Linguistica textual_plano de ensino

March 25, 2018 | Author: Aline Neuschrank | Category: Linguistics, Semantics, Semiotics, Human Communication, Symbols


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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBACENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LINGUÍSTICA IV CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (Quatro) Professora: Lucienne C. Espíndola PERÍODO: 2002.2 – 2004.2 LINGÜÍSTICA TEXTUAL I - EMENTA: Situando a Lingüística Textual. Conceitos fundamentais: texto, discurso e fatores de textualidade. Anáfora x Dêixis. Máximas conversacionais. Implícitos lingüísticos e pragmáticos. Aplicação desses conceitos à produção e recepção textual. II - OBJETIVOS: Na perspectiva da Lingüística Textual e da Pragmática, objetivando trabalhar a prática da leitura e da produção de textos escritos e falados, compreender e/ou distinguir: 1. concepções de língua, sujeito, texto, sentido e gênero textual; 2. fatores de textualidade; 3. texto e contexto; 4. relações endofóricas e exofóricas; 5. relações lógicas e relações discursivas e/ou pragmáticas; 6. implícitos lingüísticos e pragmáticos; 7. a diferença entre ruído e implicatura; II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A Lingüística Textual 1.1 Situando a Lingüística textual nos estudos lingüísticos 1.2 Conceituação, origem e causas do surgimento das gramáticas textuais 1.3 Concepções de linguagem, texto e sentido 1.4 Os gêneros textuais 2. A Lingüística Textual e os fatores de textualidade 2.1 Concepções de linguagem, texto e sentido 2.2 Fatores de Textualidade 2.3 Relações endofóricas e exofóricas 2.4 Referenciação e Seqüenciação 3. O Texto e o Contexto 3.1 Texto e contexto 3.2 Implícitos lingüísticos e pragmáticos 3.3 Implicaturas conversacionais 3.4 As marcas lingüísticas da argumentação Jacqueline Barbosa. _____. _____.. VI . FÁVERO. FÁVERO. Letr@ [email protected]. A charge no Ensino de Língua Portuguesa. L. 1991. Lucienne.1./Dez. Leonor L. Coesão e Coerência em Narrativas Escolares. 2001. São Paulo: Ática. _____.2. (1999). 1. FÁVERO. n. Ingedore G. Introduction to Text Linguistics. Semântica. 3ª ed. São Paulo: Contexto. LAEL/PUC-SP.22) GALVES. BASTOS.3. Irandé Costa. Aspectos da Coesão do Texto: uma análise em editoriais jornalísticos..V. M.107 . Recife: Editora Universitária/UFPE. KOCH . Rodolfo & GERALDI. UFPB. ESPÍNDOLA. & PASCHOAL. São Paulo: Contexto. Anáfora e Correferência: por que as duas noções não se identificam? Cad.Z. Trabalhando com os gêneros do discurso: uma perspectiva enunciativa para o ensino de língua portuguesa. Letr@ Viv@ .). n. Lingüística Textual: texto e leitura. João Wanderley.Campinas: Pontes. Lingüística Textual: introducão. BRAIT. ed. 1986 (Série Cadernos PUC. O dizer e o dito: eu ↔ texto↔ tu. C.) . Beth (org. A Coesão Textual. São Paulo: EDUC.METODOLOGIA: . 2a. (41):1-196.Introdução à semântica.Ling. 1981. aulas expositivas . O texto: escrita e leitura. no decorrer do curso e provas escritas. João Pessoa: . Tese de Doutorado. às discussões. 2ed.IV .116. São Paulo: Pontes. & KOCH. n.1. (orgs. A abordagem da textualidade através da tipificidade dos gêneros textuais. p.S. 2001. Campinas. Ingedore V. ILARI. PULCINELLI O. v. . 2001. vol. Leonor L. junho 97.11-25.1991. 1990. aos trabalhos propostos.São Paulo: Cortez. & OTONI. São Paulo: Martins fontes. Es. Wolfgang.. 1994. UFPB. Robert & DRESSLER.São Paulo:Ática. 1996. (orgs. 1988.).1. Estudos enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas.. London: Logman. BARBOSA. Lúcia Kopschitz.2001 _____. BEAUGRANDE. Coesão e Coerência Textuais.Redação e Textualidade. cap. Maria das G. 1987. Argumentação e linguagem. seminários . São Paulo:Cortez. jul.BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES. observando a participação às aulas.L. Rodolfo. v. 2001. COSTA VAL. A polifonia na organização textual. _____. Serão solicitados trabalhos. Letr@ [email protected]ÇÃO: A avaliação se processará continuadamente. apresentação de trabalhos em grupo e/ou individual V . São Paulo: Martins Fontes. Boletim ABRALIM nº 21. P.1. (2000). 1988.: brincando com a gramática. ILARI. 2ª ed. p. 1999 (167-182) _____. _____. KOCH. v. 1994. (orgs. junho 97. São Paulo: Martins Fontes. 1999. (93-98) _____. Dermeval da & CHRISTIANO. Siegfried J. Um Estudo Textual . PÉCORA. Cadernos de Estudos Lingüísticos. Estudos lingüísticos:realidade brasileira. A abordagem da textualidade através da tipificidade dos gêneros textuais. Boletim ABRALIM nº 21. vol.) O ensino da leitura e produção textual. 2001. Desvendando os segredos do texto. (41):75-89. 1998. MOURA. 1997. Natal. São Paulo: Cortez.(orgs. Desvendando os segredos do texto. 1999. A Inter-ação pela linguagem.1985. In: ANAIS DA ANPOLL. 15. 4ª ed. 1999. NEIS. 1991 . (27):71-84. In: HORA. São Paulo: Contexto. Trabalhando com os gêneros do discurso: uma perspectiva enunciativa para o ensino de língua portuguesa. Campinas.Universidade Estadual de Campinas: SP. Pelotas: EDUCAT. O desenvolvimento da lingüística textual no Brasil. Jacqueline Barbosa. A dêixis discursiva como estratégia de monitoração cognitiva. 2002. número especial. M. A Lingüística Textual ANTUNES. 1999. 1992. Luiz C. Significação e Contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. jul. Rejane Flor.In:DELTA. _____. _____ A Referenciação como atividade cognitivo-discursiva e interacional. Heronides M. & TRAVAGLIA.Tese (Doutorado em Ciências) .V.Discursivo do Verbo no Português do Brasil. Ingedore G. Vilson J. Especial. São Paulo: Ática. Porto Alegre:Mercado Aberto 2ª ed. Tese de Doutorado. O processo de referenciação na produção discursiva. _____. ROTEIRO DE LEITURAS 1. João Pessoa:Idéia. . 1990. _____. 4 ed. SCHIMIDT. NEIS.1985. São Paulo: Cortez. de M. Campinas. Ignacio A . BARBOSA. & BARROS. Coesão e coerência: diferentes perspectivas. São Paulo: Cortez. EDUFRN. In: DELTA. In: LEFFA. Contribuições do verbo à coesão e à coerência textuais. In: CLEMENTE. KOCH. Capinas. Florianópolis:Insular. São Paulo: Pioneira. MACHADO. A Coerência Textual. Por que uma lingüística textual? In: Grupo de Estudos Lingüísticos 10 (1):141-145.) Lingüística aplicada ao ensino de português. Por que uma lingüística textual? In: Grupo de Estudos Lingüísticos 10 (1):141-145. _____. Elizabeth. Aracy E. 1995. Elvo (org. Ingedore V. 1992. MARCUSCHI. LAEL/PUC-SP. Luiz A ./dez. Luiz C./Dez. 2002. Expressões referenciais definidas e sua função textual. _____.1992.Processos de referenciação na produção discursiva. 1978. Alcir._____.) Tópicos em lingüística de texto e análise do discurso. 2001. Texto e Coerência. Lingüística e Teoria do Texto. Ignacio A . In: KOCH< Ingedore V. Problemas de Redação. Kazue S. Jul. Irandé Costa. Dificuldades na Leitura/produção de textos: os conectores interfrásticos. TRAVAGLIA. & PEREIRA. Cadernos de Estudos Lingüísticos. Marilurdes & MENEGASI. 1994. Luiz A. 2ed. & MARCUSCHI. COSTA VAL. número especial.2. jul. Luiz C. In: DELTA. Maria das G./dez.Redação e Textualidade.. Avaliação de redação: a coerência.V. ZANINI. Contribuições do verbo à coesão e à coerência textuais. A Coesão Textual. (27):71-84. (CESUL. 1990. A Lingüística textual e os fatores de textualidade ANTUNES. Processos de referenciação na produção discursiva. . 1996. 1990. _____. A Coerência Textual. In: ANAIS DA ANPOLL. KOCH. & TRAVAGLIA. Ingedore G. São Paulo: Contexto. KOCH. 1998. Recife: Editora Universitária/UFPE. Ingedore V. TRAVAGLIA. Irandé Costa. São Paulo: Ática. Capinas. 1991. L. KOCH . Expressões referenciais definidas e sua função textual. Ingedore V. Cadernos de Estudos Lingüísticos.97. 537-542). Renilson J. 1999. São Paulo: Martins fontes. Aspectos da Coesão do Texto: uma análise em editoriais jornalísticos. C. estudo dirigido. Mecanismos de coesão.2 Momento 1. 3) Analisar a coesão e a coerência em textos diversos. coesão e coerência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Relação entre coesão e coerência. Lingüística de texto e coesão 3.2 PROGRAMA EMENTA: Definição.3 Fatores de coerência 2. OBJETIVOS: 1) Considerar o alcance da Lingüística de Texto. Lingüística de texto e coerência 2.1 Conceito de coesão 3.5 A coesão sequencial METODOLOGIA: Aulas teóricas.3 Relação entre coerência e coesão 3. resenhas.1 – 2006.2 Texto e discurso 1. 2) Compreender os mecanismos da coesão textual.4 A coesão referencial 3. 2005. fichamento. seminários e resenhas.4.1 Gramática e teoria do texto 2.4 O texto e suas modalidades 1.1 Definição do termo texto 1.3 Tipologia do texto 2.4.1 Origem 1.2 Conceito de coerência 2.4. Conceito de texto.UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS. LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LINGUÍSTICA IV CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (Quatro) PERÍODO.4 Tipos de coerência 3.3 Gramáticas textuais 1. A Lingüística Textual 1. AVALIAÇÃO: Testes escritos. .2 Mecanismos de coesão 3. exercícios de fixação e apresentação de trabalhos (em grupo e/ou individual). origem e momentos da Lingüistica de Texto. et al. São Paulo: Contexto. São Paulo:FFLCH/USP. p. LEITE. C. KOCH. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. & KOCH. 1978. Coesão e coerência em narrativas escolares escritas. 4 ed. 1983. FIORIN. FÁVERO. BASTOS. & TRAVAGLIA. 1992. Natal:EDUFRN. Aspectos da Coesão do Texto: uma análise em editoriais jornalísticos. São Paulo: Pioneira. (org). Enrique. Dino (org. New York: A Longman Paperback. S. São Paulo:Cortez. São Paulo: Cortez. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. O Texto e a Construção dos Sentidos. Lingüística e teoria do texto. Ed. Leonor L. GUIMARÃES. _____. 1985. _______________________________________. Elias. MARCUSCHI.V. Ingedore G.1988. A. BERNARDEZ. 1990. C. R.P. 1992. Lingüística textual: texto e leitura. & SILVEIRA. L. José Luiz & SAVIOLI. TRAVAGLIA.) O texto: escrita e leitura. (orgs. São Paulo: Martins fontes. Campinas: Editora da UNICAMP. Maria das G. Villaça. Charlotte et al. SCHIMIDT. 2000. 2. _______________________. KOCH. Lingüística textual : introdução. FÁVERO. Lingüística de texto: o que é e como se faz. 1981. Luiz Carlos.Z.. _______________________. PÉCORA. 1982. Ingedore G. 1983. São Paulo: Cortez. Petrópolis: Vozes. Madri: Arcolileros. 3 ed. Introdución a la linguística del texto. & PASCHOAL. _____ et al. Para entender o texto: leitura e redação. 1999. & BARROS.V. São Paulo: EDUC.25-54. A coerência textual. 1981. 1990. Robert-Alain de & DRESSLER. 1986. São Paulo: Contexto. M. FÁVERO. Tópicos em Lingüística de Texto e Análise da Conversação. 1995. São Paulo: Cortez. p. UFPE. 1991. Redação e Textualidade. Alcir. Série Delmatos. Leonor L. Kazue S. Ingedore G. A articulação do texto. São Paulo: Contexto. . 1. BEAUGRANDE.29-65. Linguística del texto. GALVES. Madri: Espasacalpe. São Paulo: Contexto. Uma gramática de texto: orientações a professores do 1º grau. Introduction to Text Linguistics. 1995. São Paulo: Ática. A Coesão Textual. COSTA VAL. Lúcia Kopdchitz. Siegfried J.1990. Leonor L. 1984. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes. KOCH. 1987. 1990. PRETI. Luiz Carlos. Recife: Editora Universitária/UFPE. São Paulo: Cortez. P. Francisco Platão. cap. 1996.M.) Análise de Textos Orais. Wolfgabg Ulrich.BIBLIOGRAFIA: ANTUNES. São Paulo: Ática. São Paulo: Pontes.1997. Texto e Coerência. Ingedore G.C. A Inter-ação pela Linguagem. Princípios de uma gramática de textos. 1996.V. Irandé Costa.
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