Lepidosauria - serpentes

March 30, 2018 | Author: Ana Carolina | Category: Snake, Skull, Tooth, Squamata, Nature


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LEPIDOSAURIA - SERPENTESCordados Amniotas 2012-2 Prof. Mariana Fiuza de Castro Loguercio Serpentes  SERPENTES OU OPHIDIA   ~ 2900 spp 10 cm a 10 m de comprimento Crânio altamente cinético   perda de ambos os arcos temporais; o quadrado se liga ao crânio pelo supratemporal     Ausência de membros Insetívoras ou carnívoras Sem pálpebras Sem abertura para ouvido externo Serpentes   Grupo monofilético Histórico evolutivo controverso  Redução de Patas  Estrutura dos olhos diferente dos lagartos epi-pterigóide. jugal. esquamosal Mandíbula composta pelo dentário e fusão do articular e préarticular 120 ou mais vértebras pré-cloacais Ausência de músculos no corpo ciliar do olho  modo único de acomodação       . mas que também ocorrem em outros grupos  convergências quanto à perda e redução de membros Pulmão esquerdo reduzido Quando há autotomia. é intervertebral (pseudautotomia) Perda de ossos do crânio ou elementos hióides  lacrimal.Características gerais  Numerosos caracteres derivados. como o modo de alimentação. serpentes basais são mais similares aos lagartos  Cérebro enclausurado em um caixa rígida. são feitas entre serpentes muito derivadas e lagartos relativamente generalizados  Na realidade.Características gerais  Muitas comparações. formada por extensões dos frontais e parietal   Ovíparas ou vivíparas Dimorfismo sexual geralmente é sutil . Proporções e morfologia  refletem o habitat  Arbóreas        Fossoriais        Pouca massa corporal Corpo comprimido Cauda relativamente longa. frequentemente preênsil Olho relativamente grande Fileira de escamas vertebrais mais larga Centro de gravidade posterior Deslocamento dorsal e terminal de olhos e narinas Narinas com válvulas   Aquáticas    Corpo curto Cabeça pouco larga Boca inferior Escamas reduzidas na cabeça e corpo Olho pequeno Reforços cranianos Focinho estreito e/ou pontudo Escamas muito lisas Tamanho reduzido Criptozóicas (serrapilheira)  . o número de dentes varia Colubroidea  evolução de várias formas de heterodontia.Dentição   Dentes típicos  longos. pterigóides e dentário. levemente curvados Implantação acrodonte  cada dente implantado dorsalmente à mandíbula Podem estar presentes na pré-maxila. finos. palatinos. maxila. presença de presas com fendas ou ocas   . eréteis pela rotação da maxila no pré-frontal Áglifa  dentição maxilar homodonte . com presas ocas na extremidade anterior (não-eréteis) Opistóglifa  o par posterior nas maxilas é maior Solenóglifa  maxilas reduzidas.Proteróglifa  maxilas relativamente longas. apenas com presas ocas. . neurotoxinas Acredita-se que evoluíram de enzimas digestivas. por duplicação e divergência genética Peçonha: é uma estrutura anatômica (dente) que tem a função de injetar o veneno na presa. miotoxinas. hemolisinas. .Venenos   Colubroidea  glândulas de veneno associadas às presas Toxinas  proteínas que variam de pequenos peptídeos a enzimas complexas. além de proteínas não-enzimáticas com altos pesos moleculares   Hemorraginas. Crotalus (cascavel Bothrops (jararaca) Lachesis (surucucu ) . Falsa coral Coral verdadeira . Sistemas sensoriais   Olfato e visão bem desenvolvidos Ausência de ouvidos externo e médio  captam som transmitido pelo ar e pelo substrato Olfato  forrageamento e comunicação intraespecífica   Feromônios produzidos na pele e provavelmente em glândulas de odor na cauda  Visão  importante no forrageamento e defesa (exceto formas fossoriais. de olhos reduzidos) . esticada sobre uma cavidade  Imagens visuais e infravermelhas superpostas .Sistemas sensoriais  Receptores de luz infravermelha  fossetas loreais (labiais em Boidae)  Membrana fina e inervada. Locomoção  Rastejar  Centenas de vértebras  Cadeias de músculos multissegmentados Ondulação lateral . Locomoção Alças Laterais (sidewinder) . . Locomoção Concertina . . Locomoção Retilínea . Locomoção Nadar por ondulação . Locomoção  Planar Chrysopelea paradisi (Paradise tree snake) . Locomoção  Planar . . presas ao crânio por articulações móveis Dentário raramente possui mais do que 1 dente Pré-maxila sem dentes.Diversidade  Anomalepididae e Typhlopidae        Maxilas com dentes. Cosmopolita. 15 espécies. mas a retenção é comum. alimentam-se de ovos. Américas do Sul e Central Typhlopidae  todos ovíparos. pré-frontais se estendem posteriormente. ca. . larvas e pupas de cupins e formigas Typhlopidae  6 gêneros. 200 espécies. ca. firmemente articulada com o focinho Anomalepididae  sem vestígios da pelve. sobre as órbitas Anomalepididae  4 gêneros. Diversidade  Anomalepididae Typhlophis squamosus  Typhlopidae Typhlops . maioria com 10 cm Ovíparos. Américas.Diversidade  Leptotyphlopidae      Crânio e maxila imóveis Dentes presentes apenas no dentário Atingem até 30 cm de comprimento. ovos alongados unidos em uma fileira Geralmente se enterram  Leptotyphlops humilis Leptotyphlops dulcis  populações densas e estáveis encontradas em ninhos de corujas   Alimentam-se de artrópodes 2 gêneros. ca. . África e Ásia. 90 espécies. Bornéo e Sumatra Anomochilus leonardi . cada uma conhecida por 3 espécimes Menores do que 400 mm Anomochilus weberi Malásia.Diversidade  Anomochilidae    2 espécies. anfisbenas. localizados sob um grande escudo cefálico Se enterra Pode ser diurna ou noturna Alimenta-se de vertebrados alongados. enguias e serpentes Bacia Amazônica e região das Guianas . como cecílias.Diversidade  Aniliidae         Monotípica: Anilius scytale Cerca de 1 m de comprimento Vivípara Olhos pequenos. se alimentam de presas alongadas como enguias. enzimas catalíticas e mitocôndrias Coluna vertebral.Diversidade  Uropeltidae  Uropeltinae           Cylindrophis  de fossoriais a terrestres. ca. Grupo fossorial altamente especializado Até 800 mm de comprimento Vivíparos Se alimentam primariamente de minhocas Cabeças cônicas e estreitas. com uma quilha Caudas obtusas Musculatura anterior com grande suprimento de mioglobina. 55 espécies. Sudeste da Ásia e Oceania. vivíparas. até 700 mm. cecílias e serpentes 9 gêneros. músculos esqueléticos e vísceras se movem independentemente da pele . Diversidade  Uropeltidae Cylindrophis ruffus . é. ovípara. se alimenta de roedores e ovos de répteis. ovíparos. habitam florestas tropicais úmidas.  Loxocemidae  monoespecífica: Loxocemus bicolor. sem vestígios de pelve. anuros e roedores  1 gênero. ca.Diversidade  Xenopeltidae e Loxocemidae  Xenopeltidae  fossoriais e noturnos. 2 espécies. habita florestas tropicais secas. escamas ventrais um pouco reduzidas. pelo menos. focinho um pouco pontudo. Sudeste da Ásia e Oceania. se alimentam de lagartos. 1 m de comprimento. 1. México e América Central. parcialmente fossorial. Loxocemus Xenopeltis .3 m de comprimento. mas várias espécies são pequenas Ocorrem em florestas úmidas. inclui as maiores serpentes viventes. capivaras. anfíbios. 74 espécies. aves e mamíferos grandes (pacas. fêmeas constroem ninhos de folhas ou desovam em buracos no chão. se enrolam nos ovos e os incubam com contrações musculares Boinae e Erycinae  vivíparos Eunectes murinus  anacondas. de coníferas ou de montanhas e desertos arenosos ou rochosos Hábitos terrestres. se alimentam de peixes. arbóreos. secas. veados) Ca. jacarés. 20 gêneros.Diversidade  Boidae          Boas e pítons. predadoras de espreita. Cosmopolitas. aquáticos e semifossoriais Dietas extremamente variadas Fossetas labiais Pythoninae  ovíparos. . tartarugas. Diversidade  Boidae Corallus enhydris Eunectes (Anaconda) Boa constrictor (Jibóia) Corallus hortulanus Epicrates cenchria Diversidade  Xenophidiidae Duas espécies, cada uma conhecida por um espécime  Noturnas e inconspícuas  Florestas tropicais  Menores do que 350 mm de comprimento  Dentição e conteúdo estomacal  alimentação de lagartos  Bornéo e Malásia  Xenophidion schaeferi Diversidade  Tropidophiidae    Pulmão esquerdo substancialmente reduzido ou ausente Presença de vestígios da cintura pélvica em quase todas as espécies Tropidophis  pequenos (34 cm a 1 m); noturnos, terrestres ou arbóreos; habitats arbustivos xéricos a florestas tropicais úmidas; alimentam-se de anuros e lagartos, e uma espécie maior, de aves e roedores  Postura defensiva em várias espécies  hemorragias espontâneas dos olhos e boca   Trachyboa boulengeri  vivípara e piscívora 2 gêneros, 31 espécies. Américas do Sul e Central. Tropidophis Diversidade  Bolyeriidae      Ausência de vestígios dos membros posteriores ou da cintura pélvica Pulmão esquerdo bastante reduzido Possuem hipapófises nas vértebras posteriores do tronco Possuem ossos maxilares divididos  auxiliaria na captura de lagartos 2 espécies: Bolyeria multocarinata e Casarea dussumieri. Round Island (no Oceano Índico) Casarea dussumieri . Sudeste da Ásia e Oceania. . 3 espécies. pode entrar em estuários e no oceano aberto Acrochordus granulatus  primariamente marinha e de estuários 1 gênero. quase incapazes de movimento em terra Escamas pequenas e fortemente quilhadas Pele solta e larga Escamas ventrais pouco alargadas Cauda levemente comprimida Baixas taxas metabólicas Alimentam-se de peixes e crustáceos Noturnas e vivíparas Acrochordus arafurae  primariamente dulcícola.Diversidade  Acrochordidae            Aquáticas. Diversidade  Acrochordidae Acrochordus granulatus . . espécies grandes predam mamíferos  Dietas podem ser extremamente variáveis  Entre 20 e 27 gêneros. ca. 228 espécies.Diversidade  Viperidae       Víboras Terrestres ou arbóreas Habitats variam de florestas úmidas a desertos e montanhas altas Ovíparas ou vivíparas Pupilas verticais e pequenas escamas ou placas fragmentadas na cabeça (exceto Causus) Maioria das espécies pequenas e dos juvenis das grandes se alimenta de lagartos ou anfíbios. Cosmopolitas. ovíparos Viperinae  Ausência de fossetas loreais  Maiores incluem Bitis (1. uma defesa a predadores Quase todos vivíparos  Lachesis  maiores crotalíneos do Novo Mundo.7 m)  Oviparidade e viviparidade  . composto por segmentos de queratina  Vibração da cauda faz com que os segmentos se esfreguem uns nos outros. com mais de 3. produzindo som.Diversidade  Viperidae Crotalinae  Forame sensível ao calor na cabeça  Cascavéis  ponta da cauda modificada em um chocalho.5 m) e Daboia russelii (1.5 m. Diversidade Bothrops (jararacas)  Viperidae Crotalus durissus (cascavel) . natureza ativa e venenos potentes Ovíparas ou vivíparas .Diversidade  Elapidae          Najas. arboreais. aquáticas. relativamente sem rotação. corais verdadeiras Todas venenosas Dentição proteróglifa e maxila longa. semifossoriais ou marinhas Habitats variam de desertos extremamente áridos a florestas tropicais úmidas Dietas extremamente variáveis Grande variação de tamanho (50 cm a mais de 5 m) Muitas estão entre as serpentes mais perigosas  grande tamanho. e podem possuir dentes posteriores às presas Terrestres ou criptozóicas. mambas. nadadeira caudal apoiada por espinhos neurais e hemapófises expandidos e alongados. corpo comprimido lateralmente. passam bastante tempo em terra Grupo Hydrophis  vivíparas. escamas ventrais reduzidas. Cosmopolitas . 70 espécies com especializações marinhas  glândula de sal ao redor da bainha da língua   Grupo Laticauda  nadadeira caudal pouco desenvolvida. 62 gêneros. 300 espécies.Diversidade  Elapidae     “Capuz” das najas  abertura de costelas alongadas na região do pescoço Cuspe?  abertura do canal do veneno das presas aponta para a frente. narinas dorsais e com válvulas  Ca. ao invés de para baixo Muitas espécies de corais são mimetizadas por colubrídeos não-venenosos Ca. Diversidade  Elapidae Dendroaspis polylepis Micrurus brasiliensis . Naja haje Naja-indiana . Diversidade  Elapidae Cobra-real Ophiophagus hannah . ca. a ponta da presa voltada posteriormente Alimentam-se de pequenos mamíferos. com uma enorme presa oca. aves no ninho. África e Oriente Médio.Diversidade  Atractaspididae      Pequenas a médias (ca. ovíparas 1 gênero. possui uma articulação complexa com o pré-frontal e pode ficar ereta  rotação lateral (e não posterior-anterior). 1 m) Maxilar extremamente reduzido. Atractaspis . lagartos e serpentes Primariamente noturnas. 18 espécies. África.Diversidade  “Colubridae”: Natricinae      Pequenos a moderadamente grandes Terrestres. crustáceos 40 gêneros. Rhabdophis tigrinus Nerodia sipedon . Europa. Oceania. 210 espécies. peixes e anfíbios. aquáticos (quase exclusivamente dulcícolas) ou semifossoriais Vivíparos ou ovíparos Dietas variadas: minhocas e lesmas. Ásia. Américas Central e do Norte. 700 espécies. Coluber Elaphe Chironius . Cosmopolitas.Diversidade  “Colubridae”: Colubrinae     Ocorrem em diversos habitats (exceto fossoriais e marinhos). maioria terrestre ou arbórea Grande variação de tamanho (20 cm a mais de 3 m) Dietas variam de generalistas a especialistas Mais de 150 gêneros. anuros. mais de 300 espécies.Diversidade  “Colubridae”: Xenodontinae      Médios (0. poucas espécies fossoriais. aquáticas ou arbóreas Dietas diversas  lagartos. serpentes.3 m) Terrestres. 65 gêneros. Liophis Helicops Oxyrhopus Philodryas Waglerophis Thamnodynastes . Américas Central e do Sul. de florestas tropicais úmidas e secas e habitats abertos. mamíferos. raramente invertebrados Primariamente ovíparos Ca.5 m) a grandes (1. Américas. 25 gêneros. Leptodeira Imantodes Dipsas Sibynomorphus . mais de 250 espécies. de serrapilheira e arbóreas Dietas diversas  maioria se alimenta de invertebrados Quase todas ovíparas Ca.Diversidade  “Colubridae”: Dipsadinae       Serpentes predominantes nos ecossistemas da América Central Maioria pequena (menos de 70 cm) Fossoriais. Homalopsis buccata . ca. 33 espécies. marinhas ou de estuários Narinas podem ser fechadas por uma combinação de músculos e tecido cavernoso da câmara nasal Glote pode ser ligada às coanas  respiração apenas com as narinas fora d’água Vivíparas Opistóglifas. se alimentam de vertebrados e invertebrados 11 gêneros. Ásia e Oceania.Diversidade  “Colubridae”: Homalopsinae       Dulcícolas. ca.Diversidade  “Colubridae”: Pareatinae      Noturnas Ovíparas Alimentam-se de gastrópodes Terrestres ou arbóreas 2 gêneros. Pareas monticola Aplopeltura . 20 espécies. Ásia. África e Oriente Médio. como serpentes. 45 espécies. Aparallactus .Diversidade  “Colubridae”: Aparallactinae     Pequenas (maioria com menos de 1 m) Ativas à noite Maioria inconspícua. lagartos. muitas fossoriais Dieta composta primariamente de vertebrados alongados. ca. cecílias e anfisbenas  Aparallactus  se alimentam de centopéias  12 gêneros.  SBH catalagou 371 espécies.. divididas em 10 famílias Famílias Espécies 7 14 6 1 1 12 34 241 27 28 371 6 7 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Anomalepididae Leptotyphlopidae Typhlopidae Aniliidae Tropidophiidae Boidae Colubridae Dipsadidae Elapidae Viperidae Total 2 1 Anilius scytale 4 3 8 9 10 Tropidophis paucisquamis 5 ..No Brasil. Curiosidades . “cobra” é o nome aplicado para as Najas. devido à cena clássica dos "encantadores de serpentes".Curiosidades  Serpentes. Jararacas). Cobras e Víboras:  Cobra: nome popular dado no Brasil para todas as espécies de Serpentes.  Serpente: no Brasil.  em vários países. termo associado às espécies de Najas da África e da Ásia. .  Víbora: nome dado especialmente na região sul para as cobras peçonhentas da Família Viperidae (ex. Curiosidades  1965: Dr. da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Sérgio Ferreira. da USP isolou uma proteína do veneno da jararaca (bradicinina) reduzia com rapidez a força da corrente sanguínea nas artérias  1977: montagem da molécula sintética por David Cushman e Miguel Ondetti. da empresa americana Squibb Captopril (Capoten): anti-hipertensivo . Rivas & Corey (2008) na Venezuela recapturaram uma fêmea de Sucuri após 13 anos de sua primeira captura quando foi marcada.Curiosidades  Quanto vive uma cobra?   Maioria das informações é sobre espécies criadas em cativeiro e de espécies de fora do Brasil. respectivamente. . Na natureza. As serpentes de grande tamanho (Boidae e Pythonidae) vivem mais:    Registro de uma píton-real (Python regius) que viveu mais de 47 anos no Zoológico da Philadelphia (USA) Boídeos como Sucuris (Eunectes murinus) e Jibóias (Boa constrictor) em cativeiro podem viver mais de 30 anos e 40 anos. Curiosidades   Qual a maior cobra do mundo? Murphy & Henderson (1997) Maiores recordes: Píton Africana (Python sebae) com 12 metros  Sucuri (Eunectes murinus) de 11.14 metros.5 metros  Píton Reticulada (Python reticulatus) com 10 metros  Píton Indiana (Python molurus) com 9.  Python molurus Python sebae Eunectes murinus Python reticulatus . Curiosidades  Qual a maior cobra peçonhenta do mundo?  A Cobra-rei ou "King Cobra" (Ophiophagus hannah) com 5.58 metros de comprimento (Elapidae) . sendo também o maior viperídeo do mundo.75 metros. .Curiosidades  Qual a maior cobra peçonhenta do Brasil? A Surucucu-pico-de-jaca (Lachesis muta) com até 3. Os autores não informam as vias de injeção do veneno (Intravenosa. Os valores de Mg/Kg correspondem a miligramas de veneno de serpente por kilograma de camundongo necessário para matar metade uma amostra.Curiosidades  Qual a cobra mais peçonhenta (veneno mais letal) do mundo? A serpente mais venenosa seria aquela que teria o maior coeficiente de letalidade. etc. Obs. intraperitonial. um maior número de óbitos dentro de um grupo de pessoas picadas por ela. intramuscular. lembrando que são animais fisiologicamente diferentes de humanos. Pode ser feito com camundongos. Toxicidade dos venenos de alguma serpentes em camundongos pelo teste de DL-50. ou seja. copilado de Ernst & Zug (1996).). Uma coisa meio difícil de se fazer com humanos (para testar de maneira controlada!). o que influencia no resultado.         . Taipan do leste (Oxyuranus scutellatus) 0.10 Mg/Kg . Víbora de chifre (Cerastes cerastes) 0.10 Mg/Kg . 09 Mg/Kg 15x mais venenosa que a Naja indiana! .Krait comum (Bungarus caeruleus) 0. 07 Mg/Kg .Boomslang (Dispholidus typus) e a Serpente marinha (Pelamis platurus) 0. 06 Mg/Kg .Cascavel tigre (Crotalus tigris) 0. A australiana Eastern brownsnake (Pseudonaja textilis) e a Mamba negra (Dendroaspis polylepis) 0.05 Mg/Kg . Serpente marinha (Aipysurus duboisii) 0.04 Mg/Kg . 03 Mg/Kg .Víbora de Russel (Daboia russelii) e a Taipan (Oxyuranus microlepidotus) 0. Serpente marinha (Enhydrina schistosa) 0.02 Mg/Kg .
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