livro-a (1808-1930)[1]

March 18, 2018 | Author: fraticelli8882828 | Category: Portugal, Science, Rio De Janeiro, Empiricism, Constitution


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1CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DO PENSAMENTO BRASILEIRO BIBLIOGRAFIA FILOSÓFICA BRASILEIRA 1808/1985 1 2 SUMÁRIO PARTE I - 1808-1890 .................................................................................................................... 04 NOTA PRÉVIA – Antonio Paim .................................................................................................... 04 INTRODUÇÃO - Antonio Paim..................................................................................................... 06 1808-1850 ........................................................................................................................................ 12 Lógica e Metafísica .......................................................................................................................... 12 Ética, Direito Natural e Constitucional, Educação, etc. .................................................................. 16 APÊNDICE I ................................................................................................................................... 22 Os Compêndios Científicos ............................................................................................................ 22 1851-1890 ....................................................................................................................................... 26 Metafísica ........................................................................................................................................ 26 Lógica e Filosofia Científica ........................................................................................................... 32 Ética, Filosofia Política, do Direito e Diversos ............................................................................... 35 APÊNDICE II ................................................................................................................................. 39 Os Professores de Filosofia ............................................................................................................. 39 Bibliografia Consultada .................................................................................................................. 52 PARTE II – 1891-1930 .................................................................................................................. 53 Metafísica, História da Filosofia e Textos ...................................................................................... 53 Lógica, Filosofia Científica e Filosofia das Ciências ..................................................................... 63 Ètica, Estética, Filosofia Política, do Direito, da Educação e Diversos .......................................... 67 ANEXO ........................................................................................................................................... 86 A Filosofia nos Estabelecimentos de Ensino .................................................................................. 86 Bibliografia Consultada .................................................................................................................. 98 PARTE III – 1931-1980 ................................................................................................................ 99 Apresentação –Antonio Paim........................................................................................................... 99 Metafísica, história da filosofia e textos ........................................................................................ 100 Lógica e filosofia das ciências ...................................................................................................... 179 Ética, estética, filosofia do direito, da educação, etc. e diversos .................................................. 205 Relação das fontes consultadas ..................................................................................................... 284 PARTE IV – 1981-1985 .............................................................................................................. 286 Metafísica, história da filosofia e textos ....................................................................................... 286 Lógica e filosofia das ciências ...................................................................................................... 299 2 3 Ética, estética, filosofia do direito, da educação, etc., e diversos ................................................. 304 Relação das fontes consultadas ..................................................................................................... 318 3 4 PARTE I -- 1 8 0 8 – 1 8 9 0 NOTA PRÉVIA Antonio Paim Nos últimos anos, os estudos dedicados ao pensamento brasileiro registram notável progresso. Efetivaram-se diversas reedições e vários pensadores mereceram análises monográficas. Graças a tais iniciativas, logrou-se reconstituir alguns momentos de enorme significado em nossa meditação. Assim, partira-se da suposição de que a corrente formada em Portugal, na segunda metade do século XVIII, graças à reforma pombalina – que passou à história com a denominação de empirismo mitigado – não tivesse alcançado maior repercussão no país. Levava-se em conta que o empenho principal, no ciclo da independência, consistira em incorporar o liberalismo, tendo assumido, sobretudo na obra de Silvestre Pinheiro Ferreira, feição nitidamente superadora daquela filosofia. Pesquisas ulteriores revelaram que o empirismo mitigado esteve à base de uma das expressões da idéia liberal – o chamado liberalismo radical – e veio a ser preservado na Real Academia Militar. Justamente essa última circunstância criaria ambiente propício à eclosão do positivismo, verificada posteriormente. Adquiriu-se também uma visão melhor configurada do ecletismo, estabelecendo-se a diversidade de problemas com que se defrontou no ciclo de formação e na fase de apogeu. Nesta, a problemática moral é colocada em primeiro plano enquanto naquele todas as energias voltavam-se para a questão do conhecimento. O estudo dessa peculiaridade da corrente eclética – isto é, da magnitude assumida pela moral – tem servido para evidenciar a importância que o tradicionalismo havia preservado em nossa cultura, fato que Luís Washington Vita (1921/1968) soubera entrever sem entretanto granjear adesão para a descoberta, em vista de que a apresentara combatendo-o com o “lado da sombra”, em contradição com o espírito da historiografia que ajudara a implantar. Nos anos setenta do século passado, na medida em que tem lugar o acaso do ecletismo, a cena passa a ser dominada pelos elementos da herança cultural portuguesa. A nova corrente em emergência, o positivismo, não passa na verdade de uma explicitação de hipótese, presente ao empirismo mitigado, relativa à possibilidade da moral e da política científica. O tradicionalismo, que combatera os “estrangeiros” – dos quais Pombal fora o melhor sucedido – por sua filiação à modernidade, ganha novo alento. Deste modo, em decorrência do estágio atual alcançado pela pesquisa, parece factível um balanço conclusivo do ciclo 1808/1890 e talvez o levantamento bibliográfico seja o passo inicial mais adequado. Tais são os propósitos desta publicação. Considerando-se que, ao longo do período, preserva-se o entendimento da economia política como disciplina ético-normativa, optou-se por incluir as obras dedicadas ao tema. A noção de “filosofia natural”, outra herança pombalina, também está presente em todo o ciclo considerado, 4 5 motivo pelo qual dá-se, em apêndice, notícia dos compêndios traduzidos ou elaborados por autores nacionais. Agradeço a colaboração da srta. Margareth de Almeida Gonçalves, no levantamento bibliográfico, sem o que não o teria concluído no tempo que pude dedicar-lhe, bem como a leitura crítica e as contribuições dos professores Dinorah Berbert de Castro, Francisco Pinheiro e Ubiratan Macedo. No que respeita à segunda parte da bibliografia, abrangendo o período da República Velha, corresponde a ciclo muito melhor estudado, o da ascensão do positivismo. A publicação deste levantamento bibliográfico pelo Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro coloca-o ao alcance de círculo amplo de leitores. As eventuais lacunas que venham a ser detectadas deverão ser encaminhadas àquela instituição que, acredito, dará continuidade a esse tipo de pesquisa. Salvador, janeiro de 1983. Antonio Paim 5 6 INTRODUÇÃO Antonio Paim Na primeira metade do século XIX, a bibliografia filosófica gira muito em torno de compêndios. A herança portuguesa que nos fora legada achava-se consubstanciada em poucos manuais. Sua crítica suscitava de pronto a necessidade de textos alternativos. A par disto, ampliarase o número de cadeiras, notadamente pela criação de institutos de ensino superior mas também dos Liceus Estaduais. Contudo, alguns textos fogem a essa regra. Com a Reforma Pombalina de 1772, é criada a Faculdade de Filosofia Natural, cujo programa abrange estas matérias: - Lógica - Metafísica - Ética - História natural (zoologia, botânica e mineralogia) - Química teórica e prática Os cursos de matemática eram ministrados em faculdade autônoma que tinha essa denominação. São adotadas pela Universidade, na versão latina, as Instituiçõies de Lógica e Metafísica de Antonio Genovesi (1713/1769), aportuguesado em Genuense. As Instituições de Lógica são traduzidas em 1785 por Bento José de Souza Farinha e, em 1786, por Miguel Cardoso. Esta última tradução mereceria outras edições em Portugal (2ª ed., 1806; 3ª e., 1842). As Instituições e Metafísica somente seriam traduzidas em 1790 (Lições de metafísica feitas para uso dos principiantes, traduzidas em português por Bento José de Souza Farinha, Lisboa, Of. Antonio Gomes, 1790, 112p.) Circulavam edições latinas tanto com os dois textos em conjunto (Institutiones Logicae et Metaphysicae) como em separado. Para o ensino de moral foram introduzidos dois compêndios: o de Heinécio (João Teófilo Heinecke, alemão, 1681/1741) – Elementos de Filosofia Moral tirados do latim em linguagem da edição de 1765 por Bento José de Souza Farinha, Lisboa, José da Silva Nazaré, 1785m 128p. reeditados pela Academia de Çiências de Lisboa em 1835 – e o de Eduardo Job (Eduardo Job de São Colomano, austríaco, 1730/1821 – Institutiones Philosophiae Praticae, editadas sucessivamente em latim, a partir de 1784, finalmente traduzidas em 1846 por João Baptista Correia de Magalhães. Ao todo, mereceu oito edições em Portugal e duas no Brasil. Por Carta Régia de 24 de janeiro de 1791, o ensino de Filosofia Racional e Moral é eliminado da Faculdade de Filosofia e incluído no quadro das disciplinas do Colégio das Artes. O currículo da Faculdade de Filosofia é completado com a introdução de uma cadeira de Botânica e Agricultura. Assim, em menos de vinte anos a filosofia é relegada aos estudos menores, equivalentes ao que mais tarde se denominaria de ciclo secundário. Os compêndios editados nessa fase configuram o que seria batizado de empirismo mitigado. Trata-se de uma doutrina que eliminou toda problematicidade do empirismo inglês, problematicidade que daria, na França, a meditação de Condillac (1715-1780, da Ideologia e de maine de Biran (1766/1824) (1). Em matéria moral, oscilava-se entre as doutrinas tradicionais, preservadas por Heinécio, e a introdução de idéias modernas nesse arcabouço, através de Job, notadamente no que respeita à riqueza. 6 e me suplante o dogmatismo Médico. Seus partidários formaram todos na corrente política que passou à história com a denominação de liberalismo radical (2). A busca de alternativas para essa doutrina iria efetivar-se. O evento seria estudado por Miguel Reale. Nos anos quarenta tem-se na verdade uma acirrada disputa da qual emergiria a opção pelo ecletismo de parcela significativa da intelectualidade. Grande parte do livro de Villers figuraria como notas ao Ensaio sobre o homem. patrocinada por Domingos Gonçalves de Magalhães. figuram nos catálogos da Garnier (4) ainda na década de sessenta. que se incumbiu igualmente de reeditar o documento que nos restou daquele movimento (Cadernos de Filosofia. Dessa iniciativa dá-se notícia mais ampla no corpo da Bibliografia. Esses livros. Metz. Naturalmente tímido por desconfiado de minhas forças. 1839). não é para admirar que sucumba à oposição. A vertente do empirismo mitigado evoluiria no Brasil para admitir que a mesma razão que eliminara a metafísica – reduzindo a filosofia a uma teoria empirista de experiência que. Em 1826. do mês de abril de 1846: “Senhores – Sobremaneira desacoroçoado venho hoje abrir o meu curso de Filosofia. que há experimentado o compêndio que adoto. ocorre o interesse pela obra de Kant. e deve ser expulso deste domínio como invasor de alheias propriedades! 7 . USP. Com a efetiva organização dos cursos jurídicos. na edição que se imprimiu em Londres. contudo. Inaugura-se uma linha de meditação prenhe de consequências. 1801). Ainda no período anterior à Independência. Silvestre Pinheiro Ferreira publica em Paris Essai sur la psychologie. que encetais – a cultura de vossa razão. Para fazer esse trânsito. criam-se as premissas para o debate em torno à escolha de novos compêndios de filosofia. que se tornaria um dos marcos iniciais da formação da corrente eclética. apoiava-se em Montesquieu e Rousseau sem preocupar-se com a coerência. Barão de São Lourenço (1756/1827). e guiar-vos na nova senda. Aos poucos. Supõe-se que o contato inicial com o kantismo ter-se-ia dado através da obra de Charles Villers (Philosophie de Kant ou Principes Fontamentaux de la Philosophie Transcendentale. 2(17). Permito-me transcrever o trecho inicial do “Discurso introdutório ao curso de filosofia” que o padre Eutichio Pereira da Rocha publicou em O Crepúsculo. mais tarde compendiado com a intenção expressa de substituir a Genovesi (Noções elementares de ontologia. de Diogo Antonio Feijó.7 A primeira obra de filosofia elaborada no Brasil após a transferência da sede da monarquia para o Rio de Janeiro corresponde às Prelações Filosóficas de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769/1846) iniciadas em 1813. engendrava uma ciência aplicada – podia conceber uma sociedade racional. além da proposição de Silvestre Pinheiro Ferreira. da Bahia. voltada para a natureza. Em matéria editorial. Em alguns casos não chegaram sequer a ser traduzidos. através da adoção de outros compêndios estrangeiros. e Noções elementares da filosofia geral e aplicada às ciências morais e políticas. em 1819. de Alexandre Pope. 1967) (3). a consolidação das escolas de medicina e a estruturação dos liceus estaduais. inseridas pelo tradutor Francisco Bento Maria Targini. Na mesma fase o filósofo português liga-se ao projeto da revista Niterói. 1836. de início. promoveram edições de Genovesi e Job. Objetivam examinar as dificuldades ignoradas pelo empirismo mitigado em prol da obtenção de uma doutrina coerente. que alto brada – O Filósofo que não for Médico é incapaz de estudar o homem. São Paulo. a filosofia aparece como eixo de um debate no qual está envolvida a totalidade do projeto nacional e a bibliografia passa a inserir títulos com outra característica. além da obra que dedicou ao liberalismo político. espantam os fracos com o número excessivo de páginas. O domínio do ecletismo não se expressa apenas pela virtual condição de filosofia oficial mas sobretudo graças à atividade editorial de suas principais figuras. Genuense e Storcheneau. e não se expande – a distribuição por teses ou capítulos é questão de nome. facultada por Biran. adotase. coerência que Cousin não lograra estabelecer satisfatoriamente. que a precisão em tais matérias é preferível à difusão: Quid quid praecipies. em que nada vejo. às vezes. eram “as mesas de exames gerais. privilegiando a solução ensejada por Maine de Biran – e Fatos do Espírito Humano (1858). em 1849. que não descubra em Ponelle? Assim como creio que os Professores que os seguem farão em suas doutrinas as modificações reclamadas pelos progressos da ciência. porque eles o viram. e Segismundo Storchencau. de Paul Janet (1823/1899). No Colégio Pedro II faz-se uma opção pelos compêndios dessa inspiração e. em vista de sua adoção oficial no Pedro II. O chefe do romantismo brasileiro. o texto oficial passa a ser o Tratado elementar de filosofia. pelo menos. Garnier.8 Injustiça há nos primeiros – Que tem que seja Edme Ponelle da escola de Laromiguière? Tão paradoxal é o sistema dessa prudente abelha. pretende tornar compatíveis a solução do problema da liberdade. de Gonçalves de Magalhães. e a conhecer. que estudando as diferentes teorias então em voga. deu-nos uma. em todo o Império. que foi de certo o primeiro passo de emancipação para o espiritualismo de hoje? Não andam por aí ainda o Genuense com todo seu dogmático sensualismo. de Phelisbert Damiron (1749/1862). de Eduardo Ferreira Franca – que resume a grande celeuma ocorrida em torno do sensualismo. certamente em vista de sua palpitante atualidade. o editor informa que. Assinale-se desde logo que a divergência teria 8 . O livro do Visconde de Araguaia é imediatamente traduzido ao francês. que deixara em aberto. obrigadas a seguir esse programa e a aceitarem as doutrinas desse compêndio”. no original francês. entretanto que a precisão dá lugar a que o Explicador desenvolva a proposição. O desfecho desse debate seria o aparecimento da corrente eclética como o grupo mais ativo e dinâmico. com a peculiaridade de que a preocupação de apresentar a doutrina em forma de manual é sobrepujada por textos que se inserem diretamente no debate filosófico do tempo. Estão neste caso as Investigações de psicologia (1854). Ao publicar a tradução. se devesse medir pelo volume o mérito dos livros. que dela se podem deduzir. ambos mais longe da Filosofia atual. quando a problemática se desloca do conhecimento para a moral (5). Ponele é um caderninho. Mal por nós. Perrart. Em conformidade com a documentação existente no arquivo Nacional – “Mapa dos Professores do Colégio Pedro II -.). Ponelle dispõe as matérias em teses. creiam também que não sou entusiasta cego do Ponelle. através da reelaboração do conceito de inato.esto brevis. e habituam-no a olhar o objeto pelo único lado. 335p. ensinando praticamente o Estudante a discorrer. um sistema!” Alguns dos compêndios citados não só foram traduzidos como acabariam merecendo reedições. e apresente os corolários. com a questão da moralidade. nem deixo suas doutrinas no embrião em que ele as envolveu. A década de cinquenta é dominada pelas obras dos grandes nomes da corrente. Mais tarde. que uma proposição em Filosofia importa. não deixando exercer a razão do Estudante. a ordem das idéias é o que se deve procurar. finalmente traduzido em 1885 (Tomo I). condiscípulo e correligionário de Ponelle e Geruzez. Paul Janet tivera a sua Filosofia da felicidade traduzida anteriormente (Rio de Janeiro. o Curso de Filosofia. tenta-se impor a diretriz aos liceus e cursos preparatórios em geral. a partir daí. 1878. e talvez não erre em dizer. que me parecem casuistas em filosofia com a multiplicidade das regras materializam a ciência. visconde de Cairu (1756/1835). No caso de Portugal. de Pimenta Bueno. representa a abertura de uma tradição nova em relação à herança cultural portuguesa. assim. Assim. que insere uma condenação em bloco da sociedade liberal. da Universidade Federal do Paraná. e Ensino sobre o direito administrativo (1862) de Paulino José Soares. Justamente o liberalismo permite-nos estabelecer uma ponte entre o predomínio alcançado pelo ecletismo nos diversos centros e a circunstância particular de São Paulo onde os espíritos mais ilustrados voltarse-iam para o krausismo. encontrou a mais calorosa acolhida no país. de modo algum. ser considerada como consagradora da filosofia eclética. buscou-se sobretudo criticá-la. seguiu as trilhas do próprio Pombal ao admitir a possibilidade de uma ciência do governo. alguns decênios mais tardes. A unidade alcançada inserida. de Gregório XVI. estimulariam fecunda elaboração teórica. a eliminação da herança cultural portuguesa. que o espiritualismo subjacente às duas doutrinas – ecletismo e krausismo . A liderança de tais estudos acha-se em mãos de Francisco Pinheiro Lima Junior. Presentemente.de certa forma. Contudo. conforme o demonstra Roque Spencer Maciel de Barros. já agora não apenas apoiada na herança de Silvestre Pinheiro Ferreira mas enriquecida criadoramente a partir da experiência nacional. o empenho maior consiste em estudá-la e configurar suas dimensões efetivas. Nesse clima de unidade cultura é que seriam elaboradas as obras clássicas Direito público brasileiro e análise da Constituição do Império (1857). que assumiu a responsabilidade de difundir no país a Encíclica Mirari Vos. de 1832 (7). preservava. Adquiriu-se recentemente a convicção de que o tradicionalismo corresponde a uma componente significativa da meditação brasileira. Nessa altura. não havendo maiores evidências de que o fariam sossobrar. como se disse. como oposição à Época Moderna. tanto os expoentes brasileiros como franceses. Estão lançadas as bases. envolve autêntico projeto nacional. é tornada coerente pela concepção e estruturação das instituições imperiais à luz da doutrina liberal. contudo. tem suas raízes plantadas na Contra Reforma. como de fato veio a ocorrer. e de Ubiratan Borges de Macedo. como de resto a adesão ao krausismo. com vistas à promoção da 9 . conforme evidencia Ubiratan Macedo (6). notadamente a impossibilidade de abranger a moralidade sem retirar-lhe a coerência. Talvez se possa apontar como expressiva da circunstância a evolução de José da Silva Lisboa. sendo um homem formado pela Universidade pombalina. para o empreendimento unitário a que correspondeu o Segundo Reinado. O tradicionalismo. O peso daquela herança estaria presente não apenas nos aspectos menos sofisticados da vida social mas igualmente nos elementos refinados como a filosofia. O curso histórico iria revelar também que o início de uma tradição nova não significava. mas sem ferir o absolutismo. não seria adequado identificá-lo com o catolicismo. A vitória do ecletismo. revestiu-se de feição mais complexa. sobretudo na medida em que o empirismo mitigado inclinava-se no sentido do radicalismo político. A década de cinquenta pode. no plano do espírito. consagração que não se restringe ao plano filosófico mas alcança outros segmentos da cultura. muito ligados ao liberalismo. acabou sendo a cobertura ideológica da oposição a Pombal. O romantismo de Magalhães. No Brasil. deveriam parecer simples brechas que nem de longe afetavam a solidez do edifício. da Universidade Católica de Salvador. sem dúvida. Ambas as doutrinas permitem o abandono da tradição cultural lusitana e o prosseguimento do projeto pombalino de inserção na Época Moderna sem renegar abruptamente a herança religiosa. No passado. Cairu. A ambição pombalina de incorporação da modernidade.9 curso e somente seria acomodada com a obra posterior de Paul Janet e que. contradições. D. no plano nacional. ensinando no Seminário de Olinda (1878 a 1881) e. Contudo. D. e que fosse ao mesmo tempo ético-normativa. Joaquim Gomes de Oliveira Paiva (1821/1869). 1852). é provável que se tenham engajado nesse movimento D. poderiam explicar a formação da corrente tradicionalista. colaborando na imprensa periódica e traduzindo obras estrangeiras. em 1864. em que pese haja a maioria da intelectualidade aferido ao projeto modernizador. nos começos dos anos trinta. Do Poder Moderador. Na capital brasileira concluiria e editaria a sua obra fundamental O novo príncipe ou o espírito dos governos monárquicos (1841). D. voltando-se contra o positivismo no ciclo subsequente. não apenas a monarquia como a própria unidade nacional. em seguida. Comandou o combate ao ecletismo e logrou estruturar a imprensa católica no país. de meados de 1838 a meados de 1842. autor do Compêndio de filosofia católico-racional e que ensinou filosofia no seminário de São Paulo. o liberalismo econômico na versão de Adam Smith. Jeronymo Thomé da Silva formou-se em teologia na Universidade Gregoriana e viveu em Pernambuco em pleno ciclo de ascensão das idéias naturalistas. Essa ciência seria. a seu ver. Por isto mesmo não se confunde com o neotomismo nem a este aderiu quando Roma passou a dar-lhe preferência. acabaria emigrando alguns meses após a derrota de maio de 1834 e depois de viajar por vários países europeus. D. Romualdo é o inspirador do compêndio de filosofia de Frei Itaparica.10 riqueza. que exercia funções de direção eclesiástica em Santa Catarina e D. bispo de São Paulo. A corrente tradicionalista ainda produziu um outro grande teórico político: Braz Florentino Henriques de Souza. 1973 – deverá integrar-se em instituições que têm a força do passado mas igualmente possuir o saber. tendo inclusive feito circular o periódico A revelação (Desterro. que lhe sobreviveria. não é apenas de cunho restaurador. contudo. D. em especial o clima geral de instabilidade vigente na primeira metade do século. Romualdo Seixas (1787/1860). D. Tendo se tornado expoente do miguelismo em Portugal. publicado em 1852. que mereceria ataque desarvorado de Tobias Barreto. destacando-se como a pessoa que teve sucesso na realização semelhante empresa. Antonio Joaquim de Melo. A figura central dessa fase de formação do tradicionalismo como corrente de pensamento e não apenas ideário político anti-liberal (miguelista) é José da Gama e Castro (1795/1873). fixaria residência no Brasil durante quatro anos. a corrente tradicionalista não se inspira na Cúria Romana mas na situação do país e na tradição portuguesa. A propósito desse livro 10 . O novo príncipe. Vale dizer. Cairu redescobre a religião e passa a considerá-la como elemento apto a reduzir as tensões e permitir a reconquista da concórdia social. Esta. Assim. 1883). não esteja concluída. que publicou. No Rio de Janeiro desenvolveria notável atividade. Joaquim Gomes de Oliveira Paiva foi professor de filosofia no Liceu Catarinense e publicou diversos textos de cunho religioso. as circunstâncias particulares do país. Ainda que a pesquisa da estruturação dessa vertente. primaz do Brasil. na medida em que a situação política do país se complica e parecem perdidas. que foi Arcebispo da Bahia a partir de 1894 até o ano de sua morte (1924). Coimbra. Universidade de Coimbra. Publicou Pontos de filosofia (Recife. que Sacramento Blake afirma ter permanecido inédito. Antonio Joaquim de Melo promoveria a vinda para o Brasil do frade capuchinho Firmino de Centelhas. segundo observa Luis Manuel Reis Torgal – Tradicionalismo e contra-revolução. espanhol (1819/1877). O livro contém uma crítica aprofundada ao liberalismo e a defesa da monarquia. no Ginásio Pernambucano. É autor de um compêndio de filosofia racional e moral para uso das escolas. inclui-se entre os iniciadores da corrente tradicionalista. Jeronymo Thomé da Silva. passaria a afirmar abertamente o que Pombal apenas insinuara. iriam revelar grande vitalidade no século subsequente. à filosofia separada da religião e à monarquia segundo a carta do figurino de B. Os anos oitenta não só encerram o ciclo de apogeu do ecletismo como configuram uma situação de nova polaridade. dos principais representantes da corrente eclética e dos primórdios do kantismo. graças a Comte. é tradicionalista. antes que neotomista. como alguns pensaram. abrangendo tanto o empirismo mitigado como o tradicionalismo. é certo. E permitir que optemos pela delimitação dessas três vertentes que. equivalente à que tinha lugar cem anos antes. Tendo sido estudadas as idéias de Silvestre Pinheiro Ferreira.11 escreveria Ubiratan Macedo: “Seu trabalho. 11 . Constant e do ecletismo”. que configuram o início de uma tradição nova em nossa meditação filosófica. isto é. tendo sido efetivadas igualmente incursões no tocante à herança portuguesa. (8). somente a reconstituição bibliográfica desse ciclo pode facultar-nos um quadro global. Ambos refeitos. entre o tradicionalismo e o empirismo mitigado. notadamente o último que. como sabemos. sendo uma violenta contestação ao liberalismo. vol. da 26ª à 29ª e. Rio de Janeiro. em 1818. 334p. vol. vol. s. 1830. 47 – 236. COUSIN. 106p. Viana. Questões de filosofia. não traz folha de rosto. Trad. adotado oficialmente. 1843. Traduzidas do francês da 3ª edição por Antonio Herculano de Souza Bandeira. _______. III. de Moraes e Vale. vol. Maximiano Marques de. pág. Paris. 1844. E. de Rousseau. Recife. Simon e Cia. Curso elementar de filosofia para uso das escolas. Tradução de Antonio Pedro de Figueiredo. É dividida em suas partes. pág. análise do Patriota. O Ministro do Império não se conformou com o alvitre e exigiu explicações ao diretor da Faculdade. João Ribeiro de. 2ª edição. 2 (1813). Clovis Bevilaqua registra o incidente. Vale Cabral insere a seguinte nota: “Compreende 30 preleções com 1011p. a diceósina e a cosmologia.. Recife. prosseguindo a numeração de páginas. 228p.n. 1813. vol. II (1813) p. Filosofia popular. II. 1 folha de erratas de 101p. Victor. aproveitando-o para criticar a centralização excessiva então vigente em matéria de ensino (História da Faculdade de Direito do Recife. A obra não ficou concluída. 261p. 12p. Tip. FERREIRA. Nos Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro. Imprensa Régia. Tomo Segundo. L. de 1860. e posto que começada em 1813. preleção. A. Preleções filosóficas sobre a teórica do discurso e da linguagem. apareceu a 30ª e última. a segunda contém as preleções 23ª à 30ª. ainda em 1816 saiu a 23ª. 1849.12 1808-1850 LÓGICA E METAFÍSICA ARAÚJO. nº 3. no Investigador Português. Brasília. Dos primeiros ensaios da inteligência humana. O primeiro volume corresponde à tradução da Introduction à l’histoire de la philosophie e os subsequentes a um resumo do Cours de l’histoire de la philosophie moderne. Discurso sobre a história da filosofia e demonstração da existência de Deus. João Ribeiro de Araújo (1795/1857) ordenou-se no Seminário de Olinda. 69. em 1820. 106). 237p. 2 fls. 94p. Pernambuco. Trad. CARVALHO. Tomo Primeiro. INL. 1848. V. de que foi igualmente lente.. Silvestre Pinheiro. Curso de História da Filosofia Moderna. 472p.. vol. CHARM. Tipografia de M. 1846. contidas no programa adotado para os exames do bacharelado em letras pela Universidade de Paris.. I. BARBE. de Faria. 1977. XIII (1814). Com essa iniciativa pretendeu substituir ao compêndio de Barbe. 534p. Preservou-se a 2ª ed. Rio de Janeiro. Antonio Herculano de Souza Bandeira era professor de filosofia no Curso Anexo da Faculdade de Direito do Recife. 12 . Tese apresentada à Secretaria de Estado dos Negócios do Império em um concurso público de filosofia racional e moral no dia 9 de julho de 1846. Tipografia do Diário de N. a estética. seguida da primeira parte da Profissão de Fé do Vigário Saboiano. pág. F. de Joaquim Alves de Souza. e no Correio Braziliense. Paris. Antonio. Pernambuco. passando a integrar a magistratura. Curso de filosofia escrito conforme o programa para o bacharelado. 1845. _______. João Cândido de Deus e Silva (1787/1860) foi por um único ano lente da Faculdade de São Paulo.. Introdução de Antonio Paim.P. Traduziu grande número de obras de filosofia e moral. 1840. 304p. V-12p.. Imprensa Régia.. Da 4ª edição passou a português João Cândido de Deus e Silva. E.. Tip. 1826. segundo Sacramento Blake.. 158p. Institutiones logicae in usum tironum scriptae. comprenant la theorie du raisonnement et du langage. Ideologia). de Bethune. _______. 1814. Rio de Janeiro. 101/102). Noções elementares de filosofia geral e aplicada às ciências morais e políticas. 1818. (Ontologia.P. _______. mantida pelo Departamento de Filosofia da PUC-RJ. Novo curso de filosofia. Rio de Janeiro. Essa obra foi reeditada sob os auspícios do Instituto Brasileiro de Filosofia (Preleções filosóficas. Rio de Janeiro. Trad.S. Noções elementares de ontologia. de Faria. _______. Tip. Casimir. _______. 2ª ed. _______. Emmanuellis Antoni Silva Serva. Rio de Janeiro. XI-III. Transladadas em linguagem por Bento José de Souza Farinha. de índice e 2 de errata. na Ofic. Categorias de Aristóteles. Grijalbo/USP. F. 1839. l‟Esthètique et la Diceòsyne. Niterói. Tip. l1Onlogie. Seignot – Plancher. e prólogo. Instituições lógicas resumidas por J. VI-35p. redigido segundo o novo programa para o bacharelado em letras. Paris. lente de filosofia. da Costa.) acrescida da seguinte. _______. IV-II-453p. Essa obra foi reeditada na Coleção Textos Didáticos do Pensamento Brasileiro. Para uso das Preleções Filosóficas do mesmo autor. GENUENSI. de Santos e Cia. Psicologia. IV pág. Índice da Parte I das Preleções Filosóficas. 1970. Niteroiense de Rego. trabalho que.13 160 e vol. 1837. 101p. Fain & Thunot. 87p. Tip. Paris. Tip. 389p. 13 . “fazia com sofreguidão tal que nem procurava bem limar o que entregava à publicidade para não perder o tempo de ocupar-se com diversa obra”. em convênio com o Conselho Federal de Cultura. IV p. julho/setembro. 1836. 1966. Imp. 187” (págs. GERUZEZ. Lições de lógica. 143p. _______. Essai sur la psychologie. XVII (1816) p. 1832. Imprensa Régia. São Paulo. 1842. _______. 279p. Pernambuco. traduzidas do grego e ordenadas conforme um novo plano por . da 2ª edição francesa por Miguel do Sacramento Lopes Gama. Tipografia M. Ofic. Imprensa Americana de I. Typis. Os comentários do Correio Braziliense foram transcritos na Revista Brasileira de Filosofia (63): 403-420. 1817. Por essa razão. Institutiones metaphysicae in usum tironum scriptae Bahiae. Joaquim. metafísica e moral. MURICI. João Cândido de Deus e Silva. na abertura da aula de filosofia do Imperial Colégio de S. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Pronunciado a 14 de fevereiro de 1842 na solenidade de abertura dos cursos de filosofia no Pedro II. por ele traduzidos. Pedro II. PUC. Compreendendo psicologia lógica. O manual do Ponele mereceu uma segunda edição. PONELE. 1825. cit. Esboço da história da filosofia. do novo manual completo dos aspirantes ao bacharelato em letras.. e Coment. Revista Brasileira de Filosofia 25(99): 358-365 e Formação da corrente eclética na Bahia (Coleção Textos Didáticos do Pensamento Brasileiro. XIX)” in Filosofia e Desenvolvimento. Vol. julho de 1976). Bahia. ROCHA. e que vieram a merecer adoção em alguma escola. POLICARPO DE SANTA GERTRUDES. lógica. Rio de Janeiro. 3 fev. Bahia. 1853).. 20p. O autor. Gonçalves de Magalhães. 19979). 757-787. _______. em 1853. sua erra natal (cf. 1842. participou ativamente do debate filosófico que teve lugar na década de quarenta na Bahia. aqueles dentre os manuais. M. e a esse tema dedicou o ensaio “Reflexões sobre a Gramática filosófica na Bahia (séc. Sacramento Blacke diz ter sido notícia da edição desse livro embora não tivesse chegado a vê-lo. 1825. 2 tomos. 1864. Bahia. Reproduzido in Roque Spencer Maciel de Barros. Curso abreviado de filosofia. PEDROSA. II. Rio de Janeiro. sacerdote. em presença do Imperador. Compêndio de filosofia elementar. Constitucional de França Guerra. Discursos sobre o objeto e importância da filosofia. Sacramento Blake havia indicado que o autor publicara Reflexões gramático-filosóficas (Bahia. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos. 1832). João da Veiga. IX – 59p. na tradução de “dois amigos”. Imp. A obra de Salustiano José Pedrosa (fins do século XVII/1858) não se preservou. São Paulo. acabaram merecendo nova tradução. A significação educativa do romantismo brasileiro. Francisco Pinheiro Lima Junior localizou Gramática Geral. de J. A formação da corrente eclética na Bahia. Atas da III Semana Internacional de Filosofia (Salvador. págs. Edme. Grijalbo/USP. Salustiano José. Discurso pronunciado em presença de S.). Bahia. Eutichio Pereira da. MAGALHÃES. Filosofia. Tip. 249-263. 1977. págs. 1846. Curso de filosofia racional e moral. Rio de Janeiro. moral e teodicéia. 1845. Domingos José Gonçalves de. 1973. Traduziu da 4ª edição (Paris. Ver a propósito Salustiano José Pedrosa e a formação da corrente eclética na Bahia. Frei José. Villeneuve. 1846.14 talvez. Tip. 14 . Bahia. 1835-1837. Ginásio Brasileiro. José Antonio. etc. Bahia. Salvador. explicador de física. Trad. 16p. pág. Lógica: Carlos Teixeira da Silva. TRACY. SANTOS. Simão Bernardino da Costa Passos.15 Em 1850 transferiu-se para o Pará onde foi prior do convento dos carmelitas. (As) Sombras de Descartes. Sigismundo. cônego João Antonio. José às horas cosmadas das escolas. Mariana. Lima. debaixo da direção de . A formação da corrente eclética na Bahia. membro das sociedades Amante da Instrução. Frei Marcelino de. Tipografia Episcopal. A publicação dessa obra expressa a oposição tradicionalista a Cousin. 1817. cit. Auxiliadora da Indústria Nacional. (Anais. Rio de Janeiro. 499p. Exemplar localizado por Francisco Pinheiro Lima Junior que comenta a tradução e o seu conteúdo em Padre Mestre Conego Antonio Joaquim das Mercês. Elementos de ideologia (ideologia propriamente dita). Faleceu naquela província sem jamais ter regressado à Bahia. Teoria das paixões. monge beneditino. Tipografia da Viuva Serva à Santa Barbara. por um professor de filosofia. Conclusões filosóficas de lógica e metafísica que.. Traduzidos da 3ª edição de 1817 por João Candido de Deus e Silva.. No Seminário Episcopal de S. Esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano. Niteroi. Rio de Janeiro. Conde de (M. Instituições lógicas. Universidade Católica. José Antonio do Valle. 16p. que transcreve parcela significativa dessa tradução. STROCHENAU. SANTA MATILDE BUENO. de Antonio Joaquim das Mercês. 1837. 1846. Imprensa Régia. VALLE.A. 1848. Tipografia de M. Cousin. Tipografia de Epifanio Pedrosa. Citado pro Vale Cabral. Destult). Bahia. 1847. Metafísica: Lourenço José Ribeiro. 258p. 7p. Na tarde do dia 18 do presente mês. 1877. professor de filosofia racional e moral. 1837. oferece ao exame público. 15 . Na tarde do dia 19. Francisco Pereira Monteiro. Kant Jouffroy a Mr.. versão de Frei Mariano de Santa Rita de Lima. botânica e zoologia. 136). Compêndio de economia política. José Maria de Avelar. ALFIERI. 285p. Rio de Janeiro. Imprensa Régia. Tipografia Imperial e Nacional. 186p. num”. 390p. 48p. O novo príncipe ou o espírito dos governos monárquicos. 1822. 1812. Elementos de economia política. J. Trad. ALIBERT. BONALD. Elementos de direito natural privado. As idéias do autor foram estudadas por Miguel Reale (Filosofia em São Paulo. de erratas e. 1844.. pág. e 1 fl. Passado a português por João Candido de Deus e Silva. Villeneuve. Do grau de certeza da medicina. 2ª edição. 142p. Para atender à sua cadeira é que elaborou o compêndio. 1844. 1835. formou-se em Coimbra em 1819 e tornou-se lente da recém fundada Faculdade de Direito de São Paulo. Rio de Janeiro. 1829. XVI-98p. catálogo e vocabulário analítico. a segunda. mas sem o Apêndice: Lisboa. Adolfo. Rio de Janeiro. em a Nova Imprensa da Viúva Neves & Filhos.. 1833. Princípios de Direito Natural. in 4º de VII-88p. J. 1812. cirurgião no Rio de Janeiro. natural de Lisboa. ALBUQUERQUE. 1976. J. de erratas. CASTRO. 1835. Rio de Janeiro. Plancer Seignot. precedido de uma introdução histórica e seguido de uma biografia dos economistas. BLANQUE.. 82). Pedro Autran da Matta e. Francisco Julio Xavier (1780/1840). EDUCAÇÃO. _______. Grijalbo/USP. Edmund. ETC. 2ª edição. Da oposição ao governo e da liberdade de imprensa.F. Pernambuco. São Paulo. Avelar Brotero (1798/1873). 2 partes contendo a primeira. Conferência de Epicuro com Pitágoras. num. Visconde de. 62-91). Trasladou em vulgar João Candido de Deus e Silva. de Apêndice e 1 fl. Extrato das obras políticas e econômicas de . Rio de Janeiro. num e 1 fl. Tratado sobre a tirania. BROTERO. Santa Catarina. Visão filosófica por . José da Gama e. num. 5 fls. de errata do mesmo. 1829. cuja adoção definitiva dependia entretanto da aprovação da Assembléia. págs. Rio de Janeiro. Vale Cabral informa: “Há segunda edição mais correta. por Francisco Julio Xavier. professor de medicina da Faculdade de Paris. II-36 p. Imprensa Régia. A Comissão de Instrução Pública da Câmara dos Deputados aprovou parecer recomendando que não fosse admitido no curso jurídico. por José da Silva Lisboa.. BURKE. Pernambuco.. CABANIS. DIREITO NATURAL E CONSTITUCIONAL. Rio de Janeiro.16 ÉTICA. 464p. 16 . (Anais. 1841.G. XXII-142 p.e tc. A religião da razão ou a harmonia da razão com a religião revelada. 167p. VIII. IV-VIII . Memórias sobre a nobreza do Brasil. Vale Cabral diz ter encontrado referência no Inventário Geral das obras editadas pela Imprensa Régia (Anais. de João Cândido de Deus e Silva. Paris. 1830. em 1833). Rio de Janeiro. Casimir. DIÁLOGO sobre a história do direito civil e canônico. Ensaio sobre a arte de ser feliz. Trad. Rio de Janeiro. _______. inclusive traduções. 1849. de Casimir. 1841. Rio de Janeiro. II. DROZ. circularam anonimamente. Tipografia da Aurora de Serva e Comp. Trad. 1835. Rio de Janeiro.. 1842. DEGERANDO. Barão de.17 _______. CUNHA. Prospecto e índice alfabético dos termos da Constituição do Império do Brasil e da Carta Constitucional Portuguesa. Rio de Janeiro. moral e intelectual nas escolas primárias. Bahia. José Lino. Oficina da Tip. 1830. Com exceção de seu primeiro livro (Diário da imigração para Itália (1834/1835). Bahia. José. Cartas sobre a educação de Cora – seguidas de um catecismo moral. Oficina da Tip. _______. as demais obras. Tipografia Nacional. 1837. Traduzida da sexta edição. Segunda edição correta. político e religioso. I. pág. 1840. 1815. Précis d’un cours de Droit Public interne et externe. _______. e 4ª edição. 180 – 30p. de João Candido de Deus e Silva. 203p. Rio de Janeiro. Casimir. A 1ª edição de O novo príncipe nunca foi localizada. 1945. Niteroi. 17 . 1835. 1921. de Carlos Poggetti. Trad. Aplicações da moral à política. FERREIRA. publicado postumamente.284p. 1839. Silvestre Pinheiro. Constituição do Império do Brasil e Carta Constitucional do Reino de Portugal (para servirem de texto ao Manual do Cidadão). 20p. Paris. “por um brasileiro”). _______. _______. Paris. Trad. Filosofia moral ou diferentes sistemas sobre a ciência da vida. de Casimir. 1830. e mais 16 de índice alfabético. de João Cândido de Deus e Silva. _______. Observações sobre a Carta Constitucional do Reino de Portugal e a Constituição do Império do Brasil. Lisboa. 250p. Paris. Vol. Imprensa Régia. Tipografia da Associação do Despertador. Tip. Benigno José de Carvalho e. COUTINHO. de João Candido de Deus e Silva. 1837. O Novo Capuceiro ou tipos da nossa época. Curso Normal para professores de primeiras letras ou direções relativas à educação física. IV-94-107p. vol. (ass. Apareceram: 3ª edição – Porto. 112). 172p. atque Specialis. O nome do autor da tradução não figura na folha de rosto. Lisboa. Rio de Janeiro. _______. XVI-224p. 3 tomos. FRANÇA. Casimir. 32p. que entretanto não destaca a circunstância. Thèse presentée et soutenue à la Faculté de Medicine de Paris. Juris Naturae. Cabe a mesma observação para o título seguinte. Bahia. Editio prior Brasilica. a tese chegou a ser traduzida e publicada. 1840. 1842. Paris. 1836.18 _______. Essai sur l’indluence des aliments et des boissons sur le moral de l’homme. Instituições de filosofia prática ou princípios de ética universal e especial. 139p. 23p. Tipografia Liberal do Século. Influência dos pântanos sobre o homem. 1850. 1939. O federalista. JOB. VIII-348p. MADSON e JAY. Bahia. _______. Bahia. págs. pelo dr. 214p. 1834. direito natural e político para uso das escolas. em 1851. Reginaldo Muniz. Imprimerie de Didot le Jeune. Eduardo. quando ainda funcionava em Olinda. VII. continuador de seu Dicionário bibliográfico português (tomo XII. Trad. _______. Pereira Freire diplomou-se pela Faculdade de Direito. Segundo Sacramento Blake. 1884. A autoria foi assumida em notas autobiográficas que chegaram às mãos de Inocêncio Francisco da Silva. em sua segunda turma. Tradução de Francisco Pereira Freire. 340344).. ao Politicae. Paris. Pernambuco. 1834. Influência das emanações pútridas animais sobre o homem. Catecismo moral e filosófico. HAMILTON. O registro é de Sacramento Blake. de M. Paris. A. Bahiae. sive Principia Ethicae Universalis. Tomo II. de Freitas Guimarães. A democracia em França. tendo-se preservado exemplar da obra em Recife. Casimir. João Ferreira de Bittencourt e Sá. 163p. _______. 1850. divulgadas pro Brito Aranha. Tomo I. Tomo III. Tip. Portuguesa de José da Gama e Castro. 18 . Tipografia Liberal do Século. VIII76p. Declaração dos direitos e deveres do homem e do cidadão. de Faria. 43p. VI-349-619p.F. pelo menos nas bibliotecas do Rio de Janeiro e Salvador. Seu nome consta da História da Faculdade de Bevilaqua (ano de 1833). Typis Emmanuelis Antonii da Silva Serva. Rio de Janeiro. FREIRE. 1817. Não se preservaram exemplares dessa tradução. Tradução de José da Gama e Castro. Manual do cidadão em um governo representativo ou Princípios de Direito Constitucional. GUIZOT. Eduardo Ferreira. Administrativo e das Gentes. Institutiones Philosophiae Practicae.. 1849. Princípios da arte de reinar do príncipe católico e Imperador Constitucional . Apêndice. Discurso fundamental sobre a população. Ferreol. Parte I 160p. Rio de Janeiro. 214p. tendo sido preso sob acusação de pertencer à Maçonaria. Tipografia Nacional. PERRARD.). Posto em liberdade. de João Cândido de Deus e Silva. Trad. Nessa província foi assassinado em julho de 1822. Rio de Janeiro. 150p. Silvio.. imprimindo em sua tipografia. José da Silva. Rio de Janeiro. Parte III (1825). 104p. Parte II (1825). etc. Rio de Janeiro. LISBOA. 30p. 19 . Trad.. Filosofia moral e teodicéia. que foi lente de latim no Ginásio Pernambucano e compilou. Placher Seignot. M. 1814. Estudos do bem comum e economia política ou ciência das leis naturais e civis de animar e dirigir a real indústria e promover a riqueza nacional e prosperidade do Estado.. por Luiz Prates de Almeida e Albuquerque. história natural. Manual de política ortodoxa. Tipografia Nacional. MONTESQUIEU. 1837. Trad. sacerdote (começos do século/1885). Segundo Sacramento Blake. 1824. Considerações sobre as causas da grandeza e decadência dos romanos. XXI279p. Trad. com documentos pátrios. 1832. essa obra mereceu uma nova tradução de autoria de Inácio Francisco dos Santos. em três partes. Rio de Janeiro.J. Imprensa Régia.19 HERRENSCHWAND. (Cf. obras sobre diversos temas (simples noções de cosmografia. _______. Rio de Janeiro. _______. 2 vols. PELLICO. J. _______. Economia política moderna por . 1835. 1832. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _______. 126p. Constituição moral e deveres do cidadão. com exposição da oral pública conforme o espírito da Constituição do Império. Tipografia Nacional. Sacramento Blake). Leituras de economia política ou direito econômico conforme a constituição social e garantias da Constituição do Império do Brasil. Imprensa Régia. 166p. o que determinou a sua deportação para Goa. Suplemento à Constituição Moral. 190p. 1818-1819-1820. _______. ares e ofícios. 1825. 1837. Tipografia Nacional. contendo a exposição das principais virtudes e paixões e Apêndice das Máximas de La Rochefoucould e doutrinas do cristianismo. Suplemento.. 64p. Theil e do francês ao português por João Cândido de Deus e Silva. geografia. de João Cândido de Deus e Silva. Rio de Janeiro. O tradutor era secretário da Real Academia Militar. do italiano em francês por A. Rio de Janeiro. transferiu-se para Pernambuco ode acabou envolvendo-se na Revolução de 1817.. Deveres do homem ou moral do cristianismo. 36). Valendo-se de diferentes pretextos. Em sua obra poética segue as normas do classicismo francês. Rio de Janeiro. no mesmo tomo (págs. Tesoureiro-Mor do Erário.20 POPE. Nós temos muito pouca lição dos filósofos alemães. de Leibniz. granjeou nomeada no Continente. adiante. 1810. etc. teve estas obras traduzidas ao português: Ensaio sobre a crítica (Tradução do Conde de Aguiar. dado a luz por uma sociedade literária da Grã-Bretanha. Alexandre. 331p. Ao tratar Pope da espiritualidade da alma. Barão de São Lourenço. de Francisco Bento Maria Targini. Foi um crítico acerbo dos costumes ingleses de sua época. poeta inglês. XIII-175 págs. historiador do romantismo e eu ficou muito ligado a esse movimento literário no Brasil e em Portugal.) Ao registrar esses títulos nos Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro. Francisco Bento Maria Targini. As notas do Visconde de São Lourenço foram elaboradas a pretexto de esclarecer estrofes do poema de Pope ou com o propósito de ilustrá-las. Imprensa Régia. O Visconde de São Lourenço exalta a obra de Kant nestes termos: “Meu leitor.) e Ensaios morais (Tradução do Conde Aguiar. traduziu O paraíso perdido. em 1756. Londres. O trabalho do Barão de São Lourenço mereceu melhor acolhida e teve maior repercussão. XXIV-380p. tornando-se recomendáveis as anotações e comentários com que vem ilustrada. da Crítica da Razão Prática.. 82 a 118. As suas doutrinas são o produto de uma meditação contínua. Além do poema de Pope. castigada na opinião dos críticos. em frente. procede igualmente à transcrição de quase totalidade da obra de Charles Villers dedicada a Kant: no Tomo I. Além do Ensaio sobre o homem. é em prosa. regular e fecunda. 270-292. por ser católico. Imprensa Régia. Tomo III. adiante relacionadas. transcrição que é precedida do elogio de Villers. com o texto original em verso. Alexandre Pope (1688/1744). Algumas têm grande interesse filosófico. Tip. como as que adiante se menciona. Trad. págs. em 1827. primeiro Visconde e primeiro Barão de São Lourenço. Publicou diversos livros e efetivou a tradução de Homero.. 1819.tradução exaltada por Ferdinand Denis. VII-IX-203 págs. Kant parece ter lançado a barra até aos confins da esfera do 20 . parece ao Visconde que a melhor exposição de tal problema encontra-se nos Novos ensaios sobre o entendimento humano. e passa a transcrevê-los do original francês. de C. poema épico de Milton. 1811. e faleceu em Paris. Tomo I. Acompanhou a Família Real em sua vinda para o Brasil.). O interesse dessa tradução decorre das notas de cunho filosófico inseridas pelo tradutor. publicados em 1881. Tomo II. Rio de Janeiro. Ensaio sobre o homem. Alvaro do Vale Cabral consigna este registro: “A tradução. quero dar-te neste lugar o resultado da análise dos conhecimentos humanos transmitida pelo célebre Manoel Kant na sua Filosofia Transcendental. 232p. tendo sido Conselheiro de D. a exposição da Estética e da Analítica. apesar de serem os mais sábios e profundos mestres da Europa científica. sob o título em francês de “Faculdades Intelectuais do homem ou os diversos ramos da filosofia crítica”. (pág. João VI e membro influente dos órgãos arrecadadores (Conselheiro da Fazenda. às págs. A edição é executada com o maior esmero e beleza”. 246269) a exposição da Dialética Transcendental e. nasceu em Lisboa. Whittingham. 96p. de Mill. Bahia. 246/247)”. Dissertação acerca da incontinência e seus perigos em relação às faculdades intelectuais e físicas. Traduzidas por um baiano. VOLNEY. 1833. 1836. mediante doações. traduzida do original inglês por Bento da Silva Lisboa. ZEILLER. Rio de Janeiro. Imprensa Régia. 3 tomos. Derribou o ateísmo. _______. Segundo Sacramento Blake. segundo Sacramento Blake. O resultado das suas indagações não lisonjeia a razão especulativa. Angra. empregando a idéia ou consciência de nós mesmo como único objeto que realmente conhecemos. Adam. Francisco Nobre. Compêndio da obra da Riqueza das Nações.F. ou a cópia das águas.J. foram editados em 1844. deduzidos da organização do homem e do universo. VIREY. Qual Dedalo prudente não se avizinha do astro luminoso para não se lhe derreterem as asas: mas por um esforço máximo da potência intelectual voou seguro acima da sua órbita. Pernambuco. que dele se pretendia provirem. V. ata da sessão de 7 de julho de 1842). Dedicou-se igualmente à tradução de diversas obras. STUART MILL. ou aquilo com que ele reveste os seus conhecimentos. de João Candido de Deus e Silva. tendo contribuído decisivamente para a fundação da Biblioteca Pública. Traduzido por um emigrado. Membro da Sociedade Real das Ciências de Gottinga (págs. deixou o manuscrito. A sua Teoria da Razão Pura e da Razão Prática deram a conhecer aos homens o que eles devem saber. que pretende submeter tudo à sua oficina e força. para derivar deles os deveres e assuntos da moral. Eu vou dar de uma e outra teoria resumo feito por um dos seus mais sábios discípulos. pág. posteriormente desaparecido. analisando-o. grande animador das atividades culturais na província. Imprensa da Prefeitura. adquirido para o Museu Bahiano ricas coleções mineralógicas e dispendido parte de sua fortuna no custeio dos estudos de jovens conterrâneos. 1834. 91p. o que devem obrar e o que devem esperar. Carlos Villers. Catecismo da lei natural ou princípios físicos de moral. Rio de Janeiro. 21 . A Revista Trimestral do Instituto Histórico publicou a biografia de F. Lei natural ou princípios físicos da moral. Agostinho Gomes pelo coronel Ignácio Acioli de Cerqueira e Silva (Tomo 5. J. Transladados em português por Pedro Autran da Matta e Albuquerque. C. o autor de tradução é Francisco Agostinho Gomes (1769/1842).21 espírito humano. SMITH. Elementos de economia política. atacando todos os sistemas de metafísica. 1811-1812. da tradução da Filosofia moral de Dugald Stewart. Assim Kant descobriu no homem. o materialismo e o naturalismo. Trad. deduzidos da Constituição do Homem e do Universo. Dessa tradução. 1833. A informação é de Sacramento Blake (Vol. Elementos de direito natural privado. os elementos próprios que ele presta. fez-se uma segunda edição em 1852. mostrando tão somente a inexistência do manancial. Além da que acima se refere. sem jamais empregar uma polêmica particular para negar os efeitos das ribeiras. Bahia. 21) que deve ter-se equivocado quanto a data porquanto os Princípios. Traduzidos em português por Pedro Autran da Matta e Albuquerque. 1835. John. Rio de Janeiro. Da análise determinada.M. para uso da Academia Militar. 1809 (igualmente traduzido por Araujo Guimarães). Impressão Régia. por A. Impressão Régia. extraídos da obra de Monge por José Vitorino dos Santos e Souza. Rio de Janeiro. em especial a Real Academia Militar. Trad. No ciclo inicial. Rio de Janeiro. Impressão Régia. até aqui considerada. Livros de matemática. Elementos de geometria descritiva. Entre os compêndios de matemática. trad. Impressão Régia. 22 . se bem que de outra índole. por Araujo Guimarães. 1809. (Aparece uma segunda edição em 1811 e uma nova tradução. há de configurar-se plenamente. inclusive com notável participação do mesmo instituto. Impressão Régia. Tratado trigonometria. formam-se os núcleos aptos a desenvolver atividade editorial ligada às ciências. 1809. Tratado elementar de aritmética por Lacroix. diretamente. a edição de compêndios científicos é estimulada sobretudo pelo corpo docente da Academia Militar. razão pela qual cumpre consignar o que se segue. Esse tipo de saber era então denominado. Rio de Janeiro. por Lacroix.22 APÊNDICE I OS COMPÊNDIOS CIENTÍFICOS A produção científica da primeira metade de século. para uso dos alunos da Academia Militar. em 1924). 1809. de J. Elementos de geometria por A. A essa denominação não é alheio o entendimento da filosofia como ciência que. de Francisco Cordeiro da Silva Torres. de filosofia natural. Tratado elementar de aplicação de álgebra à geometria. Investigação científica vinculada a preocupações filosóficas. 1812.M. Legendre. sargento mor do Real Corpo de Engenheiros. Vale Cabral fornece as seguintes indicações: Elementos d’álgebra de Leonardo Euler. mais tarde. Com a criação dos primeiros estabelecimentos científicos. Rio de Janeiro. Tomo primeiro. tendo em vista que se constitui em elemento relevante na preservação de herança pombalina. trad. Nesta oportunidade não se pretende qualquer balanço exaustivo mas apenas efetivar o registro dessa circunstância. distingue-se da que teve lugar nas décadas subseqüentes. física e química são desde logo traduzidos ou elaborados. que foi decisiva para o êxito do positivismo. Rio de Janeiro. Legendre. aparecerá também nas escolas de medicina. para uso da Academia Militar. Vitorino dos Santos e Souza. Impressão Régia. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. 1812. toda calcada na hipótese de que as ciências esgotariam o saber. Impressora Régia. Rio de Janeiro. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. Variações dos triângulos esféricos. Impressão Régia. Assim. a Junta Diretora informa ao Ministro da Guerra que ainda não há compêndios impressos nem para o sexto nem para o sétimo anos. 1816) e foram elaborados compêndios de astronomia (Elementos de astronomia. 23 . Elementos de geometria de Lacroix. No mesmo período. em sua maioria hajam renunciado à efetivação de obra inovadora. (1) Na Academia Militar mantinha-se intocado o espírito da reforma pombalina. (2). (destina-se a suprir a falta do tomo II de Euler). Jeovah Motta informa que a questão dos compêndios esteve sempre entre os principais preocupações da Academia Militar. de Francisco Cordeiro da Sila. Conde de Linhares. tendo se contentado com muitos anos com a tradução dos livros franceses sugeridos por D. sob a égide da matemática. Botânica. 1813. É ainda Jeovah Motta quem o diz: “. 1813) e química (Filosofia química ou verdadeiros fundamentos da química moderna. por Joaquim Bento da Fonseca.. durante muito tempo apreciado sobretudo como sistematizador dos conhecimentos científicos. trad. e Tratado de ótica de La Caille. Rio de Janeiro. Afora os textos de matemática. alguns lentes da Escola haviam descoberto. 1812. o lente Guilherme Schuch de Capanema empenhava-se em dar cunho experimental ao ensino da física. 1824. “em 1820. Rodrigo de Souza Coutinho. e nos inspiram insensivelmente o amor dos conhecimentos sólidos”. 1812. Tratado elementar de trigonometria retilínea e esférica de Lacroix. Rio de Janeiro. afirmando entre outras coisas o seguinte: “Da exposição que acabo de fazer vê-se a utilidade dos estudos que se processam nesta Escola. Assim. 1824. de ordem do Imperador. 1810. em virtude de ter-se consumido a primeira edição”. para uso da Academia Militar. Impressão Régia. Esse clima é que facultaria o contato com a obra de Comte. na aula magna de 1851. Tip. A propósito assinala que. Nacional. Rio de Janeiro. por Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. trad. criador da instituição. dispõem o nosso espírito às meditações. Em 1828 é ainda a Junta que diz ter designado. lente do 4º ano. lente para fazer uma nova tradução de Álgebra de Lacroix. Impressora Régia. o discurso do lente André Cordeiro de Negreiros Lobato é dedicado ao elogio da matemática. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. promoveu em janeiro de 1851 experiência de iluminação a gás numa das salas da Academia. de Pourcroy. nem tampouco para as cadeiras de Zoologia. trad. Tratado elementar de mecânica de Francoeur. por Manoel Francisco de Araujo Guimarães. Mineralogia e Química. “rodeado de interesse de toda a Capital do Império”. e como as matemáticas ocupam o principal lugar. Tipografia Nacional. 1820). traduziram-se igualmente obras de física (Tratado elementar de física. É assim que elas. desenvolvendo a nossa razão. Rio de Janeiro. para uso da Academia Militar. nos conduzem a descobertas úteis. logo a partir de 1850. 1814 e Quadro analítico do nosso sistema planetário: movimentos reais..23 Tratado elementar de cálculo diferencial e de cálculo integral por Lacroix. Rio de Janeiro. embora esses primeiros lentes. pelo abade Hany Lefonde. dei muito maior amplitude. embora esteja presente o empenho de dar ao ensino caráter eminentemente científico. lente de Higiene e Historia da Medicina. as definições comteanas nos campos da Filosofia da História e da Sociologia”. costumes e legislação dos povos. Acha se neste caso. Eis o que escreve: “Tratando dos climas considerei com particular atenção a tão conhecida doutrina de Montesquieu a respeito de sua influência sobre as aptidões. que encontrara em Eduardo Ferreira França um adepto tão fervoroso. as formulações matemáticas de Comte. e muito especialmente o despotismo ferrenho. a propósito do curso que ministrava. professor de matemática. que lhes fizera perder o sentimento da propriedade. pois que faria considerar como naturais. cujo estudo não se acha ainda suficientemente adiantado. a partir de então. observa-se mesmo o empenho de combatê-la. “nas questões já resolvidas pela ciência. o fato durante muito tempo se circunscreveu aos aspectos meramente matemáticos: era Comte. como causas dos costumes efeminados dos Lídios. Contudo. na década de cinqüenta. me era permitido invocar fatos estranhos à medicina”. Foi preciso que chegássemos a 1872. sujeito às variações de temperatura. que reage contra as forças da natureza física. por não terem observado o homem moral com a mesma atenção que puseram no estudo do homem físico”. no tratado do Ar e dos Lugares: ali apontava este incomparável observador. julgando que para combater erros fisiológicos. e portanto necessárias. de que nascem prevenções perigosíssimas na nossa sociedade e resultam falsas aplicações da higiene. 24 . Os fundamentos dessa doutrina acham-se na obra prima do pai da medicina. a outras. de Cálculo Diferencial e Integral e de Mecânica. foram tomando corpo. como sob todos os climas. Como professores de Geometria Analítica. a doçura do clima. a torpeza dos costumes. ou que se não referem ao nosso Brasil com particular interesse. “Fiz quanto estava em mim – continua – para destruir tais princípios. para que o comtismo ganhasse. sentiram-se empolgados pelas conceituações e pela vigorosa sistematização que encontraram na Geometria Analytique e no primeiro volume do Curs de Philosophie Positive. até o decênio anterior. uberdade do território. inspirando professores de Matemática.24 com grande encantamento. mais amplos contornos. também. Thomaz Gomes dos Santos. na Praia Vermelha. além das formulações sobre a filosofia da Matemática. Felizmente a história geral nos demonstra que em todos os tempos. a exemplo da Academia Militar. a teoria que afirma a superioridade de umas raças sobre outras. com o ingresso de Benjamim Constant no quadro de lentes da Escola. Vale transcrever a crítica de Thomaz Gomes dos Santos à doutrina que pretende explicar o comportamento humano pelas condições vigentes no meio geográfico. Aliás. Foi destas tão sábias considerações que por uma dedução forçada inferiu o publicista francês sua deplorável doutrina acerca da influência dos climas quentes sobre o homem moral. mas sim animado de um princípio ativo. ou que têm relações especiais como presente e futuro do país. que alguns fisionomistas se inclinam a apadrinhar. Entre seus partidários aponta Gobineau como aquele que “se tem mostrado mais absoluto e exclusivo”. assinala que não dava igual importância a todas as matérias. não se vislumbra contudo idêntica tendência reducionista. (3) Na Escola de Medicina. nunca se tem apresentado o homem tal que um simples agregado de matéria. a servidão política e a miséria social. A aceitação de tal doutrina seria fatalíssima a essa grande porção da humanidade que habita a zona intertropical. a regularidade das estações. fui elementar. V. p. O diretor da Faculdade. 1969. e como cidadão. sugeria aos novos doutores que se louvassem da experiência dos sábios e. Vol. são concordes em reconhecê-lo. 188. Deste modo criareis para vosso guia uma doutrina que não será nenhum pretensioso dogmatismo. de opor ao grande nome de Montesquieu e à turba de seus repetidores. dei a esta matéria suficiente desenvolvimento.. a incontestável autoridade da historia e das leis que regem o organismo. 25 . e creio ter alcançado no ânimo dos que me ouviram o fim a que me havia proposto”. “fim principal da medicina”. bem depressa os força a verdade a confessarem implicitamente o seu erro. dando cada um segundo a natureza explicações diversas deste grande fenômeno. mas uma doutrina sã e razoável. como professor. por isso julguei correr-me o dever. “refletindo sobre ela. obra citada. (2) Apud Jeovah Motta. pág. Rio de Janeiro. 41. dos grandes homens quase sempre correspondem simpatias mais vivas do que aquelas que excitam as verdades que proclamam. (4) Apud Francisco Bruno Lobo O ensino da medicina no Rio de Janeiro. A filosofia e a sã fisiologia.25 e o conduz aos altos destinos da sua criação. José Martins da Cruz Jobim. nem um cego empirismo. pág. pág. quando atestam fatos que comprovam a independência do homem moral no meio dos modificadores externos. aos erros. e se homens superiores têm parecido desconhecê-lo. indicava que.” (5) NOTAS (1) Formação do oficial do Exército. (3) Obra citada. Rio de Janeiro.. Artesã Gráficas. 11. em discurso na solenidade de doutoramento do ano de 1862. 91. porém. para superar o atraso ainda vigente na terapêutica. para fazerdes ao vosso país as aplicações que o vosso discernimento mostrar serem convenientes e profícuas. 1976. pág. comparai-a constantemente com a vossa. (4). (5) Apud Obra citada. 151. 3ª ed. Ensaios e estudos de filosofia e crítica. 477). 400p. p. Traduzido do espanhol por A. Compêndio elementar de filosofia racional e moral para uso do seminário episcopal da diocese de Cuiabá. como era mais conhecido. Miscelânia religiosa. Tobias. BARRETO. Primeira série. Livraria Internacional de Ensino Ernesto Chardron. Laromiguère. Livraria Fluminense. Leal. Pernambuco. Na década de cinquenta travou uma polemica com Antonio Pedro de Figueiredo. R. 2v.?). a tradução de Barbe foi levado “unicamente por amor a ciência e por distração. Tipografia Central. Ernesto Camilo. _______. Embora haja ensinado mais de uma disciplina.26 1851 – 1890 METAFÍSICA ALBUQUERQUE. Segundo os princípios de Mr. Trad. Garnier. Tipografia Mercantil. a propósito do socialismo. Questões vigentes de filosofia e direito. 294p. Soares Martins faleceu em Salvador. Novo esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano. em 1874. XXIV – 311p. 1875. produziu obra significativa na cadeira de economia política. J. 1883. _______. Tip. de João Vieira. Rio de Janeiro.I. 1876. BRETAS. Pedro Autran da Mata e. BARRETO. BARBE. Tipografia de Camillo Mason. III – 474p. pois que ao editor cedeu-a sem interesse algum pecuniário”. Pedro Autran (1805/1881).. Recife. Rio de Janeiro. 1852. Cuiabá. _______. 535p. Pernambuco. Segundo Sacramento (vol. filosofia e literária. 169p. do Bom Senso.A. exerceu durante mais de quarenta anos o magistério na Faculdade de Direito do Recife. Traduziu os Elementos de economia política de Stuart Mill (Bahia. Nogueira de Souza. Doutor em Direito pela Faculdade de Aix. Manual de filosofia extraído de diferentes autores. _______. 1888. III. 1874. 158p. BALM ES. Ensaios e estudos de filosofia e crítica. 1854. Pernambuco. Tipografia do Noticiador. Tradução de João Luiz Soares Martins. Tomo II. Outro Preto. 45p. 18. Paris. _______. Jaime. Tomo I. Bahia. 1877. 191p. e era formado pela Faculdade de Direito de São Paulo. 26 . Estudos alemães. 1859. E. Curso elementar de filosofia.. Livraria Chardron. Introdução de Artur Orlando. 1889. Cartas a um cético em matéria de religião. 522p. filosofia fundamental. a que dedicou diversos compêndios. Recife. 2ª ed. 1861. III. B. Tip. Recife. Eduardo Ferreira. Tomo Primeiro. Estudo sobre a última obra de Domingos José Gonçalves de Magalhães (A Alma e o Cérebro). traduzido da terceira edição por meu pai. IV. 367. Rio de Janeiro. datada de 24 deabril de 1869. vol. Rio de Janeiro. frei Firmino de. segundo o programa da instrução pública. sendo autor de vários compêndios dessa matéria. Traduzidos por Antonio de Souza Bandeira. Rio de Janeiro. inicial não numerada). FRANCA. Foi professor de filosofia no Seminário de Olinda. Togo Segundo. 95/96). 1854 e. Bahia. 288p. 1886. São Paulo. 770p. pág. Galvão. _______. São Paulo. Trad. 255p. Hrnqrique Schoeder.M. do ano anterior. O autor nasceu em 1850. Na década de oitenta tornou-se Bispo de São Paulo (Sacramento. efetivada por seu filho Victor Charma. o seguinte: “Na primeira impressão deste 27 . J.. Recife. Pernambuco. 1864. Traduzido do francês da terceira edição por Antonio Herculano de Souza Bandeira. Método geral. e estudou na Gregoriana em Roma. A iniciativa lhe havia sido sugerida pela reedição do livro de Charma. 1860. A tradução é do filho do precedente quando estudante do primeiro ano da Faculdade de Direito. A. Sacramento. em seguida ao prefácio. São Paulo.27 BUENO. _______. Tipografia Universal. 51p. CAVALCANTI. que a seu ver. 1876. Questões de filosofia contidas no programa adotado para o exame do bacharelado em letras da Universidade de Paris. A. Joaquim Arcoverde de Albuquerque. João Bernardo de Azevedo. ESTRADA. 428p. Professor livre de matemáticas. CENTELHAS. Pontos de filosofia. (Nota “Ao Leitor”. p. Pedroza. continha “alguns aumentos e alterações que nos pareceram úteis e proveitosos aos que estudam esta matéria por aquele compêndio. numa página sem numeração. Noções de filosofia acomodadas ao sistema de Krause. 1877. Tipografia Universal. Investigações de psicologia. 1869. 2ª edição. Oração de abertura da aula de filosofia Racional e Moral. 1880. CHARMA. Tipografia Liberal de Azevedo Marques. Tipografia Americana. Aumentos contidos em a última edição de Questões de filosofia. vol. de Jorge Seckler. Tipografia de R. Existem exemplares em cujo frontispício consta Reimpresso na Tipografia de E. Pedroza. pág. 20p. 1854. Compêndio de filosofia Católica Racional. Síntese de filosofia para uso de seus discípulos do Seminário de Olinda. COIMBRA. C. e igualmente professor do Colégio Militar. Filosofia moderna. de Fructuoso da Costa. em sua segunda fase. A filosofia conforme a mente de S. (Tomo VII das Obras Completas). Rio de Janeiro. Introdução de Antonio Paim. 1886. sr. (Tomo X das Obras Completas). 1880. Grijalbo/USP. Domingos José Gonçalves de. Opúsculos históricos literários. Rio de Janeiro. Tinha noção clara da solidariedade da cultura e elaborou autêntico projeto nacional. 2ª edição. 438p. LIPPARONI. 273-303. Librairie d‟Auguste Fontaine. Chancelle (Paris. Comentários e pensamentos. 400p. 1865. 169p. As Investigal~ções de Psicologia de Eduardo Ferreira França (1809/1857) constituem uma síntese dos debates filosóficos travados ao longo dos anos quarenta. _______. talvez tenham saído novos. 1859. Garnier. quando a problemática moral ascendeu a primeiro plano. Tomás de Aquino. 1973. 1876. visconde de Araguaia (1822/1881). Lógica. dedicado ao exmo. Essa obra foi reeditada sob o patrocínio do IBF (Investigações de psicologia. Paulo. 1865. Fatos do espírito humano. Jafre. 578p). A obra mereceu uma edição francesa. mas devem ser tão insignificantes que não valeria a pena deles nos ocuparmos”. consoante o demonstra Roque 28 .28 volume demos aqui a retificação de alguns erros. Garnier. logo no ano seguinte numa tradução de autoria de M. 1858. Filosofia da Religião – págs. Biografia do Padre Monte Alverne – págs. Paris. _______. Compêndio de filosofia elementar. 1859.N. Imprensa Industrial de João Paulo Ferreira Dias. Metafísica e Teodicéia. A alma e o cérebro. Garnier. Psicologia. Rio de Janeiro. 402p). _______. Garnier.A.Esudos de Psicologia e Fisiologia. Gonçalves de Magalhães. que deduzia a moral de condições físicas e biológicas. em torno à problemática do sensualismo. 2ª edição. ITAPARICA. figura de proa do romantismo brasileiro. Garnier. Tomo Segundo – Moral. 1885. 305-322. O próprio autor é exemplo flagrante desse processo porquanto ingressaria naquele debate como partidário do naturalismo extremado. MAGALHÃES. frei Antonio Maria das Virgens. de que resultou a adesão de grande parte da intelectualidade ao ecletismo. e revmo. Bahia. de E. Rio de Janeiro. Tratado elementar de filosofia. 2ª edição. 1880. _______. Gregório. de apogeu. tornou-se o mais destacado representante da corrente eclética no país. Rio de Janeiro. Tip. São Paulo. fatos do espírito humano. 452p. 397p. Pedroza. V – 414p. 3v. Rio de Janeiro. Dom Romualdo Antonio de Seixas. Tomo Primeiro – Introdução. exposta por Antonio Rosmini em harmonia com a religião. X – 401p. Garnier. (Tomo IX das Obras Completas). 1852. seguidos da História da Filosofia pelo padre F. os quais nesta segunda ficaram destruídos. JANET. 182p. 1973). 1859. Livraria Clássica de Nicolao Alves. Artur. Traduzido da 5ª edição francesa por A.. Manual de filosofia ou teses de lógica. Sacramento Blake tem notícia de que seu compêndio permaneceu inédito). no qual menciona. Tipografia Nacional. Joaquim Gomes de Oliveira. O autor era sacerdote e ensinou no Liceu Catarinense. Salustiano José. Tip. ORLANDO. 223p. 29 . sac. Contudo. Zaluar. o local em que podem ser encontrados e indica que “a importância de cada volume será paga na ocasião da entrega”. (Desterro. o Compêndio de Lógica (Bahiam 1856) e o Compêndio de Metafísica (Bahia.E. em vista das tendências de reforma da instrução. Diz-se ali ainda que o Catecismo de Lógica fora aprovado pelo Conselho de Instrução para compêndio do Liceu. contendo a 2ª edição do Catecismo de Lógica. 133p. Patrício. pe. as Preleções de Lógica e as Preleções de Filosofia Moral precedidos desta nota: “Tornando-se precisos estudos mais apurados das matérias exigidas no curso de preparatórios. 1852). 1886.. o abaixo assinado entende que presta um tal qual serviço à juventude estudiosa. MONT „ALVERNE. além do livro acima. publicando os seguintes escritos”. Rio de Janeiro. Santa Catarina. Sacramento Blake havia consignado. 1857). Filocrítica. de março e abril de 1855). Pedrosa inseriu um anúncio. São Paulo. PELISSIER. XVII – 311p. 2ª edição correta. PONELLE. 1853. tendo sido sócio do Ateneu Paulistano e do Instituto Histórico e Geográfico Riograndense. Rio de Janeiro. Filosofia racional e moral. Bahia.29 Spencer Maciel de Barros (A significação edutativa do romantismo brasileiro. Grijalbo/USP.. O anuncio menciona os preços das obras (diferentes para subscritores e não assinantes). 1863. Pernambuco. A. PEDROSA. Autor de vários livros de cunho religioso além de estudos sobre a província de Santa Catarina. no Noticiador Católico (números 90 e 93. Agostinho de Freitas Guimarães Cia. Teoria da afirmação pura. 231p. Compêndio de filosofia racional e moral para uso das escolas. Francisco de. 452p. Prefácio de Martins Junior. 1877. Compêndio de filosofia. metafísica e moral. 1955. que se hão manifestado nos regulamentos que o governo tem adotado para os exames nas Academias. Editou igualmente o periódico A Revolução. PAIVA. datado de 23 de março de 1855. Tipografia Apolo. como tendo sido editados na década de cinquenta. Edme. Traduzido literalmente da 2ª edição de Paris por dois amigos. Rio de Janeiro. noções de metafísica e ética geral e especial. do Correio Mercantil. Rio de Janeiro. MONIZ. Compêndio de um curso completo de filosofia elementar lecionado no Liceu Carlos Magno e na Escola Preparatória de Santa Bárbara no Colégio Chaptal. Padre dr. Rio de Janeiro. Ensaios filosóficos. Recife. Rio de Janeiro. Pernambuco. Rio de Janeiro. A filosofia no Brasil. SOUZA. João Candido de Deus e Silva. Tese de concurso à cadeira de Filosofia do Colégio Pedro II. Recife. Laemmert. 679p. 111p. Viana. Rio de Janeiro. págs. Segundo o último programa oficial. José Soriano de. Tipografia do Diário de N. VIII – 80p. Manoel Maria de Morais e. Lições de Filosofia Elementar. Elementos de Filosofia. Livraria Acadêmica de João Walfrido de Medeiros. TRANCOSO. 82p. Rio de Janeiro. Manuel José da Lapa. 1839. _______. ROMERO. 1878.30 Numa nota aos leitores. 1880. 1880. Rio de Janeiro. Jeronymo Thomé. 566p. A obra pretende inspirar-se em Storkenau. Pará. Porto Alegre. Tip. São Paulo. e professor de filosofia do seminário de Jacareacanga. Redigiu com Patrício Moniz o periódico A Religião (1848/1850. Rio de Janeiro. Garnier. 1897. A filosofia e o ensino secundário. tendo se secularizado. Tipografia da Esperança. 1871. Manoel Joaquim de Miranda. Pontos escritos de filosofia. Jorge Seckler. em Minas. 1867. SANTOS. 1852. posteriormente. 1851. X – 192p. Josephino Felício dos. 58p. _______.L. 39p. VALE. TORRES. 47-70. Lições elementares de lógica e metafísica. _______. Miranda Rego (1811/1853) doutorou-se em Roma e foi agraciado com o título de Camarista Secreto pelo Papa Gregório XVI. REGO. Tomo II. destinando-se a combater a influência eclética. D. 30 . Opúsculo reproduzido in Novos estudos de literatura contemporânea. SILVA. Racional e Moral. Tipografia Central. Tomo I. 1885. três tomos). 129-140. José Afonso de Morais. Pontos de filosofia. Silvio. Compêndio de Filosofia ordenado segundo os princípios e método do doutor Angélico S. 1876. Tipografia da Deutsche Zeitung. reproduzida in Estudos de literatura contemporânea. Foi reitor do Seminário de Congonhas.. os tradutores referem-se a uma tradução anterior feita pelo dr. 1885. Tipografia de Matos & Cia. Interpretação filosófica dos fatos históricos.. Morais Torres (1805/1865) bisco do Pará. Tomás de Aquino. Compêndio de Filosofia Racional. 1883. págs. 31 Morais e Vale (1824/1886) era catedrático e foi diretor por várias vezes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. 31 . No decênio anterior havia publicado a tradução da Filosofia Popular de Cousin e inúmeros artigos e ensaios de difusão do ecletismo. Positivismo e teologia – uma polêmica. Rio de Janeiro. Jacarei. Teoria das Gastralgias e das Nevroses em geral (tese de suficiência). XLIV – 331p. 15p. 1865. Filosofia Teológica. Tipografia Paula Brito. Livraria Popular de Abilio Marques. _______. Rio de Janeiro.32 LÓGICA E FILOSOFIA CIENTÍFICA AMÉRICO. estudou física. embora o critique acerbamente (A Filosofia no Brasil (1878. Teoria lógica de assimilação. Domingos Guedes. Laemmert. O aparecimento desse livro foi avaliado por Silvio Romero como um sinal dos novos tempos. Bruxelles. Rio de Janeiro. BRITO. Antonio Ferrão Moniz de. Clovis. BARRETO. BITENCOURT. 1887. págs. de E. 1885. Feliciano Pinheiro de. Luiz Pereira. Livraria Popular de Abílio Marques. (Separata. J. questions d’histoire et de philosophie naturelle. As Três Filosofias. 42-55). Manoel Antonio de Godoy Kelly. BEVILAQUA. Saturnino de. édition. 68p. 1969. Pedro. 1883. p. Funções do cérebro. nº 9. José Olimpio. 181p. Bahia. Rio de Janeiro. _______. La science et les systèmes. São Paulo. In Obra Filosófica. como Faraday. ciências naturais e filosofia. Rio de Janeiro. As Três Filosofias: Filosofia Metafísica. XXXVIII – 226p. Rio de Janeiro. Leuzinger. Tip Mont‟Alverne. 1880. Filosofia positiva no Brasil. Tipografia Carioca. CARDOSO. Imprensa Econômica. 1876. 1869. 2me. 1880. Rio de Janeiro. F. Claude-Bernard e Cousin. 125p.. São Paulo. Licínio. _______. tendo sido aluno de grandes personalidades da época. Soluções positivas da política brasileira. Pedroza. Villeneuve. Recife. além dessa especialidade. 1958. O positivismo (Conferências Populares). Bahia. Tese de consumo para a cadeira de filosofia do Internato Imperial Colégio de Pedro II. BOTELHO. 32 . Tipografia Comercial. _______. 1876. Elementos de matemática. XXIV. 1876. 51-62). 1874. Pedro Américo (1843/1905) era pintor e. Tipografia Industrial. 1879. Tip. Teoria elementar das funções. ARAGÃO. CABRAL. 1881. Joaquim Ribeiro de Mendonça. Raimundo Teixeira. São Paulo. Rio de Janeiro. do Dr. Trad. LAFFITTE. Augusto. 1880. 1882. Comte. Pierre. MAGALHÃES. Joaquim Ribeiro de Mendonça. Tratado elementar de geometria analítica a duas e a três dimensões. 1868. 1880. 120p. _______. Miguel. Nossa iniciação no positivismo. ________. Circulares Positivistas. Tip. 1889. Mercantil de B. _______. Augusto Comte e seus pseudos discípulos. da Gazeta de Notícias. Laemmert. 1879. São Paulo. 199p. COMTE. 1880. da Gazeta de Notícias. Tip. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. le positivisme et le sophiste Pierra Laffitte. 282p. da Província. Do princípio de classificação das ciências. Joaquim Ribeiro de Mendonça. da Revista de Clube Acadêmico da Escola Militar. Rodrigues da Costa.33 _______. 1881. VI – 32p. Rio de Janeiro.. Petrópolis. Reflexões sobre os fundamentos da análise transcendente. Rio de Janeiro. 1879. 1877. Do espírito positivo. 1877. L’evolution de l’analyse transcendent. Létres à Mme. 1889. _______. Miguel e MENDES. 33 . Pour notre maitre et notre foi. Rio de Janeiro. Circulares do fundador do positivismo. Joaqui Vilela de O. Tip.RJ. Rio de Janeiro. São Paulo. Tip. 8p. Pereira Sodré. Mecânica Racional. _______. Trad. E. Elementos de Geometria Sintética. Tipografia da Gazeta de Notícias. Tipografia Popular. Brown e Evaristo Editores. do Dr. 83p. 1887. MENDES. Rio de Janeiro. Tipografia Econômica de Machado e Cia. _______. Notas coligidas por um discípulo nos cursos de A. Biblioteca Útil. Tese de concurso de filosofia do Imperial Colégio Pedro II. _______. Apostolado Positivista. Raimundo Teixeira. LEMOS. 82p. Benjamin Constant Botelho de. Cesar da Silva Lima. 1888. Calcul Arithmétique. FRANKLIN. Teoria das Quantidades Negativas. Pequenos ensaios positivistas. MARCONDES. Rio de Janeiro. Teoria da rotação dos corpos (tese). 1887. LEMOS. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. do Dr. Rio de Janeiro. Trad. 1879. _______. Nizia Floresta Brasileira Augusta. 161p. Trad. barve. de J. Duas palavras sobre a filosofia positiva e o espiritualismo. para servir ao expositor do Catecismo de Lógica. São Paulo. Rio de Janeiro. O positivismo Republicano na Academia. Preleções de lógica. Machado Portela (1827/1907) diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife tendo exercido importantes cargos políticos (deputado.34 PEDROSA. WERNECK. Lycurgo de Castro. 1866. 34 . Tip. cargo em que permaneceu até 1898. XX – 142p. da Gazeta de Campinas. José de Araujo. José Estelita M. 1875. Bahia. Joaquim Pires Machado. IX – 69p. 1888. Resumo de lógica do Compêndio de filosofia de M. Tip. 1880. Campinas. PORTELA. TAPAJÓS. O fim da criação ou a natureza interpretada pelo senso comum. Seckler. 1890. de Antonio Winter. Pernambuco. Da Psico-Fisiologia da Percepção e das Representações (tese de doutoramento em medicina).). RIBEIRO. SANTOS. Rio de Janeiro. Antonio Luís dos Santos. Traduziu outras obras de cunho didático e escreveu dois textos de análise da Constituição. Em 1873 assumiu a direção do Arquivo Nacional. Salustiano José. Tip. 1855. presidente de províncias etc. 1888. _______. 1851. Catecismo de economia política para uso das escolas normais do Império. DO DIREITO E DIVERSOS ALBUQUERQUE. 1887. Pernambuco. Temporal e Universal. 24p. Pernambuco. Um discurso em mangas de camisa. Escada. 45p. Jaime. Rio de Janeiro. Interno. Filosofia Elementar do Direito Público. _______. Escada. 1880. _______. Manual de economia política. Clovis. Rio de Janeiro. 1880.35 ÉTICA. São Paulo. 1879. Elementos da filosofia do Direito Privado. _______. Filosofia do direito privado. FILOSOFIA POLÍTICA. Novos elementos de economia política. BEVILAQUA. Rio de Janeiro. BARRETO. Livraria Internacional de Ernesto Chardron. Tipografia União. _______. Rio de Janeiro. Tipografia Miranda. 1868. José Maria Correia de Sá e. Rio de Janeiro. Discursos. _______. 376p. 1881. 59p. _______. Rio de Janeiro. 158p. Tese de filosofia racional e moral. Pernambuco. _______. Tobias. 1884. Filosofia prática. 1859. BALMES. Rozendo Moniz. Épocas e individualidades. 2ª edição melhorada. _______. Tipografia Baruel. Análise da Constituição Política do Império do Brasil. São Paulo. 1875. Preleções de economia política. Pedro Autran da Mata e. Algumas idéias sobre o fundamento do direito de punir. 1880. _______. Garnier. 198p. Tradução de João Vieira. 310p. José. ALENCAR. 204p. Preleções de economia política. BENEVIDES. Tese elaborada para o concurso da cadeira de filosofia racional e moral do Colégio Pedro II. Pernambuco. 2ª edição. 240p. O critério. Manual de economia política. Recife. VII – 232p. 1874. 1862. Garnier. 2ª edição reformada. O sistema representativo. Tipografia King. Rio de Janeiro. 1890. 1881. São Paulo. 64p. Paris. 2ª edição. BARRETO. Tipografia Nacional. 1887. Rio de Janeiro. 35 . São Paulo.Bahia. DEIRÓ. E. 1863. Teoria do belo e do bem. Duperron diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife na turma de 1860. J. Recife. Imprensa Mont‟Alverne. Estudos de direito e economia política. Tese para o concurso à cadeira de filosofia do Imperial Colégio Pedro II. Tito Livio de. 1876. COUSIN. Rio de Janeiro. Versão da 5ª edição francesa. 1857. HEINECCIO. 1889. 106p. Poggetti de Tourinho. conforme a ordem das institutas. Da interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. II. Das alucinações e ilusões. Dupolin. ilustradas e aumentadas por A. Eunápio.) FERRARI.. 70p. 1858. 248p. 258p. Tipografia de Carlos Poggetti. Salustiano Pedroza.Tese de doutoramento em medicina. Pernambuco. 1886. 310p. 242). doutor pela Universidade de Paris. 1878. 1857. Da consciência. Traduzido por Franklin Lima. 1870. 163p. O registro da tradução é de Sacramento Blake (vol. Tipografia de E. Recife.J. Rio de Janeiro. pág. 48p. João Gottlieb. Tipografia do Diário da Bahia. para escolas de ensino secundário. Bevilaqua não o destaca na História da Faculdade. corrigidas. _______. 220p. 1857. Bahia. Bahia. Traduzidas do latim por Hermillo Duperron.36 _______. Tipografia Imperial e Constitucional de J. Rio de Janeiro. vol. Memória sobre o magistério e os escritos filosóficos do dr. Villeneuve. 154p. Garnier. III. 1858. Filosofia da felicidade. 36 . Paulo. Rudimentos da doutrina moral. _______. cit. CASTRO. José. Pedroza. Tipografia de Santos/Cia. 1875. 335p. Bahia. Joaquim Jerônimo Fernandes da. José Antonio Pimenta. CUNHA. Tip.M. Transcrito em Formação da corrente eclética na Bahia. Rudimentos da nova ciência da economia político-moral. BUENO. (ed. Bahia. JANET. Direito público brasileiro e análise da Constituição di Império. _______. Projeto de um código do mérito social e do processo para verificar e medir ou graduar o mesmo mérito. vol. Preleções aos elementos de Direito Civil. 1880. Curso resumido de mitologia dos gregos e romanos. Dias e Cia. 323p. GERUZEZ. Tipografia Perseverança. Victor. Rio de Janeiro. I. Oficina Tipográfica. 186p. SOARES. José Soriano de. PEDROSA. Ensaio sobre a moderna concepção do direito. fasc. São Paulo. Salustiano José. Alberto. 177p. preleções de filosofia moral. _______. Tipografia da Esperança. _______. 575p. Agostinho. 1866. Figueroa. Recife. 73p. _______.37 LIMA. 269p. Gazeta de Campinas. 1885. Bahia (entre 1854 e 1859). 1888. Eduardo Henrique Laemmert. Maranhão. Foi estudada igualmente. _______. 1866. Djacir Menezes reeditou-a (Fortaleza. por Alcântara Nogueira e João Alfredo Montenegro (Revista Brasileira de Filosofia. Campinas. 1882. 1866. oral e política. Tipografia da Província. Campinas. _______. 1883. Rio de Janeiro. 1885. Tip. _______. José Joaquim da Fonseca. Recife. 300p. 27p. Do Poder Moderador. Recife. A obra de Raimundo da Rocha Lima (1855/1878) veio a ser divulgada no país por Capistrano de Abreu. Tipografia M. A pátria paulista. As formas principais da organização republicana. Política republicana.. a situação cultural da província. Moreira-Máximo e Cia. 1878. 1885. Braz Florentino Henrique de. 37 . Raimundo Antonio da Rocha. _______. Princípios sociais e políticos de S. São Paulo. Princípios sociais e políticos de S. Recife. Rio de Janeiro. 156p. 1887. 1978). na oportunidade do centenário da morte. 613p. Leroy King Bookwalter. Gazeta de Campinas. Preleções de moral particular e pública. 74p. Rio de Janeiro. Ou pensamentos filosóficos sobre o cristianismo. 1863. 1864. Crítica e literatura. Sebastião Ferreira. Tomás de Aquino. Catecismo histórico-dogmático. SOUZA. 1855. Rio de Janeiro. abril-junho. A vitória republicana. ROMERO. Estudo cientifico sobre disciplina e organização partidária. _______. 110. 1888. Miscelânia de Política Sacra. SALES. Tipografia da Esperança. São Paulo. Silvio. Tipografia da Esperança. Ensaios de crítica parlamentar. 355p. Leuzinger. Imprensa Universitária. LIMA. Bahia. examinando na introdução com toda amplitude. 1968). SOUZA. Catecismo republicano. Tipografia do País. Tipografia da Província. Tipografia da União. aparecidos no jornal A Esperança. São Paulo. 1880. _______. XVI – 363p. 1874. Zacarias de Gois e. João Teodoro. Da natureza e Limites do Poder Moderador. Teoria transcendental do direito.38 Coletânea de dez artigos sobre o problema da liberdade religiosa. XAVIER. _______. Pernambuco. Tipografia da União. Recife. Ensaio sobre o direito administrativo. A ciência e a consciência. com aprovação do Bispo Capelão-Mór Conde de Irajá e do Conselho e Diretoria da instrução da província do Rio de Janeiro. VASCONCELOS. 1876. Rio de Janeiro. 2ª ed. Rio de Janeiro. Projeto de Constituição para Pernambuco. 1883. 1890. Antonio Luiz de Melo. Dias Oliveira. Lições morais e religiosas. Tipografia do Brasil Católico. Apontamentos de direito constitucional. 1862. O liberalismo nas constituições e a reforma eleitoral. 1881. VIEIRA. 1880. Recife. Tipografia Central. J. _______. 37p. 1862. 1874. s/d. VIARDOT. 318p. _______. A religião do Estado e a liberdade de cultos. Tipografia Universal. XXII – 302p. 42p. de Jorge Seckler. 145p. Recife. 150p. Rio de Janeiro. 55p. Tip. _______. Sr. 1873. para uso das escolas de instrução primária. 474p. Da interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. 100p. Carta ao Exmo. URUGUAI. José Rufino Rodrigues. XIV – 254p. 1874. Tipografia da União. _______. Considerações sobre a Igreja e o Estado sob o ponto de vista jurídico filosófico e religioso. Recife. Elementos de filosofia do Direito. 1867. VASCONCELOS. 38 . de A. da Silva Veiga. Conselheiro Zacarias de Goes e Vasconcelos sobre a necessidade de organizar-se um Partido Católico. Tipografia da Esperança. Tese para o concurso das cadeiras de filosofia do Imperial Colégio Pedro II. Louis. _______. Visconde (Paulino José Soares). 150p. Recife. Tipografia Central. Rio de Janeiro. Ensaio de programa para o Partido Católico. Pernambuco. Recife. Trad. 96p. Tipografia da União. Rio de Janeiro. Tipografia Nacional. _______. histórias dos institutos de ensino superior e das ordens religiosas e. no ano de 1856. além de que algumas cadeiras da própria faculdade. Apresenta um quadro bastante completo em relação à Bahia. em 1854. A seu ver. a reação enérgica mas efêmera do episcopado e do elemento católico contra a usurpação do poder público. O noviciado foi suspenso em 1855. de que resultou ter saído desse ambiente grandes figuras do pensamento nacional. (1) Carlos Honório de Figueiredo. isto é. A elite dirigente queria. as informações acham-se dispersas em várias fontes (Sacramento Blake. Somente com a organização dos liceus estaduais.39 APÊNDICE II OS PROFESSORES DE FILOSOFIA O único levantamento de que se dispõe do ensino de filosofia no século passado é da autoria de Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854). mais recentemente. uma sociedade abertamente laica e pugnava pela definitiva extinção dos conventos. o desprestígio do clero. sendo que sete haviam sido criados antes da expulsão dos jesuítas. habitados por 471 padres e noviços. Por essa razão. o período imperial caracterizase pelos seguintes fatos: o regalismo. muito provavelmente. as diversas disciplinas são reunidas num único estabelecimento. o racionalismo e o ceticismo das classes dirigentes”. Nas duas escolas de medicina (Rio de Janeiro e Salvador) não havia a disciplina. 39 . pesquisas do pensamento brasileiro efetivadas em algumas universidades). requeriam embasamento filosófico. o aniquilamento das ordens religiosas. indica que o país contava. à época. No que se refere às demais. com 206 religiosas. Algumas ordens religiosas preservaram o ensino de filosofia embora a instituição atravessasse um período de extrema dificuldade. secularizando-se os padres e as freiras e passando às mãos do Estado suas propriedades e bens. número que permaneceu inalterado até 1889. havendo ainda doze conventos de freiras. ensejando as grandes disputas que se conhece. militando nos diversos partidos e facções. como direito natural. os padres encontravam-se extremamente divididos do ponto de vista doutrinário. o Brasil dispunha de doze bispados. procedo à sistematização dos dados disponíveis. O ensino de filosofia pós-pombalino circunscreve-se de início. Parcela significativa dava preferência às atividades políticas. O número de padres seculares não devia ser tão elevado. Além de pouco numerosos. em fins dos anos trinta. A esse propósito Júlio Maria registra que. às chamadas aulas régias. para a Igreja. por seu turno. em comunicação apresentada ao Instituto Histórico. O conhecimento desses nomes constitui entretanto uma indicação preciosa. além de haver proporcionado indicações quanto a outras províncias do Nordeste. embora o ensino médico não pudesse prescindir de uma concepção do homem e da vida. com setenta e dois conventos de frades. quando se trata de estabelecer a configuração verdadeira das correntes de filosofia. só podem ser completadas a nível estadual. reconhecendo desde logo suas grandes lacunas que. disciplinas isoladas que constituíam os “preparatórios” para o curso superior. A filosofia era igualmente ensinada nos cursos anexos das duas Faculdades de Direito (São Paulo e Recife). 40 Na mencionada comunicação ao Instituto Histórico. que eram os seus oráculos em filosofia. não passava do sensualismo de Condillac. já havia sido convertido em casa de 40 . seus contemporâneos. e até a imoralidade. que mui inferiores lhe eram o beneditino Policarpo e o cônego Januário Barbosa. Elaborou um manual de geografia para uso das escolas primárias. Frei José Policarpo de Santa Gertrudes. (2) Em que pese a circunstância. Era monge beneditino tendo exercido as funções de diretor das escolas primárias da província e pregador imperial.. diversas ordens mantinham cursos de filosofia. haveria. mas com pouca probabilidade de se conseguir o fim de uma reforma. na bibliografia. representam os conventos (Salvas muito poucas exceções) e atualmente pode-se dizer que a instituição fradesca está gasta. como pela doutrina que ensinava. a ignorância. conquanto seja ainda tributada a poucos frades individualmente: reformá-la seria possível. Naquela ocasião. O segundo. impresso em Niteroi em 1840.. pouco cuidava da sua cadeira de filosofia”. Quando ao magistério de filosofia. garantindo-se-lhes um subsídio pessoal como indenização das propriedades dos conventos que reverteriam neste caso para o Estado. à vista do estado a que chegou sem ter hoje consideração alguma na opinião pública. secularizando os sacerdotes existentes. mas depois foram essas aulas caindo em abandono. Gonçalves de |Magalhães teria oportunidade de escrever: “Tanto por esse dom de bem falar. exerceu-o no Seminário de São Joaquim. Foi ainda abade de sua ordem.. O Seminário de São Joaquim seria. em muitos casos abertos ao público em geral. Sua aula inaugural do ano de 1825 chegou a ser impressa. nem moral. dando à sociedade o exemplo de suas virtudes que não podem ser aplicadas na clausura”. português de nascimento.. a julgar por esse depoimento. e por isso talvez fosse mais conveniente extingui-la. nos começos dos anos trinta. Os conventos de freiras são menos úteis ao Estado do que seriam as mulheres que os povoam se elas se constituíssem mães de famílias educando seus filhos e fâmulos nos princípios e da religião. faleceu no Rio de Janeiro em 1841. destinado a abrigar o Colégio Pedro II. grave de aspectos e de costumes. Dela não se pode mais esperar utilidade religiosa. em fins de 1837. Rio de Janeiro Ao fazer o elogio de Monte Alverne. O primeiro. nem científica. as aulas fecharam-se. Carlos Honório de Figueiredo assim aprecia o papel da classe religiosa na sociedade brasileira: “Quanto às ordens religiosas. e os bons mestres desapareceram. três cursos de filosofia no Rio de Janeiro. informa Fernando de Azevedo. (3) Assim. então criado. com alguns comentários de Cabanis e de Tracy. consoante se indicou. precedentemente. houve tempo em que foram úteis pelo encargo que tinham de ensinar a mocidade nas suas aulas que funcionavam com regularidade em quase todos os conventos sob a direção de mestres respeitáveis pelo saber que lhes era geralmente reconhecido. não tinha ele (Monte Alverne) rival como professor de filosofia. que é sempre a manifestação de feliz inteligência. no Pedro II. e elevado a titular em 1814. 66p). padre secular ordenado em 1803. subordinada à Câmara Municipal da Corte. tendo lhe cabido redigir a notícia do concurso para provimento de cadeira de filosofia. Januário da Cunha Barbosa (1780/1846). Considera-se que tenha exercido certo papel na introdução do ecletismo. Apresentação de Roberto Lopes. é provável que se inclinasse pelo empirismo mitigado. 1859. Segundo os registros preservados no próprio colégio (Expediente do Externato. após a chegada da Família Real. Seus sermões publicaramse em quatro volumes (Obras oratórias. no Pedro II. Foi um dos principais redatores da Minerva Brasiliense. 41 . no Rio de Janeiro. É o fundador e artífice do Instituto Histórico. que regia interinamente. tendo falecido em 1847. O cônego Januário foi nomeado lente substituto da aula régia de filosofia em 1808. Era lente de retórica e poética no mesmo colégio. político influente. os principais representantes da corrente no Rio de Janeiro. Cartas a Monte Alverne. conforme se pode ver da correspondência recentemente publicada (porto Alegre – Gonçalves de Magalhães. atividade que interromperia em 1834 em vista de ter ficado cego. tendo igualmente elaborado estudos históricos. por laços muito estreitos. 311p). Granjeou fama como pregador da Capela Imperial. a 24 de outubro de 1842 Magalhães foi substituído por Santiago Nunes Ribeiro. Conselho Estadual de Cultura. Ofícios do Reitor). portanto. o que lhe valeu prisão e exílio no período que se seguiu de imediato à Independência. 1964. sendo regente interino Bernardo Pereira de Vasconcelos. posteriormente. se tornaria panfletário famoso e. São Paulo. Para esse mister elaborou manual somente publicado na década de cinquenta (Compêndio de filosofia. Nunes Ribeiro e Torres Homem consagram. chileno de nascimento que veio para o Rio de Janeiro muito jovem. encontrando-se “em completa decadência”. Foi professor de filosofia no Seminário de São José. deputado à Assembléia Geral. Destinava-se a formar bacharéis em letras. 1853-1854). Magalhães. em 1802. É difícil. Rio de Janeiro. ordenado no Convento de Santo Antonio. que o curso do Frei Policarpo haja sobrevivido a tais percalços. na forma principal que veio a assumir no Brasil. porquanto foi adepto do liberalismo radical. a hegemonia da corrente eclética. achando-se ligados à sua pessoa. O primeiro professor de filosofia do Colégio Pedro II foi Domingos José Gonçalves de Magalhães (1811/1882). O curso somente seria inaugurado no ano letivo de 1842. No primeiro caso. mais tarde. Embora não haja deixado obra filosófica. O concurso seria ganho por Francisco de Sales Torres Homem (1812/1876) que. nomeado cônego em 1823. notabilizou-se tanto pela atividade política como pela cultural. O Colégio Pedro II foi criado em 2 de dezembro de 1837.41 artesãos. realizado em julho de 1844 (4). destacou-se nas lutas da Independência tendo sido. diploma cuja posse dispensava de exames para ingresso nas Academias. posteriormente. Sua obra é constituída basicamente de sermões e panfletos políticos. Monte Alverne (1784/1858) era frade franciscano. foi transferido para o mosteiro do Rio de Janeiro. critério da verdade. Apreciação da doutrina positivista. posteriormente elevado a catedrático. Sistema de Descartes e sua influência no desenvolvimento da filosofia moderna. presidente. assume a cadeira. A 12 de março de 1851 assume a cadeira de filosofia Frei José de Santa Maria Amaral (1821/1889).42 Em maio de 1849. barão Homem de Melo (depois substituído por Pedro José de Abreu). Baiano de nascimento. Constituição científica da metafísica. incumbiu-se do elogio histórico do cônego Januário da Cunha Barbosa. tendo sido preceptor das princesas d. Viet Leclerc. Bases da moral social: apreciação do socialismo. Antonio Luís de Melo Vieira. era de início substituto de filosofia. cônego José Gomes de Azambuja Meireles. Gregório Lipparoni (que não chegou até ao fim do concurso). tendo sido também secretário do externato. de J. para a apresentação das teses “devidamente impressas” à secretaria do Colégio. no Pedro II. saiu o oitavo. Monsenhor Dr. Desconhece-se qual seria a sua orientação filosófica. São de sua autoria os relatórios da Instrução Primária e Secundária do município da corte. Leopoldina. para adotá-lo como compêndio. Francisco de Paula Menezes (1811/1857). Sacramento Blake indica que José Manuel Garcia (natural do Maranhão. Limites da teodicéia. registros da alternância de professores. É pouco provável entretanto. Isabel e d. Franklin da Silva Lima e Boaventura Plácido Lameira de Andrade (este último desistindo logo no primeiro dia). dos anos de 1879 e 1871. Cesar marques. organizador dos cursos da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional) foi nomeado repetidor interino de filosofia e retórica do Colégio Pedro II em 1857. tendo falecido no Rio de Janeiro em 1884. Concorreram. Esteve ligado à Família Imperial. O exemplar da tese 42 . não há no próprio colégio ou no Arquivo Nacional. Segundo Sacramento Blake. Ciência do método. Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha Filho. Da posse de Frei Amaral (1851) até à época do concurso de 1880. Rozendo Moniz Barreto. É provável que haja mantido a tradição de seus predecessores no que respeita à orientação filosófica. Fundamentos da análise psicológica. Escreveu vários trabalhos de cunho médico. Da interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. Nos registros preservados no mosteiro de São bento e levantados por D. que. além de Silvio Romero. Lipparoni. como encarregado da direção dos noviços. Os candidatos tinham 15 dias. traduziu o livro Nova retórica. OSB. Elaborou um Tratado de Filosofia que se supõe haja permanecido inédito. como professor interino. Em relação ao concurso de 1880. de que resulta a nomeação de Silvio Romero. transcrevo a nota que Luís Washington Vita lhe dedicou e que não teve oportunidade de publicar: “A banca examinadora estava composta por José Bento da Cunha e Figueiredo. consta que frei Saturnino de Santa Clara Antunes de Abreu (1818/1892) foi professor de filosofia do mesmo colégio. a partir do sorteio do ponto. doutor em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro. ordenado beneditino em sua terra natal. Jerônimo Lemos. Os examinadores organizaram a lista de pontos seguinte: Papel da filosofia no estado atual das ciências. Chamado o primeiro candidato inscrito. monsenhor Fonseca Lima e José Joaquim do Carmo. escreveu textos literários de inspiração romântica e editou a Revista Brasileira (1855). a tirar o ponto. tão vinculado à Família Imperial discordasse da orientação oficial. apreciação das provas da imortalidade da alma. matéria esta que o Governo Imperial decidirá em sua sabedoria”. município de Iguaçu contando a província. Frei Luia da Conceição Saraiva. em 1846. ao longo de 28 anos. com quatorze frades e quatro noviços. Jerônimo Lemos. no dia 17 de janeiro de 1880 é publicado o decreto nomeando Silvio Romero professor das cadeiras de Filosofia do Pedro II. que lhe deram a nota de “sofrível”. Quanto às ordens religiosas – além do clero secular. segundo Sacramento Blake. contudo. Pedro II. Os franciscanos. Publicou diversas cartas pastorais.43 de Silvio Romero. certamente. não tendo a defesa conseguido mais que “boa”. O. No Pedro II. como cultor das letras. ao mantinham curso de filosofia. Sua bibliografia é integrada sobretudo por obras relacionadas à medicina. sem investigar se a filosofia de Comte. outro em Campos e o terceiro na freguesia de Jacutinga. existente na Biblioteca Nacional e que pertenceu à imperatriz Tereza Cristina traz a seguinte dedicatória: “A S. pertencendo ao Instituto Hannemaniano do Brasil. um no Rio de Janeiro e outro na Ilha Grande. Divulgou a tese apresentada no concurso público de filosofia. dispondo o bispado de 114 paróquias e de um seminário. o de São José – nos meados do século funcionavam as seguintes: São Bento. da qual o candidato é ardente sectário. Dos registros preservados e que foram estudados por d. no próprio Mosteiro de Frei Rodrigo de São José Silva Pereira (1789/1853) e de Frei Luiz da Conceição Saraiva (1824/1876). Não obstante a enorme pressão sofrida pelo imperador para que aprovasse um dos classificados em segundo lugar (Rozendo Moniz Barreto e Antonio Luís Melo Vieira). Após a jubilação de Monte Alverne seu magistério seria continuado por Maximiniano Marques de Carvalho (1820/1896). Em 1861 foi nomeado Bispo de Manaus. tomando posse a 30 do mesmo mês. ao que parece. Marques de Carvalho era médico. especialmente se se levar em conta que data de 1880”. lucidez de exposição e aptidão profissional. A arguição de Silvio Romero. onde Monte Alverne dava seus cursos. tendo aderido à escola homeopática. “na Augusta Presença de Sua Majestade o Imperador”. totalizando 22 frades. consta o magistério de filosofia. tendo impressionado mal os examinadores. com dois conventos. ensinou religião e exerceu o cargo de Reitor. “Os examinadores cumprem o dever de declarar que para a classificação do bacharel Silvio Romero atenderam aos seus incontestáveis talentos. com 26 religiosos: Carmo. Não deixou obra de filosofia. dispondo de um convento no município neutro. subordinando-se ao Convento de Santo Antonio outros três. Frei Rodrigo era baiano de nascimento e ordenou-se no Convento da Bahia.D. também baiano de nascimento e igualmente ordenado na Bahia foi eleito prior do Mosteiro do Rio de Janeiro. integrado por seis monsenhores e dezesseis cônegos. e São Francisco. provavelmente no aludido seminário.M.I. Classificado em primeiro lugar o parecer da banca. segundo se mencionou. uma das primeiras contribuições brasileiras de alguma relevância. Os beneditinos forneceram vários professores para o Colégio Pedro II. o Autor”. OSB. As provas oral e escrita receberam a nota “ótima”. à filosofia da história. foi extremamente cauteloso. Na sede do Império foi vice-reitor so Colégio Pedro II. Não há registros do ensino de filosofia no Carmo. 43 . D. vai de enconto à unidade do plano de estudos deste Imperial Colégio. o sr. foi feita no dia 13 de janeiro de 1880. ao todo. Este se preservara no Seminário de São José.C. A tese de Silvio Romero é. entregou às chamas seus numerosos escritos”. É autor de Elementos de Lógica (Madrid. no Rio de Janeiro. Participou da Revolução Pernambucana de 1824. O Correio Mercantil de 18/12/1844 transcreve um comunicado em que avisa ter criado um colégio. a cargo dos padres Borba e Santa Escolástica. mesmo jornal. figura num requerimento dirigido ao Presidente do Conselho. (5). O magistério nos Beneditinos estivera. a partir de 1823. de 24/10/1844). Joaquim das Mercês estudara com um discípulo daqueles mestres: o padre Manoel da Conceição Neves. teria sido criada em fins do século XVIII. Eleições de 1844. Ocupava -se. como Professor de Filosofia. Frade posteriormente secularizado – o que não o impediu de continuar ensinando no convento – era doutor em teologia. 1848-1851 e A Tribuna Católica. Joaquim das Mercês estabelece a seguinte linhagem: Frei José das Dores. a cadeira de filosofia regida “por lentes públicos. pagos pelo Erário e por ordem do Governo”. tivera atuação destacada nas lutas pela Independência tornando-se deputado provincial após a sua conquista. Bahia Segundo Antonio Joaquim das Mercês. No mesmo jornal. Assim. que foi mestre de João Quirino Gomes e deve ter ensinado desde o início do século. 1977). Embora ensinasse história sagrada. onde passou a residir a partir de 1852. Joaquim das Mercês informa que seu magistério apoiava -se em Antonio Genovesi. no Seminário São José. naturalizando-se cidadão brasileiro.44 Sem mencionar o colégio. Contudo. 1851-1853). Finalmente. tendo falecido depois de 1871. No Carmo. Sacramento Blake refere o magistério de filosofia de Antonio Deodoro de Pascual. como secretário. onde nasceu em 1820. Frei José do Espírito Santo. e Frei Antonio de Itaparica (1813/1875). natural da Ilha da Madeira. doutorou-se em teologia em Roma. Salvador. espanhol. por diversos professores. Pelo menos em três ordens religiosas ministravam-se cursos regulares de filosofia. 1842) e de ampla bibliografia constituída de obras de caráter histórico ou de cunho moral. deixou obra de filosofia Patrício Muniz. Segundo o seu depoimento. que fora ordenado frade franciscano em 1809 mas que se secularizara. entre os franciscanos. Seu magistério foi estudado por Francisco Pinheiro e Dinorah Berbert de Castro (Padre Mestre A. Salvador. João Quirino Gomes (1793/1859). em 1832 (O Precursor Federal. Em matéria de ética seguiam a Heinécio. segundo Sacramento Blake. Na apuração dos votos dados aos candidatos a deputados provincial aparece o seu nome (Eleições de 1838 in Correio Mercantil de 10/12/1838. Editou dois jornais de cunho religioso e político (A Religião. nos primeiros decênios do século. Ainda em conformidade com Sacramento Blake. 14 de abril de 1832). sua assinatura. Foi ainda vigário em Angra dos Reis. Utilizava os compêndios de Genovesi. “antes de morrer. 44 . de 8 de agosto de 1844. achava-se a cargo de Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854). autor do balanço antes mencionado. que se incumbia do curso de filosofia nos começos da década de cinquenta. segundo Sacramento Blake. Na imprensa periódica da época encontram-se outras referências a João Quirino Gomes. João Quirino Gomes nada publicou e. assina anuncio do Liceu. Joaquim das Mercês. também se apoiavam em Genovesi. nascido em 1822 e falecido em 1874 ou 1975. que teria começado a ensinar em 1842. M. mais tarde. contradita a informação anterior de Antonio Joaquim das Mercês. Romualdo Seixas reorganizou o Seminário Episcopal aparecendo alí mais uma cadeira de filosofia. nasceu a 31 de outuvreo de 1812. Ainda que não haja participado diretamente do movimento armado de 1848. não se empreendeu nenhum balanço específico do ensino de filosofia naquele Seminário. Consta do mesmo arquivo a nota adiante transcrita que.45 Frei José do Espírito Santo (1812/1872) teria sido. Francisco Pinheiro Lima Junior. consoante levantamento realizado pela profa.. foi passante em 1834. ainda estudante fora nomeado professor de filosofia e de geometria no Seminário de Olinda. “o primeiro brasileiro que vulgarizou as doutrinas da Escola Eclética. 90. nº 12. entrou para o Convento a 29 de setembro de 1828. Bahia. segundo Sacramento Blake. grande conhecedor da Teologia e “ornamento de sua ordem”. Consoante registro existente no Convento de São Francisco. Diversos dos nomes citados constam das bancas organizadas para exame dos candidatos ao ingresso na Faculdade de Medicina. Pessoa de 45 . apoiado na premissa simplista de que a mesma razão que desvendou os segredos da natureza pode proceder à ordenação social. vindo a falecer a 15 de fevereiro de 1872”. com dezesseis anos completos. fez votos temporários a 1º de novembro de 1829. Por 21 anos padeceu cruéia sofrimentos. lente de Filosofia no Convento e substituto de Teologia Dogmática no Seminário Sinodal no mesmo ano e Lente Jubilado em 1843. “sua cela foi sempre visitada pelo que há de melhor em nossa sociedade”. dele publicou o seguinte: . concentrando-se os estudos na obra de Frei Joaquim do Amor Divino e Caneca. (7) O ensino de filosofia no Seminário de Olinda tornar-se-ia uma das fontes brasileiras do liberalismo radical. Contudo. Chamava-se José de Azevedo Pontes. A Crônica Religiosa. Urbano Pessoa de Melo dedicar-se-ia à política. da problemática geral ligada à história das idéias filosóficas na Bahia – deve propiciar-nos quadro amplo e abrangendo o prof. ano III. A configuração dessa vertente em terras brasileiras acha-se relativamente delineada. como resultado das pesquisas que vem desenvolvendo nos últimos anos e de que dei notícia em outra oportunidade. Na História da Faculdade de Direito do Recife. de Salvador.“Frei José do Espírito Santo. Embora não apresente indicações quanto a sua orientação filosófica. A cadeira de filosofia do Liceu esteve a cargo de Salustiano José Pedrosa até o ano de sua morte (1858). Dinorah d‟Araujo berbert de Castro (6). (1774/1825). Orador exímio. inferiu-se do magistério apoiado em Genovesi. Do ensino de filosofia – e. diplomado na Faculdade em 1834. fundada em França por Victor Cousin e Royer Collard”. Clovis Bevilaqua informa que Urbano Sabino Pessoa de Melo (1811/1870). 25 de fevereiro de 1872. segundo se indicou. embora esclareça as circunstâncias em que teria difundido a filosofia de Cousin.F. D. de resto. adianta que. p. O. Essa possibilidade. irmão de Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus. que Francisco José Tavares da Gama lecionou filosofia até 1830. sem dar maiores detalhes. D. seria organizado em fins da década de trinta. assinala a posição de Torres Bandeira. iniciado no Diário de Pernambuco por Antônio Pedro de Figueiredo e parece ter sido uma pessoa-chave no tradicionalismo pernambucano Tiago Adão Lara. no Curso Anexo da Faculdade de Direito e na Escola Normal. de quem plagia com gosto. põe-lhe por cima o manto platônico. e tem a gravíssima seriedade de mostrar como se acabam esses princípios eminentemente profundos da razão católica”. frontalmente contrária ao ecletismo. e por último contradiz-se miseravelmente. imitando o mestre de Konisberg. Rio de Janeiro. o ensino de filosofia no Seminário deve ter passado à orientação tradicionalista. mune-se das visões de Hegel. Em relação às aulas régias. o Verdadeiro. (9) 46 . toma o ar categórico. para onde foi mandado pela família aos 15 anos de idade. depois. em diversas cadeiras. faz-se uma revelação a seu jeito. que traduzira Platão. que a linha do empirismo mitigado se tenha preservado naquela instituição até os anos trinta. arma-se da clava do espinozismo. portanto. no estudo que dedicou a Antonio Pedro de Figueiredo. Foi um dos fundadores do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco. na década de noventa nomeado Bispo de São Paulo. tornar-se-ia Arcebispo da Bahia. O Liceu Pernambucano. A suposição baseia-se nestes indícios: I) De 1878 a 1881. Antonio Rangel Torres Bandeira (1826/1872). O Cousin que escreveu o Curso da história da Filosofia. segundo se mencionou e que. no mesmo ginásio. o ensino de filosofia tinha lugar no Liceu Pernambucano (transformado em Ginásio Pernambucano no ano de 1855). que condena nestes termos: “O que faz o ecletismo? Enroupa-se com as vestes dos mitos orientais. e. Diplomou-se pela Faculdade de Direito em 1837 e ocupou-se principalmente de advocacia. amesquinha o papel da razão humana. Faria entretanto algumas traduções.46 Melo escreveu um livro em defesa da Praieira (Apreciação da Revolta Praieira de Pernambuco. estudou em Roma. autor criticado por Tobias Barreto. Depois dessa época. A exemplo de D. percorre assim apavorado todos os grandes círculos do mundo filosófico. II) D. Jeronymo Tomé da Silva (1849/1924). Joaquim escreveu um compêndio de filosofia para uso de seus alunos no Seminário (1886). Jouffroy idealiza dogmas para derrocá-los como castelos de cartas. Jeronymo Tomé seria substituído por Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti. que afrancesara todo o Oriente e todo o Ocidente em matéria de filosofia. Sua obra é dedicada sobretudo ao direito. Jeronymo. tendo sido cônego. o Belo. a exemplo de seus congêneres. Exerceu o magistério. querendo emancipá-la do jugo da revelação e da fé. (8) É possível. 1849). escreve O Bom. e condena-se antes de o condenarem. Teve entre seus primeiros professores de filosofia Antônio Vicente do Nascimento Feitoza (1816/1868). profetiza a queda do reinado dogmático. o magistério de filosofia esteve a cargo de D. Algumas décadas mais tarde. Torres Bandeira. por duas vezes. Afora o Seminário de Olinda. mais tarde. falseia a história. ocupou-se de suas funções eclesiásticas. Sacramento Blake refere. Elegeuse deputado para a legislatura de 1863 e. candidatou-se ao Senado. catedrático de direito romano. retórica e outras matérias indispensáveis aos cursos jurídicos ou ainda a uma instrução aprimorada”. em consonância com a análise do prof. que deu a seu magistério sentido eminentemente tradicionalista. com repercussões na Faculdade de Direito. ocorrido no ano de 1841 com Francisco Otaviano: Conta o próprio Francisco Otaviano que. Não há levantamentos quanto ao ensino de filosofia no Liceu Estadual. Diplomou-se na Faculdade em 1838 e teria ensinado no Curso Anexo nas décadas de quarenta e cinquenta.47 Em 1867. ou estabelecidas. do Curso Anexo. A Faculdade de Direito era. de autores pernambucanos. a cadeira de filosofia passa a ser regida por frei Firmino de Centelhas (1819/1887). em sua passagem por São Paulom em 1818. Miguel Reale. Clovis Bevilaqua não se ocupou. que penetrava diversas cadeiras do curso jurídico. o grande centro de efervescência filosófica. “ Que filosofia sabe?” – perguntou-lhe Amaral Gurgel. tornar-se-ia figura destacada do tradicionalismo. procurou Amaral Gurgel a fim de lhe pedir que acelerasse a prova. com a 47 . “foram criadas. 1976). Além do que indicou o prof. As indicações precedentes sugerem que no Ginásio Pernambucano. realizou-se concurso para a cadeira de filosofia no Ginásio Pernambuco. sistema pelo qual ensinaram dois outros kantianos: Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775/1844) e Diogo Antonio Feijó (1784/1843). uma coletânea de textos. Esse contato inicial com a filosofia de Kant foi estudado pelo prof. a cargo de Antonio Ildefonso Ferreira. Miguel Reale. contudo. respondeu Otaviano. O sistema de aulas não parece ter florescido em São Paulo. Reale em seu livro Filosofia em São Paulo (2ª edição. a prestar exame de filosofia. São Paulo Conforme mencionou o prof. “A de Kant”. em 1852. relativos à reforma eleitoral. não se teria configurado maior influência eclética. A tendência dominante seria tradicionalista. concorrendo Tobias Barreto e Soriano de Souza. limitam-se à sua regência por Antonio Herculano de Souza Bandeira (1813/1884). Com a reorganização do Seminário de São Paulo. Traduziu o compêndio de filosofia de Charma e editou. onde Sá e Benevides (1833/1901). na História da Faculdade. aritmética. na obra antes mencionada é bem expressivo este incidente relatado por Spencer Vampré. Posteriormente seria deputado (legislatura 1863/1866) e diretor da Biblioteca Provincial (1870/1882). Lamentavelmente. apresentando-se em São Paulo. (10) A filosofia era ensinada pelo padre Francisco de Paula e Oliveira. egresso do ecletismo. antes referida. Sprix e Martius verificaram a existência do ensino de filosofia. latim. que o fazia inspirando-se em Kant. em que foram congregadas as aulas régias a partir de fins da década de trinta. A cadeira passaria a ser ocupada por este último. filosofia. ao longo do período estudado. Reale. aulas d e francês. geometria. relativas à Cadeira de Filosofia. que adotava o compêndio de Genovesi mas defendia algumas teses da filosofia transcendental. Deve-se supor que teve sucesso na constituição de núcleo ativo dessa tendência na província. Esse magistério tinha lugar pelo sistema das aulas régias. De sorte que as informações disponíveis. informa Spencer Vampré. com a organização da Faculdade de Direito. Tato assim que. quando é substituído por Carlos Mariano Galvão Bueno (1834/1888). Minas Gerais A situação do ensino de filosofia e. envolvido na Inconfidência Mineira. Manoel José Chaves seguia a tendência dominante na Faculdade. do mesmo modo que Galvão Bueno. logo incompatibilizado com o bispado por suas idéias políticas. relativos ao ensino. fundado em dezembro de 1750. o segundo. diga-se de passagem. Manter-se-ia no cargo até 1873. “Pois é mais feliz que eu que a estudei mas não a aprendi”.48 intrepidez dos moços. Pe. Era lente substituto da Cadeira. matéria em que publicou diversas obras. a cadeira de filosofia só figurava no Curso Anexo. no sentido do liberalismo radical. professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e do Convento Santo Antonio. Assim. a vida cultural entra em decadência por largo período. Maior dedicação à cadeira revelaria Manoel José Chaves (1812/1898). A partir de 1772 o professor de filosofia é o padre Luís Vieira da Silva. a partir de meados de 1835 passou a integrar o corpo docente do curso jurídico. em Minas. o que não vaio a ocorrer em vista de sua expulsão do país. ao longo do século XIX. Behring abriria então curso particular de filosofia em Ouro Preto. na mesma cidade. que seria aprovado em concurso para o magistério de filosofia no Curso Anexo em 1835. pela elegância estilística. são resumidos a seguir. Joaquim Inácio Ramalho (1809/1906). É autor de texto de divulgação da filosofia krausista (Noções de filosofia acomodadas ao sistema de Krause. Em seguida a esta ascende à cadeira de filosofia o padre Antonio José Ribeiro Behring. teria notável influência na posterior evolução política 48 . o krausismo. não deu maior desenvolvimento à filosofia. Essa obra Luís Washington Vita considerava-a renovadora da prosa doutrinária no Brasil. o seminário nasceria sob inspiração das idéias do período pombalino. Exerceu cargos políticos e tornou-se Barão do Império. A evolução considerada apresenta entretanto uma peculiaridade para a qual chama a atenção José Carlos Rodrigues e que. Posteriormente nomeado Cônego. sendo um dos líderes da Revolução de 1842. o empirismo mitigado. O Seminário somente é reorganizado em 1820 e experimenta nova crise com a proclamação da Independência. Nessa cidade aparece ainda outros cursos. sendo afastado em 1829. “A de Kant”. (11) Em que pese a circunstância. Assim. nomeado em julho de 1834. o primeiro particular. tornado famoso mais tarde como o Cônego Vieira. em abril de 1836. resmungou o lente. 1877). isto é. que chegou a alcançar grande prestígio graças ao Cônego Vieira. Este notabilizar-se-ia como professor de grandes dotes. como em outras províncias. pelo sistema das aulas régias. expositor claro e brilhante. vêm sendo estudadas por José Carlos Rodrigues. Assim. tendendo para o direito positivo. e. o padre Marinho adquiriria notoriedade por sua participação política. Deveria ter ficado a cargo dos jesuítas. em geral. O núcleo fundamental da cultura filosófica na província é o Seminário de mariana. a evolução dos debates filosóficos em Minas Gerais. Em consequencia da derrota daquele movimento. a cargo do padre José Antonio marinho. levantando os sobrolhos. evoluiu. estabelecendo uma larga tradição. a cargo de Frei Paulo da Conceição Moura. Embora se tenha submetido a concurso para efetivação. Os principais resultados de suas pesquisas. através da reorganização do Seminário Santo Antonio. em 1828. por ora. À época da instalação do Liceu (1839) a este último ainda incumbia a disciplina. em 1838. Daí a campanha cerrada que. integrada por Bernardo Pereira de Vasconcelos. No Seminário de Mariana aparece a figura de João Antonio dos Santos. É o tradutor do Curso de filosofia de Paul Janet. (12) Maranhão Até a criação do Liceu (13). que se aproxima de muitas das soluções mais tarde popularizadas no país pelos ecléticos. limitava-se ao ensino ao sistema das aulas régias. Assim. O cristianismo e A fé. Manoel Joaquim da Silveira. Francisco Correia Rabelo. além de outros. professor de filosofia e de retórica. no sentido do ecletismo de Cousin. Nunes Leal diplomou-se em direito na Universidade de Coimbra. o Genuense. Geruzez e Job”. conclui: “Na década de sessenta. É sintomático que esse bispo reformador haja renunciado ao cargo de 1º vice-presidente da província para dedicar-se exclusivamente à ação pastoral. Tipografia Episcopal. Até o magistério de Jaufret vigorava o ensino segundo os cânomes do empirismo mitigado. doutorando-se em medicina na Faculdade de paris. em prol de uma posição conciliatória. com o propósito de superar Genovesi. move e imprensa civil local”. ensinava por intermédio das apostilas de Cousin”. no curso da tentativa de reorganização do Seminário Santo Antonio. iniciativa essa de uma liderança de grande envergadura. estudando o período. De 1854 a 1878. Maior notoriedade nacional conquistaria o núcleo tradicionalista. decidem as autoridades eclesiásticas e oficiais que “para filosofia racional e moral continua.. referindo-se à década de setenta. tendo passado a integrar a congregação do novo estabelecimento. Foi substituído em 1842 pelo padre Antonio da Costa Duarte.49 do país. é plausível admitir que o grupo eclético se haja organizado em torno de Pedro Nunes Leal (1823/. na década de cinquenta. dedicar-se-ia preferentemente ao magistério. O grupo mineiro. elaboração autônoma. 1847). encetada pelo bispo D. Além da dedicação ao seminário. organiza a imprensa católica e publica O Eclesiastico.. (14) 49 . Dória. não se sabendo se teria experimentado evolução semelhante a de seus colegas médicos. tendo organizado eo dirigido um colégio que veio a granjear certa fama. contra os padres. a cadeira de filosofia era regida pelo padre Manuel Justino e. por Frederico Magno Justino e. De volta à província. Teófilo Otoni e o mencionado Cônego Marinho. em Homens e fatos do meu tempo. Este cursara o bacharelado em letras no Colégio Real de Marselha. ao partido dos ultramontanos. em 1828. Contudo.. a maioria absoluta do clero da capital e boa parte do interior havia desertado oficialmente das fileiras governamentais. formados em Paris no mesmo período. autor da obra Esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano (Mariana. e aderido.). por Frederico Magno de Abranches. indica que. Aurélio Pires. a regência da cadeira esteve a cargo de José Ricardo Jaufret. superaria aquele radicalismo. “no externato de Diamantina. Em 1823. ciências físicas na Faculdade de Monpelier. pelo menos teoricamente. Angel Veja Rodriguez. A ação em prol de sua constituição inicia-se na década de cinquenta. Jaufret granjeou fama de naturalista extremado. em 1870. vol. porque Deus. agosto e setembro de 1844. é o poder de praticar o bem. porque aquilo que tiver que acontecer.50 Na oportunidade do concurso para substituição de Jaufret. A Josué Montelo parece entretanto que “boa parte dos ataques que recebeu. Logo esta voz. na vida do homem. (4) Minerva Brasiliense. (3) Opúsculos Históricos e Literários. Vol. 1865. Entendo que a primeira definição é mais sólida. na prova escrita. Vol. (2) Apud Wilson Martins. ela grita que sou o único responsável pelos atos maus que praticar. outros definem o poder de obrar ou deixar de obrar. Garnier. Recolhendo-me no santuário da alma. 50 . e revidou. O poder de praticar o bem ou o mal é antes abuso da liberdade do que a mesma liberdade. 20 e 21. 137. Agir. 3º) Pela consciência. que não pode mentir. comparece como candidato único o padre Raimundo Alves da Fonseca que. pág. viera-lhe de um leigo. Rio de Janeiro. A alma humana é livre por várias razões: 1º) Pelo consenso humano. ora. (17) NOTAS (1) Júlio Maria Cesar de Morais Carneiro (1850/1916) O catolicismo no Brasil. 25. faz brilhar este princípio da liberdade praticando o bem. infinitamente livre. 4. a alma do homem é livre.. Liniense. nem evitar as faltas que o possam danificar. Cultrix/USP. porém. Todos os homens. em todos os tempos e em todos os lugares. números 18. III. prova a liberdade”.. Logo. História da Inteligência Brasileira. p. Euclides Faria. São Paulo. II. 1977. pág. subordinada ao tema “Provas da liberdade”. quod semper ubiques creditum fuit verum est. diz N. julho. segundo o belo pensamento de Donoso Cortés. Se todas as coisas dão-se fatalmente. (15) Ao padre Raimundo Alves da Fonseca. sempre acreditaram na liberdade do homem. 2º) Pelo absurdo do sistema contrário (o fatalismo). 320. 29. acontecerá. Rio de Janeiro. (5) Dicionário bibliográfico de Sacramento Blake. segue-se que ele não deve procurar o trabalho ara a alimentação. pág. faria profissão de fé tradicionalista vazada nestes termos: “Liberdade. Tobias Barreto tomaria como testa de ferro na polêmica (16) travada “com os padres do Maranhão”. Rio de Janeiro. I. 1870) e Jerônimo de Viveiros (Apontamentos para a história da instrução pública e particular no Maranhão. de Farias. INL/Conselho Federal de Cultura. (9) Apud As raízes cristãs do pensamento de Antonio Pedro de Figueiredo. p. p. na Coleção Bernardo Pereira de Vasconcelos (vol. 9. citado. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. São Luis. págs. (17) A polêmica de Tobias Barreto com os padres de Maranhão. 10). 200. 212.51 (6) Exames preparatórios de filosofia dos acadêmicos de medicina. 757-787. (13) As informações relativas ao ensino foram preservadas e sistematizadas por Cesar Augusto Marques (Dicionário Histórico-Geográfico da província do Maranhão. (10) Memórias para a história da Academia de São Paulo. revista citada. Cap. Brasília. (15) Jerônimo de Viveiros. 1978. José Olimpio/MEC. São João Del Rei. 31. 51 . Atas da III Semana Internacional de Filosofia (Salvador. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos. Revista de Geografia e História. José Olimpio/MEC. Rio de Janeiro. vol. analisada pro Angel Veja Rodriguez. com prefácio de Costa Porto. (14) Crítica ao positivismo pela imprensa católica maranhense. I. adotando uma posição consequentemente ultramontana. (12) Apud Paulo Mercadante A consciência conservadora no Brasil. A crítica ao positivismo. p. item 8. que circulou de 1880 a 1890. vol. (16) Os artigos contra Tobias Barreto apareceram no Jornal A Civilização. (8) Reeditado pelo Senado Federal (1978). Tempo Brasileiro. 17 a 23/07/1976). p. 1877. 1978. 1979. vol. Tip. p. (7) O estudo do pensamento filosófico brasileiro. II. 58. apareceu nesse periódico. Faculdade Dom Bosco. 2ª edição. 1954). 1977. artigo citado. Maranhão. 1972. p. 9. 162. 2ª ed. p. Rio de Janeiro. (11) Obra citada. Civilização Brasileira. 1877. in Filosofia e Desenvolvimento. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. da Biblioteca Nacional. VAMPRÉ. Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro (1808/1822). BLAKE. História da inteligência brasileira. Spencer. 1977. DIVERSAS publicações periódicas do período. MARTINS. 1883-1900. MACEDO. Conselho Federal de Cultura. Convívio. A liberdade no Império. 1939. Wilson. 1977. Anais da Imprensa Nacional (1823/1831). CABRAL. Memórias para a história da Academia de São Paulo. Alvaro do Vale. Memória histórica do Colégio Pedro II. Brasília INL/Conselho Federa de Cultura. Imprensa Nacional. (2ª edição. DÓRIA. Maranhão. 1977. 1870. São Paulo. Biblioteca Nacional. Cultrix/USP. CABRAL. 2ª edição. Rio de Janeiro. Tipografia Nacional. São Paulo. II e IV. Sacramento. MARQUES. Clovis. do Gabinete Português de Leitura e de outras instituições.52 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BEVILAQUA. II. 1970). Rio de Janeiro. Vols. Escargnolle. de Farias. Rio de Janeiro. INL/Conselho Federal de Cultura. fac-similar. Tip. CATÁLOGOS da Garnier (publicados no século passado). Ubiratan. 1837/1937. 7v. Brasília. Cesar Augusto. 1977. História da Faculdade de Direito do Recife. Dicionário histórico-geográfico da província do Maranhão. Alvaro do Vale. 52 . 1954 (Em apêndice: Suplemento aos Anais de 1808 a 1822). 1981 (Em apêndice: Obras publicadas em outras oficinas tipográficas do Rio de Janeiro em 1821 e 1822). Dicionário Bibliográfico. Breve notícia sobre o movimento positivista de Pernambuco. Ligeiras idéias sobre o monismo. Florentino. 235p. Reflexões sobre a vaidade dos homens ou Discursos Morais sobre os efeitos da vaidade. Pedro. Antonio Figueira de.. 1906. Rio de Janeiro. A filosofia tomista e o agnosticismo contemporâneo. 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Rio de Janeiro. 3-12. Bahoa. Aracaju. Rio de Janeiro. 1901. Clovis. Eduardo Hartman e sua filosofia do inconsciente. (Obras completas. Questões vigentes. 1-42. págs. Aracaju. _______. X). XXIV – 710p. Laemmert. 294p. 212p. 1916. Edição do Estado de Sergipe. Imprensa Popular. Tese escrita para provimento da cadeira de filosofia. p. Filosofia e Crítica. Aracaju. Estudos Alemães. Silvio Romero e a história da literatura brasileira. XXVII – 514p. Publicação póstuma dirigida por Silvio Romero. Tobias Barreto. BESSA. págs. págs. 1926. VI – 235p. Edição do Estado de Sergipe. 1926. Edição do Estado de Sergipe. Fausto Cardoso. Ensaio de filosofia do direito por Silvio Romero. Tobias Barreto. II). vol.54 BARRETO. Polêmicas. Aracaju. págs. 141165. (Obras completas. edição do Estado de Sergipe. (Obras completas. Prefácio de Araripe Junior. 143p. Conceito antigo e moderno de metafísica (1888). 131-143. 107-130. Estudos Alemães. (Obras completas. 1899. VIII). Juristas filósofis. 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Em 1899, embora se mantivesse a bifurcação, elimina-se o ensino de história da filosofia e introduz-se o de lógica. O objeto da nova disciplina nãos e atem ao que lhe seria próprio, abrangendo teoria do conhecimento e filosofia das ciências, no sentido que se lhes atribuía no século XIX. Assim, estabelece o regulamento de 1899: “A lógica, no seu domínio real e formal, restringir-se-á ao estudo elementar da marcha efetiva da inteligência humana no descobrimento, demonstração e transmissão da verdade, e às leis invariáveis que regem os fenômenos intelectuais; compreendendo meditação dedutiva, classificação das ciências e métodos correlativos (1). Nova alteração teria lugar em 1910, quando a cadeira (obrigatória) de lógica é substituída pelo curso facultativo de psicologia, lógica e história da filosofia, a ser ministrado “por meio da exposição das doutrinas das principais escolas filosóficas”. Iniciativa mais radical adviria no bojo da Lei Orgânica do Ensino, de 1911, da autoria de Rivadávia Correia, que refletia, segundo Fernando de Azevedo, “a orientação positiv ista dominante no Rio Grande do Sul”. Suprimi-se, o estudo de filosofia no curso ginasial, mesmo através de disciplinas correlatas, e o da filosofia do direito na Faculdade de Direito. Essa situação permanece até 1915, quando se restaura a filosofia do direito, nas Academias, e no secundário é criada a cadeira de lógica, psicologia e história da filosofia. Finalmente, a Reforma Rocha Vaz, de 1925, reintroduz uma cadeira de filosofia, no quinto ano ginasial, e outra de História da Filosofia, no sexto ano. Quando a República altera o currículo e a denominação do Colégio Pedro II, o estabelecimento contava com dois titulares de filosofia, respectivamente Silvio Romero (Internato) e Rozendo Muniz Barreto (Externato). Havia ainda um substituto, funções que são exercidas pelo mais tarde engenheiro famoso Paulo de Frontin (1860/1933) e por Vicente de Souza. Silvio Romero (1851/1914) diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife, em 1868, radicandose no Rio de Janeiro a partir de meados da década de setenta. Tornou-se uma das principais figuras da Escola do Recife, sendo autor de extensa bibliografia. Ingressou no Pedro II em 1880, através de concurso. Rozendo Muniz Barreto (1845/1897) era natural do Estado da Bahia. Interrompeu o curso de medicina, no Rio de Janeiro, para participar da Guerra do Paraguai, diplomando-se posteriormente. Classificando-se em segundo lugar no concurso de filosofia do Pedro II, no ano de 1880, vencido 86 ascende a titular Vicente de Souza. Com a sua morte. desde que circulava no mesmo âmbito da “filosofia sintética”. o Colégio não chegou a ser um baluarte contra o positivismo. lógica e história da filosofia. em 1897. Havendo completado trinta anos de magistério. Assim. Em 87 . de franco predomínio do positivismo naquele estabelecimento. tendo publicado vários livros de difusão dessa doutrina. o primeiro colocado pouco tempo exerceu a cátedra. da filosofia entendida como síntese das ciências. Agliberto Xavier logrou que a Congregação aprovasse para o Programa Oficial de Filosofia no Pedro II as quinze leis de filosofia primeira. Silvio Romero ainda era titular e. no momento em que a Reforma Rividavia Correia extingue o ensino de filosofia no Pedro II. a que concorreram Euclides da Cunha e Farias Brito. Silvio Romero aparece no Almanaque Laemmert como professor de sociologia e moral e. marcado pela ascensão do positivismo. aprovado em concurso para a cadeira de português. não se distinguia nitidamente do comtismo. Na República. Segundo Ivan Lins. Cumpre levar em conta que o Colégio ocupava uma posição privilegiada do ponto de vista da irradiação das idéias. a cadeira (que então era de psicologia. Nomeado. Da mudança de denominação da cadeira resultava apenas o deslocamento do titular. Assim. que durou quase dez anos. recusa participar da banca examinadora. Nesse mesmo ano. Agliberto Xavier é nomeado catedrático de filosofia do Pedro II. assassinado que foi a 15 de agosto daquele ano. Raimundo de Farias Brito (1863/1917) formou-se no Recife. assumiu o segundo colocado. Em consequencia. formuladas por Augusto Comte no Curso de Política Positiva. é que se abre a vaga que seria preenchida através do concurso tornado famoso. De sorte que a entrega da cátedra a Agliberto Xavier vinha ao encontro da tendência geral do período. inspirando-se nas mesmas fontes naturalistas e cientificistas de seus contemporâneos. ao longo do Segundo Império. liderados por Jackson de Figueiredo. católico. com o passar dos anos. sobretudo pela circunstância de que a pregação de Silvio Romero. Essa situação permaneceu até 1925. no dizer de Ivan Lins. dando início a uma fase. No concurso de 1909 Euclides da Cunha foi classificado em primeiro lugar e Farias Brito em segundo. baiano de nascimento. quando o programa foi alterado por “inspiração diametralmente oposta”. como professor de lógica. como pelo fato de que estabelecia o paradigma para os demais ginásios oficiais. Agliberto Xavier é nomeado professor de agosto do Internato (então denominado Colégio Bernardo de Vasconcelos). Agliberto Xavier (1869/1952) foi aluno de Benjamin Constant e era positivista. segundo as mudanças do ano anterior) era exercida por Farias Brito e Agliberto Xavier. Publicou livros de poesias e pertenceu ao Instituto Histórico. em 1909. que acabariam convertendo-se ao catolicismo e promovendo o movimento neotomista. Nessa oportunidade.87 por Silvio Romero. e souberam valer-se da circunstância para manter seu predomínio em todo o país. isto é. Com o falecimento de Rozendo Moniz Barreto. tendo ingressado no Pedro II em 1884. Vicente de Souza (1852/1909). Os ecléticos dominaram o ensino de filosofia ali ministrado. E Farias Brito remava nitidamente contra a corrente. na década de oitenta. Silvio Romero aposenta-se do cargo de professor catedrático do Ginásio Nacional. Com o falecimento de Farias Brito. tendo realizado obra significativa. Deu entretanto à sua meditação sentido espiritualista. subsequentemente. diplomou-se em medicina na Faculdade de sua terra natal (1879). por questão de princípio. Inspirou ao combativo grupo de jovens. seria mais tarde nomeado para integrar o corpo docente daquele instituto. tanto por situar-se na Capital e ter sempre congregado intelectuais de grande nomeada no país. e de Nelson Romero. em janeiro de 1917. corrente majoritária nos anos trinta e quarenta. típico era o seu modo de terminar as prelações sempre com uma referência ao “nosso mestre Augusto Comte”. 1917). com a intenção de ingressar na Faculdade de Direito. tiveram mais das vezes o propósito de consignar reminiscências. a grande figura estimuladora de vocações. O seguinte episódio dá bem uma idéia de seu espírito. com a reforma de 1925. O mesmo professor. criado em 1844. Escasseiam informações objetivas sobre o magistério das disciplinas. Tinha bom método expositivo e modos suaves de tratar com os ouvintes. Quando da proclamação da República. em 1900. Henrique de Alencastro Autran. foi José da Cunha Sombra (1883/1932). ao sair de casa. Embora quase todos os Liceus Estaduais hajam merecido historias. Consigna a alteração dos nomes das cadeiras de Psicologia e Lógica. tendo em vista que a referência se seguira a uma evocação de Kant. que respondia pelo ensino no Externato. no Internato. Plácido Aderaldo Castelo informa que. em 1906. Na Escola Normal ensinaram Joaquim Abilio Borges (sociologia e moral). registra-se o ensino de filosofia em outros estabelecimentos de ensino secundário na Capital da República.88 protesto contra a alteração. resolveu participar dos debates citando Haeckel. 1943). (2) Na opinião de Djacir Menezes. para Filosofia e História da Filosofia. Além de Agliberto Xavier. a exemplo do congênere da Capital. os cursos mais frequentados. que frequentou o Liceu na época da primeira guerra mundial. As que puderam ser extraídas da leitura desses documentos são apresentados nos tópicos subsequentes. algumas da autoria de intelectuais de grande nomeada. Escreveu uma tese sobre Farias Brito (A idéia do direito na filosofia de Farias Brito. Farias Brito aparece como professor de História Universal. Medeiros de Albuquerque (lógica e instrução moral e cívica) e Padre José Maria da Trindade (lógica). tendo abrigado intelectuais de renome em seu Corpo Docente. na década de noventa. sendo seu aluno na década de vinte. de Oswaldo Machado Freire Pereira da Silva (bacharel). era positivista o professor de matemática. Agliberto Xavier publicaria Em defesa da mentalidade brasileira (Rio de Janeiro. era muito forte a influência positivista. Na História do Ensino no Ceará (Fortaleza. Conta Djacir Menezes que. o Liceu do Ceará. Autran eram fascinantes. Positivista convencido. 88 . mas desistiu de concluir as provas. Imprensa Oficial. Nos registros dessa época. 1970). Segundo depoimento de Raimundo Girão. Seu magistério seria todo centrado na difusão do kantismo. Acompanhando sempre as alterações havidas no período. José Sombra elogiou-lhe as leituras mas indicou que desejaria fazer uma observação. Ei-la: “A menção a Haeckel lembra uma pessoa que. em 1925 era titular de filosofia. tendo acendido uma lamparina para encontrar um caminho. esbarra com o sol: Emanuel Kant”. radicou-se no Ceará e lecionou as matemáticas em diversos colégios da Capital. Imprensa Nacional. Não há indicações para o custo de filosofia. Olívio Montenegro refere anomeação para professor de lógica. passaria a lecionar História do Brasil. e o fato de que tenham sido nomeados novos professores. No Colégio Militar. Nas Memórias do Ginásio Pernambucano (Recife. registravam matrícula de aproximadamente 150 alunos. efetivada pelo professor. ainda que não houvesse diretamente o ensino de filosofia. já passara pelas diversas vicissitudes enfrentadas pelo ensino secundário no Império podendo considerar-se como iniciativa consolidada. no Liceu Cearense do período considerado. Pernambucano. A esse propósito escreve: “As prelações do Dr. aqueles que integravam os preparatórios. 1925). sem mencionar seus nomes. José Filadelfo de Barros Azevedo. no seu parecer. de lógica e história da filosofia. 2. E tanto a história geral do Direito como a do Direito 89 . criada em 1827 Faculdade de Direito do Recife (criada em 1827. A entidade entretanto não chegaria a funcionar. fundada em 1903 Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais. Durval Tavares da Gama e. em relação ao antigo Liceu. que ainda exercia as funções em 1937. Ao que acrescenta: “Não somente se criaram cadeiras novas nas faculdades de Direito. a compreensão da real importância da história e da legislação comparada. segundo se menciona no tópico subsequente. em 1915. chegou a ser organizada a Faculdade de Direito de Juiz de Fora. Eram as seguintes: Faculdade de Direito de São Paulo. esbarrou entretanto com a tradição das Faculdades de Direito. então denominado Ginásio da Bahia. 1937) de Gelásio de Abreu Farias e Francisco da Conceição Menezes. fundada em 1900 Faculdade de Direito do Pará. Clovis Bevilaqua aprecia de modo positivo a Reforma Benjamin Constant que. “operou grande transformação no ensino público do país”. que se fez notar de forma tão acentuada em outros setores. daquele instituto. fundada em 1910 Faculdade de Direito do Paraná. ensinou moral. tendo se mantido a disciplina filosófica. A ascensão do positivismo. em dezembro de 1892 Faculdade de Direito de Porto Alegre. achando-se vinculado à Escola do Recife. A estruturação efetiva do instituto seria posterior ao período ora estudado. Na década de noventa. em 1913 e 1914. à concepção geral do ensino jurídico. dez das quais fundadas após a República. fundada em 1891 Faculdade Livre de Direito do Ceará. Pela primeira vez se teve. tendo funcionado originalmente em Olinda) Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. em 1929. Leovigildo Filgueiras. também sem resultado. Edgar Ribeiro Sanches. que foi um dos criadores da Faculdade de Direito. como se imprimiu caráter mais consentâneo com as idéias do tempo. Luís Anselmo da Fonseca. A única tentativa malograda de eliminá-la com a Reforma Rivadávia Correia (19111). Em 1812. no mundo oficial. fundada em 1912 Faculdade de Direito de Niterói. seguindo-se novas tentativas. como elementos elucidativos da função social do Direito. Este ascenderia à cátedra de filosofia do direito. fundada em 1916 Faculdade de Direito de Goiás. Eram professores permanentes.89 No livro Ensino Secundário Oficial na Bahia (1837/1937) (Bahia. Faculdades de Direito Em fins da década de vinte. funcionavam no país doze Faculdades de Direito. mudando-se entretanto a sua denominação de Direito Natural para Filosofia do Direito. fundada em 1902 Faculdade de Direito do Amazonas. fundada em Ouro Preto. fundada em 1921. tendo Silvio Romero participado da fase preparatória de sua constituição. resultante da fusão da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro com a Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro (3) Faculdade Livre de Direito da Bahia. em 1895. Imprensa Oficial. consta que era catedrático de Lógica e Psicologia. na Faculdade. de filosofia. principalmente no intuito de transformá-la. para começar deve com força ser repelido para que não venha arrochar o Brasil inteiro nas malhas do castilhismo despótico que amordaça o Sul. ao votar a lei orçamentária. é simplesmente absurdo. Academias e Ginásios o trabalho interno da elaboração de seus programas e cursos. Assim. por Joaquim Pimenta. Na do Recife. foram reunidos em um só os cursos de ciências jurídicas e sociais e extinto o de notariado.. a cadeira de História do Direito foi desmembrada para considerar o Direito Nacional.90 Nacional formaram disciplinas do curso. etc. odontologia. A Reforma Rivadávia Correia extinguiu a cadeira de filosofia do Direito. quando o parlamento. Deixemo-nos de ilusionismo enciclopédicos e venhamos às energias da filosofia. que nos está invadindo apesar de suas manhas liberalizantes. não hão de iniciar os seus cursos pela enciclopédia farmacêutica. constitui na disputa a propósito da inclusão do estudo da sociologia. em 1895. arte de guerra. embora limitada ao Direito privado”. As reformas da década de noventa tiveram em vista reordenar o curso e não afetaram o ensino de filosofia. etc. no período posterior. e à Congregação que aceito a regência da cadeira. na década de vinte. enciclopédia guerreira. que serviu apenas para iludir os que não tinham coragem de passar a Filosofia do Direito para o fim do curso. no primeiro ano). colocando no 1º ano a disciplina Introdução geral ao estudo do direito ou enciclopédia jurídica. que deverá ser colocada no 6º ano do curso. engenharia. como ela se tem constituído na sua evolução milenária”. a Congregação recusou proposta que lhe foi submetida. a primeira ao lado da filosofia. Isto de começar o estudo de uma ciência por um conjunto. RIO DE JANEIRO 90 . Nessa oportunidade. Peço mil desculpas por tocar neste ponto. Esta última duraria apenas até 1903. e a praxe de enviar professores ao exterior para informar-se da evolução do ensino. enciclopédia engenharística (nem a língua se presta!). enciclopédia médica. (5) Com a reforma de 1915 volta o ensino da Filosofia do Direito (cadeira obrigatória. a primeira obrigação do Governo era a de não adiantar nada no tocante à organização do mesmo ensino. Assim. Se o fim principal da reforma era cortar todos os laços entre o Estado e o Ensino. deixando às congregações das Faculdades. com esse objetivo. (4) Além da alteração curricular propriamente dita Bevilaqua aponta como saldos positivos da reforma a criação da Revista Acadêmica. Não vejo motivo por que as escolas de farmácia. em cadeira de Filosofia e História do Direito. síntese brilhante de nossa ciência. Eis como Silvio Romero reagiu ao evento: “Venho participar a V. etc.Exa. A única discussão importante relativa ao tema. medicina. enumeração e distribuição de matérias. mais tarde. “Não conheço no cânon das ciências nenhuma que se denomine enciclopédia jurídica – expressão bastarda. O positivismo do Rio Grande do Sul. como síntese dele. nas faculdades. que outra coisa não é a enciclopédia da mesma ciência. mas é para que se saiba que nem todos estão dispostos a dizer amém aos desconcertos do alto. simplesmente revogou a prerrogativa. intentada em algumas faculdades. durou pouco a eliminação da disciplina. e a segunda constituindo uma cadeira independente. Bevilaqua era a favor da iniciativa. Na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais a regência da cadeira de Filosofia e História do Direito era do Conde Afonso Celso enquanto Silvio Romero regia a cadeira de História do Direito Nacional. que incumbia a Silvio Romero na Faculdade de Ciências Jurídicas. mais tarde. sergipano de nascimento e diplomado pela Faculdade do Recife. faziam parte Leônidas de Rezende (1889/1950). SÃO PAULO A cadeira de Direito Natural. Em 1890 seria substituído por Pedro Lessa (1859/1921). que era filho do Barão de Macaúbas. tendo ingressado na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro em 1894. à época da proclamação da República. tendo se diplomado pela Faculdade de São Paulo em 1892. Na Faculdade de Ciências Jurídicas. Era partidário do monismo haeckeliano e sua obra está dedicada à aplicação dessa doutrina ao direito e à moral. Silvio Romero ensinou nas Faculdades Livres até o ano de sua morte (1914). foi o paraninfo da turma de 1913. Com a Reforma Francisco Campos. Fausto Cardoso (1864/1906). porquanto desde jovem dirigiu o famoso colégio paterno. Segundo os autores da Memória Histórica da Faculdade de Direito do Pará (Belém. era regida por Sá e Benevides (1833/1901). enquanto na Faculdade de Ciências Jurídicas haveria uma inversão (Silvio Romero teria passado à Filosofia do Direito e Afonso Celso à História do Direito Nacional). Fausto Cardoso seria substituído na Faculdade Livre de Direito por Joaquim Abilio Borges (nascido em 1860). foi promotor em Belém (1892 a 1895). Dessa turma de 1913. catedrático de Direito Industrial e Legislação do Trabalho. tornando-se conhecido educador. Irineu de Melo Machado (1872/1942) formou-se em direito no Recife. elegendo-se deputado para as legislaturas de 1903 a 1912 e 1915 a 1917. Passos Miranda era muito ligado aos círculos católicos. Após 1930. consoante registro do Almanaque Laemmert. ocorrido em novembro de 1932. pronunciando um discurso a 20 de dezembro que se tornaria o seu último trabalho. Fausto Cardoso (Filosofia e História do Direito) e Silvio Romero (história do Direito Nacional). lente do liceu e professor de Filosofia do Direito da Faculdade do Pará (desde 1892). que foi o orador – autor. 91 . professores Augusto Rangel Borborema e Joaquim Gomes e Souza. tendo sido reeleito em 1927). até o seu falecimento. tendo sido agraciado com altas condecorações pelo Vaticano. A partir de 1897 elege-se sucessivamente para a Câmara dos Deputados (deputado pelo Distrito Federal de 1897 a 1916) e para o Senado (mandato de 1916 a 1923. na Faculdade Nacional de Direito.91 Nos começos da década de noventa. em 1822. figura de proa da corrente tradicionalista formada noImpério. tornou-se. ensinavam. a exemplo da Faculdade de Direito. do que ficou conhecido como versão positivista do marxismo – e Alceu Amoroso Lima. na Faculdade Livre de Direito. posteriormente divulgado com o título de “O Remédio”. radicou-se no Rio de Janeiro em virtude de ter obtido mandato parlamentar na Câmara dos Deputados. A regência da cadeira de filosofia do direito. 1956). passaria a Antonio dos Passos Miranda Filho (nascido em 1869). No Almanaque dos fins da década o professor de Filosofia do Direito na Faculdade de Direito é Irineu Machado. em 1906. Por questões de natureza política seria assassinado em Aracaju. Diplomado pela Faculdade do Recife em 1892. passou a reger a cadeira de Introdução ao Estudo da Ciência do Direito. Ingressou na magistratura de onde somente se afastaria em 1896 para integrar o Corpo Docente da Faculdade. através de concurso. Seu magistério prolongar-se-ia até o período que imediatamente se seguiu à Revolução de 30. bacharelando-se em 1881. Ensinou História do Direito. em 1931. Incumbiria a Pedro Lessa a regência da cadeira de Filosofia do Direito. em 1893. em 1886. São Paulo. cursou a Faculdade de Direito de São Paulo. um dos precursores da restauração escolástica no Brasil. de Miguel Reale. a cátedra de Direito Natural. em vista dos incidentes que envolveram lentes e estudantes. Ascendeu a catedrático com a vaga aberta por Pedro Lessa. transformada em Filosofia do Direito com o novo regime. até o ano de 1907. poucos meses antes da República. Ocupou uma posição polarizadora ao longo do período aqui examinado. 1861/1943). bacharel de 1891. instalar a nova cadeira introdutória.92 Sá e Benevides afastou-se da Faculdade em 1890. cujo pensamento foi igualmente estudado por Reale (8). estudada por Miguel Reale (7). Direito Romano). (6). criada pela Reforma Francisco Campos. tendo se aberto uma vaga de substituto. tendo ingressado no Corpo Docente. oportunidade em que. transitoriamente ocupada por Veiga Filho. entre estes Ensaios de filosofia do direito (1905). tendo-lhe incumbido reger a cadeira de Introdução à Ciência do Direito. que toma posse como catedrático de Filosofia do Direito em setembro de 1910. como substituto da primeira seção (Filosofia do Direito. um dos mais destacados defensores das liberdades civis. mediante concurso. que ingressa com a República e é nomeado catedrático em 1891. Veiga Filho seria substituído por João Arruda (João Braz de Oliveira Arruda. Martins Junior é considerado como um dos membros destacados da Escola do Recife. 1972 – João Arruda manter-se-ia fiel aos ensinamentos de Pedro Lessa. por questões políticas. Indica ainda que “o mesmo espírito. ao longo da República Velha. fica a carga de José Isidoro Martins Junior (1860/1904). Laurindo Leão é admitido como substituto. Na Faculdade. torna-se-ia no Supremo Tribunal. 92 . fluminense. Pouco antes de falecer. Reale considera que seguia fielmente as doutrinas professadas por Pedro Lessa. É autor de extensa bibliografia de obras de direito. Autor de obra significativa no campo da filosofia do direito. No mesmo ano. que publicaria diversas obras de direito. rendo-se ocupado do direito. Positivista ilustrado. a regência da cadeira de Filosofia do Direito passa a João Pedro da Veiga Filho (1862/1911). Em começos de 1911. Conforme teria oportunidade de assinalar Theophilo Cavalcanti Filho – na introdução à reedição de Fundamentos de Direito. sem interessar-se pela filosofia. as mesmas diretrizes se fizeram sentir” quando lhe coube. é nomeado José Mendes (1861/1918). ascendendo a catedrático em 1897. então Ministro da Instrução. João Arruda. Escreveu a História do Direito nacional 1895). Pedro Lessa foi admitido como substituto. polemizou com João Mendes Junior (1856/1923). quando de sua nomeação para o Supremo. Com a nomeação de Pedro Lessa para o Supremo. PERNAMBUCO Com o falecimento de Tobias Barreto. introduzida com a reforma de 1891. Veiga Filho diplomou-se em 1886. sem entretanto registrar incursões no âmbito da filosofia. promovido a catedrático em março de 1891. tomaria o partido dos últimos. Revista dos Tribunais. Benjamin Constant. Leovigildo Filgueiras (1845/1910). O programa tinha muito mesmo do índice dos Estudos de Direito. o declínio da Escola do Recife (9). Filgueiras nesse discurso manifesta a esperança de que o direito. era incompatível com a preservação do positivismo. Seu magistério marca. entretanto. de 17/03/1963 – Alcântara Nogueira indicaria que “a sua combatividade tornou-se conhecida em todo o Brasil e. a sua pena competente e generosa esteve a serviço das primeiras leis da Justiça do Trabalho. Com efeito. Justamente esta acepção de “filosofia sintética” manteria os remanescentes da famosa Escola umbilicalmente vinculados ao positivismo de Comte. 93 . E como toda coisa – acrescentava – objeto de uma ciência. venha a conquistar “o diploma de ciência e ostentará. a sua autonomia. seria o principal orador da solenidade. Almachio Diniz. Por ocasião de seu falecimento – em artigo no Jornal do Comércio. como bem entrevira Artur Orlando. a Filosofia do Direito era. na verdade estão muito distanciados da inspiração final do fundador da Escola. emancipado da metafísica”. Almachio Diniz informa o seguinte sobre o ensino à época de seu antecessor: “A compreensão do fato jurídico era naturalista. graças aos progressos da sociologia. Laurindo Leão entendia que a filosofia é conhecimento geral das coisas. em 1916. (11) Almachio Dinniz adotaria: Compêndio de Filosofia do Direito. que era substituto da 1ª Seção. acabariam retirando a Escola dos debates filosóficos. a exemplo de Laurindo Leão.93 Laurindo Leão (1857/1933) passa a catedrático de Filosofia do Direito em 1902. onde ganharia por concurso a cadeira de Direito Civil. uma teoria crítica da ciência do direito. transformando-se em um dos expoentes do socialismo democrático de seu tempo. Para substitui-lo a Congregação nomeou ao professor Virgílio de Lemos. Estudos de Direito. de Tobias Barreto. de Silvio Romero. Perfeitamente sintonizado com as idéias do seu tempo. de inspiração neokantiana. difundido por Tobias Barreto na parte final de sua obra. Getúlio Vargas encontrava nele um dos homens que melhor poderia concorrer para a construção dessa nova fase do Brasil”. professor de Filosofia e História do Direito. de Leovigildo Filgueiras. em 1914. O entendimento da filosofia como meditação sobre as ciências que não aumenta o saber científico. como Bevilaqua e Graça Aranha. mais tarde. o movimento virtualmente se extingue. como as outras ciências. de Tobias Barreto e Ensaio de Filosofia do Direito. dirigida por Silvio Romero”. Contudo. Concepão Monistica do Universo. incumbindo-lhe reger a cadeira por cerca de 30 anos. Foi sobretudo reformador social. em sessão de 1º de março de 1917 (12). tendo sido nomeado substituto em 1917. a filosofia é a síntese das ciências. BAHIA A Faculdade Livre de Direito da Bahia organizou-se em 1891 e a solene inauguração teve lugar a 18 de abril daquele ano. quando se verificou a Revolução de 30. Pimenta tornou-se livre-docente de Filosofia do Direito em 1915. Com a morte de Silvio Romero. naquele curso. Joaquim Pimenta (1886/1963) é novo catedrático. no entender de Paulo Mercadante. de Fausto Cardozo. Leovigildo Filgueiras regeria a cadeira até o ano de sua morte (1910). se ainda exercem algum fascínio e polarizam. E. e. Os remanescentes mais destacados.m 1932. obra de publicação póstuma. e de Artur Orlando. não tivera forças para arrastar consigo os outros discípulos que. Assumiu a cátedra Almachio Diniz (1880/1937). radicar-se-ia no Rio de Janeiro tendo pertencido ao Corpo da Faculdade Livre de Direito. do monismo ou do evolucionismo. Este. abeberrando-se em Tobias Barreto. critica acerbamente a Augusto Comte (10). A obra filosófica de Virgílio de Lemos – estudada pela profa. sendo ele um continuador da linha naturalista que Leovigildo Filgueiras trouxera do Recife. exercendo sucessivos mandatos parlamentares. diplomado pela Faculdade do Recife. Ingressou na Faculdade. A aspiração se concretiza nos começos de 1903. tem uma continuidade até o presente com Hermes Lima. Ao que acrescenta: “Aliás. e de um compêndio de filosofia do direito. Pedro Lessa a Almachio Diniz). a Academia é instada. do qual entretanto se afastaria. que extendeu a doutrina ao domínio ético. O grande artífice do projeto seria Tomás Pompeu Pinto Acioli. (13) CEARÁ A criação da Faculdade Livre de Direito do Ceará insere-se num conjunto de eventos que marcam a grande efervescência cultural que viveu Fortaleza nas últimas décadas do século passado. esta que foi a perspectiva dominante na fase inicial prolonga-se de maneira inercial na intermediária. em 1900. sem receber as ordens sacerdotais. mediante concurso. por meio de sua atuação. Tendo fracassado a iniciativa parlamentar de 1897. em 1901.94 Virgílio de Lemos (1863/1926) formou-se em 1897. Antonio Augusto de Vasconcelos (1852/1930) seria o primeiro catedrático de Filosofia do Direito. É verdade que já Edgar Sanches não se pode considerar um seguidor da escola do Recife. Nestor Duarte e Orlando Gomes”. Estudando a fase considerada. uma preocupação dominante no período crítico e renovador que esses estudos estão vivendo presentemente ente nós. Edgar Sanches formou-se na Faculdade de Direito da Bahia em 1913. Autor de diversos estudos dedicados ao Ceará. Faleceu no Rio de Janeiro em abril de 1972. estudo intitulado “Prolegômenos à ciência do direito”. de um ensaio dedicado a Roberto Ardigó (1828/1920). e que ocupara desde então uma posição de destaque. teria participação ativa na política local. O concurso para preenchimento da vaga aberta pela aposentadoria de Virgílio de Lemos realiza-se em maio de 1927. Foi contratado para reger interinamente a cadeira de Filosofia do Direito em 1924. onde se 94 . no sentido de que o Estado criasse a Faculdade de Direito. Machado Neto (1930/1977) observaria que o traço mais característico das doutrinas defendidas pelos professores antes apontados consiste na impossibilidade de distinguir “entre o sociólogo e o filósofo-jurídico em seu pensamento”. Dinorah d‟Araujo Berbert de Castro – se constitui na análise crítica da filosofia do direito de seus contemporâneos (Leovigildo Filgueiras. a capitaneá-la. consistiu na criação da Academia Carense de Letras. no entender de Raimundo Girão. principal representante do positivismo italiano. na capital cearense. Para responder ao ponto sorteado escreveu “Da necessidade de uma propedêutica sociológica para boa compreensão da filosofia do direito”. Edgar Sanches foi deputado à Assembléia Constituinte de 1934 e deputado federal pela Bahia. constituiu um elo do pensamento sociologista e naturalista que. tendo sido aprovado Edgar Ribeiro Sanches (1891/1972). Formou seu espírito no Seminário de Fortaleza. mas. O ponto alto desse ciclo. em 1872. Este toma posse imediatamente à proclamação do resultado do concurso. mesmo. Ensinou na Faculdade até o ano letivo de 1923. ingressando então na Faculdade de Direito do Recife. como tese de livre escolha. em 1875. No concurso de 1927 apresentou. por Farias Brito. A maior parte de seus escritos apareceu na imprensa periódica e não foi reunida em livro. constituindo. em todos os movimentos vinculados à difusão das novas idéias naturalistas. em 1894 (14). Além do magistério. Passos Miranda foi aprovado em concurso para o magistério na Faculdade de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro. A cadeira de Filosofia do Direito esteve a cargo de Antonio dos Passos Miranda Filho (1869/1932). Tomás Pompeu critica-lhe o dogmatismo. Mais tarde dedicar-se-ia à política. MINAS GERAIS O primeiro catedrático de Filosofia do Direito. um pioneiro da sociologia no Brasil. Não comungava com o cientificismo de seu tempo. Na regência dessa disciplina é que seria nomeado diretor em 1926. Tipografia Minerva. tendo sido aprovado Manoel de Andrade (1889/1935). Imprensa Universitária. Joaquim Gomes de Norões e Souza. que a exerce até ser nomeado para o Pedro II. Menezes Pimentel diplomou-se pela Faculdade de Direito do Ceará em 1914. bacharel pela Faculdade do Recife em 1899. em 1914. com a reforma Francisco Campos. que alcançaria grande nomeada no país por suas vinculações ao Estado Novo e pela tentativa de dar nova fundamentação. Ensinou simultaneamente em outros estabelecimentos. Antonio Augusto de Vasconcelos passa a ensinar Direito Administrativo. Mais tarde assumiria a Cadeira de Direito Romano que trocou pela Filosofia do Direito. eleito deputado estadual e federal. 1917). 2ª ed. então criada. Soriano de Albuquerque (1877/1914). acabando por fixar residência no Rio de Janeiro. substituído por Estevão Lobo.. Consoante informação que nos foi prestada pelo prof. a cadeira de Introdução à Ciência do Direito. que assume a cadeira. As teses apresentadas por Menezes Pimentel tiveram esta denominação A liberdade humana e as teorias modernas e As fontes do direito romano (Fortaleza. Foi governador do Ceará. co-autor da Memória Histórica da Faculdade de Direito do Pará (Belém. mantendo-se fiel às doutrinas católicas e tradicionalistas. Fortaleza. mais tarde. permanecendo no cargo. assumindo a cadeira de Filosofia do Direito Manoel Soriano de Albuquerque. tendo sido aprovado no concurso para lente substituto da 1ª Seção. logo foi designado para ministrar o curso de filosofia do direito que. em 1899. na Faculdade criada em Ouro Preto. após o golpe de 1937 até a redemocratização. a que concorreu juntamente com José da Cunha Sombra. Na Memória Histórica de 1914/1915. em consonância com a meditação contemporânea. seria Augusto de Lima. então. em 1909. A partir de 1924. PARÁ A Faculdade de Direito do Pará foi instalada a 31 de março de 1902. a regência passa a Farias Brito. Sua obra foi estudada por Abelardo Montenegro – Soriano de Albuquerque. no Rio de Janeiro. O concurso para preencher a vaga deixada por Soriano de Albuquerque realizou-se em março de 1915. Eleito deputado em começos de 1903.95 bacharelou em 1880. que desistiu por motivo de doença. transitoriamente se denominava Enciclopédia Jurídica. em 1923. em 1892. Em 1906. Pertenceu ao Corpo Docente da Escola Militar do Cearé e do Liceu Estadual. a cátedra passa às mãos de Francisco Campos (1887/1968). na condição de interventor. eleito em 1935. 1977. passou a Genuino Amazonas de 95 . em 1945. Posteriormente seria deputado federal e senador. voltar-se-ia preferentemente para a sociologia. 1956). de que resultou a perda da que exercia no Pará. Diplomou-se pela Faculdade de Direito do Ceará em 1914. ao autoritarismo republicano brasileiro. Segundo se indicou. Em 1923 permuta a cadeira com Francisco de Menezes Pimentel (nascido em 1887). Diplomado pela Faculdade do Recife. Do afastamento de Passos Miranda Pa organização da nova cadeira de Introdução. Washington Garcia e Inácio Raposo. aparece no período estudado. Efraim Rizzo. cujo prédio pertencia à Cúria Metropolitana. págs. Manuel de Oliveira Lima dedicaria uma conferência. o ensino de filosofia do direito foi exercido interinamente por diversos professores. pertenceu à magistratura paraense e exerceu outros cargos públicos. Arqueologia. em nível superior. para ensinar filosofia. Em 1915. Em 1924. que nos primeiros anos funcionava na Praça 15 de Novembro. aparecendo na bibliografia antes apresentada textos que foram elaborados especialmente para seus cursos. nela se doutorando. Julio Camargo Nogueira. 767-774). o de maior permanência seria Eurico de Freitas Valle. pronunciada no Instituto e publicada em sua revista (Tomo 80. Fizeram ainda parte do corpo docente os Drs. J. o ensino de filosofia é retomado por Leonarddo Van Acker. Nicanor Nascimento. AO evento. foi fundada em 1924 e funcionou até as imEdiações do ano de 1937. havendo cursado a Faculdade. entre elas Filosofia do Direito. Entre os fundadores da Faculdade contavam-se os drs. em 1902. Mais tarde. em 1894. Começou como entidade autônoma e integrou-se na hoje extinta Universidade da Capital Federal a partir de 1933. Lupércio Hoppe e outros que. Em 1922. encontrando-se entre os fundadores da Faculdade. a seguinte notícia acerca da instituição: “A Faculdade de Filosofia do Rio de Janeiro. Estética. vieram a exercer algumas de suas cátedras. Entre estes. Vários intelectuais de renomes cursaram as aulas da Faculdade. da Missão Militar 96 . belga de nascimento que se radicaria no país tornando-se a maior expressão do neotomismo em nossa terra A Faculdade de São Paulo lograria consolidar-se. Monsenhor Carlos Sentroul (1876/1933). fa\ziam parte do curso vestibular. por iniciativa do abade do Mosteiro. Lisânias Cerqueira Leite e Alba Canizares Nascimento. um dos atuais diretores da Rádio nacional. em dependência da Academia de Comércio. Em 1908. e em cujo número imodestamente nos incluímos. 3. As primeiras Faculdades de Filosofia O propósito de organizar cursos de filosofia. cuja primeira turna se graduou em 1926: SaintClair Lopes. da Trindade Filho. outras disciplinas foram incluídas. criou-se em São Paulo a Faculdade de Filosofia de São Bento. graças a que veio ao Brasil. A Psicologia e a Lógica. Savino Gasparini.96 Figueiredo (1875/1942). anexa à Academia de Altos Estudos. nos primeiros tempos: Antropologia. que foi governador do Estado. Modesto de Abreu publicou. em 1932. Ministrava seu curso em três anos e conferia a láurea doutoral mediante defesa e aprovação de uma tese sobre cada uma das matérias do curso. José Magarinos de Souza Leão. Essa faculdade funcionou até 1920. o Instituto Histórico organizou uma Faculdade de Filosofia. e os generais Moreira Guimarães e Samuel de Oliveira. primeira e única em suas características específicas. major John Nicolétis. Metafísica. Othon Pilar. as quais eram em número de nove. citaremos os nomes dos Drs. História das Religiões. no Jornal do Comércio (26/04/64). Eis alguns dos diplomados. Esse instituto agregou-se à Universidade Católica de Louvaina. Rio de Janeiro. Entre estes. Sociologia e História da Filosofia. Entre essas matérias figuravam. nem todas bem sucedidas. consideradas propedêuticas. 1916. Alcides Bezerra. História da Arte e Teoria do Conhecimento. organizou-se a Faculdade de Filosofia do Rio de Janeiro. Othon Costa. Moral Comparada. Miguel Kruse. D. História da Civilização. dando lugar a algumas tentativas.J. A faculdade deixou de funcionar entre 1918 e 1921. . Grijalbo/USP. 1963. Imprensa Nacional. professores. pág. meu colega de magistério no Pedro II. 101 e seguintes. págs. Coelho Branco. 129-165. Rio de Janeiro. II. (7) Filosofia em São Paulo. (10) O discurso foi reproduzido nos Anais do Cinquentenário (1891/1941). pág. 82. (12) A profa. pág. 2ª ed. 1979. documentos que tive oportunidade de consultar. 2ª ed. INL. págs. Imprensa Universitária. poetisa e jornalista.97 Francesa. Brasília. págs. 97 . Os documentos da polêmica acham-se na Revista da Faculdade de Direito de São Paulo. Dinorah Berbert de Castro levantou as diversas atas relacionadas à realização de concurso e efetivação de professores nessa cadeira. Else Mazza Nascimento Machado. 174. 1976. 1969. (8) Obra citada. (9) A filosofia científica de Laurindo Leão e o declínio da Escola do Recife. A fusão é de abril de 1920. (5) Apud Carlos Sussekind de Mendonça – Silvio Romero de Corpo inteiro. Rio de Janeiro. págs. 20. 339-346. janeiro-março. pág. (3) Essas faculdades foram criadas logo após a República. 2ª ed. 235 e seguintes). Vol. 1941. São Paulo. Ano I. D. pág. São Paulo. 1891/1920). vol. Revista brasileira de Filosofia 29 (113): 62/66. tendo sido agregada em setembro do mesmo ano à então fundada Universidade do Rio de Janeiro (Pedro Calmon – História da Faculdade Nacional de Direito. (6) Cf. págs. (14) História da Faculdade de Direito do Ceará. págs. pág. Editoras USP/Grijalbo. integrados nas mais variadas profissões”. Rio de Janeiro. 1960. Faculdade de Direito da Bahia. Fortaleza. 1928. Rio de Janeiro. 211. Guilly Furtado Bandeira. (4) História da Faculdade de Direito do Recife. vol. revista do Colégio Estadual Liceu do Ceará (nova fase). 93-127. (13) História das Idéias Jurídicas no Brasil. XII (1899). Arnaldo Bruwer. 1945. 21-22. (1) Primitivo Moacir – A instrução e a República. Adhemar Ferreira Leite e Luciano Lopes. MEC. A distinção pode também dizer respeito à estruturação e ao efetivo funcionamento (ou reconhecimento oficial). (11) O ensino do direito na Bahia. E outros mais. Salvador. 238/239.. D. havendo entretanto fontes que indicam a década de oitenta como a época de sua fundação. Spencer Vampré: Memórias para a História da Academia de ???????. 1941. 1977. 2. (2) A idéia. nº 1. São Paulo. 235-243. Plinio Gioia e Hermes Rangel advogados e escritores. 1977. 98 . Cia. memórias-históricas. publicação anual. 1918 (jan. CATÁLOGOS da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. 1967.). da Biblioteca do Instituto Histórico.98 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALMANAQUE BRASILEIRO GARNIER. 1919 1920 (jan. do Gabinete Português de Leitura.-dez.-dez. Publicado sob a direção de B. MORAES FILHO.). memórias históricas. Ano I (1903) a Ano XI (1914) ALMANAQUE LAEMMERT (Fundado em 1843). Editora Nacional. Ivan. Ramiz Galvão. FACULDADE DE DIREITO – Publicações periódicas. 1921 (jan. 1925.F.). Armindo.. do Estado de Sergipe. Revista Brasileira de Filosofia. jan.-dez. BIBLIOTECA NACIONAL. LINS. APOSTOLADO POSITIVISTA DO BRASIL.).-mar. GUARANÁ. 1919 (jul. Igreja Positivista. Rio de Janeiro.1904 a junho – 1906.-jun. 1959. Ed. etc.-dez. outubro.-jun. (A) Cultura Acadêmica. – História do Positivismo no Brasil. etc. 1919 (jan. 1891 a 1911/12.). etc. Recife. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Dicionário bio-Bibliográfico sergipano.). São Paulo. 1918 (jul. Boletim Bibliográfico. Evaristo – O ensino da filosofia no Brasil. GINÁSIO NACIONAL E ESTADUAIS – Publicações comemorativas. 9 (33): 18-45. publicações comemorativas. Catálogo de publicações até 1931. 1932. com a denominação de Bibliografia Filosófica Brasileira. Coube ao CDPB. Miguel Reale (1910/2006)-incumbi-me de registrar a edição de livros de filosofia. por iniciativa de Gómez Martinez. na condição de perseguido político. em especial na USP-. conjunto que era divulgado pela Universidade da Geórgia (Estados Unidos). Como seção do último número da RBF. se tal se deu. tendo permanecido entre nós de 1938 a 1951. desta vez numa publicação conjunta relativa à América Latina. sem que tivéssemos conhecimento. Publicava esse registro.99 PARTE III -1931/1980 APRESENTAÇÃO Antonio Paim O eminente pensador português Fidelino Figueiredo (1889/1967) --que. No CDPB tivemos notícia de que teria continuidade a Bibliografia Filosófica Brasileira. Ricardo Vélez Rodriguez incumbiu-se de fazê-lo. Não sei se de tais percalços se pode concluir que não é fácil superar o mencionado sintoma de atraso cultural. no Brasil. a partir do material reunido nesta publicação. em abril de 1982.ensaystas). na Revista Brasileira de Filosofia. regularmente. parece evidente. atendendo a programa mantido pela Biblioteca do Congresso. que faculta o conhecimento verdadeiro da evolução das correntes filosóficas efetivamente estruturadas no país. viveu largo período longe da pátria.advertiu que o descaso pla inventariação bibliográfica correspondia. Parelamente acumulei muita informação bibliográfica do século XIX e da República Velha. mantive a Bibliografia Filosófica Brasileira até 1985. da parte de um grupo de professores universitários. a iniciativa não prosperou ou. consegui organizar a mencionada Bibliografia Filosófica Brasileira relativa ao período 1931/1937. publicada pela Editora GRD. publicar a Bibliografia do período 1908/1930. 99 . agora em forma de biobliografia de autores. Tendo me impresionado vivamente tal advertência --e estimulado pelo prof. Contudo. A partir de então. nada mais nada menos. São Paulo. no ano seguinte. em 1979. dos Estados Unidos. Com a organização do Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro --CDPB. animei-me a ordenar esse material.. durante vários anos. Com a apoio da OEA. deixando sua marca. que a grave evidência de atraso cultural. Ao que suponho. Mais tarde esse projeto transformou-se num site (www. São Paulo. Grijalbo. 1961. Luís Anesi. Introdução Riolando Azzi. Trad. 1968. Abril Cultural. De Magistro. Trad. São Paulo. Instituto de Filosofia. 1964. Trad. (Os pensadores) 100 . Confissões. 462p. 1955. das Américas. A cidade de Deus. 472p. Trad. Vida e obra Carlos Lopes de Mattos. _______. _______. Confissões. Confissões. Introdução Riolando Azzi. Ed. Ambrósio de Pina SJ. 1964. 445p. XIV. A cidade de Deus. Ed. De Magistro. Ed. Trad. Ed. 2ª ed. 1956. Trad. Progresso. Ed. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. (Os pensadores) ACERBONI. 282p. A cidade de Deus. Ruy Afonso da Costa Nunes. Oscar Pais Leme. 1969. (Os pensadores) _______. Trad. Pedro. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. Oliveira Santos SJ e A. 1961. Confissões. e nota introdutória Angelo Ricci. das Américas. Trad. Trad. 220p. Confissões. Ed. 1955. de Frederico Ozanam Pessoa de Barros. 1973. Santo. Boa Imprensa. 356p. São Paulo. 1973. _______. _______. 1970. Rio de Janeiro. Oscar Pais Leme. São Paulo. Rio de Janeiro. de Ouro. Abril Cultural. Luis Anesi. 2ª ed. Rio de Janeiro. _______. HISTÓRIA DA FILOSOFIA E TEXTOS A ABELARDO. Oscar Pais Leme. As confissões. Porto Alegre. das Américas. de J. _______. Lídia. das Américas. São Paulo.100 METAFÍSICA. Lógica para principiantes: a história das minhas calamidades. Angelo Ricci e Ruy Afonso da costa Nunes. As confissões. 1937. Salvador. Lógica para principiantes: a história das minhas calamidades. Trad. Trad. São Paulo. Boa Imprensa. Salvador. São Paulo. (reedição) _______. 3v. Angelo Ricci. _______. 285p. 427p. Rio de Janeiro. 462p. 1979. Trad. A filosofia contemporânea no Brasil. Abril Cultural. Trad. AGOSTINHO. _______. (reedição) _______. _______. João Bosco Feres Prefácio Miguel Reale. 135p. Progresso. de Ouro. 2ª ed. São Paulo. 1944. As confissões. Elementos de lógica e de psicologia e uma sinopse da história da filosofia. 1963. Noções de filosofia – para o vestibular. 2ª ed. 2ª ed. 213p. 1973. Noções ontológicas de estado. 2ª ed. Monarquia. AITA. (Tese de mestrado) ALBUQUERQUE. Ambrósio de Pina SJ e Angelo Ricci. Vida nova. 411p. 2ª ed. Eldorado. São Paulo. autonomia. São Paulo. ALIGHIERE. Maria Cleonice Sada. São Paulo. Luis João Barauna e outros. 1948. Trad. B. 1968. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Filosofia. 1952. De Magistro. fundação. (Os pensadores) ALMEIDA. de José Oliveira Santos SJ. 1969. 213p. Trad. A filosofia crítica de Kant. Ed. 1966. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Ortega y Gasset e o homem massa. 97p. 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Sedes Sapientiae. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. Vol. 1ª parte. Sedes Sapientiae. 462p. Sedes Sapientiae. Vol. 354p. Da criação do homem e do lugar onde habitou. nº 1. 277p. Do fim último em geral e dda beatilidade. 434p. 1952. Trad. Das operações da alma. Fasc. Questões 75-83. Do homem considerado na sua alma. 1946. Ed. Sedes Sapientiae. _______. 1946. XI. Questões 100-119. Vol. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. IV. 1ª parte. Preâmbulo e versão portuguesa por Abelardo de Lima Cavalcanti. Vol. 1947. de José Cretela Junior. Suma teológica. Questões 1-17. Trad. Vol. Suma teológica. São Paulo. 373p. 1ª parte. Trad. Da Trindade. Trad. 2ª parte. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Sedes Sapientiae. Trad. X. VIII. 354p. Da criatura pura corpórea (obra dos seis dias). A criação. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1949. 170p. III. _______. Questões 90-105. Trad. 1ª parte. Da processão e da distinção das criaturas. São Paulo. _______. Suma teológica. 1ª parte. Sedes Sapientiae. Vol. _______. 1ª parte. 1948. _______. Da condição dos atos humanos. 205p. de Arlindo Veiga dos Santos. Do governo divino mediato do mundo. Sedes Sapientiae. São Paulo. Sedes Sapientiae. _______. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1ª parte. Vol. Sobre o ente e a essência. São Paulo. _______. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 103 .103 _______. Suma teológica. Discurso e tratado a respeito do ente e da essência. Trad. Vol. 1953. Suma teológica. Trad. Vol. Suma teológica. Do governo divino e imediato do mundo. Trad. Fasc. Discurso e tratado a respeito do ente e da essência. Jornal do Comércio. Do governo dos príncipes e Do governo dos Judeus. 1974. I. VI. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Suma teológica. Questões 65-74. ______. Jornal do Comércio. V. São Paulo. 1947. 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Vol. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Questões 27-45. Sedes Sapientiae. Suma teológica. 3ª parte. 1958. Trad. 2ª parte. Questões 1-22. XIV. Trad. XII. 3ª parte. 2ª parte. _______. Vol. Sedes Sapientiae. 698p. Suma teológica. _______. II. Da distinção dos atos humanos. Vol. 2ª parte. Questões 1-26. São Paulo. _______. morte. Sedes Sapientiae. 744p. Questões 171-189. São Paulo. Sedes Sapientiae. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). Da lei. 2ª parte. 1954. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). _______. XIII. Vol. Dos vários estados e ofícios. XXI. Da vida contemplativa e ativa. Vol. Sedes Sapientiae. Da temperança. Trad. Dos hábitos em geral. 830p. Sedes Sapientiae. ressurreição e ascensão de Cristo. Da Virgem Maria e da sua Concepção. Suma teológica. São Paulo. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). 1956. Vol. Questões 71-89. 616p. São Paulo.104 _______. XX. Vol. 572p. _______. Vol.072p. Suma teológica. 1959. 1954. II. 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