Levantamento e Conservação de solo

March 27, 2018 | Author: marcusdelbel | Category: Vegetation, Erosion, Soil, Earth & Life Sciences, Earth Sciences


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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTOUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DISCIPLINA LEVANTAMENTO E CONSERVAÇÃO DO SOLO MÓDULO LEVANTAMENTO PEDOLÓGICO DO SOLO ANTONIO RODRIGUES FERNANDES PROFESSORES BELÉM/PA 2009 escarpas rochosas e afloramento de rochas (EMBRAPA.LEVANTAMENTO DO SOLO 1.1. Além de unidades simples. 1995). químicas e mineralógicas. Definição: É um prognóstico da distribuição geográfica dos solos como corpos naturais. Exemplos: áreas de empréstimo e de despejo de entulhos.1. 1. manejo e conservação de solos (EMBRAPA. análises laboratoriais e interpretação dos dados com a elaboração do mapa e relatório técnico final.3. 1995). Definições e critérios essenciais para levantamentos pedológicos: 1. cascalheiras.2. levantamento a campo (amostragem e observação). 1995).3. que apresentem a menor variabilidade possível. Unidades taxonômicas: A unidade taxonômica é definida segundo um conjunto de características e propriedades do solo. com mais de uma classe de solo e em sua composição entram dois ou mais componentes que podem ser nitidamente ou pouco diferenciados. 1995). Objetivos: O objetivo principal de um levantamento pedológico é subdividir áreas heterogêneas em parcelas homogêneas. pode-se dizer que o levantamento pedológico trabalha com unidades de mapeamento gerando como produto final mapa(s) e relatório(s) (EMBRAPA. tanto na morfologia como no conjunto de propriedades físicas. Unidades de mapeamento: São o conjunto de áreas de solos com relações e posição definidas na paisagem em função das unidades taxonômicas que os compõe. Levantamentos pedológicos 1. 1995). conhecidas por meio do estudo de pedons (EMBRAPA. no mapa de solos podem ocorrer unidades combinadas. como as associações e complexos. aterros.2. 1.1. “A interpretação.1.1. Utilidades: As informações contidas num levantamento pedológico são essenciais para a avaliação do potencial e das limitações de uma área.1.2.2. 1. Levantamentos de solos pressupõe trabalhos prévios de escritório (mapa preliminar). 1995). em função dos parâmetros de classificação e das características utilizadas para distinção dos solos (EMBRAPA. Conceitos 1. O levantamento de solos identifica e separa unidades de mapeamento. determinados por um conjunto de relações e propriedades observáveis na natureza. 1. prevê e delineia suas áreas nos mapas. E ainda tipos de terrenos que são unidades de mapeamento especiais e não são propriamente classes de solos. constituindo uma base de dados para estudos de viabilidade técnica e econômica de projetos e planejamento de uso. 1969). áreas urbanas. . Por exemplo: uma unidade simples que aparece no mapa de solos pode ter até 30% de inclusão de outras classes de solos (EMBRAPA. é tanto mais adequada quanto melhores e mais informações disponíveis” (RANZANI. Assim sendo. quando são feitos os ajustes necessários e estabelecida a classificação definitiva dos solos. 1. Áreas-Piloto: Os levantamentos de áreas-piloto são indicados para mapeamentos de natureza genérica e constam de investigações mais detalhadas de áreas menores. segundo características relacionadas ao uso do solo. Métodos de prospecção Os métodos de prospecção (transeptos. vegetação. 1995). e uso atual do solo. fotos aéreas e sensores remotos. vegetação ou qualquer outra característica importante para os objetivos do levantamento (EMBRAPA. relevo.2.2. em última análise.2. As observações são efetuadas a intervalos regulares ou sempre que se perceba mudanças de classes de solos ou outras características importantes (IBGE.4. compreendendo particularidades fisiográficas. erosão.2. 1995). Legendas (adaptado de EMBRAPA. rochosidade. tais como geologia. feições do meio físico e comportamento dos solos para fins específicos de uso e manejo e subdividir unidades de mapeamento. A terceira e última fase é a de conclusão do levantamento com a elaboração da Legenda final de identificação dos solos sendo organizada após o término dos trabalhos de campo e laboratório. geomorfologia. Transeptos: Esse método consiste de observações por meio de caminhos planejados para detectar características dos solos e variação da paisagem.6.6.3.6. se disponível. 1995). 1.5. As Legendas refletem as relações entre os solos e as feições da paisagem e são. Fases de unidade de mapeamento: É um recurso utilizado para indicar mudanças na morfologia.2. toposseqüência. A primeira fase é a de escritório onde se inicia o trabalho do levantamento e é nessa fase que se elabora a Legenda preliminar que servirá de guia durante o levantamento.6.2. 1995): Pode-se dividir o levantamento pedológico em três fases quando se trata de legendas. Toposseqüências: Este método permite verificar e correlacionar as variações do solo com as superfícies geomórficas e é o mais apropriado para a execução de levantamentos pedológicos detalhados (EMBRAPA. malha.1. 1. drenagem. partindo de uma vistoria geral programada com o propósito de identificar unidades de mapeamentos e estabelecer correlações destas com as características da paisagem. descrição de características dos solos no campo e a verificação de limites entre unidades de mapeamento (EMBRAPA. A fase seguinte é a de campo onde a Legenda preliminar vai se modificando e passa ter símbolos das designações das respectivas unidades de mapeamento. 1995). 1.1.2. que sejam representativas de uma determinada feição fisiográfica e posteriormente extrapolada parta o restante da área (EMBRAPA. a listagem de unidades de mapeamento e seus respectivos símbolos. então se tem a Legenda de campo. áreas piloto. redes de drenagem superficial. . 1994). podendo também ser utilizadas. 1. livre) utilizados em levantamentos pedológicos visam a coleta de dados. como pedregosidade. De acordo com BURINGH (1962).6. Para a determina/cão da Freqüência de Amostragem leva-se em conta o tipo de levantamento.02 obs/km2 .5. químicas e mineralógicas dos solos (EMBRAPA. 1981.5 vezes maior que a escala de publicação (EMBRAPA. geomorfológicos. material cartográfico é essencial. 1995). • Levantamento Exploratório: menos de 0. imagens de radar e de satélite. Deve ser considerada a escala do material base e de publicação. citado por EMBRAPA. pois as escolhas dos pontos de observações e amostragens terão que ser representativos. grau da heterogeneidade da área e da constituição das unidades de mapeamento (IBGE. Malha: O sistema de malhas é utilizado em levantamentos detalhados e ultradetalhados. .2.04 – 0. em toda a extensão da área. extensão e homogeneidade ou heterogeneidade da área.2. Recomenda-se (DENT & YOUNG.2. assim como qualquer material que forneça informações úteis para o mesmo. 1. escala de mapeamento. citado por EMBRAPA (1995). para projetos de uso intensivo do solo. A fotointerpretação auxilia esse método na hora de subdividir a área em áreas menores e mais heterogêneas (EMBRAPA.7. 1995). • Levantamento Reconhecimento: 0. Consta de observações a espaços prefixados que formam uma malha. existem três tipos de observações: Para classificação (identificação das unidades de mapeamento). 1.6. mapas planialtimétricos. Densidade de observações: A determinação da densidade de observações leva em conta alguns fatores como tipo de levantamento.20 – 4. fotografias aéreas.4. em escala grande.8. complementares e amostras extras em um levantamento pedológico utilizados para determinação de propriedades físicas. Bases de referência: Imagens de satélites e radar.20 obs/ha. 1995). 1. para que obtenha uma maior precisão nas delimitações. 1995): • Levantamento Detalhado: 0. Freqüência de amostragem: É referente ao número total de perfis completos. • Levantamento Semidetalhado: 0. climáticos e fitogeográficos podem ser utilizados como material base para o levantamento pedológico.00 obs/ha.1. escala de publicação. Para definição de limites (limite entre unidades de mapeamento).02 – 0.04 obs/km2 .2. geológicos.9. de modo que ofereça o máximo de informações para a caracterização e mapeamento do solo. deve-se levar em conta a experiência do pedólogo que o realizará. e Aspectos especiais (registro de fenômenos específicos). A utilização de fotografias aéreas. 1994). 1. do caminhamento livre. ou retículo. 1995) utilizar mapas básicos em escala 2 ou 2.2. Recomendações de observações com base em levantamentos pedológicos executados no Brasil (EMBRAPA. Livre: Para utilizar este método. pedológicos. 10. DEMATTÊ. p. Exemplo: mapa de solos do estado do Paraná.3. Levantamento de Reconhecimento: Objetivo: Avaliação qualitativa e semi-quantitativa do recurso solo. Média intensidade (1:100.2.000. • Não é um levantamento de solos • Normalmente em escalas muito pequenas (escala < 1. ultradetalhado.3. Alta intensidade (1:50. visando estimativa potencial de uso.4) ÷ 108 = 100. estudos integrados de microbacias.6cm x 0.000 a 1:2. segundo SIRTOLI.3.4.3. Na prática corresponde a uma área de 0. Levantamento em grande extensão territorial. são .000 a 1:100. 1. Métodos de levantamento de solos (Ver GOOSEN. 1975.000. loteamentos rurais.000 a 1:250.4.4) ÷ 108 E = Escala de publicação Exemplo: Escala=1:5.6cm).000) Exemplo: mapa de solos do Brasil 1. 1997. Exemplo: mapas de centros de pesquisa. Escalas maiores ou iguais a 1:20. Levantamento Semidetalhado: Objetivo: obter informações básicas para implantação de projetos de colonização.000ha = 1000 km2. p.3.000). 1. • Não há trabalho de campo. 429-440.000 a 1:100. Exemplo: mapas do Projeto RadamBrasil 1. para decisões localizadas.1.2. semidetalhado.500.000). detalhado. e projetos e estudos prévios para engenharia civil. planejamento local de uso e conservação de solos. Levantamento Exploratório Objetivo: Obter informações qualitativas do recurso solo para identificar áreas potenciais para o desenvolvimento regional.000. como parcelas experimentais e áreas residenciais ou industriais. Exemplo: mapas semidetalhados de São Paulo. Área mínima mapeável: AMM (ha)= (E2 x 0. que são produzidos a partir da compilação de levantamentos de solos.000). Subdivide-se em: Baixa intensidade (1:250. 19-44) As razões da existência dos métodos. Escalas maiores ou iguais a 1:5. Escalas de 1:750. 1. 2003.000.000.000.000 (Mapa de solos do Brasil) AMM (ha)= (50000002 x 0. 1.5.3. Tipos de levantamentos e mapas de solos Os tipos de levantamentos de solos são exploratório. reconhecimento. com esparsas informações de campo. Mapa esquemático: • É uma mera compilação de mapas em escalas diferentes.3. AMARAL e AUDI. Além dos levantamentos ainda existem os mapas esquemáticos. 1. p.6.1. 1968. Levantamento Detalhado: Objetivo: Obter informações sobre os solos de áreas relativamente pequenas. Escalas de 1:50. 1. onde está previsto o uso realmente intensivo do solo. 13-32.000 a 1:750. Levantamento Ultradetalhado: Objetivo: visa atender problemas específicos de áreas muito pequenas.4 cm2 no mapa (0.3. A área mínima mapeável é determinada pelas menores dimensões que podem ser legivelmente delineadas em um mapa. 1959. segundo BURING 1960): As características da superfície da terra. BURING 1960). drenagem. 1997): • Observação da paisagem. é feita separadamente.3. forma das pendentes. Grandes padrões regionais condições ambientais regionais dividir a área em grandes unidades de paisagem divide em unidades menores e examina os padrões locais sob estereoscópio. 2003. checagem de trincheiras. que convergindo às evidências permite diagnosticar sobre as prováveis unidades de solos existentes em determinado local.5. segundo BUTLER. 1959. . 1963. Métodos utilizando sistemas de sensoriamento remoto. 1963): Fisiografia: do grego physis – natureza e graphos – descrição.1 Análise de padrões (Elaborado por SIRTOLI. adequação das condições local de cada levantamento. condições de drenagem. VINK. • Delimitação das unidades taxonômicas e • Campo: Caracterização das unidades delimitadas. Dentro desse contexto pode-se citar. 1. relevo. estão relacionadas com as condições de solo. Análise de elementos (Elaborado por SIRTOLI. 1961. A análise dos elementos ou parâmetros fotográficos.3.2. Segundo SIRTOLI. segundo FROST. 1960): Os elementos padrões são indicativos de condições superficiais e subsuperficiais. 1. GOOSEN. vegetação.5.5. análise fisiográfica e análise de elementos. checagem de trincheiras. 1961.1.economia de tempo.5. vegetação natural. 1. Cada elemento padrão sugere certas condições de solo. Método utilizando fotografias aéreas (DEMATTÊ. 2003. 1. Método Convencional (DEMATTÊ. • Delimitação das unidades taxonômicas e • Campo: Caracterização das unidades delimitadas. Os métodos de fotointerpretação utilizados para levantamento de solos são: análise de padrões. • Fisiografia separar unidades fisiográficas contém associação única de solos.4. tonalidade fotográfica e aspectos culturais). • Abertura de perfis. redução de custos. • Observação da paisagem. (forma do terreno. 2003. 1997): • Observação da paisagem. correlação campo e imagem + mapas planialtimétricos.2. • Diferentes formas de relevo e posição das unidades nesse relevo determinam sua delimitação. resultados mais precisos e criação de novas possibilidades. Análise fisiográfica (Elaborado por SIRTOLI. 2003. ainda.4. em uma fotografia aérea. correlação campo e fotografia aérea. caracterização das unidades taxonômicas e • Delimitação das unidades no escritório. uso da terra. 1. padrões de drenagem (destrutivos e construtivos). Métodos de fotointerpretação para fins de levantamento pedológico (BUTLER. 1. tradagem. VINK. GOOSEN.4. Elementos: tipos de terreno. 1. aspectos erosivos. a fotopedologia é um exame dos elementos dos padrões fotográficos. quantitativos e qualitativos. de alguma maneira. 1990.. 1. • Textura: solos arenosos refletem mais e solos argilosos menos e • Teor de ferro e matéria orgânica: quanto maior o teor desses elementos. 1988.5. 1. tonalidade. É o principal elemento utilizado na fotopedologia. 1988.2. mais escura a tonalidade. • Classificação nutricional de sítios florestais BARROS et al. Vegetação: É um elemento de fácil visualização em fotografias aérea e pode ser associado ao solo.6. 1.4. depois do relevo é o elemento mais consistente e confiável.5. Através da análise dos dados climáticos pode-se inferir: • Riscos de seca.5. etc.6. Erosão: A análise desse elemento possibilita estudar e relacionar as formas e dimensões dos canais de rede de drenagem com solos de diferentes texturas.4.3. erosão. Tonalidade fotográfica: • Fatores que influenciam a tonalidade da fotografia: • Umidade: quanto maior a umidade do solo.6. 1991.4. 1.5.5.4. 1. 1. Elementos utilizados em fotopedologia . Classificação nutricional e de produtividade de sítios florestais (BARROS et al. Exemplo: Curvas de índice de sítio. 1995.5.4. Interpretação do levantamento de solos. uso atual. diretamente do crescimento da floresta. • Riscos de geada. 1986).1.3. mais escura a tonalidade. • Riscos de erosão. sendo reflexo. vegetação. Um grande problema que ocorre é que grande parte da vegetação natural já foi removida. • Aptidão das terras RAMALHO FILHO & BECK.4.4. • Riscos de problemas fitossanitários. A classificação taxonômica dos solos permite uma interpretação em conjunto com outras informações que resultará em uma classificação interpretativa técnica.2. Só pode ser usado na presença de árvores para efetuar medições e não avalia o potencial do sítio em futuras sucessões. A) Clima: Variável aplicada a grandes extensões. Exemplos: • Interpretação para fins silviculturais GONÇALVES. • Avaliação da aptidão para eucalipto CARMO et al. Uso atual: Pode ser um indicativo que possibilitará fazer correlações com os solos. Relevo: É diretamente visível na fotografia aérea e é um fator de formação do solo (mudança de relevo = mudança de solo).5. • Capacidade de uso das terras LEPSCH. Rede de drenagem: É um ótimo indicador das condições do terreno.. Métodos de classificação de sítios (GONÇALVES. Métodos diretos: Baseiam-se em medições da capacidade produtiva.5. CARMO et al.1. 1990) Sítio é uma área indivisível em termos de produtividade. Exemplo: Uma grande concentração de vegetação de grande porte pode indicar solos mais profundos.. 1. 1997) : 1.4. 1.6. A sua fácil visualização nas fotos aéreas favorece a utilização nas correlações com os solos. em última análise.6. Indiretos: Método solo-sítio. da interação de todas as variáveis biológicas e ambientais que afetam o crescimento.1. rede de drenagem – (DEMATTÊ. Levantamento de Solos. 1. B) .. 1986.Relevo. Roma: FAO. 1997. Através da análise da textura do solo pode-se inferir: • Disponibilidade de água.: Rio de Janeiro: 1997). 65-72. Interpretacion de fotos aereas y su importancia en levantamiento de suelos. RAMALHO FILHO. N. V%. São Paulo: EDUSP/Polígono.. 10. reserva de nutrientes. • Disponibilidade de ar. I. 3. BARROS.. 101 p. ed. AMARAL. etc.F. (Apostila). 112-120.F.C.C. • Disponibilidade de nutrientes. D. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS. • Riscos de inundação. etc. J.). • Impedimento físico às raízes. v. 187-235... p.L. SCOTON. T. v.C. NOVAIS. LEPSCH. 1972. 1997. Através da análise de topografia pode-se inferir: • Diferenças microclimáticas. Centro Nacional de Pesquisa de Solos.M. • Impedimento químico às raízes.A. média.Topografia: Classes de declive : plano. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. • Necessidade de práticas de conservação do solo..F. In: BARROS. P. p.C. 1986. J. p. Resumos. IPEF. Interpretação de levantamentos de solos para fins silviculturais. (Ed. . • Salinidade e alcalinidade.A. D) Fertilidade do solo: • É um fator de difícil diagnóstico. Folha de Viçosa.L. argilosa. suave ondulado. C) Textura do solo: Classes texturais: muito argilosa. 1968.J. Brasília: EMBRAPA-SPI. Procedimentos normativos para levantamentos pedológicos. LOUZADA. Fotopedologia.F. 05). 1995. disponibilidade de macro e micronutrientes. 2. NOVAIS. • Risco de erosão. 4. SILVA. NEVES. 1988. BECK.. 1991. 147 p. Relação solo eucalipto. A. R.F. • Pedregosidade. BIBLIOGRAFIA EMBRAPA. K. DEMATTÊ. • Regime de nutrientes do solo. Revista Árvore.C.. montanhoso e escarpado. 429-442. pH. 175 p. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO (26. de (Eds.. N. Sensoriamento remoto aplicado ao estudo de solos. 1995. J.N. Classificação nutricional de sítios florestais – descrição de uma metodologia. In: MONIZ. D. p. AUDI. etc. 362. forte ondulado. GOOSEN. R. R.T.F.. • Sat. A. Campinas: SBCS. RESENDE. de. Piracicaba: ESALQ-USP.M. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação das terras no sistema de capacidade de uso. M. A. CTC. Piracicaba. Viçosa. aprox.. (Boletin sobre Suelos. siltosa. CARMO. L. BORGES.N. (Coord. 39. CARMO. Rio de Janeiro: SBCS. D. • Cobertura vegetal.). GONÇALVES. • Profundidade efetiva do solo. Viçosa: Ed.) Elementos de pedologia. p.. Al. Avaliação da aptidão das terras para eucalipto. 1990.. • É um fator de grande importância para o desenvolvimento das árvores. J. etc. • Possibilidade de mecanização. E) Outros Fatores: • Hidromorfismo.Z. Método simplificado de avaliação de terras para plantio de eucalipto. arenosa. ondulado. de campo Reconhecimento de baixa intensidade Estimativa de recursos potenciais de solos Verficação de campo e extrapolações Reconhecimento de média intensidade Estimativa de natureza qualitativa e semiquantitativa Verificações de campo e correlações solo-paisagem do recurso solo Reconhecimento de alta intensidade Avaliação da natureza qualitativa e quantitativa de áreas prioritárias Semidetalhado Planejamento e implantação de projetos agrícolas e Verificações de campo ao longo de toposseqüências de engenharia civil selecionadas e correlações solos-superfícies geomórficas Execução de projetos. Síntese de diferenciação de mapas e tipos de levantamentos pedológicos LEVANTAMENTO OBJETIVOS MÉTODOS DE PROSPECÇÃO PEDOLÓGICO Mapa esquemático Visão panorâmica da distribuição dos solos Generalizações e amplas correlações com o meio ambiente Exploratório Informação generalizada do recurso solo em grandes áreas Extrapolações. generalizações.Quadro 1. uso intensivo do solo Verificações de campo ao longo de topossqüências. caminhamentos e quadrículas e correlações solossuperfícies geomórficas Estudos específicos. correlações e observ. localizados Malhas rígidas Detalhado Ultradetalhado Verificações de campo e correlações solo-paisagem . Mapas planialtimétricos. em peque. associações de até 4 componentes Unidades simples.000 e fotografias aéreas em escala 1:120.Quadro 1.000 Mapas planialtimétricos. em pequenas escalas Mapas planialtimétricos. Cont.000 Mapas planialtimétricos 1:50. imagens de radar e satélite. associações de até 3 componentes Unidades simples. carta imagem. imagens de radar e satélite. levantamentos topográficos e fotografias aéreas em escala 1:60.000. restituições aerofotográficas.000 CONSTITUIÇÃO DAS UNIDADES DE MAPEAMENTO Associações extensas de vários componentes Associações amplas de até 5 componentes Associações de até 4 compo-nentes. complexos e associações Unidades simples . imagens de radar e satélite. associações de até 3 componentes e complexos Unidades simples.000 Plantas. escalas Mapas planialtimétricos. carta imagem. Síntese de diferenciação de mapas e tipos de levantamentos pedológicos LEVANTAMENTO PEDOLÓGICO Mapa esquemático Exploratório Reconhecimento de baixa intensidade Reconhecimento de média intensidade Reconhecimento de alta intensidade Semidetalhado Detalhado Ultradetalhado MATERIAL CARTOGRÁFICO E SENSORES REMOTOS BÁSICOS Mapas planialtimétricos. levantamentos topográficos com curvas de nível e fotografias aéreas em escala 1:20. fotoíndices. unidades simples Unidades simples. em peque. em escala 1:5. em escalas 1:100.000 Mapas planialtimétricos. levantamentos topográficos com curvas de nível a pequenos intervalos.000 e fotografias aéreas em escala 1:60. imagens de radar e satélite. em escalas 1:250. escalas Mapas planialtimétricos. 7 a 0.0 a 1./AMM FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM AMM 2 > 40 Km 22.000 1.000 1:750.000 ( 1:50.6 a 0.000 a 1:100.2 Detalhado Ultradetalhado Dens.6 ha 0.000 a 1:250.0 1 perfil completo ou complementar/classes de solo predominante em associações 1 perfil completo ou complementar/classe de solo em unidade simples ou componente de associação 1 perfil completo ou complementar/classe de solo em unidade simples ou componente de associação 1 perfil completo e 1 perfil complementar/classe de solo em unidade simples ou componente de associação 1 perfil completo e 1 perfil complementar/classe de solo em unidade simples ou componente de associação 1 perfil completo e 2 perfis complementares/classe de solo no nível taxonômico mais baixo identificado Perfis completos e complementares para caracterização de áreas homogêneas em termos de classe de solos .Quadro 1.000 0.5 Km2 0. Obs.3 1:5.5 Km2 0. Cont.3 a 0.000 1:250.000 a 1:750.000.000 40 ha a 2. Síntese de diferenciação de mapas e tipos de levantamentos pedológicos LEVANTAMENTO PEDOLÓGICO Mapa esquemático Exploratório Reconhecimento de baixa intensidade Escala de publicação 1:1.8 a 1.000 1:50.000 a 1:2.000 Reconhecimento de média intensidade Reconhecimento de alta intensidade 1:100.1 ha 0.7 Semidetalhado 1:100.2 2.500.5 a 250 Km2 1.000) < 40 ha 0.7 1:20.005 a 0.2 a 0.8 10 a 40 ha 0.5 a 22. Os solos ocorrem na paisagem de forma organizada ou ocorrem aleatoriamente? Explique. Podem ser desenvolvidas classificações interpretativas para os diferentes usos do solo? Explique. O que é área mínima mapeável e como é calculada para uma dada escala de mapeamento? 16. em curto prazo. Na análise de elementos. 14. Quais os tipos de levantamento e mapas pedológicos? 6. grupos indiferenciados)? Explique. Se um governo estadual deseja conhecer. Explique a análise de padrões e a análise fisiográfica. Quais são os métodos de levantamento utilizando fotografia aéreas? 23. Quais são os métodos para se efetuar um levantamento de solos? Diferencie. complexos. No Brasil são disponíveis levantamentos detalhados e ultradetalhados de qualquer município? Explique. 15. A densidade de observações é fixa para qualquer tipo de levantamento ou situação de paisagem? Explique. Diferencie "unidade taxonômica" de "unidade de mapeamento". Quais bases de referência podem ser utilizadas em um levantamento de solos? 13. Quais são as unidades de mapeamento existentes? 19. É possível executar o levantamento de solos das áreas de uma empresa agrícola? Explique. 21. Um levantamento de solos pode ser interpretado para fins silviculturais? 28. 1. O que são levantamentos de solos? 2. 22. As unidades de mapeamento de solos são unicamente simples. O que são as classificações interpretativas ou técnicas? 27. Por que existem diferentes tipos de levantamentos de solos? 18. 17. Como o relevo e a drenagem auxiliam na fotointerpretação pedológica? 26. O levantamento de solos pode auxiliar na divisão de talhões em uma propriedade agrícola? 5. Quais são os métodos de prospecção em um levantamento pedológico? 20. 9. Quais as finalidades dos levantamentos de solos? 3. Fotos aéreas pancromáticas podem ser úteis no levantamento de solos? Explique. quais são os elementos da fotografia que podem ser utilizados para a fotointerpretação pedológica? 25. os solos deste estado para definir regiões prioritárias para agricultura deverá fazer um levantamento detalhado de solos? Por que? 8. Pode-se utilizar um levantamento exploratório de solos para se definir as áreas aptas e inaptas em uma empresa agrícola? 7. O que são a "Classificação das Terras no Sistema de Capacidade de Uso" e o "Sistema de Avaliação da Aptidão da Terras"? . 24. 11. ou podem representar unidades combinadas (associações. 12. 10.LEVANTAMENTO – ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO-APRENDIZAGEM Não há qualquer relação entre estes exercícios e as questões das provas. Qual a seqüência de operações para se executar um levantamento de solos? 4. Para a obtenção de um mapa esquemático de solos é necessária a execução de algum tipo de levantamento? Explique. .Mapa de solos do Brasil (IBGE. 2006). . The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.win2pdf.This document was created with Win2PDF available at http://www.com. This page will not be added after purchasing Win2PDF. .
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