Libro de Homeopatia

March 17, 2018 | Author: David Gallegos | Category: Prescription Drugs, Homeopathy, Nature, Wellness, Pharmaceutical


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R X 6 7 5 J 2 4 c . 1 LIBRERÍA 'tlBRBRO DE BAILLY-BAILLIERE HE CÁMARA D E S S . M.M., D E L A U N I V E R S I D A D C E N T R A L Y B E L A A C A D E M I A D E LEGISLACION* V rtiUe JURISPRUDENCIA d e l ^ r ü i e l p c V « « . BOENNINGHAUSEN. L o s L a d o s d e l c u e r p o ? c o m o tartfbien las afinidades de los medicamentos. Estudios homeopáticos. Obra traducida del aleman al f r a n c é s por l ' h . de Molinari, i n d i viduo de las sociedades d e medicina homeopática de P a r í s , Bélgica , Holanda, y de otras sociedades científicas. Vertida del francés al c a s t e l l a n o , por el Dr. J p h . Aut. A l v a r e z - P e r a l t a , individuo de la sociedad Hahnemanniana m a t r i t e n s e , de la sociedad filantrópico-magnética de P a r í s , etc. 4 857. En 8 . ° , 4 reales en Madrid y 5 en p r o v . , franco de p o r t e . CHEPMELL. N u e v o manual d e H o m e o p a t í a d o m é s t i c a , reducido á sus v e r d a d e r o s limites, cou algunas instrucciones s o bre la dieta y el r é g i m e n ; traducido de la quinta edición bajo la dirección de D. Juan S3nllehy. Barcelona , <856. Un tomo en 8.°, 4 2 rs. e n Madrid y 14 en provincias, franco de porte. ESPANET. E s t u d i o s e l e m e n t a l e s de h o m e o p a t í a , y aplicaciones prácticas para uso de los médicos, eclesiásticos, comunidades religiosas, familias, e t c . ; traducidos al español, bajo la dirección de D. J u a n Saullehy. Barcelona. Un tomo en 4 2 . ° , 42 rs. en Madrid y 14 en p r o v i n c i a s , frauco de porte. FLEURY. I-a H o m e o p a t í a p u e s t a a l a l c a n c e d e t o d o el m u u d o , t r a d u c i d a del francés al castellano. Cádiz , 4 840. Un lomo en 4.°, 8 rs. en Madrid y 9 en provincias, Tranco de p o r t e . GAUTHIER. T r a t a d o práctico del Ma g n e t i s m o , ó Resumen de lodos los priucipios y procedimientos usados basta el d i a ; t r a ducido al castellano por D. Isidoro Manuel do Yillauueva. Secunda edición. M a d r i d , 4 856. Uu tumo : 24 rs. en Madrid y 28 en provincias, frauco de p o r i e . GUYA11D. I.a M e d i c i n a a l o p á t i c a , juzgada por los m i s mos médicos. M a d r i d , 4848. Uu tomo en 4. u , 4 4 rs. HAHSEMANN. Doctrina y t r a t a m i e n t o homeopático de las E n f e r m e d a d e s c r ó n i c a s ; traducido al francés del a l e m á n v por el Dr. Jourdan , y de este al e s p a ñ o l ; y adicionado con a l g u nas notas i m p o r t a n t e s , por D. Robustiano de Torres Villanueva k M a d r i d , 4849. Uu tomo en 4 . " , 4 6 rs. eu Madrid V 4 8 éu p i o Vincias, Jraoco de porte. t I i A R I M A N Í j . Terapéutica homeopática de las E n f e r m e d a d e s de,lo¡>* l i n i o s ; traducida del aleman al f r a u c é s , con n o t a s , por "el Dr. D.-I.eon Siiuou , h i j o , y del francés al castellano bajo l'a dirección d ¿ D . Román Fernandez del Rio. doctor en m e dicina y c i r u g í a í etc. M a d r i d , 4853. Un tomo en 4 . u , 24 rs. eu Madrid y 28 en piowuciua, fianCo de p o i t e . HARTMANN. F a r m a c o p e a h o m e o p á t i c a , traducida de la quinta edición a l e m a n a . B a r c e l o n a , 4 8 4 6 . U n t o m o en 8.% 6 r s . en M a d r i d y 7 en p r o v i n c i a s , f r a n c o d e p o r t e . UCDIUP H o m e o p a t í a d o m é s t i c a , ó Guia d e las f a m i n t n I N U i lias p a r a q u e p u e d a n t r a t a r s e p o r sí m i s m a s h o m e o p á t i c a m e n t e en las i n d i s p o s i c i o n e s l i g e r a s , y p r e s t a r s o c o r r o s e f i c a c e s á los e n f e r m o s e n los c a s o s u r g e n t e s h a s t a la llegada del m é d i c o ; r e d a c t a d a c o n f o r m e á las m e j o r e s o b r a s h o m e o p á t i c a s y á s u p r o p i a e s p e r i e n c i a , c o n a d i c i o n e s d e los s e ñ o r e s G u l l o n , G r o s s y S t a p h ; t r a d u c i d a d e la ú l t i m a edición a l e m a n a y c o l e c c i o n a d a s o b r e la d e F i l a d e l f i a , p o r el D r . L e o n M a r c h a n t ; v e r t i d a al c a s t e l l a n o b a j o la d i r e c c i ó n d e D. T o m á s P e l l i c e r , l i c e n c i a d o e n m e d i c i n a , sòcio d e n ú m e r o y s e c r e t a r i o g e n e r a l de la S o c i e d a d H a h n e m a n n i a n a m a t r i t e n s e . Segunda edición. M a d r i d , -1856. Un t o m o en 8 . ° p r o l o n g a d o d e u n a s 5 0 0 p á g i n a s , 24 r e a l e s en M a d r i d y 2 8 en p r o v . , f r a n c o d e p o r t e . G u i a d e l M é d i c 0 u i a c n u c i h o m e ó p a t a á la c a n l n o b n t L . b e c e r a d e l e n f e r m o y Repertorio de ter a p é u t i c a h o m e o p á t i c a . T r a d u c i d a d e l a l e m a n al f r a n c é s p o r el D r . Leon S i m o n , h i j o , y d e e s t e al e s p a ñ o l , p o r D. Silverio R o d r í g u e z L o p e z . M a d r i d , 4 8 5 9 . U n t o m o en 4 2 . ° , 4 6 r e a l e s en M a d r i d y 4 8 en p r o v i n c i a s , f r a n c o d e p o r t e . TESTE (A.). S i s t e m a t i z a c i ó n p r á c t i c a d é l a materia m é d i c a h o m e o p á t i c a ; v e r t i d a al c a s t e l l a n o p o r D. T o m á s P e l l i c e r , m é d i c o h o m e ó p a t a , y D . J . A l v a r e z P e r a l t a {de Puerto-Rico), e s c r i t o r m é d i c o , i n d i v i d u o s d e la S o c i e d a d H a h n e m a n n i a n a M a t r i t e n s e . M a d r i d , 4 8 5 5 . Un t o m o e n 4 . ° , 3 2 r s . en M a d r i d y 3 6 e n p r o v i n c i a s , f r a n c o de p o r t e . TESTE. Tratado das y crónicas G a r i n , p r o f e s o r de 48 rs. en Madrid y i U,i> 4 NUEVA FARMACOPEA T POSOLOGIA HOMEOPATICAS. h o m e o p á t i c o de las E n f e r m e d a d e s a g u d e l o s n i ñ o s , traducido por D. José Mateu m e d i c i n a . V a l e n c i a , 1 8 5 0 . Un t o m o e n 4 2 . ° , 20 en p r o v i n c i a s , f r a n c o de p o r t e . • i T E S T E . M a n u a l p r á c t i c o d e M a g n e t i s m o a n i m a l , ó esposicion m e t ó d i c a d e los p r o c e d i m i e n t o s e m p l e a d o s p a r a p r o d u c i r los f e n ó m e n o s m a g n é t i c o s , y s u a p l i c a c i ó n al e s t u d i o y al t i a t a m i e n t o de las e n f e r m e d a d e s . T r a d u c i d o y r e f o r m a d o p o r M a r i a n o C u b i y S o l e r , v Magin P e r s y R a m o n a . B a r c e l o n a , 4 8 4 5 . Un t o m o •2 0 r s . e n M a d r i d y 24 e n p r o v i n c i a s , f r a n c o d e p o r t e . Mediot de proporcionarte es las obras. í . ° Remitiendo en carta frane» al Sr. B a l U y - B a l l l l e r e , calle del P r i n c i p e , núm. H , M a d r i d , el i m porte de las obras que desean, en libranzas de la Tesoreria central, giro m u t u o de Uhagon, 6 en el ú l t i m o caso, sellos de franqueo-; 2.° también las facilitarán las principales librerías del Reino, 6 corresponsales de • 2 - : •> ; 3 i empresas literarias y de periódicos literarios. — ¡ \ - Z ' I * 3 rs. IA H R ' ^ a t a m i e n t o homeopático curativo. Segunda edición. en Madrid y 96 en provincias.LIBRERIA LIBRERO 1)E C Á M A R A DE LA ACADEMIA DE NUEVA BAILLY-BAILLIERE SS. franco de p o r t e . ó Tablas alfabéticas da los principales síntomas de los medicamentos homeopáticos con avisos clínicos. do B a i l l j . . en Madrid y 2 5 en provincias. ü 4 rs. ó de la administración de las dosis. Precio : 20 rs. CHAMBERÍ : I 8 6 0 . T í\ I I D N o c i o n e s e l e m e n t a l e s a c e r c a d e la h o «I l i l i l í * m e o p a t i a y del modo d e p r a c t i c a r l a . en Madrid y 5 en p r o v i n c i a s . DE LA EE LEGISLACION UNIVERSIDAD Y CENTRAL Y FARMACOPEA DE JURISPRUDENCIA f a l l e «leí P r i n c i p e .. — Patogenesia de los medicam e n t o s llamados b r a s i l e ñ o s . " . H . en Madrid y 34 en provin. traducidos de la tercera edición. franco de porte. TESTO ESPAÑOL R O D R I G U E Z L O P E Z . OK MM. cu Madrid y 4 en provincias.J a n e i r o . version castellana p o r " * . n. Segunda parte : Repertorio terapéutico y sintomatológico. Médico homeópata. G Y A. franco de porte. Precio : 30 rs. BA1LLIEBE HERMANOS. Silverio Rodríguez López. En 8 . 1854. D. Segunda edición española. t i c a . revisada y considerablemente aumentada con 135 figuras i n t e r c a l a d a s en el t e s t o . Parit. Madrid. t r a d u c i d a al español por D. médico h o m e ó p a t a . ° . por don Silverio Rodríguez López. G. 4 858. 4853. J I» I I A I L L I E B B B U N O i H. MATERIA médica h o m e o p á l i c a .°. franco de porte. médico h o m e ó p a t a . puesta eu español bajo la dirección del doctor J u a n Sanllehy. núm. con indicación de las observaciones clínicas. . ° . H . | 1860. Un tomo en 8 . M a d r i d . franco de porte. con algunos de los m a s importantes efectos de diez de los principales remedios homeopáticos. B A I L L I E R E . M a d r i d . 4 8 5 9 . MSI. publicación del instituto h o m e o p á tico de R i o .y preservativo del U n n i i i C ó l e r a : obra útil á todas las familias. Lóndres. traducido del francés al castellano de la última edición. buena impresión con 4 3 5 g r a b a d o s . y una instrucción sobre el modo de c o u s u l t a r á uu medico ausente. F A R M A C É U T I C O JAHR CATELLAN H O M E Ó P A T A DB P A R I S . A l v a r e z .. DOSIS S I L V E 1 U O AL EN EL uumentadu.J m p . Segunda edición. individuos de la Sociedad Hahnemanniana m a t r i t e n s e .P e ralta ( d e Puerto-Rico). IñUD Nuevo M a n u a l d e m e d i c i n a uHn O • Primera parte : Manual de materia m é d i c a . t RAPOU. franco de p o r t e . y U. revisada y conslder»lilemente CON 135 FIGURAS INTERCALADAS TRADUCIDA P O R I ) . P r e c e p t o s h i g i é n i c o s para el t r a t a m i e n t o h o meopático de las enfermedades a g u d a s y c r ó n i c a s . escritor médico . 4 tomos en 8 . En 1 2 .° *•• homeopálica. Nueva F a r m a c o p e a h o m e o p á J lililí. M a d r i d . . por los Srres. O ¿ MADRID CARLOS LIBRERO DE LA CÁMARA DE ACADEMIA BAILLY-BAILLIERE SS. en Madrid y 9 en provincias. Surca-York. Catte del P r i n c i p e . Un tomo eu 8. 1854. T o l e d o . Tomás Pellicer. y Posologia. 80 rs. 4 861. ó R e sumen de los principales efectos de los medicamentos h o m e o p á t i cos. DB LA LEGISLACION UNIVERSIDAD V CENTRAL V DE JURISPRUDENCIA. J . 8 rs. TílITIi * CATELLAN. dedicadas á las personas de buena fé q u e quieran convencerse esperimentalmeute de la verdad de esta doctrina.°. Segunda edición espaftola. Un tomo en 8. médico homeópata..B a i l l i e r c . HOMEOPATICA ó H I S T O R I A N A T U R A L Y PREPARACION DE LOS MEDICAMENTOS Y P O S O L O G I A Ó DE L A poa HOMEOPÁTICOS A D M I N I S T R A C I O N DE L A S EL DS. ó Historia n a t u r a l y preparación de los medicamentos h o m e o p á t i c o s . Vertidas al castellano de la última edición francesa. E r a establecer la i m p o r t a n c i a q u e d e b i a darse¿ Especialmente en h o m e o p a t í a . rechazó K a l l m a n n con u n a perseverancia e n é r g i c a el c o n c u r s o de los f a r m a c é u t i c o s o r d i n a r i o s . y q u e sus r e m e d i o s d e b í a n estar impreg- nados de la atmósfera s i e m p r e olorosa d e las farmacias alopáticas? b . ¿Podía en efecto c o n f i a r á los a d v e r s a r i o s naturales de su descub r i m i e n t o c i e n t í f i c o e l c u i d a d o de p r e p a r a r las armas q u e FONDO PVBUCADCL '55*1 ESTADO debían demostrar su m é r i t o v asegurarle m u y pronto el t r i u n f o ? ¿ N o s a b i a . q u e aun concediendo á estos farmacéuticos las mas rectas y desinteresadas i n tenciones. tener mas que Estas p a l a b r a s de n u e s t r o m a e s t r o e n c e r r a b a n u n a enseñanza ú t i l . T o d o el m u n d o sabe q u e en los p r i m e r o s años q u e s i g u i e r o n a l e s t a b l e c i m i e n t o d e su d o c t r i n a . c o n d i c i o n e s especiales y h o m b r e s t a m b i é n esclusivamente dedicados á p r a c t i c a r l a . d a n d o t i e m p o la u t i l i d a d de u n a farmacopea á conocer a l mismo homeopática. q u e e x i g í a c u i d a d o s m i n u c i o s o s . p o r o t r a p a r t e . y q u e é l m i s m o se p r e p a r ó los agentes q u e h a b i a ñ de s e r v i r l e p a r a la p r á c t i c a . en la q u e se e m p l e a n dósis i n f i n i t e s i m a l e s . a l p a p e l q u e desempeña la f a r m a c o l o g í a al lado de la t e r a p é u t i c a . p o r q u e p o r ellas q u e r i a d a r á e n t e n d e r q u e l a p r e p a r a c i ó n de los r e m e d i o s h d nfeopáticos era m a s d i f í c i l de lo que se creia g e n e r a l m e n t e .H a h n e m a n n d c c i a c o n f r e c u e n c i a á los médicos á q u i e nes favorecía c o n su a m i s t a d : No quisiera un solo medicamento. n o p o d i a n e v i t a r los inconvenientes anejos á s u s i t u a c i ó n . como l o estaba n u e s t r o m a e s t r o .i d o s s i n XI m e n t e á la f a r m a c i a h o m e o p á t i c a hace d i e z y o c h o a ñ o s . y e l D r . E l e x á m e n d e t a l l a d o de estas m e j o r a s se e n c o n t r a r á e n nuestro p r ó l o g o . de J u a n a . ( c a l l e de las I n f a n t a s . nú- m e r o ! ) . D . res. R . á los adelantos de una ciones h o m e o p á t i c a s e x i g e n o t r a cosa q u e el deseo de ha- d o c t r i n a q u e m a r c h a r á p i d a m e n t e hace m u c h o s a ñ o s : tal c e r l o b i e n . D. C a t e l l a n . las q u e p o r l a escrupulosa p r e p a r a c i ó n de los agentes m e d i c i n a les y lo c o m p l e t a m e n t e s u r t i d a s . 0 de enero de <853. ( c a l l e de L o p e de V e g a .* • s ' ^ ^ ^ TREFACIO. núms. a c o g i d o este l i b r o es una p r u e b a i r r e c u s a b l e de su u t i l i d a d . tan des- ha r e c i b i d o nuestra o b r a con sus a d i c i o n e s . S o m o l i n o s . b a n n a t u r a l m e n t e á los destinos de su d e s c u b r i m i e n t o . ha t e n i d o la b o n d a d de r e v i s a r esta segunda e d i c i ó n . s o b r e todo confiado y t a n severo para con los f a r m a c é u t i c o s en lo q u e se refiere p r i n c i p a l m e n t e a l m o d o o p e r a t o r i o mistos. lia s e r v i d o mas b i e n p a r a m e j o r a r l o . M . M a n u e l Carrion. D . a u n q u e sea m u y d é b i l . c u y o m é r i t o en p u n t o á f a r m a c o l o g í a lio-" m e o p á t i c a n a d i e le d i s p u l a . e n a r b o l a r g n atrevi- y así nos f e l i c i t a m o s p o r habernos a p r o v e c h a d o de las l u - d a m e n t e e l pabellón I l a h n e m a n n i a n o . f a r m a c é u t i c o de P a r í s . 26 ) .J I)R. m a n i f e s t a r á los q u e creen q u e p u e d e n p r e p a r a r de n u e s t r o s m e d i c a m e n t o s . y en s u m a . creemos j u s t o hacer m e n c i ó n de las establecidas en esta c ó r t c por l o s S r c s . v D a r á e n t e n d e r q u e la f a r m a c i a h o m e o p á t i c a es u n a cosa que p o r su m i s m a p o s i c i o n h a b í a n de interesarse en p r e - distinta y que pide una aptitud y condiciones p a r t i c u l a - p a r a r concienzudamente los m e d i c a m e n t o s . U n h o m b r e . q u e ha v i s t o n a c e r á la h o m e o p a t í a francesa y q u e ha t r a b a j a d o m u c h o e n s u f a v o r . n ú m . r e c o m e n d a m o s á n u e s t r o s comprofesores (El T. d u d a de los progresos d e l arle nuevo. E l f a v o r c o n q u e ha s i d o / T a r i s » . t a m b i é n estamos c o n v e n c i d o s de q u e las m a n i p u l a - t r a p a r t e . ¡ O j a l á que h a y a m o s acertado? N o s o t r o s estamos tan p e n e t r a d o s de la i m p o r t a n c i a fielmente. es e l ú n i c o q u e en F r a n c i a se d e d i c a esclosiva• 4 (') Como oficinas esclutivamenle h o m e o p á t i c a s . a l u d i m o s á n u e s t r o c o l a b o r a d o r M r . Esta c o n v i c c i ó n f u é la q u e nos o b l i g ó a l - g u n o s años h a c e á p u b l i c a r la Farmacopea. c o m o p o r la i m p o r t a n c i a que nas esclusivamente h o m e o p á t i c a s ( ' ) . se a s o c i a - p a r a l a o b t e n c i o n de n u e s t r o s m e d i c a m e n t o s . c u y a segunda e d i c i ó n damos h o y á la prensa. M a s a d e l a n t e a l g ú n o s*"fa r nía ^ í i í S ^ ^ d \ j r . m> t u v o i n c o n v e n i e n t e . í l a b i a c o m p r e n d i d o q u e los q u e se d e d i caban sin Veserva á la f a r m a c i a h o m e o p á t i c a . y q u e están sujetas á r e g l a s que i m p o r t a o b - es e l objeto q u e nos h e m o s p r o p u e s t o a l p u b l i c a r fiuestro servar l i b r o . (calle de la A b a d a .e n entregarse á los e s t a b l e c i m i e n tos especiales. y c o m o i n d i c a d o c o m o el m e j o r . c o n t r i b u i r p o r nues- é l . e s t a b l e c i e n d o o í i c i - ces de su l a r g a e s p e r i e n c i a . el m é t o d o q u e la esperiencia há la f a r m a c o l o g í a . JAIIIU . 4 y 6 ) . y este r e s u l t a d o . l e j o s de a p a g a r n u e s t r o c e l o . J. y ü a h n e m a n n . ^ PREFACIO. tres g r a n d e s divisiones: E n la PRIMERA. n o p a r a c o n f o r m a r n o s con e l u s o . su h i s t o r i a n a t u r a l y su m o d o de p r e p a r a c i ó n . azúcar de l e c h e . hacerla mas p r o v e chosa á las personas á q u i e n e s sea d e s t i n a d a . p a r a cada sustancia p a r - t i c u l a r . g l ó b u - . n u e s t r a o b r a . — N u e s t r a s modificaciones han tenido especialmente p o r rectificar e r r o r e s . E l c a p í t u l o q u e t r a t a de los v e h í c u l o s usados eñ homeop a t í a ( a g u a d e s t i l a d a . resultado contribuir á m e j o r a r l a . t r a t a m o s de la posologia y estudiamos t o d o lo q u e se refiere á la a d m i n i s t r a c i ó n de los agentes medicamentosos. d e c i m o s . y en s u m a . Hemos conservado e l p l a n g e n e r a l de l a p r i m e r a e d i c i ó n . y con- bastará e c h a r u n a ojeada p a r a c o n o c e r la e x a c t i t u d de nuestra p r o p o s i c i o n . E n la SEGUNDA. l l e n a r v a c í o s . p o r q u e nos h a p a r e c i d o bueno y p o r q u e n o c o n o c i a mos otro que pudiera sustituirle. q u e ha sido enteramente refundida siderablemente aumentada. ó l o q u e es l o m i s m o . d a m o s á l a v e z . E n la TERCERA . Presenta. i n d i c a m o s las reglas generales p a r a la p r e p a r a c i ó n de los m e d i c a m e n t o s h o m e o p á t i c o s .- PRÓLOGO DE LA SEGUNDA EDICION. A l p u b l i c a r esla s e g u n d a e d i c i ó n de nuestra Farmacopea. sino p o r q u e es la v e r d a d . c o m o la a n t e r i o r . V a m o s á esponer s u c i n t a m e n t e l o q u e se refiere á nuest r a s adiciones y m o d i f i c a c i o n e s . a l c o h o l . por consi- g u i e n t e . ya en las o b r a s . e v i t a n d o especialmente las clasificaciones s i n o b - L a tercera p a r t e de n u e s t r a Farmacopea m o son la d é l a diferencia o b r a u n a v e r d a d e r a p e r f e c c i ó n . A l u d i m o s á las entre las diversas diluciones ó ate- ó volumen de las dosis. Deseando q u e nuestra Farma- copea fuese c o m p l e t a . debe e v i t a r s e l a p r o f u s i o n . l i e m o s desechado todo l o q u e era i n ú t i l . N u e s t r a po- sición nos ha p e r m i t i d o c o n o c e r la o p i n i o n de m u c h o s p r á c t i c o s y de c o m p a r a r l a c o n nuestras p r o p i a s esperien- j e t o y las d i v i s i o n e s a l i n f i n i t o . p o r q u e le c a n s a n . y las repet i c i o n e s . o s o ' r o s las d a m o s c a b i d a en nuestra f a r m a c o p e a p a r a q u e no se nos c a l i f i q u e de i n c o m p l e t o s . p u d i e n d o asegurar que ha s i d o o b j e t o de t o d o s n u e s t r o s cuidados. y p o r esto hemos sacrificado s i e m p r e la e l e g a n c i a á la c l a r i d a d . hay u n a m o d i f i c a c i ó n q u e deseamos i n d i - nuevo. d i c e C o n d i l l a c . y a en los pe- DR. s u s c i t a b a u n a cues- t i ó n que no p o d í a m o s pasar en s i l e n c i o . puesto q u e h e m o s a p r o v e c h a d o los f r u t o s de u n a l a r g a p r á c t i c a y las l e c c i o n e s de l a e s p e r i e n c i a . » cias. máqui- Con este m o t i v o h e m o s d i c h o l o q u e nos ha p a r e c i d o c o n f o r m e con los p r e c e p t o s y p r o c e dimientos del maestro. h e m o s p é r f l u o s . habiendo resultado un capítulo enteramente sustancias a d m i t i d a s e n nuestro Codex f a r m a c é u t i c o asciende á 400 próximamente. ha s i d o r e d a c t a d o con el m a y o r cuidado. las d i gresiones p o r q u e le d i s t r a e n . s i n t i e n d o á la vez s o b r e c a r g a r d e m a s i a d o nuestra m a t e r i a m é d i c a ya b a s t a n t e v o l u m i nosa. p o r q u e tiene u n a i m p o r t a n c i a real y d a á l a n u e v a E l m o d o o p e r a t o r i o p a r a las Unturas madres o c u p a m u - c h o espacio en nuestra f a r m a c o p e a . c o m o he- Con este t í t u l o toca- m o s cuestiones m u y c o n t r o v e r t i d a s y no resueltas a u n . conuaciones.los p u r o s ó i n e r t e s . Esperamos que e l p ú b l i c o nos a g r a d e c e r á esta ú t i l i n n o v a c i ó n . e v i t a n d o a l l e c t o r l o s detalles su- A. A consecuencia de estas adiciones. q u e es l o q u e le da s u p r i n c i p a l m é r i t o . e l uso simultáneo de dos medicamentos. la repetición sis. m o s d i c h o . q u e l o q u e d e c i m o s s o b r e e s t á s c u e s t i o nes es el r e s u l t a d o d e ésta c o m p a r a c i ó n . P o r ú l t i m o . las d i v i s i o n e s y s u b d i v i siones m u y f r e c u e n t e s . de m a n e r a . . y c o n s t i t u y e p a r a e l p r e p a r a d o r la p a r t e mas d i f í c i l de s u o b j e t o . r i ó d i c o s . p o r q u e f a t i g a e l e s p í r i t u . de las do- e t c . c o n los preceptos trazados en pocas líneas p o r u n célebre e s c r i t o r : « A l c o m p o n e r u n a o b r a . Pjris de e n e r o de 4853. CATELLAN. l a trituración. F i n a l m e n t e . E n estos ú l t i m o s t i e m p o s se ha p u b l i c a d o . l a forma en que el medicamento. q u e hemos hecho l o p o s i b l e p o r c o n s e r v a r á nuestro l i b r o e l carácter de sencillez. p o r q u e le e m b a r a z a n . E l p r o c e d i m i e n t o e m p l e a d o p r i n c i p a l m e n t e p a r a las sustancias m i n e r a l e s . JAHR. FARMACÉUTICO. e l e . d é l a posologia homeopática. la de las nas de triturar ó sacudir. y c o n f o r m á n d o n o s en l o que nos ha sido p o s i b l e . la patogenesia de m u c h a s sustancias q u e no h a b í a n sido a u n e s t u d i a d a s . y r . el n ú m e r o de las de- seado d e c i r lo e s e n c i a l . P o r esta razón merecía fijar particularmente nuestra atención. ) . * * c a r . la magnitud debe ser administrado láminas i n t e r c a l a d a s en e l testo y q u e representan las sustancias vegetales ó a n i m a l e s q u e p r o p o r c i o n a n á la h o m e o p a t í a agentes m e d i c a m e n t o s o s . t r a t a . D e c i m o s p a r a t e r m i n a r . N u n c a hemos o l v i d a d o n u e s t r o p r o p ó s i t o de vulgarizar las reglas d é l a f a r m a c o - logía h o m e o p á t i c a . . Preparación de las sustancias minerales y animales. — De los vehículos que sirven para la preparación de los medicamentos homeopáticos. De los glóbulos sacarinos 13 4. Observaciones y reglas generales 2. Reglas particulares para la preparación de las plantas frescas. Del azúcar de leche 10 3. 1. Del agua 16 5.DISTRIBUCION DE LAS MATERIAS.—Naturaleza y forma de los medicamentos homeopáticos 1 CAPÍTULO I . 52 CAPÍTULO I \ . — D e la preparación de los medicamentos homeopáticos en su primitivo estado. . . . De la preparación de las atenuaciones. 5'J . 20 1. 55 2. PRIMERA PARTE. . INTRODUCCION.. ' D E LA P R E P A R A C I O N D E LOS M E D I C A M E N T O S H O M E O P Á T I C O S EN G E N E R A L . Del alcohol CAPÍTULO CAPÍTULO 5 6 2. — D e la dispensación y conservación de los medicamentos homeopáticos 55 1.—Tinturas 20 25 3. De la denominación de las atenuaciones.. De las atenuaciones en general 36 2. . 45 3. Preparación de los productos vegetales exóticos 28 4. — D e las atenuaciones homeopáticas 3li 1.—Trituración 30 I I I . . Del éter 18 I I .. De la conservación de los medicamentos. De la dispensación de los medicamentos. . aun cuando se hallen tratados en las Farmacopeas. H i s t o r i a n a l u r a l . 72 tancias minerales. — A c e t i a c i d u m . — l l i s t o r i a natural I I . . .OOI. a. y la 30. SOBRE LA P R E P A R A C I O N T MEDIO DE OBTENER CADA M E D I C A M E N T O EN C A P Í T U L O l . 404 ' A b s . D é l o s la PARTICULAR.1. . siendo p r e f e r i d a hoy d i n la TRITURACIÓN. a. 340 sustancias accesorias. Y D E L A V I A ( S E C A Ó H Ú M E D A ) POR L A C U A L U N O ES G E N E R A L M E N T E PREPARADO. p u n í c o n t r a r i o . Agar. . diversas 380 atenua- ciones CAPÍTULO I I I . E n c u a n l o á las c i f r a s usadas en las cajas de b o l s i l l o . / E t i l . las l e t r a s aq indican q u e la p r i m e r a a t e n u a c i ó n se hace en AGUA PURA. E n fin. LAS 63 2. homeopáticos en g e - DE neral. E t h e r . a. . — Sobre RESUMEN GENERAL 63 NOTA I . 354 PARTE. aq. en esta t a b l a .1 c y n a p l u m .a l e t r a a colocada á c o n t i n u a c i ó n de cada m e d i c a m e n t o . NOTA 4. — L a s sustancias precedidas de u n pequeño cero (°) son aquellas que no p u e den CONSIDERARSE c o m o medicamentos propiamente dichos ¿ pero q u e hemos crt-ido c o n v e n i e n t e t r a t a r l o s t a m b i é n en esta obra. a. . — A b s i n t h i u m . — Resumen general ponen 1. E n cuanto A los m e d i c a m e n t o s q u e t i e n e n A c o n t i n u a c i ó n los dos signos Ir y a. H i s t o r i a n a t u r a l . C A P Í T U L O I . . las a b r e v i a t u r a s mas c o r l a s de que se sirven la m a y o r p a r l e de médicos homeópatas. . .— Agaricus nmscarius.-A1O. indica los medicamentos q u e por n o haber sido suficientemente e . E l asterisco ( ' ) . TERCERA 151 sus- . . NOTA 3. cuerpos 2. a "para las preparaciones q u í m i c a s .a en las sustancias vegetales. Sustancias animales 71 I I . Hemos a u m e n t a d o a d e m á s . — De la medicación diferencia homeopática de las en general. desde la p r i m e r a hasta l a t r i g é s i m a . las letras I r . d a n á conocer que las tres p r i m e r a s atenuaciones de u n m e d i c a m e n t o se hacen por la TRITURACIÓN con azúcar de leche. . 385 de las dosis 389 de las dosis 395 de los medicamentos. ac. — Preparación de las sustancias productos minerales químicos tancias y preparación de las 73 sus- vegetales 147 1. á esta t a b l a . colocado delante del n o m b r e del medicamento. A c t . Consideraciones generales 147 2 . y p r e p a r a c i ó n d e las s u s - CAPÌTOLO S U S T A N C I A S CADA y 1. 1. y q u e hasta la tercera no se empieza á usar de a l c o h o l ordinario. — De la magnitud CAPÍTULO I V . " A1C. — Acta. Sustancias vegetales 68 4. de las sustancias farmacopea medicamentos que com- homeopática. CAPÍTULO 65 3.Ethus. no pueden ser colocados e n t r e los medicamentos generalmente usados. en a t e n c i ó n á q u e el f a r m a c é u t i c o homeópata está obligado i p r e p a r a r todas las d i l u c i o n e s . Airn. No r e p r o d u c i m o s mas estas indic a c i o n e s . — D e EN ESTA OBRA la repetición C A P Í T U L O y . • A c e l . — Adeps s u i l l a . E n la e d i c i ó n precedente i n d i c a m o s . . C A P Í T U L O I I I .p e r i menlados. —Acelum. ° . de las 307 imponderables sustancias accesorias y so340 Sobre algunas materias imponderables. A i o n . NOTA 2. en sus p r e s c r i p c i o n e s . — . las a t e n u a d o " nes mas usadas de cada m e d i c a m e n t o . a. — D e la combinación CpN INDICACION I)E LA ATENUACION M A S E N USO D E C A D A M E D I C A M E N T O . . son aquellos q u e pueden ser preparados de u n a ú o t r a de estas dos man e r a s . con el l i o de q u e el farmacéutico que tenga que despachar estas ú l t i m a s . . la segunda en alcohol acuoso. ' A l l . Sustancias inorgánicas y producios químicos. C o n s i d e r a c i o n e s g e n e r a l e s 1. minerales y animales. C A P Í T U L O I V . tensa u n guia q u e no le deje j a m á s ei. . . creemos que se podrá a d o p t a r por regla general y colocar c o n s t a n t e m e n t e la 1. POSOLOGIA Ó D E LA ADMINISTRACION D E LOS M E D I C A M E N T O S HOMEOPÁTICOS.SEGUNDA PARTE. . y p r e p a r a c i ó n de las s u s tancias vegetales en particular. — n ' i s t o r i a naturali! tancias preparación animales. * Adcps. a. — De la T R A T A D A S 72 2 .. . . Sobre las diversas .a »picata. ia i n c c r t i dumbre. "Acet. a. — ¿Ether s u l L i r i c u s . — A g n u s castus. C A P Í T U L O V . . algunos bre ciertas . . — A l l i u m s a t i v u m . i n d i c a que está preparado en ALCOHOL desde el principio. — A c o n i t u m n a p c l l u s . —Digitalis purpurea. a. Carl). I r . a. ' Arisi. Anis. a. — Arsenicum r u b r u m . — B r o m i u m . — Bounafa. Daph. I r . — A l r i p l e x olida. Ir. — Baryta muriatica. i r . a. ' Card. "Cale. M i l l . Ir. a. Kal. cl. —Manganum metallic. Ir. Coccion. lgn. ' Ant. I r . Cic. — Carduus marianus. —Helianthus annuus. —M|pvanlhes trifoliata. a. I l y n . —Lycopodium clavatum. Kal. a. • Laceri. "Merc. a. a. "Elect. Clem. a. Cann. " Merc. a. • Card. a. ' Molyb. —Armor. — Mezereum. ind. Hem. —Ferrum iodalum. " Mang. a. —Bclladòna. tr.—Bryonia alba. "Geum. a. Cinnam. " Genis. * Ferr. tr. s. . Amm. — Drosera rotundifolia. Gent. pralb. ac. —Caltha palustris. t. Bell. cr. a. — Cistus canadensis. p. ' Cancr. —Genista tinctoria. L o l . o. — Aurum f o l i a t u m . " C a l t h . ph. ap. — Laurocerasi^. —Cancrorum oculi. Euph. — Imperaloria ostrulhium. ti. —Argentum foliatum. —Euphorbium olßcinarum. — A m b r a grisea. Anac. a. * Aquil. a. A u r . Con. ef. " Ansel. ' Hur. F i l .—Magnesia calcinata. Ir. tr. a. — Castoreum Ir. " Mel. Merc. " Ars. " E u p h . Ir. —Granatum. a. —Cinnamomum. — Gummi arabicum. —Crotalus horridus.—Colocynthis.— Anagallis arvensis. Coloc. oc. Ferr. a.—Magnesia carbónica. — Barbus. i r . a.—Ha?matoxylum campcchianum. — Benzoiis acidum. —Mancinclla. Ant. Crotal. —Arislolochia clematitis. Buun. an. r . . tr. —Cedron. • Kalm. c. —Evonvmuseuropieus. A r n . a. Harnat. Gran. ox. tr. Chlor. cyp. " Euph. — Genista scoparia. — Calcarea sulfurica. a. ° Hord. "Mang. —Arsenicum album. aq. m. Croc.— Calcarea arsenica. I r . —Mercurius liromai.—Ledum palustre. —Baryta acetica. I r .— Magnetis poli actiiiMagi. ' Merc. "June. hydr. ° Cerat. —Cocculus. nr. • K a l .Lamium album. a. dulc.—Ferrum magnelicum. hydr. "Genis. I r . tr. i r . Mez. ac. b i c h . m. a. I r .—Ammonium caustic. a. a. Ir. a. he. — Kali oxalicum. — llordeum sativum. — Cinnabaris. tr. —Iodium. —Cuprum sulfuricum. subì. Mane. ind. ' C h i n i n . tr. —Molyhdseni acid. I r . ox. . Coccul. —Chlorum. Cop. . ' Galv. — Mcrcurialis peren. —Hypericum perforatum. Eng. n. I r . i r .1V. — Arsenicum c i l r i n u m . cs. ac. a. —Chininum h y d r o cyanicum.—Ferrum oxydatum hydralum. tr. Dros. a.— Hyoscvamus niger. ' Lim. off. lath. tr. . ' Ant. Laur. Ir. I r . — Copaiva. a. a. a. —Fluoris acidum. I r . I r . I r . —Indigo. — Antimonium sulfurat. tr.—Cinchonium sulfuric. —Argentum n i t r i c u m . c r . a. i r .—Amoniacum gummi. — Chamomilla. * Amiac. Asp. nitr. —Chelidonium. —Ipecacuanha. —Galvanismus. — CofTea cruda. —Croton tigliura. a. —Fragaria vcsca. " A r s . a. — lchthyocolla. a. veg. a. a. —Cadmium. a. Colch. c r . r . c h i . Castor. a. —Caladiumseguinum. a. Magi. c. —Cahinca. sp. —Mercurius p r e c i p i tatila albus. " F e l . a. K a l . a. I r . tr. —Chenopodium glaucum. Cale.—Lachcsis. Ferr. Cub. eq. •Cupr. ac. "Ars. I r . I r . "June. ' Lact. —Magnesia sullurica. —Guaiacum officinale. I r . a. Bor. i r . a.—Antimonium metallic. a. a. ac. — Aloés gummi. — K a l i jodatum s. I r . —Cina. a. I r . a. • Erv. — Aurum fulminans.—Chininum sulfuricum. Case. Amm. ni. —Bovista. ars. Led.—Euphorbia lalhyris.—Magnetis poli australis. tr. * Bism. a. Graph. —Mercurius dulcís. ' Ars. Dulc. Ir. a. —Bismuthum n i t r i c u m . d. a. Amyg. a. — K a l i bydrocyanicum. c . Cast. I r . "Conch. —Fel lauri. —Causticum. Bry. a. a. tr. — Melolonlha vulgaris. —Carbo animali*. tr. —Asparagus officinalis. —Mercurius vivus. b. —Cardtìus benedictus. Carb.icia officinalis. — K a l i carbonicum. —Corallium r u b r u m . — Lacerta agilis. — K a l i bromicum. n. "Cah. Canlb. "Ang.Jal'apptt magister. " C h i n i n . — Cannabis indica. —Calcarea muriatica. Ir. a. tr. 'Cale. I r . tr. A u r . Fluor. tr. a. Ars. —ConehcB. iod. I r . a. tr. —Aquilegia vulgaris. — Euphrasia. tr. Lyc. — üelleborus niger. Artem. tr. a . Mang. a. c. tr. — Coccionella sentempunc tata. — F i l i x mas. a. Lup. —Ferrum metallicum. Ir. tr. Cupr. ° Gum. " C i n c h s. s. Magn. tr. cs. ' A u r . — Mercurius sublimatili. ' Cupr. 0 Castan. a. ' Melol. — Anisum stellatum. a. Croton. a. Aur. " A r m o r .—Juncuspilosus.—Antimonium tartaric.—Ammonium muriatic. a. —Cytisus laburnum. —Alumina. Calend. bydroiodic. a. a. —Lactuca virosa. " M o h b . aus. — Convolvulus arvensis. " Ferr. Merc. — Clematis ereeia. . —Dictamus albus. — Ammonium carbonic.—Lobelia infiala. " Frag. arc. —Conium maculatum. Ir. —Calcarea carbonica. a. i r . — Meloe proscarahams. — Aurum muriaticum. Ir. Cinnab. A n t . I.—Capsicum annuum. Kal.— Kalmia latifolia. — Manganum carbonic. . Cedr. — Bolelu* satanas. m. Corali.C a l c a r e a acetica. —Daphne indica. a. c. a.. a. Lact. a. Alum. s. Lam. —Amygdala: dulces. tr. Dia. i r . i r . ni —Arsenicum metallic. Ir. Cycl. f. I r . Grat. a. —Angusturai cortex. Magn. tr. I r . ' Anag. s. —Asa ftelida. ° l c h t h . ac.—Cyclamen europteum. sol. — Anthrakokali. I r . a. tr. Itclleb.hel. ' A t r i p . i r . mg. sc. h. Ir.— Colchicum auctumnale. " Merc. c. —Carbo v e g e t a b i l i . —Diadema aranea. *Cupr. — Ceratum. * Ferr. Brom. —Arnica montana. Chen.—Electricitas. tr. s.— Mephitis p u t o r i n s M r . I r . —Limax aler. —Manganum acetic. Cist. Euphr. — Ignalia amara. ' "Cale. — Baryta carbonica. prrb. a. Chinin. Berb. — Castanea. ar. f.K a l i bichromicum. tr.—Urucea antidyscnt. J a t r . —Graphites. CofT. a. i r . Lobcl. tr. Conv. a. • Heliot — l l e l i o t h r o p i u m pcruvianum. tr. a. Coccus e.—Cubeba. Cann. Arg. • Kal. — Berberis vulgaris. Bruc. Asar. a. a. —Arsenicum bydrogenisat. tr. m. m. <t. — Lupulu* humulus. a c . C. a. tr. Magi. — K a l i causticum.J a l r o p h a curcas. ' M e r c . Heracl. i r . —Lactuca sativa. —Majorana. — Angustimi spuria. Ipec.Ir. Calad. tr. — Euphorbia cyparissias. — Magnetis poli ambo. I r . — Magnesia muriatica. A r u m . Cale. . per. — Gratiola. "Cacao. I r . Bar. — F e r r u m carbonicum. D i d . a. — F e r r u m accticum. a. c. a. Ir. a. a. — Cannahinum apoeyn. — Gentiana lutea. • Ileliant. — Cannabis saliva. ' C v t i s . tr. a. a. m. Kal. o. — Chloroformicum. Caps. Ir.—Cuprum carbonicum. vir. balsamum. —Hepar sulfuris. ' Imp. Gins. —Anacardium orientale. * Barb. Cham. —Cascarilla. Ind.— Cuprum metallicum. Hyos. Kal.—Camphora. Amyg. a. tr. —Amygdal® amarai. a. tr. Chin. — K a l i nitricum. Mcph. " A m i r .K a l i chloricum. am. Bar m. —Meloemajalis. Merc. Merc. •Mel. "Cane. a. ac. tr. a. —Formica r u f a . — Eugenia jambos. — Asarum europajum. . tr. a. —Borax veneta. tr. iod. Bis. Ir.—Ginseng. ' Mere. ro~ — Ferrum muriaticum. — Aurum sulfuricum. Arg. Major.—Bismuihum m e t a l l i c u m . Cin. a. Lach. — Heracleum sphondilium. br. ? * Bar. —China. o. Hep. —Cuprum aceticum. a. s.—Coccus cacti. br. a. — Hura crepitans. Aster. "Cale. —J uncus effusus. Iod. «. — E r v u m ervilia. B. Evon. ac. tart. Caus. a.—Geum urbanum. A n l h r . a. P • Jal%Tm!. —Castor equi. —Mercurius acciai. a. m. —Gentiana cruciata. ' Kal. Citr. tr. ' Cadm. aq. Fprr. — A r u m maculatum. i r . ' Bolet. tr. — L o l i u m lemulenium. ' Chlorof. "Gent. a. ' Magn. ni.M i l l e f o l i u m . Angus. —Dulcamara. —Mercurius praecipitalus ruber. A m b r . tr. s. — Cantharis. tr. — Chininum m u r i a t i cum. — Croccus sativus. tr. • Cann. — Cicuta virosa. a. a. ' Form. — Molvbda<mim. a.— Calendula officinalis. a. — C i t r i acidum. — Mercurius hydrocianicus. — A n t i m o n i u m crudum.Alo. Camph. a. . Diad. — Aslerias. * Ferr. Magn. — C a n c e r f l u v i a t i l e . —Artemisia vulgaris. Guai. I r . Asa f.—Calcarea phosplioriea. I r . a. —Angelica archangel. — Mercurius solubili». Meny. s. — R h u s radicans. Ir. tr. — Tongii. — S t r o n t i a n a c a r b o n i r a . a. H a n . tr. n. • V e r b e n .— Pichurim. «. " Pichur. ' Raph. a. — P a d u s a v i u m . — Vinca m i n o r . R u t . — O l e a n d e r . • Zinc. — Zincum hydrocyanic ù m . — Sambucus n i g r a . a. f r . — Sanguinaria canadensis. — T a \ u s baccaia. — R a n u n c u l u s f h m m u l a .—Teiicrium martini u . s a c . — K a i r u m s u l f u r i c u m . tr. —Oniscüs asellus. a. n. ' V e r a i r i n . P o l l i ' — Polho's fiElidus. — Stilfuris a c i d u m . — Staphysagri. llva. a. a n i m . — T h e r i d i o t i . — P u l s a t i l l a nigricans. — S t r o n t i a n a caasiica. tr.— S a c c h a r u m l a c l i s . — P e t r o s e l i n u m . •Zinc. Rhus. " Onon. Ir. V e r a l r . Staun. SaSsap. Ir. tr. tr. a. • Z i n c . a. Ir. ' Zinc. t r . "Zinc. a. Thea. a. — S e l e n i u m . a. v . a. — P a r i s u u a d r i f o l i a . Phosph. ac. i n .— Zingiber. —Senega. tr. — S l a c l i v s r e c l a . — Tussilago petasites. — K i c c o l u m .e l i n u m . Sulf. a.t e u m . T h e r . Sang. N . • ( I r e o s . I ' r l . a. — Secale c o r n u t u m . II. O p . t r . a. m . Ir. hdr. a " H a n .XXII SUSTANCIAS T R A T A D A S EX ESTA M o r p h . tr. — Spongia m a r i n a . — S i l i c e a . S u l f . j u g l . a. Ir. a. s. a. P o d o p h . K a t r . • V i n c e t . — H a n u i i c u l t i s a c r i s . — O E n a n t h e c r o c a l a . P i n . a. t r . a. — N i t r i s p i r i t u s d u l c i s . — O p i u m . Tereb. Sap. Sympli. • T r i o s . P r i m . * " P i m p . Puls. t. — N u x j u g l a n s . Ir. M u r . aq. — N y m p l m a l u t e a .—Sepia. • Spong. K i c c . a c .h y d r o c y a n i c u m .Ton. SUSTANCIAS T R A T A D A S Y e r b . a. —Senna. ' P o l y g . a. — R a n u n c u l u s repens. Valer. —Vipera lorva. — M o r p h i u m . T i l . a. V i o l . Pi'tr. — S q u i l l a m a r i t i m a a. — S c r o b i l a r i a nodosa.— Sumbiila. tr. * P l u m b . " S a c c . ac. — T a r a x a c u m . " Z i n c . aq. a. tr. a. a. f r . torv. n. — M u r e x i n l l a t u s . — Z i n c u m oxydatum. • Stront. tr. a. Rhus. • Tuss. a. — V e r b e n a orficinabs. rep. — Sapo domeslicus. a. T o n g . Staph. n i g — Solanum n i g r u m . a. — M o r p h i u m m u r i a l i c u m . K a t r . — O l e u m a n i m a l e . — Z i n c u m f e r r o . a. ' Stach. Ir. Ol. s u l f . " N i g . mosch. — Sabadilla. a. P l u m b . tr. a. ° O l . a. — P o l y g o n u m m a r i t i m .a. " N y m p h . — N a t r ü m n i t r i c u m . Sol. l ' e t r o s . — R h u s v e r n i x . — R h a b a r b a r u m . — S p i g e l i a a n t h e l m i a . * M o r p h . P a d . Phos. ac. a. a. sat. — V i n u m . ' S e r p . — S t a n n u m . a. I. oliy. p e l . ale. V i p . Mosch. Tuss.— Petroleum tr. — Z i n c u m m e l a l l i c t i m . s . — Phosphori acidum. t r . ' Serpvl — S c r p y l l u m . O l e a n d . S i l . " Han. th. ' V í . a . i . a. — K i t r u m m u r i a t i c u m . Ir. — Stramonium. — P i n u s sylvestris. — Z i n c u m s u l f u r i c u m . " Ofen. — R a n u n c u l u s h u l b o s u s .r u t u . a. — Saccharum sacchari. — l ' I a l i n a . ' Rosm. Ir. — S p o n g i a l l i m a l i l i g . Sol. OBRA. V i n c . it. ac. — S u l f u r . ac. S u l f . sc. T a r t . — P h o s p h o r u s . — N u x vomica. «. S a m b . a. — P l u m b u m m e i a l l i c u m . lyc. — U r t i c a itrcns. — O x a l i s a c i d u m . " Sedum — S e d u m acre. — P l u m b u m a c e t i c . " O x a l . — Oleum jeooris. — M u r i a t i s a c i d u m . a. P a r . P. N i l r . — S y m p h y t u m offieinale. " S a c c . a. I r . Seneg. ac. — R h u s t o x i c o d e n d r o n . a. Ir. a. a. — R a n u u c u l u s s c e l e r a l u s . u. — R o s m a r i n u s o f f i c i n a l i s . tr.i. —Sassaparilla. Senn. a c r . — K a t r u m c a u s l i c u m . a . a. a . U h a b . ' R a n . a. — T i i o . * M o r p h . —Moschus. 1. Sabin. — V e r h a s c u m thapsus. Sep. a. — O s m i u m . — V e f a l r U m a l b u m . a. — T a n a c e l u n i v u l g a r e . * Phys. T l i u y . — V i n c e l o x i c u m . tr. — U l m u s campesltis. Selen. a. aq. a. Sir. " U l m . — P o d o p h y l l u m p e l t a t u m . a l b . n. a. H a n . <c. P l i e l l — P h e l l a n d r i u m a q u a l . " M o r p h . — S u l f u r i s a l c o o l . N . a. N .—Solanum l y c o p e r s i r u m . — K a i r u m s u l f u r a l u m . T a n a c . H a t . V i o l . — V i o l a o d o r a l a . — T a b a c u m . ir. — V a l e r i a n a o f f i c i n a l i s a. S p i g . — T h e a sinensis. —Sassafras. sp. ir. M u r . ' Scrof. — N i g e l l a s a l i v a . n. • Osm. a. Ir. Teuer. T a x .—TiTebinthinie oleum. r. — T i l i ® ilures. Spon. c. Sec. b . 01. Sumb. — R u t a graveolens. — O r e o . — Phvsalis a l k c k c n g i . — S a b i n a . a. f h d . — M a t r u m c a r b o n i c u m . ' K a t r . S t r o n l . " N i t r . a. — M o r p h i u m a c e l i c . a. — R a p h a n u s saliviis. " Vinum. a. " K a t r . — Z i n c u m m u r i a l i c u m . aq. — N i t r i a c i d u m . a. — S e r p e n i a r i a . a. V EN ESTA XXIII OBRA. P l a t . — P i m p i n e l l a s a x i f r a g a . — T a r l a r i a c i d u m . m. aq. 11. aq. cs. aq. — V i o l a t r i c o l o r . a. a. a. Ir. — S o l a n u m m a m m o s u m . m a m . tr. e s . Sol. c . f r . — V e r a t r i n u m . — T h t n a o c c i d c n t a l i s . a. a. Zinc. — P r u n u s spinosa. " P i n i o l — P h y t o l a c c a d c c a n d r a . — V i p e r a r e d i . a. a. od. vom. K a t r . tr.—Uva ttrsi.—Raphanus r a p h a n i s t r u m . Ir. a. f r . .im. Ir. a. S q u i l l . tr. jec. — Oleum olivarum. — N u x moschata. Onis. T a r a x . Vip. — Z i n c u m acetatum. ac. T a b . — Tussila go f a r f a r a . aSabad. red. • Sassaf. — Pa'onia officinalis. — R a l a n h i a . sa. Zing. o x . — M o r p h i u m s u l f u r i c . * K a t r . Rhus. — O n o n i s spinosa. Rapii. que el caso particular no exija una atenuación mas alta ó mas baja. Naturaleza y forma de los medicamentos homeopáticos. En homeopatía nos servimos de las mismas sustancias simples que en la antigua escuela.—Siempre HOMEOPÁTICA.mporta reproducirlos tales como han sido esperimentados. 1 . la homeop ha h sujetad al estudio un número de medicamentos s. La 3 0 / d e las trituraciones. si se qu. HOMEOPATICOS atenuaciones se hacen por la trituración.o que ningún medicamento pudiera ser empleado con buen é « t o sino cuando es conocido en su estado de pureza. que no podría ser separado de él a b o de la práctica. Y la 30. Para los medicamentos que no han sido estudiados aun. Partiendo del princ.p. pero en vez de hacer como enestó remedios compuestos. la 15. no es menos importante T . a en las que las 3 primeras PRIMERA PARTE. debemos sin embargo adve i que esta unido al principio de la homeopatía de una manera tan íntima.FARMACDPEA DOSIS USADAS. P0S0L0GIA REGI-A GENERAL.ere poder basarse sobre estas observaciones. Es decir. a de las tinturas. por el contrario tratamos de pr curarnos cada medicamento en toda su pureza yadmimslrarlo n i n a mezcla que pueda alterar Sus virtudes parheula2 estendernos aqui sobre la preferencia que se eba c n ceder á este modo de administración. DE LA PREPARACION D E LOS MEDICAMENTOS EN G E N E R A L . se administrará según el uso actual: La 15. que ." de las sustancias que se preparan desde el principio en alcohol. INTRODUCCION.mple». 1 .FARMACDPEA DOSIS USADAS. que no podría ser separado de él a b o de la práctica. no es menos importante T . DE LA PREPARACION D E LOS MEDICAMENTOS EN G E N E R A L .—Siempre HOMEOPÁTICA.p. debemos sin embargo adve i que osla unido al principio de la homeopatía de una manera tan intima. Y la 30. pero en vez de hacer como enestó remedios compuestos. que . HOMEOPATICOS atenuaciones se hacen por la trituración.mporta reproducirlos tales como han sido esperimentados.o que ningún medicamento pudiera ser empleado con buen é n t o sino cuando es conocido en su estado de pureza. la 15. se qu. En homeopatía nos servimos de las mismas sustancias simples que en la antigua escuela." de las sustancias que se preparan desde el principio en alcohol.str r o n i n a mezcla que pueda alterar Sus vtrludes parhcula2 estendernos aqui sobre la preferencia que se eba c n ceder á este modo de administración. Naturaleza y forma de los medicamentos homeopáticos. que el caso particular no exija una atenuación mas alta ó mas baja. se administrará según el uso actual: La 15. la homeopaha h sujetad al estudio un número de medicamentos s. Para los medicamentos que no han sido estudiados aun.ere poder basarse sobre estas observaciones. Partiendo del princ. P0S0L0GIA REGI-A GENERAL. s. a de las tinturas. por el contrario tratamos de pr curarnos cada medicamento en toda su pureza y admm. Es decir.* de las trituraciones.mple». La 30. INTRODUCCION. a en las que las 3 primeras PRIMERA PARTE. pueden servir como remedios. en v i r t u d de que todas las preparaciones que se hacen con estas sustancias son constantemente iguales entre si. sean sin embargo en si bastante inocentes para que no puedan alterar su v i r t u d . por el contrario se obtienen por la trituración de las sustancias insolubles con una cantidad suficiente de azúcar de leche. En otras sustancias. es decir las t i n t u r a s . y en caso que lo estuviera no seria suficiente por s i . por ejemplo. que como tal no debe componerse mas que de una sola sustancia medicinal. se reproducen constantemente de la misma manera. no podría emplearse sin peligro d é l a salud y vida de los enfermos. Las tinturas alcohólicas . como algunas aguas minerales por ejemplo. n i para la p r e paración n i conservación de los medicamentos. Esta condicion. . ó poniendo en iufusion en dicho líquido las sustancias secas. como impropios para ser sometidos al estudio y ser empleados en la práctica. no es sin embargo tan fácil ae llenar como se supone. la v i r t u d real se halla en un estado mas ó menos l a t e n t e . cuanto á su conservación. por el contrario. que se puede estudiaren sus efectos.° el alcohol ó el espíritu de vino. tales como el azufre. La homeopatía tiene otros dos vehículos que la sustituyen. siendo pues imposible la preparación y administración de los medicamentos sin mezcla alguna. para la preparación de sustancias líquidas y solubles.cuyos principios aclivospueden ser estraidos por este medio. A u n el agua pura. 8 . la homeopatía hace todas sus preparaciones m e d i camentosas sin escepcion. la v i r t u d medicinal se halla tan desenvuelta. y por consecuencia exigen igualmente la adición de sustancias estrañas para poderse usar. se presentan bajo una forma que se opone tanto á su dispensac i ó n .° el azúcar de leche. que sin la adición de otra sustancia que pueda moderar sus efectos. sino por el contrario saca sus medicamentos de los tres reinos de la naturaleza. á saber: 1. el hecho para la práctica es absolutamente el mismo que si los medicamentos con los cuales están mezclados fuesen empleados puros. En una palabra. 2. la homeopatía no tiene sin embargo la pretensión de servirse solo de sustancias absolutamente simples. la simplicidad de las preparaciones homeopáticas de que hablamos. se trata de hallar las sustancias que al mismo tiempo que obren sobre la forma de los medicamentos. 5 . y aun todas las combinaciones q u í micas que. y es tal su energía. Desechando de este modo los remedios compuestos de la antigua escuela. y por consecuencia capaz de alterar los efectos particulares del medicamento con que se mezcle. mientras que las producciones de la naturaleza se manifiestan en todas partes y siempre con las mismas propiedades. así como lo hace la autigua escuela. la sustancia mas inocente que conocemos. Por medio de estos dos principios. mezclando con el alcohol el jugo recientemente esprimido de las plantas frescas. y aun cuando estos dos vehículos no carezcan del todo de virtudes medicinales. Pero en un considerable número de estas sustancias. . 3 necesidad de que su v i r t u d sea desarrollada n i moderada. los m e tales y otras sustancias elementales. según leyes invariables. 2 . y no podría desarrollarse su v i r t u d medicinal mas que por la declinación de la materia primitiva y la adición de otra sustancia que en c a l i dad de simple vehículo. tan sencilla como parece en teoría. hay otras sustancias que aunque no haya T FORMA D E LOS MEDICAMENTOS. reciba la virtud desarrollada y la trasmita al organismo. para la preparación de sustancias secas. jamás se llegaría á reproducirle la segunda vez con la misma exactitud que la p r i m e r a . Las preparaciones en polvo. nada seria mas natural y racional que emplearlas tales como las produce la naturaleza. no hacen relación en nada á la sustancia primitiva que sirve de medicamento sino al mismo medicamento. y preparado de manera que las virtudes de estas sustancias sean lo mas puras y desarrolladas que sea posible. sea en polvo. porque no existe tal vez sustancia alguna que en tal ó cual circunstancia no pueda en rigor ejercer una influencia patogenésica. porque aunque todo remedio compuestirforme una especie de unidad medicamentosa. Se obtienen las primeras. no está del lodo exenta de este inconveniente.NATURALEZA someterlos á estas esperimentaciones en toda su p | r e z a y simplicidad. . sea bajo la forma de tinturas. Si todas las sustancias dotadas de virtudes medicinales se presentasen bajo una forma tan cómoda. el alcohol puro y el azúcar de leche. I . En fin. 2. que importa ante lodo conocer. de jarabes. y de la descripción de las sustancias primitivas que la homeopatía ha introducido en su farmacia. Algunos médicos han querido aumentar uno mas. H . y 4. y ya veremos despues (núm. y los polvos son las solas preparaciones conocidas en homeopatía. seria*aun m u y activa.* INTRODUCCION. 7. y es necesario procurarlos lan puros como sea posible para obtener preparaciones idénticas á las que Hahnemann y sus discípulos han usado para hacer sus observaciones puras y clínicas. á fin de seguirlas con exactitud y prevenir así las fallas que por insignificantes que parezcan en s i . pastas. También la homeopatía ha dado con este objeto prescripciones y reglas positivas. Estos cuatro capítulos contienen todo lo que se refiere á la farmacopea en g e n e r a l . en la segunda parte de esta obra. L° de la dispensación y de la conservación de los medicamentos homeopáticos. s¡n embargo exige con respecto á su p r i n c i - CAP. Pero en vez de tratar de disminuir su e n e r g í a . ó mezclada con a l c o h o l . á saber : 1.° de los vehículos que sirven para la preparación de los medicamentos. 29) para qué es propio este liquido al deslino que se le da.° el alcohol ó el espíritu de vino . en que la siguiente contiene por lo regular la cienmilésima ó a veces también la décima parte del principio activo de la precedente. No se deduzca de lo espuesto que la homeopatía no e m plea mas que las preparaciones primitivas de los medicamentossino. Todas las especies de esencias. La homeopatía prepara también de cada medicamento una série d a t e n u a c i o n e s . bieu en solucion. Por sencilla que sea así la preparación de los medicamentos homeopáticos. tisanas y otras invenciones de la antigua escuela la son enteramente eslrañas. En fin. I .° de la preparación de los medicamentos en su estado primitivo-. de las reglas que se han de observar para la preparación de cada medicamento en particular. que es el éter. por ejemplo. ó bien en forma de glóbulos impregnados de la atenuación alcohólica del medicamento. Esta pureza no es sin embargo siempre la cualidad distintiva de las sustancias que se hallan . A s i es que viendo que una gota o u n grano de la preparación p r i m i t i v a de una sustancia v e n e nosa. son en número de cuatro. 1*. La homeopatía se ha servido hasta el dia para todas sus preparaciones de los cuatro ve hículos que acabamos de citar. H e los v e h í c u l o s q u e s i r v e n para la p r e p a r a c i ó n de los medicamentos homeopáticos. y es generalmente de una de estas atenuaciones de las que el médico homeópata administra á sus enfermos.° los glóbulos compuestos de azúcar y almidón.° el azúcar de leche : 3. por el contrario.° de las atenuaciones. tratando sucesivamente: 1. y rara vez de la preparación p r i mitiva del medicamento. la homeopatía se esfuerza en obtener este resultado por la simple atenuación de la sustancia primitiva. de la farmacopea especial. y se hace igualmente sin ninguna otra mezcla que la de sustancias las menos medicamentosas. (ales como el agua pura. 5 pió activo muchas precauciones y u n especial cuidado si se quiere estar persuadido de tener medicamentos tan activos y seguros como sea posible en sus efectos. atenúa esta gola ó grano mezclándola con una nueva cantidad de v e h í c u l o . las considera en el mayor número de casos muy activas para ser administradas tales como se han obtenido. y los glóbulos c o m puestos de azúcar y almidón. ya en polvo. en seguida nos ocuparemos. 2. 110 es menos s e n c i l l a que preparación. * CAPITULO PRIMERO. n i m u y enérgica que haga temer a c c i dentes funestos. con una cantidad suficiente de agua pura. por m e dio de lo que la antigua escuela llama correctivos. Describiremos todas estas reglas y prescripciones á continuación. Los vehículos de que se sirve la homeopatía para la preparación de sus medicamentos. no dejan de ser menos graves en la práctica. 3. el azúcar de leche. « . es dec i r .° el agua pura. e l enfermo recibe la dosis prescrita. Las atenuaciones de cada medicamento eslando siempre preparadas de antemano. hasta haber logrado una preparación que 110 sea n i m u y débil para obtener la curación. el alcohol. mezclada con una corta cantidad de azúcar de leche. en cuanto á la forma bajo la que el médico homeópata dispensa sus medicamentos. — DE LOS VEHÍCULOS. 1 S . espíritu de v i n o . es un liquido sin color. etc. Las especies de alcohol menos convenientes son aquellas que salen de los laboratorios químicos ó farmacéuticos. De cualquiera sustancia que se obtenga el alcohol es idéntico. el alcanfor. Aproximándolo á la luz de una bujía. el o r u j o . E l alcohol en un estado completamente puro tiene un peso específico de 0. y los que abundan en maleria azucarada son por lo lanío capaces de suministrarle. bien un poco de ácido prúsico. se distinguen generalmente cuatro especies a saber : l . ALCOHOL. no debe hacer espuma ni exhalar n i n g ú n olor estraño. no teniendo . y que la mayor parte son obtenidas de algún residuo de preparaciones q u i m i - conveniente de aceite do oliva p u r o . E l alcohol sacado de que es casi indispensable que el homeópata sepa preparar las patatas no puede convenir para las preparaciones homeo- por si mismo sus vehículos. Frecuentemente se halla esle aceite aun en el alcohol de centeno ó de trigo . según las sustancias de que ha sido estraido. de olor s u a v e y penetrante. ó bien el espiritu que produce el centeno ó trigo. los aceites volátiles. la melaza. sin dejar residuo alguno. spiritus vini alcoolisatus. y la porcion que queda pierde algo de su fuerza y se carga de humedad del aire con la que tiene mucha afinidad. y por lo regular también liene mezcla. es decir. en el comercio. ó por efecto d é l a chispa eléctrica. ó por lo menos hacerlos propios páticas. y c u a n d o s e le frota entre las manos. las resinas. los bálsamos. sin la adición de otra suslancia. y es constantemente producto del a r t e . de esle modo el aceite empíreumático se combina con el de oliva y sobrenada el a l cohol. el alcohol arde rapidamente con una llama blanca al centro y azulada en sus bordes.791. las patatas. Su peso especifico es mucho menor que el del agua.—EL ALCOHOL. el jugo de la caña de azúcar. los procedimientos químicos. atendiendo á que contiene una considerable cantidad al uso que se le quiera dar. los álcalis fijos. que consisten en tratarle por el por cloruro de calcio y e l polvo de carbón. etc. Los tártaros le obtienen también de la leche de burras. resulta que se obtiene este líquido de un gran número de sustancias vegetales. Pueslo en contacto con otras sustancias disuelve un gran n ú m e r o . que se desarrolle en el curso de la fermentación á la que se ha dado. el es- p í r i t u de vino del comercio. ó un aceite empíreumático. en e s l e caso es suficiente mezclar esle espiritu con cantidad 1 0 . sea de ácido acélico. En este caso no contiene agua y marca por el alcohómetro 100 grados . la cerveza. que es el mas d é b i l . mientras que los oíros se trasforman en éteres. Gomo todos los licores que han sufri• do la fermentación espirituosa contienen alcohol.6 CAP. no se halla j a más en la naturaleza. E l alcohol que parece mas conveniente para las preparaciones homeopáticas es el que se estrae del orujo ó residuo de la uva. El alcohol puro y completamente a n h i d r o . la m i e l . es siempre mas ó menos débil. por este fenómemo. el jugo de las zanahorias. sabor caliente y q u e m a n t e . las cerezas machacadas. el nombre de espirituosa ó alcohólica. tales como el v i n o . pero 1. la sidra. Espuesto al aire se evapora en p a r t e . muy flùido. espíritu de v i n o alcoholizado). tales como las resinas de jalapa. etc. en la cual se disuelve per eclamente y en todas proporciones con desprendimiento de calor. ó que ofrece la naturaleza. E l alcohol (spirilus vini. begun las proporciones en las cuales se halla combinada el agua. — D E LOS EL VEHÍCULOS. el azúcar. 1 1 . los cereales germinados. los estractos etc. En todos los casos contiene una cantidad de agua mas 6 menos considerable. pero no se le usa jamas en este estado de concentración: el que presenta el comercio. se forma siempre que el azúcar se halla en contacto con una maleria que fermente en el agua y á una temperatura conveniente. Procuraremos dar en esle capitulo de aceite empíreumático. asi como el que se usa en medicina. 1 8 . ó de las remolachas. Los ácidos tienen una acción marcada sobre el: los unos se disuelven simplemente. pudiéndosele aislar fácilmente. la cebada germinada. mas es necesario siempre r e c u r r i r á medios mas ó menos complicados para obtenerle puro. y agitar de tiempo en tiempo esta mezcla por muchos días . y hé aquí por lo cas. I . tales como el fósforo y el azufre (los dos en corla c a n l i d a d ) . del que no se le puede privar las instrucciones necesarias para esle fin.. alcohol la clase mas conveniente es la del absoluto de 9 5 % . . el peso es- pecífico de este espíritu es de 0. ALCOHOL. No terminaremos este a r t i c u l o . l a ratafia ó aguardiente de azúcar. y su grado de concentración á 85 °/ 0 . . la pureza del producto dejará das por algunos hechos que hemos presenciado. el r o n . u t i lizarle para la preparación de los líquidos destinados al alum- sino mas bien tratar de obtener la cualidad deseada por medios mas inocentes. no han obtenido alcohol perfectamente con- en lo que consiste. pero cualquiera que sea el grado de concen- hacer algunas reflexiones importantes. procurándose el alcohol los unos de un • 5 . que es el de calidad superior. el alumbre.820 y contiene de 95 ¿ 1 0 0 % de alcohol. Esta es la razón por qué el homeópata no debería servirse jamás de ningún alcohol rectificado por los procederes químicos. dama- procura un barril pequeño nuevo de madera de encina quo no juanas. y despues de haberle tenido en agua lo alcoholes de fécula. ° el espíritu de vino mejor rectificado. — D E LOS VEHÍCULOS. . se le destila á u n fuego moderado hasta que se hayan obtenido 12 litros próximamente de un alcohol que marque 86 grados centesimales. que se obtiene mezclando 7 partes de agua con 17 de espíritu de vino de mejor calidad ( V . tales como embudos.840.° el espíritu de vino alcoholizado ó alcohol absoluto es el mas concentrado.) producen constantemente una alteración mas ó menos grande de este l i q u i d o . pero se podrá. pero la mayor parle de estos medios f i a c a l . Para terminar la operación se adaptará un nuevo recipiente.830 á 0. es m u y sencillo: se todos los utensilios de los licoristas. En nuestra primera edición aconsejamos para este fin obtener la concentración por la simple evaporación por brado. cuyo peso específico es de 0. si merece la consideración. llaves y sifones sirven á la vez no solo para trasegar los haya servido jamás. y los otros en farmacia alopática. para procurar el licorista. No diremos quo alcohol tan puro y natural como es posible obtenerle. cuanto de la materia colorante que ha tomado del b a r r i l . I . Se deberá renunciar á su uso en la farmacia homeopática. el sulfato de sosa. Cuando se quiera servir de él para los n s o s homeopáticos. — 2 . y de « t e modo se obtiene u n alcohol natural que marca 81 a 82 cente simales.°). sin medio de vejigas. Para lo cual se toman 20 litros de alcohol próximamente. pero aseguraremos que no es alcohol puro.810 á 0. — 3 . Este será rotulado alcohol á 80° y se conservará para la preparación de las diluciones Se suspenderá en este caso la destilación y se hallaran 3 a 4 litros de residuo.8 C A P . 1 « .910 á 0 . Este produelo rotulado alcohol a 8b y puesto aparte. se podrá en la m a - yor parte de casos emplear un espíritu de vino de 60 á 70 grados. y contendrá siempre partes del líquido hemos visto médicos deseosos de preparar atenuaciones mas a l - que haya servido para limpiar las mismas vejigas. Para obtener un alcohol tan anhidro como es posible. N i aun el c l o r u r o de cal está exento de este defecto. 9 2 0 . Frecuentemente mucho que desear. 1 1 . necesario para que sea capaz de conservar el alcohol . para las atenuaciones. y también para aumentar la concentración algunos grados. se ha recurrido á varios procederes químicos que dan buenos resultados en cuanto á la concentración . . En los países de viñedos en que la destila- centrado.—4. ción de los vinos se hace en g r a n cantidad. será reservado para la preparación de las t i n turas alcohólicas ó tinturas madres. relativo al alcohol.900. " el espíritu de vino rectificado. .—Para la preparación de las tinturas madres d é l a homeopatía. EL mas que UD peso específico de 0.890 á 0. haciéndole servir de á un aparato destilatorio que se halle funcionando. y su grado de concentración 60 % . Hé aquí en uno y otro caso. y se continuara la destilación hasta que se hayan obtenido 4 litros próximamente de un alcohol que marcará cerca de 80 grados. que será el alcohol ó aguardiente a a0 grados próximamente. tiene un peso especifico de 0. No conocemos mas que un solo medio. se los introduce en el baño mana de u n alambique reservado esclusivamente para este uso y despues de haber enlodado convenientemente las junturas del aparato. el acetato de c a l . se le H e n a j e espíritu de vino de á s / 6 . En efecto. etc. es indispensable rectificarle para desembarazarle tanto del aceite del vino que contiene. tas que las que poseían. . que nos han sido sugeri- tración que se pueda obtener. 3. lo que se puede reconocer fácilmente quemando alcohol rectificado por este proceder despues de haber añadido nitrato de plata y examinando el residuo. se ronde. y forma tabletas bastante de sustancias aromáticas enlre las cuales se conserva. Por esto espesas. También se halla con frecuencia en el comer- en un pequeño frasco bien t a - - pado. varia en las diversas especies de m a m i feros E n g e n e r a l . se percibirá un olor marcado d é l a sustancia leche sólido y seco . í !° ' b i s e l a . S d¡Versos . Según Berzelius. el medio . En las farmacias la rectificación será hecha en ios alambiques que sirven diariamente para destilar las acuas Z 7 s T r l Q m T ' d G C a n e . AZÚCAR DE 6 1 P a LECHE. para asegurarse que el alcohol de que nos va- car de leche que se halla en el comercio. ¿Es posible oajo estas condiciones tener medicamentos con los cuales sea dable contar ? Creemos que n o . puntos mismos en que se la fabrica y que no haya llegado a los que es esclusivamente propia de la leche de diversus anima- almacenes del droguero. Especie de l i c o r hecho con guindas silvestres fermentadas [ l f . duras. y por lo regular 1 7 . si contiene cobre. saccharum laclis.¡cores lales como la Lwlfm' . os largas de 40 á 50 centímetros. sino por el contrario en barras ( ' ) O c o m o en alemán Kirschenwasser. Aun lomando estos líquidos en el comercio al por w a a s s s s ? ^ S 5 5 susceptible de sufrir la fermentación vinosa. que en esle caso da un precipitado. y calentando esta mezcla con el espíritu de v i n o . Por sus propiedades bien físicas ó químicas. Frecuentemente se halla plomo. se ntn cha v e rasforma en una especie de materia gomo a por la S s J s s 3 K í . esta en e mayor número de casos mas ó menos alterada por los morteros 2 . 1 9 . y de a á 6 centímetros de grueso. teniendo cuidado de mover la mezcla : destapando en S o b a j o el nombre de Saceh. el kirsch ( ). — D E LOS VEHÍCULOS. se la según su grado de pureza. esta maleria. p r i m i t i v a . etc. lact. no en tablas. I.CAP. m i l partes de S e s i n X d ¡ n 35.gado de azufre. ne por ningún concepto para las preparaciones h o m e o p a t í a * . y también insistimos en que se eviten estos inconvenientes. n M S £ 5 potasa. En fin. L a q u e se mira de cualidad mas deja evaporar hasta que no quede mas que 4 gramos. color moreno o negruzco. — AZÚCAR D E L E C H E . y se reconoce tratándolos por el h. y m i l de nata dan 44 partes de azúcar de leche mezclada con materias salinas. Su proporcion como las de oíros principios que consUtuven la leche. es una sal de un se halla también impregnada de exhalaciones de una cantidad sabor dulce ligeramente azucarado. sin color é inodo- preferimos absolutamente el azúcar de leche lomada en ras. cristalinas. parece ocupar u n lugar medio entre el azúcar y la goma. Para eslar mas seguro de su cualidad les. es t a m b i é n esencial elegirla. seguida el frasco. las oirás contienen siempre mas o menos cantidad de de acido sulfúrico debililado materia animal. Se p u r a . La falsificación de los aguardientes por el alumbre se descubre por la adición de una solucion de barda. siguiendo la marcha que hemos Razado. El azúcar de leche. pero esta es de una calidad que no convie- de que ha sido eslraido el aguardiente. Además. a ' d e flor<* de n a r a n j o ? l a s aguas de Colonia. Presenta q u i d a . azu car de ü v l . inspnsatum.) espirituoso. el suero de a E l azúcar de leche que se halla en las droguerías. para purificar el azúcar de leche. 1 « En las montañas de la Suiza es donde se prepara el azu mayor. de anís ó de rábano picante. Se la es trae por a mos a servir está realmente hecho déla suslancia que se quiere evaporación del suero que da en considerable cantidad en es e se mezclan 30 gramos con 0. de c a b r a . es especialmente el azúcar cristalizada en f o r m d e r introduce en seguida este residuo al cual se añaden 4 gramos c i m o . abunda mas en la leche de burra que en la de vaca de yegu . etc. y Jos sulfatos minerales se reconocen por el acetato de L c i c o Y por el ácido sulfúrico o munatico debilitado. del T. semi-trasparenles. conviene siempre asegurarse que son realmente puros. de hierro ó de cobre en los cuales se muele. el amoníaco líquido les hace lomar un color azulado.15 gramos de potasa cáustica l i - país la preparación deíos quesos. Sin embargo. Sin embargo. de manera que unos 40 pesen un centigramo. Despues se la introduce en vasijas de vidrio cuyo cuello no tapado se cubre con una cápsula de papel y se la coloca en un lugar seco. lo que se reconoce por su co- con mas facilidad. Para esto debe ser desembarazada ' i ' i . con un poco de suero agrio enrojece la tintura de tornasol. Cuando esta costra se forma. la cristalización marcha con bastante rapidez.1 2 CAP - »• — » E LOS V E H Í C U L O S . y el acetato ma ha sido adoptada por el mayor número de homeópatas. despues de lo cual se coloca la vasija que contiene esta mezcla en un sitio seco y se la deja reposar t i azúcar de leche siendo insoluble en e l alcohol p u r o . despues se filtra la disolución por un papel de filtro en una vas.ja de v i d r i o ó porcelana. conoce por el gusto azucarado. en el que se tritura y pulveriza hasta reducirlo á un polvo bastante fino para e l uso. Hecho esto. Hecha esta operacion se hace pasar el polvo por u n tamiz de seda que se tiene el cuidado de cubrir por arriba y por debajo con pergamino. algunos los emplean del grueso de un grano de mijo. • Í O . Esta for- trato de plata da á conocer si contiene sal c o m ú n . por bueno que fuera el procedimiento 13 fracciona primeramente la costra en la dirección de los c r i s t a les sobre una tabla gruesa de haya. y en su olor y su sabor puros y naturales. carece por completo de color y olor. mientras que la parte mas gruesa y la que hay necesidad de volver á p u l v e rizar queda encima. se puede mirar el azúcar de leche como perfectamente conveniente para todas las preparaciones homeopáticas.zul si contiene alguna cantidad de este metal. y se puedan administrarse mejor las dosis m í n i m a s . se arriesga siempre el . pero como el humedad del aire. 2 1 . tratada por los reactivos mas enérgicos. y con f r e cuencia se obtiene al fin de tres ó cuatro dias una capa de c r i s oles blancos y brillantes. para conservar el azúcar de leche pulverizada. La parle mas fina del azúcar de leche se halla debajo despues de haber sido pasada por tamiz. en seguida se introducen los pedazos de azúcar en un almirez de porcelana. de un peso casi i g u a l al azúcar de leche que ha sido disuella en el agua. cuando con el alumbre. aun las mas delicadas. Para reducir á polvo el azúcar de leche cristalizada. DE LOS GLÓBULOS SACARINOS. En fin. 3 . desembarazarla del polvo que la cubre. lo que se hará mejor con un pequeño cepillo nuevo de forma prolongada. Hahnemaun ha vierte en la disolución un poco de amoníaco cáustico que'la da propuesto darles el grueso del volúmen de un grano de ador- un color ¡. — DE LOS GLÓBULOS SACARINOS. se la espone al sol d u rante algunas horas. se no es bastante pura para que pueda convenir al uso indicado. mas seguro es disolver un kilogramo próximamente de la mej o r cualidad en 4 de agua de lluvia ó de agua destilada h i r viendo. se 2 Í Í . Los glóbulos sacarinos (globuli saccharini) son unos pequeños confites destinados á ser embebidos en los medica- completamente de todas las partes grasas y otras sustancias mentos homeopáticos á fin de poder administrar eslos últimos estrañas que contiene la leche. se disuelve una cierta cantidad en el agua. no de plomo si tiene ácido sulfúrico. azúcar de caña ó de remolacha que entra en esta preparación Cuando está adulterado el azúcar de leche con la común. se la lava con agua destilada á la cual se mezcla un poco de alcohol. Se los halla ordinariamente en las confite- lor perfectamente blanco y su resistencia bastante fuerte á la rías donde se preparan con azúcar y a l m i d ó n . y este siendo bastante ávido de agua para absorber una gran cantidad. aun cuando se manden á los confiteros fabricar los glóbulos con azúcar pura. no fuese de buena calidad desde su origen. no seria lo bastante si el azúcar de leche que se ha sometido á este proceder. E l azúcar de leche preparada obstante. un mazo de lo mismo y u n cuchillo bastante fuerte . se la r e t i r a . por me- es mucho mejor hacer los glóbulos con azúcar de leche. antes de someterla bien á la pulverización ó á la purificación iudicada a n t e s . que acabamos de i n d i c a r . no presenta vestigio alguno de sales estrañas. y e n s e g u i d a se enjuga con papel de filtro. El ni- midera. Es necesario además. E n cuanlo al volúmen de es- Para examinar el azúcar de leche que ha sido hervida en va- tos glóbulos conviene que no sean muy gruesos á fin de que sija de cobre. y se la mezcla con 4 kilogramos de alcohol p u r o . ó bien dio del acetato de plomo ó del nitrato de mercurio oxidulado con el azúcar común purificado. ora fabricados por sí mismo. aconsejamos á nuestros lectores. Para empapar estos glóbulos de los principios activos de un medicamento. 2 1 . no añadir el jarabe mas que en pequeñas porciones. Se toma entonces el azúcar de mediano grosor. despuesse le inclina y el jarabe se hallará retenido un momento en el borde del disco. Las partes mas finas se dejan á un lado y se conservan como grano para una nueva operacion que podra hacerse despues. á fin de dar paso al aire destinado á alimentar el fuego de la estufa. despues de estar bien asegurado que todos están bastante impregnados. se separa por medio de un tamiz bastante fino todo lo que esté hecho polvo. Conviene procurarlos. pueda salir airoso sin haber hecho tan penoso aprendizaje. dudamos los que couocemos las dificultades de la operacion. sin cuya precaución se haria todo una masa y habria que volver á empezar. ó bien mandarlos hacer con la presencia de una persona competente y con las primeras sustan. Por minuciosos que sean los detalles en que hemos entrado. de tal modo que el fuego esté bastante próximo para poder calentar el barreño sin que se quemo. Las principales precauciones que se han de lomar du. En este caso no habrá necesidad de preparar el polvo de azúcar para comenzar la operacion. teniendo cuidado de practicar en el centro una ligera depresión que pueda contener una ó dos cucharadas de jarabe ya preparado. aproximándose por su forma á lo que se llama cazo plano. se los embebe desde el principio en aquellas atenuaciones aioohólicas que se quiera . se la coloca junta en medio del lebrillo ya caliente. debemos indicar el modo de hacerla con el fin de que el que quiera prepararlos por si mismo. es necesario hacer por medio de tamices de diámetros diferentes la misma operacion que se ha hecho para obtener el azúcar en polvo fino. y se retienen en el tamiz las que t i e nen el grosor conveniente para couliuuar la operacion. cias en las condiciones de pureza indicadas anteriormente. que cuando no puedan tomarlos en una buena fuente. pueda tener un guia seguro. Se repite esta operacion tantas veces cuantas sea necesario. se pasa todo menos los que están aglomerados y que se llaman confites en las dulcerías. y prepararlos de modo que aun cuando sea mucha cantidad se puedan conservar sin alterarse.° de volúmen que se ha de dar á los glóbulos que se quieran preparar. Con un tamiz suficientemente claro. se practica en el barril hácia su estremidad inferior 5 ó 6 aberturas de 4 ó 3 centímetros cuadrados. operar con mucha celeridad cuando se mezcle el liquido. con j a rabes rancios que hayan servido para la preparación de los bombones masó menos aromatizados.DE LOS GLÓBULOS SACARINOS. Con el auxilio de azúcar pura se hace un jarabe cocido hasta la consistencia de caramelo ( ' ) . Con un segundo tamiz mas menudo se hacen pasar las partes mas finas. tenerlos mas ó menos impuros. Para obtener los glóbulos de un grosor poco mas ó menos igual. rante la operacion son moderar el calor. A u n cuando la operacion sea muy larga y d i f í c i l . Se coloca sobre un barr i l abierto por sus dos estremidades un barreño de loza ó de porcelana de superficie muy lisa. por lo tanto. Se pone sobre el suelo una estufa medianamente provista de fuego y se recubre con el barril provisto de su barreño. Aparte se muelen de 200 á 250 gramos próximamente de azúcar pura. con flor de naranjo. 15 • todos sentidos contra el fondo del lebrillo hasta que la masa se haya secado y pulverizado. Se dejan á un lado como inútiles el azúcar en polvo fino y los mas gruesos fragmentos que quedan en el ú l timo tamiz. que el que 110 se haya ocupado jamás^Ie confileria. y con el auxilio de los dedos y palma de las manos. separándose bajo la forma gelatinosa. se los deja secar y se los guarda en un frasco bien tapado. se la mueve un instante. porque sin esta circunstancia se reducen á polvo al fin de algún tiempo y pierden en seguida en cuanto se descomponen su virtud medicinal. Por lo regular son fabricados con azúcar ya aromatizada con limón. Se d e r rama en la depresión una cucharada mayor ó menor de este jarabe según la cantidad del polvo. y en fin. hasta llegar al grosor que se desee obtener. los preparen con el auxilio de un confitero que trabaje á su vista. La desecación completa de los glóbulos antes que se los guarde es absolutamente indispensable. y por medio de otro mas gruéso todo lo que tenga un grosor igual ó poco mas ó menos al 10. se mezcla lodo rápidamente y en ( ' ) La consistencia se reconoce con el auxilio de una espumadera que se sumerge en el j a r a b e . Esta es la razón por qué despues de haber empapado en una cápsula de vidrio la cantidad de glóbulos que se quie- . de manera que por medio de un conducto se recoja toda el agua que caiga del edificio en una sola vasija.—EL AGUA. para las operaciones químicas. La primera condicion que ha de llenar será el procurarse el agua tan pura como sea posible. porque es preciso que llueva j u s tamente en el momento que haya necesidad de destilar. Todos los glóbulos embebidos de esta manera tienen un aspecto seco y empañado. 2. y harán ia destilación con las precauciones usadas en este caso. en el estado de vapor al serpentín tirando las primeras porciones y suspendiendo la destilación cuando los s / s de liquido hayan sido destilados. mientras que en su estado natural son b l a n cos y brillantes. y desafiamos á poderlo usar cuando se quiere obtener 12 ó 1500 litros de agua destilada. que consiste eu una retorta. ni gusto. pero para la preparación de las atenuaciones es necesario absolutamente agua lo mas pura que se pueda procurar. la que así como la destilada. y para recoger cierta cantidad. Para el último de estos usos. Para este objeto. lagos y estanques que se usa en los países habitados.° para la administración de los medicamentos en forma de solucion acuosa. por otra parte. Pero lo repetimos." para la preparación de algunas atenuaciones. es necesario recurrir á una multitud de vasijas. se halla lejos de tener las condiciones de pureza para merecer fijar aquí nuestra atención. se los mueve con un poco de cartulina recortada en forma de una cucharilla y se repite esta operacion hasta que no se adhieran los unos á los otros. que se adapta convenientemente á los tubos de las dos vasijas. ni color . Los que no tuvieren necesidad mas que de algunos litros de agua destilada .ran preparar." para las operaciones químicas que exigen la purificación de muchas sustancias p r i m i t i v a s . el agua de lluvia que no proceda de una tempestad. 4. podrá ser conveniente mas bien que la qua proviene de una tempestad. 2 5 . asi aconsejamos someter á la destilación en aparatos reservados únicamente á esta operacion. para lo cual damos los mismos consejos que para el alcohol. Para obtener agua enteramente p u r a . el agua reconocida por mas pura en el punió que so habita. persuadidos que teniendo la precaución de hacer pasar durante algunos minulos el agua. un balón y un tubo igualmente de v i d r i o . tales como gases. el aire atmosférico que contiene esta agua no tiene mas que una corla cantidad de materias fijas . La homeopalia emplea el agua para tres diferentes usos. En cuanto al agua de r i o s . El agua de fuente y de pozos contiene constantemente varias clases de sales neutras lérreas y de sales muriálicas. etc. El agua de lluvia recogida durante un tiempo lluvioso. Esle medio no es practicable mas que en casos dados. Entre todos los vehículos no hay uno que esté mas desprovisto de virtudes medicamentosas propiamente dichas que el agua pura . . ásaber: 1. está siempre mas ó menos cargada de materias estrañas. mientras no se trale de machacar. mas por otra parte nada hay mas raro que hallar en la naturaleza este flùido en un estado perfectamente puro. es necesario que el homeópata se ocupe por sí mismo de la destilación. 2 6 . sales. Por olra parle. tierras. convendrá en todos los casos. deberán servirse de un pequeño aparato de v i d r i o . como provision para algunos meses. Despues que haya desaparecido toda humedad. este medio de obtenerla no es realizable mas que en pequeño. es suficiente servirse de agua bien filtrada de fuente ó de r i o . se los guarda en los frascos destinados á su conservación y se los coloca en un sitio seco. tan solo despues de una tempestad se hallan aun restos de ácido nítrico combinado con el amoniaco. Cualquiera que sea la forma bajo la cual se presente el agua. ó bien tener dispuesto de antemano el tejado de una casa. •»7. porque aun cuando no se haya destilado en vasijas de cobre u otros • metales (inconveniente de los mas graves) es siempre de temer se halle impregnada de principios estraños que provienen de sustancias que han sido acaso destiladas antes eu las mismas vasijas y en que el cuidado general que se emplea al limpiarlas no sea con todo bastante á hacer desaparecer toda i m pureza. mas no es tan fácil procurársela como parece á primera vista. y 3. el agua destilada que se halla en las farmacias no está exenta de inconvenientes. E l agua de l l u v i a es la de c u a lidades mas puras. no tiene ni o l o r . asi tendremos el agua perfectamente pura. tal como se halla en nuestras oficinas. el bromo y muchas sales liidroclóricas. con la cual se le agita muchas veces por algunos dias. insípida y sin olor y no formar precipitado n i por el muriato de barita. como los demás éteres hidratados tales como el fosfórico. E n homeopatía. del q u e . con e l nombro de éler rectificado. mas que la del fósforo. lodos los que quieran basarse en las observaciones contenidas eu la materia médica homeopática. e t c .ta mezcla. bastante puro. que s e l i e n e e l cuidado de enjuagarlas anles con una parte de la misma a g u a . no nos permite conocer sus virtudes patogenesicas. oloroso é inflamable. Sin embargo se halla lambien con frecuencia falsificado por la adición de ácido sulfúrico ó de otros á c i dos. ni el nitrato de plata. f r o t a r . no se conoce hasta el día. no desaparecería bien pronto si se adoptase este liquido como vehículo de un cierto número de preparaciones? Por lodas estas razones suplicamos á los farmacéuticos homeópatas que no tengan éter en su casa mas que para los casos esccpcionales en que un i n d i v i d u o . y no titubearíamos el aconsejarla á todos los médicos y farmacéuticos homeópatas. Se une difícilmente al agua de Ja que es necesario diez veces su peso para disolverlo. . nos parece en efecto bastante ingeniosa y muy buena en teoría. atacado repentinamente de c r i ~ sis nerviosas ó de sincope. harán mejor en procurarse las preparaciones tales como han sido empleadas para obtener estas observaciones. arsénico. el tercio que haya pasado a l recipiente sera éler perfectamente puro. el fósforo. conviene privarle. Los elementos de que se compone el é t e r . harta muy d i f í c i l . si estuviéramos mas convencidos que lo estamos de que los medicamentos no sufría» modificación a l g u n a . solo conliene algunas veces un poco de alcohol. También se disuelven perfectamente en el éler los aceiles fijos. Por otra parte es incontestable que este v e hículo. La adulteración con el agua se reconoce por el residuo . Spirilus sulfurico-wlhereus) es un líquido poco denso volátil. hasla que no quede en la retorta mas que los dos tercio*. É :3<it> E l éter. El éler sulfúrico ó el éter por escelencia (A-ther sulfuncus. entre las preparaciones etéreas.x Para conservarla se la mele en botellas ó en vasijas nuevas de n idrio amarillo. no hav persona que haya observado funestos efectos de su uso. Destilando en seguida e. debe estar perreclamenle l i m p i a . 2 » . la conservación de las preparaciones homeopalica». prueba evidente quo el azufre no entra para nada en su compcsicion. y si cuando se le quema no deja resío alguno de acido sulfúrico. . Recien preparado no es n¡ alcalino n i ácido. se compone de dos v o l ú menes de gas hidrógeno bicarbonado y de un volúmen de vapor de agua. que algunos médicos han propuesto sustituirla á la preparación alcohólica de esta sustancia. Esla sustitución de Jas tinturas etéreas á las alcohólicas. si no imposible. y colocándola después en un silio bastante fresco.—DEL ÉTER. que se altera con f a c i l i d a d .moler. los ácidos grasos. tiene necesidad de ser atendido. de carecer de lodo olor farmacéutico. Para este fin se le agita duranle algún tiempo con doble cantidad de su volúmen de agua y cuando se ha separado se vierte sobre cal v i v a .y por esta razón hasla que la esperimentacion pura no nos dé á conocer con hechos sus propiedades palogenésicas. 5. ¿mas no vemos en erecto lodos los dias servirse de eslos metales en las casas para la preparación de casi todos los alimentos? Y fuera del caso de descomposición de estos metales por cualquier a c i d o . por lo regular. n i por el ácido hidrosulfúríco ó los hidrosulfurat. s m e m b a r g o . sino aun para otras varias sustancias. no solo para el fósforo. el azufre. sea como un hidrato de hidrógeno bicarbonado. comprendemos menos el rigorismo que excluye los vasos de fierro. de cobre y eslaño. siendo tratados indiferentemente por uno ú olro de eslos dos vehículos. el contacto continuo de estas emanaciones ¿no caucaría inconvenientes bien graves para todas las demás preparaciones? y el privilegio del cual disfrutan nuestras farmacias homeopáticas especiales. de manera que se le puede considerar. por último. es. Un agua bien destilada no debe dejar ningún residuo cuando se evapora. los bálsamos. pero al alcohol y á lodos los aceites esenciales se une en lodas proporciones. sea como a l cohol privado de una cierta proporcion de los elementos del agua. muchas clases de resinas. S i no es posible tenerlas en su estado n a t u r a l . siendo este un punto sobre el cual creemos deber insistir tanto mas . es menos volátil. han creído con frecuencia introducir una mejora r e a l . y por esta razón todo médico ó farmacéutico homeópata deberá t r a tar de procurárselas lodo lo frescas quesea posible. y miscible con e l agua en todas proporciones. etc. Para obtener buenas preparaciones homeopáticas. y cuanto mayor sea su exactitud en este sentido. e t c . CAPÍTULO II. Cuando el éter ha sido alterado por la acción del aire y de la luz. no so deben aceptar j a m á s . no pueden jamás ser reemplazadas sin inconvenientes por la q u i n i n a . la estricnina. En fin. Así es que para obtener la calcarea ó el subcarbonalo de c a l . la morfina. Estos frascos se conservan mejor en la bodega. La industria en nuestros dias ha colocado á tal altura la falsificación de las drogas. etc. y enlre eslos últimos. el opio. Para las sustancias que se v e n - REGLAS GENERALES. las tinturas son las de peor condicion. sobretodo si son sustancias caras. D e la p r e p a r a c i ó n d e l o s m e d i c a m e n t o s h o m e o p á t i c o s c u su p r i m i t i v o estado. Sucede también que la q u i n a . cuanto que no solo muchos farmacéuticos. mas perfecta será la preparación para el objeto que ha de llenar. es la elección exacta de la especie particular de que la homeopatía hace uso. . pero en estado seco. sino mas bien que sea igual á la que ha servido para las esperimentaciones.acuoso que se ve cuando se espone una pequeña cantidad de éter á la evaporación. » 2 . y el de otros ácidos porque el éter enrojece la tintura de tornasol. tal como la homeopatía lo e m plea es a b s o l u t a m e n l e necesario prepararle con la concha do ostra como lo prescribe Hahnemann. La presencia del ácido sulfúrico se conoce por su olor desagradable. que es absolutamenle imposible servirse con confianza para las preparaciones homeopáticas de los productos del comercio. 3 1 . tales como sirven para preparar las tinturas del mismo nombre. Lo que importa al práctico no es siempre que la preparación sea mas ó menos científica. Por buenas que sean estas modificaciones bajo su relación científica no es menos cierto que el menor cambia esencial que se introduzca en la preparación de un medicamento puede dallos mas graves resultados en la práctica. como el ambar. se le coloca en pequeños frascos cuya boca termina en punta. ó mas puras en sus cualidades químicas. U n punto no menos importante que la buena cualidad de las sustancias. la nuez vómica. 1 . En cuanto á las sustancias que no se hallan mas que en países lejanos y de las que por consiguiente no se puede obtener mas que la tintura preparada ya en el punto que han nacido. otras q u e les parecían mas enérgicas. 3 3 . aunque esta preparación esté lejos de contener el subcarbonato de cal puró. y no hay absolutamente uno de que la homeopatía pueda hacer uso sin haber escrupulosamente examinado su exactitud. y por consecuencia las menos convenientes para este fin. deberá aceptar mejor esta última en tal estado que fiarse de una preparación de la que es imposible garantir su integridad. 21 den á veces también en polvo. Sucede absolutamenle lo mismo en los adoptados por la homeopatía para las preparaciones procederes farmacéu- ticas de sus medicamentos. y someterlas inmediatamente á la preparación. Asi en esto como en el modo de . aun cuando estas ultimas sustancias esten reputadas por contener los principios activos de las primeras en toda su pureza. no se necesita menos precaución. el castor. pierden siempre mas ó menos su energía en desecándose. —OBSERVACIONES T REGLAS GENERALES. por e j e m p l o . á una temperatura media. Sucede lo mismo con lodos los productos químicos que se hallan en el comercio. importa ante todo procurarse las sustancias primitivas de la mejor cualidad posible y en el estado mas propio á su uso. sustituyendo á las sustancias usadas en homeopatía. Todas las sustancias que nos suministran los reinos animal y vegetal. por lo menos sin estar convencidos de su integridad. de manera que se puedan cerrar herméticamente con la llama de una lámpara. para conservar el éter exento de toda alteración. ó bien la sustancia misma. de un sabor acre y quemante. sino también médicos homeópatas. sino también médicos homeópatas. En fin. 3 3 . sino mas bien que sea igual á la que ha servido para las esperimentaciones. y el de oíros ácidos porque el éler enrojece la tintura de tornasol. Para las sustancias que se v e n - REGLAS GENERALES. se le coloca en pequeños frascos cuya boca termina en punta. Sucede absolutamente lo mismo en los adoptados por la homeopatía para las preparaciones procederes farmacéu- ticas de sus medicamentos. Para obtener buenas preparaciones homeopáticas. no se necesita menos precaución. por lo menos sin estar convencidos de su integridad. pierden siempre mas ó menos su energía en desecándose. como el ambar. tales como sirven para preparar las tinturas del mismo nombre. por e j e m p l o . 21 den á veces también en polvo. el opio. —OBSERVACIONES T REGLAS GENERALES. siendo este un punto sobre el cual creemos deber insistir tanto mas . y no hay absolutamente uno de que la homeopatía pueda hacer uso sin haber escrupulosamente examinado su exactitud. no pueden jamás ser reemplazadas sin inconvenienles por la q u i n i n a . etc. CAPÍTULO II. Todas las sustancias que nos suministran los reinos animal y vegetal. U n punto no menos importante que la buena cualidad de las sustancias. Sucede lo mismo con lodos los productos químicos que se hallan en el comercio. de manera que se puedan cerrar herméticamente con la llama de una lámpara. y por esta razón todo médico ó farmacéutico homeópata deberá I r a lar de procurárselas lodo lo frescas quesea posible. es la elección exacla de la especie particular de que la homeopatía hace uso. y cuanto mayor sea su exactitud en este sentido. á una temperatura media. deberá aceptar mejor esta última en tal estado que fiarse de una preparación de la que es imposible garantir su integridad. cuanto que no solo muchos farmacéuticos. Cuando el éter ha sido alterado por la acción del aire y de la luz. otras q u e les parecían mas enérgicas.acuoso que se ve cuando se espone una pequeña cantidad de éler á la evaporación. mas perfecta será la preparación para el objeto que ha de llenar. En cuanto á las sustancias que no se hallan mas que en países lejanos y de las que por consiguiente no se puede obtener mas que la tintura preparada ya en el punto que han nacido. la nuez vómica. aun cuando estas ultimas sustancias esten reputadas por contener los principios activos de las primeras en toda su pureza. e l e . Sucede también que la q u i n a . y por consecuencia las menos convenientes para este fin. 3 ' í . las tinturas son las de peor condicion. pero en estado seco. Eslos frascos se conservan mejor en la bodega. La industria en nuestros dias ha colocado á lal altura la falsificación de las drogas. 3 1 . de un sabor acre y quemanle. es menos volátil. el castor. la morfina. ó bien la sustancia misma. La presencia del ácido sulfúrico se conoce por su olor desagradable. sustituyendo á las sustancias usadas en homeopatía. y miscible con e l agua en lodas proporciones. aunque esta preparación eslé lejos de contener el subcarbonato de cal puró. S i no es posible tenerlas en su estado n a t u r a l . tal como la homeopatía lo e m plea es absolutamente necesario prepararle con la concha do ostra como lo prescribe Hahnemann. Por buenas que sean eslas modificaciones bajo su relación científica no es menos cierto que el menor cambia esencial que se introduzca en la preparación de un medicamenlo puede dallos mas graves resultados en la práctica. Asi en esto como en el modo de . han creído con frecuencia introducir una mejora r e a l . . Así es que para obtener la calcarea ó el subcarbonalo de c a l . y someterlas inmediatamente á la preparación. sobretodo si son sustancias caras. que es absolutamente imposible servirse con confianza para las preparaciones homeopáticas de los productos del comercio. importa ante todo procurarse las sustancias primitivas de la mejor cualidad posible y en el estado mas propio á su uso. e t c . la estricnina. D e la p r e p a r a c i ó n d e l o s m e d i c a m e n t o s h o m e o p á t i c o s c u sn p r i m i t i v o estado. no so deben aceptar j a m á s . 1 . Lo que importa al práctico no es siempre que la preparación sea mas ó menos científica. y entre eslos últimos. . ó mas puras en sus cualidades químicas. para conservar el éler exento de toda alteración. se deben preparar por c 0 n a z i . etc. o el grado de energía que se proponga d a r l e s .. ele. c o n sustancias como el azufre. Sucede lo mismo con los vasos y otros instrumentos que han servido para la preparación de sustancias m u y odoríferas y susceptibles de adherirse con fuerza. y en que las sustancias no esten espuestas a la acción directa de los rayos solares.REGLAS recolectar y en la preparación química de las sustancias. las e s e n c a ^ e l arsénico. etc. 1 * c ° b o l . Los vehículos. c a r . pero especialmente de toda emanación medicinal. según el uso que se quiera hacer de los medicamentos.U i a P . el sublimado corrosivo. A l mismo tiempo la atmósfera en la cual se trabaje debe estar pura y exenta de lodo olor ó v a p o r . sc„u» «o "c J n s c j a J » . creo i n ú t i l decir que . se para lrilurar proceda. deben estar en toda su pureza y perfectamente buenos. e a m.. porque todas estas exhalaciones puestas en c o n t a d o con ^ preparaciones homeopáticas son susceptibles de cambiar su > i r l u d . es de todo rigor la mas estricta observación de las reglas prescritas.ztic iaYado serva constantemente sui otor auc d « p a « J j sus. n i en agua.a p o l a . M r o e s T g o a l m O T t e ^ e r r o r ^ e los mas g r a v e s . porque eslas ^ ^ s a c c ^ ^ ^ ^ ^ un vaso. ^ J ^ pero es igu s u s l a u c i a que queda en la vasija ó . a . lodas las sustancias que la homeopatía trasforma en tinturas deben ser preparadas únicamente en alcohol.. como el a l m i z c l e . í c a c i o n ' y en '"dos los casos en que las indicaciones son p o s i t i v a s . mas en este mismo caso los principios que han dado las reglas. tales . l e !ed r * ? > e . deben » GENERALES. deben ser observadas con la mayor e x a c t i t u d posible. jamás se deberá hacer uso de estos utensilios sin haberlos limpiado antes perrecia ^ os en muchas aguas. estado en caso. y Jas que no se disuelven n i en este fluido. esta» l e j o . así como las m a nipulaciones prescritas para la solucion y división de las sustancias. A l mismo tiempo. el azúcar de leche. cierto que con frecuencia estas indicaciones y prescripciones son de tal naturaleza que dejan una cierta l a t i t u d para su ejecución. es necesario también separar con el mayor cuidado todas las influencias estrañas. el agua. t i e n e n ^ e ^ d c t o cr epa J e y ¡ n o . Por esta razón conviene desde luego que la preparación se haga en un punto en que la t e m peratura no esceda á la de las habitaciones. un vaso po e j ^ l 4 etc. E n cuan admitirse e n n i n g ú n V a 0 C ias sa. á fin de que «o puedan cambiar las virtudes de los medicamentos v hacer de este modo su acción incierta.. las proporciones indicadas para las mezclas. como sucede en las farmacias o r d i narias . y secado repetidas vece . bien En cuanto á los frascos pequeños y á los tapones que h a n ¿ I «asís e n SU a r r w . los médicos y f a r m a c i a s m e ó p a t a s n o d e b c n p o r n i n S » n concepto separarse 3 3 A mas de la exactitud que hay que observar en el m i s mo v a bajo de la preparación. U CAP. Será siempre esencial entresacar también con cuidado las y e r bas ó las plantas anles de corlarlas para reducirlas á masa. Antes de someterla á la preparación se la lava con cuidado en agua fria con el fin de quitar el polvo y oirás impurezas que contenga. 3 8 . y es necesario relirarlascon cuidado si no se quiere esponer á hacer una mala preparación. Por esto toasí como las 2 Í 2 T T ' -aS n>an0S d e eSl0S y cucharas y oíros instrumentos de que hay necesidad. Será esencial evitar que estén carcomidos en sus dos eslremidades á fin de que el polvo no caiga en los frascos. con la condicion de que sean sien* pre nuevos y de primera calidad. v i d r i o . porque entonces es el mas á propósito para la formacion de los p r i n c i pios aclivos y el desarrollo libre del hidrógeno. y no se separan de la albúmina mas que de una manera incompleta. En el mayor número de casos. . . pórfido. Convenimos en dar fc preferencia a los de corcho.' m r o 1 ' Ser Pen. T h 0 r n ° ' ó b i e " <» u e f f i a r varias veces a - servido m f m a S PU. se las limpiará antes de e m plearlas para la preparación de otra sustancia. '°- E n Cüanl ° á las h z d r r r r o p á . diluciones. y ningún homeópata considerará. en fin. P ¡ e d r a s <I ue h a ' i servido para pulverizar un m e t a l . y se verá uno espueslo con frecuencia á cambiarlos y por consecuencia á perder los medicamentos que han sufrida a teracion por el cambio de los tapones. se la corla lan menuda como sea posible. se emplea constantemente la planta entera. sea entre las hojas. en efecto estas sustancias como propias para el fin indicado. es lavarlos desde luego varias veces con agua hirviendo. la yerba y la raíz. tanle aun no recoger las flores n i las hojas en un tiempo constantemente frió y húmedo. Para preparar la planta de modo que pueda reunir lodas las propiedades de sus diferentes partes. Finalmente. y en esle caso convendrá tener el cuidado de enjugarla con un lienzo blanco. deben s r de cristal de roca. y se debilitarían lambicn las propiedades de la tintura madre. el iodo. En todos los casos en que la homeopatía no indique nada de particular. porcelana ó de asía• los de ela r '.P R I M E R A PREPARACION DE LAS SüSTANCIAS. y también para poderlos rotular de mo l a que se pueda leer en ellos cada sustancia. . el c o r l ™ * tan blando y suave como sea posible. Para cerrar los frascos. porque en lal caso el aceite etéreo. la idea de p r e ferir los de cristal seria sin duda la mejor. E l momento mas favorable es cuando despues de algunos dias de calor ha llovido un poco. eligiéndolos tan ajustados como sea posible. S 0 S l e n ¡ d a d e u n c a l o r f u e r l e > o r n o por 1 . El mejor'medio para obtener perfectamente limpios los vasos.c la eflorescencia. á fin de que por medio de ta P¡e«on s e le pueda hacer lomar todas las formaTq^e í e n e n H l n r e g U ^ T T ° S • y P ° d e r . es mas impor. se deberá recurrir á tapones do cristal. las flores. tal como ácidos. — T I N T U R A S . Para que las plantas eslen en un estado conveniente para el uso medicinal. se la introduce en un mortero de p i e dra y se la reduce á una pasta fina que se recoge en un Irozo . El rotularlos también es cari imposible. con respecto á los mismos utensilios es necesario que todos aquellos que sirven para la preparación de 2E¡¡? REGLAS PARTICULALBS. las resinas corrosivas y las materias alcalinas no se desenvuelven como conviene. 3 0 . i c o s « *•««» de Uná l * q Z sea capaz de allerar los efectos de las sustancias. e t c . o ! talmente inadmisibles. raspando su s u perficie con un trozo de v i d r i o . a C C Í O n . I I . sin lo cual se obtendría en la espresion un jugo mucho mas acuoso que lo que debería ser. y es el de cerrar mal. 0 « r a r s e a " hien tapad Na tenemos necesidad de añadir que siempre que se trate de t p a r 3 7 . y esponerlos en 2 2 ? S f t 3 . es necesario recolectarlas poco anles ó mejor duran'. — R E G L A S PABTICDLARES PARA LA PREPARACION DE LAS PLASTAS EN EL ESTADO FRESCO.ina y de Z J un frasco que contenga una sustancia corrosiva. á menos que la naturaleza de la planta no requiera estas condiciones. porque lo mas frecucnle es hallar plañías diferentes. bien alrededor de los tallos. si no presentara u n «conveniente casi constante. el bromo. En efecto el tapón esmerilado se hace por obreros poco retribuidos y no pueden poner mucho cuidado en esle trabajo en rabon a 1« S t i W A T l D e e s l ° r e s u l l a W e l O O O (apones no hay apenas 100 que ajusten b i e n . 2 . madera son . y no deben jamás cogerse aquellas que crecen en un terreno muy húmedo y privado de sol y de a i r e . y por lo tanto capaces de conservar las tmturas alcohólicas. . el c i l i n d r o . E l medicamento obtenido de esta manera por la espresion y por la mezcla del jugo con una cantidad de alcohol i g u a l á la suya. se podrá remediar este inconveniente haciendo digerir en alcohol por separado cada parte de la planta. y que sin embargo. y>r espresion. porque nos parece imposible limpiar bien una prensa. lO \ demás de los dos medios de obtener la tintura madre de las plantas frescas. Colocamos la plañía machacada en un trozo de lela nueva de 75 centímetros de largo sobre 55 á 60 de ancho. Ved de qué manera procedemos para evitar servirnos de una prensa. II. no es sin embargo aplicable mas que á las plantas de jugo a b u n d ó t e . y en seguida se les agrega la cantidad necesaria de alcohol. Es importante elegir una lela muy fuerte. al contado de las cuales se baila siempre la plañía que se va á esprimir. con tal que haya el c u i dado de tenerle al abrigo del sol y en frascos bien tapados. Para realizarlo se principia por d i v i d i r la raíz en c u a t r o . es mejor prepararlos haciéndolos „ n a proporción doble de alcohol. y como es conveniente desecharla despues que ha s e r v i d o . despuescon un ayudante tomamos el lienzo cada uno por una estremidad. La lela llamada arpillera conviene perfectamente á este uso. En este caso. el recipiente que está destinado á conducir el j u g o al vaso que debe de recibirle. Pero reprobamos el uso de las prensas para obtener este j u g o . 3® PARTICULARES. en fin.para los vegetales que contienen mucho mucilago es¡ ? í albúmina. se los e m bebe con un volúmen igual de alcohol. se hará bien en partirla en trozos de manera que asi pueda servir para usos domésticos. y la v i r t u d de este se conserva asi completamente sin alteración y por siempre. en seguida despues de haberlos reducido a una pasta fina y h ú m e d a . el hueco de varios agujeros para dar paso al j u g o . E l alcohol impide que se verifique la fermentación en el jugo vegetal. y lo empezamos á torcer moderadamente . y se le pone aparle para el uso m e dicinal. merece sin embargo ser indicada como conveniente en algunos casos particulares. Pasadas v e i n ticuatro horas se decanta el liquido que sobrenada al precipitado de fibrina y albúmina. El medicamento obtenido de esta manera. Para los vegetales que no contienen mas que una cortísima cantidad de jugo. sino también bastante cargada de p r i n cipios activos para ofrecer toda seguridad. Para este fin se los hace desde luego secar por m i t a d . es la tintura madre por maceracion [per maceralionem). Dejando digerir las parles separadas durante algún tiempo. es la Tintura madre de la planta obtenida por espresion (per expressionem). de lela á propósito para someterla á la accio» de la prensa y obtener el j u g o del vegetal. ¿Cómo lavar y enjugar el cilindro lleno de una multitud de agujeros? esto es bien difícil si no imposible. se obtendrá una t i n tura madre por digestión (per digeslionem) que no solo será perfectamente p u r a . dejándolas secar por poco que sea. el l u y a . pueda ser csprimído mas fácilmente. se embebe esta con el doble de alcohol a fin de que el j u g o . mezclado así con este liquido. teniendo cuidado de apretarla con el auxilio de u-i . se debe empezar por m o lerlos. y se la corta cu pequeños trozos. tales como el laurel-rosa. que por simple que sea. poniéndolos a la sombra en u n punto ventilado y á una temperatura un P«coelevada despues de lo cual se desmenuzan cuanto es posible. si no se verá uno espuesto á que se rompa durante la presión. el tornillo de presión. y esto lo justifica el que despues de la operacion se parece bastante al serrín de la madera. despues de haber introducido cada una de eslas do» parles en frascos distintos de grandor conveniente. — P R I M E R A PREPARACION' DE LAS SUSTANCIAS. se debe temer que se alteren y pierdan sus principios a c tivos. Eslas parles son. se compone siempre de tres parles. Asi se podrá r e d u cir é introducir en un frasco la planta dividiéndola en pequeños trozos. y reuniendo después en un solo frasco los producios obtenidos. y de este modo logramos esprimir de la planta todo su j u g o . aun hay una tercera. aunque muy inferior á las dos precedentes. La preparación de la tintura madre. Obtenido de este modo el j u g o veg e t a r s e mezcla bien ó inmediatamente con una cantidad i g u a l de alcohol y encerrado en frascos bien tapados. que. operamos una presión que se aumenta á cada vuelta que se da al bastón. en seguida con el auxilio de un bastón largo de 30 centímetros que unimos á cada estremidad del lienzo. lo es sobre todo cuando las circunstancias no permiten esprimir el jugo de 'as plantas frescas inmediatamente despues de haberlas recolectado.REGLAS 26 CAP. se procede lo mismo con las hojas. con el fin de no esponer el polvo á una lemperalura muy elevada. debe s'er prefendas la preparación de las tinturas por espresion ó por "'aceración. como las de la q u i n a . y que lodas las m o léculas se deslicen por igual y con facilidad las unas sobrg las otras. parece que en esta proporcion están ya de tal modo .a ? Se v e r t H e S l r a ^ [ ' ^ c Z l c n s u l I T " " C i m . no solamente pura .r e a p l a n t a 4 p a s ( ^ * P a E n l o n c e s sg que se dejara reservado en una cápsula mientras se reduce á f 3SC0 deS(>Ues se . el opio. so principia por machacarlas en un mortero de mármol. deben ser privadas de dicha humedad antes de ser pulverizadas.iemp ° cuan el p o l v o se < ! ° ™ «o la pued P°» e ^ohoso y se altera. ó bien se las machaca en u n mortero caliente. pues que todo calor muy intenso deslruye las sustancias orgánicas. Por lo demás baste decir que en todos los casos en que no ha va absolutamente precisión de recurrir á esle proceder. Todas las sustancias vegetales hasta las mas perfectamente secas. a . con el fin de conservarlo para la práctica. Para preparar la tintura de las sustancias secas. es necesario que haya la precaución de tener la caldera constantemente llena de agua y de sostener un calor i g u a l . Mas para conseguirlo.. semillas.CraCÍ n aue c Z l T ™ ° ' 6 3 a P o l u t a m e n t e indispensable que emprenda por si mismo la preparación conveniente. se le agregan veinte parles de alcohol en las cuales se las hace digerir durante seis á ocho d i a s .tes y a las que no se pueden llevar los aparatos necesarios para la espresion. Esle proceder consiste en eslender el polvo sobre un plato de hoja de lata con bordes elevados. . En cuanto á la proporcion del alcohol que debe adicionarse . es d e c i r .empre que nos veamos obligados á buscar as plantas de que se ha de servir uno en regiones un poco dista. el vehículo se apoderará necesariamente de todas las partículas medicamentosas. las tinturas de muchas sustancias. seria mucho mejor someterlas sobre la m a r - d ( : ' r U O n q U e . " a " n c m a n n es el primero que ha enseñado el medio 29 mejor de reducir las sustancias estrañas á un polvo inalterable y despojado de toda humedad. y sustrayéndolos de la acción de los rayos del sol y de la luz del d i a .eVarlasácasa perdido sus principios activos. II. en vez d e l : 20. por bueno que sea esle procedimiento para poder obtener preparaciones inalterables en lo sucesivo. II. P a ^ q U e ° C U p e m e n o s v o . pero s. e s o m e t e r l a s al abrigo le toda alteración posible. PAIMERA PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS S d d e a S l . Todas las sustancias vegetales exólicas de que se sirve raices^e^c 'flph C O m ? l ) ' a n ' a s . Lassuslancias que son muy susceptibles de alraer la humedad del aire. l?™«*1"'' " « d o n haya temor alguno de falsificación con sustancias eslrañas los medios ordinarios que se emplean para reducirlas á polv n e t o T n i f l<1 n a l ü r a í ? a q U G S e a p o s i b . hay sustancias de principios muy volátiles que pierden su v i r t u d durante la misma operacion. muchos médicos han propuesto hacerlo de 1 : 1 0 . £ ¡ £ 'ten c leras y en estado n a t u r a l .¡dad <J u i e r a alcohol pa. despues de los cuales se decanta el liquido clarificado.D E LA PREPARACION DE LOS marchitas y habiendo PRODUCTOS VEGETALES EXÓTICOS. despues se le rocía de alcohol.a obtener despues la tintura madre (per macerationemj. Sin embargo. y moverlo hasla que no se formen grumos.1 U t l 1 : r lea r i Par ? PUlVer¡Zar. como arena fina. U e S e h a b i a c o n s e r v a d o en la 0QiplCtara se n l i ? 'a Can. » m e n . una cierta cantidad de humed . sino s u s * de c ' n s e r . pero á mas de la seguridad que hay de que en la proporcion de 1 : 2 0 . despues de haberlas reducido á un polvo fino. y j a m á ¡ au v a t S f e S t í n i r 1 0 .a y ' P C ° ° . etc. 4 » . deben ser tomadas en su eslado n a t i v o . para esperar el momento en que pueda reduc. la ratania .PLASTAS FRESCAS ( T I N T U H A S ) . Guardando preparado de esle modo el polvo en frascos bien tapados y cer rados.. a C ° h 0 1 ( .. cortezas. contienen también. 3 . se las lima. Cuando el homeópata quiera estar seguro de tener una pu venzacion. resinas iaices. y p a r t i cularmente si son duras y tenaces. etc. se le puede conservar durante mucho liempo sin que se ponga mohoso n i se altere en manera alguna. de no echar mas qne diez partes de alcohol sobre la sustancia pulverizada. 28 CAP. y por consiguiente será preferible el preparar la tintura alcohólica inmediatamente despues de haberla p u l verizado. 4. la trituración en el azúcar do leche merece en lodos los casos la preferencia. y en este caso es mejor obtenerlo polla descomposición de las disoluciones de estos metales en los ácidos. Para este fin se las puede tratar de dos maneras: la primera consiste en frotar debajo del agua una pequeña porcion de su regulo contra una buena piedra de afilar hasla que se haya obtenido una cantidad suficiente de polvo metálico. 4 « . mas si la piedra de que se sirve es muy blanda.C A P - " • - P R ' S MINERALES ' E R A PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS saturadas. En estos últimos tiempos. Para someter todas estas sustancias a la trituración . tales como sustancias animales. sin que sea obstáculo el ser liquidas ó sólidas en su estado n a t u r a l . sobre pa a el empleo de las tinturas madres. esencialmente alterable. Hahnemann ha aconsejado no hacer nunca Unturas de sustancias vegetales secas. Este es el proceder que emplean la mayor parle do homeópatas. Todas las sustancias no vegetales do que se sirve la homeopatía. A u n mezclando la sustancia al vehículo e r la proporcion de 10 : 1 0 0 . La reducción de los metales á polvo por medio de la lima es un proceder que convendría cuando mas para el hierro. qne haya siempre a unidad en las preparaciones. Porque aun cuando fuera posible reunir en el peso de o decigramos igual peso de materias para encerrar lodos los elementos activos de una planta (flores. se tendría una trituración madre. es decir triturarlas con la cantidad necesaria de azúcar de leche Es claro que no habra ningún inconveniente con este proceder para la conservación de las preparaciones de todas las sustancias vegetales secas. que es muy dudoso que en la proporcion de 1 : l o adquieran realmente mas energía. — DE LA PREPARACION DE ANIMALES. y solo prepararlas como las sustancias minerales sólidas. Aun para las sustancias animales frescas que ordinariamente se preparan dejándolas digerir en veinte partes de alcohol. cuerpos minerales y productos químicos. y solubles o i. T a n solo ciertas sustancias . la trituración es infinitamente mas conveniente. hojas. Es muy esencial por o tan. despues de haberlas reducido á una pasta lina.» en cada gramo que él prescriba. solo para los metales que no puedan obtenerse en láminas e s t i m a d a m e n t e finas como el oro. trituración con el azúcar de leche. despues de haber obtenido la primera trituración Pero entonces el práctico que quiera r e c u r r i r a una dosis de la sustancia m a d r e . Sumergiendo en eslas disoluciones una pequeña barra bruñida de un metal en que la afinidad con el oxigeno es m a yor que la del metal en que se ha disuelto. la humedad que comunique al v e h í culo desaparecería bien pronto por el calor desarrollado d u rante una hora de trituración. hasla que no le quede n i n gún ácido.o solubles en el alcohol. se pueden preparar bien las t i n t u r a s . Por esto insistimos muchísimo en que no se preparen las tinturas mas que en la proporcion indicada por Hahnemann que es la 4 4 . es p r o - . 4 5 . etc." o un 20. es necesario reducirlas a polvo. tales como e l acetato de cobre. tallos y raíces)' siempre sucedería que por este procedimiento. no podrá encontrarla en las farmacias mas que á la primera trituración de la Í 0 0 Todos estos inconvenientes nos hacen preferir la preparaciou por espresion y maceracion. deben ser preparadas de una manera parücular que será indicada al tratar de cada una. la plata el eslaño. que convendría dejarla aparte por ser mala. disolviéndolas en veinte parí es de este l i q u i do.ES R TRITURACION.. pues según las observaciones del ingles Wells. Para obtener este polvo enteramente p u r o . Pero lo que es mas difícil concebir es la preparación de las sustancias vegetales frescas por la trituración. se le lava repelidas veces en agua destilada. en las cuales importa nm A m m que el médico sepa con exactitud si su enfermo oh ene un 10. En c u a n t o a l a s sustancias que son solubles en el alcohol. el polvo que se obliene de esta manera es rara vez puro.pero para la buena conservación de las preparaciones y el desarrollo de las virtudes medicinales. so puede en el mayor número de casos tomarlas tales como se hallan en su estado de pureza. — LAS SUSTANCIAS MINERAI. son preparadas regularmente por la (TRITCRACION). esto no larda en precipitarse alrededor de la barrita y adherirse en forma do polvo. varios ácidos y lodas aquellas que por s m cualidades químicas no permiten mezclarse con el azúcar de leche. E n efecto. por lo cual si no se pueden obtener mas que morteros de porcelana b r u ñ i d a . La mano del mortero debe ser igual á esle y arreglada del mismo modo que él. En el primer articulo de esle capítulo hemos hecho observar que para las trituraciones. bado que el metal frotado de este modo adquiere fácilmente las virtudes de aquel contra el cual se le ha frotado. se ha recomendado cubrir este asi como la mano. Es fácil conocer que esle procedí. y que la cantidad que se someta á la vez á la trituración sea bastante pequeña para ser bien manipulada. la madera y e l v i d r i o no son convenientes: el primero por su porosidad. Esta proporcion de 1 : 100 es en general sobre la que se basan lodos los médicos homeópatas. Por l o q u e concierne á la trituración. sea por las partículas de sílice que pudiera comunicar la porcelana. de manera que hecha la trituración. se despega y vuelve á moler y á despegar de nuevo como la primera cantidad. En m o liendo asi cada tercera parte durante dos veces seis minutos y contando en seguida cuatro minutos por el tiempo que se debió emplear para despegar y mezclar e l p o l v o . que se mezcla al resto con la espátula. Los morteros de porcelana. y e l segundo porque el frote desprende fácilmente partículas que contienen sodio. los que no están bruñidos. y en seguida se muele de nuevo durante seis minutos. Hecho esto se despega de nuevo el polvo adherido al mortero y á la mano. sea por los restos que las preparaciones precedentes hubieran podido dejar en el mortero. el frote es menos intenso. se toma en seguida una tercera parte d í esta y se la mezcla con la cantidad total del medicamento en MINERALES (TRITURACIÓN). cada gramo de esta no contenga mas que un centigramo del medicamento primitivo. . en proporcion del que forma e l azúcar de l e c h e . 4 7 . se reúne la última tercera parte de azúcar de leche que se mezcla. I I . es esencial que la proporcion en la cual el medicamento se halle mezclado al vehículo. Para impedir con mas seguridad toda alteración posible en las p r e paraciones. Como la trituración de las sustancias con el azúcar de leche tiene principalmente por objeto desarrollar todos los principios activos por la división de las moléculas. es d e c i r . y se muele la mezcla con cierta fuerza durante seis m i n u t o s . Por consiguiente en vez de tomar S centigramos (1 grano) de medicamento. pero como para varias sustancias el volumen que forman 5 centigramos de su peso es muy pequeño. sino que al establecer en seguida la proporcion indicada por Hahnemann no hay mas que coger 50 centigramos(10 granos) de la trituración obtenida y triturarlos de nuevo con 5 gramos (100 granos) de azúcar de leche. prescribe Hahnemann que se debe hacer en todos los casos de la manera s i guieute: despues de haber pesado la cantidad de medicamento y del azúcar de leche. en seguida se despega con l a espátula la masa del fondo del mortero y de la mano del mismo. se habrá gastado una hora justa para la preparación de cada trituración. — P R I M E R A PREPARACION DE L A S SUSTANCIAS. los mejores son los de porcelana. es necesario cuidar de quitarles el bruñido con arena. y despues se continúa moliendo otros seis minutos. miento merece en todo caso la preferencia. se mezclan entre si estas dos sustancias con una espátula de hueso ó de cuerno. Para este objeto. pero nosotros no admitimos como bueno este medio porque seria posible que alterara mas ó menos todas las preparaciones. 33 un mortero de porcelana. á la cual se ha mezclado un poco de azúcar de leche. y no mezclar el medicamento mas que en la proporcion de 1 : 100.32 CAP. de manera que cada gramo de la trituración hecha contiene 10 centigramos de medicamento. porque no solo ofrece una gran seguridad para la exactitud de la mezcla. 4 8 . y se añade otra t e r cera parle de azúcar de l e c h e . muele y despega del mismo modo y durante el mismo tiempo q u e las dos primeras. de una capa muy d e l gada de ictiocola p u r a .ponen 50 (10 granos) para mezclarlos con los 5 gramos (100 granos) de azúcar de leche.l O . y se mezcla de nuevo. es esencial que toda la cantidad de estaeslé bien impregnada de medicamento: muchos m é d i cos en estos últimos tiempos han preferido hacer todas las primeras trituraciones de los medicamentos en la proporcion de 10 : 100. Hahnemann ha propuesto no hacer jamás ninguna trituración que contenga mas de 5 gramos (100 granos) de azúcar de leche. los morteros de serpentina no pueden ser admitidos de ninguna manera. merecen la preferencia atendiendo á que cuanto mas lisas son las superficies. y por fin. un peso de 5 centigramos (1 grano) próximamente. . no sea muy grande. es la de la parte cóncava de un huevo. el separar la medicamentos homeopáticos. a dilución hasta la 3 0 . Pero la reflexión y sobre todo la esperiencia han modificado nuestra opinion. lo que se puede hacer fácilmente sin el socorro de ninguna máquina. « trituraciones. el carbón animal. Con el fin de desprender la masa triturada que se adhiere al fondo del mortero y d é l a mano. Hemos vislo el mecanismo de las diversas máquinas. por los vislo aplicar para la trituración de los medicamentos. máquinas morteros. Respecto á los demás instrumentos necesarios para la trituración. es fácil observar que los de fondo plano no serian convenientes de ninguna manera. no hay necesidad mas que renovar de tiempo en tiempo alguna que otra de las trituraciones de u n uso mas frecuente. etc. con señaladas anteriormente. tales como el mercurio.). desde la 6. azufre. Vamos á examinar si son necesa- materia adherida tan completamente como es debido sin el auxi_ rias. de lo que resulla que hecha una vez la colección de las trituraciones para la organización de una farmacia homeopática especial.. a 5 y 3 . que es casi imposible que el que el fin de obtener el oro potable ( T r a n s . y su peso sea tal que durante la trituración se le pueda sostener fácilmente con la mano izquierda sin cansar mucho esta. tales como la espátula. Nos liemos c o n firmado que las que están destinadas á la trituración de un sol 0 medicamento. hígado de azufre. algunas veces en el estado de tinturas madres. no presentan ninguna economía de tiempo ó de f a l i g a . En esle lugar daremos una idea de las diversas m á q u i - cuando la presión es fuerte y la materia esta adherida f u e r t e . En cuanto á la forma de los morteros en los que se ha de hacer la trituración. se emplea á mover la manija. obtenga producios per rectamente p u - la aparición de la homeopatía en Alemania y en Francia. nas que se han tratado de poner en uso para la trituración de los mente á la mano del mortero y a l mortero mismo. Las maquinas cado por Hahnemann hasla el fin de su larga carrera. fuera de algunas sustancias que acabamos de enumerar. esponja tostada. lodo nos ha parecido presentan inconvenientes mas importan- . porque es imposible lim- piar esta última convcnienlemente y habría necesidad de tener otras lanías brochas como trituraciones. 2.5 0 . y del oro en particular. cipio debemos convenir que tuvimos el pensamiento de que esto pudiera ser una idea ú l i l para la homeopatía. Examinemos desde luego si son necesarias. las manos de eslos.. porque loca á la par 4 ó 6 sustancias diversas. philosoph. ó en las primeras diluciones. escepto los morteros de hierro que son necesarios para quebrantar ciertas sustancias bastante duras anles de prepararlas para la trituración. y que los de metal son de lodo punto inadmisibles. sulfato de q u i n i n a . mas ó menos perfectas. liemos observado á mas de las imperfecciones para la trituración de los metales. son empleadas en el estado de trituración para algunos casos particulares. hemos dicho ya en olra ocasion que deberían ser de hueso. las espátulas. las paredes internas deben estar perfeclamenle unidas y sin ninguna desigualdad. La forma mej o r que se ha de dar á la parle interior de los morteros. aconseja Hahnemann servirse de la espátula. ele. algunas sustancias. A mas es imposible 5 1 . la cuchara. lo cual impediría t r i t u r a r toda la mezcla por igual. ioduro. lo mas frecuente es en el estado de glóbulos. en las mismas diluciones. de asía ó de porcelana. los papeles y mas ó menos ingeniosas. hemos ros. L a mano del mortero debe ser baslante ancha en su base para corresponder con exactitud al fondo y parle cóncava del mortero. instrumento que convendría mucho mejor que la brocha. \ con frecuencia también en el eslado l i q u i d o . Hemos dicho bajo qué formas se emplean los m e dicamentos homeopáticos. En fin. No hemos vislo despues de diez y ocho años á un solo médico recurrir al empleo de las l. Desde el p r i n - frascos destinados á recibir los medicamentos triturados. A l mismo tiempo el mortero debe tener suficiente capacidad con el fin de poder t r i t u r a r con la fuerza necesaria é impedir que el polvo se derrame. pues su forma daria lugar á que el azúcar de leche se ocultara en los estremos. pues en lugar de emplear el brazo para mover la mano del mortero. y creemos u n deber publicarlo.as. que están destinadas para la trituración de 4 ó G sustancias a la La idea de las máquinas para moler los medicamentos no es de nueslro vez s i g l o . pues vemos que en 1672 se hacia la aplicación de ellas tes ' En efeclo. y si son preferibles al modo de hacerlo. Despues de opere con tal máquina. indicado y practi- lio de la espátula dirigida por una mano diestra. Por lo demás. se v e fácilmente que la disminución de su energía no es proporcio- acabamos de decir sobre esta cuestión. etc.000 10 . Nosotros que hemos puesto en práctica los dos medios. lejos de d i s m i n u i r . a . 5 4 . pero a l ver que aun así obraban á veces de una en la verdadera hacerlos mas convenientes para la práctica. Hahnemann trató de sentar como principio que cuanto mas se destruían las partes materiales de una sustancia. examinen con séria consideración lo que manera m u y enérgica. mas se ponia en evidencia su v i r tud dinámica. Las campanas de cobre ó de c n s l a l no podrían oponerse de una manera absoluta á esta v o atihzacion y á esta mezcla. A l hablar de la naturaleza y forma de los medicamentos ganismo. ó por lo menos les hace mas aptos para 4 . ' ó 3. no evitará seguramente este contacto de los medicamentos e n t r e s i . muchas sustancias como el licopodio. Por mas absurdas que parezcan estas atenuaciones i n finitesimales. Al contrario. la propiedad activa del medí- . Hahnemann que nos ha dado el modo de obtener nuestros medicamentos.000. preparó una segunda y hasta una tercera atenuación. y para la tercera la centésima de la segunda con 100 partes del vehículo. de modo que en la última de estas. lo que le hizo lie. la homeopatía trata de todos los medicamentos llegaran hasta la atenuación 30. hicimos observar q u e . que en estado de concentración no tienen ninguna ó m u y poca acción CAPITULO III. no dudamos preferir el primero como mas simple y mas seguro. ó digámoslo así. efectos muy enérgicos de ciertas sustancias por la adición de acepción de esta palabra. Hahnemann al principio de su carrera se limitaba á hacer eslas atenuaciones en la p r o p o r cion de 1 : 1 0 0 . y prefirió siempre las trituraciones á mano. y por mas que se haga no se. a . var aun mas lejos las atenuaciones á fin de h a l l a r el grado mas conveniente. de modo que se puede creer que el método de preparación D e las atenuaciones homeopáticas. es á veces muy enérgica. el medicamento está con el vehículo en relación de 1 : 1 0 0 5 0 ó de 1 : 1000. y estaríamos poco dispuestos á servirnos para nosotros ó nuestros enfermos de medicamentos preparados por medio de las m á quinas. y muchos homeópatas que han llegado en sus atenuaciones hasta la 1000. También hace tiempo que Hahnemann ha cesado de homeopáticos. nal á la disminución de la materia. mezclando una pequeña cantidad de la sustancia concentrada con 100 veces mas de olra no medicamentosa. el carbón v e g e l a l . en lugar de corregir los mirar eslas preparaciones como diluciones. era hacerlo por la preparación de una serié de atenuaciones.. la halló algunas veces Hahnemann muy activa. y si hubo un tiempo en q u e quiso que alguna otra sustancia medicamentosa.* han comprobado el mismo hecho con la última preparación de esta série. 5 3 . no por eso es menos cierto que aun la 30. lejos de haber perdido su eficacia. a atenuación. porque la espiga metálica que tiene la mano atraviesa necesariamente la campana destinada á proteger la sustancia en los morteros. son m u y eficaces á la 2 . ejercer. acrecela v i r t u d de los medicamentos.36 CAP. adoptado por Hahnemann. I I I — DE LAS ATENUACIONES HOMEOPÁTICAS. Observando atentamente el grado de intensidad con e l cual obran las diversas atenuaciones homeopáticas. en las mas pequeñas dosis. con la idea de desarrollar mejor lodos sus principios activos y en las que el medicamento no se encuentra mezclado con e l vehículo sino en pequeña proporcion. lo cual pasa por l a misma parte y al mismo tiempo. esto es. su influencia sobre ol o r 5 2 . — DE LAS ATENUACIONES EN GENERAL. ó ya dehecho. sobre los cuerpos. ópor la volatilización que produce l a r o t a c i o n rápida de las manos de los morteros en estos mismos. Asi es que en estos últimos tiempos ha llegado la cifra de las atenuaciones hasta 3 0 . Aunque en esta atenuación el medicamento está en la relación de 1 : 1005 ó de 1 : 1000. no ignoró la existencia de d i versas máquinas. mezclando para la segunda la centésima parte de la primera. Para esplicar el hecho verdaderamente sorprendente de la eficacia de estas atenuaciones. Si no sucede algunas veces confusion en los rótulos.podra impedir que se escape alguna cosa por esta abertura. Nosotros invitamos pues á nuestros lectores que por el interés de la homeopatía. Por lo demás. no evitará seguramente este contacto de los medicamentos e n t r e s i . a . var aun mas lejos las atenuaciones á fin de h a l l a r el grado mas conveniente.000. son m u y eficaces á la 2 . Nosotros invitamos pues á nuestros lectores que por el interés de la homeopatía. Asi es que en estos últimos tiempos ha llegado la cifra de las atenuaciones hasta 3 0 . lo que le hizo lie. También hace tiempo que Hahnemann ha cesado de homeopáticos. el carbón v e g e l a l . lejos de haber perdido su eficacia. a atenuación. examinen con séria consideración lo que manera m u y enérgica. que en estado de concentración no tienen ninguna ó m u y poca acción CAPITULO III. la homeopatía trata de todos los medicamentos llegaran hasta la atenuación 30. Aunque en esta atenuación el medicamento está en la relación de 1 : 1005 ó de 1 : 1000. 5 4 . Nosotros que hemos puesto en práctica los dos medios. preparó una segunda y hasta una tercera atenuación. la halló algunas veces Hahnemann muy activa.36 CAP. con la idea de desarrollar mejor lodos sus principios activos y en las que el medicamento no se encuentra mezclado con e l vehículo sino en pequeña proporcion. Por mas absurdas que parezcan estas atenuaciones i n finitesimales. a han comprobado el mismo hecho con la última preparación de esta série.000 10 . Las campanas de cobre ó de c n s l a l no podrían oponerse de una manera absoluta á esta v o atihzacion y á esta mezcla. la propiedad activa del medí- . ó por lo menos les hace mas aptos para 4 . era hacerlo por la preparación de una serié de atenuaciones. no ignoró la existencia de d i versas máquinas. A l hablar de la naturaleza y forma de los medicamentos ganismo.podra impedir que se escape alguna cosa por esta abertura. Hahnemann que nos ha dado el modo de obtener nuestros medicamentos. en lugar de corregir los mirar eslas preparaciones como diluciones. y prefirió siempre las trituraciones á mano. de modo que en la última de estas.. Si no sucede algunas veces confusion en los rótulos. hicimos observar q u e . I I I — DE LAS ATENUACIONES HOMEOPÁTICAS. y estaríamos poco dispuestos á servirnos para nosotros ó nuestros enfermos de medicamentos preparados por medio de las m á quinas. Para esplicar el hecho verdaderamente sorprendente de la eficacia de estas atenuaciones. no dudamos preferir el primero como mas simple y mas seguro. es á veces muy enérgica. mezclando una pequeña cantidad de la sustancia concentrada con 100 veces mas de olra no medicamentosa. y muchos homeópatas que han llegado en sus atenuaciones hasta la 1000. 5 3 . el medicamento está con el vehículo en relación de 1 : 1 0 0 5 0 ó de 1 : 1000. y si hubo un tiempo en q u e quiso que alguna otra sustancia medicamentosa. porque la espiga metálica que tiene la mano atraviesa necesariamente la campana destinada á proteger la sustancia en los morteros. ejercer. ópor la volatilización que produce l a r o t a c i o n rápida de las manos de los morteros en estos mismos. Al contrario. su influencia sobre ol o r 5 2 . muchas sustancias como el licopodio. en las mas pequeñas dosis. lejos de d i s m i n u i r . adoptado por Hahnemann. y para la tercera la centésima de la segunda con 100 partes del vehículo. sobre los cuerpos. no por eso es menos cierto que aun la 30. mas se ponia en evidencia su v i r tud dinámica. mezclando para la segunda la centésima parte de la primera. nal á la disminución de la materia. ó digámoslo así. pero a l ver que aun asi obraban á veces de una en la verdadera hacerlos mas convenientes para la práctica. esto es. se v e fácilmente que la disminución de su energía no es proporcio- acabamos de decir sobre esta cuestión. ' ó 3. y por mas que se haga no se. de modo que se puede creer que el método de preparación D e las atenuaciones homeopáticas. a . Hahnemann al principio de su carrera se limitaba á hacer eslas atenuaciones en la p r o p o r cion de 1 : 1 0 0 . etc. acrecela v i r t u d de los medicamentos. ó ya dehecho. Observando atentamente el grado de intensidad con e l cual obran las diversas atenuaciones homeopáticas. efectos muy enérgicos de ciertas sustancias por la adición de acepción de esta palabra. — DE LAS ATENUACIONES EN GENERAL. Hahnemann trató de sentar como principio que cuanto mas se destruían las partes materiales de una sustancia. lo cual pasa por l a misma parte y al mismo tiempo. 38 C A P . I I I . — D E LAS ATENUACIONES ATENUACIONES EN GENERAL. HOMEOPÁTICAS. 39 camenlo, y que para aumentar la energía de las preparaciones ceptible de desarrollar y manifestar una acción mucho mas hasla un grado increíble, baslaba llevarlas de alenuacion en fucrle que otro menos voluminoso. Si se quiere suponer que se atenuación, sometiéndolas al mismo tiempo á un gran número manifiesta en cualquiera parte la acción de un cuerpo, sea pon- de trituraciones y de sacudidas. Si este principio estuviese con- derable, sea imponderable, nos vemos obligados a admitir forme con la espei iencia, resultaría que una sustancia de la también la presencia de una cierta cantidad de átomos, y lo se- que un grano fuese bastante para producir la muerte, la misma guro y positivo es, que á medida que esla cantidad disminuya dosis de la 30. a preparación debia producir esle efeelo de una en un volúmen dado, la acción disminuirá también de energía. manera mas cierta, lo que sin embargo no liene lugar. Pero Se ve aun cuando no se quisiese estender este principio mas que á atenuaciones no tienen necesidad para obrar mas que el ser i m - las sustancias que no desarrollan su virtud sino á fuerza de pregnadas de moléculas imponderables como las do los mías- atenuaciones, es igualmente contrarío á todas las observaciones mas de que la 30. a atenuación tenga una acción absolutamente mas puede disminuir en razón de la pérdida material que esperi- enérgica que la 6. a , 11. a ó 15. a , ele. A j u z g a r por las esperien- mentan, n i tampoco lo bastante para esplicar como una ate- cias hechas por diversos homeópatas, las diferencias de energía nuación, por ejemplo, que no contuviera mas que la billonési- entre las atenuaciones de un medicamento son lan pequeñas, ma parte de átomos medicamentosos de otra, puede desarrollar que hasla ahora no se ha podido decidir con certeza, ¿i son las una intensidad, no solo i g u a l , sino con frecuencia hasta supe- primeras ó las últimas atenuaciones las que desarrollan una rior á la de esla última. pues, que aun cuando estuviera probado que nuestras no seria esto suficiente para demostrar que su energía no acción mas fuerlc. Por esto, admitiendo la eficacia de las ate- 5 6 . Estos hechos existen por lo tanto tales como los hemos nuaciones, muchos homeópatas han rechazado la esplicacion citado, y tal vez no se hubiera eslrañado entonces si desde e l dada por Hahnemann y han considerado el procedimiento por principio se hubiera reflexionado sobre la manera de obrar de el cual adquieren su eficacia como análogo á la infección por nuestros medicamentos en g e n e r a l , y sobre el cambio quo las un miasma. Según ellos, el principio activo de un medica- sustancias esperimenlan por nuestro modo de preparación. D e - mento puesto en libertad por la destrucción de la materia se bería conocerse que cada dosis medicamentosa contiene un gran comunica al vehículo, y de esle modo se encuentra infectado número de átomos que quedan perfectamente inactivos, por y llega á ser tan activo como el medicamento mismo. el solo hecho de que se hallan encerrados en el interior de las 5 5 . En cuanto á la comparación con los miasmas, esta última moléculas y no se ponen en contacto con los órganos; y por opinión es sin contradicción la que merece fijar mas la atención; consiguiente, toda vez que por un medio cualquiera so logre pero la esplicacion dada por ellos eslá lejos de satisfacer lodas las d i v i d i r estas mezclas en corpúsculos exigencias, porque en lugar de esplicar la dificultad, se remi- mentar de esle modo la superficie total que pudieran ten á un orden de hechos, que si bien es verdad están general- en esle caso aumenlaria la energía de la dosis hasta el punto mente admitidos, sin embargo no eslan aun bastante esplicados. de que la mas pequeña parte sería capaz de ejercer una in- E l miasma, aun cuando sea un cuerpo imponderable, sin embar- fluencia, go no por eso deja de serlo, es decir, materia, y por lo lanío está en eslado primitivo. A s i es que el doctor Doppler ( d e Praga) sujeto á las leyes de esla. Asi es que loda acción de la materia, fué el primero que esplicó la eficacia de nuestras atenuaciones sea mecánica ó bien dinámica, eslá en relación con la cantidad y lal es, según é l , el efeelo que produce sobre las moléculas de átomos activos que présenla u n volúmen dado, y lodo el mun- la división al i n f i n i t o , que si las moléculas de un polvo do sabe que no solo una piedra gruesa pesa masque una peque- son, á la dosis de 5 centigramos, capaces de formar por el con- ña, y que un trozo de imán de un volúmen considerable es sus- junto de su superficie un tolal de 100 melros cuadrados, y si mas pequeños y auformar, si no superior, al menos igual á la de la dosis entera fino 40 CAP. I I I . — D E LAS ATENUACIONES HOMEOPÁTICAS, cada trituración de veinte minutos no divide cada molécula mas que en cien corpúsculos mas pequeños, las moléculas de ja 30. atenuación estarán tan sumamente divididas que á la dosis solo de una gola podrán ocupar por el conjunto de sus superficies un total de muchos millares de decámetros cuadrados. 5 7 . Si este cálculo, que cada uno puede con facilidad v e r i ficar, es justo, no hay en efecto nada mas fácil de comprender no solo cómo la 30. a atenuación puede aun mostrarse eficaz, s i n i también cómo un solo glóbulo de esta atenuación puede tener bastante v i r t u d para dar á un vaso de agua casi tanta energía como un medicamento puro. Porque supongamos que la superficie total que una gota de la 30. a atenuación puede cubrir por la superficie de sus moléculas infinitamente pequeñas sea solo de cuatro mil decámetros cuadrados, empapando con esta go a 200 glóbulos sacarinos, cada glóbulo contendrá con qué cubrir por lo menos una superficie de dos centímetros cuadradros y por consiguiente, obrará con una energía tan grande como la que pueden desplegar 10 centigramos de una sustancia no atenuada; pero que será reducida á polvo bastante fino para que las moléculas de cada centigramo puedan cubrir una s u perficie total de veinte metros cuadrados. De modo que si u n glóbulo de la 30. a atenuación da tales resultados, es claro que disolviendo en un volúmen de 8 cucharadas (4 onzas ó 120 gramos) de agua, la preparación que se obtenga no será en ningún caso menos eficaz que una tintura madre que sobre 30 gramos (una onza) de liquido contenga 5 centigramos ( u n grano de un medicamento puro y disuelto hasta el punto que las moléculas de este grano puedan c u b r i r una superficie tota de 500 metros cuadrados. Todos estos cálculos n son verdad rigurosamente e x a c t o s ; pero si hay e r r o r , es por haber puesto cifras mas bien bajas que altas, y si s supone, o que es mas probable, que cada trituración de veinte minutos cambia cada molécula de la sustancia primitiva en mas de 200 a 300 corpúsculos mas pequeños, el resultado sera en esteca mucho mas sorprendente. como los homeópatas pretenden, la energía de las atenuaciones debería no solo aumentar con el número, sino hasta aumentarlo de una manera prodigiosa á medida que se emplearan medios mas poderosos para operar en cada atenuación la división de las moléculas. Como principio, esto es una verdad sin duda, y p u . diéramos todos los días comprobar este hecho en la práctica si fuera siempre posible utilizar el aumento en superficies que un volúmen dado ha ganado de esta manera. Pero la superficie total que despues de las trituraciones y las sucusiones ordinarias puede desenvolver un solo glóbulo de la 30. a atenuación, es ya tan vasta que si el tiempo no la ayuda, no hallará jamás bastante espacio en los órganos para desenvolverse, de modo que cada una de su infinito número de moléculas pueda entrar en acción; asi es que todo cuanto se uniese á esta cantidad de moléculas» no haria mas que aumentar el número de las que quedan sin acción. Asi es como se esplica también que dos, t r e s , cuatro glóbulos, y aun una gota entera de una atenuación parece que no producen casi mas efecto que una sola cucharada de la solución de un glóbulo en ocho cucharadas de agua, y si se i n daga la razón por qué estas últimas atenuaciones parece que no se distinguen de las primeras por ninguna otra cualidad que la de una acción mas prolongada, en esta misma circunstancia se encontrará su esplicacion. 5 » . H a y , sin embargo, ciertas sustancias cuya energía aumenta en realidad de una manera notable á medida que las atenuaciones crecen, y se ve con frecuencia, que de ser enteramente inertes en su estado n a t u r a l , se hacen por este medio de preparación no menos activas que los medicamentos mas e n é r gicos. Estas sustancias son aquellas que aun en el estado de polvo mas fino tienen probablemente sus moléculas virtudes activas encerradas aun en una especie de cubierta que las impide ponerse en contacto inmediato con los órganos, y que los medios ordinarios de pulverización y de disolución son incapaces de destruir. Porque moliendo como se acostumbra las sustan- 5 8 . Se ha argüido con frecuencia contra la eficacia de las cias solas, las moléculas de u n polvo ya sumamente finóse sustraen á la fuerza que tiende á hacerlas todavía mas pequec I P n o r C r f - 0 n i e 0 P á l ¡ C a S ' d Í C Í e n d ° ' <* ue s i l a i n D » e » c i a ej érenla por la trituración o que si la sucusion era realmente tal ñas, y solo triturándolas.con otra sustancia contra cuyos c u e r pecillos puedan frotarse, es como podrá obtenerse una división I ! , " ' I M — D E L A S ATENDACROXES HOMEOPÁTICAS 61 Si hay por consiguiente u n proceder que mas que ningún olro sea capaz de suministrar medicamentos energ.co?, es sin contradicción el modo de preparación adoptado por la homeopatía. Respecto á las sustancias que en su estado n a t u r r l tienen ya toda su v i r t u d convenientemente desarrollada este proceder no aumentará nada verdaderamente la energía de las dosis usadas por la escuela; pues como hemos d.cho y a , no hay una parle f V 1 1 1 1 , " ueva lrifura c i o n no hay sino casi medio de utilizar todos los recursos que estas dosis puedan prestar; pero la ventaja que se obtenga será siempre la de encontrar las atenuaciones de estas sustancias a la dosis de i J - J - T í S T t reipec '° de 13 , r i l « r a ™ * un solo glóbulo, no solo tan enérgicas como las dosis enteras de que se han obtenido, sino también mas propias para ejercer una acción larga y sostenida. Sucede igualmente con las sustancias de virtud latente, cuando esta se halle enteramente desarrollada. Las atenuaciones hechas mas alia de este punto, tampoco podrán obrar de un modo superior sobre la energía de las dosis usadas; pero cuanto mas lejos se l l e v e n , se vera que la dósis mas pequeña posible es todavía mas que suficiente para producir todos los efectos que pueden manifestar estos medicamentos administrados á la dósis mas fuerle de las ordinarias. Podría esto llegar hasta el punto de que si por la simple mezcla, y sin ninguna nueva sucusíon, se diluyese un solo glóbulo de una atenuación bastante alia en u n volumen d e 3 á 4 vasos de agua, v aun mas, cada cucharada de las de e ^ t t á s s a s í s suelto esperimenlan también lodas las divisiones ulteriores de que s n susceptibles las sustancias líquidas. Así es que desnue p u e d e c o n , i n u a r ,a m ¿ Z n T á o u \ s e - » - S Í K nía de l o , metales s.n el menor inconveniente por la sucnsion de estas sustancias con los vehículos Manidos - « í « como todas las atenuaciones hechas ( L esta manera tienden ^o mismo que las trituraciones, á aumentar los recu os de h dósis; de suerte que si se sometiese á nuevas sucusiones a olucion hecha con un glóbulo de la 30. a en ocho cucharad de agua, se podría conseguir hacer esla dilución tal, que cada gota constituyese una dosis mucho mas fuerte que Ja del g l ó g bulo q u e se halla disuello. café de esla mezcla se hallaría hasta en el caso de producir todo lo que pudiera obtenerse por una gola entera de las preparaciones medicinales ordinarias. 6 ' i . De lo espuesto se deduce que si se quiere obtener m u cho con poco {multum per pauca), es indispensable preparar los medicamentos, según la manera prescrita por la homeopatía ; mienlras que si se quieren producir los efectos á veces ya demasiado aclivos de las dósis usadas mas prontos y v i o lentos aun este proceder es, no solo i n ú t i l , sino hasta enteramente contrario al fin que uno se propone. Porque aun cuando los recursos de las dósis aumentan por esle medio de preparación ; sin embargo, no está por eso menos averiguado que m u chas sustancias pierden también por la atenuación su energía p r i m i t i v a , como por ejemplo, todos los venenos que como Ü L » m T " " D E ATEÍÍ ^CIONBS HOMEOPÁTICAS PREPARACION DE LAS ATENUACIONES. 45 nidas de este modo, pueden aun tener bastante fuerza; pero " 'odas las suslancias cuvasll / r 1 1 1 " 0 - E s t ° s u c e d ^ á ™ ele ser absorbid c o n C a j e Í T ^ f ^ 5 d e , a facul~ á medida que se avance de esta manera quedarán mas débiles, P ° r el organismo, tienen j f d s ha sido bastante elevada, es muy posible que sin ninguna di- nueva división se pueda continuar la simple separación de las co solncion ó división. medicamentos l a 1 P p n m e J T e I T T a \ 0 ' "¡Pguna de las «na dosis dada, Z Z o Z U , W e s ; í T T h f tivoseomola sustancia en su e s h d o ^ r cierla t0davia l ^ ™ sumlnistraríalL( energía de las dó i dislribuida una J l T " " ™ » ' í u e el arte los ha d i v . d do mas o f , n,sn 7 ' pero 00 HaSla é ^ S ^ ^ ^ dimiento puede á un m Z o ^ l , mien,ras " Z e Z tintura m a d r e , sin hacer nor p^i «icas sean aun Z s Z l Z " Proce- 8 T ° T * * * tículo siguiente espondremos las reglas y precauciones que hay que observar para preparar las atenuaciones, de manera que sean lodas verdaderas 63 P °sib,e ' ^ l °las ^ dinamizaciones. 2 . — D E LA PREPARACION DE LAS ATENUACIONES. CÓmo u n 80,0 " como serian si en cada uñase 1ue ,ieDen y aumentar suster a . ^ ¡ L Í T ° l r , a e n e r S í a fuerza medici a l T " ^ q u e mismo procedimiento haga adóuiri ? ^ s ac y no dinamizaciones, hubiera aumentado de nuevo la energía de la dosis. E n el a r - * Dera l u g a r en las demás sustancias F , « ! T dósis 'á e S t e ar3n á medida el arte opere en las atinuacTones 1 las preparaciones obtenidas de este modo no serán sino puras diluciones °Se'emen,os v di ^ ^ ^e p o d r á que pasado este límite, s u s r e c U r s a ¡ T ? ™ ^ ulteriores de las « dosis hasta;ia 30. a , sin que á esta la falte fuerza bastante; pero d e d ' ^ ,eiUeS Si la división de las moléculas en las primeras trituraciones " e las 61. Hemos dicho ya en varias ocasiones que las atenuacio- nes homeopáticas se obtienen en general de tal modo que la primera contiene un grano (5 centigramos), ó una gota del a 30/ e n f e r a ^ ^e la ^ medicamento que hay que atenuar mezclada con 100 granos ( 5 gramos) de azúcar de leche ó con 100 golas de alcohol, y que despues de trituraciones ó de sucusiones suficientes se oh. tenga la segunda, operando de la misma manera la 100. a parle O a m o s " D ~ confirmara los hechos que l o s varios homeópatas han creido o S ^ f ^ ciones que empleaban no p , X i T " ^ - a,tanas 03 Gslas ' qU6 P3ra Z Í S T sino de un modo imperfec o D Tra í g'as que es i ^ é k f J ^ ^ ^ ^ ^ ™ ^ T " ' X S y así sucesivamente hasta la 30. a Este modo de hacer las ate- P - nuaciones en la proporcion de la 100. a , es el indicado por Hah- »~ nemann, y el que siempre se debe entender cuando se indica ^ una atenuación por su número. Sin embargo, en estos últimos cio " tiempos se ha creido mas conveniente no hacer las mezclas mas ' que en la proporcion de 10 : 100; de manera que en vez de ^iones mezclar un grano ó una gola con 100 parles de vehículo, se ^ 0 V» ?ersonas 1,0 Se c o n f o r I T ™ s¡ se descuida ó deja de operar en^cada 1 nueva división de ^ ^ ' Z ^ metiendo al mismo procedimiento la 100. a parte de la segunda, destruirla obser T - 0 esce de la primera con 100 parles nuevas de v e h í c u l o ; la 3. a so- "o C0 '^ lf l procedimiento adoptado á s T d aca- alenua '°S ^ CUa T contradictorias han s i d o E s Z ^ I * VCrdad * q ¡ " s°bre lodo si se tiene en c o n s X , que no preparan por " SÍ , a p r á c l i c a t , forme á lo que esperaban 7 ¡ esta doctrina fuese jusla. Pero nes son mas bien para confirma e "" maban ¿ la§ 65 T re ~ que Z mezclaban cada vez diez. Pero esle modo de preparar dos ó r denes de atenuaciones presenta graves inconvenientes, de los cuales el menor seria ignorar siempre cuál ha sido el modo de preparación para cada sustancia empleada en una série de observaciones. Por lo tanto no multipliquemos sin necesidad las dificultades de la práclica, sino mas bien tratemos por el c o n trario de simplificarla cuanto sea posible. y así sucesivamente hasla la 30.Una pues de haber sometido igualmente esta mezcla á un número gola de un medicamento derramada en el lago de Génova no de 100 á 200 sacudidas. y no l o - de la proporcion de 1 : 1 0 0 .* alenuacion ." alenuacion. la segunda con 1 . de manera que en la 30. del mismo modo que cuanto mas considerable sea el vo- esta atenuación se vierte despues una gola en otro de los fras- atenuación. dará nunca una atenuación homeopálica. á Obtener en el frasco. tanto mas difícil será á esta mezcla 100 á 200 sacudidas bastante fuertes. que vendrá á contener la alenuacion s i - pesar de la proporcion infinitamente pequeña en que conliene guiente. uno de la capacidad de 150 gotas p r ó x i m a m e n t e . menos fácil será hacer sufrir á las cos que contenga 100 gotas de alcohol próximamente. fracción tan pequeña como en la que se halla el medicamento echando cada vez una gola de la alenuacion que se acaba de en la 30. y se t r i t u r a esta mezcla como se ha dicho en el articulo quieren conservar ludas las atenuaciones. la cuar- nilamenle pequeñas. se echa una gota de la tintura m a d r e . a se hallan tan dilatadas por loda la preparación como en la primera. Así es como se consigue sucesiva- 1 0 : 1 0 0 de mitades. se llenan to- de esla que se mezcla con otros cien de azúcar de leche para dos estos frascos de alcohol hasta las dos terceras parles de su obtener la 3. mente estender el número siempre creciente de moléculas infi- esla série con V a . Para eslo se toma un g r a n o ( 5 cenligramos) de la primera preparación ob- tenida por la trituración de un grano de la sustancia primitiva con cien granos (5 gramos) de azúcar de leche. se prefiere obtener las Ires p r i - meras atenuaciones por el mismo procedimiento. a alenuacion. son mucho menos seguras que las que se obtienen en la proporcion de 1 : 100 . Pero lo que hace que esta atenuación. y según la prescripción de Hahne- mas pequeña sea la proporcion en la que se mezcla el medica- m a n n . a . ó mas de cien golas de vehículo. En general. pero como de esta rando desde luego sino lo mas cien granos ó cien golas de un manera es preciso cada vez dos atenuaciones para igualar á una vehículo con uno ó diez granos de un medicamcnlo. sin embargo. se 50 gotas de agua basla el lercio de su capacidad. y por esto no se deberá preparar ninguna atenuación que contenga mas de cien granos (5 gramos). las mismas cifras no pueden mando de esla preparación para obtener la segunda sino des- servir para designar estas dos clases de atenuaciones. la lercera con 1 % . está lejos de ser una esta manera se continúa preparando y rotulando hasla la 30. Las atenuaciones de sustancias que desde el principio han sido preparadas bajo la forma de tinturas. De porcion en la que esta gota esté en el l a g o . pero pues de haber impregnado bien en lodos sus punios las mo- podrán servirse poniéndose de acuerdo para la proporcion de léculas del medicamento. y se sacude y se loma un grano . y se imprime mento al vehículo en cada atenuación. a atenuación. y se indica tanto en el rótulo como en el tapón el un grano (5 cenligramos) que se disuelve en un frasco lleno de nombre de la sustancia que se quiere atenuar. de manera que se señalará la primera de nombre de 1.. a 6 7 . y llevará el 6 6 . si se leche. se preparan para de la preparación de las sustancias secas. se mezcla este grano (5 centigra- se hacen en al- mos) con oíros cien granos (500 cenligramos) de azúcar de cohol desde la primera hasla la última. Por esto es por lo que las atenuaciones obtenidas en la proporcion de 1 : 1000.6 5 . no deje de t e n e r . Con este objeto. Hecho eslo. se puede sentar por principio que cuanto toma uno de los frascos. aun cuando la pro- para indicar que lo que contiene es la segunda alenuacion. y en lugar de verter lidades. Hecha esla t r i t u r a - cada sustancia 30 frascos pequeños enteramente nuevos. despues obtener una mezcla perfectamente i n t i m a . es por que se la ha obtenido sucesivamente no prepa- cada vez una gota. en esle caso serán diez . para indicar léculas del medicamento sobre todos los punios de la prepara- que la preparación que contiene es la primera ción . Lo mismo se procede cuando se quiere preparar cada el medicamento. ta con 2 . todas las cua- alenuacion en la proporcion de 10 : 1 0 0 . De esla trituración se toma en seguida capacidad. cada ción se la da el nombre de 2. Para las sustancias que desde el principio han sido preparadas por la trituración. y des- moléculas de un medicamento las divisiones necesarias. y esparcir las mo- de lo cual se señala el frasco con el número 1 . se marca el frasco con el número 2. De lumen de cada preparación. 6 9 . — D E LAS ATENUACIONES HOMEOPATICAS. 7 0 .48 CAP. que las primeras atenuaciones han producido una fuerte división de las moléculas. será preciso hacer seis en lugar de tres. I I I . En lodos los casos el que quiera conservar una ó muchas atenuaciones deberá guiarse por las indicaciones que el doclor Perry dió con mucha oportunidad. todas son pedidas. y someter esta mezcla al número indicado de sacudidas. y no se podrá designar la primera de esta série sino con e l núme- ro ' / s . la sucusion hecha con dos sacudidas solamenle es insuficiente. 6 8 . Los farmacéuticos homeópatas están precisados por dos motivos á conservar toda la série de atenuaciones. a . PREPABACIOM 49 DE LAS A T E S U A C I 0 3 E S . no en la proporcion indicada por Hahnemann. No deberá conservar en el frasco una ó dos golas. se hallarían en la necesidad. despues de lo cual se le añaden 50 golas de alcohol. llenándole de nuevo con cien gotas de alcohol. en u n todo como las tinturas. y así sucesivamente. imprimiendo aun al gunas sacudidas a l frasco. a vaciar el frasco que contiene la 2. es mas conveniente servirse del alcohol. lasque privadas poco á poco de sus elementos activos.*. se hacen en alcohol p u r o . pues este será lo bastante para la dilución siguiente porque tendrá todavía 1 «/„ gola á 2. será i n ú t i l del todo sacrificar cada vez mas frascos que los necesarios. Nos resta decir que si se quieren hacer las trituraciones. 9. a . y á esta mezcla se la da el nombrede 4. se pueden hacer todas las atenuaciones intermedias arrojando. porque e l azúcar de leche no se disuelve en el alcohol puro. es d e c i r . por ejemplo si no se quiere conservar la 2. esta mezcla como las atenuaciones hechas en el alcohol. para la que se quiere conservar y la que precede. aconsejó no imprimir á cada atenuación lo mas dos sacudidas. la tercera con el 1 l / s . que se sometiera cada ^ e n u a cíon á un número muy considerable de sacudidas (200 á 300) con el fin de eslar seguro de obtener preparaciones bien e f i caces. pero todas las atenuaciones que siguen á esla c u a r t a . por temor de dar demasiada fuerza á sus preparaciones. tendrán todavía cada una bastante fuerza. y por lo regular no se usa en la práctica mas que de la 1 * 3. de derramarlas para hacer aquellas atenuaciones intermediarias de las que no habian guardado los frascos al p r i n cipio. A s í . para todas aquellas que se tiran. cada vez que se concluyen. Esta cuarta atenuación debe ser hecha con el alcohol mezclado con una cantidad igual de agua. tanto la primera como las demás. De esto no resulta mas ventaja que para obtener tantas 4 . aun seria posible obtener 10 y aun 12 atenuaciones subsiguientes. 18. Partiendo de este último punto de vista. 24. sino al contrario i m p r i m i r á dos ó tres fuertes sacudidas al frasco con el fin de desembarazarlo de lodo el liquido que se halle adherido á las paredes. 15. Este modo de preparar será sobre lodo muy ú l i l para la preparación de las altas atenuaciones. a casi hasta-la última gota. como hemos dicho ya. a . pero es necesario que no tenga tampoco m e nos de 60 á 70° cenligrados. se debilitarían gradualmente hasta la estension total de su v i r t u d . 12. la sucusion aumenta en efecto la energía de la dosis. Hubo u n tiempo en que Hahnemann. es suficiente para obtener la 3. es decir. a . las que sin haber estado sometidas á ninguna nueva sucusion. a atenuación. pero continuando de esta manera se llegaría inevitablemente á no obtener mas que puras diluciones. Así es que si no se quiere. la segunda con el 1 . temiendo que este nuevo movimiento que no estaba prescrito aumentase la energía de la dosis. aun se puede. a . 30. solo para las dos últimas. mientras que otros no se atreverían n i aun á mover un frasco. 6. muchos homeópatas han ensayado construir máquinas de sucusion. por medio de las cuales les fuera posible i m p r i m i r á las atenuaciones mas de 2 ó 3 m i l sacudidas de la mayor fuerza. a atenuación.tener mas que la 30. a . porque 7 * . a atenuación de una sustancia. servirse del agua destilada. E n una série de atenuaciones tan larga. y si cada atenuación debe ser una nueva dínamizacion. sino en la de 10 : 1 0 0 . hasta la última gota de la que acaba de hacerse para la que se va á obtener y llenar el frasco de cien golas nuevas de alcohol. E l alcohol que sirve para la preparación de las atenuaciones no hay necesidad que eslé lan concentrado como el que se emplea para la preparación de las tinturas madres. mientras que despues dijo lo contrario. Como es rara la vez que se conservan todas las atenuaciones . La atenuación hecha en alcohol acuoso deberá llevar la cifra de 3 ' / » .*. y que estando espuestos á verlas agotarse con frecuencia. E l hecho es que como hemos demostrado. .) que llevan. nuevas dinamizaciones como atenuaciones. como las atenuaciones que pasan de la 12. tiene necesidad de ser disminuida de tiempo en tiempo. a . n i aun á las pequeñas dosis homeopáticas. para hacer a d q u i r i r á las atenuaciones la fuerza indispensable. a . 800. despues de la 6. sea indispensable servirse de máquinas tales entre otras como la famosa catapulta inventada y preconizada por M r . todo lo demás que se añadiera no tendría ventaja alguna. de modo que se puede creer con fundamento que todo lo que sea mas allá de la 12. es decir.50 CAP. 51 a hasta la 30. 7 3 . este número será en todos los casos mas que suficiente. y por eso nos limitamos á una sola indicación. según todas las esplicaciones que acabamos de dar en el párrafo precedente. y por poco que se examine la manera de obrar de todas las atenuaciones. Mure como el solo medio de obtener preparaciones eficaces. a hasta la 1000. a Lo que si hay de cierto es que la masa de las nuevas partículas que suministra la división de las moléculas. y los que no tengan máquina encontrarán q u e á parte del inconveniente de fatigarse. no han recaído sobre sus elementos indispensables. I I I . D E L A S ATENUACIONES. por la sola razón de que no habria medio de utilizarlas. no hemos dudado. si es que no acontece ya despues de la 3. Otra cuestión no menos importante seria el saber si para obtener todas las ventajas que la atenuación pueda report a r .' y aun hasta la 10000. Sin embargo. con el fin de permitir á las que quedan mayor espacio para que se esliendan mejor. no tenga ninguna relación como en los otros. número que muchas personas respetan como una especie de Evangelio. es fácil comprender que desde que la sucusion haya dado á una atenuación bastante fuerza. es que las preparaciones de Jenichen obran de una manera tan sorprendente como en general cualesquiera otra atenuación de un medicamento bien indicado. imaginándose que todo seria perdido si no tuviesen . aconsejó llevarlos todos indistintamente hasta la 30. a ó desde la 10. desde la 15. A l principio de su carrera homeopática habia fijado Hahnemann para cada sustancia en particular la atenuación á la cual le parecía debía ser empleada con mejor é x i t o . etc. Es mucho mas que posible que el número (200. a Así es que en las antiguas farmacopeas homeopáticas se halla aun cuidadosamente anotado el número de atenuaciones que conviene á cada sustancia. el cuidado de fijar ellos mismos el número que les parezca mas conveniente. siempre que h a yan sido bien preparadas. sin embargo que todavía hay un misterio mas ó menos grande que envuelve el modo de preparación que Jenichen ha empleado para oftenerlas. es indispensable llegar hasta la 30. como á los que quieran ir mas allá. a seria supérfluo. a y la 40000 a . — D E LAS ATENUACIONES PREPARACION HOMEOPÁTICAS. Porque. E l solo hecho q u e podemos comprobar. sea al número mas ó menos grande de sacudidas que el autor ha impreso á cada dilución. a atenuación. 1000. en la proporcion que se halla la sustancia p r i m i t i v a con el vehícu- 7 ® . con el fin de simplificar la preparación de los medicamentos y hacerlo con mas orden. sino por el contrario. Así vemos todos los días que las preparaciones homeopáticas que han sido traídas de países dist a n t e s ^ han sufrido sacudidas durante semanas enteras. Mas lo que hay de seguro también es que esta división de las moléculas no puede tener ningún objeto cuando ha llegado á desarrollar todas las virtudes de las sustancias de virtud latente. pero en sus últimos tiempos. dejando á los que las encuentren muy elevadas. no muestran mas intensidad en sus efectos que las que han esperimenlado lo mas 200 sacudidas por cada atenuación. prueba evidente que las fuerzas que por este procedimiento hayan podido ganar. Por esto pensamos que si se imprime á cada atenuación 100 á 200 sacudidas. a l o . a no son por esto menos convenientes para usarlas que las precedentes. 7 1 . Los hechos en esta cuestión hasta el dia no son concluyentes. ó bien hacer las sustancias muy enérgicas é incapaces de esperimentar una disolución interior en el organismo. según el uso admitido. como primer propagador y autor do estas altas atenuaciones. es fácil ver que este procedimiento no influye de una manera sensible n i aun á las mas pequeñas dosis posibles. los brazos son mas propios que la mejor máquina. sino sobre lo que habia de supérfluo. hacer hasta el número oficinal de la 30. y por este medio facilitar su división ulterior. Esto es lo q u e sucede según todas las probabilidades. desde la 100. Hace algunos años que ha sido también altamente cuestionado lo que se llaman altas atenuaciones. 7 7 .en la tercera la 1 0 0 s é s i m a = l a lOOOOOOésima p a r - cer las exigencias de los que creen no poder dispensar estas h autoridades arbitrarias. llamando representa la cifra del millón se obtiene 3 . a . sino por el contrario millón m i l l o n c s = u n billón. no tres. cada cifra que representa uno de estos segunda.000. quieren designar. e t c . nada sería mas fácil que conocer siempre la atenuación precisa que 7 5 . etc. a atenuación. Además de esta denominación. . Esta consiste en la manera cen de ninguna utilidad. dándolas así e l nombre de milloné- meopáticos. reciben nes aumentan cada vez dos ceros. trillon. y el de las trituraciones á la 30. que quiere decir. a . En cuanto á las atenuaciones. Hemos dicho ya al hablar de las sustancias vegetales. mitiva. p u e d e d a r cada gota no c o n - lOOOOOOésima parle de la lugar á graves errores. rios. puesto que ellos no cuentan como en millones = un b i l l ó n . y seria suficiente dividir e l el nombre de tinturas madres. la 15. creemos se haría bien sima. mil billones = u n t r i - b i l l o n c s = u u t r i l l o n .52 CAP. Esencias las primeras y Tinturas que es la 3. á saber: primera. porque los deno- seria la 6. Para comprender bien lo que en sus escritos quieren designar los alemanes con estos nombres. lo que hace aumentar. las mismas cifras que los alemanes. Asi es que dividiendo por 2 el número de los 6 ceros que y las preparadas con el j u g o fresco de la planta. trillonésima.000. En la primera atenuación cada gota contiene la 100. 53 el medicamento á la atenuación que los autores de las farmaco- minadores de estas fracciones aumentan como las p o r c i a « peas hayan designado. . conviene tener siem- . la cual. puesto que los denominadores de las fraccio- que las preparaciones no diluidas hechas en alcohol. Todos los homeópatas se sirven de diferentes atenuaciones desde la primera hasta la 30. tercera. pero no las segundas. a . los alemanes tienen están un poco penetrados del espíritu de la homeopatía. sin designar la atenuación. trillonésima. la que se titula millonésima. De este modo se tendrá siempre la ventaja de conocer fácilmente la fracción de la gota p r i m i t i v a que se halla en cada atenuación. lo que da 6 mas sencilla y fácil de seguir es la que se usa en F r a n c i a . en la segunda la 100 s ésima ó la sos números á cada sustancia. Si los franceses entendieran por estas palabras de billón. a . y el de no aplicar esta denominación F r a n c i a : mil mas que á las preparaciones hechas en la proporcion de 1 : 1 0 0 . hemos puesto los d i v e r - parte de la gota p r i m i t i v a . Lo que los f r a n - ha dado á todas las preparaciones hechas en el alcohol el nom- ceses llaman la trillonésima. pero lo que los alemanes en'. no millón se le dará estos nombres de primera. porque en efecto esta contiene en cada una de sus gotas la 1 0 0 5 é s i m a = l a lOOOOOOésima parte de la gota p r i - 3. mas que á cada segunda atenuación de esta série. sino mas bien 6 ceros. — D E L A S ATENUACIONES HOMEOPÁTICAS. . nual que contiene los medicamentos. Caspari quiso hacer una distin- nombre por dos.000.. llon. la nomenclatura = m i l b i l l o n e s = m i l millares=1000. — D E LA DENOMINACION DE LAS ATENUACIONES HOMEOPATICAS. a billouésima. Para las cajas homeopáticas de b o l - de designar las atenuaciones por la fracción á la que cada una sillo y en lodo caso en que se deseen tener medicamentos ho- contiene la gota p r i m i t i v a . haciéndolo mas por satisfa- 10000. e t c . de modo que si se la prepara en la proporcion de 10 : 1 0 0 . segunda. bre de Tinturas. t r a d u c i d a literalmente al francés. 7 6 . DENOMLX ACION DE LAS A T E N U A C I O N E S .ienden por la el designarlas con el nombre de su número. puesto que un t r i l l o n es la 9. arbitra- No los fijamos en esta obra atendiendo á que nos pare- ele ' de manera que en la treiniésima. y es veces dos ceros.. a . fijar el de las tinturas alcohólicas á Conforme á lo espuesto. y es por lo que se sucede lo mismo con el resto de estos nombres. miran otra que no es menos clara para ellos que la que nosotros aca- estos antiguos múmeros mas que como datos puramente bamos de esponer. que para obedecer á nuestra propia tendrá mas que la 1 0 0 3 O é s i m a = l a convicción. e t c . para obtener la cifra ordinaria de la atenua- ción entre las preparadas por la estraccion de sustancias secas ción. haslaladecillonesima. será la 3. En la primera parte de nuestro Ma- de 100. pero esta dis- tinción no tiene ningún valor en la práctica. a atenuación la que ha sido designada así. y ninguno délos q u e gota p r i m i t i v a . nombres. etc. I I I . hacer como regla general. . a . = cicn billonésimos. LOS „ » „ « » « T O S n é d i c o aleman. 3. a . = 9 CAPITULO IV. trillonésimos.la de agua. y un libro aleman ó en una traducción literal. . a . que es l a que d da el nombre á la atenuación en Francia. uHima obre con demasiada energía. el fin de obtener la cifra árabe correspondiente. a . LA diez mil billonésimos. Primera atenuación Segunda — Tercera — Cuarta — Quinta — Sesta — = Sétima Otava Novena = — — — Y asi sucesivamente. y no el de obtener u n a nueva d i n a m u a - 7 8 . s céuticos homeópatas.nal. y se coloca e l S e p i l a 1 . f tales Z e le se aumentaría su acción. que Heve el » ' X ™ . hallan su a p l i c a ción cada tres atenuaciones. . = diez milésimos. a « — . l inmediatamente mas energía y hace que se presente a o órganos en mayor eslension. La manera mas sencilla de administrar los medicamenme 45 : 18 : D E LOS M E D I C A M E N T O S tos homeopáticos es bajo la forma de polvo. porque no fa se sirven casi nunca de atenuaciones intermediarias. para no escribir por V I I I 0 0 0 . es d e c i r . habrá que multiplicar por tres el número romano. r C a g 1 1 a la cantidad prescrita de glóbulos con algunos 1H SO centigramos) de azúcar de leche. 7. y corresponden bajo este aspecto a tas cifras romanas que los alemanes emplean no como sinónimas de cifras arabes. Para este objeto se = 12 DISPENSACION IV V VI VII X = = = = = cuadrillonésimos. ¿ y que aumentando cada vez seis ceros lo que hace tres veces dos ceros. dccillonésimos. pues por esle medio indu- con debe uno guardarse el hacerlo si no se quiere que. que podría concluir por r e se pued unir al azúcar de leche un poco de polvo de regaliz ó de salep: estos polvos daran a las dosis . quinlillonisimos. a . oclillonésimos. siempre que se encuentre en no hay necesidad de triturarla con la dosis med. Duodécima atenuación Décimaquinta — Décimaoctaca — Vigésimacuarla — Trigésima — O i = • 00 — 2 = I0U00 = = 3 = 5 = I 100 I 10000 I II <00 I I unde-vigesillonésima. u e no es p u e s j f c U M . Los alemanes no esta dosis obre con mas prontitud y con un V ™ ™ * escriben sus atenuaciones mas que en cifra romana. 4. sestillonésimos. Además si se desea que se la disuelve en una cuchara. glob. glob. que cuando la dosis se traductores de observaciones homeopáticas no deberían o l v i - seco dar jamás.c. los signos 8. con el fin de no administrar l enfermo polvo blanco. todas las tres atenuaciones. Tintura-madre. sino para designar las potencias de S S millón. uno de estos n ú - S meros. a . = cien millonésimos = diez mil millonésimos = billonésimos. 5. = millonésimos. que deben saber siempre que en el caso de que llegara á caer en sus manos una rcceta escrita por un n a - lo que desar- como la 2. Sucede lo mismo con los f a r m a - « t e m p r e " arle ac temen También en algunos casos.a administrarle al enfermo bien sea diluido en una pequeña cucharada de agua bien en seco E l azúcar de leche en este caso no tiene mas objeto q u e servir de vehículo. Para evitar todo e r r o r .« pre presente que en ellos dichos nombres representan constantemente una potencia de millón. 10000 I I = III = = centésimos. 3. . y sobre todo. Hé aquí además la tabla de las designaciones usadas en Alemania para las atenuaciones S S w S ^ S hechas en la proporcion de 1 : 100. esto es l o q u e l o s sino mas bien 24. D e l a d i s p e n s a c i ó n y c o n s e r v a c i ó n d e lo» medicamentos homeopáticos. etc. 24 30 : HOMEOPÁTICOS- 7 » . que deben saber siempre que en el caso de que llegara á caer en sus manos una rccela escrila por un También en algunos casos. a . 4. habrá que multiplicar por tres el número romano. para no escribir por V I I I 0 0 0 . sestillonésimos. a . 100 = CAPITULO IV. es d e c i r . C r a g 1 1 a la cantidad prescrita de glóbulos con algunos 1H SO centigramos) de azúcar de leche. y corresponden bajo este aspecto a las cifras romanas que los alemanes emplean no como sinónimas de cifras arabes. Duodécima = = centésimos. porque no fa se sirven casi nunca de atenuaciones intermediarias. tos homcnpálícos es bajo la forma de polvo. uHima obre con demasiada energía. n a - lo que desar- inmediatamente mas energía y hace que se presen te a como la 2. todas las tres atenuaciones. 7 » . unde-vigesillonésima. glob. esto es l o q u e l o s o órganos en mayor eslension. y un libro aleman ó en una traducción literal. 5. a . se desea que se la disuelve en una cucharada de agua. 7. . oclillonésimos. 3. millonésimos = billonésimos.« . . Para este objeto se = me 12 45 : 18 : 24 : 30 IV V VI VII X = = — = = cuadrillonésimos.za- 7 8 . y sobre todo. diez mil b i l l o n é s i m o s . decillonésimos. Hé aquí además la tabla de las designaciones usadas en Alemania para las atenuaciones S S w S ^ S hechas en la proporcion de 1 : 100. etc. los signos 8. siempre que se encuentre en Z l no hay necesidad de triturarla con la dosis medicinal. cicn billonésimos. aleman. sino para designar las potencias de S S millón. u e no es p « i de 1 10 pre presente que en ellos dichos nombres representan constantemente una potencia de millón. LOS „ « „ « » « T O S — „ é í i c . que cuando la dosis se tomaen traductores de observaciones homeopáticas no deberían o l v i - seco dar jamás. Los alemanes no esta dosis obre con mas prontitud y con un V ™ ™ * escriben sus atenuaciones mas que en cifra romana. uno de estos n ú - S debe uno guardarse el hacerlo si no se quiere que * 0 a meros. y no el de obtener u n a nueva d.nam. = LA D I S P E N S A C I O N D E LOS M E D I C A M E N T O S H O M E O P Á T I C O S . quinlillonisimos. La manera mas sencilla de administrar los medicamen- trillonésimos. glob. I = cien = diez mil m i l l o n é s i m o s II II = 10000 I I = III atenuación — — — — 9 D e l a d i s p e n s a c i ó n y c o n s e r v a c i ó n d e lo» medicamentos homeopáticos. y que aumentando cada vez seis ceros lo que hace tres veces dos ceros. = O Primera atenuación 1 = • 00 2 = 10U00 3 Segunda — = — Tercera — = Cuarta — Quinta — Sesta — Sétima — Otava — Novena = 5 = diez m i l é s i m o s . = millonésimos. Además s. a . que es l a que d da el nombre á la atenuación en Francia. hallan su a p l i c a ción cada tres atenuaciones.a administrarle al enfermo bien sea düuido en una pequeña cucharada de agua bien en seco E l azúcar de leche en este caso no tiene mas objeto q u e servir de vehículo. f l tales Z e le se aumentaría su acción. sino mas bien 24. pues por este medio indu- con el fin de obtener la cifra árabe correspondiente. . Para evitar todo e r r o r . Tintura-madre. que Heve el » ' X ™ . y se coloca e l S e p i l a . 3. con el fin de no administrar s e r n o r e arle S l enfermo polvo blanco. a . 10000 I = — Décimaquinta Décimaoctava Vigétimacuarla Trigésima I 100 Y asi s u c e s i v a m e n t e . a . a « . Sucede lo mismo con los f a r m a céuticos homeópatas. que podría concluir por r e se pued unir al azúcar de leche un poco de polvo de regaliz ó de salep: estos polvos daran a las dosis .. el agua asi como el azúcar de leche no están des in S Z v h c S er f U e r Z a S d e . Para este fin se pone un solo glóbulo impregnado de l a a l e n u a c | 0 n q u e s e d c s e e ^ * pequeños solo que debe ser puesto en práclica. ij. 4 g r a n o s f 1 0 K qn para los enfermo. lo que se indica ordinariamente por aq. g i l .. ' r. q. En las prescripciones homeopáticas se usan en geueral las mismas abreviaturas que las que se hallan en los r e pertorios. Asi es que Áur. »n pólipo i cualesquiera olra cosa. administración es hacer oler e me mamen lo. y despues de haber dado algunas sacudidas tía «ó . y el caso. ele. en u n frasco cuya capacidad sea p r ó x i m a mente de 150 gotas. ij. siempre que esta cantidad no haya de esceder de 2 á í granos (10 ó 15 centigramos). a S d Ó 5 ¡ S ' S ¡ n 0 s o 'amente á desenvolmaS faC¡l SUCedcrÍa ' i o u a ' m e n t e todo lo contrario al fin indicado. si se quiero aumentar mayor cantidad.. A u r . como por ejemplo. 15. sin alterar en manera algnoa sus virtudes La cand a d de azúcar de leche que dehe unirse á la dósis nanamente de 2 . S /1S quiere decir Otros indican eb número de los glóbulos por puntos. sobre la cual se efectúa la evaporación. P a r U C ü l a S d G l n .OX DE LOS MEDICAMENTOS Otro color. i o s reste d e c r que s . como . 0 l r ° qu °Se emplea con frecuenc¡ a en homeopa- á esta mezcla por algunos segundos. 3 glóbulos de la 15. aun cuando sean golas ó granos enteros. 57 por la boca. se hace al mismo tiempo m a y o r . a . Como por este procedimiento los efectos del glóbulo se desarrollan mas.-mSPENSAC. para aumentar tes efectos de la olfa de p d v o s se podrá añadir cuanto se quiera cion. para cada solucion se puede servir uno de un f r S nuevo es mejor que hacer la mezcla en un vaso por el m i m o . En general. Para indicar la cantidad de azúcar de leche que hay que unir a l medicamento. Sucede lo mismo para la cantidad de agua en que quiera disolverse la dósis. En las fórmulas se designa ordinariamente el n ú mero de glóbulos necesarios por una cifra colocada en forma de numerador de una fracción por encima del número que i n d i que el grado de atenuación. y la superficie. Áur. el mejor medio de o b t e n e r o s v d lucones.. no cabe duda que este proceder es en un todo propio para llenar su fin. J f á P e s a r de las mas importantes recomendac one e parte de medico. 2 golas ó dos granos. a . es meter la dósis en un frasco de una capacidad bastantede estensa que permita s quiera agua filtrada y dejar aumentarle fundirse la dla canp ¡dad n núe i m d s P U s l d h ° C U f ' S e ¡ m p r Í m e n á Csla s o l ü c i o n ^ "a «d ' s e l ' C . se indica esta por granos ó por centigramos. ó A u r . se la hace oler al enfermo. para evitar los errores que puedan resul- tar para sus enfermos del empleo de números romanos. Otros escriben sus prescripciones del modo siguiente. 4 (ó C. ó g r . IV. disolver el g l ó b u l o en una mezcla departes iguales de agua y alcohol. a . 3 glóbulos. desl. 15.). si se sometiera esta solucion á nuesucusiones. el enfermo inspirará que los médicos no hagan jamás sus fórmulas mas que con números arábigos. los vasos casi nunca están l i m p t o . V que es 1o mismo que. Y —. c o n «ante cuidado que puedan prevenir teda alteración dél medica S En t í . 3 . Aurum. une. sach. lact. se escribe ordinariamente debajo de la linea que lleva el medicamento : pulv. e n l e S P a r a m C Z C l a r b i e n 135 sin que se opere por esto una nueva división de las moléculas. 15. que D E LOS M E D I C A M E N T O S HOMEOPÁTICOS. E n estos últimos tiempos d ha preferido I l a h n e m a n n . Pero lo que interesa ante lodo. s. decir Aurum.36 CAP. ele. C d Í C a m e » t 0 anterior! CCr m e d i 0 d e PI 1 . 8 ® . sobre todo los alemanes que marcan en este caso la atenuación por u n número romano. teniendo la abertura de la botellita entre los labios* e s o r d En los niños se tiene el frasco aproximado á una de las venta- ' S DISPENSACION ^ E nillas de la nariz durante el sueño. a atenuación de Avrum. lo que quiere decir. por el contrario. es r r s r i 5 6 i * - " . y se oponen mejor á la evaporación. los 4 números indicados serán medicamentosos. 3/15. sobre lodo . se escribirá: Aur. En este caso. La conservación de los medicamentos homeopáticos exigen por mas de un concepto los cuidados mas minuciosos. puesto que la emanación de aquel pudiera hacer esperimentar cambios en su v i r t u d . sino también la propiedad de las sustancias á las cuales se hallan próximos.sinónimos de números arábigos. ni aun en un mismo armario. \ etc. porque se adaptan de una manera mas exacta que los de cristal. n ° I . Si se trata de suslancias muy enérgicas. Aun disponiendo las dósis en un local perfectamente libre de lodo olor medicinal. los números de los polvos de azúcar de leche que deben contener cada una de las dosis indicadas. sin escepluar los polvos. Si se quiere que todos los números lo sean. unir á las dosis medicamentosas alguna cantidad de azúcar de leche en polvo. s a c h . n ° I . que lodas serian capaces de hacer esperimentar á las preparaciones homeopáticas cambios sensibles en sus v i r ludes curativas. i . los números que no deben contener mas que este solo vehículo. s a c h . Un medio mas sencillo aun de formular un número de paquetes medicamentosos. 6 . l a c l . anotando despues al lado de la linca que contiene la cantidad del azúcar de leche que hay que añadir. es necesario tener cuidado de tapar el frasco inmediatamente despues de haber hecho uso de él con el fin de evL lar la evaporación del medicamento. 8 . 3/15. 3. de los cuales tan solo 3 contengan el medicamento ( A v r u m . p u l v . n ° 4 . q . 8 3 . Por esta misma razón las preparaciones de diversas sustancias. Sucede lo mismo con los polvos que se acaban de preparar para administrarlos al enfermo. conviene l i gar una vejiguita preparada por encima del tapón. se escribirán si estos papelitos han de ser lomados alternativamente del modo siguiente: Aur. 8 d ó s i s n u m e r a d a s I . es suficiente designar estos por los números y hacerlo del modo siguiente: Aur. y de otros no medicamentosos. pues quedando espuestos por cierto tiempo en sitio inmediato á donde haya sustancias muy odoríferas. a por la 1 X . deben ser conservados en frascos. 5 . En los casos que se quiera hacer. por ejemplo). ó de fácil evaporación.1 . las demás serán solo de azúcar de leche. la 27.a. s . con el fin de ocupar la imaginación del enfermo. — DELA DE LOS M E D I C A M E N T O S CONSERVACION DE LOS HOMEOPÁTICOS. 3. 2. 3/15. y que no llenen con sus emanaciones el local en que hay que espender otras sustancias medicinales. los tapones de corcho merecen la preferencia. 3. y por esto es de primera necesidad el conservarlas todas en un local separado. Además estos tapones debeu cambiarse de tiempo en tiempo. p u l v . se indica ordinariamente al lado de la línea que contiene el nombre del medicamento. n ° 2. Todos los medicamentos. 5. y aun en el de diluciones de otras sustancias. Si se desea por el contrario que varios sean medicamentosos. Para las tinturas alcohólicas. 8 d ó s i s i g u a l e » . s. l a c l . 39 MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS. no solo el olor. q . la 1. Así es que si por ejemplo se quiere hacer tomar á un enfermo 6 papelitos. 6. eslarian espueslos á tomar. 3/15. consiste en hacerlo de esle modo: Aur. 5. 8 d ó s i s n u m e r a d a s . De esta manera se esponen á tener la 9. En las farmacias ordinarias es imposible evilar las emanaciones de diversas sustancias. 3/15. en r i gor. jamás deberían eslar encerradas en una misma caja. las cajas son muy á propósito por dar mas acceso al aire y espacio á la evaporación. ó por lo menos no debería dejarse abierto ninguno de los que están inmediatos á las preparaciones de alguna otra sustancia. CONSERVACION i . 6. ó bien si los tres primeros de estos debieran contener el medicamento : Aur. Según esla fórmula. a por la 111. 8 5 . a será sola medicamentosa. Para la 9 bocas de los frascos de las diluciones. Eslos frascosson encerrados en cajas de cartón de la forma de los frascos. la barita y todas las preparaciones en polvo. el iodo. el platino. el alcanfor. la asa-fé_ lida. En fin. de manera que so puedan aprelar mas siempre que se quiera. valeriana. las guardamos en los cajones y al abrigo de la luz. destruir un poco su virtud medicinal y perturbar la acción de la preparación. el almizcle. que es esencial' tomar en consideración para preparar. no podemos admitir que sea posible hallar siempre buenos medicamentos en farmacias que constanlemente se loca la creosota. despues de haber tomado en unión de alguno» . que corresponde al del frasco décristal. En efecto. que el calor. á cubierto de la humedad. el ácido fluórico. en fin. y por consiguiente no puede servir para el uso. y que. el aleono! podría sin esta precaución.<50 CAP. los de los frascos que contienen disoluciones metálicas y con especialidad no se deberá descuidar el hacer lo indicado en cuanto se perciba que la estremidad inferior del corcho empieza a cambiar de color.. Se conoce que se han puesto ácidas. el mercurio. ó al menos cubiertos de papel negro. conviene también poner los medicamentos homeopáticos. creosota. la tintura esta todavía buena. Pudiéramos cilar un honrado farmacéutico de Paris. y los medicamenlos homeopáticos. á fin de evitar la evaporación. La acción de la luz solar y de la claridad del dia acidifica fácilmente el alcohol en un corlo espacio de liempo. En cuanto á las atenuaciones líquidas y en glóbulos. nos pone en el deber de recomendar á los médicos homeópatas que no tomen los medicamentos mas que de farmacias especiales. los ataca i n mediatamente y la parle disuelta altera la pureza de estas sustancias. Como nada influye mas sóbrela imposibilidad de conservar los medicamentos homeopáticos. tales son el nitrato de piala. alcanfor. Todas estas precauciones minuciosas. Cada caja de cartón lleva al eslerior un rótulo azul y dorado. se untan con cera.. conservar y dispensar los medicamentos homeopáticos.—CONSERVACION DE LOS MEDICAMENTOS.mos que cierran siempre muy mal no dejen evaporar ninguna parte del ácido. IT. y además destruye la virtud de los medicamentos. el hígado de azufre. etc. Pero para evitar que estos ull. porque pierden también su virtud cuando eslan espuestos á su acción. echando una gola en la superficie lisa de una capa de carbonato de cal pura aplastada por la presión. y todos los ácidos. S O . los frascos de los glóbulos e s l a n en cajones separados. etc. 8 7 . Estas cajas están cubiertas de papel barnizado de caoba con filetes de oro en las junturas. el bromo. hemos tenido el cuidado de elegir tapones cónicos. ¿Cómo ha de inspirar respeto la formula del góbulo 2 1 ó 30 al farmacéutico y regenles que se ocupan cada instante del dia en administrar el emético. el fosfórico. como el ácido prúsico. Los tapones deben ser b a s t a n t e largos para que sea posible deslapar los frascos con facilidad. el arsénico por centigramos y por gramos? Esto nos parece imposible. asi como el cuello del frasco. es necesario tener cuidado de separar cuanto sea posible eslas causas de alteración. Esta es la razón por que hay que tener las preparaciones homeopáticas en un sitio fresco y oscuro y asegurarse de liempo en tiempo que están todavía buenas. Para las sustancias y diluciones. de fácil evaporación. si la gola se indica tranquilamente. Gl mayor cuidado. que son mas especialmente sensibles a la acción de la luz. Todas nuestras tinturas eslan guardadas en frascos de bocas esmeriladas. Exigen pues tapones de cristal. Escluimos de los cajones de dilución lodos los medicamentos de olor fuerte. sobre lodo el acétalo de cal. Muchas sustancias se conservan en frascos de color azul oscuro. t a l e 3 como el almizcle. porque en este último caso. Esle procedimiento nos permite dejar las tinturasen lo» armarios de cristal y á vista del publico. 8 8 . hasta la segunda ó tercera dilución. los tapones eslan ajustados con el CONSERVACION DE LOS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS. de 3 á 400 g r . que se adaptan bastante bien por una de las estremidades al cuello del frasco. y sucede lo mismo con las triluraciones. que ocupa un puesto importante en la<administracion de la asistencia p ú blica. es conveniente conservarlas en frascos de vidrio negro. Los ácidos no permiten apenas el uso de los tapones de corcho. . asa-felida. con el fin deque las bocas d e los frascos e s l e n siempre perfectamente cerradas. pero si se forman burbujas es que se ha puesto acida. Hé aqui además los medios que empleamos en nuestras farmacias especíales para la conservación de los medicamentos. los rayos solares y la claridad del dia. 1 CADA PARTICULAR. hemos creído un bien hacer referencia de todas. si se quisiera llevar con todo rigor y no se admitiesen mas que aquellas que pudiesen tener en la materia médica su patogenesia completa. ni la química. ningún medicamento puede entrar en la materia médica. es m u y natural que la farmacopea de la homeopatía no sea tan rica en sustancias como la antigua escuela. y prefirió renunciar á las ventajas que pudiera reportarle. CAP. — RESUMEN S O B R E LA GENERAL PREPARACION. y podrían rebajarse lo menos unas cincuenta de esto número. se convenció tan pronto como conocio ios minuciosos cuidados que exigen nuestras preparaciones. Las sustancias cuyos efectos se han estudiado son mas de doscientas. si antes no ha sido estudiado en sus efectos puros. que le seria imposible llenar concienzudamente la misión quehabia aceptado. y según los principios de esta doctrina. I . y dijo que no contaran con él.médicos de su distrito el cargo de elaborar los medicamentos homeopáticos que prescribieran. De aqui resulta que en los capítulos siguientes se ha- .—DE LOS M E D I C A M E N T O S HOMEOPÁTICOS EN GENERAL. sino la farmacodinamia la que gobierna la farmacia. 9 0 . DE I. 1. tales como las farmacopeas las contienen.OS M E D I C A M E N T O S . y aun hemos aumentado todas aquellas cuyo nombre no ha figurado mas que una sola vez en los anales de nuestra ciencia. y que las loman igualmente de los tres reinos de la naturaleza. CAPITULO PRIMERO. 8 9 . Pero como puede ser útil conocer todas las sustancias que hasta el dia los diversos médicos homeópatas han juzgado dignas de llamar su atención. ni la historia nalural. Pero como en homeopatía no son. R e s u m e n g e n e r a l d e l a s s u s t a n c i a s que componen la farmacia homeopática. Ya hemos dicho en la primera parte de esta obra que la homeopatía usa en general para medicamentos de las mismas sustancias simples que la antigua escuela. Y MEDIO MEDICAMENTO EN DE OBTENER 6. ningún medicamento puede entrar en la materia médica. si antes no ha sido estudiado en sus efectos puros. es m u y natural que la farmacopea de la homeopatía no sea tan rica en sustancias como la antigua escuela. que le seria imposible llenar concienzudamente la misión quehabia aceptado. y aun hemos aumentado todas aquellas cuyo nombre no ha figurado mas que una sola vez en los anales de nuestra ciencia. y que las loman igualmente de los tres reinos de la naturaleza. DE I. Pero como puede ser útil conocer todas las sustancias que hasta el dia los diversos médicos homeópatas han juzgado dignas de llamar su atención. 1. De aqui resulta que en los capítulos siguientes se ha- .OS M E D I C A M E N T O S . CAPITULO PRIMERO. Ya hemos dicho en la primera parte de esta obra que la homeopatía usa en general para medicamentos de las mismas sustancias simples que la antigua escuela. Pero como en homeopatía no son. ni la historia nalural.médicos de su distrito el cargo de elaborar los medicamentos homeopáticos que prescribieran.—DE LOS M E D I C A M E N T O S HOMEOPÁTICOS EN GENERAL. R e s u m e n g e n e r a l d e l a s s u s t a n c i a s que componen la farmacia homeopática. hemos creído un bien hacer referencia de todas. sino la farmacodinamia la que gobierna la farmacia. CAP. Las sustancias cuyos efectos se han estudiado son mas de doscientas. y prefirió renunciar á las ventajas que pudiera reportarle. y dijo que no contaran con él.1 CADA PARTICULAR. y según los principios de esta doctrina. tales como las farmacopeas las contienen. Y MEDIO MEDICAMENTO EN DE OBTENER 6. se convenció tan pronto como conocio ios minuciosos cuidados que exigen nuestras preparaciones. I . — RESUMEN S O B R E LA GENERAL PREPARACION. y podrían rebajarse lo menos unas cincuenta de esto número. 8 9 . 9 0 . ni la química. si se quisiera llevar con todo rigor y no se admitiesen mas que aquellas que pudiesen tener en la materia médica su patogenesia completa. con el fin de poder colocar el primero de 5 .do estudiados hasta el d í a . bajo los cuales esla* sustíhcias son tratadas en las obras de nuestra escuela. Es verdad que si se traspasa una vez en a nadas en los escritos de nuestra escuela. sirviéndonos de nombres latinos. con el fin de que cada uno. los metales y las combinaciones de estos últimos. Sin embargo patogenesia de una sustancia. En cuanto á la descripción de las sustancias. se hallan como los de la antigua escuela. a i c a „ „ l 0 „ . 0 d ° C ° r a Z 0 " e s l a l e n ( i e n c i a que te. pero no estudiada aun con relación á sus efectos. cer aun. como generalmente se hace. las tierras.a LTraZenHl h.do jamas ver mas. así como l a q u T que inscritas en la farmacopea. se ha preferido escribir: Ni ir i acidum. son recibidas en homeopatía es de 121) de las quo 7 i han sido estudiadas en el hombre sano. liemos creído mas conveniente reunir cuanto sea posible lodos los producios que proceden de una misma base. viendo los lunares que ofrece este resumen. Acidum phos- etc.Vamos á esponerlas á continuación. q r e mere iera 1 ~ los álcalis.c u r s o s nag ! Ura 6Za p u e d e n sum ipn n r l ' ¡ ™ l r a r n o s . y por eslo en lugar de escribir. nos cansaríamos en vano buscar las descripciones palogenésicas en toda la bibliografía homeopática. tanto aquellas sustancias cuya patogenesia nos es conocida. SUSTANCIAS sustancias de los tres a h Han l n ' m ¡ e n l r a S q U G e " n u e s l r o M a ™ < * O "o se hallan apenas mas que unas doscientas cincuenta. y que difieren un poco de las que se usan generalmente. Acidum nilricum. . no han sido mas efectos lian s . En la edición preceden. etc. pueda con facilidad deducir lo que habrá que ha- ! i Z Z i Van ! [ ° c i l Ten lenemos dic w M ' a n Polutamente u a l ' £ mas que el nombre. hemos designado estas ultimas con una estrellita. " ' a U m e n l a r l o d o s l o s a f i o s ^ a s de d ez medicamentos nuevos en su codex farmaceútico sin estudiar regularmente n i n g u n o . nos he- mos limitado á dar aquellas que hasta el dia han sido mencio- $in haber e l h o Z T Z ' Z mpIeadaS ^estudiadas en el hombre sano ( . y a pesar del much n e és aue «os hemos tomado para descubrir el principio que e re todo para evitar á nuestros lectores toda invesligacion inútil de la Z t Z pricho da a ra0t¡VO P a r a eleg¡r . a i s de h " n t ' T ° l a m b Í C n l ° d a S ' a S q u e . También hemos 2 J d G . pero diez med c T n ! . 1>Ü. publicado « L T « L 1 T * ' ' " « " » • . Adoptando para la esposicion de las patogenesias en las materias médicas » > . y no. separamos estas dos clases. P t o s de ta n .mÍle qUC ÍndÍCa ^ r i L é d l c a pur¡ no hay ra on plausible para no ir mas lejos aun y t o m á r n o s l o o as las sustancias que se hallan en la matena méd c V e como las que hasta ahora no poseemos mas que el nombre. que las farmacopeas homeopáticas no han hecho mas que propon e r . tratando en cada r e i - .. mieniras que las 64 restantes. el orden alfabético do los medicamentos. los ácidos. M rnJgT phoricum. — SUSTANCIAS INORGÁNICAS Y PRODUCTOS QUÍMICOS. que arbitrariedad y ca- varios inconvenientes prácticos que ofrecía esla determinación nos hizo renunciar á continuarlo en esta edición. pero¿ INORGÁNICAS T C5 PRODUCTOS QUÍMICOS. 5. Las sustancias minerales y los productos químicos que entran en la farmacopea homeopática. Plios- phori acidum. tratándolas aisladamente.U B K S Ó M E N • r ! ' eino d H n ' n T ? 6 G E ™ m3S de DE LOS lrescienlas MEDICAMENTOS.. entre los cuerpos no-metálicos. admitida en los cuadros siguientes. o s . El numero que de entre estas. m s dar una descripción de t o t a l a . « ' a ^ i e n e l uno q e Pod. 2 .. Fluoris dum. Uepar sulfuris. Calcarea caustica. Kali carbonicum.. * Calcarea cum.° M e t a l e s d e q u i n t o o r d e n : "Anlimonium Baryla carbó- Mugnesia carbó- carbónica.° I l l e t a l c s d e c u a r t o o r d e n : Cuprum. Chlorum. Corbonas etc. entre todos. 'Morphium sul- sulfuricum. venela (s. á fin de poder colocarlos en el orden alfabético de la materia médica y en los repertorios. Manganum tercer prum Mersolubilis. ticum . Causticum. Kreosolum. crudum. Benzois acidum. *Baryta caustica. 'Ferrum jodatum. Graphites. Platina. ( N i t r o ) . á s a b e r : Argenlum riaticum. muriati- 'Morphium hydralum. 13. ) . "Veralrinum. phuris acidum. los ácidos y los álcalis. N i t r a t o s : Kali 12. que hasta el dia han sido admitidas en homeopatía son 36 de las que 25 próximamente han sido estudiadas en sus efectos primitivos. Bismuthum nitricum. Niccolum curius corrosivus. Ferrum." C r o m a t o s : Kali bichromaticum. Ferrum Mercu- acelalus. * Oxalis acidum. á saber: 1. Cuprum 'Cu- sulfuricum. F o s f a t o s : nitricum Calcarea furicum. Nalrum muriatica. Natrum Baryta mium.. Entre los metales y sus combinaciones. hydrocyanicum.? pracipilalus sulfuratus ruber. 5. etc. Bismuthum Autimonium metallic. Ferrum muriaticum. Murialis acidum. Mercurius Mercurius pracipilaltis Mercurius solubilis. Bromum. Nalrum nitricum.° C i a n a t o s : 'Chininum esle género. 9 4 . 3.° A c i d o s : * Aceti acidum. como que forman parle de nuestro codex.° C a r b o n a t a s : Calcarea Mor- Ammonium carbonicum. baryla. Natrum Chininum Magnesia sulfurica. sulfuratum auralum.° Cuerpos n o . y asi sucesivamente con todos los nombres de 9 3 . 2. 'Antimonium Slannum. 3.Iodium. Morphium. Aurum. M e t a l e s d e s e g u n d o o r d e n : * Cadmium. y el otro al lado del Fós- foro. *Molybdceni dum. carbonicum. Nitri acidum. Hydrocyani acidum. ' Sapo domesticus.° M e t a l e s p e r f e c t o s : A r g e n t u m . Tartarí 3. 'Kali causticum. son 3 8 . Calcarea carbónica. ' Slrontiana caustica. 8."Aurum Aurum fulminans. Stronliana muria- muriaticum. á saber: 1. sulfuricum. 'Cuprum aceticum. 10. y de las cuales 24 apenas han sido mas ó menos estudiadas en sus efectos p r i m i l i v o s . Ferrum magneticum. "Nitrispiritus aciaciSul- muriatica. dulcís." E t e r e s : Cliloroforme.° B r o m a t o s : 'Kali ' Chininum Kali chloricum. Los medicamentos que se hallan entre los cuerpos nometálicos. Las tierras y las sales terrosas y alcalinas. carbonicum. acética. timonium tarlaricum bum aceticum. 4. sulfuricum. (Tart. que vamos á enumerar. 'Cinchoninum hydroiodicum." T i e r r a s : Alumina. aceticum. Mercurius sulf. Baryla carbónica. C l o r a t o s é I l i d r o c l o r a t o s : Ammonium 9. s l i b . Phosphorus. o r d e n : 'Manganum metalli- carbonicum. Plumbum. hallamos entre todos 55 sustancias. Os- Aurum mu- sulfuricum. bromicum. Magnesia muriatica. Petroleum. 9 5 . de los que solamente 25 son mas ó menos conocidos en sus efectos palogenésicos. Carbo vegelabilis. acética. niger (jElhiops mineralis).* arsénica. rius c i i ' u i . 2. carbonicum. Anthrakokali. phosphórica. "Cinchonimm. Natrumboracicum). An'Plum- ferro-hydroeya- .m c t á l i c o s : Alcool sulfuris. uno despues de otro.'Nalrum causticum. 'Mercurius 'Mercurius dulcis. 1. acidum. l o d a t o s é I l i d r o i o d a t o s : Kali 11. ruber (Cinnaharis). nica. 4. "Kali hydrocya- nicum.." A c e t a t o s : Baryla phium aceticum.° A r s c n i a t o s : * Calcarea B o r a t o s : Bórax 6. L° i : cum." A l c a l o i d e s : * C h i n i n u m .° A l c a l i s : Ammonium causticum. S u l f a t o s : * Calcarea sulfurica.° M e t a l e s albusMercurius Mercurius de c u m .SUSTANCIAS INORGÁNICAS T PRODUCTOS QUÍMICOS. nitricum. 67 muriaticum. Sulfur. 'Zincum metalliZincuni. Selenium. 'Zincum acelatum. 'Ferrum oxydatum 5. y lo mismo para los nombres Muñas baryla. 5. Silícea. "Ferrum carbonicum. estos medicamentos cerca del Nitro. á los cuales se ha preferido los de Baryla muriali- ca. Phosphori acidum. nica. Millefolium.. Taraxacum. Asarum europ. — C h l e o r á c e a s : Lactuca sativa. están impresos con caracléres romanos.. Sulanvm nigrum.—Escroíularias: Scrophularia Capsicum. ' Rosmarinus 'Thymus. safras. IX.— A p o c í n e a s . Clase. Polhos fcetidus. Solan. de casi lodas las clases del reino vegetal. : ' Anagallis Euphrasia.. 'Arsenicum senicum melallicum. Los vegetales que enlran en la farmacopea homeopática son igualmente lomados. Tanacetum C o r d u á c c a s : Carduus benediclus... Symphtum. » 3.' Slachys 'Teucrim. rubrum. Digitalis. 'Vince- toxicum. Gratiola. ' Atriplex —Aróqucas: — Aristolo- 'Serpentaria.. — B r e z o s : Uva ursi. y mas de 30 de los que la materia médica de nuestra escuela no ha dado indicio alguno sobre su virtud farmacodinámica. 6. Gramíneas: 'Lolium Cáladium seguin.—Musgos Veralum.* C l a s e . — H o n g o s : cuadr. la Squilla VI. y designaremos con asteriscos (') aquellos que las materias médicas ignoran aun sus virtudes. — B o r r a g i n e a s : 'Heliotrop. Sabadilla. * Clase. á s a b e r : : Lycopodium. Entre estos últimos. 'Genliana tea. Artemisia vulg.—I Clase — B a s i l l a r l a s : Zingiber. — R E S Ú M E N GENERAL DE LOS MEDICAMENTOS. Se- olida. Lamium recia. 9S. Aloes. — A r o i d e a s : Arum maculalum.. muriaticum.— "Aristolochia. 'Zincum sulfuricum. — Labiadas: Majorana. 'Filix II. offic. ' Juncus pi- los. — L i s l m a q i i l a s : thes. aunque anotados con un asterisco. solo el nombre de dichos vegetales es el que Paris — J u n c o s : Colchicum . Stramonium. á saber: . Ciña. ñus . 'Pichurim. Ly copers. la farmacopea homeopática cuenta casi otro número igual de medicamentos como en los precedentes. ' Cinnamomum.Entre las 50 primeras familias naturales de Jussieu. diriman "Arsenicum I I I .—Heledlos: Asphodeloss marte. como los de la anligua escuela. Chenopodium. mientras que aquellos de cuyos efectos aun no tenemos nocion alguna.. Cyclamen europ. 1 Camphora. IV. pero do este número no hay sino unos 100 cuyos efectos paiogenésicos sean bien conocidos. Oleander. Ignatia. cum. . a C l a s e . cruc. I.. Zincum 'Arsenicum (S. quias *.—Tlmeleas: Laureles: medicamentos. sin que hasta ahora se pueda dar otra cosa que el nombre.a C l a s e . \erbas- arvens. nicum. VEGETALES. enumeraremos los vegetales conformen las familias naturales de Jussieu. Arnica. farmacopea homeopática cuenta próximamente con 90 á 100 I. 9 G . . mammos. se hallan despues impresos como los demás en caracléres cursivos. 9 7 .—SUSTANCIAS 69 maria- annuus. Agaricus r ideas:Cro- Daphne Clase. 'Boletus sanatus. 'Verbena. y son aquellos que. Sassaparilla.68 CAP. Los diversos vegetales que citan las farmacopeas homeopáticas son entre lodos 150 próximamente. s u l f u r i c u m ) .° M e t a l e s d e s e s t o o r d e n : Arsenicum. Rhododendron Kalmia.. En la reseña que nos proponemos dar ahora. Zincum hydrocyanicum. hay sin embargo algunos que l i e mos cilado en nuestro Manual. Chamomilla. moschata.—Soláneas: Belladona Ilyoscyamus..— E s p á r r a g o s : Asparagus. Card. • A l l i u m s a t i v .a indica. Lactuca viros. nodosa.—Convolvuláceas: 'Convolvulus — G e n c i a n a s : Spigelia. Senega.—Compuestas : Pelnsiles. SUSTANCIAS VEGETALES.. Dulcamara.— B a d i c c a s : Uelianthus Farfara. — E r i c á c e a s : l e d u m palustre.— cóle cornutum.— Nux Rhabarbarum — C l i c n o p ó d e o s : 'Phytolacca VII. mas. Gentia na lú- Nux vomic. 'Juncus effusus. y de las cuales en vano se buscaría la descripción palogenésica en cualquier escrito que fuera.—Jazmíneas: 'Olea europsea.» y y . 'Jalapa. 'Zincum oxydalum. cuencia. Entre las otras seis clases de las familias naturales de Jussieu. vulg. album .» C l a s e . Solan. y por consefigura a q u i . rias: Mezereum. hydrogenisalum. Tabacum.—Prlmáceas muse.—Corimbiferas: Bovista. 'Polygonum decandra. Menyan- arvensis.'Sas- cus salivus. maritimum. temulentum. VIH.—Pedicula- Ralanhia.— S a u z g a t i l l o s : Agnus caslus. — C a m p a n u l a d a s : Lobelia Ínflala.—Pollgóneas: Calendula. 'Ar- "Molibdcenum. Indigo. que los obteni- ' OEnanlhe crocala. Asa fcBlid. ya por el bien ó el mal que los animales pue- Clematis.. ria. EuIlippo- perennis.—Ros¿\eeas:Amydalceamarce. ' Ovi album. garis. 1. brana.. Sanguinaria : Nyinphcea lútea. Coccionella septempvnctata. Cantharis. Cucurbitáceas: 'Cubebce. asi como varios pro- Aconitum. ya porque se aproxima mas a la 'Aquileja. China. ceas: XIII. Helleborusnig.* C l a s e . jluviatilis. Chelidonium. Murex inflalus Clase. Geum urbanum . En la antigüedad se Vinca minor. Ambra grísea. Los medicamentos que la homeopatía ha sacado hasta 'Bou- Ammoniacum g u m m i . Bryonia. XI. nafa. a Clase. laburn. 'Urtica campestr. Ran. etc. 'Lupulus. Pelroselinum. selinum. Berberís. Papaveráceas-. Ipecacuanha. Mercurial Cannabis.—Tiliá- Tilia. 3.— — Ortigas: Amin- urens. Tongo." Materias a n i m a l e s . spicata.—Dipsáceas hinca. Verberideas: Podophyllum peltatum. Pulsatilla. á saber : 1.—Celastríneas cyparist. Opium.. Pimpinella. fijando los médicos su aten- Actcea XII. Guaiacum.* Clase. Coffca. ñad. is Rhus europ. — SUSTANCIAS ANIMALES. vernix...* tricot.'Ulma Senna. taceas'. —Euforbios: Cascarilla. Cancer astacus.—Ninfeas Ranunc. Hcematoxylum campech..-Cis- íeas: Cisluscanad.. Ran. Las sustancias animales de que se sirve la homeopatía son treinta y seis próximamente... : Evonymus latropha. Thuya. daba la preferencia á este r e i n o . sylvestris Taxus el castóreo. phorbia "Prunus scoparia. Mephitis. toxicRhus ductos escretorios tales como el almizcle. son menos numerosos. Terebinthina. Lachesis. — M i r t o s : Granatum. —Terebintáceas: Anacardium. 9 9 . — R a n u n c u l á c e a s : mula. — M a g n o l i á ceas : Anisum stellatum. certa agilis. 4 . el dia del reino a n i m a l . Prunus L e g u m i n o s a s : * Cytisus spinosa.—Crasuláceas: Eugenia. Oleum anímale. Ranunculus sceler. c í n e a s : Hypericum Raph. Corallium oculi. ' Cancrorum . Genista 'Ononis. mane. — 'Ervum." Castor Moschus. Triosteum perf. Oleum jecorísmorr. tincto- dyssent. Cicuta. Colocynlhis.. l O O .° C o n c r e c i o n e s a n i m a l e s y z o o l i t o s . Spongía marina.— Sabina. Vípera Coccus cacti. á s a b e r : A ranea diadema. — R u b i á c e a s : 'Ca- X. \ipera torva. Phellandrium. padus 'Genista Brucea X I V .—Cruciferas chlearia.. Ranunculus bulb. Xylosteum. 'Spongía rubrum.—Umbelíferas t /Ethusa. repent. 'Formica.Callhapalustris. Concha (Calca* r e a ) . acr. " A r c h a n g e l i c a .. Membrana ovi.Copaiva Laurocerasus. "Beracleum..: Valeriana . 'Sedum acre. especie h u m a n a .. equi. Crotalus. Pinus tiglium. E l numero de sustancias animales esperimentadas flá- hasta hoy se l i m i t a á algunos insectos enteros y á algunas p a r - Staphysagria— tes estraidas del cuerpo de otros animales.'Fragaria balsam. Imperatoria. Sambucus. Violaodorat. Viola ceas: 'Cedrón. ción con preferencia en é l . vesc.. Pceo- den causar..—Coniferas: baccata. enteros." C l a s e . — A r a l i a s : Ginseng. Conium.. tum.—RuláRuta. * La- 'Meloémajalis.° A n i m a l e s . — Hiperi- — ¡faranjos: Citron. Oro. Limaxater. Barbus. * llura Euphorb. — M e n i o p e r n i a s : Cocculus— perforatum. Euphorbium. Oniscus asellus.'Melonlhola ." Concreciones animales y zoófitos. Ovi mem- Sepia.—Madreselvas:Kreos- redi. Asi es que las sustancias animales de que se sirve la homeopatía pueden dividirse en tres clases. nia. dos de los otros reinos de la naturaleza. 2. Crolon lathyris. vul- 'Rana bufo. Raphanus sativus. Thea ccesarea.. ' Dictamnus.—Capar i d e a s : Drosera. ca- : *Co- raphanista.° Animales Materias animales. 3. crepitans. pues. ora l i b r e . pero en la mayor parte de estos casos. P r e p a r a c i ó n d e las sust„ncfas MINERALIS. pero agradable. de olor fuerte y penetrante. la preparación que emplea e l homeópata se diferencia por sus « O I . la alú- ffiTE sustancias y hacerlas tan inalterables como pueden mente no es aplicable la trituración á aque ' 3 " f ú r i c o . am tam CSTliY° í mina y la magnesia.i . nitrico y muriàtico. E t h i o p s m i n e r a l i s . Sus tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. a d o s p r . como sucede con la mayor parte de los los acdos. y rectificando el producto con 6 de manganeso. a c i d u m . 192 gramos de acetato de " plomo cristalizado. desarrollar la v i r t u d s serIo graves.. En los artículos siguientes indicaremos á menudo muchas maneras de obtener las sustancias míneraIeSi J e por medio de procedimientos químicos. etc. Todas las sustancias minerales y los productos n. por cuya razón no se le puede conservar mas que en frascos herméticamente tapados. e . ácido no se ha encontrado hasta ahora mas que en los reinos animal ó vegetal.—Polvo negro. la atenuación inmediata con alcohol ofr ceTi inconven. y hasta la sequedad. incoloro. deberán hacerse como las de los ácidos sulf ú r i c o . que resulta de la trituración del mercurio con doble peso que el suyo de azufre.entes cuvomotivn L „ „ . la'potasa. Obliénesele destilando juntamente en un TI ^ t o n dades químicas se oponen á la mezcla con el a z ú c a í d e bien en el estado de sal combinada con la c a l . en los cuales existe en mucha abundancia. ora C eoso a. i . etiope m i n e r a l .a ratenuación. El ácido acético es líquido. lOl. etc. inflamable y bastante ávido de agua. con el cual forma un éter. ácido acético.—CONSIDERACIONES GENERALES.-V.ste MINERALES. como en las gomas. — PREPARACION DE L A S SUSTANCIAS IO». r a . puesto que la trituración puede meS S gun otro procedimiento. como han sido esperimentadas. todos los procedimientos tienden à producir los producios q u í m i c o s . con i de ácido sulfúrico dilatado en 18 de S ! " agua. en el dé caso de que el producto estuviese impregnado por el ácido sul.JETHIOPS CAPITULO n.. v o l á t i l . por lo que hemos indicado claramente los que deben seguirse para obtener los medicamentos que se usan en homeopatía. Pero en todos los casos propiedades esenciales de las que suministran los demás p r o - esto hecho un «rano cedimientos químicos. de sabor cálido y picante. no consistiendo la diferencia que entre ellos existe en otra cosa que en la 1. sulfuro negro de mercurio. si el pro" ducto contuviese plomo. Acidum aceticum-. Las atenuaciones . preparaciones enteramente idénticas. . Aceti Essig-Saure. y se disuelve en el alcohol.. ó bien con 3 gramos de acetato de potasa. sulfurelum nigrum mercurii. Es miscible con el agua en todas proporciones. a r e T lenm ae nproporcion ° de 1 : 100: mayor ó menor sencillez del procedimiento. por hacen sus dos primeras z ^ Z Z * con alcohol mezclado con partes iguales de l baño de arena. . se ponen en contacto el hidrógeno y el ázoe en el estado naciente. muy soluble en el a g u a . de sabor acre y caustico. Salmiac. tiene el mismo olor é igual sabor que el amon i o quicio . etc. i m m o n i u m ¡OI. destilando mente y se introduce en u n baño de arena liasta que este ú l t i - materias animales. descomponiendo el subearbonato de a m o - Sel ammoniacum. y aun algunas ammonii. e precipitado que se forma. Muriato ó Salzsaures sal se encuentra en cantidad bastante con- . conocido con el nom- se encuentra en los tres reinos de la na- aunque no siempre formado. en las flores y frutos de muchas plantas. no menos que en el reino vegetal. turaleza amoniaco.. — D e este polvo se toma un grano (5 centigramos) para hacer tres trituraciones con azúcar de leche. propiedades. que se combina con él en todas proporcio- tantes. I O S . y se encuentra casi puro en el záfiro. pero se forma a con- tacto del agua?y del aire siempre que durante la putrefacción v í a fermentación de materias animales y vegetales. Combinada con ácidos. Corbonas (sub) ammonii. oxijdatum. Ugdrochloras variables. l m m o n i u m c a r b o n i c u m . Este liquido carbouato de amoniaco. concentrado. Sub- pes¡».—En otro tiempo se sacaba esta sal de sustancias animales sometidas á la acción del fuego. trasparente. Esta es blanca de asnéelo fibroso. Wcesseriges -Ammonium. La alúmina es. Sal amoníaco. Ls un gas incoloro. aun á la emperatura ordinaria f i a descomponen los álcalis. es alúmina pura. largo tiempo confundida con la cal y el sílice. se la rompe para sacar la sal. Sal volalile anglicaiium] Amoníaco carbonatado. antes de proceder á las atenuaciones por la vía liquida. s muy soluble en agua f r i a . esto es. i n i i i i o n i i i n i m u r i a t l c u m .1 0 5 . veces de ácido hidrociánico que modifican necesariamente sus Uidrocloralo de amoníaco. Amoniaco m u r i a l a d o . tales como el fosfórico. cargadas de aceite animal de Dippel. infusible. usadas: 30. el corindón y el espato diamantino. etc. sin sabor. el sulfúrico. uno de los cuerpos que mas abundan en la naturaleza. Amoniaco liquido. c a a s l i c n m . pero obtenida de este modo. cerca de Paris. Para el uso homeopático se toma amoniaco Laugensalz. A l efecto. Thonerde. pero en la mayor parte de los casos se encuentra combinada con otras tierras ú óxidos metálicos. E n cuéntrase también este á l c a l i .-Se preparan con ella tres trituraciones. los esquistos. vertiendo un esccso de 1 amoníaco en una disolución poco concentrada de esta s a l . despues de la sílice. Flüclitiges cepto la forma. se muelen juntamente media onza h u l l a . etc. Luego que la acción del fuego ha sublimado el carbonato de amoniaco en la parle superior de la redoma. en algunos lagos y en muchos productos v o l cánicos. es d e c i r . en las aguas minerales. sacada del alumbre. reconocida actualmente como distinta y que se cree ser un óxido de aluminium. es- I n g l a t e r r a . la preparación enteramenle li- satu- cuyas atenuaciones se hacen con alcohol. en los lagos. en las plantas y de sal amoníaco y media de carbonato de sosa cristalizado. coloca esta mezcla en una redomita que no se lapa exacta- Se fabrica en Clichy y en Grenelle.—Dosis pura. en las arcillas.—Esta mezcla de muriato de amoníaco y de subearbonato de c a l . en las minas de potasa ó de sosa. se hasta en la orina y los escrementos de ciertos animales . es muy v o l á t i l . forma pasta con el agua sin disolverse en e l l a . de siderable en las cercanías délos volcanes. nes y que cuando esta ha absorbido la tercera parte de su l O C . Murías s. f o r m a d wawellit y el aluminil. y se manifiesta en general muy ávida de a g u a . cuando está enteramenle saturada del gas de que se t r a t a . finísimo. con especialidad en las lelradinamias. Aluminium A l u m b r e . antes de disolverlo y verificar con alcohol las atenuaciones res- rno se halle al nivel de la mezcla. toma el nombre de amoníaco líquido. Se la estrae del alumbre que es un sobresulfato de alúmina y de potasa ó de amoníaco. cuidadosamente lavado y seco. A l ú m i n a . y los ácidos la hacen entrar en efervescencia. siempre está impregnada de una materia oleosa que la colora y no da masque preparaciones muy quido rada. Alcali volátil concreto: Sal volátil de tiene todas las propiedades físicas del amoníaco gaseoso. Guyton-Morveau fué el primero que dió el nombre de alúmina á una base saliGcable. la descompone en arle e l a g u a caliente. Se obtiene esta sal pura por la destilación de una {mmonium. que se pega á l a lengua. Esta es un polvo blanco. suave al taeto. pero unido al ácido s u l f u n c o o al hidroclórico.-E\ bre de álcali volátil. Árgilla Alaunerde. A r c i l l a . -Es una mezcla de carbón de tierra porfirizado y de potasa cáustica en disolución. dará un polvo negruz- con azúcar de leche. hidrosul- sino también porque b a j ó l a forma de pequeños cristales se furada : si la mezcla loma un color rojo-amarillento. Bohemia. Ammonium murialicum De esta preparación se ha- cuya operacion repetida muchas veces.maco que estas suministran por medio del sulfato de c a l . si está adulterado con hierro que con- hltra esta soluc. lo cual se conocerá disol- no solo para separar de ella las combinaciones estrañas. Muchas veces en Homeopatía. el nitrato de plata lo dará á conocer. del comercio lo da negruzco. despues de lo c u a l se conservan con el nombre de guida pulverizados y moüdos con agua sobre una piedra dura. Se pulveriza fácilmente l á t i l . de hermoso b r i l l o . en seguida se detonación. para asegurarse de la pureza de este metal.516.133 á 4. calentándolo y haciéndolo detonar con tres par- de J c 2 . enteramenle p u r o . l u t e en agua y no volátil . antes de verificar el co. se debe tomar en forma de p o l v o . y se es- Sulfuro ó Proto-sulfuro de antimo- porla en forma de panes. sin olor ni sabor. el polvo neja triturar mejor que cuando está sublimada. no se le cristalice. Si el a n - echa en un vaso de porcelana agua filtrada que se cuece y se timonio crudo está mezclado con óxido de manganeso. una masa verdosa y no habrá lucion quede perfectamente saturada de e l l a . cuya superficie presenta una especie nio.ento da una sal amoníaco mas ó menos pura. pero en eslado de polvo se oxida pero a veces se adultera con el muriato de sosa. ni- crudiim. Kohlcnkali. es inso- ¿s e proced. A n t h r a k o k a l i . el cual d u rante el c a l o r . tacmn en el fuego la da á conocer fácilmente. A l efecto. Muchas veces su polvo está adulterado con hierro. En l l u n g r i a .on cuando todavía está hirviendo en otro vaso tenga arsénico. — Las tres primeras atenuaciones se ha- 1 0 » . se le llama antrakokali simple que es el que se usa en homeopatía: trátase haciendo las tres trituraciones sucesivas. vo- y pesa únicamente de 4. se es puro . y principalmente de sulfuro. pero muchas en forma de óxido ó de óxido sulfurado. se obtendrá un residuo amarillento. Schwefelspiesglanz. de olor y sabor notables. se encuentra en masas compactas formadas de agujas cristalinas. será siempre necesario purificarla y cristali- viendo el polvo en 8 parles de ácido nitrico y de ácido h i d r o - zarla clórico. que muchas veces se parece á las hojas de muy común en Francia. un polvo pardo rojizo. agua como en alcohol. Antes de emplear esta sal tes de n i t r o . l r n "ü P°C° de ÓXÍd° de P l o m ° ' aI Cual P ^ e descubrirlo su falla de volatilidad. Los pedazos serán en se- caliente. mas duro que menos brillante que el antimonio me á l i c o . El antimonio es un metal de color blanco argen• t i n o . con un ligero viso azul. asi en se cen tres trituraciones depuratum. Antiinoniuni grum.m. Anilnioniuui m e t a l l i c i i i i i .— Antimonio. el producto toma el nombre de a n t r a k o k a l i sulfuroso • en la combinación con el a z u f r e . combustible. Suecia. 111. Este metal se encuentra i-ara vez en eslado nativo. las atenuaciones restantes se hacen con espíritu de vino. Carbón polasado. susceptible de cristalizarse. y tratando el residuo bien lavado con agua también está mezclado con galena. calentándolo con n i l r o . Se obtiene en eslado de régulo medíanle la fundición del hierro. Antimonio c r u d o . cuando es p u r o . está mezclado con galena. fusible.—En todo de porcelana y se la coloca en un sitio fresco para que allí se caso. Snlfurctum antimonii. No lieue olor n i sabor.-EslQ sulfuratum trituración. f l O . Pasadas veinticuatro horas se decanta el l i q u i d o . al paso que el sulfato de amoniaco que de aquí resulta por el muriato de sosa. Los cristales eslado b r u l o . y el y da. pero mas fusible- eles'laño y el plomo. y escoger los pedazos que tengan las hojas ó l á - obtenidos se ponen sobre papel de estraza y bien secos al aire minas mas anchas y mas brillantes. Antimonio metálico. se ob- añade sal amoniaco sublimada y pulverizada hasta que la so- tendrá. sino lai cual se encuentra en vuelve a cocer y procede como la primera vez. en otros casos en cuyo caso. resto de las atenuaciones p o r la via liquida. al que se añade á veces azufre. é insoluble. muy quebradizo . si se pone negro. Inglaterra y España es donde se eslrae este melai de las minas. Spiessglanz. Slibium. cuva decrepi- en parte. Es de color gris azulado oscuro' los helechos. se apodera del azufre y deja al antimonio en eslado metálico. Slibium cen por medio de la mineral es de cristalización. En este último caso. finalmente. se añade á la disolución parte y media de cal en p o l v o .—Primero se hacen tres trituraciones con azúcar de leche. la disolución mostrará un viso azulado que. sino e l nitrato de piala lla- cristali- zado. puestas conlrá la luz . es únicamente la que se puede emplear en homeopalia. 1 1 3 .—Este es muy inlenso. se añade una cantidad de agua hirviendo igual á la s u y a . el i o d o . en seguida se le hace pasar por rieleras. se obtendrá un precipilado blanco que será sulfato de plomo. se decanta el liquido c l a r o . se esprime. y el mejor procedimiento para obtenerla. y se cuece en un caldero de h i e r r o . ARGENTUM NITRICUM. el plomo. II. deberá hacer desechar la plata como no con- Blatt. Azufre do- nen cobro. mado lambienpiedra infernal. Antimonium sulfuratuin a a r a l n m . secar^ lo. Nitros argenli. mezclarlo con la milad de su peso do carbonato de sosa seco. Argentan! nitricum. Silber. de sabor cáustico. esta será la mas conveniente para el uso medicinal. Continúase la decoccion hasta que no queden mas que unas 15 partes del líquido. Existe en Francia y en casi todos los países. delgadas y de forma variable. el merc u r i o . se emplea la plata mas pura. — E s una preparación de las mas variables y que nunca ha debido usarse en homeopatía. se lava el residuo con una parte do agua c a l i e n t e . Tómese este residuo y se le f u n de nuevamente en otro c r i s o l . La plata enteramente despojada de loda combinación estraña. poner la mezcla en un crisol de Hesse y calentarla durante una hora larga en un horno de reverbero provisto de un tubo de hierro balido. 111. se conocerá en que. Para obtener esta s a l . 79 y fácil de pulverizar. ó se le precipita en agua para obtenerlo en granalla ó en forma de mostacilla. .—La sal que i n - dicamos con este nombre no es el nitrato de piala fundido. ya en estado nativo". cuando rado de A n t i m o n i o . y principalmente con el cobre. Por medio del ácido clorhídrico se obtiene un precipitado de cloruro de plata. Para obtener la que nos ha suministrado algunos síntomas. se elegirán las hojas mas delgadas. se cuece durante hora y media en una caldera de hierro meneándola muchas veces. cuando se disuelve en ácido nítrico^ trituración. si la piala empleada es pura. y se disuelve á un calor moderado. parareducirestecloruro. Nitrato de p l a t a . — L a s tres primeras atenuaciones se hacen por medio de la metal. Si se puede obtener plata en hojas de pureza no equívoca. el reslo de las atenuaciones se verifica por la via liquida. trasparentes. y se disuelven del todo en ácido nítrico. tales como el oro. se deja reposar durante veinticuatro horas. pues. Salpetersaures Silber. Plata. se encuentra en la naturaleza.—Como el que se encuentra en el comercio se presenta muchas veces aleado con otros metales. Plata nitrad a . é importa mucho á la homeopatía poseerlo completamente puro. so pone á secar á un calor suave y se p u l v e r i z a .78 CAP. conocido desde la mas remota veniente para el uso homeopático. al paso que si contiene cobre. Si las hojas conlienen plom o . ya combinado con diversas sustancias. en doble peso que el suyo de ácido nítrico p u r o . reemplazar positivamente al empleo de la plata en hojas. lo cual da una disolución enteramente i n colora. consiste en precipitarla de su solucion. Este procedimiento debe. De esta manera se obtiene un residuo de piala cubierto por cloruro de sodio fundido. el selenio.es preciso lavarlo con cuidado. Argentum foliatura. las cuales. antigüe- dad. pero principalmente eu Méjico y en el Perú. aparecen con un hermoso color azul con trasparentes para precipitarla por ácido clorhídrico. se obtiene este resultado disolviendo la piala del mercurio en ácido m u r i á l i c o . hé aquí el procedimiento indicado: se disuelven 3 parles de subcarbonato de polasa en 30 de agua h i r v i e n d o . Si estas hojas contie- 11®. se añaden 6 partes de agua á la lejía y se instila ácido sulfúrico dilatado hasla que cese de f o r marse un precipitado: despues del reposo se decanía y se lava con agua cociendo. La piala oblenida por este procedimiento es tan pura q u e . Esla disolución es evaporada en seguida y sometida á la crislalizacion a En eslado de pureza esta sal se presenla en láminas incoloras. y poniendo luego á calentar fuertemente el producto oblenido con carbonato de sosa. silber. añadiendo ácido sulfúrico á la solución dilatada en 60 partes de agua. se cuela este hirviendo a u n .—Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la trituración. la disolución tomará un color azul verdoso. el liquido no se colora ya por el hídrosulfato d c polasa. y en seguida se añade una parle de anlimonio crudo y otra de flores de azufre.—PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS MINERALES. etc. el azufre. A r g c n t u m . Oxido blanco de arsénico. A r s e n . /la- Arsénico amarillo-limon. de la cual se harían luego las demás con alcohol f r í o .—La Ar- sustancia que la homeopatía emplea con el nombre de arsénico. atendiendo á su grande inflamabilidad. su sabor es dulzaino. Arsenik. sin embargo. no atrae la humedad del a i r e . es muy v o l á t i l . cuidando de agitar de vez en cuando el contenido. servirá para preparar soluciones alcohólicas. Sulfurelum arsenici arsénico a m a r i l l o . la disolución hecha de este modo contendría siempre bastantes partes para constituir la primera atenuación. quebradizos. por medio de la sublimación del cobalto arsenical. Se encuentra en masas compactas. es el ácido arsenioso. muy d é b i l . y unido á otros metales. de color amarillo-limon. Arsénico ludroge- nizado.el segundo. . y echada en e l fuego despide un olor sofocante de ajo y de azufre. Aurum rmentum-. 115. Arsenik. Noack y J m f o introdu- jeron en nuestro Código farmacéutico esta sustancia.P a r a hacer propio al uso homeopático esle poderoso agenle terapéutico. se añaden á él 49 gramos de alcohol á 85 grados.E s t e metal se encuentra nativo en panes laminosos. en obtenerlo por la vía l í q u i d a . es preciso. Acido arsenioso. Esle ácido se en- cuentra en la naturaleza. brillantes. lal vez seria mas conveniente hacer la primera disolución de la sal que nos ocupa en alcohol h i r v i e n d o . los glóbulos de todas Jas atenuaciones obran muv bien. trituración. Las tres p r i m e ras atenuaciones pueden hacerse por la 117. blancas ó amarillentas. . pesadas. Es fácil de pulverizar. en la Servia y en la V a l a q u i a .estíptico y metálico. se compone de hojas diáfanas. El sulfuro de arsénico asi obtenido loma el nombre de falso pimenlo ó el de óxido de arsénico US oro- sulfúrico. con el nombre de mina de cobalto ó de polvo para las moscas.— Esla sustancia metálica se encuentra na- tiva en H u n g r í a . seguros de que el contenido pesa 51 g r a m o s . se le ha visto mezclado con c r e t a . Arsénico metálico. entonces. se emplean dos procedimientos: consiste el primero en tratarlo por la trituración de cíenlo. ó bien haciendo pasar una corriente de ácido hídrosulfúrico por una solucion acuosa de ácido arsenioso ó de un álcali arsenialado mezclado con el ácido hidroclórico ó con cualquier otro. un tanto verde . ó bien unido al o x í g e n o . como también en el Levante. Rauschgclb . ya en forma de arena. Arsenium. Se calienta a l calor de la lámpara de espíritu de v i n o . llamado lamente arsénico. que sin embargo la abandona!. de color gris de acero brillante. Catelan se preparan haciendo la primera atenuación en partes iguales de agua destilada y de alcohol. que no es . según se acostumbra. basta que la disolución sea completa. que deberá ser cuidadosamente rotulada y guardada bajo l l a v e . Arsenicum liydrojcenisatum. de donde se eslrae por medio de la sublimación.Wasserstoff. que prepararla por medio de las trituraciones con azúcar de leche. sin embargo. combustible. y algunas veces de un pulimento v i v o . pero el del comercio. c l t r i n u m . ya en forma de agujilas reunidas en haces. Arsenicum vum. Acidum arseniosum.Gas. nico. casi nulo. Arsé- ma- proviene de las minas de cobalto arsenical. Es blanda. no pulverizar de una vez mas que una pequeñísima cantidad de él. A pesar de esto. en donde el a r sénico se vuelve al mismo tiempo menos pesado y mas soluble. Se obtiene estrayéndole. Arsenicum á l b u m . Gelbes Arsen. trasparentes y vidriosas en el i n t e r i o r : esla opacidad se aumenta al a i r e . en ocasiones. á cuyo efeclo sé introducen en un pequeñorecipienle 1 gramo de ácido arsenioso puro y oO de agua destilada. En la farmacia de Mr. Arsenicum uietnllicum. está en panes laminosos. Rara vez está adulterado. Sulfuro de Schwefel- Operment. que constituye la primera al centésimo. Oropimenlo. senige Sature. y de este modo se obtienen 100 de una disolución arsenical. I I O . pero se descompone en parte al contacto de la luz. Se disuelve en partes iguales de agua f r i a . y en dos de alcohol h i r v i e n d o . y la primera puede así conservarse sin alteración a l guna. insípido é inodoro. Esta primera atenuación. como ácido arsenioso. También se obtiene derritiendo junlamenle 61 partes de arsénico metálico y 39 de azufre y sometiendo el lodo á la sublimación. se altera con m u cha facilidad al a i r e . de manera que no reliene de él mas que una parte pequeñísima cuando se ha enfriado. generalmente opacas en la superficie. pero exhala un olor de ajo cuando se pone a secar sobre ascuas. un poco flexible. y en el Guadalupe. y algunas aleado con otros metales. Auriini los frascos en que se conserve deben estar cubiertos solamente f o l i a t u r a . c r i s t a l i z a r e . De aqui resulta que este cuerpo no deberá ser nunca sometido á la trituración. Rother Arsenik. PULMINANS. Se obtiene ar- Esta sustancia melálica. El oro acuñado nunca está exento de liga : para adquirirlo enteramente puro.susceptible de ninguna atenuación inalterable. Aurum Oro puro. .— cuando esté en hojas. Obtiénesele así precipitando el cloruro metálico y el oropimento. Blallgold. se presenta bajo diversas formas de costumbre. se d i v i dirá el grano de oro en muchísimos átomos. El oro puro es muy b r i l l a n t e . de color amarillo naranjado cuando está en masa. que pueden esperarse del arsénico en la practica. arsenicalis. y verde esmeralda cuando está en fusión ó reducido á hojas delgadas. Sin embargo.—Este purum. donde lleva el puro en hojas. esta es la forma bajo la cual es mas fácil hacer nombre de azufre rojo. Sulfuro de arsénico rojo. En vez de mezclar el grano de suslaucia con la cantidad de azúcar de leche que generalmente se emplea. Si se puede encontrar oro enteramente solfalara cerca deiNápoles. I S O . insípida.— de cristales trasparentes de color rojo escarlata. se deja evaporar esta disolución hasta la sequedad completa. ó bien fundiendo juntos el arsénico del cloruro de oro puro. Las diversas preparaciones arsénica les que poseemos bastan para obtener los resultados. y se le ve contra la luz . Sulfurelum arsenici Rubinus AURUM rubrum. sin variar tal vez sus donde lo ha producido la sublimación. pero una fuerte descarga eléctrica lo Este mineral se encuentra en la boca de muchos volcanes en Rejalgar. Ruthes Schwefel-Arsen. se presenta en masas una sustancia sólida. También existe en el San Gotardo. en T r a n s i l v a n i a . Knallgold. y da cuando se le t r i t u r a un mente por la acción de un choque ó del f r o t e . a m a r i l l a . que despues de lavado en ácido muriático débil y agua destilada. hé a q u i los medios. el P e r ú . De esla manera se obtiene u n precipitado rojo oscuro. maleable hasta el mas alto grado. las restantes atenuaciones 1 9 1 . Oro en hojas. luego que todas estas partículas hayan sido mezcladas y puestas en contacto cou el azúcar de leche. particularmente en la cualidades químicas. y haciendo pasar luego el gas que se desarrolla á través del agua hirviendo. el plomo. Arsenicum rubruni. se disuelve otra vez el residuo seco en agua destilada y se añade una disolución de sulfato de hierro. el azufre. 6'oíd. bajo la forma de pajitas. para no privar á los médicos que quieran que se les prepare este producto. Oro fulminante. y cuya admisión en la materia médica no sirve mas que para aumentar inútilmente nuestros tratados y complicar sin ventaja el ya difícil rodaje de la práctica. E l producto de esta operacion lleva por medio de un amoniaco. e l e . se puede v e r i f i car de este modo una série de atenuaciones que se administran por medio de la olfacion. siempre que crean necesitar de é l . despues de lo cual se lava el p r e - entonces el nombre de falso rejalgar ó el de sulfuro de arsénico cipitado y se pone á secar á una temperatura moderada. ó el cuarzo. A i i r u i n f u l m i n a n » . Se toman partes iguales de arsénico y de zinc ó de estaño que se mezcla con ácido hidroclórico en un recipiente de gas. da oro puro cuando se le funde. es inodoro. metal perfecto se encuentra las mas veces en estado n a t i v o . que se mezclarán uno a uno con algunos granos de azúcar de leche. el hierro. como la piala. como la de Nagiac. >in tomar las mayores precauciones. muy tenaz. mez- las tres trituraciones clado con la dolomía se verifican por la via líquida. obtenida primero por la combinación tificialmente por la sublimación de una mezcla de arsénico na- del óxido de oro con el amoniaco. blando? 1 1 9 . y de un peso es- Arsénico rojo. convierte en polvo de color de p ú r p u r a . también se le encuentra con mucha abundancia. casi negro. de manera que rojo artificial.257. se prepara mejor por medio tivo y pirita-sulfurosa. Es Es de color rojo oscuro. el aire y el fuego no le alteran aun Realgar. que detona fuerte- sólidas. 83 donde se le estrae por medio de lavados. insípido. la Siberia y la H u n g r í a . en la arena de los rios de con un papel. Méjico. . moliéndolos durante algún tiempo. pecifico de 19. El agua. polvo de color amarillo naranjado. en muchas minas. se disolverá en agua régia una pieza de oro reducida de antemano á hojas muy delgadas. mientras el liquido se enturbie. agregadas y amorfas. se calienta esta mezcla. es mas abundante en la América del S u r . difícil de f u n d i r . á causa del peso que tiene. Esta sal es soluble en alcohol y en éter.—-Esle producto. Sulfurelum Sulfuro de oro. pero sin obtener resultados favora- dos minutos con seis parles de alcohol. Las atenuaciones se preparan primero por tres trituraciones. JElz-Baryt. s u l f u r i c u m s. inodoros. conviene que todos los que quieran emplearlo se proporcionen una preparación semejante. Muriato ó Deuto-cloruro de oro. tiénese esla sal disolviendo una parle de oro metálico puro en nes mas inalterables. Barita cáustica. Ob- tado por la trituración y de suministrar también preparado. disolución en una cápsula de porcelana.— Esta sal forma pequeños prismas c u a d r a n g l a - Acetato de barita. se le hierve durante rarla con azúcar de leche. de hermoso color amarillo. Salz- Sea de esto lo que quiera. en 1774. Barita maría hirviendo hasta que la cápsula no pierda ya nada de su carbonatada. y que contiene mas de 8i) por 10(1 de uro: el calor mas leve hace que se desprenda de él el disuelve en seguida en seis partes de agua destilada hirviendo y se precipita por el carbonato de amoníaco. Sin embargo. prefiriendo Baryl. sulf. Carbonos (subj baryta. Las atenuaciones deben hacerse con alcohol. hay la certeza de que habrá perdido su propiedad detonante. el polvo se Aurum auri.dad mas que al muriato de oro (aurum muriaticum). reineSchwer-Erde. Protóxido de bario. y se las abandona hasla que eslé ahora no se ha encontrado mas que en Inglaterra. se tritura general- porque se disuelven del todo en ácido nítrico. La so- sal cristalizada en cien golas do agua destilada. Se han hecho ensayos para tritu- verizar bien cloruro de bario cristalizado. pura. La gran delicuescencia de en la E s t i r i a . Acetas baryta. Schwefelsaures Gold. se prepara de la manera siguiente: despues de pul- preparaciones homeopálicas. No sabemos si en las trituraciones el azufre es retenido Esta t i e r r a .—Esta es una prepara- ponen verdes cuando se secan en el v a c í o . im- propiamente llamado sulfato de oro (aurum sulfuricum). 1 2 4 . entonces se coloca la sal debajo de una campana con otra La barita carbonatada rara vez existe en la naturaleza. así es que para diferencian notablemente del Espalo pesado (sulfato de barita). y disolviendo olra vez en ácido hidroclórico el p r o - hasla el punto de crislalizacion. en Síberia y completamente cristalizada y seca. 1'?«. y se evapora el liquido quedad. lo c u a l no se verifica respecto de las meopático. ó por un hidrosulfalo alcalino. se vierte la el resto con espíritu de vino ordinario. ruro de estroncio que pudiera estar mezclado con é l . ha sido llamada por el azúcar de leche. A u r u m m u r i a t i c u m . se lava el precipitado repelidas veces con agua destilada y se le seca. es un polvo negruzco que se obtiene precipitando una disolución de cloruro de oro por una corriente de gas hidrógeno sulfurado. Para el uso h o - mente con sal común. dejando evaporar la disolución hasta la se- en ácido acético químicamente p u r o . las preparaciones de la antigua escuela. Baryta oxydala-. y 1 2 5 . descubierta por Scheele. Essigsaurer res ú ocláedros truncados.— peso. Baryl. que se ción que nadie emplea actualmente en homeopatía. auri. Deuto-chloretum Oro muriatado. Baryta a c é t i c a . los síntomas atribuidos tierra pesada. habiéndose hecho los ensayos que han suministrado la patogenesia que de él poseemos con el A u r .— azufre. Baryta carbónica. y se podrá continuar la trituración como si fuese otra cualquiera sustancia. como las de los demás minerales. estíptico y con cierto dejo metálico. en donde se presenta en masas informes que se esla sustancia dificulta mucho su conservación. muy delicuescentes. de lo contrario. pero tienen un sa- tudes medicinales y posee además la ventaja do poder ser t r a - bor un poco amargo. 1 ® ® . Baryta caustica s. Para primera obtener esla sal se disuelve el oro en agua r é g i a . una mezcla compuesta de una parle de ácido nítrico y dos de indicaremos su preparación. Schwererde. por lo que pueda s e r v i r . Se disuelve carbonato de barita ácido hidroclórico. lo cual da la lución concentrada es de color de azafran un tanto rojo. se evapora en el baño atenuación. hasta cápsula que contenga cal v i v a . para despojarle del clo- bles. Luego se disuelve un grano de duelo obtenido. Subcarbonato de barita. sulfuralum. son fusibles á un todo el mundo el carbonato de barita que liene las mismas v i r - calor suave. t r i turado con azúcar de leche. Murías s. la segunda se hace con alcohol acuoso. Se encuentra p r i n c i - al sulfato de oro (aurum sulfuricum) no pertenecerían en r e a l i - . saures Gold. Barita acetada. es laminoso. Despuesde enfriarse esta. Bcnzoe Sceure. que es una combinación muy í n tima de la barita con el ácido s u l f ú r i c o . mezclando el polvo obtenido negro y se le reduce en un crisol medíanle en el fondo del c r i s o l . Es. Obtenido por sublimación. Las tres primeras atenuaciones deben prepararse por la 1 3 0 . f r á g i l . trasparentes. magisterium. Es te metal tiene un color blanco amarillento. Wimuth. La tierra obtenida de este modo medio del c a l o r . A l efecto se mezcla el bismuto en polvo con 1/16 de nitrato de potasa. Ácidum benzoicum. en Francia. muy fusible. con el fin de obtener un precipitado que se lava en seguida y se seca. Se preparan primero tres trituraciones con el azúcar de l e c h e . Obtiénese también del subcarbonato de ba- 199. metálico. impregnado de arsénico. puesto que quedau en el agua que sirve para pre- . amargo y fusible al fuego. pero que conserva aun el zinc. e l resto se hace por la via líquida. Subnitrato de bismuto. Bismutlium metallicum. En seguida se seca el precipita- tante considerable y forma cristales en enfriándose. importantísimo no emplear en la preparación del subnitrato de bismuto mas que metal privado de arsénico por el nitrato de potasa. Murías s. salzsaure Scliwererde. es inalterable al a i r e . Salzsauer Baryt. poco alterable al aire. la v a i n i l l a . en la de los herbívoros. el castor y aun el perro. y que contiene tam- con partes iguales de arena. muy fusible. arde con una llama azulada. ya en el de ó x i - forma un bolo con la goma tragacanto. se volatiliza fácilmente y se inflama acercandolo á un cuerpo en ignición. Cuando se trata por el ácido nítrico da constantemente un precipitado blanco insoluble de arsenialo de bismulo. arsénico. pues contiene azufre. cobre. estrayéndolo de sus minas por de un buen fuelle de fragua. en la wilhérile. de h i e r r o . etc.—Este ácido se encuentra en estado libre en los balsamos. la canela. B c n z o i s aciduni. Tiene un sabor débilmente ácido. se Para obtener la barila p u r a . Barita murialada. en Sajonia. y se coloca en un c r i - do. se le cubre con una cartulina y se espone mente se encuentra. se presenta en prismas aciculares blancos. El todo se pone en seguida en una bién muchas veces una pequeña parle de estronciana. Blanco de España. ó bien combinado con azufre. Para despojarle de es- corrosivo que hace efervescencia con los ácidos. se le añade flujo homeopático se procede como con la calcárea cáustica. Para eluso do. picante. Todas las atenuacio- en agua destilada. en la orina de los niños. se disuelve hidrocloruro de barita forman las flores y se adhieren al papel. Wismuth-Metall. etc. Bismuto. 1 9 8 . y se calienta la mezcla á fuego rojo en un crisol. se turaleza en diversos estados.—El Wismuth. algo dúctiles. y en seguida se espone durante una hora al calor d í a . Entonces se encuentra el metal 1 9 7 . Muriato de barita. Acido benzoico. anhidra. del cual se p u l v e r i zan toscamente algunos trozos. Bismuto melal se presenta en la na- rita que mezclado luego con 6-10 partes de carbón de leña. la acción de un calor suave. se funde en el tos metales eslraños se disuelve en ácido nítrico. se encuentran minas del sol . se disuelve en este flùido en cantidad bas- precipita por medi o del agua. Salpetcrsaures bismuto del comercio es un melal muy impuro. I g u a l - cuchara de hojalata. donde se trasforma en cloruro. Así que los vapores se desprenden. de sabor ácre. magisterio de bismuto. se rodea este de polvo de carbón de leña. según algunos químicos. etc. h i e r r o .—Esta sal que no se encuentra en la naturaleza está en hojas cuadradas. Bidroclorato de barila. el ámbar g r i s . mucho en el alcohol. ni arsénico. los cuales no perjudican a la preparación del subnilrato de bis- muto . desabor ácre. Para el uso homeopático se saca este ácido del benjuí. y . pues. y puede ser fácilmente despojado de la masa salina que le cubre. hydrochloras baryta. el cobre y el hierro. Se obtiene por m a y o r . Bisiiiutliuiii nitricum. Bismuthi trituración. se obtiene un residuo metálico que ya no conliene azufre. Blanco de afeite.—Este Marcasita. B a r j t a m u r i a t i c a . muchas gramíneas. soluble en agua. es poco soluble en el agua. á un calor moderado. de donde se agua como la c a l . friable. en la Norman- olro crisol. de potasa. pero el melal así obtenido está por lo regular es una masa blanca pardusca. plata. se le cubre con mismo en Bohemia.pálmente en el espalo pesado. aunque mas rara vez. y se añade á esta disolución subcarbonato nes se hacen con alcohol. ya en el nativo. zinc. También existe en eslado de Benzoato. y se pulveriza fácilmente. inodoros en eslado de pureza. 1 3 1 . . . se calienta con moderación para fundirlo. ó bajo una chimenea provista de un buen cañón con el las salinas. B r o m l u m . se hace her- rees. descubierto por Balard cial á causa de la violencia de la reacción. lo cu nearlo b i e n . cuidando de me- manganeso y se le traía por el ácido sulfunco dilatado. Para el uso homeopá- r i n a . en la sal gemma. Sosa boratada. operaciones que en otro timo por el ácido sulfúrico. se descompone este u l - viéndolo en agua y cristalizándolo. càustico y astringente.. nitrico y sulfunco eflorescencia. disol- hasta que ya no se forme precipitado. y se disuel- til ve muy difícilmente en a g u a . Cuando la acción se ha terminado en f r i ó . por la trituración. y por el calor en 2 partes de tico se emplea la disolución de cadmio en ácido sulfunco. zinc ses de bórax. de color rojo de jacin o alguno de humedad.-E\ Sulfato de Cad- cadmio es un nuevo metal bre de Finkale y viene del A s i a . completamente saturada de ácido. poco á poco en el matraz que contiene ácido nítrico. casi inmediatamente se produce un precipitado de produce vapores rojos que se condensan y encierran bajo el color blanco perfecto. C a d m l u m . el de la India. de color blanco b r i l l a n t e . el cadmio metálico es blanco. y se vierte el líquido gota á gota en cincuenta bromuro. Cadmium sulfuricum. se precipita el cadmio por zinc y finalmente. depurada. lo mismo que las demás sales. ya cristalizado. El subnitrato de bismuto es cuando está la piel de a m a r i l l o . se le decanta luego si hay se apodera del bromo. t r a - agua. y en algunas m i - vir el líquido para acabar la disolución del metal.dode Murina. Entonces se disuelve el bismuto introduciéndolo 1 3 5 . existe e e e l da un á cien veces su volumen de agua p u r a . y q u e . Bromo. descubierto en 1817 en un óxido amarillo de de masas irregulares que están por lo general untadas con una zinc materia grasa ó jabonosa. Todas las atenuaciones deben prepa- trituración. con una ligera ranjado. de donde procede puro su nombre de líorax-venela. boracicum. Para eslraerlo. obra sobre las sustancias organicas rarse con alcohol. que es el sub- vitriolo en un frasco herméticamente tapado: este liquido se nitrato de bismuto. pesa bastante. Schwefelsaures Kadmium. operar al aire agua de mar combinada con el yodo. el de Bengala y que existe en corta cantidad en otras minas de este y el de la China. B ó r a x v e n e t a . cristalizabas é incoloras. vertiendo sobre su superficie una capa de éter . en la sosa d e j a - den. se compone de pajitas na- un sabor nauseabundo. ya en forma muy raro a u n . Brom. hasla la tercera atenuación. Doras s.B ó r a x . que esceso de ácido. es negruzco se se seca luego sobre papel de estraza hasta que no quede rastro presenta en capas mas delgadas. Subboras sodce.-Ej (de M o n t p e l l i e r ) . borax-saures Natrum. Forma con los ácidos muriàtico. en algunos moluscos. aparece volátil y arde con l u z . El bórax es una sal n e u t r a . — L a s tres primeras atenuaciones como el c l o r o . pero es insolubie en e l alcohol. se embebe en esta disolución ácido hidrosulíurico Se depura este bórax derritiéndolo al calor del fuego. se le deja reposar. en polvo. y se le con- nas de zinc Se obtiene esta sustancia de las aguas m a d r e s d e centra en una tercera parte para p r i v a r l e todo lo posible del las salinas.cipilar este. b r i l l a n t e y nacarado. tiene un olor muy desagradable. hecláedros ú ocláedros. quebradizo. dúc- puesta de ácido bobático y sosa. agitado con la potasa precipitado. o en las aguas mad es de l i b r e .i„ 1 3 3 . de Silesia. cubierta su superficie por una especie de ha- sales solubles. es muy vola- caradas. Dislinguense en el comercio tres c l a - último metal. se lava el precipitado con agua destilada y coloca químicamente entre el cloro y el yodo. — Las tres primeras ate- tando esla s a l . com- Asi obtenido. nuaciones se hacen por la trituración. sofocan«). dando un óxido de color amarillo na- en prismas blancos. es inodoro y casi insípido. la sosa domina en él y no es til como el zinc. se disuelve en frío c o n 12. tiñe el papel como el plomo. Murides. Esla s a l . mio. se le halla también en e l Mar fin de evitar los vapores d e l ácido nítrico que se despren- M u e r t o . en un acido. unido al c l o r o . en las aguas salinas de Kreuznach. y es muy difícil de disolver en a g u a c e r o se hacen por medio de la fácil en alcohol y en éter. Es esen- bromo. b ó r a x en bruto se conoce con el nom- üe se evapora al a i r e . tiempo se hacian principalmente en Venecia. es muy fusible. Este bromuro se mezcla en s e g m d a c o n perox.—El Natrum Bórax. Subboratode sosa. se disuelve. C a l c a r c a c a r b ó n i c a . etc. moluscos. Arsenias calcare®. Carbonos [sub) calcis: Cal halKerde. Gebrannter Kalk. se decanta el liquido en redomitas que se tapan herméticamente y se conservan con el nombre de spiritus calcareus. y que se prepara como todas Jas sustancias inorgánicas sólidas. de un peso especifico de 2. Conseguido esto. tidad en muchas aguas minerales gaseosas. pura. etc. pero se usa poco. Es muy soluble en agua y en a l - Para el uso homeopático empleamos el subcarbonato de ca] cohol. pues todos los homeópatas prefieren á ella el carbonato decaí.- del subcarbonato de amoníaco. Calcárea a r s e n i a t a d a . blanco como la nieve. la creta. A l cabo de algunos días.—Esta . un 139. mucha abundancia. Hydrochloras Calcis-. y en ta estado se deja hasta que esté saturada. Todas las atenuaciones se hacen con alcohol. en un vaso de porcelana también. durante los cuales se ha agitado frecuentemente el frasco. Para preparar la cal de modo que sirva al uso homeopático .-E^n tos- poco gruesa y bien l i m p i a . cuya precipitación la aclara. 1 3 G . la ventaja de prestarse mejor á la trituración y dar así preparaciones mas inalterables. en donde está muchas contiene í 9 .30.E s una combinación del acido arsenioso con la c a l . Murias s. Kalkerde. antes de disolverlos y de verificar el resto de las atenuaciones necesarias con alcohol. se tritura con 100 granos ( 5 gramos) de azúcar de kohlensaure subcarbonato de cal existe en la naturaleza en 150 gramos de alcohol concentrado. calearea. Muriato ó Hidroclorato de c a l .. que se encuentra entre las dos blanca. como medicamento. se vierten encima 150 gramos (50 onzas) de agua. Acetas calcis. la piedra decaí ag-ias madres de las salinas. hé aquí el modo de hacerse esta preparación.~E\ leche. merece la preferencia sobre todas las demás preparaciones. de cascara de huevo. Se cuecen conchas de ostras durante una hora en agua de r i o . Phosphas calcis-. . Essigsauser Kalk. esta disolución queda enteramente exenta del desarrollo del moho. del coral' rando subcarbonato de cal (conchas de ostras preparadas) del nacar de perla. despues de lo cual se hacen otras dos trituraciones s u cesivas. 1 3 de agua. Esta s a l . se to ma un grano de la sustancia falo de c a l . y todas las atenuaciones deben prepararse con este ú l - procedente del reino animal. aire y se liquida fácilmente. se cuece poco á poco en un vaso de porcelana la disolución hasta que h i e r v a . de la concha de l o ¡ por el ácido sulfúrico. 1 3 7 C a l c a r c a c a u s t i c a s. preparación apenas' se usa y a . No es fusible. se i el ll( uldo l y s e deja evaporar hasta que quede reducido á la quinta parte. Calearea p h o s p h o r l c a . y particularmente el que sumi- timo. 138. ra la c 0 n c h a d e os ra ' • A l efecto. constituye los már- saurer Kalk. y despuesde partirlas con un pedazo de madera. La cal pura es blanca. v i v a . pero siempre combinada con los ácidos o unida al sílice. Se encuentra disuelto en corla can- cesorio durante la preparación del espíritu de sal amoniaco. puesto que es el que ha sido esperimentado con el nombre de subcarbonato de cal. que posee las mismas virtudes. etc. Acetato de cal. se introducen 30 gramos (1 onza) decaí viva en un frasco caliente. Subcarbonato de c a l .1 3 4 . se disuelven en vinagre destilado. Por lo demás. no es en verdad enteramente p u r o . Phosphonaure sal es insoluble. Calcarca a c é t i c a . Kalkerdc. y se añaden a la mezcla 1 3 5 . y tiene un sabor cáustico parecido al d é l a lejía. se parte una de eslas. pulverulentaé insípida. en las moles. satu- orrna en parle la base del esqueleto de los animales. forma la base del esqueleto. C a l e a r e a a r s é n i c a . en la de pozo.—Esta Sah- sal se encuentra en el agua de m a r . Calcarca muriatica. carbonatada. En seguida se agila el frasco. Cal muriatada. Se obtiene p u r a . etc. en estado de cristalización. El carbonato de cal asi obtenido.-Esta Cal acetada. atrae rápidamente la húmedad del veces unido al fosfato de magnesia y á una materia animal. o tintura de cal cáustica. . una especie de alabastro.Calx. y además. y se obtiene como producto ac- diversas estalactitas. pero. mas ó menos puro. y deja con el tiempo una sustancia mucilaginosa oscura. Cal caustica o tierra e x i s t e en los tres reinos de la naturaleza. Esta sustancia es de color amarillo oscuro. superficies. se tapa el frasco y se le deja en reposo hasta que se enfrie. Mezclada con partes iguales de alcohol. Arseniato de calcárea. de diversas concreciones. muy poroso. es menos inflamable. porque si permaneciese densos. porque lo último tanino. perdido parte de su carbono. se derramaron algunas golas de ácido fosfórico. y aun piel de vaca al fuego. ni sabor. No nos atrevemos á manifestar nuestro dictámen acerca del mérito que pueda tener este modo cuentra cristalizada en la naturaleza. de espejuelo. etc..—Esta sal se en- según Weise. bastante ligeros. La preparación que ha ser- de ternera con las costillas (los huesos no deben formar mas vido para los esperimenlos cuyos resultados se encuentran en que un tercio del peso total). Los carbones enleramenle deslustrados. sobre u n fuego bastante ha sido obtenida por el agua de cal en la que hasta la f o r - fuerte. Sulphascalcis. despues se cado y triturado. y se asa en un tostador de café. ha sido preparado con la también. es constante en sus efectos. y forma. € a r l » o v e g e t a b i l i s . hasta que ya no aparezca aire inflamable. y pulverizado el producto ob- cualquier leña que p r o v e n g a . cierta cantidad de tos al fuego no exhalen humo. piedra para que se apague al p u n t o . Cal sulfatada. se le deja quemar del todo y luego se la deliene cuando ya ha principiado. El sulfato de cal no se disuelve mas que en 500 veces cuando se ha desarrollado convenientemente la v i r t u d medici- su peso de agua. El carbón animal tiene menos la forma del cuerpo nen partes resinosas. producen prepara- . Carbón animal fThierkohle carbón bien quemado. se añade un sulfato de ración. hasta que el aire inflamable principie á aparecer en mación de un depósito. acris sinr knli-. Las tres primeras atenuaciones se hacen por sigue asando durante u n cuarto de hora mas. que en seguida fué l a v a d o . que b r i l l e n . Se obtiene mal . dos. JEtzsloff. sin embargo.—El mas rápida será la precipitación. Las ires primeras atenuaciones sa hacen por la sulfúrico. si se continúa medio de la trituración.-Para obtener puro este supuesto principio d é l a causticidad délos álcalis. Caustlcuin. como producto accesorio.) trituración. eslrayendo el ácido fosfó- piel de vaca según el modo que hemos indicado anteriormente y rico de huesos calcinados. con la forma y la Tinclura Tintura acre sin potasa. Según W e i s e . mente negro. el hidroclórico ó el n í t r i c o . y en la preparación del ácido t á r - que conviene que lodos los homeópatas tengan esta misma pre- trico. y cuanta menos agua contenga esta disolución. al efecto. por diferentes que sean entre sí. 141. sino como producto químico. el sulfato decaí no larda en p r e c i p i - 1 4 ® . quebradizos. encendida al a i r e . y que pues- vaca hay. tenido. Sulfato de c a l . s e destruiría en gran parle. de quebradura b r i l l a n t e . ligero. se corta en pedazos muy menu- nuestro Manual. ele. en calidad de minero!. jElzsluff-Tinelvr. que no coloren. Las tres primeras atenuaciones se harán por l a M l u r a c i o n . con el nombre de de preparación.de las asías y de los dientes de los animales vertebrados. una sustancia alcalina. pero blandos y que tifien ó coloran. dese- forma de pequeñas llamas alrededor del tostador. eslan hiper-carbonizados y han de un brillo metálico mas perceptible. esperimentado en homeopatía. Causlicum. 1 4 0 . Gyps. carbonizado que el carbón v e g e t a l . ni mal olor. y es enteramenle nal que le es propia. la preparación pierde. del A. Schwefelsaurez Kalk. tarse. es entera('). cuando eslá encendido. Carbo ligni. Las Ires primeras atenuaciones da ázoe y ácido carbónico. que despues de quemado. el mejor carbón a n i - de esta sustancia se hacen por la mal se saca de la carne de t e r n e r a . deja un resto de carbonato indica que no eslan masque medio carbonizados y que contie- de potasa. Calcarea sulfúrica. (fl. Para el uso medicinal coloca rápidamente la brasa que forma enlre dos planchas de conviene escoger carbones en trozos gruesos. se —Para preparar esta sustancia se pone un pedazo grueso de opone á la putrefacción del agua y de oirás sustancias. toda su v i r t u d . se toma un trozo 1 1 3 . tritu- Carbón vegetal. Carho animalis. Hahnemann indica muchos procedimientos lodos los cuales. únicamente observaremos que el carbón ani- piedra de yeso. (') Y a s e c o m p r e n d e r á q u e n o h e m o s p u e s t o l o s d o s carbonos en este capitulo. y . de ciertas concreciones animales. de dul. Hahnemann empleaba el carbón de abe- insoluble en alcohol. tanto Carbón de leña. además de las partes animales. Cuando á una disolución de cal oblenida por e l ácido paración. E l carbón vegetal puro no tiene o l o r . montañas enteras. ¡lolzkohle. En la piel de lestura de la leña. secándolo á la 1 4 1 . que se lava en seguida y que se disuelve se filtra despues de dos minutos de ebullición y el sulfato cris- en caliente en alcohol. estufa. es la que lleva con p r e - y que se obtiene del modo siguiente. parte y media de prusiato de po- á cocer en una vasija con agua destilada. Blausaures Chinin. Bydrocloras Cliinini-. ferencia el nombre de Causlicum. antes de esta. con sesenta gramos de agua hirviendo. que se continúa hasta la sequedad completa. suaves y flexibles. y en 30 de agua hirviendo. Salzsaures Chinin. 1 1 « . la de ningún vestigio decaí. procedimiento por el cual se obtiene tanto hidroclorato cuanto subsulfato se ha empleado. verdosa. se le vuelve á zada en agujas de color amarillo verdoso. Schwefelsaures Sub- Chinin. Así obtenida. se pone seis ó siete partes de agua.—Se prepara esta sal cociendo en en sulfato de quinina la quinina en bruto así obtenida. curn en estado de concentración. de color blanco male. separando. como el a g u a . y se añade la canti- tasa ferruginoso. aparece confusamente cristali- obtenerlo en el grado de pureza conveniente. d i m i n u í » l i y d r o c y n n i c u n i (ferruginosum). Hidrocianato ferruginoso de alcohol hirviendo y destilando en el baño maría. el resto de las atenuaciones se hace como las de todas las t i n t u r a s . en donde. de sabor muy amargo disolveren una cantidad suficiente de agua hirviendo un tanto y es soluble en alcohol y en agua que sin embargo la descom- . y una de sulfato de quinina cuidadosamente dad de ácido sulfúrico necesaria para disolver el alcaloide. y enfriado luego. queda á poco reducida á polvo. El p r o ducto de la destilación. escurriéndolo. Todas las preparaciones homeopáticas se haceu desde el ciones bastante análogas en sus efectos y que solo se distinguen por el grado de su energía. fué solo para complicar masía practica y aumentar su tratado. oleaginosa. como este ú l t i m o . Para convertir quinina. se la coloca en un sitio bien seco. contiene el Causli. En seguida se procede á la destilación . y teniéndola durante u n minuto en agua destilada. despues de haber desarrollado mucho calor y v a p o r . atendiendo á que es la sola que ha sido estudiada en sus efectos. Bydrochloricum. por decantación. pero m u cho en alcohol. una masa espesa que se echa en el alambique. Se le trata por la t r i turación. derretido de antemano á un fuego f u e r t e . se triturado. u i la del oxalato de amoníaco. muy poco soluble en éter. sulfato de quinina ó (JuiHirtfi solo. mezclada con 100 de espíritu de v i n o da la primera atenuación. Prepárase esta sal con la quinina obtenida cociendo quina calisaya con ácido clorhídrico dilatado en agua.*Es mucho mas amarga que el sulfato de cinconina. Pero para la evaporación. filtrando. lavando el depósito. Sesenta gramos de este p o l v o . pero precipitada. Mvm rias s. á un alto grado de frió. Sub-sulfas chinini. f o r man.— Esta sal de quinina deberia ser la única que se emplease en homeopatía. y si plugo á Noak y á Trinks introducir las dos sales precedentes en nuestro Código farmacéutico. Se toma cosa de un kilogramo de cal recientemente quemada. 1 4 5 . — L a s demás preparaciones indicadas por Hahnemann. una sustancia amarilla. E l hidroclorato de barita no descubre en é l la presencia de ácido sulfúrico. Bydrocyanas ferruginosum principio con alcohol. filtrándola por último y sometiéndola á talizado se reduce á una masa por el enfriamiento.ponen. en blanco por el amoníaco / eu blanco gris por la nuez de agalla. C h i n i n u m s u l f u r i c u m . de unos cuarenta y cinco gramos de peso y que tiene la trasparencia del agua. precipitando en seguida la quinina por una disolución de cal viva en 5 á 6 veces su peso de a g u a . lavando el precipitado y evaporándolo. Su sabor es astringente hasta lo sumo y produce una sensación de quemadura en la garganta. mezclados en un mortero de porcelana con igual cantidad de bisulfato de potasa. Cliininuiu uiuriatieum s. y acelera mucho la putrefacción de las sustancias animales que en él se echan.—Se Muriato ó Hidroclorato de quinina^ forma esta sal mezclando 48 partes de subsulfato de quinina e n 12 de cloruro de bario y 480 de agua. es soluble en 740 partes de agua fria solamente. ó sobre planchas calentadas al v a p o r . — La preparación mas enérgica . tratándolo por el chinini. proyecta en seguida en la disolución negro de hueso en polvo. la única que se usa actualmente. Esta sal se presenta en pequeños cristales. Este liquido se congela. ya no se usan. Una gola de este l i q u i d o . El aspecto nacarado de este producto le distingue del muriato de cinconina. muy soluble en mente con el agua. Sub-sulfas Subsulfato de cinconina. enriquecer nuestro Código como si Pero todas estas falsificaciones pueden des- fuese una sustancia indispensable habiendo sulfato de quinina. fato de cinconina. C i u n a b a r i s . de un blanco vitreo. se filtra y se hace cristalizar nuevamente. despues de lo cual se le separa de sus aguas-madres y se seca entre dos hojas de papel de filtro en una estufa caliente á 30 ó 35 grados de Reaumur. 14». hol. por pura teoría. Schwefelsaures cincho- Cinchonin. hace arder muchos cedimiento que el sulfato de quinina. el uso homeopático. C l i l o r u i n . que el oxígeno está reemplazado en ella por una doble cantidad de átomos de cloro. á lo sumo. que i r r i t a vivamente las mem- cinconina. 4 de ácido hidroclórico del comercio. han y el sul- querido. es decir. eI el sulfato de cal suave. 1 5 © . la manila. Se obtiene echando sobre una parle de peróxido de man- y esprimido. Chlor. considerada como el verdadero principio activo de quido. el sulfato de sosa esflorecido. entre nosotros. ganeso . cuyas cuatro primeras atenuaciones se hacen con el agua en frascos enuegrecidos al eslerior la luz. trasparente. colora gran número de sustancias vegetales. combinado con el ácido quinico y con producto otras materias colorantes. hydrargyri rubrum. tiene muchas sales c r i s t a l i z a r e s . Para el uso homeopático se emplea el cloro liquido. Sulfuretum curius sulfuratus ruber.—El éter y el alcohol lo disuelven fácilmente. está combustibles. C h l o r o f o r m i c u u i . por la jamás existe en la naturaleza mas que en estado de cloruro 6 cal en esceso. de la cual disuelve un volúmen doble que el agua y en alcohol. de donde proviene su nombre de cloroformo (abreviatura de fórmico). por esta razón es preciso conservarlo en vasos bien tapados. lo es de la q u i n i n a . Mercurio sulfurado rojo. ° la calcina- induce á creer que la práctica nunca hará de ella gran uso. de xX«ps?. iusoluble en éter y fusible como la cera. por la acción de la luz. el amianto. se añade un poco de negro de hueso. La ción. v e r d e ) . la goma arábiga. E l alcohol destilado da la cinconina en cristales.° la descomposición por un álcali y la evaporación del lí- cinconina. 3 .—Se da este nombre á un liquido muy denso. Cinabrio. se combina fácil- es menos amarga que el sulfato de q u i n i n a . 4. cubrirse fácilmente por cuatro medios: 1. Este g a s . Mer.acidulada con el ácido sulfúrico. que marque 22 se la purifica por nuevas cristalizaciones con alcohol y con e¡ grados centígrados. Chloroform. se preparan las tres prime- es un alcaloide que se encuentra principalmente en la quina gris ú oficial. el agárico blanco. claro. Cloroformo. De- cristalizada en prismas de 4 caras. y forma con ella el cloro liquido Para el uso homeopático pueden hacerse todas las atenuacio- q u e . nini. pero todo carbonato de magnesia. picante. Cinclioninum sulfuricum. pasa prontamente al eslado de ácido hidroclórico (ácido mu- riático). Sulfuro rojo de mercurio. Todas las preparaciones homeopáticas se hacen con alcohol. Esta sal obtenida de la cinconina por el mismo p r o - branas mucosas de las cavidades nasales. Chlorin. repi- tiendo esta operacion hasta que el producto haya adquirido la blancura conveniente. 1/is decocciones ácidas de quina g r i s . Aislado de sus compuestos. entre las cuales se cuentan principalmente e l azúcar. almidón. y activa la llama de las bujías encendidas. Bermellón. ó bien someter las tres primeras á la t r i turación. evitando la luz que le pondria amarillo. de color amarillo verdoso (de carbón animal. y tratando de hidroclorato. el la estearina. La composicion elemental de este cuerpo p e r tenece á la misma categoría que la del ácido fórmico. suyo.—Este seoso. Schwefel-Queck7 . siempre es g a - en seguida por el alcotiol hirviendo el magma calcáreo lavado 1 4 7 . ras atenuaciones por la trituración. el sub- 1 4 8 . producto de la destilación del alcohol con el cloruro de cal d i suelto en agua. una de las cuales es el sulfato de un olor fuerte. Combinada con los ácidos. Se obtiene descomponiendo. ácido margárico. acerbo. duros.—Vara la quina. E l sulfato de quinina del comercio está con frecuencia adulterado por muchas sustancias. Cloro. 2. para impedir la acción de nes con alcohol. Zinnobtr.— Esta es otra sal con que ciertos críticos.° la acción del alco- y como absolutamente distinta de esta en sus efectos. Se esparce al aire y queda reducido á p o l v o . la cinconina produce donde proviene su nombre de c l o r o .° la del agua muy ligeramente acidulada. la tas. mas nocido la superioridad del cobre metálico sobre ella. y aun se dice que existe en muchos vegetales. se disuelve cardenillo en ácido acé- despues del platino y de la p l a t a . otras en forma de óxido combinado con varias sustancias. Cobre acetado. inurialado. i m pregnada de arsénico. el rojo de Inglaterra ú otras sustancias generalmente fijas. se decanta el l í q u i d o .98 CAP. en Frioul y en el P e r ú . piritoso. Cobre. pero reducido á polvo presenta un color rojo vivo y p u r o . Kupfer. E l cobre puro es un metal sólido. en seguida se hace evaporar lentamente el ácido. — Otra manera de obtener cobre puro en polvo. en I l l i r i a . aleados con el cobre se quedan en la escoria. mas duro que el oro y la p l a t a . Se obtiene artificialmente . la primera con agua destilada. Griinspan. gris. ro. coffea. en seguida se retira del fuego. está en masas voluminosas. En la América del Norte y en Siberia es donde p r i n cipalmente se encuentra en estado nativo. piritoso- oxidulado arsenífe- carbonatado azul. se encuentra el cobre mas puro que en todas partes. Silesia. mas dúctil que todos ellos.—El trituración. El mejor es da. y en las cenizas de la quina. Francia. del cuyo nombre vie- ne de xv7rpo. sustancia mineral se encuentra en la naturaleza en mucha abundancia. E l cinabrio natural mas puro viene de la China.. Cítanse el cobre nativo. por segunda con alcohol acuoso y el resto con espíritu de vino de 70 cuyo procedimiento los metales eslraños que pudieran estar á 80 grados centígrados. al paso que el que se conserva aun en masas. cobre se encuentra en la naturaleza en grande abundancia. las especies de residuos que de aquí a r i s . etc. Baviera. y se disuelve ei 15®. Cupruui metallicum. E l cinabrio del comercio está muchas veces adulterado con e l minio. único que se usa en ho- meopatía .. Las atenuaciones se hacen hasta la tercera por la trituración térreas de un azul de lapislázuli y fáciles dfe pulverizar. hepático. tener el acetato de cobre. para obtenerlo en forma de polvo. sometiendo á la sublimación seis partes de mercurio puro y una de azufre depurado. I n g l a terra y H u n g r í a . Metallisches kupfer. la malaquita y el carbonato anhidro.—Esla DE L A S S U S T A N C I A S MINERALES. Para o b - sonoro que los metales restantes. resultan. pero muchas veces también cristalizada. existe unas veces nativo bajo diversas formas. Acetato de cobre. Cuprum e a r b o n i c u m . sulfurado. se funden seis partes de ella con dos de nitro sólido. Cobre carbonatado.. Las pueda servir al uso homeopático. principalmente en España.—Esta Mrugo. Noruega. no tiene olor ni sabor. les se añaden ocho de miel. las mas veces está cristalizada. También existen minas en Suecia. muy maleable y que ad- tico p u r o . se deposita sobre el filtro el . sin mezcla de amarillo. se loma una de estas b a r r i - 1 5 1 . carbonatado verde. como Uelen. Sin embargo. Viride y por medio del carbón . y se el que viene del Japón en forma de barritas. arsenia- tado. Dicese que en la isla de Chipre. etc. pero el de Hungría lo es también mucho. lo mejor es preparárselo uno mismo. Verdete. Subcarbonato de c o b r e .—Este Kup- sal existe en la naturaleza formando el azul de co- bre.—PREPARACION tilber. Dulcam. oxidulado rojo. E l cobre metálico se estrae comunmente de su sulfuro sometiendo este repetidas veces á la acción del fuego. Carbonos (sub) cupri. pero muchas también en masas grano de cobre obtenido. y poniéndolo á hervir por espacio de una h o r a . Kohlensaures fer. Cobre metálico. porque todo el mundo ha co- ranjado. y es insoluble en agua y en alcohol. Cardenillo. es una preparación que de roseta. Para que el cobre ponen á secar sobre papel de estraza los cristales obtenidos. según se ha dicho en el § 4 6 . son conocidas en el comercio con el nombre de cobre Essigsaures Kupfer. pero estas adulteraciones apenas se encuentran mas que en el cinabrio en polvo. Esta sal tiene un magnífico color azul. II. muchas veces en masas amorfas. se añade una cantidad bastante grande de agua f r i a . y lavando en agua fría el precipitado obtenido. de aspecto de agujas de color gris violeta. Acetas cupri. meneando en seguida el todo. consiste en disolver tres partes de sulfato de cobre enteramente puro en ocho de agua h i r v i e n d o . muy brillante. Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la 153. precipitando una disolución de cobre dilatado en agua. hasta que la disolución quede enteramente satura- quiere por el frote un olor desagradable. cobre. E l cinabrio artificial. de color rojo na- nadie emplea ya en homeopatía. por el subcarbonato de potasa. C n p r u m a c e t i c H u i . Obtiénese artificialmente. casi siempre es puro. atenuaciones se preparan. particular. á las cua. da despues de la evaporación á cubierto del aire.. La segunda es r o j a . de donde se le estrae por la evaporación. metal se encuentra en los tres reinos de la naturaleza. E l hierro contiene también frecuentemente cobre. Sulphas cupri. se quisieran hacer con ella preparaciones homeopáticas. una sustaucia blanquecina que se disuelve en agua y forma una disolución verde. se obtenía c a lentando alambre hasta el rojo blanco. ya en masas crislalizadas que se esplotan con el nombre de hierro espático para estraer de él el metal. no obstante. Del polvo obtenido de uno de estos dos modos. cupri. mas tenaz que los metales restantes. en las minas de estaño de la Sajonia. Las atenuaciones se hacían hasta la tercera con azúcar de leche. Acetas ferri. La eslremada alterabilidad de esta sustancia la hace casi incapaz de ser e m pleada y no se alcanza la razón por qué Noalt y Trinks le han dado u n lugar separado en su materia médica. Ioduro de hierro . pero lodos los homeópatas prefieren hoy el h i e r r o metálico. Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. desagradable. estíptico. el procedimiento que c o n siste en obtener el polvo machacando el cobre debajo del agua. s. su color es gris con un v i v o azul. esta preparación sucede lo que con lodos los acetatos.cobre reducido á polvo y se lava y seca esponiéndolo á u n calor moderado. se la debería tratar por la trituración 158. se disuelve el producto en agua y se la deja cristalizar. metnllicum. pero mas susceptible de pasar por la hilera que por el cilindro. 1 5 7 . 1 5 5 . ya en disolución por el ácido carbónico en las a g u a s . Cuando se usaba la preparación que nos ocupa. Corbonas ferri. Ferrum ¡ndatum. en las grutas de las minas de cobre. ó bien en disolución en las aguas inmediatas á minas de sulfato de cobre. Ioduretum ferri. Kupfervilriol. muy soluble en agua y se descompone en parle en una subsal insoluble ocrácea. Metallisches Eisen. El vitriolo del comercio está casi siempre impregnado de hierro ó de zinc. ó por el sulfúrico dilatado en un volumen de agua tres veces mayor que el suyo. se añade amoníaco . Eisen. que ya nadie los usa. Sí. en el Brasil. C u p r u n i s u l f u r i c u m . se disuelve hierro en ácido sulfúrico dilatado según acabamos de decir. No creemos que esta sustancia ofrezca mas ventaja para la práctica que las preparaciones de hierro que ya poseemos. y haciendo sus tres primeras atenuaciones por la trituración. bonato de h i e r r o .— Subcar- La naturaleza pre- senta la combinación del protóxido de hierro con e l ácido carbónico en cantidad muy considerable. se toma en seguida un grano (5 centigramos) para t r i t u r a r l o con cien partes de azúcar de leche. de una dureza considerable. y dejamos á los que quieren absolutamente seguir á los innovadores prepararse este producto esencialmente alterable. Cuando se calienta pierde su agua de cristalización y da u n polvo blanco. Para que esta sal sirva al uso medicinal se calienta cobre con ácido sulfúrico concentrado. A l efecto. Fcrruni cnrbonlcum. F e r r u m ncetleum. un poco laminosos. mediante la reducción á polvo de un pedazo de hierro espático. Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por Ja trituración.—Con Hierro acetado. poniéndolo en seguida en ácido y haciendo evaporar la disolución y secar el residuo. Esta sal está en gruesos cristales de u n hermoso color azul y olor metálico. 1 5 6 . Iodeisen. El hierro metálico es sólido á la temperatura ordinaria. es susceptible de adquirir un olor que se percibe por el frole. Sulfato de cobre. Acetato de h i e r r o . que es sulfato de cobre a n h i d r o .—Esta sal se encuentra en la naturaleza. Hierro metálico.— Se conocen dos especies de esta sustancia: la primera. en Francia. EssigsauresEisen. y muy d ú c t i l . Schwefelsaures Kupfer. sobre una piedra de a f e i t a r . Kohlensaures Eisen. se presenta en granos gruesos. cwruleum. El hierro del comercio está á veces mezclado con el de fundición. en una montaña del Misouri» y en otra del deparlamento del Ysere. en el Senegal y en la isla Borbon.—Este Hierro. es muy dificil de f u n d i r . V i t r i o l o azul ó de cobre. lo cual se descubre cuando se le trata por el ácido sulfúrico y el amoniaco cáustico. obtenida tratando el hierro por el iodo en el agua. es mucho menos propio para dar preparaciones puras. lo cual se conoce en los copos negros que se f o r man tratando este ultimo por el ácido hidroclórico. 1 5 4 . pero exisle rara vez nativo y quizás no existe así mas que en los aerólitos. Ferrum hasta la tercera. por cuya razón el médico homeópata debe preparárselo por sí mismo. Vitriolum Cobre sulfatado. Imán natural. un sabor estíptico muy marcado. y mejor todavía de platino. negruzca. de donde se le obtiene destilando esta sal en una retortáde plomo. La sal asi obtenida tiene un hermoso color verde azul. y se filtra la disolución hasta que parezca neral que pesan hasta cuarenta kilogramos. E l doctor Uéring aconseja que no se usen. Obtiénese esta sal por la combinación de la limadura de hierro puro con el ácido h i d r o c l ó r i c o . inodoro. 159. F e r r u m oxydatum hydratum. murlaticum s. Rost. el imán de color negro se considera como mejor que el pardo ó rojizo. con ácido sulfúrico coucentrado. chloralum. Apaga las bujías encendidas. solo contiene una de hierro. Suiza. í i r a p l i i l c s . América del Norte y en el Brasil. quebradizos. y se hacen con él las tres primeras matiz muy azulado.-El oxydi hidratado. despues con alcohol. y que no es atraido por polvo se hacen por la el imán. no se obtiene por este mismo procedimiento ningún vestigio de un precipitado. Es un mineral que se presenta generalmente á nuestra vista en fragmentos irregulares. isla de Córcega. ocre ú orin de h i e r r o . es prueba de que le tiene. Eisen-Oxyd-Hy- modo mas sencillo de obtener esta sal consiste en disolver en agua caliente sulfato de h i e r r o . el hierro puede considerarse como enteramente exento de toda liga de cobre. h i e r r o . Piedra i m á n . mata los animales. el T i r o l .taña magnética. y se disuelve con bastante facilidad en agua y en alcohol. en Siberia. Uua especie de grafito artificial se forma en los altos hornos durante la fundición de los hierros. Magnetstein. Acido tluorico. puesto que la limadura de hierro del comercio nunca está libre atenuaciones por la triturucion. trituración. polvo que lodo médico homeópata debería prepararse por si mismo. En la m o n - 1 6 ® . ni aun para las atenuaciones. y que se hagan estas últimas con agua hasta la sesta. Ferrum hydrochloras ferri. ataca el v i d r i o . en tanto que se forma u n precipitado que luego se separa por medio del filtro. F l n o r i s aciduin. por diez partes de carbono. menos verde que el sulfato de h i e r r o . despues de lo cual se pone a secar y se conserva en un frasco bien tapado. mas que frascos de p l o m o . aun despues de evaporar cerca de una duodécima parte de esta disolución amoniacal. se filtra en seguida la disolución. Fluss-Spalh-Scdure. Lapis magnelicus.—Este ácido.una sustancia gris. Noruega. Hydras ferri.— El grafito perfectamente puro es un carbón mineral que. isla de Elba.—La de hierro magnético mag- Hierro magnético. propiedad que se ha aprovechado para grabar sobre esta sustancia. Plumbago. Plombagina. E l ácido fluó- rico debe conservarse en frascos de plomo. Suecia. de lo cual resulta la limadura de hierro. Pcrcarburetum fito. rojo pardusco. Acidum ¡luoricum. drat. Magnclisnombre es una combinación natural de protóxido y de deutóxido de h i e r r o . Oxido de hierro Hidrato de hierro. lustrosa. Escocia. 1 6 1 . Murías s. 1 6 3 . se encuentran piedras de este micáustico en esceso. Percarburo de h i e r r o . Cerdeña. se añade una solucion acuosa de subcarbonato de sosa. Disolviéndose en agua produce el mismo ruido que si se sumergiese un hierro candente en este líquido. Muriato ó hidroclorato de h i e r r o . ches Eisenerz. ferri. untuosa a! . Para su uso en ho- está completamente clara y no se altere al aire. Rubigo-. Si presenta un meopatía se reduce á polvo. Deutóxido de mina de h i e r r o . 1 6 © . I n dias Orientales. de color negro u n tanto azul. de olor fuerte y sofocante. no conservando los glóbulos húmedos mas que en cápsulas de papel ó en cañones de pluma. y que mezclada con ácido sulfúrico puro da un precipitado de cobre cuando se introduce en ella u n hierro pulimentado. Esta sal forma un de metales estraños. F e r r u m m a g n e t l c u i u . Salzsau- res Eisen. Es. granulosos. Las tres primeras atenuaciones de este polvo fino . Pero si al contrario. que tiene la propiedad de atraer el hierro y la de tener polos que se dirigen hácia los de la tierra. descubierto por Scheele. Graphit. se le pulveriza con una buena lima. se filtra la disolución y se la deja evaporar hasta el punto de cristalización. Ferrum oxydulatum neticum. Para preparar el hierro al uso homeopático. Oxido de hierro. toma su nombre del espato flúor. A veces se encuentra en minas de metal. Gra- Reisblei. Se encuentra principalmente en Bohemia. Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. conocida con e l ó de imán natural. las de Inglaterra y las de Passau se consideran como las mejores. China. Es gaseoso. despues do preparado por el método de Schrader-. cuyo se decanta el l í q u i d o . y Enfriado el producto se le mezcla con espíritu de se tritura con cien partes de azúcar de leche. E l sulfuro de cal es una masa amarilla ó rojiza. Hígado de azufre calcáreo. los ácidos sulfúrico é hidroclórico deben haya sido enfriado con hielo.—Este Acidum hydrocyanicum. dilatadas en un volumen de agua doble a de S c f r l r . Para el uso homeopático se ha propuesto el aci- en una cantidad bastante grande de agua de l l u v i a . Las atenuaciones de este acido deben hacerse con alcohol. ácido no se ha encontrado hasta ahora mas que en los reinos vegetal y animal. negros. friable. I o d o . y muy poco soluble en el agua. introduciendo 30 gramos de prusiato de potasa bien p u l v e n - por espacio de veinticuatro horas. y se cuece el liquido en una retorta de vidrio . los lápices ingleses no lo son. íode. se vierte sobre la sal disolver en él poco hierro.-Este la mezcla en un crisol nuevo durante 10 á 15 m i n u t o s . en trituración. de 2 b y se conserva en frasquitos herméticamente tapados. se c u e l l o s e comunique con lava en agua de lluvia y se seca. y al fin quemante. en vez del acido p r ú sico el j u g o de laurel. sacado de conchas de ostra (como para la preparación del Calcarea carbónica). al calor cuerpo combustible. como también en el mayor número de las es- la Las tres primeras atenuaciones se hacen pol- ponjas. Existe donde existe en el estado de hidriodato de potasa. sustancia conocida ya desdefines del siglo ú l t i m o . simple y no metálico. Tiene un olor v i v o y sofocante. despues ácre. se calienta prúsico concentrado forma un líquido incoloro poco acido y muy volátil. el sulfato de cal por el carbón. Iod. tener partes térreas. y conservarse en frascos herméticamente la f 6 6 . que cuando el ácido está muy dilatado se parece a de las almendras amargas ó al del laurel real. Para obtenerla. v i n o yque desecado y reducido á polvo fino y mezclado con partes iguales de flores de azufre purificadas. Sulfuro de cal*. Iodina-. en el laurel r e a l . inodora. 165. etc. las aguas del m a r . se toma un grano ( 5 centigramos) de mina calienta la relorla mientras todavía pase algo al recipiente. v i o l á c e o . lodinm. Para el uso homeopático. Despues de remover esta mezcla repetidas veces. á una temperatura elevada. Para hacer la prepara- fico de 1. modo que sirva al uso medicinal.—Esta es una combinación del azufre con el calcium. á causa del her- trituraciones. Se puede obtener económicamente descomponiendo. y que se usa para formar los lápices también completamente formado en muchos vegetale. Sulfuretum calcis. y se ción homeopática. y producida en 17G8 por Couton. descubierto por rojo. se obtiene el acido prúsico que el suyo. Para preparar el grafito de por ejemplo. se obtiene combinando el carbonato de cal. La. E l grafito puro no ha de con- un recipiente que contenga 30 gramos dealcohol de 2 . zado en una retorta de v i d r i o . Su sabor es al principio fresco. con la cuol da en la mayor parle de las ovas y de las conchas que alimentan un hidrosulfato. de plomo. se vierte un esceso de ácido sulfúrico concentrado en dichas aguas. y se guarda al punto el producto obtenido en un frasco Courtois en 1813. nosotros adoptamos igualmente de ácido hidroclórico. lo mas puro posible. para que sirva á la preparación de las Lussac. se cuece durante una hora 1 endrino. Espuesto al aire se evapora y absorbe tanto calorico que la parte que queda se congela. Iodin. y como conviene para de lo cual se decanta el liquido y se hace digerir el grafito en a regularidad de las observaciones que todos loshomeopata una disolución formada con partes iguales de ácido sulfúrico y us n d la misma preparación. Según este a u l o r . moso color de violeta de su vapor. llamados mina de plomo. Kalkschwefel. insípida. Las tres p r i m e - en cantidad suficiente para que el todo componga 180 g amos ras atenuaciones se hacen por la Calearea sulfú- rala. y de 90 gramos de espíritu de vino de 26 . Se estrae de las aguas madres de la sosa de Varees. Acido p r ú s i c o . mayor parte de los médicos homeópatas usan. Encuéntrase esta sustancia porosa. Blausaure. Hecho esto. Hydroeyani acidum.tacto. y el ácido hidrosulfúrico no debe una mezcla de 60 gramos de ácido fosfórico de un p e ^ espec - enturbiar la disolución de este mineral. y examinado mas cuidadosamente por Gay- herméticamente tapado. 1 6 4 . el melocoton el alban oqu como . Kalkartige Shwefelleber.13. loma su nombre de ¿ ^ . Ilcpnr sulfuris ealenreuni. El aculo trituración. se someten á la calcinación en hornos construidos espresamente. sino hacer con él tro con el carbón. K a l i earbonicuni. es una especie de mente húmedo. no solo constante- ción del ácido hidrobrómico con el potasio. Hidrobro- alcohol o de é t e r . Sal de iodo. mayor colando las cenizas de leña y evaporando el producto 1 0 7 . la cual no disuelve en frío mas que 1/10 de su peso. 1GS. Carbonos (sub) potassa. Para el uso homeopático se preparan sus tres primeras atenuaciones por la trituración. Broinkali. se evapora á la tempera- mato de potasa. y rarse cuando está mezclado con azúcar de leche. E l iodo del comercio está. 2. Para purificarlo se le destila otra vez con agua que contenga un poco de potasa. ya por la deflagración del ni- veniente es no prepararle por la trituración. Su color azulado se parece bastante al del arsénico subhmado ó al de la plombagina. como el grafito. Se obtiene preparando primeramente el cromato de potasa calentando el de hierro con cierta cantidad de n i t r o . Se preparan sus tres atenuaciones por la y 1 « » . tintura p u r a . espuesto al a i r e . K a l i bichromatieam. cierta cantidad de acido nítrico.° el cromato de potasa. Fué descubierto en 1797 por Vauquelin.E I cromo no se encuentra en gran abundancia en la naturaleza. Para destruir las sustancias estrañas que pudieran estar mezcladas con la potasa así obtenida. Es poco soluble en el agua. resultan de ellas dos sales: 1. de alúmina y de sílice. Se ha dado á este metal el nombre de cromo (de xfiu*. se le comprime y se le funde. agua. de donde resultan sulfato de potasa. en seguida se le comprime entre dos hojas de papel se le introduce cuando está seco. Kali bromicum. mato de potasa.—U sub- hasta la desecación completa. pero m u y poca tenacidad. K a l i Koklensaures Kali. en seguida se la pone sobre ascuas. n i e l antimonio se di- carbonato de potasa se encuentra en las cenizas de todos los ve- suelven en este líquido. Subcarbonato de potasa. . Sal se sublima el todo en una lámpara de espíritu de vino. ó bien calentando á fuego rojo el sulfato de po- la tintura alcohólica con veinte partes de este líquido y una de tasa con carbón. Hay también en el comercio un subcarbonato de potasa obtenido por la incineración del orujo de la u v a : este producto es mas puro que la potasa o r d i n a r i a . E l ácido sulfúrico se apodera de la potasa y del hidrógeno de las sales. lo mas con- se obtiene ya quemando el tártaro.° el bicromato de potasa. Terminada esta operacion. color) por- que forma combinaciones coloradas con la mayor parte de los cuerpos. en un tubo cerrado por un estremo. Para obtener e l subcarbonato de potasa que se usa en homeopatía . Ilydrobromas kali. el sulfuro de antimonio. Como el iodo es susceptible de alte- getales. tales bromuro de potasa. de peróxido de h i e r r o . El iodo así preparado es solido a la temperatura ordinaria. se le añade una cantidad igual de limaduras de hierro viendo el iodo en espíritu de vino se obtiene igualmente una tártaro. y casi enteramente soluble en agua. Potasa carbonatada. hasta que el producto haya adquirido un color blanquecino. Doppell chromsaures Bicro- A ' a Z i . sino adulterado con otras sustancias. Se obtiene por iodo. que cristaliza en pequeños prismas trasparentes de hermoso color a m a r i l l o .-Kste sal resulta de la combina- tura ordinaria. en el cromato de plomo natural conocido con el nombre de plomo rojo de Siberia. Sus combinaciones con la p o - Gewcechslaugensalz. á escepcion de los que crecen en las orillas del m a r . E l iodo es soluble en cien partes de agua y en diez de tasa son las que mas interesan á la medicina. Bichromas kali. Para purificar el trituración. se coloca la bola en un platillo de porcelana cubriéndola con un . hierro y subcarbonato de cal. y su olor se aproxima al del c oro. en el cual se condensa. La espinela ó rubí espinel debe su color rojo á una d é b i l cantidad de ácido crómico. y la esmeralda verde es colorada por un poco de óxido de cromo. se humedecen con un poco de agua I b gramos de crémor tártaro (supertartrato de potasa) para poder formar con ellos una bola que se envuelve en papel y se deja secar. etc. y haciendo cristalizar. ácido sulfúrico y iodo. puesto que n i el grafito.provista de un recipiente. añadiendo en seguida a una disolución de este cromato obtenido. Se encuentra' en mas abundancia en el hierro cromado compuesto de óxido de cromo. que cristaliza en anchas hojas rectangulares de un hermoso color rojo naranjado. Este último se v o l a t i l i za y pasa al recipiente. Disol- t a r t a r í . y se presenta en forma de laminitas que tienen mucho b r i l l o metálico. L T o & l ^ se disuelve en agua caliente y se deja que se cristalice el l í - con ella cantidad ***** has. 3. Este producto.^ este me- ntenga ya P arte « t e n i d o por este puro y concentrado es blanca. 2 alguna de esta. El re iduo « ! r « ® e r c i o . forma el hidrocianato de potasa . se lavan con u n poco de agua fria para des- C o m Y 86 t 0 m a 1 mucho me- ' " sulfato ó hídrodorato fift ' T " T ™ ^ ciso 'ralarla por el alcohol Al" efp T de potasa cáustica. que es incoloro si el cianuro es puro.—Este Hidro- compuesto se ob- tiene disolviendo en agua el cianuro de potasio. S S E E S S S L separa esta espuma negra con « „ J o el liqoido CS lá S n M L» ? . Uydrocyanas Kali. y son las s e ' d ^ X E t pudieran contener. á no ser que esté muy dilatada. Blausaures Kali. No hay que confundir esta sal con el cloruro de potasa.a . y que Se * se prepara comunmente calcinando en vasos cerrados el hidrocianato ferrurado de potasa.a 1 0 3 8 3 8 0 P e d 3 Z 0 S y Se i n Se e c h l í t pojarlas del hidroclorato de potasa y el cloruro de potasio que ^ mezcIado eVap J alcohol a 38 é 4 g r a d o s arena durante dos Z 2 el fondo del vaso.™ s s í M i ^ r v ^ ^ • ^ . es señal de que está impregnado * de cloruro de potasio. es prueba de que contiene nitro. Chloras potassa. Es soluble en alcohol. 17S. 171.a dio se separa 1 . disuelto en agua. Potasa cáus- tada.1 v 7P — PdRACI0K DE L A S S D S ™ donde se . quebradiza. Chlorsaures Kali. Muriato oxigenado de potasa. Potasa muriatica P o t £ C a n r c f" m » ' A * « * « n » f i « .J S K . son frágiles. nunca es n n r V ? " ° cualquiera (280 e r a S T ' „ marquen 35 grados en el' Z dad en un va'sode p S a 'roducc en un matraz T « * °ra h ^ ' T * 1 1 • « o í . L e. ma parte de todos os v ^ las ^mediaciones dezmar falo y de hidroclora l des'0 ^ S e o h Z 'os vegetales a c o L c t o d Porando la lejía S . al cabo de algunos dias se detiene la operación . n i con el de potasio. y luego para purificarlas completamente.a " " i ^ una 150 un frasco tapado. y si calentándolo al fuego rojo el residuo muestra las cualidades de los álcalis. ' S i a w s . de modo que dicha propiedad no impide conservar en frascos de v i d r i o las atenuaciones hechas con el alcohol. Clorato de potasa.—Se obtiene esta sal ha- ciendo pasar una corriente de cloro á través de una disolución " n a d f l s álcah a b u n d a T v °s 1 'CUm' núnK188)for'° S q U 6 C r C C e n e n I T y S t e "os en el reino mineral n Ü f dente en el a n í m m M M / ! sóhrp ° g 0 a r d a ' lo cual la hace servir para las cerillas químicas que se infla- de man cuando se introducen en ácido sulfúrico. tienen u n sabor fresco. Las tres primeras atenuaciones de esta sustancia se hacen por la trituración. Está en láminas romboidales de color blau. l i x i v i a n d o el residuo para sepa. H c . ! C ° f° ° ^ . K a l i hydrocyanicum. P Z T * 60 é¡ ^ °'f 3 P°f t T l 3 P embargo. co nacarado. es susceptible de derretirse sobre ascuas. C l ¡ K q u i n c e dias ¡ I M L t procedimiento es tratada ron qU e n . sin quido. Si el cloralo de de potasa disuelto en agua destilada se enturbia cuando se le aña- en de una disolución de p l a t a . acerbo. 30. sal que resulta siempre que se calcina potasa con una materia animal. se reúnen las escamas brillantes que se encuentran en de Sul . muy cáustica y se licúa fácilmente al contacto del aire. y finalmente. K a l i c h l o r i e u m . í cianato de potasa.a incinerac¡0 tasa del dosis usadas: 1. de detonar por el choque y de inflamarse al c o n t a d o del ácido sulfúrico. y amarillento si con- . " ^ « ramos b3ñ solubles en un volumen de agua fria quince veces mayor que el s u y o . rar de él el hierro y las sales estrañas y haciéndolo cristalizar. . pero en este estado ataca al v i d r i o . -Para Ioduretum y de los escombros. be calienta suavemente este último hasta que se quede claro en fin. Kali cum. una parte del cual es tratada con cien ñas es de un color blanco mas ó menos súcio y susceptible de partes de azúcar de leche. sin rado. en general.P R E P A R A C I O N DE LAS SUSTANCIAS MINERALES. la potasa su base. el barbo. sin em- tasa.E s t a sal existe en diversos vegetales. s. Cuando el nitro se ha precipitado ces adulterado con cloruro de potasio. se le hace h e r v i r y se le añade de las sales estrañas que las coceduras precedentes pueden carbonato de potasa puro hasta que todo el hierro se haya sepa- contener aun. entonces se filtra. y el líquido se vuelve de color pardo oscuro. etc. en seguida se filtra á través de papel de filtro cubierto con tales que se apartan y se ponen á secar. hasta que ya no se e n t u r - filtra y se evapora con frecuencia hasta que se obtengan cris- bie. d é l a cual se le priva disolviéndolo consiste entonces en hidriodato de potasa. y principalmente en muchos Potasa hidriódica. . cúbicos. se introduce en un color rojo que se obtiene si se disuelve una parte de este iodu. l i x i v i a n d o las tierras llamadas salitra- pone en contacto una parte de iodo puro con cuatro de agua y das. se bargo . El ázoe. Nitrum.Salpetra-. Nitros potassce. K a l i o x a l i c u m . mientras que el que contiene aun sales estra- les. especialmente en muchas es- ma diariamente en las cuadras.110 CAP.000 de agua. Sali- tre . A l efecto. el salitre como a g u a . Hydroiodicum. En la mayor parte de los casos se obtiene. R a l i iodatum. I I . sino la sustancia en el estado de crista- deslumbradora. esto es. dnodaspotassa.-Esta sustancia salina se for- filtro rociado trituración. Óxalato de potasa. bién se deposita esta sal en la superficie de las paredes viejas constituye el oxalato de que se trata. E l ioduro de potasa del comercio está á ve- forme cristales regulares. sino el ioduro de potasa. Las tres primeras atenuaciones de hacen por la esta sal se hacen por la trituración. Nitrato de potasa. E l nitro así depurado y una disolución de platino. Hydriodsaures Kali. aun en el eslado se«o. Seco el liquido ya no una capa de polvo de carbón del espesor de una hoja de c u - es entonces el hidriodato. entre otras). no el hidrio- molido forma un polvo enteramente seco y de una blancura dato de potasa líquido. y el cando y evaporando el jugo obtenido de las plantas de que se le ácido nítrico resulla de la combinación de los otros dos. T a m - quiere estraer. lo cual se conoce en el enteramente de este modo. salitre de dos y de tres coceduras . con agua. Para el uso homeopático se hacen las tres primeras atenuaciones con agua. (Bi-ou- S u r ) . Si se hubiese añadido demasiado carbonato de potasa se embargo. el resto con espíritu de vino. E l nitro así obtenido nombre de hidriodato aun contiene sal común. y sometiendo el producto obtenido á muchas purificacio- media de limaduras de hierro. 1 7 3 . clarifi- en la raíz del Rui- oxígeno y la potasa son sus principios. sometido á cristalizaciones repetidas. este nitro necesita. en ciertas materias a n i - s. . y . Se usa en homeopatía. Salpelersaures Kali. con el cristalice esponiéndolo en u n sitio fresco. que se considera enteramente libre mase de cristales blancos. nitri- Potasa n i t r a d a . se deja correr el agua que contiene. bres de salitre en bruto. y que. F ó r - refinado. Para el uso homeopático. Se prepara por mayor en diversos paises. despues de lo cual se hace evaporar y se deja que se go. se disuelve en doble neutralizará por una pequeña cantidad de ácido hidrociánico cantidad de su peso de agua h i r v i e n d o . se añade á esta diso- puro. en las bodegas y en otros luga- pecies de acederas. en el agua de algunos lagos. de sabor ácre y picante en un peso igual al suyo de agua hirviendo. Las tres primeras atenuaciones se atraer la humedad del aire. Acido o x á l i c o . R a l i nilricum. nerales. res próximos á putrefacciones animales ó vegetales. é igualmente se encuentra en diversos mi- obtener esta preparación. El liquido de potasa. opaca . lo cual da los productos conocidos con los nom- miento de calor. 175. Oxalas potasso s. Salpeler. llu- males (la cochinilla. Hidriodato ó Ioduro de po- vegetales. artificialmente. tiene hierro. Sal de acedera. ser depurado aun. en el Berberís vulgaris. y meneándola como la sal. los médicos conocen esta sustancia. y si se añade una pequeña cantidad de seguida la cal sobre papel de filtro. el ioduro. y se seca en ro en 12. Efectúase u n leve desprendi- nes sucesivas. un poco delicuescente y enteramente soluble en disolución hasta que se e n f r i e . con el objeto de impedir que agua y en alcohol. Kali. 1 7 4 . Esta sal es blanca.Nitro. sin embar- chillo. se lución otra de carbonato de potasa. Se obtiene calcinando e ! magnesia . Muriato ó hidrocloralo de muchas materias animales y vegetales. . por medio de una disolución de subearbonalo de potasa. echada en agua. se loma una parle de I» mas blanca y mas l i g e r a . pulverulenta. Sus atenuaciones se preparan con alcohol tada se disuelve casi completamente. Las tres primeras atenuaciones se preparan por la 15i>. algo olea- generalmente está en gruesos panes cúbicos de color blanco ginoso y que refleja fuertemente la l u z . Para preparar la magnesia que se empica en homeopatía. Magnesia calcinamagnesia pura no se encuentra 3 D a l U r a l e Z a . A l efecto se somete esta brea á la destilación.-U id S ^ e " ' . fuertemente ácidos Para el uso homeopático se preparan por la trituración nasta la tercera. que mente anhidra es un liquido incoloro. Talkerde.-Esta sustancia se encuentra en diversas especies de brea. térrea. Es una sustanc a n a . é la qu¿ se quila por el carbonato de potasa. Sulzaure subcarbonato de magnesia hasta que no forme ya e f e r v ^ L chas aguas minerales.— Dille- Esta sal es bastante eS d e C ¡ r auihnnr. P6r0 GXÍSle combi » soluble que resultará disolviéndola en ácido sulfúrico débil. ó S Talkerde. Kreosol. La mejor es la que viene de Inglaterra. etc. lo cual se conoce en el residuo i n - con en la espuma de mar.y está en cristales paralelipípedos poco solubles. que la descubrió. casi insípida é insoluble en agua. ni de compone. en el ácido n u i c o en la aguas madres de las salinas. El doctor Reichenbach de Blansko. Corbonas [sub) magnesia] Magnesia carbonatada. lo cual hace que todavía se separe una parte común en la naturaleza. la obtuvo por medio del vinagre de l e n a . M a g n e s i a iuuriattc». Espuesta al aire se trasforma fácilmente en subcarbonato. es suave al laclo. el fuego la des- dejo dulzaino. desciende al fondo. el agua pura no la disuelvo. insípida é inodora . 1 5 V M a g n e s i a c a r b ó n i c a . se rectifica el aceite obtenido lo cual da primero el eupion y en seguida una especie de creosota que. a creosol». el ácido acético que la enturbia . en el humo de leña. 17G. de cáustica. que cristalizada. trasparente. en eI acido acético empireumático. según su grado de calcinación. nida . forma efervescencia con los líquidos. Esta s a l . e t c .P u r a . hydrocliloras Magnesia m u r i a l a d a . rerde. La creosota pura y perfecta- mercio. sabor ¿ t i c o . Kohlensaure Talkerde. en el primero de estos casos. á c r ^ n bajóla forma de una masa b l a n c a . por cuyo motivo los frascos en que haya de conservarse deben tener tapones esmerilados. si contiene subcarbonato de c a l . Forma también partí de tura en seguida con cien partes de azúcar de leche. se pega mucho á a contacto y de olor penetrante. etc. Kreosotnm. y hechos con mas cuidado ¡os lavados y rápida la desecación. y se disuelve en la lepa de potasa. saladas y en la de m a r . E l cuerpo que mas da es la brea de haya. al contrario. en el ácido silícico lerada con carbonalo de c a l . pero la cantidad de creosota que suministra este liquido es corla. en algunas. s.a ú l l i m a suslanc a Z C T . Creosota. en la serpentina.? T * ' . En seguida se disuelve nuevamente en la lejía de potasa la creosota obte- mas puros son el sulfato do magnesia y el carbonalo de potasa.—Esta sal se encuentra en m u - 8 . Cuanto mas dilatadas las diluciones. parece un poco crasa mate.u ^ ' ' se satura la lejía en ácido sulfúrico para separar de ella la mosola. Cambiando de recipiente. un poco alcalina. se calienta al contado del aire y colora de amarillo el sublimado corrosivo cuando se tritura con este. La magnesia del comercio está algunas veces adullerada con cal viva ó bien carbonato de c a l . Murias magnesia. pero en agua carbona- 5 S( eva tLhní \ P ° r a fácilmente y es enteramente soluble en alcohol y e „ éter. la con el acido hidroclórico débil. la cual se t r i - ada acido carbón ico en la magnesita. Se prepara artificialmente descomponiendo el sulfato de magnesia disuello en a g u a . trituración. y hecho esto se separa el acétalo de potasa por el agua se recoge la creosota que se reúne sobre ella. Muchas veces está adul- n c a l c ¡ n a l a da r ^ * ? f r d . no muestra las propiedades de los ácidos. Gebrannle Magnesia. se puede fácilmente separar estos dos líquidos. tanto mas blanca y ligera es la un la lengua y forma efervescencia con los ácidos. Carbonato ( s u b ) de magnesia. pero se encuentra con mas frecuencia es. recogiendo y lavando el precipitado. blanca. y se repite el procedimiento hasla que la creosota no con- magnesia que se obtiene y lanío mas subido su precio en el co- tenga resto alguno de eupion. se disuelve en un volúmen i g u a l al suyo de agua h i r v i e n d o . mientras haya ácido en esceso. Para despojarla de las sales alcalinas ó lérreas que pudiera contener osla sal. se depura calentándolo al fuego rojo. A l efecto. y se le deja crislalizar. Sulfato de magnesia. cuyos efectos son los mismos que los del acetato.—IIahnemann Car- Subcarbonaio indica el acetato de manganeso. pero que ofrece la ventaja sobre este. estando aun caliente. Para obtener esta sal de modo que sirva al uso homeopálico. en Montmartre. en agua destilada ó en agua de l l u v i a . parles ¡guales.Ilaiiganiiui c a r b o n i e u m . esponiéndolas durante algunos minutos al rojo blanco. se descompone por el c a l o r . !tlaii°. La disolución que en seguida se v e r i fica de esla masa. Manganesium. cuyas tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. Man- . ó bien hirviendo en disolución acuosa con subcarbonaio de magnesia. y es difícilmente cristalizable. que se ponen á calentar entre ascuas bien encendidas. y se aña- las aguas m i - y de Egra suministran igualmente una gran cantidad . se toma ácido hidroclórico puro y caliente que se obtiene destilando sal marina con u n peso igual al suyo de ácido fosfórico ( f u n d i d o al fuego y en estado de delicuescencia oleaginosa). que precipita en él un polvo blanco. Acetato de manganeso.—Cuando ManBrauns- esta preparación se usaba aun en homeopatía. Acetas mangani. conservándola á u n calor uniforme. cerca de Génova . ninguna clase de sulfato de magnesia que suministra el comercio es p u r a . de óxido negro de manganeso y de sulfato de hierro cristalizado. 1 8 3 . en Suiza. Essigsavrer trituración. debe conservarse en un frasco t a p a d o . se dilatará ácido sulfúrico en 2. pero muchos homeópatas prefieren el carbonato. ó bien por otros diversos procedimientos. mientras que el depósito se compone de óxido de manganeso en csceso. bón as (subj mangani. sin embargo. En g e n e r a l . contiene sulfato de manganeso. Manganeso carbonatado. nerales de Sedlitz. etc. 18'í. ya en forma de cristales en los A l p e s . Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. Se prepara artificialmente por la evaporación y la destilación del agua madre. Se echa en el liquido carbonato de sosa. Sal de Epsom. y nun. . ca podrían usarse en homeopatía.50 partes por 30. en peso. Schwefelsaure Talkerde. M a g n e s i a s u l f ú r i c a .Hangaiiuiu uielallicuui. en seguida se disuelve en agua. y se evapora hasta la sequedad. . ganeso acetado. Sus tres primeras atenuaciones se hacen por la Sal an- Magnesia sulfatada. para separarlos del óxido de hierro que generalmente se encucnt a en la magnesita. Poseyendo magnesita (piedra natural formada por el subcarbonaio de magnesia) lo lein. tiene u n sabor muy amargo. con la cual se hacen bolos del tamaño de un huevo de gallina. de manganeso. se obtenía hirviendo carbonato de manganeso (véase el § siguiente). Sulfas magnesia. mezclado con óxido de hierro. sin depurarlas por medio de destilaciones y de cristalizaciones repelidas. glicanum. La mayor parte de la que existe en el comercio v i e n e de Epsom (en Inglaterra) con el nombre de sal de Epsom. Para obtener el carbonato se muelen bien y combinadas. 1 8 ® . se fillra la disolución. pero la calidad mas pura es la que se estrae de las tierras y piedras de la montaña de la Garde. el cual se lava en muchas aguas y se pone á secar. ya en aguas minerales. todos los cuales suministran preparaciones mas ó menos impuras. Si contiene rales metálicas. y se deposita el p r o duelo para cristalizarlo. con vinagre destilado hasta la completa saturación del ácido. y evaporando la disolución hasta la consistencia de jarabe. Todas las alenuaciones se hacían con alcohol.cual contiene de ella 3. aun esta ú l t i m a dista muc h o d e s e r enteramente p u r a . forma efervescencia con los ácidos. después de lo cual se filtra cociendo aun. . 181. Manganesium. se filtra la disolución ca- liente aun. Esta sal que es muy delicuescente. de Seidschütz de la magnesita pulverizada. se filtra y se la deja crislalizar nuevamente. se espone durante algunos diasá la influencia del a i r e . fírauHsícíN. en seguida se añaJe un poco de jarabe de azúcar para formar con el todo una pasta. de esla manera se obtiene una masa de cristales q u e . se disuelve allí tanta magnesia como sea posible á 8 o R . j parles de su volúmen de agua.— Esta sal se encuentra f r e - cuentemente en la naturaleza . de poder ser tratado por la trituración suministrando así preparaciones mas inalterables.u!iuiii a c e t i c u m . Este polvo es el Carbonato de manganeso. mejor es prepararse uno mismo esla sal. agua. en Rusia. De lodo se hace una pasta firme con un poco de aceite.—Esie MINERALES. lo cual puede una cuchara y calentado al fuego. ni de- conocerse por medio del prusiato de potasa que debe producir jar residuo evaporándose. Azogue. se toma peróxido de manganeso natural. tra en la naturaleza en estado de óxido ó unido al azufre. perdiendo una parte de su oxigeno. bien amalgamado con la plata. en Transilvania. es esencial antes de reducirlo. ni sabor. despoja de estos metales cociendo en su superficie una disolu- con el ácido hidroclórico. Colocado en sal de manganeso contuviese todavía h i e r r o . y se pone en contacto. Se obtiene el acétalo de mercurio por la disolución del deulóxido de mercurio en el ácido acético. y luego . ya Argentum vivum. ó bien de una mezcla de acetato de potasa con nitrato de piala. se añaden ocho parles de agua destilada. Hydrargyrum Mercurio v i v o . se mezcla con la cantidad de negro de humo que sea capaz de absorber el oxígeno del óxido. el agua con que se le triture ó sa- un precipitado blanco y no azulado. vivum.—El acetado. y se evapora fácilmente al aire.116 CAP. posee un débil brillo metálico. y se pulveriza. De esta manera se disuelven los carbonatos que cuidando de reemplazar el agua á medida que se evapore. En el comercio este metal se en- purificarlo: se cuentra frecuentemente adulterado con plomo y bismuto. De este carbonato puro se estrae el manganeso. el cual produce un precipitado blanco de carbonato de manganeso. Queckssil- como materia colorante en muchos fósiles. forma hierro. etc. su binado con el azufre. bien c o m - metal se encuentra bajo las formas y combinacio- y no tiene o l o r . Braunstein DE L A S S U S T A N C I A S Metall. Cuando se ha preparado así él no debe tomar un gusto azucarado. y asi se disuelve su- lado de perfecta pureza. es liquido á la tem- sulfato de hierro. despues de colocarlo en un crisol infusible y brascado que se lapa bien. En el es- se trata por el agua destilada hirviendo. se evaporará la disolución cuda debe permanecer c l a r a . tado de protóxido. ya formando parte ber. y se lima y reduce á polvo f á c i l - él en H u n g r í a . dilatado en cinco á seis veces su ción acuosa de nitrato m e r c u r i a l . Para estraer este metal. se coloca la mezcla en un baño de arena. pudiera contener. pero se combina con bastante facilidad con los óxidos de esla sustancia. mien- piente que debe estar lleno de .—Este de aguas minerales. como cinábrio etc. se echa en ella atenuaciones se haccn por la bicarbonato de potasa. el mercurio tiene un color blanco de cesivamente el proto-sulfato de manganeso que está exento de estaño muy brillante. Mercurio Quecksilber. Este metal puro tiene un color gris argentado. E l peróxido ya en el es- por la destilación del cinábrio artificial con la limadura de. Mercurius vivus. e l vinagre puesto en contacto con y se calcinará otra vez e l residuo. M e r c n r i n * gijrum acetalum-. Este mercurio es en se- tras que el sulfato de hierro que puede contener es descom- guida recogido en un pedazo de cuero y sometido á la acción puesto y trasformado en peróxido de h i e r r o . Perú y en las Indias Orientales. A l efeclo se i n t r o duce en una retorta un vaso de detilóxido de mercurio. Et mayor que su peso. Las tres primeras una disolución de protosulfato de manganeso. etc. TI. Cuando el fuego se ha dirigido b i e n . Essigsaures trituración. y peso de agua. M e r c u r i o s . que se lava bien. E l metal puro es de color gris argentino. Despues de dicha operacionse le trata por una Esla disolución se apodera del plomo y del bismuto. se encuentra el melal reducido y depositado en el fondo del crisol formando un depósito b r i llante. ácido acético no obra de una m a - nera muy marcada sobre el mercurio en estado de metal. la masa calcinada de una prensa para ser despojado de toda humedad. a c e t a t o s i Acetas mercurii. á la temperatura ordinaria. no debe decrepitar. nes mas diversas. al efecto. en Espafia. en cambio cantidad de ácido sulfúrico concentrado cuatro ó cinco veces de lo cual abandona su mercurio que se añade al otro. metal se encuen- 1 8 1 . en el mente. se obtiene. si la calcinación ha sido bienhecha.—PREPARACION ganeso. durante cosa de una hora. crisol de tierra hasta el rojo oscuro. 185. Existen minas de quebradura es granulosa. Mangan. y la peratura ordinaria. por lo demás. y se espone durante una hora á la temperatura mas alia que pueda producirse en una buena fragua. se forma sulfuro de hierro. Merhur. y el mercurio pasa al r e c i - una sal que no puede descomponerse á esta temperatura. sin película irisada. y se calcina poco á poco la materia en un mercurio mas p u r o . Hydrar- Acétalo de mercurio. según parece. ó bien de subcarbonato de mercurio. en sus tratados críticos y retrógrados. sabor metálico desagra- de v i d r i o . sencillo. Por lo de- tinuando esla última con alcohol. En se- la cual se descompone al cabo cuando está mucho tiempo en guida se pone á secar la mezcla á fuego lento. que se filtra lavandolo con Mercurio dulce. se somete á la contado con ella. bien por muro de potasio. más. v o l a t i l i z a r e por el fuego y casi insípido. Cyen- Quecksilber. filtrada. f o r m a cristales blancos. Se humedecen cuatro partes de sublimado corrosivo se forme precipitado blanco pulverulento. en las Ires primeras atenuaciones. agua f r i a . y ya no se emplea el acetato de mercurio n i n i n g ú n otro. Ilydrargyrum Prcecipitat. partes de agua destilada f r i a . de sosa. Esta sal. y se presenta bajo la forma de largos prismas BromigesQuecksilber. se deposita y se deja cristalizar. Yersüstes Quecksilbcr. y en añadir poco á poco. hasta 187. Bromuretum hydrargyri. hasla que ya no se forme disolución primeramente acuosa de la sustancia madre. . y me- Para el uso homeopático se ha propuesto el procedimiento si- neando sin cesar la mezcla. inalterable al a i r e . se lava entonces y se seca este último.—Esla sal se encuentra en estado nativo en el Pala tinado y en España . Se obtiene artificialmente dediversas maneras. se añaden tres parles de mercurio v i v o . cuando es pura. Ilydrargyrum lizado. muriaticum Calóñelas. Mcrcurius dulcís. Calomel.. se le agrega espíritu de vino alcoho- Cyunuretum s. insoluble en alcohol y muy poco soluble en agua. Mercar i us pncclpifalus albus. es fija. mile. drocianas mercurii s.Bromuro de mercurio ó mercurioso. laminosos y brillantes. bajo el nombre de bién puede obtenerse esta misma sal de un modo mucho mas mercurio córneo.que principia á hervir se añade ácido acélico hasta que el óxido mercurial sea disuelto. Protobromuro de m e r c u r i o . 188. se somele otra vez á la su- cerse por la de las cuales no lodos suministran preparaciones Irituracion. pre un lugar muy i n ú t i l en nuestra materia médica. 1 8 0 . se muele el producto. Calomela- completamente puro y sin sabor. Se puede t r a t a r . se iiltra lo mas pronto posible el l i q u i d o . luego que la disolución está fría y ha sido chas cou alcohol. El precipitado blan- con un poco de alcohol. se pulveriza. ó Prolocloruro de m e r c u r i o . y despues de molerlas en un morlero co es un polvo de color blanco mate. se v i e r t e en ella poco á poco otra muy d i l a - la trituración. mas pesa- —Para preparar esta sustancia se loma una disolución de bro- da que el agua y de sabor estíptico. hasta que eSla agua salga del filtro en un eslado Mercurio muritflado. que se forme un precipitado blanco. esla preparación mercurial ocupará siem- 18í>. Jlercurlus liydrocyaiiicus. se colora de negro por la acción de la luz y la de la humedad combinadas. Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la mercurii s. T a m - Murías s. y despues de lo cual se es- nos . bien por la tada de proloniiralo de m e r c u r i o . se añade una solucion acuosa de subcarbonaio. amoníaco liquido hasla que ya no guiente. Ily- Cianuro de m e r c u r i o . es insoluble en agua y en alcohol. untuosos a l tacto. Las tres primeras atenuaciones deben ha- sublimación. Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la trituración. y se hace digerir el polvo hasla que el sublimado c o r rosivo eslé complelaraenle disuello. el todo hasta que ya no queden globulillos de mercurio. ó bien 80 de sublimado corrosivo é igual cantidad de sal amoniaco tratar la disolución acuosa por atenuaciones subsiguientes he- depurada. y que consiste en disolver sublimado corrosivo en °20 uniformes. es difícilmente soluble en agua y completamente insoluble en alcohol.—Se. Esto hecho. Precipitado blanco (de los antiguos). Hydrargyri. Weisser que posteriormente se conozca que pueden hacerse atenuacio- disuelven juntamente en 500 gramos de agua destilada caliente nes con el produelo sólido por medio de trituraciones. Protochloretum mercurii. digan lo que q u i e r a n cierlos reformistas. tritu- ración. blimacion. y con- precipitado. Es inodora. — Esla sustancia es un compuesto de cianógeno y de m e r c u r i o . llydrargyrum ammoniato muriaticum. y se tritura dable y ácre. c u a d r a n g l a r e s cortados oblicuamente. El calomelano puro tiene un color blanco que deslumhra. Pero en general se prefiere el mercurio vivo. bromatum. Xlcrcurius b r ó m a l a s . En seguida se separa el polvo del alcohol y se pone á secar. pone el producto á una corriente de aire para secarse. á menos Oxicloruro amoniacal de mercurio. despues d é l o cual se muele la servarse mal y ser muy susceptible de pasar al máximum de masa salina blanca que queda. cuyas (res primeras atenuaciones se hacen por la de la luz le da un color amarillo y le descompone. moliéndolo. El precipitado rojo asi obtenido for- y de sulfato. y se muele durante media hora calienla gradualmente hasta enrojecer el fondo del baño de are- en un mortero de v i d r i o .—La tritu- üeutochfo- corrosivum. humedeciendo de vez en cuando el dad de agua. disolviendo precipitado rojo en ácido hidroclórico los casos. ülercnrius príecipitatus ruber. Esta disolución acuosa precipita en seguida. ácre y estíptico. se echa en un matraz de fondo plano que solo está lleno dinario. Rother Hydrargyrum pierda completamente el olor á éter. se decanta el liquido claro. que se re- Prcecipilat. según eu u n mortero de boj ó de palo santo. Su- /Etz-Sublimat. lo cual exige muchos d i a s . ya hasla un subprolonitralo amoniaco-mercurial la de mercurio metálico que acabamos de men- cionar mas arriba. oxydatum rubrum. Mercurio soluble de Hahne- ausfloslickcs Quecksilber. hasta que este liquido se deja enteramente enfriar y se rompe el matraz para separar soluble. M e r c a r l a s sabllmatns. se decanta e ! Precipitado rojo. corrosrvus. despues de lo cual se deja enfriar el residuo y se residuo se compone de sales mercuriales estrañas." se cubre el matraz con arena caliente para producir un convertido en éter. pero que se aumenta poco á poco. Qnecteilberchlorid.—Se disuelven dos partes de mercurio en nueva de vez en cuando. Pero nosotros creemos preferible la fórmula homeópatas que creen que el mercurio vivo no puede dar lodos guiente : se toma sulfato mercúrico seco. Sin embargo. se reúne el liquido claro con el anterior. Ilahnemann's 19®. el llamado oxidulo de mercurio gris ne- pero tiene u n sabor desagradable. Se mezcla el lodo exactamente en una cazuela de dicho anteriormente. no debe prepararse sino en muy corta cantidad á la sometiendo en seguida en un baño de arena el lodo á la subli- vez. en una de mercurio. se evapora la peso de agua destilada. por ma un polvo lino de un hermoso color rojo c l a r o . oxidacion. cloruro de sodio de- los resultados que se obtendrían por la preparación incierta del crepitado en parles iguales. Esto hecho. añadiendo una cuarta parle de su na y se mantiene al fuego durante ocho ó diez horas. flahnemann. como hemos de hierro. nuevo alcohol. Oxido rojo de mercurio. la acción gruzco. mann. se tritura el residuo hasta la es- todavía la sal por medio de otra trituración con nneva canti- tincion con mercurio p u r o . se le disuelve en frió en ácido nítrico o r - gres. ya hasta la cristalización. hasta la sequedad. hasta que ya no se formen v a - mercurial realmente saturado que contenia la masa salina. También se puede obtener fácilmente esta sal por la cho tiempo la preparación que nos ocupa prefiriendo. se pulveriza el sulfato mercúrico mercurio indicaremos le manera de obtenerlo. de cloruro reduce á polvo. sino retorta de v i d r i o . si- . Entonces se echa el alcohol que se ha fin. es inodoro. s. Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la trituración. Hácia el peso del mejor alcohol. con partes iguales de sal común.—Esta ción mercurial no es un óxido ó protóxido Hydrargyrum mvriaticum blimado corrosivo. en razón á con- de ácido sulfúrico concentrado. y la sal marina en uno Despues de purificado el m e r c u r i o . el agua y ración. E n seguida se muele por espacio de tres de ácido nítrico. se resulla sobre papel de filtro. tres partes de mercurio metálico puro y cinco que. se calienta al este modo se obtiene la disolución acuosa de todo «1 nitrato fuego rojo en un vaso abierto. el amoniaco cáustico. Deutocloruro de m e r c u r i o . se introduce á medias en un baño de arena.1 9 0 . y evaporando la disolución. Hydrargyrum oxydulatumnigrum. se seca la sal que de aquí hasla la m i t a d . I l c r c u r l u s solubilis llalincuiauui griseus. alcohol y se pone á secar la sal sobre papel de filtro. E l pores rojos. como hay todavía muchos In sequedad. 1 9 1 . y dar consislencia á la masa. y de polvo con agua p u r a . manera mas sencilla de obtener esta prepara- sal consiste en destilar juntamente. media hora cada v e z . esponiendo la mezcla á un calor al p r i n - un cuarto de hora en u n mortero de v i d r i o . en lodos vio húmeda. retumhjdrargyri. se lava disolución hasta la sequedad. con el doble de su cipio suave. Por esta razón el mismo Ilahncmann abandonó hace mu- mación. y se continúa moliendo la sal mercurial con principio de fusión del sublimado. se pone á secar la masa. el alcohol apenas pueden disolverlo. Murías s. dejar obtener este ácido. tiene un gusto metálico desagradable. trasparentes en la circunferencia. y que no enverdecen la tintura de malva. dad de magnesia. Morfina. Essigsaures Morphin. Las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la por la v i a seca. de sabor metálico y soluble en 570 partes de largas. trituración. M o r p l i i u m . En el estado de pureza (morphium purum). f r á g i l . Sin embargo. se prepara la primera sola. las de Holanda lo remiten en cajas del tamaño de los va- el ácido obtenido. Wasserblei. Acidum molijbdicum. y t e r m i - de sus óxidos. es d u r o . el aiúcar. Acido 1 9 7 . inodoras. de las cuales 3 son de agua hirviendo. se presenta en panes de color blanco mate en trituración. Las sales. 1 9 3 . recobran siempre m o l í b d i c o . turando la morfina por u n ligero esccso de ácido acético á 3 o . v o l á t i l .—Para el uso ho- la primera atenuación con alcohol puro que es mejor disolvente meopático se prepara la tintura alcohólica. ó bien por la del ácido molíbdico con el hidróge- nando en la estufa la desecación de la sal que debe conservar- no. y en seguida la precipita por el enfriamiento. Molibdeno. M o l y b d s e n u m .. se c a l - que salga la humedad abierto. d ó n . Morphium m u r i a t i c u m . y luego en alcohol debililado. á causa de la gran falicidad con fúrico le convierte en una masa oscura. le trasforman en cloruro de mercurio. aunque secas. y se estrae el ácido con el auxilio del amoníaco cáus- por el cuello del m a t r a z . se le pre- bre con una vasija vidriada y se continúa la operacion. Para el uso homeopá- que alraela humedad del aire. Molybdmsaüre. de hermoso color blanco y de gran pureza . se seca y se funde en un vaso de v i d r i o ó sos de sublimación . Casi blimado se ha preparado por la v i a liquida. de la esta sustancia la segunda con alcohol acuoso.Uyirochb- . como ebullición con alcohol concenlrado. trasparentes. el de Inglaterra está en forma de panes. Muchas sustancias orgánicas. se lava con agua cas .— Aceta- Obliénese esta sal sa- tal no existe en la naturaleza mas que en el estado de sulfuro. ligera. es esencial.)dc él el cloruro. Obtenida por la porosa. por cuya razón apenas conviene tra- embargo. el cual disuelve la morfina el aceite. de alcohol frió y en 1 '/ s de alcohol h i r - en agua f r i a . ó bien en 3 de éter. Acetas morphina-. se preferirá hacer no se disuelve mas que en alcohol hirviendo. obtenida agua fria. pia á emplear el alcohol ordinario. Morpheum. convexos y lus- 1 1 1 5 . la grasa. Morphium pu- trosos en su parle superior y erizados de cristales en su parte rum. calentándolo á fuego rojo en un vaso durante su p u l v e r i z a c i ó n . que se vuelve amarilla esponiéndola via húmeda. y hasta la tercera no se p r i n c i - aparece en agujas prismáticas. se disuelve en haciendo una infusión concentrada de opio con una corta canti- 16 parles de agua f r i a . cuando se principia á calentar. cuando el su- casi insípidas. l O l . El ácido nítrico y el agua régia le disuelven. y despues de lavarlo é igualmente en 2 ' / . que el agua. cada uno de ellos de 6 á 8 kilogramos de peso. Es muy soluble en alcohol. el centro. se le somete á la viendo. blancas. tar la sal que nos ocupa por trituraciones con el azúcar de cual se separa tratándola por el éter que disuelve la narcotina leche. Se obtiene por la reducción de uno centrar la disolución hasla la consistencia de j a r a b e . algunas veces esta conliene también narcotina. Morphina. en un crisol de plalino. Para separarlo en seguida de esla combinación. ó bien se so- mado corrosivo del comercio se prepara por mayor en fábri- mete la combinación á la acción de un calor. a l c o n t r a r i o . el ácido s u l - se en frascos bien tapados. E l subli- cipita por el ácido nítrico ó por el ácido acético.—V&n algo de humedad cina sulfuro de molíbdeno. Tiene un gris azulado. Se recoge el precipitado. to de morfina.—Es el principio activo del opio. luego que esta se ha disipado.—Este me- Morphlum a e e t l c u m . con tico debe lomarse este metal en p o l v o . esta sal se presenta en agujas prismáticas muy á un calor fuerte. Este ácido es una masa blanca. 10«. se le cu- tico. del cual se estrae inferior. Sin ponen en contacto con é l . fusible. el a l m i cuando se disolución y la precipitación hasla obtener repitiendo la morfina pura. el alcohol concentrado. y hacer con él las tres el cual se prepara desde el principio la tintura madre homeo- primeras atenuaciones por la pática. M o l y b d i e n i a r i d u i u . muy refractario y hasla evaporando lentamente para espulsar el esceso de ácido y con- casi insoluble y acidificable. atenuación con agua. etc. se lava primeramente esta sal. ó bien se rectifica destilándolo nuevamente con un cuarto de kilógramo de sal común. forma también la base de las aguas de Vichi) y de otras termales. abunda en Egipto en un valle llamado los Lagos del Natrón. Esta sal cristalizada se introduce luego en un embudo. 3 kilogramos de sal común con 4 de ácido sulfúrico concentrado. y hasta la cuarta ' Í O O . de manera que sus tres primeras atenuaciones no podrían ° P á ' i c a s se hacen por la con agua destilada. España y F r a n c i a . se añade una corla cantidad de carbonato de sosa que precipita su magnesia. Cuando se quiere oblener està sal en estado de pureza se disuelve en caliente en tres partes de agua. haciendo pasar el gas á un recipiente que contenga 2 k i logramos de agua destilada. Salzsmire s. Se prepara igualmente calentando á fuego rojo. entonces LaugensuU> . Schwefclsaum rT^JlTT13 I Z Z 1 asla Í C U m ' S * morphinw.H HÌdr l ra MürÍal de ÍDaCÍOnde l S a morfi Salzaures se pone á escurrir la sal sobre un hierro y se termina la dese- con el ácido cación al calor de la estufa. encuéntrase en dicho pais en el fondo de los lagos que ha secado el calor del sol. y unido al alcohol forma una especie de fntüÜf' ^0rphcf"mSnlfar fato de morfina . tales como muchos sulfatos. muriato de sosa. ü a t r n m c a r b o n i c u m . la que sigue es ácido hidroclórico puro. se clarifica el liquido con clara de hue vo y se evapora hasta la sequedad quitando gradualmente con una espumadera la sal que se forma en la superficie .Se obtiene esta sal m rfina en a c i d 0 s u . existe también en los vegetales de las costas marítimas de Francia. ó contiene ácido sulfúrico se precipita por el cloruro de bario y se somete á otra destilación. mezclado con 2 de agua. Se prepara en grande en Egipto. que se conserva en frascos tapados con ta pon esmerilado. Se hacen. Carbonos (sub) sodoe. Subcarbonato de sosa. este ácido es incoloro. Acido muriàtico ó hidroclórico. a m r Ki ee Sn U l t a u n a s a l m a s s 0 l u b l e e " W q«e ' « alcohol. al atenUaCÍOnes home hacerse con azúcar de leche. trituracionnmeraS éter. la parte colorada que p r i mero pasa al recipiente debe arrojarse. pues. por la incineración de los vegetales que crecen a las orillas del m a r : estas cenizas se venden luego con el nombre de sosa artificial-. chloncum . se disuelve al c a l o r . A I efecto. y cuando la humedad adherida haya desaparecido. m ^ Se p r e p a r a y de sabor muy ácido. hydro- -Este acido se encuentra rara vez en la naturaleza en estado l i b r e : existe mezclado con agua en las inmediaciones de los v o l c a ' nes y combinado con el sodio en los tres reinos de la naturaleza. .E s t a sal se encuentra en la naturaleza. sulfato de sosa con carbón y creta y colando el producto. Para el uso homeopáVico se loma carbonato de sosa en bruto que se purifica sometiéndolo á una nueva cristalización. carbono y sílice. hasta la tercera enfriarse cristaliza en n T t j l T q U e P r e S e n l a " e I a s P e c t 0 d e l r í f a l o de q u i nina Es soluble en un peso de agua 2 veces mayor que el suyo. con el objeto de condensarlo Si el producto de esta destilación es amarillo. 1»». Hay también una especie que viene de Hungría y que es mas pura que ninguna otra. n i con alcohol. no se congela n i exhala vapores como el ácido concentrado. la cual contiene íoduro de sosa. E l ácido hidroclórico del comercio nunca existe p u r o .erlograd °. Puesto en contacto con sustancias orgá- la nicas. son negruzcas y están impregnadas de todas las impurezas que contienen las cenizas ordinarias. las destruye. se humedece de vez en cuando con una nueva cantidad de agua destila- . y se cristaliza en el agua de estos lagos por la evaporación n a t u r a l . de olor picante Z Z n Z ¡ r ° !° S í í r ^ ^ alcohóhca a C " " O - m US0 h ° °me°PálÍC0 «a. Sosa carbonatada. removiéndola de vez en cuando con una espátula para impedir la formación de cristales regulares. Cuando es puro y se halla en es- e! salta In ánt M° a |. casi siempre contiene ácido sulfúrico. no se principia á emplear el alcohol ordinario. cuyo estremo se habrá tapado con un poco de algodon. Acidum muriaticum. Para obtenerlo artificialmente se destilan al mismo tiempo en una retorta de bastante capacidad. cloruro de hierro acido sulfuroso y aun arsénico. Mineraltsches Mnriatis acidüm. l í m p i d o . y que cristaliza en agn- tado l i q u i d o . y se deja enfriar la disolución. f ú r i c o ° C. La sosa de España ó de Alicante se considera como la mejor : el producto mas impuro es la sosa de varees. SulMorphin. La sal común del comercio contiene siempre algo de en el embudo será subcarbonaio de sosa puro. hacen por la « O I . es- áesta disolución. despues de lo cual se deposita debe hacerse con agua. Combinado con otras con el nombre de nitro sustancias. y con el sulfúrico la base de muchas Otacama. es inalterable al aire cuando está p u r a . Sosa murialada. haustisclies Natrum. Reaumur. conocida se encuentra en sosa es mas abundante que la potasa. la segunda con alcohol acuoso y las restantes con alcohol ordinario. de sulfato de cal y de cloruro de cal. y añadiendo fragmentos planos. Murías s. al contrario. La primera atenuación rabe. pasando al forme efervescencia ni enrojezca el tornasol. tiene un sabor fresco. Sal calmare. fusible y Sosa cáusti- aun volátil hasla cierto p u n t o . se decanía el l i q u i d o . y en Francia cerca partes de agua fria y una de agua caliente.—Esla pantanos desecados en los países cálidos. es incolora. 3 0 9 Nalrum sodce. carecen de ella enteramenle. lo mejor es tra el liquido obtenido para clarificarlo. E n el reino animal la sulfato de sosa.—Esla . Cuando el agua que sale no se enturbia por el mo en España. Sosa nitrada. En seguida se fil- estado de subcarbonaio. completamente p u r a . por cuya les en sus cubos laterales. sal. y se guardan en un frasco herméticamente tapado. Las tres primeras atenuaciones se razón se le llamaba en otro tiempo álcali mineral. En lal eslado no es. álcali se encuentra en mucha sobre todo en f r i ó . también en varios de trituración. y en estado de eflorescencia en el fondo de muchos Nitrato de sosa. e l c . Sal de cocina. despues de haber sido saturada de ácido n i - m a r . Existe también en las cenizas de los vegeta- donde se lleva también á Francia. y de aguas minerales. Para el uso homeopático se pre- a ácidos y formando así la base de muchos minerales. estos se disuelven con facilidad en tres dro (sal fossile s. Natrum nitricum. la cual no se encuentra calcárea. Se puede preparar artificialmente. A l cabo de este tiempo. sal dales. ya formando montañas enteras. la eslado nativo en la India y en el P e r ú . Este á l - fieren en general los cristales que tengan cavidades piramida- cali es al reino mineral lo que la potasa al v e g e t a l . . espuesta jarla de estas sales eslrañas se disuelve una parte de ella en ai aire. co- desaparecido. ácido nítrico hasta que ya no puesta al a i r e .-Este Existe en es- lado libre en los lagos de sosa en E g i p t o . SalzauresNatrum. ó romboidal. según el procedimiento que moderado y se evapora hasla que tome la consistencia de ja- hemos indicado para la potasa cáustica. esperando cada vez que la que acaba de añadirse baya de V i c . También exisle en disolución en el agua del míralo de piala. ya en minas. es muy soluble en el agua. forma con el ácido hidroclórico la sal marina. Salpetersaures Natrum. blancos. formando una mina de unas cuarenta leguas. * 0 ¡ t . Para despo- es p u r a . se espone á un calor prepararsela uno por sí mismo. sosa. Esla sal. sin em- les que crecen á las orillas del m a r . el alcohol no la disuelve y los ácidos s u l f u . porque la sal que queda minerales. ca . ya unido rico y nítrico la descomponen. Esta sal cuando magnesia. es insoluble en alcohol. en la de las fuentes saladas y en gran número de aguas trico se puede terminar el lavado. principie á cristalizarse. üíatrum c a a s f l e a m . débilmente alcalino. Muriato ó Hidrocloralo de Los cristales de esla sal son generalmente cúbicos ó romboi- muriaticum. y deja enfriar durante dos ó tres dias. entra en eflorescencia. se ponen á secar los cristales sobre pa- Hydrochloras pel de filtro. ya en estado l i b r e .da. Soda caustica. caliente aun. gemina) en toda Europa. contiene también de eslas. Hungría. Nitros sodce. se filtra la solución y se la se disuelve en un peso dos veces mayor que el suvo de agua deja cristalizar á una temperatura de 40 grados de Las lres primeras atenuaciones se hacen por la tritu- ración. abundancia en el reino m i n e r a l . que da por su sabor nombre á la que se llama salada. hidrocloralo de sosa y algunos vestigios de sal cúbico. disolviendo sub- en el sino en corla cantidad. pero tres de agua destilada cociendo. en el pais desierto de fósil y la de las salinas. Kiichensalz. pero que cultivados lejos bargo. La sosa pura ó cáustica está en carbonato de sosa en lres parles de agua caliente. se ablanda primero y luego se seca. de olor y sabor l i x i v í a l e s . y aun en alcohol. Para obtenerla pura. cuanto mas lentamente se efectúa la evaporación. mas se encuentra en masas considerables en eslado nativo y anhi- bellos son los cristales. de Francia (en SainteMarie-aux-Mines y trituración. En las minas que hay en diversos puntos de Alemania. 9 0 5 . acanalados. Sulfas soda. Acompaña también con bastante frecuencia al cobalto arseuical. L a s tres primeras atenuaciones se preparan por la trituración. esponiéndolas á u n calor suave en un crisol cubierto. en algunas fuentes minerales. Schaefelsaures Natrum. 904. Sulfuro de sosa. Sulfato de sosa.—Este Aqua Scheide- ácido no se encuentra en la naturaleza en estado l i b r e . al paso que el plomo que esté mezclado con él enturbiara el agua en que se disuelve la sal. Agua fuerte. ya en la superficie de las rocas. y reduciendo en seguida este por medio de una corla cantidad de carbón pulverizado. Para despojarlo de todas estas sustancias estrañas. Las i r « p r i meras atenuaciones deben hacerse por la Glauberi. durante la fabricación de otras sales. La sustancia de que se estrae generalmente es el Nikel cobrizo. Acidum nitri forlis. se mezcla la masa seca con un peso dos ó tres veces mayor que el suyo de flujo negro (mezcla de dos partes de tártaro y una parte de nitro descompuesto en un crisol rojo) y se pone en un crisol espuesto á un fuego ardiente durante media hora ó tres cuartos de h o r a . Sal 90G. se disuelve el producto en amoniaco cáustico l i q u i d o . y se funden j u n t a s . üitri a c i d u m . Sosa sul- furada. Por lo demás existe en la naturaleza bajo muchas formas y en diversas combinaciones. que debe estar exento de todo ácido carbónico . repitiendo este procedimiento hasta tres y cuatro veces. Salpeterssmire. absorbiendo el calor. No siempre se fabrica directamente.— Esta sal existe con bastante abun- dancia en la naturaleza. Acido n í t r i c o . nilricum. Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. hasta que la masa no forme ya efervescencia. Glaubersalz. El nikel del comercio está en masas porosas. Nikel carbonatado. se disuelve nueva- mente. wasser. el oxido de n i k e l . trituración. se pulve9 . según se usa en homeopatía. en la de muchos lagos. y puede adquirir los polos. se le deja cristalizar nuevamente. y se evapora otra vez también hasta la sequedad. forma cristales bellísimos. Esta sal. en los terrenos de sal m a r i n a . de color gris oscuro. y se presenta cubierto de nikel oxidado. y si contiene cobre el amoniaco lo colora de azul. cuando es p u r a . etc. c a liente a u n . en Suecia. ó bien en estado de disolución en el agua de m a r . Sosa sulfatada. Schwefel-Natrum. preparándose las tres primeras por la 9 0 7 . espueslo al calor con el contacto del aire se reduce á óxido verde puro. Sulfurelum sodte. y cuando es enteramente puro. pero se obtiene muchas veces. la cual es insoluble en alcohol. Kohlensaures Nickel. general- mente es el nikel arsenical el que se encuentra. tiene un color blanco con un matiz gris. se evapora la disolución hasta la sequedad. ¡ V a l r u m » u l f u r a i u m . se obtiene un precipitado tratándolo por la potasa. por la via húmeda. El sulfato de sosa del comercio nunca es enteramente puro. Para obtener este metal. y se ha obtenido preparando primero. terminados en puntas diédras. H'iccolum nikel en estado metálico. obra por atracción sobre la aguja imantada. E l sabor de esta sal es fresco y amargo: espuesta al aire atrae fácilmente su humedad. como producto accesorio. Para obtener este ácido según se usa en homeopatía.—Para preparar este sulfuro se toman partes iguales de azufre y de subcarbonato de sosa. en Italia y en Bohemia. — D e l produelo así obtenido se hacen las atenuaciones. Se encuentra en Siberia. pero se disuelve en tres parles de agua. muchas veces contiene sulfato de magnesia ó de cobre y algunas también plomo. ¡ S a t r u m s u l f u v i c u m . cuya sustancia se encuentra uui da al a r - sénico y al hierro. En seguida se evapora la disolución hasta la sequedad. y se guarda en frascos bien tapados. Para el uso homeopático se loma sal en cristales. estos cristales se trasforman en un polvo blanco conocido con el nombre de Sal mirab'ile delapsum. esto hecho. Ejecutada la última evaporación. y aparece en prismas hexáedros. despues de lo cual se pulveriza esta masa. pero en todos los nitratos existe combinado con una base. se disuelve en agua.—El e n A l l e m o n t ) y de I n g l a t e r r a .pero en muy corta cantidad. pero espuestos al a i r e . ya en estado de eflorescencia. se disuelve en ácido nítrico dilatado en agua. s. En el primer caso. y se le seca esponiéndolo á un calor m o derado. c a r b o n i c u m . lo cual se conoce viendo si produce ó no un precipitado por medio del hidroclorato de cal. sin hacerse delicuescente. Sal de Glaubero. Naphlha nitri. existe en la naturaleza en todas formas. pues. Las a t e nuaciones de este ácido no pueden verificarse con azúcar de leche. Kleesalz-Sceure. se agita un poco la mezcla. se añade una cantidad igual de ácido fosfórico de consistencia oleosa. alrededor de la cual el osmio metálico no larda en precipitarse. La solucion del ácido ósmico obtenida de este modo se une al ácido hidroclórico. peio combinado con la c a l . su sabor es ácido y cáustico.—Este ácido. Después se somete la mezcla á la destilación. S © 9 . El éter nítrico alcoholizado es incoloro. nitri Spiritus-nilrico-wlhereus.—Este m e t a l . ó la polasa en un numero considerable de vegetales. con el cual forma un éter. La retorta se calienta en seguida hasla el rojo blanco y manteniéndola á un calor sostenido hasta que no se formen mas burbujas de gas en el amoniaco. con un esccso de ácido. y se introduce una barrita de z i n c . en este caso disolviéndolo en agua. de olor fuerte y bastante agradable.30. 5 1 © . se acidifica al aire y se evapora á una temperatura poco elevada. ó combinado con el iridio. y misciblc en agua y en alcohol en lodas pro. se obtendrá u n precipitado. y hasta la cuarta no se principia á emplear el alcohol ordinario. que no humea y tiene un peso específico de 1. se añade una parte igual.—Por susceptible de acidificarse. hierve mas fácilmente que el agua. \ i l r i s p i r i t u s d u l c í s . E l ácido nítrico puro es liquido á la temperatura ordinaria. con diversas sustancias vegetales y anL . Para obtenerlo se pulverizan en un mortero de acero los cuerpos duros que se conservan insolubles cuando se disuelve el plalino en agua régia y que son una combinación de osmio y de iridio.—El éter nítrico disolución de p l a t a . descu- bierto en 1804 por Tenaut. porque el éter espuesto al a i r e . y añadiendo algunas golas de una mejor todo el osmio que se desprenda. O s n i i u i i i . Spirilus ritus (etheris nilratus. y se saca de ella el ácido nítrico p u r o . JEther Spr nitricus Espíritu de nitro dulcificado. no es el éter nítrico de los modernos. el mas oxigenado de lodos los ácidos \ egelales. Hecho esto se lava el polvo con el ácido hidroclórico. sus tres primeras atenuaciones con agua. se hacen. á causa del ácido nitroso que está combinado con el alcohol y que se oxida por el oxigeno del aire ó atrayendo su humedad. Acidum oxalicum-.—Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. y destruye las materias orgánicas y las Uñe de amarillo. especialmente en los de la familia de lasox«/¿dcas. porciones. El del comercio esta muchas veces impuro por el ácido hidroclórico ó el n i l r i c o . Acido oxálico. en cuanto á su peso. sino el actualmente conocido con el de alcoholizado. üsmium. ni con alcohol p u r o . nitri. se introduce este polvo en una pequeña retorta untada de a r c i l l a . y se mezcla en un frasco tapado herméticamente con el agua régia que contiene ácido nilrico en csccso. ó negro azulado. lo c u a l hace que esle ácido se desprenda y se encuentre en estado libre.200. é incoloro. su olor dóbil y desagradable. Eter n í éter que la homeopatía emplea con el nombre de éter nítrico. y se introduce la mezcla en una retorla de porcelana provisla de un recipiente de cristal tubulado y que por medio de un tubo se pone en contacto con un frasco quo contenga amoníaco liquido con el fin de poder recoger y fijar dulcís. La masa salina que queda en la retorta se la disuelve inmediatamente en agua f r í a . rectificando el produelo con magnesia calcinada. es muy lo de- mas. pero se le puede también formar directamente por medio de la acción del ácido n i l r i c o . © v a l í * a c i d u i i i . trico alcoholizado. *. Versüssler Salpetergeisl. se espone á la llama de una l u z . se concreta. fácil de pulverizarse. El éter asi obtenido se guarda en frascos bien tapados. Osmio. la facilidad con que este producto se altera hace que le consideremos como un medicamento muy poco idéntico en sus efectos. 908. sin dejar residuo. Se obtiene destilando una mezcla de seis parles de alcohol y una de ácido nítrico en bruto de un peso específico de 1. Se le eslrae ordinariamente de la sal de acederas. de sabor azucarado y aromático. para despojarle del ácido libre y de una especie de aceite amarillo que tiene comunmente. enleramcnle l í m p i d o .rizan l o gramos de nitro perfectamente p u r o . teniendo cuidado de no dejar evaporar el ácido ósmico por ser muy volátil. infusible y volalilizable al conlaclo del oxígeno. de nitro anhidro. espuesto á un frió considerable. En este estado el osmio es de un color negro. se encuentra en la mina de plalino. cuidando de llenarlos hasta arriba y de eslar una vejiga preparada sobre el lapon. —Las tres primeras atenuaciones homeopáticas se en el comercio u n aceite esencial de un amarillo claro .—Esta c i a . cerca de Módena. sólido. Baviera y en Hungría. basta con colocarle en agua. á saber: l . L a adulteración del fósforo con el azufre. ° el nafta de las montañas ( N a p t h a montana). e m - de petróleo. ó bien comprimirle en agua caliente á través de un lienzo t u p i d o . ° e l petróleo negro (oleum petm nigrumj. viscosa. trituración. incolora. de un Las tres primeras atenuaciones del petróleo purificado &e ha- olor fétido insoportable y susceptible de concretarse al aire. se encuentra con mas frecuencia en inflama cuando está combinado con una mezcla de ácido s u l - Asia. Pero para mas seguridad se puede esperimentar mezclándole con el ácido sulfúrico : este ácido no le altera en manera a l g u n a . de olor e m pireumálico y susceptible de espesarse al a i r e . dúct i l . Además este aceite no co- de la tierra á través de las hendiduras de las rocas. ° el petróleo blanco ( O I . petr. cuyo fraude se conoce fácilmente por la papel. Oleum petroe. inflamable. y se la halla lora tampoco el tornasol como el aceite de t r e m e n t i n a . insoluble en el agua. y por á todos los ácidos. y despues se le filtraá través de papel de a g u a . no se conoce la presencia del aceite de t r e - sustancia que sale del seno mentina por los signos que revela. Otra prueba mas sencilla a u n . no se halla jamás en estado nativo. a la que se añade ácido nítrico. en Suiza. y exhala un olor de betún cuando se q u e m a . 9 1 1 . pero unida al oxígeno existe en la s a n g r e . de donde le ha venido antigua- quicio de grasa.— cen por la trituración. es que tiene u n olor especifico. lo que indica que no está adulterado con aceites vegetales fijos. en particular del azúcar. espesa.° petróleo rojo (OI. P e t r o l e u m . se 2. estas gotas se evaporan al aire libre y caliente. Esta sustancia en el estado de perfecta pureza es trasparente. calentando este agua hasta que esté á punto de h e r v i r . se t e s . muy l í q u i d a . y sobre lodo en fúrico y nítrico humeante. Naphtha montana. c r i s t a l i z a r e . « 1 9 . n i se nadando sobre el agua. mas si convierte en una especie de sulfuro los aceites fijos que puedan hallarse mezclados. Se le falsifica á veces en el comercio con el este medio se obtendrá el petróleo puro que quedará sobre e l tartrato de potasa. Para asegurarse que este aceite no está adul- mente el nombre de ácido sacarino. con especialidad en Persia y en Europa. sin dejar el menor res- .males. rubrum). Aceite y que cuando se emplea para adul- terar e l petróleo. Debe ser muy fluido y de un amarillo c l a r o . así como en el mediodía de la F r a n - presencia de dicho aceite. álbum). de u n sabor escesivamente ácido. olor que no es pecies. Fósforo. Obtenido en su estado de terado con la trementina. Se distinguen cuatro es- pireumático. Para el uso homeopático nos servimos de la penúltima de estas cuatro especies que es el petróleo blanco. ó cualquiera otro aceite esencial ve- p u r e z a . — 3 . Steincel. y en el reino mineral se la halla como fosfato de cal en las montañas de Estremadura. y consiste en verter algunas gotas de este aceite sobre papel blanco: si el petróleo es p u r o . Bergcel. petr. P l i o s p l i o r u s . penetrante y muy desagradable. de color amarillo de vino ó de m i e l . se la mezcla con cantidad igual de espíritu de v i n o . ó mejor aun se destila en una retorta de v i d r i o . sin color ó de un blanco amarillo. y deja un residuo. Phosphor. que se preparan por la obliene del carbón de piedra. mientras que el espíritu d e v i n o cargado de aceite es^ existencia de potasa en el residuo de la calcinación del ácido traño pasará á través del filtro. Para p u r i f i car el fósforo de manera que quede ú t i l para el uso homeopático. — 4 .—Esta sustancia suficientemente conocida por la propiedad que tiene de conservar los rayos do la l u z . e n la carne. susceptible de oxidar muchos metales y de quitar la cal estraza humedecido con antelación con espíritu de vino. v o l á t i l . soluble en el éter y en alcohol. Si el fosforo tiene un color encarnado. mas líquido que la especie precedente. los dientes y en muchas especies de t r i g o . muy soluble en el agita esta mezcla. es suficiente sumergirle en agua varias veces.áQ un color encarnado a m a r i l l o . cuyo cuello vaya á comunicar con un recipiente lleno de agua. pero lo que puede dar á conocer la I t a l i a . capaz de destruir las repetidas rectificaciones con el agua. en e| cerebro. y que está perfectamente clara. ácre. pero en pequeña cantidad. está en pequeños prismas cuadrangulares trasparen- g e t a l .-? sustancia de un color moreno oscuro. Hace tiempo que se halla aun falsificado. muy inflamable y de un olor aromático. la especie mas fina. y si se cuida de lavarle bien con agua desfilada. y no hay quizá ninguno que no lenga liga. En el estado de pureza. 2. Se infusible.° por el caliente todavía. alrededor de la cual se verá precipitar muy pronlo el platino y formar una coslra cristalina. Plalino. nariamente bajo la forma de pequeños granos. Se prepara la primera atenuación en agua des- esto se mezcla en un frasco 5 gramos (23 centigramos) de fós- tilada. se deja r e posar por espacio de dos dias para que se clarifique. y se la funde á u n calor rojo. pero rara vez y se le ata una vejiga preparada por encima del tapón. porosa y poco densa. se le nativo. muy d ú c t i l . El plalino so puede obtener lambien puro en polvo. de los que es coloca en un sitio fresco y oscuro. Se debe lavar muchas v e ces en bastante agua destilada secándola bien. y se sumerge una pequeña barrita de acero pulimentado. Acidum phosphori s. Las atenuaciones hechas con el éter. Blei. P l a t i n a . Hé aqui cómo quiere que se prepare el ácido fosfórico. El produelo las atenuaciones de esta sustancia pueden hacerse de tres m a - obtenido es el ácido fosfórico que se desea. Platina. Para obtenerle. mas inalterable y pesado que los demás metales. sin brillo. es lo que se usa para hacer las atenuaciones. España enleramente el frasco.® por la trituración con el azúcar de leche. Acetas plumbi. se coloca en un saco de lela y se somete á la acción de una prensa. Para de v i n o . se la concentra a l fuego en una v a - agua r é g i a . El metal obtenido de esta manera es una masa esponjosa. nos limitaremos á esponerle aqui tal como lo ha i n d i cado Hahnemann. agua. y toma entonces una gota que se mezcla con ciento de espíritu no se oxida ni aun en el agua. en seguida se le lapa herméticamente.—Para Saccharum Essigsaures obtener esta preparación. casi se hallará el alcohol perfectamente saturado del fósforo. y en seguida por la v i a l i q u i d a . tamente trasparente y claro como el cristal. se echa sobre ellos medio kilogramo de ácido sulfúrico concentrado. y hasla la tercera no se usa del alcohol ordinario. lo mas frecuente en el reino animal. la segunda con el alcohol disuelto en parles iguales de foro purificado en 500 golas de alcohol lo mas anhidro posible. autor de estos cspcrimenlos. Despucs se decanta la parle clara. se diluye en cantidad conveniente de agua la d i lución que resulta. Phosphorsccurc.—Esle metal. y por lo regular unido á otros metales. Con un gra- no ( 5 centigramos) del polvo obtenido por uno ú otro de los dos medios indicados. por esle proceder se precipita el m e l a l . y se coloca el frasco á medio tapar en una vasija llena de agua « 1 « . son inadmi- frasco bien tapado para evitar que el contacto del aire le haga sibles y se debe preferir las que se hacen en alcohol puro. se hace pedazos y se le coloca despues en un alcohol solo. Bleizucker. y se le mueve hasta que la disolución y en las arenas auríferas del R h i n .—El ácido fosfórico so halla en los tres reinos de la naturaleza. Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. Hecho esto so lapa co de piala. El platino en hojas no vale nada. se loman 20 granos ( 1 g r a mo) de platino quimicamenle p u r o . Para delicuescente. 9 1 3 . y debe ser perfec- neras.conoce por su escesiva dureza y su color oscuro. Esprimido el líquido de esle modo. haciendo h e r v i r el cloruro de cMc melal en a l c o h o l . no se ha encontrado mas que en A m é r i c a . moviéndola repelidas veces con una espátula de v i d r i o . A l fin de algunas semanas y mejor aun de algunos meses. á s a b e r : 1. se añado después un kilogramo de alcohol concentrado mezclando bien el lodo . color gris de h i e r r o . Pliosphori a c i d u m . y se le m u e v e con frecuen- muy difícil separar.Se coloca en una v a sija de porcelana una libra de huesos calcinados y bien m o l i dos. lo que da la segunda atenuación . dejando la mezcla por veinticuatro horas. salurni. y casi siempre combinado con bases. esle metal es de cia. la que se . Azúcar de Saturno. de un blan- caliente. Acelalo de plomo. un blanco un poco mas oscuro que la plata. las demás se hacen prepararle para el uso homeopático. forma una preparación del lodo conveniente. ni á ninguna temperatura. Acido fosfórico. En cuanto a slja de porcelana. 9 1 5 . Se toma estando hasta la tercera. hasta que se funda el contenido. pero como para el uso homeopático importa ante todo obtenerle del modo que ha sido esperimenlado en el hombre s a n o . y en R u s i a : se halla o r d i - esté enteramente f r i a . se han indicado tres ó cuatro procedimientos d i f e rentes. se disuelve al fuego en e l como de ordinario. P l u m b u m a c c l l c u m . blanda. phosphoricum-. Reducido á polvo muy fino. S c l e n i u m . por este medio. Kieselerde. b r i l l a n t e . y se la pone en un lugar cálido á fin de dejarla cristalizar después se la hace evaporar hasta reducirla á la mitad d e í quido y se la deja cristalizar de nuevo. Se disuelve en alcohol. Este metal es sólido á la temperatura ordinaria. España y en otros muchos países. Silícea pura.—Esta sustancia muy notable. alrededor de la cual el plomo no tarda en p r e cipitarse y cristalizarse en forma de árbol. iiscnes fílcu-La Metal- naturaleza rara vez ofrece el plomo en es- tado nativo. se encuentra en la naturaleza rara v e z . Silícea. se esflorecen poco al aire. y se introduce una barrita de zinc. És muy común en Francia. conocido con el nombre de galena. ó cloruro de plomo. Los cristales exhalan «n olor agridulce y tienen u n sabor estíptico.° en colocar el selenio metálico que se quiera estraer en una retorta de vidrio tubulada. Cuando se f r o t a . pero el plomo del comercio está ordinariamente mezclado con cobre y hierro. pero no muy á propósito para pasar por la hilera. y el acido carbónico los descompone. bastante d ú c t i l . Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. « 1 7 . El selenio y los metales se trasforman en cloruros. volátil. metálico débil. pero se halla frecuentemente en estado de sal sobre lodo el sulfuro. Esta sal se descompone por el ácido clorhídrico. muy fusible. cobre. se la disuelve en agua destilada caliente. Por otra parte.—Este es el jabón blanco de Marsella que algunos homeópatas e m plean con este nombre. bismuto. despues de esto se hace la reducción del óxido por medio de carbón. Suecia. pero como el cloruro de selenio es muy volátil. y no se hace mas en esle caso que unir al liquido ácido clorhídrico y despues sulfato de amoníaco. las tres primeras atenuaciones deben hacerse por la trituración. También se encuentra en la magnesia del comercio. Jabón común. descubierta por Derzelius en 1817. se trasforma desde luego en la retorta bajo la forma de protocloruro líquido. y siempre eslá unida á otros metales tales como el plomo.metá. Saboya. acidificable y de un peso específico de 4. se apodera del oxigeno del ácido selenioso y precipita el selenio puro que puede con facilidad reducirse á polvo con molerlo ligeramente. P l a m b u m m e l a l l i c a m . Cuando se quiera servirse de esta sustancia. blando.31. Para hacer las atenuaciones se toma el polvo obtenido por el proceder indicado primeramente. despues se hace llegar poco á poco por los tubos el cloruro seco á la r e torta y se calienta suavemente. E l proceder mas sencillo para obtener el selenio consisle: 1. El plomo puro es u n metal de un gris azulado. ó bien se calienta e l acétalo de plomo en una retorta. ó como selenuro ó como cerusa. I n g l a t e r r a . calentando hasta el fuego rojo en un crisol de arcilla el nitrato de plomo. esta preparación es poco apta para el uso homeopático. Así es como se halla en Noruega. y por último bajo la de percloruro sólido. poco tenso. Se le puede obte- ner también enteramente p u r o . Si tiene mezcla de nitrato de plomo es menos soluble. Transilvania y en algunos puntos del Ilarz. de un color gris de plomo oscuro. el mercurio. Hausseife. colora fácilmente el papel. Si está mal conservado es amarillo y menos soluble. El cuello de la retorta debe ser m u y largo y eslar sumergido en el agua. Selenio. Plomo metálico. mas blanco y produce detonación cuando se le coloca sobre carbones ardiendo. en ácidos c l o r hídricos y seleniosos. se desarrolla un olor específico y un sabor «10. Las Ires p r i meras atenuaciones se hacen por la trituración. Para procurarse el plomo puro se hace disolver el plomo del comercio en ácido n í t r i c o . por esto no hacemos mas que mencionarla. el ácido sulfuroso puesto en libertad.—Esta tierra se . Con frecuencia también se sofistica con el acetato de cal. sin olor n i sabor. se dilata convenientemente en agua la disolución que resulte. Se le obtiene fundiendo la galena con el h i e r r o . etc. este es de u n color rojo escaríala. En estado seco el acetato de plomo debe tener las cualidades citadas v ser perfectamente blanco y soluble en parte y media de a»ua pura y en el alcohol. y se agita hasta que todo el p l o mo se haya precipitado. la plata . Selen. « 1 8 . los cloruros de selenio se d i suelven y se convierlen con un esceso de cloro. frágil. cobalto. y se preparan todas las atenuaciones con este líquido. hasta que desaparezca todo el ácido nítrico.ic0 86 toma S L l T l ' / T j a l i d a d 31 Pl0m0 ' «»'«* de pieimo dt' Inglaterra. S a p o d o m e s t i c a s . 9 5 1 . se somete á la deflagración con el nilro el eslaño en hojas r e d u cido á polvo fino. despues de calcinarle un poco hasla el rojo. se le disuelve en e l ácido n í t r i c o . que se fundirá al calor en cuatro veces su peso de agua destilada. y despues se une á esle poco á poco un esceso de ácido clorhídrico ó urálico dilatado en agua. la del plomo por una disolución de sulfato de sosa mezclado á la disolución precedenle. Corbonas stronliance. la presencia del arsénico se reconoce por el precipitado amarillo que da el ácido hidrosulfúrico. polvo de los Celestinos con '/e de su peso de polvo de carbón. se la cristaliza con cuidado y en fin seprccipila la sal por el subcarbonato de sosa. sea pura como en el cristal de roca.— Este metal conocido des- de la mas remola antigüedad. y con mas frecuencia en el cslado de ó x i d o . y se funde lodo en un crisol de hierro. La presencia del zinc se reconoce por medio de una disolución de carbonato de potasa. De esto resultará u n v i d r i o cristalino. se loma sulfalo de estronciana conocido con el nombre de polvo de los Celestinos) se hace h e r v i r en agua durante una hora. siempre que no pueda obtenerse el estaño puro reducido á láminas muy delgadas. la del bismuto por e l agua destilada. sal de sosa y un precipitado gelalinoso y muy abundante de silíce (ácido silícico). blanco. Por ú l t i m o . Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. en seguida se disuelve en agua desfilada. quedará un precipitado blanco. se filtra rápidamente. se le recoge en el papel de filtro. mas esle conliene ya una corla cantidad de arsénico que le hace duro. no teniendo olor ni sabor. la p i r i t a . conliene cobre. el ópalo. que despues de seco. la arena. Stanimm. despues de lo cual se precipita la sal por el subcarbonato de potasa. se toma una cantidad igual de arena blanca y pura que se lava en el v i n a g r e destilado. E l estaño del comercio casi siempre es i m p u r o . Para obtenerla á propósito para el uso homeopático. Dará por resultado un desprendimiento bastante considerable de ácido carbónico. en un c r i s o l . introduciéndole inmediatam ente en agua f r i a . lomará un color amarillo cuando se caliente. conocida con el nombre de Eslroncianita. cuando esta se halla separada del cobre y del plomo. se lava el sílice por decantación. es un polvo fino. Se filtra el l i c o r . 9 5 © . sobre lodo en las Indias orienlales y en Inglaterra. etc. se lava el producto y se calienla en un crisol hasta el fuego rojo sobre carbón encendido. L a presencia del cobre se descubre por el amoníaco l í q u i d o . cruje cnlre los dientes. hasta que la mezcla no haga efervescencia alguna y esté bien c l a r a . los g u i j a r r o s . Para obtener esta tierra pura. se mezcla el uno ó el otro con dos dracmas (8 gramos) de subcarbonato de sosa elloresccnlc. Obtenido el sílice de esle modo. Zinn. constituye casi por sí sola el cuarzo. Kohlensaurcr Slronlian. que debe unirse á la de eslaño obtenida por el ácido n í t r i c o . Estaño.halla en la naturaleza en masas considerables. se lava el residuo. sea unida á diversos óxidos. Este polvo es el que se usa para hacer las atenuaciones. se obtendrá el hígado de estronciana que se disuelve en el agua hirviendo. se machaca con sal común bien seca y fina. Struntiana carbónica. no se halla sino rara vez en el estado nativo. haciéndole varias veces enrojecer. mienlras que el que es puro presenla un aspecto de amalgama. Carbonato do estronciana. Strontianerde. en el mayor número de casos. calentando hasla el fuego rojo. que deja por residuo el estaño en polvo. y se le conserva. Para desembarazar el eslaño del arsénico que pueda contener. Hecho eslo se dilata el líquido en una gran cantidad de agua. con la cual se debe mezclar la disolución del estaño hecha en el ácido n í t r i c o . una parle con tres veces su peso de carbonato de potasa ó de sosa."y también en gran parte las ágatas. plomo. se toma media onza (13 gramos) de c r i s tal de roca que se reduce á pedazos. y á falta de este el de I n g l a t e r r a es el mejor. bismuto y aun arsénico. ó bien se precipita el azufre por el .—Esta sal se halla en la naturaleza en eslado fósil. adulteraciones que se conocen aun cuando no sea mas que por el color blanco sucio que presenta esle estaño cuando eslá fundido. so coloca para pulverizarle en un mortero caliente. El mas puro es el que viene de las Indias. despues de esto se cuela sobre una plancha de mármol. áspero al tacto. También se la puede obtener. pero es cscesivamentc rara. El eslaño metálico purificado de este m o d o . ó en el caso que no se pueda procurar el c r i s t a l . Estronciana carbonatada. y por el p r e cipitado blanco que resulla. Las tres primeras atenuaciones se hacen por la trituración. hecho lo cual son conocidas en el comercio con el nombre de /lores de azufre lavadas. las que se lavan de nuevo en el alcohol. se halla también en muchas materias orgánicas. lo que se conoce por el color amarillo-naranjado que presentan. Las tres primeras atenuaciones se preparan por la tritu- ración. se las desembaraza de este ácido lavándolas muchas veces en agua p u r a . Schwefel. y así sucesivamente. la mostaza.—Esta Estronciana cáustica. como en las inmediaciones de muchos volcanes. Azufre. cion. contienen casi siempre un poco de ácido s u l f ú r i c o . 9 9 9 . I I . S u l f u r s . ó bien se le estrae del azufre n a t i v o . el azufre es de un amarillo-canario. Azufre carbonado. mezclando parles iguales de azufre en cilindros y arena blanca. Se obtiene el azufre en gran cantidad estrayéndole de las piritas por la simple destilación.° en polvo fino conocido con el nombre de flores de azufre ó azufre sublimado. el liquido clarificado se pasa á otro frasco. pero soluble en 200 veces su peso de alcohol. ya combinado con diversos metales. y se conserva con el nombre de Tintura de azufre. componiendo en este caso los sulfuros llamados piritas. puede obtenerse lo que se desea preparando el hidrocloratode estronciana como se prepara e l hidrocloralo de barita. Spiritus vini sulfuratus). que se introduce en una retorta de vidrio y en seguida se somete. Carboretum sulfuris. Alcool sulfuris Lampadii. Pero la preparación mas usada en la actualidad es la tintura de azufre ( T i n tura sulfuriss. Se obliene esla última especie. Slroniiana Kaustischer caustica. á saber: 1. 993. Azufre alcoholizado. en u n baño de arena á la deslila- 9 9 4 . Carbonium sulfuratum. lo que la sosa á la potasa. y á l a s veinticuatro horas. siendo la única de que nos servimos en homeopatía.140 CAP. y bastante frágil para quebrarse en la mano. ó con el hidrógeno en las aguas sul- furosas. Una gota de esta preparación mezclada con 100 de espíritu de vino. y componiendo con estos ácidos los sulfatos. y entonces serán de un color amarillo sucio. Las flores de azufre obtenidas de este m o d o . en el c a r m í n . en seguida si se quiere obtener el sulfur triluralum. se la disolverá en dos parles de agua hirviendo. insoluble en el agua. las l e g u m i nosas . cuyos matices varían según su grado de pureza: 2. y descomponiendo en seguida la sal obtenida por el subcarbonato de sosa. Schwefelalcool— Se obtiene esta combinación de carbono y de azufre por la des- .—El azufre se halla en bastante abundancia en toda la naturaleza. Para hacer las atenuaciones. con rotura lustrosa. En gene- ral no se halla en abundancia. En su estado natural se halla cristalizado el mayor número de veces. tierra se baila en la naturaleza en el estado de sulfuro y de carbonato. formará la segunda atenuación. se somete á una pequeña sucusion. se hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración. de donde la viene el nombre. Se obtiene la estronciana cáustica lo mismo que la barita cáustica: es un álcali sólido. E l primero de los tres medios indicados es e l que está ordinariamente en uso. Con frecuencia contienen también las flores de azufre arsénico. Cuando se le calienta mucho. ácido nítrico y se descompone la disolución del nitrato de estronciana obtenido de este modo. gris y soluble en el agua.° en cilindros ó cañones. en la clara de huevo y en los cabellos. E n el estado p u r o . para purificarlas enteramente del último resto de ácido sulfúrico que aun puedan conservar. y esta es la razón por la que antes de hacer uso de ellas. ya nat i v o . se presenta bajo dos formas bien disfintas. Finalmente. y se las seca despues sobre el papel de filtro. ó con el oxígeno como ácido sulfuroso ó sulfúrico. Sulphur. Alcohol de azufre. tales como las flores del saúco. También en otros casos puede haber selenio en el azufre. Para el uso homeopático estas flores de azufre lavadas no son por lo tanto bastante p u r a s . obtenido por uno ú otro de los medios indicados. — P R E P A R A C I O N D E LAS SUSTANCIAS MINERALES. es á la barita. en cuanto á sus propiedades químicas. del t i l o . Strontian. S u l f u r a l c o e l l s a t u m . se deberá lavarlas de nuevo en alcohol. que se obtiene mezclando en un frasco pequeño 100 gotas del mejor alcohol con 5 granos (25 centigramos) de flores de azufre lavadas ( y p u r i ficadas nuevamente lavándolas con el alcohol): este frasco despues de tapado. se volatiliza é inflama al contacto del aire. ha sido descubierta en Strontian en Escoeia. asi c o m o p o r e l olor que exhalan á ajo cuando se las pone sobre la l u m b r e . el anís. En fin. —Para preparar las atenuaciones se toman las flores de azufre lavadas. ó bien en masas uniformes. tratándola en seguida por el alcohol. se decanta el liquido y se le deja cristalizar otra vez. en un vaso de p o r celana. y cuando el calor ha llegado al punto de producir la ebullición de la masa. sulfuris. se la deja cristalizar nuevamente. cesa la ebullición del ácido. Snlfuris aciduiu. liquido negruzco. y despues que ha pasado bajo la forma de vapores blancos. rer \ürxol Acido sulfúrico. Weintseinsceure. se encuentra en cristales blancos. sin embargo. opacos. pulverizado. se sirve uno de la primera de estas dos especies. se les hace digerir juntos durante una hora. ácido no se ha encontrado hasta ahora mas que en el remo vegetal . El tárlaro emético del comercio contiene h i e r r o . Verificada la primera cristalización. Pero sobre todo en estado de combinación con las bases es en lo que esle ácido abunda mas en la naturaleza. Acido tártrico ó t a r t á r i c o . Cuando está completamente a n h i d r o . 2*7 T a r t a r i a c i d u m . volátil á la temperatura ordinaria. c o m binado con otros ácidos. carbones ardiendo. pero ordinariamente unido al agua. se disuelven en un peso quince veces mayor que el suyo de agua fria destilada. Para el uso homeopático. se pulverizan los cristales obtenidos y se guarda el polvo en un frasco bum tapado. al sud del canal Erié. semejantes al amianto. Tartras potassiiel antimonii. Spiessglanz-Weinstein. aumentando g r a dualmente el calor. cobre ó sulfuro de antimonio. Acidum tartarí s. En el comercio se distinguen dos especies de ácidos. Tártaro emético ó es- T a r l r a t o anlimoniado de potasa. se le ha encontrado también en forma de pequeñas agujas. s t i b i a t u s .° El ácido rico deNordhausen ó de Sajonia. Esle último líquido no humea y está mucho menos concentrado que el ácido sulfúrico de Nordhausen. También constituye en gran parle este ácido la base de lo que se llama fuentes agrias en America. á continuación se trituran todos los cristales obtenidos. el ácido sulfúrico de Aordhausen.-Para obtener esta sal. susceptible de unirse al h i drógeno del aire y formar con este vapores. pero antes de emplearle es indispensable someterle á una nueva destilación. Las atenuaciones deben hacerse por el alcohol. 22G. como en olro tiempo se creía i n dispensable para la primera. Las tres primeras atenuaciones se h a . tartaricim. pero muy soluble gunda. — 2 . se filtra la solucion. á s a b e r : 1. existe principalmente en el j u g o . y se la deja cristalizar. tibiado Antimomum T a r t a r u s c u i e t i c u s s. es muy volátil. Tartralo de potasio y de antimonio. unido á la potasa. conocido también con el nombre de ácido sulfúrico ó de vitriolo fumante. la se- pia á emplear u n espíritu de vino puro. en los tamarindos y en las moras verdes . Brech-Weinstein. y casi completamente a n h i d r o .E s t e ácido se halla en la naturaleza á veces en estado l i b r e . 225. en las ananas. repitiendo esla operacion mientras los cristales que se forman sigan siendo incoloros. de 10 á 80 grados centígrados. El alcohol de azufre es un liquido sin color. en muchas grutas de moiitañas volcánicas. een por medio de la trituración. sulfú- humeante. E l producto de esla destilación es el atenuación se hace con agua destilada. . Scliwefelsau . sea cualquiera la forma bajo la cual se ponga en contac o con trasparente. de menerà que para el uso homeopático es indispensable preparárselo uno á si propio.tilacion del sulfuro de hierro con el carbón. en las pala as en las cerezas ácidas. Para este fin se introduce en una retorta de v i d r i o que se calienta en un baño de a r e n a : el primer producto que pasa al recipiente es el ácido sulfurico perfectamente anhidro. s. Acidum sulfuricum Acidum vitrioli. ° E l ácido sulfúrico de In- glaterra .-Este tartancum-. se añade un peso cinco veces mayor de agua destilada hirviendo se filtra la solucion mientras permanece caliente a u n . de un sabor acre y de u n olor fétido y pene- él La primera trante. con el alcohol acuoso y hasta la tercera no se p r i n c i - en el alcohol. con parles iguales de agua destilada. se toman partes iguales de óxido de antimonio (Stibium oxydatum griseum) y de tártaro p u r o . el cual se obtiene por la combustión do azufre en grandes habitaciones de plomo. se continúa de este modo la destilación hasta que no haya en la retorta mas que la décima parle de todo el ácido empleado.le la uva . Entonces es preciso cambiar de recipiente y a c t i v a r l a verdadera destilación. ó bien haciendo pasar vapores de azufre á través de un tubo de porcelana lleno de acido sulfúrico concentrado puro que se apodera del agua. sin que haya necesidad de hu medcccr el azúcar de leche. ó bien en el eslado libre se encuen tra en la raíz del dicnlc de león. insoluble en el agua. Acido v i t r i ó l i c o . Se obtiene artificialmente extrayéndolo del tártaro. y muchas veces se cristaliza cuando se le evapora.— Este liendo el zinc debajo del agua sobre una piedra fina de afilar. pero muy d ú c t i l . 10 . es señal de que conliene ácidos má- no hay estaño. inodora y seca del lodo. ya con el azufre. estrayéndolo de la veintitrés de subcarbonato de cal. como cla en seguida tártaro puro pulverizado. efervescencia. f r á g i l . atrae la humedad del a i r e . Si zinc en cuatro de ácido nítrico p u r o . los metales estraños al clada con magnesia. el hierro que pudiera contener la solucion dos hidrosulfúrico y gálico. Zincum Veratrina.° el Zinc de Goslar. La presencia del ácido sulfúrico se des- de un precipitado blanco. Se purifica por medio de dirse el zinc destilado. In- Estas dos mente pura. cuando contiene este m e l a l . — H é aquí el procedimiento: se toY e r a t r í n a . se introduce en una retorta de gres boro negro. En el comercio se distin- precipitado de tartrato d e c a í . ó de la blenda. como en I n g l a t e r - ele. y que se ha calentado para despojarle del cuas.—Principio «59. mez- se volatilice en seguida completamente. y fusible á un calor de 360°. tenaz. lo primero que se hace es añadir á esta solucion sabor p a r t i c u l a r e s . nuaciones se hacen con el polvo metálico que se obtiene m o - 5 5 8 . En seguida se hacen digerir j u n - guen dos clases de esle m e t a l . espuesto al aire l i b r e . de la cual se la aisla por el alcohol h i r - zinc quedan en el fondo de la retorta. y se continúa mientras se forme aun un de una película delgada pardusca. ya temano. El ácido tártrico libre espul- ra. por cuyo procedimiento el ácido tártrico se separa y clases contienen siempre mas ó menos plomo. como en la blenda ó falsa galena. se disuelve una parle de m u y soluble. Finalmente. Zink. Se descompone el atascamiento del tubo por el zinc condensado. La veralrina se precipita. paran con alcohol. mientras la masa haga en la calamina. En seguida vuelve á fun- viendo que se evapora en seguida. de suerte que los pro- laminosa. tratado de cocida que penetra en un barreño lleno de agua. se pone debajo por la magnesia cáustica este líquido del que se ha separado una rejilla de alambre sobre la cual se mantienen algunas as- el sulfuro de plomo. lo cual exige unas cien partes de tártaro por calamina. sulfúrico ó nítrico. y que se obtiene haciendo pasar una corriente de enlodada. se oxida y se cubre hidroclorato de c a l . ratrin. aparece en forma de cristales. metal abunda bastante en la naturaleza. la de las sales metálicas. el sulfato de potasa que se añade á la disolución. V e r a t r h i u m . se adapta al cuello de la retorta un tubo de tierra gas hidrosulfúrico por una decoccion de sabadilla. A l efecto. se añade agua para producir la ebullición. y filtrada. la de las calcáreas. ó bien si se añade tártrico que lo contiene. y para evitar antemano por el acétalo de p l o m o . . Se obtiene por m a y o r . se obtendrá un precipitado de el olor particular que se desarrolla cuando se calienta el ácido hierro oxidado. Todas las atenuaciones se p r e - con el z i n c .° el Zinc de las tamente los dos precipitados obtenidos. p u l - ductos que se forman contienen tartrato de cal y una sal neutra v e r i z a b a á un calor de 205° R . dará un precipitado b l a n c o . se le cuela en barras para conservarlo disoluciones y de cristalizaciones repelidas. porque su presencia descubriría la formacion l i c o . pero siempre combi- se toma subcarbonato de c a l . Z i n c . Veralria. 2. difícil de limar. es muy ácida y Para conocer estas adulteraciones. y se mez- con el oxigeno en la atutía. blanca. cuidadosamente purificado de an- nado. dilatado. la del ácido nítrico por ción por el subcarbonato de sosa. por los áci- hierrohidrociánico. de fractura sa por esta operacion el ácido carbónico. Es un melal de un blanco azulado muy brillante. Para obtener en seguida el Cuando se frota entre los dedos comunica á estos uu olor y un ácido t á r t r i c o . hierro ó cadmio. ya con el oxigeno y el silice. metallicum-. Ve- ma zinc del comercio reducido á granalla por la proyección del activo descubierto en las especies del elé- metal fundido en agua f r i a . si en seguida se neutraliza la disolu- cubre por medio del nitrato de barita. si hay plomo unido sales son insolubles en alcohol. Las tres primeras ate- atenuaciones homeopáticas se hacen por la trituración. Z i n c u m . porque estas daría un precipitado blanco. Estas tres primeras de manera que sirva al uso medicinal. Cuando la sal está entera- se hallan también adulteradas con estaño. á saber: 1. que es tartrato de potasa soluble. como en Francia. si la disolución es clara. trasparente. con el ácido sulfúrico dias orientales ó de la China . y se calienta fuertemente hasta que el metal fundiéndose esceso de hidrógeno sulfurado. No siempre se usa la planta entera en homeopatía.— mismo sucede con las plantas espuestas al aire y al s o l : estas Este es el óxido que resulta de la combinación rápida del zinc. en el H a r z . Las tres primeras atenuaciones se preparan por la Historia natural y preparación de la* sustancias vegetales. Vitriolum ál- bum s. de z i n c . FUixmas. es que cada planta se recoja en la estación ú época Cianuro de z i n c . Llega á nosotros en masas que casi tienen la forma del azúcar en p a n . muchos medicamentos se preparan solo con las hojas. fusible al del óxido de zinc en vinagre destilado y la cristalización del fuego en su agua de cristalización. añadiendo una solucion acuosa de sulfato des- agradable. trituración. Vitriolo bianco ó de z i n c . Ferro-cyanuretum trituración. £ 3 £ .. en donde también existe nativo. precipitando los metales estraños por una barrita de zinc m e - £ 3 © . fil- trándolo en seguida. Z i n c u m s u i f u r i c u m . Blausaures Zink-Eisen. las raices ó los frutos. O x i d o de z i n c . y recogiendo.—Producto CAPITULO III. eficaces que si se recogen en un terreno húmedo y pantanoso. No es menos lavado y seco.—PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS MINERALES. Artemisia vulg. etc. Zincum ferro-hydroeyanicum. Essigsaures Zink. pues está probado que la misma planta recolectada en zin- terrenos diferentes posee muchas veces diferentes v i r t u d e s . Zincum k y d r o c y a n i c u m . por lo r e g u l a r . Zink-Oxyd. recogido. Zincum oxydatum. cuyo precipitado. — CONSIDERACIONES G E N E R A L E S . Las plantas silvestres £35. Zincum acetatum. Belladona. propio. inodora y de sabor producto. asi ci: Muriato ó üidroclorato de z i n c .— Sal obtenida por la disolución en caliente blanca. Lo 233. y que esta combinación de una solucion de sulfato de zinc con una disolu- recolección se haga en tiempo seco y sereno. Se le despoja de estas sustancias estrañas disolviéndolo y cristalizándolo nuevamente. II. Los medicamentos que se preparan con la planta entera. Se hace con él hasta la tercera ra habitar lugares cubiertos y sombríos. — P r o d u c t o obtenido por la del año en que sus virtudes están mas desarrolladas. £ 3 7 . conocida con el nombre de blanco. son los siguientes: Arnica. tálico que se sumerge en la disolución. por la fermentación. Se preparan las tres primeras atenuaciones de los cristales por la trituración. zinci-. muy soluble en el agua. Esta sal es crista ina. — montañoso. Sulfato de z i n c . ó bien merecen también la preferencia sobre las que se c u l t i v a n en los jardines. atenua- Lo mas esencial en la preparación de las sustancias s. y de otras no 'se aprovechan mas que sus resinas ó gomas. Drosera. — Sal ob- es que todas las que crecen generalmente en un terreno seco y tenida por la combinación del zinc con el ácido h i d r o c l ó r i c o . muchos menos principios Trituración. las cortezas. tienen. £3«. son preferibles á las que crecen á la sombra y en parajes poco y que en otro tiempo era conocido con el nombre de flores de ventilados.146 CAP. Salzsaures Zinc. Cianuro de hierro y de z i n c . n i por el rocío. las llores. caparrosa blanca. es en seguida tratado como todas las sustancias importante que todas las plantas sean recogidas en su terreno minerales. por las tres primeras trituraciones. £ 3 1 . El sulfato de zinc del comercio rara vez es p u r o . Ferro-hydrocyanas zinci. inalterable al aire. cuando las p l a n - ción filtrada de cianuro de potasio. Chamomilla. J .. Acetato de z i n c . Schwefelsaures Zink. casi siempre contiene sulfato de hierro ó de cobre. con la cual es preciso no confundirla. ó bien en pequeños cristales casi análogos á los de sal de Sedlitz. ó sus p r o ductos obtenidos por operaciones químicas. Sulfas zinci. esto es. Acetas zinci. Asarum. e t c .—Esta sal. Muñas s. tas no están mojadas por la l l u v i a . se fabrica por mayor cerca de Goslar. $ 3 1 . al contrario. zinci-. Cya- vegetales. Ira- . Hydrocyanas nurelum zinci. que se obtiene disol- viendo en agua destilada cianuro de hierro y de potasio. . á menos que la naturaleza de estas últimas requie- zinc. Z i n c u m m u r i a l i c u m . lavando y dejando secar el precipitado con el que se preparan en seguida las tres primeras ciones por la trituración. vitriolo vitriolo de Goslar. Euphrasia. Hydrochloras hasta la tercera. 9 3 1 . por lo r e g u l a r . Historia natural y preparación de las sustancias vegetales. 93«.. tienen. O x i d o de z i n c . en donde también existe nativo. 9 3 1 . CAPITULO III. de z i n c . Se preparan las tres primeras atenuaciones de los cristales por la trituración. Blausaures Zink-Eisen. Z i n c u m s u l f u r i c u m . inodora y de sabor des- agradable. muchos menos principios Trituración. Filixmas. muchos medicamentos se preparan solo con las hojas. las cortezas. 9 3 7 . Murías s.Chamomilla. zinci. bum s. inalterable al aire. Llega á nosotros en masas que casi tienen la forma del azúcar en p a n .—PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS MINERALES. es en seguida tratado como todas las sustancias importante que todas las plantas sean recogidas en su terreno minerales. II. Zincnm k y d r o c y a n i c u m . y que esta combinación de una solucion de sulfato de zinc con una disolu- recolección se haga en tiempo seco y sereno. esto es. conocida con el nombre de blanco. Acetas zinci. Las plantas silvestres 935. fusible al del óxido de zinc en vinagre destilado y la cristalización del producto. ó bien en pequeños cristales casi análogos á los de sal de Sedlitz. Se hace con él hasla la tercera ra habitar lugares cubiertos y sombríos. e t c . Los medicamentos que se preparan con la planta entera. — P r o d u c t o obtenido por la del año en que sus virtudes están mas desarrolladas. Cya- vegetales. ó sus p r o ductos obtenidos por operaciones químicas. añadiendo una solucion acuosa de sulfato fuego en su agua de cristalización. cuyo precipitado. atenua- Lo mas esencial en la preparación de las sustancias s. ele. casi siempre contiene sulfato de hierro ó de cobre. las raices ó los frutos. Drosera. Vitriolo blanco ó de z i n c . pues está probado que la misma planta recolectada en 9 3 3 . Las tres primeras atenuaciones se preparan por la trituración. ó bien merecen también la preferencia sobre las que se c u l t i v a n en los jardines. IJydrochloras zin- terrenos diferentes posee muchas veces diferentes v i r t u d e s . precipitando los metales estraños por una barrita de zinc m e - 2 3 © .— Sal obtenida por la disolución en caliente blanca. J . asi ci: Muriato ó üidroclorato de z i n c . Zink-Oxyd. n i por el rocío. Esta sal es crista fina. zinci. eficaces que si se recogen en un terreno húmedo y pantanoso. vitriolo vitriolo de Goslar. son preferibles á las que crecen á la sombra y en parajes poco y que en otro tiempo era conocido con el nombre de flores de ventilados. recogido. Zincum acetatum. Artemisia vulg. — CONSIDERACIONES GENERALES. Ferro-hydrocyanas zinci.1 4 6 CAP. 9 3 9 . No siempre se usa la planta entera en homeopatía. Hydrocyanas nurelum zinci. es que cada planta se recoja en la estación ú época Cianuro de z i n c . Fra- . Se le despoja de estas sustancias eslrañas disolviéndolo y cristalizándolo nuevamente. son los siguientes: A r n i c a . Vitriolum ál- Sulfato de z i n c . y recogiendo. propio.—Producto Ferro-cyanurelum que se obtiene disol- viendo en agua destilada cianuro de hierro y de potasio. Cianuro de hierro y de z i n c . caparrosa blanca.. Zincnm oxydatum. muy soluble en el agua. Salzsaures Z i n c . — montañoso. fil- trándolo en seguida. Schwe- Zink. tas no están mojadas por la l l u v i a . las llores. cuando las p l a n - ción filtrada de cianuro de potasio. . tálico que se sumerge en la disolución. se fabrica por mayor cerca de Goslar. á menos que la naturaleza de estas últimas requie- zinc. — S a l ob- es que todas las que crecen generalmente en un terreno seco y tenida por la combinación del zinc con el ácido h i d r o c l ó r i c o . Zincum muriaticum. El sulfato de zinc del comercio rara vez es p u r o . lavando y dejando secar el precipitado con el que se preparan en seguida las tres primeras ciones por la trituración. Lo hasta la tercera. y de otras no se aprovechan mas que sus resinas ó gomas. Asarum. con la cual es preciso no confundirla. No es menos lavado y seco.— mismo sucede con las plantas espuestas al aire y al s o l : estas Este es el óxido que resulla de la combinación rápida del zinc. Acetato de z i n c . al contrario. por las tres primeras trituraciones. felsaures trituración. Sulfas zinci. Zincnm ferro-hydroeyanicum. Belladona. Essigsaures Zink. en el H a r z . por la fermentación.—Esta sal. Euphrasia. Las parles activas de todas masiado viejos. son (Cortezas): A n g u s t u r a . Phel- Veralrum. solamente: Crocus sativ. etc. Rheum. Conium. Ranunc. bacum. Prunus Rhus toxic. etc. Tanacetum. — Archangelica. En general. Cubebce. Ranunc. Bryonia alba. Solanum nigr. Graiiola. Beracleum... (Raíces): Aclcea. y con- las hojas. Crolon tigl. Digilalis. inammos. Guaia- . antes que los tallos se desarrollen. del segundo ó tercer a ñ o . Se preparan igualmente todas estas sustancias con alcohol y se conservan bajo la forma de Unturas. Millefolium Prunus padus. Por esta Thea. Dipterix. Sassafras.—Allium Atriplexolida. JEthusa. Cochlearia. Cham. quadr. Staphysagria. Mezerum.. no sean de- ceplo las narcóticas y aromáticas como la Reliad. se prepara la tintura alcohólica de las que se spi- pueden tener en estado fresco.. Las plantas de las cuales se emplean los f r u t o s o las Colocynlhis..—La mayor parte de estas plantas son indígenas. Uva ursi. Belleborus niger. Lycopodinm. OEonanthe crocala. etc.—En cuanto á las raíces estas plantas se obtienen por espresion. Ipecacuanha. Berberís. Juncus pilosus. se recogen uu poco antes de su florescencia. occident. t a l l o s ) . Verbasc. Ulmus campest. Sassaparilla. ó que poseen todas sus v i r t u d e s solo durante su flo- viene que los árboles ó arbustos de que se toman. Sedum. Caladium. Olea. despues de lo cual se conservan en forma de otoño. Citrum (el zumo del fruto). Squilla. Chelidoniuin. bis. antes que se hagan leñosas. — Cuando son las Lamium álbum. Cyclamen. mente en forma de tinturas. leño ó la raiz. porque entonces su jugo es mas activo que en las d e más estaciones. etc. Ratanhia. Rosmarinus flores Taxus Solan. Zingiber.. . Sabina. etc. Cuando seco. Veralrum. y las de las plantas vivaces. n i demasiado jóvenes. Nux vómica. Lolium temulentum. Senna. Ononis spinosa. lo cual siempre que la naluraleza guientes: Aloe. en el otoño ó en la primavera lauroc.. Rula. PcBonia. Granalum. pha. bulb. En cuanto á la preparación de todas estas partes e t c . 939.garia vesc. Cinnamomum. Viola odorat. Las cortezas de los árboles resinosos deben recogerse es- antes ó mientras las hojas ó las flores se desarrollan. Bhyoscyam. Pulsatilla.. sativ. Canna- Prunus en g e n e r a l . Verbena. Vinca Aquileja.—Aristolochia. Copaiva. Pichurim. Las plantas de las cuales no se emplean mas que las h o j a s (ólos tallos) son: Aconitum. Oleander . Bypericum perfor. Anisum stellat.—Los China... Valeriana.. las de los y árboles no resinosos hácia el fin del otoño. se p u l v e r i z a n . como la Pulsatilla... Viola tricolor. Absinthium. offic. Arummac.—Todas las plantas de las cuales solo se emplean las hojas de plantas exóticas y no se pueden obtener mas que en estado deben ser recogidas en tiempo seco y á la m i t a d del dia. las raices nunca deben cogerse en verano.—Lupulus. Clcmatis.. Cahinca. los leños en los p r i - todas aquellas cuyas flores se desarrollan simultáneamente con meros dias de la p r i m a v e r a . Ignatia. Euphorbium. las de las plantas bisanuales. rescencia. Teucrium. porque entonces el jugo se halla mas repartido en el resto de la planta. Anacardium. Le- vera del segundo año. Chenopodium glauc. rilla. únicamente se usan los tallos deben ser cogidas al principio del otoño. Senega. antes de principiar el h o l . Thymus. Brucea.. y se conservan i g u a l - florescencia. Respecto á las que proceden nosa. baccala. minor. Coffea. Sambucus. Lactuca. semillas s o n : Agnus castus. Las plantas de las cuales solo se usan la c o r t e z a ... Jalappa. cuando acaban de entre- es preferible abrirse y el sol ha absorbido el rocío. Capsicum.. Las plantas de las que mite. Ciña. se estraen de ellas los principios activos. Evonymus. T de las sustancias lo per- 9<ftO.. el con el azúcar de l e c h e . antes que suba la s á v i a .. Rhododendron. al principio de la p r i m a - tinturas. y se mezclan con alco- se toman las de las plantas anuales. Eugenia. Cicuta. Pelroselinum.. Caléndula. 3 3 8 . por casualidad esto no puede hacerse antes de la época de la añadiendo veinte partes de alcohol. Menyanlhes. Colchicum. Casca- landrium. Taraxacum. Dictamnus. El mejor momento para atenuaciones por la trituración coger las flores es por la mañana. Cocculus. Asparagus Ta- razón se recogen tambiem las raíces de los árboles y de los a r - Thuia bustos en la primavera mientras la corteza se deja aun des- (los prender. Serpenta- ria. Iatro- Nux moschata.. dum. Spigelia. es preferible tomar las hojas de las que están en ó bien se hacen las tres primeras flor que de las que no han florecido aun. París scel. Dulcamara. Rhus vernix. bálsamos y las resinas de las si- Asa fcutida. -Esla planta.-HISTORIA los principios activos por medio de operaciones químicas son Camphora. (fig. porque su raiz parece un nabo pequeño. empleamos: Agáricos meopatía el mérito de esta reforma. su tallo es r e c t o . para mezclarlo con partes i g u a - dos. Napel-Siurmhul.—Finalmente. el nombre específico de esta especie cierto es esto q u e . con todas sus propiedades esenciales. á preparar las tinturas alcohólicas. n a p e l l i i s . cuando macere el residuo de la planta. á la preparación de todas es- tas sustancias. en el mayor numero de casos. las flores son glo- de la planta. cum. para y se prepara como todas las demás despojarle de los principios que no hayan salido con el jugo plantas frescas. axilares y forman racimos. para añadir luego el producto de lor gris verdoso por encima y gris ar- esta maceracion á la tintura preparada con las demás partes gentado por debajo. NATURAL e t c . que se macere por separado muchas hojas recortadas y es de un co- la raíz reducida á pasta fina. las plantas de que sacamos 2. 241. Algunas veces aconsejaremos también. Toda tando de aquí que no se obtiene en tal caso ninguno de los la planta exhala en estado fresco. porque en general sus especies habitan tinturas vegetales.iconituin napelo. nabo. tiene haya de emplearse toda la planta. y en particular. ción .. debe recibir algunas modificaciones en la p r a c - da . pedregosos. en los hacer algunas observaciones que nos ha sugerido la esperien- parajes secos. E n efecto. espuestos cia Asi pues. etc. colgan- es tan leñosa ó fibrosa que no da n i un átomo de j u g o . ramoso. Juss. L . originaria de Grecia.—Ranunculáceas. ción de las tinturas de las plantas.. Antes de terminar estas consideraciones generales ábsinthium. con razón de esta planta tiene su nombre deriva- podremos creer que poseemos el mejor medio para obtener las do de áxéy».C o r i m b í f e r a s . Su raíz es oblicua. á r i - p r i m i r el jugo de las plantas. Introducidas Ajenjo. Wer- B e i / u s s . — E n t r e los h o n g o s Boletus. muse. 2 ) . ALCOHOLATUROS ciencia). consultando el articulo de nace de napus.. . Juss. Tan las montañas elevadas. crece acerca de las sustancias vegetales. Opium. obtenido.—HISTORIA Jalappa. cabellu- les de alcohol. tica modificaciones que indicaremos al tratar de cada planta estriado. A b s i n t h i u r a . cuadrangular. cuando de 6 á 12 decímetros de alto. esprimida en el alcohol. dijimos hace poco que siempre que se pueda es preferible hacer las tres primeras atenuaciones por la 9 4 9 . (fa. resul- tes. nos creemos en el deber de actualmente en toda Europa. un poco velludo. que no son esencialmente Acónito herbáceas. T PREPARACION Terebinthina\—Ammoniacum florista.150 CAP. tubuladas. en ocasiones. des- de la planta. del cual invita á la alopa- [gum- tía á que se aproveche. y tiene un sabor muy amar- preparación de las t i n t u r a s . Esle consejo se aplicará principalmente á la p r e p a r a - 2 1 3 . esprimiendo el j u g o de la planta go.l). Po- estas diversas liandria triginia. — E l género modificaciones de la regla generalmente adoptada. y que tienen tallos demasiado Eisenhut. leñosos para dar j u g o por medio de la espresion.—Respecto Y PREPARACION V E G E T A L E S EN DE LAS SUSTANCIAS PARTICULAR. la regla que consiste casi generalmente en es- al sol. Siugenesia p o l i - . bulosas. mi)! III. la Farmacopea de Guibourt (obra justamente estimada en la Encuéntrase el acónito principalmente en la cima de los Alpes. un elementos de la r a í z . NATURAL Bittrer gamia supérflua. se verá que el autor atribuye al inventor de l a h o - . q u e . Indigo. la r a í z . L . peñasco. y ademas que se está con flores (en julio y en agosto). amarillas. es la parte mas activa fuerte olor aromático penetrante. Recógese la planta entera para proceder con él según se acostumbra. Artemisia tritura- muth. En otros casos aconsejaremos que se obtenga la agradable. en los lugares campestres. Poliandria monoginia. das en 5 ó 7 lóbulos. brillantes. Christophoriana.jardines. en el mes de j u n i o ó en el de j u l i o . L . están d i v i d i - se preparan en seguida con alcohol. carecen de cáliz y se componen de cinco pélalos. L . y de 3 á 5 cápsulas. [fig. de 6 á 9 decímetros de alto.en Suiza (sobre el R i g b i ) . sus hojas son pecioladas. el tallo herbáceo. cuyas atenuaciones Actwa spicata. y brillantes por Planta de San Cristóbal. n i daria mas que resultados dudosos. Apio de p e r r o . ramoso y lampiño. no sirve para e l uso ho- ras. claro por debajo. las hojas son pedunculadas. de color verde os- lo cual produce la tintura-madre. Su raiz vivaz es negra por fuera. 3 ) . Se esprime el Silesia. por el método conocido. de olor desagradable y sabor nauseabundo. Sus flores de color de violeta forman una larga Juss.. en las montañas de Bohemia y de meopático. E l tallo de esta planta es c i l i n d r i c o . FlG. dejos cuales el superior forma el casco de dos nectarios pediculados y encorvados. sus flores se presentan en largas espigas terminales. Penlindria diginia. esponjosa. blandas y ovoideas. . Garlen-Schierling vestre-. ambos lados. profundos y cortados. Cristoforiana. PeFiG/3.Eiliusn cynapium. « 1 5 . es cuando se recoge la yerba del acónito sil- quena cicuta. amarillenta por dentro. E n homeopatía se usa la tintura hecha con la raíz y las bayas recogidas antes del tiempo d é l a florescencia (en el mes de mayo). Juss. espiga en la parte superior del t a l l o . el cultivado en los . 2. y sus bayas son negras. y se encuentra en toda Europa..—Al priucipio de su florescencia. mas elevado sobre el nivel del mar que el j u g o de la yerba fresca que se mezcla con partes iguales de Veralrum. . — E s una planta — Umbelífe- . Cicuta de los jardines.E s t a planta crece en los bos- curo por encima y verde ques espesos y montañosos. CAmíopfts-ÍTrauf.-Rammculáceas. de 6 alcohol á 9 decímetros de alto. — E l nombre de agnus castus (cordero frota. oblon- rojo escarlata. es redondo. Falso hongo c a r - Juss. estas se hallan dis- sombrerillo es al principio combado. de manera que el nombre tan en trocitos y se rocian con un volúmen de alcohol igual al de pequeña no le conviene en rigor. Muchas veces también rentes. — E l ajo es originario del L e - mesí. Para que sirva al uso homeopático.anual que crece en los terrenos cultivados. 4). — Liliáceas. agradable cuando se las n a m i a angiospermia. las cel- se la confunde con la cicuta mayor. según los suyo. Por otra p a r t e . y en el perifollo arbusto que por tener hojas elegantes se cultiva bastante en los es completo. Fjiegench- vante y del mediodía de Europa. muy apa- ir " i' ó Yerbáceas. y echa muchas llores en largas espigas. dillas monospermas. sus hojas podrían mas bien hacer que se confundiese con el pe- 217. Hexaudria monoginia. el está guarnecido de hojas hasta la mitad. Esta planta. y por su involucrillo que también es Mediterráneo. Vitex Ágnus caslus. Todo el mundo Este hongo tiene en su nacimiento conoce el olor penetrante. proviene de que las mujeres g r i e - nauseabundo. A j o . sus lechos con globulosas y estriadas. lo que distingue estas dos plantas. al paso que las de la pequeña cicuta desprenden un olor casto) que tiene esta planta. se cor- siones hasta 3 y aun 6 decímetros. y está encerrado de esta planta.. en Provenza. de color puestas en dos filas. . Juss. ya en las huertas. L . Juss. Se prepara la fresco y de un gusto y un sabor tan fuerte como sea posible. Allluni sativuni. y las de la pequeña cicuta lanceoladas. y son lineales. en terrenos arenosos y completo: el peregil es una planta bisanual y aun v i v a z . asi obtenida para hacer las atenua- A g n u s c a s t a s . en Grecia.. etc. pero ciones con alcohol. pero que se encuentra natural en toda la cuenca del el aroma desús hojas. Knoblaucli. unidos entre s í . y revestidos con tres c u - tuberoso. insoportable y difusible de la cebolla una forma o v a l . en los jardines aban- cáustico. Sauzgatillo c o - rifollo . pro\isto de laminitas de color blanco amari- gas. Es un a?thusa. para ahuyentar las ideas impuras. en las tierras en barbecho. Í IO. es que las hojas del m ú n . las simientes de esta última son gas cubrían. Se emplea la tintura autores. Su olor es desagradable. En cuanto al peregil se distingue de la cicuta por j a r d i n e s . y se parecen á los granos de pimienta. Su tallo tiene de 6 á 9 decímetros de alto. y se la trata como á todas las demás la circunferencia. t g a r i c u s iiiuscai-ius. agudas. sus bayas son secas.. mien- al pié de las rocas: su altura llega á veces á 12 y 15 decíme- tras que el aelhusa es solo a n u a l .—Sauzgatillos perifollo exhalan un olor aromático. Se recoge la planta entera llento. sus hojas tienen 5 hojuelas digitadas. por último. 10 á 16 centímetros de l a r g o . se limpian el pié donados. las hojas del pe- tros. y hueco en la vejez. la cual es redonda y consiste en muchos bulbos en una especie de volvísu pié es oblongos. acanaladas. su involucrillo solo existe en un lado. (fig. Críptogamia hongos. agudos. de biertas. pero se cultiva en Europa wamm.—Hongos. Hongo encarnado. Keusch-Lamm. laminitas dispuestas en radios que parten del centro á desde junio hasta agosto. las del perifollo prolongadas: en el hojas de esta planta. Se pero para evitar este error basta mezcla con partes iguales de alcohol el jugo esprimido de las recordar que esta tiene manchas y hojas y de las bayas que deberán escogerse de un aspecto tan la pequeña eslrias. y el sabor ácre y plantas frescas. y es muy ramoso . regil son anchas y cuneiformes. ya en pleno campo. Su tallo crece en oca- y el sombrerillo. durante la ausencia de sus maridos. yerba de la planta según hemos d i - si no se pueden proporcionar frescas en el lugar mismo de su cho respecto del acónito. 218. de color verde-azul y lampiñas. despues p l a n o . D i d i - recortadas. Agárico pintado. . L .— muchas veces nace también espontáneamente. Fliegenpih. y despues de quitarles la epidérmis. de color azul de violeta . L . se ha confundido muchas veces con el p e r e g i l . casi en todas partes. nacimiento. Ámmoniak. merece sin duda mas c r é dito. cíe mas pura es el aloes socotrino. luciente y así como grasiento en su fractura. Juss. se hincha poniéndola sobre ascuas. 0 „ f . En el comercio se distinguen dos especies de goma amoníaco. tiene un olor poco marcado. L esne* color pardo oscuro. y d e a q u i á Europa. niaco . Esta es la espeS A ' A .—Las tres primeras atenuaciones se hacen por la " n í f S donde arde con decrepitación.se hace pegadizo. despues de lo cual la goma es llevada de Bouchir á la I n d i a . Juss. £ 5 © .-Umbelíferas.. que aparece en granitos redondos. Gummi ammoniacum. no trasparente. b r i l l a n . 5. balsámico. que la ha visto por si mismo en Persia. resinoso y ácre. mezclados con restos de semillas. está en pedazos mas ó menos grandes de color amarillo súcio. 3. amargo y desagradable. de olor bastante fuerte.* . am- Wildenow creia que pertenecía al género Ueraclcum y le daba el nombre de Heracleum gummiferum. Se disuelve en éter. cuyos granos se disuelven en parte en el agua. intenso y duradero ablanda entre los dedos. y Scowiz la designa con el nombre de Férula moniacum . la gomo-resina que nos ocupa sale espontáneamente en granos más ó menos gruesos. blanquecino por dentro. su polvo es de color de oro. * trituración. Egipto y algunas regiones de las Indias orientales. de tierra y de arena. se distinguen en el comercio tres especies. y solo en corta cantidad en vinagre P tiene un olor J Z ! ' . con la cual forman una mezcla lechosa. — L a goma amoníaco es una sustancia gomo-resinosa que p r o cede de una umbelífera que nace en A f r i c a . su recolección se hace hácia fines de junio por los habitantes del país. de sabor ácre. aglomerados. designada con el nombre de goma amoníaco impura en panes ó en especie. A m m o n í a c u n i . Según Fontanier. Según este ú l t i m o . sabor amargo. la primera de las cuales es conocida con el nombre de goma amoniaco pura ó amigdaloide. FIG. 1 « el l / 0 e s hepático. empañado. á saber • 1 • socotrino. es el jugo condensado de la planta Se riza y se estraen de ella los principios activos por 20 partes de a ' ° é f L i l i á c e a s . cie que se usa para las preparaciones homeopáticas. Goma amo- Ármenisches Gummi. pero la opinion de Fontanier. Hexandria m o alcohol. c u l a r . pero también se puede preparar la tintura á la 20. la planta que suministra esta goma pertenece á la familia de las Feruláceas. se ennegrece y exhala un olor de ajo. se pulve- 5 ) nnmhS i V ^ — L a s u s t a n c i a que se emplea con este nombre en homeopatía. L é m é r y la llama Férula ammonifera. ó bien se preparan sus tres primeras atenuaciones por la trituración. un sabor amargo. en álno . e s ^ s e A 1 t f y en alcohol.« el i ¿ .color amarillo rojizo. lo cual es mejor aun. La otra especie. Etiopia. en alcohol apenas se disuelve la mitad. de . L .. culo esponjoso. 252.. fruto. debe usarse en homeopatía.251. asi como toda la planta. Estos I. & i u y g d a i t e a m a r a » . Anagálida macho.G 6 . suministran un aceite lino tan dulce y tan inodoro como el de las almendras dulces. Le rodean dos cubiertas. Penlandria monoginia. ovales.. Juss. Juss. fruto de una variedad del Amygdalus Billere communis. Prepárase su tintura por medio de 20 partes de alcohol. Anacardium. — E s una planta anual 2 centímetros de l a r g o .. encuentra un liquido ácre. en don- res encarnadas. se hacen las tres primeras atenuaciones por la tritura- ción con el azúcar de leche. cuadrados y lampiños. Sus frutos tienen cerca de ceas. 7 .— poseen una composicion química aná- loga á la de las almendras dulces. tampoco exhalan ya ningún olor cuando se calientan sin agua hasta la temperatura del agua hirviendo. (fig. según Hahnemann.- monoginia. 6.— y no los del ó mejor.—Pomá- de crece en los bosques antiguos. Mandeln. Blephanlenlaus.— Rosáceas. Rolher Co«c/i/¡ei/. cáustico y negruzco. de tallos tendidos en la base. como dicen las farmacopeas homeopáticas) es el q u e . 7). De lo cual debe deducirse que n i el ácido v o l á t i l . n i el aceite volátil preexisten en estas almendras. de (> Terebintáceas. sus hojas son opuestas. frutos (no el fruto entero. Penlandria d i g i n i a . FIG. Anagálida de flo- árbol de corteza pardusca se encuentra en las I n d i a s . Semecarpus Anacardo. Icosandría F. Para el uso homeopático la preparación de esta sustancia no ofrece ventaja alguna. del cual contienen efectivamente gran cantidad. Malakka-Nuss. nervia- . Cuando se machacan y esprimen sin agua. Este liquido á 1 2 pulgadas de largo. entre las cuales se ramosos. y eslan como cuajados en un receptá- muy común en todos los países. Destiladas con agua dan un producto lechoso que exhala un olor fuerte á d i cho á c i d o . pero tienen un sabor fuerte de ácido h i d r o ciánico. puesto que se prefiere á ella el Hahnemann ha publicado los efectos del liquido ácido hidrociánico puro.—Este 2 5 3 . A n a c a r d i n m o r i c n l a l c . Almendras a m a r g a s . Anagallis arvcnsis (flore rubro).. sino que se forman á espensas de los elementos del agua. Juss. (fig. Haba de Malac. L . y que lleva el nombre de hembra. con cinco divisiones en el cáliz y en la corola. llamado por Wildenoto. sus hojas son alternas. d e n t a d a s á manera de sierra con con hojue '®Par/^flores terminale¡. de la planta silvestre. La corteza que se vende en nuestros países tiene. recientemente arrancada de la tier- ra. La primera de estas dos variedades es la que se usa en homeopatía.y perteneciente al generoGalipea. sus flores a x i l a r e s . de color pardo osouro o ro z esteriormente. Nosotros la raíz empleamos Fl0. Pentandria monoginia. 8 y 9). . de 12 á 18 decímetros de a t o .—Rutáceas.. 9- al en los países bajos de la Alemania septentrional se e n c ^ n r en lobuladas. Angelical. y de sabor al principio azucarado Sntó fistuloso. Angélica ar- Esta planta habita el norte de Europa y de Asia como i g u a l mente las montañas de Francia y de la Alemania mer. « 5 4 . la una que se llama también macho. L .d. L . Su tallo es herbáceo. efímeras. officinalis. S o mor- y despues amargo. parecido al de la quina amarilla: en homeopatía se prefiere en trozos de 5 á l o centímetros de largo . y que tiene flores encarnadas. 10 . no de la de los jardines. cinco estambres de filamentos velludos. Árchangelica tos. Juss. Corteza del Bonplandia trífoliata.das. 1 0 ) . redon o. (fig. blanca interiormente.— Angustu- Angusturw cor- tex. cabelluda y ramosa. la otra de flores blancas. cas. Hay dos variedades de esta planta. Pentandria monoginia. L . $55. b . Angélica. esramoso. changelica. 8. Angustura-Rinde. Bonplandia lrifoliata. p i n a d a s F I G . amarillas. en umbelas.co fuerte y bastante agradable. Su raíz es bisanual gruesa cl to. — L a verdadera angustura e3 la corteza de un árbol de la América meridional . tratando la planta fresca por la espresion. amplexicaules. verdosas. en general. de olor aromat.. (fig. rugosa. los orillas de los rios. Eugelwurz. ra. un estilo y una cápsula globulosa que se abre como una caja para jabón.— Umbelíferas. La preparación se hace macerando la raíz en un peso de alcohol dos veces mayor que e l suyo. Juss. Angélica arcangélica. un viso gris amarillento. rara vez de coloide rosa. angustura. habia creído que esta corteza venia de la »India y que debia ser producida por u n strychnos. 2 5 7 . en F i l i p i - herrumbre o de oro . en los prados silvestres. lejos de provenir del Brucea anli- dysenterica . Poliandria monoginia. fundándose en que la »acción de la falsa angustura en los animales era análoga á la »de la nuez vómica. de olor aromático desagradable. A n g u s l u r a s p u r i a .por 2 milímetros de grueso. redondas. Su raíz es Yivaz.—Se recoge la planta entera en la época de su florescencia. si se prefiere la se hace digerir el polvo en 20 parles de alcohol. lisos por dentro. cubiertos esteriormente por un polvo de color de suministra la badiana crece en China. Su tallo es de 3 á 9 decímemetros de alto. agradable. tintura. por el contrario. L . el olor no es aromático. y abiertas por la parle supe- en forma de tintura. como sucedería si se quisiese conservarla univalvas. — E s l a planta se encuentra en casi toda Europa : crece en los bosques. y se hacen con ellas las tres primeras atenuaciones por la trituración. pesados. Aristoloquia v u l g a r . de color de canela. Arislolochia e l e m a l i t i s .—Mag- pre en pedazos gruesos. soldadas por la base. y rodeados por una cubierta blanquecina. ramosa. oval y apla- 2 5 G . Christison. Guibourt. Este frulo tiene u n olor aromático. que hacer digerir la corteza pulverizada en mado por el conjunto de 6 á 8 cápsulas ovales. Sus semillas son ovales-oblongas de tres caras. pero que no habiendo podido venderse en este último »país. lllicium trellado. . V i r e y . intenso. Juss. oscuro por e n cima y están divididas y recortadas. como sucede con la tintura de la verdadera seis hojas. Por último. rior . azules ú oscuros. sino del Strychnos Nux vómica. tener una fractura brillante. en el Japón. duros. delgado. dispuestas en corimbo y provistas de estuches abarquillados. de color pardo oscuro por fuera y blanco por dentro. manchados por fuera con puctitos blanquizcos sobre un fondo colorado. Esta o p i »nion fué posteriormente confirmada por Balka. desabor primero dulzaino y luego amargo. debia tener otro origen cualquiera. Estos trozos deben. dispuestas circularmenle. Anís de la China. contra las opiniones generalmente adoptadas. A n í s . una semilla lustrosa. — E l vegetal que blanco mate. Poliandria pentaginia. »— Para el uso homeopático se prepara la tintura alcohólica con la raíz. y de sabor aromático amargo y penetrante. fruto estrellado. cálido y picante. muchas cápsulas de dos valvas. car de esta sustancia una tintura alcohólica que se enturbie de corteza aromática. Aquilegia v u l g a r i s . falsa A n g u s t u r a . reducida á polvo. flores en la punía del tallo y ramos colgantes. y no se puede sa- nas. droguista en »Praga. y se la trata como á todas las demás plañías frescas.— Ranunculáceas. Corteza no del Brucea anlidysenterica. quien nos manifestó que la falsa angustura. romboidales ú ovoideas. una remesa de corteza de »Slrychnos nux vómica. ó b i e n . de color verde azul por debajo. debe tener u n color análogo al del ruibarbo. flores amarillentas. naturelle que en su Histoire des drogues simples dice sobre el particular lo que s i g u e : «Desde el año de 1816. además. lustrosas. Vale mas preparar las tres primeras atenuaciones monospermas. vino á disipar todas las du»das que pudieran conservarse aun acerca de esto: dicha cor»leza no era otra cosa que la falsa angustura del comercio. veintisiete pétalos. Badiana. Anís es- Stern-Anis. la angustura. Juss. cáliz de añadiendo agua. etc.. negras. sus hojas son biternadas. hecha directamente por el boticario ge- nada. algo v e l l u d o . corteza » del strychnos nux vómica. rojizo. comprimidas. que la falsa angustura. de fractura de color noliáceas. y un sabor ácre. Este testimonio es el de M r . algo torcidos. esponjosa y fácil de quitar. porosa. 2 5 8 . axilares. en donde no se encontró »mejor medio de utilizarla que mezclarla con la corteza de la »angustura de América. habia sido traída de la India á In»glaterra. Ackelei. hemos sostenido siempre. Pajarilla v u l g a r . pequeñas. 20 partes de alcohol.— Desde la publicación de nuestro gran Codex aleman. fué trasportada á Holanda. en las florestas y en las laderas de las montañas. L . for- por la trituración. A n i s u m g t e l l a t u u i . está siem- »neral de Calcuta á M r . tiene hojuelas pecioladas. Es un arbusto que presenta el aspecto de un laurel. anisalum. Se pulverizan las cápsulas con las semillas. ramoso.. Hé aquí ahora un notable testimonio que viene á justificar nuestras previsiones. conteniendo cada una. amargo. 259. La falsaanguslura. como igualmente en Alemania. amargo y balsámico- g r a n d e . de color amarillo sucio. provisto en la p a r t í inferior de escamas ovales-oblongas. delgada. obtusos-triangulares. en las v i ñ a s . á la orilla de las zanjas y de los rios. doblada y torcida en d i v e r sas direcciones. cordiformes. Armoracia moracia. H . de 6 á 9 decímetros de elevación. algo encorvado y retorcido rara vez surcado. angular^ estriado. flores a x i lares. y verde azul por debajo. así como toda la planta. articulada. rusticana. e t c . el tallo es las mas veces sencillo. en los ribazos de los r i o s . Tetradinamia siliculosa. y de color oscuro amarillento. l a m p i ñ o . Meerrettig.. Rábano FIG. Gemeiner — C r u c i f e r a s . en Alemania y en la Tartaria. [fig. Cran de B r e t a ñ a . amarillenta por f u e r a . vertical. es rastrera. Cranson. Inglaterra y Suiza. en Bretaña. blanquecina por dentro. A r m e r a c i a . hojas de pedúnculos largos. 12. Rábano oficinal ó de las boticas. arcillosos. Toda la planta tiene un olor fuerte y desagradable y un sabor ácre. hojas radicales. L. etc. crece enlos campos incultos. desabor ácre y picante. p<¿ . Tiene la raíz cilindrica gruesa como el brazo. y en seguida se prepara como todas las demas plantas frescas. Meerrettig. Para e l uso homeopático se emplea la yerba de la planta que se recoge en j u n i o . ramosa. tallo recto' ramoso en lo a l t o . l a r g a . parduscas. t a . levantado. principalmente en el oeste de F r a n c i a . . meduloso interiormente.J u s s .Ginandria hexan- P a n t a VÍVaz se e n c u e n t r a pn Alpmnni!' T ? ' en Francia. de color verde oscuro por encima. — E s t a planta herbácea crece en los sitios húmedos. Juss. Cochlearia ar- Rábano. 1 2 ) . H u n g r í a . Su raíz FIG. es indis- estériles. pensable limpiar las flores. casi sentadas. —Corimbiferas. ó bien se la pone à digerir en 20 partes de alcohol para hacer su tintura. hojas ovales. ovales-oblongas. » © 2 . (fig. los campos y las lindes de los cam- . grandes.. L . 13. pequeñas. . pinatifidas. flores grandes. « O I . Artemisa c o m ú n .. en los parajes involucro común doble. siliculas globulosas. dentadas. fibrosas. T i e n e raíces negras. Singenesia poligamia. La raiz acabada de arrancar de la tierra es lo que debe prepararse macerándola e n un peso de alcohol dos veces mayor que el SUYO. verdes. Artemisia v u l g a r i s . hojas caulinares. tallos simples. porque muchas veces están m a n chadas por los huevos del Musca arnicas. Recogida en u n terreno cubierto de musgo no es propia para el uso homeopático. BergWohlverleih. 14. — E s t a planta habita naturalmente las alias montañas del mediodía de Europa. delgadas. d e hermoso color ama- pérflua. v e rificando las tres primeras atenuaciones por la trituración. 1 3 . flores pequeñas.doladas. y crece á las orillas de los caminos. que parten de una especie de rizoma. L. En los países en que no puede obtenerse la planta fresca. blancas. rectas. —Corimbiferas. (fig. radiadas. se prepara e l polvo de la r a í z . contenidos en un cáliz ó ropa. la tintura mezclando el jugo esprimido de la planta entera con partes iguales de alcohol. se recoge mientras está en flor. los escombros. — E s t a planta se encuentra en toda Eu- rillo . Singenesia poligamia suFIO. lanceoladas-lineares. y se encuentra tam- bién en América. de dos valvas y de dos células polispermas. Juss. Arnica montana. La raíz de esta planta no tarda en perder una parte de sus virtudes cuando permanece mucho tiempo espuesta al a i r e . ó las dehesas aireadas de las colinas del Norte de esta parte del mundo. Antes de emplear esta planta. pero se puede conservar su polvo en frascos bien tapados. lo cual es infinitamente preferible. 1 4 ) . Juss. Si se puede obtener la planta fresca. A r n i c a de las montañas. Gemeiner Beifuss. frutos con penachos plumosos. señaladas con lineas enteras y opuestas en tallos. formando largos r a cimos terminales. y se prepara FIG. Se esprime el jugo de la planta entera. mezclados con Juss.pos. rojizos. y se prepara su tintura mezclando partes iguales de alcohol. y posee toda su v i r t u d en chinilla. que al principio es blanco. mordicante. y despues de reducirla á pasta. h o j i s rectos. Ueoe. en Siria y aun en la India. Pié de t e r - eteva d e l a y tiene un jugo lechoso. Ginandria polian- otros mas blancos. Yaro manchado. [fig. un poco sola espala en la parte superior. amplexicaules. y para obtener la tintura por maceracion. al borde de las zanjas. Gomo-resina de fé- Slink-Asand. rula. las hojas se desarrollen. de cáliz imbricado. c i l i n d r i c o . — L a sustancia que la homeopatía emplea con este nombre es la gomo-resina del férula fcutida. En estado fresco . sus flores son numerosas. de 6 á 9 decímetros anchas. se rocía con alcohol en cantidad suficiente para recibir la planta. radicales. Para el uso homeopát i c o . pequeñas. de olor á ajo muy fuerte y muy fétido. blancas y velludas por debajo . Es una planta v i v a z . La raiz es c i l i n d r i c a .—Aroideas. Asa fcetiia. lampiños. se recoge la raíz antes que FIG. . . Sus hojas son anchas' aladas. amargo. irregulares. acanalado y con una racimos de color amarillo bermejo. pinatifidas. duros. 16). 2 6 3 . se practican incisiones en la raíz de la planta y se esprime el j u g o . pero que al aire se vuelve amarillo. . L . Asa fwtlda. i r u m m a c u l a t i m i . escapo q u e ^ de elevación . Férula 2 G 4 . acre y cáustico. Para obtener la goma que los antiguos conocían ya con ' el nombre de suecus cyrenaicus. corva. mas ó menos gruesos. y de d r i a . de olor agradable y sabor aromático. en los bosques sombríos y en los de mucho abono y c S s . blanco y feculento por dentro. — Umbelíferas. y se concreta en una sustancia compuesta de trozos bermejos. Teufels- Drcck.. y contienen 1-3-3 semillas. Pentandria d i g i n i a . Su raiz es tuberosa. (fig. los tallos de Europa. <5. en M e d i a . En el comercio se distinguen tres clases de asa nera. asa planta vivaz que se en- cuentra en Persia. en L i b i a . etc. L . -luss. formando raíz á la altura de u n codo. el sa- el mes de noviembre. como el de la pimienta. carnosa. de color aman scuro por f u e r a . l o ) . — E s l a planta se encuentra en todos los países sabor acre. Las bayas son de color de c o - lanudo. Gefleckter Aron. bor de esta planta es acre. ramosos. de color rojo escarlata. niformes. un poco untuosos Y C0D tura. al pié de las paredes. enteras. Para el uso homeopático se recogen los renuevos jóvenes [turiones aspar agi). Gaensefuss. de unos 9 decímetros de alto. J ° ™ a r i l l e n t o ó pardus- ffie?cSf a fragmentos de alm e Td a T pelma). Espárrago vulgar. t a m bién se cultiva mucho en los jardines. Par6CÍd0S con seis ú ocho divisiones. blancas por dentro. Anserina (Pata de ganso) f é t i d a . Stinkender Vulvaria.que está en p da S gr 't. Tiene raíz anual. que no se debe confundir con el armuelle de los jardines (atriplex sativa).. T fé ' ? r ag '°merados' gruzca. en abril. negr \ ° -T r mezclados con unoTpunÜtos hh° S asa fétida « . etc.!" ro cos. tuberosa y echa pequeños "" P «a especie mas abundante o u e T ?-n08 =es decir ho > el iguales de alcohol. redondos. que se trasforman en cápsulas con í"0S igual número de células casi monospermas. la raíz es rastrera. habitando principalmente los terrenos arenosos. hojas pedunculadas. (7. Juss. y se mezcla con parles araari. Atrlplex olida. y frutos bacciformes. tienen unos 3 centímetros de l a r g o . flores aglomeradas. Sus flores son pequeñas. $<»<».—Espárragos. flor solitaria. L. tienen pedúnculos articulados. Chenopodiumolidum s.—Armuelles. orillas del mar. L. Sus tallos son ramosos. doce estambres y u n estilo. unifloros..—Esta planta. crece en todo el norte de Europa. Armuelle fétido. y v a n acompañadas de estípulas esteriores é interiores. enteras. cubierta única. amarillas por fuera. tallo tendido y ramoso. cuatro ó cinco hojas lineales. con tres células las cuales contienen dos ó tres semillas negras. en forma . son lampiñas como toda la planta. v e l l u d a . lampiños. Se " esprime el jugo de la planta fresca. Sus hojas están dispuestas en manojos. de color amar i l l o verdoso. etc. herbáceos. •»«7. sin cáliz.Vulvaria. dióicas-poligámicas. Stinkende Melde. Juss. entre las cuales hay tres. el borde de los bosques. las FIG. vivaces. inodoras é insípidas.—Esta planta crece en estado salvaje en una gran parte de Europa. la cual se recoge durante su florescencia..° ] a asa 2 ó en una masa p a l S l 0 e\ que aparece en . lo cual da la tintura-madre. d meopático se prefiere ^ ranls I brill de frac- ^ 0 ^ tallos unifloros en cada división de las hojas. de color verde pardo y cubiertas de un polvo escamoso. en los sitios incultos. dobles. Su raíz está formada de fibras redondas. romboidales. se es- prime el jugo y se le trata como el de todas las plantas frescas. solitarias y axilares. sostenidas por un pequeño tronco. Se usa la planta dapetrea blanC ° lr6S clases ' entera. Pentandria diginia. sueltos.. Asparagus ofllcinalis. Hexandria monogi- nia . Gewcehnlicher Spargel.en(o P a r a eI uso T T " male en formando un cascabel. 2. estigmas T ™ . obtusas. los prados. de tres dientes. bastante gruesa. negras y lustrosas. L . « d ° n a . de la figura de una pequeña cereza con dos células y rodeadas de un cáliz persistente. 18).-Soláneas. de color amarillo oscuro por fuera. de olor narcótico y de sabor azucarado y nauseabundo. de seis ó nueve decímetros de alto. semillas lenticuladas. como el de la m a r e a .—Este a r FIG. ovales. Toll-kraul. el hacecillo está dividido inferiormenle por una espina. 48. poco leñosa. lampiñas ó un poco pubescentes. ramoso y pubescente. 2 6 » .—Esta planta vivaz crec^ en casi toda Europa en los terrenos cultivados. y su sabor es salado. enteras. fétido. Hexandria monoginia. se mezcla con parles i g u a les de alcohol y se conserva en forma de tintura.-üer- berídeas. Juss. B e r b e r í s v u l g a r i s . busto crece en toda Europa. El tallo es recto. y en algunos puntos de Asia y de la América del Norle.—Se recoge la planta «itero en el tiempo de su florescencia. B e l . (fig.de panoja. y se la trata como á todas las demás plantas frescas. bayas negras. cáliz con cinco divisiones . Sauerdorn. en el mes de j u n i o . geminadas. (fig• 19). de color pardo claro y reniformes. corola en forma de campana. . Belladona. en las orillas de los arbol a o s . la cual se recoge al principio de su florescencia. suculenta p o r d e n l r o . Se usa en homeopatía la planta entera. cinco estambres y un estilo. desiguales. Agracejo. globulosas. Atropa belladona. Su raíz es c i l i n d r i c a . Toda la planta despide un olor desagradable. con un dejo acre. nauseabundo. pedunculadas y negruzcas. Es un arbusto de hojas alternas. Wolfs-Kirsche. de color verde oscuro y terminan en ua corto peciolo. etc. las flores . Las semillas son numerosas. 19. Juss'Pentandria monoginia. se esprime su j u g o . redonda.. tiene hojas alternas. blanquecina y FIG. Yerba mora fañosa. L. de cinco lobulos iguales. en los bosques en cone en los países montañosos. E l sabor de las bayas es dulzaino al p r i n c i p i o . flores axilares. en las hembras cuatro ovarios. opuestas y cerradas. y por último estalla por su parte superior. cuatro estigmas y cuatro cápsulas. — Cu- curbitáceas. Rauchpilz (fig. B r u c e s » a n t i d y s e n t e r i c a . nudosa. ner la linlura así como con alcohol para obte- madre. en donde no es raro en verano y en otoño.—Este hongo se encuentra en toda A l e m a n i a . cuando es de las j o v e n . sabor m u v y la a ™rgo corl eza 86 p r e p a r a s u l Í Q l u r a con los maderos podridos. q u e es de un amargo insoportable y sin aroma alguno. sino al contrario del slrychnos nux vomica. {¡ig.. es blando. dos glándulas en su uña: carece de es- Wolfsrauch. sino mas bien de la bryo- nia alba para hacer sus esperimentos. L . de igual color S B M E S c h Pedo de lobo (véase 272) h j J l "°U"a * ¡ í nlanK f a ' Radix n o S c h f f i f f - S e tostado en h es PrePara c o ™ ~ el meses de agosto y setiembre. es un arbusto de hojas pinadas con impares. como se creía en otro tiem- po. Juss.° en que está en pedazos mas grandes. cea. puesto que se halla demostrado que esta corteza no procede del brucea anlidysenterica. B r y o n i a a l b a . etc. El brucea dysenlerica anti- crece en Abisinia . " n U-y° D O m b r e 6 8 y <* ue s e encuentra debajo de las montanas en las cercanías de Constantina. dioicas . Pentandria digi- nia. Su forma es cilindrica. Esta raíz es prolongada. Brucea . podría ser muy bien la férula glauca (Umbelíferas. en los prados secos. Tiene som amarillo. Se pulveriza la corteza y se hacen sus tres primeras atenuaciones por la trituración.—Terebintáceas. tiene seis pétalos. sus hojas recortadas y huecas contienen una médula análoga á la del saúco.E s t e hongo crece en los bosques. mas oscuro. L . es de 60 á 80 centímetros de a l t a . la planta tiene tallos ramosos. 20). 272. en dec'oripTÍ Se S ^ l S T °l0r T m P r° S fUerte L„0T-0patia a La las « t T °sas' y por medio de la maceracion. bounafa (férula glauca)!-Raiz de Afri ™ » llama bounafa la raiz ioT. su pié c o r t o .salen en forma de racimos del medio de este manojo de seis hos. Juss . L . Juss. de color blanco amarillento. 2. Satans-Piltz. Boleto de Satanás. y en que estos tienen en su superficie superior manchas de color pardo rojizo ó blanco verdoso . L . ) . pié grueso.H o n g o s . y aunque en Bélgica y . certeza alguna respecto á este punto. Según M r . sin embargo.. Interiormente es al principio blanco y suculento. que al fin se vuelve oscura y se trasforma en polvo. 2 1 ) . Pedo de lobo de los vaqueros. 2 7 3 . crasa. salga de él una especie de humo. despues contiene una especie de p a p i l l a .° por su sabor. Se prepara la tintura alcohólica de la raiz. compuestas de seis hojuelas. pero se diferencia de esta última : 1. cáliz de cuatro hojuelas y cuatro pétalos. y se hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración. — E q u i - vocadamente se habia dado á este vegetal el nombre de falsa angustura. Kugelschicamm. como igualmente en gran parte de Francia. en los campos estériles. Pentandria monoginia. en donde crece debajo y sobre la t i e r r a .. — H a h n e mann se valió no de la bryonia dioica. La corteza de este arbusto se parece mucho á la angustura . coperdon bovisla. . se prepara su tintura ó bien con 20 partes de alcohol. B ° ' raiz d e esta ParÜCUlar ' y raicesmedias P ' a n t a es ramosa. sin que haya. Deqvesne. . Brionia blanca. En los machos hay uua glándula de 4 lóbulos. Ly- Bovista. Zaunriibe. BrauneBru- Juss. lo cual hace que cuando se le comprime encarnado oscuro. del j a r d i n de plantas. Se recoge este hongo en los B o v l s t a . 2 J 4 . Dioecia g i n a u d r i a . provisto en su alcohol parte superior de anchas escamas . que quizás sea u n ovario abortado en el fondo del cáliz . con el tiempo se vuelve l e l u s s a t a n a s .. Cnptógamas. Pentandria monoginia. en cierta parte de Alemania la bryonia dioica abunda mas que la bryonia alba. sus hojas son alternas. m o n o i c a s . los machos sostenidos sobre produce hinchazón. rededores de Paramaribo. de 5 de esla planta forma en el lienzo manchas indelebles. de FiG. algo parecido al de la v a l e r i a n a .. L. permas. blanquecino. de 0 a » decímetros de l a r g o . en racimos colgantes. y es tan lóbulos. es l a m p i ñ o . y consiste en pedazos cilindricos. esto e s . y el quinto es libre. un sabor desagradable.-La tintura madre. dos en dos por los filamentos y las anteras. ovales-agudas. sarmentoso.E s t e arbusto crece en el Brasil y en las A n t i l l a s . L . lisas. Su de A m é r i c a . Tiene tallo de 2 a 3 me ros de alto . polis- 6hwcocca Cainca. desagradable. C a i n c a . acanalado y está provisto de zarci- desnudo. La raíz vivaz de esta planta es gruesa como un brazo. se obtendría como la de todas las sustancias vegetales secas. no sucede así en Francia. 21. . cáliz de cinco dientes agudos.. palmeadas.inea s. hojas opuestas. Juss. Su raíz es ramosa. las hembras son mas grandes que los manera que no sobrará ninguna de cuantas precauciones se machos. si no en abundancia. de l ü á 19 decímetros de alto. se encuentra un leño blanco que es el eje de la raíz. corola con cinco d i v i - lomen en la preparación de esla planta.H a K e / . en los al- tallo trepador tiene en ocasiones muchos metros de estension. del grueso de un cañón de pluma hasta el de un d e d o . cinco estambres. que produce en la garganta una sensación de frolamienlo . — L a s tres primeras atenuaciones deben hacerse con preferencia por la trituración. ni en toda Alema- nia . G i n a n - dria poliandria . anular. delgada. es acre. ramosa. a l menos con mas que la bryonia dioica. Giftiger Aron. A ' a i n f c a . enteras . es fibrosa. lechoso. híspidas. de pedúnculos muy largos.—Aroídeas. cubierta por una corteza parda. flores pedunculadas. Debajo de esta parle carnosa. de los cuales cuatro están reunidos de alcohólica de la planta entera. negras (las del dioica. carnosa. desagradable al gusto y de olor ñau- SEGOISUM.C A L A D 1 U M 176 CAP. Se prepara la linlura siones . •»7«. está marcada con círculos esleriormente. amargo. con 20 parles de alcohol. . La epidérmis de la corteza tiene un aspecto resinoso. . en racimcfe. amplexicaules. v e r d e . i r u o bacciforme. flores caustico que puesto en contacto con la boca ó con la lengua axilares. Cahinca cainana. con una epidermis de color blanco súcio. carnosa. El olor de la raíz es ácre. de los cuales el medio es trífido y prolongadas. Cal. ST5. oblongas. monospermo. desaparece por la desecación. III. tu- hojas ovoideas. El jugo berculosas en sus dos caras. angulosas.DK L A S S U S T A N C I A S V E G E T A L E S . color pardo rojizo. en donde se encuentra la bryonia alba alrededor de los setos. agudas. 177 encarnadas). inflamación y pérdida de la palabra. sin embargo. Raiz de Cainca. un poco ácre y algo astringente. . en el caso de quererse preparar. suculenta. tiene llos espirales. Forma un arbusto de tallo redondo. axilares. Juss. está marcada en toda su longitud por surcos de color oscuro. la parle leñosa no tiene olor ni sabor.—HISTORIA NATURAL Y PREPARACION hayas redondas.R u b i á - ceas . a m a r g a . Arum seguinum. — Esta es una de las plañías mas\cncnosas seabundo q u e . Calariiuui s e g n i i i u m . ásperas al tacto. Pié de ternera venenoso. de color blanco amarillento. en donde crece en los lirados húmedos. Se arranca la raíz antes que la planta esló en cencia y se prepara la linlura flores- alcohólica. volátil. y aun á veces como un muslo. blanquecinas. racemosa. y está cubierto por una corteza de color oscuro pardusco y desigual. sin dejar rastro v i s t a . En algunos países las llores loman arde con una llama blanca. y son muricadas y abarquilla- está purificado por la sublimación. é introduciéndolos en preparación. . Se recoge la planta entera illC arras Irado por el vapor. viene de SumaU- noso. algo carnosas das. y no se J u s s . . en un vaso cerrado se sublima en parle. Poliandria p o l i g i - apaga cuando se le introduce encendido e:i este líquido. Se sostiene sobre el agua. Yerba cen- tella. tallo recto. Los frascos de tintura madre de alcanfor se deben . Es gún se dice. del enebro. y se la blanco de hielo. Se obtiene en China ó en el Japón haciendo pedazos todo la operación con el objelo de reservarlos únicamente para esla el árbol. aunque también se puede estraer de otros muchos vegetales. de aspecto oleaginoso. se inflama con facilidad y y los animales no la locan. tronco. Kampher. translúcida. n i a . y mas ó menos impuros. — Laureles. * fe purifica en Europa. pe- liquido en el frasco destinado á conservar la tintura. del g e n g i b r e . ramoso. — Esla es una planta acuática bastante agradable á la cado en un vaso seco. El alcanfor es una sustancia p a r t i c u l a r . L . tiene un sabor muy amargo. La tercera especie viene de las Indias orientales del laurvs salir de estas flores chispas análogas á las eléctricas. mas rara y mas lina que esta. otra especie. que florece en la p r i m a v e r a . del romero. soluble en alcohol y en aguardiente . . y se- de su existencia. de la menta piperita. — E l laurel-alcanforero crece en China. Al efecto. Caléndula. En este estado. terminales. flores g r a n d e s . J u s s . de hojas reniformes. olor fuerle. en donde se saca del dryobalanus pues amargo. b i t u m i - 27H. alternas. y se la trata como á eslraer de las raíces frescas del cassia lignea. de 2 á 4 deci metros de a l t o .^ í n f d cha Ringel-Blume. pubescente.II 277. así como de los aceites esenciales del espliego. de donde raiz de color amarillo pálido . C a l é n d u l a o t t i c i n a l i s . el alcanfor es de un color cuando está en flor. ramas y h o j a s . hofigura de una espátula. y de sabor al p r i n c i p i o agri-dulce. de la pulsatila negra. de olor particular. Juss. Sus se- cmna- momum. sin dejar r e s i d u o . Ringel-Blume. L . se cultiva en los jardines de casi toda Europa. cilindrica . Tiene se fe separa y s e r v i a a Europa con el nombre de a n g u l a r . y q u e se volatiliza á la temperatura ordi- ran con etiqueta el frasco y el embudo que hayan servido para naria. en donde es conocido con el nombre de tschang. de color amarillo rojo. sentadas. sabor trata como á todas las demás plantas frescas.—Ra- ra y provistos interiormente de paja de arroz S diadas. se precipita alrededor de la paja. incolora.T a m b i é n se le puede la planta en la época de s u eflorescencia. canfor asi obtenido es el alcanfor de China o del Japón . de aspecto oleaginoso. Caléndula de los jardines. De este árbol proviene principalmente el produelo que lleva e l nombre de alcanfor. Eneandria monogi- de las cubebas. difusible.—Ranunculáceas. l i g e r o . todas las plantas frescas. Despues de veinticuatro horas se filtra el una especie de aceite v o l á t i l . r a i z . se tendrá un frasco de 230 gramos con tapón esmerilado. penetrante. despues de lo cual el alcanfor que se esparce á lo lejos.sometiéndolo á la sublimación. Esla preparación es una de las que ei farmacéutico homeópata debe hacer con precaución para evitar en su oficina las emanaciones que de ella resultarían. de olor desagradable. etc. En los grandes calores del verano se \ e á veces o de campliora Laleb. Laurus campliora. Kuhblume. persistente y C a l i l l a p a l u s t r i s . mucilaginoso y des- Borneo. ducirán en el frasco. se v o l a t i l i z a . de la s a l v i a . Se sepa- netrante. se recoge diendo un humo espeso m u y o l o r o s o . es ácre y v e x i c a n t e . L I tj[i bácara de Europa. g n s ^ enteras ó un poco sinuosas. solitarias. En seguida y débilmente velludas. diafano. concreto.C u a n d o millas tienen la forma de barcos . cubiertos con " . y aun Alcanforero. — Esla plañía anual. alcanforen bruto. que se iniro. del Alcanfor. imitando la 111 'enta d ü a agua hasta que hierva. del sasafras. uo cerrado. Caléndula de a g u a . consiste en granos aglomerados. tiene siempre hojas verdes. y en seguida se pesau 10 de alcanfor purificado. pero rara vez se encuentra en el c o m e r c i o . originaria del mediodía de E u r o p a . S o l . pero despren- un hermoso color amarillo. Se echan en él 200 gramos de alcohol rectificado. Gemeine grandes cubos ó linas de agua. Laurel- l o m i l l o . El a - anchas. y de boca ancha. jas ovales ó lanceoladas. colo- uia. Para el uso homeopático. . cabelluda. del azara- Campliora. e n el Japón y en Cochinchina . fresco y un poco acre. m a r k . que se abre lateralmente. Basla sembrarla es la planta con cuyas ho- para que nazca en abundancia. bayas secas. un olor rada por la mayor parle de fuerte y embriagador. durante su florescencia. Banghe).E s t a planta anual es originaria de tingue por sus hojas alter- las Indias orientales. Banghe. 2 S O . — Urtíceas.—Urtíceas. Oriente el célebre hashish corola en forma de roseta. por- no es conside- que pstas últimas exhalan. Cardo bendito. . alcohólica de la raíz. separadas por el rudimento de un ramo joven. en las islas del grande de tejido diferente. Cannabinum apocyiium. Singenesia poligamia frustránea. ó mejor aun. La- 2 8 3 . apocynumj.. Machos . Para hacer la preparación homeopática del canamo. L. C a r d u u s b e n e d i c t a s . carece de corola. es una planta vivaz de la América septentrio- z en cinco /artes. el otro. ánleras oblongas. en las Indias occidentales. Juss.. indica (cáñamo indiano. la tintura sola nieza entero. se pulverizan y se ponen en infusión en 20 partes de alcohol. en las boticas homeopáticas se conservará en un sitio separado. Por ú l t i m o . mo una variedad de nuestro cáñamo común. Centaurea benedicta. L. época en que tienen sabor de pimienta. dos Fjg. — E l cáñamo es originario de las Indias ó de Persia. en eslado de madurez •. las superiores allernas j ta. 22. que no y terminales. acre y ardiente- tintura Para el uso homeopático se toman las cápsulas y las semillas alcohólica de la planta entera. Cáñamo c u l t i v a d o . la dis- Penlandria monoginia. se esprime su jugo y se hace su Untura.—Apo- algunas veces sencillas. pero confunden el uno con Bang. I » ^ « J M l . Hembras: cahz de nal .—Carduáceas. semilla.-Soláneas. rojas ó amarillas desde el meopático se prepara la otoño. (fig. convergentes.—Esta es . Juss. ó hachich. debe confundir con el cá- con parles iguales de alcohol. Juss. e t i l o s . Dioecia pentandria. una semilla hinchada en el cáliz. Mchte Cni- Ueildistel. L . C a p s i c n m a n n u u m . y al olro cáñamo hembra. Pimienta. Pentandria d i g i n i a . de 2 á 8 metros de » a l t a r y j . o ata Bang. hojas esUpulaceas. de la que se prepara para el uso homeopático. L. cáliz en cinco partes. corola n u l a . las flores machos en panojas ax la es cíneas. Otros aconsejan que no se em- ñamo indiano mezclándolo (cannabinum pleen las sumidades floridas mas que de plantas hembras. 2 8 2 . Cáñamo de la India. IJanf. Nunca deberán formar parte de una caja de tintura ó de glóbulos. sin embargo. 2 8 . en el interior de Africa. d g ñ a d ^ las inferiores opuestas. al paso que las plantas machos son com- los botánicos iras que co- pletamente inodoras. las hembras en la punta de los ramos d ^ x la- se debe confundir con el cannabis r e s . Cannabis sal i v a . se toman las sumidades floridas de las plañías machos y hem- — E s t a planta que no se bras. cu í i v t Es una yerto recta.. L .1 .. Caniiabis in- campos llaman muchas veces canamo macho al ^ l l é v a l a d i c a . se hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración. Cánamo indio. solitarias. Forma yerbas de hojas germi- jas «rasas se prepara en nadas . [ f i yuru '22). etc. . Dioecia telandria. Juss. cus benedictos-. — E s t e vegetal. Esta Océano Pacifico. v crece hov casi espontáneamente en todos los países en que> * principalmente en las hembras. flores exlra-axilares. Pimienta larga o pimienta de Cayena. 23).tener siempre tapados cuidadosamente y puestos en cajas de carton. Juss. pero también se encuentra en la América nas y por una organización del S u r . Para el uso ho- cerradas en la punía. Spanischer Pfefter. — E s t a planta. de I b á 20 milímetros de ancho. . Secándolos se vuelven muchas >eces de oíor amarillo oscuro. v gris oscuro y lisos por dentro. Los cotiledones son m u y grande*. truncado en la parle s u p e r i o r . Se recoge la planta en el tiempo de su florescencia. gruesa y vivaz. y de sabor amargo roja leñó- picante y Echadas en la llama estas cortezas arden vivamen. q u e í isla ríl en el Paraguay. Cascanl a^. con u. la parte carnosa del fruto rodea á un endocarpo P córneo. cubiertas de pelos. a chalaza muy aparente. Toda la planta tiene un sabor amargo. Cardo de Nuestra Señora. Recibimos la corteza de este b - o en trazos de 5 á 10 centímetros de l o n g i t u d . Juss Decandria monoginia.to de 9 8 5 . las hojuelas del cáliz terminan en espinas ramosas. su tallo es herbáceo.—"CEDRON. esparcen un olor almizclado. ya haciendo as Ires^ pnme as atenuaciones por la Iriluracion. . y se la trata como á todas las plantas frescas. La semilla es única. y se conoce en sus hojas anchas marcadas de blanco. do tZZ riabies. de forma o v a l . de hojassemi-abrazadoras. La mejor especie es aquella cuya frTclura esta mezclada con partes resinosas. prolongadas. . al cual se ha dado el nombre de simaba ced o» y uya altura no pasa de 6 metros por 15 . El fruto es muy voluminoso. Singenesia poligamia iguales. estriados y cubiertos por una especie de liquen estenormente. espinosas. crece en los terrenos cultivados de toda la Franc i a . Cedrón. la cual se recoge en la época de su florescencia. de orina S t i c a un poco encorvada lateralmente.—Carduá- c e a s . v o l « « suspendida y cubierta por un tegumento m e m b r a n o s o . Se prepara como todas las sustancias secas. ia ue t sino mas bien la del cro. € „ s o a r i l l « . Cardo- Marien-Dislel. no escomo se creía en otro l empo. demás carpelos. ca nosos y blancos en el estado reciente. con una Peq ena c l cerca del vértice. y con frecuencia son sucios y negruz os esleiiurmente. FIG. planos por el interior. 23. de color pardo blanquecino.—Se hace la tintura alcohólica con las i m i l l a » .»M. L . M a r i a .E l célebre cedrón es a sem de un á r b o l . algo aromáticos. Croton Eleulheria. Rutaceas. así como toda la p l a n t a . abarquillados. os caliente. drupáceo.on Eleutheria « ^ I M U ^ metros de elevación. Para el uso homeopático se prepara toda la p l a n t a . . < ? « • - ¿ S S S S G S S S S lia. L . poco gruesos. S . Los que se ene entran e „ el comercio son cotiledones aislados. Por la parte es tenor so convexos. Simaba Cedrón.DE una planta anual que crece en el mediodía de Francia y de Europa . Cnicus marianu». y principa» por cuvo motivo se daba en otro tiempo a u cor e7a el nombre de Eleñleriana. terminales y están rodeadas de anchas brácteas. Í 0 c e n t . LAS SUSTANCIAS 183 VEGETALES. solitarias. ya preparando la InUura rna- dre ñor medio de 20 partes de alcohol. ó. de fractura p i a d o s . J u s s . los cuales son de a centímetros de largo. solitario por e abo. denticuladas. Cardaus mnrinnns. . m e ros de d metro. en las A n t i l l a s . sus flores son amaYillas. 2 4 . — E s t a planta vivaz crece en toda Ale- igual de alcohol. Su 29©.. tallos desnudos. sus pedúnculos huecos. etc. y verde claro por merchen. con recortes capilares. [fig.. umbela simple. como lodas las Armuelles. en las orillas de los mes de m a y o . en el paredes viejas.. flores numerosas. de disco amarillo y en forma de col imbos. 8 5 ) . — E s t a planta crece parles de la planta. corola de cuatro pélalos ligulados. y se encuentra en toda Europa. de 5á 6 decímetros de a l i o . y mezclándolo con parles iguales de alcohol. Graue Melde. royos abiertos. principalmente en terrenos arenosos' Fie. Pié raiz es fusiforme. Juss. cáliz hemisférico. delgada. caminos. filamentos gruesos igualmente en los sembrados de t r i g o . i l l a v n l g a r i s . unilocul a r . Muchos usan lambien la planta entera. Matricaria chamomiUa- Manzanilla común. con lasántenas. en la inmediación de los sitios habitados. finas. Pentandria d i g i n i a . Feld-Kamille 185 velludo. cáliz caduco y de dos crece en los parajes incultos. — CHENOPODIÜM GLAUCUSl. Singenesia poliandria supér- encima . Antlie- la cual se diferencia de la manzanilla común por su tallo v i v a z . ra- mosos. sus rayos encorvados y su olor mas fuerte. 24. se mezcla con parle noginia. receptáculo desnudo. imitando p é t a l o s . axilares ó terminales. Tiene la raíz fibrosa. Se obtiene la tintura madre esprim iendo el jugo de la planta entera fresca. los arrabales y las granjas. escamas en el cáliz iguales por el márgen. L. hojas delgadas.—Papaveráceas. en los cercados ó selos. amarillenta por dentro. y contiene. Anserina glauca. imbricado. L. Celedonia m a y o r . florescencia. Poliandria mo- esprimida. de color pardo rojizo de ganso verdoso. Tiene tallo ramoso. escarioso. Juss. mis nobilis. C h c l i d o n i u n i i n a j u s . en los escombros. pi- HasU nalilidas. 2 8 S . sin penacho. hojas lampiñas pinadas ( t r i p i n a d a s ) . con mas frecuencia en las aldeas. (fig. cónico. de color verde azulado por debajo. su receptáculo pajoso. krant. F i o . Muchas veces se confunden con la manzanilla romana. del grueso de un dedo. Graugriiner Gmsefuss. . la plañía loda cuando eslá en flor. como igualmente en F r a n c i a . C h c i i o p o d i u i n g l a i i c u i n . de 4 a 5 r a y o s . La mania.— . L . pedúnculos en flua. Se emplea el j u g o de la raiz recientemente Juss. aladas. recios y difusos. para obtener la Untura madre. un jugo acre. Schcell- Schtoalbenwurz. Se recoge la planta d u rante su 289. silicua polísperma. —Corimbíferas. C h a m o n . amarillo. semillas ovoideas.Molricaria camomila. 25. por f u e r a . flores amarillas. blancas. de 4 á 5 decímetros de e l e v a c i ó n . — E s l a plañía anual umbela . como hojuelas.DE LAS SUSTANCIAS VEGET.. l i n e a l . en las raíz debe recogerse antes de la florescencia de la plañía. los pantanos. para obtener la tintura madre. sino lisa y un poco b r i l l a n t e . ya la quina Loja. de olor particul a r . que preparamos como todas las drogas secas. que se toma del cinchona condammea. sembrados de manchas blancas por fuera. de 3 á 6 decimetros de alto. 28). etc. ama- real [fig. dos ó tres veces aladas. y el que suministra la quina real. — E n homeopatía empleamos nosotros. de 4 á 9 milímetros de en la punta de los tallos. Se recoge la planta entera al princi- gruesa. FLG. C h i n a . provista de barbillas y hueca. lampiño estriado. — L a s buenas cortezas de quina deben ser sanas. carecer lo mas posible de l i q u e n .—Rubiáceas. todas diferentes en sus efectos. de fractura fibro- pio de su florescencia. — E l árbol de donde se toma esta corteza crece en las está formada por la corteza de las ramas. ramoso. de unos 3 decíme- árbol de q u i n a . hojas oblongas... lo cual es mejor. su sabor acre y cáustico. Wasser-Schierling. según la edad que tenga el tros de alto. (fig. y frecuentemente marcado árbol á que pertenece.—Umbelíferas. ó bien poniendo en infusión el polvo en 20 partes de alcohol. amarilla ya la quina real. de Jass. Cíenla virosa. de color verde Ruiz. 26. 2 9 2 . Tiene tallo ramoso. de tamaño r e g u l a r . lisa. la cual es también indispensable tener en las boticas homeopáticas. obtusas. Quina. L . y se la trata de la manera que sa .—La segunda especie. de hojuelas lanceoladas.L a primera es abarquillada ó plana. L . . de color amarillo rojizo por dentro. Cinchona officinalis. haciendo las tres primeras atenuaciones por la tritura- ción. y de canela ó rojo amarillo por dentro. M u t i s . ceos. China-Rinde. en espigas ramosas. Su raiz es gruesa. su olor es fuerte y descercanías de Loja en el Perú. la quina Loja. Las mejores especies son la quina con estrías de un hermoso color encarnado ó verde blanqueci- rilla n o . los estanques. Hay de 16 á 53 especies de quina. de amargor franco. según que se agradable. en j u l i o . Pentandria monogi- n i a . como igualmente. de fractura parda. esto es. sembrada de puntos brillantes y cubierta de liqúenes f o l i á - se acostumbra. gris ó azulado por encima. y blanquecinos por debajo . los prados húmedos. fistuloso. y llega á nosotros en pedazos mas finos. bien secas.alrededor de los muladares y en los sitios donde se reúne el han lomado de las ramas ó del tronco de tal ó cual especie de agua de eslos últimos. La fractura de estas cortezas no debe ser fibrosa n i p u l v e r u l e n t a . algo dentadas. hojas compuestas. Chinee corlex. llores viana (fig. en las áxilas de las hojas y .. China. blanca. Cicularia venenosa. que proviene del cinchona angustí folia. vuelta en pieles. c a r nosa. trasparente. y pardo-rojizos por dentro. Llega á nosotros en- 27. Humb. prolongada. las mas veces tendido. Tiene tallo recto. en el norte y en el este de Francia. en casi toda la Alemania. gusto a m a r g o .—Esta planta vivaz habita la orilla délas zanjas y de los arroyos. y tener un color rojo pardo ó negruzco por fuera. mas delgados y mas abarquillados. contiene en su corteza un jugo amarillo. Pentandria di- g i n i a . 2 7 ) . 2 6 ) . y la quina Loja ó corlex peru- aglomeradas. de color gris pardo oscuro. de olor de husmo. estíptico y casi balsámico. Juss. 2 9 1 . ó del lancifolia. de FIG. en las altas montañas de la America meridional. las lagunas. Cicuta agua. pesadas. Cinnamomiiui. se halla menos mezclada con sustancias estrañ a s . se toma el sémen contra de Alepo. la cual se recoge al principio ' • • F I E . 30). sus fragmentos no están partidos. £3)1. está generalmente adoptada.. Artemisa de Alepo ( no de Judea). umbelas sueltas desnudas. blanquecinas. y no se conserva mas que la segunda. su olor mas f u e r t e . tiene un color mas verde que la otra. oblongas. Laurel canelero. o t r a . — Laureles.con incisiones agudas. bayas ovales. ó con el cual se hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración . . Wurm-Samen. mvolucros de tres ó cinco rayos. Berbería. manchadas de blanco. al paso que. ovales. si se quiere prepararlo en forma de tintura. Eneandria monoginia. Canela. Cuando la savia es abundante. áspera. el sémen contra (le Alepo ó de Levante. todas sus partes son lampiñas. Distinguense en el comercio dos especies. Aichler Zimmt. tiene hojas de tres aberturas. viene de una especie de chenopodium. y el sémen contra de las Indias ó de Según el botánico Nees d'Esembeck. Según Kiin:e. . con dientes de sierra. L . de color pardo azulado. Singenesia poligamia supèrflua. árbol que crece en la isla de Ceylan. Laurus Cinnamomum. de la artemisa de Judea. esto es. . de la florescencia y se le esprime el j u g o . Semen contra. Artemisia contra. sus raices están cubiertas por una corteza que huele á alcanfor. según Sanders. que se mezcla con una parte igual de alcohol para conservarlo en forma de tintura. Juss. La mejor especie es la que viene de Alepo ó de Levante. la corteza de este árbol se desprende fácilmente. (fig. Para el uso homeopático. sus flores un poco gruesas. surcados por diez pequeñas costillas enteras. están dispuestas en panoja. en las de Sumatra y J a v a . Las flores son pequeñas.—Corim- bíferas.. frutos ovoideos. Se emplea la raíz fresca. C i n a . Es un árbol que llega á tener de 7 á 10 metros de a l t u r a . Cinamomo. la primera de mientras que la viene de la artemisia con- ' glomerata. Juss. el sémen contra de las Indias. 29). y en la costa de Malabar. e x halan un olor esquisito que se percibe á muchas leguas de distancia. palitos e t c . estas especies procede de la artemisia contra. 28. Zillwer-Samen. (lores blancas uniformes. se arroja la corteza esterior que es gruesa. (ftg. mas aromático. como polvo.— La opinion que atribuye la semilla conocida con el nombre de semen contra á la artemisa de Judea.\a artemisia suntonica. el cual se pone en infusión en veinte parles de alcohol. palmaln y udoratissima son las que suministran esta semilla. Zimml. en las Indias Orientales. g r i s . L . su leño es duro é interiormente carece de o l o r . si se quieren obtener preparaciones mas inalterables y mas enérgicas en sus virtudes. La verdadera canela es la corteza del laurel canelero. nerviosidad que desaparece hácia la parte superior. un poco amargo y parecido al de los clavos de especia. se hacen sus tres primeras atenuaciones por la trituración. es señal de que es de inferior calidad. Si la canela tiene un sabor f u e r t e . La canela buena debe lener un olor sumamente agradable.(fig. sus bor- . — Císleas. si se quiere conservar en forma de t i n t u r a . alternas en las parles superiores. Tiene hojas opuestas en las partes i n - carado y algo ardiente. CistO heliantemo. herbácea. Sonnenros- clien. ella misma se abarquilla quedando como un dedo de gruesa. por encima están provistas de pelos blancos y tomentosos . planas y velludas. r i s l u s e a u n d e n s i s . con raíces que echan muchos tallos rectos y ascendentes. confortante. Se corla en hojas y se pone al sol. y prolongadas ú ovales. Es una planta a n u a l . ó bien. L. y un sabor azu- 295. 30 estíptico. 31). la cual se pulveriza y se pone en infusión en veinle partes de alcohol. feriores. y es lo m e j o r . acre. y su color se vuelve amarillo rojizo. con un dejo un tanto picante y un poco F l G . lanceoladas y agudas. Poliandria monoginia. estrechas. Juss. ú otra corteza cualquiera. Se loma de la mejor canela. penetrante..que es delgada. —Ranunculáceas. Pero cuando se prepara esta sustancia. hojuelas ovales. 998. Cleinatis e r e c t a . la primera se verificará con agua destilada. y se mezcla con una parle igual de alcohol. Poliandria poligi- nia. Se esprime el jugo de las hojas y del tallo en el momento de ir á florecer la planta. L .192 CAP. — E l vegetal de que se sacan estos frutos es fia 'icosandria. y crece mejor en un terreno hornaguero que en olro cualquiera. Para el uso homeopático. Clemálida recta . etc.. y se prepara su tintura acidum. 32). A l efecto. en c o . Brenn-Waldrebe.. en Galicia. — E s t a planta vivaz crece en gran parle de Alemania. principalmente cuando se necesita preparar una cantidad considerable.—COCCULUS. . Flammula Jovis. se obtiene la tintura madre esprimiendo el jugo de la plañía fresca. Coca de L e - vante . Citri madre. de tres valvas. ramosos hácia la punta . Juss. alrededor de los setos. «ásperos y desiguales. La planta es originaria de la América septentrional. C o c . C l l r n s . en Grecia. cinco pélalos. Dioecia monaFIG. llores blancas de cinco pélalos y de cuatro. lo cual da la tintura 996. desnudos. I I I . Citronensaure. 3 3 ) . La raíz es vivaz y soporta fácilmente el rigor de nuestros inviernos. Tiene tallos rectos. L . en Suiza.—Hasta ahora se ha empleado el una especie de arbusto que crece en las Indias orientales. [fig. de un hermoso color amarillo.—Naranjos. y un lagrimeo considerable con escozor muy doloroso en los ojos. pero muy poco lesionados. etc. pinadas. L . 82. cordiformes. pedúnculos unifloros y recios. 33. cápsula n n i l o c n l o r . hojas opuestas. Menispermum cocculvs. T PREPARACION des son u n poco abarquillados . muchas semillas lisas y lustrosas. cáliz de cinco sépalos. y se opera con rapidez entre dos personas con el objeto de relevarse: esto es esencial. Poliadel- delfia. (fig. con anteras ovoideas comprimidas. en F r a n c i a . en las mucosas de la garganta y de la n a r i z . A'octa£sfc<mier. en montañas muy pobladas. 9 9 7 . algo plega • dos. c u l o s . Juss. DE LAS SUSTANCIAS VEGETALES. Acido c í t r i - 193 zumo de limón el que se obtiene esprimiendo un limón bien madre añadiendo una parte igual de alcohol. peciolos c o r tísimos y velludos. J u s s ..—Menispermas. Jugo de l i m ó n . abundantemente cubiertos de pelos desiguales de color pardo purpurino. se cubre el mortero con un lienzo limpio. Cilronensaft. en H u n g r í a . 13 . las cuales producen una irritación muy fuerte FlO. Si se quiere hacer atenuaciones. muy enteras. lanceoladas. veinte ó veintidós estambres prolongados. con franjas de pelos muy cortos. maduro. — H I S T O R I A NATURA!. la segunda con alcohol acuoso y el reslo con alcohol ordinario. es muy esencial evitar sus emanaciones. de una altura de 5 á 8 metros y m a s . Café J u s s . contiene una almendra blanca de sabor acre. cuidando de separar á menudo. hasta que quede reducido á una cuarta parle. que es el menos estimado. sin lustre . Veinte golas de esta mezcla. rugosos y parecidos a las bayas d e l timo casi n e g r a : cada baya contiene dos semillas duras. del tamaño que siendo verde al principio.° el café Moka que toma su nombre del de la ciudad de Moka. trituración. atenuadas con ochenta de alcohol. no tostado. Estas semillas son las conocidas con el nombre de cafe davía. redondos. y se diferencia por sus se hace digerir á un fuego lento el polvo obtenido en 20 partes pequeños granos muy odoríferos. 34). se reduce á polvo fino en un gran mortero de hierro por lo regular calienle. Se distinguen principalmente cuatro especies. Eslo hecho.° el de fíourbon que esta en atenuaciones por la granos mas largos. L.° el de Java que tiene u n color amarillo r o j i z o . al paso que las cortezas son casi insípidas. g i n i a . en donde tiene 309. Rolier-Kaffee. por el conlrario. Azafran de los prados. de color gris negro ó p a r d o . y asi sucesivamente. Esta clarificación es muy esencial. mejor café JMoka. y se deja en infusión durante ocho días en un peso de alcohol cualro veces mayor que el suyo. cáustico y crudo. Azafrau bastardo. en la costa del Malabar y en las islas de Ceylan. como se ejecuta respecto de todas las drogas secas. y su filtración no logra restituirle su limpidez. y en las costas. Para y por u l - el 1. A l cabo de los ocho días se decanta el liquido y se esprime bien el sedimento. E g i p t o . Gafé M o k a . 3. reniformes. en las rocas y las piedras. 34. que en seguida se hierve en una cápsula de v i d r i o con un peso de agua destilada treinta veces m a yor que el suyo. (fig. se tritura un grano ( 5 centigramos) de este polvo con ciento ( 5 gramos) de azúcar de leche. Para el uso homeopático se loma el F i a . pro- de alcohol. Uérbst-Zeit- .—El árbol que lleva este fruto tan conocido es originario de la Arabia feliz y de la Etiopia. porque sin e l l a . Quila-me- riendas . C o f f e a a r a b i o « . a saber: amargo. amarillentos. . la tintura. el resto se prepara como de costumbre. Las cubren dos cortezas. forman en seguida la primera atenuación. lo que se adhiera a las paredes. si se quieren hacer las atenuaciones por la via seca. pero actualmente se cultiva Java y de Célébes. son inodoros. pero igualmente en su mayor parle redon- 299. se enturbia. con una espátula de cuerno. pero s i . 2. c u - laurel. El fruto de este árbol es una baya féricos. se pone el polvo obtenido en un frasco.—Rubiáceas. se vuelve luego roja de guisantes pequeños. y cada una forma un semi- d u r a . también en la América meridional y en muchas colonias euro- Sus frutos llegan á nosotros en estado seco. c r u d o . e s - peas con buen resultado. á no ser que se prefiera obtener las tres primeras cedentes de frulos monospermos . leñosa. se quiere preparar su tintura. se pulveriza la almendra con las cortezas. Coleiilcun» auctuuinale. uso homeopático. y la segunda. y en la Arabia : esta es la mas estimada. Coffea cruda. En seguida. 4. se clarifica este liquido y se mezcla con el alcohólico. Cólchico. Pentandria mono- dos y con menos olor que los del café Moka . la primera de las cuales es biertas por una especie de a r i l l o . una vez mezclada.° el café de la Martinica. blanca y mas dura t o - ovoidc. Las semillas son redondas. L . de tres puntas. donde florece en otoño. cuyo esterior es pardo. flores el bulbo del año anterior produjo y que ha engrosado durante solitarias y amarillentas. — Cucurbitáceas. de color gris chas. las flores son de color de rosa. de men de una pera de tamaño regular. planas. de sabor acre. en A r a b i a . zarcillos filiformes al lado de los pélalos. pero que crece tambiCnen el cabo de BuenaEsperanza. en el estado fresco. esféricos. en las islas del Archipiélago FIG. del volú- el invierno y la primavera. — L a coloquintida es una especie de cohombro originario del Japón. de Francia y de la Europa meridional. Se arranca la raiz en la p r i m a v e r a . L . contiene un jugo lechoso origen á tallos tendidos hacia la tierra ó rastreros.. Las hojas son an- una pulpa que encierra Semillas planas. delgados. ovoideas. Hexandria I r i g i n i a . C o l o e y n t l i l s . Monoecia singenesia. de color pardo oscuro. en los prados profundos. 35. en triangulares. — H I S T O R I A lose. Coloquínlida. 36. en S i r i a . muy recortadas. Koloquinte.. está provista de raicillas fibrosas en su base. y anuncia la entrada del invierno. el interior brillante y y en la España meridional. La flor de esta angulosos y v e l l u d o s . esteriormente la cubren túnicas negras. rectas. La carne de este . y es redonda por un lado y plana por otro . rugosas. I I I . y á los cuales no tos frutos contienen. 3 6 ) . Cucumis Colocyntñis-. d u r a s . Es- tubos largos que desaparecen en pocos dias. de todas las plantas frescas. que son rojizo. tiene hojas palmadas. lisos y amarillentos. debajo de una corteza delgada y dura. frutos gruesos. y de ellas nacen las cápsulas. (fig. amargo y de olor desagradable. 3 0 1 . 35). Juss.—Juncáceas. y gruesas como las de uú cohombro. La raiz de esta planta forma una cebolla del lamaño de un huevo de paloma. NATURAL Y PREPARACION Juss. se esprime su jugo y se le traía como el F i g . siguen hojas hasta la primavera siguiente. [fig.190 CAP. planta nace en otoño inmediatamente de u n bulbo lateral que lancinadas. La raiz fusiforme de esta planta da el color c l a r o .— Esta planta vivaz crece en muchas regiones de Alemania. sentadas. Peru-liaham. Muchas veces se vende t a m b i é n . Cicuta m a y o r . Juss. por Alepo y Alejandría. negruzco. principalmente en la parte inferior.. blanca. C o n v o l v u l u s a r v c i i s i s . enredaderas. ras removidas. Pulgón.—Umbelíferas.- Convolvuláceas. Para preparar esta última de manera que sirva al uso homeopático. de sabor dulzaino con u n dejo á c r e . crece en toda Alemania. y es muy común en dichos países. sus 3 0 9 . almizclado. Bálsamo de Copaiba . festoneados. que crece na- . ( f i g u - ra 37). en las l i e r - C o p a i v a e b a t s a m u i u . pero su amargor es mucho menos intenso que el de la coloquíntida. cabelluda. no están manchados. ya por el alcohol. Respecto del perifollo silvestre y de la cicuta menor. ninguna de aquellas dos plantas tiene ni las manchas purpuradas que distinguen á este ú l t i m o . hojas son de color tan oscuro. Se usa en homeopatía la yerba de esta planta que se recoge al principio de su florescencia.E s t a planta c r e e en Alemania y en F r a n c i a . lampiñas. L . pedúnculos unifloros. . Winde. Corregüela. y cuyos tallos. cáliz dividido en cinco parles profundas. se pulveriza el fruto bien seco con las semillas y se le trata como á todas las demás sustancias secas.fruto es celulosa. f r u tos globulosos. Albohol de los campos. corola campanulada. y es m u y f r á g i l : el sabor de esta carne es también amargo. 304. L . e l fruto de otra cucurbilácea. pero sumamente amarga. — Leguminosas. en los escombros. desagradable.le gargantilla de 3 á 5 hojuelas. ni los peciolos huecos. como igualmente en Francia y en toda Europa. C o - paif-Dalsam. Frotándola entre los dedos. pero estos frutos son mas r e dondos y mas ligeros que las verdaderas c o l o q u í n t i d a s . en particular. Las hojas son dos ó tres veces aladas. Schierling. agudas por los dos lados. de color verde oscuro y un poco brillantes por encima. Se nos envia este fruto despojado de su corteza. esponjosa. ni involucros. 37. Juss. L . hojuelas ovales. por lo demás.. su corteza esterior se adhiere fuertemente á la carne seca.. pinatifidas en la punta. Tiene yerbas lechosas.E s t e bálsamo proviene de un árbol conocido con el nombre de Copaifera officinalis. casi inodora. Decandria monoginia. Flecken- F l G . Este olor bastará para diferenciarla del peregil. marcada con estrias circulares. estriados. plegada. de 6 á 12 decímetros de a l t o . lampiño. se esprime su jugo fresco y se le trata como al j u g o de lodas las plantas frescas. Pentandria d i g i n i a . Coniuiu maculatuin. Pentandria monoginia. liso. l i g e r a . La raíz bisanual es c i l i n d r i c a . n i . á |o largo de los setos y de los caminos. ya por la trituración. y de color verde claro por debajo. y el perifollo. con el nombre de coloquíntida.—Esta planta bastante conocida. cuyo olor es aromático. del tamaño de una manzana pequeña. ni semillas tuberculosas. la planta exhala un olor fétido. tiene además los tallos abultados en las articulaciones. tuberculosos. en el mes de j u n i o . secos y l i geros son los mejores. blanca. r a moso. Juss. umbelas . 3 0 » . Se recoge la planta entera. en los campos. cubierto de manchas de color de p u r p u r a . las h o jas velludas y las semillas prolongadas. Gemeine-Winde. Weisser. tiene tallo recto. Campanilla. Los frutos blancos. con los cuales pudiera todavía confundirse el conium. finalmente. Se esprime su jugo y se le trata como al de todas las plantas frescas. . separadas. flores blancas. hojas digitadas. ele. La única parte que se toma de la flor son las tres estigmas que sustenta el pistilo . (fig. sabor dulzaino y aromatice. Estos estigmas son de un color vivo. Italia y Alemania.rtu poco friable de olor g r a t o . El azafran tiene una cebolla del tamaño de una avellana . — E l aza- fran es originario de Grecia. es l í q u i d o . con el fin de preservarlas de los hielos. Frecuente. y por su olor. y tienen un sabor aromático muy intenso. Requiere una tierra negruzca. de Caléndula. de consistencia. Con el tiempo. amarillo encarnado. 3 0 5 . varía de color. E l bálsamo que viene de las A n t i l l a s . se secan y se venden con el nombre de azafran. Una gota de este bálsamo disuelta en cien golas de alcohol concentrado. es mas espeso. bastando una cor . en el cual son insolubles dichos aceites. E l verdadero bálsamo de copaiba se disuelve en alcohol y en éter. o alcohol. En el comercio se encuentra frecuente- mente adulterado con aceites fijos. algo arenosa. Triandria m o n o g i n i a . F i G . es d e c i r . el que viene del Brasil se con- ¡ W ^ S t S S S k s S S S S S S S sidera como el mejor. y para hacer una libra de esle se necesitan mas de cien mil llores. l i g e r a . Se obtiene el bálsamo practicando en el árbol perforaciones Ó incisiones. pero aclualmente se c u l l i v a también en Austria. Si es bueno.— Irídeas.. ni húmeda n i arcillosa. C r o c o s s a l i v u s . que descubren la potasa. y que es | muy inferior al precedente. cuando se hace añejo se condensa hasta a d q u i r i r la consistencia de la miel. menos trasparente y de olor desagradable parecido al de la trementina. Azafran. no debe estar mezclad filamentos blanquecinos ó torcidos. se meten las cebollas en la tierra hasta una profundidad de 24 centímetros.° el azafran de rojizos muy delgados. de Persia y de los demás países orientales. amargo. de Púnica Gramlum. E l azafran llega a l comercio en el eslado seco y formando panes. como igualmente en los aceites lijos y volátiles. L . 38.nenie se encuentra adulterado con las flores del Carthamus. En general. de color c l a r o . no menos que el alcohol. ardiente. de un amarillo de oro y aun pardo. según la especie de árbol de que se ha tomado. resinoso. Una libra de azafran seco exige cinco de azafran verde. y aun con . aromático y sabor á c r e . de olor fuerte. mas colorado. Francia. y que no haya sido abonada por lo menos en un año. lo cual pistilo v de los estambres que no tienen ninguna de la des de los estigmas: debe ser craso al tacto con ^ £ v. La presencia de aceite de trementina se descubre cuando se calienta el bálsamo. da la primera atenuación. . á saber: 1. casi incoloro.turalmente en diversos puntos de la América meridional. de olor y de sabor. Azafran c u l t i v a d o . a cantidad para colorar en pocos instantes mucha agua. tenaz. y que se cultiva también en las A n t i l l a s . J u s s . 3 8 ) . y color amarillo tan mtenso que fácilmente colora la saliva. Se distinguen muchas especies. Para el uso homeo- trituración. t i g l i u m . (fig. y que participa de todas las propiedades cáusticas de las semillas. Juss. . grisácea. es espeso. encerrada en una cubierta. Juss. agudas dentadas a modo de sierra.E u f o r b i á c e a s . Semilla de Moloeas.E s t e vegetal que crece en las Indias. venosas. e l último'se descubre por el olor que se desprende de la carne cuando se echa sobre ascuas un poco de este a z a f r a n . Tiene tallos herbáceos. Semilla de T i g l i .—La pimienta con cola crece en el Japón. Cubebee. Cubeba. . en la Nueva-Guinea. Ciclamen.202 CAP. lampiñas. » 0 7 . á menudo oblongas. su sabor es también ticular y de sabor ardiente. . — Lisimáqueas. " t a n t a mas seguridad hay de que las cube as (20 parles).—Urtíceas. u n poco angulosas. Piper cubeba-. Pan porcino E^cheih^Schweinsbrod. l i s a . venosas. etc. flores terminales en racimos'. m t i c o se tratan como todas las demás sustancias secas. Juss. en el Malabar. La carne de esta almendra es tan ácre y cáustica que quema mucho tiempo despues de haberse puesto en contacto con la lengua. Estráese de ella un aceite conocido con el nombre de aceite de croton (Oleum crolonis). Pinon de la I n d i a . Decandria t r i g i n i a . semillas prolongadas. en el Perú. • J O S C y c l a m e n e u r o p t e u n i . tiene hojas ovales. pero se conoce fácilmente el primero de estos fraudes poniendo en infusión el azafran en agua lo cual hace que se hinchen los flósculos e s t r a ñ o s . color verd¿ pardusco y leño l i g e r o . en Ceylan. verdes y brillan- . . opuesto á las hojasfrutos pediculados del tamaño de un grano de pimienta común! S S I S S ^ S radicales. ya haciendo las tres primeras atenuaciones por la no e en adulteradas con pimienta común. Crolon FiG. ácre y quemante. ovoideas. L . etc. Pentandr. pedunculado. trepado- res. ya por el alcohol r í o s U o s . espádice solitario. ya tratándolo inmediatamente por el alcohol (20 p a r tes). 306. se prepara el azafran como todas las sustancias secas. que se p u l v e r i z a n . Pimienta con cola. Slielpfeffer.oi _ E l pan porcino crece en los parajes pero como el aceite de esta semilla es muy ácre v muy cáustico. « . Cuanto mas pesados y lisos ían como todas las sustancias vegetales secas. delgada y trasparente. es necesario preservarse las manos y la cara cuando se hace la preparación. Para e l uso ho- ble meopático se emplean las semillas. Estas semillas contienen una almendra de color bermejo.P a r a el uso homeopático. amarillento. en China. pedunculadas. hojas oblicuamente ovales. redondas. Cubeben. de corteza lisa. — H I S T O R I A NATURAL Y PREPARACION fibras de vaca ahumada. y se tra- menos ardiente y menos quemante.. agudas. de olor pary mas aromático que el de la c o m ú n . ya haciendo las tres primeras atenuaciones para la trituración. fín /. 39. en las Molucas. forma un sub-arbusto ramoso. vf'. I I I . 39). L.- Monoecia monadelfia.. anguloso. Se es- pero nosotros hemos recibido directamente su tintura madre prime el jugo de la planta fresca. «).E s t e árbol. resinosas. de color blanco de nieve. 41. . 40. \VurzeL-Euláceas.E s t a planta vivaz crece en la Alemania m e r i d i o n a l . bayas cubiertas por una cápsula. en Francia. Citiso de los Alpes M l a d S m T S l r ! ^ G o l d r e o e n . o blancas y encarnadas. Digital!» purpurea. Dictamo. Decandria monogin. I I I . L . tallo recto. en estado fresco. FIG. y por lo mismo podemos suministrarla á los m é - las sustancias vegetales frescas. un poco esponjosa. se le acerca una bujía. Calelan.204 CAP. .S e P ^ P a r a l a tintura alcoholica con las semillas y Jas hojas. estriado de v e r d e . un fuerte olor resinoso y un aceite nero de dafne que ha usado la escuela de Hering para hacer esencial que se inflama sin perjudicar á la planta. de 6 á 9 decímetros de alto. y se p r e ñ a n P P como todas las demás sustancias vegetales frescas! F»h 7 K ' € j í J T . suculenta. — H I S T O R I A NATURAL T PREPARACION S U . brillantes.a. FIG. Dictauinus albus. 31© Daphne indina. Digital purpurea . negras. en R u s i a . Parpar- . Diplam- J u s s . L . ó rojo claro Soureire. a b . pinadas con i m p a r . enrollada. Jus " Monadeioa decandna. Fresnillo. en espiga. en los bosques montañosos y sobre las linas pedregosas. y se cultiva para domo de osjardines. (fig. corola reflejada hacia atrás. semillas ovoideas. bastante conocido. S I « . y se le trata como al de todas de América. Tiene raíz gruesa. . Daphne cannabim de dicos homeopalas que se dirijan á la boüca de Mr. crece espontáneamente en las altas montañas. . llores terminales. provisto de glándulas rojas. cuaudo por l o s e s p e r p e n t o s que se han reproducido en nuestro manual- efecto de un aire seco y caliente. r n n m > A l b u r a . en ltai a.- con estrías oscuras. Toda la planta llasta ahora no hemos podido saber con precisión cuál es el gé- exhala.l e s u m i n osas. hojas alternas. Para el uso homeopático s em ea a / f f 1 u e ^ arranca de la tierra en otoño . a causa de los hermosos racimos de flores m a G l a P r a : ! m r a . en espiga. de color pardo oscuro. Yerba mora trepadora. flores alternas en forma de bisanual. L . y con manchas de color de p ú r p u r a . 313. Dulca- m a r a . llega á tener u n metro y aun mas de l a r g o . ácre y mucilaginosa. de toda la Francia. pero apoyado en objetos convenientes se eleva á mu- . semillas ovoideas. Didinamia angiospermia. como también en tandria t r i g i n i a . etc. Tendido por la lierra el tallo leñoso de esle a r b u s t o .-Escrofolarias. cubiertas de pelos glaudulo- se encuentra en los sos. denÜ P ticuladas. ramosa.. blancas. pero no r e - de alto. Juss. blandas.DE LAS SUSTANCIAS VEGETALES. 43). y se le traía como al de todas las plantas frescas. Solanum Dulcamara. rec- seco y bueno. cada uno de los cuales rezuma al sol una gota de jardines. hermosa plañía crece en los sotos en colina. un pocotorcidas. 20*í Drosera de hojas redondas. cubiertos de m u s g o . grandes. en el norte de Europa. de color amarillento ó pardusco. como igualmente tímetros de a l t o . que se entreabren en tiempo ne tallo herbáceo. velludo. D r o s e r a r o t u n d i f o l i a . L . Billersliss-Nachls- chalen. Rosa del sol. delgado. flores terminales. de 5 á 20 cen- nal . por un momento. en las orillas de los r i o s . Rorella. L. Se recoge to. aplanadas por los dos lados. cáliz v e lludo. estériles. ^«í. Smnenthau. Su raíz es agua c l a r a . — Soláneas.. . alrededor de los vallados. encarnado. de color blanco grisáceo por debajo. c a m paneadas. Para el uso homeopático se emplean las hojas de la planta del segundo año. obtusos. campos y en los valles La raiz vivaz de esta planta es delgada. se esprime el de 6 á 12 decímetros jugo y se la traía como las demás plantas frescas . ova- mayor les. pedunculadas.E s t a planta crece en los terrenos turbo- Fie. ventrudas. —Esta planta vivaz crece en casi toda Europa. en los en B a v i e r a . en la América meridional y en el norte de Asia. cuidado. etc. en los fosos. Pen- arcillosos..Pentandriamou o g i n i a . en j u l i o . velludas. y pardo v e r doso por encima. las monlaiías forma- sos. hacia el medio día. 42. tie- espiga sobre un escapo. simple. I Ii Juss.. de color rojo-carmin. (fig. las cuales se recogen antes de la florescencia en el mes de j u n i o . blan- comendaremos lo bastante el que se corte esta planta con el co. Dulcamara. asi como das de basalto. redondo. pendientes . DULCAMARA. se esprime el jugo. hojas radicales. hojas alternas. corolas obtusas. 311. á Fi(¡ M causa de los musgos con que se halla siempre mezclada. en lugares húmedos. lampiño. lanceoladas. elástico y voluble. Juss. rojizos.—Caparideas. de cinco lóbulos desiguales. de la Europa meridio- tiene tallo recto. la planta entera al empezar á florecer. las vainas son undulosas. J u s .—EOPHORBIUM OFPIC1NARUM. 31C. Núcleos monospermos. Eugenia jambos Jambus Myrthe. DiadelBa decandria.— Se prepara la tintura alcohólica de la corteza y de las semillas. y llega á tener una altura de 6 á 13 metros. Catapucia. Monoecia androginia. su sabor al principio es d u l c e . despues ama- pecto alguna semejanza con el ciprés. indígena. rosada.—Mirtáceas. Obtenida la t i n t u r a de este modo. la raíz de este árbol dicen que es un veneno de los mas activos.. Orobio oficinal. L . Juss. lampiñas por los dos l a d o s . se trata despues como el de todas las plantas frescas. Eupliorbiiiiii Wolfsmilch. indígena. las superiores picadas. 4 4 ) . Raíz leñosa. las hojas y tallos tiene algo de nauseabundo y narcótico. enteras. la de las ramas grieteada. angulosas. — P l a n t a v i - ovales-cordiformes. duras y de un sabor poco agradable. y al fin encarnadas y trasparentes. lancinadas.—Legumi- nosas. Juss. articuladas. de un hermoso color amarillo pálido. L . del grueso de una pera mediana. tirando á rosa. flores en for- v a z . — E s una plañía grande y gruesa.—Se prepara la tintura alcohólica con las semillas. FlG. — E s t a goma-resina se eslrae de varias especies de euforbios que habitan las regiones cálidas del Africa. bayas oblongas. ofliciiiariim. Monoecia androginia. Ervum e r v i l i a . — E s t a es una planta anual que crece entre las mieses.' entre los peñascos de los montes. y sobre lodo la cubierta que los rodea se tienen por venenosas. pedúnculos terminales. Para el uso homeopático. Juss. y que tiene las Ers. 209 E u p l i o r b i a c y p a r i s s i a s . ramosa. se decanta el líquido claro ya á los ocho dias. se m a chacan los núcleos frescos. las inferiores — Euforbiáceas. con anteras ama- dos. L . —Este hermoso árbol es originario de las Indias y de las regiones cálidas de la A m é r i c a . Este jugo 3 1 » . Euphorbien-IIarz— Euforbio oficinal. La corteza del tronco es de un moreno rojizo..—Euforbiáceas. pero lisa. E u p l i o r b i a l a t b y r i s . 319. cha mas altura. que contienen semillas gruesas como el grano del cañamón. redondeadas. Ruibarbo de los pobres. de un amarillo oscuro. s. [fig. jambosa. fruto casi esférico. L . semillas mas gruesas que todas nuestras especies europeas. . no está nunca sin flores ni frutos. se mezclan diez parles de alcohol con la p u l p a . de un hermoso azul violeta. muy enteras. de un gris rojizo. y que liene en su as- r i l l a s . Juss.. L . recogiendo la planta antes de que florezca. de un amarillo verdoso • 317. largas de 6 á 8 líneas. . multífloros. hojas alternas.DE LAS SUSTANCIAS TEGET. U . Tártago. hojas alternas. Euforbiáceas. de un verde oscuro por encima y pálido por debajo. ramosos. sirve ya para preparar las atenuaciones. Jambos. llores grandes. El olor de cohólica de la raíz fresca. Monoecia androginia. El fruto se come. sobre 14 . después amargo. verdes en su principio. con cuatro ángulos y rodeados de una película delgada. bisanual. que crece frecuenlemenle en los lugares á r i - ma de racimos. 315. En homeopatía nos servimos del jugo recientemente esprimido de las hojas y tallos. Se prepara la tintura al- rillas y opacas. venosas y llenas de puntitos. Icosandria monoginia. pero sus núcleos. E v o n y n i u s E n r o p a m s . como ramosas. tallo redondeado. mientes si- blancas. y crece en los zarzales particularidad que hace pueda distinguirse con facilidad el de loda Europa. elevación que se cria en los vallados. oblonga. El polvo que da esta sustancia es muy a x i l a r e s . dañoso. - . 45. mejantes al maná. de pedúnculos. bierto en su bien haciendo pedúnculos la infusión en alcohol (20 p a r t e s ) . Aspidium ¡ilix mas. W i m m . con mas frecuencia ramoso. espinosas en su base. ovales.. en loda Europa. Juss. Bonetero. y se prepara como todas las plantas frescas. officinalis. cápsula con dos celdas. 4. flores axilares en espiga t e r m i n a l . I. 4 3 ) . . el otro lado del A t l a s . Se distinguen algunas variedades.° E. amargas. tadas . Mcennliches Fanenkraut." lares en f o r ma de bonete. en u m - poniendo un pañuelo á la nariz y boca. como Fio. (fig. etc. rara vez s i m p l e . pratensis. redondeadas.. obtusas. huecas. sen- b l e . ánteras inferiores con dos cuernos. .. f l l l x m a s . o .—Esta planta anual crece en los prados. Didinamia angiospermia.todo el Cabo. . hojas allernas. exhalan u n olor bastante agrada- ladas. velloso. Además la tintura de esta planta que debe conservarse al abrigo dran. Pobjpodium s. Penlandria sus cavidades restos de espinas. En e l estado fresco es un jugo lechoso que se derrama en mucha abundancia cuando se corla la p l a n t a . nelccho macho. Raíz muy peque- ña provista de v a r i l l a s . se esprime el jugo y se Iraia como el de las demás sustancias vegetales frescas. Euphrnsin o f f i c i n a l l s . de 8 á 16 centímetros de altura. 3 9 1 . gruesas. alpestris. Juss . cu- las tres primeras atenuaciones por la trituración. imbricóla. I. la que se cria sobre lodo encima de la yerba seca de los montes. o \ a l . solitarios. J u s s . variedad mas rara. loque les da el nombre Bonete de cura. sentadas. 2. bien sea haciendo parles. de u n sabor acre. Pcrs. lobulada. Echados so- t a s . Criplogamia. pratensis. arrugadas. Se recolecta la planta entera háeia mediados de j u l i o . muy fiágiles y contienen con frecuencia en monoginia. de u n amarillo pálido.. — E l bonetero es un arbusto de 1 a 5 metros de /'/Vi//í»í/ifi/c/ic«. ° E. Eufrasia oficinal. 3 9 9 . despues ácre y caliente. lampiñas. negtecla. en los Pirineos. en las montañas poco elevadas . L .a variedad que usamos con el nombre de E. cáliz cilindrico con cuatro Injas . corola blanca labiada. Bonete decura. apenas eslipu- bre ascuas algunos trozos.-Esp¡nos. Se prepara el euforbio belas. plano. hojas opues- euforbio de todas las demás materias análogas.—Pedicularias. í . se- Spindel-Baum. Scheuch. L . frutos. es la Enphr. se pone muy oscura después de algunos meses de preparación. frutos por la via líquida. . llega en pedazos irregulares ó en lágrimas de la l u z . sirviéndose de la tintura por un disco en for- madre obtenida de este modo para hacer todas las atenuaciones ma de escnilo. cáliz en cinco como todas las sustancias vegetales secas. Se recogen los frutos cuando empiezan á ponerse encarnados (en el mes de agosto). con dientes agudos . Augenirosl. que crece en los Alpes de Baviera . sobre uno de los lóbulos. en las lindes de los montes. m u l l i l b r o s . ° E. encarnados y c u a - 3 9 0 .E I helccho macho crece en toda . etc. mascados tienen al p r i n c i p i o un sabor un poco amargo.° E. nemorosa. á saber: 1. 6 importa mucho al pulverizarla preservarse de é l .° E. Heledlos . pero conserva no obstante todas sus propiedades. Tallos con ramos tetrágonos.. y mejor aun.Europa. Se conoce por sus tallos lisos. bipiuadas. Genciana Juss. enteras. 46. con folíolos oblongos. en los montes espesos. que sirven como l i g a d u r a s . sus hojas son largas. mas. La raíz es negra. en Gciitiana lútea. Kreuse-Entian.. encamada. Y para obtenerla mejor. les. frutos lampiños. monófilo jos meses de j u l i o y y de cinco dientes. encamado. velloso.. Ginstcr. echada horizontalmenle. Penlandria d i g i n i a . echada en el suelo casi horizontalmenle. Gclber Sn¿ian. redon- das.. en lugare. Diadelfia decandria. sin hojas lanceoladas. — S e usan las ramas tiernas de este vegetal. mas corla y negra en el estado seco. Se forman una vaina coge la planta al principio de su florescencia. gruesa de 5 á 8 centímetros . lisas ó provistas de pelos. Se recoge la planta entera desde el mes de julio al de setiembre . de la longitud de un dedo y m a s .Genista ti notoria. de un olor delicioso y gusto esquisito. los c h a parros. etc. que en ciertas regiones se cria con mas fre- cuencia que el helecho macho. los prados. tallo derecho. en scoparia. la que se mezclará á la tintura hecha con el jugo. Sparteum Juss. hojas l e r - piñas. — E s t a planta ( ¿ e n i s t a s c o p a r i a .—Genciáneas. Se podrá confundir alguna vez esta planta con el athyrium filix famina. Ls —Especie indígena que debe su nombre á la posicion en cruz de sus hojas. cuencia en los bosques. rojizo. oblongas. á pares. un vivaz está esparcida en toda Europa y en una gr. Geneslrola. L. los campos y las colinas. Juss. cáliz en forma de tubo. habita los montes. pecioladas. 327. con dos labios. que en- Ginesta sus flores son azu- Pfriemenkraul. larga como el dedo. flores blancas. verticiladas. lineares. í'enlaudria digt- .. r i c a . flores campanuláceas. tallo es de un pié beere. jugo y se trata por la maceracion. del cual la raiz es ascendente. en las laderas de las montañas.—Leguminosas. parte de la Europa. Genciana en crucecitas. y se trata el jugo flexible recientemente esprimido del modo conocido. y tienen en el reverso numerosas fructificaciones. estigma longitudinal y velludo por enci- agosto. El de alto próxima- mente. lanceoladas. Icosandria poliginia.. mientras que la raiz larga horizontal del helecho macho. (¿cutiana c r u c i a t a . de escobas. — Rosácea. el cáliz seco. oblusas. Juss. Genciana amarilla. L . F r a g a r i a v e s e a .—Leguminosas. cuando se nas. Juss. Geniste.m parle de Amé- poco t e n d i d o . en Asia y A m é r i c a .—Este sub-arbusto crece en Francia y en una gran angulosas. Fcerber-Ginster. de forma aguda. Se prepara m a . leñosos casi tendidos. verdes. 3 2 G . baya reúnen oval. ramas sin espinas. se vuelve morena por la desecación. etc. dobladas. y hacer macerar l a raíz en^alcohol. a a y o r . L. Para el uso homeopático se prepara la tintura alcohólica de los tallos en flor y de las hojas. — Este arbusto crece con f r e - forma de embudo. es de un gusto amargo como todas las especies de esta familia. hojas temadas y soli- bulos. Ginesla de los tintoreros. redondeadas. como vuelve el tallo de aconsejamos para el Filix trecho en trecho.— Genciáneas. se esprime el en alcohol el jugo esprimido de las hojas y raices frescas. laccíneas. las flores amarillas en forma de racimo. 3 2 3 . l a m - deado. alrededor de los vallados. aconsejamos hacer uso aquí del mélodo que consiste en estraer el jugo de la planta para preparar la tintura como de ordinario. mente en cuatro ló- flexibles. hojas son lanceola- las Raíz morena. Fresero común. comprimidos y adelgazados al medio. Gemeine Erd- 3 2 5 . y sitios areniscos de casi toda la Fran- cortadas ordinaria- cia y Alemania. Tallos ramosos. áridos. Florece tarias . Diadelfia de- candria. y se esprime el jugo despues de haberle añadido un poco de alcohol. FIG. inodoras. Para que tenga todas sus propiedades. del volumen de raíz que crecía en lugares casi inaccesibles y seis meses p a - mas de una pulgada.pasaba en dicho país por ser la panacea universal. la que solo estos podían adquirir y disfrutar. entre los 29 y 47 grados de l a - del I m p e r i o . (fi(j. para obtener la tintura alcohólica. Panaco Krafimrzel. que los botánicos están conformes en clasificarla con el nombre «le pnnax qu'muefoUnm. raíz seca. sin ser astringente. haciéndose tan vulgar despues na . confluentes.. Se usa en homeopatía de la ceremonias Fio. Para el uso homeopático.—Ara- lias. Gcuin urbanum. Ginseng. 3 9 9 . 4 7 ) . hasta el punto do pretender (pie pueda reemplazar á csle a r o m a . Panax quinquéfolium. Ga'. y de numerosas llores amarillas. pubescentes. También se hacían les marcadas de lincas. contra ton i a . L .iotc. . amarillentas hacia dentro. 398. Cuando esta planta no era conocida mas que en la C h i - te e l tiempo en que era tan rara.-Woúms. es necesario recogerla en un terreno seco desde abril hasta fin de mayo. su pulpa de color viólela. sus flores amarillas tienen un cáliz de diez divisiones. Las raices ó tallos mil hombres era mandado lodos los años para conqu. su sabor es amargo. cu forma de gancho. — E ! ginsen es una planta común en la C h i n a . L . e l que una libra de esta raiz se vcrnlia al peso de tres de plata. Poligamia diocia. . rojiza. Wahres Denedklcnkraul.star esla subterráneos son largos. Canadá. semillas hispidas. J u s s . es de un olor do aleli oslando fresca. pulverizada y preparada por la maceracion. 47. recoger la cantidad necesaria para el uso délos grandes y rico» en las laderas de las montañas. basta e l punto deque tañas de Europa. (/?</. de donde viene y de donde hoy din es trasportada a la Desgraciadamente no goza hoy de tanta reputación como duran- Chiua. Pensilvania.lo de diez puestas como en verticilcas terminales. Esla planta crece naturalmente en 1 is selvas espesas de la T a i l a r i a . tienen grandes hojas ova- bre si le fuera posible serlo. apenas eran suficientes para al eslerior. una corola de cinco pélalos. y desciende hasta las menos elevadas. 4 6 . espesos. La raíz es c o r l a . d i s - particulares cuando se hacia la recolección. de cinco h o j a s . Juss. cuyas hojas radicales son pinadas. dentadas. Gins-cng Fünfblullrige Ginsen. Cariofilata. redondeada. lobuladas. se prepara la tintura alcohólica de la planta entera en el tiempo de su florescencia. Los un emperador de la China declaró que h a r í a inmortal al hom- tallos que tienen 5 á 6 pies de alto. de hojuelas desiguales. marcadas de arrugas anulares. un cjérc. cabelluda . L . — E s l a hermosa especie habita las altas mon- das las debilidades de cuerpo y espíritu. esponjosas y de un sabor amargo. cilindricos. Recise. . morenas n d e s en 1 » mayores privaciones. mezclado de un poco de asparezi. También se la encuentra en V i r g i n i a . Icosandria poligi- nia. de 1 á 2 piés de a l t u r a . p o r - titud. de tallo simple. donde su recolección no se hacia sino con grau dificultad. — E s una planta vivaz muy v u l g a r cnlrc nosotros. terminadas por una arista arrodillada. á causa d é l a G r a n a t i n i ) . con nudos. muy alabados h o y . encarnadas en los bordes. hacen los sabios modernos de la antigua escuela. blanca. con una cascara de un (véase Bibl. fusiforme. La raiz es rastrera. la I t a l i a . se halla en el comer- las luces que les suministra la química en materia de terapéu- cio en trozos irregulares. L . pág.—Esta planta anual habita los prados húmedos. lo m as común dividida en dos ramas perpendiculares. los ribazos de los rios y las orillas de los lagos.— rareza del verdadero ginsen. (fig. tales como la Grecia. dar la preferencia á la que viene porque el escesivo consumo que se ha hecho hace sesenta años de las Indias orientales. dentadas á manera de sierra. E l está fresca. 156) sabrá á qué ate- amarillo rojizo y de consistencia de c u e r o . habita el mediodía L. de i á 6 centímetros de l a r g a . horizontal. llena de raicillas. y es todavía de un precio bastante alto. y á propósito todo lo mas raiz. que. brillante y como semi-trasparente. amarillo interiormente. Grana- Mirtáceas. coronada por un nerse . pecioladas. amplexi- caules. Decandria monoginia.— de la 3 3 1 . lanceoladas. y que es la sola que se debe emplear en homeopatía. Juss. dedo. y que desde aqui se han Europa. de un azul sonrosado. pequeñas. del grosor de un maculnlum. parecidos á las virutas chatas o a r - tica . en que están impresos oblicua y alternativamente..—La mejor preparación consiste en hacer las tres primeras atenuaciones por la trituración. granatum. provista de algunas fibras en su estremidad. Es una raiz carnosa. opuestas y alternas. los vestigios de los diferentes tallos que ha echado cada año. pero si no se la puede verdadero ginsen. que proviene del panax quinquefolium. La raiz es mas eficaz cuando para suplir á la raíz de regaliz para envolver las pildoras. la España. 330. Este árbol. vie- obtener de este modo. flores axilares. Juss. de 5 á 7 metros de alto. semi- hecho los chinos.. tallo derecho. ha hecho que escasee en los Es- fresca se prepara como el arum tados-Unidos. . un fenómeno muy común : j cuántos vegetales de nuestro pais ovales. y aun se cultiva en algunos puntos de Alemania. Este es jas lanceoladas. cuadrangular. en la Europa meridional y templada. señaladas en la raiz con cinco y en el vér- Africa.fruto homeópata al estudiar los efectos de esta raiz en el hombre sano esférico del grueso de una manzana. La raíz de este árbol. Graciola de los tenderos. lampiñas. Punica Icñ-Baum. olor aromático y bastante agradable . peduncu- . y sin hacer de sus propiedades la manifestación que han cáliz con cinco divisiones y dividido en varias celdas. enteras. un poco áspera. flores con brillo. su sabor ligeramente ácre y un poco amargo. Yerba del pobre. hay otras muchas que se venden por el verdadero ginsen de los chinos. los bordes de los estanques y de los fosos. y ha ga. de varios tamaños. ya en el otro. es de un color rosa esteriormente. Granado . han sido despreciados al dia siguiente! E l de un encarnado hermoso. el Asia meridional. la Proven- conducido barcos cargados de esta raiz á la misma China. simple. etc. — Escrofularias. l a m p i ñ o . Gnaden-h'raut. tomo V I I I .que se ha descubierto en A m é r i c a . Grxtiola offioinnlls. del de un verde claro. H o - perdido todo su prestigio y está hasta casi despreciada. solitarias. hojas opuestas. con cinco pétalos ondulados . Además de la especie que acabamos de describir. de Genève. gracias á única parte que se usa en homeopatía. ya en un lado. nudoso. W'ilder Aurin. Se usa la corteza eslerior mentecargada de materia azucarada. 48). conviene ne hoy dia del Canadá. no p o r eso la tratará con el desprecio que lo llas numerosas. de manera que es muy importante fijar bien la atención al procurarse esta raiz del comercio. Icosandria monoginia. de 3 á 4 decímetros de alto. asi como las regiones cálidas de tice con tres nervaduras. La raíz para trasportarlo á la C h i n a . no la miran sino como una especie de fécula escesiva- rolladas. el cuello de esta raíz es un tejido tortuoso. gruesas. antes que se desarrollen sus flores. L . TamI en c le faUilica á veces con la colofonia. el Brasil. resinosa y de aspecto graso. Se halla en el comercio en troncos gruesos de u:i olor p a r t i c u l a r .p. la corteza es compacta. cuya madera es conocida y esta muy en uso para los lióles negros. con dos valvas. 49. aonue u j del árbol mismo. Se falsifica algunas veces con la resma de p no. de un moreno castaño tirando a ñeco ó de un encarnado de sangre interiormente . manchada. amargo y ácre. cáliz en cinco parles. compactos. Esta es la madera de la que se cstrae la retina de guayaco por decoccion. valvas en forma de b a r q u i t o . lo que se conoc* n r la PotaS.r i a i i 0 y llenas de manchas blan- al estertor. No tiene olor. Se coge la planta fresca y entera en el mes de j u n i o . compacta. s cas bien sea haciendo las tres primeras atenuaciones por 1 m L o n . ra 49). la hay tam- bién morena. pesados. numerosas. casi sin olor.actura ondulosa y lustrosa. sobre todo en Santo Domingo. Decandna monoginia. y obtenida la tintura de este modo sirve pata preparar las alcuuacioncs. bien disolviéndola desde e l pnnc.. por dos ó tres pares de lumias casi cordiformes. Ls un árbol con huías dos ó tres veces pinadas. ° u e agua.^ c e a s . — í . La leña y la corteza de este árbol se hallan en el comercio en pedazos gruesos. llores amarillas. simiente como especia. el estertor es mas a m a r i l l o . y de un olor de j u n q u i l l o . » . l. y de . cinco pélalos.mente inodoro. Es soluble en el alcohol pero poco Z F i o . La madera de este árbol es dura. morados y grises crece en América. separados «le la corteza y reducidos a solo sus parle« colorantes.ladas. oblonga con dos valvas y dos celdas polispermas. que da una disolución clara cuando la f e i a de guayaco es pura. es u n hermoso y g r a n i r n ' . cápsula o v a l .ffigu- E l vegetal de donde se cstrae la gomo-resina. y sobro lodo en Méjico y en las Antillas. pero echando un poco de esta resina al fuego e l olor de t r e mentina que se percibe dará a conocer esta adulteración. corolas tubulosas con cinco lóbulos desiguales.odas las sustancia. caustica. pero quemada esparce un humo aromático. mas ligero y menos resinoso. gris al esterior. l a n u m . prolongada«. Semillas pequeñas' nprnse obücnc también de un modo inmediato en el mismo E dom fluve país. i * * . y turbia cuando esta mezclada con S n i a .^ ^ ^ t n cas y . Campeschcu-Uol:.o en alcohol (20 parles para la tintura madre). capsula lanceolada. G u a i a c u m o f í i c i n n l c . uniloeular. Juss. Lo interior de esta lefia es de un color verde oscuro y contiene mucha resina. Guayaco. cono- cida con el nombre de goma de guayaco. ya a causa m a s a s duras. duros. etc. la Jamáica. en espigas axilares árbol que crece en la América meridional. 3 3 3 . es muy Z Í y ^ Z ^ ^ que e s p u e s t o . Madera do campeche. JuSS . Gua» .E s l o árbol. manchada . En el estado fresco esta planta tiene' * - un sabor repugnante. pero sí y de un pc*o nnon nmnr''o y pica ligeramente la lengua. . Sc prepara esta resina como .!c negro muy regular. irregulares.-Leguminosas. Guayacum. ya naturalmente. de un blanco r o j i z o . ' DuCan(i ™monog¡nia. y se trata como las demás plantas frescas. I l i c i i i n l o x j l u i n e a m p c c l . aire no Urda en ponerse verde. cáliz con cinco divisiones. Para el uso homeopático se hace digerir esta madera en 20 parles de alcohol. pero frágiles. La madera tiene un sabor un p ico amargo y ordinarir. 3 3 ^ . oblongas. y . lanceoladas.. acanalado. ramosa. Faltche. en el sud-este de Alemania. correspondiendo á otras tantas celdillas. Ilell choros niger. tallo alto de 9 a 18 decímetros. ramoso por arriba. los. carnosas. Pentandria diginia. « r i g S ^ " r o . A u s t r i a . que se desentierra hácia N a v i d a d . « que prrae„. p i cante. FIG. Bwrenklau. despues ácre. y la tratamos como las demás plantas frescas. c i l i n d r i c o . Branca ursina germánica. los Pirineos. Branca ursina falsa. empireumático. cultivado en las Antillas. — E l Barenklau. y un sabor que al p r i n cipio es nauseabundo y amargo. lampiñas. inodora en el estado seco.Alpes. L — E s un árbol de la India. en otros tantos pedazos como . de u n sabor amargo. L . del volúmen de una manzana gruesa. Las radículas tienen un olor ácre.. . de un olor suave y muy agradable. y ' l o . (fig. Cuando es joven esta planta contiene un jugo dulce al gusto. 50). Los frutos consisten en una cápsula de 12 á 15 lados. sus hojas son ova- se trata como las del arum les. c t c . los peciolos son cortos. esfondilio se halla por toda Europa. —Esta planta crece en las montañas como las de Borgofia y A u v e r n i a . es (le 1 á 2 piés de alto. llura c r e p i t a n « . haciendo macerar en el alcohol el residuo de la planta despues de haber esprimido el jugo. cáustico que contiene cautchuco. Se prepara la tintura alcohólica de la planta entera. con b r i l l o . aplicada á la p i e l . Deutsche —Umbelíferas. 3 3 6 . Eléboro negro. Juss. flores primero blancas. 338. Tallo derecho. florecen en el mes de diciembre. por último. La raiz es gruesa. despues color rosa. 3 3 7 . — Euforbiáceas. Monoecia monadelfia. Ueilkraul. „ „ „enea la m a g . en el tiempo que florece. la pone tumefacta y produce inflamaciones y aun ulceraciones.La raíz de esta planta consiste en un boton redondeado. lleracl«Mim sphomliliuiu. Tiene un jugo blanco. Schwarze Nies- wurz. amarillenta por fuera. la flores . blanquecina por d e n t r o . cubierto de pelos tiesos. fistuloso. en espigas encorvadas. unifloro. en los prados y en la linde de los bosques. simple. folíolos d i vididos. L . _ E s l a planta. hojas pediformes. pero urente puesta sobre la lengua cuando se acaba de machacar. y claro por debajo. S ü s s i a .. de un verde oscuro por encima. Hojas pinadas y llenas de desigualdades. un poco arrugadas y ligeramente velludas. estalla regularmente con estrépito. surcado. negro. Poliandria poliginia. SO. derecho. Nosotros cogemos la yerba de la planta al principio de su florescencia (en junio y j u l i o ) .—Ranunculáceas. Esfondilio. todas hacia un mismo lado. del grueso de un hueso de melocoton. sobre los Vosgos. las flores azuladas. cubierto de \ ¿ la raiz fresca si se puede. pero despues se hace á c r e .ae ^ a ^ s S raiz es de un moreno negro esteriormente y de un blanco sucio al i n t e r i o r . Branca ursina de Alemania . maculalum. cáustico. Se loma ramoso. Esta manzana cuando menos se espera. provisto de muchas raíces y de iadículas largas. ó biflo- tadria diginia. Juss. en Baviora. fusiforme. Juss. L . Hura. Para e l uso homeo- agudos. su sabor al principio dulce y agradable. I l y o s c y a m u s n i g e r . un poco ácre. cápsula opereulada vegetales frescas.— de un sabor un poco amargo. ele. [fig. Para el uso homeopático se r e FIG. a lo largo de los caminos incultos. los escombros. Fuga damonum. So- verdosas.—Esta planta achatadas. amp. ba Sancti viscoso v de un verde oscuro. Este fruto encierra almendras planas. un poco láneas Juss. con dos celdas corladas horizonlalmcnle. cubiertas de una ligera pelusilla como la nuez v ó - trastorna. de un sa- pitan«. venosas. Beleño. Harlheu. 51). 51. bor mucilaginoso. de un olor que trastorna. coge la yerba de la planta al principio de su florescencia.. — H I S T O R I A NATURAL T PREPARACION valvas h a y . Corazoncillo ó hipéricon. viscosas. d u l c e . crece en casi lóela la Alemania. tuosas. cáliz grande en forma de campana. puntiagudas. 3 1 0 . con cinco lobulos pron'. Bilsenkraut. arrugadas. de un blanco morenuzco. sinuosas. casi reniformes. v e r t i c a l . L . pinalilidas. ramoso. Penlandria monoginia. llena de v e l l o . por lo que lia lomado el nombre latino d e c r e - xicaules. en la inmediación de las poblaciones. L . Caza-diablo. sencillas. tor- Yerba de San J u a n . gruesa como el p u l g a r . peñoladas.o de acritud y calor en la garganta. oleosas. blanca intcr. — E s l a plañía es . estambres inclinados.222 CAP. de color ama- mica . Ber- FIG. Johanniskraut. angulosas. Tallo derecho. paniculadas. orbiculares. seguido bien rillo sucio. y habita sobre lodo los sitios llenos de piedras. irregulares..—Hipericeas 5 2 ) . solitarias. pequeñas. La raíz es anual y b i s a n u a l . en una gran parle de la Francia en la América del Norte y en A s i a . con vello. y de un olor fétido que leonadas. se esprime e l j u g o y se la traía como el de las demás plantas frescas. llojas radicales. Poliadclüa poliandria. Joannis. c i l i n d r i c a . y 3 3 » . en los primeros dias de j u l i o . llores axilares. hojas cauünares de un verde gris.ormenle.e- Juss. 5i. [fig. corola iufuiidibuliforme. de 3 á 0 dccimclros de a l t o . H y p e r l c u i u perforatuui. I I I . obtusa con cinco divisiones pático se preparan las almendras lo mismo que las sustancias y cinco estambres. siempre que no se pre- g l a r . reunidos en tres manojos. cáliz con cinco divisiones. — E s t a clase de Strychnos forma uua especie de enredadera. ó de una gruesa almendra.. lamp i ñ a s . Juss. de la longitud de 3 centímetros. mientras que las habas de San Ignacio son fundas. 5 3 . Se coge la planta entera cuando está en flor (en julio y agosto) y se la tritura como el heracleum 311. cuyas hojas son ovoideas y brillantes: crece desde Filipinas hasta Cochinchina. tres celdas polispermas. su sabor amargo. cuando se quiebra se ve un color moreno. de un color amarillo hermoso. Las mejores son las mas gruesas. ó mas bien con dos caras.U m b e l í f e r a s . ovaladas. de sabor amargo. un poco cuadran- meras atenuaciones por la trituración. I g u a t i a a m a r a . interiormente son de un color moreno amarillo con un poco de b r i l l o . muy chatas. L . marcadas de hendiduras trasversas. Meis- terwurz digí- nia. de 3 á 6 fiera obtener la tintura decímetros de altura. á lo largo de los vallados. - (fig. Son las r a í - . especialmente si la raiz es fresca. haciendo digerir una parle del polvo obtenido en 20 de alcohol. lampiño. con cinco madre. liaba de San Fiebernuss. tienen un olor desagradable. L . — Apocineas. Pentandria monoginia. ovoideas. balsámico. Lo que puede distinguir entre sí estas dos especies de semillas es que las de la nuez vó- prados de las montañas cálidas. Ujnalii. un poco picante. inodoras y semi trasparentes. estiradas. El olor de la planta es bastante fuerte. caliente.—Para el uso homeopático se pulveriza el haba de nen tubérculos que decrecen. En el comerc i o . tienen la forma de dines. Juss. Estas semillas (Habas de San Ignacio) son del grueso de una almendra ba- ñada. Pentandria Es una planta indigena que se halla sobre todo en los pétalos largos. desiguales. angulosas. Itittere sphondilium. fruto formando una cápsula con tres valvas y F I G . rugosas. estrechos. Tallo muy ramoso. llores en panojas. con puntos negros. las mas pesadas y las que están todavía intactas. Los frutos tienen el volúmen de un melón y contienen 20 á 24 semillas. A l esterior son de un gris negruzco. 53. despues de lo cual se hacen las tres p r i - de los campos. pero d é b i l . duras y como petrosas.muy comuu en los pastos.. y se cultiva á veces en los jar- mica son de un gris verdoso. los sitios donde hay mucha yerba y San Ignacio con uua lima fina que no haya servido para limar sin monte. Las semillas contienen un poco mas de resina que la madera de la planta. largas de un gris negruzco ó moreno. de los caminos y lindes ningún otro objeto. y la mayor parle de los drogueros venden descaradamente las semillas de la nuez vómica por habas de San Ignacio. con nervaduras y un gran número de puntos trasparentes. Strychnos I g n a c i o . tie- angulosas. \ellosas. un poco salado. lanceoladas. Sus raices son tuberculosas.pro- un bolon de frac. hojas dentadas. y un sabor escesivamente amargo. estambres numerosos. a r rolladas por detrás sobre sus bordes. 3 1 9 I m p e r a t o r i a o s t r u t h i u m . de la forma de una almendra y como el dedo. almizclado. este fruto es raro en la actualidad. estíptico. irregulares. ó de un moreno c l a r o . Imperatoria. La mejor especie viene de Amé- blancas. Los caractéres de un añil bueno son : un color oscuro. f r á g i l " un poco r a m o s a .55) 2. Indigo. Indigo. debe . 343. ramoso y ve- es la que empicamos en homeopatía. El añil es insoluble en el agua y en el éter. Es una especie de almidón de co- bríos de las provincias de Fcmambuco y de Bnb. — R u b i á c e a s . Juss. —Leguminosas. Hojas ovoideas.D E LAS SUSTANCIAS V E G E T A L E S . el ácido sulfúrico debe disolverle.° la ipecacuana negra o estriada que proviene del psgcholria emctica.a e Mana lor azul así como en las Antillas. donde crece en F i e . á saber: 1. Juss. azulada. Ipecacuanha. . Se preparan las tres primeras atenuaciones por la trituración. — I P E C A C U A N H A . La raíz es flores fusiforme grue. v e r m i f o r - del Indigofera m e ! encorvada. ( f i g . frotado contra la uña debe ees las que se usan en homeopatía y con las que se prepara la tintura alcohólica. debe perder su c o l o r . viene . 54. W « r a scabiadel L . de algunas pulgadas de l o n g i t u d . u m - Se saca por la fermentación la materia colorante cono- cida con el nombre de añil. 3 .i de la paia. ocasionadas por e l moho procedente de que el añil no estaba bien seco cuando se empaquetó para venir á Europa. lermmates. na.» a .. violado ó azul encarnado.a como la e - cúbicos'mas ó menos grandes. Cephaelis ipecacuanha. 344. L . Indigofera tinctoria. a ñ i l .. 55. en el alcohol no se disuelve sino muy poco. bajo la forma de panes terminales. con fracturas sin estrias. ° la ipecacuana ? m 5 7 ) . Drech-Wurcel. brillante. sobrenadar en el agua. que proviene del sichardsonm Brasil f y del viola ipecacuanha. Forma u n arbusto derecho. tratado por los álcalis no I n d i g o . 227 ser sólido.Diadelfiadecandria. donde la planta que da esta raíz crece en os l u g a ^ . r i c a . adquirir un b r i l l o metálico. 54). cuana. y la disolución dilatada en bastante agua ha de tener un hermoso color azul. 5 6 ) .—Esta planta trae su origen de las Indias orientales. Penlandria Ipecacuamonogi- nia. de donde se extrae en las inmediaciones de Goalemala n i .peeacuana. cephaelis ipecacuanha.gualmente del Bra- lloso sil . l ondulosa (fig. — S e distinguen en el comercio tres especies de ipecaF i o . cuando se quema ha de dejar muy poco residuo. que proviene de. Se le ve algunas veces lleno de manchas blancas. Esta u tmia grande abundancia. con fractura argenten. (/¡g. que se baila en el comercio. L . í » 1 5 . viene en pedazos redondos. pero aquellas que no tienen anillos. podrá hacerse como la de todas las sustancias secas. ó en trozos piriformes. hendidos en dos. Veracruz. desagradable. 58^-CliAA \ \ y sea por la trituración en el azúcar de leche. En cuanto á su p r e p a r a c i ó n . J a l a p p a .resinosa. como todas cida de numerosas papilas que rodean la parte leñosa en forma de cintura. 57. La raíz del richardsortia scabra (ipecac. Ipomcea macrorrhiio. d é l a raiz del cephaelis ipecacuanha ó ipecacuana gris. L .. i ^ g » j A i f * ^ ^ / á /¿Ma < nilla crece en las cercanias de Méjico. de un gris ceniciento ó de u n moreno c l a r o . como hemos dicho. bien por la digestión en 20 par- Mr Q K Í J ^ tes de alcohol para oblener la tintura f ' \ \ madre. gruesos de 6 á l i milímetros. los anillos están mas separados y menos profundos. sado por un hilo leñoso. la epidermis es de un gris mas claro. ¿HEZ f —Convolvuláceas. Juss. ó bien . blanco y atrave- F i G . Trichter- Winde.' W m Jalapa. Toda la raiz tiene u n olor débil. i / Pentandria monoginia. guarne- cuencia mezcladas á esta especie de ipecacuana deben sepa rarse lo mismo que las que son esponjosas. — E s t a campa- ísT^i. Para el uso homeopático usamos. la fractura es menos resinosa. blanca) es mas l a r g a . \ J / {fig. f i o . el sabor no es apenas amargo. Convolvulus s. as. u n poco amargo y nauseabundo. La raíz de esta planta que en 1609 fué trasportada de Ylapa á Europa. ( . y un gusto mucilaginoso. Las raices blanquecinas ó amarillentas que se encuentran con f r e - en la Florida y la Carolina. 5 8 ) . Lo interior de la raíz es resinoso. mas blanda y mas flexible. ipomcea jalap- \ pa. El fruto de este árbol es la nuez conocida con el nombre de ficus infemalis (higo infernal). opaca. que puede estraerse por medio del alcohol. Las hojas. de guayaco.tres primeras atenuaciones se hacen por la 3 1 8 cinia trituración. Para el uso homeopático es necesario no usar los pedazos ligeros de u n moreno claro al esterior. Schmrze Grosse Purgir-Nuss. con cinco lóbulos. L . que se le ve igualmente . n i de los que están sin b r i l l o . con algunos tallos gramíneos. gisterio de j a l a p a . Buise. Dicotiledones mónopétalos. 229) contiene en su sustancia la décima parte de su peso de resina. despues escesiva- tancias vegetales secas. lanceoladas. lisa.—Muchos médicos homeópatas parece han querido sustituir la resina de jalapa á nuestra preparación ordinaria de la raíz de esta planta. Juncos. y procedemos á la macerac.. . ó el de resina de A m é r i c a : son semillas de un moreno negruzco estriadas. Juss. Se prepara la jalapa como todas las sus- 3 4 6 . q u e b r a d i z a . fácil á quebrarse con la simple ondulación. • Brech- Euforbiáceas.. Hexandría monoginia. Juss. de un gris oscuro ó morenuzco y venoso por dentro. Resina de jalapa. de un sabor á c r e . hojas radicales. cordiformes. 3 5 © K a l m i a l a l i f o l i á . gris ó negruzca y arrugada por f u e r a . donde son empleadas las hojas contra los ca culos de la vejiga. resinosa. por consiguiente. simples. y la creación de un nuevo medicamento al lado del antiguo no tendría. culeras y de 2 a S pulgadas de l a r gas siempre v e r d e s . derechos. Higo i n f e r n a l . Lúcula pilosa. E l núcleo es blanco. Raiz oblicua. Es un árbol pequeño con numerosas r a m a s . Junco peludo. habita sobre iedo ía L i t u a n i a . dejando digerir la raíz en este l í q u i d o . de un olor p a r t i c u l a r . con resinas de p i n o . o b l o n gas. de agárico blanco. repugnante. Con frecuencia se adultera esta resina con carbono jalapa en p o l v o . Medicinero. supuesto que nuestra j a l a p a común conliene también t o das las virtudes de la resina como el magisterio de jalapa. la I n d i a . flores en conmbo ramoso Nos servimos de la raiz de la plañía que recogemos durante su florescencia.-Juncos. al romperla se ve q u e es de un moreno a m a r i l l o . y estambres elásiieos. en las A n t i l l a s . amargo Calentándola ó frotándola e x h a l a el olor á la r a i z . 3 1 7 . otra ventaja que el de aumentar inútilmente el número. Grueso piñón de mente ácre y corrosivo.enteros. etc. molida. — R o d o r á c e a s . etc. L . J u n c o s e f f u s u s . Resina de A m é r i c a . ácre. Jalappée m a g i s t e r i o m . E l aceite que se saca de esta clase de nuc eos no lienc color ni olor. picante. de hojas «va es. hojas pecioladas. blanquecinos ó de un pálido escesivo interiormente. Juss. flores blancas ó de un verde amar ¡líenlo. L . carcomidos y muy quebradizos. Hesandria monoL . cerradas. La adulteración con estas r e sinas se conoce fácilmente por medio del aceite de trementina que las disuelve fácilmente. porque de otro modo no pudiera juzgarse con qué objeto la han introducido en la farmacopea homeopá- tica. J a t r o p h a c u r c a s . y sometiendo el lodo á la destilación.con el agua. da un polvo gris ó amarillo morenuzco. de la forma de un pequeño rábano. v e l l u d a s . esponjosos. en corimbos multífloros. vellosa. lampiñas.. . obtusas. las llores son de color rosa. mientras que no disuelve la resina de jalapa. — L a raíz d é l a jalapa (véase pág. y de un sabor resinoso. la túnica que lo envuelve es la parle mas ácre. cada cápsula contiene tres. La . MaConvolvuláceas. pesada. muy lisas. Calmia de hojas anchas Bergl o r b e e r .on en 2 veces su peso de alcohol. Juss. Monoecia monadelüa. aceitoso de un sabor primeramente dulce. y es casi insoluble en el alcohol. Jalappenharz.. La resina de jalapa no tiene l u s t r e y es de un amarillo verde a l esterior. de la que se prepara la Untura alcohólica.E l medicinero crece en Africa América del S u d . L — Esla planta crece en casi loda la Europa en las selvas secas y monluosas. agudas. mezclando en seguida la tintura obtenida.h s una planta de la Carolina y la V i r g i n i a . en la Nueva-Andalucía en en la isla de Cuba.. ofrece muchos puntos con b r i l l o . con poco b r i l l o . l a m p i ñ a s . quebradiza. Decandria monoginia. los pedúnculos y las semillas de alrededor están cubiertas de un polvo moreno. . en mayo. Esta raíz es dura. Juss. Se usa en homeopatía la raiz fresca de la planta. en el alcohol se disuelve fácilmente.P l a ñ í a acuática de tallo esponjoso. planas.— Hcellénfeige. nauseabundo. 319 ¡laarige J u n c n s pilosos. de 3 a i decune ros elevación. sin estrias. gruesos y lisos. hojas del tallo mas pequeñas. Ortiga blanca. terminales. se le puede c u l t i v a r en el campo.—Chico- „egro g r i s . flores blancas. Juss. en F r a n c i a . surcadas de un sierra. Juss. de 10 á 20 flores.. hoja. 3 5 1 . venas por abajo. L . de los fosos. velloso. L . hermafrodilas. 5 9 ) . bién ácido hidrociánico. hojas horizontales. se mezcla la masa molida con ¡a cantidad de alcohol necesaria pora empapar complela. cubierto de manchas de un encarnado de sangre. L a c t u c a s a l i v a . Obtenida de esle modo la lintura madre. Laurel real.. lechoso.. — E s t a planta vivaz que habita el mediodía de Europa. cuadrangular. PREPARACION Para el uso homeo- pático se prepara la tintura alcohólica de la planta. — P l a n t a bas- reno. les. Raíz c i l i n d r i c a . y de esle modo se la hace macerar. bayas redondeadas. frutos negros. d u r a s . semi-amplexicaules. Para el uso homeopático se cogen las 3 5 1 . axilares. con aguijones en la q u i l l a . E l laurel real es un árbol que se eleva tiene ramas eslensas. de los caminos. Singenesia poligamia i g u a l . las mas jóvenes lampiñas. los escombros. L a c t u c a v i r o s a . zado. cordiformes. 353. — Labiadas. Hexandria monoginia. se la cultiva también en los jardines. . alternas. y el Mein i n f e r i o r . ramosa. agudas. contienen t a m - las hojas. se las reduce á pasta fina en un m o r tero.—HISTORIA NATURAL T sobre las andrómedas y los rhododendron. y contiene en todas sus partes un jugo lechoso. Didinamia ginosperma. sabor amargo. al tiempo de florecer (de junio hasta agosto). III. de o á 14 decímetros de alto.. blancas. sentadas. tallo derecho. Fio - ns. y venosas. cordiformes. 3 5 2 . Singenesia poligamia i g u a l . sostenidas por pedúncu os co o s ^ tante conocida por el uso que se hace de ella como alimento. L . etc. Lechuga virosa. También se podrá tal vez tratar las hojas como las . v e r - negro encarnado. Kirsch-Lorbeer. sino de mármol. Las hojas frescas lienen un olor y sabor aro- ticilos. y e n el mediodía de la Francia está connalurali- flores en abril y m a y o . Chi- coráceas. los sitios herbáceos incultos.232 CAP. y florece casi lodo el estío. Usas y de u n v e r d e mo ráceas. — E s t a planta crece en todas parles de Francia y Alemania. Weiss-Bienen- saug. Lechuga. L a u r o e e r a s u s . Tallo derecho. Se coge la planta entera. no de hierro. Weissé Taubnessel. en raci- hojas pecioladas. crece sobre las colinas. (fig. Para el uso homeopático se hace la tintura alcohólica del jugo lentes. dentadas á manera de mos largos. Toda la planta tiene un olor muy ácre y nauseabundo. enteras. flores pequeñas. L a u i i u m á l b u m . las r u i n a s . de un verde lustroso por encima y oscuro por de la planta cuando ha llegado á lodo su desarrollo. abajo. mente la planta. Se esprime el jugo de las flores y de mático parecido á las de la almendra amarga. se esprime el jugo y se trata despues como el de todas las plantas frescas. vivaces. muy pocodent das. á lo largo de los vallados. se hacen en seguida las atenuaciones. de un amarillo p á l i d o . 59. lanceoladas. blanco. y se la trata como el de todas las plantas frescas.sesiles. flores en ¡ramitos axilares. Prunus Laurocerasus. redondeado. en los vallados y cercas de las paredes. = E s t e arbusto crece en Persia. de un sabor amargo y picante. en el Asia menor y en todo Levante. las mas viejas están hendidas Y tienen un Garten-Salat. Giftlatlig-. de un color verde g r i s .—Rosáceas. llena de v e l l o . en el Cáucaso. J u s s . simple. L . Juss. asi como en a l g u nos puntos del Rhin. — Rosáceas. blanquecinas ó v i o l e t a s . T PRRPARACIOJí DE LAS SRSTANCIAS VEGETALES. pedúnculos axilares.—Urtíceas.. es decir. 355. Las hojas están dispersas. cenagosos. Dioecia pentandria. mullifloras. Es una mala yerba que en los años lluviosos se encuentra en las mieses miserables de casi Esta planta. L o l i i i m t c m u l c n t u u i . 3 5 6 . fuerte. del n o r t e de Europa. especialmente entre la avena y la cebada. Lódano de los pantanos. m o renas. Cominillo de los trigos. crece en los vallados. L . prolongadas. Es de b á 6 piés de alia. Las semillas son venenosas y tienen un olor que emborracha y un sabor ácre. 60). numerosas semillas. duras.—HISTORIA SATURA!. en las montañas de los V o s gos. L . en Asia y en América. Juss. y se la halla en los campos y á los lados de los caminos. donde toda la Europa y cuyas semillas se mezclan muchas veces con forma verbas leñosas. Flores blancas.. hojas lineares por los dos lados para no formar mas que una sola que está en . y un sabor amargo. — E s t a planta h e r bácea . III. La raiz es fibrosa. Juss. L . — Este arbusto crece en los lugares 235 cen bordes cortantes. barbuda. ramoso. las superiores ovales. (fig. Juss. trepadoras. lisas por e n c i m a .Lúpulo. hojas con pedúnculos c o r t o s . sobre sus bordes. ramosa. en espigas ó en corimbos terminales. verdes y lustrosas. resinoso. sin t a s / l a s superiores algunas veces a l t e r n a s . que trastorna. el tallo derecho. Singenesia m o n o g i n i a . La raiz de esta planta anual es filamentosa. bastante conocida. lancinadas . también se le cultiva en los j a r - C ° 3 5 8 . pequeñas. Hombrecillo. haciendo las tres primeras atenuaciones por la trituración en azúcar de leche. L o l i e l i a Í n f l a l a . flores en forma de racimos. tieso. Wilder-Rosmarin. e n Silesia. Lobelia. L e d u u i p a l u s t r e . la que se hace macerar en dos veces su peso de a l - húmedos. astringente. Humulvs lupulut. es n a t u r a l de los Estados-Unidos. en mayo y junio. sustancias secas. con hojas opues- las del grano.—Campa- n e a d a s . En el estado fresco las hojas tienen un olor fuerte. etc. dentadas. . Lobelskraut. Bohemia. prolongadas. que se recoge en el tiempo que florece. y sirve para preparar las atenuaciones. Planta siempre v e r d e . nauseabundo. Taumellolch— Gramíneas. aveces de color de rosa. 3 5 7 . Triandria d i g i n i a . el licor claro que se decanta al fin de ocho dias. estipulas unidas hojas. Hopfen. de G á 9 decímetros de altura.—LUPULUS. asi como en Francia. Romero silvestre: Sumpfporsl. anguloso y con vello.234 CAP. espiga grande. 60. L .. de muy bonitas flores. espiguitas comprimidas. ásperas.. sentadas. es la tintura madre. cubiertas de pelusa amarilla por debajo. L u p u l u s . Toda la planta se trata como hemos dicho para la raíz del arum macu- lalum. arrolladas FIG. ó de un rojo azulado. La cizaSadélos trigos crece e n medio de estos. Nos servimos de la planta entera. Para el uso homeopático se prepara la tintura alcohólica de la plañía entera. Decandria monoginia. turbosos. Juss. dines. lampiño. Cizaña. su tallo es derecho. con un poco de pelusa por a b a j o . las inferiores ovoideas. En este último caso. cáliz de cuatro hojas. Las flores machos están en panojas flojas.—LYCOPOD1UM CLAVATUM axilares y terminadas. los que están derechos son fértiles. montuosos y cubiertos de árboles. mente se adultera con el polen del pino. oblicuamente abierto. Lycopodii copodio. mehl. 61). alternas. verticileos de ocho flores. espigas derechas. L .P a r a el uso homeopático nos servimos de las flores hembras del lúpulo. verdosas. pollen. en Suiza y en los Pirineos. se saca el polvo de las espigas de la planta. 61. y se decanta á los quince dias el liquido claro. amarillas. Estos conos se cogen á principios de setiembrese los corta en trocitos pequeños. — H I S T O R I A NATURAL T PREPARACION dos partes. sobre todo en Finlandia y en Rusia. El licopodio es un amarillo por la goma-gula. los ramos echados son estériles. una semilla entre e l cáliz e n forma de hoja.amarillo de oro. m . filiforme. las flores hembras verticiladas y senta- polvo estimadamente fino.. de un sabor amargo y aromatico. cáliz monofilo. Hojas encorvadas hacia adentro. L y é o p o d i n m c l a v a t u m . de 6 á 10 decimetros de longitud. El uso del lúpulo para las fábricas de cerveza FlG. viscoso. con dos valvas que contienen las semillas que forma el licopodio del comercio. se los riega despues con do^ veces su peso de alcohol. inflamable y muy ligero. adherente al dedo. se descubre el fraude por el color encarnado que una solucion de potasa comunica al licopodio. rodeados de un involucro de tacto. pe- agua. ra- moso .236 CAI». lancinadas. Macho.' con el polvo de talco ó de cal. resinoso. ó de otros polvos colorados de 237 entero. terminando en punta blanca. Juss. en muchos puntos de Alemania é Inglaterra. formadas de escamas colocadas en forma de teja. sobre- puestas . uniloculares. graso al das. Li- Hexcn- Musgos. H e m b r a . formando conos ó espigas cortas. axilares. iumiscible con el cuatro piezas. filiformes. en los sitios pedregosos. se reconocen al ver que echando estos en agua se impregnan. en Flandes en Alsacia. Barlapp-Samen. la fécula. mientras que el licopodio sobrenada. DE LAS SUSTANCIAS VEGET. donde se hace de é l un gran c o m e r c i o . es una especie de musgo que crece en Europa. y que envuelven en su base las flores hembras o semillas: están llenas al esterior de un polvo granuloso de un. cápsulas reniformes. de o á 6 centímetros de largo. Frecuente- dúnculos axilares y terminales. y en cuanto á las falsificaciones con otros polvos. Criptógamas. Slreu-Pulver.—La planta que da el polvo conocido con el nombre de licopodio. sobre l a q u e nada. inodoro é insípido. Pié de lobo. El polvo de . corola n u l a . enteras ó dentadas sin n e r v a d u r a . ovales. de un amarillo pálido. (fig. dos estilos. El tallo de esta planta es rastrero. La tintura madre obtenida de este modo s i r v e despues para preparar las atenuaciones. Forman estas una especie de cono que consisten en escamas obtusas. corola nula. . ci- lindricas. el serrin. tostándolas y aplanándolas hácia el fin del verano. es conocido: se le cultiva con este fin en g r a n d e . : * • > » . — M E N T A N T H E S 3G2. leñosos. Majorana v o l g a r i s . el escapo recto. y de un sabor muy amargo.. 6 2 ) . olor muy suave. casi en forma de corazon en su base. de un sabor y olor penetrantes. en la farmacia de M r . Francia y en el centro de toda mismo ó haciéndolo por alguna persona de confianza.—Euforbiáceas. Juss. conviene mejor procurarse esta sustancia recolectándola por sí los pantanos. de un olor d é b i l . lanuginosas. Las hojas son puntiagudas. cáliz con cinco lóbulos. jorana v u l g a r . Bitlcrklee. Se prepara la tintura alcohólica de la planta entera al tiempo de su 3GI. que se eleva hasta 7 decímetros.. tern. derechos. guarnecida de v e l l o . se hallan en Paris. morena al e s l e r i o r . cinco estambres. en Alemania. Sus r a i ces son menudas y fibrosas. estilo prolongado. Mancinella.. TRIFOL. tienen la forma y grosor de una manzana chica y colorada. Monoecia mona- delfia. La menor incisión que se haga en la corleza deja escapar un j u g o lechoso en bastante cantidad. Bule (el cual ha estudiado los efeclos de esta sustancia). Me- Juss. mancinella. en forma de embudo. Baiz l a r g a .. con tres folíolos ovales. menudos.—Esta plañía anual crece en los países cálidos de la Francia. la corleza y los frutos en alcohol para obtener la tintura madre.inales. cápsula unilocular con muchas semillas. III. tallo redondeado. etc. 239 Me- Fieberklee. de 4 decímetros de largo. Como las hojas de esla planta son mas amargas en otoño que cuando . y se hallan á las orillas de la mar. ramosos.—Labiadas. Las ramas son l a m p i ñ a s . bar- buda interiormente. redondeadas. r o j i zas y muy aromáticas. semillas menudas. —Las atenuaciones de la tintura madre. da. estigma lobulado. obtusas. Hippomanc venenoso. lustrosas en su cara superior. monoicas y dispuestas en espigas sueltas de un amarillo verdoso. los tallos ó retoños son de casi un pié de altos. nauseabundo. Trifolium nianto. despues derecho. En lodo caso crece á las orillas de las aguas. Se hacen las tres primeras atenuacio- F I G . que forman una panoja en que termina el escapo de ellas. Gemeiner Mairan. L. esponjosa interiormente.—Los manzanillos crecen en todas las Antillas. alrededor de los tallos nacen las hojas opuestas. pequeñas. Manzanillo Juss. l a r g o .238 CAP. articula- Suiza ó en los Pirineos. L. corola grande. con cinco divisiones. preparada en América por el mismo Dr. — E l trébol acuático presencia de las féculas se descubre por el iodo. Las falsificaciones con el polen del pino ó el del abeto. L. al principio rastrero. 62. con un poco de vello y rojizos. Didinamia ginospermia. la DE L A S S U S T A N C I A S V E G E T A L E S . se reconocen por el olor resinoso que exhalan eslas sustancias cuando se frotan entre las manos. (fig. y se la cultiva también en los jardines. Trébol de agua. flores de un blanco rosa. Para el uso homeopático se hacen macerar las hojas. Pentandria monoginia. enteros. I l e n y a i i l h e s t r i f o l i a t a . muy subdivididas y cubierlas de una corteza gris é igual. fibrituim. 3 6 0 .—Lisimaquias.—HISTORIA NATURAL T PREPARACION talco y el de cal van á fondo y se descubren por la efervescencia que hacen con los ácidos. hojas con peciolos largos. Oxiganum majorana. florescencia. Mancinella. La corleza del tronco es nudosa. gruesa. ovales. sea en la Europa. Las flores son muy pequeñas. los frutos son de un verde amarillento. en los fosos y prados acuáticos. Este árbol se parece un poco a l peral por su aspecto y su follaje. nes por la trituración. Catelan. llena opuestas. pecioladas.—Euforbiáceas. de 3 á 6 decímetros de altura. des rugosas. es mejor recolectarla en otoño. lineares. de v e l l o .—Ranunculáceas. pinatifidas. Nigela cultivada.. se esprime el jugo y se la Irata como el de todas servimos en homeopatía no es la del las demás plantas frescas. se adorna de un magnifico fo- 16 ..—Corimbiferas. Laureola torvisco ni el g a r ú ) . muy ramosa. s a t i v a . Esta es la época en que se recolecta la planta y con tantas divisiones que se ocultan las unas con las otras. velludo. Es un bonito árbol. enteras. . gnidium. . ramas de un color moreno amarillo.l a n c e o l a s y no ovales-lanceoladas. rastrera. cáliz n u l o . derecho. en las lindes de los campos y las orillas de los caminos. Achillea Millefolium Yerba de carpintero . formando espigas opuestas. cápsulas muricadas como redondeadas. Esta planta es un arbusto que se eleva á la altura de 6 á 12 decímetros que crece en los montes espesos y las selvas montuosas de cas. — E s t a planta crece en los p r a - sombríos. en que ¡as flores de este no se presentan sino despues de las hojas. e t c . en el mes de febrero y marzo.. en forma de cáliz multifido. yerba de esta planta tiene un olor balsámico y u n sabor amar(no el g o . negras en su último grado de madurez. 366. — E s t a planta es natural del Oriente. Sin- planta vivaz crece en toda E u r o p a . — E l nogal reales originario de la Persia. capsulas esferoi- surcados. de 6 á 12 pulgadas de alto y aun mas. E l tiempo en que florece son los meses hojas con v e l l o . bayas del grueso de una grosella.. en es rastrera. Monoecia poliandria. I t l e z e r e u m . Juss. Poliginia penta- g i n i a . Dioecia eneandria. an- los pastos. — L a tintura madre alcohólica se obtiene como la de todas las plañías frescas. Laureola h e m b r a . L . tigella mel. encarnadas ó amarillas. Flores pequeñas compuestas en corimbos. cinco pélalos. 367. L . una ó dos veces pinadas.—Terebintáceas. La raíz dos. blanca. de un verde gris por debajo. Nuss-Baum. tubulados. 361. Se coge la corteza de la laureola antes del desa. Se n u e d e distinguir con facilidad la laureola del torvisco. bastante l i s a . rastrera. tallo ramoso. que sus hojas son l i n e a r e s . La entera y cuando se prepara la tintura alcohólica.L a corteza de que nos mayo y junio ) .están en flor. suculentas. así como en e l Asia septentrional. La corteza que se halla en el co- mercio no sirve para las preparaciones homeopáticas. de un moreno g r i s . Mercurial vivaz. L . hojas la América del Norte. cinco nectarios trifilos entre la corola. de toda Europa. redondeados. y se la trata como las raíces del arum macula- L—Esta 3 6 5 . estriada. Binoeífcrauf. Se toma la planta entera y se la trata como las demás plantas frescas. rollo de las flores. rodeadas de un involucro de cinco piés. en los bosques montuosos. un poco velludas. luin.. fibrosa y blanca al i n t e r i o r . La raíz vivaz es oblicua. y que sus bayas son mas pequeña que> la del mezereum. con vello. Juss. flores terminales. pistilos de cinco en cinco . monospermas. ovoideas. Octandria monoginia. pero también se la cultiva en el Said. de un olor ácre y de sabor cáustico. rodeada al esterior de una corteza de color amarillo pálido. en Persia y en la India. 6 3 ) . el olor es agradable. L . es delgada. [fig. Schafgarbe. Nogal común ó real. toda la Europa. Juss. de las cuales hacemos las tres p r i meras atenuaciones por la t r i t u r a c i ó n . del helleborus niger. M i l hojas. Nuez común. en el que su cabeza ancha y gruesa. pero narcotico. del Asia septentrional. Nos servimos en homeopatía de las semillas de esta planta.Vuss. en los lugares ó tierra que ha sido removida. y se cultiva en el dia en toda la Europa templada. derechos. flores verdosas. 9 arou sino la del daphne mezereum. (torvisco) daphne laureola. genesia poliginia supèrflua. El calor escesivo le es tan nocivo como el mucho f r i ó . radicales. dentadas. blanca interiormente. ü u x j u g l a n s r e g i a . Juss. cubierta de una e p i dermis delgada. Schwarzkiim- Eleboráceas. ácre y caliente. Seidelbast-Thime- Se recoge la planta entera al principio de su florescencia (en leas. tallos numerosos. en Egipto. Juss. . etc. tallo simple. L a corteza de este arbusto. Raíz leñosa. Daplme Mezereum. Las flores son e n c a r n a d a s ter- nadas y se desarrollan antes que las hojas. asi es que las solas heladas que sobrevienen cuando se abren las flores son nocivas. 3 6 3 . Hojas o v a les-lanceoladas. simples. de aspecto majestuoso. verdosa. l l i l l e f o l i u m . y de guloso. tan finamente corladas de abril y m a i o . que sus flores están en racimos y no desnudas sobre la madera como las del mezereum. Welsche . M e r e u r i a l i s p e r e n n i s . vellosos. Yerba con hojas como pelosas. la que tiene sus lóbulos separados por un tabique membranoso y coriáceo. el mas flexible y uno de los mas bonitos. las afecciones soporosas. la flor sin fruto tiene un olor sua- trata como todas las demás sustancias vegetales frescas. en FLG. y hace próximamente la m i tad del peso de la almendra. 243 casi de lodo el m u n d o . La misma almendra estando fresca. es dulce y agradable al g u s l o . color verdoso ó amarillento. El uso que se hace de la madera de este árbol es conocido ha empleado también la tintura de las hojas frescas. donde se halla formada una membrana espesa. Esle aceite cuando está preparado en frió. cuanto al fruto de este árbol. de sabor amargo en el estado fresco. so del albérchigo. de un olor p a r t i c u l a r . La sombra de este follaje es. el mas suav e . fuerle. ele. Despues déla bizna la almendra de la nuez eslá rodeada además de una cubierta inmediata que es una película delgada. la que es de un sabor amargo y dotada como todas las parles «le la nuez. de la almendra.. puede ser mirada como la carne que cubre al hue. pero sin sabor cuando la almendra esla seca. llamado bizna. En fin. parte puramente leñosa y en la cual eslá encerrada la almendra de la nuez. peligrosa. amarillenta. . es un verdadero fruto de núcleo del c u a l su capa esterior. estando tan p r e ciosamente velado. según dicen. do. carnosa. es el mas fácil de trabajar. La bizna es mucho mas abundante cuando e| frulo es mas nuevo. lisa y de un sabor escesivamente amargo y astringente. es blanco. l l a mada drupa. de un olor y sabor bastante agradables. especialmente hácia las raíces. Debajo de la drupa se halla la cascara. pero estando seca se pone aceitosa y frecuentemente rancia. el alumbra. ele. de mas consistencia.242 CAP. de la ciruela.—Se ve. y tiene un sabor ácre.—Para el uso homeopático se usa de la nuez entera. sobre todo cuando completo estado de madurez. como se puede ver abriéndolas nueces antes de estar maduras. Las hojas del LAS SUSTANCIAS VEGETALES. se usa para la p i n t u r a .'—NUX JUGLANS REGIA. obtenida en caliente. antes que haya llegado á su nogal tienen un olor aromático muy fuerte. se la divide en trocitos y se la se las frota entre los dedos.—HISTORIA NATURAL T PREPARACION DE llaje. y se enrancia pronto. desagradable. pues produce la fiebre. contiene una cantidad considerable de tanino perfectamente libre y una materia resinosa que tiene el olor y sabor de la p e lícula. Se obtiene de la almendra un aceite muy dulce que no se condensa n i aun al f r i ó . III. etc. 6 3 . sin color. blanquecina alrededor tic la almendra. Esla membrana esterior es verde. y se usa en diferentes países para los condimentos. conocido con el nombre de Nuez. de poderosas virtudes medicinales. contiene mucho tanino y ácido gálico. lanceoladas. surcada: la almendra ó nuez moscada. viscosa. la que Dioecia monadelfia.—Para el uso homeopático. 64. drupa6pulpa. Juss. oblongas. ° la nuez-. bals á m i c o . en las costas de Malabar. nos. la cual se abre estando m a d u r a . lisa.. Este fruto es de un moreno negruzco y compuesto nuez de tres partes por orden de superposición. ° el arilo ó macis. las que están frescas a u n . obtusas de los dos lados. d u r a . 6 4 ) . ( f i g . de un olor aromático. Moscada. — 2 . aromáticas. su 3 6 » . á saber : 1. — E l árbol de la moscada ere- se hace en julio es la mas considerable. es ovoidea. del grueso de un hue- ca-. Jus. filamento- Strychvómi- vómica. JIux vó- corteza es de un verde gris oscuro. Se las limpia con agua de una especie de polvo que las cubre. Nuez v ó m i - vo de gallina. tiene el mismo olor y FiG. carnosas. la E l árbol cascara y la almendra. L . sa. y se usa de esta última para ce en las islas de B a n d a . de con- Nuez mos- sistencia leñosa y oleaginosa. 245 un huevo de paloma. propiamente di- Ceilan. Brechnuss. las cuales perforándolas con una aguja caliente. g r i s .DE L A S S U S T A N C I A S V K G B T A L E S . la recolección de marzo produce los mejores. el cual madura nueve meses despues de la flo- c a . la cual eslá formada de dos parles. consis- nuez vómica crece en las Indias orientales. se eligen entre las nueces mas pequeñas. frutas pendientes. y se eleva de 6 á 10 metros de a l t u r a . ha sido cha. y es la Fl(J 65 c a l . en las islas de t e n t e .. delgada. á nueslro p e r a l . sabor que la nuez moscada. Arbol de la rescencia. ó bien se hace la tintu- ra madre con 20 partes de alcohol . ü'ux inoschata.—Lauríneas moschala. plana en sus dos estremidades. del grueso de de la . etc. las Molucas. Muskat-Nuss.° la Krahenaugen. Es un árbol que se asemeja mucho atenuaciones. — 3 . venosa y de aspecto de m á r m o l . La cáscara es lisa. Nux enteras. Myristica cada . E l arilo se seca pronto y se vende con el nombre de macis ó flor moscada-.. Se cogen los frutos tres veces (Miristíceas). sus ramas son fuertes mica. al año. menos abundante de todas. gunda cubierta que consiste en una especie de cúpula relicu- Penlandria d i g i - ¿Mt^ (' l a d a . se preparan despues las tres primeras atenuaciones por la trituración. sabor ácre. A m b i o n i a . se- Apocineas. Hojas alternas. y la de noviembre la 3 6 8 . dejan caer un aceite amarillento. de Coromandel.— cubierta esterior de un blanco rosa. y se cultiva hacer todas las en muchos países trópicos. pesadas. — N U X VOMICA. con ramos colgantes. — Esta recogen al principio de la florescencia. lineares-lanceoladas. cáscara conocemos. homeopatía tritura- Adelfa.descubierto y pintado por Rheede. Juss. La raíz de esta planta. blanda. deprimidas ción. L . O n o n i s s p i n o s a . del Asia Menor. pecioladas. umbelas de doce á treinta radios bastante largos. cortándolas en pedazos planta es natural de Francia. tallos ramosos. y por que zan y hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración ó tiene cinco partes el cáliz en vez de c u a t r o . contiene un jugo lechoso. Los ejes se asemejan bas- troso. de las Indias orientales y del Africa. — E n mas son los granos conocidos con el nombre de nuez vómica : nos servimos de la raíz. c u - hacién- madre que servirá » 7 » . hojas de un verde l u s - pone amarillo á la acción del aire. flores blancas. del vo- longitud. y que no haya servido para ninguna otra cosa. . terminales. coriáceos. l a m p i ñ a s . s ó l i d a . de un verde oscuro. 5 fresca. » 7 2 . oblongas. — S e prepara la bien se las hace digerir en 20 parles de alcohol para obtener tintura alcohólica de las flores y las raices. un trozo de la raíz. ya por la su forma es la de un boton de l e v i t a . llores de un blanco verdoso. numerosas. y se cultiva también en los jardines. Es uno de los vegetales mas dañinos que un blanco amarillento ó moreno. llena de carne ácida. el interior de estas semillas es m u y d u r o . lisas por los dos lados. la que preparamos. Lorbeer-Rose. flores dispuestas en r a - amarillo. el líquido claro que se de- yos. canía al fin de este tiempo. color rosa Monocotilédones. Bugranaó gatuña. del cual se se loman las hojas secas del laurel-rosa silvestre. del tamaño de una cereza. Todas las partes de la planta tienen un sabor ácre Esla planta crece en las aguas entre nosotros. Si se pueden obtener las hojas frescas. a n t e á la raíz del nabo redondo. La mejor preparación de la nuez vómica consiste en h a cer las Ires primeras atenuaciones por la trituración. © E n a n t h e crocata. despues de haber pulverizado con antelación las nueces con una lima fina de acero. El sabor de esta raíz es dulce..—Apocineas. que es lo mejor. Tallo derecho. Ja única parte que se toda Europa. lustrosas. suaves. según que la podamos obtener seca en su centro. se dolde. la tintura madre. N u f a r . \ j n i p i u c a l ú t e a . d u r a . . Juss. donde crece en los campos incultos. con folíolos ovales. ramosas. de un g r i s verdoso. ramas opuestas. Dornige Hauhechle. se abren sucesivamente. Enanlo azafranado. neiformes. l i s a . Suecia y España. contiene un j u g o amarillo. gelatinosa. y aun mas. ó bien por la espresion. se logrará ha- ciendo digerir el polvo indicado en 20 partes de alcohol. de un blanco amarillo ó moreno. — El laurel-rosa crece en la orilla de los rios y riberas de la Europa meridional. Oleander. de 2 á 3 metros de altura. L . con madera d u r a . Para preparar esta planta para el uso homeopático. Nerium Olcandcr. de pianta no sean raros. mezclada f r e - y amargo. se p u l v e r i - Safran- nes. donde crece en menudos. mas pequeñas. distingue por sus flores amarillas.— milletes. Estas ú l t i - puede producir la muerte en pocas horas. — Este vegetal vivaz se halla en casi los persistentes. quebradiza. en umbelas. Juss.. temadas. semillas ovales. Baya re- 1» que da lugar á que los ejemplos de envenenamiantos por esta donda. hojas dos ó Ires veces pi- nadas. casi córneo. Raices leñosas. anchas. venosas. flojas. de la Grecia. cilindrico. contiene varias semillas. cuando son añejas el sabor es amargo y ácre.—Leguminosas. perennes. L . e t c . para preparar las atenuaciones. será la tintura fistuloso. lisa. consiste en varias ramas hundidas. Pero si á pesar de esto se q u i e r e obtener la tintura. amarga. Pentandria d i g i n i a . Papaveráceas). ó rémora de arado.— Umbelíferas. lo mismo que hemos dicho para el haba de San Ignacio. Las mejores semillas son las a m a r i llentas y pesadas. con nervaduras por encima . blanco. cuentemente cori el nenúfar ordinario ó blanco. de seis á nueve metros de alto. terminadas por esti- Diadellia decandria. que sirve despues para hacer las atenuacio- » 7 1 . áridos. sin olor.— ó blancas. las praderas acuáticas y á la orilla de los arro- dolas macerar por espacio de 8 días. corteza de un gris lúmen de un rábano.. temados. Pentandria monoginia. así como sobre las rocas de la Córcega . Laurel-rosa. m u y chalas. ovoideas. hojas con peciolos cortos. de 5 á 10 centímetros de grueso. tratandolas como las hojas del laurocerasus. del grueso de una n a r a n j a . ó Nenúfar Ninfeas (Hidroclarídeas. J I J O . y se ceniciento. Detiene-buey. Es un árbol de mediana usa en homeopatía. los pantanos. —0RE0SEL1NUM. que viene de E g i p t o . Peregil silvestre. los pastos. narcótica. Opio. 6 6 ) — E s t a sustancia es el jugo seco 375. kilogramo y mas. los trozos se hacen añejos. ramosa. vellosas délos dos lados. que dentadas á manera de sierra. E l opio de la India nos llega de Bengala en bolas. mas quebradizo y menos cargado de morfina que las dos especies precedentes. El opio de Egipto es mas seco. Juss. á saber: 1. un poco ácre y a m a r g o . ó bien de M a l v a . olor fuerte. que viene de Grecia. Mohnsaft. lustrosas. de u n moreno en- amargo. puesto que contieno 1 5 % .° el opio rojo. Polian- dria monoginia. El opio de Persia está ordinariamente en cañas y envuelto en papel lustroso. con pedúnculos corlos. Papaver somniferum. la linde de los c a m p o s . espinoso. El opio rojo ó de Constantinopla es menos fuerte. tallo tendido por abajo. sabor la tierra hasta seis decímetros y aun mas. " el opio en lagrimas. que pesan de 180 gramos á 1 FiG. en su interior se pueden conocer aun las lágrimas aglomeradas. envueltos con hojas de adormidera y pulverizadas con la semilla del rumex patientia. En cuanto á las otras cuatro especies se usan poco en general y no se ven sino rara vez en el comercio. viene de P e r s i a . de 250á 500 gramos. . su color es encarnado. [fig. tiene una fractura ondulada. mientras que el de Smirna no contiene mas que un 10 % y el de Constantinopla solamente 2 ° / 0 — P a r a el uso homeopático empleamos el de Smirna. viene en nos. que periores temadas. Adormidera Smirna. redondeado. contiene mas morfina que los de las demás especies. de un sabor dulce. en forma de panes cuadrados.—Papaveráceas. redondeados. el pequeño Peregil de montaña. El opio de Grecia nos llega en pequeñas galletas. etc. de color púrpura p á l i d o . ° el opio negro. I I I . pero mas caro. leñoso. Áthamanta Oreoselinum. de olor fuerte viroso. recolectada al principio de su flores- está en panes gruesos. sin embargo si se quiere la tintura. Oreoseli- num minus. blanquecino por d e n t r o . las atenuaciones se hacen despues con el alcohol ordinario.148 CAP. . que se debilita cuando camado por fuera. de un olor viroso. Flores s o l i t a r i a s . lustrosa como la grasa ó la cera. ° El opio amarillo. ácre y narcótico. de color negro. L . . El mas fuerte de estas especies es el opio negro ó de Usamos la planta entera. especies de opio. 3 7 4 . Se halla en el comercio hasta seis mucilaginoso. el un encarnado moreno. © r e o s e l i n m i i . — e l opio de la India. 66. Raiz del grueso del d e d o . que pesan de 1 á 2 kilogramos.. — 6 . á lo largo de los cami- de las cabezas verdes de la adormidera somnífera. las su- es una variedad del opio n e g r o . de u n moreno claro. que pesan cencia (desde junio á agosto) y la tratamos por la maceracior. pero mas débil que el del opio negro. ovoideas. opio moreno. de un moreno amarillento y un poco lustroso. que viene de Smirna . con fractura seca. hundiéndose en forma de tortas morenas de aspecto graso. Opium. O pin ni. hojas pecioladas. solitarias.5 . — 2 .de l a n l i n o p l a . axilares. La mejor prepa- ración consiste en hacer las tres primeras atenuaciones por la trituración-. que viene de Cons- derecho por arriba. se la obtendrá disolviendo el opio en 20 partes del alcohol á 8 5 % . rojizas por fuera y dentro.d . ramoso. —HISTORIA NATURAL T PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS 249 VEGETALES. está en lorias chatas. ó de una rosa con venas. Ciruela de Santa L u c í a . parecidas drios. L . Raices o b l o n g a s . L . caracterizada por un jugo le- arriba. ( f i - cia. hojas en crece en los montes húmedos. herbáceo. homeópatas. . 3 7 0 . gruesas. muy ácres. racimos largos. v desagradable. en los montes espesos de casi toda la Europa. con n e r v a d u r a s . altos de 6 á 11 decímetros. Cerezo de Bnhama en forma de r a c i m o . estambres pohan- nudos. pecioladas. en Suiza se emplean para fabricar una el uso homeopálico se recolecta la planta entera cuando va á especie de kirschwasser. Apium Petroselinum. Icosandria m o n o g i n i a . 3 7 8 . los dientes oblicuos que terminan en punta blanca. amarillentas. Einbeere. flor das. acanalado. parecidas al nabo. el gusto nauseabundo. flores blancas. negras. unifloro. en de un verde amarillento. sierra. — L a pariseta 37G. cortadas. con 5 folíolos persistentes. cáliz con choso y viscoso.Kleine Perg-pe/ers?//«?. lisas por fuera. P e l r o s e l i n u m .-Para el uso homeopático se usa la raíz tentes. redon- donde deado. lampiños. blanca y v i v a z . gura 6 " ) . Áhlkirsche. crece en los bosques húmedos. La raiz es bisanual ( v i v a z en Cayen a ) . anchos. odoríferas. en Francia se le cultiva en tierra plena y en ovales. son grandes. c i l i n d r i c a . El ciruelo es n a t u r a l del norte de Europa y el A s i a . bilernados en la parle inferior. —Espárragos. reluciente. Según algunos Gemeine Juss. Prunas padus. se esprime el jugo y se la trata de Paris. de 3 á 6 decímetros de a l t u r a .—Para el uso homeopático se recolecta la planta arum maculalum. redondeadas. de bulados. Juss. carnosa. rastrera. Elsenbeere. Peonía oficinal. sus flores que aparecen en julio y agosto. agudos. dentadas á manera de. Es un árbol de 3 á 10 metros de altura .. en forma de c r u z . tallos ligeramente estriados. Cerdeña. blanquecina. En bayas tienen en el estado fresco un olor desagradable y narcó- Suecia y en Siberia se comen estos frutos y se hace con ellos tico. se la halla comunmente en el monte Valeriano cerca de Paris. Peregil cultivado.— ticulada. umbelas compuestas de 10 á 12 radios. el tallo es de dos piés de alto. P r e o n i a o f t i e i n a l i s . lustrosas. Raíz perenne. Juss. pero mas negruzcas y consis- adentro. a r - L. de sus huesos se saca una especie de aceite. Pentandria diginia.—Esta planta crece en los sitios montañosos y areniscos.del en forma de parasol. de 3 decímetros de alio. que cogemos al principio de su florescencia y las tratamos se esprime el jugo y se trata como el de todas las plañías frescas. Ahorca-lobo.—Umbelíferas. pendientes. vertical. redonda. Las hojas y grueso de un pequeño guisante y de olor desagradable. florecer... corola con 5 pélalos. hojas alternas. Yierblcctlrige. Para una especie de v i n o .. simple. los valles. Pelersilie. Gre- 3 7 7 . lo mejor para el uso medicinal es la corteza i n - Peícrsi/íe. Poliandria d i g i n i a . bayas globuliformes. musculares. enteros. de. tallo simple. venosos. hojas ova- sos por abajo. rojizo y ramoso. Pelroseli- como las demás sustancias vegetales frescas. l'udiis a v i u n í . P a r i s q u a d r i f o l i a . sus hojas están tendidas. en la linde de los bosques. num satinan. blancas y carnosas por dentro. Baya de un azul oscuro. tallo derecho. Provenza y Sicilia. — E l peregil nace espontáneamente en Levante. — Rosáceas. de un hermoso color púrpura . que se recolecta en el mes de a b r i l . de sabor nauseabundo nia. Juss. dentadas. lustro- los jardines. simplemente temos un gusto ácre y desagradable. Giclitrose. con peciolos cortos. polispermas. encarnadas hacía á las del peregil de los j a r d i n e s .olor fuerte estando Peregil. del cuadrangular. blanda..—Umbelíferas. Octandria monoginia. un poco arruga- hojitas. con folíolos ovalados. terna de las ramas jóvenes. Juss. L. vellosa. el olor de la raíz es picante. l e r b a cuando eslá para echar la flor. flores gruesas. laterales. pedúnculo largo de 3 á 6 centímetros. acanalado.—Para el uso homeopático usamos de las hojas del árbol. blanquecina. quebradizas. con tres nervaduras. entre nosotros se cultiva en casi lodos los jardines. Pariseta de cuatro hojas. hojas de un verde oscuro. cáliz con cuatro les. en el vértice en número de cuatro. elípticas. con cuatro divisiones polispermas. como todas las plantas frescas. hojas . Uvas de zorro. cápsulas algodonadas. dejan despues las semillas redondeadas.— Ranunculáceas. reunidas en una especie de paquete. hojuelas ovales. L —Esta planta vivaz crece en los bosques y lugares estériles del mediodía de la Francia y Alemania. Pentandria d i g i - frescas. e t c . lo- La raíz es muy gruesa. y se trata como el. se esprime el jugo y se le trata como el de las demás agradable y acre.Iam dos en sus dos lados. el olor es penetrante. porta mucho no confundir eslas semillas con las del sium lali- . ra- moso y lampiño como toda la planta. planos de un lado ceolados. AQUATICU*. grueso. Phelland. obtusas. Raíz horizontal. Waser-Fenchel. mientras que los del peregil son ovalados. se distingue en que esta radios iguales. frutos redondeados. dentados en sierra.-VMkns. pecioladas.—Para el uso gando á su madurez. umbelas axilares. sin involucro ó con un folíolo. de u n verde azulado. mas elevado (1 á 2 metros). de un olor homeopático se recolecta la planta cuando está á punto de flo- mas fuerte y un amarillo verdoso. I m - plantas frescas. un poco ovacuando se le frota entre los dedos. de 6 á 12 decímetros. con segmentos cortados. hojas tripinadas. Juss. de cuyas plantas se distingue con facilidad por sus anchas hojas y el aroma muy caracterizado que exhala FIG. ligero. frutos manchas color p ú r p u r a . oblongos. cubierto de 6 á 8 folíolos. 6 8 ) . III. con tres lóbulos. — E l peregil se confunde á veces con la fand a digínia cicuta aquatleun. 253 Cicuta acualica. y convexos del o'. Lle- anchos.E s l a planta bisanual crece en mayor ó menor. estriados.252 CAP.t H B L L A N I . des- recer . 67. marcado de n e r - Hinojo de agua. Pen- L . (fig. flores blancas con 5 pélalos cordiformes. involucrillo de tiene el tallo robusto.. . v a d u r a s . lampiños. corlados y dentados.. oblongos ó lan- ovoideos. un poco comprimidos. oblicua. profundamente pinalífidos. « ™ de un amarillo verdoso. estos granos son mas gruesos. ó surcados. su sabor es aromático y nauseabundo. un poco contrai- 38©. los folíolos ovalados. parecida á un nabo. lampiñas con folíolos lancinados. semejantesá la semilla del anís. ó cercados por los dientes del cáliz. tallo elevado. En cuanto á la cicuta m a - ladas. compuestas de pedúnculos cortos y yor (conium maculatura) en particular.—HISTORIA NATURAL T PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS T K . angulosa. . estriado. los charcos y lugares acuáticos de casi toda Europa. fistuloso.ro. y sus flores en forma de cono. L. sub-fusiforme. ramosos un poco vellosos. pecioladas. Pino v u l g a r . cia con su madera para toda especie de construcciones. el otro lado es l i s o . pedregosos. Pentandria monogima. blandas. Schlolle Orneme hdenkirsclie.—Para el uso homeopático se prepara la tintura alcohólica de la raiz. de los lechos. España y otros muchos países se ponen en dulce para comer. lampinas. teniendo por cubierta una membrana con cinco ángulos.—Es una gran planta herbácea. si se quiere preparar a t i n t u r a . flores blancas. Si>inal.—Umbelíferas. conocidas con el bélica de la planta entera al tiempo de la nombre de manzana de pino. Solanum vesicatorium. Laurus Pichurim. de un color mas claro. con u n surco longitudinal. sobre todo en el B r a s i l . la que florece en otoño . ó Pimpinela blanca.~Quenopódeas. es l a r g a . Decan- — E l pino silvestre es el árbol mas común en los grandes bos- dria decaginia. y su raí/. alternas. en G u y a n a . Lau- rel p i c h u r i n . es mas común en los valles secos. mas estriadas. L .—En homeopatía se usa el j u g o de las bayas recientemente esprimido. de un gris amarillento y blanquecino interiormenie. En el comercio se hallan dos especies de habas jóvenes ó los bolones de este árbol. á los lados de 385. minoris). Preparamos este fruto haciendo las tres primeras atenuaciones por la trituración. largas de 2 á 5 centímetros sobre 1 á 2 de ancho.. L. La tintura . los sitios c u l t i v a d o s .. Pino silvestre. res). oblongas. América. con estrias anulares. Espinaca de La tintura madre se obtendrá como la de todas las demás sustancias vegetales P h . un poco fibrosa. Pentandria d i g i n i a . de un moreno negruzco. Venezuela. P l i y s a l i s a l k e k c n g i . l M i y t o l a c c a d e c a n d r a . L. Tallos altos de 3 decímetros. ovales. llena de puntitos mas encarnados. se podrá obtener como las raíces del arum maculatum. consistentes y siem- sus tallos. Para el uso homeopático se prepara la tinlura°alco- pre verdes. Juss.—Coniferas.—Este vegetal anual crece en casi lodos los países en las v i ñ a s .l i u r i i u . Juss. c i a .. pequeñas. Nuez de Para. sobre pedúnculos filiformes. de ques del norte de Europa y de las altas montañas de la Fran- tallo alto y robusto. se recogen en la primavera pichurim. etc. redondas. frutos de la cicuta en el mes de setiembre.. de las cuales la una es mayor (fabce Pichurim majo- pez y trementina —Para el uso homeopático nos servimos de los tallos y los tratamos como las raices del arum maculalum. Monoecia monadelfia. originaria de la América septentrional. el Paraguay.E s l e vegetal crece en e í s u d d c nas conocidas con los nombres de alquilran. florescencia. Pinus silvesiris. encarnadas. á los lados de los caminos y los vallados. de un color mas oscur o . de las cuales las primeras merecen la preferencia. Sin embargo. de un olor fuerte que provoca el estornudo y de un sabor ácre y quemante. de un sabor acre y un poco picante. sus hojas son ropa y cultivada en algunos jardines por la belleza y vigor de de un color verde blanquecino ó azulado. L .enteras. Alquequenje común. y se hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración.. terlein. cuyas semillas son mas pequeñas que las de la cicuta acuática. Goquerete ó vejiga de p e r r o . c i l i n d r i c a . 3 8 1 . u v a z . que esta umbelifera. encorvadas. en otros puntos se usa para dar color á la manteca de vacas con su jugo. Gemeine Kiefer. y pero hoy dia está ya casi naturalizada en el mediodía de Eu- se distingue por su forma piramidal. . Pequeña saxífraga. eslra-axilares. donde se eleva algunas veces a mas de 30 á 40 metros. etc.—Laurel. para el esqueleto de los navios. 3 8 2 . de olor y sabor enteramente d i f e r e n t e s . hojas ovales. Es el árbol del que mas se comer- 383. Fitolaca. Peregil macho. 3 8 1 . Indianischer Bockpe- Juss. en Alemania. interiormente el haba es de un amarillo sonrosado. En Armenia la comen para refrescar. bayas del grueso de una cereza. planos del o t r o . las Indias. obtusas en las dos eslremidades. de un olor aromáüco muy marcado .—Nada los caminos. Pichurimbohne. etc. También da resi- Eneandria monoginia. Para el uso homeopático se recolectan l o . Juss. Estas habas están compuestas de dos lóbulos convexos de un lado. Steinbibemelle. difusos. E l lado cóncavo del haba está un poco abierto.la otra mas pequeña (F. el c u a l se traía como el de todas las demas sustancias vegetales frescas. P.-Solanáceas.folium (berla ó berraza). P i m p i n c l l a s a x í f r a g a . ordinaria.• filiformes. secas. Juss. Haba p i c h u r i n . MaiPodofiláceas. ¡ctodes fetidum. Stinkender Fach- «o/ten. redondeados. Podófilo peltado. cuya raíz es amarga y comesti- y se las trata como las raices del arum maculatum.. Es un arbusto de 1 á 3 metros de elevación con corteza de un gris negruzco. Juss. 69. se las reduce por la trituración á masa fina lensii. 386. son tan pronto r e dondeadas. L .. de un color moreno oscuro esleriormente. acanaladas. 396. Schleh-Dorn. Es- pina negra.. y se prepara la tintura alcohólica con el jugo de la raíz y Pulsalllla nigricans. Pulsatila negruzca. — P l a n t a de la América septentrional. L . P o d o p l i y l l u u i p e l t a l u m . L . Juss. estraída durante la florescencia de la planta.madre obtenida de esle modo sirve despues para preparar las atenuaciones. — Itosáceas. — Para el uso homeopático se usan la raíz y las semillas. frutos pequeños. Polígono marítimo. 387. Obtenida asi la t i n t u r a . Apfel. — P l a n t a herbácea que crece á la orilla del mar y á la que se da el nombre de jugo antígonorreico. ovoideas. solitarios ó temados. de u n encarnado negruzco. que se pulverizan para obtener la tintura alcohólica. P r u n o s s p i n o s a .. flores blancas. ble. 389. Pratensis. La raíz es c i l i n d r i c a . Icosandria monoginia. Pentandria monoginia. pedúnculos unifloros.—Ovoideas (piperitas). Poliandria p o l i g i n i a .— Para el uso homeopático se cogen las flores en el mes de abril todavía en bolones. Juss. Muchos homeópatas se sirven también de los frutos. Juss. dentadas á manera de sierra. de 2 á 6 pulgadas de l a r g o . Draconlium felidum. Coquelur- 17 . del grueso desde un grano de coriandro hasta el volumen de una a v e l l a n a . Pentandria t r i g i - n i a . floridos cuando están maduros. Meerstrands-Knoterig—Poligóneas. blanquecina al interior y cubierta de fibras del grueso de un tubo de pluma. las cuales se desarrollan antes que las hojas. que se recolectan hácia fines de setiembre. de un sabor ácre. -Esta planta crece en los prados húmedos y cenagosos del norte de los Estados-Unidos. de las hojas. E n d r i n o . Anémona de los prados. Todas las partes de la planta desprenden cuando se las rompe un olor á ajo. Las hojas son anchas. sirve despues para preparar las atenuaciones. vellosas por abajo. Poligonum m a r i l i m u m . tan pronto chatas ó angulosas. Symplocar- Potos fétido. cóncavas y de un verde mar. Schwarz-Dorn. Acacia bastarda. L . Anemone pra- FIG. hojas ovales-lanccoladas. P o t h o s fetidus. 3 8 8 . pus felidus. Las semillas. — E l endrino crece en los vallados y en las orillas de lodos los montes de Alemania y toda la Francia. Ranúnculo de agua. Raíz compuesta de varios hilos blanquecinos. colgantes. y se trata como el ranunculo bulboso. bastante largos. encorvados á la punta. grandes. con peciolos anchos 3 9 1 . suculentas. no crece sino en las colinas secas. Hahnenfuss. folíolos del cáliz campaneados. blanca.—Ranunculáceas.—Ranunculáceas. de la cual la homeopatía no hace uso.. —Esta planta crece en los fosos. sobre las c o l i n a s . de 3 a 9 decímetros de a l t u r a . Ranunculus a c r i s . L. abajo. llores solitar i a s . L . amarillos. la América del Norte. ó de un encarnado moreno.da.. Rábano. con peciolos largos hacia abajo. los pantanos. chender Hahnenfuss.misa- L . vellosas. hojas r a dicales. folíolos de cáliz pubescente por fuera. en Alemania. Raiz bulbosa. preservándola de la acción irritante que ejerce en la mucosa de la nariz y garganta. los prados húmedos. flores de un color viólela claro ó de un rojo pálido. arrollados en los bordes—Para el uso homeopático se recolecta la planta entera en j u n i o . recortar das. ramoso. llerba sardoir. Küchenschelle. Krie- Juss. en las orillas de los ríos. terminales. amarillos por dentro. L-—Especie muy común en los pantanos con hojas también muy ácres. Ranúnculo á c r e . y del cual sus hojas son muy á c r e s . de 3 decímetros de elevación. Sibería. viscoso. Ranunculus flaiuniula. estériles. Wasscr-Eppich. Tallo tendido ó ascendente. redondeados. Rusia y en T u r q u í a . Florecen en mayo meopática como la de la especie siguiente.—Ranunculáceas. ) : esta última planta. sus tallos tienen de 16 á 24 centímetros de a l t u r a .—Ranunculáceas. de un color violeta oscuro. R a n u n c u l u s r e p e n s . se esprime el jugo y se le trata como las demás p l a n t a s frescas. —Preparación como las anteriores. semillas adornadas de una larga cola suave. pequeños. 3 9 5 . Ranúnculo lastrero. (fig.—Esla planta vivaz crece en los pastos arenosos. La yerba fresca contiene un principio ácre y vexicante..—Especie con hojas también muy acres y venenosas. los pastos. L. Gifl fuss. ramoso. Poliandria poligi- n i a . sentadas. hojas lisas. frutos nu- sos. cáliz encorvado hacia —Esla especie crece en nuestros prados.. á las orillas de los f o - atrás. Raíz leñosa. Para el uso homeopático se recolecta la planta en el mes de abril mientras florece. 69). der Hahnenfuss. y no florece mas que en primavera. da un aceite corrosivo y una especie de tanino que colora de verde el h i e r r o . profunda. Poliandria po- y j u n i o . b i p i n a t i f i d a s . en el estado seco está desprovisto totalmente de toda acritud. mullifloro. reniformes.. con pedúnculos largos. Ranúnculo. c i l i n d r i c a .—Cruciferas. en toda Europa. hojas radicales. 3 9 3 . lustroso. Poliandria. derechos. paniculado.—Es importante no confundir esta planta con la pulsatila vulgar (anemone tille. L. acanalados. 394. pequeño rabano. derechas. tallos simples. fistuloso. liginia. R a p l i a n u s s a i l v u s . v e r d e . pedúnculos vellosos. Ranunculus scclernlus. picante. Poliandria poliginia. ovoideos ó bacciformcs. digitadas. Francia. . lampiño. Se recolecta la planta entera mientras florece. Wiesen-Pulsalille. Suecia. 396. hojas superiores d i g i t a - L. Ranúnculo bulboso. tallo derecho del grosor de un dedo por abajo.—Esta planta vivaz crece en los prados. guarnecida de vello. Knolliger Ranunculus bulbosos. pubescente. D i n a m a r c a . ele. hojas caulinares. temadas. Hahnenfuss. Juss. 392. los sitios iiiun lados. Poliandria poiigiuia. Además la anémona pulsatila es en todas sus parles menos vellosa que la negra. con tres lóbulos. Hahnen- Juss. Krenneu- Juss. m u l l i f l o r o . vellosas. Garlen-Rettig. y se la trata según el proceder indicado para obtener la tintura del Iilix mas. y no colgantes como las de la pulsatila n e g r a . Yerba sardónica. de 8 á 13 centímetros de elevación.. dentadas por arriba y en parle amplcxicaules. fistuloso. E l olor de la yerba es poco p r o nunciado. Scharfer Juss. flores pequeñas de un amarillo limón pálida.—Ranunculáceas. mientras que la pulsatila negra florece • segunda vez en los meses de agosto y setiembre. gruesa. Telradinauiia silicosa. Poliandria poli- ginia . Egipto y cu el Ciliada. el sabor ácre.—Ranunculáceas. Juss. Preparación como los precedentes. . Ranúnculo v i l . ancha. las orillas de los campos y en los bosques de toda Europa y de —Plañía sativa bastante conocida por el uso que se hace de su Juss. flores terminales. — L a preparación ho- merosos.. das. como hemos iudicado para la preparación del cle- matis. L .. en los lados opuestos al sol. I t a p l i a n u s r a p h a n i s t r u n i . sabor amargo. y flores rosas también en panoja. ovaladas.. y que se asemeja mucho al rábano cultivado. menos amarillos que los de la clase precedente E l ruibarbo de Persia también está en pedazos Chalos. en forma de baya. pequeñas. ó como condimento á la comida. J A M Á S EN H O M E O P A T Í A .. perforados de agujeros estrechos. de las se quiere obtener la lintura. solitarias. y envueltas en su propio p o l v o . en este último caso. enteras. haciendo las China ó Indias orientales. presentan una fractura desigual. remiten de Persia por la T u r q u í a . Rheum. leñosas. En este u l - tiene grandes hojas palmadas y flores blancas en panoja. 3 9 7 . ° e l ruibarbo de Persia ó de Turquía. Tetradinamia silicosa. están cortadas en pedazos de diferentes tamaños. con vello por abajo. grietada al estertor. . sin corteza. la tintura obtenida de esta manera será la que sirva para hacer todas las atenuaciones. olor á tierra. Eneandria t r i g i n i a . terminales. A INDIA. de un amarillo v i v o esteriormente. rheum ondulalum. y fué descubierto en 1779 por Ruiz.—Cruciferas.a de Moscovia ó de la corona: esla es la especie que recibimos de Rusia por el mar Báltico. el olor es nauseabundo y purgante. . En el comercio se distinguen cuadro especies de ruibarbo. rheum compaclum. con la corteza de un encarnado muy oscuro. holandeses. de un moreno encarnado oscuro. 3 9 9 . es menos amarillo por fuera.—Este sub-arbusto tiene su origen del Perú.® el ruibarbo de la China o de la Ind a traído de Cantón por los barcos franceses. La mejor especie nace en las montañas de la tarlo como las demás sustancias secas. l a y a . redondas y vellosas. mientras que la otra rheum emodi s. Ruibarbo. flores en racimos. Mascando esta raíz comunica á la saliva un color encarnado. es d e c i r . Rhabarber. con menos o l o r . sin mondar y si« agujeros En fin el ruibarbo indígena. tiene pero si se quiere tener la tintura. Ratania del Perú.° el ruibarbo de Rus. un poco venosos y compactos interiormente. que se halla á 300 metros sobre el nivel del mar. y de 12 milímetros de diámetro. sobre lodo en los montes del Hima- tres primeras atenuaciones por la trituración. —Se prepara la tintura alcohólica de la planta fresca. — E s t a raíz tiene Para su origen del centro y del norte de Asia. masticándolas crugen y tiñen la saliva de amarillo. redondeada. Alelí amarillo. sxn mondar. se la obtendrá haciendo la infusión de una parle de la raíz en 20 de alcohol. pero las silicuas son mucho mas estrechas. de 3 á 6 decímetros de largo. frutos monospermos. - —Poligóneas. d u r a .. ses e t c . Krameria trian- J u s . Para el uso homeopático se prepara esta raíz haciendo las tres primeras atenuaciones por la trituración. L. Ratania. su sabor amargo y aromatico El ruibarbo de Rusia está en trozos chatos o redondos. de 8 á 32 centímetros de l a r g o . venosas veteadas de blanco interiormente. Pentandria monoginia . Juss. y las articulaciones mas pronunciadas. mas encarnado por dentro y mezclado con menos lineas b l a n c a s . y conocida en Europa NK desde 1570. compactos. Ratanhia. Kramer con tres estambres. hojas difusas.—Se prepara la lintura alcohólica de la raíz fresca. radículas divididas. esponjosas..raíz en el almuerzo. si . se atribuye sobre todo á dos especies de rheum. ingle- dra. australe. de donde toma también el nombre de Ruiz y Pavón. rheum palmalum. de un amarillo pálido al esterior. de u n rosa pálido. Ratanliia peruviana . leñosa. por el color arcilloso de sus hojas y por la flor.—Poligáleas. — 3 . Itliabarbaruin. Su raiz es ramosa. ocho dias una parte del ruibarbo en 70 de alcohol. del grueso del pulgar en los trozos de mas volúmen. . el uso homeopático. Jus. mondados.. R a t a n h i a . L — Pianla anual que infesta nuestras cosechas. pubescentes. Wilder Retlig. y que los Rusos cambian en Kiakh a con los Chinos. L . Ramas de la planta vellosas. nos servimos del RUIBARBO PE CHINA o . E l ruibarbo de China esla también en pe- dazos chatos ó redondos. y todas traen su origen de la Tartaria rusa. hojas grandes. perforados de grandes agujeros. La mejor manera de prepararlo consiste en t r a sin embargo. ligeras. Todas estas especies tienen por caracléres comunes el ser anulares. 3 9 8 . encarnados y mezclados con algunas lineas blancas interiormente.* 0 el ruibarbo que nos indígena ó del vais. de un amarillo rojo interiormente. se logrará haciendo digerir por cuales la una."á saber: 1. eslá en pedazos mas pequeños que el clase que NO D E B E R A USARSE exótico. desbastadas como por medio de una l i m a . estíptico.—2. Otras especies menos apreciadas vienen del rheum rhapontkw. llores con pedúnculos largos. los botones y los pedúnculos de la plañía en oslado seco. señalados con cinco surcos. Zumaque venenoso. que trae su origen de la América septentrional. enteras y encorvadas en sus bordes. de 6 decímetros de alto lo mas. ramosa. y adornados de papilas numerosas mero. grandes. Pentandria t r i g i - fácilmente en los montes espesos y los sitios húmedos.. bargo.E s t e arbusto. 70. L . el cual es vecino cuentra también en los jardines del mediodía y centro de Eu- constante del rhus loxicodendron. Sumac venenata. 40I. Schneerose. Rhus radicang. . Gifl-Sumach. es decir. de la Davuria. del que no difiere mas que ropa. Toda la planta contiene un jugo lechoso mo- .limo caso la lintura obtenida de esla manera es la que servirá para hacer las atenuaciones. etc. L a tintura siempre que se crea necesaria. — A d e l f a s . dendron. Botones de flores ferruginosos. mientras que arbusto. — Terebintáceas. Raíz encarnada. de un verde amarillento. Wurcel-Sumnch. El mejor medio de prepararlos consiste en hacer las tres primeras atenuaciones por la trituración. Jus. p u l verizadas. lampiñas. En los montes cerca de Burdeos se ven muestras de este por sus folíolos que son casi enteros y lampiños. Rosa de la Siberia. algodonados. (fig. se obtendrá como las de todas las demás sustancias vegetales secas. divididos. por medio de 20 parles de alcohol en las que se harán digerir una parle de las hojas. venosas. de un verde pálido y pubescentes por abajo. Sin e m - centímetros. Rosa de nieve de la Siberia. de un gris blanquecino. y eslan acordes lodos en convenir que gos. L . cuneiformes en su base. — E l rosal con flores amarillas crece en las altas montañas de la S i b e r i a . parecido al del ruibarbo. de Kamtchalka. en lugar del toxico- se deben hacer las preparaciones homeopáticas como las de este último. se le en- nia. E l olor de las hojas es ácre y nauseabundo . Juss.. Penlandria triginia. L. se perpetua Juss. ovales. FIG. de un verde amarillento. tallos derechos de 12 á 19 decímetros de a l t u r a . de un hermoso amarillo de o r o . Sin embargo los botánicos modernos no distinguen mas de un moreno oscuro. su sabor es amargo y ácre. en forma de ramilletes. pálidas y casi sonrosadas por debajo. oblongas. morenas. correosas. Sibirische bol venenoso. en este último son corlados y pubescentes por la pa ríe de abajo. peciolos l a r - que estas dos especies. A r - luslrosos y de un color oscuro flores pequeñas. folíolos largos de 8 hay pcrfccla identidad respecto á sus propiedades. Es un pequeño arbusto ramoso. L. 7 0 ) . Rhus loxicodendron. como el pri- estriada. que están en estado silvestre. en espigas axilares. en panojas terminales. Recibimos en Europa las hojas. Ifihododendron clirysnnthum. Andrómeda Gmelini-. h o jasdifusas. si quiere servirse uno del radicans. e t c . Zumaque de miichas raices. y no esla tendido y con muchas raices. con ramas estendidas. ovalados.. 4 0 9 . con corteza se eleva. Hojas pinadas con i m p a r . venosas. Decandria monoginia. semillas muy pequeñas.—Arbusto de la América septentrional.. f r u tos monospermos. lisas. por encima. Rosal de flores amarillas. pecioladas. JOO. agudas .—'Terebintáceas. . de un moreno gris. con cuatro segmentos en panoja. . l a - seis divisiones. y del que ha- F i e . arrolladas por abajo... obtusas. y se esprime el jugo y trata como el de todas las plantas frescas. dan una tintura de un color verde amarillento. verdadera en los hechos generales. li- neares.E s l a planta v. afecciones que nacen ó se desarrollan cuando se frotan las hojas. a l a orilla del mar. Dec d r i monoginia. flores de un amarillo verde. que el rhus radicans tiene absolutamente las mismas propiedades que el rhus toxicodendron. también se cultiva en los jardines. L . Las hojas frescas tratadas por el alcoho . de un azul pálido.—Varios autores están arbusto crece en conformes en d e c i r . con folíolos o a- que sea. y no de- Para el uso homeopá- tico se recolectan en mayo las hojas del rhus toxicodendron. Raiz leñosa.anF r a n c a y España. algodonosas de un fuerte olor aromático. U . cáliz liso con cuatro a rhus venetata. alad as. Juss.—Terebintáceas Juss. mientras que las de este último están divididas y pubescentes por debajo. Ruda fétida. cápsulas con cuatro ó cinco divisiones polispermas. Norte. en atención á que puede ocasionar enfermedades crónicas. De cualesquier modo un poco carnosas. de un verde oscuro por encima con un surco en medio. DC. cuando está fresca. si se ha de c r e e r á de3a9cen. Ta lo d e recho. hojas alternas. Pentandria t r i g i n i a .a r l n « * tocan las ramas recientemente corladas ó rotas. R h u s ver nix. otros miran todavía el de la China y el de la Amé- metros de a l t u r a . y en que sus tallos están tendidos y radicantes. (fig. 1 0 3 .—Zumaque vernicífero. es de suma importancia no confundir estas dos plantas. Algunos autores están de mediodía ¿ f ^ l ^ ^ ^ ^ T ^ se cultiva en los jardines. pec.. ramosos. originario del Japon y de la América del N o r l e .E s l e pequero de este vegetal. amargo. Romero oficinal. obtusas. alcanforado. según algunos autores. punteadas. pero como esta aserción. duras.. e t u . D. y de un sabor caliente. Juss. Ruta liortensis. cifera. vertical.. tallos acuerdoen decir que este mismo árbol. Stinkende Raute.oladas. — Rutáceas.-Labiadas es necesario tenerla mayor precaución para no tocar las ramas dria monoginia.. enteros. se estiende á 6 metros de distancia y es dañosa siempre que el sol no da en el árbol. tubuladas.reno amarillento. rechos como los del rhus toxicodendron. en la América del Norte. sobretodo en Austria y a l a s orillas del R h m . Barniz de la América del de un olor particular de romero y un gusto Firnw-Sumach. ó se " R o . numerosos. hojas ^ n l a d a s opuesta. ramosa. T 2 ) . Los efectos que se esperimentan son las ^ S ^ ^ o d o ^ o l a s d . I t a l i a . Rhusverni- Norte (Barniz de la C h i n a ) . no está suficientemente probada con respecto á los detalles que exigen las observaciones en homeopatía. herbáceos. cáliz con dos labios.vaz c r e c e en cen barniz en el Japón y la China. L. blanco. blanquecinas. ^ inflamaciones erisipelatosas y erupciones pustulosas. En ciertas épocas del año se forma alrededor de la planta una atmósfera que. L . . I 0 5 R u t a g r n v c o l e n s . Ruda de los jardines. árbol en el que su atmósfera es aun mas venenosa que la del rhus toxicodendron. terales. Flores en racimos axilares. Rhus venenata. Cuando se le divide trasuda un j u g o resinoso que se pone negro al aire. rica del Norle como especies diferentes. dos vece. cóncavos. L. y sus bayas amarillentas. Por esta razón meiner Rosmarin. las flores son de un blanco verdoso. D C . de un verde gris. ácre y amargo. corola de cuatro á cinco pélalos. o f f i c t n n l l s . se distingue por la corteza morenuzca y papilosa de sus ramas. que se ennegrece al aire y tiene un olor penetrante nauseabundo. Ge- balsámico. entre las r o c a s . la especie de que nos servimos es la de la América del l a d o s .- cuneiformes. — E s t e árbol. 71. balsamice. (Aff-71 ) . redondeados no da b a r n i z . El rhus radicans se distingue del toxicodendron en que sus hojas son casi enteras y lisas. Salm«lilla. Cápsulas lampiñas. se pulverizan juntas y se hacen las re» tañas de Méjico. enteras.dria t r i g i n i a . l O t t . Sabina. se esprime el j u g o y se trata como el de las demás plantas frescas. Hexar. nauseabundo. l a m p i ñ a s . la raiz es una cebolla rodeada de cubiertas more- quisiera tener la t i n t u r a . 72. desagradable. negras. Cebadilla. 74). flores simples. se logrará haciendo digerir durante nas.—SABINA.. —Colchicáceas. 73. lampiño.- Coníferas. simple. de cerca de 10 centímetros de largo y de C milímetros de ancho. en . (fig. tico se recolecta la yerba de la planta antes que se desarrollen las flores. caliente y a c r e . un poco arrugadas. 107. obtusas de¡ S. Dioecia monadelfia. III. decan' tando en seguida el liquido claro.266 CAP. Sabina.—HISTORIA NATURAL T DE LAS SUSTANCIAS PREPARACION VEGETALES. Sadebaum. lineares. casi sin hojas. Mexikanischer El sabor de las cápsulas es un poco amargo. Juss. etc. tallo herbáceo. (fig. Sabadille.P a r a el uso homeopá- tres divisiones. conteniendo cada una dos semillas prolongadas. Vcralrum sabndilla.—La os ácre y cáustico. Sebadilla. tres cuernos. agudas por las dos estremidades. Semen sabadillce. su sabor muv lado del pedúnculo. L . agudas. membranosas. 267 Olor de esta planta es muy f u e r t e . L . 73). el de las semillas Lause-Samen. esta p l a n t a .. — E s t e a r busto crece en las montañas áridas del mediodía de Europa. F I G . con tres c o n c h a s . de 6 á (J milímetros de l a r g o . Según la descripción que Rctzius ha dado de primeras atenuaciones por la trituración. por casualidad se ocho dias una parte de esta semilla en 20 de alcohol. Juss. en racimos terminales. Juniperus Sabina. F I G . hojas radicales. amargo. Para el uso homeopático se loman las semi- cebadilla se halla sobre las costas orientales de las altas mon- llas con sus cápsulas. oblongas. sobre 3 de grueso. 109 nadá. etc. y sobre todo del Canada prevalece perfectamente en nuestros jardines y hace un hermoso efecto al principio de la primavera por el bonito color la primavera siguiente. opuestas. se cogen estas hojas en el mes de mayo. agu- dos. esta hoja no se desarrolla comp c l á menle sino despues de la flor.C " f o r m a ( l e b a y a s redondeadas. unilocular..-Mad FiG. dentados en los dos tercios de su estrem.dad superio flor s dispuestas en cimas. no se sabe despues donde eslá. corteza de un moreno c l a r o . en forma de bayas negros. Se distinguen dos variedades de esta planta. en forma de lesna. hojas perennes. muy flexibles.. se las traía como las raices del arum maculatum. Pentandria triginia. sus hojas se parecen a las del ciprés. Pierde su hoja eu el eslío y duerme despues hasta m originaria de la América septentrional. opuestas. S a n g u i n a r i a C a n a d e n s i s . en R u s i a . Poliandria monogi- del Cañada es una plañía herbacea q u e la da este nombre el jugo rojo que contiene. azules. L .Provenza. Esla planta que es ™ . y por wnsiguieme debería llamarse hembra. re- ocho pétalos. colocadas unas sobre otras en cuairo i n i l s . ligera. un poco pequeños y comprimidos que los del enebro común. Sanguinaria del Cafí/u/fcr««/. Hollund*. se cultiva en los jardines. en nuestro país. Puede a q u i - í i r una de 6 a 1 metros . pero nosotros preferimos . o p u e s t a s . España. corola de venes. y se emplea para su preparación el mismo procedimiento que para el lauroceraso. no tiene mas que una sola hoja que es radical y parece abrigar y proteger en su seno la infancia de la flor.. ovoídeas-agudas. Tronco alto de 1 á í metros.L a sanguinaria Juss.E s t e árbol existe nalu- a l m e n e en os vallados de toda la Francia y de una gran parte de h Europa alrededor de las poblaciones. . y se trata despues como todas las demás plantas frescas. ascendentes. de modo que si no se señala el sitio. folíolos ovalados. . silicua ovalada. umbilicados. requiere un terreno arenoso. la sabina macho y la hemt»a. las ramas están 1 enas de una médula bastante blanca. cáliz con cinco d i v a n e s c o r o a en forma de rueda. verde claro en las ramas mas j ó - nos servimos indistintamente de las hojas de y de las de la hembra. en Ies países de los antiguos Sabinos. picante. en Grecia. 71. cuando envejece esta rodeado Z tur una corteza llena de hendiduras. de un olor resinoso particular.. ramas numerosas. con la carne de color purpúreo. Se multiplica comunmente de las raíces abonadas. Saúco. con cinco lóbulos oblusos y cóncavos. es mas pequeña que la otra. <*c. Italia. U sabrtia llamada macho es la que lleva los frulos. La Untura de las flores y hojas se obtiene de la manera ordinaria. cáliz de dos hojuelas. esponjosa. y le es poco •rato el sol.I O S . nia L . y de un sabor ácre. en la América del Norte.—Para el uso homeopático se usa la ran que se desentierra antes que se desarrolle la flor. S a m l > u c u s . amargo. . i g r a . f r u tos prolongados. llamada me5 T S 5 . amazorcadas.Para el uso homeopático de su flor. están menos separadas que las de la sabina hembra.-Papaveráceas. Para el uso homeopático nos servimos de la segunda corteza ( a l b u r n u m ) de las ramas jóvene. el oleander. selva e Juss. 270 CAP. III.-—HISTORIA esla°que Z Z ™ *ass«fpas> ? L a ^ NATURAL reC0 ^ LaurusSassafras; u r e l e s T Juss PREPARACION DE L A S SUSTANCIAS V E G E T A L E S . — S A S S A P A R I L L A . » Í d a e n C a n a d á : esta Sasafrás, Laurel sasa- ; E n e a n d r ¿ IL. ; ( f a . r 75).—Este r , • « w árbol crece en la América oriental y boreal, 271 nada, lo que puede servir para distinguirla de las adulteraciones. La infusión y coccion de esla leña son igualmente encarnadas. Para el uso homeopático se loma un pedazo de esta madera todavía con su corteza, se la reduce á polvo fino y se deja digerir durante seis dias en 20 parles de alcohol. <111. S a s s a p a r r i l l a s. S a r s a p a r r i l l a , Smilax SassaFLG. 75. parrilla ; Z a r z a p a r r i l l a ; Sassaparille. — Espárragos, Juss; Dioecia hexandria, L . — L a zarzaparrilla es natural de la América meridional, de Méjico, el Brasil, el Perú, en cuyos países habita las selvas. Es un arbusto débil, espinoso, con ramas cuad r a n g l a r e s , hojas ovaladas, agudas, enteras, lampiñas, con cinco nervaduras por encima, y un verde pálido azulado. Flores pequeñas, axilares, en panoja, s i m p l e s ; frutos negros, tres divisiones, dos semillas; raíz cilindrica, simple, estremadamente l a r g a , del grueso de un cañón de p l u m a , v o l u b l e , un poco a r rugada, con epidermis de un moreno c l a r o ; corteza delgada, morena; parle leñosa, un poco esponjosa, blanca, fácil de doblarse; ordinariamente no tiene o l o r , y sí un sabor mucilaginoso un poco amargo. Se distinguen en e l comercio algunas variedades de esla raíz que casi todas vienen de especies diferentes. La primera es la zarzaparrilla de Veracruz, que proviene del smilax sassap.; eslá en cepas de donde cuelgan raíces largas dobladas sobre si mismas, y en manojos que tienen á veces hasta 3 ó 4 melros, de suerte que cada cepa con sus raices pesa varios quilogramos. La zarzaparrilla llamada de Méjico ó de Honduras, así como la de Caracas, provienen igualmente del en la V i r g i n i a , en Pensilvania, en la Carolina, la Florida y el smilax sassap.; vienen por lo regular en zurrones de cuero, ó Cañada. Tallo derecho, de 6 á 9 metros de altura en un suelo en fardos, que contienen manojos de 2 á 4 quilogramos; están f é r t i l , y de 3 metros lodo lo mas en un mal terreno; hojas igualmente en cepas, y en lo interior de los manojos hay o r d i - las unas enteras, las otras trifoliadas. La madera de este árbol vie- nariamente raíces negruzcas, delgadas y secas, mientras que ne en pedazos gruesos, nudosos, unas veces desnudos, otras esleriormente se hallan las mas bonitas, las mas gruesas y las cubiertos con su corteza. Esta tiene una fractura brillante, casi de mejor color. La zarzaparrilla llamada del Brasil 6 i\q resinosa, manchada y estriada en su cara interna, de un olor gal, que proviene del sassap. syphililica, de hinojo, y un sabor dulce aromático. La raíz de éste árbol decimelros de largo, gruesos como el m u s l o , sin cepa, y pesan esta arrugada, cubierta de una corteza de color encarnado por de l a á 30 quilogramos. La zarzaparrilla llamada de la Jamaica Portu- llega en pedazos de 14 fuera, fibroso por d e n t r o ; su lefia es esponjosa y compuesta de no existe en F r a n c i a : es porosa, de un rojo moreno oscuro, y anillos de color moreno por fuera, mas claro por dentro. T r a - de sabor menos pronunciado que las otras clases. La zarza- tada por el ácido nítrico, la madera del sasafrás se pone encar- parrilla de Lima es delgada, a n u l a r ; consiste en fibras delga- das, de un moreno claro con señales mas oscuras. En fin, la zarzaparrilla llamada de la India, que proviene del smilax as- ran como una simple degeneración de los granos naturales, mientras que Dccandollc pretende F l 0 76 pera, tiene frecuentemente retoños, la epidermis de un moreno encarnado, d u r a , y de un amarillo blanco interiormente. —Para el uso homeopático nos servimos de la zarzaparrilla llamada de Méjico. Como esta clase no está nunca bien limpia, conviene quitarla todas las porquerías que tiene adheridas antes de usarla. Realizado eslo, se raspa la canlidad suficiente de la raiz y se hacen las tres primeras atenuaciones por la ración. Se puede preparar también la tintura madre, tritu- conforme al proceder empleado para las plantas secas. 412.'Serophularia nodos«, Escrofularia nudosa, ó v u l g a r , Gran escrofularia; Gemeine Draunwurz, L — Escrofu- larias, ó l'ediculares , Juss.; Didinamia angiospermia, L.— Planta que crece en la mayor parle de la E u r o p a , en los sitios campestres, cubiertos; tiene las raices rastreras, nudosas; las hojas son cordiformes, obtusas; las flores en racimos prolongados, de color de p u r p u r i n a . Es una planta amarga, de olor fuerte, nauseabundo. Se prepara con ella la tintura alcohólica. 413. Secale c o r n u t u i u , Centeno atizonado. Tizón de centeno, MuUerkorn.—Gramíneas, Juss.; Triandria diginia, L. (fig. 76, 7 7 ) . — E l cenleno atizonado es una degeneración só- / / que esta emfermedad es causada por una especie de hongo parásito , que le designa con el nombro de sclérotc ergol, sclcrotium cíavus. F.l centeno atizonado consiste en granos angulosos, oblongos, los que conservan un poco la f o r ma de los del centeno, pero tres ó cuatro veces mas voluminosos, de unos 13 á 22 milímetros de l o n g i tud, sobre 40 de diámetro, un poco encorvados, de color violáceo negruzco, marcado con varios surcos ; la fractura es limpia semejante á la de una almendra. Esta sustancia tiene un olor desagradab l e , muy parecido al de los cangrejos cocidos, sobre lodo cuando esla fresca y es en mucha canlidad. Reducida á polvo, dicho olor aun es mas pronunciado; el sabor lida y corniforme, del grano de varias gramíneas, y que se observa especialmente en el centeno, pero con frecuencia también FIG. 77. en el t r i g o , la avena, la cizaña, el alpiste, el maiz, etc. Una primavera húmeda en combinación con otras influencias telúricas, parece favorecer considerablemente el desarrollo del tizón, sobre lodo en un liempo v a r i a b l e , en que durante muchos dias, abundantes lluvias sean seguidas inmediatamente de sol y mucho calor. El lizon abunda también y mas particularmente en los sitios mas próximos á los pantanos y los bosques, donde en los años húmedos y lluviosos, se le ve multiplicarse casi hasta el punto de formar una cuarta parte de la recolección. Casi siempre se cuentan cuatro ó cinco en una misma espiga; con frecuencia se hallan hasta diez y doce, y algunas veces, pero es r a r o , hasta veinte; sin embargo jamás se encuentra una espiga llena totalmente de tizón. La naturaleza de estas vegetaciones aun no está bien conocida: los unos la conside- del polvo es ligeramente picante. Para el uso homeopático se 18 274 CAP. III.—HISTORIA NATCRAL T PREPARACION coge el centeno atizonado antes de segar el t r i g o , y se hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración. La tintura se jizo ; interiormenle es de un blanco súcio. Se distingue la sus- obtendrá del mismo modo que la de las demás sustancias ve- tancia esterna, que es arrugada, mas blanda , mas activa, bas- getales secas, es decir por medio de 20 parles de alcohol, etc. 4 1 4 . S e d u n i a c r e , Sedon á c r e , Pimienta de pared, Vermicular urente, Pequeña Mauerpfeffer, y e r b a junquera ó siempre Scliwarser mauerpfeffer.—Simpre, viva; v i v a s , Juss.; tante espesa, y la sustancia inlerna ó meditullium, que es le- ñosa y dura. La raiz tiene un olor desagradable, dulce, p a r t i c u l a r , y un sabor al principio agridulce, y después ácre y rancio. Los tallos de la planta son simples, derechos; hojas Decandria penlaginia, L.—Esta pequeña planta crece por todas alternas, lanceoladas, agudas, lampiñas; parles en Francia y Alemania, sobre las paredes anliguas, en si- sentadas, blancas, en forma de racimos terminales; flores pequeñas, tios áridos, llenos de piedras, sobre las rocas, las colinas se- ovoideos; cápsulas con dos divisiones. Lu mejor manera de frutos cas, las lindes de los campos, etc. Raíces débiles, vellosas, v i - preparar esta raiz consiste en hacer las tres primeras atenua- vaces; tallos gruesos, ramosos, en forma de césped, derechos, ciones por la trituración; lampiños, hojas carnosas, gruesas, ovales, corlas, aproximadas drá como la de lodas las sustancias vegetales secas. unas encima de olías, en seis órdenes, sin o l o r , pero de un sabor picante, casi cáuslico; c i FlG 78 ' £ " 416. Senna, la tintura madre alcohólica se obten- Cassia senna, Senna s. Cassia Sen; S enes-Blœ lier.—Leguminosas, ma trífida. Usamos la planta entera, acutifolia; Juss.; Decandria monogi- F I O . 79. la que preparamos lo mismo que lodos los vegetales frescos. 415. Senega, Polygala Senega; Polígala de Virginia, Senega , Senega- Wurzel. Pedicularias, — Poligáleas, Juss.; DiadelOa oclandria, L . {fig. 78).—Esla planta es natural de la América del Norte, de la V i r g i n i a , Pensilvania, Maryland y el Canadá. Su raiz vivaz es la única parte que se usa en homeopatía, como en medicina en general. Es leñosa, encorvada, v e r m i forme, del grueso de un cañón de p l u m a , terminada por la parle superior en un boton tuberoso de donde parlen los tallos, cubierta esteriormenle de una epidermis arrugada, de color gris ó de un moreno r o - n i a , L . [fig. 7 9 ) . Las hojas conocidas con este nombre vienen de Egipto, y provienen de diversas especies de cassia, á saber: 1.°Cassia acutifolia, Delile;—2.° C. elongala, Lemairc 276 CAP. —3.°C. ni.—HISTORIA lanceolata, NATURAL T PREPARACION F o r c k ; — 4 . ° C. obovata, Colladon;—5.* de sen, do las que, la mejor es el sen de la Palta (fig. 80), ó de Alejandría, que proviene do la cassia acutifoliado Delile: el vegetal que la produce es una especie de arbusto de 3 a 6 deF i o . 80. F i o . 82. cimetros de elevación, la corteza es de un color moreno grisaeeo; hojas alternas, 4 ó 5 pares de folíolos lanceolados, agudos. F i o . 83. Fio.81. blanquecinas. Además del sen de Alejandría C.ovata, Nobis.—Se conocen en el comercio muchas clases se distingue el de atenuadas hacia la p u n - frecuencia se hallan las hojas ovaladas. pubescente. encuentra en las monta- pasta. de numerosos lados que indican otras tantas cel- amarillento por fuera. q u e proviene del cassia elongata. cultivada en los jardines por sus frutos que son ordinariamente con protuberancias. 4 1 8 . E l tallo de esta planta es derecho. —Planta bastante conocida. cogida al tiempo de florecer. ramosa. v e - nische Virginischc colilédones apétalas. delgados. muy enteras. blanquecinas ta. Delile...—Se prepara la tintura alcohólica de la planta entera. getales secas. ovales. de un verde mas pálido. con el cual Nosotros empleamos la raíz de esla p l a n t a . Thymus serpillum. y proviene de la geramente encorvado. enteras. añadiéndola despues una canlidad suficiente de alcohol. Dicotiledóneas monopélalas. Tomatera. Colladon. Virgi- ñosa y ramosa. son mas pronuncia- maire. Didinamia gimnospermia. ñas y bosques espesos de para dejarla en maceracion durante ocho dias. sobre las colinas espueslas al sol. algunas veces l i - cias meridionales de la América del N o r t e . 84). y vellosas. L . L. Licbesapfel. Solanum lycopersieon. y de la América del Sud. hojas oblon- Oslerluzei. La raíz vivaz es c o r t a . (fig.—Esta planta se se emplea la plañía entera. verde en la parle casia marilandica. 8 3 ) . gruesa.—el sen de Alepo [ fig. llega á Europa en hacemos las tres primeras paquetes de 100 á 200 quilogramos de la América del N o r t e . Juss. Le- Cuanto mas claro es el color de la r a í z . solitarias. Hojas alternas con veces el sen del comercio está adulterado con las hojas d e l coriariamyrtifolia. otros rastreros. prcecox. que viene de las provin- dicinal. Juss. por medio de 20 parles de alcohol. nosas y llenas de puntos por abajo. sobre pedúnculos largos. obtusas. la V i r g i n i a . Áristolo- mania. enteras. Juss. E l dillas. morenuzco en la parle inferior. SerpyIImu. 81) que proviene del cassia ovala.—SOLANÜM LTCOPERSICON. Su raíz es le- loquia serpentaria. de Nobis.—Soláneas.—el sen de l a I n d i a ( f i g . Quendel. á lo largo de clúa Serpentaria. y aun con mas peciolos cortos. los tallos unos son derechos. olor es aromálico. cuadrados.—el sen de Maryland. despues amargo. torcida.— gas. vellosos. Arisloloquias. Lycopersicon esculentum. de la Carolina que se reduce primeramente á 4 1 9 . leñosos. etc. simple. que proviene del cassia obo- dos su olor y sabor. La preparación de esla raiz se prefieran la tintura alcohó- deberá hacer con preferencia por la trituración-. y atenuaciones por la se halla mezclada muchas veces. L . semillas numerosas. lica . D i - de un verde oscuro por encima.—Muchas superior. . de un moreno encarnada. 82). LAS SUSTANCIAS VEGET. 80). cordiformes. Para el uso homeopático [fig. como de todas las sustancias ve- las de lodas las demás sustancias vegetales secas. ovales.. del volúmen de una manzana chica horizontal. Sclilangenwurzel. 279 Su sabor es primero aromálico. flores color violeta. A r i s t o - las lindes de los campos. Manzana de amor. en taria de V i r g i n i a . picante. rojizos. 417.—Labiadas. Feldthymian. —Este sub-arbusto vivaz es muy común en Francia y A l e - Virglniana.—Serpentaria la tintura m a - Serpol. chalas. crece en la alfombra de los montes secos. casi de un bonito color rosado. tritu- dejando á los que y á las do la collinsonia virginicum. parecido al de la valeriana y el alcanfor. sobre los pastos.DE Trípoli ( f i g . del cynanchum arghel. preparársela como la dre si se q u i e r e . lo que da mas valor para el uso me- vala. en el mes de julio. con las del asarum ración. de un amarillo blanco por dentro. lampiñas ó pubescentes. Serpen- los caminos y los fosos. se obtendrá con 20 partes de alcohol. Para el uso homeo- pático nos servimos del sen de Alejandría F|g frutos casi esféricos. Espigelia antihelmíntica.Cuando eslá fresca esla planta tieno un olor viroso y fétido que e n cerrado en las habitaciones. flores di- que tratamos como todas las demás plantas frescas. etc. pulverizada. flores en de V i r g i n i a . tallo Juss. las Indias occiden- racimos pedunculados. donde habita los vallados y sitios cultiva- gras. á causa de sus cualidades deletéreas. ramoso. negruzca F i o . 83. ramo- das como un veneno. ovales. las nigrum.. mas an- estado fresco un sabor soso. hojas grandes. pero especialmente las bayas. Toda la planta. fusas en panoja. leñosa. la yerba de la planta. Solanum Nachtschatten. noginia. flores simples. 85). esprime el j u g o . lleno de espinas y v e l l o . L . En Francia se la llama á esla planta Brinvil- liers. que cogemos al principiar á florecer. I I I .. en el B r a s i l . 491. ne- tales y las Antillas. en los ter- c a . la Carolina. WurmtreibendeSpigelia. L . el gusto es nauseabundo y dura m u cho tiempo sobre la lengua. Bayas esféricas. dispuestas en forma de c r u z .. á las orillas de los fosos. con nervaduras amarillas por abajo. lobuladas. Yerba mora. ovales ó lanceoladas. lampiñas. puede producir una especie de narcotismo. del S u d . L . tallo herbáceo. blanquecinas. — SohnMs. llenas de espinas. semillas pequeñas. pccioladas. En homeopatía usamos lados. esleriormenle. Cayena. Antillas. Raíz vellosa. pié de las paredes. y un olor narcótico.—Soláncas. (fig. derecho. tratándolas despues como el de todas las de- —Gencianas. baya p i r i f o r m e . herbáceo.Manzana venenosa. que f o r man una espiga delgada y prolongada . Morola mnmiforme. . Juss. 8 6 ) . abandonados.280 CAP. Splgeltn anthclmia. nombre lomado de la marquesa de B r i n v i l l í e r s . de la cual hacemos las tres primeras atenua- renos cultivados. S o l a n u m m a n u n o s u i n . Tallo herbáceo. dentadas. derecho. — HISTORIA NATURAL T PREPARACION 4 9 0 . Polvos contra los vermes. Raíz filamentosa. Hojas alternas. de un gris pálido. pubescentes de los dos y á almizcle cuando la planta está seca. de las Barbadas.—Esla planta anual crece en loda Europa. chas que largas. angular. Pentandria monoginia. Zitzenformiger Nachlschallen. ramosa. de 3 á 6 decímetros de Penlandria monoginia. derecho. todas las partes de este vegetal tienen en so. blancas. blanca al interior.—Nos servimos en homeopatía de la yerba se[fig. de 3 á 5 decímetros de ele- vación. de 9 á 13 decímetros de elevación. La tintura alcohólica se obtendrá . 4 9 9 . enteras. a] ciones por la trituración. nauseabundo. laterales. Penlandria mo- más sustancias vegetales frescas. amarilla. hojas terminales en número de cuatro. redondeado. y de un amarillo oscuro sobre la nervadura mediana. son mira- dos. negras. conocida por sus numerosos envenenamientos. fistuloso. —Para el uso homeopático se usan las bayas de las que se Brinvillíers.E s t a planta Schwarzer anual crece en casi toda la América Juss. — E s t a planta herbácea es natura! altura. cordiformes. L. en I t a l i a . en bescentes. (fig. staphisagria. 88). v a z . v i - tertores son membranosas. un moreno sonrosado. de 2 qui- Lwuse-Kraut. hojas palmeadas. L . de las cuales las es- ropa. Raíz c i l i n d r i c a . Juss. numerosas. de una cebolla tan fresca como sea posible. son obtusas. de un amarillo verde. tenaces. pero de un sabor alternas. Slephans-Koerner. y lleva en láceas. S q u i l l a m a r i n a . Slapliisagria. sin olor. lanceoladas. y se secan en otoño. S t a c h y s r e c i a . Scilla marítima-. albarrana. blancas. una pluma de cuervo. En el poco amarillento. redondeado. mientras que las llosa por abajo. semi- los acanalados. asi como para la tintura alcohólica. M. ácre. surcos. nauseabundo. de la mar. 87. Las flores de esta planta crecen en verano.P a r a el uso homeopático se corta las dos preparaciones una enorme diferencia. triangulares. un poco dobla- ferimos en todo caso la tintura preparada con la planta fresca das. Yerba pioje- cebolla piriforme. . 87). la ce- en el mediodía de la F r a n - bolla eslá compuesta de va- c i a . sobre todo en las negro sobre un fondo blanco amarillento. flores t e r - trasparentes. un poco ramosa y ve- morenas..—Ranuncu- logramos de peso.282 CAP. (fig. Poliandria su base numerosas raicillas t r i g i n i a . Juss. — Asfodelos. Didinamia gimnospermia. que contiene cada uno cerca de veinte . Meerzwiebel. Cebolla 1 9 4 .—Labiadas. en las costas marítimas del Asia y sobre las Delphinium de Africa.. tallo de 6 interiores son carnosas y á 9 decímetros de a l t u r a .. Cápsulas ovales. del volu- ra. Hay entre semillas planas. en racimos. maculatum. racimos largos racimos. están minales. y rias túnicas en forma de es- en lodo el mediodía de Eu- camas. monoginia. 195. Poseemos esta tintura preparada en las obtusas. en las arenas de las orillas —Planta de nuestras praderas secas. Grecia. amarillentas ó de de 6 á 7 divisiones. un pedazo que se machaca en un almirez. n e g r a s . membranosas. Antillas por un médico homeópata amigo nuestro. eslado seco las escamas son consistentes. Escila marina. Siderita de Canarias. sirviéndose de la planta entera re- sobre la orilla del Océano colectada al tiempo de empezar á atlántico. en el lugar que existe. las hojas no crecen hasta la pri- de 16 á 21 centímetros. de un verde u n amargo. men de dos puños. pu- sobre un tallo de 6 á 12 decímelros. Crapodina. pecio- meduloso. anchas. — L a verticales. espesas. de un verde c l a r o . Hexandria Fio. blanquecinas ó azuladas. L. y se le trata como las raices del arum Escila. contienen un jugo espeso. vellosas. volátil. lustrosas. y de la que se pre- del Mediterráneo. y pre- mavera siguiente. 4 9 3 . marcado con mucilaginoso.—Esla planta crece Grader Ziesl. de flores manchadas de Juss. Su raíz es una Estafisagria. yerba de los piojos crece del grueso de florecer.—HISTORIA NATURAL T PREPARACION como la de todas la s demás sustancias vegetales secas. Syniphiluni o filo i n a l e . un poco convexas de un lado. antes que se desarrollen sus flores. — B o r r a g i - minos etc. 285 moso. triangulares ó cua- OFFICINALE. de donde ha pasado a Europa. L. tallo redondeado de 6 á 9 decímetros de altura. aceitoso. Peutan- blanco. en forma de embudo. E l núcleo de esta semilla es olor narcótico cuando se ponen mustias. pedunculadas. cuatro divisiones polispermas. Estramonio. y á la mayor parte de A m é r i c a . alternas. 8 9 ) — E s t a planta anual tiene su origen de septentrional. machacándole desarrolla un nauseabundo. comprimidas.. Corola g r a n d e . [fig. en sitios arenosos. blanca. e t c . Wun- gares y de las casas. Stechapfel. como las do todas las sustancias casi arrugadas. á la orilla de los c a - denkeil. señaladas con una pequeña cavidad. de un cavidades. cerca de los l u - suelda oficinal. las Indias Orientales. Semillas angulosas. . blancas al interior. de un gris negro. puntiagudas. Juss. lampiñas. de 496.— stramonium. lampiño. tortuosas. al pié de las paredes.. blanquecina por dent r o . cápsula espinosa. urentes. por medio de 20 partes de alcohol. de cinco divisiones. Stramonium. acres.—Esta plañía crece con bastante fr». amargas. del volumen de una nuez. al Africa 4 9 8 . largas y anchas de lares. hojas angulosas. 89. semillas la tin- reniformes. Para el uso homeopático se coge la yerba de la planta FLG.DE L A S S U S T A N C I A S flores. y nos viene d e l a B u c h a r i e . . crece Consuelda. el gusto que deja es amargo y muy ácre. de un amarillo blanco. do 2 milímetros. anchas. con cuatro hacen las tres primeras atenuaciones por la trituración-. se esprime el jugo y se la trata como el de todas las plantas fres. 90). cubiertas de pequeñas un verde oscuro por encima. leñosa. Suinbuln. SumbulWarzel. L . Raiz de S u m b u l . mas pálido por debajo.—Es una raíz negruzca por fuera. Se prepara la tintura alcohólica. cas. olor desagradable. [fig. FIQ. VEGET. Soláneas. tura alcohólica se obtendrá. midas. 90. Pentandria un moreno negro esleriormente.Gran Con- sobre los escombros. groseramente fibrosa Tde "un olor como el almizcle.—RSTUPHITÜ. r a - dria monoginia. 4 3 7 . ovales. con pedúnculos Para el uso homeopático se emplean las semillas de las que se cortos. SumbulcB radex. casi vertical. de un sabor amargo. cáliz tubuloso. con bello neas.M axi- d r a n g l a r e s . Juss. compri- secas. monoginia. bastante gruesas. Raiz fusiforme. Datura Manzana espinosa. valvas. caduco. rodeadas de una doble cubierta. herbáceo. en limbo plegado.decurrentes y de LAS SUSTANCIAS VEGETALES. en formado espátula. con una profundidad en la base de cada una de ellas. flores bastante grandes. antes que se desarrollen las flores. en los sitios abonados.. Florece en mayo y junio. ramosa. y terminales. tiene hojas alternas. Tabacum. vellosas. de 9 á 13 decímetros de altura. una corola en forma de campana. hojas grandes. . raíz anual de la planta es de un blanco amarillo. venosas. eu los prados. Tabacum. ciana. 91 y 92). su sabor es amargo. lanceoladas. tomando la planta enlcra al tiempo de florecer. v e l l u d o . su tallo es ramoso. tosco. de cinco lóbulos c o r tos provista de cinco escamas en forma de lesna.—Esta planta. redondeado. fétido. Nico- 91. húmedos. grandes. así como en las Colonias. El olor de las hojas frescas es viroso. ovales. que tiene su origen en la América meridional. corola en forma de embudo. se esprime el jugo y se trata como el de todas las plantas frescas. a l a d o .S o l á n e a s . de un rojo pálido ó rosa. — TABACUM. v e l l u d o . tubulosa. ó adornado con ramos poco numerosos. Nicoliana Fig. oblongas. los fosos y bosques. cada una tiene un cáliz de 5 divisiones. en Africa. agudas. v e lluda. un eslilo muy largo y cuatro frutos lisos. La F I G . poco numerosas. simple. ventruda.t>B cuencia en nuestro suelo. 4 9 9 . Juss. ácre y nauseabundo. encarnadas. L- . T a b a k . etc. lanceoladas. bracteiferas. es hoy dia cultivada en muchas regiones del Asia y de la Europa. Para el uso homeopático se cogen las hojas frescas de la planta. pedunculadas. Se prepara la Untura alcohólica. Pentandria monoginia. viscosas. Tabaco. alternas. flores grandes. de un pié de alto lo menos. sentadas. 287 (/¡g. axilares. amarillas ó blancas. 92. Tallo derecho. . angulosas. — Cod r a . como el de todas las demás plantas frescas. Tanacctuui v u l g a r e . etc. coronadas por un rodete a n u - Asia boreal. hojas lampiñas. se puede asegurar que tiene al menos 300 ó 400 años. Taraxacum. Tejo. Es monadel{¡ig. los sitios cultivados. de la cual tratamos el jugo recientemente es- p r i m i d o . de color dorado. la linde de los campos. los diques. amargo.L. dentados á manera de s i e r r a . húmedos. D J ) . Juss. en la orilla de los caminos y en los lugares. los paises de Europa. 94). Eibenbaum. dentadas á manera de sierra. sin penachos.. Gemeiner Rainfern.— las montañas yerba de la planta y las sumidades floridas de las ramas. en las orillas de los rios. Para el uso homeopático. Lcewenzahn. de 6 a 12 centímetros de al- en tura. los campos.-Corimbiferas. Leonlodon Taraxaeum. v e r - septentrional y del des. 133. Singencsia poligamia LAS SUSTANCIAS V E G E T A L E S . angulosos. tes Raíz rastrera.. desde un árbol que llega el mes de julio á agosto. etc. d u r a . b i p i n a l i l i d a s . huecos. cá- las de la América liz hemisférico. flores en corimbo t e r m i n a l . lampiñas. Diente de león. pedúnculos redondeados. — E s t a plañía vivaz habita casi lodos planta vivaz crece en todas partes en Alemania y en Francia. se esprime el j u g o . divididos. i n — msToniA NATURAL Y 4 3 © . e m p i z a r r a d o . aromático. en Es- loso Toda la planta tiene un olor desagradable. cuando tiene 3 á 4 decímetros de e l de todas las demás plantas frescas. y crece en los terrenos llenos de pie- en los prados. vellosa-. Se recoge la planta entera en o t o ñ o . ramosa. — T A X U S BACCATA. 19. . diámetro.. alcanforado.288 CAP. (/»ff. Toda la planta contiene un jugo lechoso. y con preferencia en los terrenos arenosos y Dioecia Juss.—Chicoráceas. L — E s t a supèrflua. y se trata como á la edad de muchos siglos. el cocia. tallos ascendcnles. de un pa . asi como sobre verde oscuro. jabonoso. 93. de un sabor salado. DE PREPARACIÓN Juss. Singenesia i g u a l . espesos. hojas radicales Fio. semillas en granos frescos. niferas. del norte de E u r o - separados. se coge la en Prusia. 289 1 3 1 . Alanasia común. en Suecia. L . Taxus b a c e a t a . sabor es amargo. Raiz fusiforme. echadas en el suelo. en las inmediaciones de los puntos donde hay aguas corrien- fia. Este árbol se halla derechos. con segmentos lineares. agradable. flores de color de rosa. 4. de un sabor amargo y de un fuerte olor resinoso. fina que ninguna de las demás especies.° la trementina Pinus larix. es de un amarillo c l a r o . lineares. Juss. Terebintinas venela. de olor fuerte le usan para formar emparrados. nos servimos de la esencia de trementina. ó para adorno. frutos en forma de baya. Toda la planta tiene un olor aromático doso. y de un sabor ca- cuenca del Mediterráneo. de buen comer y aceitosa. solo contendrá á veces algún alcohol. con lo cual la trementina rectificada no tarda en precipitarse. de Burdeos. que proviene del Se la recoge en U k r a i n e . se le cultiva también en los jardines. Pinus pumilo y del P. dejando el alcohol. T c u c r i n n i n i a r u u i v c r u i i i . axilares. 2. trata como todas las plantas frescas. menos venosa. de un amarillo ver- las axilas de las hojas. de u n olor agradable y sa- alcanforado que agrada sobre todo á los galos. de Vcnecia ó de Brianpon. 3. que aun puede encontrarse en la proporcion de una quinta parte. pecioladas. excelsa . que proviene del pinas sylvestris y del P. de un gusto amargo. Este aceite es claro.1 3 1 . ° la trementina común ó de Alemania. en Jura. — T o d a s estas trementinas. que proviene L . mas lina y mas trasparente que la precedente. viscosas. es muy c l a r a . agitamos la mezcla. mas ó australis. que fluye ya naturalmente. sin color. pático . á saber: l . del Canadá.. con pequeños granos apretados. Didinamia gimnosper- el Delflnado. Terebinthina. cua- tomamos la trementina es decir de la de Venecia. Terebinthina Trementina. . de un encarnado v i v o . eu parte de aceite esencial. etc. al eslremo de las ramas. de un ver- Pinus balsamea. 1. sobre todo en España. MWl. de color amarillo verdoso. Terpentincel. mas bastante frecuencia en Alemania en las casas de c a m p o . se cogen durante su florescencia. res con pedúnculos cortos. ó de un amarillo muy claro. — Este arbusto crece en Levante. ramoso. lampiño por abojo. donde ó menos trasparentes.° la trementina proviene del Abies balsamen. perennes. Monoecia monadelfia. lesquiera que sea su o r i g e n . L .° la trementina viene del Abies pectinata. perfectamente limpio. su madera es de bor dulce. flo- proviene del Pinus cembra. así como de A. de morera. 8. perforados en el v é r t i c e . á la cual se pade Carpathes. planas. de consistencia como la miel. que r i o r .—Com- feras. con este ob- y penetrante. Katzenkraut. una especie de nuez que encierra una almendra blanquecina. de un moreno oscuro. Para el uso homeopático se usan las sumidades de las ramas de trementina separada de su parle resinosa. mughos. de consistencia como la miel. ovales. . obtusas. se obtiene el aceite esencial de trementina perfectamente limpio de toda resina. en m a y o . y un sabor . en de Boston. L . ya por medio de incisiones. Tre- Lerchen-Terpentin. lustrosas.° la trementina madas. Hojas aproxi- rece mucho en lo demás. y se las esencia ó el aceite volátil.s. de varios vegetales de la familia de las coniferas. 6. en el T i r o l . es espesa. traspa- m i a . velloso en la parte supe- del Pinus marítima. es mas de c l a r o . — L a trementina es el jugo resinoso v o l á t i l . de modo que puede fácilmente decantarse. Para obtener esla este árbol. Se encuentra este árbol con el ser de una consistencia de j a r a b e . blanca. etc. .. que contiene las partes resinosas en la parte superior del frasco. 5. partes á una de alcohol de 80 grados centígrados. así como en toda la rente. pero se le estrae fácilmente con el agua destilada con la cual se mueve durante algunos minutos el aceite esencial que se acaba de obtener. en Alemania liente y amargo. — Labiadas. t u r b i a . . tal como se halla en el comercio. abies. oleum. Las tres p r i meras atenuaciones se hacen por la trituración. de un olor desagradable y un sabor caliente.° la de Chipre. Juss. que p r o - DC...Su corteza es delgada. y contienen del Pistacea terenbinthus. de Strasbourg. mentina d e V e n e c i a . laricina. hojas opuestas. L . L . que proviene del Pinus es menos amarga que la de Burdeos. tienen por caractéres comunes carnosa. de un verde negruzco. Tallo derecho. de naranjo. muy dura y casi incorruptible. amargo. H u n g r í a . es blanquecina y contiene una quinta leñoso. mezclamos en un frasco 8 4 3 3 . en Suiza.° la trementina un encarnado moreno. dejándola despues reposar.° la de üungria. Germandrina m a r i l i ma. de un olor agradable y de un sabor bastante amargo.P a r a el uso homeo- jeto le dan la forma de pirámide. á c r e . Aceite de trementina. Repitiendo este procedimiento 3 ó 4 veces. de un olor d é b i l . que que proviene de[ 9.° la trementina que proviene y Francia. Se distinguen en el comercio varias especies de trement i n a . chinchina. los tés negros son los mejores. es el estar preparado de casi 10 metros. para preparar el lé de modo que sirva para desde una á cuatro veces por año. los tés cho. viroso. 9o). despues se arrollan enlre los dedos. atendiendo á que el modo de prepararlos les oblongas. Lebens- .calidad debe ser nuevo. porque son me- lustrosas. Chinesicher thee. cohol para unir en seguida las dos tinturas obtenidas. d é l a s cuales la homeopatía puede sacar la mayor pe- ventaja. ccesarea. uso doméstico. según la edad de los árbo- el uso homeopático.. porque sus propiedades enérgicas son precisamente alternas. Es la especie mas buscada globulosas flores blancas. Thuya del Canadá. Griiner oder el oriente de Asia. ( f i g . se recogen las hojas rio celeste. E l té bien arrollado y seco se empaqueta bien y se envia al comercio. Para venden. sin p o l v o . amargo. y en general en todo mientras que los tés llamados negros eslan en condiciones con- na. cies. por medio ponen á secar en sartenes calientes. se le pulveriza y hacen las tres primeras l e s . dentadas á manera de sierra. con peciolos cortos. A causa del pre- ramas llenas de hojas y flores. pesado. La tintura alcohólica se obten- T h u i a o o c i d e n t n l l s . arrolladas en peque- dos semillas. con 3 de an- para el uso medicinal preferimos. pero metros de l a r g o . oleosas. sin polvo. Los tés verdes son como los negros de diferentes espe- dúnculos correctos. de las primeras cosechas. que en el estado usan para preparar el té son de barro ó de h i e r r o . a x i l a r e s . pero esta es J u s s . liernas. cápsulas con el nombre de pólvora de canon. se usan las que huela á viólela. culeras. . crece en la con las hojas. sin acritud ni olor fuerte. ó bien se tienen medio minuto atenuaciones por la trituración. acre y caliente. En fin. E l té de buena 43«. Té verde imperial. está en p e q u e - conteniendo cada una una 6 ñas hojas de un verde grisáceo. Pero es esencial despues de haber obtenido el fabricado con el polvo del té. Poliandria monoginia. L . arrollando esle producto como el lé. aquellas. etc. Tliea s i n e n s i s . en agua hirviendo. . conocido celdas. Té de Chi- 95 - Thee. el cual habia sido plantas frescas. en el Japón y en la Co- pueslo al vapor del agua hirviendoaniesde la torrefacción. También pretenden que el •135. e t c . estas redondea- ños granos.— una opiníon desnuda de todo fundamento. grandes. mano hasta que eslen suficientemente secas. gruesas. y se drá como la de todas las sustancias vegetales secas.—Naranjos. ele. y se reserva obtener e l té tal como viene al para el uso esclusivo del emperador ó de los grandes del Impe- comercio. y que no se h a n e s - China. no es el verdadero té imperial. poner el residuo á macerar en al- masa por medio de la goma arábiga y el carbonato de cobre. ovales. el que usamos en homeopatía con el nombre de thea cce- cáliz con cinco divisiones. Titea viridis Fig - té verde debe este color á las vasijas de cobre en que se halla. Las vasijas que se Este á r b o l . Hojas peren- Irarias y son los de las hojas de la última recolección. nos irritantes. duras. rola de 3 á 9 pétalos. de 6 centí- quila una gran parle de su principio ácre. del té hai/swen. sino el lé verde. Para el nes. y lo que le natural se eleva á una altura da al lé llamado verde su color p a r t i c u l a r . se esprime el j u g o y se le trata como el de todas las dustria. lo falsifica la i n - agosto. ó se las da vuelta con la de 20 parles de alcohol. aunque todos los comerciantes le grueso de una avellana. con el cual se habia hecho una jugo que la planta puede d a r . se hace con los botones apenas abiertos. se le prepara. con tres imperial del nose encuentra en Europa. amargas. se secan al aire ó al s o l . lampiñas. por la misma razón. limpio y uniforme. E l verdadero té das. el mas fino de los lés verdes. se recogen desde junio hasta cio alto y mucho consumo de este producto. Kaiser- y en las que. verdes. Para el uso homeopático. co- sarea. según algunos aulores. agudas. Se ha hallado té que conlcnia cobre. y contienen mucho ácido benzoico. grandes. de un olor y sabor mas débiles. inlerior- odorata. 97. originario del Canadá. en forma de tejas. semillas planas. que son mayo- pático la t i n t u r a alcohólica de las flores. con venas de color dejándolas en maceracion viólela. Dipterix de2 á 3 centímetros de l a r g a . está mucho mas baum. menle de un moreno claro y blanda. Leguminosas.—2. y no abiertos en todas direcciones como los del otro. comprimidas y manifiestas en todos sentidos. de un negro lustroso. y se las trata co- cortos.Juss. que se . hasta la altura de 12 metros y aun mas..—Es un árbol y llores muy conocidas. de un moreno a m a r i l l o . corola de color p u r p u r i n o . sus estróbilos son ásperos. no desarrollan el olor aromático. drupácea y algodonosa esterior- tres á cuatro semanas. L . por lo cual no tenemos necesidad de describir. E l thuya del Canadá es un árbol ramoso desde su r a í z .° las habas Tonka de Holanda. es u n árbol de corteza d u r a .. á saber: 1. Lindenblüthe. e l cual se eleva. aromático. T i l l a curo- p i e a . redondeadas. Couma- Haba-tonka. y mas que el thuya oriental. semilla de la forma de una almendra. 437. El cumarú de los Galibis crece en Cayena. L. ó e l thuya de la China. blanca. (fig. pinadas. con escamas obtusas. Para el uso homeopático nos servimos de las de Inglaterra. L. [figura 96). cuatro folíolos.—Este á r - Bohne. Flores de tilo. ovales. agudos. mente. ramas chatas. flores axilares. además los ra- mos del thuya de la China son ascendentes y dere- chos . y las escamas de sus hojas agudas. de color morenuzco. poco encorvadas y casi negras. — Tiliáceas. cimos simples. Tonka- res . en ra- mo las del laurocerasus. que en las semillas secas se halla frecuentemente cristalizado.° las habas Tonka de Inglaterra. hojas alternas. flores Tilia. Dicotiledones polipétalas.—Para el uso homeopático se cogen al fin de junio las ho- cuya madera es muy dura. Se prepara para el uso homeo- rouna odorata. 1 3 8 . Monoecia monadelfia. Se distinguen dos especies de habas Tonka. circunstancias favorables. Baryosma Tongo. Juss. enteros. en F l 6 . dispuestas en cuatro filas. donde no se ve casi América del S u d .—Coniferas.. Se distingue el thuya de la China en que frotadas entre los dedos las hojas de este. conos terminales. Estas almendras tienen un olor agradable. lisa. oblonga. Juss. Comarú de los Galibis. monosperma.peciolos Canadá. Diadelfia decandria. un poco comprimidas. resinoso que desprenden las hojas del thuya del Canadá. y en general en la cultivado en Alemania que en F r a n c i a . T o n g o . - bol siempre v e r d e . 9 7 ) . hojas cortas. casi lisos. que son mas pequeñas que las otras. puede llegar á la altura de 10 metros jas jóvenes del thuya del y aun m a s . Nuez oval. siempre verdes. La tintura alcohólica.—Madresel- sos. se obtendrá como la . muy membranosos. Urtica minor. en los sitios cultivados.E s t a planta anual se halla en todas p a r - naladas . gruesas. Sus ho- tes. vas. Juss. hojas Ortiga menor ó espiJuss. el homeopata. delgada. 1 1 3 .. en las casas de campo. . 98). sabrá á qué atenerse acerca d e s ú s propiedades medicinales. ásperas. un poco amarga. es muy buena para armaduras. L . La secunda corteza del olmo es de un claro amarillento.-Urtíceas. con penachos sencillos y sentados. Yerba de los Uño- <139. ración. Las hojas son ovales. flores laterales. Tusílago. frulos delgados. Paso de asno. casi sentadas aglomeradas. L.E s t e árbol elevado se encuentra con frecuencia en Francia y Alemania. que crece en los parajes húmedos. tan ponderadas en otro tiempo. T u s s i l a g o f a r f a r a . Juss. sin o l o r . abonados y arcillosos. Triósteo. T r i o s t c u m |terfol¡atuni. U r t i c a u r c a s . pero especialmente los que mas la usan son los carreteros. La madera de este árbol que es dura y fuerte. L. con base desi g u a l . 1 4 1 T o s s i l a g o p e l a s l t e s ...—Es una planta v i v a z . preparan haciendo las tres primeras atenuaciones por la parles de alcohol. tierna. etc. los lugares y las villas a lo largo de los caminos. Olmos.—Preparación de la tintura alcohólica de la F i g . Ruster. 1 1 « U l m u s c a n i p e s t r i s . redondeado. Juss. - Compuestas. nosa. lampiño. f r á g i l . Para el uso homeopático. L .. culo unifloro que aparece antes de las hojas.—Planta de la familia de Singenesia poligamia. Singenesia poligamia.Teswurz grossblatriger Buflattig. herbácea. Ge- meiner Huflattig—Compuestas. Gemeine ülme.. y se con hojas semejantes á las del álamo blanco y con un pedún- la trata por la maceracion. en los jardines. en los montes. delante de los castillos. sus hojas son grandes. Su flor es radiada. . puestas en tirso ovoideo. es flosculosa y dioica. Pelasita. 98. con un cáliz simple y semillas aca- noecia tetandria.Pequeña ortiga. inodora y m u c d a g i nosa. Tallo alto de jas. dentadas á manera de sierra.. flexible. Brenn-iYessci. de color de p ú r p u r a . Pentandria monoginia.Mo- . que se usa la raiz para hacer la tintura alcohólica. planta entera que se recoge en la época de su florescencia (abril y mayo). acorazonado-reniformes. las raíces son amargas y un poco ácres. de color amarillo. Olmo de los campos. etc. con aguijones. . desarrolla en primavera tallos escamosos que llevan flores dis- IIO. etc. son acorazonado-an- 3 á 5 decímetros.E s l a especie que crece en muchos las madreselvas que crece en la América septentrional y de la puncos de la Francia v en sitios húmedos. rodeadas de vello espeso y muy blancas por debajo. Juss. aparecen en la primavera antes que las hojas. estudiando los efectos de esta corteza sobre el hombre sano. es d c c i r . Es un árbol que crece pronto y vive mucho tiempo.tritu- gulosas. que aparecen despues de las flores. por medio de 20 rescencia. Pentandria d i g i nia L .-Aminláceas. si se desea. La antigua escuela no la usa hoy d í a . toma la corteza interna de las ramas jóvenes de dos años.T i n t u r a alcohólica de la planta entera en la época de su f i o - de todos los otros vegetales secos. junto á los lagos. . lampiñas. se [fig. escamosos.—VALERIAS A . folíolos lanceolados. tallo alio. fácil de desprender. Hojas difusas. asi como en la América septentrional. Arctostaphylos Gayuba Madroñera. en panículo. Árbutus uva ursi. lampinas. divididas. Valeriana> menor. dentadas.. difuso. derecho. offici- Brezos. j j ninsáceas Juss. Juss. 99). encarnado.— ^ T o - Z e an en pequeños pe-. e t c . Su raíz es leñosa. l a m p i ñ a . resinosa. profundamente pinalifldas. redondeado. espesos. [fig. ) . La ra z J v T esta planta tiene una capa cilindrica. dentados á manera de sierra . o f f i e i n a l i s . a e i o lobulifornie. flores monoi- VEGET.c e r * » . Nos servimos en homeopatía de la raíz recientemente agujereada. secándola con precaución. redondeados en su punta. flores sonrosadas (color de rosa) ó b l a n q u e c i n a s . de 6 á 18 decímetros. crece en el norte y mediodía de Europa. Jde- Valeriana silvestre. terminales ó a x i l a r e s . los pinares. venosas. h i p a r a el l l o . Para el uso homeopático se usa el jugo fresco de las hojas y de las flores. i««)» — L a v á ^ r t a n a menor. frutos monosper mos. un poco las alturas secas. Triandria monoginia. las dos gustan mucho á los gatos. Decandria monoginia. en racimos simples. tallo y ramas con corteza morena. una especie de furor voluptuoso. aromático. L a r a i z . color de paja y pequeñas. t r M M d e 16 á 20 milímetros de longitud.DE LAS SUSTANCIAS 298 CAP. I r indis oírles Ph». L . 444. semillas achatadas. de donde Z Z Tamos fibrosos.—Este pe- Z Valeria«« n a n f « . lustrosas. oblongos. tallo echado. ovales. que se prepara como el de todas las demás plantas frescas. Valeriana minor. contra las que se restregan con Fie. y también en el mediodía de Europa en las montañas alpinas. loo. Pero si se quieren obtener . velloso. corola con cinco divisiones irregu lares. en los páramos. NI.—HISTORIA NATURAL T PREPARACION opuestas. del grueso de un m S e Z 145 U v a u r s i . cuyo epíteto de pequeña no la mas que por oposicion à la mayor ( Valeriana F l G . Gaulla ó Buserola. con peciolos cortos. d u r a s . . hojas opuestas. . obtusas. Batreniraube. L . cáliz dentado. inferiores. nalis. ovales-elipticas. siempre verde. q u e ñ o arbusto. fistuloso. l n . de color blanco interior- mente y moreno al est'erior. [fig. blanca. L . crece así en los montes bajos. tiene u n olor aromático alcanforado y u n sabor amargo. ramas lisas. las llanuras arenosas. ovales. guarnecidas de hojas verdes. 99. En cas. s i m p l e . pero frescas. simple. También con- T i r o l ' . semillas planas. y crece eu las montañas. y la raíz tiene m e nos virtudes. Konigskerze. Soláneas. muchas mas virtudes. (fig. Veratrum á l b u m . blanca interiormente. Raíz c i - viene no cogerla en un terreno muy húmedo. Gordolobo. 102. H u n g r í a . H e - 101. llena de fibras.— xandria triandria.—HISTORIA NATURAL T PREPARACION raices eficaces.—Se prepara la raíz acabada de desen- del grueso de una paja. En el estado t e r r a r . de _ . redondeado fistuloso. en U c r a n i a . Moleña. fresco tienen un olor nauseabundo. aladas. en estado seco.. consistente. . lanfrutos con trescáscaras. Vcrbasvuin l l i a p s u s . numerosas. morena al eslerior. Jura CD primavera. Tallo de 3 á 12 decímetros de a l t u r a . amargo. Helleborus albus.—El veratro blanco crece en los pastos de las altas montañas de la A u v e r n i a . etc. flores numerosas. —Esla planta habita el norte y centro de Europa. hojas superiores ovales- oblongas. dobladas al t r a v é s . prolongadas. Buen hombre. ovales. Eléboro blanco. Weitse Niesswurz. de los Vosges. hojas inferiores ovales. la que se cria en l i n d r i c a .—Cólchicos. todas amplexicaules. de los Alpes. 101). y sabor ácre. terminales. a r r u - las alturas y en los sitios. ca- 416. en racimos ramosos. Juss. Juss. Fig. como todas las demás plantas frescas. así como en Baviera. Fia. III. c o r t a . en e l liente .300 CAP. A u s t r i a . Pentandria monoginia. mas bien frescos que húmedos. con nervaduras enteras. L [fig. el olor es mas d é b i l . perenne. Se coge la raí: de esta planta á principios de junio y se la trata como las demás plantas frescas. 102). tres divisiones pubescentes. á lo . 1 1 7 . Veraria. acompañadas de brácteas ceoladas. en Silesia. de los Pirineos. de un verde pálido. suculentas. tiene gada. es preciso cogerlas á la edad de dos ó tres años. numerosas. antes qne el tallo se desarrolle. L. gruesa. . DomaGemeiner Juss. J u s s . arrugadas. perennes.-Apocíneas. Decandria mOuoginia. simple. En homeopatía nos servimos de la planta dedo. en los campos. azules. á la orilla de los caminos.-Este Apocíneas. de un blanco moreno fibro- FlG. en f o r m a d e espiga prolongada o soli- tarias . ovales-lanceoladas. Giflwurzel.'Veilchen. Pentandria arbolillo habita toda la Europa. con pedúnculos largos. de un encarnado tubulosas. amargo. marzo. de 3 á 6 decímetros de a l t u r a . enteras. áridos. hojas opuestas. y se pone á ma- las raíces. y se trata como las demás plantas frescas. Gemeine Schwalbenwurzel. Víncctoxicuni. La raíz consiste en una cepa del grueso del nosos. oblongas-lanceoladas. —Este vegetal vivaz crece en todas partes en Alemania y en el mediodía de Europa. 450. Raiz profundamente hundida. divididas y festona- d a s . en espigas largas. leñosa. tallos redondeados padores. sobre los escombros. derecho. pinatifidas. sin pedículo. al pié de las rocas. de un olor fuerte y sabor desagradable. secos y estériles. blanca ó amarillenta entera. mlnor.. V i o l a o d o r a t a .-Císteas Violeta. 14». V e r b e n a o f f i c i n a l i s . provista hácia abajo de vello . cuadrangular. Se prepara la raíz acabada de arraucar. blanquecino. Juss. etc. con p e l u s a . axilares. Yerba doncella. filiformes. cerar en dos veces su peso de alcohol. Marz-Veilchen. 103. etc. tre- delgados. L . hojas alternas. en los escombros. en los sitios are- arenosos. es ramosa. pecioladas. y crece en los vallados. flores solitarias. - L. de los vallados. las breñas. Eisenkraut- . 4 1 8 . decurrentes. sa . los montes. Viola martia. Nos servimos en homeopatía de la yerba fresca de la planta coge al principio de su florescencia. vellosa. de 2 á 3 decímetros de l a r g o ..ra 103). surcado. Asclepias Vinceloxicum.V e r b e n á c e a s ó Sauzgatillos. cubiertas de u n verde azulado. la que se coge al empezar á florecer. coriáceas. dentadas. L . por dentro. Kleines monoginia. ramoso. simple. panicula- das. flores amarillas. los lugares arenosos. sentadas arrugadas. sobre las paredes viejas. lustrosas. estériles. cortadas. sostenidas por brácteas con pelusa y cubiertas.—Esta planta se halla por toda Europa en los terrenos largo de los caminos. de los fosos. l u s r f o r m e . . terminales. tfundsuwrger. Verbena común. alternas. etc. tallo derecho. Pervinca. en abril y mayo. flores sentadas. Pentandria diginia. (figu- 4 5 1 . v e n e n o . Raíz rast r e r a . tallo de 6 á 18 decímetros de a l t o . haciendo" macerar ácre. Raiz bisanual. Vinca lerqrm. Juss. blanquecina por fuera. U t n - Sinngrün. y reuniendo despues los dos líquidos. La planta es inodora y amarga. que se y se prepara de la m a - nera que las demás plantas frescas.. hojas opuestas. Violeta de (Violáceas). J u s s . numerosas. flores de color de p u r p u r i n a . Las raíces son superficiales. Se prepara la tintura alcohólica de la planta entera. 1 5 ? . r ' f r í c a s . Singenesia m o n o g i n i a . Flor de la SliefmüUcrchen. 151. de un olor aromatice y de un sabor . Jacea. pero se cultiva también en las Indias occidentales y en la América de los Pensamiento. lampiños. )- —Este vegetal tiene su origen de las Indias orientales. Trinidad .—La viólela se halla eu pubescentes. a x i l a r e s . velluda. Freisam-Veilchen. marcadas de estrías l o ^ S V ^ u l a r e s . en los j a r d i n e s . enteras. numerosas. Viola t r i c o l o r . 104). tendido. lampiñas. Juss. con ramas derechas. Raíz ramosa. — Esta planta anual crece en toda Europa. (fig. ta » « o r e s ^ ¿ S Í - toda Europa. filiformes. en la linde de los bosques. hojas radicales. hojas que tienen el olor como el de las almendras de los melocotones c u a n d o se f r o t a n . etc. por lo F(0 . Madre JS»=2Sffl=5SBS ¡KSKiw«®® blanco amarillo. . lingibcr Amomum oflicinalc. L . de los bosques y los p r a d o s . — Caña-coros. con peciolos largos. Nos servimos de la planta entera. en los jardines. digitadas ó ^ palmadas. á veces color rosa. regular u n poco encarnadas por fuera. ' X planas. trópicos. las sierpes q u e parlen de la raíz son rastreras. y se trata como todas las demás plantas frescas. q u e se coge a l tiempo de florecer. y habita en los montes cubiertos. semillas r e d o n d e a d a s . alternas. redondeadas.Singenesia monoginia. de 2 a 6 centímetros de largo por 2 de diámetro. obtusas. á la orilla de los caminos. L .03. de Java ó de la C h i n a . pedúnculos unifloros. que se manifiestan en todos sentidos y propagan la planta. (fig. Raíz sin tallo. tallo triangular ó c u a d r a n g u l a r . derechos. IOI. lampiñas ó ligeramente v e llosas. pecioladas.. Ingwer. festonadas. (Violá- ceas). como todas las demás xylosleum. en los campos. L.—CistMS Gcngibrc. Pentandria molü3 noginia. lampiño. cordiformes. grises en el oslado seco. en las viñas y en los sitios umbríosFIG. Zingiber. tubero- sas. ramosas. con hojas estrechas. y le consideran como bar y Bengala. enormes. lampiños. aunque . s. en e l éter se disuelve completamente. se halla también con frecuencia en masas informes. en 20 parles de alcohol. oblusa. disuelve menos cantidad de ámbar. formadas de capas concéntricas. escesivamente odoríferos. El mas eslimado es el que viene de Sumatra y Madagascar. una seta del mar. de las cuales la una es blanca [fig. simples. se cogen las como una gomo-resina. tal como se nos presenta. ner la tintura Cuando se quiera te- madre. etc. esta ordi- F i o . y si se traía esta disolución con el alcohol. agudas y CAPITULO IV. esponjosas. perfectamente lampiñas. y de la Sepia moscala. Su consistencia es la de la c e r a . es dec i r . res de un blanco amarillento. frolándolo en caliente. Para el uso Carlheuser y Ncumann miraban como un b e t ú n . 106. E n el comercio. oval. de un olor fuerle y ticio de los cocodrilos ó de ciertas aves. y es la ambrina. próximo á una bujía. Espiga floral corta. . asperas al laclo. Se coge este produelo. es fusible y casi del todo volátil al fuego.E s t a ma- sustancia que secar esta raíz. A m b r a g r í s e a s. Tallos herbáceos. fáciles de desmenuzar. Se prepara el una concreción biliaria. se inflama pronprimeras atenuaciones por la trituración. se encuentran dos clases de gengibres. sobrenadando gengibre haciendo en el mar ó arrojado sobre las cosías de la I n d i a . . pero esta diferencia no pro455 viene sino del mayor ó m e nor cuidado que se tenga al 'F. Ámbra vera.ácre. mas ligeras que el agua. agradable y permanente. fué considerada por mucho tiempo su- raíces mas consistentes. Pero el alcohol que conliene mas cantidad de agua. se obtendrá por el mismo procedimiento que se emplea para todas las sustancias vegetales secas. L . desarrolla un olor fuerle. Graue A m b r a . En el día casi t o - de un sabor caliente: estas dos los sabios eslan conformes en que el ámbar gris es el p r o - son las que vienen de Mala- ducto de los intestinos de ciertos cetáceos.G-107- rítima. de color mas claro y que sean una mezcla de cera y miel alteradas. do un moreno gris por f u e r a . nariamente en bolas mas ó menos voluminosas. pero agradable. se reblandece cnlrc los dedos. de2á6 decímetros de altura. ambrosiaca. á las cuales eslan adheridas las mandíbulas de la Sepia octopod. se obtiene un precipitado blanco parecido á la cera. Ambar g r i s . y Bergmann homeopático. y que están con frecuencia revestidas de una corteza negra de olor bituminoso. El ámbar. las cesivamente como una especie de alcanfor. un producto escremen- pesadas. la otra negra (fig. 106). tamente y arde con una luz viva. El sabor del ámbar es soso. flo- Historia natural y preparación de las materias animales. E l ámbar llamado negro es un produelo artificial que no merece ninguna confianza. 107). opacas. atravesadas por denlro de velas negras o de un rojo amarillento y llenas de puntos blanquecinos. del Africa y las tres aun de Francia. tamente y arde con una luz viva. se obtendrá por el mismo procedimiento que se emplea para todas las sustancias vegetales secas. tal como se nos presenta. atravesadas por denlro de velas negras o de un rojo amarillento y llenas de puntos blanquecinos. sobrenadando gengibre haciendo en el mar ó arrojado sobre las cosías de la I n d i a . se encuentran dos clases de gengibres. escesivamente odoríferos. nariamente en bolas mas ó menos voluminosas. agradable y permanente. en e l éter se disuelve completamente. pero agradable. El sabor del ámbar es soso. etc. y Bergmann homeopático. frolándolo en caliente. Pero el alcohol que conliene mas cantidad de agua. oblusa. flo- Historia natural y preparación de las materias animales. un producto escremen- pesadas. pero esta diferencia no pro455 viene sino del mayor ó m e nor cuidado que se tenga al 'F. lampiños. de un olor fuerle y ticio de los cocodrilos ó de ciertas aves. á las cuales eslan adheridas las mandíbulas de la Sepia octopod. A m b r a g r í s e a s. se reblandece cnlrc los dedos. s. del Africa y las tres aun de Francia. do un moreno gris por f u e r a . El mas eslimado es el que viene de Sumatra y Madagascar. En el día casi t o - de un sabor caliente: estas dos los sabios eslan conformes en que el ámbar gris es el p r o - son las que vienen de Mala- ducto de los intestinos de ciertos cetáceos. y si se traía esta disolución con el alcohol. oval.G-107- rítima. próximo á una bujía. Se coge este produelo. Su consistencia es la de la c e r a . se cogen las como una gomo-resina. formadas de capas concéntricas. perfectamente lampiñas. se halla también con frecuencia en masas informes. . Tallos herbáceos. desarrolla un olor fuerle. y le consideran como bar y Bengala. ambrosiaca. es dec i r . Se prepara el una concreción biliaria. 106). la otra negra (fig. 107). L . de color mas claro y que sean una mezcla de cera y miel alteradas. se obtiene un precipitado blanco parecido á la cera. fué considerada por mucho tiempo su- raíces mas consistentes. agudas y CAPITULO IV. fáciles de desmenuzar. de2á6 decímetros de altura. con hojas estrechas. y de la Sepia moscala. Graue Ambra. en 20 parles de alcohol. E l ámbar llamado negro es un produelo artificial que no merece ninguna confianza. de las cuales la una es blanca [fig. res de un blanco amarillento. El ámbar. y es la ambrina.ácre. disuelve menos cantidad de ámbar. Ambra vera. y que están con frecuencia revestidas de una corteza negra de olor bituminoso. las cesivamente como una especie de alcanfor. se inflama pronprimeras atenuaciones por la trituración. una seta del mar. Para el uso Carlheuser y Ncumann miraban como un b e t ú n . mas ligeras que el agua. Espiga floral corta.-Este ma- sustancia que secar esta raíz. E n el comercio. 106. opacas. simples. aunque . enormes. ner la tintura Cuando se quiera te- madre. asperas al laclo. esta ordi- F i o . Ambar g r i s . esponjosas. es fusible y casi del todo volátil al fuego. grande. dos hileras de cinco dientes cada mandíbula. Barbe. hasta de 9 decímetros de largo. En vista de eslo no hay mas que una sola especie de ámbar verdadero. y las reslanles en alcohol ordinario. que es el gris. ó bien se fabrica a r t i f i cialmente con el benzoé. ya viscoso. de pececi- Z t e llos y de todas las sustancias animales que pueden coger. Estrella m a r i n a . alelas rojizas. en ninguno de estos casos. como cho de la inferior. algunos autores.—Este pez r e habita en Europa a las orillas de los arroyos. la cuarta en alcohol disuello en parles iguales de agua. Sus caractéres son: cuatro ante- halla con bastante frecuencia en Francia. podrán prepararle disolviendo esta sus- FIG.aseguran que se halla en las Islas de Nicobar. los mas ensalzados son o . laterales y t ó r - ico la paite de adelante terminada por una punía corla. Los cusfluviatilis. Viven de insectos. v i v e en las aguas cris- pequeños y aun de ¡os estanques y lagunas. Cangrejo común. son las tres primeras atenuaciones por la tritura- ción. prolongado. de los n o . aunque muchas veces se da esle nombre al blanco de ballena y aun al succino. e l ámbar no tiene la fusibilidad n i volatilidad que le caraclerizan cuando está puro. E . a . E l ámbar amarillo. 4157. Seesíern. color de aceituna ó azulado saliente entre los ojos. tancia en éter. del Rótian» quieren una gordura de un sabor io. 108). Sin e m - bargo. cola en horquilla. las de la mas trasversales a ¿añera de las natatorias. es debida al huevos del barbo son mirados Los conUenen c o m m h con los escrcmenlos de ciertas aves. pero no hasta la base. que quieran hacer nuevos esludios respecto á la patogenesia de este medicamento. blanquecino por abajo. cubierta de esca- por encima. ya con la harina. aun nales que se encorvan por abajo sobre si m i s m a . Además la solubilidad del ámbar en el alcohol permite también hacer la tintura madre á 20. el estoraque y el ladanum. su carne es blanca l i e r n a J " e gralo. la que sobresale mu- divididas en do . las cuales se alimentan de ella sin perjudicarles. poco articuladas cuatro barbas en la mandíbula s u p e r i o r . cuanto mas viejo es e l p e z per o d e « m tante difícil para estómagos d e l ^ d o s . diez patas. cola ancha. negro al azabache ó al la- asi como el citrino y el ámbar gia- lla de los Italianos son conocidos con los nombres de succino. B a r b o s . cuya forma se aproxima á ia del sollo. cuerpo oblongo. Barbo. . las interiores mas cortas. a 1 5 6 . c Hn cuerpo redondeado. . también se da muchas veces el nombre de ámbar danum.—Es pecie de zoófilo coriáceo á cuya freza la es- se atribuye el carácter venenoso que ofrecen á veces algunas almejas. Los digesll0n * ^ bas^ rb son masestimados en las mesas que> los de o taños. con cola larga la trituración hasta la 3. Se prepara este zoófito por cangrejo común es un crustáceo decápodo. pero los que quieran apoyarse en las esperimenlaciones hechas por Hahnemann. Asterias. lo mejor que deben hacer en todo caso. y se K Y d e b a j o de las piedras. Cijprinus barbus. 108. El cuales las dos anteriores terminan en pinzas fuertes y . Sus caractéres s o n : nas desiguales. están en os agu- talinas y corrientes del Asia y del mediodía de E u r o p a . Flusskrebs (fig. Lo caro de este pro- duelo hace que se adultere muchas veces. Se hallan barbos de lodos tamaños. El ámbar blanco no es mas que una variedad del ámbar gris. y separando grueso dos cuerpos calcáreos. hasta que se hallan en cierto dos decapas. Son mas rara vez aun sobre el ciruelo. concreciones calcáreas na- centro y mediodía de Europa. el rosal. de las estancadas. . Cnncrornm «culi. se presenta en nuestros climas. y puestos además en agua caliente se pulverizan. de color rosa ó amarillo dorado. lisos. Según D u l k . que no viven sino en tierra. convexos de un lado.30 de fosfato de c a l . Este producto viene en gran todos los años mudan. el dran á los dos lados del estómago. Lulta vesicatoria-. Krebsaugen — Los llamados ojos de cangrejos son. no dejan residuo desarrollo. del conservación.—Para el uso homeopático se preparan los cangrejos de aguas corrientes. de u n verde cóncavos hacia el centro. un color gris moreno.a la sas. formados de capas. que al tiempo de la muda de este animal se engen- en el mes de mayo y junio .ble en el a g u a . en que se adhieren fuertemente. Spanische Fliege (fig. son un compuesto de creta. Cantharis vesicatoria. las posteriores hinchadas en la estremidad.43 de materia animal solu- de once artejos. parece comunicarles entonces sus virtudes. 1 0 9 ) . filiformes. á los que los comen. un coleóptero de 12 á 16 milímetros de l a r g o . como acabamos do d e c i r . donde que se hallan con mucha frecuencia en el formar la materia propia para la nueva concha. 1. anlénulas igualmente fili- . madre selva. y se distinguen de los naturales.E s t e escarabajo. los cangrejos de las Molucas. delicada y de fácil digestión. 11. y despues que han sido reducidos á una pasta fina. el estómago ofrece en su obtiene sometiendo los cangrejos á la putrefacción. 17. y una materia lechosa. se diluye esta con el doble de su v o l ú m e n do alcohol. y despues los h i j o s . Cantárida. cambian su cubierta calcárea ca escamosa. el olmo. menos en el saúco. su concha. la l i l a . su carne Para el uso homeopático se preparan los ojos de cangas es blanca. se esprime el todo. Meloe vesicato- agua. Estos animales tienen aun de particular que sus s dio 4 33 de materia animal insoluble en el agua. planos de otro. En la época de la m u d a . para conservar estos animales fuera del ^ 4 6 0 . Los cangrejos son m u y apreciados en todas las m e - m e m b r a n o s o gelatinoso. y so conserva el l i q u i d o . y que diluidos en ácido nítrico. se los muele en un mortero estando aun v i vos . inodoros y de un sabor lérreo. consistentes. Los cangrejos de las aguas corrientes son mas estimados que los FlG. La hembra de comercio.16 de carbonato formes.33 de miembros mutilados ó destruidos se regeneran con facilidad. según d i c e n . en que no eslan forma- huevos. se colocan en un sitio h ú m e d o lleno de ortigas: esta rias planta que es mas propia que o t r a alguna para facilitar su Kantharide. que ordinariamente es de lengua. despues de cocidos. de i n o - haciendo las tres primeras atenuaciones por la natrüu- ceptible de producir erupciones u r t i c a r i a s . 63. especialmente en el fresno. y despues se endurecen poco á poco. causan la muerte. Lapides cancrorum. antenas blancos. Es unos cuerpos circulares. casi cordiforme. contienen sobre cien partes. que sirve despues para hacer las atenuaciones. cabeza inclinada. presenta un color encarnado. y que consisten primero en sauce.41 deso s a. conocidos con el nombre después la carne lavándola varias veces Los ojos de can- de ojos de cangrejos (oculi cancrorum) g r o s artificiales y se hallan destinados á dad de A s t r a a n . 1. d u r o s . turales. ojos gran- de cal. lo que sucede i n faliblemente cuando. gelatinosa. 109. de Moldavia y de Polonia. Ojos de cangrejos. 459. primero los cola. pero sus- turales. de cola fuerle estos animales lleva debajo de la cola arrollada. fosfato de magnesia. etc. con algunos vestigios de sodio y de cloruro de dentadas. negras. Cantárida de las boticas. el ligustro. es decir. Cantharis. Oculis. cuerpo prolongado. Es de uua lestura c ó r nea . la cabeza redondeada. los polvos do las cantáridas. Anlcs de pulverizar estos insectos importa mucho asegurarse del abdomen tanto del macho como de la hembra. sino frescos. casi cáustico. en el cual se hacen d i g e r i r . Los perros son muy aficionados á é l . Las cantáridas pequeñas son mucho me- F I G . que se encuentra en las cuatro eslremidades del caballo. n i pulverulentos. Es una sustancia blanda. los élitros y los piés contienen p o c a . La Castaña del c a b a l l o . Pferde. enteros y lisos. Las larvas do estos insectos tienen el cuerpo de un blanco amarillento compuesto de tres anillos. de un sabor ácre. cabeza y piés con pelos blanquecinos. se obtendrá por medio de 20 partes de alcohol. <10. 6e halla mas bien en las parles blandas del insecto. los chalanes se sirven de ella para domar los caballos. y hacer las tres primeras atenuacio- Si acaso se desea la l i n l u r a m a d r e . de olor fuerte que es bastante grato á ve- asi como en varios paises de la E u r o p a . La cantaridina descubierta por Robiquet. su sabor muy F i o . seis palas cortas. durante ocho d í a s . color amarillo sucio. y se divide fácilmente en muchas l a m i n i l l a s . dos antenas filiformes corlas. Bibergeil. de que no están apolillados. mordican- . — P a r a el uso homeopático se preparan las tres primeras atenuaciones con un grano de esta sustancia por 4G8. 111. tales como la Polonia. semi-cilíndrícos. de consistencia de jarabe. dos alas. bien secos. 4 6 1 . boca con u n labio superior y dos mandíbulas bifidas. se disuelve con mas facilidad en el élcr y los aceites fijos que en el alcohol. ácre. nos propias para el uso homeopático que las grandes. en el punto en que la cuartilla comunica con el canon. ces á ciertas mujeres histéricas. trituración. en la coyuntura misma ¡de la r a n i l l a . dos mandíbulas y cuatro anténulas.—Esta Kastanien sustancia es una escrescencia negruzca. y sufren la metamorfosis. C o s t o r e u n i . La mejor p r e p a . se nutren do raices. ent el o n gen de la cola y la parle posterior de los muslos detrae de la pélvis. Castor Hornwarzender c q u i .des de un moreno oscuro. El olor de la cánlarida es dulzaino. casi redondo y c i l i n d r i c o . 110) v i v e en el norte del Asia y de la América. nauseabundo. fig. estando c u biertas generalmente con un pincel do pelos mas largos. con estrías longitudinales. Castóreo. cuando se la frota exhala un olor de almizcle. élitros blandos. — E\ castor (cas- tor fibcr. nes por la trituración. Viven en la t i e r r a . y no salen basta qne son insectos perfectos. insuflando el polvo en sus narices. ración para el uso homeopático consiste en pulverizar las grandes cantáridas hembras. —HISTORIA NATURAL T „. a r o » £ á los dientes.314 CAP. Animal de Dios. y que es común á las partes hasta tienen el olor del amoníaco. u . cuidando de agitar la mezcla todos casi cónicas. M . Estas adulteraciones 6 imitaciones criminales se descubren. rodeadas este- los dias. sin embargo. de un moreno oscuro. das al interior por membranas mas densas. M « f u e r t e . Las bolsas que le mas seco. y se adhiere con facilidad . y muchas veces no consiste mas que en una mezcla de sangre seca. no se debe dar este nombre mas que á la sustancia arena. son las que se encuentran en la industria moderna adultera con mucha el comercio con el nombre de castóreo.G. se mezcla fácilmente á la s a l i v a . en el estado seco es moreno y bastante desmenuzable. con facilidad en que este castóreo es de u n olor mas déb i l . el frecuentemente F. con lo cual se deja en con ac o bolsas. E l cas- genitales y al ano del castor [fig. bas ante fuerte. su olor y sabor son menos pronun- escretor común. introducen la goma amoniaco y aun la cera. una encima de la o t r a : la de encima es mas y de color mas claro que el de la Sibe- pequeña que la i n f e r i o r . El calor. Se distinguen en el comercio dos es- cas. E l bueno y verdadero castóreo debe ser seco. que se seca ordinariamente al humo despues de haberle meopático se prepara el castóreo mojando una parte de es a encerrado en unas vejigas de c e r d o . C o c c i o n c l l a . En I n FIG. El castóreo de la Si- que conviene preservarle cuanto sea posible. por espacio de ocho dias. entre cuyas láminas se halla adherido el castóreo propiamente dicho. de goma y miel. Chry- L . la hume(figura dad y el aire alteran fácilmente esta materia. PREPARACION t e . ú otras materias metáli- resinosa que contienen.P a r a el uso h - mas usado de todos. de un ibrillo resinoso. sin que por esto deje de tener un hermoso aspecto como el del verdadero castóreo. introducida en las vesículas biliares del carnero ó de la ternera. en pecies de castóreos. á veces cloaca en que están colocadas. Son- . tomela septempunctata. aunque hablando r i g u - facilidad. Coccinella septempunctata. plomo. redondeadas por abajo. Estas dos bolsas unidas tóreo es una de aquellas sustancias que todavía por el conducto escretor. otros casos se falsifica con el gálbanum. rosamente . de una manera 112). menos apreciado que el precedente. s. .° el castóreo inglés ó del Canadá beria. están unidas entre sí por el conducto r i a . y se adhieren las dos á la especie de bolsa ó ciados y mas desagradables. y en que este es enteramente soluble en el alcohol. sin tabiques al interior. Al fin del tiempo indicado se decanta el liquido claro riormente de una especie de cubierta membranosa. glaterra lo fabrican por completo. IV. atravesa- y se conserva con el nombre de tintura madre de castoreo. El olor de este 1 G 3 . E l castóreo en su estado natural se halla atravesado constantemente por tabiques membranosos. gibosas. . de un olor bien pronunciado y contenido en bolsas intactas. pesadas. agudas por a r r i b a . nos llega en pequeñas sustancia con diez de alcohol. mas desmenuzable contienen son dos. 111). mas á r i d o . Cochinilla. con el fin de aumentar su peso. 2. U S . á saber: 1.° el castóreo de la Siberia. « a m e SÜST«™ . u n poco amargo ! ® - « — — e U 515 . ^ i f r m a d e m a s a SÓIida o ce' a r T ' ° • compuestas de s u n e H o r p s ' r ^ i 3 ! c o " i p u e s t a de dos labios. l d . edulis) es una concha vivalva. y se decanta la trituración á los ocho días. Coráis indicus Coccinella s. donde. despues de lo cual se riegan con Despues de quince dias de macerac. y se obtiene la t. teniendo una de sus va vas miptero que se cria en América. r a b a j ° hemisférico vive en los « H a Esünnnn . FLG. de los cuales el y dur mandíbula* ° ' e l i n f e r i o r avanzado. con una fósela oblo. ffimmelskuh. sobre todo en Méjico. .Z k T r L ^ T ^ 6 ' ' ' Frauenk*rer. de modo que importa reventar estos insectos estando v i v o s . coloiaehwurm.ava prime.- . como el insecto penecio. con dos J S e o en c o r l ° ! " '°S C °rselele y larS0S gUarnecid0S de es¡osinSTV S do en 1 y COn c u a t r o h T ' 1 8 . Coccionella. 164.on en u n sitio fresco.115. C0r.V i v e " ^ b r e los arboles y las plantas de todas especies. Durante su vida este coleoptero contiene un jugo acre v o l á t i l . ondulada.0 » * * tuberosidades. nella. l t a y . Concha». Concha. ' e n las praderas y sobre las umbelíferas. 20 partes de alcohol. d e c i n t a . cuerpo he" bordes fran- élilros co d e los cuaIeá '<* dosprime- siflcacion debida a l t a i c o de V e n e c a y d e l l o . 41«. T e s t « o s t r e a . con el 1 1 2 1 ? ' ? " e h t r 0 S r ° j 0 S y e s t o s c o n ^ e t e puntos negros.. Las larvas de el cuer P° P a n g a d o y divi- a bol v f ' i " " 1 0 8 ' 8 l g U n a S V C C e s e s P i n o s o s . Coceas '•rana ftciindici. a s ' ' " » « n u l a s .nlura madre 165 C o n c h i e . ' a a prepararla Se la .—La ostra común ( « » . y C0l0Cada cn u n a dad nt n t T . S é ico ^ do ni6" SGÍS p a .neas ° P°r abaj°. Mexikanische Schildlaces(f¡g. Charnela sin dientes. Coto- Cochinilla del Nopal ó de Méjico. ue o s t f a ! 5 ! « — (*.. Americanus. Congenilla. Cochenilla. 7 E S . Somd o f s i n . Es solo aplanada y entera. de olor á opio. casi redonda. 116). cacti. cuereo npern t ^ ™ d e ' g r U 6 S 0 d e u n g u a n t e . 114). Schar- Fio. e e S C a . que le pierde cuando está seco. s. se f i l t r a ._lnsecto he- cadas unas sobre otras por láminas. se nutren de insectos muy pequeños. sin tubo n i pié musculoso. Las ostras existen Rolhe Koralle RUBRUM. ¡sis nobilit. «6.—HISTOBIA NATURAL T DE LAS SUSTANCIAS ANIMALES. Las escamas de ostras están formadas de una sustancia calcárea.40 de sílice. sino solo de la masa les. provisto de ramas irregulares latera- servimos de estas conchas estando enteras. 1.-—CORALLIUM PREPARACION g a . separadas.° 136). ó bien forma bre 100 parles. 93.L o s corales encarnados (corallia 319 ru- bra) son las cortezas calcáreas de ciertos poliperos que habitan el Mediterráneo. y que se hallan unidos entre sí . 1 1 7 ) . una sola impresión muscular en cada v a l v a . estriadas y de un gris sucio por fuera. son casi circulares. surcada al través. sobre ledo la costa septentrional de A f r i c a . cal. IV.18 de carbonato de cal. El medicamento que re- dondeado. La forma y estructura de este polipero FIG.318 CAP. tenecen al órden de los zoófitos. lisas y blancas por dentro. lustrosas. que todos perrubrum. del grueso de 3 guu el grado de calor á que se esponen. En homeopatía no nos centímetros en su base. y en todos los mares de Europa. ó unidas unas á otras por la valva inferior de su concha. así como en los de Africa y Asia. caduras de los grandes rios. Corallium bitación á un número considerable de gusanos.JRN. 0. Coral rojo. acéfalo. ya en las o r i l l a s . donde se encuentran fijas a l a s rocas submarinas. 0. adheridas á las estacas. Según Roger. Este nudo es la verdadera parle v i v a del polipero. ó bien enteramente libres. El tronco dcjesle po- das se trasforman casi del lodo en carbonato de cal v i v a . donde se enganchan por un pié ancho y abundan especialmente en los golfos formados por las embo- á las rocas sub-marinas. bordes del manto con franjas.88 de fosfato de por la aglomeración de un considerable número de individuos. sulla es el que usamos con el nombre de calcárea está cubierto de una película blanda y medular. [fig. 466. Estando calcina- especies de rocas de una gran estension. y sirve de ha- carbónica (véase n. que da inserción al ligamento. de las que cada una se termina en un nudo re- blanca contenida entre las láminas. el Archipiélago g r i e g o . contienen so- son tales que se parecen á un arbusto sin hojas. . á las raíces de ciertos árboles. se- lipero es redondeado ó un poco comprimido. FIE.45 de materia animal. » « a d e m a . cabeza negra. tres especies de individuos.por uña sustancia común.cor partí- ácido. se emFio.A d e m á s del coral rojo se conoce el blanco y el negro. Araña con cruz pon ifical. consiste. lengua truncada. compuesta de puntos amarillee y blancos. de la familia de las M. hem- ficios antiguos. en los almacenes de maderas. RoÜ* ó WaUomeu* (fig. de los cuales los dos primeros son alados y en mientras que los trabajadores ó neutros que no ios insectos de que se alimenta. Aranea Diadema. El coral rojo. C r o i a l u s h ó r r i d a s . 1 1 9 ) . í n f p . A * * . Z & r pTe k » hormigueros. machos. trituración. ramosos y frecuentemente cubiertos de una materia blanca. hacer macerar la araña entera en cohol S dos glándulas por las cuales segregan un 1. r • 1 6 8 . serla preferible según el doctor H e r i n g . donde anida verticalmente. el primer artejo muy l a r - mandíbulas f u e r t e s . formados de pajilas. y el cual puede ocasionar sobre una piel delicada prurito tor Groes aconseja hacer una picadura en el abdomen del i n he forman casi csclusivamcnte los hormigueros. se hacen las tres p r ¡ m c r a s ate- Sin embargo. en la cstrcmidad de su y erupciones. aicarea Las tres primeras atenuaciones se hacen por la triluracion. cuando eslan euteramenle desarrolladas. se ve el eje petroso. El coral negro se asemeja á las ramas de una ma- rada.'el uso m e d i c i n a l eTd0C- abdómen eular aZo i c i o v i v o . en las murallas. dorsal. las anteriores muy l a r - CnCüenlra abu da ¡d rededores^M» l " »'¡a ™ alrededores de París.P a r a el uso homeopanco so toman los pedacitos que están estriados por fuera. - Us cera seca. en las c u a d r i s . hojas secas y g r a nos L a s hormigas machos y las hembras. y del grueso de un canon de p l u m a . c e l u l a r . e n c a v a corta ahdómen srueso oval y sujeto al corselete por un pedículo que ttone una pequeña e L a m a ó nudo v e r t i c a l . abandonan los hormigueros. Para preparar esta araña para. se recogen sobre 100 granos de azúcar de Ta a serosidad que se derrama. tonel. en ¿ c o r r a es. Arafia con cruz. Araña d i a d e m a . E l primero pro- L . que suele tener por lo regular el gí-ueso'de un " v lana y una mea l o n g i t u d i n a l . go ant i'iul s de magnitud desigual. y atravesada por otras tres líneas sementes. Separando la película que cubre el nudo .los machos mueren despues. mi . las h e m b r a s vuelven a se estraena despues de algunos meses.rme- 1 6 7 . . el otro del Gorgona antiplia- ¡es. oecho aplastado . Epeira Diadema. á lo largo de los setos a . según Vogel. en los edi- : por caractéres: antenas de doce artejos pr mame íe ga filiformes. como en toda Europa. en donde sin embargo no reciben «no un . 1 1 8 . vuelan y y atenuar despues con espíritu de v i n o la tintura qu s e ^ n e n . negra. que á causa de su bonito color sirve con t » . el cual consiste en capas concéntricas colocadas unas sobre las otras por estos mismos animales. Serpiente de cascabel (vóase •-•aclicsis). Las hembras y los neutros tienen además. x- quebradas. y nuaciones por la. con el fin de e o l - T a s v n u ros. en el bosque de Bolonia. Se distingue por su lie en alas c S ovoideo. colorado por una corta cantidad de óxido de Z 1 ° J m e Z C l a d 0 á U n a ™ a l e r i a g e l a t i n o s a . en carbonato d e c a í . a n ' e V 3SÍ C O m ° 61 C O r a l b l a n c o y e l P a r a remedios. Este eje forma la parto oficinal del c o r a l . ha bonair^íi'p T c e r j o y a s . . En efecto. a s a 0 n insectos himenópteros. viene del Madrepora oculala. Este liquido es el que llaman en química fonnico La hormiga roja vive en sociedad muy numero- y es la que construye en los pinares sus hormigueros en orma de c ú p u l a . . y que habita la Europa m e r i d i o n a l . de la familia de los L a cerónos. pero en nucslro país se presenta tambicn en los v a l l a dos y los monles. se las E1 veneno de la serpiente se obtiene de las vesículas del t ene- rocía con tres parles de alcohol. el mayor de lodos. de modo que es preciso matarle para hacerle soltar la presa. de los insectos incómodos. se defiende de los perros. Grauc Eidesche. se dice que comen su carne en Africa. y los dientes del veneno mas do 2 centímetros de largo. en los escombros. La primera es el lagarto verde (lacerta occllala. ) . lengua retraída y bifurcada . al cual se atribuyo . las culebras y oíros reptiles. y se distingue por su cuerpo azulado ó blanquecino por d e b a j o . y que le considera con placer. de los cuales el último se obliene y prepara de la misma manera que el primero.las. viene a tener una longílud de cas. Para el uso homeopático. de L i n e o . comprende tres variedades que no difieren sino por el color. la tercera especie es el lagarto gris de las murallas (laceria agilis. que conserva aun por mucho liemposus cualidades venenosas. y que . ritu de hormigas (formicurum asi como en la Biblioteca de Génova. Lachcsis-Sch echan estas hormigas en otra botella nueva y l i m p i a . Con esle espíritu se ha- por el doctor U e r i n g . manchado de n e g r o . pucslo sobre la lengua produce una ligera sensación de astricción. se la r e t i r a .corlo número. es un animal casi doméstico. se baila la reseña hecha spirilus). se emplea esta cuales cuidan las hormigas neutras. el lagarto se cogen las hormigas colocando una vara llena de miel enci- en un todo como hemos dicho para los cangrejos. después á los seis ú ocho días. D a u d . sobre las paredes de los jardines y de las casas. Succia y K a m l ehalka. su longitud llega á veces hasla 5 decímetros. cola larga formada por articulaciones. y se prepara como todas las demás sustancias. que s Trigonocephalus Lachesis.—Para el uso homeopático última especie. no que se halla en la mandíbula superior de estos reptiles se decanía el líquido y se lo conserva con el nombre de espí- E n los Archivos homeopáticos publicados por el doelor Stapf.enlc se redondea f á cilmente en golas. ó bien hundiendo una botella de cuello delgado. y cae sin formar babas.-Ln cuanío al C r o t a l u s h ó r r i d a s . etc.r)¿aclieSiS. animal bas- tante común en los montes de la Francia y A l e m a n i a . ) . de las mura. pre (\ease Trigonocéfalo la botella llena suficientemente de hormigas. es un reptil que habita principalmente la América meridional.— La lagartija gris es un reptil s a u r i o . ocro que se halla también en los Estados-Unidos. y de 12 á 18 centímetros de l a r g o . se le halla en lodas parles. El veneno tiene el aspecto de la saliva. En fin. escamas trasversales en el v i e n t r e . A la estremidad d e l d.. Lagartija g r i s . de la que se coge una gota en la estremidad del diente sobre azúcar de leche.xn s e ñ a l a d o con grandes manchas romboidea» a lo la. tiene el cuerpo ceniciento. por su olor f é t i d o . •151. y cuyos caracteres son : cinco dedos desiguales y l i bres . ó serpiente de cascabel. Hasta el día no usamos mas que los venenos del laches i .gualmentc llega a lencr una talla de casi 2 mclros. con lineas. E l Laceria agilis. habita las regiones cálidas de la América meridional . inodoro y sin sabor pronunciado : e l color l ra un poco al verde. es mas pequeño que el precedente. 2 metros. y muerdo con tenacidad. de las que cada una contiene dos manchas del color del cuerpo. D a u d . L a c e r t a « g i l í * . y nos libra de una infiuidad de rica para obtener de un trigonocéfalo v i v o una gota de su veneno. aunque uo se encuentra sino en los grandes calores. espuesto al a. ) . de los medios que ha empleado en A m é - cen después las atenuaciones convenientes. Se conoce como todo e l género crotalus. de las cuales las tres pr. de un color moreno negruzco.ro no tarda en concretarse en una masa seca y a m a r i l l a . con la diferencia de ser menos viscoso pero mas c l a r o . Este procedimiento peligroso consiste en comprimir con el dedo la vejiga del v e n e n o . D a u i l . el A f r i c a . que tenga en el fondo un poco de miel. Las que son admitidas ponen huevos. go del dorso. parece ser amigo del hombre. Cuando está C ««. que se separan casi sin hacer fuerza. amarillento por debajo. y del ero.meras atenuaciones se hacen por la trituración.alus homdus. El lachesis ó trigonocéfalo con rombo. Tiene lodo el 'dorso de su cuerpo verde azulado. se con rombos (veneno dentario d e l ) . ma de un hormiguero. La segunda especie es el lagarto de los troncos (lacerta slirpium. con pequeños puntos negros y blancos. La piel de este repl ro\¡Zo es e un mo. este humor tiene un parte no es inagotable. y nos ha remitido el v e neno en los frascos llenos de azúcar de leche que le habíamos en los tarsos la ú l t i m a . nos ofreció proporcionarnos el lachesis. las anteItylospiéslirandoaverde Lasdos^ B como los pedidos del cslranjero. y las exigencias de la práctica. colono de la M a r t i n i c a . Y « r a r V X los huevos en la misma t i e r r a . P ^ de de % sabor primero dulzaino. introducido en una llaga ó inyectado en una vena. Los crótalos en general son los mas temibles de todos los reptiles. Las larvas son de un amar.llo * ocre. ha asistido él mismo á la operacion. y e b e » ancha. 3*5 una v i r t u d estupefaciente. con los lados de la cabeza. secundado por el médico director del museo de la Martinica. Se hallan estos m L í o s en toda Europa. Su dorso está lleno de manchas negruzcas. un humor acre ciencia de esta atenuación. cuando se cogen.alcoho>r i d ^ ^ ' 0 ^ ^^ de que están provistas sus mandíbulas son retorcidos hácia a t r á s . corselete borde intenso de los dos primeros pares de p a l a i . es de un color verdoso. n o v i las de seis palas y de dos antenas terminadas por un p . Han al cabo de un mes. los dientes L a de un médico h o m e o p a * ^ en trozos y haciéndole maceraren. la eslremidad de su cola es n e g r a . ? a el uso homeopático nos servimos de uno y otro de . que Uñe los dedos y huele un poco a violetas-. asi res en los machos-. en la p r i m a v e r a . de un negro lustroso lleno de puntos. . E l veneno de lodas las serpientes tiene la particularidad de poderse tragar sin inconveniente. gracias á la e s trema delicadeza de un magistrado del j u z gado de apelación de Paris.—El doctor Hering ha hecho pasar á Europa una parte de las preparaciones hechas con e l veneno del lachesis. en el césped en 10. el veneno que desprenden los dos dientes mas fuertes do la mandíbula superior. frecuente- pecies tienen u n olor desagradable y I r a - mente nos han hecho comprobar la insufi- K a n . produce I09 accidentes mas tristes y en el mayor número de casos hasta la muerte. tiene el cuerpo negro cobre. aplicado sobre la piel produce prurito y erupciones. y hemos logrado alcanzar el lachesis. E l meloe prosearais o proscarabeo (pg centímetros de largo próximamente. que por otra amarillento. y por el ligero ruido que produce cuando arrastran los cascabeles escamosos de que está g u a r - DE T i T S Parí« Por lo cual estamos prontos á res- necida la eslremidad de la cola. pero no hemos tenido hasla estos últimos tiempos mas que la cuarta d i l u ción . que ha querido pagar su t r i b u t o á la causa homeopática. Este amigo de nuestra doctrina. cadicular. abundantes y abigarradas de a m a r i l l o .M E L 0 R M A J A L « ET PROSCARAR*US. aplastada en 1 p a r M D t e n o r ^ c a ^ l o c m a ^ proscarabeo. el j u g o del manzanillo y el de la yuca. Nosotros hemos debido desde luego averiguar el medio de procurar la sustancia n a t u r a l . mientras que. despues acre y cáustico. el corselete. donde se nulren de S a s espccialmenle de las de los géneros « « M e a t o . cualr » l é a n l a » de bífidas.LE I M W . y el Crolalus horridus (figu- ra 120) en particular es el mas peligroso de lodos los crólalos. T í o sobre las plantas poco elevadas. y corseletes testáceos. su cola está coma cortada y guirnecida de pelos largos y casi enteramente blancos.1c «n amarillo os- racteres siguientes: antenas en forma de mazo. penetrante y quees el verdadero almizcle. la cabeza redondeada. — E s t e insecto coleóptero. y con cinco uñas fuer- y el centro del Asia. ches Stinkthicr. pero no es roas que para v o l v e r á entrar en la l i e r r a . 123). la «' .pero su vida es muy c o r l a . un labio superior que no pasa del caperuzon. d i c e n .—El Veso mo- Nordamerikanis- veso mofeta (conépala) es un cuadrúpedo de la familia de las martas. gado y encorvado. cerca de las parles sexuales.° 458). maxilas fuertes. fücrlc. cuando uno se . pero liene una raya dorsal blanca. bigotes en la mandíbula superior en Iros hileras. m > bastante conocido en nuestros montes y jardines. El insecto perfecto no es menos devastador. d o « » P » < ° « „ „ venitnos redondeados. élitros. un poco salientes. el hocico prolongado. 4 7 5 .. y oirás dos de cada lado. c t i T c en una bolsa v e l l u d a . no sale de la tierra mas que lo preciso para cohabitar y mucre al instante. p r « . desde la cabeza á la cola. Tiene el grosor de una m a r t a . tarsos de cinco artejos. poner les huevos y morir después. giboso. Veso ó Mofeta de A m é r i c a . Scarabceus melolontha. tiene los ca- roja esle l i c o r . que habita los Estados-Unidos desdo.. nariz seca .Ilelolonllia vnlgarls. cuerpo oblongo. la T a r t a r i a . terminados por tres ó siete hojas. de G a 12 cenlimeiros de larg . en tal estado mas de dos años. con tres dientes. Esta bolsa membranosa [fig. Las larvas de estos insectos viven debajo de IM. situada debajo del vientre del macho. de un olor p a r t i c u l a r .a la Ch a e T La parle de este animal que contiene el a m zele. «c un sabor un poco amargo. Devoran las raices de todas las plantas y les causan un daño infinito. el abdomen.. que vienen paralelamente á la p r i m e r a : la parle posterior de su cuerpo es mas gruesa que el de la m a r t a . abdomen negro. fela. cuello poco marcado. ano prolonFio. Las bolsas del almizcle llegan a . Viverra pulorius. Gemeiner Uaikcefer.„„„ B . ^¡r*™*- Almizcle. El vuelo de estos insectos es pesado y ruidoso. l l c p l i i l i s p u t o r l a s . La hembra sobrevive algunos dias al macho. compuestas de algunos artejos de grandor desigual.. patas poco largas. ojos á asfixiar. mandíbulas córneas. d u r a s . manchado de blanco. encierra un humor graso y negro. la bel ele Siies. Saltón v u l g a r . t e r m i nados por dos uñas bastante fuertes. élitros un poco mas cortos q u e trituración. delgada y seca. palas. y se preparan lo mismo que hemos dicho para los cangrejos 458). . detrás del ombligo. La parte inferior de su cuerpo es blanquecina . 474». Moschus.—Para el uso homeopático se p r e para como se ha dicho al tratar del cangrejo (n. la Luisiana hasta los 57 grados de l a l i t u d boreal. palas prolongadas hacia adelante. Su pelo es negro. Conépala.estos melocs. la tierra y permanecen. c a peruzon redondeado ó escotado. Es en l i q u . escoplo . v i e n e e n bolsas redondeadas. mas ó menos redondeadas. huevo de paloma. gunos autores franceses. ^ » suaves y grasienlos al l a c l o . y contienen de toda clase de cosas.—BISTCRJA NATURAL T PREPARACION DE LAS SUSTANCIAS A Europa en cajas de plomo. el almizcle que contienen estas bolsas está atravesado por muchas membranas de un o"or muy débil.828 GA». cubiertas de una piel maeeape»a.„rn ^ . ó de Oriente (almizcle del Thibet {fig. tiene el aspecto pos pesados.sino solamente bolsas prolongadas. cubiertas de pelo Con frecuenoia se hallan en el comercio no solo bolsas cuyo que lira á rojo. FIG. Eslá en bolsas del grueso de un derna ejerza sobre este producto sus culpables falsificaciones. ó de madera forradas de plomo. quelle- F i a . con Délos mas l a r g o s . plomo. lo mismo sucede con el almizcle que el castóreo: su alto precio ha hecho que la industria m o ga á nosolros por los ingleses. de las cuales la p r i mera y la mejor de todas es e l almicle de China. Ademas. puntiagudas en una de algunas veces carcomidas. sino que también hay bolsas que las han abierto de sangre coagulada y consiste en pequeñas grumos do un roo- y vuelto á coser. ^ O S C . Se . 1V. «». bastante llenas y conte- peso se ha aumentado con a r e n a . sin estar apelilladas. su olor es débil y tiene mucha analogía con el almizcle de Kabardin. Fifi. Tonquin. sin apolillarse nunca. plateados. ligeramente hume- distinguen ordinariamente 1res especies. 124)queproviene del reinode Tonquinydel de los Alemanes Thibet. blanquizcos. coa pelos rojizos. hierro u otros cuer- niendo cada una 13 á 20 gramos de almizcle. ISA. b b » llamado asi por ser la vía por la cual le obtienen los ingleses y los holandeses que nos le traen. almizcle de I». hasta d e s a g r a d a b l e teniendo a guna analogía con el olor del sudor del caballo cbse din E n fin la lo cera que no puede ser sino una variedad del almizcle es el almizcle de Bengala. Color de un rojo negruzco por fuera. do un olor des- agradable. l l i i r c x purpurea. espeso. Es lo que se llama aceite animal ^ r e n m a U c o l b d i a s . nes conservadas fuera de la oficina y los frascos que han ser- que se oblicué por la rectificación de este primero y toma en- vido para la preparación.'Esle j u g o .75. son separados como impropios á tonces el nombre de aceite animal . La rectifica- tilación Para este fin se introduce el aceite con cuatro veces cu volumen de agua. el borde derecho blanco. la materia semi-pulverulenta cada vez mas espeso. para el peso del almizcle. llirschhom-Gcisl. jElhcmcnes / JElher. Purpurschnecke —Concha o v a l . En e^te eslado el aceite animal de Dippel es c l a r o . Cochlea teram purpurani fúndeos. y por último to almenle neg que contiene. esta sustancia cuyo olor es lan difusible y lan persislentc. como la de todas las sustancias secas. la pesamos E y guardamos en un frasco de cuello bastante ancho. llena de tubérculos.-Se oblicué esle aceite. la recogemos en una hoja de papel. estriada al través. por otra parte. La tintura y primeras atenuacio- con el fin de distinguirlo del aceite animal etereo ó rectificado.almizcle. se hace por medio de 20 partes de alcohol. presentan ordina- quena nuez. en el cual de un moreno n e g r o . fuera ya del a n i m a l . durante algunas horas. un poco aromático. m i c n l r a s q u e oirás son enteramente artificiales. del que hacemos las tres primeras atenuaciones por la trituración. Para el uso homeopático nos s e r v i mos del almizcle de Tonquin -. nos abstenemos de tocada. Púrpura aiiligua. y presentan una coslura visible. inflamable. en razón á la dificultad que habría para manejar. y para esto eslraemos de la vejiga del almizcle de ama Tonquin por medio de un p a l i t o . \ riamente puntos desprovistos de pelo. la columnilla de un amarillo rosáceo. la dejamos macerar por espacio de casi alcalino. moreno. muy liquido de un peso específico de 0. Si se quiere oblener la tintura madre de esta sustancia. El bueno y verdadero almizcle cuando se frota sobre papel con agua. toda otra clase de uso. Para nosotros hemos acordado dar la preferencia á la preparación de asta de ciervo rectificado. la abertura ensanchada. e que se pone . de un sabor al . Purpura palula. ac e. sobre lodo cuando j o v e n . y se repite la destilación hasta que se oblonga un aceite perfectamente incoloro. P » » en a l c o h o l . no debe presentar al tacto puntos arenosos y debe adquirir un coior que lire á amarillo. Estas últimas falsificaciones se descubren sin embargo con bastante facilidad. Esta concha habita el Medi- lo v menos fétido que el que le sucede.le Dippel. no conteniendo absolutamente nada. ó están compuestas de varias piezas y no eslan atravesadas por membranas internas. por que eslas bolsas artificiales están cosidas. la espiral bastante c o r l a . El almizcle que se vende fuera de su bolsa (moschus ex vesicis) está casi siempre adulterado y no es p r o pio para el uso medicinal. aceite obtenido de esle modo es mas pesado que el ag U a ez e etc. ción del accilc empircumático se obtiene por una segunda des- 4 7 8 . Para evitar los inconvenientes que ofrece para nosolros de ser imprega nados de su o l o r . á lo mas algunos resios de la piel del animal que da el almizcle. penetrante. de la consistencia dc a hemos puesto ya por lo regular la cantidad de alcohol necesaria un olor esccsivamcnlc fétido y de un sabor desagradable. en una retorta nueva. despuesla filtramos. se le mezcla con doble de su volúmen de alcohol. M i l p i é s . y co- .. como el de trementina. es suficiente hacer caer una gota sobre papel blanco.JZI. con tapón esmerilado y cubiertos de una vejiga preparada por encima del tapón. nero de los crustáceos isópodos terigibraaquios. si el aceite es p u r o . M l ü u . O n t e e u s «««"**. y por último de un moreno negruzco y al mismo tiempo mas espeso. l i q u i d a . Se le prepara. pero espuesto al contacto de la luz. Es muy volátil y ordinariamente blanco. I S O .—Ü\ t m poco amargo. ete.—Las Ires primeras atenuaciones de este aceite se hacen por la trituración. despues amargo y fresco. 1 2 6 ) . perfectamente claro ó incoloro. pero su solubilidad en el alcohol permite preparar la tintura madre á Aceite de h í - gado de pescado. Leberlhran. uo deja señal alguna. « * % «-F facción y coccion de las piezas. Aceite de bacalao. bastante co- obteuida por la esposicion de las piezas al sol. . tales como los Gadus morua. y que se obtiene principalmente sobre las costas marítimas de F r a n c i a . despues morenuzco. Hace algún tiempo se halla en el comercio un aceite de Dippel. u W. Eslo es lo que da lugar á que so conozcan en el comercio dos clases de aceites de esta especie. carbonarius y malua. que se pone despues al a i r e . m . filtro.principio acre. el aceite animal queda sobre el aceite de bacalao moreno. KelUrassel. espuesioai aire se seca Para el uso homeopático es el aceile blanco de bacalao. v i s i t a d a da á esta última un color a m a r i l l o . r mientras que e l alcohol pasa llevando consigo el aceite vegetal. en el agua se le disuelve en corta cantidad. esponiendo el hígado de estos pescados al sol. que cambian su color y consistencia. © l e u r n j e c o r i s i t i o r u e c s. agitando bien la mezcla. m . para preservar este aceile de la influencia de la luz y del a i r e . El aceite de bacalao m así como en el alcohol absoluto. nauseabundo y de un sabor acre Cloparta ordinaria KeUeresel. sin embargo. KelUrv>*m. la 20. y que no se altera n i por el a i r e ni por la luz. como acabamos de d e c i r . En fin. que se eslrae del hígado de varias especies de Gadus. Para asegurarse que este aceite. Porcelion. la que so echa sobre u n filtro empapado en espíritu de v i n o . t « ) . de Inglaterra y de Noruega. Uu- fig. ya sea batiendo las t e r n e r a s atenuaciones por la q<* » " « « • i bien haciéndola desde el principio ^ 4 0 1 . aselli\ o es mas t u r b i o .B I cloporte es un pequeño animal del g é - primera. ó bien sometiéndolos á la putrefacción. de un moreno." como de ordinario. no ha sido falsificado con la mezcla de aceites vegetales fijos. Slockfisch- aceile de hígado de bacalao. tal como se halla en e l comercio. Ltberlhran. (fig. es una sustancia grasa. alcohol UiUtpeiM-. es necesario conservarle en frascos negros. y que lleva r i r : pnede dar su claridad y fluidez originarias. L. os- o or desagradable. Para convencerse despues que no contiene n i n g ú n aceite esencial v e g e t a l . » z z . Se le puede mezFio. tratándole entonces con el doble de su volumen de agua se le -asMS^SBK toso v de un peso especifico de r / . clar con alcohol y éter en todas proporciones. de las que la 5endbein (fig. se vuelve a m a r i l l o . e s ^ donde se halla crustáceas. 4 8 $ . hígado y situada mas profundamente que este en la cavidad sus antenas son c u a t r o . La vejiga de la tinta se halla separada del traidarecientemenle del animal y conservar el licor que contiene y se halla en su estado primitivo encerrada aun en la . no es. de 3 á C decímetros de l a r g o . Habita sobre lodo las bodegas. tirando sobre azul ó moreno. La tinta de j|&¿« se e m - a rojo. cubierto con varias piezas la jibia son pedunculados. 128). ó bien la ponen en la jaula de los jilgueros y otros terna. El sabor de eslos animales es dulzaino. zos cuadrados. cu asi como pieza ó salvarse de sus enemigos. del grueso de un pequeño g u i a n t e . elíptico. el olores desagradable. de las cuales dos son muy cortas y cas¡ del v i e n t r e . sin concha es- cuerpos duros. o v a l . para el uso homeopático. carnoso y contenido en un saco alado en loda su lon- ráneo g i t u d . conocida con el nombre de ossa sepia. Para el uso homeopático se preparan haciendo las tres p r i m e ras atenuaciones por la trituración. casi empizarradas y provistas en la FIE. re- nlea principalmente en la pintura. La tintura madre se obtendrá de la manera conocida por medio de 20 partes de alcohol. Se vende tam- go. Sus patas son en número de catorce. puesto que se halla mezclada con cercada de diez brazos pedunculados. Jibia ordinaria. preferimos procurarnos la vejiga es- cidos de ventosas. se arrolla sobre sí y se hace una bola. sin anlénu- colocado al mismo tiempo el ano de este animal. Los huevos de las salientes. Sepiensafl (fig. amoniacal. estremidad de dos apéndices cortos y muy simples. tienen embudo v se abre hácia la parle del cuello cinco ó seis artejos. lo que le ha dado el estos animales. acodadas. se usaban antes en medicina. su cuerpo es o v a l . pero que no es propia por ningún concepto de un rojo v i v o . nauseabundo. oblon- vejiga' que la contiene y con la cual se seca. contiene hácia la espalda un hueso l i b r e . 128. El color de este animal es de un gris m a s ó menos oscuro. SepicB succus. muy anchos y guarne- goma y otras sustancias. Tinlenfisch. un poco convexo. viene por Roma del Mediter- dondeado . de color moreno. Estos huevos para ennegrecer el agua cuando quieren asegurarse de su la concha interna de la j i b i a . contenido en una especie de bolsa ó vejiga propia de y forman una especie de racimo ramoso. es un jugo moreno negruzco. muchos pares de mandíbulas. que Íes sirve nombre de mas de mar (uva: marinee). S e p i a o f f i c i n a l i s . Esle li- q u i d o . las demás cetáceas. su conducto esterior termina en una enteramenle ocultas. transversas. boca terminal con mandíbulas prolongadas '. Cabeza separada del bién para los que dibujan una sepia preparada que esla en tro- cuerpo por un cuello saliente. con ojos salientes. contiene nitrato de potasa. cretáceo y esponjoso. Su cuerpo es liso. tirando najaros con el fin de que afilen el pico. Tinta de j i b i a . con manchas y estrías amarillentas.—La parle de este molusco que se usa en homeopatía. redondo. El mismo animal que sumi- el día no se emplea esla última mas que para pulimentar los nistra este liquido es un molusco cefalópodo. Cuando se lo coge. como pretenden algunas malcrías médicas de la anligua escuela. Es de 13 á 22 milímetros de largo . in- sino el liquido escretorio contenido en el abdomen de este animal y conocido con el nombre de tinta de jibia ó sepia de los pintores.man en nuestras bodegas. debajo de las piedras ú otros sitios húmedos y parece que huye de la luz. y manchado do negro. la concha terna. Otra especie de estas esponjas. Esponja marítima tostada . el esqueleto de un polipero polimorfo. tiene todas las propiedades de las esponjas marinas (véase el siguiente). blanda. 1 2 9 ) . es de leslura mas fina. mas porosa que la anterior. planas por debajo. Se hacen las tres primeras atenuaciones por la tritu- ración. de quien es ella el pretendido esqueleto. — La sustancia animal bas- tante conocida con el nombre do esponja (spongia officinalis) es. Russi- cher Flusscliwamm. elásticas. y no hace mas que servir de habitación á ciertos pólipos. y comunica - v i n u d medicinai para t* . 4 8 4 . Son masas informes. y que otras veces venían de Venecia. abierla. Spongia fluviátil!*. Gebrannter Meerschmmm. redondeadas. parece no ter!rfa mientras que la esponja. que se seca sin dejar vestigio. Conviene por lo tanto lomar esta tinta de la misma vejiga. y q u e . Las esponjas finas de tocador. Las esponjas mas estimadas son las que se llaman esponjas machos (fig. convexas por encima. son esponjas some- a s e i 60 ™ h n i í a frecuentemente en las f a r m ^ a s . de un amarillo r u b i o . de manera que los que colocan la esponja en el reino animal están precisados á no hacer consistir el cuerpo de esle animal mas que en una especie de gelatina t é n u e . compuestas de fibras delgadas. en masa cóncava. mientras que otros le consideran como un producto enteramente vegetal. se la pesca sobre lodo en las islas del Archipiélago.a - » ^ J ¡a5 d e qae alteraciones á que están espueslas las vejigas que provienen del comercio. por lo demás. que no se ha tostado sino ^ oV mo no. son mas finas y tenidas por mas jóvenes. — Especie de esponja que crece en Moscovia y Rusia. á veces ramosas. asi como en el Mediterráneo . nunca se ha conocido el animal que habita la esponja. adherente á las r o c a s . blandas y cubiertas de un moco gelatinoso. porosas. y cuando se quiera preparar la primera trituración. S p o n g i a m a r i n a t o s t a . mas ó menos grandes."conserva mucho mas o l o r .con partes ¡goales de alcohol.ver. Esponja de l o s r i o s . según muchos naturalistas. son ordinariamente morenuzcas ó amarillentas. para obtener el jugo de la sepia desecado. La esponja se halla con bastante frecuencia en el mar R o j o . anastomosadas entre s í . tomentosa. 483. de donde viene por Marsella. tenaces. l i g e r a s . Por este medio nos ponemos al abrigo de las perfumadas de d. se evapora en una cápsula de v i d r i o una pequeña cantidad de la mezcla. que viene de A m é r i c a . De cualquier modo que sea. Todas ellas. s i s i s s mal muer. escotada en sus bordes. de los cuales el mas grande . h _ 33 o s k de dos piés de larga. Tiene el cuerpo del grueso de un hueso de cereza. y que ocupa casi lodo lo ancho del vientre. tiene casi la dimension de una cabeza de alfiler. FIE. las patas negras y cubiertas de pelos cortos y tiesos. Seria mejor hacer las 1res primeras atenuaciones por la trituración. Los mas jóvenes de estos animales son de un negro hermoso oscuro. marcado cou varias pequeñas lineas blancas compuestas de manchas en forma de golitas. que se dirigen de delante atrás .—La FIG. LAS SUSTANCIAS ANIMALES.e- emplea el . Las hembras tienen las mismas estrias. I8G. l ' I p c r a r e d i . situados en la parle posterior de su cuerpo. se mezcla una parte de la esponja tostada y reducida á polvo con 20 partes de alcohol. hembras é hijos. « r — víbora redi. 130. . y sirve despues para hacer las atenuaciones del modo indicado. dispuestas en forma de media luna y de color amarillento. especie conocida hace m VIPERA u c bles. y se. IV. hace macerar por varias semanas. a m a r i l l a . donde los negros la dan el nombre de arania.. . se halla con bastante frecuencia eu Curaçao. tienen en el vientre una mancha cuadrada. —HISTORIA NATURAL Y DE PREPARACION tintura m a d r e . el pecho negro. por la » " ' ' S d t . Feuerspinnchen. sean machos. Vibora de Europa. . conocida pur su veneno t e m i b l e . y aun algunos meses. Araña negra de Cur a ç a o . . y menos que no se la hostigue ^ ^ T i e n e el ojo v i v o . que se halla por encima del ano.—Esta pequeña araña negra. el que se conserva con ei nombre de tintura madre. despues de lo cual se decanta el liquido claro. y se distingue por tres puntos de un encarnado v i v o . así como la vibora torva y la de Fontainebleau. lanza con 1 8 5 . . sus palas son casi trasparentes.338 CAP. raorenuzeas. aunque es d é b i l ' RED.le. 131. coluber be- C - r M a mue le o t X u c o ^ v . no son mas que variedades de la común (vípera berus.—Se introduce toda la araña en 20 parles de alcohol. Coluber redi . » ^ nde pe.' « . y se la trata despues del modo conocido. Tlieridion carassaviciiin. pero mas anchas. ^ T R . — S O B R E ALGUNAS MATERIAS 188. u t o zan . la cera. sin q u e se comunique esta á lodo el cuerpo y á todos los conductores que se hallan en relación con él. Los fenómenos mas simples y sorprendentes de la electricidad son la atracción y la repulsión. se distinguen en este caso conLos cuerpos llamados conductores .0a CAPITULO V. llamada negativa ó resinosa.a » r a . 1. y . ™ . el hierro menos. La pheacwn de se de tres modos. . la seda. C . * a . fluido.>r. ó provisto le ó la máquina hace comunicar por « t a d .. S eléctrico [balneum fectncm^ J ^ ob u d puede hacer^ ^ ^ el enfer. i> mismo punió donde están puestos en contacto con ellos. el cambio de densidad. y con- escalador muy cerca de la parteque y^qaese debe de antemano tener cubierta d and^ Vsustravendo de este modo la electricidad se halla en m e d i o . hab. y es la que nace del frote del v i d r i o y las materias v i t r e a s . vida organica. . las sales. que forman los conductores mas fuertes. ele. . sin comunicarla a otros a i s l a d l e s . ^ de ^ un ™ * * fru- de aplicación . A « « o sobre un aislador. IMPONDERABLES. Se distinguen ordinariamente dos especies de electricidad: la una se llama positiva ó vitrea. mientras que otros dos ^ se a l r a e „ S. puesta en mov. A la clase de los aisladores pertenecen el v i d r i o . es la chispa La («U- aquellos en los íuales no se puede sobre un punto aislado escitar la electricidad. ámbar.—Este cuyo nombre viene de ¿XexTpov. y puede ser des- ductores y aisladores.C r a h „ . es la que mas escita te reuniendo la citar mas oposicion entre la m que » * f de es- parcido en lodos los cuerpos de la naturaleza. Electricidad. son aquellos que en oposicion á no adquieren electricidad sino en el mismo punto donde se frotan. pero para e.MATBBlAS I M V O N B B K A B L b S . Las Z T ^ ™ . los pelos. como p a l » . n a . de los que el . .miento_ l « r mas O ^ - resina a ^ T a de tfC y « H ^ S a d millutos. la plata se calienta mucho. la resina. . A la ^ primera de estas ciases. así como por el contacto y la influencia que ejercen reciprocamente sobre dos cuerpos químicamente heterogéneos. la o t r a . es la que adquiere por este mismo proceder la re- l i s s i i i a Z Z ^ Mcm ta s » Enunciada « w « .a. r S de de v i d r i o .es ^ . especialmente la plata. el cuero. L o q u e se llama aisladores. es d e c i r . En g e ^ e e p « ^ ! vascular. E l e c t r i c i t a s . l o c i o n e s s o b r e alguna. el zinc ? T Z mas suave es su acción. en todo lo que produce luz y calor por la fricción. se halla cklad son * * •^ T S f f i T 1. de n m 4 ^ recha_ electriO t r o de la misma electricidad . y liva Eleclricitas. arrollado. diferente > ^ ^ „ ^ pretende que la electricidad ^ mutuamente. los metales. T A S . á menos que esta relación no esté interrumpida por aisladores. el calentarse.l pertenecen los ácidos. los conductores.« m a t e r i a s i m p o n d e r a b l e * y «obre c i e r t a s s u s t a n c i a s a c c e s o r i a s . la lana. el carbón de piedra. La propiedad de conducir este fluido no es la misma en todos los cuerpos . y á los cuales ni los conductores roban la electricidad sino en el i r i c u i a u . la seda ele. Estas dos electricidades ejercen ' 6 n' d ¿ que dos cuerpos cargados uno y acciones contrarias. el ^ C oro y el cobre. los conductores. Z elé. la conmocion. físico italiano. Los dos discos simples en as eslrcniidades de la p i l a . „ „ „ . Ladolorosa sensa- ción que causa el galvanismo es mas marcada que la de la . del que se puede abusar tan fácilmente. con- L eí . como de un medio ac- • se pued »la 1 « « en lo ^ ^ e f• ^ sobrepues„ conlKl„ eleclri. 2 e é d i l i o n . el cual es homeopático. asi como la rodaja que le debe se- »haciendo suficiente ejercicio al aire libre ( ' ) . se coi ca t e s d primero «le los discos dobles. al tiempo de usarla e un fiquido escilador. y así sucesivamente hasta e ultimo de »venientemente d i r i g i d o . ó bien un pequeño agucon el fin de colocar el hilo conductor. 1® i e ^ e l « l n ™ a a »edición de esta obra habia aconsejado en el tratamiento de * t a »uso al mismo tiempo que de los remedios antipsóricos. » p o n e sobre esta un simple disco de cobre. Por encima de este disco 1 e se coloca de nuevo una rodaja de tela empapada como la »enteros. sino que se han a d m i n i s t r a d o chispas cada vez mayores. se aparla de esta idea y retira el consejo que „ superposición de cuerpo. y se apnela ía pila por medio de un tornillo. de modo que el cobre X h i »bajo y el zinc arriba. P a r i s . Hé aquí lo que dice respecto á e s t o . observando el régimen necesario y l o . Este medio es la aplicación local »del agua fria. dedos á cinco minutos de d u r a c i ó n . discos. es decir. Doctrine el Irailemenl Komaopathiiive dei maladiei chroniques . ) es una .» se descomposición »esperiencia me ha demostrado que no se ha seguido en n i u »guna parte tal como yo le habia d a d o . — E\ galvanismo debe su nombre á Gal va n i . según las circunstancias. Galvanismo. bien sea en forma de chorros. pero en la se- . que se hiciera opas eléctricas las mas pequeñas posibles. El primer disco que >c de amoniaco ó de sosa. 3 r o l . que es ordinariamente una so u o o n »mada en su origen en las vertientes de las montañas. deben lener cada uno pequeño gancho del mismo metal.¡0 J jero ( ' ) nahncmann. por cima de este se coloca reemplace á la aplicación de la electricidad la del agua fria.« e a c i e n gunda e d i c i ó n . debajo de esta rodaja. que lo descubrió en Bolonia en 1789. encima de esta otro disco doble colocado e mismo que el primero. posee en sus efectos primitivos la v i r t u d de paralizar »momentáneamente los órganos. «to- n r »las parles enfermas.:idad . « E n la primera fenómenos son U é o U c M . y que por consecuencia. de dos á «tres minutos de duración . pretendiendo que eran las »mas pequeñas posibles. 1846.—El galvanismo (electricitas me. sea eii forma de Baños de aspersión m e r o una rodaja de tela que se empapa. puesto »que podemos renunciar aun á esta apariencia de tratamiento »enanliopálico. Galvnnisiiius . Hoy aconsejo que deben abstenerse »de este medio. ES S s : « ^ que á 10 grados y á una temperatura mas fria »aun. Colocado este. porque hay para el tratamiento de las partes »privadas del movimiento y de sensación un medio local mas »eficaz. el disco de zinc que esta deb . Galvanismvs. es »un verdadero recurso homeopático en los casos citados ma s S » a r r i b a . in-8" y el de cobre que se halla a r r i b a . » De modo que Hahnemann aconseja por último que se none de be ser un disco simple de zinc-. es necesario qne cada pa »cesorio. mientras el eu- i »fermo esté sometido á un tratamiento antipsórico-interno. repelidos dos ó »mas veces al d i a . porque la «• 105 »las parálisis antiguas ó pérdida de sensación. » guir ISO. Me arrepiento de este consejo y le r e t i r o .se empleara en las mas pequeñas dosis posibles. de chis- tos. ó sacada »de los pozos de una profundidad conveniente y aplicada sobre e a lura para contenerlos lodos. mel«l K » A habia dado. á s a b e r : 1. y se introduce en cada una de eslas Imán artificial. Cuando se administra la corriente Galváni- ca. En lodo caso. que tiene l u g a r cuando la cadena galvánica esta cerrada. en el momento que se aproximan estos dos metales el uno al otro • cuandose hace esta esperimentacion en la oscuridad. casi cáustico. y se las pone a cada una en relación con uno de los polos de la pila Para e ^ o b j e o e . y quizá de ellas. sena el de la corriente galvánica que se establecerá de la manera mas simple posible. El disco de zinc es el que se llama polo positivo de la p i l a . e 1 primero de estos procederes consiste en hacer obrar el g a l v a nismo por medio de una plancha metalica llena de puntas y parecida á un cepillo que está p r ó x i m a á la parte e n f e r m a b a segunda. de las cuales ninguna homeopatía. Se debe igualmente al galvanismo el fenómeno bastante conocido. Mi- El magnetismo mineral es el c o n - junto de fenómenos que produce la imantación de ciertos me- .electricidad. sin embargo. se distinguen dos formas principales. sobre la lengua. lomando las estremidades de los lulos conductores cada uno con una mano. es d e c i r . como se han estudiado los del imán a r t i f i c i a l . pudiera conseguirse el determinar una série de síntomas propios á dar indicaciones. parle del miembro enfermo que se halla fuera del agua . 2 / l a influencia pida . y observando despues los efectos que se esperimenten. se esperimenta un sabor acre. Fuera de esto puede usarse el galvanismo de diversos modos. y sirve de esta manera para cerrar la cadena. quedan espuestas de este modo á la influencia continua (no interrumpida) de este f l u i d o . Magnetismo mineral. l i é aquí espuestas las diversas maneras de aplicar el gaiva nismo. puede ser que esponiéndose muchos dias seguidos cada vez por diez minutos ó quince á una corriente galvánica. y despues instantáneamente la comunicación. aplicada sobre el ojo produce la visión de la luzsobre el oído escita z u m b i d o s . interrum- que se producen cuando se abre de tiempo en tiempo la cadena. que consisten en planchas ó varillas metálicas que corresponden exacU mente a la forma de las parles sobre las que se ^ ^ c a r . que se sucede cuando se coloca una pieza de zinc entre el labio superior y los dientes. sobre el órgano del olfato. no dejan de verse chispas—En cuanto á la administración del galvanismo. pero lo que ha obtenido hasta el dia es muy poco satisfactorio aun para dar indicaciones prácticas. El doctor Caspari ha hecho algunos ensayos de estudio. - Magnet. Lo que se llama la cadena galvánica cerrada e< cuando los dos eslremos de los hilos conductores que parten el uno del disco del zinc y el otro del disco del cobre se ponen en relación.° la corriente galvánica. y que las parles enfermas puestas en relación con a pila. Magnetismus mi nerolis. una especie de olor amoniacal. ya por un conductor in lermediano común. consiste en fijar una esponja humedecida de agua sobre el hilo de un conductor metálico j tocar de tiempo en tiempo la parte enferma con esta esponja. ya sea inmediatamente. se atan por medio de l i g a d u r a s . Otro medio de apli- neralischer Magnetismo. ó bien se introduce separadamente cada brazo ó cada pié en una va- | * > » . S I a « n e s a r t i f i c i a l ! s . v por este medio se hace cesar momentáneamente la relación que exisle entre la pila y las parles enfermas. y el conocer así los casos en los que la aplicación MODBRADA de este agenle eslá realmente indicado. mientras que se aplica por medio de una armadura fija el hilo del polo opuesto a la cacion para el galvanismo es las armaduras fijas. produce un gusto p a r t i c u l a r . de los cuales el primero es el baño galvánico. necesario que cada una de las planchas esle provista de un pe queño gancho para fijar los hilos conductores. la parle enferma ó el organismo entero es el que sirve de conductor común á las dos estremidades de los hilos conductores. en la que se introduce el hilo conductor de uno de los polos. mientras que el de cobre lleva el nombre de polo negativo. Haremos t a m bién mención del cepillo metálico y de la esponja mojada . que consiste en introducir la parte enfer- ma en una vasija llena de agua salada. se usa en no se usará jamás. el solo medio de estud iar los efectos de esle agenle. Künsllichcr vasijas uno de los due hilos conductores. Esle es también el solo medio de hacer en homeopatía la aplicación de este fluido a los enfermos si es que alguna vez llegamos á conseguir poder hacer de él un uso perfectamente racional. ó sea la esponja mojada. á menos que se Ha- llen los medios de estudiar sus efectos. o las sacudida* galvánicas. Sin embargo . sija llena de agua salada. con otra de plata sobre la lengua. tales. el níquel y el cobalto. se colocará la Varilla de acero sobre la la- i m á n . Se llama imantación la facultad que poseen naturalmente ó que adquieren estos meta- del mismo nombre se rechazan « n ^ a m e n t e . Todo pedazo de hierro puede volverse tan magnético como el imán n a t u r a l . hasta que haya adquirido este las propie- qulrido Por esto es conveniente hacer de modo que el polo del dades del imán.a m a n e r a > e imperceptible . un pedazo de acero colocado en la dirección . de manera que no cubran a esta sino en de sus polos dirigirse hacia el Norte y el otro al Sud. es. Cada una . son capaces de propagar á la larga la polarización magnética . se le puede hacer que obtenga esta propiedad. bU _ tiene esta particularidad á un grado mucho mas alto que ningún otro cuerpo. lo que lo ancho de un milímetro próximamente. lo cual hará ^ ^ ^ q u ^ " K eléctricos que sirven de para-rayos á los edificios muy elevados. ya sea natural. es del que se usa ordinariamente para fabricar los imanes artificiales.«. m e les de alraer el hierro. la v i r t u d magnética se manifiesta con preferencia en mina dehoja de lata. ó para la formación de oíros imanes artificiales. fijando trasvcrsalmente barras de acero encorvadas convenientemente para hacer imanes en forma de herradura de caballo. el nombre de imán natural t e J 4 — ^ q u e al minera! de hierro que goza par- ticularmente de esta propiedad. es d e c i r .ue se emplean para la construcción de las b r ú j u l a s . Todos los cuerpos. por enema de las los extre- pende con un hilo una barra de acero imantado. es ordinariamente la de una herradura de caballo. y de una capa muy hace distinguir eslu^ dos polos en polo norte y polo sud. ta» .-nd. Pero si no se tiene ¡man para imantar el pe- con que se frota pueda deslizarse sobre « u l a de hoja de lata cuando llega á la punta de la varilla y . ver una gran parte de la fuerza que la varilla había an del eje de la t i e r r a . alrededor de los conductores con que se frota. sin distinción de su propie- SSrs&ri«^ dad conductriz para la electricidad y el calor. g : V ~ E tapl. el acero. porque de. y de este metal. se ve uno midades de la v a r i l l a . La forma que se da á lo> imanes artificiales grandes que deben servir para alimentación de otras barras de acero. de suerte que 110 forman mas que uno solo. y con frecuencia también se reúnen muchos imanes encorvados de esta manera. las varas ó agujas de acero que f •r. y se da de diferentes nombres se atraen . pero el hierro peso proporcionado a la ta» M - . Lo que se entiende despues por imán artificial. « es lodo pedazo de metal que ha adquirido la facultad de atraer el hierro y tener polos que se dirigen hacia los de la tierra. ó mas bien del acero. habiéndola adelgazado bien de antemano. de la que se levantaran despues l a s £ las dos eslremidades llamadas polos del imán : cuando se sus- extremidades en forma de gancho. Para fabricar imanes artificiales se emplea ordinariamente la f r i c c i ó n . de la varilla a la hoja de lata sea muy suave y e * * dazo de acero que se quiere hacer magnético. A pro- delgada. ya artificial. despues de este el de Sotinga en Alemania. pero solo de algunos m i h - metros mas larga . El mejor acero para este objeto es el de Inglaterra . que consiste en frotar con un imán bas- Z * tante voluminoso. En cada d cero que se quiere i m a n t a r . ó bien se introduce en un esluche dos varillas Fia. y que hace que el sistema estremidad de la mitad que se acaba de imantar por el polo sud nervioso esté en un estado. b. á partir de la mitad hasta se ha formado el polo sud de la varilla que se señala despues la estremidad. del imán y se coloca sucesivamente y ción de la varilla se haya obtenido. La imantación (fig. como se puede v e r en la siguiente seis frotaciones con un imán como el de que hemos hablado. se señala exactamente en su centro con un lápiz ó con d i r i g i r cada vez hasta mas allá del gancho N y trayendo e tinta : cada una de las dos mitades está entonces marcada con cada vez describiendo un arco grande en el aire. sino por el del imán. acero. Para una dosis es suficiente que el en- mismo lado. En fin se la conserva encerrada en coloca perpendicularmente sobre la milad de la v a r i l l a . 132) la una con la letra N ( n o r t e ) . Volviendo entonces contrario aumenta las fuerzas v i t a l e s .c. la olra con la letra S de esta eslremidad se hace despues del mismo modo eu la di- ( s u d ) . De este modo dos señales. Magnetismo antmalts. que perma- junto de fenómenos producidos por la influencia de una acción nece inmóvil en el mismo s i t i o . desde cuyo punto se le hace deslizar merismus. Magnetismo a n i m a l . de donde es rácil en razón de su pepueño. que no es morboso. colocadas de manera que se loquen mutuamente por sus polos opuestos. se le comunica la v i r t u d m a g - de 10 á 12 milímetros de diámetro. 132. la varilla de su especie de estuche de hoja de lata. el polo un estuche «le palisandro ó caoba. Dividida de este modo la v a r i l l a y colocada en la lámina de Consiste en una varilla redonda. Cuando esla conveniente- nética por medio de un i m á n artificial de herradura de caballo. Zoomagnetismo. y se señala con la letra N la invisible de un individuo sobre otro. a rección septentrional del c i e l o . Con este fin se tálico en forma de espiral. Mes- del misino lado (norle). solamente que esta vez se la estremidad N dirigida hácia el norte. se trae siempre el mismo polo (sud) al punto c. figura. el a i r e . En euanto á la varilla de siempre en dirección vertical. A q u i se coloca de nuevo perpendicularmente. y encerradas d e s u e l l e que no puedan m o v e r s e . en los dos tercios partiendo desde la primera hácia la varilla adquiere tanta fuerza como puedan comunicarle las eslremidad. Hecho esto se saca Magnetismos.-ancho S y que su otra estremidad que esla sin imantar. y se le hace deslizar sobre toda la se altera mitad septentrional hasta mas alia de la estremidad N .-Ei Thierucher. siempre IOI ni aun despues de un gran numero de años y su uso Zoomagnetismos. y la con la letra S. la segunda. Su fuerza como unan no sud del imán. de las cnales la primera. hasta que la imanta- opera con el polo norle.volumen. se coloca en los dos tercios de cada m i t a d . de 25 centímetros de largo y hoja de lata como hemos dicho. y se fermo loque con la punta del dedo el polo conveniente durante hace deslizar como la primera vez hasta mas allá de la eslre- uno ó dos minutos. esté de estas estremidades. se levanta olra vez y describiendo también un arco eu para ello sacar el imán de su esluche.H e m o s adoptado en la farmacia de -H" Mr. otra vez hasta mas alia de la eslremidad N. de este modo á la curación de las enfermedades. O n este proceder indicado por Hahnemann. magnetismo animal es el con- . y no es necesario midad N . encorvadas de este modo y señaladas bajo del gancho N de la lámina de hoja de lata. se halla bajo el Mesmeristms. en el punto a. y se hacen Para conservarle esla fuerza se rodea con bramante en forma de e s p i r a l . ') o |S f 6 « 6 imantadas del mismo modo. Catellan despues «le quince años de practica una barra imantada de una forma a la vez mas simple y mas cómoda. se coloca de nuevo en la lámina de hoja de l a t a . el cual se ha vuelto polo norte. se coloca horizon tal mente la lámina de hoja de lata. y puede contribuir de la v a r i l l a . según las circunstancias. que permite iraspor- se le trae describiendo un g r a n arco en el aire al punto b del larla con comodidad. mente imantada se la cubre de una punía a otra de un hilo me- bastante fuerte para atraer 5 ó 6 kilogramos. La acción de manera que maulcniendo su estremidad N . á los puntos a. . »fuerte ( s ). ó bien por pasadas lentas »los piés dirigidas desde el vértice del enfermo hasta sus rodillas. Sin embargo se volvió á hablar hace mas de cuarenta t i s m o animal. que está tan lejos del somnambulismo. desde la cabeza hasta el tronco y frecuentemente cesar también los dolores mas intensos. á cual mas absurdas. ya simplemente por la mirada. Ué aquí. dice. cuando se halla en modo que la palma de la mano esté dirigida hacia el en- »exceso sobre 1111 punto del organismo y falla en otro. T e s t e . aun cuando esté probado que los anima- la enseñanza de los de vista magnética. y se empezó á cultivar el magnetismo con mucho celo. «Creo necesario. y de les.—NOCIONES SOBRE AI. 1815. se ha observado principalmente sobre nuestra doctrina . y en este caso. el magnetismo obra también comunicando Despues obra también el magnetismo. obra por un lado como me- ron nuevamente. etc. P a r í s . los pa- mero que llamó la atención sobre este agente. du magnéti/mr . s e g ú n que la homeopatía desecha como merecen. desechando tanto lo malo como lo bueno. pág. pueden sentir su tros principios terapéuticos de la antigua escuela. cuando un itidi- movimiento ascendente que le sucede. dosis. ni para hacerlos de doble vista hasta el punto de indicar ellos mismos los medi- (') Exposition de la doctrine médicale homwopathique 011 Orgnnon de Vari de ouirir-. Manuel pralique animal: e d i c i ó n . 3. pero jamás se emplea con el l i n d e poner á los enfermos en estado llamado somnambulismo.350 CAP. ya por »débil que pueda emplearse. es una sola pasada (*) hecha el contacto «le las manos. En este caso se practica como dosis la mas tiza. y a u n p o r m a s t i e m p o . un solo pase semejante al precedente. [3¡ V é a s e l a obra del Dr. Mesmer fué el p r i - se aplican sábia y convenientemente.— El magnetismo animal aplicado moderadamente sirve también en homeopatía. como fermo en la pasada descendente. la dosis mas por ponerse en relación con el enfermo. A. y hacer lentas hechas con la m a n o . P a r í s . repar- que se tengan separados los dedos. del nombre de su inventor. pero su voz se perdió y cayó en este agente. La acción zoomagnética de un individuo sobre otro taja que aconseja la homeopatía se saque del agente terapéu- como lo están nues- nombre tico que constituye ei magnetismo. La sola ven- influencia. Estos son errores tos. según que se hagan los pases con el pulgar solo. lo que hacen. H a h n e m a n n tenia á la vista un magnetizador d o t a d o d e u n a f u e n a p o c o c o m ú n . hablar todavía del magne- el olvido. ó bien de calmar al enfermo dis- es conocida con e l nombre de manipulación magnética. «á la que produce la enfermedad. Esta fuerza curativa que debería llamarse pero asi que la superstición lomó su p a r t e . le abandona- «de un enfermo por medio del tacto. se n e c e s i t a r á n m u c h a s p a s a d a s .— »dio homeopático. V. y que la voluntad que lo invaden todo. etc. lo cual se hace. y el dorso de la mano en el •»cuando la sangre se acumula en la cabeza.Z l (>) Al i n d i c a r e s t a edición. r e p e t i d a s -2.. En fin. según sus creencias y opiniones individuales y no según los principios de las f u e r z a s m a g n é t i c a s d e la persona i m p o r t a e s q u e l a d o s i s s e a la s u l i c i e n t e lo d e m á s es m a l o . e t c . ó por pasadas suaves y minuyendo la sobreescitacion del sistema nervioso. »demás remedios. la especie humana. produciendo una sobreescitacion semejante Se empiezan ordinariamente las manipulaciones magnéticas. 1835. cuya naturaleza se diferencia tanto de la délos años. que es por la imposición de las manos. cuando los miembros. y para lo cual el magne- »viduo debilitado siente insomnio acompañado de agitación y tizador deberá separar sus manos del individuo que magne - »de malestar. Lo que patas por varios puntos que usan el magnetismo animal en el p a r a p r o d u c i r e n el e n f e r m o u n a s e n s a c i ó n d e b i e n e s t a r n a t u r a l . 5 m i n u - camentos de que creen tener necesidad. ya poniendo las manos sobre el v é r - »desde el vértice de la cabeza hasta mas allá de la punta de tice. aproximados. de t i e n d o con uniformidad la fuerza vital. — Z O O M A G N E T I S M O .GUNAS MATERIAS 351 IMPONDERABLES. y n o h a y n e c e s i d a d d e d e c i r q u e e n la m a y o r í a d e los casos. además. corroborar las fuerzas vitales. en que Hahnemann (') lia hablado de desconocido entre los antiguos. este agente hasta el d i a . es la facultad que tiene de que viene de lo que ordinariamente se produce esta acción. . y hasta los individuos del reino vegetal. -274. »mesmerismo.empezaron á esplotar la credulidad y . que parece 110 fué sajes mas importantes. y se hallan homeó- que aplique este agente. y los charlatanes.»fuerte de un hombre bien reflexivo hace afluir en el cuerpo a hacer muchas cosas. T o d o sentido que acabamos de indicar. en dirección á los nervios. pero un poco mas ficaciones. Estas manipulaciones puedeu sufrir despues varias modi- aleve. merismo. pues de olro modo. que se hace tan á menudo. es la vuelta á la vida de los individuos sumergi- magnetizador debe estar dolado de una fuerza v i t a l superior a »dos por mucho tiempo en u n estado de muerte aparente. »existe también otro que merece el nombre de mesmerismo »negativo. Para la misma »zadores dotados de una gran fuerza vital. efecto que ningún otro medio produce de un modo tan del magnetizador. ele. es- »curaciones que han hecho en todos los tiempos los m a g n e l i - tando frias no obran sino muy poco ó casi nada. son los grados mas débiles á los que se puede aplicar el mes- peligroso. se la »pecie de resurrección de la que cuenta la historia muchos sustraei ia. Sin embargo. tranquilo y no espuesto al paso.352 CAP. según acabamos de d e c i r . por espacio de medias horas. Pero el resultado manipulación es preciso que esta se haga en un lugar retirado. dema- »mesmerismo descansan sobre el aflujo de una mayor ó menor crados . porque en eslas horas los en- usadas. en vez de dársela. 353 »inmediatamente fuerza vital á una parte débil ó al organismo bien al enfermo es la que debe predominar en el pensamiento »entero. Se llena esta tercera indicación aplicando con una á trasmitir al enfermo sus padecimientos en vez de calmarle »voluntad lija y bien decidida las manos ó la eslremidad de los que tiene. e n vez de disminuidos. — NOCIONES SOBRB ALGOSAS JIATEHIAS IMPONDLRABLES. estado en el cual el hombre sustraído al mundo de los en el resto del «tía. ras horas de la mañana ó despues del medio d í a . ZOOMAGNETISMOS. Todos estos métodos de practicar el pósito que ¡as de edad. son las prime- »según esto. viene en seguida la aplicación de una franela m a g - „pero por medio del cual se han querido curar mas de una vez netizada que el enfermo coloca sobre la boca del estómago. y todas las operaciones manuales »de que se componen los actos de calmar y de r e n t i l a r . A este se refieren »las pasadas que se emplean para hacer salir á un individuo del »estado de somnambulismo. siempre que se tenga cuidado de tapar bren el frasco y envolverle en algodon magnetizado. » A q u i vemos como se espresa Hahnemann. se correría el riesgo de aumentar lo» padecimientos dcJ enfermo con los del médico. parece pertenecer con preferencia espíritus. el momento »se logra en ciertas personas nerviosas ese enorme trastorno de menos favorable es por la noche. porque produce efecto contrario. Pero tratando hombre como esle á una mujer y viceversa. c t c . Por esta razón las personas jóvenes son mas á pro- »ejemplos incontestables. si »enfermedades es para combatir el insomnio. »mas brillante de la comunicación del magnetismo al organis- con calma. De cualquier modo que se consideren estas ideas. y que no debe aplicarse sino con este objeto y con sumo cuidado. Los momentos que parecen ser mas »del abuso. lleva el nombre de K o n i i i a i n l i i i fermos están por lo regular mas escitados y mas irritables que » l i s i u o . La intención de hacer es para calmar los dolores. porque en olro caso. Aquí se colocan ciertas cer su influencia.a mujer puede también magnetizar á un positivo. Por otra p a r t e . deben magnetizar á cualesquiera que sea. también se puede enviar esta agua a enfermos distantes. el que además. con tal que ella »de esta manera (añade Hahnemann en una nota) de la v i r t u d tenga una fuerza v i t a l superior que el hombre. cnanto al s e x o . ó sobre la parle que padece . . ó para elevar las fuerzas vitales en un individuo debilitado. el nombre de memerismo dios. y se les da. es- la del enfermo. no habla aplicar el mesmerismo. Eu »cantidad de fuerza vital en el cuerpo del enfermo. es necesario convenir que el magnetismo no se admite en homeapalia mas que para calmar la sobreescilacion del sistema nervioso. el m o entero. Las manos del magnetizador cuando quiere ejer- »los dedos sobre la parte debilitada. ur. horas enteras y hasta »toda la economía vital. Se puede también magnetizar agua la que se da á beber despues al enfermo. lodo esto no puede ejecutarse bien sino por médicos perfectamente sanos. La imposición de las manos y la ventilación asentidos. debe gozar siempre de una »cierto y menos propio para perturbar el resto del tratamiento salud tan perfccla como sea posible. que. si »estado díame ¡raímenle crónicas al de los opuesto á la naturaleza y Además del mesmerismo positivo. . V . deben tener el calor natural del cuerpo. cuando repitiendo las pa- á propósito para la aplicación del magnetismo. con el fin de no dar lugar »medicinal. al cual quiere »curativa cierta y decidida del mesmerismo positivo. y jamás los sugelos debilitados. accesoria. Pero desgraciadamente desde que los sábios industriosos y criminales del dia han descubierto u n a combinación q u í m i c a . También se saca mucho por la destilación de sustancias vegetales. Se diferencia de un modo sorprendente de linios los ácidos que contienen agua. sea crudo (acetum vini commune s. con el fin de poder obtenerlas de tan buena calidad como se» posible. teniendo lina escesiva ganancia. que se usará según las circunstancias. Espueslo al aire bajo la acción de u n calor suave. se adelantan a ponerla en boga con el fin de atraer por la novedad la curiosidad de la m u l t i t u d . Cuando esle vinagre es bueno tiene u n olor suave. Acido acetoso. Este liquido 110 tiene ni el olor ni el sabor del v i n o n i del alcohol^ pero es á c i d o . se mezcla con el agua sin producir ni frió. ó que no hallan mas que una aplicación casi esterna. Sometido á la destilación. Un sedimento semejante se forma al cabo de mucho tiempo en las vasijas que le contienen.2. como para la preparación química de los acetatos. — P a r a el uso I omeopàtico. La mejor clase es la del vinagre de t i n o (acetum vini). Es un l i quido ácido que resulta de la fermentación secundaria del \ i no y de una porcion de otras sustancias \egetales. 110 larda esto líquido en enturbiarse y lomar una lemperalura mas alia q u e la del aire que le rodea. "Vinagre.. y concluye por volverse claro y perfectamente cristalino. vini distillalum). el de madera. de las cuales no se usa sino dietéticamente en homeopatía. la cerveza.« de su peso de carbón pulverizado. «c introduce esta mezcla ei: una retorta y se continua la desti- . es el éler. q u e ocupa poco a poco el fondo del vaso. no puede servir jamás para el uso homeopático. \Yciuessig<—E\ vinagre sirve en homeopatía tanto como antidoto de varias sustancias. El liquido loma entonces un olor agrio que es cada vez mas f u e r t e . Para obtener el vinagre destilado. no debe emplearse mas que el vinagre d e v i n o . se mezcla el vinagre ordinario con '/. Ácidum acelosvm. un color mas ó menos oscuro. el vinagre da una mezcla deácido acético y de alcohol q u e se designa con el nombre ile vinagre destilado. Essig. según la especie de vino de que se ha obtenido. p¡ c a l o r . La sustancia con la que parece tener mas relación. pero todo liquido que contiene los elementos de la fermentación alcohólica puede producir igualmente el vinagre. ni efervescencia. V i n a gre de v i n o . y aun puede ser dañoso á causa de la especie de aceite empireumático con que eslá combinado en su p r i m i t i v o estado. Pero esle ú l t i m o . crudum). Cuando se espone un vaso de vino ó cualquiera otro liquido alcohólico. bastante agradable al gusto. pero de las cuales importa conocer sus propiedades. do alcohol. se evapora del lodo al aire l i b r e . deponiendo una gran cantidad de copos v i s cosos. vos principales caracléres tienen analogia con los productos ordinariamente usados. Este ácido es el que forma la base de lodos los v i n a g r e s . de ácido* acético y tártrico. y aun de las remolachas. y prodoce por la destilación 110 alcohol. sin cscepluar el ácido acético. á la influencia del aire y a la acción del calor. 4 9 9 . A c e t u m v i n l . y que por la acción continua del aire atmosférico y de la luz se halla compuesto y transformado en ácido. y que en el mismo l i q u i d o se forma una materia filiforme. un sabor agrio mas ó menos fuerle. nace del alcohol que eslá contenido en los liquido» espirituosos. mucilaginosa. y loma un olor y sabor pútridos. si no esta rectificado. su lemperalura baja poco á poco. Los vinagres de maderas no se parecen de n i n g ú n modo al del \ i n o y no deberán casi nunca ser empleados en la cocina para reemplazar al vinagre de vino por las razones que hemos espueslo anteriormente. cu. la sidra ó la perada. sino por el contrario son sustancias. Se hace el vinagre principalmente con el v i n o . ya sea que se quieran preparar los acetatos. Las sustancias que hemos reunido en este articulo no son medicamentos. ALGUNAS SUSTANCIAS ACCESOMAS. ya que se quiera administrar el vinagre como antidoto. sin cuidarse de los efectos que pueda producir en la salud p u b l i c a . se alter« con el tiempo. y en particular de la madera. aunque la analogia esté muy distante. del cual rara vez consiguen separarle las rectificaciones del que se halla en el comercio.—SOBUE Nota. ácido y espirituoso . al mismo tiempo que se cubre su superficie de una especie de eflorescencia. El vinagre es un compuesto de agua. de materia cslracliva y de lartaro. sino ácido acético d i luido en agua. sea destilado (Xcel. muv fusible. o « o . debe siempre preferirse la manteca de cerdo al aceite de almendras y a la manteca de ganso que algunos médicos emplean en los casosque acabamos de señalar.»». purificada y p r e parada convenientemente. En todas las grasas animales. debe ser b l a n c a .. en l a cual. Axungia p o r « . puede producir los accidentes mas desagradables. sola.o.)» el que la contiene aglomerada •ílre'dedor de sus ríñones ó en el epiploon. Fett SchweinefetL-El uso- que hace la homeopatía d é l a grasa blanda delosanimalesessumámente limitado. la grasa de cerdo contiene sobre 100 E1 fruto de este árbol halla su uso con baslantefrecuenciaenho- partes Aieopalia. proporciones que sin embargo son susceptibles de variar mucho según las condicio- 1 nes en que ha v i v i d o el animal y la calidad de alimentos de que- 2 • la pasla preparada de estos granos. 497 halla también adherida á membranas. € . sin sal. partes se la separa lavándola varias veces. I . peroprincipalmente en las de cerdo. ' del a c e . Manteca sin sal. pero ni amargo. Cacao. A » » " M a s o U n c i . Thcobroma Cacao-. c o n o a d o s c o n e l n o m b e 62 de elaina y 38 de estearina.- irándola. importa que sea buena. . granosa. que emplean unida a la cera. adeps suilla). la grasa de cerdo.ero despues de muerto el animal. Sacando los intestinos de este se te. ó en cualquier otro caso de esta naturaleza. pero característico. y los que las usan todo lo mas es la de cerdo (axungia porci. m*> **»»""•> T .. t o t o . agradable. i f . primera p r e p a r a c » de algunos „ e - cualquiera manera que s e a . . que absorbido por el organismo de lancia que a i r v f T p á r a I . Grasa. Manioca de cacao. ni era* r i c i n o » « V a d o . o bien. Sin embargootros prefieren para uno y otro decstos casosel aceite común. KaCh*» Kakaobatter. a a m n n H W . fibras y sangre de coyas- kao.. café que prohibe a sus e n t e ™ « * . Adeps suilla. fresca. que es la que sirve para la preparación de las Unturas y dé las atenuaciones homeopáticas. pero poco en el al- cohol y nada en el agua. Cacaol. n v a e r e . estraido decstos granos conocido con el nombre de »«<«« . 493. sobrenada. sólida. para untárselos dedos cuando hay necesidad de locar a lasmujeres embarazadas. y de un sabor d u l c e .da con e nombre ha usado. De cualquier manera que sea. Una grasa buena de puerco. conoc. Chocolata-. . L. El mayor. c u a n t i ó l e p u dre un veneno t e m i b l e . laqueemplca : l . < • » . E n estado puro. se desarrolla. Choco ale. divide el m e r c u - L o de M para reemplazar a. como lo indica su n o m bre del cerdo (Sus scrofa. Manteca. véase e l p á r - pireumático. de donde se estrae " i ü t *.( V é a s e el párrafo S5 . como la mayor parle de las srasas se disuelve bastante bien en el éter. A d e p s . Se obtiene esta grasa. \ g u «V l e s l i l a < U . AI»M.S « « ! — . En fin. y sobro lodo que no esté rancia. número de homeópatas no la emplean en ningún caso. Grasa de cerdo. P™ « " » f i * Precelen. l o s j r a n o . g r a s o . fundiéndola y lad i - Uutyrum t . y cualquiera que sea el uso que se quiera h a c e r .lacion hasta que el líquido que pasa al recipiente esté p c r f e c - SiíSSSS lamente claro é inodoro.. para preservar los sitios escoriados del contacto del aire. de un olor débil. Cuando estas semillas están secas. coriácea. es ta Cpasta conocWa que se prepara con «as almendras de cacao m >dhnimente tostadas. El árbol que da este fruto es el cacaotero ó caraoyero (Iheobroma cacao. están en el eslado fresco un poco moradas. asi como los cacaos Cayena. después se le pone sobre « a p S I isa y caliente. Esle cacao es pesado. de 10 á 12 metros de alto próximamente. cacao tabúlala). « también de la Martinica. El buen cacao debe ser fresco. del con- • c „ i i m p i u t r i es de un moreno sonrosado. dos cotiledones iguales. largo. y del grueso de una avellana . á iiu de desprenderlos de su cubierta y quitarles un sabor ácre que les es natural. l i m p i o . L. cinco pélalos arqueados con dos cuerpos. e l e . generalmenle ovoideas. lisos y morados.E . cápsula grande. . o v a l . obtusas en las dos eslremidades. flores pequeñas. leñosa. con grandes hojas ovales. i cuan o i . L a d o s asi de los silios de donde se ^ estrae. su almendra es i j . sin carcoma por f u e r a . un más especies. sobre lodo en el rio de las Amazonas « Gil la pendiente oriental de los Andes. „ / „ / . ó cacao en tablilas (succolota. I . que envuelven y protegen el embrión. sin o l o r .—CACAO.. no de . Despues se secan las almendras. con cinco divisiones. con cinco ángulos. y de la Poliadelfía penlandria. se aprecian tanto mas. . se machaca en un almirez te <0 unen á la pasta obtenida parles iguales de azúcar i z c l ndo e n seguida el todo.^ « reno claro y cubierta de una cascara gruesa Adema. Juss. . de la familia do las malvácea*. nectario con cinco hojuelas regulares. de las cuales la primera mejor es el cacao Caracas. cada uno con cinco antenas. oscuro. Maca ba. pedúnculos unifloros. y f r e c u e n t e mente áspera. son de color sucio. etc. cuanto mas morena tienen la cáscara y mas lisa. de Santo Domingo ó de la gusto. pesado. y llamado asi p o r q u e \iene de la provincia de este nombre en la Nueva España. y el único tal vez que tiene la ventaja de no enranciarse jamás. ) . rojizo. se escogen y se expiden al comercio.ACCESORIAS. Es el fruto mas aceitoso que produce la naturaleza. de cacao. Su almem ira w w d a b l e y r o deada t a d o del aire. metidas en una pulpa y unidas á un receptáculo en columna. oblongas. Para esto se despoja el cacao de su aun caliente.-Para ^ c preparar mendra. estambres adherentes al nectario. Es un árbol de naturaleza delicada. se le bale con un rollo de marmol. para preservar las parles escoriadas. S esparcidas en manojos sobre los ramos. morado por dentro. se arrancan ios frutos maduros del árbol y se les hace sufrir por un mes ó mas una especie de fermentación. amargas al g u s t o . ni enmohecido por denlro. Para obtener las semillas del cacao. Estas almendras. de un en- n i . semillas en forma de al- Muragnan. ue - w cáliz de cinco hojitas. comprimidas. ! carnado hermoso al nacer y verdes después. Las almendras tienen el volumen de una gruesa j u d i a . un poco plano y menos oleaginoso que las de- i i S p i i i i i p i i s l l =SESS=:S= S E ' i í S T " demasiado T ñero estas cascaras son mas bien escitantes y no merecen a 'pena de recomendarse para el uso d o m é s t i c o . Crece en los valles calientes y húmedos de la América c e n l r a l . numerosas. ^ a . encierran debajo de una cubierta lisa muy amarga. En el comercio se distinguen varias especies de cacaos. en esle caso se enrancia mas pronto tiene un sabor menos agradable y su fractura no es uniforme. purificando y filtrando después el producto encerrando tantas semillas como flores abraza el involucro. en verdad. V. p u e l o que d i s m i n u y e n la buena calidad del Europa. El vegetal q u e produce este fru o son. y de cerca higiénico de los enfermos tratados por la homeopatía. y el de T o r f v o o l b .. . . llores incompletas. e l e . y de un grosor eslraordinario. a r i s . es olor y sabor del cacao toslado. bastante. en Inglaterra. pero que (Fagas casta. de cordero. E l c a cao que suministra mas manteca esel de las Islas. de una tostara prescriban á sus enfermos el uso moderado del chocolate para fuerte. para mente fundada. la cera. oíros ponen azúcar morena ó tros de diámetro. con el La madera del castaño es la que mas se parece a la encina. Castaño cultivado. y areniscas.360 CAP. con frecuencia sacan también los f a b r i - casta. á causa de las sustancias aromáticas que con- Zahmer tienen constantemente. se la obtiene un cáliz con 5 ó 6 dientes. obtenido. hierro. L . Llega á lener a veces una altura de 20 metros y aun de a r r o z . y das á pasta lina. y por último se coloca en los m o l des de hoja de la!a.. la médula de b u e y . después se muele todavía por algún tiempo.tea. de lentejas. el sebo etc. las hem- ticacion ni aroma. cuyo fin es lanío mas á propósito. se enrancia lentamente y para el esqueleto en la construcción de navios. pero aun cuando esta aserción sea real- destinada á reemplazar el uso del café en los enfermos. en cuanto á la manteca de cacao bras situadas con mas frecuencia debajo de los anteriores. Mar roñe. con las que se ha- mas.. pues solo por este noicas . El chocolate llamado de salud. tiene las hojas prolongadas. y se usa también.. se verán obligados á mandarlo elaborar en nervaduras paralelas. dentadas. El fruto de esle árbol nos sirve escoplo el azúcar. ele. con 2 ó 4 valvas. se disuelve por completo en el é t e r . unilocular. ro- (butyrum cacao). cantes la manteca á las semillas y la sustituyen con aceite. la harina de t r i g o . Zahme os verdad.—En fin. Cuando está pura la manteca de cacao. Para los chocolates del comercio se añaden además diversas especias. Es una sustancia de la consistencia del sebo. el estoraque. la mayor parle bastante inocentes. aros. pero cuando ha sido falsificada con e sebo no tiene esta c u a l i d a d .pie el tostarla a da asi como de las demás clases. cuanto . que muchos homeópatas emplean para preser- deadas de un involucro esférico y persistente. lo que hace G0 metros de circunferencia. ele. L . en homeopatía para preparar despues de tostad» una bebida Kastanienbaum. comendarles. cen las falsificaciones. rencia. donde crece sobre las montañas y las laderas elevadas Chocolate. Para el uso de almendras dulces. Juss. natural de no dejan de serlo.jno de cento cavalH. del contacto del aire. donde se solidifica secándose. de habas. - Castaña Marrón. ele. Se falsifica en el comercio con el aceite ra dura siglos sin alterarse. levantadas por fuera con un gran numero de sustituir al café. y compuestas do var las parles heridas. unisexuales y m o - nuestras farmacias homeopáticas especiales. son las falsificaciones de toda un sabor bastante análogo al del café para engañar el paladar naturaleza que la ambición de los vendedores no ha dejado de de los que no pueden renunciar sino difícilmente al uso de esta introducir en este articulo como en todos. no hay casi ninguna clase de chocolate del comercio que podamos re- Casta nen v a l . . NOCIONES SOBRE ALGUNAS SUSTANCIAS hasta que la pasta sea bien homogénea v haya a d q u i - rido el grado de finura queso crea conveniente. y 5 á 20 estambres .. de la Monoe- mera calidad y asi sucesivamente. e l famoso castaño de Etna. los machos dispuestos en un grupo cilindrico y axilar medio están seguros de obtener el chocolate sin ninguna solis- con un cáliz de 6 divisiones. - Cnstanea. e r i - por espresion de las almendras tostadas de antemano y reduci- zada de puntas al eslerior. Ordinariamente son el a l m i d ó n . etc. Es toman cacao inferior y lo echan en el chocolate llamado de pri- un árbol de la familia de las Amantáceas. e t c .: esta made- abunda en estearina. vainilla. Los médicos homeópatasque ciu poliandria. goza. muy eslimada para hacer toneles. de un color amarillo c l a r o . Estas falsificaciones bebida lan nociva a la salud. Cascara ó cápsula redondeada. y dicen que las arañas no fijan nun-- . tiene cerca de 20 m e - tiene mas de 50 metros de circunfe- grasa de buey. . como la canela. W . ) es u n árbol grande y hermoso. lo que debe hacer sospechar de este chocolate. blanquea cuando se hace añeja. de la reputación de estar exento de toda especia. ya heladas con azúcar . — C e r e o l i . ó bien artificialmente teñida. a*i como para confeccionar las b u j í a s .ca en ella su lela. que es mas gruesa y menos plana. adulterada con harina do palala. operacion que MÍ hace por la acción prolongada del agua . En la mayor parlo de los casos debe ser muchas veces refundida y corlada en tiras antes de estar enteramente blanca. a la cual se espoue la cera en b r u l o . sino un color que la miel le ha comunicado. y contiene menos materia azucarada. no es sin embargo su color n a t u r a l . deja un residuo cuantióse la disuelve en esencia de trementina. C c r a l o . En el comercio no es raro encontrarla adulterada. Las castañas y su uso son conocidas desdé muy antiguo. La cera es una sustancia que sacan las abejas del principio azucarado de las plañías. consistente y compuesta de una gran cantidad «le almidón ó de un gluten análogo al de las plañías cereales. ya cocidas e n a g u a . melosa. en las regiones muy elevadas para c u l t i v a r el t r i g o . que contiene una sustancia blanca. l i geramente puntiagudo en su vértice. — La cera se usa en homeo- patía . en cuyo color se convierte luego que esta purificada y desembarazada de lodas las materias estrañas. estraer azúcar. ele. y también. conocida con el nombre de marrones.—Ceratum. b n esle eslado la cera es una sustancia insípida. lisa y d u r a . como para preparar un ungüento inocente. xn tabulo. tiene un gu^to muy sabroso. pero muy variable en su calidad. Obtenido el grado conveniente de blancura. que es cuando se separan de su corteza espinosa y caen en tierra* Es un fruto oval redondeado. de un olor muy agradable. Cera. pero d é b i l . insoluble en el agua. ó los frascos llenos de medicamentos quo son espedidos para fuera. que sirve para en\ o l v c r las cápsulas. baslanle d ú c t i l . la cápsula del castaño no contiene ordinariamente masque una sola castaña. Las flores machos del castaño exhalan un olor de esperma muy desagradable. De cualquier modo que se las p r e - pare. y es mucho mas estimada que las castañas pequeñas. La primera de eslas f a l sificaciones se conoce en que tiene en este caso un sabor desagradable. es amarilla. Salbe. su corteza es muy rica en tanino y da cuando eslá carbonizada un hermoso color negro. E l color amarillo que caracteriza la cera en su estado b r u t o . Papel encerado. Wachspapicr. Es una sustancia que ocupa un lugar medio entre los producios a g r í a l e s y los «leí reino animal Se la obtiene separándola de la miel por esprcsion. los romanos las Iraian de Castaña. La cera obtenida de este modo se llama cera en bruto. Se mezcla con el pan y se dice que puede hacerse chocolate. seca. quebradiza. y de una sustancia azucarada. forman los rayos destinados á recibir sus larvas y la miel que debe n u t r i r las durante el invierno. ó cera en tablilas (cera alba s. Esta especie.. y que es grasa al tacto. C o r a . Kerichcn. los engorda y crian una carne muy suculenta. Las ramas frondosas de este árbol suministran colores indestructibles. La castaña es también un buen alimento para los animales. e l aire y la l u z . Pero es raro que la cera se blanquee de una sola vez en lodo su espesor. pere solo en pequeña proporción. En su origen esta sustancia es blanca. En los árboles cultivados é ingertad o s . en el . Bujias . tiene un sabor dulco muy agradable. que cuando se toma con leche. se cuela en los moldes y se e i n i a al comercio con el nombre de cera blanqueada. chalo de un lado. despues de segregada debajo de los anillos de su vicnlré. Por ú l t i m o . sustituyen al pan con las galletas que hacen de e l l a s : provincias enleras tales como la de Limousin. Wachs. fécula y obtener alcohol. la cual. Se comen ya asadas. ancho en su base y c u bierto de una cáscara morena. Wnchs- — Cliarta errata. con el fin de desembarazarla del resto de la miel y de todas las impurezas que lleva consigo. la Auvernia y la de Vivarais. ya con sebo. y por último se prepara una especie de café artificial. lauto para cerrar herméticamente los frascos que contienen sustancias muy volátiles. en cuanto á los frutos conocidos con el nombre de castañas. se funde la cera en agua caliente. se recolectan en el mes de setiembre. I Í M > . según el sitio de su origen y el modo cómo se ha cogido. y laminen para hacer una especie de papel encerado. y en caliente en los aceites esenciales. soluble en frió cu los aceites lijos. con el nombre de nuez de Castaña (Castañete nuces). forman un alimento sano y fácil de d i g e r i r . y se la hace fundir despues en agua c a l i e n t e . ya con harina do patatas. es su principal alimento y casi esclusivo durante una gran parle del año. convexo del o t r o . de un sabor y olor aromáticos. cuyo sabor es mas acre. despues de lo cual se conserva con el nombre de cerato puro (ceratum Galeni).e . Para este fin se loman cuerdas hec a tripas. y que ha sido blanqueada y purificada. fusible á un calor de 60 á 68°. En el Perú se encuentra igualmente un d r o s . de las u v a s . La cera. de las naranjas y muchas otras frutas. Sometida á la destilación. y contiene un poco de ácido margárico libre. suministra lo que antiguamente se llamaba aceite de cera. en la superficie de las si-fSSSSrñs hojas de muchos árboles. La candeda macho del álamo blanco. aun cuando no lo haga con w u que no saben tratar las ^ ^ ^ Z cauterización. en la goma laca . Se las prepara ordinanamen ^ o la tela ^ ga . El c e - rato que se halla ordinariamente en las farmacias con el nombre de cerato de Galeno. á fin de preservar de toda influencia estraña las úlceras y otras lesiones esleriores que na pueden soportar ningún contacto. boy . especie de palmera. y uno concreto. De todos modos. no es de ningún modo á propósito para el uso homeopático. las frutas de muchos cereros que estan revestidas de ella. donde ella forma la especie de b a r niz do que eslá cubierta . en la superficie de las ciruelas. especialmente en la de la col. se es^ una á r b o l . del aliso y el fresno. r T E á a T s l a n c i a es tolerada en homeopatía como incrle catrizar. Se prepara como hemos dicho mas arriba un ungüento inocente. dcl us0 de estos ms- trumentos. pero es mas m males.966. Goma arábiga.960 á 0.» » u n . se la encuentra también. Con los aceites lijos forma ceratos. . ó heridas que se quieren c i - " H & T S — I n r a b i o i i n . Uomeópata no puede * &n . . al cual se da el nombre de manteca de cera. dejando enfriar la mezcla. formada de dos sustancias diferentes. ácido a<-ético. la cerina y miricina. En fin. Eslá. del olmo. asi conn» en la corteza de la raiz de ipecacuana . y aun debe lo que sucede fácilmente. en estado pulverulento. la cera do que se sirve la homeopatía es la que proviene de las abejas.sustancia por los Arabes. por ejemplo.alcohol y el éter. da agua. contienen también cierta cantidad. . Se r . la potasa y la sosa la convierten en jabón. ó al menos una materia análo- decir que el homeópata u n a palabra. como. en la fécula verde •de muchas plantas. y no con ene ser que cera y aceite 4 ^ c o m ú n . Parece quo „ p r f . despues se mezcla con partes iguales de aceite do olivo p u r o . como lodos los cuerpos grasos. r i o lan ¡«nial y unida como es p o s i b l e . de la que los anillos del tronco. porque eslá por lo regular aromatizado con t i l garlaban esta. de una consistencia bastante blanda y casi l í q u i d a . p a r í P se la puede formar artificialmente. Con este objeto se hace fundir la cera en agua calient e . y que cuando esta rectificada por otra destilación. el ceralo que preparado espresamente.0S ucfins ^ fila- peciolos y la cara inferior de la< hojas. están cubiertos de una materia blanquecina que contiene un tercio de cera. se encuentra también en otros productos vegetales natura- empapada en cera {esparadrapo) * * j o ma de ^ ^ les. una gran cantidad de aceite oloroso. del Egipto. inflamable y volatilizable. Es de « n peso de 0. los tienden entre dos pedazos de m d e r a . que no se d e p acción de a i r e . haciéndole pasar por una tela semejante á la primera. i í . se la agita con las manos por espacio de 1 ó 1 minutos.' w como rojos se encuentran también en l a e"la Vra comerciantes escogen generalmente las r o i L S i i m mentó que llegan.o mismo sucede con el j a r a t e de goma . se repite olra vez esta operación y se vierten sobre la goma 3 kilogramos próximamente de agua clarificada. en el espacio de algunas horas. q u e se hallan en n e L L « t . en nedacitos. se toma. ! ancia. Para que la mezcla del jarabe y de la disolución de gonia se . Jarabe de azúcar •• • • 2 kilogramos. como la flor de naranj».rW Uurdeos. Esta goma es la « e n ? r . y suministra una disolución muy trasparente. un cuadrado de madera provisto de un clavo en cada uno de los ángulos donde se lija una lela de lana nueva y pre- que se encuentra en e l c o m ^ que se vende en las boticas ordina.S "e ¡n. e ^ d Goma arábiga de p r i m e r a calidad.C A P - V . — P o r lo demás vamos á poner aqui dos fórmulas: la p r i rojo. añadiendo la cantidad suficiente de azúc a r . y la segunda para la pastado ^ ir goma. es dcc.res calidades: las b. por razón de la» su*tancias aromáticas. a los bolos. y finalmente á todas las preparaciones oficinales y comerciales ue esta sustancia. se agita de tiempo en tiempo con una espátula de madera para í S ¡ T azulados y poco trasparentes. « macéuticos modernos tienen la manía de añadir a to lo lo que sale de sus oficinas. de donde llega á F r a n c i a I T S » °. sino a . se aplica igualmente á la pasta.ÍCar ' p e r .o que acabamos de decir del polvo y del jarabe de g o m a . exclusivamente á t i ^ a 0 l r a . l.e £ u viamente lavada muchas veces. q u c se disuelve coi^letameiite e r T e l . l.es en e. e n w n mera para el jarabe de g o m a .le ' '«• especies citadas. hasta que se disuelva la capa superficial y se separe el polvo y las impurezas que pueda lener. V K S SOBRE ALFI C X A S SÜSTAVFLAS e MPecialmcnlc del Scnognl y de | a Cambio V . Si pues se quiere permitir á un enfermo el uso dietético de la g o m a . escurriéndola goma con cuidado. Por . sin atender a los n a i s e s v h í °' ..a caNd ( e mismas gomas. p i s e s del A f r i c a . q i i e en realidad se distinguen m é l * ! I . agua.- ^ ^ O .o demás a íab!T. ' bastante pequeños. i > . Se echa entonces esta primera agua. facilitar la disolución. no por eso d e j a m de ser impropio para el uso homeopático. se coloca sobre un barreño. las ^ ^ H" mejores son las W « W ( M . i a l ' ' ^ ^ ! T Z t " ^ comercióse hace generalmente con la peor calidad d e e T . ln mejor sin e m b a r g ó l o v e „ e de [ i ^ LP°r sella. prefiriendo la mas limpia y la que se presenta en masas globulosas conocidas con el nombre de goma tunca. Se vierte encima la disolución que á pesar de su consistencia pasa completamente al través. reblandeciéndose un poco con e U talmente inso. se la debe elegir en sustancia. l'ara preparar una bebida. 8 á 30 gramos de esta goma que se disuelven en un litro de agua.s o s de donde vienen que por el árbol q „ e C S t centrándose tantos pedazos blancos en la soma T l l n ' . 18 La goma arábiga se pone en un barreño con 3 ó í litros de agua.r. según la consistencia que se la quiera dar. con frecuenc fr cias especiales.ub.ancas.os c r e é s J a r a b e de g o m a . y con frecuencia se le mezclan gomas i n d i g n o materias. sobre la que se vierte el jarabe simple h i r v i e n d o . Se distinguen en el c o n f i o d o ^ ^ X X ¡«rabiga: la de Arabia propiamente dicha. de un sabor un poco amargo. v t d e l V S T cuando se le hiciera con la mejor calidad. aun cuando estas se pueden hallar en nuestras farma- v . verificada la c u a l . . qu ta I v ndola primero con agua fria ^ a?ua caliente. . etc. para poner en libertad el aire que se ha introducido en la masa durante la mezcla. t r e s ^ t a m b r e r ^ — e e o semilla Snecia. sin adherirse á los dedos ó al papel en el que se hayan de poner. y en seguida disuélvasela en frió en 5 litros de agua. sirve se ha quitado a primera película. . se la debe filtrar al través de una tela de lana. y efseguir pone á cocer. calentándolos moderadamente. para aumentar su consistencia. En Alemania seusan también . Sepárese con una espumadera la película que se ha formado. que se la quita despues de algunos i n f a n t e s . se deberá h e r v i r en una vasija el jarabe de azúcar. de la tríandria diginia. en las montañas. 4 kilogramos. Hordcuin sailvnm. como la goma arábiga. etc.haga por completo. se la verterá sobre moldes de hoja de lata barnizados muy ligeramente con aceite de almendras dulces recientes ( y no con mercurio vivo como se practica generalmente). es preciso agitar con una espumadera el liquido en todas direcciones durante algunos minutos.dis- liz y terminada por una barba l a r g a . como se ha dicho de los bolos. mézclense entonces la disolución de g o m a . que es muy gruesa. . Si se prefiere obtener pasta de goma en placas. 5 0 1 . para la preparación de una bebida refrescante y ligeramente nutritiva. y fíltrese la pasta por un encerado de madera lleno de almidón. y cuya estremidad tenga la forma que se desea dar á los bolos. Coloqúense en seguida los encerados de una estufa. Gente. y en seguida se le conserva en botellas ó en frascos que no hayan servido para otra cosa. secándolos á la estufa. Goma arábiga de primera calidad. En el dia se c u l tiva en muchos puntos de Europa. . apártesela del fuego. Tiene las flore. donde se siembra en primavera y otoño. B o l o s de g o i u a . a en ninguna de estas preparaciones. y dejándolos hasta que los bolos puedan manejarse fácilmente.a bebida no sea tan i e la puede añadir azúcar. y crece naturalmente en Persia. ó bien un cocimiento de regahz véase L i o u i n f i « ) — L a cebada servia antes para hacer 1 horía y también el « t e de pero hoy dia no e n . Por lo demás. * Lávese la goma. los cuales se colocan en un sitio fresco. La planta que la produce es una cereal anual de la familia de las gramíneas. Juss. ó jarabe de gema puro s o da (véase' Gummi arabicum). en Sicilia. Cuando se haya aerificado la disolución. como se ha dicho para e l jarabe. en el q u e se hayan practicado prèviamente agujeros con un punzón también de madera. los lugares estériles. Para que es. pobres.— 1. especialmente en los países del Norte. Jarabe de azúcar . calentándola en el baño maria por espacio de una ó dos horas.Cebada cultivada.a cebada está admitida en homeopatía. L . los intestinos y otras parles de muchos pescados de agua salada y dulce.ACCESORIAS. La mejor clase viene de Moscow. para preparar la cola de boca. el f r u l o está cubierto de una pulpa seca. Se emplea ordinariamente para dar lustre a la seda. por fuertes dosis de diversos ácidos nislía las almendras es un árbol de k 5 0 » . perfectamente inodora y consiste en membranas delgadas. E l agua disuelve la ictiocola y forma con ella una gelatina sól i d a . la que varios médicos homeópatas recomiendan á sus enfermos sustituyéndola. etc. etc. AMIGDALARUM dulces sirve de antídoto en los casos g r a n d e env.—OLKUM estos granos para preparar una bebida análoga á la del café. tenaz. ó bien en cilindros contorneados en forma d e l i r a . así como en el Volga. se sirve en las mesas. trasparente é ¡nsoluble en el alcohol absoluto. Aceite de al- o pequeños puntitos irregulares que contienen una y algunas mendras dulces. crece naiu ictiocola sirve en homeopatía como en la antigua escuela para la preparación de u n lafelan tinante. en el mes de marzo. Mandelcel. raímente en Mauritania y se cultiva en el mediodía de Europa. etc. Colada DULCU*. — E n homeopa- veces dos almeudras. coriácea. se trasluceá manera del cuerno seco. es blanca ó de u n blanco amarillo. en forma de sustancia alimenticia. puntiagudas en las dos e t e rnidades. Colla piscium. es blanquecina. t o . de la icosandria monogiuia. L. 1 3 3 ) . mas ó menos trasparente. Viene ordinariamente en tablitas. Se obtiene la ictiocola ya sometiendo la vejiga natatoria á la decoccion. ya quitando la membrana i n t e r n a . el aceite de almendras de los cuales el uno da las almendras dulces y el otro las amar• 503. Hauseublase. vino ú otra cosa. La ictiocola es la mas eslimada y mas cara de todas las sustancias gelatinosas: hasta meterla en agua caliente y separarla de sus membranas por medio del filtro. ele. t í a .—La Ictiocola. <33. y consiste en un hueso agudo. Es mas alto que cualquier otro árbol f r u t a l . velloso. de los cuales los últimos viven en la mayor parte de los mares de Europa. a l l o m a s . surcado. La ictiocola de Hungría es mas voluminosa. los convalecientes. para clarificar el vino.para obtener una gelatina casi enteramente pura. inodora y de un sabor soso.en- como por ejemplo el de Inglaterra. seca. . donde florece desde el principio de la primavera. pero de color amarillo y nada trasparente. 371 Elvegetalqe^u amdia * Juís. mas espesa. a r rollándola y secándola despues. y reducida á gelatina. de corazon. que en la antigua escuela se recomienda con frecuencia á ¡os enfermos. se o b t i e n e . ligeramente dentadas en los bordes. pescado. . Esta sustancia proviene ordinariamente de la vejiga natatoria de varios peces de los géneros gadus y acipenser. el lafelan de Inglaterra. mucoso..nenam. de las aletas. así como en la antigua escuela. Se distinguen dos clases de almendros. por la decoccion de las espinas. estrechas. que sirve para mantener las pequeñas heridas. Ichlhyocolla. el Nilo. del grueso de un dedo. en fin. Unida al agua. etc. lleno de hoyos O l e u m n m i g d i t l n r i i i u d u l c i u i n . sus hojas son largas. Una tercera clase. sostenida por cortos peciolos. Simes Mandelcel. aglu- FIO. (fig. según el grado de madurez de los frutos de que ha . el aceite obtenido de esta manera es amarillo. Las pequeñas Ilo e blancas del olivo son axilares y en forma de rac.— Este aceite se usa en homeopatía. de un amarillo paja o verdoso. se concreta por un frío d e 8 a 10 como antidoto en algunos casos de envenenamiento por fuertes ' ilósls. y contiene en una carne espesa un hueso muy duro D > este fruto se saca el aceite conocido con el nombre de acet e de oliva El m e j o r . ama- jada. despues de haber hecho hervir el a g u a . susceptible de adquirir u n hermoso p u l i - de 13° R. Sin embargo. pero dulce y de un sabor bastante a g r a d a b l e . 134). le vuelve totalmente dañoso. amargas. 134. arrugada.-todo-el Provenza. lo mismo que el anterior.ACCESORIAS. mucho en el é t e r . en el mediodía de la F r a n c i a . su madera es pesada. el aceite de oliva es blanco. árbol de la familia de los jazmines Juss . de un o or débil. se obtiene el aceite de olivo ordinario commune)feste OI. [fig. untuoso poco soluble en el alcohol. rara vez alternas. O l e i i n i o i i v a r u u i .mo as e f u o de los olivos es oval-oblongo. Esprimiendo nuevamente el bagazo. inodora y amarga. — NOCIONES SOBRE ALGUNAS SUSTANCIAS europea. conocidas por su sabor y olor par- Decandria monoginia. . Aceite de o l i v a . V." así como para la preparación de una especie (le eérdlo . g u s t o . se enrancia fácilmente y no se concreta sino por un frió r i l l é a l a . originano del A f r i c a .1 . así como la emulsión hecha con las almendras secas. ) . una calidad aun mas inferior es la que se obtiene haciendo fermentar las aceitunas antes de esprimi. resquebra- 5 0 . Se obtiene esprimiendo las almendras enteras y sin mento y sin esposicion á ser destruida por los insectos. en España. Las almendras amargas.En fin. odorifera. de a gas.ido eslraido: el de buena calidad e s b l a n q u e c . brillantes y plateadas por abajo. 3 7 3 (véase Cera). amard o ó verdoso. c r e c e lentamente es venosa. en cuanto al aceite de susceptible de v i v i r siglos y llega á ser de un diametro de l a almendras dulces. d u r a . sabor dulzaino y agradable. ni tan apre- c ado como el precedente. sobre todo en en g r a n cantidad. En general. no son bueuas para comer. E n fin. este- mondar. mientras que si es prolongada. sino por el contrario. aceite no es tan bueno. granosa ble . opuestas. E l jarabe conocido con el nombre de horchata tiene igualmente aromáticas y un poco acerbas al por base las almendras dulces. llamado aceite virgen ó nativo (Oleum olivarum a l b í n ) es 1 que se obtiene en frío . L . si la fermentación ha obrado poco sobre las aceitunas. L . de un sabor dulzaino muy agradable y mucho menos cargado de estearina que las otras especies. árbol en Portu- con hojas siempre verdes. muy que se multiplica hoy espontáneamente en Italia dañosas á causa del ácido prúsico ó hidrociánico que contienen gal . En cuanto á la almendra dulce. y no puede servir mas que para la fabricación de los jabones. riormente se halla revestida de una corteza g " s . es muy flúido. y en general en todo el mediodía de Europa Es u n mundo conoce sus usos y virtudes alimenticias. Se obtiene esprimiendo los frutos del olivo ( 0 / w 37? CAP. n o . de un sabor dulce y agrada- l metros. es inodoro d u l c e . n o . Baumoel. de un verde oscuro o negruzc FIG." el aceite. t a n f . verdes por encima. ohv. pero ticulares. — O L E U M OLIVABUM. llamada leche de almendras. sobre todo en las Indias occidentales y en las orientales. se conserva muchos años sin perder nada de sus buenas cualidades. se quitan las hojas y se comprimen las cañas con unos cilindros de madera muy d u r a . pero colocado en un sitio fresco y en vasijas bien tapadas. (fig. en las arles y oficios es de una utilidad incalculable. Azúcar. 135. L . fraude que se conoce en plantar las callas en los surcos.. las pequeñas espigas son todas fértiles.374 CAP.—NOCIONES SOBRE ALGUNAS SUSTANCIAS bajo cero. de nabos. de dos en dos. de la triandria d i g i n i a . Zucker. con varios tallos simples. . derechos. se desprende fácilmente cuando están maduras. sobre 9 á l o centímetros de circunferencia. numerosas. azucarada. terminadas en punta prolongada. y movido en un frasco medio lleno. espuma ó burbujas. en panojas de 3 á 6 centímetros de largas. en el mediodía de la Frangía se usa en vez de manteca de vacas. articulados. y despiden un liquido viscoso. eslriadas. El aceite de oliva es de lodos el que mas se emplea para el uso doméstico. La planta prevalece en los terrenos grasos y hú- mercio este aceite está frecuentemenle adulterado con el de medos y su cultura es fácil en el sitio en que nace. E n el co- abundante. inflamable y arde con una llama clara. y es muy ños que á los nueve ó diez meses están maduros. y se c u l t i v a hoy dia en los países trópicos do los dos mundos. Saccharum sacchari. como para usos dielélicos. uniflor a s . S n c r l i a r i i m . amarillos. lustrosos y llenos de una médula abundante. el algodon que rodea las dos valvas calicinales. de cada nudo salen unos reto- que un aceite de estas es mas pesado y que se concreta con mas dificultad al f r i ó . violáceos. espumado y mezclado con cal apa- . etc. en Abisinia. llamado vezu. de 2 á 4 metros de altura y á veces de 7 á 10. aplastadas. V. de lino. Azúcar de caña. Se la obtiene de la caña de azúcar en g r a n cantidad y de la mejor calidad officinarum). evaporado. Juss. Este líquido se echa despues en unas calderas. hace F I G . e t c . Consiste en adormideras. Espueslo á una temperatura muy elevada y al contacto del aire se enrancia fácilmente . etc. originaria de la India : se multiplica espontáneamente en Persia. Ya en esle caso se cortan. bastante anchas. Rohr'Zticker. hojas alternas. donde se conoce constanlemente por su gusto azucarado. Esta sustancia se halla en u n gran número de vegetales. dulce. guarnecidas en su base de pelos sedosos. 1 3 3 ) .—FA azúcar sirve en homeo- patía lanío para la preparación de los glóbulos sacarinos (Globuli saccharini). (Saccharum planta de la familia de las gramíneas. largas de 10 á 13 centímetros.. en Egipt o . la otra pedunculada. dentadas á manera de sierra. la una sentada. Es una grande y hermosa planta v i v a z . 505. flores pequeñas. en todos los países civilizados se emplea para aderezar las ensaladas. Además. en prismas cuadriláteros. sus cristales ais- clon del zumo de los lados son transparentes. la cola. el o l r o .-vunm- gada al aire. y da.ACCBSORIAS. según el número de veces que se ha fundido y refinado de nuevo. o o l r e á la h t ó - por vértices diedros.a ^ á azúcar es en la b o m e o p a h a sp P ^ de la sal común. En cuanto al uso del azúcar todo el mundo conoce las propiedades alimen- I T I l S - i t . y de los botones sobre . sobre todo en Paris. semejantes las. que permüe c a a a n raas 5 0 « . J J L ] . dándole la forma conocida con el nombre de pan de azúcar. f r á g i l . las cremas. el azúcar terrosa ó casonada blanca. no están en parle alguna mas en uso que en F r a n c i a . En efecto. e t c . Obtenido esto. t r i t u r a c i o n e s . Esle vegetal. se hace cristalizar el azúcar. ticias que la colocan en el número de las sustancias mas usuales. * . que se abfQU «o la primavera. Saceharuo» 1 « i o n d e las picy c k e r _ (Esta sustancia q u e sirve para u no cristalizable. es blanca. espuesta al aire atrae la humedad y se reblandece. . uno pequeño. se hincha y ennegrece. de cualquier vegetal que provenga el azúcar pura y cristalizada presenta los mismos caractéres físicos. que se uesarroua l r Z o hoja f« a adquirido todo su grandor. e designa en el r é g . sólida. ceniza y otras sustancias propias para purificar. donde no se pueden dar diez pasos en una calle sin iJ l T lfvid ienen ordinariamente cinco lóbulos sobre L h r f » haio su seno dos ojos. e ^ ^ e l t o con ima bolsa muy fina. La parte cristalizada se llama entonces azúcar bruta. los helados. se reduce la masa hasta la consistencia de una jarabe espeso. r i a d e t i - f a r f f l a c é u " . y esparce u n olor p a r t i c u l a r . lOV alcohólico . en ningún país eslá mas esleudido el uso del azúcar que en Francia. es roja ó morena. los dulces. despues de haberla desembarazado de la parte de melaza que contiene aun. Es insoluble en el alcohol y en el éter. r r o l o de ' " ^ „ T d í T » tato. mucho mas grueso. terminados del de la u v a . En este estado es mas ó menos blanca. la Francia consume por lo menos la sesla parte de este número. pero el agua h i r viendo la disuelve en todas proporciones. clara de huevo. permanece blanda y líquida. de que forma la parle esencial. y produce un que progresa poco. muy apretada. despues el azúcar refinada. Espuesla al fuego arde con una llama color de v i o leta. ^ de la caña de y el arce de azúcar (Acer son susceptibles de producir azúcar cristalizada: estraida de la mayor parle de los demás vegetales. =— Vásta. Así es que se gastan en Europa mas de trescientos m i l l o nes de kilogramos por a ñ o .e n que s nb . hallar una confitería u n almacén nevería ó p a s t e l e r a . pero tomada con « K t a r j M M V homeopalia condimento. la remolacha (Déla vulgaris) saccbarinum). . g r a n u l o s a . se evapora y se la deja cristalizar. dicos le atribuyen una a c c i o n d a ^ ^ r e ^ lo que puede ser cierto empleada solo como elusivo. cubierta de e a m a . la calidad mas blanca se llama azúcar real. se clarifica la mezcla con sangre de vaca. merece con l « ^ 1 ^ \ s u s e n f e r m o s . . ^ véase pág. el agua fría la disuelve en un peso i g u a l . que es la melaza. El . las compolas. las pastelerías. yse derrama la parte « con ^ f " de las que el azúcar constituye i j m¡a Vllal. el sabor es dulce y agradable. e t c . ó casonada. y según algunos autores. según la calidad del azúcar que se ha empleado. moscada. Para obtener se funde la casonada blanca en una corta cantidad de agua.—Además azúcar. c a d o . de Madera. etc. en Grecia. sustancia que en efecto es mas propia que ninguna otra y afinarse. y en los comercios de conocido con el nombre de vino. e t c . los buenos vinos a veces se engra boreal. puede presen- ralmente muy buenos de beber. la i v a . no esperimentan ciantes que los conduce á usar los verdaderos venenos para du - cas. . se compone ordinariamente. de donde ha pasado a Sicilia. según los países y aun los terrenos en que se crian asi como según la edad. f e r m e n t a c o n . el ligustro. E! pais de uno ó mas ácidos libres. añadiendo diversas preparaciones de despues de haberlo esprimido. y que le da su aroma p a r t i c u l a r .GDNAS ACCBSOMAS. en . unidos á diversas bases alca- fln natal de este vegetal es. según parece. de una materia colorante. eslan algunas veres a l coholizados. sustancias que si cunstancias . casi hasta los 52 grados de latitud á deteriorarse y á a g r i a r s e . Los vinos azucarados. cuando está puro de una gran cantidad de a g u a . y aun mas tico si el enfermo no tiene cuidado en la cantidad de vino que para empezarlos á beber. Las sustancias de que se sirve pues el vino tal como se le bebe ordinariamente. Por otra parle. Del fruto de este ve- w n y se mmen amargos.378 CAP. es del que se saca el liquido que el vino no sea f a & f . se le hace la industria por lo regular.14 de una materia estractiva que d i s minuye con el tiempo. conocido con el d r a . viscoso y t u r b i o . NOCIONES SOBRE AT.. Para obtener des- cias . Pero lo que es mas horrible es la avaricia de los comer- de Frontignan. poseen al menos con pocas ex- cuidado de rellenarlos á medida que se va consumiendo el vino- cepciones propiedades medicamentosas bien pronunciadas. se coloca el jugo en toneles inmediatamente c i f i c a r los vinos ágrios. (ales como los toma. el saúco. lo que hace fluir un de casos. y hoy dia se encuentra ejempte^en el de Champagne. escepto del jugo de la uva.06 hasta 0.-VIITO*. á Italia y de S en algunos aun el ácido carbónico. de un aceite esencial. el tor- da - ya para f a b r ^ a r que exige por lo regular veinte á treinta dias. la Arabia dichosapero desde tiempo inmemorial se ha cultivado en Siria en Judea. d e alcohol. la salvia. Y. En el flojos^^¿aar^ P a n s ^ y n o se o - bayas de la uva por medio de una prensa.. según acabamos de d e c i r . SDSTANCÍAS Jos cuales funda el labrador la esperanza de la cosecha. y se le deja concluir su trabajo plomo. En el comercio al por menor es raro getal. sucede también con frecuencia que dan c o l o r a l o » nombre de vino dulce ó mosto (mustum). el campeche. de y a los dos o tres años los vinos de ordinaria calidad son gene- modo que el uso del v i n o . etc. y que cuando ha su- vinos blancos ligeros con e l fin de que pasen por mejor e l dad. Los vinos que vienen del otro lado de la mar para corregir los vinos deteriorados. como el de Madera. da lo que se llama vino-mosto. las moras. cuya proporcion vana desde 0. Para este fin se rompen las alia acaso una sola gota de vino natural. ya para dar color concluir en el tonel la fermentación comenzada en la cuba lo vino. y en América hasta los ÍO grados. . cualesquiera que sea la especie de vino. frido una semi-fermentacion hasta el punto de conservar toda- ó bien fabrican el vino por completo de toda clase de sustan- vía su azúcar. e t c . son en general. con el fin de soportar mejor el trasporte En cuanlo a los vinos indígenas se dividen en una infinidad de especies. como por aquí a Francia y á las orillas del R h i n . que le suministra la cubierta de la u v a . lo bautizan con agua ó lo mezclan con pe liquido d u l c e . Porto y el de Cap. despues de lo cual se tapan los toneles. de Málaga.Los vinos cultivada en toda Europa. teniendo no son positivamente venenosas. según las c i r - nasol. mientras que para los vinos tar bastantes inconvenientes durante un tratamiento homeopá- finos es necesario esperar unos tres ó cuatro años. aun disuelto en agua. azucarado. probablemente disuelto en el alcohol. es evidente que las reglas que presiden á la administración de las dosis. tendría la facultad de producir en su acción primitiva efectos semejantes á los de efectivamente muy porque e? objeto que se propone siempre es el de ¡os medicamentosos positivos. diuréticos. vomitivos. porque los órganos enfermos se encuentra« . . etc. de dar los medicamentos á dósis muy considerables. este principio es respecto á la elección de los medicamentos. puede un solo grano de tártaro emético producir efectos funestos no es menos cierto que se ha llegado á dar 20 granos y mas á los enagenados. se aplica mejor todavía á los adminis- dósis. ?eca mas de una v i el ridículo sobre la doctrina de Hahne- Z y en fa actualidad hay todavía homeópatas que convencidos del poder de nuestras a t e n u a c i o n ^ CAPITULO PRIMERO. . mas seguros serán sus resultados. de manera que dando fuertes dosis de un medicamento. e t c . Según el primero de estos métodos. el organismo vivo posee la facultad de reaccionar en sentido opuesto contra toda impresión recibida de un agente e s l e r i o r . no pueden ser tampoco las mismas para ambas doctrinas médicas. En el capítulo que trata de las atenua- vativos. ueden b i e n . diametralmenle opuesto al de la antigua escuela. deja- ya produciendo en la parte a ecta á los de la enfermedad (método antipático). Bajo el punto de vista de 1 an- Siendo el principio en que se funda la homeopatía dose la antigua en el axioma Contraria aunque no desprenderse completamente del p r i n c i p i o . revulsivos. lo mucho hará mejor. la d i a r r e a . que en su acción p r i m i tiva causa estreñimiento. la teoría de las dosis pequeñas ha hecho HOMEOPÁTICOS. se propone obtener las modificaciones funcionales de la acción primitiva de los medicamentos. es preciso que se dé á Para que el opio combata el dósis considerables. y auuque hemos demostrado que distan mucho de ser insomnio. efectos contrarios e ec parte an para desalojar la enfermedad del órgano afecto método tivo. que si lo poco hace D e la medicación homeopática en general. el organismo en su reacción. bte^ resultados tanto mas seguros. y de aumentarlas gradualmente hasta hacer bien sensible su acción. y es claro que cuanto mayor sea la dósis á que se administran estos medicamentos. Guiado Hahnemann por la esperiencia. hemos visto hasta qué punto han sido reducidas estas trados por el método antipático. pasa á un estado contrario que podrá producir hasta una fuerte d i a r rea. Lo que acabamos de decir de los medicamentos deri- la misma enfermedad. e t c . aun son demasiado pequeñas para obtener estos resultados puesto que cuanto mas intensa es la enfermedad de un órgano.tan pequeñas como podria parecer á primera vista la dósis mas fuerte homeopática no deja de ser muy inferió» a la mas débil que administra la antigua escuela. y si en un enfermo dispuesto ya á los vomitos. sin haber podido obtener vomilos. mas difícil es impresionar una parte sana con los medicamentos. cnnlrariis Apoyán- curantur. 5 1 © . Según la esperiencia. cuanto mas fuer e era a do según el cual trata de provocar la reacción del organismo por pequeñas dósis de un medicamento que empleado á otras mas altas.. justo. revulsivo. Con frecuencia sucede que las dósis ordinarias usadas por la antigua escuela. ciones. 50S. ha fundado sobre esta facultad del organismo su sistema de los semejantes. los dolores. tigua escuela. se propone obtener la curación por la reacción del organismo contra estos mismos efectos. 5 0 9 Acostumbrados los médicos hasta a q o i DE LA ADMINISTRACION DE LOS MEDICAMENTOS aue se administraba. si las dósis administradas son muy considerables. la antigua escuela a d m i nistra sus purgantes. mientras que la homeopatía partiendo del principio : similia similibus curantur. p r o d u c i r ya obrando sobre un alopático). De aquí se desprenden naturalmente los preceptos de la antigua e s c u e l a . sudoríficos. para que se puedan apreciar fácilmente sus efectos. hace que 110 se puedan considerar sino como dalos generales. lo mismo para la dósis.n y sus discípulos han dado noticias tanto acerca de la dósis que parece mas conveniente para cada sustancia. que seria demasiado enérgica en un caso. tanto mas pronta y mas fácil. con los purgantes contra el estreñi- dable con n u e v a s i m p r e s i o n e s . la homeopatía ha dispensable qus el medicamento se administre á alta dosis para sentado por principio. su constitución. se ma- efectos deseados. se perturbase este movimiento salu- afecciones inflamatorias. el opio para producir la insens i b i l i d a d . Hay mas pequeñas. las mas pequeña dósis de un medicamento será siempre bastante fuerle para llenar el objeto indicado. Este principio. Hé aquí por q u é . el organismo v i v o tiene una tendencia á producir en su haga agolado la reacción del organismo contra la jamás una segunda antes que se primera. las circunstancias individuales que obligan frecuentemente á modificar las reglas. porque impresionado por una fuerle dósis. e l órgano enfermo tardaría mas en rehacerse contra el medicamento. en las que se ve obligado del enfermo y otra porcion de circunstancias modifican la sus- el médico á aumentar las dosis de las sustancias mas activas ceptibilidad de los diversos organismos hasta tal punto que la hasta un grado sorprendente sin que el enfermo obtenga los misma dósis. reacción contra el medicamento. 110 se conocería aun la sis mas fuerte que la primera. en efecto. Hahncmar. seria mas absurdo que las pequeñas dósis. mientras que oíros provocan una reacción que puede durar muchas semanas.. de del medicamento. en contradicción con las tes contra la apatía. un estado opuesto al que le 5 1 $ . no hacer nunca uso mas que de las dósis que su acción pueda prevalecer sobre la enfermedad. como para la elección de los medicamentos. y que aun en el caso de que se hubiera hallado tirla de nuevo. sucede en las enfermedades crónicas. nifestaría infinitamente mas débil en el olro. la edad. de los llamados corroborantes contra la debilidad. Lo que hay de positivo. Pero aun cuando fuese de otro modo. Lo dida muy fuerte. Varios medicamentos agolan su acción en pocas horas. se ve también con frecuencia en las enfermedades agudas los medicamentos que tienen su acción mas larga cesar sus efectos en pocas horas y aun en pocos minutos. de los escitan- tes á la primera. con el número de dósis que hay que administrar. el género de la si el médico ha de hacerse dueño de la enfermedad. Si pues la homeopatía administrase sus medicamentos por los mismos principios que la antigua escuela. etc. como acerca de la duración de acción de eslas últimas. en con frecuencia que agotada esta acción. pero por preciosas que sean eslas observaciones. el temperamento. ó la ipecacuana para escitar los vómitos. por simple que parezca en si mismo. Pero como en la medicación homeopática lo que menos se trata es de producir los efectos medicamentosos positivos. e t c . sea á dósis mas fuertes. En todas estas circunstancias es i n - ideas recibidas generalmente en medicina. Es lo que enfermedad. para pasar inmediatamente de este estado mismo pudiera lemerse si mientras el organismo se rehace al opuesto. de manera que para comba- igual entre s i . y de aumentarla sucesivamente. si diese el tártaro emético. sea á dósis semejan- los pretendidos calmantes contra la escitacion.en una disposición diaraetralmenle opuesta á la acción del podría suceder también que la reacción no tuviera lugar ab- medicamento. hay necesidad de administrar una segunda dó- la dósis mas conveniente para el u n o . el ruibarbo ó el sen para p u r g a r . y por esto sucede no es sin embargo siempre fácil de aplicar en la práctica. produciéndole una ligera impresión análoga á la que produce la enfermedad. y tienen necesidad de esperimentar una sacu- solutamente y que el mal no hiciera mas que agravarse. de manera que cada caso exige consideraciones particulares é individuales. y si la dósis homeopática fuera demasiado fuerte. es que no importa la . Lo mismo sucede con los antiflogísticos contra las contra el medicamento. del otro. imprime este último por su acción p r i m i t i v a . sino solo el provocar la reacción del organismo afecto. n a d a . Lo mismo sucede 5 1 1 . continuando la administración miento. es fácil ver que en la mayor parte de casos. . ni administrar mas. la antigua enfermedad atención á que los medicamentos no tienen todos una energía reaparece con nueva intensidad. etc. cuanto mas pequeña sea la dósis. También la c u ración será muchas veces. Verdad es que en la materia médica V otros escritos homeopáticos. escrúpulos: la mayor cantidad que un homeópata tenga precisión de administrar de estas atenuaciones. la dosis de una sola gota de la tintura madre puede ser considerada como el primer grado de la escala que los médicos elevan tanto mas. magnitud de las dosis. mas bien desarrollaba sns v . que el procedimiento de la atenuación. de su repetición. cuanto el caso sea mas urgente y la enfermedad mas violenta. la reacción del organismo. Este hecho le condujo a sentar F . Esto es lo que nosotros trataremos de hacer ver en los capítulos siguientes. no tardó en observar que su acción no dismínuia en la misma proporcion que su volumen. y pueden inferirse de él. Cualesquiera que sea la fuerza de la enfermedad. r u. es que está en casi todos sus puntos diametralmenle opuesta con las de la antigua escuela: en esta ú l t i m a . 5 1 4 . de la tintura madre. persuadidos de que la cuestión mas i m p o r tante es la elección del medicamento especifico y no e l de la atenuación. se verá que 2á 3 glóbulos de los cuales 100 pueden ser embebidos por una sola gota de sustancia medicinal serán mas que suticienles. tiene lugar también en cuanto á la cantidad en que las administran. la urgencia y giavedad del caso. mientras que en la homeopatía esta gola forma el último grado de la escala que los médicos rebajan lanto mas cuanto que los recursos que hay que suministrar son mas rápidos. L a misma diferencia que existe para el grado de concentración . sino por e l contrario. jamás el médico homeópata se verá precisado á r e c u r r i r á las de la antigua escuela. L o q u e hay diferente en la medicación homeopática. al principio de su carrera médica. y en la mayor parle de casos. coma bemos dicho va en diversas ocasiones. de que los grados entre las diversas atenuaciones de un medicamento. usando solo Lis tres primeras v todo lo mas la sesta. Esta opinion es también la de un " r a n número de médicos homeópatas. dracmas. que sucede con frecuencia. Por esto aconsejó despues elevar todos los medicamentos hasta la trigésima atenuación. á onzas. sino por el contrario. nuaciones la dosis conveniente y rara vez tendrá necesidad de hacer uso de la tintura madre ni aun de las primeras atenuaciones mas que en algunas afecciones especiales. no escederá jamás de una á dos golas. nunca se elevará una dosis homeopática como las de la antigua escuela.fuerza de la dosis que algunos casos particulares e x i g e n . y los hay que no emplean jamás m a s q u e la trigésima atenuación mientras quo otros quieren que se reserven las últimas para las enfermedades crónicas. 5 1 5 . que muchas sustancias que en su estado na ur 1 presentan poca ó n i n g u n a acción. Es verdad. pues CAPÍTULO II. y no se sirven de ellas casi nunca. hallará casi siempre en las diversas ate- D i f e r e n c i a de l a s a t e n u a c i o n e s . Esta diferencia tan grande en las opiniones proviene. lejos de debilitar la n tensidad de los medicamentos. para desarrollar mejor sus virtudes."y aun en caso de necesidad. pero estas mismas escepciones en último análisis. Algunos en fin miran todas las atenuaciones como igualmente poderosas y admisibles en todos los casos. son en realidad tan imperceptibles que en el mayor número de casos. se obtienen tan buenos resultados con la t n 25 . están conformes con el principio. 5 1 Í Í . no para debilitarlos. q u e esta regla sufre sus escepciones. desarrollaban una bastan e fuerte cuando eran preparadas hasta la segunda y aun la t e r cera atenuación. ción de los medicamentos. de la duración y finalmente de sus de la de ac- combinaciones. v que en las enfermedades agudas se haga uso do las primeras. t r a tando sucesivamente de Indiferencia de las atenuaciones. en el cual estas dos escuelas emplean sus medicamentos. \ u n hay otros que miran las atenuaciones como absolutamente fflas débiles. Sin embargo. no hacia uso de las ateliuTciones mas que con el solo objeto de d i s m i n u i r la energía déla dosis. U a h n c m a n n . des y que las ultimas atenuaciones eran de cualquiera manera mucho mas propias q u e las primeras á escitar a la m a s p e - queña dosis posible. Sin embargo. sin que por esto nos sea posible hasta hoy decir con certeza á c u á l de las dos épocas debemos resultados mas felices ó menos favorables. al menos nosotros. e c 2Entre dos atenuaciones muy inmediatas. sucede con facilidad que las últimas atenuaciones. tales como los chancros v otros males sifilíticos p r i m i t i v o s . Asi es que. administradas á muy fuertes dosis. E n cierto tiempo nosotros hemos empleado todos los medicamentos en las atenuaciones prescritas en la farmacopea y en la materia médica de H a h n e m a n n . y caracterizadas por una grande actividad. mientras q u e . . 8 . 5 1 « . y sin ningún inconveniente para el enfermo. sobre todo cuando el medicamento ha estado mal elegido. tales como la 3 y ia t < ta 1 1 • » la l o . Además hemos creído observar también. a ). sin esperimentarse apenas ninguna agravación. sSefeS« crónicas las últimas atenuaciones. y que la elección del medicamento haya estado bien hecha. " v aun desde la 12. que en los sugetos n e r viosos. de nodo que si la diferencia que hay entre l a y a 3 es a ve2 bien marcada. se presentan casos en que no hemos obtenido por las últimas atenuaciones mas que resultados nulos ó al menos inferiores á los que dan las primeras (desde la 1. teniendo solo la p e S o n de aumentar las dosis en los casos en que otros hubien n emnlcado atenuaciones mas bajas. siempre que el medicamento esté bien elegido. i r r i t a b l e s . " . sensibles. En todos los casos de este género. a . con lesiones orgánicas. gonorreas agud s T c Z por último todas las especies de enfermedades n escepcion por las últimas atenuaciones. y aun la 1 8 . «o hay absolutamente ninguna diferencia apreciable.» hasta la 6. Lo único que creemos haber averiguado es. la v i r u e l a .4 .' las' últimas atenuaciones no hacen por lo regular mas que fatigar al enfermo y agravar su estado por los síntomas medicamentosos mientras que las primeras producen frecuentemente un resultado mucho mas pronto. puede reasumirse en los ax. no deja pues de tener nu merosas p i o n e s .gésima comocon la tercera. las últimas atenuaciones son m u cho mas a propósito que las primeras para lograr este objetono hemos visto j a m á s . etc.on s Ícenles -1 La diferencia entre las diversas atenuaciones dea n°mcdicame n lo es en'general tan g a g u e e s casi . « que no se ^ muy distantes una de otra. asi como en algunos casos agudos. Con todo esto hay mé os que'cn oposicion 'a las observaciones que acabamos de mencionar han curado chancros recientes. de lo que precede como de ^ n i tratar de la teoría de las atenuaciones (§ 52-63 resuUa que es todavía imposible dar reglas fijas y generalmente a p l i c a o s sobre el uso de las diversas atenuaciones. que si se quiere esciiar con una sola dosis una acción larga y sostenida. tales como la 1 y k« 30.Sin ^ ¡ - ^ ¿ M oodriaSví Jara probar que la ^ S S E regla que mucho. hace casi nula entre todas las atenuaciones Z Z a l o . y en otra época hemos hecho uso esclusivamente de la 3 0 . a d m i nistradas a la mas pequeña dosis posible. el c r o u p .«%Su opreciarla. » La pequeña . Este hecho se reproduce. ó bien en los casos de sobrcescitacion nerviosa. que la acción de una gota de la tintura madre.» atenuación. ó de las tres primeras atenuaciones se prolongue por tanto tiempo como algunos glóbulos de la 30 a y aun de la 15. Todo cuanto sobre 1 punto nos es posible d e c i r . las gonorreas agudas. sobre lodo en los ca^os de enfermedades agudas." hasta la 3 0 A . y que aquella misma que Uende 1a Var para las enfermedades dinámicas las u l unas y p ra as enfermedades materiales las primeras atenuaciones esta lejos d e s e M a n general como pudiera creerse. . . 5 1 7 .° Las diferencias se ^nUntojnas Sables cuanto mas se aproximan las atenuaaon s « la 30. ponen al enfermo en una grande agitación p r o duciendo agravaciones m u y pronunciadas.3. nos han parecido en las miañas circunstancias mucho mas propias que las primeras para conseguir una reacción pronta y saludable. llegó m u y pronto á no servirse mas que de pequeños globulos. á causa de l a larga reacción que pueden provocar.-l. sean crónicas ó agudas. las primeras atenuaciones son las que mas generalmente se h a - llan indicadas.* parle de la gola de una atenuación. sistir en que las últimas últi. las últimas atenuaciones convienen igualmente mejor que las p r i m e ras .388 CAP. se deberán preferir las últimas atenuaciones. así como en el de las enfermedades periódicas. I R — D I F B B K N C U DE L A S ATENUACIONES.—3. pero en todas aquellas que haya tendencia á la de m i c - sin embargo.-8. ellas se modifican. y que son mas difíciles de combatir que aquellas que pudieran ser provocadas por las últimas atenuaciones. 4 a 30. 5 1 8 . y de la cual no dió despues jamás mas que 2 ó 3 por dósis. los sistemas n e r v i o so v vascular esten i r r i t a d o s .° Las agra- 4 o E n todas las afecciones.° Por el contra solamente estas reacciones parecen de menos duración que las que siguen á las últimas. mientras que cuando los progresos de m a l son vaciones que provocan las últimas atenuaciones no consisten or- mas lentos. etc. se verá que las ultimas ate- y desapa- nuaciones se hallan mas en su lugar. Aplicando á los casos de enfermedades lo que acabamos de esponer sobre las propiedades de las diversas atenuaciones. y el número de veces que se las repita. 5 1 » . que en u n principio había administrado sus atenuaciones á la dósis de una gota. bien por la de un antidoto.» á 6. etc. - la curación ciones materiales de una gran actividad contrario. cuanto mas franca y violenta sea la enfermedad.° E n casi todas las enfermedades francamente agu- el sistema solo según una série de circunstancias que no pueden apreciarse mas que en la práctica. mas es de temer que no se efectúe la reacción. afec- o. sino también según la dósis á que se empleen las atenuaciones. nervioso poco susceptible. y que son susceptibles de mani- das las primeras atenuaciones son las mas convenientes: tan 8 olo en aquellas que no consisten mas que en lesiones de un- ciones ó de sensación. hacer sobrevenir todos los accidentes que no siguen ordinariamente mas que á las fuertes dosis de las primeras. las atenuaciones que convienen mas bien son las ultimas. cuanto mas voluminosa sea la dósis. E n el ma Y o r numero de las enfermedades crónicas. s p e n s a b l e s . y solamente pueden ser también algunas veces saludables las primeras atenuaciones en aquellas enfermedades que estan caracterizadas por u n a gran tendencia á la destrucción ó á la alteración de la materia orgánica. d a s . D e l volumen de las dosis. que escitan mas el sistema nervioso. hé aquí lo que obtenemos: 1 E n el tratamiento de predisposiciones á las enfermedades. sino mas bien por la reacción del organismo contra los efectos medicamentosos. rece por lo regular bien sea por sí misma.o Las prmeraSj si son noc¿m> puedenprodu_ cir mejor afecciones positivas materiales. las últimas atenuaciones pueden. las primeras atenuaciones de las morbosa. pero mas rara vez que en el caso del axioma precedente. pero en todas las afecciones crónicas dinámicas. sin ser. la marcha del mal r á p i d a . Por esta razón Hahnemann. sin embargo. CAPITULO III. las primeras son i n d . ya por la demasiada l e n t i t u d . la enfermedad misma poco conocida dinariamente nervioso.— parecen menos irritantes pero mas propias para escitar la reacción del organismo las lesiones materiales. ó bien porque no se presente. A l hablar de la medicación homeopática en general. suficiente siempre para ción de la materia orgánica. por medio de los cuales le era posible no administrar mas que la 200. Por consiguiente.. por los cuales la homeopatía se propone obtener la curación. y crear actividades morbosas que no existían antes.») y las mas ( l o . diferencia^ que se observa entre las primeras (1.° Administradas á dosis muy fuertes y repelidas durante largo tiempo. a J atenuaciones de un medicamento. Fuera de esto » ninguna influencia de estas reglas está exenta de escepcion. a u n que hay algunos que todavía no se han podido familiarizar con . las últimas son frecuentemente pre - festar su acción sobre este sistema á la mas mínima dosis. no mas que en la sobrescitacion del sistema o en el aumento de la actividad morbosa ya existente.. ya hemos hecho observar que no es por la acción inmediata del medicamento. Este es también e l medio que han adoptado la mayor parle de homeópatas. parece con- tienen una acción mas sostenida.-6. Juzgan también que mas do una causa puede alterar el medicamento en su acción. porque su acción no se desarrolla tan bruscamente como en las de los demás. si se quiere economizar esta acción. administran siempre ó casi siempre los 2 ó 3 glóbulos. merece la p r e f e r e n c i a . siempre que sea empleada en tiempo oportuno. ya solos. ser mas cierto que el organismo sera provocado á la reacción. y cada una de ellas. 1 5 c e r n í s « una pequeña cucharada d e a g u . y estos en el mayor número.s de 2 . y aun las de una gola entera. mientras que o t r o s . sea disueltos en 6 á 8 cucharadas de agua. Los glóbulos tomados en seco y sin mezclarlos con el azúcar de leche constiluyen la dósis mas débil de este modo de administración. es u n punto q u e . íKtssaasSsüB dos con 1 0 . numero de unas y de o t r a s . no administran nunca mas que golas enteras. estos glóbulos tendrán siempre bastante poder para que la influencia quo ejercen sobre los órganos enfermos sea suficiente para escitar la reacción. Por otra p a r l e . 3 . según todos los esperimentos hechos con este objeto. y con mas frecuencia en las enfermedades agudas. 5 ® © . aunque en muchos casos también los resultados que s u m i n i s tran estos diversos modos de administración no ofrecen una gran diferencia entre si. es de mucha menos importancia que la forma bajo la L VOLÚMEN DE LAS DÓSIS. M Cion que taioeata f o r m a p r e ^ r l ?an administrados en la de ¿ u ac_ conlaclo mas considerables ' ^ ¿ S S u Z Z ^ m t m es la misma que en los otro». y que como hemos demostrado ya ( § 5 7 ) . El modo mas usado de lodos. y en los c a sos convenientes. proceder que los hace mas aptos para desarrollar inmediatamente mayor energía sin desplegar d e masiada á la vez. Estas diferentes maneras de administrar los medicamentos son buenas en si mismas. ó bien mezclados á algunos granos de azúcar de leche. 4 S i s S i y as de d i e z . es que s tienen mas recursos para obrar rante un espacio de tiempo mas largo que lo h a c e n 2 . 3 . 4 . y se r e servan también la posibilidadde obrar el medicamento á la 2. especialmente cuando se disuelven en una pequeña cantidad de agua. a ó 3." dósis. y que por temor de que la dósis de 2 á 3 glóbulos no sea m u y d é b i l . que consiste en a d ministrar 2 á 3 glóbulos por dósis.DE los glóbulos. puede ser de una utilidad muy especial. sea en una sola d ó sis en una pequeña cucharada de agua. es suficiente administrar los glóbulos en seco. en todos los casos en que es indispensable a í e n e ü c i o n La sola diferencia que hay entre las dos. porque creen que hay la ventaja al dar muchas dósis. En cuanto al número de glóbulos. si la primera ó la segunda han sido neutralizadas por una de las numerosas causas que pueden alterar la acción medicamentosa. de las que han hecho tomar á sus enfermos 1 ó 2 cucharadas p o r d i a en las enfermedades crónicas. afectaba frecuentemente á los enfermos muy sensibles de una manera muy enérgica a u n . con el fin de hacer tomar esta d i l u c i ó n á cucharadas. es que la olfacion no está puesta en uso mas que escepcionalmente. es necesario tener cuidado que el enfermo no respire demasiado. en . charadas hay en las diluciones. Por lo demás este último modo de administración (2 ó 4 glóbulos ó 1 ó 2 gotas en 6 u 8 c u charadas de agua) es el adoptado por la gran mayoría de los médicos. y que aun sin estar d i l u i d o s . es equivalente a hacer oler una atenuación entera. en cuanto á la oirucion. en cuanto á la que consiste en disolver estos glóbulos en una mezcla de agua y alcohol del volúmen de 150 gotas p r ó x i m a mente y hacer oler despues esta dilución. puede lograrse perfectamente. 2 0 g l ó b u l o s . y además que no se administre mas que una cucharada de las de café. como hemos dicho ya. Sin e m b a r g o . desarrollará con frecuencia inmediatamente una. T a m bién conviene en los casos que sea necesario hacer cesar.glóbulos. Por último. y al mismo tiempo bastante suaves. Aun una cucharada sola de las de café de la dilución de un glóbulo en 8 cucharadas de agua. viendo que un solo glóbulo disuelto en una pequeña cucharada de agua. para que la acción sea realmente mas suave que la de las otras dosis. hará creer que se ha equivocado la indicación y conducirá al práctico a buscar otro agente. y en aquellos que es necesario provocar una acción suave y pasajera. 6 . 1 0 glóbulos. conviene á los sugetos súmamente impresionables. Si se c o n tentan con no administrar mas que una sola cucharada por toda dosis. para fortalecer la acción de las dosis. sea en azúcar de leche. será mas fuerte que s i se hubiera administrado el g l ó bulo solo y en seco. porque alterada en su acción por una causa desconocida. 4 glóbulos colocados en un pequeño tubo. obrará inmediatamente con mucha mas energía que si no contuviese mas que 2 ó 3. no aconsejaremos exagerar esta repetición porque con frecuencia se obtiene la curación en las enfermedades crónicas. desarrollarán inmediatamente mas acción que estos 2 . 3 . 4 glóbulos tomados en seco. despues que el medicamento ha empezado su acción. ó solamente $ ó 4 glóbulos. como ci^- que pueden perturbar la acción de un medicamento. y administrando una cucharada de esta pocion. en vez de ser mas débil la dosis. sino mas bien. de modo que toda la solucion se impregne de partículas medicamentosas. han imaginado d i l u i r este glóbulo en una cuarta p a r t e . 3 . suspendiendo la medicación por muchos días y aun por muchas semanas. lo que vemos todos los dias en la práctica. acción mas fuerte que el glóbulo solo. Sin e m bargo. sea en a g u a . Porque disolviendo en u n a corta cantidad de agua 10. Y en cuanto al modo de administración q u e consiste en hacer tomar no una sola cucharada. mientras que lo hay y muy grande en la administración de una sola dosis. como ya hemos dicho mas a r r i b a . que no puede obtenerse el objeto si en el momento de la i n gestión de esta sola dosis. 3 . de modo que las diluciones ordinarias no son pues un medio para d e b i l i t a r . pero es preciso para esto que la dosis que se disuelva no pase de u n g l ó b u l o . la diferencia no tarda en dejarse sentir. el fin que se proponen de disminuir su e n e r g í a . La olfacion mas débil es la que consiste en no oler mas que 2. 5S3. y puede producir en personas demasiado sensibles efectos mucho menos suaves que los que producirían 2 . Todos creen al parecer. por el cont r a r i o . lo que hay de cierto es que cuando se d i l u y a n las dosis en una gran cantidad de agua. esta es una verdadera repetición de las dosis cuyos efectos no son frecuentemente menores que si se administrasen tantas gotas ó tantas dosis de 5 . una mitad y aun un vaso de agua. mucho mas afectados cuando toman los medicamentos de este modo. y que la cantidad de agua sea bastante considerable ( a l menos un vaso de agua). este es sin con- tradicción el modo de administrar mas á propósito para producir efectos prontos. Solamente. Por esta razón vemos con frecuencia enfermos m u y sensibles. cuando debia persistir en el uso del primero. y solo por escepcion vemos que algunos administran los medicamentos bajo la forma de polvo en una sola dosis. 4 glóbulos tomados solos y en seco. se cree que no hay inconveniente casi nunca en repetir las dosis hasta que se manifieste la acción. y una cucharada de una solucion que contendrá una gota entera ó solo 1®. obra una de las numerosas causas A'gunos médicos homeópatas. sino toda la dilución por cucharadas sucesivas. En fin. en las afecciones agudas con tendencia á la destrucción de la materia organ.—3. cualesquiera que sea su volumen absoluto." Aun cuando el volumen absoluto de la dosis tenga poca importancia.° La dosis mas suave es la olfacion. que se disiparán por sí mismos. — 4. una cucharada de las de cafe de uno dduc o que contenga 2 ó 3 glóbulos.— Sin embargo esias tres últimas especies de dosis se distinguen en general tan poco unas de otras. E l punto principal de toda la doctrina que se refiere á la administración de las dosis es la R E P E T I C I Ó N . tales como supuraciones desorganizaciones. no se aplica rigurosamente. la mejor dosis sera de 10 a o glóbulos desuellos en 8 onzas de agua. mas fuerte será la acción que desplegará inmediatamente.el curso de un tratamiento. No se deberá olvidar tampoco que lodo lo que acabamos de esponer sobre la diferencia de las dosis y sobre su forma. sobre todo si estas enfermedades dependen de la acción de un v i r u s tal como la sífilis. sin embargo. en cuanto á la acción inmediata del medicamento. F u í r a de esto. mucho menos importante que la forma bajo la cual se administran.— 2. que acabamos de es poner. sin i n t e r r u m p i r la medicación ordinaria. por último la de una gota. el hecho mas importante es la repetición. serán las dosis más c nven enles en s afecciones mas agudas en los sugetos irritables y ^ « dos (pero no dejaremos de repetir que estos casos son * e e p r n nales). repelida cada 2 ó 3 horas hasta que se manifieste el efecto m e d i c a m e n t o ^ En las enfermedades crónicas con lesiones organ. cualq uiera que sea su v o l u m e n . sino á las d o s i s h o m e o p á t i c a s . Las consideraciones generales. q * >a r i a n . sin embargo no sucede lo misino respecto de la duración de acción. r s a q u i 5 9 5 . es cuando las dosis mas voluminosas pueden desarrollar también mas síntomas que las pequeñas. mfl. que si durante un cierto tiempo se toma por regla general dar á todos los enfermos sin escepcion .° Una pequeña dosis administrada en una superficie estensa tendrá una acción inmediata mas fuerte que una dosis mayor administrada en una superficie mas reducida. CAPITULO IV. despues la de una mezcla de estos mismos glóbulos con el azúcar de leche. nos conducen á reasumir también las indicaciones generales aplicables á la práctica en las diversas espe ms de enfermedades. y las tinturas madres hay otras leyes de proporción. hé aquí á lo que creemos poder reasumir toda su t e o r i a : 1. la v i r u e l a . — 7. 5 9 . en los sugetos m no ^ p r e s i o n a r e s . mas intensos y mas tenaces. Recopilando lo que acabamos de esponer sobre las diversas dosis. a t e n u a c i ó n cualquiera.° Cuanto mas estensa sea la superficie en que se administra una dosis. lo mismo es respecto a las dosis que á las atenuaciones. 5 9 6 .ca. —6. no provocará mas que síntomas muy pasajeros. contenidas en los límites de un glóbulo hasta 1 . desarrollan en general una acción inmediata igual. la cual será tanto mas larga cuanto mas considerable sea el volumen absoluto de la dosis.cas y síntomas materiales. en ciertos límites. ó. y estos síntomas serán en general mas pronunciados. dando lugar á una reacción saludable. La olfacion. ó una o dos golas. las dosis fuertes son casi siempre indispensables. cuando se administran en la misma estensión de superficie. ó su dilución en una pequeña cucharada de agua. Para las sustanciasen su estado primitivo. de la que se hara toma una cucharada de las de café. En el prólogo de la primera parle de nuestro Nuevo manual de Medicina homeopática hemos dicho y a . dejando despue." El volumen de las dosis es. despues viene la de algunos glóbulos tomados solos y enseco. E n fin.° En el curso de esta acción mas larga. En las enfermedades agudas. sea por la mañana j á m e n t e o bien mañana y tarde por espacio de 5 á 6 días.— 5.1 . algunos fenómenos intercurrentes. bien ciertas modificaciones de los msmas Í J . Administrado de esta manera el medicamento. obrar la dosis sin hacer nada.° Todas las dosis homeopáticas. fuera de nuestro objeto el d ^ t . . D e la repetición de las dosis. algunos globulosen eco -»na c u ^ charada de las de café de la dilución de un B ^ « una gran cantidad de agua. 2 gotas de una. que es casi imposible decir cuál es la mas fuerte ó la mas débil de acción inmediata. F u í r a de eslo. ó su dilución en una pequeña cucharada de agua. que se disiparán por sí mismos.—1. repelida cada 2 ó 3 horas hasta que se manifieste el efecto m e d i c a m e n t o ^ En las enfermedades crónicas con lesiones organ. cuando se administran en la misma estensión de superficie. ó una o dos golas. es cuando las dosis mas voluminosas pueden desarrollar también mas síntomas que las pequeñas. algunosglobulosen ouna charada de las de café de la dilución de un B ^ « una gran cantidad de agua. despues viene la de algunos glóbulos lomados solos y enseco. sin i n t e r r u m p i r la medicación ordinaria.° La dosis mas suave es la olfacion. sin embargo." Aun cuando el volumen absoluto de la dosis tenga poca importancia.el curso de un tratamiento. mas fuerte será la acción que desplegará inmediatamente.° Una pequeña dosis administrada en una superficie estensa tendrá una acción inmediata mas fuerte que una dosis mayor administrada en una superficie mas reducida. sino á las d o s i s h o m e o p á t i c a s . bé aquí á lo que creemos poder reasumir toda su t e o r i a : 1. serán las dosis mas e nven entes en s afecciones mas agudas en los sugetos irritables y ^ « dos (pero no dejaremos de repetir que estos casos son * « a p u ñales). las dosis fuertes son casi siempre indispensables. algunos fenómenos intercurrentes. mas intensos y mas tenaces. lo mismo es respecto a las dosis que á las atenuaciones. sea por la mañana j á m e n t e o bien mañana y tarde por espacio de 5 á 6 días. en cuanto á la acción inmediata del medicamento. generales aplicables á la práctica en las diversas espeems de enfermedades. en ciertos límites.—3. —6. fuera de nuestro objeto el d ^ t . y las Unturas madres hay otras leyes de proporcion. mucho menos importante que la forma bajo la cual se administran. mfl. r s a q u i 5 9 5 . CAPITULO IV. de la que se hara toma una cucharada de las de café. En el prólogo de la primera parle de nuestro Nuevo manual de Medicina homeopática hemos dicho y a . tales como supuraciones desorganizaciones. dejando despues obrar la dosis sin hacer nada. E n fin.cas y síntomas malcríales. E l punió principal de toda la doctrina que se refiere á la administración de las dosis es la R E P E T I C I Ó N . Las consideraciones generales. q * >a r í a n . ." Cuanto mas estensa sea la superficie en que se administra una dosis. no se aplica rigurosamente. que es casi imposible decir cuál es la mas fuerte ó la mas débil de acción inmediata. D e la repetición de las dosis. que si durante un cierto tiempo se toma por regla general dar á lodos los enfermos sin escepcion .° En el curso de esta acción mas larga. por último la de una gota. una cucharada de las de cafe de uno dduc o que contenga 2 ó 3 glóbulos. en los s ^ rn « presionables. — 4. cualq uiera que sea su v o l u m e n .— 5. a t e n u a c i ó n cualquiera." El volumen de las dosis es. ó. En las enfermedades agudas.° Todas las dosis homeopáticas. — 7. No se deberá olvidar tampoco que lodo lo que acabamos de esponer sobre la diferencia de las dosis y sobre su forma.ca. 5 9 6 . Recopilando lo que acabamos de esponer sobre las diversas dosis. 5 9 . en las afecciones agudas con tendencia á la destrucción de la materia organ. no provocará mas que síntomas muy pasajeros. cualesquiera que sea su volumen absoluto. desarrollan en general una acción inmediata igual. nos conducen á reasumir también las indicaciones. Administrado de esta manera el medicamento. La olfacion.— Sin embargo estas tres últimas especies de dosis se distinguen en general tan poco unas de otras. despues la de una mezcla de estos mismos glóbulos con el azúcar de leche. sin embargo no sucede lo misino respecto de la duración de acción. la v i r u e l a . bien ciertas modificaciones de las n smas Í J . la cual será tanto mas larga cuanto mas considerable sea el volumen absoluto de la dosis. y eslos síntomas serán en general mas pronunciados. dando lugar á una reacción saludable. contenidas en los límites de un glóbulo hasta 1 . la mejor dosis sera de 10 a o glóbulos d i s u e l v e n 8 onzas de agua. sobre todo si estas enfermedades dependen de la acción de un v i r u s tal como la sífilis. 2 gotas de una.1 . Para las sustancias en su estado primitivo. el hecho mas importanle es la repetición. que acabamos de es poner. ora á u n cambio. re- que del volúmen y la fuerza d e l a s d ó s i s . camentos-homeopáticos. la reacción frecuencia la mejoría producida por una sola dosis prolongarse todavía mas p r ó x i m o s . las apople- á mas de i . y aun en estos dos últimos casos no gló- es necesaria sino cuando el conjunto de los síntomas indique diferencia todavía el mismo medicamento. de modo que si en las enfermedades crónicas conviene al- de indisposiciones l i g e r a s . para la admi- asegurarse que el estado sea realmente tal que haya l u g a r . ate- PRIMERA que si se hubiesen administrado agravacio- algunos tiempo mas ó menos l a r g o . prueba e v i - gada. Esto es una dero punto de vista. seria preferido a la repetición servamos aun y en un todo la misma opinion. dente que por poco que se reflexione sobre los principios de 5 9 » . servirse de la atenuación mas que al mismo medicamento. H e r i n g . se puede en el mayor número de casos. si no h i - ción. Es i n ú t i l decir que cuanto mas provo- aguda es la enfermedad y rápidos sus progresos. de una dosis de la primera. no cuestión de la administración de las dosis á una sola. y administrarla á cualquiera dosis. Por esta razón he- bulos de las últimas atenuaciones. Así l l a h n e m a n n . 8 . y que la agravación que reemplaza á la mejoría. sino también capitulo que ha sido tratado con bastante minuciosidad. Pero lo que importa ante todo es con tal que se sepan elegir bien las indicaciones. permanezca estacionaria. SIN REPETIR SIN EMBARGO E S T A S D Ó S I S . Sin embargo. el género de la afección. nistración de una nueva dosis. se des- durante 4 . Con frecuencia se ha indicado el deseo de precisar esta doctrina. pues que este tiempo v a r i a . . 1 2 . como sucede en el cólera. en M u r CORTO glóbulo hasta una gota. Á MENOS QUE « o DATA UNA F U E R T E IKBICACIOX. que. la reacción que la primera dosis habrá provocado.c i p i o . no es debida número de escepciones. en muchas enfermedades agudas. sin tener q u e arrepentirse jamás de mos aconsejado siempre no precipitarse. En casos de esta naturaleza la r e - jías. que en la mayor parte ción. n o se observarán nes mas funestas. 1 0 dias antes de tomar una resolución. e t c . para dar á los hallar aquí un conjunto de toda l a doctrina. y creemos. ora á la repetición. y en este solo según la magnitud de la dosis administrada. otro medicamento mas apro- manera en proporcion con el aumento de las dosis. desde un si misma. p u - según los medicamentos. Con frecuencia sucede para la repetición. si hay resignación para esperar. ó lo que viene á ser lo mismo. las neuralgias. se verá con repeticiones ser necesarias de hora en hora y aun á intérvalo» pre el no repetir la dosis mientras persista cada por la primera y progrese la mejoría E S T A SEA. Hoy día con- piado al estado del momento. y desaparece bien pronto por que se quiera. se han ocupado mucho mas de la á fin de evitar al menos que dicha repetición sea muy prolon- petición. por indicada que se esta manera de proceder. y observar bien los cambios que p u e - todos los que han escrito sobre la administración de los medi- dan sobrevenir despues de la repetición si esta ha tenido l u g a r . limitarnos á citarla en ésta o b r a . y comparen los diversos resultados que suminis- exactamente el tiempo que se necesita para saber si se puedo tra la práctica. la constitu- diéramos en r i g o r . y en las e n - contrario en las enfermedades muy agudas. despues de un 1 0 . 6 ú 8 semanas. etc. donde pueden las fermedades crónicas sin alteraciones orgánicas. se viene á colocar la cuestión bajo su v e r d a - esperar un resultado favorable de una dosis dada. Por esta razón hemos reducido toda la cosa absolutamente imposible. 1 5 glóbulos y aun una gota entera de la nuación. principiantes la mayor instrucción posible. se puede sentar por principio que los in- petición de las dosis no está casi nunca indicada desde el p r i n - . ó que la enfermedad se agrave de n u e v o . E l principio fundamental de toda repetición es siem- aquí algunas reglas generales. j E g i d i y crea estar la repeticiou. el temperamento del individuo y otra porcion de c i r c u n s - ciéramos la reflexión de que es mas agradable para el lector tancias que es imposible prever. y en todo caso la que hubiese entre los resultados obtenidos. sucede a l truirá frecuentemente el mal con una sola dosis. vamos á emitir 5 9 7 . En general. los espasmos. mientras que si el estado de la no estaría de ninguna enfermedad cambiare de aspecto. gunas veces observar una agravación ó un estado estacionario no inflamatorias. aunque pueda ser necesaria cuando. mas corto será POR MUT LIGERA QUE el tiempo que deba trascurrir antes de tomar una determina- Conforme este principio se ve. se hallarán casi constantemente. aun cuando en este caso rara vez será el mismo medicamento el que se halle indicado. se esperaría hasta la siguiente v i s i t a . esperando todavía los efectos que pueda producir. y podrá de este modo indicar al observador atento lo que deba dé hacer. hasta que haya un cambio cualquiera. Durante este espacio de tiempo sucederá constantemente lo rebelde de la enfermedad. y aun los hay que en tales casos lo atribuyen a dias. se observará todavía este estado durante dos visitas antes de hacer nada. por ligeros que estos sean. no se observe aun ningún cambio. es mas bieu cuando los síntomas de la antigua enfermedad se agravan de nuevo. su estado fuera absolutamente el mismo. sea despues do una mejoria poco prolongada. de 4 . se esperará tranquilamente. se podrá ensayar á repetir la primera dósis. 5 3 1 . inflamatorias. una agravación cualquiera. Por que sucede con frecuencia misión la repetición del medicamento. con el fin de observar los cambios que sobrevengan. en las enfermedades crónicas. Por que en el mayor número de casos. Si varía durante este mismo tiempo. se la dejará seguir como antes sin administrar nuevas dósis. Si denotan una mejoría. y sobre lodo en algunas afecciones locales. cuidado de suspenderla desde el momento que se perciban los menores indicios . son los mejores puntos de vista para la ob- que sucede á muchos principiantes. la mejoría que se habia establecido queda completamente estacionaria por espacio de mas de dos visitas. sin embargo. aunque sea hasta la décima semana despues de la administración de la dósis. ó cambiará algo por poco que sea. se repetirá la dosis. teniendo. Estos intérvalos no ven casi nunca obrar sus medicamentos. ya suspendiéndose. se observan los mas ligeros indicios de su acción. sea en el estado general del e n f e r m o . En las enfermedades muy agudas. lo v e r á su enfermo. sea una agravación marcada. se esperará . se abandonará esta ú l - tima á su marcha por tanto tiempo como haga progresos. ordinariamente de 6 . y continúan sin cuidado ni i n t e r - de dos cosas una. y si entonces no se observase todavía ningún efecto de la acción del medicamento. mas que cuando los son en las enfermedades agudas. despues de tomar la segunda dosis. si á la primera visita que se hace al enfermo despues de la administración del medicamento. la segunda dosis producirá indudablemente bastantes cambios para que puedan percibirse á la visita siguiente despues de la repetición. 5 9 » . Solamente en algunas enfermedades crónicas. y que la otra permanece simplemente tal como ha eslado siempre. que por no observar bien. servación de la acción de los medicamentos. y cuando permanezca estacionaria . y si entonces no hubiese ningún cambio. d e a ó de 10 los antídotos. en las enfermedades agudas que progresan con mas lentitud. de 12 ó efectos son tan sumamente evidentes que es preciso r e c u r r i r a de 24 horas. la repetición del mismo medicamento parece c o n v e n i r . 530. pero no cuando una parte de la enfermedad se mejora definitivamente. que no haya ni variación n i agravación franca. se repetiría aun la dosis. sea en bien. se esperará aun hasta que se haya declarado. E l caso en que el estado permanezca absolutamente el mismo en uno de estos intérvalos. totalmente incurables. Pero si por el contrario. se hallará constantemente á la segunda visita algunos cambios. Así es. Si al fin de este tiempo la mejoría es franca. En este caso.lervalos en los cuales juzgue el médico conveniente volverá que no hay nada mas perjudicial que repetir sin necesidad. despues de la administración de una dósis sobreviene. sea inmediatamente. y se continuaría la repetición. si esta agravación es debida al medí- . es escesivamente raro y apenas se encuentra por un observador ejercitado. sin hacer n a d a . sea en los síntomas accesorios. Pero si por el c o n t r a r i o . Los casos en que despues de una mejoría de larga duración. sea en mal . y si durante este tiempo vuelve la mejoría. estando seguro de la elección del medicamento. se examinará desde luego. puede suceder que la p r i mera vez que se vuelva á visitar al enfermo. es d e c i r . se esperará á la segunda. sea una mejoría franca. Este es el mejor medio de hacer con frecuencia las enfermedades menos tenaces. aun cuando no se notara un c a m bio visible en los síntomas palognomónicos. ya progresando. como en el caso anterior. ó el estado del enfermo quedará absoluta- mente el mismo. que si despues de haber administrado una dósis. algunos ligeros indicios que puedan denotar la acción del medicamento y la marcha que va á loman Sin embargo . y recae- nistrar al instante otro medicamento mejor apropiado. En uno y otro de estos casos la re- petición de la dosis administrada es lo peor que pueda hacerse. se repetirá la dosis del mismo medicamento si se halla aun indicado. 10. aun hay sin embargo o t r o . 3 . y aun esto con preferencia á las enfermedades crónicas. etc. En el segundo caso. flujos. 4 .. 4 . son con frecuencia tales. Todo lo que acabamos de decir. se logrará frecuentemente. á través de este desorden. enfermedades agudas o r d i n a r i a s . y que en sus fenómenos manifiesta ble. 6 dias). sin embargo. Voelrine et traitement homaovalhiques des maladies chroniques. es d e c i r . es decir. y es cuando por un medicamento mal elegido y administrado á dosis muy fuertes. ya sobre los síntomas progresiva de gran recurso. recayendo. se esperarán los efectos. deuxième édition. A mas de estos dos casos de agravación. no hará mas que aumentarse de dia en dia ó de hora el primero de estos casos. es decir. cuando la agravación es n a t u r a l . mien- mento. en que. pero siempre de una ma- { ' ) Véase la obra de S. sobrevienen sintomas medicamentosos al mismo tiempo que se agravan los de la enfermedad. si los padecimientos no desaparecen por del medica- sí mismo. se aplica. 2 . me- nos estabilidad en sus fenómenos. Esta especie de agravación se distinguirá de las dos p r e cedentes en que tendrá casi siempre lugar sin ser precedida de ningún momento de bienestar. mas bien á las enfermedades crónicas que á las agudas.-En patognomó- rápida po de bienestar mas ó menos largo-. ya rápida. caracterizadas por un trabajo morboso poco activo. tan pronto como sea posible á un trabajo destructor. y en muchos casos este modo de administración será hasta indispensable. en que siempre se halla otra parte esté á la enfermedad. si es artificial ó natural. y que en lugar de desaparecer al fin de un tiempo bastante corto. es d e c i r .. etc. lugar de unamanera bas- no recayendo mas que sobre sinto mas aislados muy repetida de u n medicamento por muy apropiado que por mientras que el estado general mejora . ya sobre los que pertenecen al medicamento. hasta que se vea sobrevenir una mejoría. y es raro tiem- ra al mismo tiempo sobre el estado general del enfermo. en lodos los casos en que es preciso poner l i m i t e s . que aun cuando la del medicamento trado. 6 horas lo m a s . manifestará. llará apenas mezclada con síntomas característicos cos que anuncian la marcha ya sobre los padecimientos locales.ya las enfermedades muy agudas. í vol. ya sobre este. en donde estas reglas hallarán las mas veces su rigurosa aplicación ( ' ) • En las enfermedades crónicas caracterizadas por un trabajo morboso muy activo. el observador ejercitado lo recono- una tendencia á la mejoría cerá en que la agravación tendrá lugar despues de un y en el primer caso no hay otra cosa que hacer mas que admi- se manifestará poco á poco. Por que la actividad morbosa y el gran trabajo que se ha desarrollado en los órganos afectos. ó bien se dará algún otro. 1816. administrando perfectamente el m e dicamento desde el principio y á dosis repetidas. el estado t i primero de eslos casos le aprecia el ob servador atento viendo general del enfermo se empeorará. en la agrava- ción artificial. ñera constante y progresiva. tales como las ulceraciones. que se tratará despues como se ha dicho mas arriba. es. como en aquellos que son propios del medicamento. que esta vuelve que un ojo práctico no pueda distinguir. sin embarg o . en fin.Mímenlo ó á la enfermedad. la agra- tado general. desorganizaciones. sobre todo. l'aris. Habnemann. Semejantes fenomenos pue- que la agravación tiene ordinariamente den manifestarse á consecuencia de uua dosis muy fuerte ó tante rápida. 5 3 3 . sin hacer nada. 5 3 9 . vación es debida á la enfermedad. 15. en fin. y en nicos. en las sobre aquel otro padecimiento. la administración de un antídoto será muchas veces puramente de síntomas patogno- móaicos. sino que se compondrá ni se ha- tras que en el último. en que no será tan como en el caso precedente. desapareciendo por lo regular sobrevenido. Pero s i al contrario. en hora. a presentarse de nuevo. 20 . en que estará mezclada con síntomas característicos del medicamento y de sintomas aumentará. y no persistiendo adminis- un carácter poco esta- tan rápidamente como han en general sino poco tiempo (en agravación tenga lugar en los sintomas patognomónicos. pero l o q u e distinguirá este mezclada con síntomas característicos último caso del precedente. que es uccesario constanlemenle escilar de nuevo la reacción del palognomóni- de la enfermedad que ya lentamente. ya sobre el es- las crónicas. 30 minutos. organismo por nuevas dósis, y en todos estos casos, conviene mucho mejor administrar repelidas veces una pequeña dósis^ que no dar una sola, aunque sea mas fuerte. Por esto vemos que en casi todas las enfermedades crónicas de esta especie, las diluciones de un glóbulo, de Una alen uacion bastanle elevada* en 6 , 10, 15 cucharadas de agua, y lomadas á cucharadas (una cada veinticuatro horas), producen mejores resultados que cualquiera otro modo de administración, solamente desde que los síntomas activos de la enfermedad son combalidos, y que esta ú l t i m a se ha hecho latente, en este caso no conviene frecuentemente de manera alguna, y debe ser reemplazado por la administración de una sola dósis por un espacio de tiempo bastante largo. 5 3 4 . Sucede lo mismo con las enfermedades agudas inflamatorias: mientras estas son violentas, la fiebre fuerte y la inflamación intensa, el uso de muy pequeñas dósis frecuentemente repelidas, es preferible á cualquier otro medio de a d m i nistración , y cuanto mas intensa es la enfermedad, su marcha rápida y la inflamación f r a n c a , conviene mas, repetir las dósis. Así es que en el primer periodo del croup por ejemplo, lo que da mejores resultados, es administrar cada media hora una c u charada de las de café de una dilución de uno ó dos g l ó b u los en un vaso de a g u a ; en las pleuresías, los reumatismos agudos con fiebre, etc., una cucharada del mismo modo cada dos ó tres horas, e t c . , según e l grado y el género de la enfermedad. E n las afecciones agudas, que son debidas á la acción de u n virus destructor, tales como el sifilítico, variólico, etc., así como en los accidentes producidos por la acción de un ven e n o , la repetición es igualmente indispensable, y en algunos casos muy graves, aun se pueden administrar gotas enteras, y repetir la dósis según las circunstancias cada doce á veinticuatro horas, hasta que la reacción del organismo haya dominado sobre la acción del virus ó del veneno. Pero así como en las enfermedades crónicas con trabajo m u y activo, la repetición no conviene mas que desde que la enfermedad se hace latent e ; del mismo modo no se halla ordinariamente indicada en las enfermedades agudas, sino hasta la cesación de la fiebre y de los síntomas inflamatorios; el resto de los padecimientos se combaten en la mayor parle de casos con mucha mas seguridad por la acción prolongada de una sola dósis. 5 3 5 . Reasumiendo todo lo que acabamos de decir sobre el uso de las diversas atenuaciones, de la magnitud y repetición de las dósis, tal vez se'podrían establecer las reglas generales s i guientes, que sin embargo, no carecerían de escepeiones.—1.° En el tratamiento de las predisposiciones á ciertas afecciones de enfermedades constitucionales, de padecimientos crónicos que no son enfermedades propiamente tales; en una palabra, en todos los casos en que se trata mas bien de una tendencia morbosa, ó de una debilidad ó susceptibilidad enfermiza de un órgano sin enfermedad declarada, las ÚLTIMAS atenuaciones, administradas SIN REPETICION Ó la dósis de 2 , 3 glóbulos (sea en seco, sea disueltos en una pequeña cucharada de agua) es lo que conviene mejor.—2.° Sucede lo mismo en el mayor número de afecciones locales crónicas poco activas, y que mas bien son síntomas de una constitución enfermiza que de enfermedades independientes, tan solo cuando estas afecciones adquieren una cierta intensidad y actividad, la repetición puede ser oportuna asi como e! uso de las primeras atenuaciones. — 3.° En todas las enfermedades agudas, inflamatorias, con fiebre, la dósis mas conveniente es de 2 , 3 , 4 glóbulos de las PRIMERAS atenuaciones, DISURLTOS EN UN VASO DE A G U A , y tomada á cucharadas de las de café de hora en hora, ó bien cada dos á tres horas, según las circunstancias.—4.° Sucede lo mismo con todas las afecciones debidas á la acción de un virus, y los accidentes producidos por sustancias venenosas, mientras que estas afecciones ó estos accidentes tengan aun cierta violencia.—6." En todas las afecciones puramente dinámicas, tales como lesiones de funciones, espasmos, neuralgias, e t c . , ya sean agudas, ya crónicas, asi como en tollos los accidéntese indisposiciones sin fiebre ni gran violencia, 2 , 3 glóbulos de las ÚLTIMAS atenuaciones, administradas de U N A S O I . A V E Z R SIN R E P E T I C I Ó N , ó bien la olfacion, en ciertos sugelos, podrán convenir mejor, sin que por esto sea necesario considerar esta indicación como absoluta. CAPITULO V. Ilc la c o m b i n a c i ó n «Ic l o s m e d i c a m e n t o s . 5 3 6 . En la introducción de esla obra, hemos dicho ya que uno de los principios de la homeopatía, es no administrar jamás sino un solo medicamento á la vez y no servirse nunca de medicamentos compuestos de varias sustancias medicamentosas. Este es uno de los principios contra los cuales se han l e vantado mas los adversarios de esla doctrina, pretendiendo que en las enfermedades ricas en síntomas, un solo medicamento nobaslaria á llenar lodas las indicaciones, ó bien que los compuestos medicamentosos desarrollaban frecuentemente virtudes totalmente nuevas, pudiendo obtener de este modo lo que ninguno de estos medicamentos que entran en esta composicion pudiera obtener aisladamente. En cuanto á la primera esperanzas para la práctica, es que creemos que estos compuesto aun estudiados, no llegarían á ser n i mas n. menos propios que los medicamentos simples, para llenar un gran número de indicaciones. No se ganaría nada absolutamente con estudiar mas bien los medicamentos compuestos que los s i m ples. Además, antes de i n v i t a r á los homeópatas a sujetarse a este estudio, seria preciso que pudiéramos indicarles el p r i n c i pio se-un el cual deben reunirse los medicamentos compuestos; porque si se hiciere á la casualidad, los cien medicamentos cuyos efectos conocemos nos ofrecerían ya casi diez mil compuestos que estudiar, aun cuando se limitase uno a reunir nada mas que dos medicamentos; pero al mismo tiempo sena u n deber hacer lodas las composiciones binarias que permitiesen hacer estos cien medicamentos. La composicion de los medicamentos no puede pues ser erigida como principio n i hacerse obligatoria para persona alguna, mientras que no hayamos estudiado con especialidad lodos los medicamentos simples que de estas aserciones, la objecion que contiene cae de si misma son dignos de fijar nuestra atención ( ' ) . cuando se juzga que después de lodo, cada compuesto medica- 5 3 » . Además oíros homeópatas, sin pretender todavía e r i g i r en principio la composicion de los medicamentos, piensan sin embargo que con frecuencia la administración simultánea do dos medicamentos, indicados el uno para t a l , el olro para olra lal parle de síntomas, acelerarían sin embargo mucho mas la curación que la administración consecutiva de eslos mentoso forma una nueva unidad patogenésica, que puede ser mirada como un nuevo medicamento, y por consiguiente, no desarrollará ni mas ni menos efectos curativos que cualquiera otra sustancia medicamentosa s i m p l e , pero de ninguna m a nera toda la suma de los efectos de las sustancias quo entran en la composicion. En este senlido, es verdad que lodo c o m puesto, que forma un nuevo medicamento, podrá desarrollar n virtudes que ninguna de las sustancias que le forman desarro- J u r llaría por si sola. Pero como es imposible saber anticipadamente tía A l i u n o s p a r t i d a r i o s de los m e d i c a m e n t o s compueslos nos h a n hecbo con frecuencia q u e hasta e l dia se h a b í a n s e r v i d o en homeopa- de sustancias compuestas, tales c o m o e l higado de a z u f r e , el j a b ó n as'sales ete. y que n u e s t r a m a t e r i a médica estaba lejos d o n o c o n t e n e r cuáles son las virtudes que el compuesto podrá desarrollar, se- mas q u e sustancias a b s o l u t a m e n t e s i m p l e s . A esto responderemos ria preciso, si se quisiera usarle racionalmente, estudiarle en i s sus efectos como cualesquiera otro medicamento simple. Tu amenté simples 6 elemental», 5 3 7 . Bajo esle punto de vista es como recientemente aun algunos médicos homeópatas han propuesto introducir en nuestro Código farmacéutico medicamentos compueslos, pcro> estudiándolos desde luego en sus efectos. En cuanto á nos- e n t r ó l a s composiciones pero q u e hay una d.fercncta e n o r m e medicamentosas que r e ú n a n dos 6 mas susUnctas a b s o l u t a m e n t e e s t r a ñ a s . y las combinaciones 2 que ja- hemos q u e r i d o dar á entender q u e hacíamos uso de sustanc.as a b s o - S I qutm.cas que todas f o r m a n químicos con propiedades d e t e r m i n a d a s . Todos los cuerpos de esta ú t i m a especie son medicamentos e l e m e n t o s , sea'n . « . K m c t a . compuestas. simples, a u n q u e en c u a n t o á sus Las c o m b i n a c . o n e s qutm.cas d e - b e n necesariamente tener propiedades i n v a r i a b l e s , p o r q u e no pueden o b - otros, se podrá con facilidad concluir de lo que acabamos de tenerse sino en p r o p o r c i o n e s d e t e r m i n a d a s ; las m « c ! a , v a n a r a n constan- decir, que estamos lejos de mirar esta proposicion como i m - t e m e n t e , según las proporciones en que se h a g a n y en las que nada puede practicable; pero lo que nos impide fundar sobre eslo grandes g a r a n t i r la e x a c t i t u d en l a s d i t e r s a s preparaciones. mismos medicamentos. Puede ser cierta esta idea, y parlieu* larmente en algunos casos en que se hallan afectadas de una manera diferente diversas parles del organismo, es muy posible que dos medicamentos administrados á la v e z , puedan ha^ cer cada uno lo que hay derecho de esperar; pero como no se puede jamás saber con antelación hasta qué punto podrá uno embarazar la acción del otro, esla manera de obrar no podra nunca ser erigida como principio. En la mayor par.e de casos, las mismas olfaciones medicamentosas que se emplean á veces contra los accidentes sobrevenidos durante la acción de un me-dicamento llamado antipsórico, perturban siempre m a s ó menos los efectos de este ú l t i m o . E n fin, en cuanto a l modo de combinación que algunas personas hasta han propuesto hacer, y que consiste en administrar simultáneamente dos medicamentos que reúnen al parecer los dos todos los síntomas de una misma enfermedad, este género de medicación carece todavía de toda regla fija y de toda condicion de un método seguro para merecer fijar aquí la atención. 5 S O . Aunque se pueda objetar en favor de las combinaciones de toda naturaleza, el verdadero principio, la regla fun-, damental será siempre la administración DE U N S O L O M E D I C A M E N T O A L A V E Z , y toda combinación, cualquiera que sea el modo, no formará jamás, mas que una E S C E P C I O N á la regla, escepoion que podrá hacer el práctico cuando le parezca, pero que la D O C T R I N A como tal, no puede enseñar ni senlar como principio. La sola medicación, que en cierto modo compuesta puede recomendar la d o c t r i n a , y que realmente recomienda, es la alternación de dos medicamentos que eslen igualmente bien indicados. Tiene lugar esta alternación, siempre que un medicamento, despues de verificada su acción, deja el conjunto de síntomas en un estado t a l , que el otro se halle indicado en seguida; pero en la práctica se hallarán rara vez casos, en que cada uno de los dos medicamentos que alternan, esté realmente indicado mas de dos veces. Sucede frecuentemente que despues de la acción del segundo, se deberá recurrir de nuevo al primero; pero despues de usar segunda vez de este, el resto de los síntomas habrá cambiado totalmente de tal manera que entonces cualquier otro medicamento eslará mejor indicado. Un^ caso que sin embargo se presenta con bastanle frecuencia, y quizá mas que ningún o t r o , es aquel en que hallándose uu medicamento casi especifico contra una enfermedad, sin ser sin embargo suficiente por si solo, se hallará con frecuencia indicado de nuevo, pero alternándole cada vez con otro medicamento. Asi es que, por ejemplo, rara vez se hallará indicado: Lach., üep., Lach., puede ser: Lach., Hep., Ilep., Lach,, e t c . ; pero frecuentemente Lach., CausL, Lach., Pliosph. ac., Lach., ele. 5 1 © . Hé aquí lo que creemos un deber decir sobre la administración délos medicamentos. Todas las reglas que hemos dado son, lo sabemos bien, escesivamente vagas. La falta no se nos deberá i m p u t a r , sino mas bien por el contrario, al estado naciente en que aun se halla hoy nuestra ciencia y aun cuando se halle mas adelantada, será siempre imposible dar r e glas tan precisas que no dejen jamás duda alguna a los que principian. El mejor consejo que podemos dar a estos, es el atenerse constantemente á este principio: que NO E S P U E S L A ACCION INMEDIATA DEL MEDICAMKNTO LA QUE CORA, SINO LA Ver- REACCION D E LA F C E R Z A V I T A L E S C I T A D A POR E S T A A C C I O N , dad á la cual añadirémos además los aforismos siguientes: 1 0 En lodos los casos dudosos, es mejor administrar sis muy débil que muy fuerte, y no repetirla, mucha frecuencia. 2.° Toda ves que no haya suficiente indicación petición ó la administración de otro una do- que repetirla con para la medicamento, nada mas racional que esperar á que estas indicaciones re- no hay se pre- senten. 3.° En las enfermedades crónicas, frecuentemente el buen observador en 3 meses, con el auxilio obtiene de medicamentos ad- ministrados cada uno á una sola dósis de 2, 3 glóbulos, lo que no obtendría otro por espacio de 3 años, con 60 medicamentos, a dósis repetidas aun de hora en hora, 4.° No hay nada mas vicioso que la impaciencia departe del médico y el cambio muy frecuente de medicamentos. 5.° Cuando despues de la administración la enfermedad í no progrese, de un medicamento, no se arriesga nada en esperar. 6." La reacción saludable de la fuerza vital contra un medí- 408 C A P . V . — D E LA COM BINACION D E LOS MEDICAMENTOS. 1 amento, no se restablece jamás de una manera tan cuando ha sido turbada 7 . ° Mientras favorable, inoportunamente. la naturaleza reacciona saludablemente, el mé- dico nada absolutamente ha de hacer, porque cuanto hiciera este caso, no seria mas que cambiar para 8 . ° Una mejoría real, progresiva, en TABLAS empeorar. pero lenta, la esperanza vaga de una mejoría mas pronta vale masque por medios in- ALFABETICAS DE LOS NOMBRES LATINOS Y ESPAÑOLES ciertos. 9.° Las fallas siempre fáciles fuertes, DE LAS gue se cometen dando las dosis muy débiles, son de reparar; no se reparan las que se cometen dando dosis muy DIVERSAS algunas veces jamás. 10. Algunas veces vale mas abandonar ciertas SUSTANCIAS TRATADAS EN ESTA OBRA. enfermedades á si mismas, que tratarlas por dosis muy fuertes y repelidas con frecuencia. NOTA. E n las d o s t a b l a s s i m i e n t e s , l o s n o m b r e s i m p r e s o s e n c a r a c t e - 11. Cuanto menos seguro se esté de haber elegido el medicamento adecuado, es mas conveniente proceder tanto para la dosis á que se debe administrar, con r e s o r d i n a r i o s s o n l o s n o m b r e » españoles como para su re- — . y los q u e e s t á n en l e t r a « g r u e s o s , son los n o m b r e s latinos de que nos servimos con preferencia en petición. d e las s u s t a n c i a s , los q u e e s t á n e n c a r a c t è r e s i i d l i e o » s o n l o s n o m b r e s latinos precaución, homeopatía. TABLA. S E G U N LOS NOMBRES LATINOS. A A b s l n t h l i i i u , Artemisia Acetas FIN. barytw, - calcis - cupri, _ ferri, _ mangani, _ mercurii, absinthium, Ajenjos Acetato de b a r i t a , c. B a r i t a a c e t i c a 8o , A c e t a t o d e c a l , v. C a l c a r e a a c e t i c a . A c e t a t o d e c o b r e , «.. C n p r u i n a c e t l c u m Acetato de h i e r r o , 98 Ferra.» acetici»» '0° A c e l a t o de manganeso, c . M a n g a n . i m a c e t l c u m . A c e l a t o d e m e r c u r i o , v. M e r c u r i a « _ morj.ft.nffi, Acetato de m o r f i n a , c. ¡ » l o r p l i l n m _ plumbi. - l i n c i , A c e t a t o de z i n c , Acetato de p l o m o , A c e t i a c l d n m , Acidum A c e t a n i , Acidum Acido acètico ¡HUlcfoUum Aceti acidum acctosum. arseniosum, _ _ benzoicum, fluoricum, - formicarum. 123 . 135 73 Vinagre Acidum - . Blneuni ucctatum Achillcea mille/oUum , Mil hojas, aceticum, 117 acetlcum. Plumbuiii acetlcum. . aceticum, acctosum, 115 acetati!». Acido a c é t i c o , Vinagre,«. A c e t a n » A r s é n i c o b l a n c o , t). A r s e n l c u n » a l b u m . e. Bcur.aL« a c i d a n » Acido f l u ò r i c o , c . F l u o r i s aclduiu Acido f ó r m i c o , o. F o r m i c a 73 3o . . * 80 jjfi 103 321 408 CAP. V . — D E L A 1 amento, COM BINACION D E LOS MEDICAMENTOS. no se restablece jamás de una manera tan cuando ha sido turbada 7 . ° Mientras favorable, inoportunamente. la naturaleza reacciona saludablemente, el mé- dico nada absolutamente ha de hacer, porque cuanto hiciera este caso, no seria mas que cambiar para 8 . ° Una mejoría real, progresiva, en TABLAS empeorar. pero lenta, la esperanza vaga de una mejoría mas pronta vale masque por medios in- ALFABETICAS D E LOS N O M B R E S L A T I N O S Y E S P A Ñ O L E S ciertos. 9.° Las ftiltas siempre fáciles fuertes, DE LAS gue se cometen dando las dosis muy débiles, son de reparar; no se reparan las que se cometen dando dosis muy DIVERSAS algunas reces jamás. 10. Algunas veces vale mas abandonar ciertas SUSTANCIAS TRATADAS EN ESTA OBRA. enfermedades á si mismas, que tratarlas por dosis muy fuertes y repetidas con frecuencia. NOTA. E n las dos t a b l a s s i m i e n t e s , los n o m b r e s impresos en c a r a c t e - 11. Cuanto menos seguro se eslé de haber elegido el medicamento adecuado, es mas conveniente proceder tanto para la dosis á que se debe administrar, con res o r d i n a r i o s son los n o m b r e » españoles como para su re- — . y los que están en l e t r a « g r u e s o s , son los n o m b r e s l a t i n o s de que nos servimos c o n preferencia en petición. de las sustancias, los que están en caractères ü d l i c o í son los n o m b r e s latinos precaución, homeopalxa. TABLA. S E G U N LOS NOMBRES LATINOS. A A b s l n t h l i i m , Artemisia Acetas FIN. Ajenjos absinthium, Acetato de b a r i t a , c. B a r i t a a c e t i c a barylw, 8o , Acetato de c a l , v. C a l c a r e a a c e t i c a . - calcis - c o p r i , A c e t a t o de c o b r e , Copram acctlcuiu _ ferri, Ferro.» acetici»» _ mangani. A c e t a t o de manganeso, c . M a n g a n . i m a c c t l c u i u . _ mercurii. A c e l a t o de m e r c u r i o , t>. M e r c u r i a « a e c t a t m . _ m o r p M M , A c e t a t o d e m o r f i n a , e. O K e r p h l a m _ plumbi. - l i n c i , A c e t a t o de z i n c , Acetato de h i e r r o , Acetato de p l o m o , A c e t i a d d i m i , Acidum A c e t o n i , Acidum Achillcea Acidum mille/oUum aceticum, 115 117 acetlcum. Plumbui» acetlcum. . . 123 . 13o Bineuni acetati»» aceticum, acclosum. 9» <°° A c i d o acètico 73 Vinagre , M i l hojas, Acido a c é t i c o , MUlcloUun. Aceti acidum Vinagre,«. A c e t a n » Arsénico b l a n c o , t). A r s c n l c u m a l b u m . - acetosum, arseniosum, _ benzoicum, e. n c n y . a l » a e l d u m _ ¡luoricum, Acido f l u ò r i c o , c . F l u o r i s a c i d u m - formicarum, A c i d o f ó r m i c o , o. F o r m i c a 73 3 . . j>* 80 ¡j® <03 321 P l a n t a de San Cristóbal porci. . Axungia 3. 0. . Rábano Artemisia 75 riatado 460 ?g A r . — nitricum. Spiritus — sulfuris. p. . i l y d i . f o l l a t u m . »« Arsénico metílico S u l f u r o de arsénico rojo 82 . 7 .8 Artemisa de A l e p o . Amoniaco mu- Amomum zingiber. Amoniaco liquido — mtiriatlcuiu. Sulfuro negro de mercurio . Ajo cultivado oxyd-itum. A n i i u o i i i a c i i i u g u m m i .a « calcare«. p. c r u d a « . O r o e n h o j a s . — phosphoricum. — r u b r u i u . • A n é m o n a de los p r a d o s . l l u r l u t l » a c i t l u m . . p. . Ü T a ursl. 262 A s p a r a g u s o f l i c l n u l i s . A c i d o s u l f ú r i c o .ther — Grasa de puerco Cardenillo. G e n g i b r e . A r i s t o l o q u í a vulgar j e r p e n í a r i a . Anserina. . . — molybdicum. i » p i c a t a . Aceite 303 de a l m e n d r a s d u l c e s . aciduiu. « p l r l t u » d u l c í s s u l f ú r i c a « . s. Belladona. Agaricu« inusenrlui. Aurum la C h i n a 76 — . e. A i l i i i m s a t i r a i n . . v. •• • • A r m o r a c l a .r e a a r s é n i c a . Aluminium ^ . Gmelini. Amygdatic. . Armuelle fétido. Acido hidroclóríco. 10« — hydrocyanicum. 3S7 ^ A l o e . T a r t a r o s e m é t i c o » . cortex ' 80 _ cltrinum. Angélica archangclica. P h o s p b o r i 123 A»tlmonlum 309 308 249 471 172 82 83 . 442 .-16 Arbutus . p. Anagalída m a c h o . filix * 188 Artemisa de J u d e a . Sulfurslum nigrum mercurii. « g u m m i . A c i d o m o l i b d i c o . p . A n e m o n e pralensis. C a l e . A s a r a b a c a r a de E u r o p a de llores e n c a r - R o s a l d e flores a m a r i l l a s . «u. HSltrl a c i d u i u . falsa Angustura A n U i u n i s t c l l a t n m . Acónito napelo . 441 officinalis. ProlosuUuro de a n l i - _ Oxalls aciiluiu A c i d o f o s f ó r i c o . — sulfuricum — lartaricum. grande — amarte. Yilex A l c o o l . A ranea A d e p s s u i l l a . A ' l t r I . Plata A r n i c a m o n t a n a . A r t e m i s i a T a l g a r l s . A « a r o . Arsénico b l a n c o . Sauzgatillo c o m ú n atcoolisalus. . Arsénico hídrogenizado. segul. — contra. A n a g a l l i s a r r e n « l s . judaica. Aurum pigmentum. 45S 417 . . 159 dia t r i f o l i a t a — ^ ^ A s a r u m e u r o p w n m . G o m a resina de f é r u l a 170 D o m a v e n e n o . A q u a d e s í l l l a t a . v. 167 A r o m a n c h a d o . Argentino . % n g r l l c a a r c h a n g e l l c a . . — m e t a l l l c u m .-. u c a ursi. Eler sulfúrico ACthlops m i n e r a l ! « . Falso bongo carmesí. Antimonio c r u d o . 455 A l u m b r e . follatum . A g u a destilada . « ( u « . Anís de belladona.357 C a r b u r o de a z u f r e . .Carbón potasado ^ Arsénico amarillo limón . A g n u « c a . agnu* vini cactus. C á n c e r ( i u v l a t l l i s . — amygdalarum diilclum ^ • < Arum p. V i n c e t o x i c u n i . Arnica de las m o n t a n a A m i t r a g r í s e a . Z i n g i b e r . ' 90 Asclepias s p u r l a . C u p r u i i i a c c t l c i i m nilricus. A g u a . . . 6.5 . Illicium ^ A r s c n l e u m á l b u m . p . p. Realgar. v. oreoselinum.furatum auratum. . p. . M e r e n r h w TITOS Argilla pura. Madroño . Armoracia rusticaría. 421 A c i d o p r ú s i c o . . p. M o l y b d t e n l a c i d u i u . 130 neral. e. P. Oxido blanco d e a r s é n i c o . pelroselinum X c t x . . A l m e n d r a s . C i ñ a macnlatam. Amo- niaco carbonatado — c u u s t i c i i m . A t r l p l e x o l i d a . A r c i l l a p u r a .Acidum hydrochloricum. P. Estrella marina mas. A n g u s t u r a . Acido tartárico. p. e.iiieo ^nlimon'° í A z u f r e dorado d e m e t a l l l c u m s . 129 31 - lartaricum. Arsenicum. O r o p u r o f u l m i n a n « . p. Archangelira 337 . t. iuue«»u. p. 9$ E t e r n í t r i c o . Rábano oficinal. B h o d o d e n d r o n . C T a o r a l - officinalis. S u l f u r u l c o o l i s a t u m . Cangrejo común. ' l.g6 Almendras amargas A n a c a r i l i u m o r l e n t a l e . A /»»ano r a ñ a c o n c r u z . Arcilla ^ v. Atropa Anís estrellado. N i t r a t o de plata ' _ t i e u m . P e q u e ñ a c í e n l a ó c i c u t a de los jardines. Agárico p i n t a d o . .o c y u n i a c i d u i u . Férula asa falida vinceloxicum. T a r t a r í aciduiu. — udiadema. P u l s a t l l l a .T. 460 Astacus fluvialilis .i:tliusu c y n u p i u m . Artemisa común Alhamanta A u t b r a k o k a l l . S u l f u r o de a r s é n . ' '. E s p á r r a g o vulgar 257 Atpidium . Chenopodium 4i7 169 . S e r p e n t a r i a . Anagída nadas. Oro f u l m i n a n t e 302 211 . Corleza del D o n p l a n - anisatum. . . Pajarilla vulgar. Acido oxálico. . 134 Apium A q u a . • - . . Crisloforiana . A m b a r gris gflft Madroño. — Diadema Ardostnphylos Etíope mi- 77 8 A g u a f u e r t e . .Erugo. p. 171 H e l e c h o m a c h o . c o a m a r i l l o . A c o n l t u m n n p c i l u s . P. p. Acido n í t r i c o . !\'ltrl a c i d u m — oxalicum. 153 454 455 Alcohol. . . 307 W l í r a Anfceltca. 153 * ^ T á r t a r o emético . O r c o s e l i i i u n i . Andrómeda . C a l a d i u m A s a r o s t i d a . c. p. . Hidroclorato de amoníaco. A s t e r i a s . 456 74 ^ . O l e u n í • _ n i t r i c u m .e. A l u m i n a A r l s t o l o c t a l a e l e m a t l t l » . Angélica a r c a n g é l i c a . S a l f u r l s a c i d n m . S e r p e n t a r i a . — h y d r o g e n U a t u m . Subcarbonato de a m o n i a c o . P i é de t e r n e r a 168 P i é d e t e r n e r a v e n e n o s o . e n . . Augiutura. p u r u m . P e r e g í l . P l a t a v i v a . Aloes A l u m i n a . seguinum. P e t r o s e l i n o « » A q u i l e g i a T u l g a r l s . . . B e l l a d o n a . F U I x m a s . e. olidum. regulinum. 143 _ fortis. Haba de Malac ó Anacardo ^ A r s e n i a t o d e c a l c á r e a . c. . . p. . Goma amoniaco I37 AiumonluiM c a r b o n l c u m . P e r e g í l s a l v a j e . AngusturiE Angélica . .) mangani. . K a l i bichro maticuni 106 • I l s i i m l l i u n i . G r a p h l t c s . Barita cáustica — m u r i a t i c a . ícelas cadmii. m m Raíz de bounafa bovisla. Subboras R o u n a f a . kali. 180 S t . . Arsènico amarillo — « u l f u r i c u m . Badiana. Arum a c e t i c a . S i i l f u r a i c o o l i - satuiu Cnrburetum - " (Per) ferri. C a r b ó n vegetal ' ' ' ' Carbonos (sub) ammoni*. vene- Arseniato de c a l c á r e a . calcis. Bismuto metálico. 81 Manicea. 90 Cascarilla. Cardo-Maria " . v. 90 Casiia senna. Raíz de cainca seguinum. Arscnlcu. Bromuro de m e r c u r i o . v. « . . . o. . ti. A c e t a t o de cal. Cyprinus Baryosma Tongo. Kali. _ (sub-) - bonici»» ( s u b . S u b c a r b o n a i o d e c o b r e . . Yerba mora furiosa. R e n z o i s a r i d u m . « « r i t a rupri.U0 Cannabis l u d i c a . S u b c a r b o n a t o de n í q u e l . - iiicuni ( s u b . X a t r u n i Subcarbonato de c s l r o n c i a n a . S u b c a r b o n a i o de m a n g a n e s o . A d e p s s u l l l a 338 118 178 B 178 Badiana. S u b c a r b o n a i o de p o t a s a . 139 carbonica sulfuralum. cainana.) magnesia. calcis. LX Cangrejo comut . C a r b u r o d e a z u f r e . T o n g o .) soda:. . Cáñamo cultivado — Bichromas A l r a n t o r . 172 . Bovista E s f o n d i l i o . cancrorum . e. Ojos de cangrejo 199 barbus. Copalvae balsa ' R a r b u s . Brionia b l a n c a cacao. Acidum . 311 . t>. Carbón animal _ 107 H r j o n i a a l b a . „. C a p r a » . Cáncer . . . steUatam Bálsamo nmni de copaiba. t>. Lapides S u b c a i b o n a t o de s o s a . • t o v i s t a . magisterium. 89 B r o n u r o d e p o t a s a . . F e r r u m carbo- 98 ferri. 85 . mercurii. C a l n e » . Boleto de S a t a n á s Bonplandia llurina. sphoudylium. Xiccoluni Kall car- 129 carbo107 nici»» _ ( s u b . 161 Bórax. Barita m u r i a t a d a . A m i n o - 221 a n t i d i s e n t é r i c a . calcarea. ti. .. K a l i hroniicnm. Theobroma 309 C a i i n a b l n u m a p o c y n u n i . a c o . N i t r a t o ó Ma87 gisterio de b i s m u t o Roletas B o r n í Angustura. 71 earbo- 85 90 Calcarea cai bonica. l o de c a i . 180 a n i m a l i « . Meloe 85 Capsicunt a n n u u i n . ' . 308 H a b a T o n k a . Brucea f ' a c a o . Muriato de b a r i t a . Murides. . A n l s u m Balsamum eopaixxe."Incaici.. s u l / u r i . .A n n i in lUDrlatlciini. v e n e t a . 86 Carbo c a r b ó n i c a . Belladona. Cahinea Caladium noso Calcarea segiilnum.'„ S u b c a r b o n a i o d e b a r i l a .u cl- trliiiim Axungia porci. bounafa. — c a u s t i c a . 87 B i s m u t o . . — Sulfato de cadmio. vésicaloriut. Barita c a r b o n a t a d a . Cancroruni « c u l i . Bismuthi . 85 C a n t h n i l s . tiaua 357 180 India nicum 175 Cacao. ^ 92 93 . S u b c a r b o n a i o d e m a g n e s i a . . t>. S u b c a r b o n a i o de a m o n . Arsevias — c a r b o n i c a . Bromo. Radix Branca-ursina. . R c l l a d o n a . Seniia bentdicla. _ {. Cantáridas. S u l f u r u l c o o l l s a t u n » . H r o n i i n i n . . 90 Carduus . bcnzoicum. A l c r c a r i u s . Ul 103 III 181 182 Cascarilla 2 7 5 . Barbo. ti. Cal c a r b o n a t a d a . Laurus camphora. C á ñ a m o d e la _ sativa. A n g o s t u r a trifoliata. C a d o n o (sub) . a r s é n i c a . . s . . 29» R a r . Acetato de barita. Lycoperdon Rrucea 174 S a t a n á s . A i u f r e c a r b o n a t a d o . marianus Cardo bendilo. Subboralo de s o s a . Card»»« benediciti«. belladona. Pimienta de Cayenna. b c a r b o n . . H c r a c l e u m Bromurelum — soda.. 1). 125 Stron- Centaurea Cnicus cascarilla. 310 _ v e g e t a b i l i « . 115 carbonlcu.) potasa:. 88 . nimi 100 !llagiic«la 113 ' ' ' ' Manga- ti. . marianus. 163 ti. Bismuthum — metaUicum u l t r i c u i u . b r o m a t u s 118 nium (sub-) barytee. . ti. carboti. Atropa C a i u p l i o r a . t>. _ (sub-) - (sub-) 175 Sulfas C a b l n c a s. t>. Acido benzóico. P e r c a r b u r o de h i e r r o . v t a a c é t i c a . Cacaotiero C a d m i u m suKurlcuut. • • 181 Pimienta. e. Sulfuro de oro 8i l i r a o n . u r t a t i l i . o. Agracejo potasa: s.il niccoli. Oro murialado — pigmenlum. 86 R e r b c r l s m i g a r l s .. C á ñ a m o 1n. 173 B i c r o m a t o d e p o t a s a . . Croton Sen. .'. - carbonica ( s u b . . . Carbonium 89 177 Pié de ternera Cal a c e t a d a . carbo- S u b c a r b o n a i o d e h i e r r o . _ nici»» (sub-) strontiancB.. . Piper 4 ' i s t u » c a u u d e u s i s . Caslanen vesra. colocynlhis Cubcba". C i a n u r o d e m e r c u r i o . Conchas de ostras Tongo Croton 97 Citri Coloquínt. Cochinilla. Cisto heliantemo Clematis erecta. 91 nina Chíococca aoctomnale. C o c c i o n o l l a Artemisa de Alepo oficinalis. v. Azafran cultivado í r o t a i u « h ó r r i d a s . S e r p i e n t e d e c a s c a b e l ( v e n e n o d e l a ) . e . Pan porcino £03 . 177 auri. — . " Coch'e^illrmoracia . v. (svb-sul fas) chinini. e. Cera. r . Cobre c a r b o n a t a d o . «iiicliiiiiiiium (nodeJudca) Q u i n i n a . cubeba.os. t . r. indica. 183 Ca»corlllo 106 <91 C m ' c u j benediclus. lo-J — s i n e i . fundens. e . Corregüela 93 Raiz d e c a i n e a . C o c c u s C l o r a t o d e p o t a s a . C o c h i n i l l a . • 31'. 99 — s u U u r i c u t a . s u b e a r b o u a t o de cobre. el C a s t o r C a u s t l c u i a . . Ilydrochloras i. .Coccinella C o « t a n c a . seplempuncíala. c. Cedron 38 vulgaris.oraela 362 — . chinini. J u l u p p u peruviana 357 véase < i c u t a v i r o s a . . s. C a s c a r i l l a Cascarilla. A n g o s t u r a s. «» Jalapa . C o c h i n i l l a d e l N o p a l ó d e M é j i c o Coehenilla. Sub-sulfas cinchonini. . 3J8 L o n c h a s . e .Colonella. . A t r i p l e x o l i d a . . M o r e * 362 « " c r e o l i . ^ C o p a l * « b a l s a m o m . C o c c u « c a c t i Coumarouna odorala. . eleutheria. C o c c i o n e l l a . A l c i c u r i t i » loo liydro- cyanlcuui 97 C i n n a m o m u m . Vitriolo a z u l ó d e c o b r e . lia. Cucumis 186 Coluber olidum. v. 98 180 — luetalllcuiu. « b i n a 18t> 3 véase . gen. Menispermum 9-t Ipecacuana. C o b r e s u l f a t a d o . r. C o n c i n e . Cinabrio. o. C i n n a b a r i » . _ m a - 121 P r o t o c l o r u r o de m e r c u r i o . B u j í a s . o. v. Chlorelum — S u b s u l f a t o de q u i - _ Corallini« Corlex mercurii. (". C o l T e a c r u d a . Cianuro de i'mc. anguslurte. Arn. P ú r p u r a a n t i g u a . C u m a r ú de los ( i a l i b i s . e.- Còlchico. l l a b a . . r a t o Cochinilla. Cochinilla. » . K u l l c h l o r l c n n i racemosa. «hlnlnum officinaUt. Cloro Choccolala.«. «. A c e t a t o de c o b r e Coccinella . t . D e u l o c l o r u r o de o r o . Mercurios sublimato» mercurii. . Quina hydrocyanlcuiu (ferruginotum). s. . C o b r e a c e t a d o . Ceralum. l"i C o l o c y n t h l s . C i n a m o m o . t>. 161 Q u i n a . común Charla cerala. . 183 315 192 C a r d o b e n d i t o . 3J. 202 C l t r u » . C a s t ó r e o . Cochlea veram purpuran. 202 <89 J u g o de limón cascarilla. «46 oieus <19 « v e l a m e n e u r o p s r u m . C o l o q u i n t i d a . fia Manzanilla Papel encerado. Chlorofor me. A r m u e l l e f é t d o . C o c c o » c a c t i . C a r d i n i » b e n e d i c i u s . « ' I i l u a s u l f u r l c n i u . 3 . C o c h i n i l l a . . Mercuria« dulcí» 118 «'liloroíormlcuni. Chocolate. » « ' o n v o l v i i l u s a r v e u s l s . Coccus indicus s. . .da Vipera redi C r o c u s s a t i v o s . s. . La c a s t a ñ a di-I c a b a l l o «'astorcuni. — potasa. Semtn IJ« 97 lilclironiaticuni Chrysomela 165 Colon ella. C o c h i n i l l a . « a h i n c a (Deulo) colocynlhis. I p e c a c u a u h u indica. A o r u n i _ (Proto). Simaba Cephaelis acris cedrón. Cirlamen. e. 3 . B à l s a m o (le c o p a i b a 109 r i a t i cu n í _ jalappa. 18:! C e r a . 06 Subsulfato de cinconina succus. v. i n d i c o . 7 cacti « r o t o n t l g l i u m .l o n k a . P i ñ ó n d e la I n d i a Cyanurelum 181 315 chinini. A . . Uaná Cochenilla. Sulfuro rojo de mercurio — I™ - rubrom. Cinchona . americanus. « h l u l m i t w . «. . Conium maculatum. ¿ Matricaria chamo milla.Rábano grande. Celedonia m a y o r 181 Colcblcum C h c n o p o d l u i i i g l a u c u m . Coccinella. . » i o l i l i y d r c c y a n i c u i i i . ipecacuanha. u m a l d e D. Testa-oslrea-. C a f é m o k a . Chi or as polita". Cinchona contra. Quilamericnrtas Víbora de Italia. C a c a o Chrornas hall (Bichiornasj Potassa: Cloroformo s. C i a n u r o d e q u i n i n a . Tinclura C e d r o n . Ferro-liydro- Hiilrocianaio ferruginoso de q u i n i n a . Citri europea Cicuta uiayor 4 ' u b e b t e . . Kali. X l n c o i o h y d r o c y u i t i c u i u . C e r a C h i n a . v. Chloruni. Sulfas «nd. P i m i e n t a con cola . Cobre metálico. V. T i n t u r a a c r e sin p o t a s a . Murías s. r o c c u l t i » . Cicuta de agua C i n a . 193 . Bicromato de potasa . cyanas chinini. 8 Coral rojo A n g u s t u r a . Cochinilla. C e r a CliaiuoniUla Coccionella 227 • C o c h i n i l l a . Anserina glauca 185 C o l i a piscium. - • • <»3 cocculus. Congenilla. Ilydrochloricum. C i a n u r o de p o t a s a . 197 98 188 — c a r l i o n i c i u i i . Con Cola d e p e s c a d o . t>. Coccinella Coca de Levante. C o c c o s c a c t i . A r a b i c o . C o l o c y n t h l s . . Canela acidum. . '6 29» 200 l a - 323 Clemátida recta Cucumis t«7 4 ' u p r u m a c c t l c u n i . I c b t l i y o c o l l i » redi. C a s t a ñ a . v. Campanilla . . . Castaño Castor equi. Muriato ó hidrocloralo de quinina s u U u r l c u i u . C o c c u s c a c t i . Coccu» cacti. C a f é c r u d o C b e l l d o n l u n i n í a j u s . _ 312 sine kali. D e u t o c l o r u r o de m e r c u r i o . . e. — i i i i i r l a t l c u i t i s. v. China. Coccionella 361 91 hydrocya- — mercurii. A n s e r i n a . v. « . Bonete de cura Zinct. Catapucia 310 Grana fici indici. H t ' l i a i i t i i n s a i i n u u « . Granado 208 K . D a f n e de l a s I n d i a s — mezereum. — cblorutum — hydratum Corbonas s . Fresníllo Dipterix M u r i a t o . C o c e o * c a c t i . Fresero común F u g a damonum. . A i o m o o i a c i i i n . . . . espinosa. Corazoncíllo. . . G i n e s t a d e los t i n t o r e r o s 2t>7 yerba mora G tre- — 207 213 2 . ffrro-bydrocyuiilcum acctlcnm. Aranea diadema. Y e r b a del p o b r e . — 240 Yerba para matar piojos.. 183 G r a o a t o m .m a t o v y l u i i i c u m p e c b i a n u n i . Oroliío oficinal Fngenln jambos. v. ferri. . . Solanum Drosera de hojas redondas dulcamara. Digital 203 adórala. D i a d e m a de los pobres l a t h y r i s . . Y c r u t r u m u l b n m llcpar «ulfuris calcar<*um. fíraconlium purpúrea Haba tonka. 10' Acetato de hierro ferri. . « . Eléboro negro llippomane 103 220 Eléboro b l a n c o . «. D e u t o c l o r u r o d e o r o . 213 l ú t e a . 219 320 Manzanillo venenoso. Galvanismo. ó h í d r o c l o r a t o d e h i e r r o . . C a s c a r i l l a . . Hierro m a g n é t i c o . T o n g o felidum. . 238 368 . A l a i i c i u r l l u . SU G l o b u l i s a c b a r l n l . Genciana en crucecítas. «.«. .Cyprinus barbus. asa fwtida. r. Cascarilla. . «. F e r r u i o Goma-resina de f é r u l a . Acidum fluoricum. « . Panax 313 Cariofilata 211 quinquefolium.«. Plombagina 209 Gummi 209 210 211 — arable mu. . D u l c a m a r a . Púnica 320 G r u p h i t c s . Aspidium fcctlda. o. «. c. 101 . u p b r a s i a o f f l c l n a l l s . A u r t i m imiria- 84 — mercurii. C l e m a t l s e r e c t a . . . Cebada cultivada. . F l ' e r r i m i . Gcnista de escobas Gcntlaua padora i G i n s e n g . . C l e m a l i d a d e r e c h a . . Férula Mtappby- Induro de hierro. Acido 211 293 fluórico 103 F ó r m i c a r u f a . . M a d e r a de c a m p e c h e . 218 G o m a a m o n i a c o . oxydatum. Araña con c r u z . «. ammoniacum. Hcüanlo r e i t a u r i . Flammula 103 . iodurelum — 29» ( ¿ a l v a n l s m u « . . A r a ñ a con c r u z 203 D i g i t a l ! « p u r p u r e a . J a m b o s rosada E o p b o r b l a c y p a r i s s l a s . Electricidad Eleviheria. D e u t ó x i d o de hierro. X l n c u n i granalum i 208 F o p b o r b l o i u o f i i c i n a r u n i . murialicum. E u f r a s i a oficinal K v o n y r a a * e o r o p t e o s . üelphinium 20 í L a u r e o l a h e m b r a . P o t i t o * f é t i d a s Drosera rotundlfolla. Datura slramonium. . C l i i i i i a o m b y d r o c y a o i c o m . Hormiga colorada . 169 ¡il. . Jj3 . Esfondilio llerba Joannis. Potos f é t i d o . Acetas — carbonlcam. Polipodium sugrla . Flor de sol. D í c t a m o . m . Hiél de b u e y melallicum. 321 2 1 1 . I l y p c r l c u m p e r í o r a t o m . . . Ruibarbo — . Grafito. l l o r d e o m n a t h a m . 281 283 Deulochlorelum auri. gtramoniiim. 236 G e n l s t a t l n c t o r i a . Oxido 100 S u b c a r b o n a t o de hierro. Oxido de h i e r r o hidratado. «. Ginseng. «. Deutóxido de h i e r r o . t>. murialicum. «. sardoa. e r v l l l a . G r a c i o l a d e los t e n d e r o s . . t). 259 . Dulcamara. e. n i a g n e t i c u m . . Guayaco 209 310 103 G r a d ó l a o f f l c i n a l L s . .«. Barbo. 220 Hígado de a z u f r e calcáreo. . H e l e c h o m a c h o . Tartaro. Cítiso de los Alpes Ferrum 204 D D a p l u i e i n d i c a . E 311 s c o p a r i a . r u m a eleutheria . 321 c. A l b u r a . B a r b o s 308 C y t L s u s l a h i i r i i t i i u . 223 320 D i c t a m o o * a l b o s . Epeira Croton diadema. . A s o Jovis. Genciana amarilla Geum orbaniun. Bonetero. — 7 l o d a t u n i . Goma arábiga 157 <365 H Ueliotropium — 217 . «. 2 — c r u c i a t a . . 13 Cochinilla. . H e l i ó t r o p o del P e r ú albus. . 104 ->>i ratom — 300 n l g e r . E u f o r b i o oficinal Ferro-hydrocyanaschiniqi. . Yerba de San J u a n . . mancinella. . . M y p r r i c u m p e r f o - Yerba sardónica. . H i t . s. P a n a c e a de cinco hojas. F i l i s m u s . . llelleborus — oxyda- . . 10o 102 p e r ú v i a n u n i . . Ferrum 216 G u u l a c u m o f d e b í a l e . Glóbulos sacarinos l í l e e t r l e l t n s . . . . F e r r a i o 9t 146 Hierro metálico ferri. Deutocloruro de m e r c u r i o . . 102 Ferroio 102 cbloratom — osydatom — oxydulatum magnelicum niagneticom h y d r a t u m . «. . U i d r o c l o r a t o de h i e r r o d e h i e r r o . M e r c a r l o s subli- mutas D i a d e m a . Ucrucleum « p l i o i i i l y l l u i i i . M c i e r e u m Manzana slaphysagria. F r a g a r i a v e s c a . «. Sancti . H a u u i i e i i i i i s s e c l e r a t u * . F l u o r l s a c l t l u m . . a c e r í a a g U U . . 102 muria- tica 1(3 — morphince. . M e r c n r i u s a c e t a t u s . .. . M e r c u r i o « b y d r o c y a i i i c o « U y d r o c f y a n l a c l d o i H . Jalapa. m . . I o d u r o de potasa. I . — acetalum. «. Nlatruiii m u r l u t i c u m . — brumalum. . / . Mercurios 107 U i d r o c l o r a i o d e a m o n i a c o . i l l e r c n r l u s muriaticum muriaticum — oxydatum — oxydatum corrosivum. . . Oxido r o j o de m e r c u r i o . « . vivo. F e r r a i o chloratuui. . M e r c u r i o « <17 M e r c u r i o a c e t a d o . 95 I l i d r o c l o r a l o de h i e r r o . Ipomcea jalappa. M e r c u r i o s Cianuro de m e r c u r i o . Higo 118 H i d r o b r o m a l o de potaba. Hall liydrocyunicuiii. . M c r c u r i u s . « . . — ferri. — potassa. m. muriatica. . . Indigo . 8fi . . : Jalapp® 103 Bromuro bromato«. 118 Mercn- rius prseciplt. / H i nobili* > Coral r o j o . s. Añil 121 Mercurio dulce. . r . — ammonialo-murialicum. .Ilumulus Hura lupulus. Mercurio llydrobromat — 118 I>0 oxydi datum lodlum •. ticum Bydrocyanas chinini. ^ Juglans regia. A i i i n i o u l u n i muriaticum — barytir. . H0 «. Potasa muriatada. c . . K a l i l o d a t i m i . e. M e r c u - rius pneelplt. X i u c u m i i M i r l a l l c o n i . s s J J. • „ v d r o c y a n l c u m .* s .. «. — zinci. J u n c o peludo Juniperus sabina. t>. R a r y t a m u r i a t i c a . . — Colla tl7 broiua- tu» hydrocyanicum. Potasa h i d n o d i c a 9* • • m — • a • nitrada. Kali.. a | | N u e z c o m ú n . . M a g l s t e r l u n i . Iodo. «.«. |2tí — zinci. . r u b e r Ilydrat 370 256 Ictiocola 119 rius sublima tus — piscitm.. virum ferri. Pensamiento. <0l . ticum. Aeido Ilydriodas - J a t r o p b a c o r e a s . . . Jambos. N i u x j u g l a n » . Corazoncillo - : - (04 I o d u r o de hierro. llypcrletuu perforatimi THipericon 101 . M o r p b i u m muria- Ilidrocloralo de sosa. • Potasa. . «. I l i d r o c l o r a l o d e z i n c . | _ caustleum.ieea. kali. L a c h e s ! « • Trigonocéfalo con rombos (veneno d e l ) • " ' ' J 2 3 . . l u c i m i h y d r o c y a n l c u m . c . . I l i d r o c l o r a l o de m o r l i n a . M a g n e s i a . V i o l a t r i c o l o r Jalappa. . . . tchthyocolla. Juncos _ 231 p i l o s n s . F e r r a r a mercurii. 7. S a b i n a TSSSSSK. Mercn- bili» — Í n d i g o . o.. u p u l u s Hydrargyrum hydr. . Ilidrocloralo de m a g n e s i a . : : • *. _ _ c b l o r l c u m . . . . . Chiuimim — bydroeyanlcum . llidrocianato de potasa.«.«. Bromuro de mercurio. . e. — mercurii. . ammonite. M e d i c i n e r o . 230 • m J a m b o s r o s a d a . potassa. • . O x i c l o r u r o de m e r c u r i o . 267 Sabina. «. . t . n o . 119 22¿ . S E s a ^ s s s r r . c. 301 229 . ferri. C o r a U i o m r u b r u m solu- H i d r a t o de h i e r r o o x i d a d o . C a l c a r e a — magnesia. — calcit. . . c. s <05 120 M e r c u r i o s o l u b l e . r . Beleño - «ti - aa * Kreosotum. ."> I l i d r o c l o r a l o de b a r i t a . Ilidrocloralo de q u i n i n a . c . . nigrum. e . . . «19 hy- drocyantcus. Hura prúsico. nllms — I 235 crepitan. K a l i l i r o n i i e u m . r. 221 vivum. F e r r a i o l o d a t i m i H y o « c y a m n s n l g c r . «. L a g a r t i j a g r i s d e las m u r a l l a s .«). t>. — chinini. . . Resina d e J a l a p a . . . — soda:. i o d . I l u b l o n . v. llydrochhrat de mereurio. « . «. ' ' " ' ' |0*d»tum. Sublimado corrosivo. . «. M e r c u r i n s 117 oxy- hydrutum s. . . Creosala L • . «. Cbinlnuiu . mite. E u g e n i a J a m b o s . H o m b r e c i l l o . I l i d r o c l o r a l o de c a l . Potasa cáustica. • • • • • • g 3 | J u n c u « e í í u s u « . potata. rubrum. 9| muria- . 4o9 . M e r c u r i n s d u l c í « . Iman arliflcial.. „ . vesicatoria. . Murtas Moscbu«. C n m p h o r a . ° ' 325 — Mercurius. C i a n u r o de m e r c u r i o . l o H u m t e m u l e n t a m . hydrargyri. M c z e r e u i i i . C o e c u l u s 193 -. v. muriaticum M l l l c r o l l u n i . TI'DU. Conépata o ' ' . Mercurial vivaz. m a r u n . marítima. ) | 3 .l a p á . Hippomane s. „ * netlcum • * a r t l f l c l a l l s . — Millepeda. v. mercurii. - LATINOS. G u s a n o de M a j o y Prosearábeo M c l o l o n t b a v u l g a r l s . - Malr¡caria ! Magnesia sulfatada M a n g a m . Magnesia m u r i a l a d a . ' '2® llydrargyrum M Magisterium bismuthi. 123. Manginesium. '•ycoperdon ' ' ' ' ! " lupulus. v. Morpheum.i. '. ! J ! P Í e d r a i m a n ' a ú a ' g n e ü c ñ i ú .' m c t a l l l ? u m . Caracol negro. v. . 86. - cinnamomum. Lycapersicon resicatorius gyrum Junco p e l u d o . . a R t i u m a l b i n a .. n . ' | y c o p e r « ¡ c o n ' esculentum. M e r c u r i u s 23« 23« 121 S u l f u r o r o j o d e m e r c u r i o . Dromuretum — corrosi — — «luIcL«. Morfina. „ . cocculus. murías - s u l f ú r i c a . Lobelia. .. C i z a ñ a . I ' C d u n i p a l u s t r e . ! ) . s . v.TAN '-A S E G Ú N LOS NOAIBBES l a c t u c a s a t i v a . . . J . Piedra iman. Ferri. . Veso m o f e t a . Cantáridas". Saltón vulgar ' 2 Meloe 0 ' Laurel canelero. ' Lycopotii po. ptlo. molybdicvm. « o o i u n g n e t L s n u i s Manganeso acetado. 330. . ! Lucala m a j a l l s . . 333. 325 326 03! L ú p u l o . ' - chamomilla. Laureola hembra. r . M o r p b l u m . » o o m a g n e ' t L s m ú s ' majorana. Magnesia calcinata c a r b o n i c a .' ! camphora.' ' L a u r e l a l c a n f o r e r o . v. mercurii s . M e r c u r i a l i « p e r e n n i « . Molibdeno M o l y b i l i i ' i i i a c i d u l i . . hydrargyri. — p r e c i p i t a i lis a l l u i s . n c M p l l o ' ' »-yeopo. M u r i a t o d e c a l . carbonai - m u r i a t i c a . Acidum ' 210 24 1. Mesmerismo. * o l a . C l u n a b a r l s . lauroceraso. ' . . . «. Magnetismo animal. ¿J ' 3 . C l n n a i u o i u u i u .« ja. t>. Acetas — niiirlaticum.appce ¡tagnes - Magisterio de J . • • • muria. P r e c i p i t a d o rojo. morfina:. T e u c r i . . . u 2 7 g n e l l C U Í ' ^ ' ^ n c r o r u r n . H o v l s t a bovitla. clorato o M u r i a t o de m o r f i n a ó7' . Almizcle. artlflclalls mezereum. ™ « c e t l c m . I . vus. . . . M e r c u r i u s s u b l i m a t i l i . Acetas • 2 i 0 -. ' . Tomatera. - pichurim.' .1 122 123 morphince. C a n t b a r l s 239 L . 117 Mercurio acetado ó Acetato de 117 mercurio — i i r o m a t u « . X y l o s t c u m . M u r i a t o d e a m o n i a c o . • m a x a t e r . • s.. — calcis. Lap„ magnetica. tul [as magnesia!. .a. I t a r y t a muriatica.. e. . . Murías Acido molibdico. 9 . «9 ¡I? ! . Marcasita. M a g n e s i a c a r b o n a t a d a .. „ . M a n c i ù f i l a . mercurii. . D e u t o c l o r u r o de m e r c u r i o Magisterio de bismuto. M e r c u r i o v i v o ó m e t á l i c o . .. C a n t á r i d a .a a r o c e r a s u s . 97 117 . ¿ C h o m o m l U a . C o m i n i l l o ' d é los trigos.« c l a v a t u m . . - animalis. v. P e d o de l o b o . P ú r p u r a antigua m — aurí. u. 4 2 1 TABLA SEGUN LOS NOMBRES L A T I N O S . I'3 s. 122. — «ubllmatus. Oxido rojo de m e r - — s o l u b i l i « U a b n e m n i i i i i . — s u l f u r i c u i i i . Laurel real. Muriato de o r o . m t. . p u r o .' Ojos de c a n g r e j o C a n c r o r u m o c a l . 327 palula.. mancinelía. L e c h u g a virosa. axacum. c . nismuthu. f>. r . M a j o r a n a v u l g a r ! . bromatum. Taraxacu. . Ilydrar- Bromuro de mercurio ó mcrcurioso. A z o g u e curio Lytla " 328 M c n y a n t b e s t r l f o l i a t a . millefolium. v. Sulfato de morfina 12». Hydrochloras M u r e x p u r p u r e a . M e r c u r i o c o r r o s i v o . — Mesmerismus ruber. M a g u e . U l o m n t h u m m e t a l l l c n m . ú — p r í e c i p l t a t u s r u b e r . . M e r c u r i o soluble de H a h n e m a n n . . A u r i i t i i m u r i a t i c u m M u r i a t o d e b a l i t a . M e r c u r i o vivo. l'Upiiiuv.. . M e l o e m a j a l ! « . üxiganum corrosivo. D i e n t e de l e ó n • . s . . P i c h u r i n t - sassafras.. v. «. J „ fíumulus — Menispermum m I ' O b c l i a I n n a t a . Proscarabeo. Manganesíum. Precipitado blanco . Morphina.. nitrlcum... — a c e t i c u m . Acetato de m o r f i n a Ilidro- 123. M e p h l t l « p u t o r l i i s . 75. r . . 2 v i r o s a . Ortiga blanca. Y e r b a de c a r p i n - M i l p i é s . 118 121 a m o n i a c a l ríe m e r c u r i o 279 dé • c i ' c u » . . . í'iurus . S a « « a f r u s . veruno 120 Sublimado corro- sulfurato Molybiltcnum. C a l c a r e a m u r i a t i c a 84 9» . M a g n e s i a calcinada - Magnetismo 230 1 8 Oxicloruro s i v o . Lechuga cultivada. L a u r e l sasafrás. Archillcea '?? Magnetismo m i n e r a l . . Sulfas morphina. C n i i t l i a r l s . p r o s c a r a b i e u s . © n l s c u s a s e l l u s ' Manganeso metálico 3t9 Laureola. Hombrecillo. L i c o p o d i — Mereurius a c e t a t o « . . ' Manganeso c a r b o n a t a d o Gcrmandrina 319 315 Mejorana v u l g a r M a n z a n i l l o venenoso c a r b o i i l c u n t . Cyanuretum. — harytw. mineralts. t . Iman. tero ' U i s m q t o . Marum rerum. .len Coca d e L e v a n t e . ammonite. Daphne s. '. Acetas mangani. A m m o n i t i l i ! ticum ' 111.- ' . . v. Mil hojas. Purpura Malricaria c a m o m i l a . : . P r u n a . Trébol de agua. Deutochtoretum corrosivum. llydrocyanas Hydrargyri. . i . j a l a p p * m a g U t c r l n n . . L o d a n o de los pantanos. Cochlea veram purpuram f u n d e n . (sub). Madreselva s a l v a j e . Mercurio dulce l i y d r o c y a n l c u « . .' ! Lonicera xylosteum. L a u r e l de P a r a . . . 7» 250 ' P e r c a r b u r o de h i e r r o . K a l l c h l o r i c u m . Acido n í t r i c o . »¡urina.. l macho. l ' e r e g . o. K a t r u m n l t r l c u u «.» . S u b c a r b o n a t o de s o s a . . Acidum muriaticum. «. M e r c a r l a s d u l c í s . . Fósforo . Sosa cáustica Sosa b o r a i a d a . c. Aceite de o l i v a . e s. B l s i u u t h u » u l t r l c u m . -»f P l o m b a g i n a . ¿ l o ' l a ¿ a . . M u r t a l i s a c i d u m . Niquel carbonatado Nicolinna tabacum. 235 _ bismulhi. t r l s . . Eler nítrico. Z l n c u m i H a r i a t l c u m . eie P o t h o s f c e t l d u » . Tabacuna 2« ferri. P e t r o l e u m 118 Oliva. . 9> Aceile de h i g a d o d e pescado. N i t r a t o d e p o l a s a . c. . «Euantbecroeata. « . . . « . . " " * P Ñafio de las m o n t a ñ a s . « . a t a O x a l L * a c i d u m . Acidum . Polos f é l i d o . . P h . 87 Nitrato d e s o s a . O l e a n d e r . a n í m a l e . A r g e n t n m u l t r l c u m . A e d o fosforico.Nurias — chinini. M u r i a t o ó H i d r o c l o r a l o d e q u i n i n a .ii> Helecho m a c h o . Pcreg. . I j e e o r l s m ò r i i . c a u s t l r u n . — polassie. Marnante . . Lauras p l a t i n a . Sosa m u r i a t a d a . . Espinaca de las I n d i a s . . ele. 123 O n l s c u s a s e l l u s . - • • • • . G r a p b l t e » . 102 113 _ _ o l i v a r u m . ® 2 . n l t r l c u m .. . «. Oxalalo'de'poías'a. « t t a e r s u l f u r i c u s — vitrioli. . Uvas de z o r r o . P i m i e n t a de c o l a . Nuez de P a r a . s a l í s a l k e k e u g l . . M a j o r a u e . B ó r a x Laurel-rosa. Fosfato d e c a í . . . — soda. mas. P e r e C í l . . M a r j o l i n a . M0 . . . Aceite de a l m e n d r a s dulces. P a r i s c u a d r i f o l i a . <3 • ^ . <o. «. P b y t « l l a ' c c a d c c a 11 d r a " ..«. 25» Enanto azafranado 310 * Polypodium Potassa filix carbonica. Acido oialtco. 1 7 U H W . Sosa sulfurada Petroleum. ». « i l l x M i l . -5" P l i c l l a i i d r h i m a q u a t i c i . . P l o m o metálico Polygala O c u í i cancrorum. L a u r e l . . 2. «. « l e i u u a u i v g d u J a r u i u d u l c i u u i . . — n i t r i c u m . Pequeña sasifraga. Aceite de petróleo Phosphorl acidum. . 103 . C a l c a r e a p b o s p b o r l c a . «. c. Nuez moscada _ v ó m i c a . . p h o s p h o r u s . C l i l n l n n m / V r r i . M u r í a l o de s o s a . . u a j o r . Muríalo de polasa. . Nígela cultivada argenti. o Gatuna B r o m o . . p l i i e a l ú t e a . «1 phosphoricum. «« C u b e t a « 130 *' picUunm. . O p l U i n . Nufar 6 Nenúfar amarillo 240 0 Ojos de cangrejo. ó N i t r a t o d e sosa Ptrcarburelum — s n l í u r a t u m . «. . nitrica. «. Podolilo pellado Senega. «.. O l e u m o l i v a r u m N _ 3 . l i a b a p i c h u r i m . M a g n e s i a m u r l a t l e a . aselli. G r a p h l t e . Jugtans Espíritu de nitro dulcificado regia. — m u r i a t i c u m . Pino vulgar : Piper • Nitrum. Cloparia o r d i n a r i a . . F e r r u n . 132 Eter sulfúrico. . i n u s . «u 2. . ^ . _ xinci. 109 Ononis 126 • 1*6 O n i u u i . _ polassce. . Sal d e G l a u b c r o P e t r o s e l l m i m s a t l v u n . . n i l r i .3b 2 P o d o p l . o de agua . . . . oreoselinum O x a l ' a " p o t ^ 8 « c 0 s . . 231 . ^ s p i n o s a . papaver somniferum. 13» — cuustlcuiu. * «. B u g r a n a . «08. A d o r m i d e r a s . l ' a r i s a l a de cuatro h o j a s . «. e. «. K a l l n l i r l e u n i 110 _ soda. padui. «. . montana. Ncrium oleander .'. N i c o c i a n a ..i * . S o s a c a r b o n a t a d a . cubeba. A d e l f a . « 125 Padus avlmn. j Y e r i u m oleander. Adormidera O r è o s è l l n u m u . «.4 ««7.r o s a . Muríalo de magnesia. Poligono m a r í t i m o . A c e i t e de p e t r ó l e o . ¡II ' O x l g a m . . . — morphintr. 2 " e. Nuez v ó m i c a N o g a l c o m ú n ó Real P l c h u r l . j l l u i u p e l t a t u m . M o r p h l u n » m n r l a t i e u i u . — mercurii. ( « q u e r e l e . Blyrislica moschala. «. K a l l c a r b o n l c u m . C a n c r o r u m ocull. . B r o m l u m M o s c a d a . 127 P i m p i n e l l a s a x í f r a g a . P e o n í a oficinal Panax quinquefolium . Cicuta acuática . • • • • . n u i r l a t l c u m . o . Mitras ¡lu 2». u a . c . « . _Zrnucervi. . Polígala de V i r g i n i a . — m o s c l i a t a . N i t r a t o d e p l a t a . . K a l i ' o x a l i c i i m . N a t r u m n i u r l a t l c u m M u r i a t o de z i n c . Platino 2 Plumbago. . Nitrato d e bismuto. «. N a t r u m c a r b o n l c u m . S o s a s u l f a t a d a . . «.l cultivado. . n o . . ^ i . « S c n e g a < • P o l y g o n u m m a r i t l m u m . P e t r o l e u m . Opio. Sal de cocina P t e o n i a o f l l c i n u l L s . m . u . — magnesia. M u r i a t o de m e r c u r i o . >ux J u g l a n s . A c e l a l o de plomo ' . . «. Muriato de h i e r r o . O l e a n d e r ¡ U c e o l u m c a r b o n l c u m . . _ S i u . « l e u » . «. Muriato de morfina. Solanum M g e l l a s a t i v a . . y l T C . ó agua f u e r t e — spiritns dulcís. caustica. . ¿ a l i . é Ve- veñealorium. . Niltrl s p l r l t u s d u l c í s Prunus Ciruela de S a n i a L u c í a . l l . Hi- droclórico i / u r i d e s s. _ s n l í a r l c u m . boracicum. «. Peregtl silvestre. S n x m o s c l . Kaphla . ™ 2. 9*3 Phosphas calcis. Panace de cinco hojas . • pelrw. Acido m u r i á l i c o 6 Aceite de asta d e c i e r v o . . . Natrum 332 O l i v a . ^ m e t a l l i c u m . G i n s e n g . S o s a n i t r a d a . • • . P l u m b u m u c e t l c u i H . K a l l u l t r l c u m X l t r l a c i d u m . M u r e x p u r p u r e a . v. Serpol 279 Z a r z a p a r r i l l a . » « s s a p a M l l a 271 I*3 eauitica. . • • • • •. mercurii. ! nitralus liltrl splrltu« dulcís tulfuratun S p o h g l a t l u v l a t i l l * . c . Ranúnculo bulboso — anglicanum. v. 263 oy-. f . flammula. v. Sabina de canne. r u _ — i |g Mercu- SEGUN LOS SOMBRES L A T I N O S .126 Y e r b a m o r a t r e p a d o r ! .víase *. . 0. l y e o p e r s l c o n . . *»9 Laurel sasafrás Zarzaparrilla. Espigelia antihelmíntica Cebadilla . Scarabtrut melolontha. v. R o m e r o oficinal 270 . Acacia bastarda PnlsatlUa Glauberii. . M e l o l o h t h a R — tartarí. • • 2. Rejalgar. arsenicalis. 1 • . 212 . Espíritu de v i n o . . . D r o s e r a rotuinllfolia. Proscarabaus. M a s s a p a r i l l a s. v. . Scilla m a r í t i m a . e. Yerba sardónica [ ^ M l i u s r a d i c a n « .A Prwcípitalus albus. venenóla. . R a t a u i a del P e r ú Rorella. ruhriiiii.. E n d r i n o . S e r p e n t a r i a de V i r g i n i a . R a n ú n c u l o vil. Sportium S . L a u r e l r e a l . r . Polígala de Virginia. Escüa m a r i n a . . Jabón común Semencontra. G c n l s t a « c o p a r l a . K b a b a r b a r u m ' 27| s a t i v a s . Yerba mora — vesicalorium 280 1 . U l c r c u r l u s prtecip. . Escrofular. Cerero Laurocerasus 232 de B a h a m a en f o r m a de r a c i m o . s p i n o s a . « . Manzana venenosa — n l g r u n i . v. -. r . 216 •t a n í m e n l a s a c r l s . 185 S i l í c e a . R s f o n d i l i o . U r r a c l e u m s p l i o n d y l l u m . S q u l l l a m a r í t i m a 257 330 b u l b o « u « . v. 473 Jibia ordinaria serpyllum 3 . m u r l a t l c u n i j ele. l o s a . . sassafras. 281 Eter nitrico. D u l c a m a r a . r u b e r . S e r p e n t a r i a v l r g i n l a n a . r . . . S a n g u i n a r i a del C a n a d á M c l e n l u m . niirico-a-lktreus. C r u n a t u n i ! Púrpura antigua. v. 1 507 T o m a t e r a .. v. Alquequenje común. S e p i a . b X n P r o s c a r a b e o . v.pratensis. S a ú c o . Rábano. véase *:tHer Hulturicns 3 7 j A z ú c a r d e S a t u r n o . Madre selva. . S c r p y l l u m . Setenio Semecarpo anacardium. c. 18 6 . . Succus fíheum. ' "oí — R u d a fétida . r . Aleli a m a r i l l o ««7 Ammo- M c r o p h u l a r l a no . Sarsaparilla. c u m . . Laurus uvlu. F c r r u m o x y d a t u m h y d r a t u n i . Pulsatila negruzca.t. Arbol venenoso. elc. Sílice. petra. Sal c o m ú n . r . Sallon v u l g a r . fc. . . Pequeño rábano fíubigo • Ñ a p o doniestlciis. A r s n i l c u m M u t a g r a v c o l r n s s. . . X a t r u m m u r U t l c i i m . v. Senega N e n i M . Z u m a q u e vernicifero R o s a del s o l . A M c a r d l u m oriéntale. Esponja ibanlími (vtUda. Sol — ammoniacum. . M a g n e s i a n¡ siilCtn-lca. 323 Protobromurelum Protochloretum rios dulcís Prunus 120 proscara- H " — Meloe m a j a l l s ct . K a l l n l t r l c u i i i . t . sulfúrico- 130 — — — r i n i . C o t i a s e n n a . v. *¡8 . N e d u m a c r e . volatile « . Padus — f u ñ i c a granatum. M e c a t e c o r n u t u m . P r e c i p i t a d o r o j o . A'alrum carbonl- dulcamara. ^ Rabadilla. N a s s a f r a s . crlhereus -">ü7 "tu . . sepia:.u 42. G r a n a d o . o. 271 : . I t a t a i i l i l a p e r u v i a n a . • • • • S a n g u i n a r i a c a n a d e n s U . _ - 236 n l g r l c a n s s. Juníperas sabadilla. A i u m o i i i u i i i m i i r i u t i c i i i u 75 Sal d ' E p s o m . i t l e o o l cctherevs. v. Kanunculo . «.' g'> ' 2U3 Veralrum N a b i n a . — Simaba cedrón Smilax satsaparilla. Polygala Soda ¡P7 326 Ciña. Sal volátil d e I n g l a t e r r a . C e d r ó n carbónica. Sphondylium. m a r i n a t o s t a . r i u i u b u m a c c t i c u n i . e. _ 279 S p l g e l l a a n t l i e l m i a . repelí*.W — . Anémona de los p r a d o s Purpura patula. K a l l c a r b a n l e i i m .Orin de hierro. . . Ranúnculo acre — Sal d e t á r t a r o . v. Ruibarbo I t b o d o d e n r i r u n i c b r y s a n t b m u . Z u m a q u e de m u c h a s raices — t o x i c o d e i u i r o n ..a s n l l u r . tulnnum .TABI. e. Í3á 336 28 .1 vnlgarls. R o s a l d e flores a m a r i l l a s . . 221 A z ú c a r de c a ñ a ¡33 Sal a m o n i a c o .» Sal de G l a u b e r o . . laurocerasus. Pbjsall* ogg Spíritus 231 Ginesta de escobas.a nudosa ó vulgar o. Mari- zana de a m o r . scoparia.s ruber. . . M e r c i i r l u s b r o i u a t u s P r o t o c l o r u r o d e m e r c u r i o . Siatru. c a i i s t l c u u i . v. fíubinus j ¡u„ ItliabarliaruE'M. Pimienta de pared 26 > 262 M o s n i a r l n u s o í l l c l n a l l s . muriatica. Sen '. Z u m a q u e venenoso! v e r n l x s. U l c r c u r l u s p r w c l p i t . . E s p o n j a d e los rio» — 280 alkc- kengl.19 oS0 R u i b a r b o . mercurii. Sal culinare alb. Sucre — Saturni. padus. sabina s a c c b a r l . Azúcar de leche — . hortensis. . — _ - S a l i t r e . 123. • • * A n a c a r d o . Centeno atizonado . Thymus . Lycoperticon es'culentum. . e. Precipitado blanco. nlum carbonlcnm 282 238 R a p b a n u « r a p b a n i s t r u m . anglicanum. M c n e g a . W a c c b a r u n i l a c t l s . — i i i a u i i n o s u m . C i ñ a tabadilla-. Eter sulfúrico . Ranúnculo rastrero — «celera tus. C e b a d i l l a . M a m b u c u « n l g r a . . . .Etbiops S u l f u r o de s o s a . — magnesia. Arbutus uva ú r s i . 441 nicum cltriniim — 124 T a b a c u m . Consuelda Symplocarpus álikial. 114 — morphina. m i n o r . Carbonos ammo- ele 7 4 . . . e t c . . Veraria. . O l m o de los campos C r t l c a u r e n s s. 9 u l f u r o negro de m e r c u r i o .Sulfure rabruiu. v . uiarlia. mercurii. Gayuba. T i l l a e u r o p w n . . e . e. v. Casarea. v. Nicociana Arse81 Sulfuro de arsénico rojo. 264 285 S y m p h i t u i u o f f i c i n a l e . A r s e n i c u i u rubrum. 283 T S t a u n u m . C a c a o T h e r l d l o n c u r a s s a v i c u m . — m'nceloxicuro. S o l f a l o d e z i n c . . S t r a m o n i u m . . C o n c h a s d e o s t r a s . S u m b u l a . A z u f r e alcoholizado Sulfureium arsenici flavum. f 239 T r i g o n o c é f a l o con r o m b o s . Jacea. S u b . S e p i a cadmii. 304 Viólela Pensamiento.. Datura stramonium. v. v . • 97 minerali» — • T a r a x a c u m .no Vino t r i c o l o r . 297 l ' v u n r s l . Delphinium Slibium. T a r t a r í a c l d u m . — calcis. < . . Vcratrum - 299 . e . sul furatimi nigrum Estafisagria . Estaño S t a p h y s a g r i a . V a l e r i a n a o f i c i n a l . 294 93 1 . Vera t r i n a t4t á l b u m . 90 .Squilla marítima. c. Tinctura — sulfuris . nigrum soia. . s. S u l f a t o de magnesia. m a r u m t e r u m . ( ¿ . — auri. S e r p y l l u m . . S u I f i J r sulfuris. . T a r t a r u s ^ T a x u s b u c c a t a . «. S'23 T r i o s t e u m p e r f o l l a t n i n . Dbma-ven. e. tárlaro e m e t l e u s s. pura. A n r u m s u l f u r i c u m calcis. Crapodina . c o o e . . Acido t á r t r i c o o t a r t á r i c o . Verbena común 3ui Viucu 302 m i n o r . . Leonlodon Cinna- barLs — 82 84 S u l f u r o de cal .i. t. Eléboro blanco sabadilla. Azufre 440 u l c o o i l s a t u m . C u p r n m s u l f u r i c u m . . 377 .". pbrinum. 25G T e r u t r i n u n i . v. . I H u x v o m i c a 245 ammonio. Atanasia c o m ú n . P e l a s í t a . Asclepias Vluunr. 401 S u l f u r o r o j o d e m e r c u r i o . — Soda-. 0 T i n t t í r a d e a z u f r e . 143 284 Estramonio S t r o n f i a m i c a r b o n i c a . baryla. baryla. . calci». Eslronciana carbonatada — c a u s t i c a s . v. m i n o r . e. Yerba doncella » i n c e t o x t e ' u m . e. Nicoliana 285 . — ilaphysagria. ! > £ . v. V a l e r i a n a o f f i e l n a l l s s. T u y a del Canadá 293 Thymus serpyllum. R b u s v e r n i x . Tusílago — p e t a s l t c s . . Flores tilia. Gordolobo 301 V e r b e n u o r f l c i n a l i s . c. A ' a t r u m s u l f u r i c u m venenata. A c e i t e de t r e m e n t i n a Testa ostra . Sulphur. ' . Strychnos — ignatii. . T a n a e e t u m T u l g a r e . . Cadmilim sulfurlcuni. Clu- sulfuricum 97 — c u p r i . v . e. Antlmonlum crudum — 76 w T á r t a r a s emetleus tartaricum. Chocolate. Madreselva -96 T u s s l l a g o f a r f a r a .. . v. tartaricum el ammonii. ^ e m é t . P e t h o s t o e ) I d u s . V 73 S u I f n r L s n c i d u m . . — hydrargyri rubrum. v. 281 metallleum. . . . . A r a ñ a negra de Curasao 338 T h u y a o e c l d e n t a l i s . 266 T e r b a s c n m t h a p s u s . c. Madroñera. . C a c a o t i e r o . Z l n e u n i s u l f u r i c u m 146 S n l f u r . Tart. . Baryosma Trifolium Ka. Escila 6 cebolla albarrana 282 Staejtay» r e c t a . T r i o s t e o . . Z u m a q u e vernicifero. M a g n e s i a s u l f u r i c a . Raiz de s u m b u l foelidu» t v. e. . v. Serpol. Tinctura T i n t u r a á c r e sin p o t a s a . ibiado 43 v. Acidum Tarlras Totassa Diente de león. . Thea 291 292 T é d e China Theobroma cacao. . v. 357 334 T i n t a d e j i b i a . Tejo • T e r e b l u t b l n « o l e u u i . loo . w Haba-lonka T r é b o l d e a g u a . T o n g o . labacum. . . d e o r o . . . ¡ ¿ . Sumbula radix. a c i i c s l * . Stib-carhonas Estronciana cáustica 440 224 N u e z v ó m i c a . 8 5 . . . O r t i g a m e n o r 2 9 r . . v. t Teralrina 302 . 298 u C l i u u s e a m p e s t r l s . M o r p b i u m s u l f u r i c u m . I . C a i W l e u n i . . Tártaro J» ' . S u l f u r o d e a r s é n i c o a m a r i l l o .ru. calcis. . S u l f a t o d e c a l . 128 .» . y l c i d u r n sulfuricum. I g n a t l a n i i . I l c p u r s u l f u r i s — T a b a c o . . S a b a d l l l a . Succolola sepia. . . Germandrina marítima « i n e n s l s s . Trigonocephalus longo. W a t r a m s u l f u r i c u m 128 — u n e » . C a c a o Suecus Sulfas 439 H a b a d e S a n I g n a c i o . S l c n y a n t h e s lachesis. v. A l ó l a o d o l ' a t a s. — acris sine Flores de tilo. S u l f a t o d e m o r f i n a . C o n c h a s T c n e r l u m . 89 92 Cbinlnuni sulfuricum — cinchonini (Sub-sulfas) chonlnum Sub-sulfalo de cinconina . 300 Cebadilla.s u l f a l o d e q u i n i n a . *c. Acido s u l f ú r i c o . v. . P e r v i n c a . Antimonio crudo. 77 S u l f a t o d e e a d m i o . Sulfato de c o b r e . . . Sumac laraxácum. Y eral ria. .. ñ u s vomica. 30i . V e r b a de los t i ñ o s d * . v. 113 de p o t a s a y d e a m o n i a c o . _ j . S u l f a t o d e s o s a . C a l c a r e a s u l f u r l c a — chinini ( S u b . Antlmonlum Antimonio metálico.s u l f a s ) . . 9 el diario de visita y de observaciones para todo el año. etc. ó libro ae memoria diario para 4 860. etc. Este interesante periódico.428 TABLA Vipera SEGUN r e d i . BaiUiere.° el calendario de Castilla la Nueva. de medicina y eq&nomia domésticas. A E t h e r s u l f u r l c u s s. Madrid. A g n u s e a a t u g . S u l f a s xinci.. en buen papel y esmerada impresión. 6. por números de 46 pag. —Provincias. s i n e i . CATÁLOGO aeetleuni S a u z g a t i l l o c o m ú n . Acelai tcrro-hyárocjanlcum. C u p r o m Vilex agnui Vilrioli — catlut. e. Ilydrocloratum. 305 z JURISPRUDENCIA. Ferro- n u r o de z i n c 305 n i í i A V i r r A i ) de la s a l u d de las f a m i l i a s y de l a L L i U V l M i U I l s a l u b r i d a d de l o s p u e b l o s . redactada y dirigida por el doctor I). siempre oportuno é indispensable : ha sido c o n s i d e r a b l e m e n t e a u m e n t a d o este a ñ o con noticias de interés y de verdadera importancia profesional para el médico . de policía urbana y r u r a l ." de enero de 1858." m a y o r . zinci. M M . 3. M a d r i d . Revista de higieue pública y privada. Cirugía y F a r m a c i a . O x i d o d e zinc — n u l f u r i e u m . .u ESTRANJERA Y NACIONAL. C u p r u n i a u l f u r l c o n i . Murías l i n c i .° • « . — o x y d a t u m . v. Z l o c o m aolforl- LIBRERÍA ca. 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BOYER. franco de BOUGHUT. el¿. 1843. en Madrid y 42 en prov. etc. de las cárceles. Tratado de O b s t e t r i c i a . 4 6 rs. 444 rs.°. 40 y hasta 400 rs. franco de porte. VIDAL (de Cassis). etc. 3 tomos en 4. CAZEAUX. Un tomo en 12. Madrid.. 42.° m a y o r . Un tomo en 4. BERARD.° en f i n .° médicos de cámara de la real familia. veterinarios. real consejo de Instrucción pública y de Sanidad del reino. ° B O U I L L \ U D . a'yídante de la cátedra de análisis química d a de Farmacia. farmacéuticos. 4853. franco de porte. en Madrid y 112 en provincias. CHOMEL Y DUBOIS. n Z n u n r Tratado teórico-práctico de las^ E n f e r m e d a d e s d e l o s n i ñ o s . aumentado con la cirugía general de Berard y mucha parte de la obra de Boyer.. 4 0. monte pió facultat i v o . traducido dé la última edición. 9. franco de porte. a p r e n s a . 24 rs. etc. Tablas de reducción de P e s o s y M e d i d a s . Precio : 60 rs. 4 8o2. E s d i f í c i l r e u n i r m a s c u r i o s o s y ú t i l e s d a l o s d e los q u e s e h a s a b i d o a g r u p a r e n e s l e l i b r o d e m e m o r i a q u e c o n s t i t u y e ya u n a v e r d a d e r a n e c e s i d a d p a r a el p r á c t i c o . — P o r o l r a p a r t e . de 20 rs." con mas de 400 figuras intercaladas en el testo y tres láminas finas. y en cartera para llevarla en el bolsillo. i 0 . y 14. ele. Madrid. . Madrid . PKTI i n n Tratado elemental de F i s i o l o g í a h u m a n a . Mad r i d . ' . eu Madrid y 48 en provincias. 1 4 . Un tomo en 4. 1852. en Madrid y 160 eu provincias. 4 2. según la elegaucia de la cartera. Un cuaderno en 4. en Madrid y 48 en provincias. Miguel de la Plata y Marcos. Obra aprobada para testo. que comprende el Tratado de Patología esterna de Vidal de Cassis. por D. N o t a . S - BLATIN t N1VET. servicio de la hospitalidad domiciliaria. precedido de la h i giene de los mismos y de algunas consideraciones a p o r t a n t e s £ e la educación fisica .T- 2 _ - venenos y conlravenenos. 40 rs.° aguas minerales y designación de las enfermedades para las cuales so prescriben. Uo tomo en 8. profesor auxiliar de esta ultima en la UDÌ ver sklad central.. 10. — Recomendación.°. — Esta obrita forma un bonito tomo: en rústica. La Agenda médica se publica en d i c i e m b r e d e c a d a aiio. en Madrid y 48 en prov.. academias. por los Sres. hasta 8 0 . D. Véase Tratados especiales. fraoco de porte. 294 rs. en Madrid y 12 en provincias. cirujanos. etc. DLLIJJÍIIIJ« que comprende las principales nociones de la Fisiología comparada. 43. 7. 42 rs. Julián Casaña y Leonardo doctor en l ^ ^ H a d e s fle t a r macia v Ciencias. Por el correo.° noticia sobre los hospitales de Madrid y su personal. 1845. 1844.° tratamientos y fórmulas publicados eji el año próximo pasado.° mayor. Madrid. traducido al castellano de la segunda edición. en tela á la inglesa. eu negro Y ^ o ^ S s t r a l . 4860. . 28. 8 r s . con una noticia (le las princi pa [es a guasmi nera les de ¿ p a ñ a y con t a b l a s « W ^ eia entre los pesos medicinales españoles y D. alumnos internos de la facultad de Medicina de Madrid. Madrid. 4842. e l m o d e s t o p r e c i o d e e s t e c o n v e n i e n t e t o m i t o p o n e el s e l l o á s u s r e c o m e n d a bles cualidades. 41. en Madrid y 70 en provincias. y D. Tratado de las E n f e r m e d a d e s délas cardo Villalba.° de bolsillo que contiene mas de 6. Efe^^asanuevas españolas v estranieras. — L a m e r e c e c o m p l e t a la Agenda médicq-farmaciutica p a r a 1860. Madrid. franco de porte. Un tomo en 4. 4 rs. . 4 843-43. Cádiz. en Madrid y 35 en provincias. Madrid. Un tomo e 4.° la lista de los médicos. franco de pòrte. bupienienlo á la Botica para 4 8 6 0 . escrito en inglés. Madrid. Barcelona. 4 850. doctor en medicina y cirugía. 14 rs. . el memorandum terapéutico y una miscelánea de artículos que interesan á la farmacia practica.° E l A p é n d i c e f a r m a c é u t i c o .. Richelot v Chassaignac. que comprende la farmacia v e t e r i n a r i a . Madrid. de una instrucción sobre ^ o m e t r o s y t e r mómetros. 4 843. Cád'iz. 20 rs. en Madrid y 98 en proviucias. en Madrid y 3 en provincias. 4859. Madrid. Eu 48.F a r macotecnia. 4 2 reales eu Madrid y 44 en provincias. Segunda edición. . 4 853. En 4 . 3 tomos en 4. ' CUBI Y SOLER.canas. etc. química . franco de porte. — f c l Ensayo farmacèutico de los medicamentos simples y compuestos. ° . CURTIS. notas. L a H o m e o p a t í a ó f a r m a c o l o g i a análoga-infiniteíimal ante el criterio y el sentido común. franco' de poi te. traducidas al francés. completamente reformada y aumentada. Tratado teórico y práctico de las E n f e r m e d a d e s d e los o j o s . por los señores D Julián Casaña y Leonardo. seguido de observaciones sobie el tratamiento de la sífilis. franco de porte. CORRAL Y OÑA. etc. alemanas. traducido del francés al castellano de la e d i ¿iou 59. en M a drid y 4 2 en provincias . 4852-4 857. Madrid. Un cuaderno. CORRAL r 0 $ A .° mayor con figuras intercaladas. u . f D0RVAULT. . Fossati. 2 rs. de hábitos solitarios ó del cohlagio. franco de porte. DANCE. o pequeño tratado de los medios propios para reconocer su naturaleza v falsificación. por D. D e la S e m e i o l o g i a h u m o r a l . holandesas inglesas. doctor en las facultades de f a r macia y Ciencias. y traducido ul castellano por D. L a B o t i c a ó Repertorio general de far- .° con láminas. de una resena sobro clasificaciones farmacéuticas. de una instrucción acerca del modo de llevar el libro copiador de las prescripciones magistrales . Garaycoechea. eu Madrid y 84 en provincias. frauco de porte.Un tomo eu 4-°. eu Madrid y 428 en provincias. en Madrid y 46 en provincias. de un calendario farmacéutico. F. . F. en Madrid y 3 en provincias. Ceballos. de la gonorrea y de la blenorragia. 2 rs. la h o m e o p á t i c a . belgas. en Madrid y 24 en provincias. 26 rs. Traducida de la última edición francesa . J. Un tomo en 8. 74 rs." La F a r m a c i a l e g a l . Lecciones cjinicas acerca del R e u m a t i s m o y g o t a . fraudo de porle.CíIOMEL. y de este al castellano.D e los J o m u a n o s mater as médicas v recopilaciones diversas de medicina y fa macia de os mismos países. terapéuticas y de historia natural. 1840. M a d r i d .. COMBE. de ios signos de abreviación y de una propuesta de nuevos signos de ponderación medicinal. franco de poi te. sardas. Eu 8. higiene. toxicolouia. 4847. 2 tomos en 8. Manual de A u s c u l t a c i ó n y p e r c u s i ó n . Esteban Sánchez Ocana. 9 i r u S i a ' / a r . Un tomo en 8. franco de porte. Un tomo en 4 . que con tiene : U E U e c e t a r i o F a r m a c é u t i c o ó couspectus de » ds f a r ^ 3 e l l s legales v particulares. 1835. Dé la V i r i l i d a d .. n ' F T l l LY F o r m u l a r i o e c l é c t i c o .° prolongado. Madrid . 75 rs. CORRAL Y OÑA. traducido al castellano v í o ^ t ü e aumentado. Cll nnniiniii R e v i s t a F a r m a c e u t i c a de 4859. eu Madrid y 3. ó breve tratado de los medios propios para reconocer los venenos y combatir sus efectos. quei comprende la Toxicologia. franco de porte. dé las causas de su decadencia prematura. por D.. disector v sustituto de anatomía de la facultad de Medicina de la Universidad central. por MM. s u e c a s / e t c . • . COOPER. portuguesas rusas. amer. traducida y u i i m c i i t t t r i n con gran número de fórmulas nuevas y con las ordenanzas para i.° mayor.% 40 rs. de unas 4 200 pág. 4845. doctor en medicina y cirugía. a dos columnas. italianas polacas. . pueslo en francés con numerosas ñolas por el Dr. 4851. en proviucias. acompañado de 45 láminas iluminadas. Un tomo en 4.°.a c i a p r á c t i c a . 2 rs. M . Santana y Villanuéva. dedicado á todos los que padecen de resultas de sus es¿esos. O b r a s q u i r ú r g i c a s c o m p i e ta s . ^ ^ a n ' h r a s e d n B c i a s a u x i l i a r e s y v e t e r i n a r i a . y D. 2. „ .". 3. DICCIONARIO de m e d i c i n a . 36 reales eu Madrid y 42 eu proviucias. precedida de tablas que presentan la concordanz a K s diferentes pesos medicinales de Europa entre « y co» el sistema decimal . Nuevo Manual de F r e n o l o g i a . DE la O b l i t e r a c i ó n d e l o r i f i c i o u t e r i n o en el acto del parto y de la histerotomia vaginal. Madrid. francesas. españolas. sacado de la» obras do n A I » i r I I T I rr DOKvAlL 1. Cádiz. . DESMARRES. terapéutica. franco de porte. Cádiz.! ejercicio de la Farmacia cu Espana. historia natural. 420 rs. Un tomo en 8. —Del arte de recelar . economía industrial y doméstica. fisiologia. é instrucciones para obtener su completo restablecimiento. ilustrado con cuarenta y ciuco figuras anatómicas. ° . trauco de poi te. 1842. etc. en Madrid y 30 en proviu¿ias. La F r e n o l o g í a y sus glorias : lecciones de frenologia ilustradas con 4 70 retratos auténticos y otros diseños. la química farmacéutica (análisis). Un tomo en 8. Madrid. . Elementos del A r t e de los a p ó s i t o s . franco de porte. por i t s t f b a n Sancliez Ocaña. franco de porte. franco de porte. Elementos de P a t o l o g í a y m Ç>| 1 n . franco de porte. seguido de un compendio de t o c o l o g í a . en Madrid y 44 en provincias. Segunda edición. franco de porte. franco de porte. Madrid. Atlas completo de A n a t o m í a d e s c r i p t i v a d e l c u e r p o h u m a n o . 4 856. 40 rs.° prolongado de unas 700 páginas. las gangrenas. en Madrid y 45 en provincias . Tratado de la E n f e r m e d a d e s c r o f u l o s a . GERDY. 2 tomos en 8 . GERDY. Madrid. Pedro Felipe Monlau. de 525 páginas cada uno y de hermosa edición. Un tomo en 8. franco de poi te» Tratado teórico y clinico de P a t o l o g i a i n terna de t e r a p é u t i c a m é d i c a . . 4850. i ® a i l ? 1 f n d . en color. Un tomo en 4. MAIA. M a o n a . en Madrid y 10 en provincias. 40 rs. Véase tratados especiales. . Madrid . ï t o mos en 8. doctor en medicina v cirugía .— G — Publicadas por e gobierno de S. en Madrid y 3b eu provincias. en Madrid y 20 en provincias. Quarta edición con 4 42 laminas. franco de porte.as . Precios : 16 rs. 40 rs. Ra 4. 20 rs. reformada . puesta a nivel de los conocimientos mas modernos. Tratado de p a t o l o g i a g e n e r a l médico-quirúrgica con investigaciones particulares sobre la naturaleza.' Precios : 72 rs." mayor á dos columnas. etc. 3 tomos çn 8. Tratado teórico-práctico de las E n f e r m e d a d e s de»[ e n c é f a l o m e n t a l e s y u e r v i o s a s .» con láminas eu negro.f i l o s o f i c a e s p a ñ o l a . franco de i i i r v r r m Tratados completos de A f e c c i o n e s s i f i l i t i l l l l l I t i » . M. en Madrid y 24 eu provincias. • „ i l >rr i Tratado de M e d i c i n a y c i r u g í a l e g a l . E n f e r m e d a d e s m e n t a l e s . . en Madrid y 42 en provincias franco de porte. Un tomo en 8.*. oído el consejo de Instrucción pública. monografias. diagnóstico. do 425 páginas y de bella impresión. las diátesis purulentas. út les é c é u t i r ! ? ® Í Í M ? . Tratado de las En fe r i n ed a des g e n e r a l e s y d i á t e s i s .nc. HENLE. franco de porte. con aplicación á la práctica del foro.'Felix Guerro Vidal. FABRE. Tratado de E n f e r m e d a d e s de l a s m u i e r a s . por D. Í . Tratado de las E n f e r m e d a d e s v e n é r e a s . franco de porte. Tomás Corral! M a d r i d . médico-director de aguas minerales. MENDEZ ALVARO r NIETO. ^ rs. sosM A 1 A . sintomatologia. Obra premiada por el Gobierno. . 1860. 1850. eu Madrid y 46 en provincias. Madrid. para servir de complemento a todos los t r a tados de anatomía descriptiva. 20 rs.° espauol . Precios: 40 rs. terminaciones generales de las enfermedades. causas." mayor. c a s . Madrid. i n d i s p e n s a b l e s al m é d i c o c o m o al t a r m a li a r la s ° i n c a r á c t e r ti a c ion al e s p a ñ'o j ° " e S > c o d i f i c a c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a DRUMEN. en Madiid v 34 en ptovincias. ' FORGET Tratado de las E n f e r m e d a d e s d e l véase Tratados especiales. memorias antiguas y modernas. Madrid. FEUCHTERSLEBEN. 4858. ®" s Nueva edición muy aumentada por Roure. Un tomo en 4. . sus influencias. con laminas para su mejor inteligencia . con figuras intere?ladas. profesor clinico por oposícion de la facultad de Medicina en la Universidad central. MARTINET. en Madrid v 96 en p r o v . . en Madrid y 6o en provincias. 4 857. 32 rs. Madrid. MASSE. teórica y práctica. E n f e r m e d a d e s d e l a s v í a s u r i n a r i a s y de los órganos de la generación. en Madrid y 34 en prov. 1856. 2 tomos en 8. .° mayor. v Se está preparando la iraduccion de los lomos IV y V. 2 tomos en 4. traducido de la novena edición por el Dr. Un tomo en 4. . Madrid. franco de porte. DUVAL. 84 r s . . M a d r i d .. 484á. 2 tomos en 4 . 80 rs. 1856. Un tomo en 4. franco de porte. en 24 de abril de <860. Un tomo en 8 . H i g i e n e d e l a l m a . y arreglada ó la legislación vigente. en Madrid y 90 en provincias. 4 856. MATA. individuo del Cuerpo Médico-forense de Mad r i d . Véase Morel. tenida durante la gran discusión sobre Hipócrates y las escuelas hipocráticas en la academia de Medicina y de Madrid y en la prensa médica. 18*5. 4 855 á 4 858. . <848. 30 rs. en Madrid y 84 en provincias. Traducido al castellano por D. 4858. corazon. en Madrid y 24 en provincias. . con un formulario especial. Véase Rícord. ° . r l V T n l í 1 GIXTRAfi. y 4 60 rs. las quemaduras. franco de porte. FABRE. franco de porle. con nuevas investigqciones sobre las"inflamaciones. H i m i D o c t r i n a m é d i c o . . franco de porte. D. Filosofía española. en Madrid y 30 en prov. 24 rs. 54 rs. 30 rs.°. corregida. etc. ó Resumen general do todas as obras.—Tratado de la R a z ó n h u m a n a . Un tomo en 8. ' . etc. ° español.° mayor de mas de 500 páginas. Madrid. MARTRA. traducido al castellano con un apéndice. ó Arte de emplear las fuerzas del espíritu en beneficio de la salud. con el retrato de autor. Tratado elemental de P a t o l o g i a m ó d i c a . 4 850. MATA. Tratado do A n a t o m í a g e n e r a l . Mad r i d . . en Madrid y 48 en provincias . Madrid. las heridas por armas de fuego. Madrid. Madrid. e t c . 8 rs. Tercera edición. 1851-4 857. FABRE. 4 860. las congeaciones. 3 tomos eu 8. en M a d r i d y 3 en p r o v i n c i a s . ó el L i b r o de los c a s a d o s . t r a d u c i d o p o r los señores D . Examen de la phrénologie). 2 rs. Tratado de o n i l V i r i A A T I MiAl\¿lUilU . f r a n c o de p o r t e . y Richelot.—Todo el q u e ho h a y a r e t i r a d o los t o m o s o enlregna c o n e x a c t i t u d . Segunda Resútiien práctico V razonado del Diagnós- M a d r i d . ° — E n prensa i n n r v para salir Tratado d e A n a t o m í a ¡SAr r CiV • á la mayor brevedad. franco Atlas del tratado p r á c t i c o de P a r t o s . f r a n c o de p o r t e . ° . franco de porte. en M a d r i d y 28 en c i r u g í a .° m a y o r á dos colunjuas. de porte. M a d r i d . ManuelOr- tega M o r e j o n . Historia de la medicina p r o v i n c i a s . . catedrático de tércentral. Aviso. puede apresurarse á completar le falta . 4861. e n q u e se r e s u m e t o d o lo q u e se h a e s c r i t o d e m e d i cina práctica. traducido del m a n por el D r . A v i s o . P e r o h o y q u e la fisiología y la i l o s o f í a h a n h e c h o t a n t o s p r o g r e s o s . 4864. Barcelona. de la locura . e n c u a d e r n a d o •con c a n t o s de r e l i e v e . Rafael M a r t í nez Y M o l i n a . e t c . Asociación medica gene- D i c c i o n a r i o de M e d i c i n a s e t c . 7 tomos en 8 . ° mayor de uuas 900 paginas. ¿ n o e s u n a d e las p r i m e r a s n e c e s i d a d e s (Je la c i e n c i a y u n o d e l o s p r i m e r o s d e b e r e s d e la h u m a n i d a d ? ( F l o u r e n s . Consideraciones p r á c t i c a s sobre la tenotomía a p l i c a d a á la c u r a c i ó n d e l e s t r a b i s m o . 1858. p r i m e r a y u d a n t e d i s e c t o r d e la f a c u l t a d versidad central. Un tomo edición.* y 2 . mayor. . Memoria revisada y a u - mentada. 1860. ° . M a d r i d . 230 r s . d r i d . NYSTEN. i T A Y J lluLit I Ull* g i e r o de figuras. 1853- 4 860. MOREJON. pá- práctico de Partos. que M O N L A U . alquiladas. 40 rs. NIETO. poder completarla. i n t e r c a l a d a s e n e l t e s t o . d o c t o r e s en m e d i c i n a y c i r u g í a . a p a r t e ) . Precio de los t o m o s : I á IV y V (1. c o n 414 testo. eu 4. 9 t o m o s en 4. 24 rs. RACIBORSKI. I. franco de porte. ción r a l a su o b r a pues pasado c i e r t o t i e m p o l a empresa no responde s u s e m a n a c i o n e s i n f e s t e n las c a s a s y p e n e t r e n de MONNEHET j F L É U R Y . M a d r i d . 48o4-18o0. i i i n A n ik K 1 C 0 U I ) v Í I I Y T L I ) Tratados H L M L l L Ciones sifilíticas. F r a n c i s c o Santana y Y i l l a n u e v a y D. 4 r s . en M a d r i d y 190 en p r o v i n cias. anotacion del doctor D . U n (En i m i l o m o en 8 . y en ciencias n a t u r a l e s . y enriquecido con gran tr3nú- por dou Rafael M a r t í n e z . Segunda edición. figuras. 280 rs. o . P a b l o P i c a r d . ° . f r a n c o de p o r t e . Patología ducido. 2 t o m o s en 4 . en M a d r i d y 2 8 en p r o v i n c i a s . U n m a g n í f i c o t o m o e n 4 . anotado quirúrgica. M a d r i d . licenciado en medicina. p o r el licenciado en medicina l o q u e l e f a l t a . piles p a s a d o c i e r t o t i e m p o la e m p r e s a n o r e s p o n d e y cirugía D.T o d o el q u e no h a y a r e t i r a d o los t o m o s o e n t r e g a s c o n exactilud. f r a n c o d e porte. 4 0 rs. t o m o con láminas. ° . F o l l e t o en 4 .1 8 5 0 . e n M a d r i d y 42 ep p r o v i n c i a s . tico. franco de porte. M O N L A U . Tratado la salud de las familias. traducidos tíaligton completos de Afecanota- d e la ul- t i m a edición francesa por D . ó A r t e de con- i n d i v i d u o . MONLAU. Pedro M a t a . ilustrado c o n 3 9 5 fig. Traducido T r a t a d o p r á c t i c o de las E n f e r m e d a d e s los órganos sexuales de d e l a l e m a n y a n o t a d o b a j o la d i r e c c i ó n la de mujer. las Tratado Enfermedades ITI U n C L • t r a d u c i d o al castellano. en 8 . los fatales a c - c i d e n t e s p r o d u c i d o s p o r el t u f o d e las l e t r i n a s . v las q u e d e b e n e m p l e a r s e a n t e s d e o c u p a r l a s c a s a s d e s Modo de construir las letrinas-pozos. en provincias. T r a t a d o completo de Patología i n t e r n a . y D m o s en siete partes. MOREAU. en M a d r i d y 3 en p r o v i n c i a s . 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Un t o m o en 8 . en M a d r i d y 3 1 4 en p r o v i n c i a s . edición. Ma- . de española. preparación). 2 4 rs. bajo la d i r e c c i ó n .eon Checa. Higiene del m a t r i m o n i o . 1 8 4 4 . revisada y aumenrs.°. t edse Diccionario.« p a r t e ) . 4841.MENDEZ. MONLAU. 420 reales en M a d r i d y 440 en y sobre dos y comentados pot MOREAU. Tratado Arte elemental de los y practico P a r i o s . Manuel Ortega y poder completarla. d o c t o r en medicina y 0 0 « U 7 n i l l OÜANLUNI. correc- mentales.• d e e s t e c a t á l o g o ) . Un folleto en 1 8 . 1 0 r s . e t c . F r a n c i s c o S a n l n n a . " con 411 Madrid. eu el c u a l se d a n l a s r e g l a s é i n s t r u c c i o n e s necesarias p a r a c o n s e r v a r la s a l u d d e los e s p o s o s . provincias. Un 30 rs. 1842-1852. M a d r i d . 400 rs. * . M a d r i d . leorico figuras del ale- intercaladas en el v e r t i d o al c a s t e l l a n o p o r el d o c t o r D . M a d r i d . en M a d r i d y 48 eu p r o v i n c i a s . p a r a i m p e d i r q u e en as habitacio- n e s . Í M a d r i d . La l o c u r a e s n n a (le l a s e n f e r m e d a d e s q u e s e h a n e s t u d i a d o m a s t a r d e . Elementos de H i g i e n e s e r v a r la s a l u d d e l p r i v a d a . i l u m i n a d o . descriptiva. 60 lámi- nas e n f o l i o . Consla d e M e d i c i n a d e la U n i de u n m a g n í f i c o t o m o 2 4 reales en M a d r i d y 28 en p r o v i n c i a s . a parte). t a n i n t e r e s a n t e c o m o t r i s t e . franco de porte. 1848. p o n d e la casa Bailhj-Baillicre l u m n a s á los e s c r i t o s o r í g i n a l e s q u e los e s c r i t o r e s e s p a ñ o l e s t e n g a n ó b i e n d i r i g i r l e . t r a d u c i d a de la última edición francesa. S K O D A . M a t i a s N i e t o y S e r r a n o . c o m o n o s l o h a p e r m i t i d o el espacio del p e r i ó d i c o . viajes. en M a d r i d y 4 2 en p r o v i n c i a s . en M a d r i d y 46 en p r o v i n c i a s . filosofía c a l e n t u r a s . hemos creído suscriciones por el fin d e q u e el s e r v i c i o e s t é m e j o r menos de un desempeñado. v c o m o s i e m p r e . ° . por el d e los vaso¿ v de la s a n g r e . 4 t o m o s eu 4 . t o davía esperamos d a f l e mas interés y satisfacer m a s los deseos del público. y d e s ú s i n c o n v e n i e n t e s y v e n t a j a s c o n r e s p e c t o a las p a s i o n e s . . f r a n c o de sos los c o m e n t a r i o s .l o s d o c t o r e s H .—Tratado medades crónicas del A p a r a t o Enferme- de las e n f e r - r e s p i r a t o r i o . y eu e l l o s h a b r á n v i s t o q u e h e m o s d a d o . la e m p r e s a está d i s p u e s t a á a b r i r s u s co- Z I M M E R M A N N . <85<1 en M a d r i d ' . hemos t e n i d o á n u e s t r o s l e c t o r e s al c o r r i e n t e d e los g r a n d e s a c o n t e c i m i e n t o s q u e h a r á n c é l e b r e en l a h i s t o r i a el a n o 4 8 5 9 . artículos c i e n t í f i c o s c o n a p l i c a c i o n e s á los usos de la v t d a . F é l i x G u e r r o V i d a l . r e t r i b u y é n d o s e l o s c o n a r r e g l o á las bases e s t a b l e c i d a s p o r la m i s m a . n o solo d e l p r o p i o m o d o . acaso le c o n d u c e n á d e j a r las s u s - . historia. p o r el c o r t . v q u e . f r a n c o de p o r t e . y con res- á toda r e c l a m a c i ó n . S a n los d e m á s p u n t o s 3 6 rs. artículos curiosos de v i a j e s y honestas instructivos. T r a t a d o de t e r a p é u t i c a y m a t e r i a m e d i c a . D o r y A . E R j J « n ' 8 4 6 . " p r o l o n g a d o .D E L I S L E . revistas litera- r i a s . P r e c i o s : 4 0 r s . y e s p e c i a l m e n t e c o n la p a t o l o g í a v la h i g i e n e . t o d o c u a n t o p r o m e t i m o s en e l p r o s p e c t o se ha r e a l i z a d o c o n t a n t a e x a c t i t u d . N u e s t r o s l e c t o r e s t i e n e n en su m e m o f i a ó en s u b i b l i o t e c a t o d o s esos n ú m e r o s . M a d r i d . P r e c t o : 6 4 r s . Un t o m o tranco de p o r t e . y en este caso s o n v a n a s las f r a s e s y o c i o - C i b i c a q u i r ú r g i c a . N o p e r d o n a n d o m e d i o n i s a c r i f i c i o . la i m a g i n a c i ó n . T r a t a d o de P e r c u s i ó n y a u s e u l t a c i o n . p u e s t o q u e conveniente n o a d m i t i r a ñ o . a s e g u r a d o s u c r é d i t o . 4 8 6 1 . y solo p r e s e n t a c a d a u n o d e s u s n ú m e r o s i m p r e s o s c o m o o t r a s ( a n t a s p r u e b a s p r á c t i c a s . V R N . f r a n c o d e p o r t e . M a d r i d . de la publicación de La t o d o s . y s i n s e r nuestro S e m a n a r i o mas que un l i b r o de recreo é i n s t r u c c i ó n . T R O U S S E A U r P1DOUX. U n t o m o en 4 * i l u s t t a d o c o n 4 4 figuras i n t e r c a l a d a s en e l t e s t o . c a n s a n d o á e s t e . f r a n c o d e p o r t e . médico-dir'ector d e a g u a s m i n e r a l e s . etc. E n s a y o d e A n t r o p o l o g í a . t r a d u c i d o al c a s t e l l a n o d e la quinta y última edición.T r a t a d o t e ó r i c o y p r á c t i c o de" la dad escrofulosa. t r a d u c i d o a l c a s t e l l a n o d e la cuarld y última edición. f r a n c o d e p o r t e . 1 n n r r i i n ' d Y 3S e n p r o v i n c i a s . todos ha e n t r a d o en el s e g u n d o a n o de s u p u b l i c a c i ó n (4 8 6 0 ) . C o r u ñ a . e t c . 4 t o m o s . . f r a n c o de p o i t e . * . p o r el d o c t o r D . 4 8 5 7 . M a d r i d . e n M a d r i d y 7 6 eu p r o v i n c i a s . en M a d r i d y 46%u p r o v i n c i a s . F o r g e t . 4 8 5 4 . M a d r i d . p o r el D r . F r a n c i s c o S a n t a n a y Y i l l a n u e v a . n t e resantísimas novelas. B a s s e r e a u . C o n o c i d a la e m p r e s a . sino q u e . ó l a e m p r e s a y a l s u s c r i t o r . en M a d r i d y 7 8 e n p r o v .e o . 4 8 5 5 . 14 r s . v e r t i d o al c a s t e l l a n o p o r D. sintomáti- c a s d e la s í f i l i s . Novelas. e s p a ñ o l .° de 600 páginas. L u g o y P o n t e v e d r a . D i e z mil suscritoresen u n auo y u n a v e n t a a b u n d a n t e d e c a d a u n o de l o s n ú m e r o s r e s p o n d e n e l o c u e n temente por nosotros. trad u c i d a al castellano por I). rs. — En prensa para salir a la mayor brevedad. D e l a s o l e d a d c o n s i d e r a d a en las causas d e su d e s a r r o l l o . literatura. t i a g o . U n tomo e n 4 . p e c i e . U n t o m o en 8 . p o r el D r . f r a n c o de p o r t e ! V A R E L A D E M O N T E S . onada. 4 8 5 7 . De la D e g e n e r a c i ó n f í s i c a v m o r a l d e la especie h u m a n a o c a s i o n a d a p o r la v a c u n a . U n t o m o port¿ P r e c '° : 4 8 rs - e n M a d r U I \ M i 1 lillA La Lectura para PARA TODOS. d e 44 ESPECIALES : Enfermedades del T r a t a d o t e ó r i c o y p r á c t i c o d e las corazon. en u n a p a l a b r a . S o c i n . <856 U n tomo en 4. B r i - c h e t e a u . . Obra aprobada para testo. M a d r i d . Duval. p o l í t i c a s . Madrid. en M a d r i d y 16 e n p r o v i n c i a s . 4 4 r s . las m a s f e h a c i e n tes de que ha c u m p l i d o religiosamente sus promesas. V A R E L A DE M O N T E S . M a d r i d . Precio • 30 rs.T r a t a d o d e las A f e c c i o n e s de la piel. n o s a n i m a i g u a l deseo y p r o p o s i t o d e s e g u i r . O r e n s e . de 29 pliegos y de esmerada ediciou. ó sea » l i s t o n a fisiológica d e l h o m b r e en sus r e l a c i o n e s c o n las c i e n c i a s s o c i a l e s . Se t r a t a d e h e c h o s . la i n t e l i g e n c i a y el c o r a z o n . s e g b n d o Lectura para correspondiente. N i n g ú n n ú m e r o h a d e j a d o d e t e n e r v a r i o s g r a b a d o s de a s u n t o s d i v e r s o s . En d e p r o v i n c i a s . p o r el D r . n i n g ú n s á b a d o ha d e j a d o d e s a l i r c o u t o d a p u n t u a l i d a d el n ú m e r o A l e m p e z a r el a ñ o 4 8 6 0 . P l r e t o l o g i a r a z c l í n i c a a p l i c a d a al e s t u d i o d e las l i e b r e s y d e las U n t o m o en 4. Semanario ilustrado. T e n e m o s va p r e p a r a d o s t r a b a j o s i n t e r e s a n t í s i m o s d e t o d a es- V E R D É . 4 8 5 5 . cada s u s c r i t o r t e n d r á s u faja i m p r e s a : así se e v i t a r á n las p e r d i das d e los n ú m e r o s q u e t a n l o d i s g u s t a r . Dr.°. 6 4 r s . TRATADOS E l e m e n l ( ) S eb 8. v e n c i d o s los o b s - táculos que siempre encuentra toda publicación al p r i n c i p i o . h e c h o s c o n t o d o el e s m e r o p o s i b l e . M a d r i d . t a n l o originales como t r a d u c i d a s . u n t o m o . u n a ñ o . siendo c o n o c i d o el t a n t o p o r 4 00 a l a ñ o . e t c . f r a n c o de p o r t e . e t c .° L i l e r a l u r a a m e n a . 4 8 5 8 á 5 9 . 8 . La Agenda p a r a 4 8 6 0 está c o n s i d e r a b l e m e n t e aument a d a . llevado á domicilio > un a ñ o . N o t a r i o s . f r a n c o de p o r t e . t e a t r o s . Instrucción para el papel sellado. y v i c e . la de c a r r u j e s de a l q u i l e r .—Este pe- r i ó d i c o sale todos los sábados p o r n ú m e r o s de 4 6 p á g i n a s en folio c o n t r e s c o l u m n a s cada p á g i n a . M a d r i d . e n l e l a á la i n g l e s a . " H i s t o r i a de los a c o n t e c i m i e n t o s mas n o t a b l e s .° V a r i e d a d e s . E n c u a d e r n a d o á la r ú s t i c a .v e r s a . e t c . a r t e s y usos d o m é s t i c o s . 2 8 . v sus c a l l e s . Reducción de cuartos á reales. 48 r s . d o n d e se ha m a n d a d o u n s u r t i d o . 38 rs. embajadores. c a r r u a j e s de a l q u i l e r . AGENDA DE B U F E T E ^ M ^ S u í í g u i a de M a d r i d . E s t a b l e c i m i e n t o s y o f i c i n a s p ú b l i c a s . 4 8 r s . Las h a y e n c u a d e r n a d a s en d i f e r e n t e s e s t i l o s . a b o g a d o s .5 5 . Intereses oue corresponden á un real. A d e m á s l l e v a unos * g r a b a d o s i u t e r c a l a d o s en el t e s t o . 6. . i g n a i m e n l e la de los N o t a r i o s . e t c . 1 2 . U n t o m o cada a ñ o . ó r e v i s t a c r i t i c a y A n a l í t i c a de las p u b l i c a c i o nes n u e v a s . Precio pará el año I 8 ' 6 0 : Cada n ú m e r o . 68 r s . l o m a d o en la a d m i n i s t r a c i ó n . e u t r e o t r a s m e j o r a s . U n t o m o e n f o l i o •• p r e c i o s p a r a M a d r i d . í 4 r s . S i s t e m a d e c i m a l puesto a l a l cance de t o d a s las i n t e l i g e n c i a s . R e n t a d i a n a . espresada en leeuas v en m i r i á m e t r o s . 3 0 r s . ferro-carriles. y no c u e s t a mas q u e seis c u a r t o s . c o m e r c i a n t e ? . iglesias. c o n g r a v e p e r j u i c i o de a q u e l l a . . á 40 y 15 r s . 8 r s . t a b l a s de c u e u t a s y r e d u c c i ó n de m o n e d a s . L i b r o m u y c u r i o s o y d e g r a n u t i l i d a d p u r a uso de t o d o s los n e g o c i a n t e s . Modelo de recibo. en los g a s i o s é ingresos y e n las a n o t a c i o n e s de lo q u e se hace c o m o d e lo q u e se Viene q u e h a c e r t a l ó c u a l d í a . Cada numero contiene'. 4 r s . L a F a m i l i a e r r a n t e . D i s t a n c i a de M a d r i d a las c a p i t a l e s d e p r o v i n c i a . ¿J . 4 8 5 9 a 4 8 6 0 . c o n c u a d r o s de r e d u c c i ó n de c é n t i m o s á m a r a v e d í s . A N U A R I O de la U n i v e r s i d a d c e n t r a l de 4 8 o 5 a b b .- 12 - — c r i c i o n e s . 7 . D i s t a n c i a de M a d r i d á las" capitales de las posesiones de U l t r a m a r y á las mas u o t a b l e s de E u r o p a . calles y p l a z u e l a s de M a d r i d . 2. a l p r e c i o de 4 rs. p a r a t o d a clase de personas. meses y a n o s . 40 y hasta 8 8 r s . . i t i d u s t r i a s . 4 1 . " C r i t i c a s t e a t r a l e s . Senadores . e n c a r t o n a d o y 49 en t e l a á la i n g l e s a . A M A D O S A L A Z A R . . Cuadro demostrat i v o d e l t a n t o por 4 0 0 que c o r r e s p o n d e a l m e s . Y espresados en m a r a v e d i s e s y m i l l o n é s i m o s de m a r a v e d í ¡ C a m b i o entre Francia y España. 0 c u a r t o s . provincias. ' S e c c i ó n religiosa. 2 4 . c o n e l C a l e n d a r i o . Reducc i ó n de las m o n e d a s f r a n c e s a s á las e s p a ñ o l a s . la g u i a de M a d r i d . con i n d i c a c i ó n de los dias y h o r a s q u e p u e d e n v i s i t a r s e ó q u e los d i r e c l o r e s y oficiales d a n a u d i e n c i a . R e n t a a n u a l . contando c o n e s l a s . 4 0 . " L o s g r a b a d o s c o r r e s p o n d i e n t e s . a u d i e n c i a de M a drid correo. hace gastos q u e no son r e e m b o l s a d o s s i las abandonan. b a n q u e r o s . Además coutiene el C a l e u d a r i o completo del año con todas las fiestas religiosas y nacionales. . t r a s p o r t e s . céntimos y m i l é s i m o s . 9 . — M a d i i d . 4 0 . . y las observaciones astronómicas del real Observatorio de San Fernando . 8 . 4 . s e g ú n la e l e g a n c i a . El año de 4 « 5 9 consta de u n m a g n í f i c o t o m o en f o l i o «le 8 3 2 p á g i n a s . 60 r s . campanadas. 2496 c o l u m n a s con 2 0 8 magníficos grabados intercalados «MI e l t e s t o . 2 4 . h a c e q u e p u e d a l l a m a r s e el Verdadero libro mdispeusabltí de memoria. — E n ca«a de los c o r responsales de las p r i n c i p a l e s p r o v i n c i a s . e t c . desde 6 . á t o d a s las clases de la s o c i e d a d . M o n e d a s e s t r a n j e r a s con sus r e s p e c t i v o s valores en reales. F r a n c a s de p o r t e . c o n las señas de sus h a b i t a c i o nes . novela histórica. 58 r s . y n u m e r o s a s n o t i c i a s de p r i m e r a n e c e s i d a d : asi l l e n a r á las d e t o d o el m u n d o . e n c a r t o n a d o v 43 e n c u a d e r n a d o e n t e l a á la i n g l e s a : precios p a r a las p r o v i n c i a s . c o n t e n i e n d o la m a t e r i a de u n t o m o e n 8 . H A I C I I I A AGENDA DE BOLSILLO ó Libro de m e m o r i a diario p a r a el año de 4 8 6 0 . B i b l i o g r a f í a . Hoy está r e c o n o c i d a é i n c o n t e s t a b l e la g r a n d e u t i l i d a d q u e l a Agenda t i e n e p a r a t o d a s las personas q u e deseen l l e v a r b u e n m é t o d o y orden e n las c u e n t a s d i a r i a s de sus c a s a s .. que g e n e r a l m e n t e se vende á 8 ó 4 0 r s . 3 t o m o s . p u e s t o q u e . y e n una p a l a b r a . — P r e c i o s e n p r o v i n c i a s . R e d u c c i ó n de m a r a v e d i s e s á r e a l e s . . Escala p a r a r e d u c i r r e c í p r o c a m e n t e y s i n c á l c u l o las m o n e d a s de los d i ferentes países e u t r e s i . q u e c o n l i e n e . en M a d r i d y 6 c u p r o v l u c i a s . e n M a d r i d y 72 en p r o v i n c i a s .° U n o ó dos a r t í c u l o s de viajes ó v a r i a s p a r t e s d e l g l o b l o . ° U n a ó dos n o v e l a s o r i g i n a l e s ó t r a d u c i d a s .° Artículos c i e n t í f i c o s a p l i c a d o s á la a g r i c u l t u r a . 5. . . M o d e l o de l e t r a o p a g a r e . d i l i g e n c i a s . E n c u a d e r n a d o á la r ú s t i c a . 4 . n o t i c i a s i n t e r e s a n t e s . f r a n c o de p o r t e . — P r e c i o s e n M a d r i d .v e r s a . ° . d i s p u e s t a de m e u o r á m a y o r y espresada en l e g u a s y e n k i l ó m e t r o s . en M a d r i d y 6 en p r o v i n c i a s . 38 r s . y v i c e . Anuario de 4 8 5 6 á 5 7 . 4 857 á 5 8 . c a l c u l a d o s p o r d í a s . así c o m o p e r a r e c o r d a r los c o m - 13 — p r o m i s o s q u e va n o t a n d o e n su día c o r r e s p o n d i e n t e . El importante servicio q u e r e p o r t a e l Diario a l c o m e r c i o para sus a p u n l e s de t o d o s los d i a s . Modo de publicación y condiciones de suscricion. 3. u l l i m a l u n del barato. 8 . — R e m i t i d o ( f r a n c o de p o r t e ) p o r e l c o r r e o . 4 8 5 3 . e n t r e o t r a s m e j o r a s c i t a r e m o s : la l i s t a d e los señores D i p u t a d o s y S e n a d o r e s . e n t e l a á la i n g l e sa . las ú l t i m a s t a r i f a s d e ' c o r r e o s .. 2 0 . buen papel y esmerada impresión.P o r s u s c r i c i o n . y v i c e . .v e r s a . la lista de los señores D i p u t a d o s . f r a n c o de p o i l e . ° R e v i s t a s d e la s e m a n a . — E l d o c t o r F r a n c i s c o d e V i l l a l o b o s . . M . C a y e t a n o R o s e l i . modernas en español modernas eu fiaucés y é según Pardal. . . á 2 rs.H e r n á n i Góm e z de Cibdad R e a l . R i c h a r d . — E l D u q u o . . — E l P . y de comercio. Las ti - Madres-de familia. M a n u a l d e la Civilidad. A l f o n s o E r c i l l a . p oD l d. P e d r o d e — M aD. d r a Lz oe o.D .S a n J u a n d e la C r u i . Luis de I . José Francisco de l s l a .M o s e n Diego de V a l e r a . R i c h a r d . . U n l o m o láminas: obra aprobada Silabario — E L PRIMER para 8. . Franc i s c o d e Q u e v c d o .— D . Cárlos C o l o m a . educación seis t r a t a d o s . — G a r c i l a s o d e la V e g a . S e b a s t i a n d e Minano. — D . —Gaspar Gil Polo. & rs. D i e g o d e M e n d o z a .E I d o c t o r D.A n t o m o P e r e i . 5 0 rs. F . U n l o m o en 4 8 .E l M a r q u é s de S a n l i l l a n a .—D. Fr.—I). 6. 2 2 r e a l e s en M a d r i d y 28 en dividido en p r o v i n c i a s . en M a d r i d y 4 2 en p r o v i n c i a s . por el E x c m o . hecha en P a r í s . José Morales S a n t i s t é b a n .—VERSO. — D . Boüilly." con 27 láminas. D . Benito Gerónimo F e i j o o . A l b e r t o L i s l a . —D. de S.E l P. — F r a n c i s c o d e R i o j a . — D . DARGALLO. — E l M a e s t r o A l e j o V c n e g a s . J u a n N i c a s i o G a l l e g o . Carlas familiares tras de c a m b i o . bado por el gobierno Ochoa .D . Silabario — El completo y d e d i c a d o á los n i ñ o s ." Aritmética. . A g u s t í n D u r a n .—D. . N O V I S I M A guía de c o n v e r s a c í o u e s 4860. — D . —D. J u a n D o n o s o C o r t é s . — F r .P e d r o Mejia . para l i b r o de primer testo. . P r e c i o . M a d r i d . ° con 42 l á m i n a s g r a b a d a s .—Gutierre d e Seiina. — D . y encua- d e r n a d o en t e l a á la i n g l e s a . escrito en f r a n c é s . J u a n de M a r i a n a . . españolas é inglesas. en M a d r i d y 54 eu p r o v i n c i a s . L u i s V e l e z d e G u e v a r a . José d e S i g ü e n u .I r . Luis de G ó n g o r a .D . au- t o r e s d e d o n d e se h a n e s t r a c t a d o l o s t r o z o s . tiene además: Nuevas conversaciones Paris y Londres.L u i s Mejia. — Miguel de Cervantes S a a v e d r a .Mateo A l e m á n . .B a r t o l o m e L e o n a r d o de A r g e n s o l a —D. J u a n M a r i a M a u r y . R a m o n de Mesonero R o m a n o s . . — F r a n c i s c o de la T o r r e . D. ° G r a m á t i c a 4. T . 50 rs.— Un Aguirre. J u a n Eusebio d e N i e r e m b e r g . M. M. 6 rs. D i e g o d e S a a v e d r a F a j a r d o . . — D.D . ks. Nicasio Alvarez de C i e n f u e g o s . I g n a c i o de L u z a n .° Mitología. — E l D u q u e d e F r i a s . . ° cartonado. según Pardal. Manuel José Quintana. . L u i s de Avila y Z ú ñ i g a .—D.—D. — D . U n t o m o eu 8 . 4 rs. . J u a n Bautista Arriaza.D . Aureliano Fernandez-Guerra y Orbe. — D . J o a q u i n Francisco P a c h e c o . . . J u a n de J á u r e g u i —D.El P . — F e r n á n C a b a l l e r o . A . Mariano José de Larra. Un tomo e n 4. M a d r i d ." y lectura. ° Consejos á l a s m a d r e s . Dieeo de U p e s . Rafael Maria Baralt. Una recíproca nolicia do las c o r r i d a s de toros. F r a n c i s c o M a r l i u e z de la R o s a . E u g e n i o de O c h o a .D . . 6 rs.— D . f r a n c o d e p o r t e . Melchor G a s p a r de J o v e l l a u o s . Madrid. 6 rs. — P r o s a . e o n .— D . y Uu Madrid y 24 en p r o v i n c i a s . Antonio de Solis. — J o r g e M a n r i q u e . J a i m e Halmes. memoria 5.E I Conde de T o r e n o . Antologia española. 2 . D I A Z . pagarés. I r a d u c i d o c o n c o r r e c c i o n e s y a d i c i o n e s p o r D .D . puesto i n s t r u c c i ó n de los n i ñ o s q u e asisten á las e s c u e l a s de primeras letras del reino. 4 0 rs. magnífico t o m o en 4. DUMAS. eu M a d r i d y 5 4 en p r o v i n c i a s . edición bonito t o m o de unas 9 0 0 p á g i n a s . D i e g o H u r t a d o de M e n d o i a . José J o a q u i n de M o r a . p a r a uso de porte.f c l B a c h i l l e r A l f o n s o de l a T o r r e . — D.—D. N O V I S I M A guia do conversaciones i n g l é s : nueva castellana y Sadler. . A n t o n i o A l c a l á G a l i a n o . E s l é b a n M a n u e l d e \ ¡llegas. Corona Un tomo en 48. e n - n a d o .—D. h u m a n o v de los prin- las a c a d e m i a s d e L e g i s l a c i ó n t o m o en 4 8 . en Apro- á la f o r m a c i o n y e s p r e s i o n d e los p e n s a m i e n t o s . 8 0 r s .—D. A n t o n i o t e r r e r del Ilio. . P a r a d a r u n a i d e a de esta i m p o r t a n t e o b r i t a c i t a r e m o s los franco de porle.° con hermosas testo. . en M a d r i d y La Dama de las 8 en y provincias. escrito en diálogo y dedicado Practica. Sr.—Fr. reeibos. Antonio de G u e v a r a . sobre viajes á Con- Madrid.—D. ° . Eusayo sóbrelas preocupaciones. L e a n d r o Fernandez de Moralin.F e r n á n P e r e i d e G u z m a n . con u n prefacio de Juiho J a n m : l i n d a n o v e l a t r a d u c i d a p o r M a n u e l C a r r i l l o é ilustrada con preciosas l á m i n a s p o r Gavarni. — D. Luis de L e o n .F r . — D . F e r n a n d o d e Z a r a t e . 3. . completo.D .D . U n t o m o en 4 8 . f r a n c o de p o r l e . ectura.—Juan de M e n a .° de bolsillo. MARTINEZ en verso para DELA R O S A .E I M a r q u é s de Santil l a n a . T o m á s d e i r i a r t e .D . — F e r n a n d o de H e r r e r a . . M a d r i d . — D . J o s é J o a u u i u de M o r a . —D. y ejercicios Historia de sagrada.°. — Gulierrez Diaz de G a m e i . franco de NOVISIMA' GUIA Inglesas.D o n Gregorio M a y a n s y S i s c a r .D . José J o a q u í n de M o r a .—D. . J u a n d e A r g u i j o . — S a n J u a n d e la C r u i — V i c e n t e E s p i n e l . Diego de Eslclla .D o n Antonio Maria Segovia. Camelias. v o l u m e n con láminas litografiadas. . Alberto Lisia. — D . á s a b e r : 4 . — S a n t a Teresa de Jesus. Félix Maria Samaniego. J o s e Maria Q u a drado. G a s p a r M e l c h o r de J o v e l l a n o s .D . — P r e c i o s : 20 rs. . — F r . Modesto Laíuenle — D . P a s c u a l d e G a y a n g o s . Modelos de leetc.E l V. 4858. IJULBACII. . ° .BOUILLY. Tratado del E n t e n d i m i e n t o cipios relativos en libro En 8. Geografía. . La reducción de las monedas francesas . — D . — D . Manuel José Q u i n t a n a .—D. — D .—D.D . J u a n Melendez Valdés —D.—D. . E n 4 8 . 4 8 5 9 . 2 t o m o s en u n Misterios de F i l i p i n a s . . — SEGUNDA PARTE. . o MAa un ug eu ls t C o a ñdeet eC. franco de porte. i m p r e s i ó n e s m e r a d í s i m a . M a e s t r o J u a n d e A v i l a .H o r i a n d e O c a r a p o . encarto- fi I I A \ U l i l i U Ä . . . — B a r t o l o m é L e o n a r d o de Argensola. A u l p n i o d e C a p m a n y . — Curso de nueva edición para las niñas. L u i s d e G r a n a d a . franco de porte. Félix J o s é R e i n o s o .E I P. — D .F e r n a n d o del P u l s a r . P R I M E R A P A R T E . por J. 4 860. Nicolás F e r n a n d e z de Moratin. Félix José Reinoso.D . — D . Francisco Manuel de M e l o . O c h o a .D .S a n t a T e r e s a d e J e s u s ? — F r . " . GARCIA DEL CANTO. S a n c i s c o M a r t i n e ! d e la U o s a . Un Co- de b o l s i l l o . — F r . . u e t o . J o s é Cadalso.Francisco M a r t í n e z d e la Rosa y l o s s e ñ o r e s D . — L u p e r c i o L e o n a r d o de A r s e n s o l a . y D . F r a n c i s c o de Q u e v e d o y V illegas.—D.F r a n c i s c o C e r v a n t e s d e b a l a z a r .F r . . % 4 c u a r t o s en M a d r i d y uu real en p r o v i n c i a s . — B a l t a s a r d e A l c á z a r .ii^sSEré los viajeros y de aquellas personas de u n o y o t r o s e x o q u e se d e d i c a n a l e s t u d i o d e e s t a s l e n g u a s .F r . J u a n de Valdés. m i e m b r o de v a r i a s sociedades c i e n t í f i c a s y d e l i t e r a t u r a . A de l e c t u r a con 8 láminas. 4860. . franco de p o r t e . — D . M a d r i d . 2 t o m o s español: e n 1 2 . rona y Sadler. G . . . . 6 rs. . cogidos verso desde el siglo xv Coleccion de t r o z o s de los m e j o r e s h a b l i s t a s en os- prosa hasta nuestros días.E l Maestro F e r n á n P e r e i de Oliva. . F r a n c i s c o de M o n c a d a . P e d r o M a l ó n d e C h a i d c . . EN- R í .B a i l l i e r e . por el D r . . de un s o l i t a r i o . _ _ L a Enciclopedia de ciencias Juan d e Dios de M a d r i d . f r a n c o d e p o r t e . . Se suscribe FIGURAS en 1 . número C i e n c i a s un que y 54 en U l t r a m a r . anotada y adicionada por A m e t l l e r y V i ñ a s . José de . far- medico e s p a ñ o l de m a s l e c t u r a . . a p. franco de porte. X I . en M a d r i d y 8 e n p r o v i n c i a s . c o n su c o r r e s p o n d i e n t e c u b i e r t a de co- París y del Ateneo de M a d r i d .D e la E s t é t i c a p r o p i a m e n t e d i r ía. e n t o d a E s p a ñ a . José García de V i l l n l t a . ría d e B a i l l y . — C a p X I I De la inlliieneia de la r e l i g i ó n sobre e l s e n t i m i e n t o de lo b o l l o — C A P X I I I l n l u c n c i a del t r a b a j o en el genio V el t á l e n l o . t r a d u c i d a s del i t a l i a n o por O. f a c i l i t a r á n las p r i n c i p a l e s l i - b r e r í a s del R e i n o . c a l l e d é la U n i o n . — C a p .°. . l ' o r s . TISANDIEH. — C a p . — O b r a precedida d e l i n f o r m e q u e m o t i v ó en la A c a d e m i a I m p e r i a l d e M e d i c i n a París. ^ ' J L ^ C T J ^ f f l ^ r ® . . . á s a b e r : que el .V e J ! ? 1 í a d * la Vega. e n M a d r i d y p r o v i n c i a s . I . c i r u j a n o d e l h o s p i t a l d e v e n é r e o s de S a n 4-°. f r a n c o d e p o r t e . por m e d i o d e los c o r r e s p o n - dica. X I V . mayor terminación Las suscriciones y c o l e c c i o n de n o v e l a s . ~n'vom n • 7 „ i l t a m ° n i e C a m p o a m o r . — ( .LY B A U . sales del s e ñ o r YVAREN. 1 8 5 8 . I n l l u e n c i a de la e d u c a c i ó n s o b r e el genio y el g u s l o . . . — E r r o r de método en las ciencias y en las artes. ó nueva por cuadernos - t i p o s n u e v o s y e l e g a n t e s .M é t o d o q u e se d e b o o b s e r v a r . — E s t a i m p o r t a n t í s i m a o b r a c l í n i c a f o r m a tomo en de el D r . c u a r t o b a j o i z q u i e r d a . A l final c M é d i c a s . L a misma l i b r e r í a de n n ' U y . 5 e n porte. d r i d y <2 en p r o v i n c i a s « f r a n c o d e —TAREAS el estranjero y 6 en E s p í r i t u de la p o e s í a Ultramar. D. Me- y en e l e s t r a n j e r o y U l t r a m a r .—D. de c e r a . c a l l e d e la E s p a d a .7 2 . a n o t a d o y a d i c i o n a d o p o r D . A n PELUCO.I m p o r t a n c i a de esta c i e n c i a . No me detendré en . De las M e t a m o r f o s i s acerca del d i a g n ó s t i c o de la sífilis. . . (1 m n n A D r n i l ° « l l l l I l i L U r t i W I A *cl cina y c i r u g í a .D . — C a p . LA ESPAÑA m a c i a . periódico de medicina. Prólogo. Pedro González Velasco. D»l genio ó de l a f a c u l t a d de c o n c e b i r lo b e l l o ideal — C a p . de l o r . t r e s . ciones Bailly-Bailliere. Mis prisiones. n o se r e m i t i r á órden d e r n o a l g u n o c u v o p a g o n o esté s a t i s f e c h o Se garantizóla trimes- segundos. . U n t o m o e n -12. D. Para y de l a s bellas ar- y 22 los . S o b r e e l f i n de l a poesía y de las b e llas arles. V a l e u c i a . g i r o m u t u o d e U h a g o o . 2 . A T U O . cirugía y año — Es e l p e r i ó d i c o de publicación. 45 e n el " estranjero. . L a Química formara patológica h e r m o s o t o m o de 6 0 0 páginas p r ó x i m a m e n t e . . V I I I . X . y traducida. t e s . 1 0 0 en ANUNCIOS. t r a d u c i d o . . — C a p . A m o n i o de Trueba A loni'o A r n a " 8 u l l " a .° Remitiendo en calle del Príncipe. d a .D . 14. e n l i b r a n z a s d é l a Tesorería c e n t r a l . ócoleccion c t a d e o b r a s m o d e r n a s de m e d i médicas se p u b l i c a cada q u i n c e un d e la o b r a se d a r á á l o s s u s c r i t o r e s u n a e l e g a n t e c u b i e r t a p a r a p o d e r l a en- c u a d e r n a r en r ú s t i c a . T r a d u c i d o d e l f r a n c é s . José S e l g a s . Del ideal social en la poesía.D . L I E L E .-Cap. BECQUEREL Y RODIER. c i a s . F r a n c i s c o Z e a . M a d r i d .C a p .C a p . I V DeJos diversos í é n e r o s de b e l l e z a . calle del P r i n c i p e . y de la sífilis en e s t a d o l a t e n t e . ° t a m b i é n las caso. Union. de C u e t o . e n casa d e l o s s e ñ o r e s c o r r e s p o n s a l e s d e I. R o t o n d o .n a l l l l e r e c o m p r a toda clase d e B i b l i o t e c a s . De las diversas c i e n c i a s e s i é t i c a s . y en calle del P r i n c i p e .-rada r o m o c o n d i r i o n de lenguage. I X .Naturaleza y o r i g e n de l o t e o . sean obras antiguas ó m o d e r n a s . — C a p . Y. se v e n d e á 3 6 r s . — C a p . e n l a l i b r e - U n t o m o : 3 0 r s . á r a z ó n de c u a t r o reales los p r i m e r o s en España. m e m o r i a s de Silvio Pellico.° e s p a ñ o l .- 16 — de n R Í Z . . obra hacerse emprendida.lea de la belleza a b s o l u t a . i n d i v i d u o de vanas sociedades científicas de n o t a s de D . Del gusto Ó de l a f a c u l t a d de reconocer lo b e l l o realizado. . J o s é p r o v i n c i a s . — Quinto M É D I C A . ó corresponsales d e empresas l i t e r a r i a s . U n 6 4 páginas en 4. e n l a a d m i n i s t r a c i ó n . u ° 11. en la l i b r e r í a de la ultramar calle d e la Bailly-Bailliere. . provin- España ANATÓMICAS Madrid. Pedro de Madrazo. elegante y correcta edición. T r a t a d o de Q u í m i c a patológica a p l i c a d a á la M e d i c i n a p r á c t i c a . en l a i m p r e n t a d e D la izquier- Manuel el Alvarez . T e o d o r o Y a ñ e z y F o n t . ° . c u a r t o 3 . 8 0 reales anuales en el e s t r a n j e r o . s . BAII. cartón-piedra y es- bien conocida por t u c o . . — D o la esencia de la helleza r e a l .Origen y d e s e n v o l v i m i e n t o d e l a r t e . — Conclusión.C A P V ! D e la naturaleza h u m a n a en la poesía y las bellas a r l e » . V I I Ideal' d é l a naturaleza en la poesía y en las a r t e s . c u a r t o 3 . ° . el i m p o r t e de las o b r a s q u e se d e s e a n . E l p r e c i o d e c a d a c u a d e r n o es d e 4 r s . p o r m e d i o d e e n c a r g a d o d i r e c t o ó c a r t a e n q u e se i n c l u y a i m p o r t e de la s u s c r i c i o n .D . inc¿ 7 -"i7 L e o p o l d o A u g u s t . en M a d r i d y 3 4 e n p r o v i n c i a s . I I I . n ú m e r o 6 . : 1.D .D . na- t u r a l de S a l u z o .patentizar una verdad cuantos perteueceu á la noble Ciencia m é d i c a . precedidas de una m t r o d u c c i o u biográfica v a u m e n t a d a s con dias 17 pagos de toda pueden cua- anticipadamente. M a r o n c e l l í . españolas ó eslranjeras. o t e o r í a de la b e l l e z a . d i r e c t a m e n t e en a d m i n i s t r a c i ó n . n ú m e r o 1 1 : en P a r a d a r u n a idea d e esta i m p o r t a n t e o b r a p o n e m o s á n u a c i ó n el í n d i c e d e m a t e r i a s . C a r a c t e r e s y o r i g e n de la i. De la idea de Dios en la poesía y en las a r l e s . b u e n papel y Las suscricioues pueden hacerse por cuadernos o por en M a - t o m o en 8 . ó e n el ú l t i m o sellos de f r a n q u e o . A r a z ó n de 12 reales en M a d r i d y 1 5 en y 160 en F i l i p i n a s . n ú m e r o 1 . Investiga- d e l a s e n f e r m e d a d e s q u e la s í f i l i s puede s i m u l a r . A . I j De la asociación de ideas consid.a conti- Medios de proporcionarse e s / a s obras c a r t a f r a n c a a l S r . 6 r s . de 560 páeinas. 5 I a „ ? r ¿ ? H l ? K á e l ? S " « " " n s . P. núm. en provincias y 12 en Madrid. a l l a n á n d o l e s el c a m i n o por donde han de m a r c h a r . pero seguros de e n c o n t r a r grandes ventajas comparándolas con l a s q u e nos o f r e c e n los e s t r a n j e r o s . conciliar todo c o n la d i v e r s i d a d d e f o r t u n a s : las e s c u e l a s y l o s p r o f e s o r e s q u e q . H o i t i Z O S T E cucsla solamente Lü rs. s i el G o b i e r n o d e S . las ó que represen- que tengan mas r e l a c i ó n c o n la e s p e c i a l i d a d q u e c u l t i v e n : h a b r á c o l e c c i o n e s p a r a l o s q u e se d e d i c a u á l a s e n f e r m e d a d e s d e la m a t r i z y s i f i l í t i c a s .D . A D V K I I T K N C I A . administración y demás oficinas del pertodi- . u i e r a n l a s p i e z a s d o VI ETÍÍOMIZONTE se publica todos los (lias del año. á suplir esta p r o t e c c i ó n . p u diéndolo hacer c o n m a s ó m e n o s e c o n o m í a . i i ! ? C O n ° C e r U o r S a n ¡ z a c i o n h u m a n a » l a Medicina carece edfiA cimiento que sustenta su grande y majestuoso 7 n Y c u a n t o se h a g a p a r a e n a l t e c e r l a será p o c o s a t i s f a c t o r i o a m m o d e la obs f i l l i f e r v a c i o n . a n z a . mientras que Ei. las e x p l i c a c i o n e s no jjueoen ser ni m a s c l a r a s n i m a s l u m i n o s a s . y c u a n t o sea p r e c i s o p a r a l a e n s e i . al mes. los cuales cuestan »0 rs. tarsos y t a d a s . — / . nada dejarán que desear. p o r q u e . las o p e r a c i o n e s q u i r ú r g i c a s q u e c o n y aponeurografia re- y manos. B A S E S DE S U S C B I C I O N . se les propoiclonarán de otras mate. planteando gabi- n e t e s a n a t ó m i c o s s i q u i e r a en t o d a s las s u b d e l e g a c i o n e s . comprenderá la Anatomía e n e l e n f e r m o . Precios : 12 rs. y los profesores y a l u m n o s elegirán aquellas de estas m i s m a s figuras ten ciertas y determinadas operaciones. e t c . misma e x a c t i t u d y p e r f e c c i ó n q u e las de m a y o r e s p r e c i o s . y todos sarán secundados c o n este t r a b a j o . — Los pedidos normal. .) t o m a s e . . y f a c i l i t a r al d i s c í p u l o m f n ^ T 6 ? . y e m p a p a r s e d e l o q u e gle y oyen los que a p r e n d e n . L o s q u e deseen e c o n o m í a . ni los profesores tendrían q u e hacer sacria l g u n o . r. habiendo piezas desde 4 0 rs. al mes en Madrid y 1 J en Pro- EL n O K I Z O U L l>.l o m i s m o s u c e d e r á c o n l o m a s i m p o r t a n t e d e l a miologia y sus m a n e r a s .0 ? q u e . y mas especialmente á g í a . q u e c o m p r e n d a n lo de mas e n este necesidad y pensamiento los aplicación . G. 12 rs. M . .. resulta que es una publicación extraordinariamente económica.1 9 - m i Ü 0 í 1 h o r n b r c e. corva. ( 0 . E n las e s c u e l a s se p o d r á n h a c e r g a l e r í a s c o m p l e t a s d e figuras car- . perento- v e n i e n c i a . p a r a e s t u d i a r a e s p u e s la . ávido do ciencia.ni""3. Respecto á los p r e c i o s . . la patológica. sino hasta sus f o r m a s en el d e c i r Las p r i n c i p a l e s a r t i c u l a c i o n e s e s t a r á n p e r f e c t a m e n t e entre'ellas a e r ios p r o f e s o r e s . e s c u c h a . q u e t e n g o e l h o n o r de p r e s e n t a r l e s y ofrecerles : no debo yo o c u p a r m e de a t r a s c e n d e n c i a q u e t e n d r á e n s u s a p l i c a c i o n e s á la F i s i o l o g í a . llegaría á una a l t u r a lable ficio verdad la incalcu- n i las escuelas. Unos y o t r o s desean lo m i s m o . se harán á la calle de número 435. p o d r a n obtenerlas á precios convencionales.—En M a d r i d . en c u a n t o m i s fuerzas a l c a n c e n . Los d i g n o s p r o f e s o r e s q u e se h a l l a n a l f r e n t e d e l a s c á t e d r a s cera y c o n a d o r n o s . n A H i i A V T P Director y propietario Atocha. anor- y d e la angio-jieuro se p u b l i c a r á t o d o l o d e m a s a p l i c a c i ó n y c o n - q u e r e p r e s e n t e n t o d a s las o p e r a c i o n e s . l o s m a e * t r o s le d a n . I as f a c u l t a d e s se p r o d i g a n e n e l e x t r a n j e r o . Jos«ex-diputado á corles. según lo q u e h a y a n de r e p r e s e n t a r . Tam- b i é n es t i e m p o y a d e q u e n o c a r e z c a m o s e n E s p a ñ a d o u n o s cursos que tanto Mi publicación mal. es b i e n c o n o c i d a Cuanto mas abuuden los m e d i o s m a t e r i a l e s t a n t o mas fácil será a d q u i r i r de la de Cirutodos. h a c e n g r a n d e s esfuerzos para que les comprendan sus discípulos. l 3 S n u m e r o s a s p a r t e s d e q u e c o n s t a : m i o b j e t o es d u x i i i a r al profesor en sus d e m o s t r a c i o n e s . L a osteo. á la I atologia interna y e x t e r n a .s e l m a s d i f í c i l d e c u a D l ° s o c u p a n a l h o m b r e i t o v . p o d r á n t e n e r t o d o c u a n t o se necesita p a r a l a s d e m o s t r a c i o n e s . hasta 460 r s . in- de Medicina v los establecimientos de ense- ñ a n z a q u e l o d e s e e n . de sus maestros no soio las p a l a b r a s y d o c t r i n a s .¡as. mas l a s r e g i o n e s d e l cuello. igual sucederá con y \a y por ú l t i m o . Para los susrritorcs que se entien- dan directamente con la empresa. periné. P r e c i s o es c o n o c e r con i u n a a m e n t o la p a r t e m a t e r i a l d e l c u e r p o h u m a n o . en provincias y 16 en M a d r i d . s e g ú n la m a t e r i a d e que consten y convenga pudiendo decir desde a h o r a q u e la d e e s t u c o s e r á l a m a s a r r e g l a d a . l o p r i n c i p a l d e l a topográfica. e s t o y p r o n t o . m a s p o r si n o s u c e d e a s í . t a n í n t i m a m e n t e l i g a d a s e n - n h S ^ ' t a L e n l ? p ' ° ® i b l d e l e s l u d i o d e l a A n a t o q i i a h u m a n a es m i rai ' y J • 0 m i c o n s t a n t e afán poner de manifiesto todas v an. A s u vez el a l u m n o . p e r o c o n l a á sus intereses. frecuencia se ejecutan estarán repre- miografia las necesidades mas l a esplanografia. he p r o c u r a d o t a m b i é n l o p o s i b l e la a d q u i s i c i ó n d e c u a n t o ofrezco represen- axila. como conviene p a i t e q u e vo deseo en este a s u n t o . e t c . c o m o d i j e al p r i n c i p i o . h a c e r s e c o m p r e n veu h a b r á pies c u y a s p i e z a s s a t i s f a r á n las n e c e s i d a d e s d e l c i r u j a n o .— 18 — . sindesmo sentadas en piezas q u e s a t i s f a r á n rias. pero sin q u e por e s ' o d e j e de h a b e r en ellas t a n t a e x a c t i t u d y c o m o e n las m a s c a r a s . pues que el precio de suscricion es mucho menor del que hoy l i m e n algunos periódicos de «u mismo tamaño y aun mas pequeños. demostración. en la redacción. u t e l e c l u a l y la m o r a l . c o n o c i m i e n t o s e n la c i e n c i a . se fija y copia ' l l : D e ' l a " s e c c i ó n d e osteología pos. . G u l i c r r e z de h. y sin embargo. siempre que entren subdelegados y los f a c u l t a t i v o s de s u ae A n a t o m í a en sus d i f e r e n t e s e s c u e l a s . licne la misma aran estension que los diarios mas grandes importanIes de Madrid. cuarto entresuelo de la derecha. » C h a m b e r í d e M a d r i d : 1860. HORIZONTE. en caria franqueada ó cerlificada por cuenta del demandante. También se d i r á . pero para aprovecharse de esla estra«i ilmana baratura. calle de la Greda. Los comisionados "deducirán en el aclo el 12 pnr 100. no se servirá ninguna suscricion cuyo pedido no venga acompañado de su importe anticipado."> si es por t r i m e s t r e . sino del remitente que no la hubiere asegurado. Para los suscritnres que se entiendan con los comisionados en provincia. o en letras contra casas de comercio de M a d r i d valor de l o rs. libranzas ó sellos deben de venir certificadas.— l r u p . ó c u y o pedido. pues solo deesle modo evitarán los demandantes la pérdida que les ocasionaría el eslravio de una de ellas. etc.—Los que no quieran gozar de la economia dicha del modo que queda espresado. ^ a b l e c i d a s en la cnlle de la Greda. cuya responsabilidad no puede ser de la empresa que no la haya recibido. — E n Provincias. de 4. ó incluirlo en una caria franqueada por su cuenta (ó cerlificada para mayor seguridad) en sellos de franqueo (si son de cualro cuarlos 32 seNos por un mes. por el trimestre 100 por el semestre y 200 por el año.—Toda la correspondencia «e pondrá precisamente con este sobre : « A 1). no venga acompañada del importé en sellos. Regla general para la buena administración del periódico.co. y poner precisamente en ella ei importé integro de la susericion por medio de una persona comisionada al efecto por el suscrilor. á razón de 44 rs. si no hay correo diario para el punió de residencia d e l abonado.A V E G A . y se suscriban por medio de los libreros y demás co misionados en provincias.- . A l hacerse los pedidos se espresará si son para suscriciones nuevas ó para renovaciones. d e C .—Madrid. es de lodo punió indispensable entenderse tlireclameule con la Administración. ó mejor en libranzas sobre el tesoro. Las cartas con lelras. v en las principales librerías do la c o r l e .— No se servirá ninguna suscricion á los suscrilores ni á ** los comisionados que no sea pagada en el aclo por alguna persona. Vi. sin cuyo requisito no se servirán los pedidos. e l e . y para los mismos comisionados. Director de Ei. bailh-tlgillíere. 2 1 . si es por un mes. Puesto que es lan fácil hallar ya en cualauier punto de Espana esos medios de g i r o . por trimestre. V j rs. el dia ó los días de la semana en que se recibe. al mes y i » el trimestre. ) . n ú m . J O S É G U T I K R R K Z UE I. pagarán 50 rs. libranza ó letra. y al hacer los pedidos es indispensable que libren e! importé de la suscricion. III. NOTA. II. !>6 por Ires. núm.
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