dois conventos de frades. quando se trata de estabelecer a configuração verdadeira das correntes de filosofia. só podem ser completadas a nível estadual. reconhecendo desde logo suas grandes lacunas que. disciplinas isoladas que constituíam os “preparatórios” para o curso superior. A filosofia era igualmente ensinada nos cursos anexos das duas Faculdades de Direito (São Paulo e Recife). 40 Na mencionada comunicação ao Instituto Histórico. que eram os seus oráculos em filosofia. não passava do sensualismo de Condillac. já havia sido convertido em casa de 40 . seus contemporâneos. e até a imoralidade. que mui inferiores lhe eram o beneditino Policarpo e o cônego Januário Barbosa. Elaborou um manual de geografia para uso das escolas primárias. Frei José Policarpo de Santa Gertrudes. (2) Em que pese a circunstância. Era monge beneditino tendo exercido as funções de diretor das escolas primárias da província e pregador imperial.. diversas ordens mantinham cursos de filosofia. haveria. mas com pouca probabilidade de se conseguir o fim de uma reforma. na bibliografia. representam os conventos (Salvas muito poucas exceções) e atualmente pode-se dizer que a instituição fradesca está gasta. como pela doutrina que ensinava. a ignorância. conquanto seja ainda tributada a poucos frades individualmente: reformá-la seria possível. Naquela ocasião. O segundo. impresso em Niteroi em 1840.. pouco cuidava da sua cadeira de filosofia”. Quando ao magistério de filosofia. garantindo-se-lhes um subsídio pessoal como indenização das propriedades dos conventos que reverteriam neste caso para o Estado. à vista do estado a que chegou sem ter hoje consideração alguma na opinião pública. secularizando os sacerdotes existentes. mas depois foram essas aulas caindo em abandono. Gonçalves de |Magalhães teria oportunidade de escrever: “Tanto por esse dom de bem falar. exerceu-o no Seminário de São Joaquim. Foi ainda abade de sua ordem.. O Seminário de São Joaquim seria. em muitos casos abertos ao público em geral. Sua aula inaugural do ano de 1825 chegou a ser impressa. nem moral. dando à sociedade o exemplo de suas virtudes que não podem ser aplicadas na clausura”. português de nascimento.. a julgar por esse depoimento. e por isso talvez fosse mais conveniente extingui-la. nos começos dos anos trinta. Os conventos de freiras são menos úteis ao Estado do que seriam as mulheres que os povoam se elas se constituíssem mães de famílias educando seus filhos e fâmulos nos princípios e da religião. faleceu no Rio de Janeiro em 1841. destinado a abrigar o Colégio Pedro II. grave de aspectos e de costumes. Dela não se pode mais esperar utilidade religiosa. em fins de 1837. Rio de Janeiro Ao fazer o elogio de Monte Alverne. O primeiro. nem científica. as aulas fecharam-se. Carlos Honório de Figueiredo assim aprecia o papel da classe religiosa na sociedade brasileira: “Quanto às ordens religiosas. e os bons mestres desapareceram. três cursos de filosofia no Rio de Janeiro. informa Fernando de Azevedo. (3) Assim. então criado. com alguns comentários de Cabanis e de Tracy. consoante se indicou. precedentemente. houve tempo em que foram úteis pelo encargo que tinham de ensinar a mocidade nas suas aulas que funcionavam com regularidade em quase todos os conventos sob a direção de mestres respeitáveis pelo saber que lhes era geralmente reconhecido. não tinha ele (Monte Alverne) rival como professor de filosofia. que é sempre a manifestação de feliz inteligência. no Pedro II. e elevado a titular em 1814. 66p). padre secular ordenado em 1803. subordinada à Câmara Municipal da Corte. tendo lhe cabido redigir a notícia do concurso para provimento de cadeira de filosofia. Januário da Cunha Barbosa (1780/1846). Considera-se que tenha exercido certo papel na introdução do ecletismo. Apresentação de Roberto Lopes. é provável que se inclinasse pelo empirismo mitigado. 1859. Segundo os registros preservados no próprio colégio (Expediente do Externato. após a chegada da Família Real. Seus sermões publicaramse em quatro volumes (Obras oratórias. no Pedro II. Foi um dos principais redatores da Minerva Brasiliense. 41 . no Rio de Janeiro. É o fundador e artífice do Instituto Histórico. que regia interinamente. tendo falecido em 1847. O cônego Januário foi nomeado lente substituto da aula régia de filosofia em 1808. Era lente de retórica e poética no mesmo colégio. político influente. os principais representantes da corrente no Rio de Janeiro. Cartas a Monte Alverne. conforme se pode ver da correspondência recentemente publicada (porto Alegre – Gonçalves de Magalhães. atividade que interromperia em 1834 em vista de ter ficado cego. tendo igualmente elaborado estudos históricos. por laços muito estreitos. 311p). Granjeou fama como pregador da Capela Imperial. a 24 de outubro de 1842 Magalhães foi substituído por Santiago Nunes Ribeiro. Conselho Estadual de Cultura. Ofícios do Reitor). portanto. o que lhe valeu prisão e exílio no período que se seguiu de imediato à Independência. 1964. sendo regente interino Bernardo Pereira de Vasconcelos. posteriormente. se tornaria panfletário famoso e. São Paulo. Para esse mister elaborou manual somente publicado na década de cinquenta (Compêndio de filosofia. Nunes Ribeiro e Torres Homem consagram. chileno de nascimento que veio para o Rio de Janeiro muito jovem. encontrando-se “em completa decadência”. Foi professor de filosofia no Seminário de São José. deputado à Assembléia Geral. Destinava-se a formar bacharéis em letras. 1853-1854). Magalhães. em 1802. É difícil. Rio de Janeiro. ordenado no Convento de Santo Antonio. que o curso do Frei Policarpo haja sobrevivido a tais percalços. na forma principal que veio a assumir no Brasil. porquanto foi adepto do liberalismo radical. a hegemonia da corrente eclética. achando-se ligados à sua pessoa. O primeiro professor de filosofia do Colégio Pedro II foi Domingos José Gonçalves de Magalhães (1811/1882). O curso somente seria inaugurado no ano letivo de 1842. No primeiro caso. mais tarde. Embora não haja deixado obra filosófica. O concurso seria ganho por Francisco de Sales Torres Homem (1812/1876) que. nomeado cônego em 1823. notabilizou-se tanto pela atividade política como pela cultural. O Colégio Pedro II foi criado em 2 de dezembro de 1837.41 artesãos. realizado em julho de 1844 (4). destacou-se nas lutas da Independência tendo sido. diploma cuja posse dispensava de exames para ingresso nas Academias. posteriormente. Sua obra é constituída basicamente de sermões e panfletos políticos. Monte Alverne (1784/1858) era frade franciscano. foi transferido para o mosteiro do Rio de Janeiro. critério da verdade. Apreciação da doutrina positivista. posteriormente elevado a catedrático. Sistema de Descartes e sua influência no desenvolvimento da filosofia moderna. presidente. assume a cadeira. A 12 de março de 1851 assume a cadeira de filosofia Frei José de Santa Maria Amaral (1821/1889).42 Em maio de 1849. barão Homem de Melo (depois substituído por Pedro José de Abreu). Baiano de nascimento. Constituição científica da metafísica. incumbiu-se do elogio histórico do cônego Januário da Cunha Barbosa. tendo sido preceptor das princesas d. Viet Leclerc. Bases da moral social: apreciação do socialismo. Antonio Luís de Melo Vieira. era de início substituto de filosofia. cônego José Gomes de Azambuja Meireles. Gregório Lipparoni (que não chegou até ao fim do concurso). tendo sido também secretário do externato. de J. para a apresentação das teses “devidamente impressas” à secretaria do Colégio. no Pedro II. saiu o oitavo. Monsenhor Dr. Desconhece-se qual seria a sua orientação filosófica. São de sua autoria os relatórios da Instrução Primária e Secundária do município da corte. Leopoldina. para adotá-lo como compêndio. Francisco de Paula Menezes (1811/1857). Sacramento Blake indica que José Manuel Garcia (natural do Maranhão. Limites da teodicéia. registros da alternância de professores. É pouco provável entretanto. Isabel e d. Franklin da Silva Lima e Boaventura Plácido Lameira de Andrade (este último desistindo logo no primeiro dia). dos anos de 1879 e 1871. Cesar marques. organizador dos cursos da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional) foi nomeado repetidor interino de filosofia e retórica do Colégio Pedro II em 1857. tendo falecido no Rio de Janeiro em 1884. Concorreram. Esteve ligado à Família Imperial. O exemplar da tese 42 . não há no próprio colégio ou no Arquivo Nacional. Segundo Sacramento Blake. Ciência do método. Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha Filho. Da posse de Frei Amaral (1851) até à época do concurso de 1880. Rozendo Moniz Barreto. É provável que haja mantido a tradição de seus predecessores no que respeita à orientação filosófica. Fundamentos da análise psicológica. Escreveu vários trabalhos de cunho médico. Da interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. Nos registros preservados no mosteiro de São bento e levantados por D. que. além de Silvio Romero. Lipparoni. como encarregado da direção dos noviços. Os candidatos tinham 15 dias. traduziu o livro Nova retórica. OSB. Elaborou um Tratado de Filosofia que se supõe haja permanecido inédito. como professor interino. Em relação ao concurso de 1880. de que resulta a nomeação de Silvio Romero. transcrevo a nota que Luís Washington Vita lhe dedicou e que não teve oportunidade de publicar: “A banca examinadora estava composta por José Bento da Cunha e Figueiredo. consta que frei Saturnino de Santa Clara Antunes de Abreu (1818/1892) foi professor de filosofia do mesmo colégio. a partir do sorteio do ponto. doutor em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro. ordenado beneditino em sua terra natal. Jerônimo Lemos. Os examinadores organizaram a lista de pontos seguinte: Papel da filosofia no estado atual das ciências. Chamado o primeiro candidato inscrito. monsenhor Fonseca Lima e José Joaquim do Carmo. escreveu textos literários de inspiração romântica e editou a Revista Brasileira (1855). a tirar o ponto. tão vinculado à Família Imperial discordasse da orientação oficial. apreciação das provas da imortalidade da alma. matéria esta que o Governo Imperial decidirá em sua sabedoria”. município de Iguaçu contando a província. Frei Luia da Conceição Saraiva. em 1846. ao longo de 28 anos. com quatorze frades e quatro noviços. Jerônimo Lemos. no dia 17 de janeiro de 1880 é publicado o decreto nomeando Silvio Romero professor das cadeiras de Filosofia do Pedro II. que lhe deram a nota de “sofrível”. Quanto às ordens religiosas – além do clero secular. segundo Sacramento Blake. contudo. Pedro II. Os franciscanos. Publicou diversas cartas pastorais.43 de Silvio Romero. certamente. não tendo a defesa conseguido mais que “boa”. O. No Pedro II. como cultor das letras. ao mantinham curso de filosofia. Sua bibliografia é integrada sobretudo por obras relacionadas à medicina. sem investigar se a filosofia de Comte. outro em Campos e o terceiro na freguesia de Jacutinga. existente na Biblioteca Nacional e que pertenceu à imperatriz Tereza Cristina traz a seguinte dedicatória: “A S. pertencendo ao Instituto Hannemaniano do Brasil. um no Rio de Janeiro e outro na Ilha Grande. Divulgou a tese apresentada no concurso público de filosofia. dispondo o bispado de 114 paróquias e de um seminário. o de São José – nos meados do século funcionavam as seguintes: São Bento. da qual o candidato é ardente sectário. Dos registros preservados e que foram estudados por d. no próprio Mosteiro de Frei Rodrigo de São José Silva Pereira (1789/1853) e de Frei Luiz da Conceição Saraiva (1824/1876). Não obstante a enorme pressão sofrida pelo imperador para que aprovasse um dos classificados em segundo lugar (Rozendo Moniz Barreto e Antonio Luís Melo Vieira). Após a jubilação de Monte Alverne seu magistério seria continuado por Maximiniano Marques de Carvalho (1820/1896). Em 1861 foi nomeado Bispo de Manaus. tomando posse a 30 do mesmo mês. ao que parece. Marques de Carvalho era médico. especialmente se se levar em conta que data de 1880”. lucidez de exposição e aptidão profissional. A arguição de Silvio Romero. onde Monte Alverne dava seus cursos. tendo aderido à escola homeopática. “na Augusta Presença de Sua Majestade o Imperador”. totalizando 22 frades. consta o magistério de filosofia. tendo impressionado mal os examinadores. com dois conventos. ensinou religião e exerceu o cargo de Reitor. “Os examinadores cumprem o dever de declarar que para a classificação do bacharel Silvio Romero atenderam aos seus incontestáveis talentos. com 26 religiosos: Carmo. Não deixou obra de filosofia. dispondo de um convento no município neutro. subordinando-se ao Convento de Santo Antonio outros três. Frei Rodrigo era baiano de nascimento e ordenou-se no Convento da Bahia.D. também baiano de nascimento e igualmente ordenado na Bahia foi eleito prior do Mosteiro do Rio de Janeiro. integrado por seis monsenhores e dezesseis cônegos. e São Francisco. provavelmente no aludido seminário.M.I. Classificado em primeiro lugar o parecer da banca. segundo se mencionou. uma das primeiras contribuições brasileiras de alguma relevância. Os beneditinos forneceram vários professores para o Colégio Pedro II. o Autor”. OSB. As provas oral e escrita receberam a nota “ótima”. à filosofia da história. foi extremamente cauteloso. Na sede do Império foi vice-reitor so Colégio Pedro II. Não há registros do ensino de filosofia no Carmo. 43 . D. vai de enconto à unidade do plano de estudos deste Imperial Colégio. o sr. foi feita no dia 13 de janeiro de 1880. ao todo. Este se preservara no Seminário de São José.C. A tese de Silvio Romero é. entregou às chamas seus numerosos escritos”. É autor de Elementos de Lógica (Madrid. no Rio de Janeiro. Participou da Revolução Pernambucana de 1824. O Correio Mercantil de 18/12/1844 transcreve um comunicado em que avisa ter criado um colégio. a cargo dos padres Borba e Santa Escolástica. mesmo jornal. figura num requerimento dirigido ao Presidente do Conselho. (5). O magistério nos Beneditinos estivera. a partir de 1823. de 24/10/1844). Joaquim das Mercês estudara com um discípulo daqueles mestres: o padre Manoel da Conceição Neves. teria sido criada em fins do século XVIII. Eleições de 1844. Ocupava -se. como Professor de Filosofia. Frade posteriormente secularizado – o que não o impediu de continuar ensinando no convento – era doutor em teologia. 1848-1851 e A Tribuna Católica. Joaquim das Mercês estabelece a seguinte linhagem: Frei José das Dores. a cadeira de filosofia regida “por lentes públicos. pagos pelo Erário e por ordem do Governo”. tivera atuação destacada nas lutas pela Independência tornando-se deputado provincial após a sua conquista. Bahia Segundo Antonio Joaquim das Mercês. No mesmo jornal. Assim. que foi mestre de João Quirino Gomes e deve ter ensinado desde o início do século. 1977). Embora ensinasse história sagrada. onde passou a residir a partir de 1852. Joaquim das Mercês informa que seu magistério apoiava -se em Antonio Genovesi. no Seminário São José. naturalizando-se cidadão brasileiro.44 Sem mencionar o colégio. Contudo. 1851-1853). Finalmente. tendo falecido depois de 1871. No Carmo. Sacramento Blake refere o magistério de filosofia de Antonio Deodoro de Pascual. como secretário. onde nasceu em 1820. Frei José do Espírito Santo. e Frei Antonio de Itaparica (1813/1875). natural da Ilha da Madeira. doutorou-se em teologia em Roma. Salvador. espanhol. por diversos professores. Pelo menos em três ordens religiosas ministravam-se cursos regulares de filosofia. 1842) e de ampla bibliografia constituída de obras de caráter histórico ou de cunho moral. deixou obra de filosofia Patrício Muniz. Segundo o seu depoimento. que fora ordenado frade franciscano em 1809 mas que se secularizara. entre os franciscanos. Seu magistério foi estudado por Francisco Pinheiro e Dinorah Berbert de Castro (Padre Mestre A. Salvador. João Quirino Gomes (1793/1859). em 1832 (O Precursor Federal. Em matéria de ética seguiam a Heinécio. segundo Sacramento Blake. Na apuração dos votos dados aos candidatos a deputados provincial aparece o seu nome (Eleições de 1838 in Correio Mercantil de 10/12/1838. Editou dois jornais de cunho religioso e político (A Religião. nos primeiros decênios do século. Ainda em conformidade com Sacramento Blake. 14 de abril de 1832). sua assinatura. Foi ainda vigário em Angra dos Reis. Utilizava os compêndios de Genovesi. “antes de morrer. 44 . de 8 de agosto de 1844. achava-se a cargo de Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854). autor do balanço antes mencionado. que se incumbia do curso de filosofia nos começos da década de cinquenta. segundo Sacramento Blake. Na imprensa periódica da época encontram-se outras referências a João Quirino Gomes. João Quirino Gomes nada publicou e. assina anuncio do Liceu. Joaquim das Mercês. também se apoiavam em Genovesi. nascido em 1822 e falecido em 1874 ou 1975. que teria começado a ensinar em 1842. M. mais tarde. contradita a informação anterior de Antonio Joaquim das Mercês. Romualdo Seixas reorganizou o Seminário Episcopal aparecendo alí mais uma cadeira de filosofia. nasceu a 31 de outuvreo de 1812. Ainda que não haja participado diretamente do movimento armado de 1848. não se empreendeu nenhum balanço específico do ensino de filosofia naquele Seminário. Consta do mesmo arquivo a nota adiante transcrita que.45 Frei José do Espírito Santo (1812/1872) teria sido. Francisco Pinheiro Lima Junior. consoante levantamento realizado pela profa.. foi passante em 1834. ainda estudante fora nomeado professor de filosofia e de geometria no Seminário de Olinda. “o primeiro brasileiro que vulgarizou as doutrinas da Escola Eclética. 90. nº 12. entrou para o Convento a 29 de setembro de 1828. Bahia. segundo Sacramento Blake. grande conhecedor da Teologia e “ornamento de sua ordem”. Consoante registro existente no Convento de São Francisco. Diversos dos nomes citados constam das bancas organizadas para exame dos candidatos ao ingresso na Faculdade de Medicina. Pessoa de 45 . apoiado na premissa simplista de que a mesma razão que desvendou os segredos da natureza pode proceder à ordenação social. vindo a falecer a 15 de fevereiro de 1872”. com dezesseis anos completos. fez votos temporários a 1º de novembro de 1829. Por 21 anos padeceu cruéia sofrimentos. lente de Filosofia no Convento e substituto de Teologia Dogmática no Seminário Sinodal no mesmo ano e Lente Jubilado em 1843. “sua cela foi sempre visitada pelo que há de melhor em nossa sociedade”. dele publicou o seguinte: . concentrando-se os estudos na obra de Frei Joaquim do Amor Divino e Caneca. (7) O ensino de filosofia no Seminário de Olinda tornar-se-ia uma das fontes brasileiras do liberalismo radical. Contudo. Chamava-se José de Azevedo Pontes. A Crônica Religiosa. Urbano Pessoa de Melo dedicar-se-ia à política. da problemática geral ligada à história das idéias filosóficas na Bahia – deve propiciar-nos quadro amplo e abrangendo o prof. ano III. A configuração dessa vertente em terras brasileiras acha-se relativamente delineada. como resultado das pesquisas que vem desenvolvendo nos últimos anos e de que dei notícia em outra oportunidade. Na História da Faculdade de Direito do Recife. de Salvador.“Frei José do Espírito Santo. Embora não apresente indicações quanto a sua orientação filosófica. A cadeira de filosofia do Liceu esteve a cargo de Salustiano José Pedrosa até o ano de sua morte (1858). Dinorah d‟Araujo berbert de Castro (6). (1774/1825). Orador exímio. inferiu-se do magistério apoiado em Genovesi. Do ensino de filosofia – e. diplomado na Faculdade em 1834. fundada em França por Victor Cousin e Royer Collard”. Clovis Bevilaqua informa que Urbano Sabino Pessoa de Melo (1811/1870). 25 de fevereiro de 1872. segundo se indicou. embora esclareça as circunstâncias em que teria difundido a filosofia de Cousin.F. D. de resto. adianta que. p. O. Essa possibilidade. irmão de Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus. que Francisco José Tavares da Gama lecionou filosofia até 1830. sem dar maiores detalhes. D. seria organizado em fins da década de trinta. assinala a posição de Torres Bandeira. iniciado no Diário de Pernambuco por Antônio Pedro de Figueiredo e parece ter sido uma pessoa-chave no tradicionalismo pernambucano Tiago Adão Lara. no Curso Anexo da Faculdade de Direito e na Escola Normal. de quem plagia com gosto. põe-lhe por cima o manto platônico. e tem a gravíssima seriedade de mostrar como se acabam esses princípios eminentemente profundos da razão católica”. frontalmente contrária ao ecletismo. e por último contradiz-se miseravelmente. imitando o mestre de Konisberg. Rio de Janeiro. o ensino de filosofia no Seminário deve ter passado à orientação tradicionalista. mune-se das visões de Hegel. Em relação às aulas régias. o Verdadeiro. (9) 46 . toma o ar categórico. para onde foi mandado pela família aos 15 anos de idade. depois. em diversas cadeiras. faz-se uma revelação a seu jeito. que traduzira Platão. que a linha do empirismo mitigado se tenha preservado naquela instituição até os anos trinta. arma-se da clava do espinozismo. portanto. no estudo que dedicou a Antonio Pedro de Figueiredo. Foi um dos fundadores do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco. na década de noventa nomeado Bispo de São Paulo. tornar-se-ia Arcebispo da Bahia. O Liceu Pernambucano. A suposição baseia-se nestes indícios: I) De 1878 a 1881. Antonio Rangel Torres Bandeira (1826/1872). O Cousin que escreveu o Curso da história da Filosofia. segundo se mencionou e que. no mesmo ginásio. o ensino de filosofia tinha lugar no Liceu Pernambucano (transformado em Ginásio Pernambucano no ano de 1855). que condena nestes termos: “O que faz o ecletismo? Enroupa-se com as vestes dos mitos orientais. e. Diplomou-se pela Faculdade de Direito em 1837 e ocupou-se principalmente de advocacia. amesquinha o papel da razão humana. Faria entretanto algumas traduções.46 Melo escreveu um livro em defesa da Praieira (Apreciação da Revolta Praieira de Pernambuco. estudou em Roma. autor criticado por Tobias Barreto. Depois dessa época. A exemplo de D. percorre assim apavorado todos os grandes círculos do mundo filosófico. II) D. Jeronymo Tomé da Silva (1849/1924). Joaquim escreveu um compêndio de filosofia para uso de seus alunos no Seminário (1886). Jouffroy idealiza dogmas para derrocá-los como castelos de cartas. Jeronymo Tomé seria substituído por Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti. que afrancesara todo o Oriente e todo o Ocidente em matéria de filosofia. Sua obra é dedicada sobretudo ao direito. Jeronymo. tendo sido cônego. o Belo. a exemplo de seus congêneres. Exerceu o magistério. querendo emancipá-la do jugo da revelação e da fé. (8) É possível. 1849). escreve O Bom. e condena-se antes de o condenarem. Teve entre seus primeiros professores de filosofia Antônio Vicente do Nascimento Feitoza (1816/1868). profetiza a queda do reinado dogmático. o magistério de filosofia esteve a cargo de D. Algumas décadas mais tarde. Torres Bandeira. por duas vezes. Afora o Seminário de Olinda. mais tarde. falseia a história. ocupou-se de suas funções eclesiásticas. Sacramento Blake refere. Elegeuse deputado para a legislatura de 1863 e. candidatou-se ao Senado. catedrático de direito romano. retórica e outras matérias indispensáveis aos cursos jurídicos ou ainda a uma instrução aprimorada”. em consonância com a análise do prof. que deu a seu magistério sentido eminentemente tradicionalista. com repercussões na Faculdade de Direito. ocorrido no ano de 1841 com Francisco Otaviano: Conta o próprio Francisco Otaviano que. Não há levantamentos quanto ao ensino de filosofia no Liceu Estadual. Diplomou-se na Faculdade em 1838 e teria ensinado no Curso Anexo nas décadas de quarenta e cinquenta.47 Em 1867. ou estabelecidas. do Curso Anexo. A Faculdade de Direito era. de autores pernambucanos. a cadeira de filosofia passa a ser regida por frei Firmino de Centelhas (1819/1887). em sua passagem por São Paulom em 1818. Miguel Reale. Clovis Bevilaqua não se ocupou. que penetrava diversas cadeiras do curso jurídico. o grande centro de efervescência filosófica. “ Que filosofia sabe?” – perguntou-lhe Amaral Gurgel. tornar-se-ia figura destacada do tradicionalismo. procurou Amaral Gurgel a fim de lhe pedir que acelerasse a prova. com a 47 . “foram criadas. 1976). Além do que indicou o prof. As indicações precedentes sugerem que no Ginásio Pernambucano. realizou-se concurso para a cadeira de filosofia no Ginásio Pernambuco. sistema pelo qual ensinaram dois outros kantianos: Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775/1844) e Diogo Antonio Feijó (1784/1843). uma coletânea de textos. Esse contato inicial com a filosofia de Kant foi estudado pelo prof. a cargo de Antonio Ildefonso Ferreira. Miguel Reale. contudo. respondeu Otaviano. O sistema de aulas não parece ter florescido em São Paulo. Reale em seu livro Filosofia em São Paulo (2ª edição. a prestar exame de filosofia. São Paulo Conforme mencionou o prof. “A de Kant”. em 1852. relativos à reforma eleitoral. não se teria configurado maior influência eclética. A tendência dominante seria tradicionalista. concorrendo Tobias Barreto e Soriano de Souza. limitam-se à sua regência por Antonio Herculano de Souza Bandeira (1813/1884). Com a reorganização do Seminário de São Paulo. Traduziu o compêndio de filosofia de Charma e editou. onde Sá e Benevides (1833/1901). na História da Faculdade. aritmética. na obra antes mencionada é bem expressivo este incidente relatado por Spencer Vampré. Posteriormente seria deputado (legislatura 1863/1866) e diretor da Biblioteca Provincial (1870/1882). Lamentavelmente. apresentando-se em São Paulo. (10) A filosofia era ensinada pelo padre Francisco de Paula e Oliveira. egresso do ecletismo. antes referida. Sprix e Martius verificaram a existência do ensino de filosofia. latim. que o fazia inspirando-se em Kant. em que foram congregadas as aulas régias a partir de fins da década de trinta. A cadeira passaria a ser ocupada por este último. filosofia. ao longo do período estudado. Reale. aulas d e francês. geometria. relativas à Cadeira de Filosofia. que adotava o compêndio de Genovesi mas defendia algumas teses da filosofia transcendental. Deve-se supor que teve sucesso na constituição de núcleo ativo dessa tendência na província. Esse magistério tinha lugar pelo sistema das aulas régias. De sorte que as informações disponíveis. informa Spencer Vampré. com a organização da Faculdade de Direito. Tato assim que. quando é substituído por Carlos Mariano Galvão Bueno (1834/1888). Minas Gerais A situação do ensino de filosofia e. envolvido na Inconfidência Mineira. Manoel José Chaves seguia a tendência dominante na Faculdade. do mesmo modo que Galvão Bueno. logo incompatibilizado com o bispado por suas idéias políticas. relativos ao ensino. fundado em dezembro de 1750. o segundo. diga-se de passagem. Manter-se-ia no cargo até 1873. “Pois é mais feliz que eu que a estudei mas não a aprendi”.48 intrepidez dos moços. Pe. Era lente substituto da Cadeira. matéria em que publicou diversas obras. a cadeira de filosofia só figurava no Curso Anexo. no sentido do liberalismo radical. professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e do Convento Santo Antonio. Assim. a vida cultural entra em decadência por largo período. Maior dedicação à cadeira revelaria Manoel José Chaves (1812/1898). A partir de 1772 o professor de filosofia é o padre Luís Vieira da Silva. a partir de meados de 1835 passou a integrar o corpo docente do curso jurídico. em Minas. o que não vaio a ocorrer em vista de sua expulsão do país. ao longo do século XIX. Behring abriria então curso particular de filosofia em Ouro Preto. na mesma cidade. que seria aprovado em concurso para o magistério de filosofia no Curso Anexo em 1835. pela elegância estilística. são resumidos a seguir. Joaquim Inácio Ramalho (1809/1906). É autor de texto de divulgação da filosofia krausista (Noções de filosofia acomodadas ao sistema de Krause. Em seguida a esta ascende à cadeira de filosofia o padre Antonio José Ribeiro Behring. teria notável influência na posterior evolução política 48 . o krausismo. não deu maior desenvolvimento à filosofia. Essa obra Luís Washington Vita considerava-a renovadora da prosa doutrinária no Brasil. o seminário nasceria sob inspiração das idéias do período pombalino. Exerceu cargos políticos e tornou-se Barão do Império. A evolução considerada apresenta entretanto uma peculiaridade para a qual chama a atenção José Carlos Rodrigues e que. Posteriormente nomeado Cônego. sendo um dos líderes da Revolução de 1842. o empirismo mitigado. O Seminário somente é reorganizado em 1820 e experimenta nova crise com a proclamação da Independência. Nessa cidade aparece ainda outros cursos. sendo afastado em 1829. “A de Kant”. (11) Em que pese a circunstância. Assim. nomeado em julho de 1834. o primeiro particular. tornado famoso mais tarde como o Cônego Vieira. em abril de 1836. resmungou o lente. 1877). isto é. que chegou a alcançar grande prestígio graças ao Cônego Vieira. Este notabilizar-se-ia como professor de grandes dotes. como em outras províncias. pelo sistema das aulas régias. expositor claro e brilhante. vêm sendo estudadas por José Carlos Rodrigues. Assim. tendendo para o direito positivo. e. o padre Marinho adquiriria notoriedade por sua participação política. Deveria ter ficado a cargo dos jesuítas. em geral. O núcleo fundamental da cultura filosófica na província é o Seminário de mariana. a evolução dos debates filosóficos em Minas Gerais. Em consequencia da derrota daquele movimento. a cargo do padre José Antonio marinho. levantando os sobrolhos. evoluiu. estabelecendo uma larga tradição. a cargo de Frei Paulo da Conceição Moura. Embora se tenha submetido a concurso para efetivação. Os principais resultados de suas pesquisas. através da reorganização do Seminário Santo Antonio. em 1828. por ora. À época da instalação do Liceu (1839) a este último ainda incumbia a disciplina. em 1838. Daí a campanha cerrada que. integrada por Bernardo Pereira de Vasconcelos. No Seminário de Mariana aparece a figura de João Antonio dos Santos. É o tradutor do Curso de filosofia de Paul Janet. (12) Maranhão Até a criação do Liceu (13). que se aproxima de muitas das soluções mais tarde popularizadas no país pelos ecléticos. limitava-se ao ensino ao sistema das aulas régias. Assim. O cristianismo e A fé. Manoel Joaquim da Silveira. Francisco Correia Rabelo. além de outros. professor de filosofia e de retórica. no sentido do ecletismo de Cousin. Nunes Leal diplomou-se em direito na Universidade de Coimbra. o Genuense. Geruzez e Job”. conclui: “Na década de sessenta. É sintomático que esse bispo reformador haja renunciado ao cargo de 1º vice-presidente da província para dedicar-se exclusivamente à ação pastoral. Tipografia Episcopal. Até o magistério de Jaufret vigorava o ensino segundo os cânomes do empirismo mitigado. doutorando-se em medicina na Faculdade de paris. em prol de uma posição conciliatória. com o propósito de superar Genovesi. move e imprensa civil local”. ensinava por intermédio das apostilas de Cousin”. no curso da tentativa de reorganização do Seminário Santo Antonio. iniciativa essa de uma liderança de grande envergadura. estudando o período. De 1854 a 1878. Maior notoriedade nacional conquistaria o núcleo tradicionalista. decidem as autoridades eclesiásticas e oficiais que “para filosofia racional e moral continua.. referindo-se à década de setenta. tendo passado a integrar a congregação do novo estabelecimento. Foi substituído em 1842 pelo padre Antonio da Costa Duarte.49 do país. é plausível admitir que o grupo eclético se haja organizado em torno de Pedro Nunes Leal (1823/. na década de cinquenta. dedicar-se-ia preferentemente ao magistério. O grupo mineiro. elaboração autônoma. 1847). encetada pelo bispo D. Além da dedicação ao seminário. organiza a imprensa católica e publica O Eclesiastico.. (14) 49 . Dória. não se sabendo se teria experimentado evolução semelhante a de seus colegas médicos. tendo organizado eo dirigido um colégio que veio a granjear certa fama. contra os padres. a cadeira de filosofia era regida pelo padre Manuel Justino e. por Frederico Magno Justino e. De volta à província. Teófilo Otoni e o mencionado Cônego Marinho. em Homens e fatos do meu tempo. Este cursara o bacharelado em letras no Colégio Real de Marselha. ao partido dos ultramontanos. em 1828. Contudo.. a maioria absoluta do clero da capital e boa parte do interior havia desertado oficialmente das fileiras governamentais. formados em Paris no mesmo período. autor da obra Esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano (Mariana. e aderido.). por Frederico Magno de Abranches. indica que. Aurélio Pires. a regência da cadeira esteve a cargo de José Ricardo Jaufret. superaria aquele radicalismo. “no externato de Diamantina. Em 1823. ciências físicas na Faculdade de Monpelier. pelo menos teoricamente. Angel Veja Rodriguez. A ação em prol de sua constituição inicia-se na década de cinquenta. Jaufret granjeou fama de naturalista extremado. em 1870. vol. porque Deus. agosto e setembro de 1844. é o poder de praticar o bem. porque aquilo que tiver que acontecer.50 Na oportunidade do concurso para substituição de Jaufret. A Josué Montelo parece entretanto que “boa parte dos ataques que recebeu. Logo esta voz. na vida do homem. (4) Minerva Brasiliense. (3) Opúsculos Históricos e Literários. Vol. 1865. Entendo que a primeira definição é mais sólida. na prova escrita. Vol. (2) Apud Wilson Martins. ela grita que sou o único responsável pelos atos maus que praticar. outros definem o poder de obrar ou deixar de obrar. Garnier. Recolhendo-me no santuário da alma. 50 . e revidou. O poder de praticar o bem ou o mal é antes abuso da liberdade do que a mesma liberdade. 20 e 21. 137. Agir. 3º) Pela consciência. que não pode mentir. comparece como candidato único o padre Raimundo Alves da Fonseca que. pág. viera-lhe de um leigo. Rio de Janeiro. A alma humana é livre por várias razões: 1º) Pelo consenso humano. ora. (17) NOTAS (1) Júlio Maria Cesar de Morais Carneiro (1850/1916) O catolicismo no Brasil. 25. faz brilhar este princípio da liberdade praticando o bem. infinitamente livre. 4. a alma do homem é livre.. Liniense. nem evitar as faltas que o possam danificar. Cultrix/USP. porém. Todos os homens. em todos os tempos e em todos os lugares. números 18. III. prova a liberdade”.. Logo. História da Inteligência Brasileira. p. Euclides Faria. São Paulo. II. 1977. pág. subordinada ao tema “Provas da liberdade”. quod semper ubiques creditum fuit verum est. diz N. julho. segundo o belo pensamento de Donoso Cortés. Se todas as coisas dão-se fatalmente. (15) Ao padre Raimundo Alves da Fonseca. sempre acreditaram na liberdade do homem. 2º) Pelo absurdo do sistema contrário (o fatalismo). 320. 29. acontecerá. Rio de Janeiro. (5) Dicionário bibliográfico de Sacramento Blake. segue-se que ele não deve procurar o trabalho ara a alimentação. pág. faria profissão de fé tradicionalista vazada nestes termos: “Liberdade. Tobias Barreto tomaria como testa de ferro na polêmica (16) travada “com os padres do Maranhão”. Rio de Janeiro. I. 1870) e Jerônimo de Viveiros (Apontamentos para a história da instrução pública e particular no Maranhão. de Farias. INL/Conselho Federal de Cultura. (9) Apud As raízes cristãs do pensamento de Antonio Pedro de Figueiredo. p. p. na Coleção Bernardo Pereira de Vasconcelos (vol. 9. citado. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. São Luis. págs. (17) A polêmica de Tobias Barreto com os padres de Maranhão. 10). 200. 212.51 (6) Exames preparatórios de filosofia dos acadêmicos de medicina. 757-787. (13) As informações relativas ao ensino foram preservadas e sistematizadas por Cesar Augusto Marques (Dicionário Histórico-Geográfico da província do Maranhão. (10) Memórias para a história da Academia de São Paulo. revista citada. Cap. Brasília. (15) Jerônimo de Viveiros. 1978. José Olimpio/MEC. São João Del Rei. 31. 51 . Atas da III Semana Internacional de Filosofia (Salvador. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos. Revista de Geografia e História. José Olimpio/MEC. Rio de Janeiro. vol. analisada pro Angel Veja Rodriguez. com prefácio de Costa Porto. (14) Crítica ao positivismo pela imprensa católica maranhense. I. adotando uma posição consequentemente ultramontana. (12) Apud Paulo Mercadante A consciência conservadora no Brasil. A crítica ao positivismo. p. item 8. que circulou de 1880 a 1890. vol. (16) Os artigos contra Tobias Barreto apareceram no Jornal A Civilização. (8) Reeditado pelo Senado Federal (1978). Tempo Brasileiro. 17 a 23/07/1976). p. 1877. 1978. 1979. vol. Tip. p. (7) O estudo do pensamento filosófico brasileiro. II. 58. apareceu nesse periódico. Faculdade Dom Bosco. 2ª edição. 1954). 1977. artigo citado. Maranhão. 1972. p. 9. 162. 2ª ed. p. Rio de Janeiro. (11) Obra citada. Civilização Brasileira. 1877. in Filosofia e Desenvolvimento. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. da Biblioteca Nacional. VAMPRÉ. Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro (1808/1822). BLAKE. História da inteligência brasileira. Spencer. 1977. DIVERSAS publicações periódicas do período. MARTINS. 1883-1900. MACEDO. Conselho Federal de Cultura. Convívio. A liberdade no Império. 1939. Wilson. 1977. Anais da Imprensa Nacional (1823/1831). CABRAL. Memórias para a história da Academia de São Paulo. Alvaro do Vale. Memória histórica do Colégio Pedro II. Brasília INL/Conselho Federa de Cultura. Imprensa Nacional. (2ª edição. DÓRIA. Maranhão. 1977. 1870. São Paulo. Biblioteca Nacional. Cultrix/USP. CABRAL. 2ª edição. Rio de Janeiro. Tipografia Nacional. São Paulo. II e IV. Sacramento. MARQUES. Clovis. do Gabinete Português de Leitura e de outras instituições.52 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BEVILAQUA. II. 1970). Rio de Janeiro. Vols. Escargnolle. de Farias. Rio de Janeiro. INL/Conselho Federal de Cultura. fac-similar. Tip. CATÁLOGOS da Garnier (publicados no século passado). Ubiratan. 1837/1937. 7v. Brasília. Cesar Augusto. 1977. História da Faculdade de Direito do Recife. Dicionário histórico-geográfico da província do Maranhão. Alvaro do Vale. 52 . 1954 (Em apêndice: Suplemento aos Anais de 1808 a 1822). 1981 (Em apêndice: Obras publicadas em outras oficinas tipográficas do Rio de Janeiro em 1821 e 1822). Dicionário Bibliográfico. Breve notícia sobre o movimento positivista de Pernambuco. Ligeiras idéias sobre o monismo. Florentino. 235p. Reflexões sobre a vaidade dos homens ou Discursos Morais sobre os efeitos da vaidade. Pedro. Antonio Figueira de.. 1906. Rio de Janeiro. A filosofia tomista e o agnosticismo contemporâneo. A religião e o progresso social. 151-180. Dissertação sobre os pontos capitais da filosofia contemporânea. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. ALMEIDA. Rio de Janeiro. BARBOSAS. Rio de Janeiro.C. 93-122. III – 296p. João Alves de Lira. 1929. 9-20. Imprensa Oficial. 134p. 221p. Metafísica versus fenominismo. 1906. 1920. Monteiro Lobato. Petrópolis. J. p. Garnier. Garnier. p. A estética da vida (ensaios): Rio de Janeiro. Matias. BANDEIRA. Estudos e ensaios. sac. 159-174. Paraiba. 1905. Evocações e outros ensaios. Correntes Filosóficas – para ser apresentada ao Congresso de História da América em 07/09/1922. José Pereira da Graça. p. ARANHA. 1901. _______. Traduzido por um devoto. 1923. Martins Junior. III – 362 – XIIIp. Imprensa Oficial. cônego. Confissões do grande doutor da Igreja. AIRES. III 236p. p. Paraíba. 1925. (ensaios). Table alphabetique des metières contues dans les bulletins français (1897-1900): Rio de Janeiro. 143p. ANISIO. Garnier. APOSTOLADO POSITIVISTA DO BRASIL. Vozes. 1904. O monismo no direito. Tobias Barreto. Espírito moderno. 1921. Recife. 1920. _______. Rio de Janeiro. J. Imprensa de Mario Alencar. de Souza. _______. Santo. _______. p. 53 . 1920. Leite e Cia. São Paulo. 1921 (fac-simile da 1ª edição). HISTÓRIA DA FILOSOFIA E TEXTOS AGOSTINHO. A filosofia positiva no Brasil.53 PARTE II – 1891/1930 METAFÍSICA. 21-36. Ìndice alfabético das matérias contidas nos boletins em português (1897-1905). 466p. ANDRADE. BEVILAQUA. Emilio Litré (1882). VII. IX). Vários escritos. (Obras completas. _______. XXXVIII – 426p. 1926. XXX – 321p. págs. Bahia. LVIII – 346p. XII – 383p. Aracaju. vol. vol. 1892. _______. Edição do Estado de Sergipe. 169-183. Laemmert. Rio de Janeiro. p. p. 45-137. Livraria Magalhães. 54 . 1926. _______. vol. “Depoimento sobre o concurso de Tobias Barreto” in Obras completas de Tobias Barreto. _______. Publicação póstuma dirigida pro Silvio Romero. 45-52. do curso anexo da Faculdade de Direito do Recife. vol. 65-69. Rio de Janeiro. 3-12. Bahoa. Aracaju. Rio de Janeiro. 1901. Clovis. Eduardo Hartman e sua filosofia do inconsciente. (Obras completas. Questões vigentes. 1-42. págs. Aracaju. _______. X). XXIV – 710p. Laemmert. 294p. 212p. 1916. Edição do Estado de Sergipe. Imprensa Popular. Tese escrita para provimento da cadeira de filosofia. p. Filosofia e Crítica. Aracaju. Estudos Alemães. Silvio Romero e a história da literatura brasileira. XXVII – 514p. Publicação póstuma dirigida por Silvio Romero. Tobias Barreto. BESSA. págs. págs. 1926. VI – 235p. Edição do Estado de Sergipe. 1926. Edição do Estado de Sergipe. Fausto Cardoso. Ensaio de filosofia do direito por Silvio Romero. Tobias Barreto. II). vol.54 BARRETO. Polêmicas. Aracaju. págs. 141165. (Obras completas. edição do Estado de Sergipe. (Obras completas. Prefácio de Araripe Junior. 143p. Conceito antigo e moderno de metafísica (1888). 131-143. 107-130. Estudos Alemães. (Obras completas. 1899. VIII). Juristas filósofis. Notas de tangência pela filosofia (1891). vol. págs. Épocas e individualidades. A filosofia Positiva no Brasil (1883). 1895. XXXIV – 396p. p. Polêmicas. III). _______. 1897. Publicação póstuma dirigida por Prado Sampaio. _______. págs. Rio de Janeiro. Gumercindo. Tobias. 257-270. Aracaju. Esboços e Fragmentos. Laemmert. Pela imprensa e pelo foro. _______. 1926. 119-145. 1926. Conferência realizada em nome da Sociedade Positivista do Recife. Edição do Estado de Sergipe. Aracaju. _______. Livraria Magalhães. XVI. pág. Finalidade do mundo (estudos de filosofia e teleologia naturalista). CHAGAS. _______. Porto Chardron. Leite Ribeiro. Tradução de José Feliciano. VII – 167p. Remígio Fernandes. 325p. 99p. 55 . págs. 1899. III. 187-206. Tipografia Universal. 1905. Finalidade do mundo (estudo de filosofia e teologia naturalista). Sobre a realidade do mundo externo (1897). 3ª ed. Alexandre de Gusmão. Revista dos Tribunais. págs. 390p. XIII – 75p. 486p. Evolução e relatividade. Raimundo de Farias. 1924. Ciência e religião na filosofia contemporânea. 1892. 253-274. Colaborações de Lauro Sodré. BOUTROUX. págs. Mecenas Dourado e Elvira Lima. Feijó. 277-294. Brasileiros ilustres. Centro Positivista. págs. Pinheiro. “Filosofia no Brasil”. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. 2ª edição. 1897. 162-164. São Paulo. Gustavo Le Bon e a psicologia dos povos (1896). In Memorian.209-219. Finalidade do mundo (1897). A base física do espírito (história sumária do problema da mentalidade como preparação para o estudo da filosofia do espírito). XVI – 248p. Vol. Benjamin Constant. Pará. 91-93. 1895. Tipografia do Instituto Lauro Sodré.. Silvio Romero. Lisboa Tipografia A Editora. Tipografia Universal. Fortaleza. Artigo extraído da “NOUVELLE REVUL”. Finalidade do mundo (estudo de filosofia e teologia naturalista). Lucídio Freitas. Leite Ribeiro – Maurillo. 1905. 371p. 352p. A concepção da sociologia em Gumplowicz (1895). págs. Vol. Matta Bacelar. Vol. Rio de Janeiro. BRASIL. Psicologia e História da Filosofia). 1923. págs. A filosofia como atividade permanente do espírito humano. _______. O mundo como atividade intelectual. Inácio Moura. Filosofia. Garnier. _______.55 Da consciência (1891). _______. 295-307. Mont‟Alverne. págs. 146-148. 65p. 1917. 1914. CENTRO POSITIVISTA – SÃO PAULO. págs. Augusto Comte e clotilde de Vaux. Tradução autorizada. BRITO. Fortaleza. Francisco Alves. 15-41. 131-134. _______. Luiz Barreiros. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. págs. Repercussão do pensamento filosófico sobre a mentalidade brasileira (1896). 1917. Compêndio de filosofia (Lógica. _______. págs. A Filosofia moderna. Augusto Meira. Livro I. I. Tavares Cardoso. 224-236. II. Belém. 326p. 320p. O mundo interior (ensaio sobre os dados gerais da filosofia do espírito). Etienne.. 1912. Emilio. 592p. por R. Rio de Janeiro. Auguste. _______. _______. Igreja Positivista do Basil. 1896. São Paulo. Teixeira Mendes.56 COMTE. Germano. 1899. Livraria do Globo. excertos das obras e correspondência do incomparável mestre. Sede Central da Igreja Positivista do Brasil. Pernambuco. 56 . _______. Rio de Janeiro. Tradução de Dinarte Ribeiro. IV – 351p. 1897. Tradução de Miguel Lemos. Igreja Positivista do Brasil. Tradução e notas por Miguel Lemos. Astronomia Populaire. Romance de Augusto Comte. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 21p. _______. _______. Rio de Janeiro. 1893. 2v. 1895. Editora F. Carta filosófica sobre a comemoração social. Índice das matérias contidas no vatecismo positivista. Opúsculo de Filosofia Social. LIV – 352p. Tipografia do Jornal do Recife. As últimas concepções de Ensino de complementação ao Catecismo Positivista. _______. 1890. Edition apostolique avec des notes par Miguel Lemos. _______. Porto Alegre. Apelo aos conservadores. XXXV – 250p. _______. (Tradução brasileira) organizado por José Mariano de Oliveira.M. _______. Apostolat Positiviste. Conclusion totale du sistème de politique positive. Rio de Janeiro. Catéchisme positiviste. 1895. Pereira Simões. Igreja Positivista do Brasil. precedido de indicações sumárias sobre teoria positiva do calendário. 1900. Positivista do Brasil. Mission et devoir des positivistes dans la actualité. 41p. Rio de Janeiro. 1893. 1899. _______. _______. 1889. 2ª edição. 1819/1828. Organização de Raimundo Teixeira Mendes. Catecismo positivista. Traduzida por Miguel Lemos. Apostolado Positivista do Brasil. 1895. III – 533p. Calendário positivista. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1899. Paris. 11 – 23p. Rio de Janeiro. Catecismo positivista. compilados e traduzidos por A. _______. _______. Sede Central da Igreja Positivista do Brasil. Manifesto inicial da Sociedade Positivista de Paris. Le fondateur de la Societé Positiviste a quiconque desire s’y incorporer. Igreja Positivista do Brasil. Primeira tentativa de uma tradução portuguesa por Miguel Lemos. XIV – 420p. 1891. Apostolado Positivista do Brasil. 51p. Igreja Positivista do Brasil. I 1898/1820. Levi. 1918. Organização de Miguel Lemos. XI – 497p. Centro Positivista de São Paulo. carta sobre a comemoração social e orações cotidianas). Igreja Positivista do Brasil. Rio de Janeiro. _______. Curso de filosofia elementar. reeditados e estudados por Miguel Reale (São Paulo. 1926. de 1826 a 1833. 126p. Livraria Catilina. 1915. I – Estudo. Rio de Janeiro. 57 . _______. Igreja Positivista do Brasil. Em apêndice: Índice alfabético do catecismo positivista organizado por José Mariano de Oliveira. 71p. Diogo Antonio Feijó. 268p. Tome premier. 1905. _______. a Infância. Comte e Clotilde (Lucia. 1903. o batismo cristão e o casamento. 1896. Esquisse d’um tableau de la fondation de la Religion de l’Humanité. Mendes. Precis biographique d‟Auguste Comte. 1918. São Paulo. Almachio. IBF. Precis biographique de Clotilde.57 _______. 1912. Documents publiés jusqu‟ici montrant la parfaite continuité de cette evolution. 430p. _______. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro. Catecismo Positivista. Com índices onomástico e bibliográfico. 3ª edição. Sede Central da Igreja Positivista do Brasil. Vol. 1902. Precis biographique d‟Auguste Comte. Eugênio. Vol. São Paulo. DESCARTES. Discurso sobre o método. Igreja Positivista do Brasil. 1ère partie. Esquisse d’um tableau de la fondation de la Religion de l’Humanité. Esquisse d’um tableau de la fondation de la Religion de l’Humanité. II – Documentos). 1912. Rio de Janeiro.T. _______. Tome deuxième. Rio de Janeiro. Igreja Positivista do Brasil. Entre os documentos do Vol. Bahia. 2v (Vol. Recucil fait par R. Igreja Positivista do Brasil. _______. _______. 1912. Rio de Janeiro. Trois rapports de l’ancienne Societé Positiviste de Paris. _______. Evolution originale. Igreja Positivista do Brasil. L‟Eglise Positiviste du Brésil. René. Tome deuxième. 1967). Rio de Janeiro. Tradução e notas por Miguel Lemos. 39p. os pensamentos de uma flor. 2ème partie. 31p. Rio de Janeiro. Calendário e biblioteca positivistas. Sociedade Positivista. 1913. 2v. 1907. 111p. Tradução de Miguel Lemos. _______. II figuram os Cadernos de Filosofia. Cartas filosóficas sobre a comemoração social. Porto Alegre. EGAS. Antologia. DINIZ. Rio de Janeiro. Lettres et fragments de letrres. GUIMARÃES. Publicação feita pela Delegação Executiva. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 229p. Porto. Januário Lucas. 311p. Pontos de filosofia. Rio de Janeiro. 1929. (A) IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL na hora da transformação de R. 443p. 510p. GEENEN. Camilo. Tipografia de A. _______. 378p. Tradução da 14ª edição. edição. 1928. Tomo II. 1916. Livraria Paulo Azevedo.T. edição. 1922. Leonel. Jornal do Comércio. p. Noções de história da filosofia. Tomo III. Noções de história da filosofia. Rio de Janeiro. FLAMARION. São Paulo. 421p. Henrique. F. Tomo I – Psicologia. Artur.58 FIGUEIREDO. Livraria Drumond. Pontos de filosofia. Rio de Janeiro. Lógica e história da filosofia. Tobias Barreto. 1918. 342p. III – Filosofia no Brasil. Compêndio de Filosofia. 1924. Centro Dom Vital. 15p. 369-374. Rio de Janeiro. GAFFRÉE. A filosofia no Brasil. 1929. 427-432. _______. Teixeira Mendes. 1925.. 1927. _______. 58 . 2ª. págs. 1927. A teoria do conhec8imento de Kant. Pimenta de Melo. 1921. Cap. 2ª. Rio de Janeiro. Algumas reflexões sobre a filosofia de Farias Brito.J. Rio de Janeiro. Souza. 1915. 226p. Entre os acréscimos a essa 2ª ediçlão insere-se “O estudo das correntes filosóficas nacionais” (V Época – Filosofia Moderna. Jackson.D. Afonso Dionísio da. 1898. Rio de Janeiro. Pascal e a inquietação moderna. sac. Rio de Janeiro. De acordo com o programa oficial. GAMA. Deus na natureza. FIGUEIREDO. Rio de Janeiro. Noções de história da filosofia. Pontos de filosofia. 128p. Tipografia Revista dos Tribunais. São Paulo. FRANCA. Moral Metafísica. In Memorian. 1909. Silvio Romero de perfil. Livraria Drumond. (Irmãos Maristas). Esboço bio-bibliográfico. Centro Dom Vital. Livraria Paulo Azevedo. 198-278). Livraria Paulo de Azevedo. 586p. Rio de Janeiro. págs. Gráfica Editora Moteiro Lobato. 484p. 283p. _______. Tomo II. 1921. Igreja Positivista. Jackson de. Cia. _______. _______. São Paulo. Primeira Circular Anual do Apostolado. sac. Rio de Janeiro. _______. Melhoramentos. Psicologia e Lógica. São Paulo. págs. 1900. 188p.59 ISOLDI. I – Filosofia antiga e medieval. 1918. LIMA. Carlos da Veiga. 118-120. Getúlio de Paula. Paul. História da Filosofia. Melhoramentos. Biografia de Augusto Comte. 1890. Alfredo de Araujo. KANT. OSB. _______. Templo da Humanidade. Ludgero. 1930. História da Filosofia. São Paulo. 1928. Rio de Janeiro. São Paulo. São Paulo. Rio de Janeiro. Immanuel. 150p. 534 – IIp. 1898. LAFFITTE. Lahr. 682p. SJ. Laurindo. 274p. Miguel. Francisco e SANTOS. JASPERS. 1929. Psicologia e Lógica. Ensaio sobre a oração. Resumo adaptado de Notions saommaires de Ch. da Rocha. 1930. LEMOS. Gustavo. Lahr. Melhoramentos. da Rocha. 2ª edição. 59 . Rio de Janeiro. 1919. Rio de Janeiro. LIMA. Templo da Humanidade. História da Filosofia. 1913. 40p. Manual de filosofia. O idealismo na filosofia contemporânea. 1898. 243-245. LIMA. LONCHAMPT. Raimundo A. Revista dos Tribunais. A Filosofia no Brasil. 1924. História da Filosofia. Ensaios filosóficos. XII – 541p. 1921. Crítica e literatura. Laemmert. Resumo histórico do movimento positivista no Brasil. Editora de Assis Bezerra. Rio de Janeiro. 1898. Tipografia do Jornal do Comércio.C. 30p. 3ª edição. Vademecum filosófico. d. 122p. Lahr. Rio de Janeiro. Resumo adaptado de Notions sommaires de Ch. Tradução de Miguel Lemos. Jornal do Brasil. São Paulo. Farias Brito e o movimento filosófico contemporâneo. Manual de filosofia. Fortaleza. 86p. Vol. (1882) 2ª edição. Tradução e notas de Miguel Lemos. págs. Parodia da igualdade. _______. Prefácio de Capistrano de Abreu. LEÃO. 2ª edição. 344 – XIp. Rio de Janeiro. A Filosofia no Brasil. LOCHER. José. SJ. 1920. Tradução de M. Festa comemorativa do bicentenário. SJ. Canton e Beyer. baseada nas Notions sommaires de Ch. irregular. 155p. seu porvir. OLIVEIRA. Farias Brito. Revista dos Tribunais. Silvio Romero. 220p. Livraria Cruz Coutinho. crítico e filósofo. de Castro. Graça Aranha. Rio de Janeiro. Abelardo Lobo (p. 334p. 1905. págs. Rio de Janeiro. 291-298. PEREIRA. Dos filósofos brasileños. J. Revista dos Tribunais. R. O adultério. São Paulo. 41-61). págs. PATERSON. 5-42. sac. 1901. João. Robert. 381p. 195-235. Bergson.C. MENDES JUNIOR. Farias Brito e a reação espiritualista. 205-212. Kant e o Direito. Recife. Raimundo Teixeira. 242-246. Novos ensaios. págs. Rio de Janeiro. (p. São Paulo Editora. págs. Kant em fase da cultural geral. sac. Ensaios de Crítica. MAGALHÃES. Rio de Janeiro. 1919. NERY. Concepção de filosofia. 1916. seu presente. 118-123. 29-39). Atar. Propaganda evolucionista. 1899. Lafayette Rodrigues (Labieno). Resumo cronológico da evolução do positivismo no Brasil. Recife. 99-144. pág. A Igreja e o Apostolado Positivista do Brasil: seu passado. págs. J. na hora da transformação de Miguel Lemos. Kant. 253p. Amoroso Costa (p. Artur. Clovis Bevilaqua (edição-86). A pena entre os hebreus. Primeira parte. Dário Veloso. São Paulo. 121p. Silvio Romero. Anuário do Brasil. págs. 1929. Teses apresentadas ao concurso de filosofia no Ginásio Estadual de Campinas. Samuel de. Igreja Positivista do Brasil. Laemmert. _______. PENIDO Maurílio Teixeira Leite. Concepção nova da matéria. 19-28). 63-74). Pontes de Miranda. Almeida. págs. págs. Rio de Janeiro. Uma sinopse da história da filosofia. La méthode intuitive de M. 1918. Vindicae. 1917. O problema da morte. A doutrina de Kant no Brasil. Nuno Pinheiro (p. 60 . Suave convívio. MENDES. 1930. págs. 1-67. Tobias Barreto. Matias Aires. _______. Alcan. 40p. Augusto Siqueira. Rio de Janeiro. 1922. págs. o sr. Génève. 69-97. 145-193. Casa Editora Diário de Pernambuco. MURICY. Rio de Janeiro. 1904. Tipografia Aldina. Paris. (1ª tese): Bergson (2ª tese). Igreja Positivista do Brasil. O problema cético à entrada da gneosologia. ORLANDO. 1917.60 Kant e as ciências exatas. 487p. Andrade. X. in Novos estudos de literatura contemporânea. Brasil. Tipografia “A Editora. 1926. São Paulo. _______. (Apêndice – “Que é direito?” de Gumercindo Bessa. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Doutrina contra doutrina. 109p. POMPÉO. o evolucionismo e o positivismo na República. _______. Belém. 1899. Garnier. “Discurso de saudação a Euclides da Cunha” (1906). págs. Ed. Cunha e Irmão Editores. VIII. _______. do Estado de Sergipe. “Considerações indispensávels” para a 2ª edição de Estudos alemães (julho de 1892). XVI – 264p. Ed. de Tobias Barreto (janeiro de 1892). “Prólogo” da 1ª edição de Estudos de direito. _______. 295p. “Explicações indispensáveis” para a 1ª edição de Vários escritos (março de 1900). Doutrina contra doutrina. XI-LVIII. VI. Fragmentos filosóficos. 1920. do Estado de Sergipe. Rio de Janeiro. 47-68. 2ª edição. 1926. 207-212. O haeckelismo em sociologia (1899). págs. “A Escola do Recife no último quartel do século XIX” (outubro de 1904). Garnier. Lógica e História da Filosofia do Ginásio Paes de Carvalho do Pará. 1ª serie. 1910. Rio de Janeiro. _______. 1908. XXI – 320p. págs. XI-XX. _______. A classificação dos fenômenos em sociologia (1899). 267-307p). 1901. vol.m 1895. Ensaio de filosofia do direito. 3-46. Brasil. Nunes. 61 . Tipografia Revista dos Tribunais. in Obras Completas de Tobias Barreto. págs. págs. 203-216. 1906. Rio de Janeiro. Virgílio de Sá. Livraria Chadron.. 69-124. ROCHA. Rio de Janeiro. 335-400. CXVI – 349p. págs. Rio de Janeiro. Tipografia de J. vol. “A nova concepção do direito no Brasil” (1894). 1928. in Provocações e debates. _______. CVIII. _______. Ensaios de sociologia e literatura. Teses de concurso para o preenchimento efetivo da cadeira de Psicologia. vol. págs.61 PEREIRA. 2ª edição. Ensaio de filosofia do direito. _______. Mont’Alverne. XV-XXVII. 1917. Francisco Alves. in Outros estudos de literatura contemporânea. Ed. Tobias Barreto. A. Porto. do Estado de Sergipe. o evolutionismo e o positivismo na República. O direito brasileiro no século XVI (1899). in Obras completas de Tobias Barreto. D’Annunzio. São Paulo. Avertano. 1894.B. 293p. 1895. _______. Silvio. Balmes. in Obras completas de Tobias Barreto. Livraria Clássica de Alves e Cia. págs. Bernardes. págs. Lisboa. ROMERO. Cinco gênios: Lamartine. 1926.. SILVA. Pensamento e fragmentos. Primeira série. Para o uso da mocidade. do Estado de Sergipe. avec um préf. 1912. 1917. São Paulo. 62 .C. Societé Positiviste. José. Rio de Janeiro. Revista dos Tribunais. “O positivismo no Brasil”. sac. 1921. Livraria Alves. Farias Brito. A vida psíquica do homem. Ed. SABOIA. 37p. Visconde de. 51-75. vol. Libraria Propaganda. da Rocha. 1926. 1916. págs. 1899. págs. “Prefácio” ao livro Polêmicas (março de 1901). Roma. in Obras completas de Tobias Barreto. XXXIX – 624p. (Tese de concurso) TERLIZZI. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Breve curso de filosofia. XXI-XLIII. Castro e. 1928. SCHOPENHAUER. 1907. Briguiet..C. 1903. Augusto Comte. Ensaios filosóficos. Rio de Janeiro. Francisco M. Sexta série. Ensaio filosófico sobre o materialismo e o espiritualismo. 1904. Tradução de M. Tradução de M. Laemert. A idéia do direito na filosofia de Farias Brito. Metafísica do amor.esboço sobre as mulheres (pensamentos e fragmentos). 4ª edição aumentada. Rio de Janeiro. SAMPAIO. SANTOS. Vicente Candido Figueiredo. da Rocha. Laemmert. Garnier. Rio de Janeiro. “A História da literatura brasileira. Rio de Janeiro. de Pierre Lattite. Rio de Janeiro. in Estudos de litetatura brasileira. Paris. Joaquim da Silveira. 323p. SILVEIRA< Tasso da. José. 99p. VERÍSSIMO. _______. SOMBRA. Artur. Garnier. Nestor. VICTOR. Laemmert. Rio de Janeiro.. 80p. 1901. 101p. 114. 1917. _______. VI. Antonio Gomes de Azevedo. Fortaleza.62 _______. Revista dos Tribunais. 1893. Essai sur l’histoire du positivisme au Brésil. XII – 53p. Jackson de Figueiredo. págs. Prefácio de Sílvio Romero. Lógica. Ginásio 28 de Setembro. Joaquim. _______. Crítica e filosofia. 1894. Através da filosofia. Prefácio de Sílvio Romero. Bahia. As técnicas sociais). _______. ed. _______. Prefácio de Sílvio Romero. 63 . XXIII – 96p. 1912.3ª edição. Gabriel de Toledo Piza e. Garnier. Rio de Janeiro. Homens e coisas de ciência. XXIII – 72p. 54p. Compêndio de acordo com o programa oficial. Rio de Janeiro. BITTENCOURT. 1908. BAIN. Vozes. A mentalidade científica no Brasil. 1915. 1922. da Rocha. _______. Globo. (1917).. Manoel Soriano de. Livraria Araújo. Alexandre. s. Rio de Janeiro. A sociologia (Caráter científico. Liberato. _______. Alcan-Levy 1912. 1912. s/d.d. BARROS. A sociologia como ciência autônoma. ARAGÃO. Rio de Janeiro. XVIII. Fortaleza. Tipografia Altina. Diário da Bahia. Rio de Janeiro. Miguel Osório de. FILOSOFIA CIENTÍFICA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS ALBUQUERQUE. _______. 1925. 1904. Rio de Janeiro. 1922.C. Editora Monteiro Lobato. Petrópolis. 182p. Fortaleza. Imprensa Nacional. 72p. Rio de Janeiro. Ginásio 28 de Setembro. 77p. Tipografia Escolar. ANTUNES. 238p. 1909. Classificação das ciências. Classificação das ciências. A vida e os fenômenos vitais. ALMEIDA. 131p. Ramos do Saber: Classificação das ciências e de todos os ramos de atividades e saber. Afonso Duarte de. Classificação das ciências. Egas Carlos Moniz Sodré. Garnier. Sinópse de lógica. 1908. 1892. ARCOVERDE. _______. Tip. Livraria Científica Brasileira. do autor. 50p. São Paulo. 65p. ALMEIDA. 1923. Fortaleza. Rio de Janeiro. Fernando. Classificação das ciências. Tradução de M. Fragmentos de filosofia positiva. Comp. 1918. do Brasil. Rio de Janeiro. A metafísica contra o positivismo. Porto Alegre.63 LÓGICA. 4ª edição. Livraria Araújo. A lei científica na lei jurídica. _______. Paris.. Cardeal. Laemmert. 73p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1909. Amoroso. 328 e 572p. de acordo com o programa do Ginásio do Estado. CAVALCANTI. 1909. arte e filosofia).C. Manuel de Almeida. Introdução à síntese subjetiva dos conhecimentos humanos. 1928/1930. 4ª edição. 264p. 245p. _______. Julio Oscar de Novaes. 3 vols. Imprensa Nacional. 64 . Rio de Janeiro. CASTRO. 1914. 210p. Compêndio de lógica. Tipografia do Jornal do Comércio. 100p. Rio de Janeiro. Tipografia do Globo. Introdução ao curso de psicologia e lógica da Academia de Altos Estudos. Livraria Internacional. Teoria filosófica do cérebro e suas localizações. Rio de Janeiro. CARVALHO. Introdução à teoria da relatividade. segundo Augusto Comte. (Tese apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 28 de novembro de 1904 e defendida em 30 de janeiro de 1905. Porto. Pimenta de Mello. XX – 410p. São Paulo. _______. Laemmert. 168. aditamentos e anotações pelo General Celestino de Sousa). 1929. Rio de Janeiro. Lisboa. 1921. (Em apêndice uma notícia bio-bliográfica à décima sétima edição alemã por Victo Dave). Rio de Janeiro. Livraria Chardron. FREIRE. _______. 1924. O homem conforme a ciência. conforme o programa oficial de ensino. s/d. 1898/1899. Força e matéria. De onde viemos? Tradução de M. _______. GEENEN. Iniciação filosófica. Na aurora do século XX. cadeira de Fisiologia). 210p. _______. Ginásio 28 de Setembro. sua instituição positiva segundo Augusto Comte. 253p. 2v. 223p. Rio de Janeiro. A Lógica. Compêndio de lógica. São Paulo. COSTA. 1914.. 1922. Tradução de Jayme Filinto.64 _______ Crítica e filosofia. São Paulo. _______. da Rocha. (Tradução livre. 1911. Melhoramentos. Tipografia Leuzinger. As idéias fundamentais da matemática. 1918. Pimenta de Melo. 182 e 212p. Livraria Científica Brasileira Sussekind Lendonça. _______. Imprensa Nacional. Gomes de. Imprensa Nacional. 140p.R. (Questões vigentes de ciência. Rio de Janeiro. Temperamento e caráter sob o ponto de vista educativo. Luis. BUCHNER. Rio de Janeiro. 1904. Cia. 175p. Henrique. A. Laudelino. 97p. A medicina positiva. 1929. 1905. 1926. Rio de Janeiro. Igreja Positivista do Brasil. MALINCONICO. Lógica. Ribeiro Santos. J. Luiz Donato. Laço entre a Religião e a Ciência. A sabedoria da inteligência. Os enigmas do universo. Raimundo Teixeira. Artur de Araujo. Tradução de João de Meyra. 300p. Quadro das quinze leis de Filosofia Primeira. Estudos de Filosofia Biológica. Maravilhas da vida. Anuário do Brasil. 1914. 159p. 2ª edição. 1908. _______. IX – 467p. 230p. Belo Horizonte. 1895. Problemas de filosofia biológica. Porto. Recife. Cesário. O monismo. Origem do homem. 1922. 112p. Jesus Cristo e a psicologia mórbida. 1909. João. Tradução de Fonseca Cardoso. MIRANDA. PECAUT.65 HAECKEL. 1911. XIII – 108p. _______. Imprensa Nacional. Porto. Livraria Chardron. Rio de Janeiro. 141p. PINTO. Rio de Janeiro. Tradução de Jayme Filinto. 72p. Porto. Ensaio crítico de filosofia positivista. 1908. 1921. Livraria Chardron. _______. São Paulo. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Livraria Chardron. Igreja Positivista do Brasil. JORGE. Livraria Científica Brasileira. 1923. MARTINS. 65 . Fulvio. Conceito atual de vida. Tradução de Fonseca Cardoso. MENDES. Estado de Minas Gerais. Rio de Janeiro. ed. F. Porto. Tradução de Eduardo Pimentel. 1920. Rio de Janeiro. _______. Introdução à sociologia geral. 1927. MENDES JUNIOR. _______. RIVIECCIO. Roquete. Pimenta de Melo. 1917. _______. Cultura Acadêmica. Tradução de Benedito Costa. Francisco Pontes de. 1922. _______. Elementos de filosofia científica. Lello. Ciência do critério. 238p. _______. Porto. Complemento do Livro “Os enigmas do universo”. Rio de Janeiro. 51p. Rio de Janeiro.. 1898. A sabedoria dos instintos. Tableau definitif des conceptions humaines. Leite Ribeiro. IX – 445p. Ernest. Rio de Janeiro. Elementos de lógica e psicologia. E. 1908. Livraria Chardron. Livraria Chardron. História da criação dos seres organizados segundo as leis naturais. 1922. X – 627p. Conforme as lições proferidas no Ginásio Nacional (19001905). As funções do cérebro. 121p. Laemmert. Curso de Lógica. Ensaios sobre lógica. págs. Herbert. Rio de Janeiro. Sul Americana. p. Freres. Rio de Janeiro. Carlos Sac. São Paulo. 1925. notícia sumária de sua obra. 118p. Aracajú. 111-1p. Tipografia e Litografia de A. TAPAJÓS. 87p. _______. João Francisco. 59-83. Vicente de. Tipografia Paulista. 1907. Da psico-fisiologia da percepção e das representações. A utilidade do antropomorfismo. da Rocha. Tradução de M. 2ª edição.C. 41p. 1907. Rio de Janeiro. SOUZA. da Rocha. _______. Tradução de MC. 1909 (Em apêndice: O que é filosofia?). da Rocha. Rio de Janeiro. 1900. _______. Tipografia B. 220p. _______. 193p. Winter. SPENCER. _______. Rio de Janeiro. 1889. Papelaria Macedo. editor.C. XAVIER. _______. _______. “Os nossos filósofos”. Rio de Janeiro. Laemmert. 175p. 2ª edição. 1923. Rio de Janeiro. Entre o abstrato e o concreto. Rio de Janeiro. Classificação das ciências. Tratado de lógica. Tipografia do Estado de Sergipe. 1909. “Porque me separo de Auguste Comte”. Classificação das ciências. Rio de Janeiro. Audiffrent. IX – 69p. 1921. Laemmert. 101p. 1890.66 SAMPAIO. 1898. 1889. São Paulo. Agliberto. 1912. Rio de Janeiro. 64-95. Ensaios de Filosofia e Ciência. Ensaios de lógica. G. SOUZA.. 92p. Tratado de lógica. 1908. Laemmert. 66 . Prado (Joaquim do Prado Sampaio Leite). Rio de Janeiro. SENTROUL. Alves Editora. Tipografia Revista dos Tribunais. José Estelita Monteiro. Tradução de M.. Teoria da sensação. Lei e causa do progresso. Fortaleza. O direito e a sociologia. ALBUQUERQUE. palavras pronunciadas diante de sua estátua no dia 7 de setembro. FILOSOFIA POLÍTICA. Rio de Janeiro. Cruzeiro do Sul. 1891. Páginas Escolhidas. Silvino Gurgel do. 1903. 67 . Centenário da Independência. Ensaio sobre a vida e as obras de Hugo de Groot (Grotius). Prefácio de Clóvis Bevilaqua. _______. 3ª edição. ensaio sobre o problema do ser. 396p. Tipografia do Jornal do Comércio. JOSÉ BONIFÁCIO.. 1893 – X – 153p. Livraria do Globo.67 ÉTICA. Belém. 10p. Discurso proferido na inauguração do Congresso Latino em 15 de abril de 1903 no Capitólio de Roma. ALMEIDA. 1915. Ceará. 52p. _______. 1906. Interpretação sociológica dos fatos políticos e jurídicos. 1922. Fortaleza. Prefácio de Ronald de Carvalho. Aubert. Tipografia Escolar. Tradução de A. Mandarino e Molinari. 1923. Imprensa do Estado. A missão americana. s/d. Paris. 340p. 54p. O monismo no direito. Antonio José de. Rio de Janeiro. L’idée republicaine au Brésil. DO DIREITO. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.. 1918. Graça Aranha. Renato. ARISTÓTELES. discurso de recepção. 101p. _______. A lei científica e a lei jurídica. José Pereira da Graça. Manuel Soriano de. A história como forma de conhecimento. 154p. 1908. Fausto. Moraes e Cia. quando a Igreja Positivista do Brasil depôs uma coroa de louro e carvalho sobre o pedestal.. ESTÉTICA. ARAUJO. resposta. às 14 horas.E.S. A civilização latina e a alma brasileira. Anuário do Brasil. Versailles. DA EDUCAÇÃO E DIVERSOS A. Perrin. Theodoro Figueira de. Fernando. 1917. ANTUNES. 124p. _______. 1913. Publicado in João Ribeiro. Rio de Janeiro. AMARAL. Costa. _______.. ALMEIDA. ARAUJO. 1912. ARANHA. Boulanger. (Academia Brasileira. Paris. 8p. Rio de Janeiro. O fator jurídico na integração social brasileira. 1906. Porto Alegre. Um apotre de la republique au Brésil. Ceará. 1907. Garnier. _______. Le fondateur de la Republique Brésilienne Benjamin Constant. Souza Bandeira. A república ateniense. Livraria Araújo. Oscar de. Imprensa V. Garnier. _______. 1920.68 ARRAES. 1925. Fernando de.C. 176p. Rio de Janeiro. 1892. A vinha e a civilização. A mistificação salesiana. Discurso. O Rio Grande do Sul e suas instituições governamentais. Tipografia Riedel & Lemmi. 1925. H. 1915. Laemmert. O século XX sob o ponto de vista brasileiro. Estudar e ensinar. Papelaria e Tipografia Marques Araujo e Cia. 2ª edição muito melhorada. Vieira Souto. Raimundo de Monte. BARRETO. BANDEIRA. LithoTipo Fluminense.. São Paulo. Alipio. Evocações e outros escritos. Garnier. BANDEIRA. 1929. _______. 143p. Rio de Janeiro. ARRUDA. A bandeira nacional. O segredo de Renascença e outras conferências. Rio de Janeiro. 1900. Rio de Janeiro. _______. artigos episódicos dos Srs. Discursos. Publicação póstuma dirigida por Silvio Romero. publicação póstuma dirigida por Silvio Romero. Anuário d o Brasil. Luiz Pereira. 166p. Um casamento positivista do ano de 112 (1900 da Era Cristã). _______. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. 1927. São Paulo. discursos e entrevistas. AZEVEDO. 61p. 161p. Tipografia Piratininga. XVII – 468p. Filosofia do direito. São Paulo. São Paulo. Estudos de direito. Rio de Janeiro. XXIX – 560p. Tipografia do Estado de São Paulo. _______. BARRETO. 20p. Melhoramentos. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1929. 297p. Rio de Janeiro. 1901. 306p. 1901. 1896. _______. 1921. publicação póstuma dirigida por Silvio Romero. J. 1923. Major Alipio Bandeira e S. 1898. Laemmert. São Paulo. de Souza. 74p. 68 . A reforma do ensino do Distrito Federal. O problema universitário brasileiro (inquérito nacional). Rio de Janeiro. João. _______. Laemmert. Igreja Positivista do Brasil. 1904. São Paulo Editora. Rio de Janeiro. Estudos de direito. 235p. Do regime democrático. São Paulo. 93p. Nora Era. 2ª edição. Tobias. _______. BONFIM. 38p. 220p. Garnier.69 _______. O direito como ciência positiva na obra científica de Pontes de Miranda. publicação póstuma dirigida por Silvio Romero. Imprensa Oficial. Rio de Janeiro. _______. vol. 22p. (Obras completas. 1926 – XII. Livraria Francisco Alves. (Obras completas. VII). Rio de Janeiro. VI – 280p. 1902. BEZERRA. Aracaju. 1917. 1926 – XLIII – 308p. 195p. 1918. Rio de Janeiro. Aracaju. _______. Estudos jurídicos (história. Através da filosofia. BARROS. Recife. Edição do Estado de Sergipe. _______. Discursos. _______. (Obras completas. Edição do Estado de Sergipe. _______. Edição do Estado de Sergipe. _______. IV). Paraíba. BEVILAQUA. Alcides. Estudos de direito e economia política. vol. Jornal do Recife. 518p. 1923. 2ª edição. 69 . vol. Manoel. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1900.. _______. História da Faculdade de Direito do Recife. 1927. _______. Rio de Janeiro. Ensaios de crítica e filosofia. _______. 1926 – XX – 152p. Colatino. Edição do Estado de Sergipe. Estudo do símbolo no pensamento e na linguagem. BARROSO. Rio de Janeiro. Clovis. Casa Eletros. Rio de Janeiro. Conferência. Menores e Loucos. Estudos de direito. Volume I. (Obras completas. Estudos de direito. Recife. Francisco Alves. 1926. Aracaju. Volume II. 1886. 1919. A beleza e suas formas de expressão. Vários Escritos. Afonso Duarte de. 1916. Estudos de direito e economia política. 1f. LIII – 365p. 1904. Livraria Científica Brasileira. Oficina Tipográfica. Da sugestão do belo e do divino na natureza. _______. V). 2 vols. 1923. 300p. 34p. Rio de Janeiro. VI). Laemmert. XIII – 2f (3) – 270p. 1912. Edição do autor. 722p. vol. Aracaju. filosofia e crítica). A Missão Política de Pernambuco Indicada pelo Conjunto de sua Evolução Histórica. 270p. Pensar e dizer. Lisboa. parlamentarismo e democracia. CAMARA. 63p. Rio de Janeiro. _______. 369p. CARDOSO. BRITO. Democracia representativa. Imprensa Oficial. Rio de Janeiro. Recife. Rio de Janeiro. 1927. Economia política. 1906. democracia. 293p. Tulio de. Do voto e modo de votar. Editora Nacional. Ensaios de sociologia. Gaspar Martins e Júlio de Castilhos (estudo crítico de sociologia política). II – 315p. Ditadura. _______. A verdade como regra das ações (Ensaio de filosofia moral como introdução ao estudo do direito). Recife. (Teses apresentadas à Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro). Guillard-Allaud. L. Concepção Monística do Universo. Dr. 1918. Lisboa/Paris. Porto Alegre. São Paulo. Leite Ribeiro. 3ª edição refeita.70 BOTELHO. 1896. 1918. (1895). 1920. XXII – 394p. _______. 1906. CABRAL. s/d. 175p. Do voto e do direito de votar. 112p. a 22 de setembro de 1917. _______. Luiz Pereira Barreto. 1924. Tipografia do Jornal do Comércio. Victor de. CABRAL.P. Introdução crítica à filosofia do direito. Ditadura. CAMPOS. s/d. BRITO. Orações cívicas e literárias. Tipografia dos Anais. Rio de Janeiro. CAMPOS. São Paulo. parlamentarismo. o filósofo. Conferência realizada no Teatro Municipal de São Paulo. Democracia representativa. BRASIL. 171p. _______. Ciência das Finanças. Tipografia Piratininga. A cultura Acadêmica. 1894. 1898. Apresentação de Clovis Bevilaqua. Rio de Janeiro. Idéia de pátria. 1893. Fausto Cardoso. 1918. CAMPOS. 68p. como parte de uma série organizada pela Liga de Defesa Nacional. Carlos. 66p. Introdução ao Cosmos do Direito e da Moral. Belém. Laemmert Editores. São Paulo. Joaquim Francisco de Assis. 70 . 27p. João Rocha. 339p. (1908). 115p. Fausto. Os grandes pensadores. Faelante da. Seção de Obras de “O Estado de São Paulo”. Livraria Americana. 1908. 1905. Leuzinger. Do governo presidencial na república brasileira. Raimundo de Farias. Tavares Cardoso. Carlos. Direito Administrativo. 148p. Alfredo. Francisco. Belo Horizonte. Barcelos e Livraria do Globo. Porto Alegre. Rio de Janeiro. 1893.R. 284p. Rio de Janeiro. Cipriano. 140p. Prefácio à Filosofia da Arte. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro. A lei e o arbítrio. In Memoriam. Rio de Janeiro. Religião da Humanidade. 1928. Rio de Janeiro.71 _______. 1920. Rio de Janeiro. A questão do ensino: bases de uma reforma da instrução pública no Brasil. Rio de Janeiro. 431p. VI – 88p. Ensaios sobre Pascal Spinoza. 1925. CARNEIRO. Em torno do voto supremo de Augusto Comte. Figuras e Conceitos. Instituto Hannemaniano. À margem do 7 de setembro e outros estudos. Tipografia Morais. As modernas correntes estéticas na Literatura Brasileira. _______. 101p. nota de Silvio Vieira Souto. Anuário do Brasil. 71 . Rio de Janeiro. Garnier. Gomes de. Imprensa Nacional. CARVALHO. _______. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. (Tese de concurso à Escola Nacional de Belas Artes). Discurso pronunciado na Sessão da Câmara dos Deputados. CARVALHO. Tipografia Marques Araujo. O ensino que nos convém. 1926. Rio de Janeiro. 1902. 1921. Elisio de. _______. Rio de Janeiro. La dictadure republicaine et le government bresilien. Taxinomia Social. As raças humanas. Colombo. Afirmação e comentários. 1907. 1891. a mulher. Rio de Janeiro. Ed. Romance simbolista. 175p. Euclides da Cunha. 1917. comunicações e artigos de Mario Barbosa Carneiro. _______. Programa para o ensino da cadeira de Sociologia e Moral. Antonio dos Reis. CARVALHO. Em defesa da Obra imortal de Augusto Comte sob a angélica inspiração de Clotilde. 1915. A. A poesia e a arte sob o ponto de vista filosófico. 102 – 23p. _______. 1898. Rio de Janeiro. Ensaios de crítica e estética. CASTRO. Ed. Tipografia do Jornal do Comércio. CARDOSO. CARVALHO. 1926. Mário Barbosa. 1924. CARVALHO. _______. _______. 217-332. Washington. de 9 de janeiro de 1902. Asdrubal de. Paraía. 1910. 216p. Anuário do Brasil. 1930. Alvaro de. Vicente Licinio. do Anuário do Brasil. 332p. págs. Ensaios filosóficos sobre o mecanismo do direito. Rio de Janeiro. de Macedo. Edição da Empresa de Propaganda Literária Luso-Brasileira. CROISET. O idealismo filosófico e o ideal artístico. Luiz. Direito Administrativo. Almachio. _______. A idéia republicana no Brasil. DELGADO. F. CUNHA. Fanatismo científico. 1930. Rio de Janeiro. 1917. 212p. Prefácio de Silvio Romero. Tito Lívio de. As democracias antigas. Imprensa Oficial. 72p.72 CASTRO. Jornal do Comércio. 1903. Higino. Antonio Silva. Bahia. Recife. 27p. 340p. José Domingues. 47p. 1912/1913. Recife. Leuzinger. (Tese para concurso de professor substituto da Faculdade de Direito). Papelaria e Tipografia Villas-Boas. 1893. Escolas Profissionais do Liceu Salesiano. Economia Política. Há um direito natural? Qual é o seu conceito? São Paulo. Vicente Ferreira Lustosa da. CODECEIRA. (Tese para concurso de livre docência). Rio de Janeiro. 1º vol. CORREIA. Jacinto Ribeiro dos Santos. Manuel de Almeida. A mulher e a sociogenia. 1906. 1913. Escolas Profissionais Liceu Salesiano. COSTA. Figueiredo de Faria. A igreja católica e o Estado. Governo Divino da Providência. São Paulo. Questões e problemas. A. 55p. 1912. 40p. Prioridade de Pernambuco comprovada em face da história e documentos autênticos. 1907. 1928. CUNHA. 129p. (Teses para concurso de substituto da 5ª Seção da Faculdade de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro). CORREIA. Teresina. Rio de Janeiro. 1894. Recife. São Paulo. Ciência das Finanças. 407p. 72 . Rio de Janeiro. Tipografia São Francisco. Bahia. _______. DINIZ. CAVALCANTI. Gênese hereditária do direito. 68p. Prefácio de Silvio Romero. Bahia. _______. 1918. Alexandre. Direito positivo e direito natural. 1923. M. 33p. Jackson de Figueiredo. _______. 35p. 1921. Francisco Alves. (compreendendo parte dos artigos escritos no período 1881/1890). XLV – 227p. (Teses para concurso de professor na Faculdade Livre de Direito da Bahia). 82p. A educação sob o ponto de vista religioso de acordo com a moral positiva. 1893. DORIA. Introdução de Clovis Bevilaqua. Rio de Janeiro.73 _______. ESCOBAR. Rio de Janeiro. Garnier. 44p. Livraria Católica. 79p. 1919. 23p. Wenceslau. 180p. 204p. A síntese universal e suas leis. Educação moral. Do nacionalismo na hora presente. Rio de Janeiro. Trinta anos de ditadura republicana. Contribuição para a história filosófica da sociologia. 1921. A ciência do direito e as produções espirituais do homem. Magalhães e Muniz. 1907. 1911. sobre as razões do movimento nacionalista no Brasil e o que em tal movimento. FERREIRA. Moral e crítica. é possível determinar. XXI – 393p. (lição inaugural professada na faculdade Livre de Direito). Gonçalves. Melhoramentos. dirigida a Francisco Bustamante por Jackson de Figueiredo. Francisco Alves. Porto. 1909. 1917. Direito Público e Direito Constitucional Brasileiro. Rio de Janeiro. Bahia. 62p. São Paulo. _______. FIGUEIREDO. Apresentação de Clovis Bevilaqua. 50p. 346p. Tipografia A Vida dos Campos. Da estética na literatura comparada. VIII – 185p. Tipo-Litografia Ribeiro. São Paulo. carta de um católico. Paulo. Os pressupostos pragmatistas na moderna filosofia do direito. _______. 402p. O ensino do direito na Bahia. Garnier. _______. Jackson de. A questão social na filosofia de Farias Brito. Rio de Janeiro. 112p. Do estudo da sociologia como base do estudo do direito. 224p. 1930. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1920. O comunismo científico à luz do Novo Testamento. _______. 73 . 1898. 1928. Tipografia dos Anaes. Questões atuais de filosofia e direito. _______. As formações naturais na filosofia biológica. 70p. 1914. 1912. 1920. Rio de Janeiro. 1899. Rio de Janeiro. XII – 354p. _______. _______. EGYDIO. Antonio de Sampaio. Manuel Carlos Souza. São Paulo. Rio de Janeiro. Paulo Pongeti. _______.L. 43p. _______. 1922. Ensaios de sociologia. F. _______. _______. Tipografia do Diário Oficial. 1928. Rio de Janeiro. 1928. Tipografia Revista dos Tribunais. Lisboa. 107-154. Imprensa Oficial. Jesus Cristo e o positivismo. Imprensa Gloria. 1911. 1892. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Afirmações. Rio de Janeiro. seu fundamento e utilidade. 161-208. Estudos de filosofia e moral. 1928. p. 64p. Augusto. Revista dos Tribunais. Reproduzido in Faculdade de Direito da Bahia. _______. Leonel. O método. Rio de Janeiro. Os próceres da crítica (Silvio Romero e José Veríssimo). Centro Dom Vital. Artur Orlando. Silvio Romero. Rio de Janeiro. Lito-tipografia Tourinho. Artigos publicados no O Jornal do Rio de Janeiro. FILGUEIRAS< Leovigildo. 1900. Anibal. Anuário do Brasil. 1929. As suas contradições: resposta ao Sr. p. Silvio Romero: página de crítica impressionista. Estudos de filosofia do direito. 352p. Rio de Janeiro. 235-243. 1906. 209-218. Rio de Janeiro. Est. Rio de Janeiro. Silvio Romero. 1904. Literatura reacionária. Centro Dom Vital. A Igreja. p. FREIRE. elementos. 1922. 216p. Centro Dom Vital. Anais do Cinquetenário. Origem. Oficina Politecnográfica. 2ª ed. 1908. 1916. _______. Rio de Janeiro. 1912. _______.74 _______. 68p. 233p. Tipografia do Instituto Nacional. a Reforma e a Civilização. 1914. Rio de Janeiro. 1921/1922. 1923. 213p. A reação do bom senso contra o demagogismo e a anarquia militar. GALVÃO. 198p. 208p. _______. FRANCO. _______. Cartas. 109p. XII – 453p. Eduardo Carlos Pereira. Com observações críticas à margem de “O problema religioso da América Latina” do Sr. _______. Revista ds Tribunais. Rio de Janeiro. p. 1924. Empresa Fotomecânica do Brasil. 254p. Do poder Executivo na República Brasileira. Laudelino. Gráfico Schneider. FREIRE. _______. refundida dos Ensaios de moral. 1922. Bahia. Livraria Católica. Imprensa Nacional. estrutura e evolução da sociedade. p. págs. Gomes Pereira. 219-248. Belo Horizonte. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. Classificação das ciências. Bahia. 9-24. 351p. Estudos e escritos. FRANCA. Discurso na instalação da Faculdade Livre de Direito da Bahia. Pedro Ernesto. 74 . Ensaios de moral. HOMENAGEM AO DR. Antonio Tisi. 1914. A ordem social. Rio de Janeiro. E. 1923. 1919. Santos. GERMANO. 1920. Rio de Janeiro. 21º aniversário da fundação da Igreja Positivista do Brasil. Estudos e reflexões. São Paulo. Coelho. A comemoração do dia 11 de maio de 1902. _______. pelos principais juristas Brasileiros. Casa Ed. 9p. 121p. GUIMARÃES. A Bandeira Positivista. Rio de Janeiro. GUIDO. LEONIDAS MARTINS.75 GARCEZ. _______. O humanismo ou a religião civil. GOIS. 43p. J. 338 . 32p. 192p. da Fonseca Magalhães. Tipografia H.). 1926. Artur. polêmica e novos esclarecimentos sobre a questão da bandeira nacional. A força e o direito. F. Bahia (s/ed. GOMES. Ensaio de crítica doutrinária. s/ed. Bahia. 91p. 1915. 1928. São Paulo. Augusto. Rio de Janeiro. Oficinas Gráficas. 1921. Centro Dom Vital. Religião da 75 . 229p. 236p. _______. Rio de Janeiro. Moreira. Medeiros. Alexandre. Perilo. 1915. 1902. Centro Dom Vital. Polêmica e doutrina. Estudos sociais. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Jackson de Figueiredo. GUIMARÃES. 1911. 1899. _______. A Editora. Lisboa.IIp..). 1910. 142p. 1925. 1906. Eurico de. 1927. 282p. Papelaria Brasil. Rio de Janeiro. GOES. GUIMARÃES. O laicismo. 1927. Bahia (s/ed. Biografia de Luiz Pereira Barreto. Rio de Janeiro. Da teoria geral do direito segundo o projeto do Código Civil Brasileiro. No mesmo volume encontrase o estudo de Silvio Romero intitulado “O Brasil na primeira década do século XX”. _______. HIGINO FILHO.L. Centro Dom Vital. O positivismo e a religião da humanidade. CLOVIS BEVILAQUA. Angelo. _______. VII – 569p. Martinho. Eduardo. 262p. 1922. Tipografia do Jornal do Comércio. Variações filosóficas. guia filosófico da mocidade e dos cientistas. São Paulo. Ilusão: ensaio sobre “A Estética da Vida”. Grobel. Centro Dom Vital. Rio de Janeiro. HOMENAGENS Á MEMÓRIA DE humanidade. O doutrinário político. Programmes des Confèrences sur la Religion de l’Humanité.P. JARDIM. Rio de Janeiro. HOPE. Antonio da Silva. O direito na sociologia. Imprensa Nacional. _______. Paris. Tradução de José Tavares Bastos. JHERING. LXXXVII – 102p. 1897. Lições de política positiva. Le Faux et le vrai Positivisme. 1893. Rio de Janeiro. Apostolat Positiviste. 1919. Apostolado Positivista do Brasil. Apostolat Positiviste. Ilustre propagandista republicano. _______. Rio de Janeiro. 78p. 258p. _______. Apostolat Positiviste. A supremacia política da fraternidade universal e a defesa republicana segundo a divisa ordem e progresso. 1894. 1910. Tradução de Lucio de Mendonça. Recueli par Leon Jun et Montenegro Cordeiro. Apostolado Positivista do Brasil. A ditadura republicana segundo Augusto Comte. 42p. 1891. por Raimundo Teixeira Mendes). Lupercio. João Cezimbra. X – 486p. LASTARRIA. _______. 460p. 4ª edição. 1899. Prefácio de Clovis Bevilaqua. 1930. Rio de Janeiro. Paris. Lafitte au Collège de France. 1917. Ensaios de história e crítica. LAGARRIGUE. Tradução de J. M. 1893. La religion de la humanidad. Sociologia. 76 . A propósito da sucessão presidencial de 15 de novembro de 1926. Pimenta de Melo. 1927. I – Campanha de um propagandista (1887/1890). _______. A luta pelo direito. JORGE. JACQUES. 1917. 97p. 98p. Mariano de Oliveira. Programa das conferências públicas sobre a religião da humanidade. Jorge. no oitavo aniversário de sua morte. 42p. 1893. Rio de Janeiro.76 HOMENAGEM A SILVA JARDIM. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Lisboa Companhia Nacional Editora. IGREJA E APOSTOLADO POSITIVISTA DO BRASIL. Memórias e viagens. José Vitorino. 93p. Imprensa Nacional. Apostolado Positivista do Brasil. 1916. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. tradução de Exposição do dogma positivista no Rio de Janeiro. Artur de Araujo. 1892. La voie à suivre. Pongeti. Rodolf Von. Apostolado Positivista do Brasil. Porto. Tradução de Yan Demaria Boiteux. (Em apêndice. HOMMAGES À LA MEMOIRE DE JORGE LAGARRIGUE. Paris. Apostolado Positivista do Brasil. Rio de Janeiro. XVIII – 280p. Rio de Janeiro. Antonio Carneiro. Apostolado Positivista do Brasil. Imprensa Industrial. _______. Rio de Janeiro. 1894. 1892. _______. 1893.. Apostolado Positivista do Brasil. 1918. Recife. O Brasil e a educação popular. _______. 1895.. Tradução de Domingos Guimarães. 236p. Rio de Janeiro. A. Rio de Janeiro. p. Notice historique sur la révolte anti-vacciniste du Brésil. LEMOS. O artigo do sr. LEÃO. Problemas de educação. Bertrand contra Augusto Comte. Subscrição para construção do nosso templo. Magalhães e Muniz. 18p. As opiniões e as crenças. Determinação do lugar do suplício de Tiradentes. 77 . 6p. São Paulo. 230p. Joaquim Bagueira. LE BOM. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro. A propósito de uma questão moral médica. 4p. Apostolado Positivista do Brasil. _______. José Bonifácio. _______. Rio de Janeiro. _______.77 LEAL. 382p. A José Bonifácio: palavras pronunciadas diante de sua estátua. _______. 10p. Miguel. irreg. Castilho ed. A questão do divórcio. 1892. Rio de Janeiro. 1893. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Apostolado Positivista do Brasil. Rio de Janeiro. _______.. A nossa irmã República do Paraguai. Tipografia do Jornal do Comércio. Rio de Janeiro. 1919. Apostolado Positivista do Brasil. introdução ao estudo das ciências do direito. 1922. Lorena. Filosofia política. 1923. Laurindo. Estudos de filosofia do direito. Apostolado Positivista do Brasil. Rio de Janeiro. 1922.J. Lista dos trabalhos publicados por Jorge Lagarrigue. Apostolado Positivista do Brasil. Gustave. A propósito do novo serviço de proteção aos índios. 1897. LEÃO. 1904. _______. 242p. 1910. Leis psicológicas da evolução dos povos. _______. Ódios acadêmicos. _______. 1905. 2ª edição. 1911. Porto. Rio de Janeiro. Dionélio. _______. Virgílio de. 1923. 262p. Rio de Janeiro. Melhoramentos. 1922. 245p. Porto Alegre. LIMA. 1918. Tipografia Duprat & Cia. Dissertações e polêmicas. 1927.78 _______. Rio de Janeiro. Fragmentos jurídico-filosóficos. LEMOS. 1900. sua glorificação social por Augusto Comte. Rio de Janeiro. Tipografia do Jornal do Comércio. Hermes. Tipografia Apollo. Do Poder Judiciário. MACHADO. Rio de Janeiro. _______. Imprensa Oficial. São Paulo. _______. Filosofia do direito. 1926. Tipografia Industrial. Polêmica com Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro. Curso de Filosofia do direito. Estudos jurídicos. 24p. 1891. traduzida por Adolpho J. Albuquerque. Discursos e conferências. Tipografia do Jornal do Comércio. _______. Reforma constitucional. Igreja Positivista do Brasil. A escola nova: resposta ao inquérito de O Estado de São Paulo. 235p. Imprensa Oficial. 1916. Direito da revolução.A. Oficina da Renascença. 1900. Bahia. _______. MARTINS JUNIOR. LOURENÇO FILHO. Alceu Amoroso. 392p. (Introdução à História da Civilização de Buckle. Malchert). São Paulo. Tosquia de um filósofo. Pedro. Bahia. 1912. 257p. Benedeto Crece e a estética contemporânea. LIBÓRIO. Discursos. 108p. 1915. _______. 1915. V – 435p. _______. 1916. 1909. Rio de Janeiro. 1925. Bahia. LIMA. 80p. 143p. Santa Tereza. A política contemporânea. 174 – V p. São Paulo. Introdução ao estudo da escola nova. 15p. Empresa Brasileira Lux. _______. Livraria Francisco Alves. 1930. Manoel Bergstrom. 1905.. Recife. LESSA. A história é uma ciência? São Paulo. 360p. (Tese para concurso da cadeira de Direito Público e Constitucional da Faculdade de Direito de São Paulo). Livraria Científica Brasileira. Tipografia Casa Eclética. O determinismo psíquico e a imputabilidade e responsabilidade criminais. 77p. Da classificação dos conhecimentos humanos e das ciências jurídicas. José Isidoro. São Paulo. 78 . _______. 1927. Rio de Janeiro. 984p. 1917. Rio de Janeiro. Teses e dissertação (apresentadas para concurso). 48p. Raimundo Teixeira. Igreja Positivista do Brasil. 79 . 1912. O ano sem par. 7p. Benjamin Constant: esboço de uma apreciação sintética da vida e da obra do fundador da República Brasileira. Tipografia Siqueira. 2ª edição. págs. Ainda pela aliança religiosa entre os católicos e os positivistas. Casa Editora Pinto Barbosa. Rio de Janeiro. São Paulo. _______. 2v. Tipografia Jorge Seckler. 1898. religião e história. Rio de Janeiro.. Igreja Positivista do Brasil. Igreja Positivista do Brasil. Apostolado Positivista do Brasil. Belém. ed. Rio de Janeiro.. 1889. _______. 265p. 1893. 1913. MENDES. José. O positivismo e o recurso às insurreições. do autor. Rio de Janeiro. dos seus irmãos. Estudos de filosofia. 476-894. O positivismo e a questão social. História do Direito Nacional.79 _______. 290p. São Paulo. I (VI Ensaios). 474p. Tipografia da Empresa Democrática Editora. _______. Apostolado Positivista do Brasil. Igreja Positivista do Brasil. Comunismo anarquista. 63p. MENDES JUNIOR. Rio de Janeiro. dos seus parentes. São Paulo. 2ª edição. Benjamin Constant: esboço de uma apreciação sintética da vida e da obra do fundador da República Brasileira. _______. dos seus amigos. A idéia de autonomia e a pretendida transição do ensino oficial. Rio de Janeiro. 2 volumes. 118p. Rio de Janeiro. _______. Augusto. 1906. A universidade. vol. vol. das suas irmãs e dos seus pais. MEIRA. MENDES. II (Ensaios VII a XII). _______. 56p. 1900. Apostolado Positivista do Brasil. Nagel e Cia. 1905.. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. (A) MEMÓRIA DE FRANCISCO BAIARDO: preito de imarcescível saudade dos seus correligionários positivistas. 1899. _______. 1915. João. 1906. Uma visita aos lugaressantos do positivismo. Igreja Positivista do Brasil. A política positiva e o regulamento das escolas do Exército. Rio de Janeiro. 387p. 1912. Duprat & Cia. 1905. Ensaios de filosofia do direito. A propósito da propaganda anarquista. s/ed. 1895. _______. 1892/1894. 2ª edição. Igreja Positivista do Brasil. Igreja Positivista do Brasil. Rio de Janeiro. MIRANDA.d. Gráficas Irmãos Ferraz. 80 . _______. 529p. 1923. Rio de Janeiro. _______. Francisco Alves. Carta sobre a compatibilidade entre as crenças positivista e os deveres profissionais dos militares. Do exame de consciência e do propósito de emendar-se. Rio de Janeiro. Boulangé. I – Introdução à ciência do direito. Le Pantheon à Auguste Comte. MONTARROYOS. 39p. (1918). Florentino. A moral do futuro. Sud. Igreja Positivista do Brasil. Rio de Janeiro. Filosofia do direito. Prefácio de José Veríssimo. Leite Ribeiro. 1922. 223p. E. Paris. 1922. MENNUCI..C. Sétimo centenário subjetivo do grande São Francisco de Assis. MENEZES. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. A crise brasileira da educação. Templo da Humanidade. São Paulo. Briguiet. 2 vol. 1927.F. 176p. A proeminência social e moral da mulher. Jacinto Ribeiro Santos ed. Vol. Introdução à política científica. Recife. 145p. João Barreto de. 1911. Boulangé.. Rio de Janeiro. 1923. À margem do direito. Igreja Positivista do Brasil. 237p. 1920. 150p. Pontes de. (Ensaio de psicologia jurídica). _______. _______. 1924. Rio de Janeiro. II – Investigação científica e política jurídica. Aracaju. 69p. MENEZES. (Tese para concurso de Livre Docência). Rio de Janeiro. XII – 276p. Rio de Janeiro. Garnier. Escola social positiva. Igreja Positivista do Brasil. 1923. XXI – 670p. 40p. Ensino do catecismo positivista. 77p. Jornal do Comercio. _______. Rio de Janeiro. _______. s. 1930. O sacramento de transformação e a harmonia religiosa. 4 – 300p. Ch. Os novos rumos do direito. 56p. As agitações políticas e a regeneração humana. 1922. Vol. Igreja Positivista do Brasil. 1913. _______. Sistema de ciência positiva do direito. _______. _______. 22p. 1927. Igreja Positivista do Brasil. 1910. Imprensa Popular. 1912. _______. Paris.80 _______. F. 81 MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, baron de. Cartas persas. Com um estudo de Abel Grenier sobre o autor e suas obras. Tradução de Mario Barreto. Rio de Janeiro, Garnier, 1923, XXXIV – 358p. MONTEIRO, Albino. Farias Brito à luz da teosofia. Rio de Janeiro, 1920. MOTA FILHO, Cândido. Introdução ao estudo do pensamento nacional. (o romantismo). São Paulo, Editora Helios, 1926, 310p. NIGUEIRA, Hamilton. A doutrina da ordem. Prefácio de Jackson de Figueiredo. Rio de Janeiro, Centro Dom Vital, 1925, 218p. _______. Jackson de Figueiredo. Rio de Janeiro, Terra do Sol Editora, 1928, 249 – 10p. NORDAU, Max. Regeneração (psicologia do misticismo). Tradução de M.C. da Rocha, Rio de Janeiro, Laemmert, 1892, 3v. _______. As mentiras convencionais de nossa civilização. Tradução de M.C. da Rocha, 4ª edição corrigida. Rio de Janeiro, Laemmert, 1899, XI – 303p. OLIVEIRA, Ernesto Luiz de. Roma a Igreja e o anti-cristo. Réplica ao livro “A Igreja, a Reforma e a Civilização” do rev. Leonel Franca. São Paulo, Empresa Editora Brasileira, 1930, 375p. OLIVEIRA, José Mariano de. Índice alfabético das matérias contidas no Catecismo Positivista. Rio de Janeiro, Capela da Humanidade, 1895, 42p. ORLANDO, Artur. Meu Álbum. Introdução de Clovis Bevilaqua. Recife, Apollo Editora, 1891, 81p. _______. Propedêutica Político-Jurídica. Recife, Laemmert, 1904, 202p. _______. Pan-Americanismo. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1906, 220p. _______. Reforma do Ensino. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1907, 41p. _______. Brasil, a terra e o homem. Recife, O Tempo, 1913, 208p. OSÓRIO, Joaquim Luis. Constituição política do Rio Grande do Sul. Comentários. Porto Alegre, C. Echenique, 1911, 264p. _______. O regime presidencial. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1915, 156p. _______. Constituição política do Estado do Rio Grande do Sul; comentários, 2ª edição ampliada. Porto Alegre, Barcellos, Bertaso, Livraria Globo, 1923, 519p. 81 82 _______. Partidos políticos no Rio Grande do Sul. Período Republicano. Pelotas, Livraria do Globo, 1930, 318p. PEREIRA, Antonio Baptista. Pela redenção do Rio Grande. Conferências. São Paulo, Saraiva, 1923, X – 260p. _______. A formação espiritual do Brasil. São Paulo, Saraiva, 1930, 129p. PERNETTA, João. Os dois apóstolos. Curitiba, Centro de Propaganda do Positivismo no Paraná, 1927, 286p. PIMENTA, Joaquim. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, 1915. _______. A questão social e o catolicismo. Rio de Janeiro, Oficina Gráfica da E.P. Maçônica José Bonifácio, 1921, 208p. _______. Sociologia e direito. Recife, 1928. _______. Golpes de vista. Recife, Imprensa Industrial, 1930. QUAGLIO, Clemente, O método de Dewey. São Paulo, Irmãos Montoro, 1923, 8p. REIS AARÃO. Economia política, finanças e contabilidade. 1º volume. Introdução Geral. Produção da Riqueza, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1918, 406p. REZENDE, Leonidas. Finanças, economia política e direito administrativo. Teses apresentadas a Congregação da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais. Rio de Janeiro, 1918, 208p. RIBEIRO, Ernesto Carneiro. Educação em suas relações com a moral. Bahia, 1915. ROMERO, Silvio. Parlamentarismo e presidencialismo na república brasileira. Cartas a Rui Barbosa. Rio de Janeiro, Companhia Impressora, 1893, 152p. _______. O Duque de Caxias e a integridade do Brasil. Rio de Janeiro, Laemmert, 1903, 91p. _______. Discursos. Porto, Livraria Chardron, 1904, XVII – 316p. _______. O alemanismo no Sul do Brasil. Seus perigos e meios de conjurar. Rio de Janeiro, Tipografia de H. Ribeiro, 1905, 72p. _______. O Brasil social. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1907, 43p. _______. Geografia da politicagem. Rio de Janeiro, 1909, 14p. _______. Provocações e Debates. Porto. Livraria Chardron, 1910, 416p. 82 83 _______. Bancarrota do regime federativo na república brasileira (ação dissolvente das oligarquias; ação indispensáveis do exército). Porto. Tipografia A.J. de Souza, 1912, 24p. _______. O castilhismo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Oficina do Comércio do Porto, 1912, 42p. _______. O Brasil na primeira década do século XX. 2ª edição. Lisboa, Tipografia Editora Ltda. 1912, 210p. _______. O remédio. Rio de Janeiro, 1914. Discurso de paraninfo aos bacharéis da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro (20/10/1913). Publicação póstuma. Reproduzido no livro Silvio Romero e Querido Moheno, de Ari Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 1932, págs. 276-317). ROSA, Otelo. Julio de Castilhos; perfil biográfico e escritos políticos. Porto Alegre, Globo, 1928. SALES, Alberto. Ciência política. São Paulo, Teixeira & Irmãos, 1891, 299p. _______. Catecismo Republicano. São Paulo, Leroy King Book Walter, 1895, 176p. _______. O ensino público. São Paulo, Tipografia Espíndola, Siqueira & Cia., 1901, 61p. SALGADO, Plinio. Literatura e política. São Paulo, 1927. SANCHES, Edgard. Prolegomenos à ciência do direito. Bahia, Imprensa Oficial do Estado, 1927, 110p. _______. Da necessidade de uma propedêutica Sociológica para a boa compreensão da Filosofia do Direito. (Tese sorteada para concurso de catedrático de filosofia do Direito na Faculdade de Direito da Bahia). Bahia, Imprensa Oficial do Estado, 1927, 13p. SANTOS, Joaquim da Silveira. A Igreja católica e a escravidão. Rio de Janeiro, 1913. _______. Homenagem à memória de Miguel Lemos. Piracicaba, 1917. SANTOS. José Maria dos. Os fundamentos reais da liberdade. São Paulo, Atena Editora, s.d. (1929), 66p. _______. A política geral do Brasil. São Paulo, J. Magalhães, 1930, 567p. SANTOS. Lucio José. Missão universitária nos Estados Unidos. Belo Horizonte, Imprensa Oficial. 1930. 83 84 SENTROUL, Carlos sac. A lei dos 3 Estados de Augusto Comte – Lição de abertura do Curso no ano acadêmico de 1909. São Paulo, Weiszflog, 1909, 39p. SERRANO, Jonatas. Metodologia da história. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1917, 72p. _______. Filosofia do direito. Curso professado na Faculdade de Filosofia e Letras do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Livraria Drumond ed., 1920, LXXII – 222p. _______. Julio Maria. Rio de Janeiro, Edição do Centro Dom Vital, 1924, 251p. _______. Homens e idéias. Rio de Janeiro, F. Briguiet. 1930. 238p. SILVA, Nilo Cairo da. Liberdade de ensino e liberdade profissional. Curitiba, Universidade do Paraná, 1914, 38p. SILVA FILHO, José Faustino da. O positivismo às claras. (carta ao cônego Mâncio Ribeiro). Fortaleza, Tipografia Universal, 1896, XXXIX – 253p. SILVEIRA, Tasso da. A Igreja silenciosa. Rio de Janeiro, Anuário do Brasil, 1922, 312p. SIMÕES, A. Pereira. Romance de Augusto Comte, excertos das obras e correspondência do incomparável mestre. Pernambuco, Jornal do Recife, 1897, 2 vol. SOARES, Orris. Discursos. Paraíba, Imprensa Oficial, 1919, 113p. SODRÉ, Lauro. Crenças e opiniões. Belém, Tipografia do Diário Oficial, 1896, 400p. _______. Palavras e atos. Belém, Diário Oficial, 1896, 262p. _______. Benjamin Constant. Rio de Janeiro, Tipografia Hildebrand, 1915, 17p. SOUSA, José Soriano de. Princípios gerais de direito público e constitucional. Recife, A Província, 1893, 461 – 27p. SOUTO, S. Vieira. Comte santificado por Clotilde. Carta de S. Vieira Souto a um padre católico. Rio de Janeiro, s.ed., 1929, 36p. SPENCER, Herbert. Educação intelectual, moral e física. Tradução do inglês, Laemmert e Cia., Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, 1901, 273p. _______. A Justiça – versão de Augusto Gil, Paris e Lisboa, Ailland e Berthand e Francisco Alves, do Rio de Janeiro, 1891, VII – 358p. (Biblioteca de filosofia científica). TEIXEIRA, Anísio. Aspectos americanos da educação. Bahia, 1928. 84 85 _______. Vide e educação. Introdução à pedagogia de John Dewey. São Paulo, Melhoramentos, 1929, 138p. VARELA, Alfredo. Direito constitucional brasileiro; reforma das instituições nacionais. Rio de Janeiro, H. Garnier, 1902, 539p. VERÍSSIMO, José. A educação nacional. Rio de Janeiro, 1891. _______. A educação nacional. 2ª edição. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1906, 206p. VILLEROY, A. Ximeno de. Benjamin Constant e a política republicana. Rio de Janeiro, s.ed., 1928. (14) 349p. XAVIER, Agliberto. O catolicismo em sua origem. Rio de Janeiro, J.R. de Oliveira, 1925. _______. Em defesa da mentalidade brasileira. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1925, 31p. 85 86 ANEXO A FILOSOFIA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO 1. Curso Ginasial A Reforma Benjamim Constant (decretos 1075, de 22 de novembro de 1890 e 1232 – F. de 2 de janeiro de 1891) alterou a denominação do Colégio Pedro II, que passou a chamar-se Ginásio Nacional. Extinguiu-se o ensino de filosofia, substituído pelo de sociologia e moral. Essa situação permaneceu inalterada até 1897, quando o Ministro Amaro Cavalcanti estabeleceu que o ensino ginasial passaria a ser feito em dois cursos: propedêutico ou realista (em seis anos) e clássico ou humanista (sete anos). Suprimiu-se a cadeira de sociologia e moral, colocando em seu lugar a de historia da filosofia, obrigatória apenas para o curso clássico. A nova sistemática vigorou apenas durante o ano de 1898. Em 1899, embora se mantivesse a bifurcação, elimina-se o ensino de história da filosofia e introduz-se o de lógica. O objeto da nova disciplina nãos e atem ao que lhe seria próprio, abrangendo teoria do conhecimento e filosofia das ciências, no sentido que se lhes atribuía no século XIX. Assim, estabelece o regulamento de 1899: “A lógica, no seu domínio real e formal, restringir-se-á ao estudo elementar da marcha efetiva da inteligência humana no descobrimento, demonstração e transmissão da verdade, e às leis invariáveis que regem os fenômenos intelectuais; compreendendo meditação dedutiva, classificação das ciências e métodos correlativos (1). Nova alteração teria lugar em 1910, quando a cadeira (obrigatória) de lógica é substituída pelo curso facultativo de psicologia, lógica e história da filosofia, a ser ministrado “por meio da exposição das doutrinas das principais escolas filosóficas”. Iniciativa mais radical adviria no bojo da Lei Orgânica do Ensino, de 1911, da autoria de Rivadávia Correia, que refletia, segundo Fernando de Azevedo, “a orientação positiv ista dominante no Rio Grande do Sul”. Suprimi-se, o estudo de filosofia no curso ginasial, mesmo através de disciplinas correlatas, e o da filosofia do direito na Faculdade de Direito. Essa situação permanece até 1915, quando se restaura a filosofia do direito, nas Academias, e no secundário é criada a cadeira de lógica, psicologia e história da filosofia. Finalmente, a Reforma Rocha Vaz, de 1925, reintroduz uma cadeira de filosofia, no quinto ano ginasial, e outra de História da Filosofia, no sexto ano. Quando a República altera o currículo e a denominação do Colégio Pedro II, o estabelecimento contava com dois titulares de filosofia, respectivamente Silvio Romero (Internato) e Rozendo Muniz Barreto (Externato). Havia ainda um substituto, funções que são exercidas pelo mais tarde engenheiro famoso Paulo de Frontin (1860/1933) e por Vicente de Souza. Silvio Romero (1851/1914) diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife, em 1868, radicandose no Rio de Janeiro a partir de meados da década de setenta. Tornou-se uma das principais figuras da Escola do Recife, sendo autor de extensa bibliografia. Ingressou no Pedro II em 1880, através de concurso. Rozendo Muniz Barreto (1845/1897) era natural do Estado da Bahia. Interrompeu o curso de medicina, no Rio de Janeiro, para participar da Guerra do Paraguai, diplomando-se posteriormente. Classificando-se em segundo lugar no concurso de filosofia do Pedro II, no ano de 1880, vencido 86 ascende a titular Vicente de Souza. Com a sua morte. desde que circulava no mesmo âmbito da “filosofia sintética”. o Colégio não chegou a ser um baluarte contra o positivismo. lógica e história da filosofia. em 1897. Havendo completado trinta anos de magistério. Assim. Em 87 . de franco predomínio do positivismo naquele estabelecimento. tendo publicado vários livros de difusão dessa doutrina. o primeiro colocado pouco tempo exerceu a cátedra. da filosofia entendida como síntese das ciências. Agliberto Xavier logrou que a Congregação aprovasse para o Programa Oficial de Filosofia no Pedro II as quinze leis de filosofia primeira. Silvio Romero ainda era titular e. no momento em que a Reforma Rividavia Correia extingue o ensino de filosofia no Pedro II. a que concorreram Euclides da Cunha e Farias Brito. Silvio Romero aparece no Almanaque Laemmert como professor de sociologia e moral e. marcado pela ascensão do positivismo. aprovado em concurso para a cadeira de português. não se distinguia nitidamente do comtismo. Na República. Segundo Ivan Lins. Cumpre levar em conta que o Colégio ocupava uma posição privilegiada do ponto de vista da irradiação das idéias. a cadeira (que então era de psicologia. Nomeado. Da mudança de denominação da cadeira resultava apenas o deslocamento do titular. Assim. que durou quase dez anos. recusa participar da banca examinadora. Nesse mesmo ano. Agliberto Xavier é nomeado catedrático de filosofia do Pedro II. assassinado que foi a 15 de agosto daquele ano. Raimundo de Farias Brito (1863/1917) formou-se no Recife. assumiu o segundo colocado. Em consequencia. formuladas por Augusto Comte no Curso de Política Positiva. é que se abre a vaga que seria preenchida através do concurso tornado famoso. De sorte que a entrega da cátedra a Agliberto Xavier vinha ao encontro da tendência geral do período. inspirando-se nas mesmas fontes naturalistas e cientificistas de seus contemporâneos. ao longo do Segundo Império. liderados por Jackson de Figueiredo. católico. com o passar dos anos. sobretudo pela circunstância de que a pregação de Silvio Romero. Essa situação permaneceu até 1925. no dizer de Ivan Lins. dando início a uma fase. No concurso de 1909 Euclides da Cunha foi classificado em primeiro lugar e Farias Brito em segundo. baiano de nascimento. quando o programa foi alterado por “inspiração diametralmente oposta”. como professor de lógica. como pelo fato de que estabelecia o paradigma para os demais ginásios oficiais. Agliberto Xavier é nomeado professor de agosto do Internato (então denominado Colégio Bernardo de Vasconcelos). Agliberto Xavier (1869/1952) foi aluno de Benjamin Constant e era positivista. segundo as mudanças do ano anterior) era exercida por Farias Brito e Agliberto Xavier. Publicou livros de poesias e pertenceu ao Instituto Histórico. em 1909. que acabariam convertendo-se ao catolicismo e promovendo o movimento neotomista. Nessa oportunidade.87 por Silvio Romero. e souberam valer-se da circunstância para manter seu predomínio em todo o país. isto é. Com o falecimento de Rozendo Moniz Barreto. tendo ingressado no Pedro II em 1884. Vicente de Souza (1852/1909). Os ecléticos dominaram o ensino de filosofia ali ministrado. E Farias Brito remava nitidamente contra a corrente. na década de oitenta. Silvio Romero aposenta-se do cargo de professor catedrático do Ginásio Nacional. Com o falecimento de Farias Brito. tendo realizado obra significativa. Deu entretanto à sua meditação sentido espiritualista. subsequentemente. diplomou-se em medicina na Faculdade de sua terra natal (1879). por questão de princípio. Inspirou ao combativo grupo de jovens. seria mais tarde nomeado para integrar o corpo docente daquele instituto. tanto por situar-se na Capital e ter sempre congregado intelectuais de grande nomeada no país. e de Nelson Romero. em janeiro de 1917. corrente majoritária nos anos trinta e quarenta. típico era o seu modo de terminar as prelações sempre com uma referência ao “nosso mestre Augusto Comte”. 1917). com a intenção de ingressar na Faculdade de Direito. tiveram mais das vezes o propósito de consignar reminiscências. a grande figura estimuladora de vocações. O seguinte episódio dá bem uma idéia de seu espírito. com a reforma de 1925. O mesmo professor. criado em 1844. Escasseiam informações objetivas sobre o magistério das disciplinas. Tinha bom método expositivo e modos suaves de tratar com os ouvintes. Quando da proclamação da República. em 1900. Henrique de Alencastro Autran. foi José da Cunha Sombra (1883/1932). ao sair de casa. Embora quase todos os Liceus Estaduais hajam merecido historias. Consigna a alteração dos nomes das cadeiras de Psicologia e Lógica. tendo em vista que a referência se seguira a uma evocação de Kant. que respondia pelo ensino no Externato. no Internato. Plácido Aderaldo Castelo informa que. em 1906. Na Escola Normal ensinaram Joaquim Abilio Borges (sociologia e moral). registra-se o ensino de filosofia em outros estabelecimentos de ensino secundário na Capital da República.88 protesto contra a alteração. resolveu participar dos debates citando Haeckel. 1943). (2) Na opinião de Djacir Menezes. para Filosofia e História da Filosofia. Além de Agliberto Xavier. a exemplo do congênere da Capital. os cursos mais frequentados. que frequentou o Liceu na época da primeira guerra mundial. As que puderam ser extraídas da leitura desses documentos são apresentados nos tópicos subsequentes. algumas da autoria de intelectuais de grande nomeada. Escreveu uma tese sobre Farias Brito (A idéia do direito na filosofia de Farias Brito. Farias Brito aparece como professor de História Universal. Medeiros de Albuquerque (lógica e instrução moral e cívica) e Padre José Maria da Trindade (lógica). tendo abrigado intelectuais de renome em seu Corpo Docente. na década de noventa. sendo seu aluno na década de vinte. de Oswaldo Machado Freire Pereira da Silva (bacharel). era positivista o professor de matemática. Agliberto Xavier publicaria Em defesa da mentalidade brasileira (Rio de Janeiro. era muito forte a influência positivista. Na História do Ensino no Ceará (Fortaleza. Conta Djacir Menezes que. o Liceu do Ceará. Autran eram fascinantes. Positivista convencido. 88 . mas desistiu de concluir as provas. Imprensa Oficial. Nos registros dessa época. 1970). Segundo depoimento de Raimundo Girão. Seu magistério seria todo centrado na difusão do kantismo. Acompanhando sempre as alterações havidas no período. José Sombra elogiou-lhe as leituras mas indicou que desejaria fazer uma observação. Ei-la: “A menção a Haeckel lembra uma pessoa que. em 1925 era titular de filosofia. tendo acendido uma lamparina para encontrar um caminho. esbarra com o sol: Emanuel Kant”. radicou-se no Ceará e lecionou as matemáticas em diversos colégios da Capital. Imprensa Nacional. Não há indicações para o custo de filosofia. Olívio Montenegro refere anomeação para professor de lógica. passaria a lecionar História do Brasil. e o fato de que tenham sido nomeados novos professores. No Colégio Militar. Nas Memórias do Ginásio Pernambucano (Recife. registravam matrícula de aproximadamente 150 alunos. efetivada pelo professor. ainda que não houvesse diretamente o ensino de filosofia. já passara pelas diversas vicissitudes enfrentadas pelo ensino secundário no Império podendo considerar-se como iniciativa consolidada. no Liceu Cearense do período considerado. Pernambucano. A esse propósito escreve: “As prelações do Dr. aqueles que integravam os preparatórios. 1925). sem mencionar seus nomes. José Filadelfo de Barros Azevedo. no seu parecer. de lógica e história da filosofia. 2. E tanto a história geral do Direito como a do Direito 89 . criada em 1827 Faculdade de Direito do Recife (criada em 1827. A entidade entretanto não chegaria a funcionar. fundada em 1903 Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais. Durval Tavares da Gama e. em relação ao antigo Liceu. que ainda exercia as funções em 1937. Ao que acrescenta: “Não somente se criaram cadeiras novas nas faculdades de Direito. a compreensão da real importância da história e da legislação comparada. segundo se menciona no tópico subsequente. em 1915. chegou a ser organizada a Faculdade de Direito de Juiz de Fora. Eram as seguintes: Faculdade de Direito de São Paulo. esbarrou entretanto com a tradição das Faculdades de Direito. então denominado Ginásio da Bahia. 1937) de Gelásio de Abreu Farias e Francisco da Conceição Menezes. fundada em 1900 Faculdade de Direito do Pará. Clovis Bevilaqua aprecia de modo positivo a Reforma Benjamin Constant que. “operou grande transformação no ensino público do país”. que se fez notar de forma tão acentuada em outros setores. daquele instituto. fundada em 1910 Faculdade de Direito do Paraná. ensinou moral. tendo se mantido a disciplina filosófica. A ascensão do positivismo. em dezembro de 1892 Faculdade de Direito de Porto Alegre. achando-se vinculado à Escola do Recife. A estruturação efetiva do instituto seria posterior ao período ora estudado. Na década de noventa. em 1913 e 1914. à concepção geral do ensino jurídico. dez das quais fundadas após a República. fundada em 1891 Faculdade Livre de Direito do Ceará. Pela primeira vez se teve. tendo funcionado originalmente em Olinda) Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. em 1929. Leovigildo Filgueiras. também sem resultado. Edgar Ribeiro Sanches. que foi um dos criadores da Faculdade de Direito. como se imprimiu caráter mais consentâneo com as idéias do tempo. Luís Anselmo da Fonseca. A única tentativa malograda de eliminá-la com a Reforma Rivadávia Correia (19111). Em 1812. no mundo oficial. fundada em 1912 Faculdade de Direito de Niterói. seguindo-se novas tentativas. como elementos elucidativos da função social do Direito. Este ascenderia à cátedra de filosofia do direito. fundada em 1916 Faculdade de Direito de Goiás. Eram professores permanentes.89 No livro Ensino Secundário Oficial na Bahia (1837/1937) (Bahia. Faculdades de Direito Em fins da década de vinte. funcionavam no país doze Faculdades de Direito. mudando-se entretanto a sua denominação de Direito Natural para Filosofia do Direito. fundada em 1902 Faculdade de Direito do Amazonas. fundada em Ouro Preto. fundada em 1921. tendo Silvio Romero participado da fase preparatória de sua constituição. resultante da fusão da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro com a Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro (3) Faculdade Livre de Direito da Bahia. em 1895. Imprensa Oficial. consta que era catedrático de Lógica e Psicologia. na Faculdade. de filosofia. principalmente no intuito de transformá-la. para começar deve com força ser repelido para que não venha arrochar o Brasil inteiro nas malhas do castilhismo despótico que amordaça o Sul. ao votar a lei orçamentária. é simplesmente absurdo. Academias e Ginásios o trabalho interno da elaboração de seus programas e cursos. Assim. por Joaquim Pimenta. Na do Recife. foram reunidos em um só os cursos de ciências jurídicas e sociais e extinto o de notariado.. a cadeira de História do Direito foi desmembrada para considerar o Direito Nacional.90 Nacional formaram disciplinas do curso. etc. odontologia. A Reforma Rivadávia Correia extinguiu a cadeira de filosofia do Direito. quando o parlamento. Deixemo-nos de ilusionismo enciclopédicos e venhamos às energias da filosofia. que nos está invadindo apesar de suas manhas liberalizantes. não hão de iniciar os seus cursos pela enciclopédia farmacêutica. constitui na disputa a propósito da inclusão do estudo da sociologia. em 1895. arte de guerra. embora limitada ao Direito privado”. As reformas da década de noventa tiveram em vista reordenar o curso e não afetaram o ensino de filosofia. etc. no período posterior. e à Congregação que aceito a regência da cadeira. na década de vinte. enciclopédia guerreira. que serviu apenas para iludir os que não tinham coragem de passar a Filosofia do Direito para o fim do curso. no primeiro ano). colocando no 1º ano a disciplina Introdução geral ao estudo do direito ou enciclopédia jurídica. que deverá ser colocada no 6º ano do curso. engenharia. como ela se tem constituído na sua evolução milenária”. a Congregação recusou proposta que lhe foi submetida. a primeira ao lado da filosofia. Isto de começar o estudo de uma ciência por um conjunto. RIO DE JANEIRO 90 . Nessa oportunidade. Peço mil desculpas por tocar neste ponto. Esta última duraria apenas até 1903. e a praxe de enviar professores ao exterior para informar-se da evolução do ensino. enciclopédia engenharística (nem a língua se presta!). enciclopédia médica. (5) Com a reforma de 1915 volta o ensino da Filosofia do Direito (cadeira obrigatória. a primeira obrigação do Governo era a de não adiantar nada no tocante à organização do mesmo ensino. Assim. Se o fim principal da reforma era cortar todos os laços entre o Estado e o Ensino. deixando às congregações das Faculdades. com esse objetivo. (4) Além da alteração curricular propriamente dita Bevilaqua aponta como saldos positivos da reforma a criação da Revista Acadêmica. Não vejo motivo por que as escolas de farmácia. em cadeira de Filosofia e História do Direito. síntese brilhante de nossa ciência. Eis como Silvio Romero reagiu ao evento: “Venho participar a V. etc.Exa. A única discussão importante relativa ao tema. medicina. enumeração e distribuição de matérias. mais tarde. “Não conheço no cânon das ciências nenhuma que se denomine enciclopédia jurídica – expressão bastarda. O positivismo do Rio Grande do Sul. como síntese dele. nas faculdades. que outra coisa não é a enciclopédia da mesma ciência. mas é para que se saiba que nem todos estão dispostos a dizer amém aos desconcertos do alto. simplesmente revogou a prerrogativa. intentada em algumas faculdades. durou pouco a eliminação da disciplina. e a segunda constituindo uma cadeira independente. Bevilaqua era a favor da iniciativa. Na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais a regência da cadeira de Filosofia e História do Direito era do Conde Afonso Celso enquanto Silvio Romero regia a cadeira de História do Direito Nacional. que incumbia a Silvio Romero na Faculdade de Ciências Jurídicas. mais tarde. sergipano de nascimento e diplomado pela Faculdade do Recife. faziam parte Leônidas de Rezende (1889/1950). SÃO PAULO A cadeira de Direito Natural. Em 1890 seria substituído por Pedro Lessa (1859/1921). que era filho do Barão de Macaúbas. tendo ingressado na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro em 1894. à época da proclamação da República. tendo se diplomado pela Faculdade de São Paulo em 1892. Na Faculdade de Ciências Jurídicas. Era partidário do monismo haeckeliano e sua obra está dedicada à aplicação dessa doutrina ao direito e à moral. Silvio Romero ensinou nas Faculdades Livres até o ano de sua morte (1914). foi o paraninfo da turma de 1913. Com a Reforma Francisco Campos. Fausto Cardoso (1864/1906). porquanto desde jovem dirigiu o famoso colégio paterno. Segundo os autores da Memória Histórica da Faculdade de Direito do Pará (Belém. era regida por Sá e Benevides (1833/1901). enquanto na Faculdade de Ciências Jurídicas haveria uma inversão (Silvio Romero teria passado à Filosofia do Direito e Afonso Celso à História do Direito Nacional). Fausto Cardoso seria substituído na Faculdade Livre de Direito por Joaquim Abilio Borges (nascido em 1860). foi promotor em Belém (1892 a 1895). Dessa turma de 1913. catedrático de Direito Industrial e Legislação do Trabalho. tornando-se conhecido educador. Irineu de Melo Machado (1872/1942) formou-se em direito no Recife. elegendo-se deputado para as legislaturas de 1903 a 1912 e 1915 a 1917. Passos Miranda era muito ligado aos círculos católicos. Após 1930. consoante registro do Almanaque Laemmert. ocorrido em novembro de 1932. pronunciando um discurso a 20 de dezembro que se tornaria o seu último trabalho. Fausto Cardoso (Filosofia e História do Direito) e Silvio Romero (história do Direito Nacional). lente do liceu e professor de Filosofia do Direito da Faculdade do Pará (desde 1892). que foi o orador – autor. 91 . professores Augusto Rangel Borborema e Joaquim Gomes e Souza. tendo sido reeleito em 1927). até o seu falecimento. tendo sido agraciado com altas condecorações pelo Vaticano. A partir de 1897 elege-se sucessivamente para a Câmara dos Deputados (deputado pelo Distrito Federal de 1897 a 1916) e para o Senado (mandato de 1916 a 1923. na Faculdade Nacional de Direito.91 Nos começos da década de noventa. em 1822. figura de proa da corrente tradicionalista formada noImpério. tornou-se. ensinavam. a exemplo da Faculdade de Direito. do que ficou conhecido como versão positivista do marxismo – e Alceu Amoroso Lima. na Faculdade Livre de Direito. posteriormente divulgado com o título de “O Remédio”. radicou-se no Rio de Janeiro em virtude de ter obtido mandato parlamentar na Câmara dos Deputados. A regência da cadeira de filosofia do direito. 1956). passaria a Antonio dos Passos Miranda Filho (nascido em 1869). No Almanaque dos fins da década o professor de Filosofia do Direito na Faculdade de Direito é Irineu Machado. em 1906. Por questões de natureza política seria assassinado em Aracaju. Diplomado pela Faculdade do Recife em 1892. passou a reger a cadeira de Introdução ao Estudo da Ciência do Direito. Ingressou na magistratura de onde somente se afastaria em 1896 para integrar o Corpo Docente da Faculdade. através de concurso. Seu magistério prolongar-se-ia até o período que imediatamente se seguiu à Revolução de 30. bacharelando-se em 1881. Ensinou História do Direito. em 1931. Incumbiria a Pedro Lessa a regência da cadeira de Filosofia do Direito. em 1893. em 1886. São Paulo. cursou a Faculdade de Direito de São Paulo. um dos precursores da restauração escolástica no Brasil. de Miguel Reale. a cátedra de Direito Natural. em vista dos incidentes que envolveram lentes e estudantes. Ascendeu a catedrático com a vaga aberta por Pedro Lessa. transformada em Filosofia do Direito com o novo regime. até o ano de 1907. poucos meses antes da República. Ocupou uma posição polarizadora ao longo do período aqui examinado. 1861/1943). bacharel de 1891. instalar a nova cadeira introdutória.92 Sá e Benevides afastou-se da Faculdade em 1890. cujo pensamento foi igualmente estudado por Reale (8). estudada por Miguel Reale (7). Direito Romano). (6). criada pela Reforma Francisco Campos. tendo se aberto uma vaga de substituto. tendo ingressado no Corpo Docente. oportunidade em que. transitoriamente ocupada por Veiga Filho. entre estes Ensaios de filosofia do direito (1905). tendo-lhe incumbido reger a cadeira de Introdução à Ciência do Direito. que toma posse como catedrático de Filosofia do Direito em setembro de 1910. como substituto da primeira seção (Filosofia do Direito. um dos mais destacados defensores das liberdades civis. mediante concurso. que ingressa com a República e é nomeado catedrático em 1891. Veiga Filho seria substituído por João Arruda (João Braz de Oliveira Arruda. Martins Junior é considerado como um dos membros destacados da Escola do Recife. 1972 – João Arruda manter-se-ia fiel aos ensinamentos de Pedro Lessa. por questões políticas. Indica ainda que “o mesmo espírito. ao longo da República Velha. fica a carga de José Isidoro Martins Junior (1860/1904). Laurindo Leão é admitido como substituto. Na Faculdade. torna-se-ia no Supremo Tribunal. 92 . fluminense. Pouco antes de falecer. Reale considera que seguia fielmente as doutrinas professadas por Pedro Lessa. É autor de extensa bibliografia de obras de direito. Autor de obra significativa no campo da filosofia do direito. No mesmo ano. que publicaria diversas obras de direito. rendo-se ocupado do direito. Positivista ilustrado. a regência da cadeira de Filosofia do Direito passa a João Pedro da Veiga Filho (1862/1911). Em começos de 1911. Conforme teria oportunidade de assinalar Theophilo Cavalcanti Filho – na introdução à reedição de Fundamentos de Direito. sem interessar-se pela filosofia. as mesmas diretrizes se fizeram sentir” quando lhe coube. é nomeado José Mendes (1861/1918). ascendendo a catedrático em 1897. então Ministro da Instrução. João Arruda. Escreveu a História do Direito nacional 1895). Pedro Lessa foi admitido como substituto. polemizou com João Mendes Junior (1856/1923). quando de sua nomeação para o Supremo. Com a nomeação de Pedro Lessa para o Supremo. PERNAMBUCO Com o falecimento de Tobias Barreto. introduzida com a reforma de 1891. Veiga Filho diplomou-se em 1886. sem entretanto registrar incursões no âmbito da filosofia. promovido a catedrático em março de 1891. tomaria o partido dos últimos. Revista dos Tribunais. Benjamin Constant. Leovigildo Filgueiras (1845/1910). O programa tinha muito mesmo do índice dos Estudos de Direito. o declínio da Escola do Recife (9). Filgueiras nesse discurso manifesta a esperança de que o direito. era incompatível com a preservação do positivismo. Seu magistério marca. entretanto. de 17/03/1963 – Alcântara Nogueira indicaria que “a sua combatividade tornou-se conhecida em todo o Brasil e. a sua pena competente e generosa esteve a serviço das primeiras leis da Justiça do Trabalho. Com efeito. Justamente esta acepção de “filosofia sintética” manteria os remanescentes da famosa Escola umbilicalmente vinculados ao positivismo de Comte. 93 . E como toda coisa – acrescentava – objeto de uma ciência. venha a conquistar “o diploma de ciência e ostentará. a sua autonomia. seria o principal orador da solenidade. Almachio Diniz. Por ocasião de seu falecimento – em artigo no Jornal do Comércio. como bem entrevira Artur Orlando. a Filosofia do Direito era. na verdade estão muito distanciados da inspiração final do fundador da Escola. emancipado da metafísica”. Almachio Diniz informa o seguinte sobre o ensino à época de seu antecessor: “A compreensão do fato jurídico era naturalista. graças aos progressos da sociologia. Laurindo Leão entendia que a filosofia é conhecimento geral das coisas. em 1916. (11) Almachio Dinniz adotaria: Compêndio de Filosofia do Direito. que era substituto da 1ª Seção. acabariam retirando a Escola dos debates filosóficos. a exemplo de Laurindo Leão.93 Laurindo Leão (1857/1933) passa a catedrático de Filosofia do Direito em 1902. onde ganharia por concurso a cadeira de Direito Civil. uma teoria crítica da ciência do direito. transformando-se em um dos expoentes do socialismo democrático de seu tempo. Para substitui-lo a Congregação nomeou ao professor Virgílio de Lemos. Estudos de Direito. de Tobias Barreto. de Silvio Romero. Perfeitamente sintonizado com as idéias do seu tempo. de inspiração neokantiana. difundido por Tobias Barreto na parte final de sua obra. Getúlio Vargas encontrava nele um dos homens que melhor poderia concorrer para a construção dessa nova fase do Brasil”. professor de Filosofia e História do Direito. de Leovigildo Filgueiras. em 1914. O entendimento da filosofia como meditação sobre as ciências que não aumenta o saber científico. como Bevilaqua e Graça Aranha. mais tarde. o movimento virtualmente se extingue. como as outras ciências. de Tobias Barreto e Ensaio de Filosofia do Direito. dirigida por Silvio Romero”. Contudo. Concepão Monistica do Universo. incumbindo-lhe reger a cadeira por cerca de 30 anos. Foi sobretudo reformador social. em sessão de 1º de março de 1917 (12). tendo sido nomeado substituto em 1917. a filosofia é a síntese das ciências. BAHIA A Faculdade Livre de Direito da Bahia organizou-se em 1891 e a solene inauguração teve lugar a 18 de abril daquele ano. quando se verificou a Revolução de 30. Pimenta tornou-se livre-docente de Filosofia do Direito em 1915. Com a morte de Silvio Romero. naquele curso. Joaquim Pimenta (1886/1963) é novo catedrático. no entender de Paulo Mercadante. de Fausto Cardozo. Leovigildo Filgueiras regeria a cadeira até o ano de sua morte (1910). se ainda exercem algum fascínio e polarizam. E. e. Os remanescentes mais destacados.m 1932. obra de publicação póstuma. e de Artur Orlando. não tivera forças para arrastar consigo os outros discípulos que. Assumiu a cátedra Almachio Diniz (1880/1937). radicar-se-ia no Rio de Janeiro tendo pertencido ao Corpo da Faculdade Livre de Direito. do monismo ou do evolucionismo. Este. abeberrando-se em Tobias Barreto. critica acerbamente a Augusto Comte (10). A obra filosófica de Virgílio de Lemos – estudada pela profa. sendo ele um continuador da linha naturalista que Leovigildo Filgueiras trouxera do Recife. exercendo sucessivos mandatos parlamentares. diplomado pela Faculdade do Recife. Ingressou na Faculdade. A aspiração se concretiza nos começos de 1903. tem uma continuidade até o presente com Hermes Lima. Ao que acrescenta: “Aliás. e de um compêndio de filosofia do direito. Pedro Lessa a Almachio Diniz). a Academia é instada. do qual entretanto se afastaria. que extendeu a doutrina ao domínio ético. O grande artífice do projeto seria Tomás Pompeu Pinto Acioli. (13) CEARÁ A criação da Faculdade Livre de Direito do Ceará insere-se num conjunto de eventos que marcam a grande efervescência cultural que viveu Fortaleza nas últimas décadas do século passado. esta que foi a perspectiva dominante na fase inicial prolonga-se de maneira inercial na intermediária. em 1900. sem receber as ordens sacerdotais. mediante concurso. por meio de sua atuação. Tendo fracassado a iniciativa parlamentar de 1897. em 1901.94 Virgílio de Lemos (1863/1926) formou-se em 1897. Antonio Augusto de Vasconcelos (1852/1930) seria o primeiro catedrático de Filosofia do Direito. É verdade que já Edgar Sanches não se pode considerar um seguidor da escola do Recife. Nestor Duarte e Orlando Gomes”. Estudando a fase considerada. uma preocupação dominante no período crítico e renovador que esses estudos estão vivendo presentemente ente nós. Edgar Sanches formou-se na Faculdade de Direito da Bahia em 1913. Autor de diversos estudos dedicados ao Ceará. Faleceu no Rio de Janeiro em abril de 1972. estudo intitulado “Prolegômenos à ciência do direito”. de um ensaio dedicado a Roberto Ardigó (1828/1920). e que ocupara desde então uma posição de destaque. teria participação ativa na política local. O concurso para preenchimento da vaga aberta pela aposentadoria de Virgílio de Lemos realiza-se em maio de 1927. Foi contratado para reger interinamente a cadeira de Filosofia do Direito em 1924. onde se 94 . no sentido de que o Estado criasse a Faculdade de Direito. Machado Neto (1930/1977) observaria que o traço mais característico das doutrinas defendidas pelos professores antes apontados consiste na impossibilidade de distinguir “entre o sociólogo e o filósofo-jurídico em seu pensamento”. Dinorah d‟Araujo Berbert de Castro – se constitui na análise crítica da filosofia do direito de seus contemporâneos (Leovigildo Filgueiras. a capitaneá-la. consistiu na criação da Academia Carense de Letras. no entender de Raimundo Girão. principal representante do positivismo italiano. na capital cearense. Para responder ao ponto sorteado escreveu “Da necessidade de uma propedêutica sociológica para boa compreensão da filosofia do direito”. Edgar Sanches foi deputado à Assembléia Constituinte de 1934 e deputado federal pela Bahia. constituiu um elo do pensamento sociologista e naturalista que. tendo sido aprovado Edgar Ribeiro Sanches (1891/1972). Formou seu espírito no Seminário de Fortaleza. mas. O ponto alto desse ciclo. em 1872. Este toma posse imediatamente à proclamação do resultado do concurso. mesmo. Ensinou na Faculdade até o ano letivo de 1923. ingressando então na Faculdade de Direito do Recife. como tese de livre escolha. em 1875. No concurso de 1927 apresentou. por Farias Brito. A maior parte de seus escritos apareceu na imprensa periódica e não foi reunida em livro. constituindo. em todos os movimentos vinculados à difusão das novas idéias naturalistas. em 1894 (14). Além do magistério. Passos Miranda foi aprovado em concurso para o magistério na Faculdade de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro. A cadeira de Filosofia do Direito esteve a cargo de Antonio dos Passos Miranda Filho (1869/1932). Tomás Pompeu critica-lhe o dogmatismo. Mais tarde dedicar-se-ia à política. MINAS GERAIS O primeiro catedrático de Filosofia do Direito. um pioneiro da sociologia no Brasil. Não comungava com o cientificismo de seu tempo. Na regência dessa disciplina é que seria nomeado diretor em 1926. Tipografia Minerva. tendo sido aprovado Manoel de Andrade (1889/1935). Imprensa Universitária. Joaquim Gomes de Norões e Souza. que a exerce até ser nomeado para o Pedro II. Menezes Pimentel diplomou-se pela Faculdade de Direito do Ceará em 1914. bacharel pela Faculdade do Recife em 1899. em 1914. com a reforma Francisco Campos. que alcançaria grande nomeada no país por suas vinculações ao Estado Novo e pela tentativa de dar nova fundamentação. Ensinou simultaneamente em outros estabelecimentos. Antonio Augusto de Vasconcelos passa a ensinar Direito Administrativo. Mais tarde assumiria a Cadeira de Direito Romano que trocou pela Filosofia do Direito. eleito deputado estadual e federal. 1917). 2ª ed. então criada. Soriano de Albuquerque (1877/1914). acabando por fixar residência no Rio de Janeiro. substituído por Estevão Lobo.. Consoante informação que nos foi prestada pelo prof. a cadeira de Introdução à Ciência do Direito. que assume a cadeira. As teses apresentadas por Menezes Pimentel tiveram esta denominação A liberdade humana e as teorias modernas e As fontes do direito romano (Fortaleza. Foi governador do Ceará. co-autor da Memória Histórica da Faculdade de Direito do Pará (Belém. mantendo-se fiel às doutrinas católicas e tradicionalistas. Fortaleza. mais tarde. permanecendo no cargo. assumindo a cadeira de Filosofia do Direito Manoel Soriano de Albuquerque. tendo sido aprovado no concurso para lente substituto da 1ª Seção. logo foi designado para ministrar o curso de filosofia do direito que. em 1899. na Faculdade criada em Ouro Preto. após o golpe de 1937 até a redemocratização. a que concorreu juntamente com José da Cunha Sombra. Na Memória Histórica de 1914/1915. em consonância com a meditação contemporânea. seria Augusto de Lima. então. em 1909. A partir de 1924. PARÁ A Faculdade de Direito do Pará foi instalada a 31 de março de 1902. a regência passa a Farias Brito. Sua obra foi estudada por Abelardo Montenegro – Soriano de Albuquerque. no Rio de Janeiro. O concurso para preencher a vaga deixada por Soriano de Albuquerque realizou-se em março de 1915. Eleito deputado em começos de 1903.95 bacharelou em 1880. que desistiu por motivo de doença. transitoriamente se denominava Enciclopédia Jurídica. em 1923. em 1892. Em 1906. Pertenceu ao Corpo Docente da Escola Militar do Cearé e do Liceu Estadual. a cátedra passa às mãos de Francisco Campos (1887/1968). na condição de interventor. eleito em 1935. 1977. passou a Genuino Amazonas de 95 . em 1945. Posteriormente seria deputado federal e senador. voltar-se-ia preferentemente para a sociologia. 1956). de que resultou a perda da que exercia no Pará. Diplomou-se pela Faculdade de Direito do Ceará em 1914. ao autoritarismo republicano brasileiro. Segundo se indicou. Em 1923 permuta a cadeira com Francisco de Menezes Pimentel (nascido em 1887). Diplomado pela Faculdade do Recife. Do afastamento de Passos Miranda Pa organização da nova cadeira de Introdução. Washington Garcia e Inácio Raposo. aparece no período estudado. Efraim Rizzo. cujo prédio pertencia à Cúria Metropolitana. págs. Manuel de Oliveira Lima dedicaria uma conferência. o ensino de filosofia do direito foi exercido interinamente por diversos professores. pertenceu à magistratura paraense e exerceu outros cargos públicos. Arqueologia. em nível superior. para ensinar filosofia. Em 1915. Em 1924. que nos primeiros anos funcionava na Praça 15 de Novembro. aparecendo na bibliografia antes apresentada textos que foram elaborados especialmente para seus cursos. nela se doutorando. Julio Camargo Nogueira. 767-774). o de maior permanência seria Eurico de Freitas Valle. pronunciada no Instituto e publicada em sua revista (Tomo 80. Fizeram ainda parte do corpo docente os Drs. J. o ensino de filosofia é retomado por Leonarddo Van Acker. Nicanor Nascimento. AO evento. foi fundada em 1924 e funcionou até as imEdiações do ano de 1937. havendo cursado a Faculdade. entre elas Filosofia do Direito. Entre os fundadores da Faculdade contavam-se os drs. em 1902. Mais tarde. em 1894. Começou como entidade autônoma e integrou-se na hoje extinta Universidade da Capital Federal a partir de 1933. Lupércio Hoppe e outros que. Em 1922. encontrando-se entre os fundadores da Faculdade. a seguinte notícia acerca da instituição: “A Faculdade de Filosofia do Rio de Janeiro. Estética. vieram a exercer algumas de suas cátedras. Entre estes. Vários intelectuais de renomes cursaram as aulas da Faculdade. da Missão Militar 96 . belga de nascimento que se radicaria no país tornando-se a maior expressão do neotomismo em nossa terra A Faculdade de São Paulo lograria consolidar-se. Monsenhor Carlos Sentroul (1876/1933). fa\ziam parte do curso vestibular. por iniciativa do abade do Mosteiro. Lisânias Cerqueira Leite e Alba Canizares Nascimento. um dos atuais diretores da Rádio nacional. em dependência da Academia de Comércio. Em 1908. e em cujo número imodestamente nos incluímos. 3. As primeiras Faculdades de Filosofia O propósito de organizar cursos de filosofia. cuja primeira turna se graduou em 1926: SaintClair Lopes. da Trindade Filho. outras disciplinas foram incluídas. criou-se em São Paulo a Faculdade de Filosofia de São Bento. graças a que veio ao Brasil. A Psicologia e a Lógica. Savino Gasparini.96 Figueiredo (1875/1942). anexa à Academia de Altos Estudos. nos primeiros tempos: Antropologia. que foi governador do Estado. Modesto de Abreu publicou. em 1932. Ministrava seu curso em três anos e conferia a láurea doutoral mediante defesa e aprovação de uma tese sobre cada uma das matérias do curso. José Magarinos de Souza Leão. Essa faculdade funcionou até 1920. o Instituto Histórico organizou uma Faculdade de Filosofia. e os generais Moreira Guimarães e Samuel de Oliveira. primeira e única em suas características específicas. major John Nicolétis. Metafísica. Othon Pilar. as quais eram em número de nove. citaremos os nomes dos Drs. História das Religiões. no Jornal do Comércio (26/04/64). Eis alguns dos diplomados. Esse instituto agregou-se à Universidade Católica de Louvaina. Rio de Janeiro. Entre estes. Sociologia e História da Filosofia. Entre essas matérias figuravam. nem todas bem sucedidas. consideradas propedêuticas. 1916. Alcides Bezerra. História da Arte e Teoria do Conhecimento. organizou-se a Faculdade de Filosofia do Rio de Janeiro. Othon Costa. Moral Comparada. Miguel Kruse. D. História da Civilização. dando lugar a algumas tentativas.J. A faculdade deixou de funcionar entre 1918 e 1921. . Grijalbo/USP. 1963. Imprensa Nacional. professores. pág. meu colega de magistério no Pedro II. 101 e seguintes. págs. Coelho Branco. 129-165. Rio de Janeiro. II. (7) Filosofia em São Paulo. (10) O discurso foi reproduzido nos Anais do Cinquentenário (1891/1941). pág. 82. (12) A profa. pág. 2ª ed. 1979. documentos que tive oportunidade de consultar. 2ª ed. INL. págs. Imprensa Universitária. poetisa e jornalista.97 Francesa. Brasília. págs. 97 . Os documentos da polêmica acham-se na Revista da Faculdade de Direito de São Paulo. Dinorah Berbert de Castro levantou as diversas atas relacionadas à realização de concurso e efetivação de professores nessa cadeira. Else Mazza Nascimento Machado. 174. 1976. 1969. (8) Obra citada. (9) A filosofia científica de Laurindo Leão e o declínio da Escola do Recife. A fusão é de abril de 1920. (5) Apud Carlos Sussekind de Mendonça – Silvio Romero de Corpo inteiro. Rio de Janeiro. págs. 20. 339-346. janeiro-março. pág. (3) Essas faculdades foram criadas logo após a República. 2ª ed. 235 e seguintes). Vol. 1941. São Paulo. Ano I. D. pág. São Paulo. 1891/1920). vol. Revista brasileira de Filosofia 29 (113): 62/66. tendo sido agregada em setembro do mesmo ano à então fundada Universidade do Rio de Janeiro (Pedro Calmon – História da Faculdade Nacional de Direito. (6) Cf. págs. (14) História da Faculdade de Direito do Ceará. págs. pág. Editoras USP/Grijalbo. integrados nas mais variadas profissões”. Rio de Janeiro. 1960. Faculdade de Direito da Bahia. Fortaleza. 1928. Rio de Janeiro. 211. Guilly Furtado Bandeira. (4) História da Faculdade de Direito do Recife. vol. revista do Colégio Estadual Liceu do Ceará (nova fase). 93-127. (13) História das Idéias Jurídicas no Brasil. XII (1899). Arnaldo Bruwer. 1945. 21-22. (1) Primitivo Moacir – A instrução e a República. Adhemar Ferreira Leite e Luciano Lopes. MEC. A distinção pode também dizer respeito à estruturação e ao efetivo funcionamento (ou reconhecimento oficial). (11) O ensino do direito na Bahia. E outros mais. Salvador. 238/239.. D. havendo entretanto fontes que indicam a década de oitenta como a época de sua fundação. Spencer Vampré: Memórias para a História da Academia de ???????. 1941. 1977. 2. (2) A idéia. nº 1. São Paulo. 235-243. Plinio Gioia e Hermes Rangel advogados e escritores. 1977. 98 . Cia. memórias-históricas. publicação anual. 1918 (jan. CATÁLOGOS da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. 1967.). da Biblioteca do Instituto Histórico.98 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALMANAQUE BRASILEIRO GARNIER. 1919 1920 (jan. do Gabinete Português de Leitura.-dez.-dez. Publicado sob a direção de B. MORAES FILHO.). memórias históricas. Ano I (1903) a Ano XI (1914) ALMANAQUE LAEMMERT (Fundado em 1843). Editora Nacional. Ivan. Ramiz Galvão. FACULDADE DE DIREITO – Publicações periódicas. 1921 (jan. 1925.F.). Armindo.. do Estado de Sergipe. Revista Brasileira de Filosofia. jan.-dez. BIBLIOTECA NACIONAL. LINS. APOSTOLADO POSITIVISTA DO BRASIL.).-mar. GUARANÁ. 1919 (jul. Igreja Positivista. Rio de Janeiro.1904 a junho – 1906.-jun. 1959. Ed. etc.-dez. outubro.-jun. (A) Cultura Acadêmica. – História do Positivismo no Brasil. etc. 1919 (jan. 1891 a 1911/12.). etc. Recife. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Dicionário bio-Bibliográfico sergipano.). São Paulo. 1918 (jul. Boletim Bibliográfico. Evaristo – O ensino da filosofia no Brasil. GINÁSIO NACIONAL E ESTADUAIS – Publicações comemorativas. 9 (33): 18-45. publicações comemorativas. Catálogo de publicações até 1931. 1932. com a denominação de Bibliografia Filosófica Brasileira. Coube ao CDPB. Miguel Reale (1910/2006)-incumbi-me de registrar a edição de livros de filosofia. por iniciativa de Gómez Martinez. na condição de perseguido político. em especial na USP-. conjunto que era divulgado pela Universidade da Geórgia (Estados Unidos). Como seção do último número da RBF. se tal se deu. tendo permanecido entre nós de 1938 a 1951. desta vez numa publicação conjunta relativa à América Latina. sem que tivéssemos conhecimento. Publicava esse registro.99 PARTE III -1931/1980 APRESENTAÇÃO Antonio Paim O eminente pensador português Fidelino Figueiredo (1889/1967) --que. No CDPB tivemos notícia de que teria continuidade a Bibliografia Filosófica Brasileira. Ricardo Vélez Rodriguez incumbiu-se de fazê-lo. Não sei se de tais percalços se pode concluir que não é fácil superar o mencionado sintoma de atraso cultural. no Brasil. a partir do material reunido nesta publicação. em abril de 1982.ensaystas). na Revista Brasileira de Filosofia. regularmente. parece evidente. atendendo a programa mantido pela Biblioteca do Congresso. que faculta o conhecimento verdadeiro da evolução das correntes filosóficas efetivamente estruturadas no país. viveu largo período longe da pátria.advertiu que o descaso pla inventariação bibliográfica correspondia. Parelamente acumulei muita informação bibliográfica do século XIX e da República Velha. mantive a Bibliografia Filosófica Brasileira até 1985. da parte de um grupo de professores universitários. a iniciativa não prosperou ou. consegui organizar a mencionada Bibliografia Filosófica Brasileira relativa ao período 1931/1937. publicada pela Editora GRD. publicar a Bibliografia do período 1908/1930. 99 . agora em forma de biobliografia de autores. Tendo me impresionado vivamente tal advertência --e estimulado pelo prof. Contudo. A partir de então. nada mais nada menos. São Paulo. no ano seguinte. em 1979. dos Estados Unidos. Com a organização do Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro --CDPB. animei-me a ordenar esse material.. durante vários anos. Com a apoio da OEA. deixando sua marca. que a grave evidência de atraso cultural. Ao que suponho. Mais tarde esse projeto transformou-se num site (www. São Paulo. Grijalbo. 1961. Luís Anesi. Introdução Riolando Azzi. Trad. 1968. Abril Cultural. De Magistro. Trad. São Paulo. Instituto de Filosofia. 1964. Trad. (Os pensadores) 100 . Confissões. 462p. 1955. das Américas. A cidade de Deus. 472p. Trad. Vida e obra Carlos Lopes de Mattos. _______. _______. Confissões. Confissões. Introdução Riolando Azzi. Ed. Ambrósio de Pina SJ. 1964. 445p. XIV. A cidade de Deus. Ed. De Magistro. Ed. Trad. Ed. 2ª ed. 1956. Trad. Progresso. Ed. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. (Os pensadores) ACERBONI. 282p. A cidade de Deus. Ruy Afonso da Costa Nunes. Oscar Pais Leme. 1969. (Os pensadores) _______. Trad. Pedro. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. Oliveira Santos SJ e A. 1961. Confissões. e nota introdutória Angelo Ricci. das Américas. Trad. Trad. 220p. Confissões. Ed. 1955. de Frederico Ozanam Pessoa de Barros. 1973. Santo. Boa Imprensa. 356p. São Paulo. 1973. _______. _______. 1970. Rio de Janeiro. Oscar Pais Leme. São Paulo. Rio de Janeiro. de Ouro. Abril Cultural. Luis Anesi. 2ª ed. Rio de Janeiro. _______. HISTÓRIA DA FILOSOFIA E TEXTOS A ABELARDO. Oscar Pais Leme. As confissões. Porto Alegre. das Américas. de J. _______. Lídia. das Américas. São Paulo.100 METAFÍSICA. Lógica para principiantes: a história das minhas calamidades. Angelo Ricci e Ruy Afonso da costa Nunes. As confissões. 1937. Salvador. Lógica para principiantes: a história das minhas calamidades. Trad. Trad. São Paulo. Boa Imprensa. Salvador. São Paulo. (reedição) _______. 3v. Angelo Ricci. _______. 285p. 427p. Rio de Janeiro. 462p. 1979. Trad. A filosofia contemporânea no Brasil. Abril Cultural. Trad. AGOSTINHO. _______. (reedição) _______. _______. João Bosco Feres Prefácio Miguel Reale. 135p. Progresso. de Ouro. 2ª ed. São Paulo. 1944. As confissões. Elementos de lógica e de psicologia e uma sinopse da história da filosofia. 1963. Noções de filosofia – para o vestibular. 2ª ed. 2ª ed. 213p. 1973. Noções ontológicas de estado. 2ª ed. Monarquia. AITA. (Tese de mestrado) ALBUQUERQUE. Ambrósio de Pina SJ e Angelo Ricci. Vida nova. 411p. 2ª ed. Eldorado. São Paulo. autonomia. São Paulo. ALIGHIERE. Maria Cleonice Sada. São Paulo. Luis João Barauna e outros. 1948. Trad. B. 1968. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Filosofia. 1952. De Magistro. fundação. (Os pensadores) ALMEIDA. de José Oliveira Santos SJ. 1969. 213p. Trad. A filosofia crítica de Kant. Ed. 1966. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Ortega y Gasset e o homem massa. 97p. Significação da filosofia. F. Francisco Uchoa de. Rio de Janeiro. Zilá Borges. 1973. 2ª ed. Zélio Valverde. Reflexão sobre a vaidade dos homens. São Paulo. Ferdinand. Introdução Alceu Amoroso Lima. 107p. Fortaleza. Rio de Janeiro. Paulo M. XXIV. Vida nova. 231p. _______. 324p. Apresentação Adriano da Gama Kury e Pedro Luis Mais. 1950. Oliveira e Blagio Demetrio. 116p. ALQUIÉ. São Paulo. Imprensa Universitária do Cearé. Monarquia. 241p. Rio de Janeiro. Abril Cultural. Prefácio Luiz Gonzaga Coelho de Albuquerque. Trad. Saraiva. Reflexões sobre a vaidade dos homens ou discursos morais sobre os efeitos da vaidade. ALMEIDA JUNIOR. Santa Maria. 1976. Fausto: ensaio sobre o problema do ser. Abril Cultural. 1962. de Ouro. _______. 2v. 1951. Abril Cultural. Rio de Janeiro. Maria Helena Senisi. Saraiva. Vida e obra Paulo M. 450p. 101 . (Os pensadores) AIRES. Oliveira e Blagio Demetrio. 1980. Confissões. Agir. São Paulo. (Os pensadores) _______. São Paulo. 1950). _______. Trad. Rio de Janeiro. Renato. D. 1979. 148-150-410p. Introdução Alceu Amoroso Lima. Martins. São Paulo. Dante. UFSM. 58p. ANAIS do I Congresso Brasileiro de Filosofia (São Paulo. Trad. Carlos do Soveral. _______. João Mendes de. Matias. Reflexão sobre a vaidade dos homens ou discursos morais. Briguiet. Martins. federação. Reflexões sobre a vaidade dos homens (Trechos escolhidos). Prefácio Reinaldo Porchat. ALEXANDER. 251p.101 _______. 1960. 1946. nº 6. 1946. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Filosofia. nº 3. 1947. 1ª parte. 3v. Rio de Janeiro. 1943-1944. 3v.102 ANAIS do III Congresso Nacional de Filosofia (São Paulo. Da operação de Deus. II. 1940-1942. São Paulo. 1959). 614p. Do Pau Brasil à antropofagia e às utopias. I. ANAIS do VIII Congresso Interamericano de Filosofia (Brasília. ANAIS do Congresso Internacional de Filosofia (São Paulo. 107p. Instituto Brasileiro de Filosofia/Revista Brasileira de Filosofia. Rio de Janeiro. 1962). ABC. 154p. 423p. Rio de Janeiro. São Paulo. 1972. 1944. Do governo dos príncipes ao rei de Cipro. Vol. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Arlindo Veiga dos Santos. Trad. 1974. Questões 1-13. 130p. Rio de Janeiro. 1945. 321p. 1962. São Paulo. 108p. Rio de Janeiro. 218p. Civilização Brasileira/MEC. sob os auspícios da Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo. 172p. 102 . 627p. São Paulo. Jornal do Brasil. Questões 14-26. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano II. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano III. nº 7. nº 2. _______. nº 5. nº 1. 126p. Rio de Janeiro. Trad. Rio de Janeiro. AQUINO. 1959. 419p. _______. 228p. Instituto Brasileiro de Filosofia. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano IV. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano V. 1955. 232p. 1955. out/nov. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano XV. nº 8. São Paulo. Sedes Sapientiae. Introdução de Benedito Nunes. Santo. 1944. 1944. 1940. ANAIS do IV Congresso Nacional de Filosofia (Fortaleza. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano VII. Rio de Janeiro. Trad. 1954). Tomás de. Vol. 1942-1943. 1944-1945. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Filosofia. São Paulo. 1943. ANDRADE. 1972). Rio de Janeiro. Suma teológica. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano I. ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano VI. Da essência de Deus. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Filosofia. Oswald de. 1956. Sedes Sapientiae. 1941. Rio de Janeiro. 1939-1940. Suma teológica. 1939. nº 4. Da criatura pura espiritual (os anjos). São Paulo. 231p. 1949. Questões 84-89. São Paulo. 1948. São Paulo. Questões 44-49. 2. Questões 27-43. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Sedes Sapientiae. Questões 50-64. São Paulo. Trad. 1ª parte. 27p. São Paulo. Suma teológica. São Paulo. 1946. Trad. Trad. 1949. Anchita. de Abelardo de Lima Cavalcanti. VII. IX. 342p. Sedes Sapientiae. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. Vol. 1ª parte. Sedes Sapientiae. 462p. Sedes Sapientiae. Vol. 354p. Da criação do homem e do lugar onde habitou. nº 1. 277p. Do fim último em geral e dda beatilidade. 434p. 1952. Trad. Das operações da alma. Fasc. Questões 75-83. Do homem considerado na sua alma. 1946. Ed. Sedes Sapientiae. _______. 1946. XI. Questões 100-119. Vol. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. IV. 1ª parte. Preâmbulo e versão portuguesa por Abelardo de Lima Cavalcanti. Vol. 1947. de José Cretela Junior. Suma teológica. Questões 1-17. Trad. Vol. Suma teológica. São Paulo. 373p. 1ª parte. Trad. Da Trindade. Trad. 2ª parte. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Sedes Sapientiae. Trad. X. VIII. 354p. Da criatura pura corpórea (obra dos seis dias). A criação. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1949. 170p. III. _______. Questões 90-105. Trad. 1ª parte. Da processão e da distinção das criaturas. São Paulo. _______. Suma teológica. 1ª parte. Sedes Sapientiae. Vol. _______. 1ª parte. 1948. _______. Da condição dos atos humanos. 205p. de Arlindo Veiga dos Santos. Do governo divino mediato do mundo. Sedes Sapientiae. São Paulo. Sedes Sapientiae. _______. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1ª parte. Vol. Sobre o ente e a essência. São Paulo. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 103 .103 _______. Suma teológica. Discurso e tratado a respeito do ente e da essência. Trad. Vol. 1953. Suma teológica. Trad. Vol. Suma teológica. Do governo divino e imediato do mundo. Trad. Fasc. Discurso e tratado a respeito do ente e da essência. Jornal do Comércio. Do governo dos príncipes e Do governo dos Judeus. 1974. I. VI. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Suma teológica. Questões 65-74. ______. Jornal do Comércio. V. São Paulo. 1947. Suma teológica. Da graça. Trad. _______. Da prudência. Dos vícios. Vol. 1959. Sedes Sapientiae. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Sedes Sapientiae. 1. Vol. XVII. Sedes Sapientiae. 743p. Trad.209p. 2ª parte. Suma teológica. I. Suma teológica. Trad. Da justiça. Questões 49-70. Questões 23-46. Questões 90-114. 2ª parte. São Paulo. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Questões 80-122. Sedes Sapientiae. Das partes potenciais. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). II. 1954. XXIII. Suma teológica. Sedes Sapientiae. Vol. Da profecia. Da esperança. Trad. 596p. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Questões 123-170. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 2ª parte. Consequencias da encarnação. XVIII. Da encarnação. Trad. Trad. I. São Paulo. Questões 18-48. II. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). II. 1954. _______. 2ª parte. 1958. I. Vol. I. 2ª parte. Suma teológica. São Paulo. São Paulo. Trad. Da caridade. Vol. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Questões 27-45. Sedes Sapientiae. Suma teológica. 3ª parte. 1958. Trad. 2ª parte. Questões 1-22. XIV. Trad. XII. 3ª parte. 2ª parte. _______. Vol. Sedes Sapientiae. 698p. Suma teológica. _______. II. Da distinção dos atos humanos. Vol. 2ª parte. Questões 1-26. São Paulo. _______. morte. Sedes Sapientiae. 744p. Questões 171-189. São Paulo. Sedes Sapientiae. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Da lei. 2ª parte. 1954. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. XIII. Vol. Dos vários estados e ofícios. XXI. Da vida contemplativa e ativa. Vol. Sedes Sapientiae. Da temperança. Trad. Dos hábitos em geral. 830p. Sedes Sapientiae. ressurreição e ascensão de Cristo. Da Virgem Maria e da sua Concepção. Suma teológica. São Paulo. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1956. Vol. Questões 71-89. 616p. São Paulo.104 _______. XX. Vol. 572p. _______. Vol.072p. Suma teológica. 1959. 1954. II. Suma teológica. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 2ª parte. Questões 47-79. Da coragem. São Paulo. Trad. Suma teológica. São Paulo. Suma teológica. 780p. 1. _______. XXII. I. 104 . 1954. Suma teológica. Trad. paixão. Da fé. 578p. São Paulo. XV. _______. Vida. 1957. Da justiça. XIX. São Paulo. ______. 954p. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. Sedes Sapientiae. Das virtudes. XVI. Das paixões. 1956. Vol. Sedes Sapientiae. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Da extrema unção. Suma teológica. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Suma teológica. 1958. Sedes Sapientiae. Questões 60-72. (Os pensadores) _______. Da paixão. São Paulo. Da ordem. Da resistência. Da eucaristia. Trad. 3ª parte. Questões 46-59. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino).P. Vida e obra por Carlos Lopes de Matos. São Paulo. Tradução de Luis João Barauna. Suplemento. Da penitência. XXIV. 11 volumes (edição bilingue – português/latim) ARANHA. O ente e a essência. Dos sacramentos em geral. Questões discutidas sobre a verdade. Porto Alegre. morte. Do matrimônio. Questões 41-68. Trad. XXVIII. Dos antecedentes à ressurreição. Exaltaçao de Cristo. Vol. Abril Cultural. sepultamento e descida de Cristo aos infernos.105 _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Iris. XXVII. _______. Tradução de Luis João Barauna e outros. 1961. Vol. 1980. Vol. Trechos escolhidos. Vol. 1959. Compêndios de teologia. Livraria Sulina. Apresentação Renato Almeida. DO batismo e da confirmação. Suma teológica. Questões 1-40. O pensamento de Santo Tomás de Aquino. Trad. de Alexandre Correia. 802p. Suplemento. Seleção de textos da Suma Teológica. São Paulo. Questões 87-99. Agir. Súmula contra os gentios. Ed. 2ª ed. _______. 562p. _______. São Paulo. 724p. XXX. Trad. Trad. Vol. Rio de Janeiro. 2ª ed. Suplemento. 411p. Sedes Sapientiae. com uma introdução biográfica baseada em “Roma da Idade Média”. 1959. Do consequente à ressurreição. Trad. 3ª parte. _______. 1959. XXV. Questões 64-86. Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes. _______. São Paulo. 1959. 3ª parte. J. Apres. 105 . 806p. Trad. 482p. XXIX. _______. _______. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1973. Súmula contra os gentios. Abril Cultural. O ente e a essência. 101p. Suplemento. São Paulo. 1959. Questões discutidas sobre a verdade. da Graça. por Francisco Maes Claus. de Hans Koranyi. Sedes Sapientiae. de Ferdinand Gregorius. XVII. 410p. São Paulo. Suma teológica. Compêndios de teologia. 104p. Suma teológica. Sedes Sapientiae. Sedes Sapientiae. Sedes Sapientiae. 638p. São Paulo. Suma teológica. São Paulo. Tradução e notas de Alexandre Correia. 717p. São Paulo. 1979. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Suma teológica. (Os pensadores) _______. Questões 73-90. Vol. Suma teológica. 1961. 1960. Trad. São Paulo. Seleção José Américo Motta Pessanha. São Paulo. Americana. 1976. 199p. Doa argumentos sofísticos. 47p. São Paulo. (Os pensadores) ARISTÓTELES. 533p. (Os pensadores) ATAS da Primeira Semana Internacional de Filosofia (São Paulo. Leonel Vallabdro e Gerd Bornheim. Metafísica (livros I e II). 1977. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos. O ser da compreensão. 3 de janeiro de 1978. 2v. Rio de Janeiro. 2ª ed. Fundamentos de uma filosofia brasileira. 1965. 96p. Tópicos. Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha. As nuves. 2v. O marxismo. 2v. Jornal do Comércio. José Alves de. Rio de Janeiro. Petrópolis. Trad. Trad Vicenzo Cocco. Tópicos. O conhecimento dos valores na filosofia de Max Scheler. 199p. XXIV. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. ATAS da Quarta Semana Internacional de Filosofia (Curitiva. 108p. Gilda Maria Relae Starzyski. 16 a 22/7/1972). Abril Cultural. 230p. ARAUJO. 1973. 220p. Vicenzo Cocco e outros. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. AUGRAS. Metafísica. Abril Cultural. Gilda Maria Reale Starzyski. _______. Abril Cultural. As nuvens. 2ª ed. São Paulo. Vozes. Porto Alegre. 106 . Organização de Afrânio Coutinho. Ética a Nicômaco. (Os pensadores) _______. (Tese de mestrado) ARDUINI. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. 2ª ed. sac. 1980. Edições Loyola. 1978. Trad. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos. 1974. Abril Cultura. Abril Cultural. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. 1977. Trad. ATTAR NETO. Rio de Janeiro. Trad. Rio de Janeiro. Poética. 14 a 20/7/1974). Dos argumentos sofísticos. 314p. ATAS da Segunda Semana Internacional de Filosofia (Petrópolis. 1947. ATAS da Terceira Semana Internacional de Filosofia (Salvador. 1978. XXIX. Agir. São Paulo. Trad. Juvenal. IFCS da IFRJ. 1969. Poética. (Os pensadores) _______. INL. 311p. 1978. Trad. Rio de Janeiro. ARISTÓFANES. 1979. Obra completa. Jacinto Teixeira Aben. 329p. 906p. Metafísica (livros I e II). Trad. Monique. Ética a Nicômaco. Leonel Vallando. Eudoro de Souza. 1969.106 _______. 1972. 17 a 22/7/1976). São Paulo. (OS pensadores) _______. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Globo. Rio de Janeiro. 1979. Brasileira de Artes Gráficas. B BACON. Jaime Luciano.comemoração do XXIV centenário da morte de Anaxágoras. Abril Cultural. rev. _______. São Paulo. O critério. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade. Ed. 1948. 176p. Rio de Janeiro. Trad. São Paulo. por Manoel Itabajara de Oliveira. Trad. AUGUSTO SOBRINHO. AZZI. (Tese de mestrado) _______. 253p. (Os pensadores) BALMES. 1939. Rio de Janeiro. de Emmanuel Carneiro Leão. Preciso de história da filosofia. Sobre Marx e Heidegger. 236p. Rio de Janeiro. História da filosofia. por Maria Ricardina Mendes de Almeida. (Os pensadores) _______. 1969. 1949. Paulo. de João Vieira. de João Vieira. Anchieta. São Paulo. A filosofia na América. Trad. UFRJ-IFCS. A concepção da ordem social segundo o positivismo ortodoxo brasileiro. 278p. Loyola. Novum organum ou Verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. sac. 1980. Kostas. O critério. Brasil. São Paulo. Riolando. de L. 1973. rev. Ed. 102p. Jornal do Comércio. rev e aum. Cia. Discurso sobre os filósofos gregos. 1943.P. de Rodrigues de Meréje. A concepção da ordem social segundo o positivismo ortodoxo brasileiro. 376p. Ed. 272p. 11p. Júlio de Carvalho. Francis. 284p. Nova Atlântida. São Paulo.107 AUGUSTO.. Contra o existencialismo de Sartre. 271p. BARATA. 1938. Rio de Janeiro. Novum organum ou Verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. 1972. Novum Organum. Brasília Ed. 46p. _______. Galvão de Souza. IBGE. Fischer. Logos. 1979. Cultura Moderna. do autor. e Publ. 107 . Nova Atlântida. _______. Ernesto de Mello. Tempo Brasileiro. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade. 1954. Prefácio de J. 262p. Rio de Janeiro. Trad. BAPTISTA. O critério. Ed. 2ª ed. 1957. XXIV. Trad. Rio de Janeiro. Vida e obra José Aluysio Reis de Andrade. São Paulo. _______. 1938. Introdução ao pensamento futuro. 404p. Trad. Abril Cultural. AXELOS. 15p. São Paulo. A. 632p. e Publ. São Paulo. Apresentação de Hermes Lima. Luis Pereira. e org. Apresentação de Paulo Mercadante e Antonio Paim. 1977. 317p. Elyana. _______. 354p. Vicente Ferreira da Silva – uma visão de mundo. São Paulo. Introdução de Paulo Mercadante (O germanismo de Tobias Barreto). Introdução de Paulo Mercadante e Antonio Paim. 207p. _______. Camus – vida e obra. Apresentação de Antonio Paim. _______. Crítica literária. 1978. BARRETO. Estudos de filosofia. Convívio. 201p. Brasil. (reedição). Aracaju. Obras filosóficas – I. (reedição). Grijalbo. Rio de Janeiro. Marxismo e Religião. 1978. Fidelis Dalcin. São Paulo. INL. (Tese de concurso para professor assistente. Estudos de direito. rev. 95p. 1975. (Obras completas. O problema do ser. por Antonio Paim) _______. 59p. _______. 1978. 1943. Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia) BARBOSA. pelo INL. Monografias em alemão. São Paulo. 74p. Martins. 1964. Estudos de filosofia. 146p. vols. Prelúdio. sac. 209p. Ed. 1971. Dominus Ed. MEC. Progresso. Menores e loucos em direito criminal. BARBUY. _______. Livr. Crítica de religião. (Apêndice: “Importância e limitações da obra filosófica de Tobias Barreto”. O pensamento vivo de Tobias Barreto. Aracaju. Livr. Zaratrustra morreu. Governo Estadual. Aracaju. Rio de Janeiro. Prefácio de Vamireh Chacon. São Tomás de Aquino. _______. Salvador. I. 632p. Tobias. Apresentação de Paulo Mercadante e Antonio Paim. Livr. Governo Estadual. 99p. Aracaju. Introdução de Arthur Orlando (Tobias Barreto: o seu ponto de vista religioso). 119p. _______.. Progresso. 1963. 108 . Governo Estadual. 1966. Apresentação de Paulo Mercadante e Antonio Paim. 1967. BARRETO. Vicente. Vol. Salvador. _______. Heraldo. José Álvaro. _______. 1978. Livr. Salvador. Ed. Grijalbo/INL. São Paulo. 2ª ed. 1951. 1951. _______. 138p. 1950. 461p. I e II). Estudos alemães. 1977. vol. São Paulo. Ed. 104p. 240p. Marxismo e Religião. 1938. Governo Estadual.108 BARBOSA. 193p. II. São Paulo. BARRETO. Martins. São Paulo. de Zeljko Loparic e Otilia B. 324p. sac. 431p. Max. (Os pensadores) _______. 1947. O Logos heraclítico. Civilização Brasileira. ADORNO. São Paulo. Introdução às filosofias da existência. Rio de Janeiro. BASTOS. 1975. Salvador. O espírito de Dostoievski. BASS. 1943. 184p. (Tese de doutoramento em História e Filosofia da Educação. Rio de Janeiro. São Paulo. de Oto Schneider. Rio de Janeiro. perspectivas cristãs. São Paulo. de Zeljko Loparic e Otilia B. (Panorama da filosofia moderna de Descartes à Sartre). Carlos Marx. Grijalbo. Agir. 2ª ed. Wilson de Souza Campos. Uma filosofia para o nosso tempo. Revista dos Tribunais. HORKEIMER. (Nova edição). São Paulo. Duas Cidades. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Fiori. Max. 1958. submetida à Faculdade de Filosofia. A vida de Heráclito de Éfeso. Trad. 1980. 33p. s. _______. 1933. Emile. de Salma Tannus. Nikolai. Fiori. Ed. 271p. Vida e obra Paulo Eduardo Arantes. Jürgen – Textos escolhidos. Rio de Janeiro. de Abguar Bastos. São Paulo. A significação educativa do romantismo brasileiro: Gonçalves de Magalhães. 1976. São Paulo. 1944. São Paulo. 144p. BEAUFRET. (Tese de docência livre à Cadeira de História da Filosofia da Universidade Federal da Bahia) BATALHA. 459p. São Paulo. 291p. Introdução crítica ao marxismo: perspectivas marxistas. Reflexões sobre a formação da filosofia bergsoniana. Karl Marx e sua obra. Abril Cultural. BARUCH. Abril Cultural. Trad. 1950. Agir. A evolução do pensamento de Pereira Barreto. BERGE.109 BARRROS. 1955. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). 85p. _______. Bernard Mannes. (mimeografado) 109 . 1967. Jean. Panamericana. Grijalbo/USP. 1968. Ed. Rio de Janeiro. Trad. A filosofia e a crise do homem. 1973. sua vida e sua obra. Roque Spencer Maciel de. A evolução do pensamento de Pereira Barreto e o seu significado pedagógico. Rio de Janeiro. Theodor e HABERMAS. 266p. Ed. 70p. Textos escolhidos. Unitas. XXIV. _______. Jenner Barreto. (Os pensadores) BERDIAEV. 1955. BEER. de Bernardo Gersen. Imprensa Vitória. 82p. Trad. Trad. Trad.d. Carvino. _______. Trad. de Pe. 345p. Faculdade de Filosofia. BENJAMIN. Walter. Fernando Bastos d‟Avila SJ. Damião. exposição realizada na Biblioteca Nacional. Cartas. Delta. 67-102. 1964. Em oposição aos céticos e ateus. Achegas à história da filosofia.2ª ed. 282p. Hector e outros. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1979. de Adolfo Casais Monteiro. 175-198. USP/Grijalbo. Imprensa Nacional. 126p. Três diálogos entre Dilas e Filonus. Zahar. BEVILAQUA. Estudo introdutório de Jean Guitton. USP. 238p. (Tese de doutorado) BERNARDO. 45p. o pensador e o sociólogo. Trad. 1976. Vol. Vol. Rio de Janeiro. 1978. A evolução criadora. 317p. San Thiago Dantas. 105p. p. introdução do prof. São Paulo. Em oposição aos céticos e ateus. _______. BERGSON. Franklim Leopoldo da Silva e Nathanael Caixeiro. _______. de Natanael Caixeiro. Introdução à leitura de Spinoza. Clovis. _______. 110 . de Adolfo Casais Monteiro. 1980. 360p. São Paulo. Henri. Zahar. de Natanael Caixeiro. 452p. Obra Filosófica. 1979. Ubiratan Macedo. Rio de Janeiro. A evolução criadora. XIV. 329p. Trad. 1969. _______. Tradução de Antonio Sérgio. As duas fontes da moral e da religião. 268p. São Paulo. (Os pensadores) BERLINCK. Recife. Abril Cultural. 361p. A evolução criadora. (Introdução ao estudo dos fragmentos). 1936. Alcides. Vicente Licínio Cardoso: sua concepção da vida e da arte. São Paulo. INL. Tradução de Antonio Sérgio e outros. Rio de Janeiro. Esrudo introdutório de Jean Guitton. Abril Cultural. Trad. p. São Paulo. BIBLIOTECA NACIONAL – Comemoração do Primeiro Centenário da morte de Augusto Comte. George. Rio de Janeiro. de Natanael Caixeiro. II – Filosofia Social e Jurídica. 1957. Tradição. Estudos sobre Jacques Maritain. Três diálogos entre Dilas e Filonus. Trad. 1971. BEZERRA. 329p. BERKELEY. introdução do prof. O riso. Opera Mundi.110 _______. Silvio Romero. 1973. p. _______. I – Filosofia Geral. 209p. _______. 1944. Marinela de Souza Chauí. 1980. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. 43-66. Arquivo Nacional. A filosofia na fase colonial. Seleção de Textos de Franklim Leopoldo da Silva. Trad. Abril Cultural. Rio de Janeiro. Vida e obra por José Américo Motta Pessanha. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. 148 e 259p. Rio de Janeiro. Conferências e outros escritos. Vida e obra João Paulo Gomes Monteiro. O Logos heraclítico. Trad. 1970. de Paulo Bezerra. Luis Albert. e nota introdutória de Raimundo Vier OFM. São Paulo. 1971. Tradução de Alfred Simon. de Antonio Pinto de Carvalho. 1976. Trad. 1979. 2ª ed.I. Philotheus. _______. Herder. BOGOMOLOV. Porto Alegre. Artur. BITTENCOURT. 1973. 1938. Ed. São Paulo. 287p. Irmãos Fenzer. São Paulo. A filosofia contemporânea ocidental. Alfred Simon. Newton. BOEHNER. 1970. Trad. História da filosofia cristã desde as origens até Nicolau de Cusa. Belém. Moridional Ema. Trad. 582p. 2ª reimpressão. e GILSON. 300p. São Paulo. Versão portuguesa do Prof. A filosofia americana do século XX. Cabral de Moncada. 1961. Van Demaria e BARBOSA. _______. BOITEAU. 5ª ed. 2ª ed. Editora EPU/USP. 208p. Trad. São Paulo. 1975. Herder. Trad. Trad. BOCHENSKI. BORHEIM. _______. Antropolofia perspectiivas filosóficas. Caxias do Sul. 1968. e prefácio de L. Diretrizes do pensamento filosófico. Gerd. A. Herder. 1959. de Antonio Pinto de Carvalho. (Tese de livre docência em Filosofia submetida à Faculdade de Filosofia da Universidade do Rio Grande do Sul) 111 . 1964. A filosofia contemporânea ocidental. de Alfred Simon. 300p. 133p. Iniciação filosófica. 119p. 120p. Herder. Antecedentes da redução fenomenológica. Petrópolis. 1975. Rio de Janeiro. Otto Friedrich. Hildeberto. Universidade Federal do Pará. Etienne.111 BITAR. de Alfred Simon. Filosofia existencial. anotações preliminares. Civilização Brasileira. BONI. Diretrizes do pensamento filosófico. _______. Herder. Innocentius M. sac. São Paulo. Universidade. Diretrizes do pensamento filosófico. São Paulo. 119p. Tradução de Antonio Pinto de Carvalho. 1962. Diretrizes do pensamento filosófico. 119p. A filosofia contemporânea ocidental. 300p. Trad. 1946. São Paulo. Augusto Comte – fundador da religião da humanidade. São Paulo. BOLLNOW. _______. 1961. Livraria Acadêmica. _______. Vozes. EPU. Motivação básica e atitude originante do filosofar. 36p. São Paulo. Fasc. Pero. 250p. o pensamento filosófico em bases existenciais. São Paulo. 170p. Santa Maria. (Tese de mestrado) BOTELHO. 315p. Emile. Globo. 1972. História da Filosofia. 1971. 1978. II. 3ª ed. 1977. 240p. I: Fasc. _______. de Eduardo Sucupira Filho. 1980. Ensaio para uma crítica da fundamentação ontológica da dialética. 111p. Vol. de Eduardo Sucupira Filho. 1979. Porto Alegre. III. 290p. Porto Alegre. Dialética: teoria. Porto Alegre. de Eduardo Sucupira Filho. Movimento. São Paulo. Fasc. Globo/USP. de Eduardo Sucupira Filho. Trad. Renascimento. Tomo II. 1980. Perspectiva. _______.112 _______. 117p. 4ª ed. 1979. 19949. _______. O século XVIII. Sartre. 1976. O sentido da liberdade no pensamento de Vicente Ferreira da Silva. História da Filosofia. II. Fasc. Introdução ao filosofar. Tomo I. I. O século XIX (1800-1850). UFSM. 1978. _______. 1976. Jacir Battaglia. Trad. São Paulo. _______. 173p. praxis. Mestre Jou. São Paulo. Fasc. Mestre Jou. 208p. Globo. Antiguidade e Idade Média. Tomo I. Da filosofia. São Paulo. Tradução de Eduardo Sucupira Filho. Tomo I. O idiota e o espírito objetivo. _______. 1º. de Eduardo Sucupira Filho. Período helenístico e romano. Globo. de Eduardo Sucupira Filho. Trad. 1980. Fasc. Tomo II. RS. III. Rio de Janeiro. _______. 82p. Introdução ao filosofar. Porto Alegre. Porto Alegre. o pensamento filosófico em bases existenciais. Globo. Introdução ao filosofar – o pensamento filosófico em bases existenciais. _______. 1978. III. História da Filosofia. 117p. História da Filosofia. Trad. 241p. BORSA. São Paulo. metafísica e existencialismo. Mestre Jou. _______. _______. Tomo II. Metafísica e finitude. Mestre Jou. Mestre Jou. Candeia. _______. Fasc. 1970. História da Filosofia. 234p. Porto Alegre. O século XVIII. 207p. 340p. Mestre Jou. Mestre Jou. História da Filosofia. _______. Trad. Belo Horizonte. 112 . 251p. Trad. 1977. BREHIER. História da Filosofia. 1979. Orsely Guimarães Ferreira de. Trad. Organizada por Gina Magnavita Galeffi. 1980. 1953. 341p. _______. sociedade e direito na obra de Arthur Orlando da Silva 1858-1916. A verdade como regra das ações. Editora Nacional. São Paulo. 402p. Marilene Rodrigues de Mello. Antologia. Trad. 2ª ed. 1966. Imprensa Metodista. BRIGHTMAN. 296p. Rosa Mendonça de. São Paulo. 267p. O mundo interior. 1979. Trad. Filosofia. A base física do espírito. Introdução à filosofia. (Tese de mestrado) BRUNNER. BUBER. 4. INL. São Paulo. Inéditos e dispersos – notas e variações sobre assuntos diversos. 2ª ed. Martin. Augusto. 1953. O século XIX após 1850 e o século XX. 116p. Os problemas básicos da filosofia. BRITO. 112p. 5 e 6) _______. Trad. 1957. sac. Editora Nacional. Rio de Janeiro. Nietzsche. _______. INL. História da Filosofia. São Paulo. Índice geral. (Tese de livro docência defendida na Universidade Federal Fluminense) BRITO. 1951. PUC. 133p. 170p. São Paulo. Crane. Finalidade do mundo – estudos de filosofia e teologia naturalista. 1975. Arte e verdade em Heidegger. Rio de Janeiro. de Ester Mesquita. BRINTOM. 2ª ed. Raimundo de Farias. _______. (Ensaios sobre os dados gerais da filosofia do espírito). Trechos escolhidos. Antecedentes históricos e gênese dialética. 274p. educação. São Paulo. IV. 90p. 255p. Seleção e apresentação de Benedito Nunes. BRUNELLI. GRD?INL. Agir. Datilografada. Cia. 550p. educação. de Eduardo Sucupira Filho. Eu e Tu. 1940. 1977.d. UFMG. Rio de Janeiro. Compilação de Carlos Lopes de Mattos. 3v. sociedade e direito na obra de Arthur Orlando da Silva. 1980. Fundação Joaquim Nabuco. Cortez e Moraes. 1942. Recife. 113 . São Paulo. BRITO. Belo Horizonte. Niteroi. Mestre Jou. (Obras de Farias Brito. Urbano Thielsen SJ. Edgar Sheffield. Prefácio de Roberto Sabóia de Medeiros SJ. Rio de Janeiro. Introdução de Barreto Filho. 1951. 304p. s. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. USP/Grijalbo. 2ª ed. Filosofia. INL.113 _______. (Tese de mestrado) _______. Cia. _______. Fasc. Biblografia 128-133. 1967. de Nicodemus Nunes. 140p. O espírito subjetivo como espírito livre em Hegel. Tomo II. _______. Tradução de Newton Aquiles Von Zuben. 146p. 1944. I – Introdução a gnosiologia lógica. 1973. Rio de Janeiro. de Artur Versiani Veloso. Vida e obra por Carlos Lopes de Mattos. 272p. Licínio Cardoso. sua vida. Ed. CANNABRAVA. Trad. Tradução de Newton Aquiles Von Zuben. CARDOSO. Trad. Fernando Arruda. sua obra. 1944. 1947. São Paulo. II – Ontologia. sua vida. Cortez e Moraes. 231p. 241p. 79p. Amigos do Livro. Ed. história e psicanálise. Panorama. Zousa. 1943. J. Zélio Valverde. Rio de Janeiro. Paulinas. 1952. seu pensamento. 14p. J. Descartes e Bergson. Alexandre. 2ª Ed. Cultrix.114 _______. Raimundo Evangelista do. 1968. Nunes. 114 . Carlos. Belo Horizonte. A filosofia grega e a gênese do pensamento teleolótico. Curso de filosofia. de José Carlos Barbosa Moreira. _______. Curitiba. XIV. O gramático. (Os pensadores) CAPALBO. O gramático. Paulo. 1971. USP/Grijalbo. Tomismo e neotomismo no Brasil. C CABALLERO. Proslógio: A verdade. santo. São Paulo. Euryalo. Monológio. Leóntina Licínio. Proslógio. 1973. CABRAL. 682p. (Os pensadores) _______. Ed. CARNEIRO. 81p. Fortaleza. Nota suplementar ao estudo de Kant. Universidade Federal do Cerá. Guaira. Abril Cultural. Fenomenologia e ciências humanas. Revista Forense. 231p. A verdade. uma nova dimensão em antropologia. Vol. CAMPOS. Rio de Janeiro. Eu e Tu. Fenomenologia existencial: estudos introdutórios. 1941. São Paulo. Pref. seu pensamento. Rio de Janeiro. Ozon. _______. Seis temas do espírito moderno. A filosofia dos textos. 1979. 406p. 118p. José Xavier de Melo. 285p. São Paulo. Angelo Ricci. (Tese de livre docência) CAROSI. 2ª ed. 201p. Angelo Ricci e Ruy Afonso da C. Monológio. 1977. 282p. ética. CAMPOS. CARMO. O marxismo. São Paulo. Trad. Creusa. 1977. Ed. 170p. Licínio Cardoso. 1963. 1974. Vol. Anselmo de. São Paulo. 208p. Abril Cultural. São Paulo. São Paulo. sua obra. CANTUÁRIA. (Tese de concurso à cadeira de História da Filosofia da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia) CAVALCANTI. Revista dos Tribunais/USP. Da natureza. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Belo Horizonte. Fausto. 1977. 186p. 329p. _______. Campinas. CESAR.. A formação filosófica de Farias Brito. 1980. Vamireh. clássico. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo) _______. Bernardo Álvares Ed. 1980. Trad. São Paulo. Da natureza. Artes Gráficas. 1954. 1951. Salvador. 105p. 1971. Titus Lucretius. Abril Cultural. Campinas. Laerte Ramos de. (Tese de mestrado) CAVALCANTI FILHO. 429p. XXII. 1952. 112p. 269p. _______. Feijó e o kantismo. São Paulo. de Antônio José de Lima Leitão. CARVALHO. O epicurismo e seus valores humanos: inteligência do sistema. CASTILHO. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. O humanismo brasileiro. 1941. 272p. A via redutiva da pergunra recorrente que aprte da Lebennwell. (Os pensadores) CARVALHO. 420p. Estudos em homenagem a Miguel Reale.115 CARUS. A intencionalidade segundo Maurice Merleau-Ponty. (Os pensadores) _______. 115 . vestibulares. 1980. Salvador. 2ª ed. Cultura. Trad. 1978. (Tese de Livre-Docência) CHACON. São Paulo. São Paulo. 208p. Summus/Secretaria da Cultura. A formação filosófica de Farias Brito. 92p. (Tese de doutoramento em filosofia submetida à Faculdade de Filosofia. Constança Marcondes. São Paulo. São Paulo. São Paulo. História da Filosofia – científico. 1977. de Agostinho da Silva. Teófilo. Abril Cultural. 1967. de Agostinho da Silva. CASTRO. PUC. São Paulo. Auto José de. 176p. 300p. Trad. 1950. 2ª edição. O método transcendental e a filosofia pós-kantiana. (Tese de docência livre à cadeira de História da Filosofia da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia) _______. Gráfica Magalhães. Trajetória intelectual e contribuição filosófica. 237p. Marli Mineiro. Da natureza das coisas. 1973. Rio de Janeiro. Vicente Ferreira da Silva. Luis Gonzaga de. Prefácio de Miguel Reale. Saraiva/USP. Logos e praxis. CHAMBRE. 2ª ed. 1973. 345p. Trad. Rio de Janeiro. (Antologia). Zahar. Problemas sociais. Damasceno Pena. Editora Nacional. revista. _______. 1974. Tradução de Hilton Ferreira Japiassu. Emiel Ed. 197p. Rio de Janeiro. 1963. De Marx a Mão-Tse-Tung. Petrópolis. 323p. sua solução positiva. História da Filosofia 6 – A filosofia do mundo científico e industrial. 1967. _______. Cia. 116 . _______. São Paulo. Duas Cidades. Zahar. homem e Deus. sac. Zahar.116 CHALLAYE. São Paulo. CHAUCHARD. Tradução de Roland Corbisier. 238p. Tradução de Guido de Almeida. 232p. Augusto. testemunha do amor. CHATELET. Rio de Janeiro. 321p. e notas de Luís Damasceno Pena. de José Luiz Archanjo. 1940. Rio de Janeiro. Paul. Vozes. Paz e Terra. Rio de Janeiro. 251p. História da Filosofia 8 – O Século XX. 1966. Rio de Janeiro. Zahar. Herder. Teilhard. 329p. 1974. Trad. Félicien. CHARDIN. História da Filosofia 3 – A Filosofia do Mundo Novo. _______. Mundo.B. François. 291p. Tradução de Jorge Alexandre Pontual. 1970. _______. Trad. de Henrique Lima Vaz. 1974. Henri. São Paulo. _______. de Frei Eliseu Lopes. e notas de Luis Damasceno Pena e J. s. Editora Nacional. Tradução de Maria José de Almeida. 1980. 317p. 1963. São Paulo. 1972. Zahar. 52p. Tradução de Maria José de Almeida. História da Filosofia 4 – Iluminismo (o século XVIII). 1974. Rio de Janeiro.. 1974. Cia. Tradução de Guido de Almeida. Zahar. História da Filosofia 5 – A filosofia e a história de 1780 a 1880. 224p. 195p. _______. _______. COMTE. História da Filosofia 1 – A Filosofia pagã. Trad. São Paulo. Pequena história dos grandes filósofos. _______. Tradução de Hilton Japiassu. 231p. Zahar. O homem em Teilhard de Chardin. Seleção e trad. História da Filosofia 7 – A filosofia das ciências sociais. e nota prévia de Jefferson de Lemos. Rio de Janeiro. Trad. Pequena história dos grandes filósofos. 1973. Rio de Janeiro. Teilhard de. 292p. História da Filosofia 2 – A Filosofia Medieval. Zahar. 000p. Rio de Janeiro. Cultrix.d. _______. _______. Francisco de Aquino. Appréciation du communisme. Discurso de filosofia positiva. 117 . 1973. Catéchisme posivitiste – ou sommaire exposition de la religion universelle em treize entretiens. Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo. São Paulo. Commemorative du centennaire de la mort dAuguste Comte. 1973.. PUC-CFC-Documentário. Tratado dos sistemas. Porto Alegre. Discurso sobre o espírito positivo. Abril Cultural. 25p. 43p. Jornal do Comércio. São Paulo. Ed. São Paulo. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. São Paulo. _______. CORRENTE ECLÉTICA NA BAHIA (antologia). Rio de Janeiro. 1953. sac. _______. A Noite. Saraiva. _______. Abril Cultura. do Almirante F. Machado da Silva. Editoras Globo/USP. 1972. Seleção de texto de José Arthur Giannotti. Piratininga. Reprod. (Os pensadores) CORREIA. 550p. (Os pensadores) CONDÉ. 430p. Jornal do Comércio. Étienne Bonnot de. 1978. 233p. Roteiro de história da filosofia. Tradução de Luiz Ribeiro Monzani. 318p. Bertho. Trad. Introdução de Sofia Beatriz Lins Peixoto. Ed.117 _______. 1947. Discurso sobre o espírito positivo. Tratado das sensações e Lógica. _______. 130p. Catecismo positivista. 1979. Discurso sobre o espírito positivo. 440p. XVIII. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Machado da Silva. 43p. 1957. 2ª ed. CONDILLAC. Tradução de José Arthur Giannotti e Miguel Lemos. 551p. Abril Cultural. tratado das sensações e lógicas. Tratado dos sistemas. São Paulo. Seleção de textos de Andreas Pavel. Rodrigues Pereira e Ivan Lins. 108p. de d‟éd.. Tradução e notas de Miguel Lemos. Clobo/USP. XXIV. (Os pensadores) _______. 1941. 1948. Rio de Janeiro. Tradução de Renato Barbosa.A. Introdução e notas de Antonio Paim. apostolique. 1949. 1965. Rio de Janeiro. Vida e obra José Arthur Giannotti. Tradução de Luis Roberto Monzani e outros. Aptidão estética do positivismo. 441p. Trad. Rio de Janeiro. (Os pensadores) _______. São Paulo. de F. Porto Alegre/São Paulo. Abril Cultural. Comte. Tradução de Ivan Lins e João Franciscode Souza. Algumas cartas inéditas de A. Opúsculo de Filosofia Social. Jornal do Comércio. _______. Philosophia perennis. _______. Apreciação do comunismo. Curso de Filosofia Positiva. 105p. Systematiques entre une femme et um prêtre de l1humanité. Catecismo positivista. Tradução de José Arthur Giannotti. 1979.A. 42p. 1977. 117p. 1945. _______. Afrânio e outros. A filosofia francesa. 1955. O pensamento brasileiro. Contribuição à história das idéias no Brasil. Rio de Janeiro. J. Globo. 118p. Rio de Janeiro. 1967. A filosofia antiga. 1942. 1954. São Paulo.(Tese de concurso a cátedra de História da Filosofia. O positivismo na República. Gráfica Olimpica. Universidade Federal da Bahia. Trad. 484p. André. Magalhães. Paulo Campos. 1941. Editora Nacional. A filosofia no Brasil. São Paulo. _______. uma revelação. _______. São Paulo. 1980. Civilização Brasileira. Cia. 1959. Rio de Janeiro. COSSIO. A concepção filosófica de Tobias Barreto. 1956. Antologia de idéias. José Olympio. _______. 1979. 401p. J. 118 . de Beatriz Moura. Ensaio sobre a vida e a obra do filósofo Francisco Sanches. João Cruz. São Paulo. Machado Neto. Trad. 117p. Rio de Janeiro. São Paulo. Porto Alegre. 203p. Digusão Européia do Livro. 1960. COSTA. COSTA. Jacques Maritain. Trad. A filosofia francesa. Rio de Janeiro. Contribuição à História das Idéias no Brasil. _______. submetida à Faculdade de Filosofia. 1946. São Paulo. _______. 133p. 30p. Salvador. 1951. COUTINHO.2ª ed. 456p. 87p. Panorama da história da filosofia no Brasil. 1963. 112p. Tobias Barreto. Agir. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo) _______. 1946. 48p. CRESSON. Ciências e Letras. São Paulo. São Paulo. Cultrix. Carlos e outros. _______. _______. 1974. São Paulo. de Pérola de Carvalho. Farias Brito: vida. _______. 2ª ed. 2ª ed. Radial. Porto Alegre. O desenvolvimento da Filosofia no Brasil no século XIX e a evolução histórica nacional. (Tese de doutoramento em filosofia. Augusto Comte e as origens do positivismo. 131p. Augusto Comte e as origens do positivismo. 132p. 287p.118 CORTES. Faculdade de Filosofia. alma e pensamento. Magalhães. 1954. Luis Edmundo da. submetida à Faculdade de Filosofia. _______. São Paulo. A Nação. 77p. de Pérola de Carvalho.ciências e Letras da Universidade de São Paulo) _______. 1956. Notas sobre a história do positivismo no Brasil. 119 CRETELA JÚNIOR, José. Novíssima história da filosofia. São Paulo, José Bushatsky, 1967. 218p. _______. Novíssima história da filosofia. 2ª ed. Rio de Janeiro, Forense, 1973. 271p. CRIPPA, Adolpho. A sacralidade da cultura. São Paulo, Convívio, 1973. 241p. _______. (coordenador). As idéias filosóficas no Brasil. São Paulo, Editora Convívio, 1978. Vol. I – Séculos XVIII e XIX, 238p.; Vol. II – Século XX. Parte I, 205p.; Vol. III, Parte II, 240p. CRUZ, Estevão. Compêndio de filosofia. 3ª ed. Porto Alegre, Globo, 1940. 640p. _______. Compêndio de filosofia para uso das escolas, de acordo com o programa oficial de ensino. 4ª ed. Porto Alegre, Globo, 1941. 416p. _______. Compêndio de filosofia, para uso das escolas. 4ª ed. Porto Alegre, Globo, 1944. 640p. _______. Compêndio de filosofia. 5ª ed. Porto Alegre, Globo, 1946. 636p. _______. Compêndio de filosifia. 6ª ed. Porto Alegre, Globo, 1954. 640p. CUYPERS, Hubert. Vocabulário Teilhard. Trad. de Frei Eliseu Lopes. Petrópolis, Vozes, 1967. 116p. CZERNA, Renato Cirell. Natureza e espírito. Prefácio de Miguel Reale. São Paulo, Livraria Martins, 1949. 143p. _______. Filosofia como conceito e como história. São Paulo, Livr. Martins, 1950. 111p. D DANIÉLOU, Jean, sac. O escândalo da verdade. Trad. de Rose Marie Muraro. Petrópolis, Vozes, 1963. 175p. DANTAS, Paulo, Tobias Barreto. São Paulo, Melhoramentos, 1952. 62p. _______. Tobias Barreto. 2ª ed. rev. e ampliada. São Paulo, Melhoramentos, 1959. 63p. DANTO, Arthur C. As idéias de Sartre. Trad, de James Amado. São Paulo, Cultriz, 1978. 127p. DARTIGUES, André, O que é fenomenologia. Tradução de Mário José de Almeida. Rio de Janeiro, Eldorado, 1973. 163p. DAVAL, Roger. História das idéias na França. Trad. de Maria Lúcia Montes. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1964. 126p. 119 120 DEGERANDO, Marie-Joseph. Dos signos e da arte de pensar. Tradução de Franklin Silva e Victor Knoll. São Paulo, Abril Cultural, 19773. 441p. (Os pensadores) DELBOS, Victor. Kant. Trad.de José Perez, s.l. Cultura Moderna, 1939. 145p. DELEUZE, Giles. Para ler Kant. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1976. 97p. _______. Nietzsche e a filosofia. Tradução de Edmundo Dias. Rio de Janeiro, Editora Rio, 1976. 170p. DERNTL, José Síntese da história da filosofia – para vestibulares. São Paulo, Livr. Nobel, 1963. 75p. DESCARTES, René. Meditações metafísicas. Trad. de A.S. Costa. Rio de Janeiro, Mandarino & Molin, 1937. _______. Discurso sobre o método. Trad. de Paulo M. Oliveira, São Paulo, Atena Ed., 1938. 101p. _______. Regras para a direção do espírito. Trad. de Hermes Vieira. São Paulo, Cultura Moderna, 1938. 188p. _______. Regras para a direção do espírito. Trad. de L.A. Fischer. Rio de Janeiro, Brasília Ed., 1938. 192p. _______. Discurso sobre o método. 4ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1946. 96p. _______. Discurso sobre o método. 5ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1949. 93p. _______. Discurso sobre o método. 2ª ed. Trad. de Miguel Lemos. Rio de Janeiro, Org. Simões, 1952. 107p. _______. O pensamento vivo de Descartes. Apresentação de Paul Valéry. Trad. de Catarina Barata Canabrava. São Paulo, Livr. Martins, 1952. 204p. _______. Discurso sobre o método. 6ª ed. São Paulo, Atena Ed., 1954. 91p. _______. Discurso sobre o método. 7ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1957. 94p. _______. Discurso sobre o método. Trad., introdução e notas de João Cruz Costa. Rio de Janeiro, José Olympio, 1960. 158p. 120 121 _______. Discurso sobre o método. 8ª ed. Trad. de Paulo M. de Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1960. 95p. _______. O pensamento vivo de Descartes. Apresentação de Paul Valéry. Trad. de Maria de Lourdes Teixeira. São Paulo, Livr. Martins, 1961. 200p. _______. Obra escolhida. Trad. de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. Introdução de Gilles Gaston Granger, préfácio e notas de Gerard Lebrun. São Paulo, Digusão Européia do Livro, 1962. 441p. _______. Discurso sobre o método. 8ª ed. Trad. de Tonieri Guimarães. São Paulo, Livr. Exposição do Livro, 1964. 77p. _______. O pensamento vivo de Descartes. Apresentação de Paul Valéry. Trad. de Maria de Lourdes Teixeira. (reedição). São Paulo, Livr. Martins, 1965. 246p. _______. Discurso do método. Trad., prefácio e notas de João Cruz Costa. (reedição). Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1986. 176p. _______. Discurso do método: Metitações; Objeções e respostas; As paixões da alma; Cartas. Introdução de Gilles Gaston Granger. Prefácio e notas de Gerard Lebrun. Tradução de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior, São Paulo, Abril Cultural, 1973. 338p. (Os pensadores) _______. Discurso sobre o método. Trad. de Torrieri Guimarães. São Paulo, Hemus, 1975. 100p. _______. O pensamento vivo de Descartes. Apresentado por Paul Valéry. Tradução de Maria de Lourdes Teixeira. São Paulo, Editoras Martins/USP, 1975. 130p. _______. Discurso do método. Trad. de João Cruz Costa. Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1976. 176p. (reedição) _______. Discurso sobre o método. Trad. Márcio Pugliesi e Norberto de Paula Lima. São Paulo, Hemus, 1978. 136p. _______. Discurso do método: Metitações; Objeções e respostas; As paixões da alma; Cartas. 2ª ed. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Introdução de Gilles Gaston Granger. Prefácio e notas de Gerard Lebrun. Tradução de Bento Prado Júnior e outros, São Paulo, Abril Cultural, 1979. XXIV, 324p. (Os pensadores) DIDEROT, Denis. Páginas filosóficas. Trad. de Adolfo Roitman. São Paulo, Cultura Moderna, 1939. 178p. _______. Obras filosóficas. 2ª ed. Trad., prefácio e notas de Nelson Fonseca Pires. São Paulo, Ed. Publ. Brasil, 1952. 151p. 121 122 _______. A filosofia de Diderot. Introdução, seleção e trad. de textos e notas por J. Guinsburg. São Paulo, Cultrix, 1966. 285p. _______. O sobrinho de Rameau. Tradução de Marilena de Souza Chauí Berlinck. Diálogo entre d’Alembert e Diderot; o sonho de d’Alembert. Continuação do diálogo; Suplemento à viagem de Bougainville; Paradoxo sobre o comediante: Dos autos e dos críticos. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 496p. (Os pensadores) _______. Textos escolhidos. 2ª ed. Vida e obra Marilena Chauí. Trad. de Marilena Chauí e J. Guinsburg. São Paulo, Abril Cultural, 1979, XIV. 209p. (Os pensadores) DIDONET, Leonidas. A matéria na ciência e na filosofia. Santa Maria, Imprensa Universitária, 1977. 110p. DOMENACH, Jean-Marie e outros. Presença de Mounier. Trad. de Vera Lúcia Moreira. SO, Duas Cidades, 1969. 168p. DOURADO, Mecenas. curso de filosofia. 2ª ed. Belo Horizonte, 1932. _______. Erasmo e a revolução humanista. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1939. 314p. DURANT. William James. História da filosofia. – A vida e as idéias dos grandes filósofos. Trad. de Monteiro Lobato e Godofredo Rangel. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1935. _______. História da filosofia. – A vida e as idéias dos grandes filósofos. Introdução de Godofredo Rangel. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1940. 499p. _______. História da filosofia. – A vida e as idéias dos grandes filósofos. 5ª ed. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1942. 499p. _______. História da filosofia. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1951. 475p. _______. História da filosofia, vida e idéias dos grandes filósofos. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956. 474p. _______. História da filosofia, vida e idéias dos grandes filósofos. 10ª ed. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1959. 474p. _______. História da filosofia, vida e idéias dos grandes filósofos. 11ª ed. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1962. 474p. _______. A filosofia de François Bacon ao seu alcance. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1964. 111p. 122 123 _______. A filosofia deVoltaire ao seu alcance. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1965. 119p. _______. História da filosofia, vida e idéias dos grandes filósofos. 12ª ed. Trad. de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1966. 474p. _______. A filosofia de Aristóteles ao seu alcance. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1975. 124p. _______. A filosofia de Aristóteles. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 160p. _______. A filosofia de Emmanuel Kant. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 148p. _______. A filosofia de Espinosa. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 168p. _______. A filosofia de Francis Bacon. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 152p. _______. A filosofia de Herbert Spencer. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 149p. _______. A filosofia de Nietzsche. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 149p. _______. A filosofia de Schopenhauer. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 144p. _______. A filosofia de Voltaire. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 167p. _______. Filósofos americanos contemporâneos. Trad. de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro. Ed. de Ouro, 1977. 152p. _______. Filósofos europeus contemporâneos. Tradução de Maria Teresa Miranda. Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1977. 145p. E EDDY, W.H.C. Para compreender o marxismo. Uma abordagem em forma de diálogo. Trad. de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar, 1980. 142p. 123 124 ENARDIN, Elio Sergio. O conhecimento em Farias Brito. Santa Maria, RS, UFSM, 1976. 94p. (Tese de mestrado) EPICTETO. Manual de Epicteto, fil´psofi. Trad. de Frei Antônio de Souza. São Paulo, Ed. Cultura, 1941. 173p. _______. Máximas. (No mesmo volume: Da Monarquia, de Dante Alighieri, 1265-1321). Trad. de Alberto Denis e João Penteado E. Stevenson. São Paulo, Ed. e Publ. Brasil, 1960. 22p. (O) EPICURISMO (Antologia). Notas e trad. de Agostinho Silva. Estudos introdutórios de E. Joyau e Ribbeck. Introdução de Ivan Lins. Rio de Janeiro, Edições de Ouro, 1979. 289p. EPICURO. Antologia de textos. Tradução de Agostinho da Silva. Estudo introdutor de E. Joyau e G. Ribbeck. São Paulo, Abril Cultural, 1973. (Os pensadores) _______. Antologia de textos. 2ª ed. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Trad. e notas Agostinho Silva. São Paulo, Abril Cultural, 1980. XXII, 429p. (Os pensadores) ERASMO, Desiderius. Elogio da loucura. 4ª ed. Trad. de Aristides Lobo. São Paulo, Atena Ed., 1945. 192p. _______. Elogio da loucura. 5ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1949, 218p. _______. Elogio da loucura. Trad. de Aldo Della Nina. São Paulo, Ed. e Publ. Brasil, 1953, 160p. _______. Elogio da loucura. 6ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, 1955, 204p. _______. Elogio da loucura. 7ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1956, 202p. _______. Elogio da loucura. 8ª ed. Trad. de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Atena Ed., 1959, 202p. _______. Elogio da loucura. Trad. de Paulo M. Oliveira. Introdução de Antonio Olinto. (reedição). Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1968. 210p. _______. Elogio da loucura. Trad. de Paulo M. Oliveira. Introdução de Antonio Olinto. (reedição). Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1971. 210p. _______. Elogio da loucura. Tradução e notas de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Abril Cultural, 1972. (Os pensadores) _______. Elogio da loucura. 2ª ed. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Tradução de Paulo M. Oliveira. São Paulo, Abril Cultural, 1979. XVIII. 314p. (Os pensadores) ESPINOSA, Baruch de. Pensamentos metafísicos. Tratado da correção do intelecto. Ética. Tratado político. Correspondência. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. Seleção de textos de Marilena de 124 Erving. FERRETTI. 1979. Fac. Ludovico. 1980. 158p. 1941. São Paulo. São Paulo. FERREIRA. 1935. São Paulo. G. Vida e obra por Rubens Rodrigues Torres Filho. FICHTE. Edmond Jorge. São Paulo. Rubens Rodrigues Torres Filho. _______. Zahar. Niteroi. XXIV. (Os pensadores) _______. Introdução e otas Miguel Reale. A doutrina da ciência e outros estudos. 1961. 344p. FETSCHER. Karl Marx e os marxismos. XIV. (Os pensadores) F FARRINGTON.125 Souza Chauí. Cadernos de filosofia. Trad. 143p. J. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Porto Alegre. Trad. 393p. Aspectos da filosofia universal. 1970. 175p. Caruaru. 2ª ed. A doutrina de Epicuro. Introdução de Antonio Paim. Trad. Rio de Janeiro. 375p. 1967. Benjamin. _______. da filosofia do proletariado à visão proletária do mundo. FERREIRA. Abril Cultura. Apresentação Rafael de Meneses. Tratado de filosofia dialética. Manuel Carlos Sousa. Jackson de. 172p. Silvestre Pinheiro. 1958. FEIJÓ. Tomás de Aquino. Diogo Antonio. 125 . Marilena de Souza Chauí e outros. Rio de Janeiro. Prosa. Escolas Profissionais Salesianas. 313p. (Os pensadores) FIGUEIREDO. 1970. Instituto de Filosofia. Heldrun Mendes da Silva. Ravaco. Ensaios filosóficos. 27p. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo) FERREIRA. Jean-Paul Sartre – Do ateísmo ao antiteísmo. 1958. Paz e Terra. I. Tobias Barreto e a nova escola do Recife. Rio de Janeiro. Agir. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Filosofia. de Direito. Luis Pinto. Presença e campo transcendental – consciência e negatividade na filosofia de Bergson. Seleção de textos. Abril Cultural. Konfino. FERRAZ JÚNIOR. São Paulo. Grijalbo. Abril Cultural. Escritos filosóficos. 126p. 1976. J. São Paulo. Preleções filosóficas. Grijalbo. v. 1968. Roberto. 1979. Rio de Janeiro. FIGURELLI. 110p. Introdução Antonio Paim. 2ª ed. 2ª ed. PUC-CFC-Documentário. 1965. 287p. 1973. Bento Prado de Almeida. tradução e notas de Rubens Rodrigues Torres Filho. Trad. Noções de história da filosofia. 571p. Paul. Trad. 1963. Rio de Janeiro. 1967. Veiga Filho. FISCHER. Investigações de psicologia. 1975. 1955. 1940. 12ª ed. São Paulo. Difel. Ontologia metaphysica generalis. São Paulo. 137p. Porto Alegre. rev. _______. 1942. FOULGUIÉ. 31p. FORTUNA. FONTES. Ernst e MOREK. Rio de Janeiro. Leonel. Liberdade e determinismo. 578p. Noções de história da filosofia. Grijalbo/USP. FRANCA. 7ª ed. _______. O que Marx realmente disse. 1941. Aracaju. Noções de História da filosofia. 9) _______. (Obras completas. 297p. Introdução Antonio Paim. Introdução. São Paulo. 152p. Civilização Brasileira. Agir. Agir. 1973. _______. 105p. Pimenta de Melo. Editora Nacional. _______. 1955. 354p. São Paulo. 148p. 142p.126 (OS) FILÓSOFOS pré-socráticos. _______. O existencialismo. A filosofia atual. Cia. sac. tradução e notas Gerd Bornheim. Livraria Regina. 129p. 3ª ed. Gerd Bornheim. 3ª ed. rev. 126 . Agir. A crise do mundo moderno. de J. Maria. A crise do mundo moderno. 1948. Rio de Janeiro. 354p. A crise do mundo moderno. Rio de Janeiro. Jackson de Figueiredo: sentido de sua obra. Rio de Janeiro. FIORI. Agir. Guinsburg. F. José Olympio. 387p. 14ª ed. Noções de história da filosofia. Rio de Janeiro. 147p. 9ª ed. 1952. de J. 354p. Eduardo Ferreira. 1972. de A. Rio de Janeiro. Abstração cientítica e experiência transcendental. _______. Agir. 1952. Trad. _______. 1943. FRANÇA. 12) _______. 1958. 1951. (Aula inaugural). Coletânea prefaciada e anotada pelo Prof. São Paulo. 1970. O existencialismo. Ernani Maria. (Obras completas. 433p. Rio de Janeiro. 3ª ed. José Olympio. São Paulo. 1954. 2ª ed. Instituto de Filosofia. Noções de história da filosofia. sac. 174p. Luís Gonzaga Peixoto. Guinsburg. José Silvério Leite. 2ª ed. (reedição). Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 320p. _______. sac. Cultrix. (OS) FILÓSOFOS pré-socráticos. 1949. Trad. Porto Alegre. S. 126p. 386p. Agir. Cultrix. 1964. (Conferência). Humanismo latino-americano y la filosofia em Bolivia. 1957. _______. Presença. São Paulo. 1947. G GALEFFI. 382p. 128p. 1973. Belo Horizonte. Rio de Janeiro. com um suplemento. de Otávio Alves Velho. Noções de história da filosofia. Guilhermo. 16ª ed. _______.. rev. 143p. Imprensa Oficial. pelo Padre Henrique Vaz SJ. 15ª ed. _______. Rio de Janeiro. Farias Brito: uma antologia. Os ídolos de Bacon. FROMM. _______. FRANCOVICH. Agir. 17ª ed. _______. 1945. 54p. Agir. Cultrix. com nota bibliográfica adicional e um suplemento.B. Agir. rev. Rio de Janeiro. Trad. Brasil Ed. de Pizarro Loureiro. 274p. Erich. de Irineu Strenger. 284p.127 _______. dos manustricotos econômicos e filosóficos de Karl Marx por T. 1961. Gina Magnavita (org. Trad. São Paulo. Bolivar de.(Apêndice: Manustricotos econômicos e filosóficos de Karl Marx) 4ª ed.). São Paulo. Prefácio de Gerardo Dantas Barreto. Trad.. 127 . Bottomore. Trad. São Paulo. _______. 1960. Rio de Janeiro. Conceito marxista do homem. Rio de Janeiro. de Leônidas Gontijo de Carvalho. FROST. 274p. Rio de Janeiro. Zahar. Flama. 23p. _______. E. Adendo de Antonio Paim. 1945. 235p. _______. JR. _______. pelo Padre Henrique Vaz SJ. Conceito marxista do homem. “O pensamento filosófico no Brasil de hoje”. GRD/INL. “O pensamento filosófico no Brasil de hoje”. 1938. Noções de história da filosofia. Filósofos brasileiros. Noções de história da filosofia. 1967. Zahar. Departamento Adminsitrativo do Serviço Público. 1979. Com uma trad. 1962. O Pensamento. 1952. Filósofos brasileiros. Trad. Trad. A filosofia na Bolívia. A obra filosófica do cardeal Mercier. 354p. São Paulo. de Otávio Alves Velho. 142p. 1968. 21ª ed. Ensinamentos básicos dos grandes filósofos. Rio de Janeiro. 354p.. (Conferências). 233p. Noções de história da filosofia. de Leônidas Gontijo de Carvalho. Rio de Janeiro. 1980. Continental. Rio de Janeiro. Ensinamentos básicos dos grandes filósofos. Letras Ed. FREITAS.. 234p. _______. II – Cosmologia. IFCS da UFRJ. GILSON. São Paulo. Trad. 143p. Gilda Lessa Mellilo e Holanda Ferreira Bulcão. A existência na filosofia de S.128 GALEFFI. 1967. São Paulo. 214p. Ed. Trad. 81p. Roger. 1967. Duas Cidades. 130p. Duas Cidades. Trad. EPU/USO. 1979. de Reinaldo Alves Ávila. O marxismo do Século XX. Editoras EPU/USP. 204p. de frei Guilherme Neri Pinto OP. Karl Marx. Luís Alfredo. Universidade da Bahia. Vol. GIORDANI. O valor na perspectiva de Gabriel marcela partir de L’Etre et l’Avoir. Freitas Bastos. Trad. Cultura Moderna. marxismo. Paulinas. Ática. 152p. Trad. História do existencialismo e da fenomenologia. do Pe. 135p. Mário Curtis. (Tese de livre docência) GILES. _______. Trad.. de Moacir G. Vol. São Paulo. de José Perez. Chiavegato. 286p. Vol. Vol I – 302p. 1961. Zahar. II – 370p. Bergson. Tomás. Romano. Salvador. Rio de Janeiro. Tradução de Gerald o Pinheiro Machado. Rio de Janeiro.. 1977. São Paulo. 1975. Vol. (Tese de mestrado) 128 . José Arthur. de Paulo Eduardo Arantes. René Charles Auguste. 1965. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) GARDEIL. GIANNOTTI. 239p. de Vanda Figueiredo. PUC. Rio de Janeiro. Vol. Trad. Civilização Brasileira. Palmeira. 1980.D. pensamento católico. 196p. Trad. de Vanda Figueiredo. Iniciação à filosofia de S. GILLOUIN. GARAUDY. Porto Alegre. Júlio. São Paulo. São Paulo. GALVÃO. São Paulo. Angústia e existencialismo em Miguel de Unamuno. Presença de Bergson. 1938. GARCIA. Alienação do trabalho subjetivo. 318p.. Rev. GIRARDI. 174p. Paz e Terra. 1976. 224p. H. Etienne.S. Marx & Marx. 1967. GIRARDI. Tomás de Aquino. de Gerardo Dantas Barreto. Introdução à filosofia. 1965. Thomas R. Leopoldo Justini. USP. Juan Rodrigues. Iniciação ao existencialismo. III – Psicologia. Perspectivas do homem: existencialismo. Ed. I – Introdução e Lógica. 1977. 355p. São Paulo. 1962. Trad. Augusto J. _______. 82p. 1968.. De Leandro Konder e Fiseh Viana Konder. Rio de Janeiro. IV – Metafísica. Marxismo e cristianismo. do Pe. Editora Nacional. II. de Lúcia Seixas Prado e Bento Prado Junior. Trad. Rio de Janeiro. 130p. Rio de Janeiro. GRANGER. 2ª ed. Trad.Trad. Albert Camus e as três etapas do homem: o mundo. José Nunes. 1932. _______. Silvio Romero. CH. 1959. Francisco Lage Pessoa. sac. Jornal do Comércio. Martin. Georges. GONÇALVES. GRABMANN. Vozes. Jornal do Comércio. GUIMARÃES. 1962. Origem da dialética – a comunidade humana e o universo em Kant. Francisco Lage Pessoa. 151p. Rio de Janeiro. Introdução à Suma teologia de Santo Tomás de Aquino – Introdução histórica e prática. Silvio Romero. Evolução do pensamento filosófico. Rio de Janeiro. Lucien. GOLGHER. 1951. São Paulo. do Pe. Prefácio introdutório de Oswaldo Porchat Pereira. 124p. São Paulo. GUSDORF. São Paulo. 557p. 1963. Vozes. 1979. Ed. A igreja e apostolado positivista do Brasil. Trad. Rio de Janeiro. Trad. o absurdo e a revolta. (Tese de mestrado) _______. IFCS da UFRJ. Paz e Terra/INL. de Haroldo Santiago. em defesa de sua organização e da ação de seus apóstolos Miguel Lemos e Teixeira Mendes. Giles Gaston. GUIMARÃES. Leninismo. Disufão Européiado Livro. Petrópolis. GOUVEIA. 46p. uma análise marcista. A religião de Platão.Júlio de Castilhos e o positivismo. Carlos Eduardo. Trad. Cia. GOLDSCHMIDT. de Ieda e Osaldo Porchat Pereira. Paz e Terra. A razão. Rio de Janeiro. 1971. Farias Brito e as origens do existencialismo no Brasil. 1960. Isaias. 1068. 1967. 149p. GUIMARÃES. Divusão Européia do Livro. Victor. Ed. 1943. Cia. _______. Existência e verdade no pensamento de Farias Brito. Rio de Janeiro. 254p. 124p. Ari machado. 1967. Saga. 44p. 351p. Rio de Janeiro. 1970. 2ª ed. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Filosofia da Universidade do Estado da Guanabara) _______. 89p. Brasileira de Artes Gráficas. o absurdo e a revolta. 100p. 129 . Rio de Janeiro.129 GOLDMAN. Carlos Torres I. 157p. Aquiles Cortes. Ed. As dimensões do homem – o mundo. 1977. Introdução à Suma teologia de Santo Tomás de Aquino. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. 1944. de Antônio Pinto de Carvalho. CH. Tratado de metafísica. Petrópolis. 1974. Duas Cidades. Trad. 111p. 54p. Duas Cidades. Impasses e progressos da liberdade. Sobre o humanismo. de Ernildo Stein. Sobre a ess~ecia da verdade. Vol. 392p.. Textos dialéticos. 1969. Tempo Brasileiro. Duas Cidades. São Paulo. Martin. 1969. introdução. _______. 297p. São Paulo. O belo artístico e o ideal. (Os pensadores) HEIDEGGER. II – Filosofia da natureza. capítulos I. Introdução à história da filosofia. 1970. 104p. _______. 2ª ed. 1967. e introdução de Maria do Carmo Tavares Miranda. rev. 1969. Zahar. 96p. Duas Cidades. _______. Orlando Vitorino e Antonio Pinto de Carvalho. São Paulo. 130 . de Ernildo Stein. Tempo Brasileiro. seleção e introdução de Djacir Menezes. introdução e notas de Ernildo Stein. Apresentação e trad. Rio de Janeiro. de Emanuel Carneiro Leão. Abril Cultural. Globo. (Os pensadores) _______. 1972. Trad. 1980. 82p. Abril Cultural. Trad.. São Paulo. _______. II) e outros textos selecionados. São Paulo. G. 1936. Vol. Tradução de Henrique Vaz. de Homero Silveira. São Paulo. _______. São Paulo. 1971. 1966. (prefácio. e prefácio de Livio Xavier. Em compêndio. Rio de Janeiro. Da experiência do pensar. Rio de Janeiro. São Paulo. _______. Trad. 72p. I – Lógica. Sobre o problema de ser: o caminho do campo. Fenomenologia do espírito. O fim da filosofia ou a questão do pensamento. 128p. H HEGEL. Vol.F. 391p. de Ernildo Stein. Porto Alegre. Enciclopedia das ciências filosóficas. de Ernildo Stein. III – Filosofia do espírito. 1980.W. Que é metafísica? Trad. 562p. A tese de Kant sobre o ser. A idéia e o ideal. Trad. _______. Trad. Duas Cidades. _______. Henrique Vaz e outros. Estética. 1969. São Paulo. Trad. 402p. Vida e obra por Paulo Eduardo Arantes.130 _______. de Emanuel Carneiro Leão. XXIII. Trad. por José Geraldo Nogueira Moutinho. Convívio. A fenomelogia do espírito. Trad. _______. Trad. Introdução à metafísica. Que é isto – a filosofia? Identidade e diferença. 106p. e aumentada. História da filosofia contemporânea. São Paulo. Herder. Trad. 279p. 223-312). 441p. políticos e literários. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. Eric e outros. 329p. Trad. 1972. Abril Cultural. 1979. Cia. São Paulo.131 _______. (Os pensadores) HERACLITO. Abril Cultural. 1980. de Anoar Alex. São Paulo. pp. Abril Cultural. História da filosofia na Antiguidade. 1980. introdução e notas de Anoar Alex. 2ª ed. Trad. 1973. _______. _______. XII. São Paulo. 443p. (Edição bilingue) HILGERT. Investigação sobre o entendimento humano. HOBSBAWN. São Paulo. São Paulo. Herder. Cia. Investigação sobre o entendimento humano. 329p. 327p. de Emmanoel Carneiro Leão. Trad. História da filosofia na antiguidade. 1957. São Paulo. Herder. _______. rev. 2ª ed. 1973. Origem do pensamento (fragmentos). História da filosofia na Idade Média. Conferências e escritos filosóficos. Tradução de Leonel Vallandro. 434p. HUME. Trad. _______. 320p. rev. Leonel Vallandro e outros. Conferências e escritos filosóficos. Carlos Nelson Coutinho. 1966. Trad. Tradução de Nelson Aguilar. São Paulo. 500p. Tradução e notas de Ernildo Stein. (Os pensadores) _______. Rio de Janeiro. de Geraldo Pinheiro Machado. Do espírito. David. Ed. Nacional. Claude-Adrien. Investigação acerca do entendimento humano. 1980. Trad. 2ª ed. e prefácio de Alexandre Correia. Johannes. (Os pensadores) _______. Paz e Terra. Abril Cultural. Tempo Brasileiro. (Os pensadores) 131 . São Paulo. _______. A unidimensionalidade do homem em Marcuse. Trad. História da filosofia Moderna.. Porto Alegre. 272p. História do marxismo. 2ª ed. 1967. e prefácio de Alexandre Correia. e prefácio de Alexandre correia. políticos e literários. São Paulo. (Apêndice: A filosofia no Brasil”. 1963. 1975. (Tese de mestrado) HIRSCHBERGER. São Paulo. Sumário do Tratado da Natureza Humana. PUC-RGS. 2ª ed. São Paulo. Ernildo Stein. Herder. Editora Nacional. Ensaios morais. I – O marxismo no tempo de Marx. Herder. 1973. 58p. 1965. e prefácio de Alexandre Correia. USP. Ensaios morais. Trad. Trad. 139p. 1980. Pedro. 190p. (Os pensadores) HELVÉTIUS. 302p. Vida e obra por João Paulo Gomes Monteiro. Rio de Janeiro. Vol. e aumentada. Abril Cultural. _______. Trad. e prefácio de Alexandre Correia. 343p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Ludgero. Jean. (Tese de mestrado) J JAEGER. Editora Nacional. IFCS da UFRJ. Karl. 1979. São Paulo. (Os pensadores) JASPER. de Jorge Caetano da Silva. _______. Civilização Brasileira. Elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento. Rio de Janeiro. São Paulo. 87p. Positivismo. JAGUARIBE. 1941. Edmundo. Trad. JAMES. 184p. Herder. São Paulo. Trad. 696p. Introdução à filosofia da história de Hegel. Pragmatismo e outros ensaios. Cartesianismo e não-cartesianismo. _______. 1943. 456p. I IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL. Rio de Janeiro. Investigação lógica. São Paulo. Sexta investigação. 132 . 161p. _______. 114p. de Pablo Ruben Mariconda. 52p. Trad. 1973. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 1958. Rio de Janeiro. de Arthur M. de Antonio Ruas. _______. Abril Cultural. 1969. 1. São Paulo. Manual de filosofia. Hélio. Investigações lógicas. (Os pensadores) _______. ITAGIBA FILHO. 1938. 1967. Trad. 233p. 351p. São Paulo. Rio de Janeiro. Lidador. Vida e obra por Pablo Ruben Mariconda. Trad. Filosofia da existência. William. XVI. Introdução ao pensamento filosófico. 1975. (Os pensadores) HYPPOLITE. Parreira. de Z. sac. Rio de Janeiro. Pragmatismo – Textos seledcionados. 109p. Abril Cultural. Trad. Ivair. São Paulo. (Seleção das suas obras principais). Cultrix. Ed. Tradução de Marco Aurelio Matos. Loparic. Paideia – A formação do homem grego. 4p. Trad. A filosofia de William James. Abril Cultural. ISEB. 1980.132 HUSSERL. 1971. 2ª ed. Quadro das quinze leis da filosofia primeira. 148p. ISEB. 1971. 1980. Melhoramentos. A filosofia no Brasil. Vida e obra por Marilena de Souza Chauí. Cia. de Hamilcar de Garcia. Trad. Werner W. 234p. Zeljko Loparic e Andrea Maria Altino de Campo Loparic. Imago. Sexta investigação. JASPERS. XIV. Razão e anti-razão em nosso tempo. 1957. Curso de Filosofia. 2ª ed. Curso de Filosofia. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro. de Eduardo Prado de Mendonça. 1980. 1965. 445p. Régis. Trad. Tratado de Filosofia III: Metafísica. _______. de Eduardo Prado de Mendonça. Rio de Janeiro. 445p. Trad. Trad. _______. 1969. OP. 1961. _______. 1965. Rio de Janeiro. Prefácio de Fr. Flamboyant. Introdução ao pensamento filosófico. Trad. 1955. Introdução ao pensamento filosófico. Agir. Pedro Secondi OP. Introdução de frei Pedro Secondi. Trad. Agir. 2ª ed. 1972. _______. Curso de Filosofia. Agir. Trad. JoLIVET. 148p. 1968. Rio de Janeiro. _______. 1973. 4ª ed. Trad. 4ª ed. cosmologia. Agir. 445p. 10ª ed. 443p. Prefácio de frei Pedro Secondi. 464p. _______. de Carlos Lopes de Mattos. 474p. O homem metafísico. _______. São Paulo. 1968. (reedição). 474p. de Eduardo Prado de Mendonça. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 1960. Prefácio de frei Pedro Secondi. Imago. São Paulo. São Paulo. de Eduardo Prado de Mendonça. 1974. _______. Cultrix. Rio de Janeiro. Trad. 148p. de Geraldo Pinheiro Machado. Rio de Janeiro. Curso de Filosofia. Trad. 133 . Trad. OP. 11ª ed. lógica. Sartre ou a teologia do absurdo. Agir. de Eduardo Prado de Mendonça. 148p. 314p. Rio de Janeiro. Agir. 148p. São Paulo. _______. Agir. de Eduardo Prado de Mendonça. Rio de Janeiro. Cultrix. Duprat. Curso de Filosofia. 474p. 1970. 416p. _______.133 _______. Trad. Introdução ao pensamento filosófico. Tradução de Marco Aurelio Matos. Trad. Tratado de Filosofia I: Introdução geral. 1959. Rio de Janeiro. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro. Curso de Filosofia. 5ª ed. Agir. Rio de Janeiro. Agir. _______. 3ª ed. _______. Trad. de Eduardo Prado de Mendonça. de Eduardo Prado de Mendonça. 1953. Herder. de J. de Maria da Glória Pereira Alcure. 474p. _______. (reedição). Agir. Trad. 246p. Ed. A paz perpétua. Apres. de Eduardo Prado de Mendonça. O pensamento vivo de Kant. de Galvao de Queirós. São Paulo. 1959. _______. 134 .M. 1959. Crítica da razão prática. Ed. de Wilson Veloso. Trad. _______. São Paulo. Livr. Rio de Janeiro. São Paulo. Rodrigues Merege. de Hans Koranyi. Martins. Trad. Martins. Rio de Janeiro.134 _______. 12ª ed. Tomás de Aquino. e Prefácio de Afonso Bertagnoli. 1952. 177p. _______. Trad. _______. Trad. Trad. Trad. Martins. Coeditora Brasília Cooperativa. 2ª ed. Fundamentação da metafísica dos costumes. de J. Immanuel. de Wilson Veloso. 1939. Rio de Janeiro. O pensamento de Immanuel Kant. e Publ. Introdução biografica de Raimundo Schmidt. A doutrina da “cidade” segundo S. O pensamento vivo de Kant. Apresentação de Julien Benda. 3ª ed. e Prefácio de Afonso Bertagnoli. Crítica da razão pura. Apresentação de Julien Benda.. Crítica da razão pura. 1959. 1959. _______. 1944. e Publ. introdução e notas de Antônio Pinto de Carvalho. 1964. 445p. Ed. Iris. A paz perpétua. Crítica da razão prática. Cia. de J. 1961. 1962. Brasil. 1943. Trad. Charles. Trad. de G. Ed. 174p. São Paulo. Editora Nacional. Vecchi. 1976. Presença. Trad.Trad. Brasil. 219p. 231p. Ed. Curso de Filosofia. São Paulo. introdução e notas de Antonio Pinto de Carvalho. 30p. _______. Brasil. Trad. Rodrigues Merege. Agir. Prolegômenos a toda metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Prólogo de Edouard Herriot. K KANT. 229p. 119p. de Wilson Veloso. 256p. 2ª ed. São Paulo. 1947. Editora Nacional. _______. _______. Livr. Cia. Trad. 328p. de Rafael Benaion. Apresentação de Julien Benda. 253p. Brasil. São Paulo. JOURNET. São Paulo. São Paulo. 213p. _______. Trad. 1963. O pensamento vivo de Kant. 120p. _______. e Publ. _______. e Publ. São Paulo.. Ed. Rio de Janeiro.C. Livr. Ed. São Paulo. Abril Cultural. Unitas. Trad. 1967. Vozes. Abril Cultural. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moorburger. Trad. Seleção de Marilena de Sousa Chauí. (Os pensadores) _______. Letras da Província. 1946. (reedição). Renato Ferraz. Crítica da razão pura. 1974. São Paulo. 1961. de J. Karl e outros. 271p. de Ouro. São Paulo. 2ª ed. Rodrigues Merege. (reedição) _______. Trad. _______. de Ouro. Leoni. de Wilson Veloso. Ed. de Ouro. 135 . O pensamento vivo de Kant. Trad. São Paulo. de Wilson Veloso. Rio de Janeiro. Textos seletos. 1976. Crítica da razão pura. Tradução de Marcílio Puglisi. Livr. Trad. Martins. Fundamentos da metafísica dos costumes. Trad. Martins. (resposta a Eberhard). 264p. 173p. Rio de Janeiro. de Wilson Veloso. Introdução de G. Tradução de Raimundo Vier e Floriano de Souza Fernandes (Ed. 134p. _______. Rodrigues Merege. Crítica da razão pura. Limeira. _______. KAUTSKI. São Paulo. Leoni. Da utilidade de uma nova crítica da razão pura. Apresentação de Julien Benda. 1965. Apresentação de Julien Benda. 192p. bilingue). 397p. 1955. 1966. 1969. Ed. Crítica da razão pura e outros textos filosóficos. 422p. _______. 1967. _______. Cristianismo e materialismo dialético. Trad. 96p. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. de Lourival de Queirós Henkel. São Paulo. 1974.D. Rio de Janeiro. 255p. de Ouro. Rio de Janeiro. Crítica da razão pura. Ed. 1976. _______. Introdução de G. Petrópolis. Rodrigues Merege. _______. 1980. 1975. 165p. Ed. KEHL. de Afonso Bertagnoli. Trad. Rio de Janeiro. Livr. Apresentação de Julien Benda. (Os pensadores) KARISCH.135 _______. 271p. Martins.D. Trad. 1968. Ed. Rudolf. O pensamento vivo de Kant. O marxismo. Ed. 117p. 150p. de J. Francisco Alves. de J. Hemus. Através da filosofia. de Ouro. (reedição). Ed. 271p. 1933. Rio de Janeiro. (reedição). _______. _______. Livr. São Paulo. São Paulo. 229p. Herder. _______. (reedição). (reedição). Crítica da razão prática. Filosofia e bioperspectivismo. O pensamento vivo de Kant. de Antonio Pinto de Varcalho e Carlos Lopes de Matos. 1969. Rio de Janeiro. 1967. e introdução de José Xavier de Melo Carneiro. Introdução de Manil Almansur Haddad. São Paulo. 403p. Pequena história da filosofia. 143p. Argumentos. Convívio. (Tese de mestrado) _______. 112p. _______. São Paulo. de Marina Guaspari. 1960. maria José Marinho. KUJAWSKI. Marx. tradução e notas de Ernani Reichman. Diário de um sedutor. Brasília. 1970. Gilberto de Melo. _______. Descartes existencial. L 136 . 1967. 1974. 1969. Tratado do desespero. 1958. de Torrieri Guimarães. de Marina Guaspari. São Paulo. _______. Ed. 2ª ed. de José Khoury e Angelina B. KIERKEGAARD. Leon. Abril Cultural. 2ª ed. Ibn. Introdução à metafísica do perigo. _______. Temor e tremor. de Torrieri Guimarães. Leandro. Ed. 284p. Vecchi. Temor e Tremor e o Desespero humano.136 KHALDUN. Temor e Tremor e o Desespero humano. 1978. René. (Os pensadores) KONDER. 318p. Trad. Curitiba. Força e retorno em Nietzsche. São Paulo. 174p. Livr. Trad. Adolfo Casais Monteiro. 1972. 181p. São Paulo. 1973. Diário de um sedutor. Paz e Terra. Ed. (Os pensadores) _______. São Paulo. t. KRAUS. Antologia. Exposição do Livro. 1979. Temor e tremor. Signos e poderem em Nietzsche. Khoury. Trad. Sócrates – Sua vida pública e privada. Trad. 1964. Rio de Janeiro. 562p. _______. São Paulo. de Leono Otti. Ed. Os prologômenos ou filosofia social. Seleção. Sócrates: sua vida pública e particular. USP/Herder. 191p. 245p. Trad. KHLYARICH. de Ouro. Instituto Brasileiro de Filosofia. Rio de Janeiro. 170p. Via e obra Marilena Chaui. Trad. Abril Cultural. USP. Soren. 105p. KOSSOVITCH. 210p. I. I.. JR. Rio de Janeiro. São Paulo. 425p. Carlos Grifo. 1947. Coordenadora Ed. _______. São Paulo. 1974. 142p. XIV. Prefácio e trad. Vecchi. vida e obra. Prefácio e trad. Ática. Brasil Ed. (19591969). Palavras de um crente. Antonio. Rio de Janeiro. São João Del Rei. 1976. Trad. LAVRIN. São Paulo. 2ª ed. 1972. Bloch. As raízes cristãs do pensamento de Antonio Pedro de Figueiredo. 1954. Vozes. LANDIM. Janko. Introdução à filosofia. 1965. 1976. Stanilavs (organizador). Bibliografia 337-345.. Rumos da filosofia atual no Brasil. 134p. Atena Ed. Pensamento parcial e total (coletânea). Sócrates. D. PUC. Mundo Latino. Paz e Terra. Trad. Linguagem e historicidade em Ladrière. Personalismo. Tendências filosóficas contemporâneas. René. Edições Loyola. Felicité Robert de. Petrópolis. Nietzsche (estudo biográfico). Uma década da filosofia de Sartre. LAFER. LAING. Rio de Janeiro. Ed. (Tese de mestrado) _______. Horácio. de Lívio Xavier. As raízes cristãs do pensamento de Antonio Pedro de Figueiredo. (Tese de mestrado) LARA. Ensaios sobre o materialismo histórico. 77p. Marxismo. LADUSANS SJ. _______. PUC. LE SENNE. 1977. 281p. 1950. 129p. Edições Loyola.137 LABRIOLA. Prefácio de Luís Washington. Ciências e Letyras. Tiago Lara. Layr Maria. 137 . existencialismo. de Libero Rangel de Andrade. e COOPER. 1939. de Maria Helena Hühner. A metáfora na filosofia de Ortega Y Gasset. 533p. São Paulo. Rio de Janeiro. Santa Maria. 1976. 294p. R. de Maria Helena Hühner. Ed.G. Cia. 232p. (Tese de mestrado) LANG. São Paulo. Globo.. Rio de Janeiro. 1974. LACROIX. Jean. 1945. de Eduardo de Lima Castro. Maria Luiza. 219p. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. 1967. 177p. 152p. Trad. 345p. _______. RS. Paz e Terra. Razão e violência. Trad. Existencialismo. de Wilson Chagas. 124p. (organizador). 1977. LAMENNAIS. 1976. Editora Nacional. Trad. São Paulo. 1980. 302p. UFSM. personalismo. Rio de Janeiro. Marxismo. _______. 137p. Faculdade Dom Bosco de Filosofia. Trad. Rio de Janeiro. Porto Alegre. D. Rio de Janeiro. o jurista. Discurso de metafísica e outros textos. 1967. Petrópolis. Tradução de Luiz João Marauna: in Newton. Temas de filosofia existencial. 1946. Trad. Trad. 1980. UFPE. de Jamir Martins. Aprendendo a pensar. 1964. Emmanuel Carneiro.138 LEAL. LEMOS. _______. LEFEBVRE. 2ª ed. 1978. 1974. Três fontes e três partes integrantes do marxismo. 2 vols. Maranta. LEÃO. 1946. A monadologia. 92-102. LEÃO. 1965. Trad. George. o sociólogo. Issac. Igreja Positivista do Brasil. Princípios matemáticos da filosofia natural. A monadologia. LEIBNIZ. 132p. Fernando de Barros. Trad. Trad. Roberto de Paula. Guinsburg. Calvino. Civilização Brasileira. Vida e obra por Marilena de Souza Chauí. Ed. 51p. Rio de Janeiro. 1979. o filósofo. Metafilosofia. Miguel. 1973. Vozes. LICHTHEIM. Presença de Alberto Sales. 138 . de J. LEITE. 269p.) Marx. Salvador. 2 vols. _______.I. Rio de Janeiro. O marxismo. de Abguar Bastos. São Paulo. 114p. Ed. Novos ensaios sobre o entendimento humano. Horizonte. Prefácio de Celso Kelly. 469p. (Os pensadores) _______. Recife. Abril Cultural. Henri. Global. Campinas. 62p. de Luiz João Barauna. 648p. 195p. Antônio Carneiro. 390p. Ed. 471p. (Os pensadores) _______.W. 596p. Novos ensaios sobre o entendimento humano. Rio de Janeiro. 1946. Abril Cultural. 1955. Ed. Trad. Materialismo e empírio-criticismo. Tradução de Marilena Berlinck. _______. 436p. (V. Engels e marxismo. Abrl Cultural. Discurso de metafísica. A monadologia. Imprensa Nacional. 2ª ed. Clóvis Bevilaqua: o homem de letras. 15p. 21p.U. As idéias de Luckács. São Paulo. As três fontes e as três partes constitutivas do marxismo. São Paulo. Cultrix. Calvino. 136p. Trad. de Marilena de Souza Chauí. _______. 125p. e notas de Remy de Souza. G. 1945. 1978. São Paulo. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. LENIN. _______. São Paulo. São Paulo. 1977. e introdução de Roland Corbisier. Faculdade Católica de Filosofia. 1978. Centenário subjetivo de Clotilde de Vaux. Vozes. José Pereira de Sousa. Raimundo Antonio da Rocha. São Paulo. a época e o homem. Cia. Teilhard de Chardin e o personalismo. _______. 1942. 82p. 220p. Imprensa Universitária do Ceará. _______. 1974. 139 . 2ª ed. 1968. Imprensa Oficial. Salvador. Globo. Idéias Filosóficas nas teses de verificação de título na Faculdade de Medicina da Bahia. José Olympío. Francisco Pinheiro. 235p. _______. Introdução e notas de Djacir Menezes. 536p. (Século XIX). São Paulo. Rio de Janeiro. LIMA. _______. 166p. Alceu Amoroso. 1967. Hermes. Artidório Aniceto de. 371p. 1944. do Pe. LIMA. Carlos Cirne. Meditações sobre o mundo moderno. Rio de Janeiro. Porto Alegre. _______. A reciprocidade do influxo causal entre o espírito e a matéria na filosofia de Farias Brito. Trad. Tobias Barreto. 1957. 398p. Globo. Adnré. Fortaleza. Editora Nacional. 3ª ed. Editora Nacional. Escola Técnica. 166p. a época e o homem. 1963. Agir. Universidade Católica. O existencialismo. 1956. 254p. José Olympio. Porto Alegre. Mitos de nosso tempo. 1951. Universidade Federal da Bahia – Faculdade de Filosofia. Tobias Barreto. 1943. 2ª ed. LIMA JÚNIOR. INL. Rio de Janeiro. 1975. As 24 teses tomistas.. _______. 350p. 24p. Crítica e literatura. O existencialismo e outros mitos de nosso tempo. Realismo e dialética – a analogia como dialética do realismo. Petrópolis. cia. Salvador. Realismo e dialética – a analogia como dialética do realismo. (reedição) LIMA. Prefácio de Capistrano de Abreu. Curitiba. (Tese de concurso para cátedra de filosofia. Trad. Idéias filosóficas nas teses de concurso da Faculdade de Medicina da Bahia. (Tese para concurso de professor titular) _______. sac. Salvador. Tobias Barreto.139 LIGNEUL. 329p. 237p. Agir. 205p. 1939. de Paulo Mercadante e Antonio Paim). LIMA. Rio de Janeiro. (Apêndice: “Discurso em mangas de camisa” com as notas e edições). 1963. como introdução geral às Obras Completas de Tobias Barreto (Apêndice: “A reorganização da obra completa de Tobias Barreto: motivos e critérios. _______. Rj. 1967. de Marina Bandeira. 1968. 77p. submetida à Faculdade de Ciências e Letras da Universidade de São Paulo) LIMA. 1959. Escolas filosóficas ou introdução ao estudo da filosofia. 345p. _______. Erasmo. São José.R. 1962. Civilização Brasileira. Livr. A ontognoseologia de Miguel Reale. _______. de Ouro. Prefácio de Miguel Osório de Almeida.. e aumentada. a renascença e o humanismo. Civilização Brasileira. 1967. Rio de Janeiro. e aumentada. _______. _______. _______. LINS. 1965. Rio de Janeiro. 129p. 1940. Descartes: época. Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. rev. Rio de Janeiro. vida e obra. São José. Doze ensaios de Nietzsche. de Oliveira & cia. 1945. nacional. Rio de Janeiro. Livr. 1938. _______. 3ª ed. 1962. Prefácio de M. 1964. Rio de Janeiro. Prefácio de M. J.140 _______ e CASTRO. Livr. São José. 124p. (Tese de mestrado) 140 . Cia. Aspectos do padre Antonio Vieira. Dinorah Berbert de. Prefácio de M. 2ª ed... de Oliveira & Cia. Livr. _______. Rio de Janeiro. Paulo Filho. Rio de Janeiro. Livr. Rio de Janeiro. _______. Francisco Olmedo. Padre Mestre Cônego Dr. Editora Nacional. corr. São José. Rio de Janeiro. Ed. 1966.R. Wilson. _______. São Paulo. Aspectos do Pe. 1955. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1935. História do positivismo no Brasil. 1978. 1956. 176p. 204p. vida e obra. Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854). _______. Escolas filosóficas ou introdução ao estudo da filosofia. Prefácio de M. Paulo Filho. LLORENTE. Paulo Filho. O positivismo no Braisl. 1977. 25p. 1969. 333p. 1ª parte. 333p. Descartes: época. 396p. 278p. 120p. Rio de Janeiro. Bahia. 661p. _______. 3ª ed. Universidade Católica. LINS. 595p. _______. Tomás Morus e a utopia. 2ª ed. Prefácio de Miguel Osório de Almeida. Cia. Emiel Ed. Aspectos do Padre Vieira. 1967. 2ª ed. História do positivismo no Brasil. Ivan. São Paulo. 2ª ed. rev. Paulo Filho. 178p. _______. Salvador. 707p. Prefácio de Roquete Pinto. Antônio Vieira. 151p. O Imparcial. Tomás Morus e a utopia. Perspectivas de Augusto Comte. e melh. (A fase de 1869 a 1873). J. 225p. São José. Agir. de pe. 1960. Agir. Introdução à filosofia. Introdução à filosofia. _______. Trad. 1964. Trad. Abril Cultural. 1946. Ensaio acerca do entendimento humano. 174p. 252p. K. Existencialismo ou marxismo. Tradução de Carlos Lopes de Mattos. 1968. 32p. Ed. Trad. 5ª ed. _______. _______. aum. Abril Cultural. 130p. LORENÇO FILHO. Agir. Rio de Janeiro. Francisco Leme. Rio de Janeiro. XXIV. O marxismo. Os princípios ontológicos fundamentais de Marx. Universidade Católica. 153p. Carta acerca da tolerância. Ed. Segundo Tratado sobre o governo. São Paulo. José Valsania SJ. (Os pensadores) LOJACONO. Ed. 1968. Tradução de Anoar Eiex e E. John. 1967. Antologia. Introdução à filosofia. Gyorgy. Jorge. Introdução à filosofia. LUPPOL. 1979. Trad. 62p. sac. 400p. LUIJPEN. 353p. 2ª ed. LPM. Senzala. Ciências Humanas. 348p. 1973. Trad. 141 . _______.141 LOCKE. sac. 1973. Organização de Leando Konder. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo. 182p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.. 1958. São Paulo. São Paulo. Trad. São Paulo. Agir. 120p. Vicente Licínio Cardoso e os estudos sociais. Jean-François. Vitoria. de Carlos Nelson Coutinho. W. Resumos de introdução à filosofia. _______. EPU/USP. de Anoar Eiex e Jacy Moteiro. Introdução à fenomenologia existencial. São Paulo. _______. Paulinas.. LOPES. de Mary Amazonas Leite de Barros. Vida e obra Carlos Estevam Martins e João Paulo Monteiro. 153p. 1979. 1980. LYOTARD. 1956. Ontologia do ser social. Diderot. Trad. Rio de Janeiro. Ciências Humanas. Ontologia do ser social. Jacy Monteiro. 114p. Segundo Tratado do governo civil. (Os pensadores) _______. 1951. 2ª ed. A falsa e a verdadeira ontologia de Hegel. Difusão Européia do Livro. de Carlos Nelson Coutinho. 3ª ed. Manuel Bergström. Porto Alegre. Rio de Janeiro. 1978. A fenomenologia. 1968. 342p. Rio de Janeiro. LUKACS. aum. _______. de José Carlos Bruni. I. Rio de Janeiro. Carta acerca da tolerância. 207p. São Paulo. 122p. MACIEL. Filosofia da filosofia. Para uma eidética sociológica. Rio de Janeiro. A liberdade no império. Distribuidora nacional. São Paulo. 1953. O “Tratado de direito natural” de Tomás Antônio Gonzaga. Introdução à obra de Kierkegaard. MACEDO. Progresso. MACEDO. 144p. O “Tratado do direito natural de Tomás Antônio Gonzaga. 1953. Salvador. Rio de Janeiro. 1958. 1978. Betty. 1974. Rio de Janeiro. Metamorfoses da liberdade. MACHADO NETO. Rio de Janeiro. São Paulo. 152p. MACDOWELL. 1973. 1949. Introdução problemática à filosofia. Ciências e Letras da USP). 240p. José Álvaro/Paz e Terra. Ubiratan Borges de. Sartre: vida e obra. _______. São Paulo. _______. Alasdair. Livr.142 M MAC ORTYRE. Ed. PUC. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Filosofia. (Tese de doutorado submetida à PUC/São Paulo) MACHADO. A noção de ser em Maritain e Heidegger comparados no plano de um primeiro momento da ontologia. 79p. Curitida. 194p. Trad. 179p. João Augusto Amazonas. MALANTSCHUCK. Herder. (Tese de mestrado) _______. 1977. _______. As idéias de Marcuse. Cultrix. de Ernani Reichmann. A gênese da ontologia fundamental de Martin Heidegger. Luiz Carlos. Salvador. Lourival Gomes. 1980. Convívio. 193p. A crítica filosófica e o livro Fatos do Espírito Humano de Gonçalves de Magalhães. MALIN. São Paulo. Gregor. IBRASA/USP. São Paulo. 250p. Geraldo Pinheiro. Sílvio de. MÊS. A. (Tese de mestrado) 142 . IFCS da UFRJ. MACHADO. A liberdade no pensamento brasileiro do segundo reinado. 1976. A questão da percepção do outro à luz da fenomenologia de Husserl. _______. 214p. A interpretação e a estrutura linguística na filosofia de Heidegger. 1961. 1955. UFBa. São Paulo.L. 1976. 94p. 33p. 1977. São Paulo. Tradução de Jamir Martins. Maceió. 111p. Casa Ramalho. 1970. 1980. Itatiaia. Trad. São Paulo. São Paulo.. Atlântica Ed. Pensamentos. 1973. 1964. _______. 1969. Jean-Paul Sartre. 239p. 143 . _______. 2ª ed. 1975. Cultura. Abril Cultural. Religion et culture. Trad. Progresso. _______. Gregório. MARCEL. de Afrânio Coutinho. 88p. Abril Cultural. introdução e notas de Jaime Bruna. de Diva R. Os doze livros da sabedoria. MARRIL. Gabriel. 336p. e prefácio de Lúcia Miguel Pereira. 175p. Ed. (Os pensadores) _______. Ed. Vecchi. Prefácio de José Perez.. São Paulo. 2ª ed. 278p.143 MARAÑON Y POSADILLO. Marxismo soviético – uma análise crítica. Trad. Trad. São Paulo.. Tradução de Jaime Bruna. Vocação e ética. Duas Cidades. de Ouro. Meditações. 429p (Os pensadores) MARCUSE. de Pinto Aguiar. MARCO AURÉLIO. 1957. Ed. Julián. de Mário de Gama Kury. Saga. 131p. Rio de Janeiro. Jacques. 190p. Biografia da filosofia e idéia da metafísica. 1967. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. René. _______. 1958. 198p. _______. Humanismo integral: uma visão nova da ordem cristã. Trad. de Heitor Martins. De la philosophie chrétienne. Tradução de Diva Toledo Piza. Editora Nacional. _______. O tema do homem (antologia). 1945. Tradução de Jaime Bruna. Salvador. 329p. Cultrix. São Paulo. 1942. São Paulo. Ed. Le docteur Angélique. 136p. Trad. 310p. de Haidé Paraguassu. Rio de Janeiro. Cia.. 34p. 1966. de Persiano da Fonseca Rio de Janeiro. 132p. MARITAIN. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Universidade de Recife. Trad. Meditações. de Carlos weber. 183p. 1958. (La vie er la sagesse de Saint Thomas d‟Aquin interprétés par Jacques Maritain). Recife. 374p. _______. Trad. Trad. MARIAS. Rio de Janeiro. Livr. 92p. Meditações. Duas Cidades. Rio de Janeiro. Presence et immortalité. 1942. 1952. São Paulo. Belo Horizonte. Atlântica Ed. Trad. 1945. XXII. 1943. Herbert. Meditações. _______. Meditações. 1945. Atlântica Ed. José Olimpio. de Toledo Piza. Cultura. ECL. 170p. Ed. Introdução geral à filosofia. 1966. Rio de Janeiro. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. 19p. Trad. Elementos de filosofia I – Introdução geral à filosofia. ed Trad. Trad. MARROU. 1956. Agir. ed Trad. 8ª. 144 . 22p. Agir. 1965. Rio de Janeiro. Agir. 5ª ed. 1945. ed. 358p. 1953. 185p. Trad. Rio de Janeiro.. 185p. Flama. Trad. e introdução de Miguel Macedo. Nietzsche. 1948. O Capital. _______. por Frei José de Azevedo Mendonça OP. 203p. _______. Elementos de filosofia I – Introdução geral à filosofia. Egídio. _______. por Irineu da Cruz Guimarães. 1946. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. Agir. rev. São Paulo. Agir. Miséria da filosofia. Rio de Janeiro. Maria. Trad. Resumo de Carlos Cafiero. 2ª. A significação do ateísmo contemporâneo. Rio de Janeiro. 1970. 203p. Ed. 1946. São Paulo. Elementos de filosofia I – Introdução geral à filosofia. Elementos de filosofia I – Introdução geral à filosofia.144 _______. 4ª ed. 1969. São Paulo. Agir. _______. 2ª ed. _______. Santo Agostinho e o agostinismo. 203p. Rio de Janeiro. Trad. 9ª. 1967. Sobre a filosofia da história. de Gerardo Dantas Barreto. Henri. Rio de Janeiro. 203p. 1977. 1968. 1931. de Rui Flores Lopes. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. São Paulo. Augusto Comte e sua obra. _______. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. MARTINS. Elementos de filosofia I – Introdução geral à filosofia. Karl. O Capital. _______. Trad. 185p. Rio de Janeiro. rev. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. Prefácio de Alceu Amoroso Lima. Trad. Grifo Ed. Rio de Janeiro. de Edgar de Godói da Mata Machado. MARTINS. 1959. 7ª ed. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. 3ª ed. 192p. São Paulo. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. _______. _______. _______. Trad. Introdução geral à filosofia. 197p. 220p. 64p. Elementos de filosofia I – Introdução geral à filosofia. Agir. _______. 1957. Agir. ed Trad. 11ª. Rio de Janeiro. de Ilza das Neves e Heloísa de Oliveira Penteado. 156p. MARX. Agir. Herder. Abril Cultural. _______. Trad. Trad. Friedrich. Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. _______. 381p. Trad. e ENGELS. Diferença entre as filosofias da natureza em Demócrito/Epicuro. 131p. II. Flama. 1. Laemmert. Trad. Ed. Ed. condensada por Gabril Deville. 341p. São Paulo. Vitória. São Paulo. _______. 1963. 1956. e apresentação de Wladimir Gomide. vol. 1956. 131p. A origem do capital. Melso. 1968. 126p. A questão judaica. _______. _______. Obras escolhidas. Ed. São Paulo. de Leandro Konder e Apolônio de Carvalho. 924p. Trad. vida e obra José Arthur Giannotti. Ed. Vitória. e introdução de Florestan Fernandes. Guaíra. São Paulo. São Paulo. Rio de Janeiro. 395p. Livr. 171p. Trechos escolhidos sobre filosofia. 1963. 1974. (condensada por Carlos Cafiero). _______. Salvador. Ed. Rio de Janeiro. e Publ. 2ª ed. Ed. Rio de Janeiro. 1956. Miséria da filosofia – resposta à filosofia da miséria do Sr Proudhon. de Inácio Rangel. O Capital. Rio de Janeiro. (Os pensadores) _______. Trad. 352p. Obras escolhidas. _______. Abril Cultural. Ed. _______. 413p. _______. Rio de Janeiro. Obras escolhidas. _______. Curitiba. _______. 313p. Vitória. Contribuição à crítica da economia política. 1946. Seleção de textos de José Arthur Giannotti. Global. 1947. O Capital. As lutas de classe na França (1848 a 1850). 1956. Ed. 1978. Rio de Janeiro.145 _______. _______. vol. Civilização Brasileira. 190p. 108p. Brasil. 403p. Ed. Ed. Exposição do Livro. Vitória. Progresso. Prefácio de F. Tradução de José Arthur Giannotti e outros. 1978. 1969. de Afrânio Bertagnoli. XXIV. Economia política e filosofia. Trad. _______. 128p. Engels. 1961. Calvino. O 18 brumário de Luís Bonaparte. _______. Ed. (Os pensadores) 145 . crítica da economia política. 316p. São Paulo. 231p. de Silvia Patrícia. Livr. Ed. vol. de Reginaldo Santana. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. _______. livro primeiro. Rio de Janeiro. 1952. 1946. 1. 1963. O Capital. Vitória. David. (Sua evolução de 1895 a 1914). Henry Bertram. _______. Jornal do Comércio. 1942. 125p. 1962. MELO. MC LELLAN. 111p. Tradução de Carlos Bruni e M. PUC. Tradução de Aldo Bochini Neto. 291p. Silvio Romero. e prefácio de Edite Torres. 55p. Carlos Lopes de. John-Ellis. Alba. e ENGELS. Inquérito. Rio de Janeiro. Belo Horizonte. Heidegger e o problema da filosofia. O pensamento de Farias Brito. 2ª ed. Introdução ao estudo da filosofia. 1959. São Paulo. 87p. Letras da Província. (Tese de doutoramento) MATSUMOTO. A Harmonia mental. MENDONÇA. Rio de Janeiro. PUC. Rio de Janeiro. 1961. Introdução à teoria marxista. Ciências Humanas. 1943.A. Friedrich. 1949. Ensino positivista no Brasil. sua formação intelectual (1851-1880). 22p. Carlos Eduardo Meirelles. 1978. Trad. _______. 1938. 147p. Projeto de filosofia cristã na obra de Leonel Franca. 1944. Raimundo Teixeira. 1974. São Paulo. 135p. _______. 325p. André. Turgueniev e a filosofia russa. Rio de Janeiro. 1959. _______. Minoru. 57p. O princípio de identidade e o pensamento realista. São Paulo. Benjamin Constant. Lídio Machado Bandeira de. Ontologia e lógica da contradição. MENDES. Ed. Da realização histórica dos valores na ética de Max Scheler. 1961. 1977. A ideologia alemã (Feuerbach). Trad. MAYO. Nogueira. e prefácio de Antonio Sérgio. 1979. (Tese de concurso para cátedra do Colégio Pedro II) 146 . 32p. (Tese de mestrado) MATTOS. 233p. _______. Cia. MATHEUS. Herder. Um capítulo da história do tomismo – a teoria do conhecimento de Tomás de Aquino e sua fonte imediata. Centro Positivista. 342p. 56p. Rio de Janeiro. As idéias de Marx. São Paulo. Ed. MAUROIS. Rio de Janeiro. Faculdade de Direito. Cultrix. 138p. Centro Positivista. 1954. MC TAGGART. Rio de Janeiro. Editora Nacional. São Paulo. 1966. Rio de Janeiro. Freitas Bastos. Limeira. Carlos Sussekind de.146 _______. São Paulo. O Brasil no pensamento brasileiro. 1958. Zahar. Rio de Janeiro. 249p. 1966. Fortaleza. Rio de Janeiro. 284p. Raízes pré-socráticas do pensamento atual. 350p.M. Rio de Janeiro. Proudhon. 1959. O socratismo cristão e as origens da metafísica moderna. 25p. Manoel Ubaldino. Rio de Janeiro. 101p. 1932. _______. 144p. Djacir. Rio de Janeiro. _______. Fortaleza. 576p. 1961. Martins. 1957. Gadelha. Jornal do Brasil. 1975. (Conferências). 158p. Geonísio Curvelo de. _______. O valor ontológico dos primeiros princípios. MENEZES. A igreja positivista do Brasil é uma realidade.crítica à obra. Raimundo e AZEVEDO. Org. Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil. Starks. Hegel e a dialética. 119p.crítica à obra. Mondolfo e as interrogações do nosso tempo. Ed. 1962. Edição dedicada ao centenário de Raimundo de Farias Brito. INPE. 1957. Faculdade Nacional de Filosofia. Rosental e G. Dois Irmãos. (Tese de doutoramento submetida à Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil) _______. (Tese para concurso de professor titular submetida à Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil) _______. 24p. Crítica às tendências idealistas da filosofia moderna. Zahar. 98p. MENDONÇA. Rio de Janeiro.147 _______. Clóvis Bevilaqua. 240p. 147 . 1957. 1953. Evolucionismo e positivismo na crítica de Farias Brito. Faculdade Nacional de Filosofia. _______. _______. 1963. Rio de Janeiro. 234p. de G. Hegel e a filosofia soviética . _______. O problema da realidade objetiva. _______. católico-romano e republicano e O positivismo é uma religião. Simões. O critério da história da filosofia no estudo do sistema de Descartes. MENESES. Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais. São Paulo. Imprensa Universitária.M. Calendários positivista. Livr. O problema do conceito de filosofia. Rio de Janeiro. Augusto Comte e a questão racial. 1960. Fortaleza. 1950. Hegel e a filosofia soviética . Categoria do materialismo dialético. _______. Universidade do Ceará. Convívio. 1959. Rio de Janeiro. _______. 185p. São Paulo. Rio de Janeiro. Para uma filosofia de transcrição sem transação. 2ª ed. Bibliografia de rodapé. _______. Saga. 1965. Textos selecionados. São Paulo. de Celina Luz. Rio de Janeiro. _______. Bloch. Nova Fronteira. A consciência conservadora no Brasil. Tradução de Z. Trad.148 _______. Motivos alemães. de de Gerardo Dantas Barreto. Seleção de textos de Marilena de Souza Chauí. O problema da realidade objetiva. 1975. Cátedra/INL. Saraiva. Prefácio de Grigore Dobunesco. (Retratos do Brasil. 1973. 3ª ed. Premissas do culturalismo dialético. 1980. Rio de Janeiro. 607p. Abril Cultural. contribuição ao estudo da formação brasileira. Textos escolhidos. 210p. _______. (Brasil Séc. A consciência conservadora no Brasil.. Fenomenologia da percepção. 264p. Estrutura do comportamento. 1971. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. O Brasil no pensamento brasileiro. 1977. 2ª ed. São Paulo. A prosa do mundo. contribuição ao estudo da formação brasileira. Introdução de Antonio Paim. 159p. XIV. Tradução de José de Anchieta Correia. 1972. _______. _______. Ed. Loparic. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. A consciência conservadora no Brasil – contibuição ao estudo da formação brasileira. (Os pensadores) _______. XX) MERLEAU-PONTY. 1975. Tradução de Salma Muchail. Ciências do homem e fenomenologia. Introdução de Miguel Reale. _______. Maurice. Abril Cultural. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. Trad. Rio de Janeiro. 1972. Interlivros. Belo Horizonte. e PAIM. 260p. 172p. rev e aum. Antonio. 196p. 84) _______. MERCADANTE. _______. Tobias Barreto na cultura brasileira: uma reavaliação. 122p. (Os pensadores) 148 . 456p. _______. Bibliografia. 2ª ed. 259p. 77p. Freitas Bastos. 1972. 1972. São Paulo. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. 1971. São Paulo. 1975. 446p. 111p. Teses quase hegelianas. Trad. 1979. 1969. _______. Paulo. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. _______. 1980. 210p. Cátedra/MEC. Grijalbo/USP. São Paulo. 2ª ed. 235p. O olho e o espírito. Editoras Grijlabo/USP. Conselho Federal de Cultura. Prefácio de Miguel Reale. Grifo Ed. de Reginaldo di Piero. 244p. _______. Problemas e métodos de investigação na história da filosofia. de Livia Reale Ferrari. MOIX. de Luís Daros. Mestre Jou. de Licurgo Gomes da Mota. 593p. Paz e Terra. Trad. Prefácio de Lívio Teixeira. Trad. de Licurgo Gomes da Mota. (Apêndice: novas cartas e documentos inéditos). _______. O infinito no pensamento da antiguidade clássica. São Paulo. história da filosofia greco-romana. 1967. _______. Editora Nacional. 1971. 149 . de E. 1968.149 MILL. _______. Mestre Jou. 312 e 455p. 1964. MONCADA. 296p. Rodolfo. São Paulo. Diálogo e meditação do viandante. Figuras e idéias da filosofia da renascença. de Alberto da Rocha Barros. Candide. Saraiva. 1968. São Paulo. 289p. 385p. 252p. São Paulo. Trad. de Frei Marcelo L. Imprensa Universitária. 1941. Simões OP. 2 vols. Trad. MONDOLFO. Recife. 1967. São Paulo. 360p. 1976. Trad. Um “iluminista” português do século XVIII. Recife. Da liberdade. USP/Mestre Jou. Rio de Janeiro. de Licurgo Gomes da Mota. John Stuart. Mestre Jou. 114p. L.. Prefácio de Lívio Teixeira. 1963. 111p. São Paulo. 1975. São Paulo. Trad. O homem na cultura antiga. (História da Filosofia Greco-Romana). São Paulo. de Licurgo Gomes da Mota. O pensamento de Emmanuel Mounier. Trad. Maria do Carmo Tavares de. O ser da matéria (estudo em Kant e São Tomás). Trad. Sócrates. 1969. Luís Antônio Verney. 201p. 1965. 1963. Mestre Jou. _______. Trad. 1942. Jaci Monteiro. Cia. _______. _______. 312p. de Luís Aparecido Caruso. São Paulo. São Paulo. Trad. da Mota. 551p. São Paulo. _______. 72p. 1968. O pensamento antigo. Mestre Jou. Mestre Jou. de Expedito Alves Dantas. Trad. São Paulo. _______. Trad. Mestre Jou. MIRANDA. 216p. IBRASA. Mestre Jou. Cabral de. Sobre a liberdade. O pensamento antigo. 130p. de Licurgo G. O pensamento antigo. Estudos sobre Marx. _______. Imprensa Universitária. Mestre Jou. 1951. MONTELO. São Paulo. Rio de Janeiro. Seleção de textos de Hugh Lacey. 1967. Graal. Vecchi. 121p. Sua dimensão filosófica. Ensaios: 2ª ed. Ed. 1939. Apresentação por André Gide. MORENTE. Ensaios. Escritos filosóficos. George Edward. Vozes. André. de Sérgio Milliet. São Paulo. Editoras Martins/USP. Vida e obra Marilena Chauí. Trad. 1980. Abril Cultural. _______. 1978. 1974. (Tese de mestrado) _______. 348p. 1975. Escritos filosóficos. A polêmica de Tobias Barreto com os padres do Maranhão. Martins. Cultrix/USO. 63p. 199p. Vecchi. Luiz João Barauna e Pablo Ruben Mariconda. A vida admirável de Tobias Barreto. 116p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. E. 504p. MORE. O pensamento vivo de Montaigne. Abril Cultural. MÊS. _______. e prólogo de Guilherme de la Cruz Coronado. VIII. Princípios Éticos. Tradução de Sérgio Milliet. Trad. O que é o existencialismo. Problemas fundamentais de filosofia. de Sérgio Milliet. 193p. MOORE. 124p. 326p. Ed. 187p. _______. Luiz João Barauna e Pablo Ruben Mariconda. 2ª ed. 183p.Teilhard e Sri Aurobindo. Seleção de textos de Hugh Lacey. (Os pensadores) MORAES. Problemas fundamentais de filosofia. 75p. A brasilidade modernista. apresentado por André Gide. 2ª ed. São Paulo. PUC. Trad. Abril Cultural. A Noite. São Paulo. Rio de Janeiro. 1978.150 MONESTIER. 1953. 1976. George. Rio de Janeiro. Heitor. São Paulo. 1966. Fundamentos de Filosofia – Lições preliminares. 150 . Trad. O pensamento vivo de Montaigne. Omer. M. 1972. 326p. José Olimpio/MEC. Trad. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. Tradução de Sérgio Milliet. Petrópolis. Rio de Janeiro. (Os pensadores) _______. (Os pensadores) MONT‟ALEGRE. 318p. São Paulo. 1978. MONIZ. Filosofia: Oriente e Ocidente. Trad. de Hamilton Francischetti. Evaristo de. Vida e obra por Luiz Henrique dos Santos. (Os pensadores) _______. 1951. Rio de Janeiro. São Paulo. São Paulo. Josué. MONTAIGNE. (organizador). Abril Cultural. Livr. Manuel Garcia. Eduardo Jardim de. MORAIS FILHO. Tobias Barreto. 1980. 1948. XXIV. 504p. Francisco Sanches na renascença portuguesa. Francisco Xavier. Trav. 1973. MOURA. Rio de Janeiro. José N. Sulina. Apresentação de Henrich Mann. 4ª ed. São Paulo. São Paulo. 27p. São Paulo. 1980. de Sérgio Milliet. Fundamentos de filosofia. 1952. Filosofia. São Paulo. Globo. Evolução do pensamento antigo. NIETZSCHE. de Persiano da Fonseca. 1979. _______. O pensamento vivo de Nietzsche. 1964. Ed. 324p. de Guilherme Coronado. Trad. _______. Vecchi. Idéias católicas no Brasil. Venâncio de Figueiredo. São Paulo. Direções do pensamento católico do Brasil no Século XX. Brasil. 147p. 123p. Martins. Trad. OSP. 1931. Ed. A fundação da experiência em Miguel Reale. F. Convívio. Maurice Nedoncelle ou uma filosofia do equilíbrio. RJ. 1978. Raimundo de farias Brito. 322p. _______. Globo. Porto Alegre. por José Mendes de Sousa. O pensamento vivo de Nietzsche. MUCHAIL. Ecce-homo. Assim falava Zaratrusta. Universidade Gama Filho. (Tese de mestrado) N NEIVA. Como cheguei a ser o que sou. São Paulo. de. 189p. Benjamin Constant. São Paulo. Lenine. Ed. 1963. _______. Livr. PUC. 1970. de Lourival de Queirós Henkel. W. Odilão. 1943. O crepúsculo dos ídolos. 1972. Apresentação de Henrich Mann. NIERHOFF. Martins. 1942. Faculdade de Filosofia. 195p. _______. Filosofia é história. 151 . Trad. Mestre Jou. 348p. São Paulo. 1940. Alzira Correia. e Publ. Trad. e prólogo ded Guilherme de la Cruz Coronado. Livr. D. Rio de Janeiro. 2ª ed. 23p. _______. 255p. 1944. Salma Tannus. rev. 6ª ed. _______. Lições preliminares. NERI. sac. Brasil. Mestre Jou. Crato. sumário e dicionário. Porto Alegre. (Tese de doutorado) MULLER.151 _______. uma introdução à história da filosofia. sac. 2ª ed. Evolução do pensamento antigo. NEQUETE. 1944. de Sérgio Milliet. São Paulo. e Publ. 198p. Lições preliminares de filosofia. 189p. 1944. 137p. 320p. Jornal do Comércio. Trad. Trad. Porto Alegre. 167p. Assim falava Zaratrusta. São Paulo. 219p. (Apêndice de Elisabeth Foerster-Nietzsche). O viandante e a sua sombra. Rio de Janeiro. Rocha. Rio de Janeiro. Globo. por Alberto Ramos. e prefácio de Heraldo Barbuy. Org. Trad. São Paulo. Porto Alegre. de José Mendes de Sousa. de José Marinho. _______. Prefácio de Agripino Grieco. A genealogia da moral. Trad. e atual. 1953. 204p. _______. Brasil. São Paulo.152 _______. São Paulo. Ferreira Santos. Vontade e potência. Nietzschiana. _______. 219p. 1957. Cupolo. Como cheguei a ser o que sou. e notas de Mário Ferreira dos Santos. Org. e trad. _______. de A. Ecce homo – como se chega a ser o que se é. _______. 3ª ed. de Erwin Theodor. 1961. Trad. 345p. Trad. Pref. Assim falava Zaratrusta. Trad. proveniente do espírito da música. _______. Brasil. Ed. 162p. Sagitário. 287p. Logos. 152 . rev.. 1959. _______. Simões. Textos escolhidos e trad. e trad. Apresentação de Henrich Mann. Trad. 3ª ed. José Olympio. Logos. Rio de Janeiro. 316p. Martins. _______. Simões. de José Mendes de Sousa. O pensamento vivo de Nietzsche. Ferreira Santos. Trad. 222p. Trad. 239p. Apresentação de Henrich Mann. Brasil Ed. Cupolo. por Sérgio Milliet. 1954. 1950. de Erwin Theodor. São Paulo. prólogo e notas de Mário D. de Lourival de Queirós Henkel. 234p. _______. O pensamento vivo de Nietzsche. e rev. Além do bem e do mal. Ed. São Paulo. 1945. _______. 4ª ed. 1957. Assim falava Zaratrusta. Livr. A origem da tragédia. Trad. 1949. 1950. _______. São Paulo. Trad. por Sérgio Milliet. Prefácio à edição alemã por Elisabeth Foerster-Nietzsche. e Publ. _______. e atual. de Mário D. Trad. São Paulo. (Apêndice de Elisabeth Foerster-Nietzsche). 1956. Assim falava Zaratrusta. e notas de Mário Ferreira dos Santos. 1951. Pref.A. São Paulo. e Publ. e Publ. Ed. Livr. (reedição) São Paulo. Brasil. 374p.. Ecce-homo. _______. 1944. 159p. São Paulo. Trad. 1951. Ed. 428p. A origem da tragédia. 1948. rev. e rev. _______. proveniente do espírito da música. Martins. _______. 306p. 435p. de Ouro. de Rubens Torres Filho.C. _______. _______. Ed. por Sérgio Milliet. Rio de Janeiro. 1966. _______. Prefácio de Geir Campos.A. Ed. 145p. Trad. Hemus. Ed. (Os pensadores) _______. 1976. Genealogia da moral. Trad. Rocha. _______. 1974. 306p. São Paulo. _______. Ed. de Heraldo Barbuy. de A. (reedição). (reedição). 1967. Obras incompletas. Ed. São Paulo. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. de Mário D. (Apêndice de Elisabeth Foerster-Nietzsche). Ed. O viandante e a sua sombra. de T. (reedição). 113p. 1967. A genealogia da moral. de Ouro. Martins. 1966. Trad. Trad. (reedição). 262p. Trad. 1975. _______. de Ouro. Apresentação de Henrich Mann. 137p. O pensamento vivo de Nietzsche. Neto. 1969. 138p. Trad. _______. (reedição). Apresentado por Henrich Mann. Trad. Hemus. de Ouro. 1968. de Lourival de Queirós Henkel. de Ouro. Rocha. (reedição). de José Mendes de Sousa. O dispositivo Nietzsche – além do bem e do mal. _______. Ecce homo. 217p. A gaia ciência. de Edson Bini e Marcio Pugliesi. Assim falava Zaratrusta. 179p. de A. e rev. (Textos selecionados). Editoras Martins/USP. de Ouro. São Paulo. O crespúsculo dos ídolos. 4ª ed.A. de Ouro. Abril Cultural. São Paulo. _______. Assim falava Zaratrusta. 246p. Livr. Assim falava Zaratrusta. Ed. Assim falava Zaratrusta. 153 . Trad. de José Mendes de Sousa. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Hemus. 1967. de Ouro. Nova Crítica. Trad. Trad. Rio de Janeiro. Vontade e potência. de José Mendes de Sousa. 207p. São Paulo.153 _______. 1967. Ed. de Marcio Pugliesi. Tradução de Sérgio Milliet. 1970. de Eduardo Nunes Fonseca. São Paulo. Ed. Trad. _______. (reedição). 1965. Rio de Janeiro. Trad. _______. 1975. 306p. Rio de Janeiro. Trad. São Paulo. Trad. Ferreira dos Santos. 1976. Seleção de Gerard Lebevre. O pensamento vivo de Nietzsche. _______. 2ª ed. Rio de Janeiro. 1978. Freitas bastos. 1973. A existência objetiva da alma humana. Prefácio de Miguel Reale. 334p. 1976. Universidade Federal do Pará. Três valores do espírito. _______. Hamilton. Rio de Janeiro. 194p. Trad. Benedito. (Os pensadores) _______. IBF-Ceará. de Mário da Silva. 74p. Livro Técnico. sac. 101p. _______. São Paulo. Farias Brito e a filosofia do espírito. 1978. Belém. Departamento Administrativo de Serviço Público. 146p. Rio de Janeiro. Prefácio de Clovis Bevilaqua. São Paulo. Seleção de textos de Gérard Lebrun. NOGARE. São Paulo. Carlos Alberto. Vozes.154 _______. Prefácio de Hermes Lima. Hemus. NOBREGA. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. NUNES. Apolo. NOGUEIRA. Julio Camargo. Fortaleza. Para ler Hegel. Pedro Dalle. _______. Trad. 1950. O pensamento cearense na segunda metade do século XX. Francisco de Alcântara. São Paulo. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. NUNES. Pongetti. Francisco Pereira da. 168p. Assim falava Zaratrusta. Jackson de Figueiredo. A filosofia contemporânea. 154 . 262p. Petrópolis. 1967. 1938. Hemus. _______. NOGUEIRA. Tradução e notas de Rubens Rodrigues Torres Filho. 255p. 223p. 2ª edição. 122p. 1976. Posfácio de Antonio Candido Melo e Souza. _______. 1977. _______. 1970. 1977. Abril Cultural. O método racionalista-histórico em Spinoza. 252p. XXIV. 1979. Marginalia Platônica. de Eduardo Nunes Fonseca. São Paulo. Pessoa e amor segundo Yeilhard de Chardin. Além do bem e do mal ou prelúdio de uma filosofia do futuro. 149p. NOGUEIRA. 55p. 1979. Filosofia e ideologia. 416p. 229p. Mestre Jou. 1962. Sugestões literárias. 213p. Civilização Brasileira. Freitas Bastos. _______. Tradução de Mario Pugliesi. Prefácio de Pinto Ferreira. Rio de Janeiro. 1974. 1944. 205p. Herder. São Paulo. Ensaio filosófico. _______. 1959. Obras incompletas. São Paulo. O pensamento filosófico de Clovis Bevilaqua. Universo. Rio de Janeiro. Assim falou Zaratrusta. Livr. IberoAmericana. Teilhard de Chardin. Trad. (Os pensadores) OLIVEIRA FILHO. de Herrera Filho. e prólogo de Luís Washington Vita. Trad. Rio de Janeiro. 1975. de Hjalma Forjaz Neto. Rio de Janeiro. São Paulo. 2ª ed. Ed. 289p. Rio de Janeiro. São Paulo. Campinas. O homem e a gente. A voz do intervalo (introdução ao estudo da linguagem em Merleau-Ponty). Carlos Lisboa. J. Rio de Janeiro. Origem e epílogo da filosofia (Ensaio introdutório de José Ferrater Mora). 1977. São Paulo. OLSCAMP. OLSON. 265p. 1973. sac. Tradução de Luis João Barauma e outros. Introdução ao existencialismo. 1964. Trad. Vida e obra Carlos Lopes de Mattos. William of.. notas e introdução de J. São Paulo. 1980. Carlos Lisboa. Trad. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo) O OCKHAM. Rio de Janeiro. 316p. 1967. Paul J. Luiz Benedito Lacerda. 1974. 1959. A filosofia social de Augusto Comte. Seleção de textos. _______. Que é filosofia? Trad. Loyola. de Carlos Mesquitella. Guilherme Haddad. Livr. Ibero-Americana. Introdução à filosofia. Benjamin de. _______. Abril Cultural. (Tese de doutorado) ORLANDO. 155 . Ibero-Americana. Ibero-Americana. 411p. 283p. Prefácio de Pedro Calmon. São Paulo. 314p. 304p. Brasiliense. UEC. O santo Tomás do século XX. de Luís Washington Vita. ORTEGA Y GASSET. 1954. Paralelismo filosófico teológico. NUNES. São Paulo. e pró-introdução de J. Rio de Janeiro. Tradução e notas de Carlos Lopes de Mattos. 1960. Grijalbo/USP. Introdução de Antonio Paim. Artur. 1961. São Paulo. Seleção de obras. Robert G. ORLANDI. Abril Cultural. 1970. Estudos sobre o amor. _______. Paulo. (Tese de doutoramento em Educação – História da Filosofia da Educação. Livr. Ensaios de crítica. Livr. 1979. (Os pensadores) _______. A rebelião das massas. Ibero-Americana. Gênese. Rui Afonso da Costa. LTC.155 NUNES. Trad. significado e ensino da filosofia no século XII. Trad. convergências e divergências. Livr. 1960. 410p. 216p. _______. José. submetida à Faculdade de Filosofia. 419p. 233-238. 509p. História da filosofia. São Paulo. São Paulo. São Paulo. 6ª ed. 7ª ed. Melhoramentos. 527p. 527p. Artur Versiani Veloso. _______. 1963. História da filosofia. Melhoramentos. _______. São Paulo. 1956. e apêndice por Luís Castagnola. Ibero-Americana. São Paulo. _______. com o estudo “O Problema da Filosofia”. Tarcísio M. São Paulo. do Prof. (Tese de mestrado) PAIM. Melhoramentos. e prólogo de Luís Washington Vita. Melhoramentos. 1967. Melhoramentos. 135p. São Paulo. 217p. 431p. 5ª ed. _______. História da filosofia. Luís. Trad. PÁDUA. São Paulo. 127p. com o estudo “O Problema da Filosofia”. Livr. 257p. Ciro Tassara de. 587p. Editoras Grijalbo/USP. 524p. 1961. Rio de Janeiro. Melhoramentos. (Tese para a cátedra de História da Filosofia.156 _______. Meditações da técnica – vicissitudes das ciências. PUC-RJ. Rio de Janeiro. Artur Versiani Veloso. 1970. _______. _______. submetida à Universidade do Distrito Federal) PADOVANI. _______. A filosofia da Escola do Recife. Antonio. Melhoramentos. Humberto Antonio e CASTAGNOLA. 2ª ed. 587p. Curitiba. Ed. 1962. 1942. Artur Versiani Veloso. 276p. História da filosofia. Rio de Janeiro. História da filosofia. Problemática do culturalismo. História da filosofia. 69p. 4ª ed. 1974. UFRJ. 156 . História da filosofia. _______. O homem e a técnica (Ensaio sobre as idéias de Spengler e Ortega y Gasset). Artur Versiani Veloso. 1967. do Prof. PAES. Trad. São Paulo. Ed. 1980. do Prof. Artur Versiani Veloso. Rio de Janeiro. cacofonia na física. Universidade do Distrito Federal. do Prof. com o estudo “O Problema da Filosofia”. 1977. Saga. A ontologia axiológica de Lous Favelle. 1955. _______. 529p. do Prof. 2ª ed. História das idéias filosóficas no Brasil. USP/Grijalbo. 1966. História das idéias filosóficas no Brasil. P PADILHA. Carmen Lúcia Magalhães. Huaíra. 1964. 8ª ed. 1954. com o estudo “O Problema da Filosofia”. com o estudo “O Problema da Filosofia”. 73p. Rio de Janeiro. A noção de consciência no pensamento de Farias Brito. Ed. (Os pensadores) PAULI. (reedição). M. _______. 1979. Introdução e textos de Ch. Abril Cultural. O pensamento vivo de Pascal. Livr. Evaldo. 1979. Rio. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. O pensamento vivo de Pascal. de Sérgio Milliet. Biblioteca Superior de Cultura. 118p. Pensamentos. 211p. Atena Ed. PAUPÉRIO. Atena Ed. Trad. São Paulo. Trad. Martins. 1965. (reedição). 1953. 125p. 213p. Livr. São Paulo. Pensamentos. Abril Cultural. O pensamento vivo de Pascal. Apresentação de François Mauriac. 157 . 1961. Trad. A. de Sérgio Milliet. Ed. 248p. 1951. _______. Oliveira. Trad. Pensamentos. Martins. de Sérgio Milliet. sac. de Sérgio Milliet. XXIV. _______. _______. São Paulo. (reedição). 3ª ed. de Sérgio Milliet. São Paulo. 1973. 1945. Pensamentos. _______. de Sérgio Milliet. São Paulo. O pensamento vivo de Pascal. Trad. O estudo do pensamento filosófico brasileiro. 157p. 276p.. PASCAL. des Grages. dés Grandes. Livr. 2ª ed. Apresentação de François Mauriac. Trad. _______. Introdução e notas de Ch. Apresentação de François Mauriac. Do espírito geométrico e da arte de persuadir. Trad. de Sérgio Milliet. O pensamento vivo de Pascal. São Paulo. Oliveiros (organizadores). Livr. Apresentação de François Mauriac. Trad. Pensamentos. Que é pensar? Teoria fundamental do conhecimento. Martins. São Paulo. 1973. Beneditina. 167p. (Os pensadores) _______. _______. São Paulo. O pensamento vivo de Pascal.157 _______. de Remy de Souza. Livr. 1940. Machad e LITRENTO. 1979. 1975. 1964. 1957. São Paulo. Martins. Trad. Martins. 37p. de Paulo M. de Paulo M. Blaise. 292p. São Paulo. Florianópolis. Difusão Européia do Livro. Apresentação de François Mauriac. 190p. _______. 197p. Trad. 248p. apresentado por François Mauriac. Tempo Brasileiro. _______. Djacir Menezes e as perspectivas do pensamento contemporâneo. Trad. Editora Martins/USP. Introdução e notas de Ch. dés Grandes. de Sérgio Milliet. São Paulo.. _______. Trad. Salvador. Rio de Janeiro. M. de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro. M. Oliveira. 1941. 325p. _______. PUC. 3ª ed. Maurilio Teixeira Leite. A função da analogia em teologia dogmática. A República. PIETTRE. (Tese de mestrado) PÉGUEZ. Ed. André. 1942. José Olympio. I vol. Trad. 320p. PINTO. Rio de Janeiro. Lafayette Rodrigues. J. sac. Ensaio sobre a dinâmica na cosmologia de Platão. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 158 . 291p. 1980.. 106p. 1946. Ocidente. Marxismo. de Paulo Mendes Campos e Waltensir Dutra. Rio de Janeiro. Compêndio Narrativo do Peregrino da América. e II vol. 1943. de Lobo Vilela. Rio de Janeiro. Ed. 64p. PFLEGER. Antunes. Os filósofos. Marxismo. 1943. H. São Paulo. SCJ. Herculano. 1963. 1) PIRES. A suma teológica de Santo Tomás de Aquino em forma de catecismo. 1939. Durieux OFM. (Tese para a cátedra de História da Filosofia submetida à Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil) _______.158 PECORARI. Trad. São Paulo. Vozes. Álvaro B. PENIDO. Taubaté. Karl. Francesco. _______. Augusto Beltrão. O sr. Rio de Janeiro. 1940. José David. Rio de Janeiro. de um sacerdote secular. PERNETTA. Ministério da Educação e Cultura.. 468p. Zahar. 277p. Laemmert. Trad. 1939. de O. (Textos Brasileiros de Filosofia. 1938. Prefácio de Mário matos. Trad. de Lacerda Moura. A teoria personalista de Max Scheler como fundamento de um pluralismo positivo. 2v. Trad. Thomaz. 130p. Apologia de Sócrates. Fédon. 173p. Trad. sac. Diálogo sobre a justiça. Vieira. Atena Ed. 1941. de Paulo Mendes Campos e Waltensir Dutra. Rio de Janeiro. 1957. Ed. Filosofia primeira. 284p. Faculdade Nacional de Filosofia. 2ª ed. 6ª ed. Botkim. Nuno Marques. 1950. 129p. 102p. Trad. Trad. crítico e filósofo. Solovief e Berdiaef. Zahar. 398p. Consciência e realidade nacional. Academia Brasileira de Letras. 1960. 291p. Inquérito. 1960. 1960. Rio de Janeiro. PEREIRA. PÉREZ. Atena Ed. _______. de Miguel Ruas. Silvio Romero. PLATÃO. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. Cultrix. Rio de Janeiro. Pequena história da filosofia. de Albertino Pinheiro. São Paulo. 1946. Petrópolis. PEREIRA. 316p. _______. de Miguel Ruas. 6ª ed. Banquete. de Jorge Paleikat. 123p. Diálogos. _______.. Por Paul Tannéry. Trad. Fedon. 115p. 3ª ed. 1957. Introdução: “Platão – vida. Porto Alegre. Apologia de Sócrates. _______. Atena Ed. 457p. Trad. doutrina”. 1949. Trad. Globo. 105p. Diálogo II – Fédon. Trad. Apologia de Sócrates. São Paulo. 1955. _______. Apologia de Sócrates. de Maria Lacerda de Moura. Trad. Trad. São Paulo. Atena Ed. Globo. O banquete. Fedro. 1948. Atena Ed. 1946. Atena Ed. São Paulo. obra. 148p. de Miguel Ruas. 4ª ed. de Albertino Pinheiro. Atena Ed. São Paulo.. 153p. de Maria Lacerda Moura. Trad. _______. _______. Trad. de Albertino Pinheiro. Fédon. (Apêndice da tradutora sobre a filosofia socrática). Porto Alegre. 1945. 352p. 351p. _______. Menon. 1956. _______. 1955. Atena Ed.. 263p. _______. obra. 130p. Atena Ed. 5ª ed. 1955. 2ª ed. Trad. de Maria Lacerda Moura. São Paulo.. Atena Ed. Apologia de Sócrates. de Jorge Paleikat e Cruz Costa. _______. 263p. de Plotino) 2ª ed. Trad. Platão – vida. Introdução: de Albert Rivaud. 122p. São Paulo. (Em apêndice: Do amor. 1961. Globo. Político. Globo. de Albertino Pinheiro. Globo. 6ª ed. 1955. O banquete. 1950. (reedição).. Político. Trad. São Paulo. 1956. Diálogos. Apologia de Sócrates. 1955. Sofista. _______. São Paulo. São Paulo. de Maria Lacerda Moura.. Por Paulo Tannery. Atena Ed. de Maria Lacerda Moura. Diálogos. de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. doutrina. São Paulo. Globo.. _______. 457p. 5ª ed. Diálogos. 1950. Atena Ed.159 _______. 263p. Menon. de Jorge Paleikat. A República. Trad. 113p. 7ª ed. _______. Sofista. _______. Pedro. de Albertino Pinheiro. Trad. de Jorge Paleikat. São Paulo. 1957. Atena Ed. Trad. Trad.. Porto Alegre. 7ª ed. Porto Alegre. A República. Diálogos. 459p. _______. Porto Alegre. 1959.. São Paulo. Banquete. 122p. A República. Trad. Trad. Atena Ed. _______. Trad.. _______. Fédon. (Apêndice da tradutora sobre a filosofia socrática). de Jorge Paleikat. Porto Alegre. 1960... 159 . de Albertino Pinheiro. Apologia de Sócrates. 1968. Trad. Ed. Globo. Trad. A República. de Maria Lacerda de Moura. São Paulo. de Ouro. Diálogos III – A República. Fédon. introdução e trad. Cavalcanti de Sousa. Rio de Janeiro. de Ouro. introdução e notas do prof. Rio de Janeiro. de Ouro. Trad. Ed. de Ouro. _______. (reedição). Trad. Guinsberg. 201p. de Eduardo meneses. de Ouro. 306p. 1965. Rio de Janeiro. São Paulo. 201p. _______. de Leonel Vallandro. Porto Alegre. Fedro. J. Sofista. 263p. 283p. Político. _______. de Jorge Paleikat. Trad. (reedição). Trad. Diálogos II. Diálogos III.160 _______. Seleção. (reedição). 1970. Fedro. Cultrix. Menon. 318p. _______. Trad. _______. Rio de Janeiro. Introdução e notas de Roberto Baccou. Trad. 219p. (reedição). de J. A República. Diálogos I. Diálogo I. (reedição).. J. Ed. _______. (reedição). Banquete. _______. 1969. 249p. 2ª ed. São Paulo. I. Sofista. de Jaime Bruna. Introdução de Paul Tannéry. Apologia de Sócrates. Vol. A República. 138p. Trad. Globo. _______. Rio de Janeiro. de Leonel Vallandro. Fédon. Trad. Apologia de Sócrates.. 1962. 267p. de Jorge Paleikat. Trad. introdução e notas do Prof. Ed. 351p. Difusão Européia do Livro. de Maria Lacerda Moura. Exposição do Livro. Rio de Janeiro. _______. 1968. Diálogos I. _______. Rio de Janeiro. Ed. Rio de Janeiro. (reedição). Menon. Trad. Introdução de Alceu Amoroso Lima. de Ouro. Banquete. 1963. São Paulo. de Ouro. A República. _______. Político. de Jorge Paleikat. de Jorge Paleikat. Porto Alegre. Menon. Ed. (reedição). Livr. Trad. Banquete. 1965. O banquete ou do amor. 1965. Difusão Européia do Livro. Difusão Européia do Livro. e apêndice de Maria Lacerda de Moura. 1966. Vol. 269p. de Ouro. O banquete ou do amor. _______. (reedição). Trad. 1966. Ed. 1965. 1967. Diálogo III. 1968. II. de Leonel Vallandro. _______. de Jorge Paleikat. Cavalcanti de Sousa. Trad. Rio de Janeiro. Diálogo II. São Paulo. _______. 5ª ed. 1966. Ed. 1966. 160 . _______. Fedro. Ed. de Ouro. Diálogos. Abril Cultural. _______. 138p. 230p. Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha. Cultrix. _______. São Paulo. 269p. 1971. _______. Trad. 1975. Trad. Belém. Trad. XXIV. 1971. Vols. Hemus. Notas de João Cruz Costa. 1970. 420p. Defesa de Sócrates. de Ouro. de Ouro. de Leonel Vallandro. _______. 301p. Defesa de Sócrates. Górgias ou A oratória. 1976. de Jaime Bruna. _______. Hemus. Universidade Federal do Pará. 194p. Crátilo. 1970. Diálogos. Trad. Diálogos. A República. Parménides. Tradução de Carlos Alberto Nunes. A República. A República. Belém. Trad. Abril Cultural. Trad. O banquete. Diálogos I. Vida e obra por José Américo Motta Pessanha.. de Jorge Paleikat. Difusão Européia do Livro. _______. _______. 1978. São Paulo. SO. 1973. São Paulo. e apêndice de Maria Lacerda de Moura. 1972. Diálogos – Vol. Sofista. São Paulo. 261p. Universidade Federal do Pará. Diálogos III. XXIV. _______. São Paulo. VI-VII. Trad. de José Cavalcanti de Souza. Tradução de Carlos Alberto Nunes. 183p. 1972. Estudo biográfico e filosófico de Paul Tannéry. 415p. Ed. (reedição). _______. _______. 269p. (reedição). 1970. 1980. (reedição). 219p. Filebo. apresentação e notas de Jaime Bruna. VIII. Ed. Seleção e Tradução de Jaime Bruna. Menos – banquete – Fedro. 1979. Fédon. Sofista e político. Trad. Introdução de Alceu Amoroso Lima. Fédon. (Os pensadores) _______. Tradução de Carlos Alberto Nunes. 301p. Diálogos – Teeteto. _______. Diálogos. Ed. Trad. São Paulo. 1971. de Eduardo Menezes. Trad. A República. Belém. Diálogos. São Paulo. Rio de Janeiro. Abril Cultural. Rio de Janeiro.161 _______. de Eduardo Meneses. Abril Cultural. Apologia de Sócrates. Rio de Janeiro. de Ouro. 2ª ed. (reedição). 194p. Tradução de Jayme Bruna. de Carlos Alberto Nunes. _______. São Paulo. Jorge Paleikat. Universidade Federal do Pará. 2ª ed. (Os pensadores) _______. 220p. Trad. Melhoramentos. José Cavalcanti de Souza e Jorge Paleikat. (Os pensadores) 161 . 1974. O Banquete. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. QUEIROZ. 1967. PUC. 372p. 376p. Seleção de textos de José Cavalcanti de Souza. 1966. Itinerário de Silvio Romero. _______. José Olympio. 260p. 192p. Farias Brito ou uma aventura do espírito. Abril Cultural. Abril Cultural. Maria Inez. _______. 1973. 1978. Faculdade de Filosofia. Das origens da filosofia grega a Aristóteles e de Aristóteles a Tomás de Aquino. _______. RABUTT. (Tese de mestrado) PUPPI. Trad. Fragmentos. Itinerário de Silvio Romero. Rio de Janeiro. Belo Horizonte. Duas Cidades. 142p. 167p. 1944. Ciências e Letras da Universidade do Paraná) Q QUEIRÓS. 240p. Rio de Janeiro. Maria Helena Pessoa de. XXX-VIII. 265p. 1952. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) R RABELO. São Paulo. Kriterion. IFCS da UFRJ. Rio de Janeiro. (Tese de livre docência) OS PRÉ-SOCRÁTICOS. José Olympio. Prius natura. O problema da consciência na filosofia contemporânea no Brasil. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Silvio. A intuição intelectual e a existência. Universidade do Paraná. Rio de Janeiro. Presença e campo transcendental: consciência e negatividade na filosofia de Bergson. doxografia e comentários. Curitiba. _______. Tradução de José Cavalcanti de Sousa e outros. Belo Horizonte. 143p. 232p. Conceito de ideologia do Renascimento. 1953.162 PRADO JÚNIOR. USP. (Tese para cátedra submetida à Faculdade de Filosofia. 2ª ed. São Paulo. 126p. São Paulo. Farias Brito ou uma aventura do espírito. Diálogo com Teilhard de Chardin. 1976. 1967. 160p. Oliver. Civilização Brasileira. Seleção de textos e supervisão de José Cavalcanti de Souza. Ciências e Letras da Universidade do Paraná) _______. Kriterion. Civilização Brasileira. 1967. A interpretação materialista da história à luz da filosofia contemporânea. submetida à Faculdade de Filosofia. 1941. (Os pensadores) PREZA. 2ª ed. de Naomi Antonio de Vasconcelos. Ubaldo. Amaro Xisto de. São Paulo. 1965. A teoria da ciência e da moralidade em Gonçalves de Magalhães. 1960. 172p. 2ª ed. (Tese de livre docência em História da Filosofia. 1980. Bento.RJ. Curitiba. 162 . (Os pensadores) (OS) PRÉ-SOCRÁTICOS. Inácio. 1963. São Paulo. 47p. Filosofia em São Paulo. 213p. _______. 2ª ed. Introdução à filosofia. Trad. 424p. 1945. Escolástica e praxismo na teoria do direito de João Mendes Junior. 51p. Miguel. Rio de Janeiro. L. 4-39. 81p. 163 . Trad. _______. Brasil Ed. São Paulo. Nietzsche e o valor da filosofia. Filosofia em São Paulo. 142p. 1977. Filosofia do ser. Cultura. 1967. Nova perspectiva do homem. III. REIS. Louis de. _______. Herder. I. São Paulo. Trad. São Paulo. pp. Grijalbo/USP. _______. Revista dos Tribunais. São Paulo. Feijó e o Kantismo. _______. Trad. São Paulo. _______. São Paulo. 1939. de José Pérez. Rio de Janeiro. 134p. pp. São Paulo. RAPOSO. 1956. Herder. São Paulo. 1949. Porto Alegre. São Paulo. pp. 1958. O homem e seus horizontes. Pedro Lessa e a filosofia positiva em São Paulo. 1951. Grijalbo/USP. 1980.163 RAEYMAEKER. de Alexandre Correia. Casa de Rui Barbosa. São Paulo. Convívio. Posição de Rui Barbosa no mundo da filosofia. _______. Revista Arcádia. 60p. Momentos olvidados do pensamento brasileiro. 43-88. Rio de Janeiro. II. _______. Noções de filosofia primeira. Folha Carioca. Introdução à filosofia. 1941. 176p. Conselho Estadual de Cultura. 168p. São Paulo. 3ª ed. _______. 1949. 103p. 288p. Escolástica e praxismo na obra de João Mendes Junior. Instituto de Filosofia. de Alexandre Correia. Pluralismo e liberdade. RENAN. 1961. Ernest. 1976. Saraiva. Introdução à filosofia. 1932. Carvalho. Imprensa Nacional. REALE.. 72p. _______. Momentos decisivos e olvidados do pensamento brasileiro. 1969. Universidade de São Paulo. Spinoza. Revista dos Tribunais. 91-139. Filosofia de Confúcio. Herder. de Alexandre Correia. São Paulo. 1962. 7p. Herder. 1973. Trad. de Carlos Lopes de Mattos. 372p. RIBEIRO. Experiência e Cultura. 1979. _______. 287p. A doutrina de Kant no Brasil. São Paulo. _______. 285p. 285p. Ed. Rio de Janeiro. _______. Angel Veja. 1956. 1955. Um ensaio sobre os fundamentos práticos da filosofia de Kant. São Paulo.164 RICOEUR. RODRIGUES. Afonso. Trad. 2ª ed. 2v. de Hilton Japiassu. Porto Alegre. 428p. 172p. 195p. _______. PUC. ROBINET. de Belisário Vieira Ramos. São Paulo. Rio de Janeiro. 157p. |Atlântida Ed. 1977. Filosofia. 1942. Rio de Janeiro. Faculdade de Filosofia N. Melhoramentos. 1978. de Hilton Japiassu. O pensamento de Teilhard de Chardin. São Paulo. Mito – uma introdução ao pensamento de Vicente Ferreira da Silva. 1978. de João Francisco de Sousa e Antenor Rangel Filho. Rio de Janeiro. Pap. Rio de Janeiro. 1934. 148p. Crítica ao positivismo pela imprensa católica maranhense. Rio de Janeiro. 1938. 191p. ROCHA. Trad. Filosofia positiva. 1960. Humberto. 172p. UFSM. Émile. O espírito da filosofia oriental e sua afinidade com cristianismo. Interpretação e ideologia. Ronai Pires da. (Tese de mestrado) RODRIGUES. 217p. José Carlos. Valério. UFRS. Clovis Bevilacqua..F. e prefácio de Pedro de Almeida Moura. 79p. RIDEAU. (Tese de livre docência) ROMERO. Teilhard de Chardin. Paul. Trad. Rio Branco. 1980. O espírito da filosofia oriental. 1976. 3ª edição. Goethe. Santa Maria.. Freitas Bastos. 371p. de Belisário Vieira Ramos. _______. sac. Rio de Janeiro. Fritz Joachim von. Brasil Ed. (Tese de mestrado) RODRIGUEZ. Lauro. Duas Cidades. Alvorada. PUC. Trad. Rio de Janeiro. Trad. 164 . Francisco Alves. O interesse da razão e da liberdade. Rio de Janeiro. de Teresa Maria Raposo. espírito e vida. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. José Olympio. ROHDEN. Trad. (Tese de mestrado) ROHDEN. 189p. RS.E. Filosofia positiva. 137p. Sª Medianeira. Idéias filosóficas e políticas em Minas Gerais na primeira metade do século XIX.. 238p. _______. O conflito das interpretações. 1970. J. Trad. RINTELEN. 1978. 1977. 1966. Imago. USP/José Olimpio. Editora Nacional. São Paulo. História da filosofia ocidental. Obra filosófica. Manual de filosofia. 261p. Editora Nacional. Rio de Janeiro. Universidade Federal Fluminense. 1960. São Paulo. de Paulo M. Meu pensamento filosófico. RUSSEL. de Breno Silveira. Aristóteles e as mutações – da geração e da corrupção das coisas físicas. Trad. 1971. RUGGIERO. de Breno Silveira. I. Cia. vol.. São Paulo. 3v. São Paulo. Trad. São Paulo. diálogo de Platão. Bertrand. Niterói. _______. SANSON. O um e o múltiplo em Platão: com Parmênides. 1955. 1958. Editora Nacional. _______. Trad. Mário Ferreira dos. São Paulo. Cia. 1967. 1957.165 ROMERO. Manual de filosofia. 1955. Introdução e seleção de Luís Washington Vita. _______. Cia. Textros de filosofia. 1974. 8ª ed. Universidade Federal Fluminense. 523p. vol. Editora Nacional. 2ª ed. II. Cia. _______. Rio de Janeiro. Cia. _______. História da Filosofia Ocidental. 1977. 523p. São Paulo.. Metafísica. de Breno da Silveira. 556p. Editora Nacional. SANTOS. (Texto acompanhado de notas). 556p. Manual de filosofia. _______. Logos. de Breno Silveira. Teobaldo Miranda. SANTOS. 713p. Adísia. 1946. 391p. 165 . 6ª ed. 1968. 3vols. 1969. Guido de. Editora Nacional. 3ª ed. _______. São Paulo. 1946. São Paulo. 264p. vol. Cia. Niterói. São Paulo. 1978. 527p. 336p. Victorino Feliz. 228p. para que? Fortaleza. Editora Nacional. Silvio. Manual de filosofia. Sumáriod e história da filosofia. 7ª ed. 227p. Cia. Atena Ed. _______. 275p. São Paulo. Editora Nacional. A filosofia de Leibniz. _______. 334p. Cia. Imprensa Universitária do Ceará. São Paulo. Manual de filosofia. Editora Nacional. Cia. Logos. 1957. 245p. Editora Nacional. 1954.. Trad. III. 200p. Oliveira. 118p. História da filosofia ocidental. S SÁ. A metafísica de Farias Brito. Cia. _______. 1946. Trad. SARTRE. de Rômulo Argentière. Manual de filosofia. 524p. São Paulo.166 _______. 202p. Jean-Paul e outros. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. Antunes. 1973. 524p. São Paulo. Tradução de Luis Roberto Salinas Fortes. Adam. Manual de filosofia. 1938. Editora Nacional. 1979. A imaginação. Da idéia universal da filosofia em geral. 1978. Cia. São Paulo. SCANTIMBURGO. 1938. Cultura. de M. Abril Cultural. Cultura Moderna. 107p. 193p. Marxismo e existencialismo. 166 . Trad. Moderna. 1979. 289p. 1961. 1931. 194p. (Os pensadores) _______. _______. Arthur. Micheline. 1957. 1959. Prefácio de L. Cia. Trad. Sócrates e a consciência do homem. Marxismo e existencialismo – controvérsia sobre a dialética. Abril Cultural. A imaginação. Zahar. 13ª ed. 2ª ed. A sabedoria da vida. de Waltensir Dutra. Seleção de textos e tradução. Trad. Rio de Janeiro. O existencialismo é um humanismo. São Paulo. Apresentação de Eduardo Portela.C. (Os pensadores) _______. 135p. de Luís Serrano Pinto. 1973. Vida e obra Marilena Chauí. (Os pensadores) SCHOPENHAUER. Rubens Rodrigues Torres Filho. Cia. Abril Cultural. Manual de filosofia. Trad. 500p. Obras escolhidas. de Emilio Braizo. Agir. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Hegel. 12ª ed. 1966. Trad. Colaboração de Maria Sauvage. Vida e obra de Rubens Rodrigues Torres Filho. Tradução de Bento Prado Junior. São Paulo. SCHAFF. 1964. _______. _______. 112p. SCHELLING. H. XVI. São Paulo. (Os pensadores) SAUVAGE. Cartas filosóficas sobre o dogmatismo e o ceticismo. São Paulo. _______. 1965. São Paulo. Metafísica do amor. O problema do destino humano. Cultura Moderna. 272p. Convívio. 344p. 1936. Questão de método. Tempo Brasileiro. 2ª ed. Tradução de Luis Roberto Salinas Fortes. Editora Nacional. Van Acker. Tradução e notas de Vergilio Ferreira. Tradução e notas de Vergilio Ferreira. as mulheres e a morte. Editora Nacional. Tradução de Bento Prado Junior. _______. 9ª ed. São Paulo. Segundo a filosofia de Maurice Blondel. Questão de método. Abril Cultural. Dores do mundo. O existencialismo é um humanismo. São Paulo. São Paulo. Friedrich von. de Rui Flores Lopes. O amor. 523p. João de. da Rocha. XIV. Trad. _______. Rio de Janeiro. o homem e a sociedade. Regras de conduta para bem viver. Brasil. Trad. _______. de Pedro Ferraz do Amaral. 1939. Ed. _______. Ed. 1950. Aforismos para a sabedoria. SHOPENHAUER. A metafísica do amor. São Paulo. 3ª ed.2ª ed. Trad. Melhoramentos. e Publ. 98p. O instinto sexual. Vecchi. de Lohengrin de Oliveira. 238p. O pensamento vivo de Schopenhauer. de M. São Paulo. Martins. 2ª ed. Trad. 171p. São Paulo. de Hans Koranyl. Org. Aforismos para a sabedoria na vida. 1958.167 _______. as mulheres e a morte. Ed. 232p. 1959. São Paulo. 230p. 1957. Metafísica do amor. 1944. O livre arbítrio. Prefácio de Afonso Bertagnoli. Trad. 1941. Vecchi. O amor. Livr. Martins. Brasil. 175p. Trad. 2ª ed. Progresso. de Genésio de Almeida Moura. e Publ. Dores do mundo. São Paulo. O mundo como vontade e representação. Ed. e Publ. A sabedoria da vida. 232p. 139p. São Paulo. Rocha. A morte. Simões. Trad. Brasil. Trad. Dores do mundo. São Paulo. a moral. São Paulo. São Paulo. _______. 1956. O pensamento vivo de Schopenhauer. e prefácio por Genésio de Almeida Mora. Trad.C. Trad. Trad. 1951. _______. 1953. 167 . Rio de Janeiro. Cultura Moderna. Trad. de Pedro Ferraz do Amaral. de Rômulo Argentière. 1941. _______. 2ª ed. de Persiano da Fonseca. 205p. de José Sousa de Oliveira. Inedos. Apresentação de Thomas Mann. 1939. rev. Brasil. Trad. Rio de Janeiro. _______. _______. Apresentação de Thomas Mann. Eloi Pontes.F. Rio de Janeiro. _______. Trad. da Rocha. Livr. de A. _______. _______. por José de Sousa de Oliveira. São Paulo. Melhoramentos. Cultura Moderna. Ed. e Publ. e Publ. 1941. São Paulo. de José Sousa de Oliveira. 1951. _______. _______. 175p. Salvador. a arte. 171p. Trad. 197p. Livr. São Paulo. _______. 1951. Ed. Arthur. e prefácio de Heraldo Barbuy. Trad. _______. Ed. Ed. Dores do mundo. Dores do mundo. 119p. 1944. Brasil. Dores do mundo. a religião. 232p. Regras de conduta para bem viver. Vecchi. O pensamento vivo de Schopenhauer. _______. de Ouro. Brasil. 204p. 176p. São Paulo. Aforismos para a sabedoria da vida. de Ouro. 197p. 1959. Ed. Ed. Sabedoria da vida. a moral. Belo Horizonte. (reedição). 1979. 1965. 234p. Trad de Lohengrin de Oliveira. 1966. 1960. Ed. Aforismos para a sabedoria da vida. Rio de Janeiro. 425p. de Aurélio de Oliveira. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. de Pedro Ferraz do Amaral. (reedição). São Paulo. 1959. O pensamento vivo de Schopenhauer. O mundo como vontade e representação. São Paulo. Dores do mundo: o amor. a política. _______. Editoras Martins/USP. Trad. _______. _______. O mundo como vontade e representação. (reedição). 153p. Trad. 218p. Trad. (Os pensadores) _______. Edições de Ouro. A necessidade metafísica. de Elói Pontes. Trad. _______. Apresentação de Thomas Mann. São Paulo. 232p. Trad de Lohengrin de Oliveira. _______. Prefácio e trad. 1959. Rio de Janeiro. Martins. Trad. de Genésiod e Almeida Moura. Rio de Janeiro. Livr. 1969. de Genésio de Almeida Mora. 1967. de Ouro. Cultura Moderna. Abril Cultural. 1974. 129p. 293p. 168 . de Artur Versiani Veloso. apresentado por Thomas Mann. São Paulo. de Heraldo Barbuy.168 _______. _______. 3ª ed. _______. São Paulo. Ed. 1975. de Rômulo Argentière. Trad. Melhoramentos. 2ª ed. Ed. o homem e a sociedade. 2ª ed. 1967. de Heraldo Barbuy. de Pedro Ferraz do Amaral. São Paulo. São Paulo. A vontade de amar. Itatiaia. 1960. Martins. 142p. Melhoramentos. _______. São Paulo. Trad. Ed. a arte. 1966. de Ouro. 1966. O mundo como vontade e representação. Livr. Tradução de Wolfgang Maar. O livre arbítrio. O pensamento vivo de Schopenhauer. _______. Prefácio e trad. Apresentação de Thomas Mann. _______. Trad. de Pedro Ferraz do Amaral. _______. Prefácio de Torrieri Guimarães. Trad. O livre arbítrio. 4ª ed. e Publ. Parerga e Parafipomena. Tradução de Carlos Arthur Nascimento e Raimundo Vier. (Os pensadores) SCIACCA. Medéia.. Escritos filosóficos. História da filosofia. da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 36p. 1939. (Os pensadores) _______. _______. Texte présenté et traduit par Anne-marie Bom. 1967. Consolação a minha mãe Helvia. 1944. 324p. São Paulo. I. Da tranquilidade da alma. _______. Santo Agostinho essenziale. Trad. _______. SCOT. O mundo como vontade e representação. Lucius Annaeus. 257p. Porto Alegre. 321p. 441p. Vol. 410p. Apoloquintose do divino Cláudio. 329p. 329p. (Os pensadores) SÊNECA. Vida e obra Rubens Rodrigues Torres Filho. III. de Raimundo Vier. Rio de Janeiro. Abril Cultural. _______. Tradução de Luis João Baraúna e outros. Ed. 1967. Trad. Michele Frederico. Parerga e Parafipomena. São Paulo. Zelio valverde.169 _______. 218p. 152p. Vol. Abril Cultural. 410p. 1980.. 3ª ed. Vida e obra por José Américo Motta Pessanha. 1979. Medéia. Farias Brito. São Paulo. _______. São Paulo. Abril Cultural. Vol. Vida e obra Carlos Lopes de Mattos. São Paulo. Trad. 1962. 169 . Rio de Janeiro. Tradução de Pedro José da Silva. 2ª ed. Pode-se provar a existência de Deus? Trad. 239p. Giulio Davide Leoni. Da tranquilidade da alma. _______. Ed. 1973. Vol. Escritos filosóficos. Jônatas. Instituto de Filosofia da Universidade do Rio Grande do Sul (1957). História da filosofia. de Wolfgang Maar. 87p. 212p. 1973. John Duns./ Vol. Abril Cultural. 270p. Apoloquintose do divino Cláudio. (Os pensadores) _______. II./ Vol. Cia. De la tranquilité de l’ame. 1972.2ª ed. Consolação a minha mãe Helvia.. (Gravação da conferência pronunciada em Porto Alegre a 29/10/56). 1945. 67p. 2ª ed. Mestre Jou. Petrópolis. Vozes. 275p. Silêncio e palavra. de Luís Washington Vita. São Paulo. 1977. Mestre Jou. I. de Luís Washington Vita. 233-238. II. Porto Alegre. Atlântica. História da filosofia. Editora Nacional. Tradução Giulio Davide Leoni. III. Trad. Mundo Cultural. São Paulo. Como se comporta a existência de Deus e a sobrevivência da alma. (Os pensadores) SERRANO. 1973. São Paulo. XIV. São Paulo. _______. Abril Cultural. Dialética das consciências. SHCHEGLOV. O sistema filosófico de Silvestre Pinheiro Ferreira. SILVEIRA. A antropologia personalista de Immanuel Mounier.SP. São Paulo. SLATER. 137p. Regina Celia Bicalho Prates e. Americ. seus reflexos no pensamento brasileiro. Alves da. Vitória. PUC-Rio de Janeiro. 1980. São Paulo. Agir. São Paulo. IFCS da UFRJ. Instituto Brasileiro de Filosofia. 1974. Ed. Zahar. 1938. 1977. Porto Alegre..B. Antoniode Rezende. do Autor. Universidade Estadual Julio Mesquita. Antonio. Rio de Janeiro.V. Ensaios filosóficos. Jackson de Figueiredo. Nady Moreira Domingues da. e BOULANGER. A. uma perspectiva marxista. Antonio Joaquim. Rio de Janeiro. Ed. 44p. Salvador. O tomismo aberto de Van Acker. Elementos de filosofia aristotélica-tomista. A intersubjetividade em Martin Buber. 1948. Obras completas. Rio de Janeiro. 1943. SEVERINO. (Tese de mestrado) SILVA. Instituto Progresso Ed. 181p. 275p. Estrutura e significação no pensamento de Merleau-Ponty. SILVA. 266p. Nélson Werneck. ISEB. Rio de Janeiro. 1975. Pessoa e existência: os princípios ontológicos do personalismo de Emmanuel Mounier..170 SERTILANGES. Livr. A. 170 . Um instrumento heurístico do saber contemporâneo. Escola Superior de Teologia. 1977. 1979. 177p. (Tese de doutorado defendida na PUC de São Paulo) _______. Rio de Janeiro. sac. 1959. A ideologia do colonialismo. SILVA. Livr. Prefácio de Miguel Reale. _______. 1978. SODRÉ. São Paulo. O mito moderno da ciência. Origem e significado da Escola de Frankfurt. maria Ivone. 1961. 1945. 1950. B. Acadêmica. 648p. SIDEKUM. sac. 153p. Saraiva. Les plus belles pages de Saint Thomas d’Aquin. São Paulo. de Alberto Silva.. 143p. Ed. 161p.G. Isocrátes e a filosofia. Rio de Janeiro. A. (Tese de mestrado) SILVA. Rio de Janeiro. Tasso da. 112p. (Tese de doutorado) SILVA. 143p. Trad. 1945. 1964.. Progresso. PUC. 1971. Phil. _______. (Tese de mestrado) SILVA. Compêndio de história da filosofia. São Paulo. 217p. _______. 158p. 221p. Rio de Janeiro. Vicente Ferreira da. SPENLÉ. Globo. Tradução de Marilena Berlinck. 162p. Atena Ed. PUC.171 _______. Augusto Comte – Resumo biográfico. 1941. Brasília. 212p. A ideologia do colonialismo. Livr. SOUSA. A caracterização dos sofistas nos primeiros diálogos de Platão. de Lívio Xavier. Ed. de Pernambuco. Bruno de. parte I. Brasília. seus reflexos no pensamento brasileiro. 2ª ed. Existe uma filosofia cristã. O culturalismo sociológico de Alcides Bezerra. 1975. o homem. 1964. 27p. 185p. Herder. _______. Textos e comentários. Martins. o conhecimento e a ação. Rio de Janeiro. São Paulo. Duas Cidades/Universidade de Brasília. O método crítico de Silvio Romero. de Gastão Pereira da Silva. 15p. Benedictus de. 1937. João Francisco de. MEC. sac. 144p. Ensaio sobre a relação entre mito e metafísica nos primeiros filósofos gregos. de Gastão Pereira da Silva. 410p. de Carlos Lopes de Mattos. Trad. Apresentação de Arnold Zweig. SOUSA. São Paulo. SOUSA. 170p. Rio de Janeiro. São Paulo. Ética. São Paulo. José Cavalcanti. 1965. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. de Martin Heidegger). 1978. Universidade de Brasília. O pensamento alemão. SPINOZA. SOUZA. Tradução de Carlos Lopes de Mattos. O pensamento vivo de Spinoza. 171 . 1978. Pensamentos metafísicos. Francisco Martins de. Eudoro de. SOUSA. Rio de Janeiro. Universidade de Brasília. Filosofia grega. Porto Alegre. Martins. Ética. 253p. Mitologia. _______. 1945. O pensamento vivo de Spinoza. Civilização Brasileira. Lincoln de. 1980. Recife. Apresentação de Arnold Zweig. 154p. O condor sergipano. Ed. 1963. Trad. SOUSA. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). Horizonte e complementariedade. Deus. Antônio Candido de Melo e. 174p. 1954. Iniciação metafísica. _______. Cia. 94p. São Paulo. 53p. Ed. João Machado de. o universo. _______. (Em apêndice: A coisa. 1978. 1964. 1961. Tratado da correção do intelecto. São Paulo. submetida à Faculdade de Filosofia.. SOLAGES. Trad. Tradução de Joaquim de Carvalho. 2ª ed. Livr. (Tese de concurso para a cadeira de Literatura grega. Rio de Janeiro. Faculdade de Filosofia. (Tese de mestrado) SOUZA. Trad. Trad. de João Cunha Andrade. Jean-Édouard. _______. 1948. São Paulo. vol. São Paulo. São Paulo. Materialismo dialético e materialismo histórico. 1945. Iosif. A crítica da Filosofia no Brasile m Silvio Romero. 1966. _______. Tratado político. Trad. Pensamentos metafísicos e outros ensaios. Porto Alegre. 125p. Itahaca. _______. Ano I. 63p. Introdução ao pensamento de Martin Heidegger. Porto Alegre. São Paulo. 230p. (Apêndice: Sobre o materialismo dialético e o materialismo histórico e em torno dos problemas do leninismo). 1945. Ed. _______. de Lívio Xavier. São Paulo. São Paulo. de C. Trad. vol. Rio de Janeiro. I. Porto Alegre. Ética Impressora. I. XXIV. Ed. 417p. 1979. Sobre o materialismo dialético e o materialismo histórico. 341p. 554p. Trad. Duas Cidades. Porto Alegre. parte IV e parte V. de Marilena Chauí e outros. Trad. 63p. O materialismo dialético e o materialismo histórico. 1973. São Paulo. II. 312p. EUP/USP. Anuário Riograndense de Filosofia. Rio de Janeiro. (Dois tomos mimeografados). 170p. Calvino. Tradução de Marilena Berlinck. 1967. Cultural Católica. Sobre os fundamentos do leninismo. parte III.172 parte II. Correspondência. 172 . 1978. Tradução de Antonio Simões. (Trabalhos apresentados ao I Colóquio Riograndense de Filosofia). 1976. Deus e o homem no pensamento atual. A questão do método na filosofia: um estudo do modelo heideggeriano. (reedição) _______. PUCRGS. 48p. Compreensão e finitude: estrutura e movimento da interrogação heideggeriana. Ernildo. A filosofia contemporânea. _______. Wolfgang. _______. Ed. Tradução de Joaquim Ferreira Gomes. Horizonte. STEIN. de Leônidas Hegenberg e outros. (Os pensadores) _______. Porto Alegre. Livr. Global. Movimento. 1976. Rio de Janeiro. _______. 401p. 2ª ed. 254p. 1979. 1973.F. 142p. de Freitas Casanovas. vol. 1980. e outros. 393p. Ed. Trad. de Olinto Berkman.. _______. Ética. de Ouro. Melancolia. Traduçao de Manuel de Castro. Abril Cultural. Leo Afonso. Trad. ensaios sobre a finitude no pensasmento ocidental. de Olinto Berkman. (Tese de mestrado) STEGMULLER. Global. (Os pensadores) STALIN. 1967. Abril Cultural. STAUDT. 1978. J. USP. 1967. Trad. 80p. Difusão. Laemmert. Gui W. de Álvaro Cabral. Trad. 1944. Ed. Trad. 1954. 1. São Paulo. Trad. TAUZIN. de Paulo Zing. Montaigne e a angústia contemporânea. 1974. 1934. Prefácio de Tristão de Ataíde. Globo. de Paulo Perdigão e Amena Mayll.173 STROH. Fortunat. 1944. Rio de Janeiro. Sartre – uma introdução biográfica. Porto Alegre. TOBIAS Barreto. _______. sac.. A. Sebastien. Compêndio da história da filosofia. 1. Trad. Ed. _______.052p. Trad. 1969. Rio de Janeiro. Metafísica. Antônio Xavier. _______. 29p. 1946. São Paulo. 1978. 143p. Epistemologia e história em Giambatista Vico. Compêndio da história da filosofia. 1967. Nicolau de Cusa – De docta ignorantia. Ozon. 173 . J. (Tese de mestrado) TELES. Bloch. Ozon. sac. Rio de Janeiro. Marxismo e existencialismo. São Paulo. Herder. 70p. Novo curso de filosofia. Cultura Brasileira. São Paulo. THALEIMER. de Valente Pombo. Richar. Herder.. 2ª ed. Hippolyte Adolphe. Pedro Cavalcanti. Stuart Mill. A filosofia americana: uma introdução. 479p. Rio de Janeiro. Universidade Federal de Pernambuco. Lívio. TAYLOR. Rio de Janeiro. 85p. (Tese de doutoramento) _______. Ática. _______. STROWSKI. Trad. 1961. 1941. Ed. Introdução ao estudo da filosofia. J. 303p. São Paulo. de Wladimir Gomide. A doutrina dos modos de percepção e o conceito de abstração na filosofia de Spinoza. 11p. 1968. USP. 155p. de Luís Monteiro. de Jamir Martins. 183p. Cultrix. Introdução ao materialismo dialético. 2 vols. Rio de Janeiro. 355p. Bergson e São Tomás: o conflito entre a intuição e a inteligência. Introdução ao estudo da filosofia. São Paulo. 580p. de Vicente Pombo. São Paulo. Recife. 1946. Rio de Janeiro. Desclée De Brouwer. 1970. F.024p. TEIXEIRA. MÊS. Zahar. Trad. 1969. THONNARD. Philip. Rio de Janeiro. THODY. T TAINE. 1972. 136p. (Tese de livre docência) TEIXEIRA. 1967. História da filosofai. de Nídia Ramalho e A. 1972. (Tese de mestrado) _______. Seleta filosófica. A filosofia bergsoniana. São Paulo. 279p. Trad. Vozes. V VALENTE. pensamentos e reflexões. (Tese de doutorado) _______. São Paulo.174 TORRES. São Paulo. 325p. 1949. TORRES FILHO. São Paulo. Porto Alegre. Karl Marx: filosofia e mito. Fernando Classes. 131p. Rio de Janeiro. São Paulo. Pietro. Globo. 272p. PUC-RJ. O espírito e a letra: a crítica da imaginação pura em Fichte. 297p. Trad. Os filósofos franceses da atualidade. aum. 1955. 326p. 1969. O sentido da ontologia em Aristóteles. São Vicente. de Rui Flores Lopes e Leonel Vallandro. 270p. São Paulo. 1968. 1975. Grupo Ed. Trad. 170p. 336p. Revista dos Tribunais. Globo. 29p. TROTIGNON. Monismo. USP. 233p. s. Porto Alegre. Difusão Européia do Livro. U UBALDI. 174 . e aum. rev. Vozes. Leonardo. História da filosofia. Lima. de Afonso Blacheyere. 1972. _______. 1933. TRUC. 124p. (Tese de mestrado) TRINDADE. A finitude do eu na primeira filosofia de Ficte. ISP. _______. Porto Alegre. _______. Pierre. 99p. Filho). João Camilo de Oliveira. Prefácio de Manuel Emidio da Silva. Eduardo Vieira. Zahar. Petrópolis. Apontamentos de filosofia de acordo com os pontos dados em aulas (coligidos por Miguel C.d. Gonzague. 2ª ed. 2ª ed. Encontro com Teilhard de Chardin e evolução das religiões. Rubens Rodrigues. Décio. Livr. TRIBUZY. Terezinha de Jesus Prado de Negreiros. 200p. 2ª ed. 1957. VAN ACKER. 1977. São Paulo. 67p. Petrópolis. O positivismo no Brasil. Roberto C. 1943. 1966. Arte e ontologia em Heidegger. Martins. 1963. Rio de Janeiro. Ática. O espírito e a letra: o papel da imaginação na doutrina da ciência de Fichte. O positivismo no Brasil. TUCKER. Francisco von de Water. São Paulo. 1967. 1956. VAN KESSEL. Belo Horizonte. Difusão Européia do Livro. _______. sac. 140p. Atitude e doutrina.175 VANCOURT. Rio de Janeiro. de Lélia de Almeida Gonzalez. Trad. 340p. Freitas Bastos. Freitas Bastos. Pensamento moderno e filosofia cristã. São Paulo. 1970. Tradução de Antonio Lázaro de Almeida Prado. A qualidade do real. Trad. Natal. Vida de Kant. R. 1974. 58p. São Paulo. VERGEZ. 150p. 189p. 233p. 441p. Ed. A filosofia e seu estudo. VICO. Júpiter. Herder. _______. _______. Princípios de uma ciência nova. História dos filósofos. _______. 3ª ed. Trad. André e HUISMAN. Tradução de Isis Lana Borges. de Lélia de Almeida Gonzalez. Trad. _______. São Paulo. 1972. VAZ. História dos filósofos ilustrada pelos textos. Jackson de Figueiredo. 302p. Estrutura da filosofia I – Filosofia e fenomenologia. Consciência e liberdade. 1956. 113p. Rio de Janeiro. Giambattista. Itatiaia. 162p. 95p. 1938. (Os pensadores) 175 . Rio de Janeiro. 1947. Flamboyant. 1974. Pap. Rio de Janeiro. e outros. O estudo da filosofia. de Glícia Maria Barbosa da Silva. 1964. 1970. As origens do pensamento grego. _______. Duas Cidades. Raymond. 255p. 1964. Universo científico e visão cristã em Teilhard de Chardin. _______. VIANA. Estrutura da filosofia II – Filosofia e fenomenologia. 135p. Vozes. Petrópolis. de Lélia de Almeida Gonzalez. de Glícia Maria Barbosa da Silva. História dos filósofos. Artur Gaspar. Trad de Valenciano de Oliveira. Belo Horizonte. 1972. 1972. Abril Cultural. 1960. _______. Agir. 1968. Artur Versiani. 443p. Ontologia e história. Agir. São Paulo. Jean-Pierre. _______. Rio de Janeiro. Trad. 2ª ed. Freitas Bastos. São Paulo. 445p. VERNANT. Duas Cidades. Trad. Introdução à história da filosofia. VELOSO. Rio de Janeiro. 23p. Belo Horizonte. Duas Cidades. Denis. 1968. Henrique Cláudio de Lima. São Paulo. do pe. _______. (Tese de mestrado) VIEIRA. _______. Vitor. 121p. VILELA. rev. Celso. 64p. 2ª ed. e aum. 1961. Princípios de uma ciência nova. _______. São Paulo. (Os pensadores) VIEIRA. Antropologia fenomenológica segundo Max Scheller. 84p. 149p. Trad. E. 127p. 205p. 309p. 1941. 186p.176 _______. Ed. 1955. Prefácio de Miguel Reale. Pongetti. _______. 146p. XXIV. Paulo. O pensar da idade-média. 1978. Ed. _______. 1979. Compêndio de filosofia.. 1975. Vida e obra Alfredo Bosi. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). São Paulo. Mestre Jou. Da técnica como problema filosófico. Rio de Janeiro. Melhoramentos. São Paulo. Martins. Antonio Rufino. 146p. Vigília.. 169p. 2ª ed. 348p. São Paulo. Letras da Província. Iniciação filosófica. São Paulo. Rio de Janeiro. 1946. 1964. sac. 1957. Páginas de estética. Rio de Janeiro. 95p. VIGNAUX. _______. 1950. Agir. Compêndio de filosofia II – Lógica e Filosofia das Ciências. 176 . e prefácio de Antônio Pinto de Carvalho. Dominus Ed. Namoro com Têmis. Rio de Janeiro. Abril Cultural. A dialética transcendental e suas consequencias. Arte e existência. VISCONTI. 174p. 1956. VITA. Revista Brasileira de Filosofia. São Paulo. São Paulo. 1954. _______. (Notas de ciência e filosofia do direito). Luís Washington. Três momentos do existencialismo. Trad. VILLAÇA. Zahar. 1952. UFRJ. São Paulo. Iniciação filosófica. São Paulo. Tobias Barreto (1839-1899) – Estudos. O pensamento católico no Brasil. Livr. São Paulo. _______. Antonio Carlos. Bedeschi. Martins. 1950 (Tese de concurso para a cadeira de Filosofia da Faculdade de Filosofia. 236p. Rio de Janeiro. 1950. Soren Kierkegaard. 2ª ed. Belo Horizonte. Orlando O. de Antonio Lázaro de Almeida Prado. _______. Saraiva. Rio de Janeiro. A filosofia no Brasil. 1958. Limeira. Melhoramentos. 1939. 149p. São Paulo. Pongetti. São Paulo. Livr. 151p. Trad. Melhoramentos. Melhoramentos. _______. 1964. 496p. São Paulo. Rio de Janeiro. Ed. Seleção e notas. 213p. pp. 187p. Livr. Trad. _______. O pensamento vivo de Voltaire.A.). _______. Porto Alegre. 1951. _______. pp. 1975. apresentação e notas de Miécio Taiti. 1967. 52p. 1969. 191p. São Paulo. de Ouro. _______. O pensamento vivo de Voltaire. O pensamento vivo de Voltaire. (reedição). Momentos decisivos do pensamento filosófico. 1961. (reedição). Abril Cultural. Prefácio de Miguel Reale. Grijalbo/União Panamericana. de Lívio Teixeira. Tendências do pensamento estético contemporâneo. São Paulo. (reedição). São Paulo. 255p. 1968. Saraiva. Apresentado por André Maurois. de Lívio Teixeira. Martins. 160p. São Paulo.177 _______. 1952. Apresentação por André Maurois. 1964. Ed. São Paulo. São Paulo. São Paulo. Minerva. 19-104. Editoras Martins USP.M. 137p. 1973. Conselho Estadual de Cultura. O pensamento vivo de Voltaire. Pequena história da filosofia. Edgar d‟Almeida. (Os pensadores) _______. 177 . 213p. Panorama da filosofia no Brasil. 103-160. 1970. Achegas à história das idéias no Brasil. Apresentação por André Maurois. Trad. _______. _______. 1964. São Paulo. Introdução à filosofia. Grijalbo. Globo. 484p. 1969. Antologia do pensamento político e social do Brasil. Rio de Janeiro. Martins. Livr. 518p. 252p. 1954. Panorama da filosofia no Brasil. Grijalbo. Prefácio de Miguel Reale. de Lívio Teixeira. Monólogos e diálogos. de Marilena de Souza Chauí Berlinck. _______. São Paulo. Trad. 261p. 1967. VOLTAIRE (F. Civilização Brasileira. Tratado de Metafísca: Dicionário Filosófico. Prefácio de Wilson Chagas. 197p. _______. _______. Tríptico de Idéias. Tradução de Lívio Teixeira. São Paulo. _______. (Antologia). Martins. Cândido ou o otimismo. Cartas inglesas. Apresentação por André Maurois. 220p. Silvio Romero. Rio de Janeiro. _______. A filosofia contemporânea em São Paulo (nos seus textos). 1. Trad. VITOR.. 1968. Abril Cultural. WOLFF. 1980. PUCRGS. Stock. São Paulo. 230p. Nietzsche. Abril Cultural. X XENOFONTE. 2ª ed. Estética. Tradução de Libero Rangel. (Tese de mestrado) WITTGENSTEIN. Tradução de Libero Rangel. Honório. 178 . 1978. 328p.Porto Alegre. XXIV. Trad. Santa Maria. 98p. (Palestras e conversações). Rio de Janeiro. Zahar. Melquiades Vicente. Trad. Ludwig. 1931. Robert Paul e outros. por Cyrill Barret. Livr. Porto Alegre. XIV. Cartas inglesas. de José Paulo Pais. 126p. de Rui Jungmann. Tratado de Metafísca: Dicionário Filosófico. RS. (Os pensadores) _______. Abril Cultural. Vida e obra por Marilena de Souza Chauí. (Os pensadores) Z ZANELLA. A filosofia como atividade permanente em Farias Brito. 1970. Rio de Janeiro. ZWEIG. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. 1972. 220p. A filosofia – busca de passagem crítica ao explícito. 1970. São Paulo. 269p. 1976. de Alzir Hela e Olivier Bornac. São Paulo. Stefan. 1972. 115p. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates e Apologia de Sócrates. Compilado de notas tomadas por Yorick Smythies. (Os pensadores) W WEBER. Thadeu. Seleção de textos e tradução de Marilena de Souza Chauí. Sulina. UFSM. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates e Apologia de Sócrates. Crítica da tolerância pura. Cultrix. Ruth Rees e James Taylor e org. A esperança no pensamento de Gabriel Marcel.178 _______. 1980. psicologia e religião. São Paulo. (Tese de mestrado) ZORGO. 2ª ed. Trad. Rio de Janeiro. (Tese de doutorado) 179 . Posições I. ALENCAR FILHO. Metodologia das ciências físicas e naturais. 150p. Livr. 1973. Marxismo segundo Althusser. 1967. ALMEIDA. polêmica Althusser-Garaudy. Rio de Janeiro. ALMEIDA. Lógica elementar. de Ednei Silvestre. Civilização Brasileira. 1941. de Dirceu Lindoso. 1979. 401p. Vitória. São Paulo. 1968. 167p. compêndio popular. ALSTON. 92p. 139p. 3ª ed. Trad. São Paulo. 1931. O descritor em lógica modal. _______. A favor de Marx (Pour Marx). Iniciação à lógica matemática. Trad. Rio de Janeiro. V. Dialética e ciências sociais. Ed. Nobel. Análise critica da teoria marxista. São Paulo. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. José de. por Mário Alves e Almir Matos. Rio de Janeiro. Trad. Trad. e DOMERGUE. 1969. Trad. Zahar. de Álvaro Cabral. Ariel. 1972. 266p. Graal. 2ª ed. 1978. 220p. William P. Trad. 1979. Problemas e teoria da filosofia. _______. de Dircelu Lindoso. Raymond. Zahar. _______. 1977. Trad. Filosofia marxista. Zahar. Sinal. ALVES. 2ª ed. 1967. 59p. Ed. 1967. Curitiba. Elias Humberto. de Pablo Miraconda. Ed. G. Louis. Teoria do conhecimento e metafísica. Fundamentos da filosofia. Zahar. 1943. 1963. _______. Trad. Filosofia da linguagem. Ed. _______. 186p. Vieira de. PUC. Rio de Janeiro. 166p. A vulgarização do saber. _______. Zahar. de Wanderlei Guilherme Santos. Guaíra. ALTHUSSER. Saraiva. 220p. Ciências Humanas. São Paulo. (Título do original francês: Pour Marx). Rio de Janeiro.179 LÓGICA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS A AFANASIEV. Rio de Janeiro. 401p. Edgard de. São Paulo. ALMEIDA. 155p. Karimierz. 180p. Filosofia da linguagem. Miguel Osório de. ADJUKIEWICZ. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro. As questões centrais da filosofia. As categorias. Rio de Janeiro. AMARAL. 95p. II. 1977. 2ª ed. Caixeiro. de Alberto Oliva e Luis Alberto Cerqueira. ARAUJO. 280p. Antonio Trajano. (reedição). 1978. Ed. Rio de Janeiro. sac. Trad. 1972. A epistemologia naturalizada de Quine. Lógica. São Paulo. Zahar. Tradução de José Moura Ramos. 1967. Rio de Janeiro. Organon. Cultrix/USP. 151p. Ed. de Ouro. USPO. Rio de Janeiro. São Paulo. Universidade Federal de Pernambuco. 1957. Elementos de lógica. Alfred Jules. de Juvenal Hahne Júnior. Paz e Terra. _______. 514p. 1977. Trad. Leonidas Hegenberg e Octany S. Livr. (Tese de mestrado) ASKIN. Primo Nunes de. de Jarbas Maciel. José de Mendonça. O novo espírito científico. 1974. Mota. 1964. sua interpretação filosófica. Lógica. ARRUDA. Trad. 1957. 1972. Marcio Tavares. (Os pensadores) _______. Trad. 1969. Trad. Gaston. (Mimeografado). Civilização Brasileira. Epistemologia.180 ALVIM. _______. Petrópolis. _______. Recife. Abril Cultural. B BACHELARD. 1969. AYER. 93p. ARISTÓTELES. 1974. São Paulo. 95p. Lógica. As idéias de Bertrand Russel. O problema do conhecimento. 187p. A filosofia do não – Filosofia do novo espírito científico. Tempo Brasileiro. 136p. 152p. Saraiva. Rio de Janeiro. ANDRADE. Jean-Marie. Da Interpretação. 1968. Zahar. Rio de Janeiro. de Natanael Caixeiro. (Exposição e crítica). Epistemologia. V. ANZIAS. Trad. 102p. Ao Livro Técnico. 1972. Regina. O problema do tempo. Zahar. 180 . Rio de Janeiro. Décio Ferraz. Aracaju.F. de Nathanael C. 245p. Rio de Janeiro. _______. 290p. 87p. Filosofia da comunicação e da linguagem. I. Civilização Brasileira/MEC. São Paulo. Chaves do estruturalismo. Trad. Tempo Brasileiro. Trechos escolhidos por Dominique Lecourt. 1975. de Joel Silveira. _______. Vozes. 196p. 220p. O problema fundamental do conhecimento. 3ª ed. por Rodrigues de Meréje. 1962. 1953. Rio de Janeiro. Trad. 228p. 1978. A filosofia do não. 138p. Trad. 1938. de Maria Heloisa Schabs Capellato. Herder. 1969. 290p. Jaime Luciano. Prefácio de João de Scantimburgo. Elementos de lógica aplicada ao ensino secundário. Um convite filosófico. Zahar. 1970. Florentino. O pensamento matemático. Nobel. Santa Maria.181 _______. _______. Materialismo histórico e materialismo dialético. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.USE/Herder. BARKER. W. 141p. Lógica. Cultura Moderna. (Tese de concurso à cátedra de Introdução à Filosofia e Lógica). Ed. 2ª ed. sac. O problema da verdade.Trad. São Paulo. A crise da Lógica. BALLET e outros. 1968. (Os pensadores) BADIN/ALTHUSSER. BASTIDE. Zahar. Na procura de uma visão do mundo. 1965. _______. Rui Madsen. Zahar. Jacob. Abril Cultural. 1980. A. São Paulo. Símbolo. 1976. BALMES. 189p. Simon. Julio de Carvalho. de Elisabete Pereira dos Santos. Vida e obra por José Américo Motta Pessanha. Stephen F. Cultura Moderna. BALINSKI. Filosofia da matemática. Rio de Janeiro. O novo espírito científico. Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 354p. BARBOSA. Trad. São Paulo. Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 1938. 181 . BARBOSA. BAZARIAN. 166p. São Paulo. São Paulo. Livr. Jornal do Comércio. sac. 198p. Trad. XIV. 142p. São Paulo. Trad. Oskar. Global. Filosofia da linguagem. _______. Curitiba. de H. BECKER. São Paulo. rev. 72p. 1933. A poética do espaço. Livr. Ed. Rio de Janeiro. Filosofia da matemática. 1968. 222p. Luís Bueno Horta. BARBOSA. 1980. 380p. 197p. Rio de Janeiro. 1971. Roger (coordenador). Universidade do Estado da Guanabara. 1979. BARATA. de Joaquim José Moura Ramos. 93p. 138p. São Paulo. Elementos de lógica aplicada ao ensino secundário. Introdução geral ao estudo da lógica ou matemática. Usos e sentidos do termo estrutura. São Paulo. Estruturalismo e marxismo. Nobel. Sobre o infinito. São Paulo. 1972. 206p. Abril Cultural. Para que serve a noção de estrutura. São Paulo. sac. 1973. Trad. Epistemologia. 1974. _______. contribuição para a filosofia do inconsciente e a psicanálise do saber. uma teoria do conhecimento. Ciência e valores humanos. Rio de Janeiro. 246p. Significação e força ilucucionária – uma reflexão sobre um problema de teoria de linguagem. 1973. 2ª ed. _______. da Mota. (Tese de mestrado) 182 .d. C CAIO. Petrópolis. Sulina. 1976. Arcângelo R. 1980. Fenomenologia e estruturalismo. o universo e os mundos. 262p. o Conhecer. Curso de atualização. Sapientiae. 1942. 167p. Tratado de filosofia básica.Petrópolis. (Lógica formal e metodológica). José Sotero. Porto Alegre. J. Trad. 81p. Perspectiva. a Linguagem. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. PUC. BORGES. 175p. EPU/Ed. Vera Cristina Gonçalves de Andrade. _______. Sobre o infinito. de Luiz Costa Lima. de Helda Baraco e Nestor Deola. 243p. s. Recife. Eldorado. BUNGE. Teoria e realidade. Introdução ao pensar. 1974. São Paulo. 1974. Trad. Vozes. Introdução ao pensar. Obra póstuma organizada pro Rovilio Costa. 1979. Trad. Belo Horizonte. Itatiaia/USP. Giordano. 2v. 1977. 297p. de Helda Baraco e Nestor Deola. BRUNO. Iniciação à lógica. XIV. 9ª ed. de Alceu Letal. Perspectiva. Pacífico de.182 BELLEVAUX. BOUDON. 1975. 1980. Queiroz/EDUSP. 191p. 129p. BONONI. (Os pensadores) BUENO. BRONOWSKI. São Paulo. o universo e os mundos. Ensaio sobra a significação da noção de estrutura nas ciências humanas. Livr. Mário. USP. de João Paulo Monteiro. T. 1978. Petrópolis.A. Trad. Vozes. Abril Cultural. 291p. de Gita K. Rio de Janeiro. de Cláudio Navarro. o Ser. 158p. _______. Guinsburg. Raymond. Andrea. de Leonidas Hegenberg e Octanny S. UFRJ. BUZZI. 231p. Prefacio de Gilberto Freire. Vozes. São Paulo. (Os pensadores) _______. Introdução ao pensar. Criteriologia. Trad. São Paulo. Trad. Rio de Janeiro. Trad. 4ª ed. José Carlos Cavalcanti. 244p. Conhecimento e desejo. 52p.183 CALDAS. Editora Nacional. Pereira. Ettore. 1979. 102p. Carlos. São Paulo. Euryalo. 2ª ed.L. Francimar Arruda. 1979. Antares. Trad. 1961. 1945.d. Cardeal. Rio de Janeiro. de Álvaro Cabral. 341p. Prefácio de J. Rio de Janeiro. Estruturalismo.ed. CAMPOS. A teoria da significação em Paul Ricoeur. José Olympio. 1935. Progresso. Cia. Rio de Janeiro. 82p. 144p. Cia. Laérte Ramos de. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. 227p. Tempo brasileiro. Ed. 1960. A. CERVO. 1967. Matoso. Nacional de Direito. Reflexões sobre a relatividade. 254p. _______. Teoria da decisão filosófica. A lógica de Monte Alverne. São Paulo. 274p. CEZARI. 1974. Belo Horizonte. Ensaios sobre a teoria do conhecimento. 146p. Valor e limite do conhecimento humano. (Tese de mestrado) CANNABRAVA. Introdução à filosofia científica. _______. O mundo como realidade. Mc Graw Hill. de Pinto de Aguiar. Berder. 1948. _______. s. Forense Universitária. COIMBRA. CAPALBO. 1980. Editora Nacional. LÉVI-STRAUSS e outros. CARRION. (Pensamento filosófico e pensamento positivo). 253p. IFCS da UFRJ. Raimundo Olavo. 260p. Felipe Machado. Irving M. Livr. Trad. 1956. Belo Horizonte. _______. O. Lógica. CARVALHO. 1956. Do mundo do mais ou menos ao universo da precisão. segundo Koiré. _______. Ferrater Mora. Ed. 1945. Ed. 1977. Elementos de metodologia filosófica. A.. São Paulo. Rio de Janeiro. Cardeal. 342p. Preparação à filosofia. Metodologia das ciências sociais: e fenomenologia de Alfred Schultz. CAMPOS. Rio de Janeiro. 1959. 183 . (Tese de mestrado) COPI. Rio de Janeiro. Salador. 1980. Rio de Janeiro.. São Paulo. Universidade de Minas Gerais. Introdução à Lógica. Metodologia científica. Estudos de psicologia e lógica.A. e BERBIAN. 210p. São Paulo. 301p. Creusa. 492p. CÂMARA. Mestre Jou. s. A idéia de número. Considerações em torno na ontologia social. 1974. Zahar. 1962. COSTA. Salvador. Editora nacional. 20p. Jorge Dias de (organizador). 3. Pontifícia Universidade Católica. Curitiba. DUBOS. Apresentação de Miguel Reale. Rio de Janeiro. Melhoramentos. Curitiba. D DERISI. São Paulo. 146p. Teoria do conhecimento. Porto Alegre. Trad. período de formação da corrente. Amoroso. Instituto de Filosofia. 1939. Joseph. Introduction a la filosofia y ciencias afines. 2ª ed. A natureza dos juízos matemáticos. CHRISHOLM. Newton Carneiro Afonso da. São Paulo. Zahar. Cia. 1959. A crítica da ciência (sociologia e ideologia da ciência). Estruturalismo e linguistica. 1979. por Arthur Gerhardt Santos. 150p. 1971.184 COSTA. O neopositivismo no Brasil. René Jules. COSTA. São Paulo. A obra de Amoroso Costa. de Monteiro Lobato. 327p. 1969. 1970. 85p. O despertar da razão: por uma ciência mais humana. Roderick. DEUS. de Pinheiro de Lemos. Porto Alegre. Cultrix/Fundo Estadual de Cultura. Tradução de Álvaro Cabral. Apontamentos para a biografia de Amoroso Costa. 330p. (Tese apresentada à Faculdade de Filosofia da UFBA. 194p. 150p. Octávio Nicolas. M. 184 . Teoria do conhecimento. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. 1970. E EINSTEIN. 11p. 1972. 344p. Rio de Janeiro. São Paulo. _______. Hucitec/USP. Oswaldo. Mons. 244p. Tradução de Álvaro Cabral. _______. Introdução: 1. Ed. Ed. Trad. Prata da Casa. Leopold. Noções de lógica formal. A evolução da física. DOPP. para concurso no Departamento de Sociologia). DUCROT. O círculo de Viena. 1953. Introdução aos fundamentos da matemática. 1980. 117p. Alberto e INFIELD. por Lélio Gama. USP/Grijalbo. 2.. São Paulo. _______. 63p. Trad. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 267p. São Paulo. Zahar. Rio de Janeiro. 1954. _______. 1972. Prata da Casa. As idéias fundamentais da matemática e outros ensaios. de José Paulo Pais. Carlos. por Antonio Paim. Trad. Herder. São Paulo. Trad. Marx. _______.C. Trad. Trad. 1946. Trad. Prefácio de Leandro Konder. Ed. Notas de J. Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã. 2ª ed. São Paulo. Alba. rev. _______. de José Severo de C. Teixeira. Trad. Haldane. Pereira e Maria Helena R. 1944. Calvino. Versão e introdução. São Paulo. Dialética da natureza. Rio de Janeiro. Trad.B. 237p. Flama. de Giasone Rebua. Cia. 1962. Editora Nacional. de Abguar Bastos. economia. Rio de Janeiro. Anti-Duhring. 1945. A evolução da física. Ed. 414p. Horizonte. Ed. Ed. ENGELS. 354p. São Paulo. 49p. A evolução da física. Trad. São Paulo. Socialismo utópico e socialismo científico. _______ e outros. Rio de Janeiro. 1943. _______. 1945. Editora Nacional. Dialética da natureza. _______. 1941. Trad. Ed. 115p. A origem da família. Rio de Janeiro. _______. de Mário Rangel. _______. 1962. 3ª ed. Ed. Do socialismo utópico ao socialismo científico. _______. A origem da família. Ed. de Monteiro Lobato. Teixeira. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Trad. e Nélson S. 200p. Trad. Cultura. de Almir Matos. Atena Ed. de Abguar Bastos. Rio de Janeiro. Cia. Friedrich. (Nova edição). de Monteiro Lobato. 123p. de Oliveira. Rio de Janeiro. Incahuasi. Trad. _______. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Zahar. 1943. _______. 185 . de Rômulo Argentière. da propriedade privada e do estado. Rio de Janeiro. Ed. 63p. por Nélson S.. (Ensaio de filosofia dialética). 344p. Calvino. Rio de Janeiro. _______.185 _______. Luis Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã. 1945. da propriedade privada e do estado. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Horizonte. A evolução da física. de Rômulo Argentière e Vitor Augusto da Luz. 1945. São Paulo. socialismo). 1976. (Filosofia. Ed. Fulgor. 1945. de Abguar Bastos e José Zacarias de Carvalho. 155p. 432p. 235p. 123p. _______. 329p. Calvino. 143p. Vitória. 1946. Introdução ao estudo do marxismo.S. Trad. política. Ed. 1962. _______. de Heitor Ferreira Lima. São Paulo. _______. 70p. 1974. 231p. Imago. 1971. 207p. São Paulo. Tradução de Alzira S. 231p. Rio de Janeiro. _______. Ensaios contemporâneos (Ciência e filosofia). 1976. Ed. (Tese de mestrado) FERNANDES. ESCOBAR. Graal. Filosofia social. 230p. Vozes. Rio de Janeiro. Pallas. 149p. Rocha. 1966. 1963. Ed. 1960. A ciência grega e o que significa para nós. 1969. Benjamin. Guaira. 1975. Francisco Costa.B. 1975. Vera Lucia. Os limites da linguagem e a base empírica da ciência. Paz e Terra. 1976. Curitiba. _______. 108p. 1940. Introdução ao estudo do formalismo e das contradições. Pallas. São Paulo. Kh. Rio de Janeiro. 1976. As ciências e a filosofia. 176p. 1974. A dialética da natureza. 1976. Álvaro de. Ed. _______. J. Paz e Terra. Zahar. USP. 407p. Petrópolis. Burza. Paz e Terra. _______. 240p. 186p. Rio de Janeiro. de Constantino Paleólogo. Rio de Janeiro. USP. São Paulo. 1961. Trad. Zahar. e outros. FEINBERG. São Paulo. São Paulo. FARIAm Antônio S. Trad. Rio de Janeiro. O materialismo dialético e as ciências da natureza. Ciência da história e ideologia. Rio de Janeiro. FARRINGTON. IBRASA. 94p. de João Cunha Andrada e Lívio Xavier. FATALIEV. Rio de Janeiro. F FARIA. FELICIO. Sérgio. (Tese de mestrado) FELIX. Anti-Duhring. Rio de Janeiro. 269p. 1976.186 _______. Ed. Dialética da natureza. Michaele. Brasiliense. _______. C. Prefácio de J. A imaginação simbólica nos quatro elementos bachelardianos. Rio de Janeiro. 178p. _______. Epistemologia das ciências hoje.H. 1079. (Tese de mestrado) 186 . Situação da linguagem no tractatus de Wittgenstan. _______. PUC. 104p. 164p. Epistemologia das ciências hoje. Conhecimento e reflexos condicionados. 176p. Epistemologia e teoria da ciência. Fulgor. 1974. Língua e realidade. Abril Cultural. XII. José Arthur. Crítica fenomenológica da psicologia experimental em Merleau-Ponty. 291p. São Paulo. Abril Cultural. Trad. FOUCAULT. Petrópolis. 1971. 278p. 187 . 1973. 1963. Contribuição para o estudo da crise didática no ensino da língua materna. O ensaiador. Herbert Parents. 140p. sac. Lógica. (Tese de mestrado) FREGE. As instituições de lógica. Petrópolis. FORTUNA. GILES. O ensaiador. 423p. 2ª ed. 238p. Gottlob. Rio de Janeiro. 1960. Introdução de Antonio Paim. 1980. Luis Gonzaga Peixoto. Os fundamentos da aritmética. Vozes. Lógica e filosofia da linguagem. (Tese de concurso à cátedra no Colégio Pedro II). 232p. GIANNOTTI. 1949. Os enunciados de identidade – uma análise filosófica. _______. Cultrix/USP. 1977. FORTES. 297p. Thomas Ranson. Vida e obra por Luis Henrique dos Santos. Antonio. Abril Cultural. São Paulo. de Paulo Alcanforado. (Os pensadores) _______. Vilém. (Os pensadores) _______. (Os pensadores) G GALILEU GALILEI. São Paulo. Rio de Janeiro. Tradução e notas de Helda Barraco. São Paulo.187 FLUSSER. São Paulo. 1947. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Estruturalismo e teoria da linguagem. 1978. 1977. Ed. 1978. GRD. 2ª ed. John Stuart Mill – o psicologismo e a fundamentação da lógica. 238p. e outros. São Paulo. Abril Cultural. Seleção e tradução de Luis Henrique do Santos. Sobre a justificação científica de uma conceitografia. XIV. 1956. PUC-RJ. Conselho Federal de Cultura. Vera Lúcia Vidal. Filosofia da linguagem. Tradução de Miguel Cardoso. (Os pensadores) GENOVESI. _______. Ciências e Letras da Universidade do Paraná). Vozes. Sobre a justificação científica de uma conceitografia e Os fundamentos da aritmética. Documentário. Rio de Janeiro. FRANCO. (Ensaio de epistemologia linguística). PUC. São Paulo. 127p. Herder. Rio de Janeiro. 167p. (Tese de doutoramento em Filosofia – Lógica. Trad. 157p. M. 1979. submetida à Faculdade de Filosofia. 291p. Nova Friburgo. de Helda Barraco. de Lívia Neves de Holanda Barbosa. GREIMAS. Difusão Européia do Livro. Ciências humanas e filosofia. São José. Rio de Janeiro. de Lupe Cotrim Garaude e J. GUILLAERMAND. São Paulo. _______. 5ª ed. Jornal do Comércio. Difel. A. Rio de Janeiro. GORMAN. A. Livr. Luís Felipe de Castilhos. 1976. Trad. 1970. Gilles Gaston. 197p. Difusão Européia do Livro. 276p. Zahar. Rio de Janeiro. de J. 6ª ed. Trad. Trad. Robert A. _______. _______. Rio de Janeiro. H 188 . Melhoramentos. 102p. Tempo Brasileiro. 248p. 118p. Giannotti. Giannotti. de Juvenal Hogne Júnior e Guilherme de Paula. Trad. Petrópolis. Foucault. 1974. 118p. Cibernética e materialismo dialético. GRANGER. Ciências humanas e filosofia – o que é filosofia. Rio de Janeiro. 1967. À margem da filosofia das ciências. Artur Giannotti. Trad. Lógica e filosofia das ciências. Vozes. A visão dual (Alfred Schultz e o mito da ciência social). Trad. Capítulos de ciência e de filosofia. Paz e Terra. _______. Algridas Julien. _______. de Edson Braga de Souza. 1952. Annie. _______. Ciências humanas e filosofia – o que é sociologia? 4ª ed. Difusão Européia do Livro. de Lupe Cotrim Garaude e J. Difel. Dialética e cultura. 1956. São Paulo. Luis Fernando Cardoso. 1956. Artur Giannotti. Filosofia das ciências. 1972. Freitas Bastos. São Paulo. A criação cultural na sociedade moderna. de Ana Cristina Cezar. 296p. Difusão Européia do Livro. Tradução de Rolando Roque da Silva. Trad. Rio de Janeiro. 118p. 117p. 1975. 296p. 117p. Lucien. Trad. 172p. Trad. Ciências humanas e filosofia. São Paulo. 1967. _______. Ensaios semióticos. (Ensaios). Que é sociologia. São Paulo. Jacques. São Paulo. GUEDES. Ciências humanas e filosofia. de Lupe Cotrim Garaude e Jorge Artur Giannotti. São Paulo. Trad. 1979. de Lupe Cotrim Garaude e J. 1959. 1978.188 GOLDMAN. Melhoramentos/USP. 1977. 1970. 259p. _______. Sobre o sentido. 247p. 118p. São Paulo. GOYCOCHÈA. São Paulo. Explicações científicas – Introdução à filosofia da ciência. São Paulo. 1966. 1976. _______. Ministério da Aeronáutica. 1976. (mimeografado). 189 . 1963. USP/Helder. Rom (organizador). São Paulo. 2ª reimp. Lógica simbólica. 167p. Trad.Trad. 1964. 1975. Ed. indução. 1962. Rio de Janeiro. _______. 177p. Introdução à filosofia da ciência. Etapas da investigação científica: 2. Mota. _______. (Tese de doutorado) _______. 308p. 2ª ed. Definições – termos teóricos e significado. _______. Leis. 1969. São Paulo. Etapas da investigação científica: 1. São Paulo. Lógica Elementar. Método científico e história. _______. _______. 205p. Explicações científicas. 200p. EPU. Explicações científicas – Introdução à filosofia da ciência. USP. 1974. Assis. 204p. HAVERMANN. 1966. Rio de Janeiro. 1975. São Paulo. 310p. 136p. EPU. _______. Herder. 288p. 203p. 219p. 95p. Pedagógica/USP. São Paulo. 376p. Leônidas. 310p. São Paulo. 1972. simbolização e dedução. 1974. explicações científicas. _______. Faculdade de Filosofia. 1973. Problemas da revolução científica. Observação. Zahar. de Leônidas Hegenberg e Octanny S. EPU/USP. Herder/USP. teorias. Itatiais/USP. _______. São Paulo. 121p. Dialética sem dogma. 1967. EPU/USP. método científico. HEGENBERG. São Paulo. 80p. 122p. _______. São José dos Campos. Lógica.189 HARRÉ. Cultrix. _______. São Paulo. (mimeografado). 1965. EPU/USP. _______. Lógica – o ca´lculo sentencial. Explicações científicas – Introdução à filosofia da ciência. Ciências e Letras. 1976. medida. Aspectos do problema da mudança de linguagens formalizadas. São Paulo. de Fausto Guimarães. _______. Lógica (Exercícios: simbolização no cálculo de predicados). São Paulo. Robert. Carl G. Zahar. _______. São Paulo. sac. Francisco Alves. Rio de Janeiro. Imago. 1970. Rio de Janeiro. 187p. 1978. de Lélia de Almeida Gonzalez. Curso moderno de filosofia. Rio de Janeiro. 262p. 1975. 1975. São Paulo. 1976. Rio de Janeiro. A lógica dialética. Curso moderno de filosofia. Lógica (Exercícios II: Dedução no cálculo sentencial). Zahar. Trad. Tradução de José Augusto Guilhon. Filosofia da Ciência Biológica. Trad. de Plínio Sussekind Rocha. J JAPIASSU. 200p. Freitas Bastos. HOLENSTEINES. 1967. Dialética materialista e ciência contemporânea. André. 1975. Zahar. de Eduardo de Almeida. Trad. _______. EPU/USP. (Introdução à filosofia das ciências). Rio de Janeiro. JOFA. Freitas Bastos. Trad. David. _______. Trad. (Introdução à filosofia das ciências). Rio de Janeiro. Trad. 1965. São Paulo. 199p. Rio de Janeiro. Francisco Alves. Rio de Janeiro. 140p. Denis e VERGEZ. Filosofia da ciência natural. Prefácio de Jean Rostand. Hilton. EPU/EDUSP. _______. Freitas Bastos. 1974. Com a colaboração de Lafayete de Morais. Rio de Janeiro. _______. 204p. 4ª ed. Zahar. 190 . Introdução ao pensamento epistemológico. HUISMAN. São Paulo. 1978. Curso moderno de filosofia. 1977. Rio de Janeiro. de Lélia de Almeida Gonzalez. _______. Felix. (Introdução à filosofia das ciências). HULL. de Roberto Cortes de Lacerda. 177p. EPU/USP. Metodologia das ciências sociais. de Lélia de Almeida Gonzalez. E. _______. 317p. Ath. _______. Fulgor. Rio de Janeiro. 160p. 255p. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro. 1978. 1965. de Eduardo Sucupira Filho. 150p. Filosofia da ciência natural. Dedução no cálculo de predicados. 2ª ed. Francisco Alves. K KAUFMANN. 1972.190 _______. Nascimento e morte das ciências humanas. Para ler Bachelard. 1977. Introdução ao pensamento de Roman Jakobson. 337p. 112p. 337p. 200p. 213p. Francisco Alves. HEMPEL. Tabelas e argumentos. Trad. 1978. P. de Donaldson M. Fundamentos lógicos da ciência. Porto Alegre. Rio de Janeiro. Trad. Técnicas de desenvolvimento do raciocínio. 119p. PUC-RGS. LEACH. Ed. O. Porto Alegre. Edmund. 343p. Lógica formal. de Paulo Azevedo. 290p. Tradução de Álvaro Cabral. Estudo da obra de Adam Schaff. Alan (organizadores). Introdução à filosofia da ciência. LAUSCHNER. (Coleção perspectivas do homem. Cultrix. Imre e MUSGRAVE. São Paulo. George F. 310p. 1980. 1972. 1979. São Paulo. 119p. 145p. 105p. Lógica formal. Trad. Cultrix/USO. 193p. Rio de Janeiro. Fundamentos do marxismo-leninismo. Tradução de Álvaro Cabral. 191 . Rio de Janeiro. Cultrix/USP. LAKATOS..191 KAWAMURA. Trad. 1977. 1980. Trad. Stefan. 1978. 2ª ed. _______. de Maria Almeida.V. de Antonio José de Souza. KOPNIN. Jean. As idéias de Lévi-Strauss. 1978. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. Zahar.V. 1969. e outros. A crítica de Popper às metodologias historicistas. 1979. sac. Ed. KUCHARSKI. LAMBERT. Rio de Janeiro. KOYRE. Maria. Filosofia e praxis científica. Francisco Alves. São Paulo. Do mundo fechado ao universo infinito. L LADRIERE. Sulina. 1974. 1072. 775p. Forense/USP. 221p. _______. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro. Alexandre. Civilizaçao Brasileira. (Tese de mestrado) KNELLER. Ed. Universidade Gama Filho. Trad. Rio de Janeiro. de Jacob Gorender e Mário Alves. 1971. 1980. Roque. Cultrix/USP. As idéias de Lévi-Strauss. Garchagen. (Tese de mestrado) KUUCINEN. 280p. Karel e BUTTON JR. 1962. Sulina. Vitória. Gordong. de Otavio Mendes Cajado. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. A ciência como atividade humana. Trad. de Paulo Bezerra. _______. Trad. 123). 119p. Trad. Porto Alegre. São Paulo. Rio de Janeiro. Epistemologia e linguagem. 354p. 1972. São Paulo. 211p. (Os pensadores) _______. 66p. Trad. Francisco Pinheiro. LEVI-STRAUSS. Mário. Civilização Brasileira. LIARD. Trad. Hubert. de Borisas Cimbliris. de Godofredo Rangel. 1975. Editora Nacional. 1940. A transformação da lógica conceitual da sociologia. 1967. (Tese de livre docência à cadeira de Filosofia da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia). Rio de Janeiro. 1947. Salvador. Prefácio de Djacir Meneses. Rio de Janeiro. 1963. 202p. Introdução histórica à filosofia das ciências. Tradução de Eduardo Graeff e outros. Cia. _______. 1979. XXIV. Lógica. de Carlos Nelson Coutinho. São Paulo. Trad. A noção de estrutura em etnologia e outros textos. de Carlos Nelson Coutinho. 125p. Brasiliense. Louis. Edgard Magalhães. 1961. Herder/USP. Cia. 170p. Editora Nacional. São Paulo. 130p. Trad. (Os pensadores) LEWIS. 5ª ed. 301p. A. LIMA JÚNIOR. 229p. Murilo Paes. Lógica (para uso dos cursos finasiais). (Tese de mestrado) LEPARGNEUR. Abril Cultural. 5ª ed. 22p. Ciência. USP. _______. Lógica formal e lógica dialética. 1942. 2ª ed. 1963.. Rio de Janeiro. 1979. Lógica. _______. Trad. Editora Nacional. São Paulo.192 LEFEBVRE. tempo e relações sociais. Jornal do Comércio. 1968. Cia. Rio de Janeiro. Belo Horizonte. O método estruturalista. John. 190p. Zahar. LEME. 127p. fé e cepticismo. de Godofredo Rangel. LINS. Itatiaia/USP. São Paulo. 1980. 131p. A noção de estrutura em etnologia e outros textos. A reconstrução do conhecimento na filosofia de Dewey. 1970. 1976. _______. 2ª ed. 182P. Civilização Brasileira. Lógica formal e lógica dialética. LOSEE. Espaço. M 192 . Vida e obra Marilena de Souza Chauí. Trad. 301p. Trad. John. Claude e outros. Rio de Janeiro. organização e introdução de Carlos Henrique Escobar. Henri. _______. Caça à definição. 213p. de Godofredo Rangel. sac. São Paulo. São Paulo. Introdução aos estruturalismos. São Paulo. Coelho Branco Filho. Trad. Uma teoria científica da cultura. revista por Adriano Kury. Rio de Janeiro. Cia. Anápolis. Agir. 1962. Edgar Bryan. de Ilza das Neves. II – A ordem dos conceitos. 159p. Goiás. (Lógica formal). 301p. MARKUS. de Ilza das Neves. (Lógica formal). Trad. MATES. Bronislaw. Livraria Universitária Editora.193 MACEDO. As idéias de Popper. História da ciência. Trad. 1966. 298p. Elementos de Filosofia. de Ilza das Neves. 2ª ed. Stephen Finney. Leopoldina. II – A ordem dos conceitos. Maceió. Agir. de Leônicas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Ed. Casa Ramalho. Trad. Curso de lógica. 296p. II – A ordem dos conceitos. 113p. Cultrix/USP. São Paulo. Trad. as principais correntes do pensamento científico. MACHADO NETO. 318p. _______. Filosofia da linguagem e ciências jurídicas. 1977. (Lógica formal). Globo.d. Metafísica do número. (Lógica formal). 1965. Agir. Oriente. Maceió. Gyorgy. 1968. Trad. Rio de Janeiro. Trad. Filosofia da ciência. 1979. O Pensamento. Editora Nacional. Lógica menor. s. Trad. _______. revista por Adriano Kury. Departamento Estadual de Cultura. MALINOWSKY. de José de Auto. (Lógica formal). revista por Adriano Kury. Trad. Agir. Paz e Terra. II – A ordem dos conceitos. Elementos de Filosofia. 1953. de Carlos Nelson Coutinho. Lógica menor. _______. Agir. Lídio Machado Bandeira de.L. 193 . 1975. 8ª ed. Rio de Janeiro. Gazeta de Leopoldina. A. Tradução e Pref. MAGEE. Rio de Janeiro.. de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Rio de Janeiro. 301p. 213p. 146p. MARTINS. _______. Elementos de Filosofia. Benson. MARITAIN. de Flávio e José Velinho de Lacerda. 129p. Jacques. 164p. Elementos de Filosofia. _______. Lógica Elementar. São Paulo. _______. Porto Alegre. 527p. Lógica menor. Progresso. A teoria do conhecimento do jovem Marx. II – A ordem dos conceitos. Mário Ribeiro. de Ilza das Neves. Salvador. 1974. 207p. MASON. 1975. 1962. 318p. Rio de Janeiro. 3ª ed. Rio de Janeiro. Elementos de Filosofia. 1970. 5ª ed. 1945. 65p. Zahar. São Paulo. Trad. Maceió. de Ilza das Neves. 1959. Livr. Lógica e metodologia das ciências. 1953. Lógica menor. MELO. 6ª ed. Silvio de. Introdução à sociologia teórica: o problema epistemológico em sociologia. Lógica menor. 318p. Princípios éticos. Fundamentos da teoria dos signos. Abraham. de Gita Guinsberg. Borsoi. MONOD. Trad. 1971. Eldorado/USP. dedução “a priori” das leis físicas fundamentais. George Edward. São Paulo. 158p. São Paulo. MORRIS. 1971. (Tese de mestrado) MENEZES. 2ª ed. 1979. 165p. Filosofia da ciência. de Bruno Palma e Pedro Paulo de Sena Madureira. Trad. Lafayete de. Trad. 92p. 285p. Petrópolis. 1976. O problema fundamental do conhecimento. PUC. 1937. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo) 194 . de Luiz Baruna. (Tese de mestrado) MORGENBESSER. 3ª ed. R. (Os pensadores) MIRANDA. Sidney (organizador). Trad. Shozo. Djacir. Trad. Cultrix. (Os pensadores) MORAES. Eliane Portugal. MOORE. Trad. USP. de João marcos Coelho. (Tese de mestrado) MIRANDA. A criação científica. de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Rio de Janeiro. 1965. PUC. 1970. Pontes de. 1979. Galileo Galilei – um estudo sobre a lógica do desenvolvimento científico. USP/Perspectiva.K. Organizaão de Jorge Dias de Deus. Sobre a lógica discursiva de Jaskowski. 2ª ed.194 _______. A crítica da ciência: Sociologia e ideologia da ciência. Zahar. São Paulo. MENDONÇA. 1974. 1974. 1972. 220p. MOTOYAMA. Cosmologia do movimento. Abril Cultural. de Milton José Pinto. XII. John Stuart. São Paulo. Belo Horizonte. Prefácio Nogueira de Paula. Conhecimento e ação: uma leitura de Popper. Rio de Janeiro. Charles William. Sistema de lógica indutiva e dedutiva e outros textos. Vida e obra José Artur Giannotti. Rio de Janeiro. 327p. Sistema de dedução natural e de sequentes. 244p. 1980. Rio de Janeiro. Vozes. 1939. O princípio de simetria e os fenômenos econômicos.C. São Paulo. Abril Cultural. Jacques. O acaso e a necessidade. São Paulo. Porto Alegre. (Tese de doutoramento em Ciências – História da Ciência. MILL. São Paulo. e outros. MERTON. 258p. 1971. F. Pongetti. Globo. 124p. MOLES. 292p. Rio de Janeiro. 418p. O problema fundamental do conhecimento. _______. submetida à Faculdade de Filosofia. 1980. Wilson. Trad. 258p. XII. São Paulo. 240p. NÉRI. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) 195 . IFCS da UFRJ. (Os pensadores) _______. Isaac. Lívio. 1979. Zahar. 2ª ed. Perspectiva. PANIZZA. Abril Cultural. 1960. de Castro. 369p. Introdução à lógica. Trad. Porto Alegre. As idéias de Wittgentein. São Paulo. 1973. 1932. Evaldo. Luiz Alberto. PAULI. São Paulo. Tradução de Octanny Silveira da Mota e Leônidas Hegenberg. _______. 126p. de Carlos Lopes de Mattos e Pablo Ruben Mariconda. Cultrix/USP. Borsoi. Trad. 1967. 258p. Resenha Universitária.195 N NAGEL. Carlos Lopes de Matos. São Paulo. Crítica do conhecimento homano: interdimensionalidade científico-filosófica. 144p. James. Manual de Metodologia Científica. Rio de Janeiro. Dante. O problema do conhecimento. Hegenberg e O. Ótica. José N. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro. de Gina Guinsburg. 1980. o peso e o equilíbrio dos fluidos. 2ª ed. São Paulo. _______ e NEWMAN. de Luiz Barauna. 19766. David. Abril Cultural. Trad. Ernst e outros. Política e direito (filosofia e ciência). PEARS. Princípios matemáticos da filosofia natural. Trad. Sobre o valor epistemológico da objetividade como critério metodológico do conhecimento. 327p. Cultrix. Alberto e CERQUEIRA. Trad. (Os pensadores) O OLIVA. de L. 100p. PEREIRA. 1973. 1980. Filosofia da ciência. P PACINI. sac. Organizador: Sidney Morgenhasser. Silveira da Mota. São Paulo. Pablo Rubens Mariconda. 1975. 1973. 110p. Tipografia de O Cravinhos. Ed. Cultrix/USP. São Paulo. 1974. Anna Carolina Krebs. O peso e o equilíbrio dos fluidos. Prova de Godel. Vida e obra por Hugh Matew Lacey. São Paulo. de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. PUC. Luis João Mariconda e Marilena de Souza Chauí. NEWTON. Ribeirão Preto. 1977. 471p. _______ e outros. Da sociologia compreensiva de Max Weber à sociologia fenomenológica. 191p.. Princípios matemáticos da filosofia natural. 1972. São Paulo. O estruturalismo. La science et l1hypothèse. Trad. 226p. Americ. 291p. Porto Alegre. Trad. São Paulo. 537p. Seleção de Armando Mora d‟Oliveira. Ed. Trad. 278p. 102p. V. Escritos coligidos. Por uma teoria do conhecimento. de Octanny Silveira da Mota e Leônidas Hegenberg. Forense. DIFEL. São Paulo. Jules Henri. de Moacir Renato de Amorim.196 PIAGET. _______ e INHELDER. Globo/USP. 1968. Jean. 1974. São Paulo. 1975. Rio de Janeiro. A epistemologia genética. Caixeiro. (Texto original de l‟Arc Documents). Ed. de Álvaro Cabral. 1979. Petrópolis. XII. Tradução de Agnes Cretella. de Moacir R. Trad. (Os pensadores) PINGAUD e outros. Vida e obra por Armando Mora d‟Oliveira. (Os pensadores) _______. Ciência e existência. de J. 102p. Rio de Janeiro. Argumentos. A. (Tese de mestrado) PINTO. Vieira. _______. _______. Seleção e trad. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Psicologia e epistemologia. 1979. 1970. e SPIRKINE. Gênese das estruturas lógicas elementares. Zahar. 119p. Difusão Européia do Livro. 2ª ed. Abril Cultural. de Nathanael C. Documentos. _______. Ed. 394p. 1980. Escritos coligidos. Seleção de Armando Mora d‟Oliveira. 196 . _______. 3ª ed. 537p. Paz e Terra. Paz e Terra. 119p. tradução e notas de Octanny Silveira da Mota e Leônidas Hegenberg. _______. PINHEIRO. Rio de Janeiro. 191p. São Paulo. Semiótica e filosofia (textos escolhidos). Trad. Cultrix. POINCAR´´E. Ciência e existência. Introdução. O estruturalismo. 134p. de Maria Angela Vinagre. Rio de Janeiro. Antonio Martins. PODORSETNIK. 1944. São Paulo. 1976. Trad. PIERCE. 1973. São Paulo. Araujo. Amorim. Ed. Ensaio de lógica operatória.. 1969. Abril Cultural. 356p. 110p. 2ª ed. 1972. Fundamentos da dialética da história. Martins/USP. 164p. _______. Barbel. 135p. Semiótica e Filosofia. PUC. 1971. Vozes. Álvaro B. Levi-Strauss. _______. 1966. A neutralidade axiológica das ciências sociais em Max Weber. Charles Sanders. São Paulo. 1977. (Tese de mestrado) PRADO JÚNIOR. 5ª ed. 1962. do número especial 246. Dialética do conhecimento. Trad. por Pedro Lisboa. de “Les Temps Modernes”. São Paulo. Rio de Janeiro. 2ª ed. Trad. 1970. Dialética do conhecimento. rev. 1959. São Paulo. por Pedro Lisboa. 2 vols. 1971. 1968. Fulgor. de Estevão Martins. Trad.. Apio Muniz e Vilma de Oliveira. Ed.Trad. POPPER. Belo Horizonte. Trad. princípios fundamentais. de Rui de Moura. 3ª ed. Brasiliense. _______. Em 2 vols. Caio. Itatiaia/USP. 284p. 284p. Rio de Janeiro. São Paulo/USP.. _______. _______. Georges. São Paulo.. 1952. São Paulo.197 POLITZER. Princípios fundamentais de filosofia. 1961. 197 . Brasiliense. Cultrix/USP. Andes. 1975. 394p. Trad. 1978. Lidia Reis de Almeida. Dialética do conhecimento. 1975. Tempo Brasileiro. _______. São Paulo. Trad. 396p. 108p. Fulgor. rev. Notas introdutórias à lógica dialética. Andes. Dialética do conhecimento. 825p. São Paulo. Conhecimento objetivo. Curso de filosofia. Tradução de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Prefácio de Aílton Quintiliano. Zahar. 199p. de Rui de Moura. 1967. princípios fundamentais. POUILLON e outros. _______. Rio de Janeiro. São Paulo. 1960. Ed. Princípios fundamentais de filosofia. de João Cunha Andrade. PRADO. Brasiliense. _______. Rio de Janeiro. 101p. Trad. 286p. de João Cunha Andrade.. Ed. 1960. de Rui de Moura. _______. Brasiliense. Estruturalismo de Lévi-Strauss e marxismo de Louis Althusser. princípios fundamentais. de Milton Amado. 4ª ed. 3ª ed. de João Cunha Andrade. Brasiliense. 1963. Curso de filosofia. São Paulo. _______. (Trad. 1966. Curso de filosofia. _______. 2 vols. segundo o pensamento de Luis Recasens Siches. Princípios fundamentais de filosofia. São Paulo.. 396p. A lógica da pesquisa científica. Karl R. 737p. 1956. Hemus. 737p. 1957. Andes. 1980. São Paulo. dedicado ao tema). 396p. Lógica das ciências sociais. 254p. Brasiliense. Problemas do estruturalismo. A lógica do razoável na teoria da interpretação do direito. 107p. _______. Rio de Janeiro. _______.. _______ e outros. 576p. O método dialético marxista. 1972. de Pinto de Aguiar. da UFMG. 1977. 114p. s. Rio de Janeiro. 1969. 473p. 195p. PROQUITTE. Livr. São Paulo. Rio de Janeiro. 1974. Trad. 1944. 263p. O futuro da ciência. de Álvaro Cabral. 139p. Brasiliense. ROSENBERG. O sentido da nova lógica. Salvador. Martins. Rio de Janeiro.198 _______.H. Origem da linguagem. Belo Horizonte.d. Livr. 1950. Rio de Janeiro. 252p. QUINE. Richard. Filosofia da ciência social. SJ. Pierre. A vida e seus problemas. R RENAN. Introdução à lógica dialética. de Álvaro Cabral. 1948. Vecchi. Ed. 1951. 164p. Zahar. Rio de Janeiro. Zahar. 59p. ROSENTAL. Trad. Progresso. Herder. 202p. Q QUILLET. Vitória. de Terezinha Alvim Canabrava. Ed. ROSER. Trad.M. João Afonso de. Trad. Francisco X. Rio de Janeiro. 306p. Ed. 217p. 247p. _______. 2ª ed. Trad. 119p. da Mota. de Leonidas Hegenberg e Octanny S. São Paulo. de Vitor B. 1979. Livr. A lógica da análise do levantamento de dados. Morris. _______. Trad. Progresso. São Paulo. RUDNER. J. 1969. _______. 1976. Williard von Orman. 53p. Física e filosofia natural. Zahar. RESENDE. 1956. Osvaldo Vieira de Campos. Imprensa Nacional. 1950. 198 . Filosofia da ciência social. Notas introdutórias. Ernest. Cultrix/USP. São Paulo. 170p. M. Tradução de Cesar Augusto Chaves Fernandes. Da teoria marxista do conhecimento. O determinismo científico. 1973. de Francisco Catão. Imp. Trad. Salvador. Jean. Filosofia da lógica. _______. Rio de Janeiro. Linhares. As fronteiras do determinismo humano. 4ª ed. Trad. Trad. ROSTAND. Introdução ao pensamento de Bachelard. de Lívio de Almeida. Rio de Janeiro. Vitória. _______. 376p. Cia. Rio de Janeiro. Cia. Trad. _______. Nacional. de Giasone Rebuá. 186p. 1947. 1958. Rio de Janeiro. 418p. _______. Haddock Lobo. Flama. 199 . Introdução à filosofia da matemática. Misticismo e lógica. Trad. 192p. Editora Nacional. 1974. 200p. de João Batista Ramos. 164p. de Giasone Rebuá. Ed. _______. 1956. A perspectiva científica. de Álvaro Cabral. O panorama científico. São Paulo. de Breno Silveira. 212p. Introdução à filosofia da matemática. Editora Nacional. 2ª ed. 1966. 1966. São Paulo. Trad. 197p. Filosofia da ciência social. São Paulo. de Breno Silveira. Nova trad. Ensaios escolhidos. 3ª ed. 2ª ed. Bertrand. Cia. _______. 163p. 2v. de Leônidas Gontijo de Carvalho. Delineamentos da filosofia. 1956. Tradução de Pablo Mariconda. Editora Nacional. Zahar. 2ª ed. O conhecimento humano.199 _______. São Paulo. Zahar. de Giasone Rebuá. São Paulo. Lógica e conhecimento. 245p. Abril Cultural. 1963. Introdução à filosofia da matemática. de R. por Carlos Prosperi. Rio de Janeiro. São Paulo. Cia. Trad. Editora Nacional. Trad. Trad. de Wilson Veloso. _______. Editora Nacional. Cia. 254p. Cia. Cia. Editora Nacional. Trad. 1954. A ciência e a sociedade. RUSSEL. Nosso conhecimento do mundo exterior – estabelecimento de um campo para estudos sobre o método científico em filosofia. _______. Nova trad. São Paulo. 1974. 3ª ed. 1955. Cia. 1957. Delineamento da filosofia. Rio de Janeiro. Trad. 1976. _______. Zahar. 197p. 212p. de Breno Silveira. 1962. e notas de Camargo Pereira. _______. São Paulo. São Paulo. Trad. e notas de José Severo e Camargo Pereira. _______. Trad. de José Geraldo Vieira. sua finalidade e limites. Trad. São Paulo. A perspectiva científica. Ed. _______. _______. Trad. Editora Nacional. rev. Zahar. 1969. _______. Editora Nacional. São Paulo. A perspectiva científica. Lógica. Zahar. SAMPAIO. (Os pensadores) S SAFOUXAN. van Orman e STRAWSON.L. Wesley C. 142p. QUINE. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. (Os pensadores) _______. Misticismo e lógica e outros ensaios. Zahar. de Álvaro Lorencini e Anne Arnichand. de Oswald Porchat. Alan. RYAN. 435p. 2ª edição. P. Lógica. van Orman e STRAWSON. 2ª ed. Vida e obra Armando Mora d‟Oliveira. Estruturalismo e psicanálise. Ensaios. Rio de Janeiro. 1976. 1969. W. Materialismo dialético. São Paulo. 211p. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. P. 3ª ed. 200 . Tradução de Alberto Oliva e Luiz Alberto Cerqueira. Zahar. Vitória. Abril Cultural. _______. Rio de Janeiro. 1977. 329p. São Paulo.. 309p. J.200 _______. Abril Cultural. SALMON. 314p. RYLE. Cultrix. 198p. Rio de Janeiro. 144p. AUSTIN. AUSTIN. XXXIV. 2ª ed. Academia de Ciências. Instituto de Filosofia. Zahar. _______. Francisco Alves. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Trad. Instituto de Filosofia. Trad. Materialismo dialético.Trad. 1971. 1977. Arca. Vitória. 1978. Trad. (Manual). Rio de Janeiro. Academia de Ciências. Zahar.. 1973. de Alberto de Oliva. Lógica. _______. 1975. Trad. Gilbert. Zahar. 1971. _______. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Nathanael Caixeiro. O impacto da ciência na sociedade. Zahar. Moustafa. _______. W. 47p. 1980. Tradução de Helio Polvora. 1977. Fundamentos de filosofia. Ensaios. Rio de Janeiro. 348p. Rio de Janeiro.F. lei de causalidade universal. Rio de Janeiro. Waldeck. 351p. Ed. Filosofia das ciências. 236p. Trad. Rio de Janeiro. Ed. Meu desenvolvimento filosófico. Teses e hipóteses. Trad. 1970.F. Rio de Janeiro. 455p. 1955. RUSSIA. QUINE. Seleção de Oswald Porchat. Trad. 1956. 1980. Rio de Janeiro. São Paulo.L. _______. Zahar. de Alberto Cerqueira e N. Caixeiro. Significado e verdade. RUSSIA. J. 143p. 1978. Logos. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). _______. Trad. 1953. 1978. Mário Ferreira dos. 1958. SHIBLES. 359p. decadialética. do Autor. _______. 31p. 1975. Antonio Joaquim. São Paulo. 201 . SCHAFF. 254p. 1967. Metodologia do trabalho científico. 2ª ed. SCHUTZ. São Paulo. 5ª ed. 166p. 415p. _______. PUC. O marxismo e o indivíduo. XXII. Abril Cultural. Rudolf. Warren. Lógica formal. de Angela Melin. São Paulo. Trad. Coletânea de Textos. 195p. Ed. _______. São Paulo. Cortez e Moraes. 1980. São Paulo. Maria Beatriz Marques Nizza da. Rio de Janeiro. Zahar. (Os pensadores) SCHMITZ.Porto Alegre. Ontologia e cosmologia. Trad. O pensamento de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846). 1954. 1974. Análise concreta. 238p. A. SEVERINO. submetida à Faculdade de Filosofia. Mendes da Silva. 1967. Metodologia da história do pensamento. 223p. São Paulo. Logos. Adam. Fenomenologia e relações sociais. Tradução de Leônicas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. (Os pensadores) _______ e CARNAP. SCHLICK Moritz. Rudolf e POPPER. 1954. Luis Henrique Lopos dos. (Tese de mestrado) SANTOS. Elementos estruturais da lógica. USP. Organização e introdução de Helmut Wagner. Coletânea de Textos. São Paulo. Civilização Brasileira. dialética. Instituto de Filosofia. 157p. Vida e obra por Luis Henrique dos Santos. 293p. SILVA. 159p. 1979.R. Popper. Alfred. Wittgenstein. Karl R. Cortez. Edson Nunes da. Rio de Janeiro. 271p. Neopositivismo – lógica – logística. 319p. Análise dialética do marxismo. Ontologia e cosmologia. Logos. Cultrix. 3ª ed. O diálogo entre o racionalismo e o realismo na epistemologia de K. CARNAP. Logos. 1980. Seleção de Pablo Ruben Mariconda.201 SANTOS. São Paulo. 143p. São Paulo. Metodologia do trabalho científico. Salvador. e seleção de Pablo Ruben Mariconda. São Paulo. Rio de Janeiro. São Paulo. Abril Cultural. Mathias. de H. (Tese de mestrado) SANTOS. 1953. 265p. 1980. (Tese de doutoramento em Filosofia. SILVA. Verdade e método: um ensaio sobre a lógica segundo Frege. 1977. sac. linguagem filosófica. Carlos Alberto Gomes dos. 1977. São Paulo. Estruturalismo e antropologia. Goffredo. _______. 116p. São Paulo. 107p. Bushatski. Recife. Nelson Werneck. Curso de lógica formal. 1967. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo – Boletim nº 330). Rio de Janeiro. 202 . submetida à Faculdade de Filosofia. 1960. Trad. Eldorado. 1973. SILVA. 118p. São Paulo. A fenomenologia segundo Merleau-Ponty face a linguística de F. Francisco Alves. 208p. São Paulo. 1940. Rio de Janeiro. Thomas M. Dan. (Tese de mestrado) SPERBER. Maria Vitória Borges Diaz de. Tradução de Paulo Alcanforado. Tradução de Paulo Alcanforado. PUC. Aureliano Diamantino. 1973. submetida à Faculdade de Filosofia. Maurício Rocha. A evolução do pensamento científico. São Paulo. Elementos da lógica matemática. SOUZA. (Tese de doutoramento em Ciências – Filosofia. Hucitec. Danilo Marcondes de. Rio de Janeiro. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). John Dewey – Uma filosofia da experiência. Civilização Brasileira. Linguagem. 1976. 1971. realidade e significado. Rio de Janeiro. 367p. Fundamentos do materialismo dialético. 3ª ed. T TELLES JÚNIOR. 265p. 1980. SKYRMS. (Antologia). Rio de Janeiro. SUCUPIRA. Tratado da consequencia. (Tese de mestrado) SOUZA FILHO. (Tese de mestrado) SIMPSON. Filosofia da linguagem e discurso político. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Brian. 106. Cultrix/Fundo Estadual de Cultura. 1972. Linguagem. 374p. Newton. 1942. Cruzeiro do Sul. 1977. Saussure. de Amélia e Gabriel Cohn. realidade e significado. 227p. SODRÉ. Introdução ao estudo de alguns problemas metodológicos da Psicologia. USP/Cultrix. Centro Regional de Pesquisas Educacionais. São Paulo. O problema da classificação das ciências em Augusto Comte. Cícero Cristiano de. São Paulo. (Tese de doutoramento em Filosofia. 1970. Rio de Janeiro. Universidade Gama Filho. Vicente Ferreira da. 1968.202 SILVA. 39p. SILVA. SOUSA. Trad. Oswaldo Porchat de Assis Pereira da. SILVEIRA. PUC-RJ. A noção aristotélica da ciência. Escolha e acaso. 94p. 1967. Estruturalismo e poética. 1971. 1973. de José Paulo Pais. São Paulo. 1980. de Leônidas Hegenberg. 1970. Rio de Janeiro. PUC. Estruturalismo e filosofia. Cultrix/Fundo Estadual de Cultura. Tzvetan. 367p. _______. Metodologia da pesquisa científica. WEATHERALL. 1978. J. São Paulo. WERNCK. 339p. 4ª edição. José. 1966. de Alfredo Bosi com a colaboração de Adélia Boile. Globo. São Paulo. Curso moderno de filosofia. VERGEZ. Os métodos estruturalistas nas ciências sociais. 1978. 1980. Lógica e gramática. São Paulo. 2ª ed. Trad. 171p. VERA. rev. São Paulo. (Tese de mestrado) TOBIAS. _______. de Maria Helena Gudes Crespo. PUC. Elementos de lógica clássica formal e material. 53p. 1970. Universidade Católica. Rio de Janeiro. 153p. TODOROV. João Eduardo Rodrigues. Rio de Janeiro. _______. Grijalbo. A noção de descontinuidade. São Paulo. (reimpressão). Trad. Denis. Lógica e existência. 123p. J. Trad.203 _______. 1976. São Paulo. São Paulo. 1971. 5ª edição. W WAHL. Tratado da conseqüência (curso de lógica formal). O conceito de filosofia da ciência em Silvio Romero. VIET. Tempo Brasileiro. de Carlos Henrique Escobar. de Lélia Gonzales. Freitas Bastos. V VAN ACKER. Norma C. Tratado da conseqüência (curso de lógica formal). 1932. Cultrix/Fundo Estadual de Cultura. 1972. 215p. François. Polígono. TERNES. José Antonio. 367p. 7ª ed. Jean. São Paulo. Bushatsky. 1970. Trad. Introdução à filosofia da lógica. Rio de Janeiro. 2ª ed. Introdução à filosofia das ciências. A epistemologia histórica de Gaston Bachelard. 167p. Método científico. Trad. 130p. 216p. 322p. Saraiva. São Paulo. USP/Ed. Armando Asti. M. Universidade Católica. Elementos de lógica clássica formal. Leonardo. 122p. 282p. (Tese de mestrado) 203 . André e HUISMAN.Porot Alegre. 233p. VILALOBOS.Trad. Bushatsky. Herder. de José Arthur Giannotti. Rio de Janeiro. Funções do cérebro. WITTGENSTEIN. Rio de Janeiro. I das Obras Póstumas). _______. A ciência e o mundo moderno. 1946. Fundo de Cultura. 1967. Trad. 88p. WILLIAMS. 1968. São Paulo. Rio de Janeiro. Livr. Cia. São Paulo. São Paulo. 158p. O conhecimento público. Trad. Editora Nacional. São José. Itatiaia. 204 . Lynn Townsend. 2ª ed. Investigações filosóficas. de Aires da Mata Machado Filho. XIV. 134p. 1960. Ludwig. de Regina Regis Junqueira. Tractatus lógico-philosophicus. 1963. 129p. Abril Cultural. Peter. Vida e obra Armando Mora Oliveira. 1951. 2ª ed. Z ZIMAN.204 WHITE. Lições de filosofia primeira. 226p. de Anísio Teixeira e Vera Freitas de Castro. WITTGENSTEIN. Agliberto. 234p. São Paulo. São José. WINCH. 164p. A ciência e o mundo moderno. 1970. São Paulo. Belo Horizonte. Ludwig. Editora Nacional. 1962. Cia. Abril Cultural. Livr. (Os pensadores) X XAVIER. Fronteiras do conhecimento. Trad. Trad. WHITEHEAD. Brasiliense. Bem Ames. Alfred North. de José Carlos Bruni. Rio de Janeiro. (Os pensadores) _______. Trad. Brasiliense. Trad. 114p. de José Carlos Bruni. Investigaçoes filosóficas. 1979. Ed. _______. 232p. (Vol. 1979. 223p. John. 1975. 310p. São Paulo. Memórias sobre a filosofia grega. A idéia de uma ciência social e sua relação com a filosofia. d‟Ávila. Fortaleza. (Tese de livre docência apresentada à Faculdade de Direito). 1940. 1940. coordenada e rev. e texto revisto por A. 1945. 1942. 1977. Epasa. 224p. Rio de Janeiro. E DIVERSOS A ABBAGNANO. Rio de Janeiro. Trad. de Persiano da Fonseca. 1969. 1956. 141p. 187p. João Mendes de. Fortaleza. _______. de. 5ª ed. 122p. A tirania. Ed. críticas e perfis. conde. São Paulo. FILOSOFIA DO DIREITO. Filosofia da arte. Modesto de. São Paulo. ALBUQUERQUE. ABREU. A luta contra o direito. 1944. 422p. Cia. (Ensaio). Dicionário de filosofia. Rio de Janeiro. por Alfredo Bosi. Mestre Jou. Da contribuição de Tomás de Aquino à ciência do direito. Vecchi. Cultura. Rio de Janeiro. ALMEIDA. São Paulo. Ed. Origem dos direitos dos povos. Briguiet. São Paulo.205 ÉTICA. Trad. 1960. ALFIERE. Nicola. ALBUQUERQUE. Antonio Pascoal Rodolfo. de Figueiredo Jr. de Damasco Pena e A. O tratado da tirania. (Panorama político). 141p. AGATTI. Trad. Virgil C. ALDRICH. Jaime d‟. São Paulo. 1956. Imprensa Universitária do Ceará. Cultura do Brasil. Cultura do Brasil. 1970. Didática da escola nova. 201p.. 205 . DA EDUCAÇÃO ETC. Vittorio. Miguel Osório de. _______. São Paulo. Zahar. Freitas Bastos. 101p. 2ª ed. ALMEIDA. 275p. Os valores e os fatos. ESTÉTICA. ALMEIDA. 260p. (Tese de livre docência apresentada à Faculdade de Direito da Universidade do Ceará). 1938. 426p. Ibrasa. o desafio em ciências humanas. G. de Álvaro Cabral. O século XIX.F.P. AGUAYO. 983p. 1943. Trad. Saraiva. Vieira de. ALTAVILLA. e tratamento do príncipe e das letras. Alfredo Miguel. Editora Nacional. 1957. Luís Gonzaga Coelho de. Francisco Uchoa e. Filosofia da arte. Rio de Janeiro. O direito na crise universal. 1944. São Paulo. Melhoramentos. Filosofia. ALMEIDA JÚNIOR. São Paulo. Trad. Ensaios. Moral e direito na filosofia de Farias Brito. 297p. FFLCH/USP. UFMG. Petrópolis. São Paulo. 1940. José Olympio. 1939. 244p. Rio de Janeiro. Vozes. Rio de Janeiro. Antonio José Azevedo. 1968. _______. 1931. 206p. Rio de Janeiro. O estado autoritário e a realidade nacional. Castro Alves. Rio de Janeiro. _______. Revista Infância e Juventude. _______. Ariel. _______. 1938. 1968. _______. 206 .) Dissertações e teses defendidas na Faculdade de Filosofia. ABC. 1977. _______. Rio de Janeiro. (Origens históricas e tendências atuais da evolução política do Brasil). São Paulo. cultura e liberdade. José Olympio. 260p. 184p. 208p. 86p. 240p. 1934. _______. Educação e brasilidade. Belo Horizonte. A palavra poética e a palavra filosófica no Grande Sertão. Ed. 650p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Veredas. Teoria Geral do Estado. José Olympio. _______. 1938. _______. Tobias Barreto. 316p. Força. Vozes. ALVIM. Letras e Ciências Humanas da USP (1939/1977). Almir Bomfim de. 86p. José Pinto. Rio de Janeiro. Jornal do Comércio. Liberdade. 1947. USP/José Olympio. _______.206 ALVES. Rio de Janeiro. José Olympio. 1932. Sonia Maria Viegas. Vozes. (Tese de mestrado) ANTUNES. 155p. 1966. As duas faces do tempo. A filosofia da ordem nova. Alba Costa. São Paulo. AMARAL. Técnica e política educacional. Gilberto. Evolução do pensamento humano. (Ensaio crítico sobre os fundamentos da filosofia dialética). Isaías. A aventura política do Brasil. Estudos objetivos de educação. 1938. Eleição e representação. Livr. 81p. Concepção institucional do direito. Diva e MACIEL. Petrópolis. 269p. ANDRADE. Rio de Janeiro. ANDRADE. 8p. (org. 45p. Rio de Janeiro. Ed. 1934. 1935. AMADO. Ariel. Evolução do pensamento humano. Uma nova concepção do direito e do corporativismo. APOSTOLADO POSITIVISTA DO BRASIL. Petrópolis. Décio Ferraz. ANDRADE. 1977. 1938. 1971. 84p. 1934. Espírito do nosso tempo. Rio de Janeiro. Introdução de Ivan Lins.. A política. de Nestor Silveira Chaves. A política. São Paulo. São Paulo. Aristeu.. _______. AQUINO. Ed. 1956. _______. Ed. de Ouro. Atena Ed. Cia. São Paulo. A política. São Paulo. São Paulo. Arte retórica e arte poética. prefácio. 275p. 1966. Trad. de Ouro. Brasília.207 AQUILES. Atena Ed. Trad. A política. 1966.. Trad. _______. de Nestor Silveira Chaves. A ética de Nicômaco. _______. Fonseca. Porto Alegre. (Reedição). São Paulo. 1973. _______. da Graça. 1965. 1944. Hemus. _______. 3ª ed. O meu próprio romance. 1900 _______. José Luís L. Editora Nacional.. de Cássio M. 1966. São Paulo. 178p. 336p. Trad. 137p. 1967. Rio de Janeiro. de Nestor Silvei9ra Chaves. Antonio Pinto de Carvalho. Fonseca. Arte retórica e arte poética. A ética. 357p. 139p. A política. de Ouro. 1940. 207 . Trad. São Paulo. Tomás de.P. 280p. ARISTÓTELES. _______. A ética de Nicômaco. santo. Do governo dos príncipes e do governo dos judeus. Atena Ed. 262p. 365p. de Cássio M. (Reedição). 1969. Trad. 1957. 3ª ed. Trad. Rio de Janeiro. Senado Federal. Trad. Globo. Atena Ed. ARANHA. Atena. _______. Ética e política. 1950. _______. Trad. (Reedição). Raízes do pensamento político brasileiro na independência. Introdução e notas de Jean Voilquin e Jean Capelle. de Cássio M. Poética. Trad. introdução. (Reedição). de Cássio M. 335p. de Wanda Figueiredo. Ed. 1955. 348p. Trad. Prefácio Leonardo Van Acker. _______. e notas Arlindo Veiga dos Santos. Trad. 384p. Introdução de Ivan Lins. 1959. Introdução e notas de Jean Voilquin e Jean Capelle. Trad. 338p. 163p. ARANGUREN. Atena Ed. de Nestor Silveira Chaves. São Paulo. 4ª ed. Trad. Estudo introdutório de Goffredo Telles Júnior. Difusão Européia do Livro.. Ed. Fonseca. Duas Cidades. de Torrieri Guimarães. 1931. comentário e apêndice de Eudoro de Sousa. 1944. A ética. Atena Ed. 1968. J. Rio de Janeiro. São Paulo. São Paulo. Fonseca. _______. Trad. de Nestor Silveira Chaves. Antonio Pinto de Carvalho. São Paulo. Rio de Janeiro. 211p.. A política.. José Buschatsky. de Ouro. 3ª ed. Kostas e outros. A ética. 1942. Fundamentação filosófica da educação. Rio de Janeiro. A educação e seus problemas. sac. seleção e notas Vamireh Chacon. 1937. Tradução e notícia histórica de Cássio M. _______ e outros. Rio de Janeiro. 312p. ATAIDE. de Tomás Ribeiro Colaço. 1931. 1975. 167p. ARON. Ed. Belchior Maia de. 237p. AUTUORI. ASSUNÇÃO. AUSTREGÉSILO. Francisco Alves. Luís. 178p. 1974. 1970. Velha e nova política – aspectos e figuras da educação nacional. João. A reconstrução educacional do Brasil. Cia. 217p. Mitos e homens. 279p. De uma sagrada família à outra – ensaio sobre Sartre e Althusser. Rio de Janeiro. 208 . 92p. ASH. apresentação. 223p. 147p. de Waltensir Dutra. Trad. Rio de Janeiro. Novos caminhos e novos fins e A nova política da educação no Brasil. Rio de Janeiro. Editora Nacional. de Luís Augusto do Rosário. Cia.. ASSOUN. 2ª ed. Trad. Rio de Janeiro. UFRJ. Intersubjetividade. Ed. 1958. Fernando Bastos de. 223p. Freud. de Hilton Japiassu. Rio de Janeiro. Editora Nacional. 1959. de Ouro. Rio de Janeiro. Solidarismo. William. São Paulo. São Paulo. _______ e outros. 1943. Rio de Janeiro. Cia. 1932. Trad. Fonseca. 188p. Agir. Rio de Janeiro. (Lições da vida). 1976. 1965. Editora Nacional. 176p. Fundo de Cultura. Saraiva. São Paulo. São Paulo. 1965. Trad. Ed. Cia. _______. Antônio. Tempo Brasileiro. _______. Trad. ARRUDA. (Tese de Docência Livre). 1978. Civilização Brasileira. A era da tecnologia. Ed. Humanismos e comunicação de massa. 1970. Maria Luisa T. Ensaios filosóficos. 60p. 1965. Rio de Janeiro. Filosofia do direito. Zahar. São Paulo. Ensaios de filosofia biológica. AXELOS. Marxismo e moral. ÁVILA. Guanabara. Pioneira. _______. Editora Nacional. São Paulo. 83p. Fernando de.208 _______. Cadernos Brasileiros. a filosofia e os filósofos. Raymond. Borsoi. AZEVEDO. 1941. Paul-Laurent. d. São Paulo. INL. 1952. BARBOSA. 1956. Sociedade Brasileira de Cultura Positivista. Introdução de Evaristo de Moraes Filho. Luís Hildebrando Horta. 32p. Cultura Moderna. São Paulo. O absoluto e o relativo à luz do positivismo.d. 353p.d. Estética. Cultura Moderna. Melhoramentos. Fundamentação filosófica do objetivismo axiológico. 144p. Jornal do Comércio. 132p. de Rodrigues Méreje. Melhoramentos. _______.. Melhoramentos. 1971. Cia. Rio de Janeiro. de Dora Ferreira da Silva e prefácio de Miguel Reale. Petrópolis. São Paulo. 2ª ed.d. 261p. BALMES. São Paulo. Na batalha do humanismo e outras conferências. _______. Psicologia e Teodicéia. Tobias Estudos de Direito e Política. _______. 174p. de Rodrigues Méreje. BARBOSA. s. Cultura Moderna. Salvador. 1952. Universidade Federal da Bahia.. Editora Nacional. 1952. Rio de Janeiro. _______. São Paulo. Jaime Luciano. 305p. São Paulo. Luís Bueno Horta. A educação e seus problemas. Rio de Janeiro. _______. A educação e seus problemas. 106p. (Reedição). Cultura Moderna. sac. Na batalha do humanismo. 1977. 1972. _______. de Rodrigues Méreje. (1810-1858). Moral e direito na doutrina da simpatia. São Paulo. análise da ética de Adam Smith. 118p. Introdução geral da síntese subjetiva de Augusto Comte. _______. Trad. A igreja católica e o processo de Galileu. _______. (1938) BANDEIRA. Ideologia. 1933. INL. 1950. (Tese de mestrado) BARBOSA. Da liberdade de criação artística. Trad.. s. Elyana. A questão do Poder Moderador e outros ensaios brasileiros. Trad. B BAGOLINI. 1946. BARRETO. Trad. Sociologia positiva: explicação da lei dos três estados. _______. Trad. 2ª ed. Saraiva. 384p. 63p. São Paulo. s.209 _______. 124p. 219p. s. de Rodrigues Méreje. Rio de Janeiro. 1962. Luigi. 32p. 1967. 1946. Antonio Rangel.. 262p. Igreja Positivista. 209 . Vozes. São Paulo. Ética. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 216p. Empresa Editora ABC Ltda. 1971. Rio de Janeiro. _______. 2ª ed. Rio de Janeiro. 1959. 1937. de Gilda de Melo e Sousa. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). Arte e sociedade. Gustavo. 1931. USP/Cia. _______. _______. BARROS. Obelisco. Arte e sociedade. O que o integralista deve saber. 2ª ed. 305p. Civilização Brasileira. 210 . Editora Nacional. (Introdução à história da filosofia). 252p. (Biblioteca Universitária. Ciências Sociais. São Paulo. Panamericana. 1933. Jornal do Brasil. Ensaios sobre educação. São Paulo. Leôncio. A ideologia liberal no processo da independência do Brasil (1798/1924). Alienação e humanismo. 423p. Rio de Janeiro. _______. 5ª ed. Martins. Sociologia do materialismo. São Paulo.. série 2. 1978. USP/Grijalbo. (Prêmio Poder Legislativo – 1972). Ed. Schmidt. 1944. 303p. Ed. Fulgor. BARROSO. 1971. 431p. 1959. Câmara dos Deputados. 1937. Rio de Janeiro. Edaglit. Introdução à filosofia liberal. 292p. 1967. O cérebro e o pensamento. São Paulo. Ed. Símbolo. Roger. 151p. 296p. BASBAUM. _______. rev. 1945. São Paulo. de Gilda de Melo e Sousa. Rio de Janeiro. 154p. _______. _______. Ideologia e política no pensamento de José Bonifácio de Andrada e Silva. O processo evolutivo da história. 1963. 216p. São Paulo. Livr. Vicente. O Integralismo em marcha. Zahar. _______. 396p. USP/Grijalbo. 1973. Afonso Duarte de. BARROS. Trad. São Paulo. 157p. e aum. Brasília. 427p. (Título da 1ª edição: Fundamentos do materialismo). 148p. _______. São Paulo. Espírito do Século XX. _______. Civilização Brasileira. BASTIDE. Sociologia do materialismo: introdução à história da filosofia. 1939. Rio de Janeiro. (Apontamentos críticos à filosofia da história e à sociologia). 3ª ed. A ilustração brasileira e a idéia de Universidade.210 BARRETTO. 1977. Roque Spencer Maciel de. 1971. 43). São Paulo. _______. Introdução à história da filosofia. Trad. 160p. Fundamentos do materialismo. 2ª ed. Rio de Janeiro. Integralismo e Catolicismo. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Filosofia. Livr. Rui de Aires. (Tese de concurso à cadeira de História da Filosofia da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia). BIBLIOGRAFIA Filosófica Brasileira. Tipografia Beneditina. Agir. Alcides. 1980. 224p. Jenner Barreto. 1946. Herder. 155p. 2ª ed.211 BASTOS. (Tese de concurso à cadeira de Introdução à Ciência do Direito. 340p.. BICKEL. O problema do conhecimento na filosofia grega e medieval. Alexandre M. BEAUVOIR. da Faculdade de Filosofia da Universidade do Rio de Janeiro). Rio de Janeiro. 1978. O fim da ideologia. São Paulo. Trad. A filosofia do direito e a agnoseologia. 1954. Abraão. Globo. 112p. Rio de Janeiro. de Ana Maria de Vasconcelos. São Paulo. Rio de Janeiro. de Sergio Bath. 218p. _______. Universidade de Brasília. Rio de Janeiro. BASTOS. Daniel. BELL. BATALHA. 1964. de Waltensir Dutra. _______. 1977. Martins. 2ª ed. 1933. Moral da ambiguidade. O positivismo e a realidade brasileira. História da Faculdade de Direito do Recife. 1954. Brasília. Brasília. A revelação científica do direito. Belo Horizonte. BEVILAQUA. 216p. Globo. Ed. Opúsculos e Teses Acadêmicas. José Van den. 1954. Filosofia pedagógica. Rio de Janeiro. 1974. Trad. 2ª ed. A ética do consentimento. Tipografia Beneditina. 171p. Trad. Diretrizes da filosofia jurídica. Prefácio de Ademar de Barros. (Tese de concurso à cadeira de História da Filosofia da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia). Tocari Assis. 1970. 241p. traços de sua história até a doutrina tomista dos universais. Introdução aos estudos históricos. 155p. 334p. Período Contemporâneo (1931/1971). alguns aspectos. Paz e Terra. 233p. 1951. Clovis. BESSELAAR. 211 . Porto Alegre. Simone de. Freitas Bastos. BELO. Revista Brasileira de Estudos Políticos. Wilson de Sousa Campos. PUC/RJ – Secretaria Geral da OEA. 112p. 1968. Salvador. Vol I – Livros. Ed. Salvador. Filosofia pedagógica. 464p. Molduras da filosofia e história da educação. 1965. BEZERRA. BENJAMIN. INL/Conselho Federal de Cultura.Porto Alegre. Graal. Rio de Janeiro. Zahar. Trad. São Paulo. 1965. Rio de Janeiro. BLANCO. Gerd A. 1965. São Paulo. 87p. Lima Barreto. 1979. Pablo Lopez. São Paulo. de Enéias Marzano. O sentido e a máscara. Pero. BOTTOMORE. 154p. ética e política. 1954. 39p. ed. 1968. Porto Alegre. Rio de Janeiro. São Paulo. _______. Forense. Trad. BODENHEIMER. _______. (Breves Estudos). 1969. 247p. 1953. Silvio Romero. Theodore. 212 . Herder. 1972. 49p. Aspectos filosóficos do romantismo. 110p. 1959. Ed. 2ª ed. 1974. 1956. BRANDÃO. 209p. _______. Rio de Janeiro. Sociologia e filosofia social de Karl Marx. São Paulo. Ciência do direito. 1966. BRAMELD. Rio de Janeiro. Ernest. Instituto Estadual do Livro. MEC. BRANDÃO. Perspectiva. 81p. Norberto e outros. Ed. O sentido e a máscara. Yulo. Trad. Pompeu Pequeno de Sousa. Tradução de Vamireh Chacon e Celeste Ainda Sales. Org. O marxismo e o Estado. Saraiva/USP. 1967.212 BIGO. Rio de Janeiro. _______. Pierre. Zahar. Porto Alegre. da Universidade de Brasília. (Textos escolhidos). O poder da educação. BLOCH. Tempo Brasileiro. Os intelectuais progressistas: Tavares Bastos. Trad. 1966. de Ubiratan de Macedo. BORNHEIM. Frederica Boccardo. Brasília. 277p. Marxismo e humanismo – introdução à obra econômica de Karl Marx. 157p. Maximillien. de Deni Félix Fonseca. Estética. Faculdade de Filosofia. 146p. de Geir Campos. 444p. Trad. O poder da educação. 251p.B. BOTELHO. Zahar. Quase ensaios. (Filosofia e Metodologia jurídica). X. Edgar. 119p. e RUBEL. Euclides da Cunha. 2ª ed. Otávio. T. Simões. 1979. 138p. 1975. As bases científicas da estética. Thomaz Munzer – teólogo ou revolucionário. Rio de Janeiro. Revista dos Tribunais. Rio de Janeiro. La antologia jurídica de Miguel Reale. Música: mundo da liberdade. BRASIL. Tobias Barreto. BOBBIO. _______. Três fragmentos: estética. Brasília. 138p. 160p. 1973. Tradução de Luiz João Barauna. _______. 1946. Claude. Monteiro Oiticica. 1971.F. Faculdade de Filosofia. São Paulo. A matéria surpreendente nas teses do Prof. BRUAIRE. Uma introdução aos princípios da legislação. É a ciência uma nova religião? (ou Os perigos do dogma científico). 1977. 1971. Antonio. de S. Rio de Janeiro. Guinsburg e Ingrid Dermine. de João Barauna. Pequena estética. Renascença. 52p. Trad. 206p. 148p. 4ª ed. Introdução aos estudos históricos. BRIQUET. 1974. São Paulo. Ernesto. de C. 233p. São Paulo. Gerson de Brito Melo. Jeremy. Karel Frans Van den. 327p. 256p. BESSELAAR. Uma introdução aos princípios da legislação. São Paulo. A. Trad. de Benedito Eliseu Cintra. O. Rio de Janeiro. Monismo jurídico e soberania. Belo Horizonte. Herder. 1950. Ed. de Júlio Abreu Filho. 315p. 405p. Dr. Pedagogia e filosofia da existência. Civilização Brasileira. BONE. Do Estado Liberal ao Estado Social. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. trad. BONAVIDES. (Os pensadores) _______. 240p. 213 . Chauí. _______. Filosofia da arte. 25p. 1970. Faculdade de Filosofia. História da educação. _______. Imprensa Oficial. BONSON. 1967. 1979. São Paulo. BENSE. São Paulo. São Paulo. 37p. Rio de Janeiro. Imprensa Oficial. BENTHAM. de Hermógenes Harada. Henri Fernand. 216p. Raul. Paulo. 1980. José Van den. 321p. Maurice Merleau-Ponty e a crítica ao humanismo. Renascença. 1976. Rio de Janeiro. A síntese em história. Abril Cultural. Herder/USP. A filosofia do corpo. O progressismo de Séneca. Trad. XII. 1958. (Os pensadores) BERGEN. Universidade Gama Filho. 1946. Petrópolis. Da realidade e hierarquia dos valores. 1951. Marilena de S. Trad. Max. 3ª ed.213 BOLLNOW. Forense. BONFI. USE/Perspectiva. Van Melsen e de Stephane Lupasco. Assis. 242p. M. Ciência política. Rio de Janeiro. 627p. São Paulo. G. 1960. Belo Horizonte. 2ª ed. (Tese de mestrado) BERLINK.Trad. Civilização Brasileira. Vozes. BERR. Organização de Haroldo de Campos. Ciências e Letras. 454p. 1971. Forense. 1972. Ed. Abril Cultural. CAMPOS. 1932. 382p. CÂMARA< Armando. _______. 1978. O estado e o indivíduo. São Paulo. Abril Cultural. São Paulo. 2ª ed. Rio de Janeiro. 297p. La Salle. Belo Horizonte. por Edgard Carone. 22p. Rio de Janeiro. 2ª ed. Sociologia e filosofia do direito. 2ª ed. (Os pensadores) _______. Tratado de materialismo histórico. 572p. _______. PUC. Prefácio de Seabra Fagundes. Walter. 1972. 134p. Ed. Agir. Pedro. 2ª ed. Astério. Politécnica. (Tese). 1978. Atena Ed. 1973. e notas de Aristides Lobo. 423p. O pensamento jurídico de Norberto Bobbio. Trad. Abril Cultural. sac. Brasília. Aristides Lobo. José Olympio. BUKHARIN. São Paulo. Trad. _______.I. Laemmert. Giordano. São Paulo. de Antonio Pinto de Carvalho. Vida e obra por José Américo Motta Pessanha. A cidade do sol. Ed. 1956. 93p. Ed. Rio de Janeiro. 1948. Hermenêutica tradicional e direito científico. 391p. o universo e os mundos. Trad. Direito Público Brasileiro e Análise da Constituição do Império. Trad. Cardeal. Herder. BUSALLO. Atena Ed. Alvarez Alexandro. (Os pensadores) CAMPOS. 125p. 1970.. Rio de Janeiro. 4ª ed. Sociologia e filosofia do direito. Sobre o infinito. 420p. São Paulo. 240p. BRUGGER. In: BRUNO. Trad.. Trad. Tommaso. Rio de Janeiro. A cidade do sol. XIV. 2ª ed. sac. História das idéias políticas. Carlos. 127p. Porto Alegre. sac. o universo e os mundos. de Aristides Lobo. 1966.214 BRUCCULERI. Trad. Belo Hoprizonte. Forense. rev. CAMPOS. A cidade do sol. C CALMON. 1961. de Luís Leal Ferreira. Dicionário de Filosofia. 1943. Antecipação à reforma política. Sobre o infinito. São Paulo. N. Giordano. USP/Saraiva. Ed. 574p. José Antonio Pimenta. 1969. Senado/Editora da Universidade de Brasília. 138p. Pressupostos epistemológicos para o estudo científico do direito. In: BRUNO. 291p. CAMPANELLA. Ângelo. de Aristides Lobo. Reflexões sobre a definição de valor. (Tese de concurso à Faculdade de Direito da UFMG) _______. BUENO. 214 . 257p. Francisco. 1952. 1943. 1976. Rio de Janeiro. A cidade do sol. 1940. 323p. pp. 119p. 157-178 III – Dissertação política social (1822). 5-55 II – Processo. Obras políticas e literárias. Ensaios políticos. 2ª ed. 251-187 VI – Cartas de Pitia a Damão (1823). P. 1969. Faculdade de Filosofia. pp. 202p. Nilton. pp. Ciências e Letras. INL.1824. (Ensaio de interpretação filosófica e psicológica do materialismo moderno).N. pp. pp. pp. 1941. 1963. 223-250 V – Polêmica partidária. 2ª ed. 289-413 VII – “Typhis Pernambucano”. 257p. MEC. (Coleção Textos Didáticos do Pensamento Brasileiro. 1940. VIII). Tomo I – Introdução I – Notícia biográfica. pp. Petrópolis. Estética da crítica.8. Vol. Recife.215 _______. 112p. 5-20 II – Produções didáticas Breve compêndio de gramática portuguesa. PUCRJ/Conselho Federal de Cultura. Documentário. CAMPOS. 1953. 3ª ed. Universidade do Brasil. sac. Rio de Janeiro. 280p. pp. José Marino de. Ensaios filosóficos. Ed. O método fenomenológico na psicologia. 1965. 57-95 III – Notas. defesa e sentença condenatória. Introdução de Antonio Paim. 23-62 Tratado de eloqüência. 215 . Euryalo. 1979 (Edição facsimilar). 94p. Princípios de estética. Assembléia Legislativa.12. CAMPOS.1823 / 5. pp 97-144 Tomo II – Obras políticas e literárias de Frei Caneca I – Poesias. 1957. Frei. 25. O estado nacional. 415-620 CANNABRAVA. CANECA. Rio de Janeiro. Vozes. _______. pp. Colecionadas pelo Comendador Antonio Joaquim de Melo (1875). 1976. José Olympio. _______. Diálogo essencial com o marxismo. 107p. CAMPOS. Educação e cultura. 63-155 Táboas sinóticas do sistema retórico de Fábio Quintiliano. pp 179-221 IV – Orações Sacro-Apologéticas (1823). José Olympio. pp. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. Apresentação de Costa Porto. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Poços de Caldas. Jesus Cristo e os filósofos. Rubens. Trad. civilização moderna. 2ª ed. 1964. 1968. Fundo de Cultura. Rio de Janeiro. 296p. Reis. de Antonio Aluizio de Azevedo e Luís de Drummond Navarro. 1978. 1978. 166p. 113p. Hadley. São Paulo. Porto Alegre. Antropologia filosófica geral. iluminismo e escolas mineiras coloniais. Elpídio M. A ditadura republicana. Belo Horizonte. 1940. Atena Ed. Curitiba. Minas Gerais. 1978. (Condensado).. São Paulo. Filosofia universitária. Saraiva/USP. USP/CIA. 95p. 1937.. 1939. CARRATO. Cônego José Geraldo Vidigal de. Natureza humana e sistemas políticos. 1935. São Paulo. Comte. Convívio. Trad. São Paulo. A marcha do ateísmo. 1977. Curitiba. CAPALBO. 1936. _______. IFCH da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Edigraf. José Ferreira. 177p. evolução moderna. Civilização militar. Davi.. Rio de Janeiro..216 CANTERA. _______. 179p. Atena Ed. Viçosa. Antonio d‟Almeida Morais Junior. 312p. 1963. CARRION. 216 . Rio de Janeiro. _______. Atena Ed. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Igreja. CARVALHO. Ed. Eugênio. civilização católico-feudal. 1975. Evolução grega. Ensaio de interpretações morais. 1977. 359p. Creusa. 82p. 178p. CARDOSO. Departamento de Educação – PUC/RJ) CARMO. _______. O Lutador. Melhoramentos. 87p. 241p. de Pe. Universidade Federal de Viçosa. Rejane. Rio de Janeiro. CARVALHO. CARVALHO. Rio de Janeiro. Raimundo Evangelista do. Tendências renovadoras e conservadoras na Fisiologia da Educação de José Joaquim da Cunha de Azevedo Coutinho. A ideologia médico-social no sistema de S. Rio de Janeiro. 1939. _______. Teocracia. Ed.. Apostolado Positivista. São Paulo de Renan. Laerte Ramos de. 1937. Ideologia e educação. CANTRIL. Ideologia e raízes do clero na Conjuração Século XVIII. CARNEIRO. Atena Ed. (Tese de mestrado. As reformas pombalinas da instrução pública. 1938. transição revolucionária. CARVALHO. Trad. São Paulo. 1977. Apreciações filosóficas. (Tese de docência livre à cadeira de Filosofia do Direito da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia). CASADO. Os fundamentos da ética na filosofia de Farias Brito. CERQUEIRA FILHO. Rio de Janeiro. Rousseau: 200 anos do “Contrato social”. 1960. _______. _______. CASTRO. Rio de Janeiro. Pongetti. UFAL. Artes Gráficas. Governo Estadual. 1762-1962.. 109p.J. de Álvaro Cabral. Estudos em homenagem a J. 1980. CASSIRER. CAVALCANTI. Críticas das religiões (complemento de O mundo e o homem). Auto José de. CHACON. Linguagem e mito. (Nacionalismo. Ernest. Maceió. Niterói. MENEZES. CASTRO. 51p.217 CARVALHO. dos estóicos à ONU. 1941. 161p. CAVALCANTI. IFCS da UFRJ. Ubirajara Calmon. A revolução no trópico. de J. 1975 (Tese de mestrado submetida ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal Fluminense). Fortaleza. Recife. (Tese de mestrado) CAVALCANTI. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1972. (Tese de docência livre à cadeira de Filosofia do Direito. Gisálio. 1977. de Vicente Félix de Queiroz. 1972. Alba. 1962. 1940. 174p. _______. Djacir. Trad. Rio de Janeiro. Trad. A ideologia jus-naturalista. José Azanam de. 22p. 187p. A influência das idéias socialistas no pensamento político brasileiro (1890/1922). _______. da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia). Michel e outros. Zahar. Salvador. Alba. O amor como fundamento do mal em Max Scheller. São Paulo. Guinsburg e Miriam Schnnaiderman. 1953. Vamireh. 217 . Prolegomenos sobre os críticos da filosofia da história. Instituto Brasileiro de Estudos Afro-asiáticos. Antropologia Filosófica. 1976. Rio de Janeiro. 127p. 1954. uma contribuição ao problema dos nomes dos deuses. Aristides. 400p. marxismo e desenvolvimento). O fator econômico no marxismo. 1938. 95p. 134p. O liberalismo econômico de Adam Smith e o Estado Novo brasileiro. Te4mistocles B. Salvador. sac. Rio de Janeiro. 298p. 1962. Salvador Barbalho Uchoa. Fundação Getúlio Vargas. Pedro Teixeira. O mito do Estado. 316p. Artes Gráficas. DEBRUN. Mestre Jou. O direito como determinação do absoluto. 221p. Perspectiva. _______. 1978. Herder. 1942. Agir. Abril Cultural. O homem em Teilhard de Chardin: seus aspectos complementares na fenomenologia científica e no pensamento cristão. São Paulo. Trad. Marquis William. 292p. Trad. _______. Marcus Tullius. Civilização Brasileira. Da República. _______.. Prefácio de José Alipio Goulart. (Os pensadores) CLUBE POSITIVISTA. Letras de Hoje. São Paulo. Amador Cisneiros. _______. 178p. Obras. Introdução de Barbosa Lima Sobrinho. São Paulo. 136p. A ética em uma sociedade mercantil. 366p. Trad. 91p. Porto Alegre. 1973. de João Ecsodi. do pe. Felicien. São Paulo. Trad. e notas de Luiz e J. 124p. de Lídia Sousa. 31p. A inteira voz – ensaios riograndenses. Trad. Abril Cultural. Letras de Hoje. CHEVALLIER. CHAGAS. PUC-RGS/Conselho Federal de Cultura. Wilson. Pref. _______. Prefácio de José Pérez. Difusão Européia do Livro. Rio de Janeiro. Ed. 1969. As grandes obras politicas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. de André Siegfried. Diário de um aprendiz de filósofo. Prefácio de Andre Siegfried. Da Escola do Recife ao código civil (Arthur Orlando e sua geração). Cultura. 440p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. CHAUCHARD. Trad. Atena Ed. 429p. CHILDS. de Carlos Ortiz. Paul. XXII. 3ª ed. Globo. São Paulo. Pequena história dos grandes filósofos. de Sebastião Ferreira Chaves e Osvaldo de Araujo Sousa. Trad. CÍCERO. 1976. 2ª ed. Da República. A linguagem e o pensamento. 2ª ed. 1957. Porto Alegre.B. Simões. Trad. Org. Agir. 3ª ed. São Paulo. _______. 1971. 1961. de Lidia Cristina. São Paulo. 1957. 1980. 91p. Trad. Gandhi. 429p. 359p. 1972.218 _______. Antônio Joaquim. Rio de Janeiro. 209p. Porto Alegre. Tradução de Amador Cisneiros. 218 . Vida e obra por José Américo Motta Pessanha. 1965. 451p. _______. Jean-Jacques. Cia Editora Nacional. Damaso Penna. (Os pensadores) _______. 1945. CHALLAYE. e Prefácio de Amador Cisneiros. A inteira voz – ensaios riograndenses. Da República. 2ª ed. 1957. 1949. 3ª ed. 1955. Forense. COMTE. 1963). _______. Agir. Rio de Janeiro. Antropologia em Kant. 1952. Luiz Fernando. As fronteiras da técnica. 1974. _______. 105p. 1961. Roland. Influência repressiva do positivismo. Agir. _______. 1963. 1970. 1977. Universidade Federal do Pará. Três alqueires e uma vaca. 104p. Rio de Janeiro. Formação e problema da cultura brasileira. 343p. As fronteiras da técnica. 1957. Gustavo. São Paulo. 207p. _______. 1979. Sociologia. Agir. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Filosofia. (Tese de doutoramento em Letras – Literatura Portuguesa. Paz e Terra. Agir. _______. Rio de Janeiro. 1945. Ed. 4ª ed. 1955. 1978. Rio de Janeiro. de Teixeira Mendes. COELHO. COELHO. Rio de Janeiro. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro. 1959. Agir. Introdução histórica à filosofia do direito. São Paulo. Rio de Janeiro. As fronteiras da técnica. 1980. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo – Boletim nº 297. Vozes. 5ª ed. 1958. Rio de Janeiro. Os fundamentos filosóficos da obra de Fernando Pessoa. _______. ISEB. 95p. 246p. ISEB. 315p. 2ª ed. 1974. 4ª ed. 1946. _______. Agir. Rio de Janeiro. Antonio de Pina. 212p. CORBISIER. Três alqueires e uma vaca. Indivíduo e sociedade na teoria de Augusto Comte. 1974. 290p. Patriotismo. 343p. CORÇÃO. _______. 178p. Trad. _______.219 COELHO. Organização de Evaristo de Moraes Filho. Carlos. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). Formação e problema da cultura brasileira. Rio de Janeiro. _______. Belém. Petrópolis. Rio de Janeiro. 52p. O homem – uma inteligência encarnada. Forense. Lógica jurídica e interpretação das leis. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. nacionalismo. COIMBRA. Filosofia política e liberdade. Ática. 318p. As fronteiras da técnica. submetida à Faculdade de Filosofia. Nacional de Direito. Enciclopédia filosófica. Universidade Federal do Pará. 219 . São Paulo. Augusto. 1953. Belém. 105p. _______. 61p. Rui Galvão de Andrada. Questões fundamentais de hermenêutica. 1934. vol. Livr. de Yvonne Jean. Alexandre. Rio de Janeiro. Editora Nacional. Trad. Na Antiguidade e na Idade Média. 193p. Fundamentos de educação. COUTINHO. CORDI. Editora da Universidade de Brasília. 1979. 220 . Porto Alegre. 336p. CORREIA. São Paulo. A concepção histórica do direito e do Estado. 202p. Afrânio. Rio de Janeiro. 1967. COSTA. Gilberto Vieira. 56p. 92p. COUTINHO. Cartas sobre a educação de Cora. _______. Cia. A filosofia de Machado de Assis e outros ensaios. Revista dos Tribunais. Brasília. 129p. Introdução e notas de Dinorah Berbert de Castro. O estruturalismo e a miséria da razão. 1973. (Tese de mestrado) CORETH. COTRIM. 1938. A filosofia de Machado de Assis. 1977. Afonso. São Paulo. I. _______. Emeric. São Paulo. COUTINHO. Salvador. Alcides Bezerra. de Lélio Lourenço de Oliveira. 33p. 2ª ed. EPU/USP. vol. Prefácio Álvaro Magalhães. O desconcerto do mundo.220 _______. 194. O conceito de “ius naturale gentium et civile” no Direito Romano. Literatura e humanismo. 252p. José. 1970. PUC. Ed. Rio de Janeiro. João Cruz e outros. São Paulo. 413p. 339p. 1967. CRESPIGNY. Anthony de e MINOGUE. 1980. Agir. COSTA. Vecchi. Agir. Carlos Nelson. 190p. duas Cidades. Keneth R. Universidade Católica. Paz e Terra. Doutrinas interpretativas do fenômeno jurídico. Rio de Janeiro. Globo. São José. Rio de Janeiro. O mecanismo do espírito. 1940. São Paulo. 1953. história e filosofia da educação. Saraiva. 224p. Filosofia política contemporânea. 1965. II. Universidade Católica de Salvador. Pongetti. A noção de revolução em Jackson de Figueiredo. 281p. 1950. Grandes educadores. Dois Amores. André. _______. _______. CRETELA JÚNIOR. Trad. 258p. 1979. São Paulo. A civilização do homem-exterior. Cassiano. Tradução de Carlos Lopes de Mattos. 196p. São Paulo. 108p. José Lino. 1959. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 36p. Rio de Janeiro. Ed. CRESSON. 1973. da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Rio grande do Sul. Trad. 1966. Antunes. São Paulo. _______. de Lélio Lourenço de Oliveira e J. _______. Aventura e visão de Teilhard de Chardin. Forense. São Paulo. vol. São Paulo. Cia. introdução à crítica e história da poesia e da literatura. de Flávio Loureiro Chaves.221 _______. São Paulo. Pequeno vocabulário da língua filosófica. Do poder representativo. A história. Breviário de estética. CUNHA. 209p. CUÉNOT. 214p.. 270p. CUVILLIER. vol. Cia. Mito e cultura. e adap. Trad. e adaptação de Lélio Lourenço de Oliveira e J. Teevista dos Tribunais. 87p. 1975. São Paulo. 286p. Relação entre vigência e eficácia no direito positivo. Claude. Atena Ed. 92p. 233p. 1936. Ed. Pequeno vocabulário da língua filosófica. O conceito de história. I. Trad. Editora Edigraf. (Ensaio). 1979. 1976. de Camilo Martins de Oliveira. Fernando Whitacker da. As idéias políticas no Brasil. _______. Damasceno Pena. A poesia. Trad. de Darci Damasceno. São Paulo.B. 95p. 1977. 46p. 285p. Rio de Janeiro. Artenova. Trad. CUNHA. Ovídio da. 2ª ed. Filosofia do direito. Benedetto. aum. 1951. São Paulo. _______. 226p. _______. São Paulo. Convívio. Cia. Armand. 1976. 1961. de Miguel Ruas.. José Bushatsky. Rio de Janeiro. Trad. Editora Convívio. CRIPA. Rio de Janeiro. Curso de filosofia do direito. 184p. 1962. 1969. 1968. 3ª ed. Editora Nacional. 209p. Rio de Janeiro. _______ (organizador). 303p. Damasceno Pena. CROCE. Ensaio de perspectiva da história. e adaptação de Lélio Lourenço de Oliveira e J. Adolpho. Mensageiro Jurídico. H. 97p. III. pensamento e ação. _______. São Paulo. _______. São Paulo. 137p. 1980.B. Rio de Janeiro. e rev. Duas Cidades. 197p. 1958. 1967. Editora Nacional. Porto Alegre. Trad. Editora Nacional. Pequeno vocabulário da língua filosófica.B. Damasceno Pena. Zahar. Fundamentos da História Teórica. 1940. 221 . _______. São Paulo. 357p. de Antonio Pinto de Carvalho com prefácio de Miguel Reale. 1959. Saraiva. São Paulo. John. A justiça. Trad. 142p. DEVILLE. Mundo Cultural. 1934. DESROCHE.222 CZERNA. Giles. Revista dos Tribunais. Teoria do Estado. Convívio. _______. 1944. Octavio Nicolas. Trad. 1933. Democracia e educação. Resumido e acompanhado de um estudo sobre o socialismo científico. Curso de direito natural. Luís Taparelli. 549p. São Paulo. São Paulo. Henri. Paz e Terra. Apresentação de Raul Bittencourt. Trad. Cia. 1975. sac. de Antônio Pinto de Carvalho e prefácio de Clóvis Bevilacqua. O fato político. 1957. Trad. Agir. O Padre Leonel Franca SJ. Trad. Rio de Janeiro. 1977. 102p. sac. Lógica do sentido. DERISI. _______. 286p. São Paulo. São Paulo. de Augusto Rabello Leite. 342p. Prefácio de Álvaro Vieira Pinto. Saraiva. D D‟AZEGLIO. DEWEY. D‟ELBOUX. Valores básicos para a construção de uma sociedade realmente humana. Ed. 260p. 1968. estado e filosofia. Rio de Janeiro. Politécnica. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo). Ed. A filosofia jurídica de Benedetto Croce: Situação e crítica do sistema do historicismo italiano contemporâneo. DEBRUN. Giorgio. de Luiz Roberto Salinas. 1945. 236p. 1955. DELEUZE. ISEB. Renato Cirell. 235p. 249p. DEL VALLE. Rio de Janeiro. _______. O marxismo e as religiões. Filosofia do homem. DEL VECCHIO. 391p. Editoras Perspectiva/USP. sac. Como pensamos. São Paulo. Michel. de Lucas Rabelo Malaquias. Rio de Janeiro. Ensaio de filosofia jurídica e social. Saraiva. 1965. Cultura. Rosseti SJ. _______. Rio de Janeiro. de Godofredo Rangel. São Paulo. Fundação Getulio Vargas. 276p. São Paulo. 1952. Luís Gonzaga da Silveira. Nicolau P. Primeira edição brasileira organizada pelo pe. 1975. 1962. Ed Anchieta. Ideologia e realidade. “O capital” de Carlos Marx. Editora Nacional. Direito. São Paulo. _______. Editora Nacional. 1953. Cia. 1960. São Paulo. Trad. Gabriel. Ed. Agustin Bassave F. 222 . liberdade e cultura. _______. São Paulo. Editora Nacional. Teixeira. Editora Nacional. 120p. _______. Introdução à filosofia da educação. A filosofia em reconstrução.223 _______. 1964. USP/Cia. de Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. Trad. 249p. _______. São Paulo. 1958. 470p. Cia. A arte como experiência. Cia. Lógica – a teoria da investigação. Vida e educação. de Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. Trad. 97p. Melhoramentos. de Murilo Otávio Paes Leme. Van Acker. 1959. 159p. Experiência e educação. São Paulo. 1979. Liberdade e cultura. de Anísio Teixeira. Cia. IBRASA. Como pensamos. _______. Editora Nacional. de Eugênio Marcondes Rocha. Trad. Vida e educação. e notas de Haidé de Camargo Campos. Trad. 1953. (Os pensadores) _______. Vida e educação. Nova trad. Democracia e educação. Interesse e esforço. Cia. II. Trad. Cia. 7ª ed. 458p. Como pensamos – como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. _______. Editora Nacional. 1970. _______. 4ª ed. São Paulo. de Godofredo Rangel. Introdução de L. 199p. Trad. 292p. São Paulo. Editora Nacional. Teoria da vida moral. São Paulo. São Paulo. e apresentação de Anísio Teixeira. Trad. Cia. de Haydê Camargo Campos. Melhoramentos. Trad. XXV. de Anísio Teixeira. Trad. de Anísio Teixeira. 5ª ed. Liberalismo. Trad. Trad. 101p. 3ª ed. Editora Nacional. 1979. INPPE. _______. 1972. 1976. Trad. 1953. Cia. _______. Cia. 2ª ed. 85p. Revista Branca. _______. Abril Cultural. São Paulo. São Paulo. 205p. Cia. 1952. _______. 4ª ed. 175p. 223 . e introdução de Eustáquio Duarte Rio de Janeiro. A criança e o programa escolar. 2ª ed. Trad. _______. de Leônidas Gontijo de Carvalho. 3ª ed. Editora Nacional. 416p. 1971. São Paulo. São Paulo. Editora Nacional. Experiência e educação. São Paulo. São Paulo. 1952. 282p. e estudo preliminar por Anísio S. Como pensamos. 261p. Editora Nacional. 1959. I. Editora Nacional. _______. Democracia à educação. _______. Trad. e estudo preliminar por Anísio Teixeira. 2ª ed. 1974. São Paulo. 224 _______. Experiência e educação. 3ª ed. Trad. de Anísio Teixeira. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1979, XVII, 97p. _______. Experiência e natureza. Lógica. Teoria da investigação; A arte como experiência. 2ª ed. Vida é educação. Teoria da vida moral. Vida e obra Pablo Ruben Mariconda. Trad. de Murilo Otávio Paes Leme e outros. São Paulo, Abril Cultural, 1980, X, 318p. (Os pensadores) DIDIER, Júlia. Dicionário de filosofia. Trad. de José Américo Motta Pessanha. Rio de Janeiro, Larousse do Brasil, 1970. 334p. DIDONET, Leônidas. O sentido transcedental da história. Santa Maria, UFSM, 1973. 173p. (Tese de livre docência). DIDONET, Zilah C. O positivismo e a Constituição riograndense de 14 de julho de 1891. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Imprensa Universitária da UFSM, 1977. 112p. DINIS, Almáquio. Preparação socialista do Brasil. Rio de Janeiro, Calvino, 1934. 232p. DOMENACH, Jean-Marie. A propaganda política. Trad. de Ciro T. de Pádua. São Paulo, 1955. 137p. DÓRIA, Francisco Antonio. Marcuse, vida e obra. Rio de Janeiro, José Álvaro, 1969. 286p. _______. Marcuse, vida e obra. 2ª ed. Rio de Janeiro, José Álvaro/Paz e Terra, 1974. 282p. DÓRIA, Sampaio. Educação. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1933. DOURADO, Mecenas. O fato normativo e a objetividade do direito. 5ª ed. s.l. Gráficos Bloch, 1933. DRAHKOVITCH, Milorard. O marxismo no mundo moderno; ensaios de Raymond Aron, Arthur A. Conhen, Theodore Draper, Merle Faínsod. Richard Lowenthal, Boris Souvarine, Adam B. Ulam, Bertram D. Wolfe. Trad. de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar, 1966. 382p. DRAY, William. Filosofia da história. Trad. Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira Mota. Rio de Janeiro, Zahar, 1969. 159p. _______. Filosofia da história. 2ª ed. Tradução de Octanny Silveira Mota e Leônidas Hegenberg. Rio de Janeiro, Zahar, 1977. 158p. DREHER, Edmundo, sac. A impossibilidade de metafísica na crítica da razão pura. Curitiba, 1960. 130p. (Tese de livre docência defendida na Universidade Federal do Paraná). _______. Problemas filosóficos. Curitiba, Vicentina, 1975. 145p. 224 225 _______. Problemas filosóficos. 2ª ed. Curitiba, Graf. Vicentina, 1978. 150p. DRUMMOND, Silvio L. Estudos de filosofia: do consciente. Rio de Janeiro, Zélio Valverde, 1943. 155p. DUARTE, Jorge. Esboço de filosofia. Rio de Janeiro, Cia. Brasileira de Artes Gráficas, 1947. 61p. DUARTE, Nestor. Os fundamentos jurídicos do direito natural e as direções do positivismo jurídico. Salvador, Tipografia Naval, 1941. 16p. DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. Tradução de Roberto Figurelli. São Paulo, Perspectiva, 1973. 296p. DUGUIT, Léon. Os elementos do estado. Trad. de Eduardo Salgueiro. (Reedição). Rio de Janeiro, Ed. Inquérito, 1943. 75p. _______. Fundamentos do direito. Trad. de Eduardo Salgueiro. (Reedição brasileira). Rio de Janeiro, Ed. Inquérito. 1943. 85p. DURANT, William James. Filosofia da vida. Trad. de monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1937. _______. Filosofia da vida. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1940. 582p. _______. Filosofia da vida. 2ª ed. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1943. 572p. _______. Filosofia da vida. 7ª ed. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1948. 517p. _______. Filosofia da vida. 8ª ed. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1951. 517p. _______. Filosofia da vida. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1955. 325p. _______. Filosofia da vida. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956. 559p. _______. Filosofia da vida. 13ª ed. Trad. de Monteiro Lobato. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1965. 506p. 225 226 DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 3ª ed. Trad. de Lourenço Filho. São Paulo, Melhoramentos, 1952. 76p. _______. As regras do método sociológico e outros textos. Tradução de Margarida Garrido Esteves e outros. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 550p. (Os pensadores) _______. As regras do método sociológico e outros textos. 2ª ed. Tradução de Margarida Garrido Esteves e outros. Vida e obra José Arthur Giannotti. São Paulo, Abril Cultural, 1978, X, 248p. (Os pensadores) E ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. Trad. de Pérola de Carvalho. São Paulo, Perspectiva, 1970. 387p. _______. As formas do conteúdo. Trad. de Pérola de Carvalho. São Paulo, Perspectiva/USP, 1974. 136p. EDMAN, Irwin. John Dewey, sua contribuição para a tradição americana. Trad. de Etelle C.L. Tostes. Rio de Janeiro, Ed. Fundo de Cultura, 1960. 339p. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Trad. de Pola Civelli. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1972. 179p. EMERENCIANO, Jordão. Notas à margem da interpretação marxista da história. Recife, APE, Imprensa Oficial, 1947. 120p. EMERSON, Ralph Waldo. O pensamento vivo de Emerson. Apres. de Edgar Lee Masters. Trad. de Ida Goldstein. São Paulo, Livr. Martns, 1944. 176p. _______. O pensamento vivo de Emerson. Apresentação de Edgar Lee Masters. Trad. de Ida Goldstein. São Paulo, Livr. Martns, 1952. 224p. ENRIQUES, F.M. e SANTILLANA, G. de. Pequena história do pensamento científico (da antiguidade aos tempos modernos). Trad. de Elias Davidovich. Rio de Janeiro, Ed. Vecchi, 1940. 478p. ENSAIOS Universitários sobre Frei Joaquim do Amor Divino (Caneca). Coordenador Pe. Romeu Perea. Recife, Universitária, 1975. 176p. ESCOREL, Lauro. Introdução ao pensamento político de Maquiavel. Rio de Janeiro, Org. Simões, 1958. 202p. (O) ESTADO DE DIREITO. Primeiras Jornadas Brasileiras de Direito Natural. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1980. 441p. 226 227 ESTEVES, Lindolpho. Pontos de filosofia: Psicologia, Lógica. Estética, Ética e Metafísica. Livro auxiliar do estudante. São Paulo, Livraria Zenite, s.d. EUCKEN, Rudolf Christoph. O sentido e o valor da vida. Trad. de João Távora. Estudo introdutório de Armand Cuvillier. Adaptação e supervisão de Paulo Ronai. Rio de Janeiro, Delta, 1962. 235p. F FACCIN,Jorge João. O Tomismo no ensino de filosofia na Universidade de Santa Maria. Santa Maria, RS, UFSM, 1976. 122p. FADUL, Anamaria. Categorias políticas e econômicas do segundo tratado sobre o foverno Locke. São Paulo, USP, 1972. 129p. (Tese de mestrado) FARIA, Otávio de. Destino do socialismo. Rio de Janeiro, Ed. Ariel, 1933. FAUSTO, Bóris. Historiografia e história. São Paulo, Faculdadede Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 1969. (Tese de doutoramento em Ciências – Metodologia e Teoria da História, submetida à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). FERNANDES, Adauto. A verdade no direito. Rio de Janeiro. A. Coelho Branco Filho, 1966. 47p. FERRAZ, Ester de Figueiredo e outros. Ensaios de filosofia do direito. São Paulo, Saraiva. 1952. 224p. A orientação filosófica de João Mendes Junior, pp. 11-55. FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Conceito de sistema no direito. Uma investigação histórica a partir da obra jusfilosófica de Eliliask. São Paulo, Revista dos Tribunais//USP, 1976. 187p. FERREIRA, Agostinho. Introdução à filosofia. (Novo caminho para a filosofia como ciência e como atitude sábia). São Paulo, FTD, 1966. 196p. FERREIRA, Luis Pinto. Teoria do espaço social. Recife, 1939. 167p. _______. Formação, desenvolvimento e fins do estado. Recife, Livr. Helena, Jornal do Comércio, 1945. 32p. _______. A idéia da Universidade e a recente reforma universitária alemã. Recife, UFPE, 1971. 63p. FIORI, Ernani Maria. Propriedade viva e propriedade morta. Porto Alegre, Instituto de Filosofia, 1958. (Coleção Ensaios e Conferências, nº 5). FLUSSER, Vilém. A história do diabo. São Paulo, Livr. Martins, 1965. 216p. 227 228 FONTANA, Dino Fausto. Filosofia do vestibular – para as Faculdades de Direito e de Filosofia. São Paulo, Saraiva, 1963. 247p. FONTES, José Martins. Nos jardins de Augusto Comte. São Paulo, Comissão Glorificadora de Martins Fontes, 1938. 190p. _______. Calendário positivista. São Paulo, Comissão Glorificadora de Martins Fontes, 1938. 114p. FONTOURA, Afro do Amaral. Filosofia da educação. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Amora, 1970. 373p. _______. Filosofia da educação. 3ª ed. Rio de Janeiro, Aurora, 1975. 373p. FORNARI, Anibal. Tradição-Libertação: articulação reflexiva de uma antinomia epistemológica a partir de Paul Ricoeur. Rio de Janeiro, PUC, 1980. (Tese de mestrado) FORTES, Roberto Salinas. Rosseau: da teoria à prática. São Paulo, USP, 1973. 157p. (Tese de doutorado) FOUGEYROLLAS, Pierre. A filosofia em questão. Trad. de Roland Corbisier. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1967. 160p. _______. A filosofia em questão. 2ª ed. Trad. de Roland Corbisier. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1972. 137p. FRANÇA, Acácio. Vicente Licínio Cardoso. Rio de Janeiro, 1932. FRANCA, Leonel, sac. A psicologia da fé. 4ª ed. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1940. 319p. _______. A psicologia da fé. 5ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1946. 237p. _______. A igreja, a reforma e a civilização. 5ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1948. 476p. FERREIRA, Manuel Carlos Sousa. Reflexões à luz da filosofia universal, solução dos problemas sociais. Rio de Janeiro, A. Leite, 1944. 87p. FERREIRA, Silvestre Pinheiro. Manual do cidadão em um governo representativo (1834). Trechos escolhidos e apresentados por Antonio Paim, Rio de Janeiro, Departamento de Filosofia PUC-RJ, 1973. 81p. _______. Idéias políticas; cartas sobre a revolução do Brasil, memórias políticas sobre os abusos gerais, manual do cidadão em um governo representativo. Introdução Vicente Barreto. Rio de Janeiro, PUC; Brasília, Conselho Federal de Cultura, 1976. 176p. (Documenta/Brasil, 9. Textos didáticos do pensamento brasileiro, 7). 228 229 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Sete vezes democracia. São Paulo, Convívio, 1977. 184p. FERRI, Mario Guimarães e MOTOYAMA, Shozo (coordenadores). História das ciências no Brasil. São Paulo, EPU/USP, 1979. 390p. FIGUEIREDO, J.C. Filosofia da educação. Belo Horizonte, Bernardo Álvares, 1970. 204p. (Antologia). FIGUEIREDO, Jackson de. Correspondência. Introdução de Barreto Filho. Rio de Janeiro, ABC, 1938. 232p. _______. Correspondência. 2ª ed. aum., Rio de Janeiro, Agir, 1945. 380p. (A) FILOSOFIA E O ENSINO DA FILOSOFIA. Encontro nacional de professores de filosofia (São Paulo, 26 a 29 de outubro de 1978). São Paulo, Convívio, 1979, 315p. (A) FILOSOFIA POLÍTICA POSITIVISTA – I (Antologia). Introdução de Antonio Paim. Rio de Janeiro, PUC-CFC-Documentário, 1979. 124p. (A) FILOSOFIA POLÍTICA POSITIVISTA – II (Antologia). Introdução de Antonio Paim. Rio de Janeiro, PUC-CFC-Documentário, 1979. 139p. FINKELSTEIN, Sidney. Existencialismo e alienação na literatura norte-americana. Trad. de Ednei Silvestre. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1969. 179p. _______. Catolicismo e protestantismo. 2ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1952. 312p. (Obras Completas, 6). _______. O método pedagógico dos jesuítas, Trad, e introdução do “Ratio studiorum”. Rio de Janeiro, Agir, 1952. 236p. (Obras Completas, 10). _______. Alocuções e artigos. Rio de Janeiro, Agir, 1954. 1º tomo, 522p. 2º tomo, 284p. (Obras Completas, 5). _______. A formação da personalidade. Rio de Janeiro, Agir, 1954. 389p. (Obras Completas, 5). _______. A psicologia da personalidade. 7ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1958. 233p. _______. A igreja, a reforma e a civilização. 7ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1958. 476p. FRANCO, Afonso Arinos de Melo. História e teoria do partido político no direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, 1948. 145p. 229 Ed. 1974. Ética. FUSCO. MÊS< 1952. W. 245p. Trad. submetida à Faculdade de Filosofia. GALLIE. Engels. Trad. São Paulo. O universo estético-sensorial de Graça Aranha. 268p. Assis. FREEDMAN. FRANKLIN. de Loreto. _______. 224p. _______. 98p. Paz e Terra. Vecchi.B. Rio de Janeiro. 1954. Trad. 144p. bibliografia. Melhoramentos. 1975. 128p. 163p. Rio de Janeiro. Carl Joachine. G GALEFFI. Rosário. Pierre. Calvino. (Tese de doutoramento em Letras – Literatura Brasileira. William K. Os filósofos da paz e da guerra. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Roberto. Rio de Janeiro. 51p. Escritos econômicos de Marx. São Paulo. Perspectiva histórica da filosofia do direito. 1966. Rio de Janeiro. 150p.. A autonomia da arte na estética de Benedetto Croce. Zahar. Zahar. S. São Paulo.230 FRANKENA. de Octanny Silveira da Mota e Leônidas Hegenberg. GARBUBLIO. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1974. 1945. 1943. Gráfica N. Trad. 2ª ed. de Silvia Rangel. O universo estético de Graça Aranha. Georges. Trad. 230 . Rio de Janeiro. 1965. Introdução à experiência estética. Salvador. 1969. 1965. 383p. ed. Ed. Zahar. 1966. e apresentação de Álvaro Cabral. 1968. 114p. 306p. Faculdade de Filosofia. FURTER. Artenova/Universidade de Brasília. Difusão Européia do Livro. 141p. Trad. de Antonio Eduardo de Almeida e Eduardo de Oliveira. _______. Dialética da esperança. Zajar. Trechos escolhidos de Marx. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. de Waltensir Dutra. 1979. Rio de Janeiro. Benjamin. FRÉVILLE. José Carlos. Lenine e Stalin sobre literatura e arte. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo).. Breviário do homem de bem. Ciências e Letras. Filosofia e filosofia da educação.. Introdução de Herry Schwartz. 140p. (Tese de livre docência à cadeira de Estética da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia). Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Trad. Ética. 1977. Romano. FRIEDMANN. FRIEDRICH. Fundação da criação artística. Instituto de Estudos Avançados em Educação. de Dirito Gorgot. J. Sete estudos sobre o homem e a técnica. São Paulo. 1965. Rio de Janeiro. de Augusto de Gregório. _______. 1978. São Paulo. São Paulo. Fulgor. 1941. Trad. 1941. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Vozes/CEBRAP. de João Camilo de Oliveira Torres. 286p. (Tese de doutoramento em Educação – Psicologia Educacional. Trad. 1959. A Noite. Problemática da estética e estética fenomenológica. 382p. Alba. Cia. Orlando. Evolução da cidade de Deus. São Paulo. História das idéias políticas. GIANNOTTI. Salvador. 1957. _______. José Artur. Origens da dialética do trabalho. 194p. A cozinheira e o canibal. GOMES.231 GARCEZ. Raymond Garfield. Max Limonad. A crise do direito. _______. Herder. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1955. Chauncey. de Angelina Peralva. GILES. Salvador. Editora Nacional. Universidade da Bahia. Petrópolis. Do significado da contribuição de Bergson para a psicologia e a educação contemporânea. André. 1951. Paz e Terra. 1932. Salvador. Maria Dulce Nogueira. Difusão Européia do Livro. 231 . GENTIL. Rio de Janeiro. Ética e tecnologia. Universidade da Bahia. GEIGER. e introdução de Augusto de Gregório. 1953. GOLDERBERG. 1958. Moritz. e notas de Eduardo Salgueiro. São Paulo. Jacó Pinheiro. Do significado da contribuição de Bergson para a psicologia e a educação contemporânea. 1933. 1980. 87p. Exercícios de Filosofia. 1966. _______. (Tese de concurso para catedrático da Faculdade de Direito da Bahia). A natureza do espírito e do homem. 148p. As idéias de Alberto Torres. 3ª ed. A Noite. São Paulo. submetida à Faculdade de Filosofia. GILSON. Trad. 239p. _______. GETTELL. Étienne. 1968. Faculdade de Filosofia. 382p. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo – Boletim nº 184). Marx e Kelsen. Trad. O estado e o indivíduo. GLUCKSMANN. 267p. 155p. 242p. 654p. São Paulo. Alcides. Trad. 113p. A natureza do espírito e do homem. Trad. Civilização Brasileira. Editora Nacional. 295p. Civilização Brasileira. de Carlos Nelson Coutinho. São Paulo. Gazaneo. 1966. Maquiavel. de Luís Mário Gazaneo. Civilização Brasileira. Denis André. A filosofia da cultura de S. Trad. Duas Cidades. de Luís Leal Ferreira. Rio de Janeiro. Lebret. 1979. Paz e Terra. M.232 GONZAGA. Rio de Janeiro. Maquiavel. 341p. GRABMANN. crítica de M. 1970. 2ª ed.J. Trad. Petrópolis. 1934. de Luís Mário Gazaneo. Martin. Trad. Étique du développement. 556p. 1966. Ética do desenvolvimento. (Tese de doutoramento em Ciências Políticas. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). Luiz Felipe de Castilhos. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Duas Cidades. de Carlos Nelson Coutinho e prefácio de Leandro Konder. Civilização Brasileira. de Aída Tavares Delorenzo. 1968. 147p. 341p. Rio de Janeiro. O super-humanismo de Vicente Licínio. INL. 175p. 444p. _______.I. São Paulo. Tomás de Aquino. A problemática do homem. _______. _______. _______. Alba. Trad. Civilização Brasileira. 1946. A arte como antiarte (a teoria do belo dno mundo antigo). Trad. Tomás de Aquino. de Carlos Nelso Coutinho. 3ª ed. 403p. São Paulo. 1978. a política e o estado moderno. a política e o estado moderno. 1957. Rio de Janeiro. 348p. 1976. Vozes. Ernesto. Civilização Brasileira. GOULIANE. Vozes. 302p. Ed. A filosofia da cultura de S. Trad. Trad. Rio de Janeiro. de L. Apresentação de L. 244p. GRASSI. de Luís Leal Ferreira. Trad. Maquiavel. Prefácio de Lourival Gomes Machado. 3ª ed. 1942. Caixeiro. _______. Edição crítica de Rodrigues Lapa. _______. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro. Trad. submetida à Faculdade de Filosofia. GRAMSCI. Ed. C. Cia. 1963. 1959. Rio de Janeiro. 1978. _______. Tomás Antônio. 444p. Concepção dialética da história. a política e o estado moderno. Petrópolis. GOYCOCHEA. de Antonieta Scarabelo. Tratado de direito natural. _______. Trad. 1975. 2ª ed. Os intelectuais e a organização da cultura. Rodrigues Lapa. Obras completas. Antônio. 232 . GOUIET. de Natanael C. São Paulo. 233 _______. Poder da imagem: importância da palavra racional. Trad. de Henriqueta Ehlers Rubens Bianchi. São Paulo, Duas Cidades, 1978. 262p. GRISI, Rafael. Pedagogia e utopia. São Paulo, 1955. (Tese de livre docência, submetida à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). GROPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. de Paulo Edmur de Sousa Queirós. São Paulo, Saraiva, 1953. 333p. GUIMARÃES, Ari Florência. Liberdades fundamentais da pessoa humana em face do estado. Curitiba. 1955. 84p. GURVITCH, G. Sociologia jurídica. Trad. e prefácio de Djacir Menezes. Rio de Janeiro, Kosmos, 1946. 351p. _______. A sociologia de Karl Marx. Trad. de Iolanda Leite. São Paulo, Anhembi, 1960. 119p. GUSDORF, Georges. A agonia de nossa civilização. Trad. de Homero Silveira. São Paulo, Convívio. 1978. 254p. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Curso de filosofia do direito. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1950. 196p. _______. O pensamento jurídico contemporâneo. São Paulo, Saraiva, 1955. 198p. _______. Introdução à teoria do direito. Rio de Janeiro, São Paulo, Freitas Bastos, 1962. 316p. _______. Filosofia do direito. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1966. 125p. _______. Filosofia atual da história. Rio de Janeiro, Ed. Forense, 1968. 115p. H HAECKEL, Ernest. Origem do homem. Rio de Janeiro, Org. Simões, 1958. 89p. HARRIS, Marvin. A natureza das coisas culturais. Trad. de Célia Nunes e Delci Melgado. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968. 196p. HEINE, Heinrich. Prosa política e filosofia. Introdução de Otto Maria Carpeaux. Trad. de Eurico Remer e Maura Ribeiro Sardinha. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1967. 184p. HELLER, Agnes. Quotidiano e a história. Tradução de Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1973. 121p. 233 234 HESSEL, Lothar Francisco e MACARTHY MOREIRA, Earle Dinis. Faculdade de Filosofia – 25 anos de atividade (1942/67). Apresentação de Ângelo Ricci. Porto Alegre, Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1967. 137p. HICK, John. Filosofia da religião. Trad. de Terezinha Alvim Canabrava. Rio de Janeiro, Zahar, 1970. 146p. HILLER, Egmont. Humanismo e técnica. Trad. de Carlos Lopes de Matos. São Paulo, Herder, 1968. 104p. HIRST, P.H. A lógica da Educação. Rio de Janeiro, Zahar, 1972. 180p. HOBBES, Thomas. Leviatã. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo, Abril Cultural, 1974. 423p. (Os pensadores) _______. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. 2ª ed. Vida e obra João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo, Abril Cultural, 1979. XXIV, 419p. (Os pensadores) HOLZ, Hans Heins; KOFLER, Leo e ABENDROTH, Wolfgang. Conversando com Lukacs. Trad. de Giseh Viana Konder. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1971. 218p. HOOK, Sidney. Política e liberdade. Trad. de Luciano Miral. Rio de Janeiro. Zahar, 1966. 226p. HORNE, Herman Harrel. A filosofia da educação sob o ponto de vista democrático. Trad. de Adolfo Packer. São Paulo, Livr. Acadêmica, 1983. HOUTART, François. A igreja e o mundo. Trad. de Celso Ibser de Silos. Petrópolis, Vozes, 1965. 94p. HUISMAN, Dénis. A estética. Trad. de J. Guinsburg. São Paulo, 1955. 130p. _______ e VERGEZ, André. Compêndio moderno de filosofia. Vol. I: A ação. Trad. do francês por Lélia de Almeida Gonzalez. Prefácio de Maurice Herzog. Introdução do Prof. René Poirier. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1966. 362p. _______. Compêndio moderno de filosofia. Vol. II: O conhecimento. Trad. de Lélia de Almeida Gonzalez. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1968. 365p. _______. Compêndio moderno de filosofia. 2ª ed. Trad. de Lélia de Almeida Gonzalez. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1973. _______. Compêndio moderno de filosofia. 3ª ed. Trad. de Lélia de Almeida Gonzalez. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1978. 2v. 234 235 HUIZINGA, Johan. Homo Ludens – O jogo como elemento de cultura. Trad. de João Paulo Monteiro. São Paulo, USP/Perspectiva, 1971. 243p. HUME, David. Ensaios políticos. São Paulo, IBRASA, (1965). 164p. I IDÉIAS POLÍTICAS DE JOÃO MANGABEIRA. Cronologia e seleção por Francisco de Assis Barbosa. Introdução de Hermes Lima. Brasília, Senado/Casa Rui Barbosa, 1980; Vol. I, Atuação política e parlamentar na Primeira República, 504p.; Vol. II, A ordem constitucional e a luta contra o Estado Novo, 374p.; Vol. III, Da Esquerda Democrática ao Ministério da Justiça, 373p. IDÉIAS POLÍTICAS DE JOÃO PINHEIRO, Cronologia e seleção por Francisco de Assis Barbosa. Brasília, Senado/Casa Rui Barbosa, 1980. 415p. IGLESIAS, Francisco. História e Ideologia. São Paulo, Perspectiva, 1971. 299p. IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL. Notícia da propaganda positivista no Estado do Rio Grande do Sul. (Ano 1939). Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1940. 20p. _______. Pensamentos positivistas. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1940. 4p. _______. Comunismo e positivismo. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1946. 15p. INGENIEROS, José. Simulação na luta pela vida. Trad. de J.C. Dias. São Paulo, 1938. 218p. _______. Estudos sobre o amor. Rio de Janeiro, Ed. Getúlio Costa, 1941. 106p. _______. As forças morais: a juventude da América Latina. Trad. de S. Montemor. Rio de Janeiro, Ed. Getúlio Costa, 1943. 133p. _______. Estudos sobre o amor. Rio de Janeiro, Ed. Getúlio Costa, 1946. 174p. _______. As forças morais: a juventude da América Latina. Trad. de S. Montemor. Rio de Janeiro, Ed. Getúlio Costa, 1943. 133p. _______. Estudos sobre o amor. Rio de Janeiro, Ed. Getúlio Costa, 1946. 174p. _______. O homem medíocre, ensaio moral. Rio de Janeiro, Livr. Para Todos, 1953. 272p. _______. In memoriam. Rio de Janeiro, Instituto Nacional de Tecnolgogia, 1953. 85p. _______. As forças morais. A juventude da América Latina. Salvador. Livr. Progresso, 1955. 187p. _______. O homem medíocre. Salvador, Livr. Progresso, 1955. 368p. 235 236 _______. Estudos sobre o amor.2ª ed. Salvador, Livr. Progresso, 1956. 110p. _______. A caminho de uma moral sem dogmas – lições sobre o eticismo. Trad. de Pinto de Aguiar. Salvador, Livr. Progresso, 1957. 253p. _______. Metafísica e genética do amor. Trad. de Pinto de Aguiar. Salvador, Livr. Progresso, 1957. 138p. _______. As forças morais. Trav. rev. por Pinto de Aguiar. Salvador, Livr. Progresso, 1958. 172p. J JACQUES, Paulino. Do conceito do direito. (Essência e existência). Rio de Janeiro, Ed. Forense, 1964. 215p. JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. João Francisco Lisboa: contribuição para o estudo da historiografia brasileira. São Paulo, 1971. (Tese de doutoramento em Ciências – Metodologia e Teoria da História, submetida à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). JARDIM, Antônio da Silva. Propaganda republicana (1888/1889). Prefácio de Barbosa Lima Sobrinho. Rio de Janeiro, Casa de Rui Barbosa/MEC, 1978, 482p. JARDIM JÚNIOR, David. História de bolso da filosofia. Trad. de Albertino Pinheiro. São Paulo, Pioneira, 1964. 175p. JASPER, Karl. A bomba atômica e o futuro do homem. Trad. de Marco Aurélio Matos e Ronaldo Vertis. Rio de Janeiro, Agir, 1958. 48p. JEFFERSON, Thomas. O pensamento vivo de Jefferson. Trad. de Leda Boechat Rodrigues. São Paulo, Livr. Martins, 1952. 208p. JEFFERSON, Thomas e outros. Federalistas. Textos selecionados por Francisco Weffort. Tradução de Leonidas Gontijo de Carvalho. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 373p. (Os pensadores) _______. Federalistas. Textos selecionados. 2ª ed. Vida e obra de Bolivar Lamounier. Seleção de textos de Francisco Weffort. Tradução de Leonidas Gontijo de Carvalho. São Paulo, Abril Cultural, 1979. XX, 179-181. 365p. (Os pensadores) JHERING, Rudolf von. O espírito do direito romano. Trad. de Rafael Benaion. Prefácio de Clóvis Bevilacqua. Rio de Janeiro, Alba, 1943. 2v. _______. A luta pelo direito. Trad. de Persiano da Fonseca. Rio de Janeiro, Ed. Vecchi, 1943. 126p. 236 237 _______. A evolução do direito. Salvador. Livr. Progresso, 1950. 441p. _______. A luta pelo direito. Trad. de João de Vasconcelos. Rio de Janeiro, Org. Simões, 1953. 169p. _______. A evolução do direito. Salvador. Livr. Progresso, 1953. 441p. _______. Questões e estudos de direito. Trad. de João Vieira de Araújo, Clóvis Bevilacqua e Aderbal de Carvalho. Prefácio de Clóvis Bevilacqua. Salvador, Livr. Progresso, 1955. 324p. _______. A evolução do direito. 2ª ed. Salvador, Livr. Progresso, 1956, 435p. _______. A luta pelo direito. Trad. e apresentação de Richard Raul Neto, Rio de Janeiro, Faculdade Estácio de Sá, 1978. 98p. (Edição bilingue). JIMEMEZ, Marc. Para ler Adorno. Trad. de Roberto Ventura. Rio de Janeiro, F. Alves, 1977. 215p. JOLIF, J.Y. Compreender o homem – introdução a uma antropologia filosófica. Versão brasileira de Salaha Tannus Mushail e de Teresinha Vasconcelos. São Paulo, Herder, 1970. 325p. JOLIVET, Régis. Tratado de filosofia II: Psicologia. Trad. de Gerardo Dantas Barreto. Rio de Janeiro, Agir, 1963. 693p. _______. Tratado de filosofia VI: Moral. Trad. de Gerardo Dantas Barreto. Rio de Janeiro, Agir, 1966. 411p. _______. Vocabulário de Filosofia. Trad. de Gerardo Dantas Barreto, Rio de Janeiro, Agir, 1975. 254p. JOUVENEL, Bertrand de. As origens do estado moderno. Uma história das idéias políticas no século XIX. Trad. de Mamede de Souza Freitas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. 350p. K KARIEL, Henry S. Aspectos do pensamento político moderno. Trad. de Waltensir Dutra. Prefácio de Andrew Hacker. Rio de Janeiro, Zahar, 1966. 231p. KASEFF, Leoni.Introdução à filosofia da educação. Rio de Janeiro, 1936. KELSEN, Hans. Teoria Geral do Estado. Trad. de Fernando de Miranda. São Paulo, Livr. Acadêmica, 1938, 160p. 237 238 _______. A teoria política do bolchevismo. Trad. de M.T. Miranda. Rio de Janeiro, Livr. Clássica Brasileira, 1958. 108p. KNELLER, George F. Introdução à filosofia da educação. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Zahar, 1966. 167p. _______. Introdução à filosofia da educação. 3ª ed. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Zahar, 1970. 167p. _______. Introdução à filosofia da educação. 5ª ed. rev. e atualizada. Nova trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Zahar, 1979. 133p. KONDER, Leandro. Marxismo e alienação – contribuição para um estudo do conceito marxista de alienação. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1964. 216p. _______. Os marxistas e a arte. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1967. 243p. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 2ª ed. Trad. de Célia Neves e Alderico Toribio. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976. 229p. KOTHE, Flavio Rene. Benjamin e Adorno: confrontos. São Paulo, Ática, 1978. 256p. KUJAWSKI, Gilberto de Melo. Origens transcendentes da literatura. Porto Alegre, Globo, 1950. 310p. _______. Cultura e Liberdade. São Paulo, Convivium, 1963. 84p. KUNTZ, Rolf Nelson. Teoria política de Rousseau. São Paulo, USP, 1970. 88p. (Tese de mestrado) L LA PIRA, Hélcio da Silva. Para uma estrutura cristã do estado. Trad. de Vasco de Sousa. São Paulo, Duas Cidades, 1965, 440p. LA ROCHEFOUCAULD, François de. Reflexões e máximas morais. Trad. e introdução de Alcântara Silveira. (Reedição). Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1969. 174p. LABOULAIYE, Édouard. O estado e o indivíduo. Trad. de Libero Rangel de Andrade. Rio de Janeiro, Ed. Vecchi, 1943. 118p. LACROIX, Jean. Posições do ateísmo contemporâneo. Trad. de Cândido Lorini. São Paulo, Herder, 1965. 124p. _______. História e Mistério. Trad. de Paulo Eduardo Arantes. São Paulo, Duas Cidades, 1967. 116p. 238 O sentido da ação. J. persuasão e poder. São José. Rio de Janeiro. Alfredo. de João Francisco de Sousa e Antenor Rangel Filho. 155p. 224p. 127p. de Américo de Viveiros. _______. Cultura e civilização – iniciação ao humanismo histórico. Convívio. Revista por José Paulo Pais. _______. 185p. Paul-Louis. 1956. 269p. de Jamir Martins. A ditadura republicana. Pierre. Paz e Terra. Celso. São Paulo. 1968. sac. Susanne K. Porto Alegre. Trad. 1979. Ed. _______. Moral positiva. de Oliveira & Cia. 1966. LANGER. Jorge. 199p. Livr. de Maria Ivone. Vida social e destinação. Filosofia em nova chave. Tradução de Hilton Japiassu. 146p. Hannah Arendt: Pensamento. 239p. de Sabino Ferreira Afonso. LANDSBERG. A recusa de ser. Trad. 351p.. LASKI. Religião da humanidade. São Paulo. Cultrix. Petrópolis. 1938. 1971. 1971. 1979. LAGARRIGUE. 1946. Juan Henrique. Rio de Janeiro. Perspectiva. São Paulo. Trad. Trad. Mariano de Oliveira. de Auri Azélio Brunetti. 1979. Perspectiva. A religião da humanidade. Rio de Janeiro. Jean. Agir. _______. LAFER. José Olympio. 1957. A falência do pensamento liberal. São Paulo. Trad. 1966. Trad. Rio de Janeiro. Trad. _______. LALOUP. Paz e Terra.Trad. 334p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 336p. de Generino dos Santos. Ensaios filosóficos. Guinsburg. Herder. LAGE. _______. Harold Joseph. Jean e NÉLIS. Trad. 1971. de J. 239 . Ensaios sobre a liberdade. 1980. Rio de Janeiro. LAGARRIGUE. Os desafios da racionalidade. de Janete Meiches e J. de Maria Helena Kühner. razão e civilização. A civilização chinesa. 1938. Fé. 162p. A ciência e o homem. LAFFITTE. Rio de Janeiro. de Americano Duarte de Viveiros. Vozes.R. Trad. Herder. São Paulo. Jean. de Vivaldo Coaraci e Guido Coaraci. 302p. São Paulo. Trad. 1954.239 LADRIERE. Trad. Ed. Tentativa de síntese e compreensão. 407p. Trad. LEÃO. Jefferson de. Em face do outro. 106p. Edaglit. Rio de Janeiro. 1940. Fábio. Rio de Janeiro. A educação para um mundo democrático. Roberto de Paula. LATER. Editora Nacional. LE BOM. _______. 1969. LEITE. Ariel. 117p. Laurindo. 1963. LEÃO. Laemmert. Paunartz. 36p. sua solução positiva. de Isa Silveira Leal e Ênio Silveira. Ed. _______. A educação para o após guerra. As opiniões e as crenças. LEFEBVRE. Ed. 1956. Reflexões sobre a revolução de nossa época. LEAL.240 _______. A filosofia moderna. 1945. Neto. São Paulo.. Louis. Recife. Terezinha Azeredo. Jornal do Brasil. Emmanuel Carneiro e LACOMBE. São Paulo. 185p. Ed. USP/Herder. LAVELLE. Moacir e RIOS. Rio de Janeiro. Trad. Existência e psicanálise. Introdução à modernidade. Augusto Comte e a instituição positiva da alma humana. Imprensa Universitária. Paz e Terra. Ed. São Paulo. 434p. Jacques. 1967.. Documentos. 1967. Filosofia do eterno e do efêmero. Henri. 200p. Rio de Janeiro. 1932. As grandes linhas da filosofia moral. do Cônego Luís Campos. São Paulo. de Jeovanira C. 1975. 285p. 2v. _______. Rio de Janeiro. das Monjas Beneditinas. Prefácio de Hermes Lima. Trad. _______. Posição contra os tecnocratas. Gustavo. Brasil Ed. 1946. Filosofia da educação: fundamentos. Paulinas. 1971. 180p. Jornal do Comércio. LEÃO. Cia. Fernando de Barros. 198p. 1957. LEMOS. de T. Tempo Brasileiro. Problemas sociais. Trad. Antologia poética de Raine Maria Rilke. em português e em inglês). 442p. Trad. 1970. Albert Camus – notas e estudo crítico. Herder. Ed. 1944.C. Rio de Janeiro. 86p. São Paulo. 240 . 241p. 1977. 70p. Jornal do Comércio. São Paulo. de Sousa. 1965. São Paulo. (Ed. Rio de Janeiro. LECLERCO. São Paulo. Antonio Carneiro. 306p. Materialismo jurídico e suas fontes. Petrópolis. Meditações sobre o mundo interior. Em busca da claridade. LIÇÕES Inaugurais da Missão Universitária Francesa. _______. Estética literária. da Costa. Meditações sobre o mundo interior. 1931. Trad. 3ª ed. 1960. 1937. _______. _______. Ed. 353p. 1932. 1933. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1968. sac. (Com uma crítica de Anísio Teixeira ao capítulo sobre pragmatismo). Carlos. 1942. rev. Livr. Agir.241 LEMOS. _______. de Chaim Samuel Katz e Eginardo Pires. Fundamentos de uma educação integral. Agir. _______. 1944. 279p. Claude. Petrópolis. Introdução de Afonso Pena Júnior. Política. 330p. Centro D. Rio de Janeiro. 1933. Católica. Ed. Antropologia Estrutural. _______. 1954. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. Luís de Camões. Livr. Agir. 1949. sac. Trad. Rio de Janeiro. Humanismo pedagógico. Debates pedagógicos. Universidade do Distrito Federal. _______. (Estudos de filosofia da educação). 3ª ed. 1967. 241 . Política. Introdução ao direito moderno. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1965. Rio de Janeiro. _______. 1932. Princeps Ed. _______. 214p. Teixeira Mendes.. Rio de Janeiro. O Livro Vermelho de Telefones. LEÔNCIO. LESSA. 237p. Schmidt. Rio de Janeiro. e anot. 168p. (Tese para cátedra de Economia Política e Ciências das Finanças submetida à Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro). José Olympio. Gustavo. 1956. 228p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. LIMA. Fundo de Cultura. Vozes. 86p. de Lucas Alexandre Boiteux. François Hubert. LÉVI-STRAUSS. _______. São José. 180p. Alceu Amoroso. Rio de Janeiro.. 1954. Stella Ed. Rio de Janeiro. 1945. 1939. 300p. _______. LEPARGNEUR. Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. A estética literária e o crítico. _______. 286p. 240p. Vozes. 2ª ed. Americ. 327p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Ensaio sobre economia pré-política. Política.M. Fontes da moral na Igreja. Rio de Janeiro. Miguel. G.. Vital. 143p. 1978. Cartas a R. José Ignácio de Abreu e. de Oliveira & Cia. Rio de Janeiro. Alfredo de Araújo. Rio de Janeiro. Introdução ao direito moderno. São Paulo. 1961. 206p. Jornal do Comércio. O crime. Freitas Bastos. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. LIMA. Paz e Terra. LIMA. _______. 1979. 64p. LINS. D. Porto Alegre. Ed. Agir. Paulo Jorge de. São Paulo. de Oliveira & Cia. 48p. 3ª ed. 15p. 1954. 29p. Preparação à dogmática jurídica.. 271p. Temistocles. 1949. 1954. LIMA.. Rio de Janeiro. J.R. 1933. Instituto BrasilEstados Unidos. Brasileira de Artes Gráficas. 1932. 46p. 1936. LIMA. Rio de Janeiro. São Paulo. _______. 1954. Cia. Cia. do Autor. 1935. 74p. 4ª ed. _______. Brasileira de Artes Gráficas. _______. Rio de Janeiro. 7p. Que é pensar? Rio de Janeiro. Brasileira de Artes Gráficas. O Socialismo. Rui Cirne. Lope de Veja. Curitiba. _______. LIMA. LIMA. Rio de Janeiro. 343p. _______. (1852). O ABC da filosofia. Por um direito cristão. Sugestões Literárias Ed. Cia. 1944. 1960. Benjamin Constant. 1941.R. Gérson Paula. _______.242 _______. Dicionário de filosofia do direito. Hermes. Porto Alegre. 2ª ed. Filosofia e ciência ao alcance de todos. 49p. o criminoso e a responsabilidade penas vistos à luz da escola de Augusto Comte. Editora Nacional. O ABC da filosofia. O que é positivismo. 1968. 2ª ed. J. 1941. 1958. 210p. Rio de Janeiro. 165p. Tipografia do Centro. 72p.. 335p. Ed. Rio de Janeiro. 242 . Introdução à ciência do direito. Tipografia do Centro. LIMA. _______. Ivan. 343p. A introdução à ciência do direito. _______. Rio de Janeiro. LINHARES. Introdução à ciência do direito. A contribuição norte-americana à filosofia da vida. 1951. São Paulo. Nacional de Direito. Cia. O ABC da filosofia. 1953. 1953. Nietzsche atual e inatual. Nova edição. . Prefácio de Afrânio Peixoto. Trad. O humanismo e o Plano Nacional de Educação. (Carta aberta a Tristão de Ataíde). O homem: uma introdução à antropologia. 1969. 1963. Rousseau na perspectiva de seu testemunho. 535p. 157p. J. Trad. 19063. Curso de filosofia do direito. I. Vozes. José da Silva. 143p. A cavalaria e as cruzadas. São Paulo. Prefácio de Afrânio Peixoto. 5ª ed. Sp. 67p. M. Os grandes problemas da filosofia política. 1944. Faculdade de Filosofia. Três abolicionistas esquecidos: Benjamin Constant. de Oliveira & Cia. São Paulo. _______. Martins. 1937. de Lavínia Vilela. LOEW. Instituição Brasileira de Difusão Cultural. Ed. Ralph. sac.R. Trad. 88p. Rio de Janeiro. de Oliveira & Cia. sac.R. J. 491p. Ed. 38p. A idade média. Jaci Monteiro. Visconde de Cairu. 196p. comentada e anotada por Nogueira de Paula. LIPSON. LISBOA. _______. Carta a respeito da tolerância. Zahar. II. Filosofia do direito. LITHOLDO. de Jacy Monteiro. Editora Rio. 32p. Oliveiros. Miguel Lemos e Teixeira Mendes. 1958.. Editora Rio. Introdução à ciência política.243 _______. Petrópolis. IBRASA. Marxismo e problemas de pastoral. Rio de Janeiro. Lisa. Jacques. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 322p. _______. Estudos brasileiros. 511p. J. Leslie. Martins. Católicos e positivistas. 93p. Livr. 402p. Pongetti. John. 1956. Livr. Rio de Janeiro. _______. 1973. 967.. 2ª ed. Rio de Janeiro. de Thomaz Newlands Neto. 1980. A unidade do pensamento de J. Introdução histórica de Alceu Amoroso Lima. 39p.R. Vol. 3ª ed. Segundo tratado sobre o governo. _______. 243 . de E. LITRENTO. 1964. e COTTIER. A idade média. Presidente Prudente. LOCKE. 1938. Trad. J. 357p. São José. 1965. _______. Rio de Janeiro. LINTON. Rio de Janeiro. de Oliveira & Cia. _______. A cavalaria e as cruzadas. 1938. Panamericana. 1974. Rio de Janeiro. 36p.. Princípios de economia política. São Paulo. Vol. Método dialético e teoria política. Universidade Federal da Bahia. Rio de Janeiro. Introdução à filosofia do direito (uma metodologia). Maceió. 1975. 1975. Coutinho. Civilização Brasileira. 350p. Seleção e trad. Paz e Terra.244 LOPES. _______. 208p. 235p. São Paulo. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). LOWY. 162p. 205p. A filosofia jurídica nos Estados Unidos da América: revisão crítica. Rio de Janeiro. Manoel Bergstrom. Rio de Janeiro. LYRA FILHO. São Paulo. _______. Rio de Janeiro. Gyorgy. 119p. 1931. Melhoramentos. 1941. Civilização Brasileira. LOURENÇO FILHO. _______. M MABBOTT. 1970. de Carlos Nelson Coutinho. 1969. Salvador. 192p. Marcismo e teoria da literatura. 1976. Terezinha Porto Ancona. 1980. Trad. Tendências da Educação brasileira. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro. 98p. 1968. 298p. submetida à Faculdade de Filosofia. 288p. 1977. 142p. Ensaios sobre literatura. LUCKESI. 1965. Fabris. (Tese de mestrado) LUKACS. Grupo Editorial Brasileiro. de Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. 11ª edição. 244 . Livraria Universitária. Mário de Andrade: ideologia e cultura popular. Tradução de Reginaldo de Piero. 271p. Rio de Janeiro. 95p. Cipriano Carlos. de Carlos N. Trad. _______. Introdução ao estudo da Escola Nova. Melhoramentos. Roberto. Introdução a uma estética marxista. Coordenação e prefácio de Leandro Konder. Zahar. _______. São Paulo. Aspectos filosóficos da educação no Brasil. de Ermínio Rodrigues. 1973. Melhoramentos. _______. Michael. 2ª ed. São Paulo. Civilização Brasileira. período republicano. Realismo crítico hoje. Silvio. 1968. Miguel. Porto Alegre. Introdução a uma estética marxista. São Paulo. MACEDO. O Estado e o cidadão – uma introdução à filosofia política. Civilização Brasileira. 1968. (Tese de doutoramento em Lingüística e Literatura Orientais – Teoria Literária e Literatura Comparada. 1978. O legado do marxismo. MACEDO. Introdução ao estudo da Escola Nova. Trad. Rio de Janeiro. 1954. Contribuição ao personalismo jurídico. Progresso. _______. 141p. Para uma sociologia do direito natural. São Paulo. _______. São Paulo. 1956. A. Progresso.245 _______. Alguns aspectos atuais do problema do método. São Paulo. História das Idéias Jurídicas no Brasil. Introdução à filosofia do direito. 1957. Universidade de Minas Gerais. 1975. (Tese de docência livre à cadeira de Filosofia do Direito. Maceió. Salvador. 2ª ed. Belo Horizonte. 1942. 95p. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo – Boletim nº 198. Lógica jurídica. 1978. Faculdade de Filosofia. 2ª ed. Dois aspectos da sociologia do conhecimento (Marx e Mannheim). Salvador. 290p. 1957. 142p. A política de Jean-Jacques Rousseau. Edgar de Godói da Mata. 1954. _______. MACHADO. MACHADO. 1948). Sociedade e direito na perspectiva da razão vital. 227p. Introdução de Oliveiros S. Salvador.Boletim nº 31. homem e sociedade na teoria de Jean-Jacques Rousseau. 78p. 1968. 210p. _______. revista. Marx e Mannheim. da Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais). dois aspectos da sociologia do conhecimento. USP/Martins. 145p. Caderno da Bahia. 1969. MACHADO NETO. Grijalbo. Livr. 1943) _______. Revista Forense. _______. São Paulo. Livr. Homem e sociedade na teoria de Jean-Jacques Rousseau.L. Ferreira. 86p. 245 . Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. _______. uma nova metodologia. Ética e história. 1965. _______. Lourival Gomes. (Tese de livre docência à cadeira de Introdução à Ciência do Direito da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia). Ferreira. Salvador. Revista dos Tribunais. objeto e divisões da ciência política. _______. 1968. (Tese de doutoramento submetida à Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo . (Tese de concurso à cadeira de Política submetida à Faculdade de Filosofia. São Paulo. 1952. e aum. Tomás Antônio Gonzaga e o direito natural. Progresso. São Paulo. USP/Martins. _______. Introdução de Oliveiros S. Homem e sociedade na teoria de Jean-Jacques Rousseau. São Paulo. 1957. 101p. 1968. Livr. Introdução de Nelson de Sousa Sampaio. rev. 235p. Grijalbo. Rio de Janeiro. São Paulo. Ed. (Um estudo de sociologia das idéias). Da vigência intelectual. _______. 169p. Livraria Universitária. Vecchi. MACHIAVELLI. (Apêndice: carta de Niccolo Machiavelli a Francesco Vettori). Trad. prefácio e notas de Lívio Xavier. Niccolo. Atena Ed. _______. São Paulo. Martins. 1965. Ed.. 1938. Trad. O pensamento vivo de Maquiavel. _______. _______. Livr. Estrutura social da república das letras. São Paulo. O Príncipe. (Apêndice: carta de N. 213p. Prefácio de Cel. Vecchi.M.. Formação e temática da sociologia do conhecimento. prefácio e notas de Lívio Xavier. de Rubens Gomes de Souza. Grijalbo/USP.. A arte da guerra. São Paulo. 1979. São Paulo. O pensamento vivo de Maquiavel. Renato B Nunes. 1973. Trad. Ed. 170p. 4ª ed. São Paulo. e prefácio de Lívio Xavier. _______. 1961. Atena Ed. do Cel. 246 . Rio de Janeiro. (Texto completo. _______..246 _______. Ed. 2ª ed. (Apêndice: carta de Niccolo Machiavelli a Francesco Vettori). Livr. O Príncipe.. 1944. e prefácio de Mário e Celestino da Silva. 1953. São Paulo. 252p. B. de Mário e Celestino da Silva. 5ª ed. com as notas de Napoleão e Cristina da Suécia).. Letras e Artes. 1941. O Príncipe. Magalhães. Martins. de Miécio Tati. O pensamento vivo de Maquiavel. de Rubens Gomes de Souza.. Escritos políticos. Livr... 1957. _______. 1944. Trad. Rio de Janeiro. São Paulo. Peixoto. 190p. O Príncipe. 160p. 209p. _______. Trad. 215p. São Paulo. Atena Ed.. O Príncipe. prefácio e notas de Lívio Xavier. São Paulo. _______. Trad. prefácio e notas de Lívio Xavier. 113p. Apresentação de Carlos Sforza. Atena Ed. a Francesco Vettori). 166p. 2ª ed. O Príncipe. 1948. 1960. Martins. 135p. Apresentação de Carlos Sforza. 1955. Apresentação de Ubiratan Macedo. Atena Ed.. _______.. _______. O Príncipe. 240p. 2ª ed. São Paulo. São Paulo. São Paulo. prefácio e notas de Lívio Xavier. _______. Rio de Janeiro. J. 168p. Trad. 171p. Trad. 162p. _______. 166p. 1946. 1940. Trad. Trad. Trad. O Príncipe. Trad. Trad. 1943. Ed. Atena Ed. O Príncipe. Rio de Janeiro. 4ª ed. Convívio. de Rubens Gomes de Souza. _______. _______. Apresentação pelo conde Carlos Sforza. Atena Ed. (Apêndice: carta de Niccolo Machiavelli a Francesco Vettori). 209p. _______. Zahar. 203p. São Paulo. Diagnóstico de nosso tempo. Trad. Rio de Janeiro. Ideologia e utopia. de Carlos M. _______. Rio de Janeiro.. O Príncipe. 1950. A teoria política do individualismo possessivo de Hobbes a Loke. 1968. USP. São Paulo. (Os pensadores) _______. 1973. _______. Apresentado por Carlos Sforza. C. Zahar. Rio de Janeiro. Trad. _______. 247 . 310p. de Emílio Willems. Trad. _______. 170p. Ed. Trad. Globo. escritos políticos. São Paulo. Rio de Janeiro. Zahar. 1974. Ideologia e utopia. A ordenação jurídica segundo o pensamento de Goffredo Telles Júnior. Abril Cultural. XVI. A democracia liberal. O Príncipe. Editora Três. de Emílio Willems. 90p. Rio de Janeiro. 1979. Trad. 1975.B. 1954. de Roberto Grassi. 1979. Rio de Janeiro. introdução à sociologia do conhecimento. _______. Porto Alegre. 240p. Abril Cultural. Vida e obra Carlos Estevam Martins. de Nathanael C. Karl. Editoras Martins/USP. 330p. Vecchi. Rio de Janeiro. de Otávio Alves Velho. de Mário e Celestino da Silva. Ideologia e utopia. São Paulo. São Paulo. Trad. Tradução de Rubens Gomes de Souza. Caixeiro. Trad. Rio de Janeiro. prefácio e notas de Lívio Xavier. _______. O Príncipe. Trad. de Carlos Magalhães Santeiro. 3ª ed. São Paulo. Trad. Trad. 1969. 318p. Civilização Brasileira. Jeannette Antonios. Globo. Porto Alegre. 1980. 1965. de Ouro. Trad. 118p. de Lívio Xavier. _______. 1976. O Príncipe. (Reedição). 184p. Origens e evolução. Ideologia e utopia. 232p. 1975. 310p. O Príncipe. O Príncipe. MAMAN. Editora Três. 1961.247 _______. 2ª ed. Santeiro. Zahar. _______. prefácio de Louis Wirth. O Príncipe. 158p. 245p. 3ª ed. 125p. XXIV. _______. 1979. 152p. 152p. (Os pensadores) MACPHERSON. 3ª ed. (Tese de mestrado) MANNHEIM. 1978. Ed. escritos políticos. _______. O pensamento vivo de Maquiavel. Texto completo com notas de Napoleão e Cristina da Suécia). de Lívio Xavier. de Giasone Rebuá. Trad. Zahar. Trad. Trad. Trad. Idéias sobre uma teoria crítica da sociedade. 232p. Tempo Brasileiro. MARIAS. _______. 232p. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro. 5ª ed. de Álvaro Cabral. 1973. Tradução de Álvaro Cabral. Zahar. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Eros e a civilização (uma interpretação filosófica do pensamento de Freud). Cultura do Brasil. Zahar. e introdução de Vamireh Chacon. Trad.A. São Paulo. Zahar. Ideologia da sociedade industrial. de Diva Ribeiro de Toledo Piza. Zahar. de Álvaro Cabral. Eros e civilização. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Trad. 238p. de Marília Barroso. São Paulo. Eros e civilização/eros and civilization/ uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. São Paulo. 111p. 144p. Zahar. _______. de Afrânio Coutinho. Zahar. 301p. Ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro.S. MARCUSE. _______. A ideologia da sociedade industrial. Julián. Antropologia metafísica. 1973. (Atualidade). 4ª ed. 1968. 1978. 240p. _______. Editora Nacional. de Álvaro Cabral. 1969. 240p. Rio de Janeiro. Saga. _______. 1979. 1968. 1973. Velho. _______. Rio de Janeiro. 43p.248 MANNHEIM. Organização e introdução Antonio Bertelli. _______. 1979. 5ª ed. Moacir G. Trad. _______. Ed. 1941. _______. Eros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. 7ª ed. Materialismo histórico e existência. Merton e MILLS. 1940. 133p. 1971. Tradução de Álvaro Cabral. 1967. Tradução de Fausto Guimarães. MARITAIN. _______. 230p. Trad. Rio de Janeiro. Jacques. Sociologia do conhecimento. Cia. 232p. Zahar. Trad. Contrarevolução e revolta. Zahar. 1972. 263p. Humanismo integral: uma visão nova da ordem cristã. Rio de Janeiro. Palmeira e Otávio G. O crepúsculo da civilização. _______. Duas Cidades. Trad. Zahar. Rio de Janeiro. de Giasone Rebuá. Rio de Janeiro. 159p. (Uma crítica filosófica do pensamento de Freud). Razão e revolução – Hegel e o advento da teoria social. 248 . 1967. Herbert. Charles Wrigth. 170p. 7ª ed. de Oscar Mendes. Cristianismo e democracia. Agir. 2ª ed. Agir. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Agir. de Edgar de Godói da Mata Machado. Trad. 251p. Arte e poesia. 2ª ed. Cristianismo e democracia. Agir. _______. José Olympio. 1960. José Olympio. Rio de Janeiro. 110p. Rio de Janeiro. Agir. Trad. _______. Rio de Janeiro. _______. de Afrânio Coutinho. 238p. de Edgar de Godói da Mata Machado. Agir. Humanismo integral . 1945. 193p. 1943. 251p. de Alceu Amoroso Lima. _______. de introdução de Alceu Amoroso Lima. Rio de Janeiro. Dominus Ed. Trad. 3ª ed.249 _______. São Paulo. Princípios de uma política humanista. Trad. _______. 1947. 4ª ed. Rio de Janeiro. Agir. _______. 144p. Os direitos do homem e a lei natural. Trad. Agir. Trad. 245p. _______. 1947. Trad. Sobre a filosofia da história. de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro. 4ª ed. 110p. 1952. _______. de Alceu Amoroso Lima. Trad. de Antonio Alçada Batista. Trad. 1962. 1962. Rio de Janeiro. _______. Livr. 2ª ed. O homem e o Estado. _______. 1959. São Paulo. 208p. Trad. 251p. O homem e o Estado. 152p. e introdução de Alceu Amoroso Lima. 1947. 160p. 1956. Cristianismo e democracia. 261p. O pensamento vivo de São Paulo. Trad. Rio de Janeiro. Trad. Agir. São Paulo. Trad. Princípios duma política humanista. 1957. Tradução de Inês Fortes de Oliveira. _______. Martins.. 1946. O homem e o Estado.uma visão nova da ordem cristã. e introdução de Alceu Amoroso Lima. 64p. 3ª ed. Rio de Janeiro. 274p. Herder. Agir. 1951. de Nélson de Melo e Sousa. Trad. _______. de Afrânio Coutinho. Os direitos do homem e a lei natural. 249 . de Alceu Amoroso Lima. _______. Rio de Janeiro. Rumos da educação. _______. 1949. Rio de Janeiro. 13p. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. José Isidoro. 1969. 7ª ed. 207p. Trad. Imprensa Oficial. de Edgar de Godói da Mata Machado. IFCS/UFRJ. Brasília. 150p. 1967. 1973. Os direitos do homem e a lei natural. 383p. 3ª ed. Globo. _______. Ed. História do direito nacional. Rio de Janeiro. 113p. 178p. 1973.1.250 _______. 274p. por Irineu da Cruz Guimarães. Cortes Lacerda. Rio de Janeiro. Globo. São Paulo. v. 150p. São Paulo. Agir. Rev. Pernambuco. 3ª ed. Departamento de Imprensa Nacional. História do direito nacional. Porto Alegre. 1963. 12ª ed. Sobre a filosofia da história. Agir. _______. 1978. 1971. Vocabulário filosófico. I). 1966. Arte de viver ou A pequena filosofia da vida. MARTINS. Porto Alegre. 203p. de Odilo Costa. Prefácio de Alceu Amoroso Lima. (Memória jurídica Nacional. Preparação à filosofia. Vecchi. Compêndio de história geral e do direito. Wilson. Trad. MARTINS. Trad. Agir. MARKENSON. Imprensa. Curitiba. Preparação à filosofia. de Alceu Amoroso Lima. 211p. MAUROIS. Trad. Trad. 1980. 3ª ed. Tradução de Alceu Amoroso Lima. Carlos Lopes de. José Salgado. MATTAR. O homem e o Estado. _______. Rio de Janeiro. de R. 193p. Zahar. Curitiba. 1978. 508p. 250 . Maria Olga. 1967. de Afrânio Coutinho. 4ª ed. MATTOS. Cooperativa Editora e de Cultura Intelectual. A questão social em Miguel Reale. 172p. Prefácio de Andrade Bezerra. André. MARTINS JUNIOR. Herder. Trad. Henri-Irenée. APE. Introdução Nelson Saldanha. (Tese de mestrado) MARROU. _______. José Olympio. 1957. Filho. Roberto. A filosofia moral. 2ª ed. Ed. _______. A revolta contra a inteligência e a missão da Universidade. Sobre o conhecimento histórico. 1979. Leia. Rio de Janeiro. de Ilza das Neves e Heloisa de Oliveira Penteado. 265p. Elementos de filosofia. 1953. Recife. 1951. Relações entre a moral e a sociologia moral. 1941. (Aula inaugural). _______. _______. Duas Cidades. Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais. Trad. MENDES. J. MEDEIROS. Jornal do Comércio. Giuseppe. Saraiva. 1957. Livr. Rio de Janeiro. 1968. São Paulo. 1978. Rio de Janeiro. _______. 1954. Rio de Janeiro. Jarbas. _______. O julgamento do comunismo por Augusto Comte e apreciação do socialismo. Rio de Janeiro. Cia. sac. 1958. Rio de Janeiro. Filosofia do direito. Rui Barbosa e a lógica jurídica. Calendários positivista. Trad. Rio de Janeiro. Desenvolvimento e cultura: o problema do estetismo no Brasil. 1979. MAZZOLARI. Deveres do homem. Agir. 380p. Lídio Machado Bandeira de. Ideologia autoritária no Brasil (1930/1945). (Multilith). Belo Horizonte. Modesto Lima. 1940. 289p. 4ª ed. _______. Ed. 102p. 239p. 284p. 1947. O mundo precisa de filosofia. 19700. Bernardo Álvares. Rio de Janeiro. _______.. Editora Nacional. Dois Irmãos. O real e o possível. Belo Horizonte. 1938. _______. Rio de Janeiro. São Paulo. _______. Jornal do Comércio. A solução da questão social segundo os ensinos da verdadeira ciência positiva. Jornal do Comércio. 625p. do português por Ester de Viveiros. Prefácio de Mário Rossi. 2ª ed. 1935. _______. Brasil Ed. 195p. Fundação Getúlio Vargas. Raimundo Teixeira. Programas de ensino. Sobre a tolerância e outros ensaios. MENDES NETO. MCLELLAN. São Paulo. 1965. São Paulo. 1963. 1970. 140p. 32p. Nelson Nogueira e J. Rio de Janeiro. As idéias de Engels. 1943. 180p. 90p. Trad. Ed. _______. 276p. Cultrix. 1940. 251 . MELO.251 MAZZINI. 1956. João. 230p. MENDONÇA. de Carlos de Morais. David. 157p. de Antonio Ramois Rosa. Mário Vieira de. La femme. Modesto Lima. 210p. Desenvolvimento e cultura: o problema do estetismo no Brasil. Primo. Agir. Eduardo Prado de. O mundo precisa de filosofia. segundo Augusto Comte. Rio de Janeiro. José Álvaro. A mulher. Rio de Janeiro. católico-romano e republicano. 2ª ed. (Ensaio de prática da argumentação). MELO. A construção da liberdade. 1975. A conquista da razão. 1962. 210p. Prefácio de Clóvis Bevilacqua. Rio de Janeiro. Editora Rio. 116p. 1978. 210p. 5ª ed. _______. Manuel de Santiago. Simões. O mundo precisa de filosofia. O conhecimento afetivo segundo Santo Tomás de Aquino. de Natanael Caixeiro. Ed. Rio de Janeiro. Ed. Djacir. 1976. 129p. Trad. Civilização Bfrasileira. O mundo precisa de filosofia. A filosofia no Brasil no século XX. Teoria científica do direito. _______. 214p. Rio de Janeiro. Agir. 1934. Recife. Rio de Janeiro. Departamento Administrativo de Serviço Público. Democracia em questão. 101p. submetida à Escola de Belas Artes de Pernambuco). _______. Rio de Janeiro. 167p. Meditações filosóficas. Rio de Janeiro. MENEZES. Convívio. Fortaleza. Rio de Janeiro. Introdução à ciência do direito. Gadelha. MENESES. Rio de Janeiro. 210p. 1971. _______. _______. 1959.252 _______. Paz e Terra. _______. Introdução à ciência do direito. Rio de Janeiro. Temas polêmicos. Diretrizes da educação nacional. As elites agressivas. 168p. A revolução silenciosa nas Universidades e a ramificação de suas teses. O mundo precisa de filosofia. _______. 251p. _______. 187p. _______. uma análise das místicas violentas na crise do mundo moderno. 1977. Record. 154-178. MENESES. 1971. Filosofia do direito. _______. 1977. 2ª ed. Um olhar sobre a vida que passa. Org. Agir. Rio de Janeiro. Ed. sac. (Tese de concurso para a cátedra de História e Filosofia da Educação. Filosofia dos erros. 1972. Agir. Idéias contra ideologias. 4ª ed. 1938. _______. MERANI. 1932. 3ª ed. _______. Editora Rio. São Paulo. Paulo Gaspar de. _______. Aurora. 1953. 1973. Temas de política e filosofia. Rio de Janeiro. Alberto L. Regina. Preparação do método científico. Livr. Agir. 1952. Aracaju. 346p. 1957. 1938. pp. _______. Globo. 1975. 283p. Rio de Janeiro. 252 . Porto Alegre. Rio de Janeiro. Fortaleza. igualdade. Trad. 615p. 177p. Paulo. Recife. de João marcos Coelho. 1979. Zahar. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. São Paulo. A ética e o compromisso. liberdade. Abril Cultural. 1965. Educação no Brasil (esboço de estudo histórico). 1969. A are e sociedade em Marcuse. 2ª ed. Rio de Janeiro. 311p. 1974. MILL. Rio de Janeiro. 1974.253 MERCADANTE. 1975. 1975. Recife. Saraiva. O direito natural no mundo moderno. MILIBAND. 1969. Pontes de. 1979. igualdade. _______. Ed. 91p. Pedagogia do tempo e da história. MESSNER. 332p. José Guilherme. Rio de Janeiro. 236p. Imprensa Universitária. São Paulo. Rio de Janeiro. Vozes. 108p. igualdade. 663p. José Olympio. São Paulo. Maria do Carmo Tavares de. (Tese de concurso). os três caminhos. 2ª ed. _______. Anarquismo. _______. _______. Forense/USP. 114p. (Os pensadores) MIRANDA. Marxismo e política.C. John Stuart. Democracia. Tempo Brasileiro. Pedagogia do tempo e da história. Johannes. Recife. Quadrante. Considerações sobre o governo representativo. 607p. liberdade. (Os três caminhos). Militares e civis. _______. São Paulo. 1969. Trad. 1945. de Alípio Maia de Castro. F. MIRANDA. Denis. Rio de Janeiro. Democracia. comunismo. Zahar. _______. A estética de Levi-Strauss. Prefácio de Frei Romeu Perea. Adorno e Benjamin – ensaio crítico sobre a escola neohegeliana. liberdade. São Paulo. 518p. A moral em Teilhard de Chardim. _______. (Os três caminhos). Petrópolis. 2ª ed. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. 1903. 218p. Rio de Janeiro. 1964. UFPE. Trad. 1978. Trad. de Nathanael Caixeiro. 1959. _______. 253 . 167p. Formalismo e tradição moderna (o problema da arte na crise da cultura). MERMOD. Trad. Adersen. Sistema de lógica dedutiva e indutiva. MERQUIOR. Ralph. 1979. Democracia. Instituição Brasileira de Difusão Cultural. Saraiva. Jaci Monteiro. 321p. socialismo. de Hilton Ferreira Japiassu. 96p. Maria Neuza. MONTESQUIEU. e introdução de Rodrigues de Meréje. Trad. Fortaleza.. I. Vol. 48p. (Tese de mestrado) _______. de S. _______. História e desenvolvimento. Mestre Jou. de Miguel Mailet. Do espírito das leis. 290p. 228p. de Gabriela de Andrada Dias Barbosa. de Helena Barbosa. e Publ. São Paulo. Do espírito das leis. Rio de Janeiro. Ed. Uma abordagem epistemológica. Abraham. 1975. 1943. Cultura Moderna. Ed. (Tese de mestrado) _______. Brasil. 282p. por Bruno Barbosa. Tipografia Roial. 1967. 193p.254 MOLES. Montaigne apresentado por André Gide. 216p. Teoria. I. 1977. Tempo Brasileiro. Teoria. Teoria da informação e percepção estética. 254 . PUC-RJ. (Tese de livre docência). Cultura. MONTEIRO. 168p. O liberalismo radical de Frei Caneca. São Paulo. 1954. 1938. da Universidade Federal do Ceará. Vol. (Tese de doutorado) _______. 308p. 285p. 1980. 1960. São Paulo. O liberalismo radical em Frei Caneca. Trad. São Paulo. 485p. São Paulo. _______. A filosofia da arte em Benedito Nunes. Ed. Rio de Janeiro. São Paulo. Trad. MONTAIGNE. 1967. M. e Vol. Rio de Janeiro. de Crévier. ideologia. conhecimento e moral na filosofia de Hume. Rio de Janeiro. 159p. retórica. 1975. Com as anotações de Voltaire. 1978. São Paulo.E. 1978. João Paulo. 385p. Trad. Tobias Barreto e Machado de Assis. II. C. USP. _______. João Alfredo de Sousa. MONTEIRO. retórica. II. Ática. São Paulo. 1945. de Sérgio Milliet. Trad. MONTENEGRO.. São Paulo.Abelardo Fernando. 1969. Ensaios políticos de Hume. 2ª ed. ideologia: ensaio sobre a filosofia política de Huma. MONDOLFO. 216p. USP. Fortaleza. Problemas de cultura e de educação. Trad. USP. PUC. Vol. _______. 414p. 388p. de Mobly. rev. de La Harpe etc. Natureza. de Helena Parente Cunha. 1972. (Tese de mestrado) MONTENEGRO. Rodolfo. O espírito das leis. Tempo Brasileiro. Livr. _______. de Gabriela de Andrada Dias Barbosa. 282p. 1979. 2ª ed. Livr. Itatiaia. Evaristo de. Rio de Janeiro. de Crévier. 569p. Record. Do espírito das leis. 1966. arc. Difusão Européia do Livro. 1973. Apresentação de L. Introdução e notas de Gonzague Truc. 216p. São Paulo. São Paulo.255 _______. etc. Aimoré. São Paulo. Augusto Comte e o pensamento sociológico contemporâneo. São Paulo. de Fernando Henrique Cardoso e Leôncio Martins Rodrigues. 255 . 1979. 264p. 1979. 1943. São Paulo. 2ª ed. 1962. Liberdade e cristianismo. _______. Evolução da idéia. Vida e obra José Américo Motta Pessanha e Bolivar Lamounier. 125p. MORAIS. Ed. Com um estudo de Abel Grenier. 1935. São José. 100p. Do espírito das leis. Trad. _______. Trad. MORALISTAS DO SÉCULO XVIII (Antologia). Vozes. de Fernando Henrique Cardoso e Leôncio Martins Rodrigues. Introdução e notas de Gonzague Truc. Abril Cultural. Cartas persas. Freitas Bastos. Ed. _______. _______. de Mably. O problema de uma sociologia do direito. Antônio d‟Almeida. Filosofia da liberdade. de Ouro. São Paulo. Texto organizado com introdução e notas de Gonzague Truc. As idéias fundamentais de Tavares Bastos. Martins. de La Harpe. Petrópolis. Rio de Janeiro. Abril Cultural. Introdução de Anna Maria Moog Rodrigues. Do espírito das leis. Difel-INL. MORAIS JÚNIOR. Ed. 113p. Os princípios fundamentais do método no direito. 1960. PUC-CFC-Documentário. 95p. Trad. (Os pensadores) MONTORO. _______. 2v. Vozes. 1949. 1945. 119p. Petrópolis. _______.(ensaio). SCJ. Taubaté. Belo Horizonte. Rio de Janeiro. Tradução de Fernando Henrique Cardoso e Leôncio Martins Rodrigues. 135p. 1947. XXIV. Ciência e fé. (Os pensadores) _______. MORAIS FILHO. Do espírito das leis. Filosofia da liberdade. e notas de Mário Barreto. 235p. 1942. Rio de Janeiro. 125p. Trad. 395p. Agamenon Parente. Prefácio de Afrânio Peixoto. 539p. Van Acker. 1950. 1957. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo). _______. Rio de Janeiro. André Franco. Com as anotações de Voltaire. Tradução de Luís de Andrade. Ed. _______. _______. Zahar. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. e prefácio de Luis de Andrade. Prefácio de Milton Campos e complemento de Gaston Bouthoul. A Utopia. 416p. Benedito. Rio de Janeiro. de Luís de Andrade. Edigraf. José Olympio. MOTA FILHO. O enigma do homem: para uma nova antropologia. 228p. São Paulo. Atena Ed. São Paulo. Caetano. 2ª ed. 1962. Abril Cultural. o direito em Marx. Trad. 346p. (Os pensadores) MORIN. 416p. 1969. MOTA. Abril Cultural. MOSCA. Introdução à política do homem e argumentos políticos. Walter Silveira da. Filosofia e história do direito. de Maura Ribeiro Sardinha. Bushatsky. O homem. 153-314p. 208p. Milton Campos. _______. Cândido. de marco Aurélio de Moura Matos. 194p. Rio de Janeiro. completada por Gaston Bouthoul: “As doutrinas políticas desde 1914”. de Luís de Andrade. Zahar. São Paulo. Zahar. Sir Thomas. MOTA. 1975. Rio de Janeiro. Bushatsky. São Paulo. Atena Ed. Rio de Janeiro. 171p. A Utopia. 1967. Alberto Torres e o tema de nossa geração. Rio de Janeiro. Cultura de massas no século XX. 179p. Revista dos Tribunais. Forense. _______. _______. 181p. Prefácio de Mauro Brandão Lopes. prefácio de Mauro Brandão Lopes. 1975. Forense. Trad. História das doutrinas políticas. 1972. Trad. São Paulo. Prefácio do Prof. 314p. São Paulo. 1968. 1931. 1970. de Celso Silos. A Utopia.256 MORE. Rio de Janeiro. São Paulo. Atena Ed. 190p. Schmidt. 1935. 1945. 1978. 1956. 1979. São Paulo. Trad. 154p. Introdução à política moderna. _______. 1959. Edgar. 5ª ed. _______. A Utopia. 256 . _______. Ed. São Paulo. Trad. Trad. 4ª ed. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2ª ed. a sociedade. _______. Trad. A Utopia. (Os pensadores) _______. Grandes problemas humanos de nosso tempo. 169p. de Luís de Andrade. Filosofia e história do direito. 194p.. 1976. História das doutrinas políticas desde a Antiguidade. 1979. A solidão humana no teatro de Sartre. 1955. NUNES. Org. _______. Rio de Janeiro. 198p. Humanismo e anti-humanismo. Rio de Janeiro. São Paulo. Maria de Jesus Medeiros. 267p. 1958. _______. Sucesso Ed. NASCIMENTO. 1957. 1973. da Mota. NÉDONCELLE. Rio de Janeiro. Vania Maria Gross de. 112p. _______. Didática especial de filosofia. 1977. São Paulo. 1950. 21p. Ed. _______. 1977. NOGARE. Introdução à filosofia da arte. 180p. PUC-CFC-Documentário. Trad.. Prólogo de Rodolfo Mondolfo. Imídio Giuseppe. 131p. Vozes. 275p. O conteúdo político das constituições. USP/DESA. P. Dois Irmãos. A nova Estética. Humanismo e anti-humanismo. MUNIZ. Herder. São Paulo. Rio de Janeiro. 175p. (Tese de mestrado) NEIVA. Flamboyant. de Leônidas Hegenberg e Octanny S. CADES. 1980. 1978. UFSM. São Paulo. O dorso do tigre. Venâncio de Figueiredo. Ética. Rio de Janeiro. 1966. Fortaleza. 1966.H. Existe uma filosofia cristã? Trad. 257 . Fundamentos filosóficos da Reforma Benjamin Constant. 290p. NÉRICI. (Tese de mestrado) N (O) NASCIMENTO DA MODERNA PEDAGOGIA: VERNEY (Antologia). 304p. 8p. Rio de Janeiro. Maurice. 1959. NOGUEIRA. Rio de Janeiro. de Alice de Brito Pereira. MOWELL-SMITH. 156p. Petrópolis. Introdução à antropologia filosófica. Ed. Benedito. Perspectiva. Santa Maria. Introdução de Antonio Paim. Augusto Comte e a república. Borsoi. 1969. São Paulo. Banco do Nordeste. Idéias vivas e idéias mortas. Introdução à antropologia filosófica. 148p. Conceito ideológico do direito na Escola do Recife. José Bonifácio. 1957. 157p. Clube Positivista. Simões. Francisco de Alcântara. 1977. NEGREIROS. 3ª ed. PUC. 292p. Curitiba. Noel.257 _______. Pedro Dalle. Rio de Janeiro. À margem da política positiva. Filosofia da educação. da Silva. O direito. 1958. Discursos político-morais. Reginaldo. Borsoi. 1940. 283p. 2ª ed. Cultrix/USP. OZMON. 100p. 202p.258 NUNES. 1968. Aracaju. Ribeirão Preto. (Tese de mestrado) OLIVEIRA. _______. Os conhecimentos do espírito humano. 1951. 130p. 1931. Cultrix. filosofia. positivismo e materialismo. São Paulo. 1972. 1978. Rio de Janeiro. José Olympio. Trad. Rio de Janeiro.B. Existencialismo. São Paulo. Rio de Janeiro. um diálogo. Nota sobre o positivismo. 33p. Segundo o texto da 1ª edição supressa por ordem do Marquês de Pombal em 1758. 1974. 1961. Uma introdução histórica. Tópicos do positivismo criminológico e de sua influência na lei penal brasileira vigente. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. Recife. Limeira. 1956. Feliciano Joaquim de Souza (1734-1808). O OLGUIN. _______. Nota sobre o positivismo. UFRJ. 15p. 2ª ed. São Paulo. _______. Ed. sociologia e direito. 1955. OSBORNE. 247p. Trad. 177p. de Otávio Mendes Cajado. Rio de Janeiro. 283p. 18p. 1975. _______. Regina. de Marco Aurélio matos. Carvalho de. Trad. 258 . José Antônio. J. 1952. 1978. P PACINI. Haroldo. Desafio da metafísica à razão. Beneval de. Filosofia do direto. A estética fenomenológica no contexto da fenomenologia psiquiátrica. Irmãos Di Giorgio. Howard. A idéia de verdade em educação. 3ª ed. Lopes de. 3ª ed. necessidade do estudo. Imprensa Oficial. OLIVEIRA.C. J. 189p. Zahar. 199p. OLIVEIRA. 1978. Estética e teoria da arte. a liberdade e o determinismo. Letras da Província. NUNES. Rio de Janeiro. Ruy Afonso Costa. Tipografia de O Cravinhos. OLIVEIRA. H. Academia Brasileira de Letras. Livr. de Otávio Mendes Cajado. juristas e filósofos. Rio de Janeiro. 252p. 190p. Convívio. NUNES. Rio de Janeiro. Dante. 142p. Subsídios para uma filosofia da mística. 1975. Tarcísio M. 1979. Rio de Janeiro. São Paulo. Melhoramentos. 165p. 149p. 246p. Rio de Janeiro. Que é experiência política? (filosofia e ciência). 1968. Brasil em questão. Tempo Brasileiro. Antonio. Prefácio de José Barreto Filho. sac. 1979. PAUPÉRIO. Estética geral. Biblioteca Superior de Cultura.259 _______. Joice Gumiel. _______. 56p. 222p. 1973. A importância do fundamento lúdico na estética de Oswald de Andrade. Fundamento do direito e do estado. IFCS da UFRJ. O Livreiro. 1963. A querela do estatismo. Filosofia da religião: o problema religioso no pensamnto ocidental. (Aula magna da Fac. 1972. Grijalbo. Florianópolis. Ed. José Olympio. Arte-forma e personalidade. _______. com um apêndice sobre a violência. PAIM. (Tese de mestrado) PASTORINO. Americana. Mario. Machado. Rio de Janeiro. 1978. Tempo Brasileiro. Freitas Bastos. 1971. Cia. 166p. São Paulo. de Dinis Mikosz. Rio de Janeiro. 118p. _______. Aloysio Ferraz. Primeiras luzes do pensamento: crítica fenomenológica do conhecimento. 156p. O sentido axiológico do direito. São Paulo. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. Luiz Paulo. 1968. 1980. Período contemporâneo (1931-1977). (Tese de mestrado) PAULI. PASSOS. GRD/INL. 156p. 145p. PADILHA. 2ª ed. PEREIRA. _______. 205p. Humberto Antonio. 1980. Ed. Tratado do belo. Ed. A. _______. Kairos. de Direito da UFRJ). Rio de Janeiro. 161p. 1978. (Tese de concurso de livre docência da Faculdade de Direito da USP). Florianópolis. São Paulo. Rio de Janeiro. São Paulo. 259 . Trad. _______. A filosofia do direito e do Estado e suas maiores correntes. 129p. Biblioteca Superior de Cultura. Rio de Janeiro. 1963. Filosofia. São Paulo. 1965. 1975. Rio de Janeiro. Fenomenologia da atividade representativa. PADOVANI. 1980. 217p. Isaias. atualizada. PEDROSA. Evaldo. 254p. ideologia e realidade brasileira. PAIM. Bibliografia filosófica brasileira. Cairu e o liberalismo econômico. de Helmuth Alfredo Jimon. São Paulo. Fortaleza. São Paulo. 1956. 1968. Petrópolis. 306p. PERFIL da Filosofia Americana. ontem e hoje. Jean. São Paulo. A questão da universidade. O direito puro. 1955. 96p. 1962. das Américas. 1936. A unidade e a universalidade do direito no pensamento de João Batista Vico. 3ª ed. PIMENTA. Vieira. Trad. Joaquim. 168p. São Paulo/Cia. 2ª ed. _______. Petrópolis. Trad. 1959. Vols.V. de Zilda Abujamra Daier. Filosofia do Direito. Livr. _______. Vozes. Ozon. 45p. Macário de Lemos. 1 e 2. P escritor e sua sombra – introdução a uma estética da literatura. Clóvis Bevilaque: sua vida e sua obra. Edmond. Voltaire e a filosofia da história. Revista dos Tribunais. PICANÇO. 1947. rev. Ed. e prefácio de Edmundo Rossi. Braga e Valverde. 200p. Rio de Janeiro. 163p. Ensaios sobre Ivan Lins. 2ª ed. Das origens a Aristóteles. Progresso. e outros. São José dos Campos. v. Unviersitária. PICARD. PIMENTEL. Ideologia e desenvolvimento nacional. 9 e 10. Salvador. Liv.260 _______. Sabedoria e ilusões da filosofia. PFEIL. 1962. 421p. 1980. _______. 1951. O liberalismo. 1954. Gaetan. Alfredo Mesquita. IX. G. Rio de Janeiro. Editora Nacional. Que é filosofia? Que é acadêmico? Trad. ISEB. (Aula inaugural). 177p. (Seleção de teses apresentadas ao VIII Congresso Interamericano de Filosofia. _______. J. História da Filosofia do Direito. ISEB. PICON. 144p. Rio de Janeiro.) Textos de filosofia geral e de filosofia do direito São Paulo. Rio de Janeiro. PLEKHANOV. e aum. (org. PIAGET. 260 . Trad. 1973/1974. Hans.. Clássica Brasileira. 1980. 1945. São Paulo. Heitor. Introdução de Paulo Bonavides. Humanitas. 78p. São Paulo. de Antonio Lázaro de Almeida Prado. PEREIRA. in Obras Completas. Brasília. 2ª ed. Álvaro V. Ed. 1968. Herder. Josef. 1969. Revista dos Tribunais. Saraiva. Rio de Janeiro. Difusão Européia do Livro. Vozes. 246p. Ideologia e desenvolvimento nacional. Sociologia da arte. vol. Cultura. Ed. PINTO. 53p. Djacir Menezes e Alcântara Nogueira. 40p. PIPER. 1970. 30/10 a 4/11/1972). Rio de Janeiro.261 _______. 1956. 310p. de A. 64p. Trad. 112p. 1978. Brasiliense. de Pinto de Aguiar. São Paulo. Rio de Janeiro. Teoria da comunicação literária. 2ª ed. 125p. 1955. Trad. Ed. Miséria do historicismo. 74p. A filosofia e os mitos. 112p. PORTELA. Rio de Janeiro. A concepção materialista da história. Zahar. de Ari de Andrade. de Álvaro Cabral. 4ª ed. São Paulo. 179p. Adolfo. 1974. de Eduardo Francico Alves. Lux. Rio de Janeiro. Livr. 162p. 1970. Ed. Salvador. A arte e a vida social. Questões fundamentais do marxismo. Vitória. 198p. 6ª ed. Trad. Brecht e a situação atual do realismo socialista. 1970. A concepção materialista da história. 160p. 2 vols. Introdução à filosofia do direito. _______. Itatiaia/USP. Rio de Janeiro. Georges. _______. São Paulo. 1965. Rio de Janeiro. Ed. POUND. 1974. Progresso. Karl. Trad. Civilização Brasileira. Trad. Trad. _______. Rio de Janeiro. _______. Vitória. _______. Eduardo. Paz e Terra. 299p. de Eduardo Sucupira Filho. de Octanny S. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. Trad. 1963. POSADA. Ed. de Eduardo Sucupira Filho. POSADA. Brasiliense. Paz e Terra. de Eduardo Sucupira Filho. 2ª ed. Cartas sem endereço: cinco ensaios sociológicos sobre arte. Francisco. 1956. A arte e a vida social. Rio de Janeiro. São Paulo. 1965. Roscoe. Rio de Janeiro. 207p. A sociedade aberta e seus inimigos. de Milton Amado. Cultrix/USP. Trad. 1980. _______. Veiga Fialho. 248p. 126p. 1957. _______. de João Batista de Lima e Silva. a vida social: cartas sem endereço. Mota e Leônidas Hegenberg. 1964. Vitória. Trad. A arte. A concepção materialista da história – o papel do indivíduo na história. Lukacs. 1969. Civilização Brasileira. Trad. _______. _______. 261 . Estado e ciência política. POLITZER. Brasiliense. 1980. A concepção materialista da história. 112p. Trad. POPPER. Belo Horizonte. José Olympio. Rio de Janeiro. Herbert. (Tese para concurso à cadeira de Filosofia do Direito. Q QUINTAS. Ubaldo. José Olympio. submetida à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo). 169p. 1968. São Paulo. 1940. Formação da política burgusa. _______. Pascoal. Martins. Fundamentos do direito: contribuição ao estudo da formação da natureza e da viabilidade da ordem jurídica positiva. 1968. _______. 2ª ed. Ed. Miguel. Saraiva. 1935. José Olympio. Ed. 168p. O Estado moderno. Revista dos Tribunais. Editora Universitária. 317p. maio de 1978). O sentido da arte. 166p. Atualidades de um mundo antigo. 248p. Itinerário ara a verdade: uma introdução metafísica à filosofia. UFPE. de José Rezinik. _______. 61p. Prefácio de Paulo Maciel. Amaro. de E. _______. 1977. 198p. _______. Recife. _______. Editora Universitária. Belo Horizonte. 1976. REALE. RAMOS. 1940. Livr.. 40p. 248p. 337p. Fenomenologia da obra literária. Forense. O sentido social da Revolução Praieira. 1979. 2 ts. 5ª ed. Rio de Janeiro. _______. Rio de Janeiro. 248p. Maria Luiza. 40p. 224p. São Paulo. Emmanuel Mounier: um pensamento dentro da vida. João Pessoa. Fundo de Cultura. 1953. O Estado moderno. R RAMOS. Rio de Janeiro.262 PRIMEIRA SEMANA NACIONAL DE FILOSOFIA NO BRASIL. 1960. O Estado moderno. Guido Soage. PUPPI. Jaci Monteiro. Porto Alegre. Agir. 248p. 1934. José Olympio. 1936. Teoria do direito e do estado. 320p. 3ª ed. RANGEL. 1969. São Paulo. Forense. Trad. La moral augustiniana. São Paulo. O Lutador. sac. Ed. Rio de Janeiro. Trad. Rio de Janeiro. 1955. José Olympio. A natureza criadora do humanismo. IBRASA. READ. 1935. (Universidade da Paraíba. 262 . _______. 1934. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Filosofia do direito. rev. Introdução de Theophilo Cavalcanti Filho. 1978. 294p. Saraiva. Convívio. pp. _______. Saraiva. Filosofia do direito. 1977. rev. Filosofia do direito. e aum. 2 vs. rev. 1968. Ed. 4ª ed. 244-268. Estudos de filosofia e ciência do direito. Saraiva. _______. Horizontes do direito e da história. Teoria do direito e do estado. Problemas de nosso tempo. 1970. Saraiva. São Paulo. Silvio Romero e os problemas da filosofia. Saraiva. São Paulo. Grijalbo. Posição de Rui Barbosa no mundo da filosofia. 7ª ed. 2ª ed. 320p. 4ª ed. Avelar Brotero ou a ideologia sob as Arcadas. _______. São Paulo. 263 . Filosofia do direito. 1960. Lições preliminares de direito. 375p. rev. 225-233. O direito como experiência – introdução à epistemologia jurídica. São Paulo. _______. São Paulo. 5ª ed. Filosofia do direito. _______. 645p. Filosofia do direito. e aum. _______. 109p. 199p. São Paulo. Fundamentos do direito. Saraiva. SPl. 1978. São Paulo. 236p.263 _______. São Paulo. São Paulo. Bushatsky/USP. São Paulo. 3ª ed. _______. Revista dos Tribunais/USP. Política de ontem e de hoje. 2 vols. Da revolução à democracia. rev. e aum. São Paulo. 324p. Saraiva. 654p. pp. 1965. _______. _______. Saraiva. 2ª ed. Saraiva. _______. São Paulo. 1969. 195-224. 314p. _______. O culturalismo na Escola do Recife. 172p. 1973. _______. Saraiva. São Paulo. São Paulo. 1978. Livr. pp. 390p. _______. e aum. _______. _______. Horizontes do direito e da história. _______. 1957. Lições preliminares de direito. 1972. Saraiva. _______. pp. Saraiva. São Paulo.estudos de filosofia do direito e da cultura. 1977. Saraiva. São Paulo. 1965. São Paulo. Aspectos da teoria _______. 2ª ed. 1956. Teoria do direito e do Estado. Teoria tridimensional do direito. 8ª ed. 645p. 2ª ed. 1975. 1976. Martins. _______. 177p. 2v. Filosofia do direito. Martins. 428p. 1968. 234-243. e aum. 3ª ed. 1972. São Paulo. 2ª ed. RENAN. REICHMANN. 1955. Ed. de Nair Frotes Abu-Merthy. Leônidas de. 1980. de Nair Fortes Abu-Merthy. de Luiz Damasceno Penna. Esboço biográfico de Kierkegaard. São Paulo. de Luiz Damasceno Penna. (Dissertação de concurso para catedrático de Economia Política e Ciências das Finanças da Faculdade Nacional de Direito). 264 . _______. Felipe dos Santos. 93p. Nacional. Pequena história da revolução Bolchevique. 1943. Filosofia da educação. Agir. Rio de Janeiro. _______. Trad. 280p. Gumercindo Bessa: apontamentos sobre sua vida. coligidas e comentadas por Elói Pontes. Nacional. _______. 71p. Rio de Janeiro. 1961. D. 1945. Americ. 533p. Pongetti. Páginas seletas. Teoria tridimensional do direito. 1974. 2ª ed. Trad. 1964. São Paulo. Filosofia da educação. 46p.. Ernani Correia. 63p. Ed. _______. Filosofia da educação. do Autor. _______. Aracaju. Imprensa Nacional. 1963. Cia. 533p. Filosofia da educação. 2ª ed.. 1932. Curitiba. John. _______. REIS. Regina. (1ª parte). Trad. Rio de Janeiro. Cia. Pages Choisies. 533p. _______. Rio de Janeiro. No centenário de Kierkegaard. Saraiva. João Dantas Martins dos. São Paulo. São Paulo. Rio de Janeiro. Olivier. 1948. Curitiba. A formação do capital e seu desenvolvimento. Rio de Janeiro. Intermezzo lírico-filosófico. 1958. Ed. _______. Rio de Janeiro. REDDEN. Ernest. 138p. Lições de economia política. Nacional/USP. REIS. REBOUL. 1979. Faculdade Nacional de Arquitetura. RESENDE. Rio de Janeiro. 1961. Rio de Janeiro. Doutrina e filosofia – conceitos e métodos. 3ª ed. Guimarães Mota & Cia. Ed. Ed. 539p.264 _______.. 200p. Prefácio de Alberto Barreto de Melo. _______. Filosofia da educação. do Autor. 1956. Ed. 131p. 2ª ed. de Nair Fortes Abu-Merthy. Agir. 144p. Trad. 1961. Agir. 1978. 1945. Cia. Trad. 274p. Trad. Livr. Calvino. Curitiba. Filosofia da educação. Rossollilo. Rio de Janeiro. Porto Alegre/Caxias do Sul. Trad. ROSA. 1966. São Paulo. 1978. Da interpretação. 160p. A insuficiência do materialismo histórico – religião e política. 69p. Rio de Janeiro. a metafísica da verdade revelada na estética da beleza. As culturas e o tempo. _______. de Fábio Alves Ribeiro. Castilhismo: uma filosofia da República. RK. Org. ROMERO. Uma vocação e uma filosofia. 45p. Trad. 1940. Existe uma filosofia do direito? São Paulo. Gabriel Munhoz da. _______ e outros. 1956. Trad. Escola Superior de Teologia e Universidade de Caxias. 164p. Proença. Ed. 1953. ROMMEN. Trad. Ricardo Velez. Tradução de Hilton Japiassu. ROCKER. Editora Vozes/USP. São Paulo. 1980. RICOEUR. Paul. Parlamentarismo e presidencialismo e outros ensaios. A filosofia política de inspiração positivista. Sizinho Leite da. 1979. 33p. Simões. RODRIGUEZ. Seleção de Hildon Rocha. Paulinas. 442p. submetida à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo). Forense. Jornal do Brasil. Introdução ao estudo da economia política. ROCHA. 1975. 77p. Orlando dos Reis e E. _______. de Daniel B. 1968. Rio de Janeiro. de Brito. Alves. Rio de Janeiro. _______. Gráfica Minerva. 1957. Rio de Janeiro. 284p. Ensaio sobre Freud. (Tese de mestrado) _______. Renato Janine. 324p. Benjamin Constant e a evolução do princípio republicano de Vieira de Melo e Teixeira Mendes. 236p. (Tese de concurso à cadeira de Filosofia do Direito. 1968. Heinrich. Platão e a alma naturalmente cristã. Imago. PUCRJ. Rio de Janeiro. Filosofia da arte. Freitas Bastos.265 _______. Revista dos Tribunais. Rudolf. Ática. 1974. Rio de Janeiro. Curitiba. 344p. 700p. A marca do leviatã (linguagem epoder em Hobbes). Petrópolis. Petrópolis. Humberto. 125p. 265 . 1957. RIBEIRO. 1953. São Paulo. A. Ed. Curitiba. 1949. Augusto Comte e a arte. de Gentil Titton. Realidade e ilusões no Brasil. ROCHA. História e verdade. 1977. Silvio. das monjas beneditinas da Abadia Santa Maria. (Tratado de filosofia política). O estado no pensamento católico. Vozes. 109p. ROHDEN. Instituto Brasileiro de Filosofia. Rio de Janeiro. Trad. O contrato social. 1936. Trad. São Paulo. (Princípios de direito político). Cruz Costa. São Paulo. de Guarani Galo e Rudi Margherito.. _______. Apresentação de Romain Rolland. Cultura. Atena Ed. Trad. Obras I. Viana. São Paulo. 199p. introdução e notas de Paul Arbousse Bastide. Brasil. Vecchi. 1934. Exposição do Livro. 1945. Globo. de J. de J. Trad. O pensamento vivo de Rousseau. Simões. Apresentação por Romain Rolland. de J. P. Livr. 266 . _______. _______. 1946. Viana. Trad. _______. Org. 602p. Ed. Trad. 1962. 1943.. _______. São Paulo. 213p. _______. _______. Contrato social. de Lourdes Santos Machado. 1948. 190p. Atena Ed.L. _______. São Paulo. 129p. 202p.. São Paulo. 1951. ROUSSEAU. Atena Ed. Trad. 1940. O contrato social ou princípios de direito político. José Olimpio. de Maria Lacerda de Moura. _______. Ed. e Publ. Rio de Janeiro. e IUDIN. e prefácio de Wilson Lousada. Discursos sobre as ciências e as artes e sobre a origem da desigualdade. Cruz Costa. e Publ. _______. _______. 1951. Atena Ed. Apresentação de Romain Rolland. Martins. de Antônio de T. Meditações do caminhante solitário. Brasil. 330p. de Maria Lacerda de Moura. Trad. Plano. 1958. São Paulo. 5ª ed. Livr. Brasil. 1936. _______. Porto Alegre. Trad. _______. Discursos sobre as ciências e as artes e sobre a origem da desigualdade. Machado. São Paulo. O pensamento vivo de Rousseau. Martins. Livr. Ed.M.266 ROSENTAL M. 228p. O contrato social. Martins. 162p. 172p. (Princípios de direito político). Pequeno dicionário filosófico. Discurso sobre as ciências e as artes e Origens da desigualdade. 1943. Trad. de B. Trad. Cruz Costa. de Raquel de Queirós. O contrato social (Princípios de direito político). Livr. São Paulo. 1944. Rio de Janeiro.L. Sp. e Publ. _______. 212p. São Paulo. de Antônio de P. 1958. 2ª ed. São Paulo. 1940. de B. 595p. de Antônio P. Trad. Trad. Jean-Jacques. 440p. Ed. Trad. 3 volumes. Machado.. Ed. As confissões. O pensamento vivo de Rousseau. Machado. 3ª ed. Confissões. Porto Alegre. São Paulo. 1960. Martins. 1968. Introdução e trad. Ed. 1969. 1973. Ensaio sobre a origem das línguas. 235p. 246p. 1965. 1962. Rio de Janeiro. 440p. de Antonio de P. Do contrato social. _______. Ed. de Sérgio Milliet. Ensaio sobre a origem das línguas. Machado. Machado. Martins. Globo. O pensamento vivo de Rousseau. 244p. São Paulo. Cruz Costa. Apresentado por Romain Rolland. Trad. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Cruz Costa. _______. (Reedição). Ed. O contrato social. 2ª ed. Cultrix. São Paulo. O pensamento vivo de Rousseau. de Ouro. Tradução de Lourdes Santos Machado. 3ª ed. Rio de Janeiro. (Reedição). _______. Cruz Costa. Bushatsky. (Reedição). _______. O contrato social e outros estudos. 1975. Introd. de Antonio de P. _______. _______. 235p. de J. Difusão Européia do Livro. 235p. de Lourival Gomes Machado. Trad. São Paulo. 1971. Vida e 267 . Introduções e notas de Paul-Arbousse Bastide e Lourival Gomes Machado. Tradução de J. Livr. (Princípios de direito político). 1975. Cultrix. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Plano de Paul Arbousse Bastide. _______. 267p. O contrato social e outros escritos. 1978. de Antonio de P. Estudo crítico de Afonso Bertagnoli. Trad. Rio de Janeiro. de J. de Ouro. Discursos sobre as ciências e as artes. (Reedição). Emílio. _______. Ed. O contrato social. São Paulo. e estudo crítico de Vicente Sabino Júnior. _______. Editoras Martins/USP. Introdução e tradução de Rolando Roque da Silva. Trad. (Princípios de direito político). de Antonio de P. Trad. Do Contrato Social. Rio de Janeiro. São Paulo. O contrato social e outros escritos. Do Contrato Social. Trad. 1971. São Paulo. _______. _______. 1965. 1966. 536p. 1968. Apresentação por Romain Rolland. Machado. de Ouro. _______. Trad. 183p. (Os pensadores) _______. Livr. Cultrix. Abril Cultural. Obras II. São Paulo. 135p. Trad. de Rolando Roque da Silva. O contrato social. de Ouro. Trad. Apresentação por Romain Rolland. _______. e trad. de Rolando Roque da Silva. Machado. O contrato social. São Paulo. (Reedição). (Princípios de direito político).267 _______. O pensamento vivo de Rousseau. Discurso sobre as ciências e as artes. Trad. (Uma nova análise social). O casamento e a moral. 428p. Cia. Ensaios cépticos. Trad. São Paulo. Introdução e seleção de Rolando Roque da Silva. Trad. 145p. de Wilson Veloso. socialismo. Editora Nacional. de Breno Silveira. de Sérgio Milliet. São Paulo. 220p. Editora Nacional. 1956. São Paulo. São Paulo. 272p _______. 3ª ed. Editora Nacional. _______. Emílio ou da educação. 1954. Trad. _______. _______. de Monteiro Lobato. São Paulo. _______. Ed. 215p. Livr. Trad. 4ª ed. Cultrix. Abril Cultural. de Breno Silveira. 212p. _______. Educação e vida perfeita. Cia. Martins. (Os pensadores) _______. Trad. Livr. Caminhos para a liberdade. de Monteiro Lobato. 235p. _______. O poder. São Paulo. 1978. Educação e vida perfeita. São Paulo. _______. _______. Trad. São Paulo. _______. Editora Nacional. de Agenor Soares Santos. Ensaios cépticos. Trad. de Anísio Teixeira. Trad. _______. Cia. 1978. Editora Nacional. 1956. São Paulo. São Paulo. A conquista da felicidade. Educação e vida perfeita. anarquismo e sindicalismo. Acadêmica. _______. Flama. 219p. de Antônio Sérgio. 268p. 194p. Os problemas da filosofia. Cia. Trad. Cia. 219p. Editora Nacional. de José Geraldo Vieira. O contrato social e outros escritoss. 1941. Brasil Ed. de Wilson Veloso. Editora Nacional. Cia. 1956. 195p. Ensaios impopulares. Cia. de Rubens Gomes de Souza. Cia. Cia.. 270p. 204p. 1946. São Paulo. 1945. São Paulo. RUSSEL. Editora Nacional. Trad. de Lourdes Santos Machado. Editora Nacional. _______. Trad. 1939. São Paulo. Rio de Janeiro. Bertrand. Cia. Trad. 1955. 1955.268 obra por Marilena de Souza Chauí. A conquista da felicidade. Difel. 1941. A autoridade e o indivíduo. 268 . São Paulo. 569p. São Paulo. Trad. 231p. 1955. de Lívio Xavier. 1979. 1941. Trad. O poder. 1977. _______. Cia. Cia. Trad. _______. Trad. Rio de Janeiro. 110p. Zahar. _______. 2ª ed. Cia. Tradução de Nathanael C. Editora Nacional. São Paulo. Porque não sou cristão e outros ensaios sobre religião e assuntos correlatos. Caminhos para a liberdade (socialismo. uma análise social. Trad. de Breno Silveira. Zahar. Caixeiro. _______. São Paulo. A conquista da felicidade. 198p. 197p. _______.. Cia. Elogio do lazer. Tradução de Nathanael C. Zahar. Rio de Janeiro. 186p. anarquismo e sindicalismo). 1956. _______. (Apêndice sobre o caso Bertrand Russell por Paul Edwards). 280p. Educação e ordem social. Editora Nacional. de Breno Silveira. 1956. Exposição do Livro. 1966. 1957. Cia. Rio de Janeiro. 1959. São Paulo. 1977. _______. Trad. Editora Nacional. Cia. Cia. II. 1959. Livr. 1965. I. Vol. 256p. 235p. São Paulo. O elogio do lazer. de Breno Silveira. _______. de Luís Ribeiro de Sena. São Paulo. Trad. Trad. de Leônidas Gontijo de Carvalho. Porque não sou cristão. _______. 103p. 226p.269 _______. Caixeiro. Editora Nacional. de Breno Silveira. 1957. 219p. Ensaios impopulares. Ensaios cépticos. 2ª ed. Análise do espírito. 1960. O casamento e a moral. São Paulo. Caixeiro. Caixeiro. de Zora Maria Úrsula Valêncio e João Alves dos Santos. Editora Nacional. 206p. Vol. Editora Nacional. Tradução de Nathanael C. 220p. 269 . Rio de Janeiro. São Paulo. Trad. São Paulo. Liberdade e organização. Editora Nacional. 1974. A autoridade e o indivíduo. de Wilson Veloso. Trad. São Paulo. 3ª ed. 180p. _______. Trad. Editora Nacional. _______. São Paulo. São Paulo. Editora Nacional. 242p. de Breno Silveira. Zahar. 1966. Ética e política na sociedade humana. _______.sobre religião e assuntos correlatos e outros ensaios. Cia. 1977. (Com um apêndice sobre o caso Bertrand Russell por Paul Edwards). de Wilson Veloso. _______. 216p. Tradução de Nathanael C. 265p. Trad. de Breno Silveira. _______. 1957. Cia. Rio de Janeiro. ed. 206p. SALDANHA. Imprensa Universitária (UFC). Nathanael Caixeiro. _______. Estado de direito. 1977. Bushatsky. São Paulo. VII. vol. Uma nova análise social. História das idéias políticas no Brasil. Atlas. 5ª ed. 1979. Rio de Janeiro. _______. 1978.. O pensamento político no Brasil. Ensaios escolhidos. 1972. 2ª ed. Zahar.270 _______. Fenômeno metafísico. V.. 1977. XX. das Américas. 144p. _______. Cia. 222p. in Obras Completas. Fortaleza. Adísia e outros. Rio de Janeiro. O sofrimento universal. 197p. O poder. 163p. _______. 1979. _______. in Obras Completas. _______. José Olympio. São Paulo. (Os pensadores) _______. 179p. Tradução de Breno Silveira. São Paulo. Cia. vol. Fortaleza. Ensino da filosofia no Ceará. ed. Civilização Brasileira. de Pablo Mariconda. São Paulo. Trad. A conquista da felicidade. Editora Nacional. Rio de Janeiro. Forense. das Américas São Paulo. Rio de Janeiro. 1969. 1977. 145p. _______. Seleção de textos de Hugh Matew Lacey.. Perspectiva da civilização industrial. O Estado moderno e o constitucionalismo. Temas de história e política. Trad. 1934. 1978. São Paulo. Editora Nacional. Nelson Nogueira. Universidade Federal de Pernambuco. São Paulo. Universidade Federal do Ceará. _______. de Wilson Veloso. _______. Zahar. 179p. O casamento e a moral. 1973. Plínio. 4ª ed. 1934. S SÁ. 1980. de Nathanael Caixeiro. 147p. Legalismo e ciência do direito. 2ª ed. Vida e obra Luís Henrique dos Santos. Trad. Trad. Psicologia da Revolução. 173p. 173p. _______. Recife. 1933. Abril Cultural. 192p. liberdades e garantias. 189p. 1969. Sugestões Literárias. Recife. 282p. SALGADO. Estudos de direito público e teoria política. Universidade Federal de Pernambuco. _______. José Olympio ed. 160p. A quarta humanidade. Rio de Janeiro. São Paulo. 270 . 1976. 1946. Fundamentação existencial da pedagogia. (Obras Completas. ed das Américas. 8). (Obras Completas. 5). Trad. 290p. 160p. _______. Dominique H. Lisboa. Clássica Brasileira. 1943. _______. O lugar da filosofia na universidade. in Obras Completas. 1953. 1941. Lisboa. _______. vol.C. _______. A desumanização da política. O ritmo da história. 200p. 2ª ed. _______. Rio de Janeiro. Livr. SANTOS.. 7). (Obras Completas. ed. Regina. Salvador. ed. 3ª ed. 1951. As idéias-forças da democracia. São Paulo. 1935. 336p. Porto. 197p. 2ª ed. Imp. 1951. sac. 6). Letras da Província. de Lima Vaz SJ. 208p. Rio de Janeiro. _______. Primeiro. Apresentação de H. 155p. Ed. Clássica Brasileira. Porto. Livr. _______. 3ª ed. 1946. 9). Espírito da burguesia. 172p. Direitos e deveres do homem. 1948. Rio de Janeiro. 9). 8). 115p. 2ª ed. IX. (Obras Completas. Nélson de Souza. 1957. SAMPAIO. Livr. 1945. Rio de Janeiro. SALMAN. _______. 63p. Livr. A mulher no século XX. 1947. Reconstrução do homem. 1946. São Paulo. 15). Progresso. Vozes. 16). (Obras Completas. Salvador Livr. Figueirinhas. 3ª ed. 1946. _______. 3ª ed. Lisboa. Pro Domo. Oficina Gráfica Ltrda. Livr. 4ª ed. 192p. Ideologia e ciência política. Cristo! 3ª ed. _______. Livr. _______. Clássica Brasileira.271 _______. Tavares Martins. 210p. (Obras Completas. _______. 288p. 271 . 2ª ed. Livr. Coimbra. (Obras Completas. (Obras Completas. A doutrina do Sigma. Clássica Brasileira. de João Bosco Fonseca Lima. 8). Progresso. Ultramar. 1969. O integralismo brasileiro perante a nação. São Paulo. Rio de Janeiro. Madrugada do espírito. 1949. Delfim. Estudos. O conceito cristão da democracia. _______. A aliança do sim e do não. 1951.. Clássica Brasileira. (Obras Completas. (Obras Completas. Mensagem às pedras do deserto. Petrópolis. Verde-Amarelo. Limeira. Ed. 1962. São Paulo. 1944. Trad. Rio de Janeiro. 147p. 1942. Política e poder. São Paulo. Trad. 147p. São Paulo. São Paulo. A teoria da representação no estado representativo moderno. de Ernesto Galtani e Rosa Galtani. 211p. 497p. SANTOS. 1964. 172p. 122p. Difusão Européia do Livro. 1950. Duas Cidades. São Paulo. Jessi. Rio de Janeiro. Jean-Paul. 2ª ed. Difusão Européia do Livro. Revista Brasileira de Estudos Políticos. _______. _______. Ed. Trad. SARTRE. Giovani. 141p. SANTOS. Belo Horizonte. 284p. 1978. Crônica do autoritarismo brasileiro. Generino dos. 119p. de Luís Roberto Salinas Fortes. Difusão Européia do Livro. Introdução à pedagogia moderna. a humanidade. 2ª ed. _______. Filosofia da educação: os grandes problemas da pedagogia moderna. 1967. Difusão Européia do Livro. Trad. Guinberg. de Bento Prado Junior. Trad. Humaníadas: o mundo. 259p. As palavras. SANTOS. 1966. Trad. Filosofia concreta. 1952. Rio de Janeiro. 146p. Difusão Européia do Livro. Prefácio de Heraldo Barbuy. 1960. de Roberto Salinas Fortes. Teobaldo Miranda. _______. Trad. _______. 8 vols. 122p. Wanderley Guilherme dos. 1978. 1937. Jornal do Comércio. 1957. SARTORI. Instinto. São Paulo. Livr. Ordem burguesa e liberalismo político. de Roberto Salinas Fortes. Questão de método. São Paulo. razão e intuição. Difusão Européia do Livro. 8ª ed. o homem. São Paulo. 231p. _______.272 SANTOS. A imaginação. 1964. Forense Universitária. 3ª ed. de Bento Prado Junior. _______. Cia. 1967. São Paulo. Beffoni. Esboço de uma teoria das emoções. Editora Nacional. _______. Trad. Noções de filosofia da educação. São Paulo. 1967. Questão de método. 158p. Mário Ferreira dos. de J. 272 . _______. 307p. Martins. Edanee. SANTOS. Filosofia e cosmovisão. Rio de Janeiro. Questão de método. Logos. _______. A imaginação. São Paulo. A Noite. 110p. Cia. sac. 3ª ed. A concepção cristã do homem. Questão de método. 110p. SCHWARTZMAN. DIFEL. Trad.. 1970. 181p. Rio de Janeiro. Simon. SEGUNDO. João de. Decadências e regeneração da cultura. 136p. 481p. SCHILLER. Cultura e ética. Melhoramentos. (Tese de doutoramento em Filosofia submetida à Faculdade de Filosofia. 2ª ed. Miguel. 1958. Agir. 295p. 149p. SCANTIMBURGO. Herder. de Bento Prado Junior. J. São Paulo. São Paulo. Trad. 1955. São Paulo. São Paulo. 1959. 1948. Editora Nacional/FINEP. 5ª ed. de Roberto Salinas Fortes. Albert. 2 vols. SCHWEITZER. 1979. A questão do progresso na moral dae Homero e Hesíodo. _______. 1964. 1980. Decadência e regeneração da cultura. 1941. Trad. italiana por Antonio Pinto de Carvalho. A imaginação. _______. SEBRÃO SOBRINHO. (Filosofia da cultura). 97p. Petrópolis. 1966. 149p. Imprensa Oficial. Formação da comunidade científica no Brasil. 273 . 1956.L. 134p. Trad. 1970. _______. Michele Frederico. USP/Herder. Difusão Européia do Livro. Aracaju. São Paulo. Trad. o desconhecido: gênio e desgraça. 1973. _______. Melhoramentos. Tradução de Bento Prado Junior. 1963. São Paulo. portuguesa da 3ª ed. _______. São Paulo. 334p. São Paulo. São Paulo. Trad. Difusão Européia do Livro. USP/Cia. A extensão humana – introdução à filosofia da técnica. São Paulo. O problema de Deus e da religião na filosofia contemporânea. Questão de método. O comunismo e o futuro da Igreja no Brasil. Friedrich. Teoria da tragédia. de Herbert Caro. Trad de Antonio Pinto de Carvalho. Tobias Barreto. 1972. Trad.. São Paulo. SCHOOYANS. Vozes.273 _______. sac. prefácio e notas de Almeida Moura. Lineu de Camargo. de Flávio Meneses. São Paulo. 3ª ed. SCIACCA. 1963. 405p. Herder. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). Sobre a educação estética. de Roberto Sachwarz. O problema da educação na história do pensamento filosófico e pedagógico. Melhoramentos. 121p. São Paulo. Trad. SCHUTZER. prefácio e notas de Pedro de Almeida Moura. _______. Editora Nacional.. SILVA. 1979. 1938. Martins. 351p. Trad. sac. (Tese de mestrado) SERRANO. IFCS da UFRJ. William. John Fulton. Rio de Janeiro. Livr. de Nathanael Caixeiro. 198p. Prefácio de Tsien Tai e Alceu Amoroso Lima. Filosofia do direito. 41p. Senado Federal. 1973. o impacto da cultura moderna sobre a religião. Coligidas e reproduzidas por Edgard de Cerqueira Falcão. SIEBENEICHLER. Obras científicas. Vicente Ferreira da. de Otávio Alves Velho e Carlos Haygea. O conceito de ética em Marcuse. Agir. A escola nova. Organização de Octaviano Nogueira. A questão ético-axiológica da liberdade em Eduardo Prado de Mendonça. 263p. Brasília. Trad. 1970. Rio de Janeiro. 116p. de Murilo Mendes. Rio de Janeiro. A filosofia do espírito. 1980 70p. 1932. Filosofia da religião. Direito. João Batista. mons. Jornal do Comércio. 297p. Rio de Janeiro. 1967. Forense. de Luís Corção. 1960. Schmidt. Rio de Janeiro. SHEEN. 1980. São Paulo. Rio de Janeiro. SEVERO. SHKLAR. São Paulo. 143p. 179p. Levi Alves. Rio de Janeiro. 198p. _______. política e moral. _______. 1949. 1952. de Marcílio Teixeira Marinhos. Agir. 1965. SE-TSEIN KA. (Tese de mestrado) SILVA. 1945. 1941. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro.. 1980. Rio de Janeiro. _______. _______. 1933. Católica. Rio de Janeiro. Elementos para a imagem moral do homem na filosofia francesa do final do século XIX e início do século XX. São Paulo. Apresentação de Otávio Tarquínio de Sousa. USP. São Paulo. A filosofia social e política do confucionismo. Alfredo. Livr. (Tese de doutorado) SILVA. 3vols. Jônatas. Judith N. Zahar. O pensamento vivo de Jose Bonifácio. SHAFFER. Trad. A política positiva e seus comentadores. Exegese da ação. 211p. O conhecimento do homem.274 SENNA. José Bonifácio de Andrada e. Rio de Janeiro. politicas e sociais. Franklin Leopoldo. Obras políticas. O problema da liberdade. 2 vols. Trad. 303p. SHAW. Martins. Teoria marxista da história. _______. 1965. Trad. 211p. Livr. Jerome. Ed. 274 . Maria Neide Santos. Rio de Janeiro. Trad. Zahar. de Augusto de Melo Saraiva. SILVADO. Porto Alegre. sac. Vozes. Ed. sac. Trad. Caminho Novo. SILVEIRA. 1938. Filosofia do governo democrático. Porto Alegre. As origens da democracia moderna. São Paulo. Salvador. ed. Imprensa Oficial. Vol. Agir. Petrópolis. 1956. SODER. Juiz de Fora. 2ª ed. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 275 . Orris Eugênio. ensaio de reflexão teológica. ornal do Comércio. 1933. Dicionário de filosofia. 1953. (Tese de concurso para catedrático da Faculdade de Direito da Bahia). 368p. Rio de Janeiro. Yves. _______. Rio de Janeiro. de Edgar de Godói de Mata Machado. SOBRAL. Rio de Janeiro. 2ª ed. Rio de Janeiro. 352p. Cartilha maternal positivista. 1933. SMULDERS. _______. Compêndio de ética geral e especial. Teologia e anti-humanismo. SP. Vol. 192p. 86p. Antonio Alves de. José. 86p. Rio de Janeiro. 207p. 1949. SIQUEIRA. Caminhos do Espírito. Rio de Janeiro. Direitos do homem. 1941. 1965. GRD. 37p. Compêndio de ética geral e especial. Estatutos e regulamento. A visão de Teilhard de Chardin. Tendências do pensamento contemporâneo. II. Tasso da. Revista dos Tribunais. 464p. 1957. 30 espíritos-fontes. 1948. Diálogo com as raízes. SOARES. Estado Corporativo. Filosofia da educação. 1948. SILVEIRA. 1937. _______. 1950. Francisco Fernandes. _______.. Rio de Janeiro. 1955. rev. cônego. Evandro Baltazar. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FILOSOFIA. A moral e a religião do direito. _______. Peter. Introdução de Christian d‟Armagnac SJ. Rio de Janeiro. 81p. Petrópolis Vozes. _______. INL.275 _______. I. 1938. 35p. _______. (Uma revisão de valores conceituais). Salvador. 40p. Dicionário de Filosofia. 256p. Américo Brasílio. GRD/EC 1971. SIMON. 1952. 1960. 1968. 1953. Lei e causa do progresso. SOURIAU. História e ideologia.Salvador. Duas Cidades. SOUZA. São Paulo. (Tese de concurso submetida à Faculdade de Filosofia de Alagoas). 1971. 218p. A filosofia do mandacaru. São Paulo. II: ensaios. Faculdadede Filosofia de Alagoas. cônego. _______. Do poder Moderador. 1964. Trad. O individuo e o Estado. Civilização Brasileira. 1938. E prefaciada por Rodrigues de Merèje. 1972.58p. _______. Remy de. de Pinto de Aguiar. Ver. Herbert. Livr. Dionísio em Creta e outros ensaios: estudos de mitologia e filosofia da Grécia Antiga. Presença. Vocação filosófica do Brasil. 1940. _______. de M.424p. Trad. Rio de Janeiro. Cultura Moderna. da Rocha.submetida à Faculdade de Direito da Universidade de SaoPaulo). Rio de Janeiro.Progresso. 1978. 24p. Salvador. 1960.1973. 1978. 1979. Arte e movimento. _______. São Paulo. Brasília. O positivismo jurídico e o direito natural. SOUSA. 87p. 1938. _______. Maceió. Rio de Janeiro. Salvador. 157p. 112p. SPEENCER. Serões filosóficos. Chaves da estética. Tradução de Cesarina Abdalla Belém. Fundamentos da estética marxista. 120p. 1947. Hélio Lessa. _______. Braz Florentino Henrique de. 441p. Trad. STEIN. São Paulo. 262p. 276 . Zahar. Ernildo. SPEENGLER. Educação intelectual.C. Rio de Janeiro. Movimento.276 SODRÉ. Serões filosóficos. Etienne. 126p. Ed. Civilização Brasileira. 87p. O pensamento políticodeSanto Tomás de Aquino. Eudoro de. (Tese de concurso à cadeira de Filosofia do Direito. _______. Classificação das ciências. 333p. 41p. _______. Porto Alegre. 73p. Freitas Bastos. SOUSA. SOUZA. Salvador. Salvador. 1973. 1971. Universidade de Brasília. A decadência do Ocidente – esboço de uma morfologia da história universal. José Pedro Galvão de. Oswald. 101p. moral e cívica. 1968. (Antologia). SOUSA. de Herbert Caro. 38p.RJ. A axiologia e o personalismo de Max Scheler. Progresso. Salvador. Introdução de Barbosa Lima Sobrinho. 1980. Cultura Moderna. 1938. Nelson Werneck. Senado Federal. São Paulo. 91p. Editora Nacional. Progresso. Por Ramon Ortiz. _______. Vol. (Uma introdução à filosofia). Recife. T TAINE. Luís Henrique Dias. Hippolyte Adolphe. (O ideal no direito). São Paulo. Imprensa Universitária. Editora Nacional. Curitiba. 220p. 34ª Ed. De M. Leite Moraes. Linográfica Ed. 1975. II. 5ª ed. Editora Nacional. Esboço de ontologia social tomista. Pequena introdução à filosofia da educação. Moreira. 1975. Paraná. _______. São Paulo. 76p. Editora Nacional. de J. 1933. de Helena Barbosa. 1944. SUASSUNA. _______. introdução à filosofia da educação. _______. Gráfica São Paulo. Cia. SZEZECH. Trad. Universidade de São Paulo. Ciências e Letras. TEIXEIRA. Livr. 1959. Salvador. 2ª ed. São Paulo. Brasília. UFPE. Cia. Livr. Recife. 128p. 1956. _______. e Vol. São Paulo. rev. As idéias dos revolucionários de 1798. Pequena introdução à filosofia da educação.L. Educação progressiva. Cia. 377p. Eugênio. 1964. A universidade e a liberdade humana. Introdução ao estudo das idéias do movimento revolucionário de 1798. 150p. 1955. São Paulo. 1979. Cultura. SYLVESTRE.. _______. L. Atena Ed. Faculdade de Filosofia. 7ª ed. Ensaio sobre a moral de Descartes. Rio de Janeiro. 277 . MEC. 1940. São Paulo. Ensaios críticos da filosofia do direito. 150p. João Penteado Erskine.277 STEVENSON. 179p. Trad. 1968. 1954. Educação progressiva. TAROZZI. TEIXEIRA. I. 8ª ed. 232p. Cia. 67p. Anísio S. A. 1956. São Paulo. São Paulo. 150p. O homem perante o universo. Filosofia da arte. 180p. MEC. 1954. 71p. _______. Lívio. sac. 63p. Trad. 289p. 1940. Ed. Editora Nacional. A unidade social. TAVARES. 222p. Iniciação à estética. Ariano. Paul Alphonse. Pequena introdução à filosofia da educação. Cia. São Paulo. Iniciação à estética. 1978. Apologia do positivismo... São Paulo. 1941. Ed. 268p. São Paulo. Ed. Rio de Janeiro. São Paulo. Em defesa do humanismo. (Tese de doutorado). primeiro tomo. Francisco Elias de. rev. 311p. de Arlindo Veiga dos Santos. Afonso Urbano. 1954. _______. sac. 64p. São Paulo.278 TEJADA. Rio de Janeiro. 1980. Filosofia do direito. Antonio. 1952. 137p. São Paulo. A definição do Direito. 184p. Filosofia do direito. do Brasil. 1966. _______. 44p. 1977. 186p. Revista dos Tribunais. Iniciação à Filosofia. Ed. Trad. e aum. São Paulo. do Brasil. de Eglê Malheiros. _______. (Tese para a cátedra de Introdução à Ciência do Direito. 278 . THILL. de Antônio Sérgio. _______. Ed. 246p. 1965. Ed. São Paulo. TILLICH. TERRA. submetida à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo). TELLES. A coragem de ser. 1953. São Paulo. Max Limonad. Herder. Paul. José Antonio. Ed. Herder. Livr. 270p. THIESEN. TOBIAS. Política e história na filosofia Kantiana. O feio. 1962. A ética política de Lenine segundo os princípios de sua doutrina política: estudo das fontes. THOMSON. São Paulo. 122p. 236p. Max Limonad. 1967. Leia. SP. _______. Agir. 1963. _______. A criação do direito. Natureza da inspiração. Trad. São Paulo. 1965. A experiência da Democracia Liberal. 3ª ed. Ignácio da Silva. Faculdade de Direita da Faculdade de São Paulo. Dissertação sobre o universo. 1960. Iniciação à Filosofia. São Paulo. 116p. A democracia e o Brasil. pp. _______. 1964. TELES JUNIOR. Acadêmica. 2ª ed. Introdução à ciência. 255-242. São Paulo. Ricardo Ribeiro. 278p. Instituto de Filosofia. 172p. _______. As doutrinas políticas de Farias Brito. Trad. 1960. São Paulo. 1961. Revista dos Tribunais. Paz e Terra. São Paulo. 1941. Iniciação à Filosofia. do Brasil. 103p. Goffredo da Silva. USP. Universidade de São Paulo. 1967. Sir John Arthur. Porto Alegre. _______. 324p. Brasil Ed. Democracia na América. 1940. rev. submetida à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo). São Paulo. Condensação de Richard D. _______. Curitiba. João Camilo de Oliveira.279 _______. 364p. A. Filosofia da educação. São Paulo. 47p. Natureza e fins da sociedade política. G. São Paulo. (Os pensadores) TOLEDO. Marília. _______. III. 1940. O mistério da saudade. São Paulo. TORRES. Teixeira Mendes. Abril Cultural. Iniciação à filosofia. São Paulo. 1968. 198p. _______. Alexis de. (Tese de concurso à cadeira à cadeira de Filosofia do Direito. USP/Cia. José de. História das idéias Religiosas no Brasil. Conceito e fronteiras da filosofia da arte. Ciências e Letras da Universidade do Paraná). Vida e obra Bolívar Lamounier. Universidade ou técnicas? São Paulo. TORRES. 1966. José Luso. Rio de Janeiro. por Anísio Teixeira. 1967. Albuquerque. _______. Brasil Ed. _______. U 279 . Marília. 1968. A democracia na América. Faculdade de Filosofia da Universidade do Paraná. _______. A democracia na América. 1949. 1969. 257p. São Luís. G. A libertação do liberalismo. O sentido e a finalidade do ensino universitário. Trad. São Paulo. rev. Tradução de J. São Paulo. 219p. Editora Nacional. Petrópolis. 1973. São Paulo. Belo Horizonte. Abril Cultural. de João Miguel Pinto de Albuquerque. 269p. Vozes. Albuquerque.. _______. 4ª ed. Faculdade de Filosofia. 373p. Grijalbo. 272p. e aum. 1968. Herder. Ciências e Letras. _______. A. _______. 1967. Caso do Estudante do Brasil. 135p. TOCQUEVILLE. 123p. 1969. Heffner. A filosofia da arte de Jacques Maritain. (Os pensadores) _______. Tradução de J. 1967. História das idéias estéticas no Brasil. 1947. 1979. (Tese para cátedra submetida à Faculdade de Filosofia. Ciência e Letras. 204p.. 2ª ed. (Tese de livre docência submetida à Faculdade de Filosofia. Noção de lei positiva humana: ensaio de tomismo jurídico. Faculdade de Filosofia. Ciências e Letras de Marília) _______. Grijalbo. 1966. Caixeiro. Notas sobre Heidegger. Trad. 2ª edição. Rio de Janeiro. Ética. _______. Memórias para a Academia de São Paulo. teologia. 203p. de João Dell‟Anna. V VALLE. Vol. Miguel de. política e existencialismo. Spencer. Rio de Janeiro. 39p. Cultura e Universidade. História das idéias na Faculdade de Direito do Recife. 1954. Rio de Janeiro. Ciência e revolução: o marxismo de Althusser. Ariel. VAZ. _______. 2ª Ed. 520p. Fidelino de Figueiredo. 14p. VENÂNCIO FILHO. Ética. Imprensa Oficial. 1966. Recife. Civilização Brasileira. Rodrigues. _______. Cardoso. VEDRINE. I – Período Olinda. Trad. 51p. Guanabara. Tradução de Luiz F. 363p. 267p. 1977. Rio de Janeiro. Trad. 1968. Cultura. de João Dell‟Anna. 1933. Petrópolis. 186p. Henrique Claudio de Lima. Civilização Brasileira. Princípios de uma nova ética. Paz e Terra. INL/Conselho Federal de Cultura. _______. Recife. Rio de Janeiro. 1954. VASQUEZ. 1980. Imprensa Oficial. Decadência ou crise? Tradução de Nathanael. UNAMUNO. Paz e Terra. São Paulo. 267p. 1965. Imprensa Industrial. São Vicente. VEIGA. Nova concepção de história. Filosofia da práxis. Grupo Ed. 1977. C. Trad. Trad. 1977. Rio de Janeiro. 345p. A agonia do cristianismo. Monismo. URUGUAI. _______. 187p. 2ª ed. 1952. Zahar. 1960. 454p. 178p. Adolfo Sanches. Revolução Keyneseana e marxismo. 1941. Rio de Janeiro. J. Editora Universitária. Imprensa Nacional. Recife. sac. 2v. Helene. 454p. VAMPRÉ. Estado. Ed. 1970. Visconde de. As filosofias da história. Rio de Janeiro. _______. 1980. Pietro. São Paulo. Educar-se para educar. de Heloísa Hahn. _______. Francisco. 1931. Recife. Rio de Janeiro. Vozes. Ed.280 UBALDI. Brasília. 280 . Paulino José Soares de Sousa. Gláucio. Filosofia da práxis. Ensaio sobre o direito administrativo. Civilização Brasileira. 1970. Luís Fernando Cardoso. 229p. Lógica jurídica. São Paulo. Duas Cidades. 1967. 31p. _______. I. 2ª ed. Diretrizes e Bases da Educação: Ensino e liberdade. _______. Rio de Janeiro. 1967. Didática e epistemologia. (Tese de doutoramento em Educação – História e Filosofia da Educação. Meneses. Rio de Janeiro. submetida à Faculdade de Filosofia. filósofos e poetas. 149p. Roger. 260p. Orlando O. Vol. E.. Ed. Belo Horizonte. 178p. 2ª ed. Alma criadora de símbolos. _______. 211p. Didática e epistemologia. 150p. (Sobre a didática de Hans Aebli e a epistemologia de Jean Piaget). Freitas Bastos. Rev.281 _______. de R. Da liberdade civil. (Sobre a didática de Hans Aebi e a epistemologia de Jean Piaget). Maria da Penha. 149p. VERNEAUX.. João Eduardo Rodrigues. 186p. Denis. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo). VERGARA. São Paulo. Rio de Janeiro. Instituto Brasil-Estados Unidos. André e HUISMAN. Trad. Cultura. (Tese de doutoramento em Educação. Freitas Bastos. VILANOVA. São Paulo. e Vol. sac. _______. Atitude cristã em face da política. Ed. 281 . Dominus Ed. 170p. dos Tribunais/USP. Prefácio de Geraldo Ataliba. Iniciação filosófica.. Imago. 111p. Trad. Dominus Ed. Contribuição americana à educação. Belo Horizonte. São Paulo. A composição filosófica – 100 dissertações para o curso e exames acadêmicos. 1976. Olavo Coimbra. AC. Belo Horizonte. II. Realidade e símbolo. Ed. Belo Horizonte. Filosofia do homem. 1964. A pessoa humana no mistério do mundo. VILELA. 1940. 177p. Santos Dumont. Bushatsky. Pedro. Diálogo. São Paulo.. A estética. As estruturas lógicas e o sistema do direito positivo. 1969. São Paulo. VILLAÇA. São Paulo. VÉRON. Místicos. de Cristino de Maia e Roque de Anis. Lourival. Ciências e Letras da Faculdade de São Paulo). 1976. _______. Rio de Janeiro. 348p. _______. 1977. Trad. 1964. Antonio Carlos. Grijalbo. 1969. 348p. de Aristides Ávila. _______. 209p. 1953. VILALOBOS. 233p. Ed. 1970. VERGEZ. 1947. 1944. 1951. São Paulo. VILALOBOS. 1941. submetida à Faculdade de Filosofia. 1954. Diálogo. Alma criadora de símbolos. Vitor. Dicionário filosófico. São Paulo. São Paulo. Scab. _______.. Brasília. Deus e os homens. São Paulo.282 VILLEY. Atlas. de Jorge Silva. Atena Ed. Livr. E. Trad. 213p. A nova ciência da política. de Libero Rangel de Tarso. Rio de Janeiro. 1947. (F. _______. São Paulo. 1977. VIVAS. VOLTAIRE. Eric. _______. 1938.P. Trad. Trad. E. Tradução de Alcidema Bueno Torres. de José Viegas Filho. 282 . Rio de Janeiro. _______. Ed. 2ª ed. 173p. Jornal do Comércio. Editora da Universidade de Brasília. Ed. 1949. Rio de Janeiro. 137p. Cândido ou o otimista. 190p. Trad. Marcuse em julgamento. 152p. Atena Ed.M. São Paulo. São Paulo. de Libero Rangel de Tarso. Vitor. _______.A. Dicionário filosófico. Rio de Janeiro. de Libero Rangel de Tarso. Apresentação de André Maurois. Tradução de Hélio Pólvora. s. 301p. Dicionário filosófico. São Paulo. (Reflexões positivistas). 300p. 1945. 175p.M. 217p. Aforismos sentenças e julgamentos salomônicos.. Atena Ed. _______.). Trad. Rio de Janeiro. 158p. Livr.d. VIVEIROS. _______. de Galeão Coutinho. _______. A evolução do pensamento dialético. 1979.. da C.. Atena Ed. Cultura Moderna. Dicionário filosófico. Apelo à mulher. VOEGLIN. 239p. 1954. Eliseo. de Libero Jeannot et Colin. São Paulo. 144p. A evolução do pensamento dialético. 1943. 305p. de Jorge Silva. 3ª ed. Apresentação de José Pedro Galvão de Souza. Michel. _______. Filosofia do direito. 1955. Trad.. 118p. Bloch. Cândido ou o otimista. Ed. 280p. Trad.. Martins. Trad. Martins. Cândido ou o otomista. Os ouvidos do conde de Chesterfield. Livr. VISCONTI. 1938. O pensamento vivo de Voltaire. 147p. 1943. 1943. Rio de Janeiro. Pongetti. de Persiano da Fonseca. São Paulo. _______. Trad. Vecchi. 1943. 1943. 1942. Atena Ed. Trad. duas vocações. WERTHEIMER. Trad. São Paulo. de Fernando Henrique Cardoso. Rio de Janeiro. Trad. 1970. WATKINS. 1942. 2ª ed. 147p. 1974. de Libero Rangel de Tarso. Edmur de Aguiar. Estudos filosóficos. Trad. Porto Alegre. 530p. O desenvolvimento da teoria política. Trad. 168p. brasileira de “From Max Weber”. Rio de Janeiro. 1967. Abril Cultural. Cândido ou o otimista. São Paulo. Irene Szmrecsanyi e Tomás Szmrecsanyi. São Paulo. Wright Mills.. WHITEHEAD. Globo. _______. de Waltensir Dutra. WEBER. Ensaios de Sociologia. 203p. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Ensaios de sociologia.. 243p. 2ª Ed. de Álvaro Cabral. Dicionário filosófico. Zahar. Ed. Ed. 1956. Charles.283 _______. rev. XXIV. São Paulo. 283 . A idade da ideologia. 124p. São Paulo. 1945. Rio de Janeiro. Zahar. 1979. Abril Cultural. Oskar Von. Trad. 1966. 31p. Textos selecionados. _______. de Leônidas Gontijo de Carvalho. Trad. H. Mauricio Tragtenberg e outros. o pensamento político de 1750 até o presente. Rio de Janeiro. Trad. de Hans Gerth e C. 1980. Cultura. VREKER. Zahar. 530p. Cultura Brasileira. Frederic Mundell. Trad. W WALSH. Editora Nacional. Cia. Atena Ed. de Jorge Silva. Os fins da educação e outros ensaios. 327p. de M. 4ª ed. 272p. 1957. de Autor. 3ª Ed. Max. WHITAKER. 1967. Ciência e política. _______. 247p. Vida e obra por Mauricio Tragtenberg. 4ª ed. Zahar. por Herbert Caro. Trad. 173p. (Os pensadores) _______. Karl. Trad. Rio de Janeiro. Maquiavel. 1969. 1957. W. Vida de Schopenhauer. 268p. Ensaios de Sociologia e outros escritos. 233p. WEISSMANN. 315p. Belo Horizonte. Introdução à filosofia da história. Zahar. 1971. São Paulo. de Waltensir Dutra. Atena Ed. Seleção de Maurício Tragtenberg. São Paulo. Trad. 1978. Ed. São Paulo. Pioneira. Alfred North. de André Amado e Marvos de Vincenzi. Organização e introdução de Hans Gerth e Wright Mills. _______. de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. _______. (Os pensadores). de Waltensir Dutra. CATÁLOGO da Biblioteca do Instituto de Filosofia de Ciências Sociais da UFRJ. ns. Vol. 284 . XIII (1963). Z ZAGO. XXIV (1979). tomos I e II. 3 e 4. de Leonardo Tocntrop e Álvaro Magalhães. 2. Vol. Ano VI (outubro 1936)/setembro 1937). 196p. 1 (1º trimestre e 2º trimestre) e 2 (2º trimestre). Zahar. IX (1959). XXI (1976). 4. Recife. e 3 4. 1. Rio de Janeiro. Vol. maio 1930/setembro 1932. Rio de Janeiro. tomos I e II. Rio de Janeiro. 1971. III (1953). tomos I e II. tomos I e II.284 WILLIAMS. 1 (1952). 1. 1 e 2. XXV (1980). Raymond. Ano V (outubro 1935)/setembro 1936). Vol. BIBLIOTECA NACIONAL. A ciência da educação. CATÁLOGO da Biblioteca Nacional. Vol. Otto. VII (1957). Vol. lógica. 215p. psicologia. 1966. Vol. Mensário Crítico Bibliográfico. Ano IV (outubro 1934)/setembro 1935). Vôo. Vol. Santos. Trad. VI (1956). Vol. Vol. Marxismo e literatura. IV (1954). Bol. BOLETIM DE ARIEL. Vinte anos de atividade – Catálogo de edições. 1 e 2. ns. VIII (1958). XII (1962). ns. X (1960). Augusto. Vol. Globo. 1. (O) Bibliográfico (mensário). 3 e 4. 1 e 2. ns. 1937. 2. Vol. Boletim Bibliográfico – 1945. 3 e 4. 1. ns. Recife. II (1952). 1952. ns. Ano II (outubro 1932)/setembro 1933). V (1955). 1. ns. 1 e 2. tomos I e II: Vol. Ano I (outubro 1931)/setembro 1932). ns. ns. XV (1965). Boletim Bibliográfico Pernambucano. XI (1961). tomos I e II. XXII (1977). 1965. XXIII (1978) ns. Trad. 1966. 1 e 2. 1979. WILLMAN. Boletim Bibliográfico – Vôo. 1 e 2. Vol. 1. tomos I e II. Rio de Janeiro. 229p. 3. 1 e 2. Vol. Vol. XIV (1964). ns. HF. 2. tomos I e II. 2. ARQUIVO PÚBLICO ESTADUAL DE PERNAMBUCO. ns. 2. 1. ns.. 3 e 4. BIBLIOTECA NACIONAL. Ano VII (outubro 1937)/19382). 2 e 3. XX (1975). Vol. RELAÇÃO DAS FONTES CONSULTADAS ACADEMIA PERNAMBUCANA DE LETRAS/UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Imprensa Universitária. vol. 2. Porto Alegre. ANUÁRIO Brasileiro de Literatura. Vol. Vol. Vol. XV (1964). Ano III (outubro 1933)/setembro 1934). Vol. 1964. ns. História da filosofia. REVISTA BRASILEIRA DE FILOSOFIA. 1961. outubro/dezembro. Coleção de boletins periódicos. maio/julho. Catálogo do Banco de Teses. LINS. agosto/outubro. INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO. 1966. Relação de obras de filosofia publicadas em Pernambuco. DISSERTAÇÕES e teses defendidas na FFLCH (1939/1981) INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO. 1947/1952 (2 vols.285 CATÁLOGO da Biblioteca do INEP. 1 (1968). UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Vols. julho/dezembro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. 1964. 1955. janeiro/março. História do Positivismo no Brasil. Bibliografia Brasileira – 1946. Relação das publicações editadas pela Imprensa Universitária (1965/1971). janeiro/março. Boletins Bibliográficos nº 10 (1970) e 11 (1971). e (1969). UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. janeiro/dezembro. abril/junho. 1963. Secretaria Geral. 1966. abril/junho. CATÁLOGO das principais editoras. abril/agosto. Biblioteca Central. IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL . janeiro/junho. CLUBE POSITIVISTA. São Paulo. janeiro/abril. 2 (1979) e 4 (1971). 1953. 1954. 285 . setembro/dezembro. 1967. 1957.). Bibliografia Brasileira Mensal – Vols. Salvador. 1962. INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO. I (1951) a XXX (1980). MEC. órgão oficial do Instituto Brasileiro de Filosofia – Vols. I a IV. Editora Nacional. Bibliografia Brasileira Corrente (Separata da Revista do Livro) – 1965. novembro/dezembro. 2ª Ed. Bibliografia Brasileira. 1960. Ivan. _______. 1958. julho/setembro. Catálogo de Teses (1946/1966). Cia. julho/setembro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. 1965.Catálogo Geral do Apostolado e outras relações de edições. outubro/dezembro. 286 PARTE IV – 1981/1985 METAFÍSICA. PUC. De Magistro (Do Mestre) – 3ª ed. Trad. Rio de Janeiro. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Abril Cultural. 1984. 1984. SJ e Angelo Ricci. Monológio etc. ANDRADE. HISTÓRIA DA FILOSOFIA E TEXTOS A ABELARDO. 3ª ed. 1981. Abril Cultural.. 335p. Metafísica (livro I e livro II). Tradução de Ruy Afonso da Costa Nunes. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Monológio. de Guido de Almeida. Ética a Nicômaco. AGOSTINHO. ARISTÓTELES (I). Tópicos. XX – 332p. Leonel Vallandro. 300p. São Paulo. XIII – 289p. Vida e obra Carlos Lopes de Mattos. Trad. Tradução de J. introdução e notas de d. Jones Alberto de. (Tese de mestrado) ANSELMO DE CANTUÁRIA. Vida e obra: José Américo Motta Pessanha. ARANTES. 1984. Confissões. Tomás. segundo o pensamento de Paul Ricoeur. Gerd Bornheim. Presença. Santo. Proslógio. Paulo Eduardo. 1981. Seleção de José Américo Motta Pessanha. ALMEIDA. 3ª edição. Dos argumentos sofísticos. 1983. 254p. Abril Cultural. 3ª ed. Odilão Mora. Heraldo. Fragmentos filosóficos. Santo. Mundo. 1984. B BARBUY. 199p. Pedro. A contribuição da psicanálise freudiana para uma nova compreensão da existência. Ambrósio de Pina. Dialética do conhecimento. Prefácio de Geraldo de Mello Kujawski. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Vida e obra Carlos Lopes de Mattos. Poética. AQUINO. São Paulo. Abril Cultura. 180p. São Paulo. São Paulo. XIII – 289p. Rio de Janeiro. Oliveira Santos. São Paulo. Hegel: a ordem do tempo. O ente e a essência. BATISTA. ADORNO. Comentários e índice analítico de Joaquim de Carvalho. Convívio/Edusp. 1985. 1984 (Tese de mestrado). São Paulo. Lógica para principiantes e História das minhas calamidades. 291p. Traduções de Vicenzo Cocco. OSB. O problema do ser e outros ensaios. William José. Eudoro de Souza. Abril Cultural. T e HORKEIMER. ARISTÓTELES.. Referência e ontologia. Jorge Zahar Ed. Sto. 286 . A verdade e O Gramático. SJ. temporalidade e historicidade em Martin Heidegger e Paulo Freire. 1984. Apres. de Rubens Torres Filho. São Paulo. X – 554p. Rio de Janeiro. Texto latino e português. 3ª ed. M. Tradução de Angelo Ricci e Ruy Afonso da Costa Nunes. Rio de Janeiro. São Paulo. Ricardo Jardim de. 1983 (Tese de mestrado). Polis. 12p. 1981. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Theodor W. Presença. Maria Lúcia. Giordano. ADORNO. Antonio Mauro Muanis de. Abril Cultural. de Jelda Narraco e Nestor Deola. XIX – 345p. Rio de Janeiro. Cartas. o universo e os mundos. São Paulo. 1985. CAPALBO. São Paulo. BUBER. Walter. 1984. BENJAMIN. Filosofia cristã em face do pluralismo filosófico. Tradução de Frei Raimundo Vier. USP. Arte e Política. CARVALHO. George. Trad.) Fenomenologia e hermenêutica. Trad. de Aristides Lobo. José Geraldo Vidigal. cônego. Rio de Janeiro. o universo e os mundos. Trad. Vida e obra: Paulo Arantes. Imprensa Universitária. Walter. 171p. A analogia em Penido e algumas aplicações na filosofia contemporânea. HORKEIMER. 1983. Estudo sobre a linguagem no pensamento de Heidegger. Textos escolhidos. 1982. e HABERMAS. Trad. São Paulo. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. BRITO. 126p. 264p. de marta Souza Queiroz e Regina Weinberg. São Paulo. Ciclo do neokantismo. CASTRO. BRANDÃO. de José Lino Grunnewald e outros. A cidade do sol. 111p. 1983. 1983. 3ª ed. 256p. Thaís Curi. Universidade Gama Filho. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 1982. Philoteus e GILSON. São Paulo. Sobre o infinito. Trad. Universidade Gama Filho. 1982. XIII – 239p. 1983. Rio de Janeiro. XIII – 300p. XIII – 300p. Trad. Âmbito Cultural. Vida e obra João Paulo Monteiro.287 BEAINI. 125p. Abril Cultural. Vozes. São Paulo. Petrópolis. 1984. Cortez. 3ª ed. BENJAMIN. Temas filosóficos. Abril Cultural. (Tese de mestrado) CAMPANELLA. Brasiliense. História da Filosofia Cristã. Tomaso. Abril Cultural. À escula do silêncio. 3ª ed. BERKELEY. Ouro Preto. A filosofia de Kant no Brasil. C CACCIOLA. Obras escolhidas. Perspectiva. Yulo. Rosa Mendonça de. Jurgen. Magia e técnica. (Tese de mestrado) 287 . conferências e outros escritos. de Antonio Sérgio. 3ª ed. 100p. Do diálogo e do dialógico. Henri. Etienne. XI – 331p. Vol. 3ª ed. São Paulo. 1984. São Paulo. Abril Cultural. 1981. 1982. 582p. A crítica da razão no pensamento de Schopenhauer. I. Creusa (org. BERGSON. Max. Ed. São Paulo. 121p. Sobre o infinito. Rio de Janeiro. (Tese de doutorado) BRUNO. 2ª ed. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano: três diálogos entre Hilas e Filonus em oposição aos céticos e ateus. Martin. de Franklin Leopoldo e Silva Nathanael Caixeiro. BOEHNER. Universidade Federal de Minas Gerais. 1982. _______. 330p. Adolpho. COPOLO. Século XVIII. O fundamento da objetividade no pensamento de Husserl. 2ª ed. 1982. XVI – 320p. 1984.. 1982. 232p. Alberto. Romualdo Antonio de Seixas. 3ª ed. Discurso prelimianr sobre o conjunto do positivismo. A Filosofia das Ciências Sociais de 1860 aos nossos dias. Petrópolis. 1983. 1981. 2ª ed. 288 . Da realidade sem mistéwrios aos mistérios do mundo. 1981. 2ª ed. Rio de Janeiro. (Espinosa. 231p. A idéia de cultura em Vicente Ferrera da Silva. A Filosofia e a história. COMTE. 323p. Rio de Janeiro. Voltaire. 345p. 128p. _______. _______. 2. A filosofia do mundo novo. Vozes. Vol. CUNHA. História da Filosofia. 8. Brasiliense. comunicação do ser. Rio de Janeiro. _______. 1983. 194p. 1984. Silêncio. 1981. Rio de Janeiro. Ettienne. Zahar.288 CASTRO. de José Arthur Giannotti e Miguel Lemos. 2ª ed. Catecismo positivista. A crítica do positivismo e o futuro da filosofia. Rio de Janeiro. 393p. Abril Cultural. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Rio de Janeiro. Merleau-Ponty). Hegel: aspectos da dialética. Vol. História da Filosofia. História da Filosofia. (Tese de estrado) CRIPPA. 1. Rio de Janeiro. XIX – 435p. Convívio. História da Filosofia. 1983. Alexandre. 284p. 1981. _______. São Paulo. História da Filosofia. 238p. Zahar. 7. A filosofia medieval. Vol. _______. Roberto Monzani. da UFSC. Prefácio de Ubiratan Macedo. História da Filosofia. História da Filosofia. Dinorah d‟Araujo Berbert de. A filosofia pagã. Universidade Gama Filho. São Paulo. François. Tratado dos sistemas e outros textos escolhidos. Zahar. CHAUI. Vol. Dalva. Ensaios políticos e filosóficos. Vida e obra José Arthur Giannotti. 2ª ed. Marilena. CONDILLAC. Trad. 3ª edição. Otradicionalismo em D. Rio de Janeiro. 1982. 83p. São Paulo. Vol. Ed. 1985. 4. Luís Flávio Silva. Tradução de L. Rita Josélia de. Universidade Gama Filho. Florianópolis. O século XX. 2ª ed. 1984. (Tese de mestrado) CORREIA. Abril Cultural. Zahar. 374-XXIII ((Tese de doutorado) CHATELET. Séculos XVI e XVII. Zahar. O iluminismo. São Paulo. CUPANI. Vol. Belo Horizonte. Curso de Filosofia Positiva. Zahar. 5. A idéia de cultura em Vicente Ferreira da Silva. Rio de Janeiro. 2ª ed. Vida e obra Marilena Chauí. COUTO. 1983. (Tese de doutorado) _______. 1984. 3ª ed. 3. Augusto. São Paulo. Rio de Janeiro. Discurso sobre o espírito positivo. 224p. Convívio. 1981. Vol. Zahar. de Elsa Moreira. 150p. 2ª ed. Tratado da correção do intelecto. Vida e obra José Américo Motta Pessanha.H. Brasiliense. Tratado político e Correspondência. Vida e obra Marilena Chauí. _______. 118p. São Paulo. São Paulo. 3ª ed. Tradução de Andreas Pavel. ESCOBAR. Oliveira. de Maria Thereza Miranda. de Ouro. Abril Cultural. Trad. Discurso do método. Johann Gottlieb. Abril Cultural. A filosofia de Espinosa. Desiderius. 109p. 1984. Guinsburg eBento Prado Junior. Voltaire. Abril Cultural. XIX – 435p. 1982. 3ª ed. de Ouro. São Paulo. IFVS da UFRJ. 92p. Rio de Janeiro. Pensamentos metafísicos. FORTES. de Marilena Chauí. Trad. (organizador). _______. Trad. Vida e obra Carlos Lopes de Matos. Joaquim Ferreira Gomes. XX – 322p. 3ª ed. XX – 331p. XIII – 317p. Cartas. 1984. Vida e obra Rubens Rodrigues Torres Filho. Trad. 1983. 129p. de Ouro. René. de Maria Thereza Miranda. Francis Bacon. Will.289 D DEGERANDO. _______. Trad. Introdução de Gilles Gaston Granger. Elogio da Loucura. DIAS. Torres Filho. Ed. (Tese de mestrado) DUNS SCOT. ERASMO. A doutrina da ciência de 1784 e outros escritos. Rio de Janeiro. Discurso do método. Rio de Janeiro. São Paulo. Abril Cultural. 1984. Dos signos e da arte de pensar. John. DURANT. Abril Cultural. ESPINOSA. Rio de Janeiro. F FICHTE. Meditações. Ed. 1985. Trad. 1985. O iluminismo e os reis filósofos. Antologia de textos. 3ª ed. Joaquim de Carvalho. 1985. Maris-Joseph. E EPICURO. Trad. Tradução de Rubens R. Carlos Lopes e Matos. O iluminismo e os reis filósofos. 289 . de Carlos Arthur Nascimento e Raimundo Vier. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Trad. 1982. Porque Nietzsche? São Paulo. Comentário de Denis Huisman. São Paulo. C. Abril Cultural. 1981. 1983. 3ª ed. Brasília. São Paulo. Universidade de Brasília. de Agostinho da Silva. As paixões da alma. Ed. 96p. Ed. _______. DESCARTES. de Paulo M. XVIII – 317p. 1984. Abril Cultural. de Maria\ Thereza Miranda. São Paulo. 3ª ed. Vida e obra José Américo Pessanha. 1985. 1983. Baruch de. Achiamé. Objeções e respostas. Brasiliense. 3ª ed. São Paulo. Luiz R. São Paulo. Antonio Simões e Manuel de Castro. XIII – 421p. 100p. Rosa maria. XXII – 394p. Interpretação e vontade criadora no pensamento de Nietzsche. de J. 1981. Trad. Salinas. Escritos filosóficos. Universidade Federal de Pernambuco. São Paulo. Momentos do pensamento luso-brasileiro. A filosofia sob novo enfoque. Recife. 1981. G GAGLIARDI. 1983. Abril Cultural. (Tese de mestrado) H HABERMAS. 96p. Zahar. GALILEI. São Paulo. Walter Benjamin: os cacos da história. introdução. 167p. Vida e obra Paulo Eduardo Arantes. Martin. XXI – 396p. FROST. Abril Cultural. 1985. e notas de Ernildo Stein. A qualidade do pensamento em Bergson. São Paulo. de José N. HEGEL: um seminário na Universidade de Brasília. introd. 1984. 1984. Michel. 1985. Rio de Janeiro. Ed. 3ª ed. 1982. Textos escolhidos. Achiamé. Mercúrio star. GAGNEBIN. Trad. São Paulo. 1982. Conferências e escritos filosóficos. Rio de Janeiro.). Brasília. São Paulo. Introdução à filosofia (Antologia). 67p. As palavras e as coisas. GUIMARÃES. Rio de Janeiro. Jurgen. 159p. Corbisier. _______. e introd. São Paulo. Martins Fontes. HEGEL. Trad. de Salma T. 1984. 1983. Vida e obra Marilena Chauí.E. Jeanne Marie. O ensaiador. Aquiles Côrtes. (Tese de mestrado) _______. Conferências e debates. Brasiliense. XIII – 300p. de Henrique Lima Vaz. Farias Brito e as origens do existencialismo no Brasil. (Tese de doutorado) _______. Cultrix. Seleção de R. 274p. Editora da Universidade de Brasília. Mcuchail. 3ª ed. Fenomenologia do espírito (prefácio. Trad. São Paulo.. 1982. 1983. Ligia Garcia (org. 96p.W. A formação do pensamento filosófico brasileiro. caps. de Sonia Salzstein. G.F. Galileu. Das origens e dos fins. 3ª ed. 367p. GUIMARÃES. Convívio. Tempo Brasileiro. A qualidade do pensamento em Bergson. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1981. 143p. Universidade Gama Filho. 87p. Abril Cultural. Orlando Vitorino e Antonio Pinto de Carvalho. Trad.290 FOUCAULT. Rio de Janeiro. 290 . S. HEIDEGGER. Trad. Universidade Federal de Pernambuco. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Trad. Ensinamentos básicos dos grandes filósofos. Recife. I e II) e outros textos selecionados. GERPI. 1981. Conhecimento e interesse. Civilização Brasileira. 1982. de Helda Barraco. 121p. _______. Heck. 159p. Myrna Botelho. 408p. 1981. 2ª ed. XIII – 304p. Trad. 25p. Tradução de Zeljko Loparic. Rio de Janeiro. 1982. 320p. 1985. IV – O marxismo na época da II Internacional (terceira parte). Rio de Janeiro. Denis e VERGEZ. Jeanne. 137p. de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro. Carlos Nelson Coutinho. V – O marxismo na época da III Internacional. HOBSBAWN. 1983. Compêndio moderno de filosofia. Karl Jaspers. Os caminhos do existencialismo no Brasil. Tradução Zelia de Almeida Gonzales. 380p. IFCS da UFRJ. 1983. História do marxismo. 2ª ed. Trad. de Carlos Nelson Coutinho e outros. 443p. Brasília. I – O marxismo no tempo de Marx. David. 1985. Immanuel. Do saber em Platão e do sentido nos estóicos comore versão do platonismo. _______. Abril Cultural. Vol. 3ª ed. XV – 189p. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo. Crítica da razão pura. (Tese de doutorado) HERCK. Vol. Paz e Terra. Rio de Janeiro. Ensaios morais. I ITAGIBA. Trad. Abril Cultural. Freitas Bastos. Movimento. São Paulo. de Leonidas Hegenberg. 1983. XI – 331p. 443p. 137p. A liberdade em Kant. Paz e Terra.291 HELLO. Trad. 1985. a Revolução de Outubro. Cultrix. Luiz S. Movimento. Paz e Terra. André. Vol. 1984. XIX – 421p. 109p. Editora Universidade de Brasília. 2ª ed. Henriques e Amélia Coutinho. Vol. 1983. SaoPaulo. Eric e outros. 3ª ed. 1985. Universidade Gama Filho. _______. _______. 1985. deValério Rohden e Udo Baldur Moosburger. 1983. Claudio Santos. VI – O marxismo na época da III Internacional. Abril Cultural. Vida e obra Marilena Chauí. PortoAlere. Trad. 3ª ed. Karl. 104p. 291 . 343p. HUME. HUISMA. Porto Alegre. Edmund. HUSSERL. A liberdade em Kant. História do marxismo. Tradução de João Paulo Monteiro. 1984. 1982. K KANT. Carlos Nelson Coutinho e Luiz Sérgio Henrique. 1985. 148p. Introdução ao pensamento filosófico. Paz e Terra. São Paulo. d eLuís Guerreiro Cascais. 2ª ed. (I). Ed. História do marxismo. Rio de Janeiro. História do marxismo. Paz e Terra. 4ª ed. HERSCH. Rio de Janeiro. Carlos Nelson Coutinho. (org. Trad. Maria Rhéa Sylvia Mourão. o austro-marxismo. José. Rio de Janeiro. políticos e literários. _______. I – O marxismo no tempo de Marx. Rio de Janeiro.) História do marxismo. Trad. Investigações lógicas – Sexta investigação. Trad. _______. Vol. Vida e obra Marilena Chauí. De sua criação (1919) a 1935. (Tese de mestrado) J JASPERS. Trad. 1983. XII – 237p. 136p. Vida e obra Marilena Chauí.292 _______. Introdução de José Guilherme Merquior. Temos e tremor. 1984. Trad. Titus. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. O tradicionalismo católico em Pernambuco (décadas de 50 e 60 do século XIX). Abril Cultural. Perspectivas filosóficas. 235p. 437p. Abril Cultural. John. 1982. Paulo Quintela e Rubens Rodrigues Torres Filho. Universidade Gama Filho. São Paulo. KIERKEGAARD. Diário de um sedutor. Antologia de Textos. 1985. 125p. PUC. 152p. Novos ensaios sobre o entendimento humano. de Carlos Grifo. desvios e reviravoltas. 1981. Francisco Olmedo. Duas Cidades-Secretaria de Cultura. 1982. Trad. 1981. D. Abril Cultural. _______. Universidade de Brasília. _______. São Paulo. XVIII – 347p.D. 3ª ed. de Tania Maria Bernkopf. 3ª ed. 3ª ed. 3ª ed. LUCRETIUS CARUS. Pascal: voltas. 3ª ed. Segundo tratado sobre o governo. de Agostinho da Silva. Vida o obra Carlos Estevam Martins e João Paulo Monteiro. São Paulo. Filosofia – a razão a serviço da vida. Marilena Chauí. Crítica do Juízo e A Religião nos limites da simples razão. Brasiliense. 2ª ed. 92p. 1983. 1984. Gilberto de Mello. Gérard. (Tese de mestrado) LAING. 1984. Editora Nacional. São Paulo. Leandro. 112p. (Tese de doutorado) KUJAWSKI. São Paulo. Carta acerca de tolerância. Vozes. A presença do mito. Trad. XX – 322p. KOSSOVITCH. KOLAKOWSKI. 92p.W. LEIBNIZ. Trad. São Paulo. Rio de Janeiro. 292 .G. As três fontes do marxismo. KAUSTSKY. 227p. Da natureza. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tiago Adão. LOCKE. L LACERDA. São Paulo. Cia. 3ª ed. Brasília. KONDER. Tradução de Luiz João Baraúna. Brasiliense. Abril Cultura. Maria José Marinho e Adolfo Casais Monteiro. São Paulo. A monadologia: discurso de metafísica e outros textos. de Olinto Bekerman. Textos selecionados de Prolegômenos. (Tese de doutorado) LEBRUN. 85p. Soren. Leon. 1983. 1981. Condillac lúcido e translúcido. Abril Cultural. Régio. e COOPER. de José Viegas Filho. 1983. Ed. São Paulo. LLORENTE. LARA. A fenomenologia do estar no espaço humano. 301p. USP. São Paulo. Global. 1981. Leszek. G. São Paulo. O desespero humano. A filosofia crítica de Miguel Reale. O que é dialética. 1984. 1985. São Paulo. São Paulo. São Paulo. Abril Cultural. Ensaio acerca do entendimento humano. in Epicuro. Trad. Convívio. 4ª ed. Razão e violência (uma década da filosofia de Sartre). XIII – 282p. 388p. 1985. Petrópolis. R. Karl. Resposta à Filosofia da Miséria do Sr. Vida e obra Marilena Chauí. 1985. Ed. Scarlett. _______. Brasília. M. 1984. 118p. Brasiliense. Miséria da filosofia. 3ª ed. São Paulo. 2ª ed. MARX. Abril Cultural. XX – 407p. 120p. Tradução José Luiz Arcanjo.293 M MACHADO. Ensaios. Edgar Malagodi. São Paulo. MELLO. Tragtemberg. São Paulo. Vida e obra Marilena Chauí. Abril Cultural. 1981. Karl. Roberto. 1982. _______. de José Carlos Bruni. Abril Cultural. A pesquisa da pessoa e Karol Wojtyla. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. de J. São Paulo. 1984. MAIA. São Paulo. Jeanne-Marie. _______. José Arthur Giannotti. Tradução de Sérgio Milliet. Martin Claret. Porto Alegre. 1985. Paulinas. Aristóteles. 228p. Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. 1982. Maurice. 1983. Nietzsche. Nietzsche: uma filosofia a marteladas. São Paulo. de Benoni Lemos. I/232p. XXI – 503p. Mário Vieira de. O pensamento vivo de Nietzsche. Tradução de Marilena Chauí. Cultrix. _______. 70p. 1985. 225p. Rio de Janeiro. e Introdução de José Paulo Netto. John B. Walder Rehfeld e Leandro Konder. (organizador). Organização de M. 1985. 1982. MOOG. Vol. 1982. Pierre Teilhard de Chardin. MARTON. 1983. pensador universal. 293 . Ed. Curso de Filosofia – Os filósofos do Ocidente. Introdução à filosofia. 1982. Lygia Costa. Rio de Janeiro. Renard. (Tese de mestrado) MONDIN. XV – 261p. Nelson Aguilar e Pedro Moraes.Trad. Ciências Humanas. São Paulo. São Paulo. 1982. _______. Paulinas. Brasiliense. MONTAIGNE. Rocco. São Paulo. Nietzche hoje? 2ª ed. Vida e obra. Trad. 112p. Editora Universidade de Brasília. São Paulo. _______.3ª ed. 1981. São Paulo. 1981. (Tese de mestrado) MORRALL. 81p. Proudhon. São Paulo. Nietzsche. II/211p. A existência como possibilidade em Kierkegaard. Battista. de Benoni Lemos. Leonel Franca. Trad. Loyola. Paulinas. 1984.E. São Paulo. Trad. Nietzsche e a verdade. 132p. São Paulo. de Sergio Duarte. Paz e Terra lepes. Vol. 270p. Egon Afonso. Textos selecionados. MARXISMO HETERODOXO. Brasiliense. 1981. Curso de Filosofia – Os filósofos do Ocidente. MICHELS. Trad. Trad. MERLEAU-PONTY. 133p. 95p. Pedro Américo.201p. Universidade Gama Filho. São Paulo. Brasiliense. MORTIER. 318p. USP. 1981. 84p. Obras selecionadas. F. Brasiliense. de Paulo Cesar Souza. São Paulo. 3ª ed. Fernando Décio Porto. A filosofia da Escola do Recife. Abril Cultural.W. 1984. Tradução de Sérgio Milliet. 1983. de Carlos Lopes de Matos. (Biblioteca do Pensamento Brasileiro. Prelúdio de uma filosofia do futuro. Brasília. 3ª ed. P PAIM. Abril Cultural. São Paulo. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. São Paulo. (Tese de mestrado) N NASCIMENTO. PAULO NETO. William de. Armando S. 211p. Além do bem e do mal. Kant. Introdução e tradução de Raimundo Vier. 128p. _______. Vida e obra Marilena Chauí. Lukacs. Pensamentos. 1983. O que é existencialismo. Introdução ao pensamento filosófico. 1983. Blaise. 123p. PENHA. 255p. 1981. São Paulo. 3ª edição. (Tese de doutorado) MUNIZ. 1981. São Paulo. Rio de Janeiro. Pallas. Voltaire e o materialismo do século XVIII. Rio de Janeiro. 1984. São Paulo. Trad. Max Limonad. 1981. Carlos Alberto Ribeiro de. Georges. Ed. USP. Universidade de Brasília. Petrópolis. Marcio Pugliesi. (Tese de mestrado) NIETZSCHE. PASCAL. 1982. e outros. Trad. Vozes. XVIII – 427p. 195p. OLIVEIRA. São Paulo. Brasiliense. O pensamento de Kant. Trad. 1985. Convívio. XXII – 277p. OLIVEIRA. O OCKAM. José. Beneval de. OLIVEIRA. Convívio. Ecce Homo. 1983. Originalidade do pensamento filosófico d Oswald de Andrade. O que é existencialismo. 214p. 2ª ed. Abril Cultural. XIII – 421p. São Pauo. 615p. São Paulo. _______. Antonio. São Paulo. 294 . Loyola. Hemus. de Rubens Torres Filho. 1982. 183p. São Paulo. Pós-fácio de Antonio Cândido. A fenomenologia no Brasil. Brasiliense. Maria das Graças. Rio de Janeiro. 3ª ed. História das idéias filosóficas no Brasil. Obras incompletas. Crítica da razão na fenomenologia. (reedição) _______. Trad. Ed. Vida e obra Olegária Feres Marilena Chauí. 1983. 3ª ed. 1985. Manfredo Araujo de e outros. 3ª edição.294 MOURA. Ensaios – 1). 104p. 1981. _______. 1983. São Paulo. PASCAL. João da. José Cavalcanti de Souza. Q QUEIROZ. RIBEIRO JUNIOR. São Paulo. 210p. São Paulo. PRADO JÚNIOR. de Lima. São Paulo. Caio. Brasiliense. João. Diálogos: O banquete. 1981. Defesa de Sócrates. Nova Fronteira. Vida e obra de Sócrates – José Américo Motta Pessanha. Martinho Gomes de. São Paulo. Hemus. 1985. 108p. O que é filosofia. 125p. Abril Cultural. 3ª ed. 1985. 1981. Hegel. 1983. Fortaleza. 3ª ed. O que é positivismo. Associação Palas Atena. PUC. São Paulo. Trad. (reedição) _______. Jorge Paleikat e João Cruz Costa. Trad. Hans. O que é filosofia. Episteme. Trad. RIOS. _______. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. _______. Miguel. Fragmentos. Tempo Brasileiro/Universidade Federal do Ceará. O materialismo de Marx. Recife. de Israel Quiles. Figuras da inteligência brasileira. 1981. São Paulo. 1982. 3ª ed. 1983. Universidade Federal de Pernambuco. de N. Introdução à filosofia medieval. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Protágoras – o homem é a medida de todas as coisas. Verdade e conjetura. São Paulo. Abril Cultural. 219p. PLATÃO. São Paulo. Rio de Janeiro. 1982. 1984. André Rangel. XXXI – 370p. (Tese de mestrado) R REALE. 3ª ed. 1981. 1982. 1981. _______.P. 98p. de José Cavalcanti de Souza e outros. a existência e s gregos. Rio de Janeiro.J. PIRES. Universidade Federal do Ceará. 175p. PFAIL. 108p. Rio de Janeiro. 78p. PUC. Timeu e Crítias ou a Atlântica. Fédon. São Paulo. 188p. Brasiliense. 1985. Francisco Videira.295 PÉREZ. 2ª ed. a beleza e a contemplação. 73p. Introdução à filosofia. Oscar Eduardo. especialmente no De Magistro. Diálogos. Trad. 236p. Trad. _______. Hemus. linguagem e areté. Mariana Allen. Brasiliense. 2ª ed. O que é filosofia. Brasiliense. Abril Cultural. PLOTINO. São Paulo. 1984. XXII – 265p. Presença. _______. 1981. Mário Pugliesi. XXII – 224p. PRÉ-SOCRÁTICOS. 60p. doxografia e comentários. A concepção da linguagem em Santo Agostinho. A alma. S. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 108p. São Paulo. Sofista e Político. Presença. 1982. (Tese de mestrado) 295 . (Tese de mestrado) PETERSON. 1984. 1984. Luiz Roberto Salinas Fortes e Bento Prado Junior. Interesse da razão e liberdade.296 RODRIGUES. Ed. EDUCS. A imaginação. 1984. S SALDANHA. Filosofia e humanismo. (Biblioteca do Pensamento Brasileiro. São Paulo. 1983. 121p. 152p. 182p. 3ª ed. O existencialismo é um humanismo. vol. São Paulo. Friedrich von. (Tese de mestrado) SCHELLING. Duas Cidades. Idéias filosóficas e políticas em Minas Gerais no século XIX. SCHAEFER. Fernando Rocha. Wittgentein e Habermas. Kant e o criticismo. Convívio/INL. 1983. notas. 136p. 300p. Rio de Janeiro. Caxias do Sul. A metafísica de Farias Brito. 1985. 1982. Ensaios. A Escola do Recife. Universidade Gama Filho. Secretaria da Cultura. XIV – 193p. (Tese de doutorado) RODRIGUES. Rio de Janeiro.) Filosofia luso-brasileira. Universidade Gama Filho. Nelson. SCANTIMBURGO. Ensaio sobre a origem das línguas. Discursos sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Do Contrato Social. A filosofia da ação. 305p. José Carlos. João de. PUC. Questão de método. Humanismo e história. A lógica dialética – um estudo da obra filosófica de Caio Prado Junior. Trad. 1985. Ática. São Paulo. 3ª ed. 204p. 1985. _______. Jean-Jacques. 1982. 3ª ed. Recife. Angel Veja. Rio de Janeiro. Abril Cultural. 1983. Vida e obra Marilena Chauí. 432 – XXIp. RODRIGUEZ Ricardo Velez (org. símbolo dos valores da cultura portuguesa. 127p. Antero de Quental. São Paulo. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) RODRIGUES. José Olympio. 172p. São Paulo. 1981. Problemas de teoria da cultura. Vida e obra Marilena Chauí. Duas alteranativas para uma filosofia entendida como pragmática. Jessy. 1983. Digesto Econômico. 296 . Universidade Gama Filho. 1984. Massangana – Fundação Joaquim Nabuco. ROUSSEAU. 1982. São Luis. Apresentação de Antonio Paim. 221p. de Lourdes Santos Machado. Anna Maria Moog. 1981. Abril Cultural. Vitorino Feliz. Discurso sobre as ciências e as artes. 2ª ed. SANSON. Tradução de Rita Correia Guedes. Seleção. Valério. SANTOS. _______. IFCS da UFRJ. 7). 49p. vida e obra de Rubens Rodrigues Torres Filho. (Tese de doutorado) RODRIGUEZ. revista e ampliada. Sérgio. São Paulo. XIV – 181p. Porto Alegre. 37p. Jean-Paul. SARTRE. Rio de Janeiro. 1982. tradução. Abril Cultura. Seleção de José Américo Motta Pessanha. Obras escolhidas. Crítica ao positivismo na imprensa católica maranhense. São Paulo. ROHDEN. Síntese do Blondelismo. O ente e a essência. 140p. TUAN. 1985. São Paulo. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1981. Introdução à filosofia moderna. Abril Cultural. São Paulo. Trad. Organizador: José Antonio C. Antonio Joaquim. 1982. As idéias de Nietzsche. Arthur. Zahar. Visconde de S. Odila Teresinha Mecabô. Trad. 1983. 112p. Roger. São Paulo. Vida e obra Carlos Lopes de Matos. Contemp. 3ª ed. SCRANTON. XIII – 239p. Cortez. de Álvaro Cabral. Trad. Quatro conferências sobre o marxismo. PUC-RS. (Tese de mestrado) SWEEZY. Ed. Iniciação ao personalismo de Emmanuel Mounier. De Descartes à Wittgenstein. STRECKER. da Soc. São Paulo. 71p. Tania. Pensar é bom. PUC. São Paulo. SECCO. 1985. segundo Ladriere. 1983. 1981. História e mito. Rio de Janeiro. Crítica da filosofia kantiana. Pensamento Medieval. Cultrix. O pensamento vivo de Marx. 1983. 1982.. Ed.P. SOUZA. Edições Loyola. 204p. A questão do racionalismo científico no contexto geral da razão. Santos. Pessoa e existência. As idéias de Heidegger.R. Tradução Livia de Oliveira. Questões discutidas sobre a verdade. Porto Alegre. Abril Cultural. A corporeidade na fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-Ponty. Sùmula contra os gentios. Vida e obra Rubens Rodrigues Torres Filho. Trad. Martin Claret.297 SCHOPENHAUER. 195p. George. 1982. José Geraldo. Frederico Schwerin. 250p. 1982. 1982. T TOMÁS DE AQUINO. 93p. 94p. de Luiz João Barauna e Alexandre Correia. de Alberto Oliva e Luiz Alberto Cerqueira. SEVERINO. São Paulo. 1983. Rio de Janeiro. Brasília Editora Universidade de Brasília. Eudoro de. STERN. A categoria esfera pública em J. Remy de. de Waltensir Dutra. de Wolfgang Leo Maar e Maria Lucia Oliveira Cacciola. São Paulo. Salvador. 283p. (Tese de mestrado) STEINER. Trad. São Paulo. Trad. Parerga e Paralipomena. 135p. 3ª ed. Difel. XIII – 421p. 297 . Universidade Gama Filho. 1985. SILVEIRA. Habermas. YI-FU. O mundo como vontade e representação. 1983. Rio de Janeiro. IFCS da UFRJ. 139p. 1985. J. de Otávio Mendes Cajado. 102p. 158p. Compêndio de Teologia e e seleção da Suma Teológica. SOUZA. Zahar. O problema da duração em Gergson. Paul M. de Souza. Leopoldo. Cultriz. STAUDT. (Tese de mestrado) SIMÕES JÚNIOR. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Frauke. (Tese de mestrado) SEMANA DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (10/1982). Leonardo. Apresentação de Urbano Zilles. Denis. Prefácio de Miguel Reale. (Biblioteca do Pensamento Brasileiro. Convívio. A filosofia como atividade permanente do espírito de Farias Brito. Giambattista. Acadêmica. 1982. WOLF. 193p. São Paulo. Tradução de Antonio Lázaro de Almeida Prado. X XENOFONTE. Silva. Abril Cultural. Textos – 1). de Franklin Goldgrub. Porto Alegre. VOLTAIRE. Z ZILLES. 1981. 238p.298 V VAN ACKER. XXII – 224p. Cartas inglesas. Trad. São Paulo. 298 . 5ª ed. 3ª ed. Princípios de uma ciência nova. São Paulo. Trad. 97p. Abril Cultural. São Paulo. _______. São Paulo. 1984. 3ª ed. 80p. 1985. RS. Vida e obra Alfredo Bosi. O filósofo ignorante. (Antologia). História dos filósofos ilustrada pelos textos. XIII – 333p. São Paulo. WORSLEY. Tradução de Marilena de S. 1985. Rio de Janeiro. São Paulo. Chauí. Dicionário Filosófico. 1983. Thadeu. XVIII – 186p. Visão personalista e evolucionista do homem. Marx e o marxismo. 443p. Sócrates. Brasiliense. 1984. Vida e obra Marilena de Souza Chauí. Francis. A filosofia contemporânea. Bruno da Ponte e João Lopes Alves. Gonzales. de F. Abril Cultural. 1982. 1984. Editora Convívio. VERGEZ. O tomismo e o pensamento contemporâneo. Peter. Trad. Mestre Jou. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates e Apologia de Sóicrates. de L. Urbano. Freitas Bastos. 3ª edição. Canoas. 142p. Tratado de metafísica. W WEBER. 1983. VICO. 117p. André e HUISMAN.L. Filosofia da ciência. Linguagem ordinária e filosofia. Introdução ao jogo e suas regras. Louis. Rio de Janeiro. (Tese de mestrad) BRANCO. Belo Horizonte. Reis de Andrade. São Paulo. 1983. 191p. 1981. de Brasília. A questão da objetividade científica em Karl Popper. Rio de Janeiro. de Sergio Bath. Rio de Janeiro. São Paulo. Reflexões e comentários sobre o espaço e o tempo em Kant. (Tese de mestrado) BRONOWSKI. 202p. 212p. IFCS da UFRJ. Marly. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. ALVES. BACON. 187p. Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretaão da naturez. Caixeiro. Marx e Freud. O racionalismo da ciência contemporânea. Rubem.299 LÓGICA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS A ALTHUSSER. Rio de Janeiro. Jacob. Osvaldo José. PUC. XXIII – 356p. Editora da Univ. 209p. 1981. Uma análise da epistemologia de Gaston Bachelard. (Tese de mestrado) BISTENE. C CASANOTO. Filosofia da ciência. Francis. 3ª ed. 1982. Universidade de São Paulo. Nova Atlântica. Abril Cultural. O novo espírito científico. Abril Cultural. (Tese de doutorado) BARROSO FILHO. São Paulo. Tufi. Tradução de Joaquim José Koura Ramos. 1985. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. O secreto do mundo (uma leitura de Gaston Bachelard). Brasiliense. 1983. Trad. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) 299 . Elyana. Um sentido do futuro. BULCÃO. _______. 1984. _______. 1981. 1984. 1983. Epistemologia. Brasília. A potética do espaço. 1984. Freud e Lacan. Zahar. São Paulo. Guilherme Castelo. 147p. 2ª ed. _______. Universidade Federal de Minas Gerais. Wilton. O significado da mecânica de Lagrange para o desenvolvimento das ciências. 3ª ed. Tradução e notas de Walter José Evangelista. Gaston. Rio de Janeiro. Tradução de J. 212p. Filosofia da ciência (introdução ao jogo e suas regras). Graal. Trad. Antologia organizada por Dominique Lecourt. Antonio e Lídia Leal. Antares. B BACHAELARD.A. Remberto Kuhen. 1984. São Paulo. São Paulo. 4ª edição. A filosofia do não. 148p. Brasiliense. Vida e obra José Aluysio Reis de Andrade. XX – 273p. Brasiliense. BARBOSA. 1984. 1985. 2ª ed. 96p. de Natanael C. R. O problema da constituição da ciência. Fundamentos epistemológicos de uma psicologia positiva. PUC. PUC. Trad. São Paulo. Rio de Janeiro. 1982. Cintra. Rio de Janeiro.A. (Tese de mestrado) DURKHEIM. E EINSTEIN.300 CHEPTULIN. As idéias fundamentais da matemática e outros ensaios. Os fundamentos da aritmética. G GIACÓIA JUNIOR. Moura. 3e ed. 200p. C. 330p. 132p. Claudio Ferreira. 1985. (Tese de mestrado) FREGE. F FACCINA. Brum. Metodologia da descoberta científica e inteligência artificial. L. Maria Eunice Quilici. FAVARETTO. 1981. 1984. Rio de Janeiro. Alexandre. O suicídio. Campinas. 1981. Esteves e J. São Paulo. Lelio Gama e Antonio Paim. UNICAMP. 213p. As regras do método sociolóigico. 110p. 3ª ed.A. Introdução de Arthur Gerhard Santos. Discurso filosófico e discurso científico: convergência e dispersão. Abril Cultural. Significado e linguagem em Wittgenteis. São Paulo. São Paulo. D DUARTE. Da divisão do trabalho social. Rio de Janeiro. IFCS da UFRJ. Gotlob. (Tese de mestrado) COSTA. 1983. Vasconcelos Esteves. Ática. Alfa/Omega. XI – 266p. A dialética materialista. COSTA. Oswaldo. 114p. COELHO. Vida e obra José Arthur Giannotti. São Paulo. FOGEL. Trad. Luiz Cary. Epistemologia das ciências sociais. Margarida G. Metodologia cientítica. Thomaz A. 203p. de H. Celso e outros. O conceito de ciência em Karl Popper. 1981. São Paulo. Lucia Maria Silva. O problema da análise social. X – 246p. M. Gilvan. 1983. 1981. Trad. Albert. Artes do intelecto: concepção do conhecimento em Nietzsche. IFCS da UFRJ. As formas elementares da vida religiosa. de Luis Henrique dos Santos. J. São Paulo. 1982. e PELUSO. 360p. de Andrade. Pioneira. Émile. Trad. Sobre a justificação científica de uma conceitografia.A. Convívio. Joaquim da. 1984. Categorias e leis da dialética. Amoroso. (Tese de mestrado) 300 . 3ª ed. PUC. Abril Cultural. (Tese de mestrado) GONZALES. de Leda R. (Tese de mestrado) COSTA. 6ª ed. de C. IFCS da UFRJ. São Paulo. 1983. 1984.P. Como vejo o mundo. Nova Fronteira. 100p. Rio de Janeiro. 1983. Rio de Janeiro. Brasília. Abril Cultural. PUC. 3ª ed. 1985. São Paulo. A arte de pensar. PUC. K KOIRÉ. Hilton. Rio de Janeiro. Universidade Federal de Minas Gerais.. (Tese de mestrado) MENDONÇA. Loyola. 388p. (Tese de mestrado) LOURENÇO. Benjamin. XII – 324p. Rio de Janeiro. Forense Universitária/UnB. 1982. Vera Maria P. Conhecimento e ação: uma leitura de Popper.. Física e Filofosia. Shogum. Rosendo Neto de. 1985 (Tese de mestrado) M MANDELBAUM. Wilson John Pessoa. Um estudo históricoepistemológico. 1984. Vida e obra José Arthur Giannotti. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro. PUC. MILL. Editora Universidade de Brasília. 149p. PUC. Carlos. São Paulo. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 301 . Rio de Janeiro. 1985. HENRIQUE. 1981. Wania maria. Fundamentos histórico-epistemológicos. Ed. A descoberta e a verificação do conhecimento. 185p. 1984. O mundo e a expansão do conhecimento em Karl Popper. LIMA. (Tese de mestrado) MARZAGÃO. no pensamento grego. Henri. LÉVI-STRAUSS. 1981. MODIANO. Trad. 3ª ed. 1983. A noção de estrutura em etnologia e outros textos. Sobre a natureza das categorias de acaso e necessidade. de Carlos Nelson Coutinho. 1984. 1984. John Stuart. Belo Horizonte. Micaeta. Lógica formal e lógica dialética. São Paulo. XVII – 183p. (Tese de mestrado) J JAPIASSU. 120p. IFCS da UFRJ. Claude. Werner. Abril Cultural. 1983.301 H HEISENBERG. 1981. A polêmica da vida em Georges Canguilhem. (Tese de mestrado) MATHEUS. Rio de Janeiro. sac. Trad. Miranda. 301p. 53p. do conceito de sujeito do conhecimento. Rio de Janeiro. L LEFEBVRE. Rio de Janeiro. Imago. Inácio Canelas e Malcom Corrie. A palavra na cena analítica. Sistema de lógica dedutiva e indutiva e outros textos. 3ª tradução de João Marcos Coelho e Pablo Ruben Mariconda. de Eduardo Graeff. Alexandre. Lúcio Roberto. Trad. 1984. Jorge Leal Ferreira. Vida e obra Marilena Chauí. Vida e obra Hugh Mattew Lacey. Charles Sanders. PUC. Tempo Brasileiro. OLIVEIRA. Luis Alberto. UNICAMP. de Carlos Lopes de Matos e Pabloo Ruben Mariconda. Rio de Janeiro. São Paulo. O progresso do conhecimento científico. UNICAMP. de Luiza Lobo. NEWTON. POPPER. Conjecturas e refutações. Pedro Magno Republicano. Óptica. 3ª ed. 1983. Trad. XII – 237p. Maquiavel ou as origens da sociologia do conhecimento. Trad. São Paulo. Bento e outros. UFRJ. 1983. Caetano Ernesto. de Armando Ribeiro Pinto. PIEECE. 450p. 1985. 181p. 1982. (Tese de mestrado) MORTARI. Campinas. Brasília. PUC. Isaac. 1983. Albano. Movimento. NASR. 2ª edição. Trad. 137p. (Tese de mestrado) P PEPE. Karl. 168p. Abrahm. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) POINCARÉ. de Sergio Bath. 1983. 1985. A ciência e a hipótese. Zahar. Princípios matemáticos. (Tese de mestrado) N NAMER. XI – 266p. Trad. Valorazões para alguns sistemas de lógica do tempo. Rio de Janeiro. São Paulo. de Armando Mora d‟Oliveira e Sergio Pomerangblum. Vida e obra Armando Mora d‟Oliveira. Rio de Janeiro. R 302 . 116p. Iniciação a um estudo do método de Marx. 61p. MOREIRA. Teoria dos objetos. A. 189p. Abril Cultural. Zuraya Monroy. o peso e o equilíbrio dos fluidos. PLASTINO. PRADO JÚNIOR. 1981. Introdução e credibilidade: o aprendizado a partir da experiência. 1982. Filosofia e comportamento. (organizador). Alberto e CERQUEIRA. Trad. Brasiliense. Trad. 110p.302 MOLES. Henri. 1983. A filosofia e a visão comum do mundo. _______. Cultrix. 1981. 3ª ed. Editora Universidade de Brasília.S. 1981. Editora Universidade de Brasília. Racionalismo aplicado: uma categoria bachelardiana. de Maria Auxiliadora Kneip. Brasília. Rio de Janeiro. 98p. Racionalismo e empirismo na constituição da psicologia científica – Descartes e Locke. São Paulo. Escritos Coligidos. Brasiliense. A filosofia da matemática de J. O OLIVA. Cezar Augusto. Abril Cultural. 1982. 19585. Campinas. Mill. Porto Alegre. São Paulo. Introdução à lógica. Paulo Roberto Guimarães. Gerard. 1981. João. IFCS da UFRJ. Abril Cultural.USP 1982. O conceito de repetição em Freud e Kierkegaard. 1983. XVIII – 257p. Vida e obra Luis Henrique dos Santos. de Hugh Lacey e Pablo Rubén Mariconda. Serve. AUSTIN. 3ª ed. W. Vida e obra Armando Mora d‟Oliveira. Aracaju. (Tese de mestrado) SOLLIS. Seleção de Pablo Ruben Mariconda Trad. Abril Cultural. Modelos de explicação histórica. Ensaios. XVIII – 348p. 1983. Francisco Martins de. J. RUSSELL. Milton. RIBEIRO JÚNIOR. São Paulo. XVIII – 224p. Dirce. Duas Cidades. São Paulo. Trad. 106p. Convívio. Bertrand.303 RESWEBER. Coletânea de textos. SILVA. Ensaios escolhidos. Peter. 3ª ed. São Paulo.. São Paulo. (Tese de mestrado) SOUZA. 86p. Rudolf. João de Fernandes. 1983. 1981. Cultrix. UNICAMP. Eduardo. Introdução à metodologia da ciência. e STRAWSON. Mariconda. 2ª ed. 1985. Sentido e referência: uma introdução à semântica de Frege. XVIII – 223p. Vida e obra Luiz Henrique dos Santos. 1981. O que é positivismo. Eduardo Alfonso. de Luiz João Barauna e Pablo R. São Paulo. RYLE. PUC. 1981. Rio de Janeiro. 1981 154p. A filosofia da linguagem. São Paulo. 3ª ed. 1985. Rio de Janeiro. Moritz e CARNAP.L. PUCRio de Janeiro. 1985. São Paulo. Seleção de Oswaldo Porchat. Mariluze Andrade e. QUINE. T TEIXEIRA. Rio de Janeiro. 305p. Ludwig. (Tese de mestrado) U UBIRAJARA. 1984. Brasiliense. 2ª ed. 303 . V VARGAS. Vida e obra Armando Mora d‟Oliveira. 3ª ed. VIDAL. Verdade e ciência. Trad. Jean-Paul. Abril Cultural. (Tese de mestrado) W WITTGENSTEIN. Investigações filosóficas. O culturalismo sociológico de Alcides Bezerra. O teorema da completude para a lógica clássica. S SCHICK. de Baltazar Barbosa e outros. Tradução de José Carlos Bruni. 133p. Abril Cultural. 80p. Campinas. São Paulo. PUC. 1984. Universidade de Brasília. Flávio Eitor. Tradução Roberto Raposo. Trad. ARENDT. Introdução Celso Lafer. Rio de Janeiro. 1981. História e consciência social.304 ÉTICA. 1981. São Paulo. 1983. Márcio Tavares do.. Ética e utopia: ensaio sobre Ernst Bloch. 80p. A filosofia do direito de Nicolai Hartmann. 238p. Tempo Brasileiro. São Paulo. (Tese de mestrado) ADEODATO. 157p. São Paulo. João Mauricio Leitão. AVELLAR. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Filosofia do trabalho. 1984. Tradução de Marília Lhohmann Couri. A condição humana. Rio de Janeiro. introdução e notas de Mário da Gama Kury. Ed. _______. Editora Universidade de Brasília. Uma ética para a ciência. de João da Silva Passos. 118p. DA EDUCAÇÃO ETC. Rio de Janeiro. 1985. Ed. Elementos ético-pedagógicos no pensamento de Agostinho. Brasília. Luigi. IFCS da UFRJ. 1981. 161p. (Tese de mestrado) BASBAUM. (Tese de mestrado) BARBIERI. Ética e Nicômacos. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Armando Risomar de. Sonia Terezinha Ricon. Trad. Suzana. 1981. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da PUC. Universidade de Brasília. Hannah. ANAIS DA IV REUNIÃO DE POSITIVISTAS. ALBORNOZ. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) ADLER. ARISTÓTELES. USP. Implicações e valor da teleinformática. 236p. E DIVERSOS A ABREU. _______. 75p. 304 . Introdução de Miguel Reale. 2ª ed. Arte e sociedade: uma visão histórico-filosófica. 1982. Leoncio. 160p. 339p. Global. 1982. Mortimer J. José. Movimento. A proposta Paidéia. 1985. Forense/USP. 4ª ed. (Tese de mestrado) AMARAL. Filosofia e história. 1982. 1981. FILOSOFIA DO DIREITO. Giovanni. 1981. AMADORI. Brasília. (Tese de mestrado) B BAGOLINI. 165p. Arquitetura brasileira contemporânea: uma análise estético-formal. Campinas. 1984. BALDESSARINI. ESTÉTICA. Porto Alegre. Porto Alegre. Bergson: a mística como inversão do sobrenatural. O trabalho na democracia. Antares/INL. PUC. 71p. Alienação e humanismo. 119p. 168p. 1982. Global. Brasília. São Paulo. Instituto Metodista Bennet. 1982. A procura provisória da universalidade.305 BASTOS. BEAUVOIR. I – Estética Antiga e Medieval. 153p. 305 . À sombra das maiorias silenciosas. LPM. BOER. 1984. Tradução de Alfredo Fait. Alc ides Hector Rodriguez. BERLIN. Rio de Janeiro. Abril Cultural. 1982. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Temas sociais. Jean. Gerd. BORNHEIM. Yulo. 156p. Universidade de Brasília. 1984. São Paulo. Brasiliense. Revisão de Estevão Rezende Martins. Brasília. Presença. nominalista e dialético. PUC. de Suely Bastos. ed. Origem do drama barroco alemão. 1984. Simone de. 1985. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. Jeremy. 1985. Walter. Ary Pereira. CARNEIRO. _______. Antonio Gili Sobrinho. Brasília. de Rita Braga. XII – 324p. São Paulo. C CAIO. Isaiah. 224p. 203p. 145p. Quatro ensaios sobre a liberdade. 578p. 1984. Direito e Estado no pensamento de Emmanuel Kant. Tradução de Luiz João Barauna. Seguido de entrevistas com Jean-Paul Sartre. Porto Alegre. (Tese de mestrado) BRANDÃO. Nova Fronteira. BRAGA. Ed. 1982. Convívio. J. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. 126p. Ouro Preto. Brasília. Panorama das idéias estéticas no Ocidente. Campinas. BAUDRILIARD. Teatro: a cena dividida. 1983. 1983. BENJAMIN. Trad. Norberto. Imprensa Universitária. Vico e Herder. A. Porto Alegre. Fernando. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 51p. (Tese de mestrado) BENTHAM. 280p. Ética social e individual à luz do pensamento realista. Nicolas. BENOIT. Rio de Janeiro. Universidade Gama Filho. 1982. Brasília. Trad. 119p. 1982. Rio de Janeiro. 117p. 86p. José Geraldo Vidigal de. Filosofia cristã em face do pluralismo filosófico. Trad. BOBBIO. Rumo à filosofia do futuro. 1983. José Sotero. USP. _______. (Tese de mestrado) CARVALHO. 3ª ed. Aspectos filosóficos e educacionais na obra de Rondon. 1981. Ed. 1983. São Paulo. Rio de Janeiro. 100p. Ed. Com. João Marinonio Aveiro. Globo. Editora Universidade de Brasília. 12p.2ª ed. Wamberto Ferreira. 1981. 6ª. São Paulo. A cerimônia do adeus. 168p. São Paulo. Universidade de Brasília. Brasiliense. A utopia marxista e o socialismo real. Trad. Universidade de Brasília. Marco Túlio. 1985. Antropologia filosófica. Universitária. Da realidade sem mistérios. Imprensa Universitária. 1981. 348p. 1983. Ernst. CHAVES. 279p. 1984. Rio de Janeiro. 3ª ed. Civilização Brasileira/Universidade Federal do Ceará. São Paulo. _______. 306 . _______. IFCS da UFRJ. Rio de Janeiro. 82p. 582p. Brasiliense. Editora Universidade de Brasília. Rio de Janeiro. CASTRO. Elvira S. (Tese de mestrado) CAVALCANTI. Minas Gerais. de Amador Cisneiros. Alberto. 175p. História dos Partidos Políticos Brasileiros. Cadernos de filosofia. Brasília. Discurso de paraninfo. 1984. Lições introdutórias. Porto Alegre. Da República.306 _______. (Tese de doutorado) CERRONI. São Paulo. 2ª edição. (Tese de mestrado) COELHO. 212p. São Paulo. Brasília. 20p. Introdução à crítica do direito. ao mistério do mundo (Espinoza. Trad. 1984. Universidade Gama filho. Da realidade sem mistérios ao mistério do mundo. 1985. 3ª ed. Ernani Pinheiro e outros. Ciências Humanas. 285p. 1981. Voltaire. Maria Chehab Sá. Até os cinqüenta. O papel dos cientistas sociais. 312p. 284p. Luiz Fernando. A transcendência na relação interpessoal segundo Nedoncelle. Ed. São Paulo. CHACON. 1983. Merleau-Ponty) 3ª ed. Editora HVD. CASSIRER. de Vicente Felix de Queiroz. XX – 322p. de Marco Aurélio Nogueira e Silvia Kneip. Mariana. Ouro Preto. (Tese de mestrado) CAVALCANTI. 155p. História das idéias socialistas no Brasil. Senado Federal. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Marilena de Souza. CÍCERO. Cultrix. Trad. CÍCERO. 1985. Temas pedagógicos. Abril Cultural. Umberto. Trad. Brasiliense. 171p. O espaço entre poesia e pensamento. São Paulo. Da velhice e da amizade. João Pessa. 1982. A estética da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro. Gráfica e Ed. Kátia Brandão. 1981. 1983. Bibliografia de Vamireh Chacon no 50º aniversário. Teoria do aprtido político. Brasiliense. 1984. 1985. _______. Curitiba. PUC. 373p. 1984. _______. Rio de Janeiro. Problemática filosófica do lazer. CIPININTZ. Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFOP. São Paulo. 1981. Mestre Jou. Primeira Filosofia. Vamireh. São Paulo. 186p. CHAUÍ. Discurso e praxis dos seus programas. _______. 1983. Fundamentos da educação brasileira: história e filosofia da educação. Curso de filosofia do direito. X – 323p. O Direito e o Estado no idealismo germânico: posições de Schelling e Hegel. São Paulo. (Tese de doutorado) CONSTÂNCIO. 7ª ed. Trad. Rio de Janeiro. E 307 . 1983. 1982. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. segundo Enrique Dussel e Álvaro Vieira Pinto. PUC-Rio de Janeiro. Brasília. 3ª ed. de Murilo Paes Leme. de Marilena Chauí e J. José. 273p. Vida Nova e Monarquia. Rio de Janeiro. 182p. 1984. Sarah Santhoro de. A arte como experiência. Rio de Janeiro. Filosofia e Libertação. Abril Cultural. São Paulo. 1983. XIII – 211p. DIDEROT. 1982. PUC. José. Vida e educação. Textos escolhidos. Rio de Janeiro. Teoria da vida moral. 140p. João Sidnei Claveri. (Tese de mestrado) CORDI. 106p. de Sérgio Duarte. Papirus. Hélio e PENHA. Experiência e natureza. 1982. Forense. (Tese de mestrado) CORFORTH. Educação e engajamento político no personalismo de Emmanuel Mounier. 1983. Vida e obra Marilena Chauí. 264p. Déborah. Saraiva. Renato Cirelli. COSTA. Campinas. 336p. Dogmas e revisões do marxismo hoje. 3ª ed. 1983. Trad. Vida e obra Pablo Ruben Mariconda. Introdução à filosofia da história em Erich Fromm. Trad. Zahar. CRETELLAS JUNIOR. 1985. XIII – 421p. São Paulo. 123p. (Tese de mestrado) COTTRIM. São Paulo. Jeremy. Augusto Cezar de Miranda e as idéias darwinistas no Brasil. Cassiano. Oliveira e Blasio Demétrio. Trad. CZERNA. Editora Universidade de Brasília. (Tese de mestrado) DEWEY. Lógica – a teoria da investigação. 3ª edição. Sonhadores e replicantes: a matéria dos sonhos e seu lugar na filosofia de Nietzsche. 1985. Trad. 1985. Carlos. 1985.307 COLLICHIO. de Waltensir Dutra. (Tese para concurso de professor titular da Faculdade de Direito da USP) D DANOWSKI. CRONIN. Comunismo e filosofia. 250p. Universidade Gama Filho. (Tese de mestrado) DANTE ALIGHIERI. Abril Cultural. CYRINO. Vida e obra Angelo Ricci. Guinsburg. 108p. Denis. DETTONI. Ideologias políticas (Antologia). 1985. Abril Cultural. 1983. São Paulo. São Paulo. John. O tradicionalismo na República Velha. Gilberto. Anisio Teixeira e Leonidas Gontijo de Carvalho. Rio de Janeiro. 305p. USP – Faculdade de Educação. Filosofia hoje. São Paulo. Maurice. Therezinha Alves Ferreira. 1984. 3ª ed. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. de Paulo M. ELOI. (Tese de mestrado) 308 . 202p. 1984. Aurora. 1981. São Paulo. Marx: lógica e política. Brasília. Queiroz/EDUSP. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. USP. Tempo Brasileiro. 6ª ed. Brasiliense. A atualidade do belo. 1983. PUC-São Paulo. Salvador. São Paulo. João Pessoa. Paradoxo do espetáculo: poética e política em Rousseau. 1983. Trad. LPM. Rio de Janeiro. 1983. Ensaios para uma dialética da sociabilidade. símbolo e festa. 79p. 1984. Hans-Georg. Trad. de Vamireh Chacon e outros. Arnold. 1985. Rio de Janeiro. _______. São Paulo. UFPB. T. 1983. GIANOTTI.308 ECO. Pós-história. Conceito de texto. 1981. Tempoo Brasileiro. Brasiliense. São Paulo. Fundação Cultural. Hucitec. Ed. 2ª ed. Ed. Tradução de Carla de Queiroz. Duas Cidades. a arte como jogo. 1983. GILES. 168p. 114p. EPU. FONTOURA. 1984. (Tese de livre docência) G GADAMER. José Arthur. Ernst. Luiz Roberto Salinas. 4ª ed. GMEINER. 1985. São Paulo. A virtude como fundamento do poder no projeto político pedagógico do Platão. (Tese de mestrado) FAUSTO. Editora Universidade de Brasília. Conceição Neves. São Paulo. Porto Alegre. 145p. 224p. Vilém. 1981. Thomas Ranson. 1984. Filosofia da educação. GELLNER. 224p. São Paulo. de Roberto Goldkorn.Elementos antropológicos na filosofia univérsica de Humberto Rohden. 154p. Romano. _______. FORTES. F FARIAS. Filosofia miúda. 114p. 83p. GEHLEN. Umberto. Trad. 205p. Josy. Rio de Janeiro. Origem da dialética do trabalho. Do socialismo utópico ao socialismo científico. O Estado aristotélico. Brasiliense. GALEFFI. Celeste Ainda Galeão. 1985. Global. Trabalho e reflexão. Filosofia da educação. Pedagógica e Universitária (EPU). Ed. 1983. Severino Xavier. Ruy. Nacionalismo e democracia. _______. 373p. 92p. 1981. 248p. Fundamentos da crítica de arte. São Paulo. PUC-RGS. FLUSSER. 265p.A. (Tese de mestrado) ENGELS. Filosofia da educação. Tradução de Margit Martincic. Amaral. Moral e hipermoral. 379p. São Paulo. Porto Alegre. 1985. 1982. _______. São Paulo. São Paulo. Friedrich. 1982. XIX – 419p. HARNECKER. 204p. Tradução de Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho. Thomas. 1981. Vida e obra João Paulo Monteiro. Zippin. _______. Porto Alegre. O niilismo de Nietzsche e a política de Fernando Pessoa. Paulo Dourado de. XI – 232p. Rio de Janeiro. HOBSBAWN. Léa Marques. 1983. Rio de Janeiro. O crepúsculo d as ontologias idealistas da obra de arte. Rio de Janeiro. Jurgen. de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 339p. Forense. Casa de Rui Barbosa. Senado Federal. 317p. História do marxismo. São Paulo. Cartas sobre o Espírito das Leis e do Espírito. 148p. Lacerda. GRINSPUN. 244p. Eric J. São Paulo. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. 1985. II. 1984. Tradução de Nelson Aguilar. Abril Cultural. 1985. Pragmatismo e outros textos. Trad. 511p. (Tese de doutorado) GUIMARÃES. 190p. 1982.S. 4ª ed. São Paulo. Rio de Janeiro. São Paulo. Concepção dialética da história.309 GRAMSCI. Rio de Janeiro. 3ª ed. Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. (Tese de mestrado) GUSDORF. Universidade Gama Filho. Mario A. Brasiliense. São Paulo. 1983. Global. HENRIQUES. J JAMES. 341p. William. Rio de Janeiro. Trad. 1982. Abril Cultural. 1982. O espaço filosófico da orientação educacional na realidade brasileira. Scarlett Marton e Armando Mora d‟Oliveira. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. Paz e Terra. 3ª ed. Mirian P. Georges. Trad. 4ª ed. Vol. 1984. 1982. HELVETIUS. GUSMÃO. 309 . Filosofia do direito. Os conceitos elementares do materialismo histórico. 1981. 3ª ed. Trad. XIX – 435p. (Tese de doutorado) GUERREIRO. Leviatã ou matéria. I IDÉIAS POLÍTICAS DE JÚLIO DE CASTILHOS. Seleção e introdução de Paulo Carneiro. Vida e obra Pablo Ruben Mariconda. São Paulo. forma e poder de um estado eclesiástico e civil. 1983. H HABERMAS. Claude-Adrien. Ed. Para a reconstrução do materialismo histórico. de Carlos Nelson Coutinho. O problema da consciência nos yofasutras de Pantajali. de Jorge Caetano da Silva e Pablo Mariconda. Abril Cultural. (Tese de mestrado) HOBBES. de Carlos Nelson Coutinho. Marta. IFCS da UFRJ. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Ciência e poder. 1983. Rio de Janeiro. Antonio Renato S. Convívio. 248p. Rio de Janeiro. Questões sobre a estrutura dos Manuscritos de 1844. 1983. Arte e filosofia. (Tese de mestrado) K KLUT. O relativismo ético. 248p. Hans Ludwig e outros. Brasiliense. São Paulo. 1981. Gnosiologia pluridimensional. 292p. FUNARTE. Maceió. 1983. PUC. Duarte. Gerard. Elementos da filosofia da educação de Anísio Teixeira. 1985. Vida e obra Bolivar Lamounier. 357p. 209p. Trad. Freitas Bastos. 194p. Pela Filosofia. Vozes. Trad. de Marx. de Isabel Maria Loureiro. Silvio de. 1981. Petrópolis. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. L LADUSANS. de Leônidas Gontijo de Carvalho. Stanislavs. LIPPMANN. Discurso sobre a violência e outros temas.310 JEFFERSON. 3ª ed. 35p. Os limites da dominação totalitária.). Emmanuel Carneiro e outros. 232p. Ensaio de caracterização antropológico-cultural. Rio de Janeiro. 1983. Passeios ao léu. 1981. São Paulo. 310 . 1985. Por que Marx? Rio de Janeiro. Tudo é mistério. Leandro (org. _______. Brasiliense. Presença. 1983. 1982. Curso de filosofia social. Pensamento e ação pedagógicos de Ribeiro Sanches. 59p. (Tese de doutorado) KONDER. 1984. Rio de Janeiro. 1983. Ed. O problema moral. Seleção de Francisco Welfort. Universidade Federal de Alagoas. LAZZARO. 1985. JORGE FILHO. O federalista e escritos políticos. São Paulo. Edgar. Presença. Soma. Thomas e outros. Homenagem a Tarcísio Mewireles Padilha. São Paulo. Gilberto. _______. Rio de Janeiro. Porto Alegre. 279p. 1982. LEÃO. XV – 371p. Criatividade filosófico-cristã. Luis Aaron. (Tese de doutorado) M MACEDO. hoje. LEFFORT. A invenção democrática. Alceu Amoroso. História do pensamento jurídico. 638p. Rio de Janeiro. 27p. Graal. LIMA. Universidade Gama Filho. PUC. Implicações para a moral social brasileira do ideal de pessoa humana na cultura grega (o negro no espelho). 1982. Helena Teodoro. 202p. 1982. Pallas. 88p. PUCRGS. Freitas Bastos. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) LEÃO. 186p. Rio de Janeiro. KUJAWSKI. João Antonio P. Campinas. 1982. (Tese de mestrado) LEBRUN. LOPES. 1983. Universidade Gama Filho. Abril Cultural. Claude. A universalidade da mensagem cultural de Pontes de Miranda. 4ª ed. Zahar. Política. XX – 322p. 1. Escritos políticos. Micle. MACHAVELLI. Selvino Antonio. 3. Universidade Gama Filho. XVI – 150p. Artigos de periódicos. 311 . O príncipe. Antonio Celso. Roberto. _______. MACEDO. Universidade Gama Filho. O Poder Moderador no pensamento político brasileiro do século XIX. Civilização Brasileira. 1983. Alvaro Cabral. 1984. São Paulo. Imprensa Universitária da UFSM. Abril Cultural. _______. São Paulo. Trad. Francklin e LAHUD. Forense. 1981. O Príncipe. Geraldo Pinheiro (org). Sérgio A. I – Livros e capítulos de livros. de Bento Prado Jr. 1985. 139p. Universidade Gama Filho. Matei minha mulher. 1982. Rio de Janeiro.311 _______. MALFATTI. MALFATTI. Rio de Janeiro. Abril Cultural. 1. Autoritarismo ou democracia? Santa Maria. 8ª ed. 4. 1981. 1. 232p. Trad. O Iseb em seu momento histórico. 3ª ed. Kairós. MATOS. & MORO. Rio de Janeiro. Meditações.000 títulos de autores brasileiros de filosofia. 1983. A democracia no Brasil (um estudo de história das idéias). Luís Carlos de Oliveira. Álvaro Cabral. 1984. Niccoló. Rio de Janeiro. Direito. _______. Rio de Janeiro. 1984. XXI – 240p. (Tese de doutorado) MACHADO. de Lívio Xavier. 3ª ed. Vida e obra Carlos Estevam Martins. 1984. 1981. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. 158p. Preparação à filosofia. Graal. 1984. Ciência e saber. MARCUSE. 150p. 1983. PUC. 1985. _______. 2. (Tese de mestrado) MARTINS. Ciência. vol. 1981.000 títulos de autores brasileiros de filosofia: eventos – Congressos. Herbert. MARINHO. 1981. 133p. São Paulo. O caso Althusser. A trajetória da arqueologia de Foucault. Porto Alegre. 6ª ed. 110p. encontros e outros. 1981. 165p. Vol. 79p. 218p. Tarcísio A. PUC. Apres. seminários. PUC. Trad. Uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. _______. Zahar. Ana Luiza. Eros e civilização. José Salgado.000 títulos de autores brasileiros de filosofia. MENDES. Ubiratan Borges de. de Roberto Grassi. de Jaime Bruna. 126p. Curitiva. HDV. PUC. O pensamento político de Antonio Sérgio. resenhas. São Paulo. São Paulo. 143p. 1984. F. Rio de Janeiro. 2ª ed. (Tese de doutorado) MANDARINO. Rio de Janeiro. Vol. 233p. São Paulo. iContra-revolução e revolta. 57p. MACHADO. Globo. _______. Trad. vol. Trad. Ideologia. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) MARCO AURÉLIO. Rio de Janeiro. São Paulo. 1981. O conhecimento do poético em Jorge de Lima. O argumento liberal. São Paulo. 346p. Nova Fronteira/INL. José Guilherme. IX – 188p. 1982. Nova Fronteira. 1982. de Luiz João Baraúna e Pablo Rubem Mariconda. Ângelo. Fortaleza. 274p. 3ª ed. 1983. Rio de Janeiro. 121p. 2ª ed. Princípios ´[eticos. Durmeval Trigueiro (org. O homem. Ferrari. João Alfredo. F. 1985. MONTEIRO. Introdução à política científica. MORAES NETO. Djacir. Medo à utopia. J. Rio de Janeiro. Benoni Lemos.C. 1982. 1985. Problemas fundamentais da filosofia. O pensamento social de Tobias Barreto e Silvio Romero. Em busca de uma antropologia através do mito e da mimese na tragédia grega. MERQUIOR.312 MENDES. Recife. 1982. Nova Fronteira. Bibliografia do pensamento político republicano (1870/1970). Evaristo de. Rio de Janeiro. Paulinas. Trad. A natureza do processo. Introdução à filosofia: problemas. _______. Pontes de. Vida e obra José Américo Motta Pessanha e Bolivar Lamounier. 260p. de S. autores. 1982. São Paulo. 1983. 1983. _______. Porto Alegre. 217p. Trad. Os filósofos do ocidente. São Paulo. Trad. III. Joaquim J.A. Rio de Janeiro. Evelyse Maria Freire. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da PUC. Filosofia da educação brasileira. 1982. Vida e obra Luís Henrique dos Santos. _______. 239p. Escritos filosóficos. _______. Universidade Federal do Ceará. XX – 561p. São Paulo. Leal Ferreira e M. Editora Universidade de Brasília/Câmara dos Deputados. George Edward. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1981. 2ª ed. 1981. PUC. quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. 1985. (Tese de mestrado) 312 . Maria Luiza Penna. Nova Fronteira. 319p. MENEZES. (Tese de mestrado) MOREIRA. 3ª ed. obras. Paulinas. MONDIM. de. Universidade Federal de Pernambuco. São Paulo. 284p. R. Abril Cultural. 2ª ed. Rio de Janeiro. O discurso autoritário de Cairu. 1981. MENDES. MONTESQUIEU. 216p. sistemas. C. Educação e transformação em Fernando de Azevedo. 260p. Renard. de Fernando Henrique Cardoso e Leoncio Martins Rodrigues. 1983.). Curso de Filosofia. 1982. Vol. (Tese de mestrado) MONTENEGRO. As idéias e as formas. MIRANDA. Cátedra/INL. Battista. Paulinas. Trad. Do espírito das leis. Rio de Janeiro. 1983. São Paulo. Trad. 266p. Brasília. MOORE. MORAES FILHO. A juridicidade em Tomás de Aquino e em Karl Marx. Abril Cultural. Paulinas. Simone de Beauvoir: moral da ambiguidade. 1983. 1984. Porto Alegre. 156p. Ética humanística: a proposta de E. _______. Estética e teoria da arte. 136p. Filosofia da Educação. OSBORNE. Tradução de Luís de Andrade. Rio de Janeiro. (Tese de mestrado) MORUS. Editora Universidade de Brasília. Pallas. Mirabeau ou o político. (Tese de doutorado) NIEHUES. ORO. Porto Alegre. 1982. P PADILHA. História como sistema. ORTEGA Y GASSET. PAIM. São Paulo. 1981. 1981. 1981. Thomas. Paulo Roberto Guimarães. 77p. 145p. Rio de Janeiro. XVIII – 317p. (Tese de doutorado) _______. Trad. PUC-Rio de Janeiro. 1981. Brasília. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Fromm e seu fundamento. Da influência do surrealismo na estética contemporânea. Urbano (organizadores). Vivência existencial do homem maranhense em sua cultura. 1982. 138p. 101p. Rio de Janeiro. 144p. 3ª ed. Rio de Janeiro. 1983. Harold. Rio de Janeiro. Alvaci. 88p. 1985. Porto Alegre.313 MOREIRA. 1985. Bruno. José. Universidade Gama Filho. 1982. MUGNAINI. Tempo Brasileiro. 288p. Trad. 1981. Brasília. Porto Alegre. Tarcísio Meirelles. Marilda Mendes. A utopia. A utopia. São Paulo. Iniciação a um estudo do método de Marx. 1982. Universidade Gama Filho. Escola Superior de Teologia. 313 . de Jan A. (Tese de mestrado) NUNES. São Paulo. 73p. _______. 1981. 91p. (Tese de mestrado) O OLIVEIRA. Beneval de. 1983. 1981. Rio de Janeiro. Gill Sobrinho e Elizabeth Costa. Pallas. Nietzsche. hoje. Rhéa Sylvia. Uma filosofia da esperança. 296p. 266p. Antonio. Arte e dialética. PUC-RGS. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. da PUC. Pallas. Ari Pedro e ZILLES. PUC. A questão do socialismo. Estado Novo e Corporativismo. Freud e o surrealismo. Editora da Universidade de Brasília. Cultrix. Joel. Abril Cultural. Confronto das experiências portuguesa e brasileira. Pallas-INL. Rio de Janeiro. MOURÃO. Rio de Janeiro. Convívio. _______. (Tese de mestrado) N NEVES. de Anah Melo Franco. A UDF e a idéia de Universidade. Idéias filosóficas presentes no barroco mineiro. Uma teoria da justiça. 1982. Fortaleza. Porto Alegre. 1981. Brasiliense. 1983. 75p. Tempo Brasileiro. Editora Universidade de Brasília/Câmara dos Deputados. 1985. Brasília. Miguel. Prefácio de Pierre Aubenque. Livro VII. Brasília. Editora Universidade de Brasília – Fundação Roberto Marinho. Filosofia do direito. Marxismo rteoria crítica. Univerisdade Gama Filho. PLATÃO. Paulinas. (Tese de mestrado) PLATAFORMA POLÍTICA DO POSITIVISMO ILUSTRADO. 314 . Escola Superior de Teologia S. Filosofia da Escola Nova: do ato político ao ato pedagógico. Tradução de Nemesio Sales. RAULET. Antonio Paim.314 _______. São Paulo. 1981. O Apostolado Positivista e a República (Antologia). Universidade Federal do Ceará. Patrizia. PINTO. Ensaio de axiologia jurídica. 9ª edição. a realidade social e a justiça. A República. Brasília. Pombal e a cultura brasileira. Freitas Bastos. (Tese de doutorado) PIOZZI.). São Paulo. A. Trad. Comentários de Bernard Piettre. Leopoldo de Brindes. Zahar. O marxismo na modernidade. (Tese de mestrado) PORFÍRIO. 1985. 1981. 461p. 189p. A legalidade. Seleção e introdução de Antonio Paim. 137p. (organizador). REALE. 1983. 177p. 1985. USP. RAWIS. Trad. Hughes. Fátima Cunha Ferreira. Fundação Cultural Brasil-Portugal. 157p. O ato livre. Porto Alegre. 1984. São Paulo. Nelson Brissac. Campinas. Antropologia filosófica. PUC. 174p. 1983. O homem na obra política de Alceu Amoroso Lima. Tradução de Luiz João Galo. de Elza Moreira Marcelina. 1984. _______. Duarte Klut. Ensaios de Adolpho Crippa. A sedução da barbárie. Paulinas. Paul Laurent. R RABUSKE. Os novos caminhos da Universidade. Machado. 1981. de Vamireh Chacon. Rio de Janeiro. Editora Universidade de Brasília/Câmara dos Deputados. 166p. Ed. Q QUEIROZ. 108p. Ricardo Velez Rodriguez e Tiago Adão Lara. Edvino A. Saraiva. PORTELLI. Gerard e ASSOUN. José J. Ética no mundo de hoje. PAUPÉRIO. Gramsci e a questão religiosa. 745p. _______. Rio de Janeiro. São Paulo. 1982. O problema fundamental da ação em Teillhard de Chardin. 117p. Brasília. Emanoel Ubirajara da Rocha. (org. São Paulo. PUC. POLTRONIERI. Rio de Janeiro. 1981. Elpídio Marcolino Cardoso. (organizador). Rio de Janeiro. 232p. 146p. PEIXOTO. Delírio. John. 1985. 208p. 1982. Editora Universidade de Brasília. PUC. Rio de Janeiro. Obras políticas. Anderson. Aspectos ético-jurídicos do aborto na atualidade. (Tese de doutorado) ROMANO. São Paulo. de Luiz Roberto Salinas Fortes. Do contrato social e discurso sobre a economia política. Ricardo Velez. 1983. Brasiliense. Movimento. RODRIGUES. A razão cativa. 112p. Tomo II.P. João. 246p. Oliveira Viana e o papel modernizador do estado brasileiro. ROUSSEAU. 1984. 113p. 405p. Alberto Sales: trajetória intelectual e pensamento político. Política e liberdade e Hegel.Trad. 191p. São Paulo. Pioneira. 213p. 199p. Rio de Janeiro. 1984. Campinas. Significação do pensamento polítido de Emmanuel Mounier. Guanabara. São Paulo. 264p. ROUANET. 186p. (Tese de doutorado) RODRIGUES. 315 . 1983. Trad. Brasiliense. 1982. Aristóteles Ladeira. ROCHA. São Paulo. 192p. 1982. Textos de filosofia subjetiva. Nova Fronteira. Editora Universidade de Brasília/Câmara dos Deputados. RÉQUIA.. I Considerações sobre o governo da Polônia e sua reforma projetada. 1981. (Tese de mestrado) _______. 130p. 251p. Convívio. Julio. PUC. Ed. 1982. 1985. Filosofia política – I. Rio de Janeiro. 286p. Hemus. Anna Maria Moog. 191p. _______. 295p. 1981.. 1981. Brasiliense. 241p. (Tese de mestrado) RIBEIRO. Brasília. Denis L. Robson e CABRERA. Universidade de Brasília. As ilusões da consciência de Platão a Freud. Filosofia e história. Tomo III. 1983. Tomo I. 147p. Porto Alegre. Teoria do direito e do Estado. RIBEIRO JÚNIOR. Universidade Federal de Santa Maria. Roberto. Porto Alegre. Rio de Janeiro. Universidade Gama Filho. Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra o seu tempo. O ensino da filosofia nos seminários de Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. L&PM. Lima. A Igreja na República (Antologia). São Paulo. 320p. 1984. 1982. São Paulo. 1984. _______. Brasília. ROSENFIELD. Aloisio. Universidade Gama Filho.315 _______. RODRIGUEZ. 1985. São Paulo. Bilingue) RUEDEL. 1ª fase – (1931/1937). 1985. 1985. São Paulo. 4ª edição. de Marcio Pugliesi e N. Saraiva. _______. (Ed. Alberto Sales – trajetória intelectual e pensamento político. REIS. _______. Corpo e cristal: Marx romântico. Brasiliense. Renato Janine. Sérgio. Santa Maria. Jean-Kacques. A filosofia na obra de Machado de Assis (Antologia filosófica de Machado de Assis). 1981. 160p. José Honório. Porto Alegre. PUC. XVIII – 286p. Husserl e suas implicações da educação. 3ª ed. Jean-Paul. São Paulo. Apocoloquintose do divino Claudio. (Tese de mestrado) SCHEIESENER. 208p. Recife. Ação e reação na forma da realização humana. Formação da teoriaconstitucional. São Paulo. SANTOS. 121p. Consolação a minha mãe Hélvia. 1982. Abril Cultural. 1983. (Tese de mestrado) SALDANHA. Rio de Janeiro. de Giulio Leoni. 1985. São Paulo. 1985. PUC. 28p. 203p. 1985. 1985. 316 . 1981. Editora Universidade de Brasília. 103p. Noam. Olinda. XX – 322p. PUC. Forense. Porto Alegre. A concepção do Estado em Hegel na perspectiva da filosofia do direito. 1985. A tradição humanística. Gramsci: uma nova concepção de filosofia. A imaginação. 1983. Trad. Universidade Federal de Pernambuco. _______. S SABBI. 3ª ed. Louis Trolle e CHOMSKY. JAKOBSON. Rubens Venâncio dos. Medeia. 134p. de Luiz Roberto Salinas Fortes. Da tranquilidade da ala. Canoas. 164p. SALES. Lúcio Aneu. Selma Amália. Haroldo Campos e outros. História e verdade. O problema da intersubjetividade na 5ª meditação cartesiana de E. 160p. Difel 1981. SCHWARTZMAN. SAUSSURE. RS.316 _______. Ed. Porto Alegre. 118p. Trad. Adam. Martins Fontes. 1985. Nelson. Porto Alegre. Nelson Lehmann da. 2ª ed. 399p. Brasília. São Paulo. PUC. 1983. 73p. 6ª ed. Fundação de Ensino Superior – Funeso. de Carlos Vogt. Thesaurus. _______. Deoclécio Antonio. Bases do autoritasismo brasileiro. Reflexões sobre a Universidade. Alberto. 2ª ed. Simon. Anita Helena. Trad. de Maria Paula Duarte. SILVA. 90p. Vida e obra Ada Natal Rodrigues. Textos selecionados. Mounier. 141p. Alcides Pedro. Abril Cultural. Intersubjetividade e educação. Lições políticas para a América Latina. 1985. (Tese de mestrado) SARTRE. Ensaios sobre filosofia social e teoria da cultura. SCHAFF. (Tese de mestrado) SCHERER. Trad. Um estudo do pensamento político de E. Apresentação de Urbano Zilles. Roman. SCHEIBLER. 317p. A pátria paulista (1887). A idéia de homem na obra “O guardador de rebanhos” de Fernando Pessoa. São Paulo. Brasília. SÊNECA. HJELMSLEV. Ferdinand de. 1983. PUC. A religião civil do Estado moderno. 1984. Difel. São Paulo. São Paulo. Reflexão fenomenológica. 1982. 1983. 101p. Universidade Gama Filho. 185p. Civilização Brasileira. Abril Cultura. O humanismo em Machado de Assis. 231p. Rio de Janeiro. Editora Universidade de Brasília. Revista dos Tribunais. 1982. XV – 371p. Trad. VASQUEZ. 1984. Porto Alegre. TEXTOS CLÁSSICOS DE FILOSOFIA DO DIREITO. John. EDUSP/Cultrix. Universitária. (Tese de mestrado) SIMONETTI.317 SILVA. Trad. Coord. SOUZA. TREMBETTE. 1985.B. 1983. Vol. São Paulo. Flora. O federalista. Zahar. Universidade Gama Filho. 1981. de Manoel Inocêncio de Lacerda Santos. IV. Ed. 284p. Rio de Janeiro. A democracia na América. A ética estoica em Cícero. 200p. 1981. de Waltensir Dutra. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Introdução ao pensamento dialético.J. A correspondência das artes – elementos de estética comparada. 23ª edição. Publicação em homenagem ao Prof. Gláucio. Ática. de João dell‟Anna. Suzete Cidreira. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da PUC. São Paulo. Recife. 1982. Alexis de. THOMPSON E. Miguel Reale. Rio de Janeiro. 1985. Caxias do Sul. A filosofia da esperança em Trcísio Padilha. Trad. Rio de Janeiro. 1983. Rio de Janeiro. 1984. (Tese de mestrado) TUCKER. 5ª ed. V VALENTE. Trad. A miséria da teoria ou um planetário de erros. D. Adolfo Sanches. 1982. PUC. O problema do mal em Paul Ricoeur. Ética. TOCQUEVILLE. (Tese de mestrado) STAUDT. São Paulo. Etienne. Eduardo. Rio de Janeiro. 1981. A corporeidade na fenomenologia da percepção de Maurice MerleauPonty. 173p. de Maria Moraes Pinto e Maria Cunha. Introdução à filosofia. Zahar. 539p. História das Idéias da Faculdade de Direito do Recife.P. 1982. 184p. Porto Alegre. (Tese de mestrado) SOURIAU. Alfa-Omega. (Tese de mestrado) STUART MILL. Odila T. 1985. Crítica ao pensamento de Althusser. Antonio Xavier. Mecabô. A filosofia política de Marsílio de Pádua. de Nathanael Caixeiro. SUCUPIRA FILHO. 104p. de Anacleto de Oliveira Faria. Brasília. 267p. Trad. 317 . São Paulo.F. Milton S. Maria das Graças dos Santos. Marxismo e individualismo. Rio de Janeiro. 3ª ed. VEIGA. T TELES. Considerações sobre o governo representativo. Editora da Universidade de Caxias do Sul. 1984. Vida e obra Mauricio Tragtenberg. 1981. Universidade Federal de Santa Maria.. de Z ZADRA. Trad. 1984. 1982.318 VELASCO. O fundamento antropológico do serviço social. São Paulo. 230p. Santa Maria. Gema. Editora Universidade de Brasília. 3ª ed. (Tese de mestrado) RELAÇÃO DAS FONTES CONSULTADAS BIBLIOTECA NACIONAL. Boletim Bibliográfico. Trad. São Paulo. _______. Recife. Trad. 1985. Santa Maria. São Paulo. Rio de Janeiro. A ética protestante e o espírito do capitalismo.. Ciência e política: duas vocações. de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. W WEBER. Textos selecionados. 79p. Causalidade e relação no direito. Conhecimento e hegemonia: uma leitura de Gramsci. OAB. Universidade Federal de Santa Maria. Vicentina./jun. Brasília. O descritivismo de Hans Kelsen e a questão das valorações lógicas. Contribuições da psiquiatria para a antropologia filosófica. 233p./dez. jul. (Tese de mestrado) VIEIRA. Instituto Brasileiro de Filosofia. Irne e Tamás Szmrecsanyi. Editora Universidade de Brasília. _______. Cyrillo Neves. Uma aproximação da perspectiva ontológica heideggeriana. 4ª ed. Ed. Rio de Janeiro. 1982. PUC. 1983. jan. 318 . 1981-1985. 1986. REVISTA BRASILEIRA DE FILOSOFIA. (Tese de mestrado) VILANOVA. 1983. _______. de M. Cultrix. 2ª ed. 1(1/2). (Tese de mestrado) ZILLES. PUC. Lourival. Max. 124p. Ottomar. Bibliografia Brasileira. 1(3/4). 1982. Brasília. BOLETIM DA ANPOF (Associação Nacional de Pós Graduação) Catálogo de Editoras Publicações periódicas diversas. 27(1-4) 1º/4º trimestre 1982.