La Cámara de Pandora

March 25, 2018 | Author: Claudia Gordillo | Category: Entertainment (General), Philosophical Science, Science


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tmJ,. L,, ' ,..ffi.........'., ffi',ä ,,' I NDICE OO9> INTRODUCCION 0 1 7 > F O T O G R A F iL O UEGO SOY 425 > EL OJODE DIOS 433 > LA IMAGENINV]SIBLE (Y NO POR ELLO INEXISTENTE) A 4 7 > E L G E N I O D E L A C A M A R AI 4 A R A V I L L O S A 051 > EL CIEGO PERFECTO 0 5 9 > Y O C O N O C 1A L A S S P ] C E G I R L S A67 > EUGENESICOS S]N FRONTERAS 089 > IDENTIDADESFUGITIVAS 143 > FICCIONES DOCU14ENTALES I.].1 > ODA A UN REY SIN PIERNAS 125 > E L M ] S T E R ] O D E L P E Z O ND E S A P A R E C I D O 143 > LA DISTANCIA JUSTA 153 > PALIT-lPSESTOS CÖSM]COS ].59 > ARQUEOLOGiAS DEL FUTURO 169 > RUIDOSDE ARCHIVO 183 > 4pOR OU€ LO LLAt4AMOS A M O R C U A N D OQ U E R E t 4 O D SECIR SEXO? 191 > REFERENCIAS BIBLIOGRÄF]CAS I NTRC u',:t,t lll\a:l :lll..',-,t,t,i E s t e I i b r os i g u et i d e b r e v e se n s a y [a fotografia en e a p u n t e sr a s t r e a .d F 6 u .i "; ( cardevivencias 1 s ö [ oa c o n t r i b u i o r 6 d u n a f o r m ad e m e partiade [a asu '3: al o ! 6 q o m ä s - e n u n ac u imägenes queno c a l d op r i m o r d i a que [a fotografia : .'J( { t c o d tos de [acämara t a n t oq u ed i s c u o c u y oa n ä [ i s i s res q u e c a d as o c i e d 1.Iniciatmente fue pr A r t e s ) .L a v e r s i ö n e n . . u'potitica generai.[as t6cnicas y [ o sp r o c e d i m i e n t o qsu e e s t ä n vaLorizado ps a r al a o b t e n c i ö n d e l a v e r d a de .v a e n 1g g 7 .o t i a na r r a n ' 3 e v i v e n c i ap se r s o n a [ e ysc a r e c i a n s ö r i c a s . d e t e n t ae n 6 [ e f e c t o s reguiadod s e p o d e rC .. " IVICHEL F O U C A U LU Tn . -a version en castellano aparecio e n e s t a e d i t o r i a l u n o s m e s e s d e s p u 6 s .e n u n ac u t t u r a v i s u a I d o m i n a dp ao r [ a t e t e v i s i ö n e.u n a s e i e c c i ö n :'evesensayos pubticada queproponia e n 19 9 6 1 t o m a r e I p u l s oa l e s t a d od e ':rcgrafia eneIcontexto c u [ t u r ae I i d e o t ö g i cd oe t fi n d e m i t e n i o .-. a d as o c i e d a d t i e n es u 1 6 g i m e n d e v e r d a ds . . I n i c i a I m e n t e 'iia de [a asunciön . o o p r i m o r d i ao primigenia a.ei . riciaimente f u e p u b L i c a de o n f r a n c 6 s( L eB o i s e r d e J u d o s . ] y oa n ä [ i s i s r e s u l t ap e r t i n e n t e acometer at enjuiciar I o sr e g i m e n e s deverdad : ee r c a d as o c i e d a d se autoasigna. e I m o d oc o m os e s a n c i o n a n unos y otros. . d i ö l o g o s o b re el p o d e r 1 .- r NTRoDUCcTörrr " L a v e r d a de s d e e s t e m u n d o .a r aa s u m i re n c a m b i ou n v a l o rs i m b ö t i c o : .de laverdad:es decir. . s t ep a p e Ic o n v i e r t e r o sp r o o u c ::s de la cämara e n m a t e r i a l eq s u et r a s c i e n d e t no m e r a m e n t e d o c u m e n t ae in : a n t oq u e d i s c u r s o deverificaciön p.l c i n ee I n t e r n e tL .r t e s r a s t r e a b a n cuestiones de representaciö ynv e r o s i m i t i t u d s. P h o t o g r o p h i ee t y e r l t 6 . se produce en6[gracias a müttiples coacciones Y. : a c o n t r i b u ia -aunque entendida r u n ap o 6 t i c a d e t af o t o g r a f i a e s t ac o m o a f o r m ad e m e d i a c i ö n i n t e l e c t u ay t sensibte c o ne I m u n d o . t a f o t o g r a f i a s.F o t o g r o f i o y v e r d o d .u e s .-ela fotografia constituye s u m e t a f i s i c aE .v [ o e s t a m o sc a d a v e z de que estäbanroi sn m e r s o s 1 s . a s p i r a b ta depretensione te an n .e p o d r i a convenrp r . como I cö[uta . A c t e s S u d . as ägenes q u e n o s p r o p o r c i o n atn o d o se s t o sm e d i o s t i e n e nc o m o b a s e . l estatuto de quienes e s t ä na c a r g od e d e c i rl o q u e f u n c i o n a c o m ov e r d a d e r o .unque A esos . 985 : : i b r o s i g u e[ a e s t e l ad e E l b e s od e J u d a s .. t o st i p o s d e d i s c u r s o q u ea c o g e y h a c ef u n c i o n a c r omo v e r d a d e r oo sfalsos. 10 > LA CAilARA Df PANDORA > I1'ITflODUCCIÖN 1 1 > L A C A M A R AO € e oo m o u n s o t a p a m i e n t d oe s i m u Experimentamo sI m u n d oc o n t e m p o r ä n ec h a ns u s t i t u i d o a [a lacros. Insistla c o n E l b e s od e J u d o se n q u e l a s a p a r i e n c i a s a [ s e r v i c i od e [ a r e a l i d a dy e n q u e [ a f o t o g r a f f a ,u n a t e c n o l o g i ah i s t ö r i c a m e n t e v e r d a d ,s e g u i ae j e r c i e n d o u n a f u n c i ö nd e m e c a n i s m o ortopödico de [aconscien[ a c ä m a r an o m i e n t e ,t o d a f o t o g r a f l ae s u n a e v i d e n c i a L . afotogracia moderna: e n t o n c e sc o n t r a [ a f i a s e c o n v e r t i aa s f e n u n a 6 t i c a d e [ a v i s i ö n .A r g u m e n t a b a na l e s p r i n c i p i o s a x i o m ä t i c o sc, o a r t a d a s ingenuidad en quese fundamentabat y c o n v e n c i o n ec que p a r a p u r a sc r e e n c i a s su l t u r a l e sq , uesugeririan histöricas t a s o c i e d a dn o s e s e c u l a r i z as : i m p l e m e n t et,r a n s f o r m a( e n f e y c r e e n c i a s ) su construcnecesidad de verdades. F i n a l m e n t ei n t e n t a b ad e s v e l a r[ a n a t u r a l e z a t i v a - y p o r t a n t o i n t e n c i o n a l - d e [ a f o t o g r a f i a ,p o r a u t o m ä t i c aq u e p a r e c i e r a y enoposiciön [ a c o n s i d e r a b au nn s i m p l er e f l e j om e c ä n i c o su g6nesis a quienes . uede, d e c f ae n t o n c e s q , u e l a f o t o g r a f f an o m i e n t a ,p e r o [ o s f o t ö d e l a r e a t i d a dP g r a f o sd e c i d i d a m e n ts de os q u e a u n a s [ ,a u n a s a b i e n d a s ei . Y [ o e x t r a o r d i n a r ie intervenciön humana, s u s m a n i f e s t a c i o n e se g u i a ns i e n d oa c o g i esainevitable generalizada s i, n n e c e s i d a d e c r e e rc , o n u n ac r e d u l i d a d d a s c o n u n ae x t e n d i d a ecnocientifica. d u d a d e b i d oa l a f a t a t i d a dd e s u p r o p i ag e n e a L o g ita e [ r e a l i s m of o t o g r ä f i c o C o m oe n t a m a g n f f i c ap u e s t ae n e s c e n ad e t a P a s i ö n , y escondia e n u n b e s o s u t r a i c i ö n .U n a t r a i c i ö n ,c o m o [ a d e J u d a s ,a n u n c i a d a criticos, timiterribtemente e f i c a z .A l g u n o s discursos c o n s e n t i d ay , sin embargo h a n i n t e n t a d op r e v e n i r n o s d e l a f a t a t i d a dq u e s u b y a c ee n d o s p e r oc r e c i e n t e s , f o t o g r ä f i c oy , e n a l g u n o sc a s o sh a n o b t e n i d ou n c i e r t o e l c o r a z ö nd e l d i s p o s i t i v o de tastecnologias d i g i t a t e sc u a n d o e c o . P e r on o h a s i d o h a s t a e l a d v e n i m i e n t o , [ g r a np ü b t i c o n o s ö t ol o s e s p e c i a l i s t a s s,i n ot a m b i 6 nl o s p r o f a n o se en definitiva, q u e o p e r ae n e I p r o c e s o detoda imahandescubierto [a inevitabte manipulaciön g e n f o t o g r ä f i c aT . iguiendo e[ simil . a lv e z a s i s t a m o s a [ a m u e r t ed e t a f o t o g r a f f aS d e s u c r u c i f i x i ö nP . orque t a m b i 6 ne n b i b t i c os e p o d r i ah a b t a rm ä s p r o p i a m e n t e p d o l o r o s op e r o i m p r e s c i n d i b t e ,a r au n a r e s u e s t e c a s os e t r a t a d e u n r e q u i s i t o , r r e c c i ö nE . n e [ m i s t e r i od e [ a R e d e n c i ö ne , t b e s od e J u d a s c o n s t i t u f a un gesto j u s t i f i c a d oq u e a b r f a l a p u e r t ad e [ a s a l v a c i ö n N plenamente . o e s t a m o ss e g u r o s de si [a nueva "fotografia",[a posfotograffa,salva o condena a [a vieja fotograp o s i c i ö np a r a r a d i o g r a f i a e rl f i a , p e r o d e s d el u e g on o s s i t ü a e n u n a c o n v e n i e n t e q u e m u n d oe n estamos. E s t a n u e v ae n t r e g ad e t e x t o s r e t o m a e s e h i l o c a s i u n a d 6 c a d ay m e d i a d e s p u 6 s ,c o n i g u a lc o m e t i d oy m o d e s t i a . S 6 t oq u e ,e n c i e r t a m e d i d a ,[ a n i e b l ae n e t p a l S a Jp eo r e l q u y t a t e c n o t o g i at c i a n d oa e s c o n d monopolizan la 1 f ä b r i c ad e r e a l i d i n e f a b t eG e o r g e i n v a d i rp a i s e sy geopoliticas con f a l s a r e a t i d a dA . j u i c i o s or estudio m e n t ee [ m u n d o p r o p i ar e a t i d a d volveremosa ac d i a d a s ,y a s i e s r y ustedes,todos nosotroshacem fimes y autor dr j u s t a m e n t ee n ' reales han sido r sea en lrak o en ignorada'.Aspin y apremiante,p( asesor presidcn tras. tanto del li que desptiegan potitica y ta eco Un plano al qrn no vendria silp ficciön germind de producciöny abasteciendoh ficciön seria arl como mäximaI Por otra part d6cada det sigb 2. Frank Rich,fhal historia mejor yr.d The Penguin haca Madr'd.6 de novir 3. Vicente verdri. A I 11 > LA...Ci4n.AR*i*€-pAffiRAr,::iiJilTR$DUecI6N p a i s a j ep o r e t q u e e n t o n c e s p a r e c ed i s i p a r s ee discurriamos : s c o m os i t a h i s t o r i a y ta tecnologia hubiesen d e c i d i d op o n e rl a s c a r t a s e n c i m ad e [ a m e s a r e n u n c i a n d oa e s c o n d e r a s e se n [ a m a n g a . con respecto a l o sa g e n t e s dominantes que monopotiza[ na p r o d u c c i ö n d e d i s c u r s o s[,a p o t f t i c a aparece p r i n c ipat c o m o[ a f ä b r i c ad e r e a t i d a dE . n losaios de turbulencia i n t e r n a c i o n ap t ,r e s i d i d o s p o re t i n e f a b t eG e o r g e w . B u s h ,h e m o sa p r e n d i d o q u e h o j a sd e r u t a e n c a m i n a d a s a i n v a d i r p a i s e sy p r o v o c a rm i l l o n e sd e v i c t i m a s n o s e r e g i a nt a n t o p o r r a z o n e s geopoliticac s o m o p o r p e r s e g u iu r n a m i s i 6 nm ä s c o d i c i o s a[:a c r e a c i ö n de una f a l s a r e a l i d a dA . s f , u n a s e s o rd e l p r e s i d e n t e B u s hd e c l a r a b a sin ruborizarse:,,E1 e s t u d i oj u i c i o s od e [ a r e a l i d a d y a d i s c e r n i b t e n o e s [ a f o r m a e n q u e f u n c i o n ar e a [ m e n t ee [ m u n d o . .A . h o r as o m o su n i m p e r i o y , c u a n d oa c t u a m o sc r e a m o sn u e s t r a p r o p i ar e a l i d a d Y . m i e n t r a so t r o s e s t u d i a nj u i c i o s a m e n t e e s a r e a t i d a dn o s o t r o s volveremos a a c t u a r ,c r e a n d oo t r a s n u e v a sr e a t i d a d e sq , ue volverän a ser estud i a d a s ,y a s i e s c o m o v a n l a s c o s a s .N o s o t r o s s o m o s [ o s a c t o r e sd e t a h i s t o r i a . . . y u s t e d e s , t o d o sl o s d e m ä s ,s e v e n r e d u c i d o s a s i m p l e se s p e c t a d o r e s de [o que nosotros h a c e m o s "c.o m o 1 6 p l i c aF , r a n kR i c h ,c o t u m n i s t a d e t d i a r i or h e N e w y o r k r i m e s y a u t o r d e l [ i b r o e n e l q u e s e r e c o g e nt a l e s d e c t a r a c i o n e s 2 , obstinaba se j u s t a m e n t ee n " e [ e s t u d i oj u i c i o s od e t a r e a t i d a de , n cömoaquettas ficciones r e a l e sh a n s i d o c r e a d a s , p e r oc 6 m o h a n q u e d a d oa [ d e s n u d oc u a n d ot a r e a t i d a d , s e a e n l r a k o e n n u e s t r op a f s ,h a r e s u l t a d od e m a s i a d oe v i d e n t ec o m o p a r a s e r ignorada" . spiraciön A m e r i t o r i a- q u e d e s d el u e g oi n v i t a m o s a c o m p a r t i ra q u i y apremiante, p o r q u em ä s a t l ä d e [ a a r r o g a n c i a d e m i ü r g i c ad e t a s p a t a b r a sd e t a s e s o rp r e s i d e n c i a [ e, s c i e r t o q u e [ a h i s t o r i ar e c i e n t en o s a b r u m ac o n m u e s t r a s ,t a n t o d e l m i c r o c o s m o s d e t o p r i v a d oc o m o d e [ m a c r o c o s m o s de lo pübtico, quedesptiegan t a a p t i t u d d e [ a i m a g e n- q u e n o e s c o n d es e r e x t e n s i ö n de [a p o t f t i c ay [ a e c o n o m f a - p a r a b ä s i c a m e n t e c o n s t r u i ro t r o p l a n o d e t a r e a t i d a d . U n p l a n oa l q u e ,l a s m ä s d e l a v e c e s ,e s t ä a b o c a d an u e s t r ae x p e r i e n c i a y que n o v e n d r f as i n o a c o n f i r m a r ,e n s u s p r o c l a m a c i o n e s y a c t o s ,e [ c a p i t a t i s m od e f i c c i 6 ng e r m i n a l m e n t e p o r V i c e n t eV e r d ü .D e s p u 6 s categorizado detcapitatismo y de consumoo de producci6n , cupados e n s a t i s f a c e re [ b i e n m a t e r i a ly p s f q u i c o abasteciendo l a r e a t i d a dd e a r t i c u l o sy s e r v i c i o s " , [ a o f e r t a d e t c a p i t a t i s m od e f i c c i 6 ns e r i aa r t i c u [ a ry s e r v i r[ a m i s m a r e a l i d a d p : r o d u c i ru n a n u e v ar e a t i d a d c o m o m ä x i m ae n t r e g a " 3 . P o r o t r a p a r t e ,e n t o r e l a t i v oa [ c a m b i o d e p a r a d i g m at e c n o t ö g i c o [ ,a ü l t i m a d 6 c a d ad e t s i g t os u p u s ou n e s c e n a r i o de confrontaciön e incertidumbre respecto 2. Frank Rich, Ihe greotest story ever sold.The Decline ond foll ofTruth from g/11 to Kotrino lLa h i s t o r i a m e j o r v e n d i d a d e t o d o s l o s t i e m p o s . D e c t i v ey f i n d e t a v e r d a d , d e s d e e [ 1 1- S a t K a t r i n a ] , T h e P e n g u i n P r e s s , N u e v a Y o r k , 2 0 0 6 . R e s e f r ad e E r n e s t o E k a i z e r ," E s l r a k , e s t ü p i d o , , ,E t p o i s , M a d r i d , 6 d e n o v i e m b r ed e 2 0 0 6 . 3. Vicente Verdü,El estilo del mundo. La vido en el copitolismo de ficci1n, Anagrama,Barcetona,2003. 12 > LA CA!iAE{ 'tt€ PA*DGF.*:,,.:ä::1[:d.:i:R1}&IC$I6H $3iiii:ti:iril*iiiii,öAl.lARA OE a[ engarce entre vieja y nueva fotografia, entre fotografia arg6ntica y fotograffa digitat.;Debia hablarse de transiciön o d e r u p t u r a ? ; N oe s t ä b a m o s siendo t e s t i g o sd e u n t r ä n s i t o c u y a m i s m a e n v e r g a d u r a d e s c o m u n a li m p e d i as u r e c o nocimiento?;Que q u i z ä ss e i n s c r i b i aa s u v e z e n u n a i m p a r a b [ e transformaciön s o c i a l y c u l t u r a l d e l a q u e [ a t e c n o l o g i ac o n s t i t u i a s u l ö g i c o e s p e j o ?L a p e r s p e c t i v a d e t o s a h o s h a a y u d a d oa a c l a r a r [ a s i t u a c i ö n .P o r u n [ a d o ,a d m i t i m o s q u e [ a f o t o g r a f i ad i g i t a t h a a s u m i d o l a s a n t i g u a sa p l i c a c i o n e s de [a fotografia t r a d i c i o n a [ ,[ a c u a [ h a q u e d a d od e s c a r t a d ah o y p a r a r e s o l v e rf u n c i o n e sv i t a l e s i n d i s p e n s a b t ey squesöloperdurarä y artesanales. e n p r ä c t i c a sm i n o r i t a r i a s B a j o e t p r i s m ad e u n a s o c i o l o g i a d e [ a c o m u n i c a c i ö nc , a b e e n t e n d e r t op u e s e n t 6 r m i n o sd e C o n t i n u i d a dd , e adaptaciön o de darwinismo tecnotögico comoprop o n g om ä s a d e t a n t e . L o sv a l o r e sd e r e g i s t r o d , e v e r d a d ,d e m e m o r i a , de archivo, de identidad, d e f r a g m e n t a c i ö ne , t c . q u e h a b f a na p u n t a l a d oi d e o l ö g i c a m e n t [ e a f o t o g r a f i ae n e l s i g l o x t xs o n t r a n s f e r i d o sa [ a f o t o g r a f i ad i g i t a t ,c u y o h o r i z o n t e e n e t s i g t ox x rs e o r i e n t ae n c a m b i o h a c i a [ o v i r t u a l . Pero[a imagenno se reducea su visibitidad, la visibitidadno es el criteriodeterm i n a n t en i e [ ü n i c o ;p a r t i c i p a np r o c e s o s que [a producen y pensamientos que la sustentan,y en ese sentido s[ podemosconstatar un cambio de naturateza. Y es tögicoque sea asi: cada sociedadnecesitauna imagena su semejanza. La fotografia arg6nticaaporta [a imagende [a sociedadindustrialy funcionacon los mismos protocotos que e[ restode la producciön que tenfa lugaren su seno.La materialidad de la fotografia arg6ntica atafre a[ universode la quimica, a[ desarrollo del acero y y a ta expansiön del ferrocarril, a[ maquinismo por [a economfa colonialincentivada capitalista.En cambio,la fotografiadigitates consecuencia de una economiaque privitegia [a informaciön como mercancia, los capitalesopacosy las transacciones tetemäticas invisibles.Tiene y los algoritmos; como materialel lenguaje, tos cödigos comparte[a sustanciadel texto o det sonidoy puedeexistiren sus mismasredesde difusiön.Responde a un mundo acelerado, a [a supremaciade ta velocidadvertigiy nosa a los requerimientos y gtobatidad. de [a inmediatez Se adscribeen definitiva a unasegunda realidad o realidad d e f i c c i ö nq u e ,e n e q u i v a l e n c i a l a s c i b e r v i d a s paralelas comoSecondLife,resutta"antiträgica, expurgada de sentidoy de destino, y en cultura de [a distracci6n"a. convertida en resguardo A s i s t i m o sa u n p r o c e s oi m p a r a b l e de desmaterializaciön L. asuperficie de i n s c r i p c i ö nd e l a f o t o g r a f i aa r g 6 n t i c ae r a e [ p a p e l o m a t e r i a le q u i v a l e n t ey , por e s o o c u p a b au n l u g a r : t r ä t e s ed e u n ä l b u m , u n c a j ö n o u n m a r c o .E n c a m b i o ,[ a superficie de ins imagen s o b r eu n por tantö, [a foto n o t i e n e l u g a rp o La fuerza de ta fr rrir a una interve aerögrafo, tinta, I m e d i o ) .E n c a m b depende de un p nadorha relega e n [ a c a p t a c i ö nr n o c i ö nd e h u e l t i Sistemas de sint registrosin huel Nos debatimo bles de ta fotogn d e l n u e v om e d i o e[ mito de Pand por haber contnl d i o s e sc o n t r i b q ras, patabrasll h a b i a v i v i d ou n änfora que conü "jarra" o "änforr . c i a s h u m a n a sF Sin embargo, un traia consigocc abrirla, aprovec C u a lc ä m a n r y t i b e r a c i ö np a n dad, pero lo cia dad: el horror de fotografia anal61 [a diseminaciön lamentarse del I 4. Verdü dixit. 5. Precursora holh impone ta culpr dr tomar e[ fruto pro|l patriarcat). En cl { convirtiendo elfiÖ popular€xpreiiön'l conceda la licaoc- [ a [ e n t es e v u e l v eu n a c c i d e n t e en Ia captaciön de ta imagen.o s e a .n t a . i a E r a s m os e l e d i s c u l p at a I d e s t i z . m u j e r q u e Z e u so r d e n öc r e a rc o m o c a s t i g oa P r o m e t e o [a p o r h a b e rc o n t r a v e n i ds ou v o [ u n t a d a[entregar e [ f u e g oa l o s h o m b r e sD . p r o v e c h a r op na r ae s c a p a r s e t o d o sa l O t i m p oe . .1 3 > L A C A M A R AD E P A N D O R A > INTRODUCCIÖN superficie n e [ af o t o g r a f f a d e i n s c r i p c i öd digitat e s [ a p a n t a t t at:a i m p r e s i ö n de[a imagen s o b r eu n s o p o r t e f i s i c oy a n o e s i m p r e s c i n d i b t pe a r aq u e [ a i m a g e n exista.m a t e r i a l e y s h e r r a m i e n t ap sr e s t a d a s deotro m e d i o )E . n a v e r s i ö no p u e s t as o s t e n i a[ o c o n t r a r i o t : a v a s i j aq u e P a n d o r a t r a f ac o n s i g o c o m or e g a l o d e Z e u se n r e a l i d a d contenia [ o s b i e n e s [. esterritorializada. p o rt a n t o .I a f o t o d i g i t a t e s u n ai m a g e n s i n I u g a ry s i n o r i g e nd . t c . o ss e g u i d o r e s d e C a r t i e r . . o r e I c o n t r a r i o[. n e l s i g t o x v t . P r e c u r s o r ah e t 6 n i c ad e L aE v a b i b t i c a . " p r o c e s a d a p d e p e n d ed e u n p r o g r a m a de tratamiento d e i m a g e np a r av i s u a l i z a r s e e:I o r d e n a d o rh a r e l e g a d o en importancia a [ a c ä m a r a . p e r o [ o c i e r t oe s q u e s i m u t t ä n e a m e n ti e nstaura u n n u e v og r a d od e v e r d a d : e Ih o r r o r d e A b uG h r a i b n u n c ah u b i e s e pübtica aflorado a taopiniön c o nt a fotografia p.B r e s s op nu e d e n Iamentarse d e t f i n d e [ " i n s t a n t ed e c i s i v o c " o m ov a t o rd e f i n i t o r i o p o r q u eh o y I a I I I 5 .e s p e r oq u e a m i s e m e c o n c e d a[ a l i c e n c i a de imaginar a Pandora conunacämara. iversos d i o s e sc o n t r i b u y e r oa n s u a t u m b r a m i e n ty oH e r m e s p u s oe n s u p e c h om e n t i r a s . ncambio. I a f o t o d i g i t a ts i e m p r ee s t ä " r e t o c a d a " " . .p e r oP a n d o r a a b r i öe i ä n f o r aq u e c o n t e n [ a t o d o sl o s m a t e s( [ ae x p r e s i ö n " c a j ad e P a n d o r ae " n l u g a rd e " 1 a r r ao " "änfora" es unadeformaciön r e n a c e n t i s t ay ) t i b e r öt o d a s l a s d e s g r a c i a s h u m a n a sP . partir de eseerrorse impusoIa convirtiendo e t p i t h o s o r i g i n a [( " ä n f o r a " ) e n u n a p y x i s ( " c a j a " )A p o p u l a re x p r e s i 6 n " c a j a d e P a n d o r a "S . S i n e m b a r g ou . Sistemas desintesis d i g i t a tf o t o r r e a l i s t h a a n s u p I i d oL an o c i ö nd e h u e [ [ a porun q u e s e p i e r d ee n u n a e s p i r a I registro sin hue[[a de mutaciones. C u a [c ä m a r ad e P a n d o r a [ .E s t ed e s g a r r o n o s h a c e r e v i v i rc o n e l c o r a z ö np a r t i d o eI mitode Pandoras .S e I e a c h a c ae t d e s c 1 6 d i t o i r r e c u p e r a b td ee [ a v e r a c i d a d . aerögrafo t i.a t e c n o l o g i a anatögica d i g i t a th a c ei m p o s i b l e evitar L ad i s e m i n a c i ö n d e [ a i n f o r m a c i ö nL . a s t ae n t o n c e s [.P a n d o r ae s c o n s i d e r a d a[ a p r i m e r a m u j e r y e t m i t o t e i m p o n e l a c u I p a d e t o s m a l e s d e t a h u m a n i d a d ( d e t a m i s m a f o r m a c o m o E v a e s c u t p a b t ed e t o m a r e I f r u t o p r o h i b i d oe n o t r o r e l a t o c o s m o 9 6 n i c oi g u a t m e n t ec a r a c t e r i s t i c od e I a s o c i e d a d patriarcal)E . n t r u s aa s u f u n c i o n a m i e n tto 6 c n i c o( d i b u j a n t e . N o sd e b a t i m o s por[a p6rdida a s i e n t r e[ a m e l a n c o l i a d e l o sv a t o r e s entrahab l e sd e [ a f o t o g r a f i a 1 9 6 n t i cy ae l a l b o r o z o p o r l a s d e s l u m b r a n t ep so s i b i [ i d a d e s d e I n u e v om e d i od i g i t a t .a t e c n o l o g i a paraunos d i g i t a tp r o v e ec a l a m i c j a d y tiberaciön p a r a o t r o s .E r a s m od e R ö t e r d a mc o n f u n d i ö e t m i t o d e P a n d o r ac o n e t d e P s i q u e .u e s o. L a f u e r z ad e l a f o t o a r g e n t i c a radicaba en queno podiamos retocarla sin recur r i r a u n a i n t e r v e n c i öe nx t e r n a i. n o t i e n e l u g a rp o r q u e .t i j e r a s e . o sc u a t e sa . andora c e r r öe [ ä n f o r aj u s t o a n t e sd e q u e [ a e s p e r a n z a saliera.I abrirlaa . a h u m a n i d a d h a b i av i v i d ou n a v i d at o t a t m e n t e armoniosa e n e [ m u n d o .p a l a b r a s y seductoras un caräcter votubleH . xcepto [aesperanza. Lafotograffa c o n v e n c i o n a I v e n id ae f i n i d ap o r l a n o c i ö nd e h u e [ [ a producida p o rl a sa p a r i e n c i a s v i s i b l e Iuminosa ds e tareatidad. simismo e s t äe n t o d a sp a r t e s A c a m b i ae [ c o n t r a t o visua[. un [ibro que.pero en cualquierade las dos hipötesista esperanzano ha huido y perm?nece. devengae[ arte de ta tucidez.Pandora ha consumado[a d r a m a t u r g i ad e s u g e s t o . rigi6ndoseporeaaGpüanza retenidaen [a cämara de Pandora. actas det simposio SCAN09.n o s t r a s t a d aa u n c o n t e x t ot e m p o r a tq u e p r i v i t e g i a y en consecuencia [a continuidad [ a d i m e n s i ö nn a r r a t i v a.:l. Tarragona. que sino un hub se complaceen redireccionar al lector curioso hacia eiemplos relacionadosdel cine y ta literatura. hacia la exploraci6ndonurrrerosasmanifestacionesfotogräficas. En consecuencia. es decir. pero desde [a constatacidn de que no es posiblevolveraträs. ontotogfa.Unos que textos evocanLoque queda de ta fotograffa. Las fotografiasanatögicas tienden a s i g n i f i c a rf e n ö m e n o s t .Es.en [a memoria y en ta vida. .n o n e c e s a r i a m e n t e empobreciendo[a expresiönfotogräfica-.a s d i g i t a t e s c . onceptos. Esteatisbo de optimismo ituminalos textos que siguen. La fotog r a f i a d i g i t a l . coordinado por Pedro Vicente. [o que queda. 6' Consültese /nstontdneas de loTeorio de lo Fotogroflo. Arota Editors. este no es un libro autorreferencialyestanco.lo que queda de la autenticidad de [a fotografia. eue ta fotografia que nos queda.No en vanose sostieneaqui que habriaque repensar [a teorfa de la fotograffa.r:.procuraponer orden y transparenciaan bs aentimiontos.4ri:r}. söto asf lograremos destacar los modos en que la fotografia satisfacemuchasde nuestraanecesidades y expectativas.en fin. En definitiva. de unosvaloresque hicieronque ta fotografia contribuyera a nuestrafelicidad.LA fotografia se reduce a un corte.2009. a un frome de una secuencia de video.tan obcecadaen discusionessobre fitosofia det arte y por mediode insuftarteun alientode transversalidad.de poner los pies en el sueto6. nds qua cl arb do lra[uz.en fin.y obviamente. n o o b s t a n t e .P u e d eq u e h a y ad e s t a p a d oe l t a r r o d e l a s e s e n c i a so ta caja de los truenos. en este [ibrointentoen parte desgranar p6rdidas y ganancias. I ' lo o IR ll o o lL l6 l3 lc 2l * I6 l6 a6 to o o z.l vl 2l -l PI t'.d :o o o 'i a P a o o lo lq o o a C) 6 l ! ll' lo t- ol 'ol i E -ql l ol o ol .! o I c li o c I".:ls l + 6 o L (I ol 'dl !l I l ol ql 'El ql ol ol "i 3l .: o L IT o ol . Iu to t(' lr IO l! ! d o o d N . L E lo h ll r. FOTO . ^ . . [ a f o t o g r a f i a t a m b i 6 ne s u n a f o r m a d e f i t o s o f i aT . o r q u en o c a b e .. J e q u e[ a c ä m a r a p r i n c i p aq t u e n o si n c i t a s e h a c o n v e r t i de on u n a r t i l u g i o y a r e c o r r e r tto . h a yt u r o s t r o d e p e r f i tt tus cabeltos. o t o " .f o t o g r a f i ot. otra cosa.: .. i n op o r q u e q u e .r s d o s v e r s i o n e se ".:nturarnos a n t ov i s u a I c o m oi n t e t e c t u a I m e n t e : eneImundo ..u b o c a . I u e g o e x i s t o " .: i c i ö n d e h o m op l c t o r d e r i v ae n " f o t o g r a f i o I. V e l o r i os o1 .se motivo . "F do elL J U A NG E L l \ 4 4 N .-:e suscita .: l e m o s c u e n t ao n o . c o r r l o q u e e L a f o r i s m o p a s a r ä a s o n a r f a m i t i a r a ( e s[ a q u ea r r a n c a n eöricas . I ) I .= .e s t öb r e g a d o e n l a s r e f l e x i o n ets conBenjamin en a c o n t e c i m i e n t o ) . o ye x i s t i m o g sra. .u e g oh a g o : n s u m o d op e r i f r ä s t i c o exhortativo . d e e s ec o r o l a r i o a nuestra .. : l a s i m ä g e n e s : " i m a ge L aa d a p t a c i ö n or. e n p o d r i as e r L o porque d e s d em ä s d e u n t e r c i od e s i g t oa t r ä s[ a f o t o g r a f f a .T a m p o c o [aactividad : : ^ ! ' o c au n t r a s f o n d of i t o s ö f i c o a p e s a rd e I a s r e s o n a n c i a q sueespontänea--. u n q u e[ o c i e r t oe s q u e .D e s c a r t e s : i e t ä n e o G a s s e n dri e p u s o" a m b u l o e e x i s t i ag r a c i a s al gi r a c i a s a I m o v i m i e n ty o a I a a c c i ö nH :=^samiento G . LUEGo soY que tus ojosvuetven En [a fotografia dutce . p e r oc u a n d o v i b r ä b a m od se a m o r y eIc[amor b a j oe t o t e a j e de [anoche de [aciudad tu rostro e s u n at i e r r as i e m p r e desconocida y esa fotografia eI otvido. . u e g oe x i s t o " p .' :: ' (porque y)s u p u e s t a [ ac ä m a r a e n e f e c t oc e r t i f i c a [ ae x i s t e n c i a enpasiva. s a l v a r as gracias m e [ a d i o .a .: . r g os u m " . p o rc u t p as u y a . : .assend .g os u m " . e n a d i ec r e a s e t r a t a d e u n a f r a s ef i g u r a d aA ' . r a s i o n ay c o n s t i t u y e q u e l l e n ad e s e n t i d om i v i d a . i .Noporque ^ = . escartep sropuso e [ " c o g i t oe .FOTocRAFio. 961 - r:sienemosrelacionesparticuLarescon[afotografia:yoledebo[avida. .f o t o g r a f i a d o . r g os u m "y en nuestro e s p i r i t uD .E x i s t o a [ af o t o g r a f f a O ..' : .e^ciade l. a Iv e z p r o p o s i c i öd ne s g l o s a n da debamos a f i n a re [ a t c a n c e deaquetla o[ : . cämara [ o q u e h a c eh i s t o r i a b lu -'-. :s:öx tr clg I4l s e m o m e n t oe s o sa r g u m e n t o sQ S i n e m b a r g op . t a r q u e [ e t o c ö c u m p l i re n M e t i t t aC .. El mäs dotado en literaturaepistolarredactöuna carta cargandotas tintas en y s o l e d a dc o n e [ f i n d e f o m e n t a rc o m p a s i ö n e[ sentimiento y c o m ü nd e n o s t a l g i a c a r i h oe n e [ c o r a z 6 n de aquellas muchachas e n f l o r q u e t e n i a n[ a s u e r t ed e s e g u i r en sus hogares a [ c a l o rd e s u s f a m i [ i a s A . con algo menosmetaförico Me refieroa que como deciaa[ principio.pA:li6gopA:i)1t..i r a t o m a r c h i q u i t o s a [ c a s c ov i e j oo t a d o b l es e s i d nd e c i n e c o n N O . n e[ Regimiento de Cazadores de Vittavicios an.ytodEvLil r-nple descrrbi t-nple curiooi| que sigulit tanala$rr de heF psrsitt tampoco lly cormeal dilr Arnque mi prü porun@ ivocarfü ! De hecfior dcmbate de lot Itbenl.. [ a p o s t r es e l e s s o l i c i t a b au n i n o c e n t e de con Fcitar de msrx iqevocrlh 'Seöorita: t{o qui d.ö mi persol desod lrs direcciolrcl por ser este ur de toosrry apresurado deiando un hatr Ami madrc...mi padrese salvöde ser llamadoa fitas y conel e i n c o r p o r a r sa e [ a Q u i n t ad e t B i b e r ö nP . a b i aq u e a p r o v e c h ae r [ c a p i t a ld e c o n t a c t o s femeninosque todos debiande manteneren sus respectivos [ugares de procedencia.LttEgai:::.. Disponbr .iici.aszo.. i e n u n a b e n d i t an o c h ed e j u n i od e 1 9 5 4 en el origen d e m i v i d a h a y u n af o t o g r a f i aS un intr6pido e s p e r m a t o z o i dd ee m i p a d r ea l c a n z ö u n ö v u t oa c o g e d o d r e mi madre d a n d ol u g a ra m i h u m i l d e s e r . a pesarde que [a letrade ta teyde reclutamiento de 1940timitabaa dos afroseI servicio en fitas.D O los que y fines de semana. sin mäs entretenimiento subir aI monte Gurugüa teer las aventurasde "E[ Zorro"a ta sombrade las chumb e r a s . oncretamente.'.No es extraio [a anoranza e[ aburrimientofomentaraotro t i p o d e a c t i v i d a d e se : n t r e l o s j ö v e n e ss u r g i öl a i d e a d e i n t e r c a m b i a d r irecciones de damisetas e n e d a d d e m e r e c e rH . eI mar y eI desierto. todo eI nortede Äfricase habia convertidoen un cruentoteatro de operaciones entre los aliadosy las fuerzasdel ya no debfa ocuparsetanto de protegerlas plazasde Eje.permftaseme relatarla.ül üioso.. aturbulencia d e [ a g u e r r am u n d i a l alargaba considerablemente e[ reemplazo de los reclutas. u e t e m f a q u e a l g u n od e l o s d o s bandosen liza sintiera la tentaciön de ocupar e[ Protectorado.€tR6F. uerria comenzar.:F6Tc. o s t e r g u e m od .Se trata de una bettay entrahablehistoriafamitiar. y mäs cercano.o 14 de Cabalteria. La levade mi padrepasötres ahosencerrada en un cuartel que rodeadopor el arrabalmelillense.Lospermisos so[[anademäsescasear.e n l a c o n c a t e n a c i öd ne r a z o n e s d e e s ee n c o n t r o n a z o vital para mi concepciön se encuentraun prosaicoretrato fotogräficoen blancoy negrotamaRocartera.y ta guarniciön espahota insurgented s e l a s c a b i l a sc o m o s i m p l e m e n t e soberania de posibles acciones de garantizar una razonabte tranquilidad a F r a n c oq . . Peronunca [[egöa ocurrirnada. E l t i e m p od i s c u r r f a l e n t ay t e d i o s a m e n t eL . A pocadistancia.i. e r or e c i 6 n terminada la contienda nuevor6gimeninstatado no pudo evitar un largoy penososerviciomilien e[ poder.1&.qrrt un estilo bod y reoegton tono arntr unaI en un qta prendade dt üla. Ya en las postrimerias de [a GuerraCivi[.apartedel pasode formaciones de aviones de combateo de desganadas misionesen pos de algün pitotoabatidoy extraviado.1rf€ÄKA:mi<fg. v o [ a f e t i zi d e ad e i n c l u i r e . ä sa l t äd e M = + . s amigos t c : s s . .e:: : :cchornoso ademäs enun idioma r ' * . u r e t r a t of u e s e g u r a m e n t e c o n p r e c i s i 6 ns ::-:t:::runfotögrafoambulantemelitlense.^ : x p e r t op u b t i c i t a r i t . eu6 .: : 3 m o e m b a j a d ad se p r e s e n t a c i 6 pn a r ap r o p i c i au rniones e n t r em i e m b r o s s [inaies a ._c al[ende e It r a n q u i t o m a r . l e se r aa J e n o e i m p u e s t oC .. : .i .. y .sumodusop ne orsa rn ed s iu l t a a h o r a b i e n : -' . q u e z a c a r e j a s establezcar ne l a c i o n es e n t i m e n t a l ea 3 a s t r a v @d se I n t e r n e t . . e r oe x i g i e n d o renunciar : : . e r oe s ee p i s o d i o sentenciö ] r r / ? : : .: i . cd e i l u s i ö n . a m ä sd e s e s e n t a afros despu6s e x p L i cc ao n b r i [ [ o e n [ o so i o sc ö m o : * : = ' : l b r i m i e n t od e s u r o s t r o [ es u p u s o eIflechazo inmediato . e s c r i t a q u ea a m b o s . a l i g e r ap .. omesorprende eI inicioN quehoy . . : ^ : e u n ar e t a c i d n q u e h a s o b r e p a s a dm amorosa }e-': o e d i os i g t on o s e c o n s .1: vocarifroso " orque d e " m i n u t e r o sp s e c o m p r o m e t i aa n entregar [ a f o t o" a [ . -a:'.: € .= l i t r a . ' .s e c r e t o q u et r a t od e c o n s e g u ic en[arelaciön ro n u s t e d a . c v o c a b ah i l a r i d a d en nuestros encuentros famitiares: \ : : . L U E G OS O Y a .? r n rp a q r e n o [ o r e c u e r d a .: : g u i öt e r m i n a r o n d e e n a m o r a r ly av a r i o s a f r o sm ä st a r d es e c a s a b a n . u e l u e g os e c o n .: ^ : e s d i n a s t i ao d e [ an o b t e z a ...: : c o h a yq u e o t v i d a r o u c h o sr e t r a t o s fueron g r ' . : .e . c a r t al e p a r e [a y pazguato y.a .' r . : ' : ..' 3 l : a c o p i a rv a r i a s o r i g i n a [L .: . q u e d e s d ee [ R e n a c i m i e n tm t r r : : r . l e h e c h oe s t a e s p e c i a t i d a d e f o t o g r a f i a callejera h a d e s a p a r e c i da on t e .: : .unodeesosfotögrafosquereciben + 3::.- rr\:.u r a n t e 3 € : : " e s D O n d e n c iD m u c h ot i e m p om i o a d r eh a s i d o c a o a z e : ' a rl v a r i o sp a s a j e s d e a q u e It e x t oc u r s iy m e l o d r a m ä t i cc ou y a : : . I -e seencontrabe a n t r et a sm ü t t i p t e s destinatarias . i padreq ou .: : ^ a ? S e p at a n s ö L o q u e s o yu n s o l d a d o d e te j 6 r c i t o e s p a h oq l ue.a n e r a d o . Disponian d e u n ac e m a r ad e g r a nf o r m a t oq u e l e s s e r v i a a [ a v e zd e c u a r t o . 1l. .n o [ e s u c e d e n l o s d i a sc o n :: :-:s de lasmuchachas f u e r o ns o r t e a d a s e n t r el o s m o z o s o .:: r F o f o G R A F i o .' : s i d a d . uese v e c e se [ m a n u s c r i t o ß r e s .: a J a d e a q u e la t r a c t i v o c o nt a l d e s f a c h a t ee zn . L a sp a t a b r a s en [acorresponä t .. i madre s u r e t r a t oM p e r s o n a jq eu e i r r u m p l a = ' = . o n t e s t öp . n u n ad e e I t a s m ... o e n t r a re n d e t a l l e s s o b r e[ a f o r m ac o m oh e o b t e n i d o su direce s : =. e r oh a c eu n a sd e c a d a s todavia e s t a b ap r e '=-:::-laszonasturisticasconcurridas.a t g od e a q u e Ir e t r a t o[ a s e d u j o .: :. : t e d e l o sa v a n c e s t 6 c n i c o sp . . o sc o r r e o s partie: .: .L a sc a r t a sq u e d u r a n t e u n a ss e m a n a s y vinieron fueron i':-' -^a sintonia r e c i p r o c aE . el rstrl cara que se queda p taciön de tas miradr trav6s de esa mäsca Autorretrotos de los e[ rostro y los ojos I No hay e[ menor atis 1.. lit de [a ocuttaciön.un eje que es paradigma de todas las miradasque se iban a dirigiren e[ futuro "contra.e[ rostro aparecedistendidoy natural:ancha frente.si hubiesesido objeto de uno de esos retoquesretamidos que habfanpuesto de moda glamurosos galanesy actrices?aEn qu6 se basan las teyesde [a fotogenia? Fuerontos primeroscineastas franceses quienesacufraron de vanguardia elt6rmino de "fotogenia". que era revelado y fijado en cubetassituadasen e[ interior de la misma cämara. Lo Barcelona. La tez bronceada contrastacon [a blancura de [a camisapreservando las calidades de gamatona[. direct( de redacci6n de €ste miembros sotian enzal . lVerg C i n 6 ma / G a t t i m a r d / S e u menudo a to largo de a por Bas Vroege.Cuätes ron las caracteristicasdeterminantessin las cuales e[ efecto no se hubiera prod u c i d o ? . E t p a p e ts e a c l a r a b a e n u n c u b o d e a g u ap a r ae t i m i n a rs o m e r a m e n t e los residuosäcidos y e[ cliente se llevabauna foto todavfa hümeday cuyo fijado precariono augurabalargavida.EGo::::.rehuyendo con timidez et eje de [a cämara.L4. invitado. resguardado a la sombrade un dia que se intuyecalurosamente soleado. La tinta de [a dedicatoriaque mi padre estampö posteriormente.. cejas (marcade famitiaacogida pobladas con desiguat satisfacciön segünel g6nero de los descendientes). cämara y t de un poder latente ! convocado.&::::tr:':..con [o cual. a la vez.. todaviahümedo. table enfoque a fatta de obturador. comosoportando y sin enojoel trancede una largapose. desvelandolos nombresde tos protagonistas.. ojos risuefros. Nuestroretratofundaciona[. i )pero como en los rez acuda a la llamada r muchos criticos post misticismo casi inacr fintoresco como cat cientifico rigurosota Y sin embargonc el lugar a la vez mäs I su interioridadpsico rostro es. Esta segunda toma volviaa invertirlos tonos.La miradase desvia hacia un [ado. efectuaban poniendo y [a exposiciön quitando[a tapa de [a tenteduranteunossegundos. fueaQu6haceque un rostrofijado asi despierteeste tipo de arrebato?.de permite la configura objetivo nos convier Roland Barthes nos vado por et objetivo instantäneamentea consiguiente. no obstante. Q u 6h u b i e r as u c e d i d os i [ a f o t o g r a f i ah u b i e s er e s u l t a d o t6cnicamente defectuosa? o a[ rev6s.un muro liso que actüade fondo. se utilizabapapety no pelicula para e[ negativo.seguidamente.'6[mismo.perduraaün con su pätinaamariltenta que acreditaun envejecimiento primoroso.repitiendo qu[mico. estoicamente eI minuterose sabia de sobra[a luz y e[ emplazamiento adecuados.era colocadofrente al objetivoparaser reproducido. A pesarde que un retratode estas caracteristicasrequerfa del modeloque permaneciera inm6viIun buen rato para los preparativosy el disparo. con una suavidadenvolvente. 1989. eI negativo. sonrisaentreespontänea y postiza.8'0ytutul clr|r ür oscuro. rinte que el alma (e po con su Kinopravda) b cämaraostentaba una interu oondensar a JDr unossegundos godiatambi€ndarser llarta entre sus plian nalidad.Probablemente.contra'. Rotand Barthes. destaca sobre unassales de plata ya en retirada. LouisDeltucy Jean Epsteinsugerfana principiosde los aios 'operador. su imagendepositada pequeio en ese retazode papel.€*lt**Ar\lDiEtüFi4lsäo*Ii:iiirr}]]:riuF1170GrR$iFitO.ligerodescentramiento. C o n [ a c ä m a r as u j e t aa u n t r i p o d e e n c u a d r a b a n a[ modeto. l a i m a g e ns e proyectaba invertida sobreun crista[esmerilado que les permitiacontrolarun inesy a menudo..]):tttuLu.. el proceso se conseguia un positivoque restituialos tonos detoriginal. ni es un sir brota en ct [a modelo. lVersiön original: La chombre claire. Cahiers du C i n 6 m a / G a t t i m a r d / S e u i t . como en los rezoso en [as invocaciones de los espiritistas. La fotogenia sölo se manifiesta como e[ destello . referida p o r B a s V r o e g e .d i r e c t o r d e [ a r e v i s t a P e r s p e k t i e f e n R 6 t e r d a m e n t r e 1 9 8 0 y 1 9 9 3 . p o d e r q u e n o p u e d es e r c o n t r o l a d o . Autorretrotosde los postrimerios'?.::::)::ttjt) que el alma (esa"verdadinterior"que tambi6n obsesionaba a DzigaVertov podiaser captaday aisladapor una imagenpotente.m p l o r a d os . o d o c a m b i a :m e c o n s t i t u y oe n e [ a c t o d e p o s a i m e f a b r i c o v a d o p o r e [ o b j e t i v ot instantäneamente o t r o c u e r p o . [o fotog6nicoescapaa un examen lintoresco riguroso tanto como e[ alma se resiste cientifico a cualquierobjetivizaciön.g&!I&. 1 9 8 0 1 . d e f u e r z ap o t e n c i a q 1.m e t r a n s f o r m op o r a d e l a n t a d o .d e t o d o a q u e l l oq u e p e r m i t e[ a c o n f i g u r a c i ö d n e t a i d e n t i d a dA .[ r e t r a t oq u e r e s u l t an o e s m ä s q u e u n a m ä s c a r a p o s i b l eu .1}&Auurrtlt::tr&1106n*Flla:t-iiiLlJ€ffi::sgy--. l ue N o h a ye [ m e n o ra t i s b od e m o v i m i e n t o n i d e d i n a m i s m oo . or e n i m a g e n " 1P e. su Kinopravda) Paraambos p o d e r c ä m a r ao s t e n t a b a un de transformaci6n casi mägico. s d e c i r . E [ c o n s e j o d e r e d a c c i 6 n d e e s t a p u b [ i c a c i ö n s e r e u n i a p e r i 6 d i c a m e n t ep a r a d e c i d i r c o n t e n i d o s y s u s m i e m b r o s s o t i a n e n z a r z a r s ee n d i s c u s i o n e se n l a s q u e e I n o m b r e d e B a r t h e s s a l i a a r e [ u c i r .que [a fotogenia .e[ silencio hierätico de [o sagrado.e p u e d e n preparar u n a sc i r c u n s t a n c i ap sr o p i c i a s . La fotogeniano es una propiedadexclusivade la a d . Barcetona. unacapacidad de una intensidadeffmeraque una vez rävelada estabadestinadaa brittar u n o ss e g u n d o s a n t e sd e d e s v a n e c e r s e .A v i s o p a r a n a v e g a n t e s : B a r t h e s v a a a c o m p a f r a r n o s a menudo a [o largo de estos textos y su tutela nos permite recuperar una an6cdota. T as un l a t e n t es u b l i m a d o r nö l o p u e d es e r i n v i t a d oi.R e s u e n a a trav6s de esa mäscara-escribe Eugenio Triasen e[ catätogode Lo ültimo mirada. e ta indiscreciön .. ol lugara [a vez mäs intimo y mäs exteriorde[ sujeto.LA CÄr4ARiRiiitrS€r. n i e s u n s i m p l ee f e c t od e t d i s p o s i t i v o ö p t i c o n i r e s u l t ad e u n t r u c o d e l r .[a panta[a en la que se funde gr interioridad psicotögica con lascoerciones a q u e [ e s o m e t e[ a v i d a p ü b t i c a .':rtl. Et y d e [ a s i m u l a c i ö nd y t o s t r oe s . Ediciones Paid6s lb6rica. [ a s e d e d e [ a r e v e l a c i ö n .que invade e [ r o s t r oy l o s o j o s h a s t a f i j a r t o se n u n a e s p e c i ed e r e p o s or i g i d oy m a j e s t u o s o . e [ a e s p o n t a n e i d ay d d e t e n g a h oe d e [ a o c u l t a c i ö nd . aducian. P a r i s .ö g i c a m e n t e de losdesignios r u d a a [ a l l a m a d as ö l o d e p e n d e de la providencia L censuraron[a endeblezexcesivamente iruchos criticos posteriores subjetivay el de esa formulaciön. objetivonos convierteen los disefradores R o l a n dB a r t h e sn o s a n u n c i ae s a m u t a c i ö ni n e v i t a b l e" : C u a n d om e s i e n t oo b s e r .s er e s p l a n d o r E y fugaz concentrado tambi6n darseen fotografia:"La [entees capazde invocar[a fotogenio y desentre sus planosfocales". Noto sobre lo fotogrofio. Roland Barthes.1989. Note sur Io photogrophie. namäsconsiguiente q u e s e q u e d ap e g a d a a[ personaje Gara c o m o u n e s c u d o[ e v a n t a d o en [aconfrony queexpresa t a c i ö nd e l a s m i r a d a s e s t a d o sm ä s a t t äd e [ a e x p r e s i ö n". rristicismo casi inaceptable Porejemplose puedehabtarde [o pero como categoria est6tica. n t e u n a c ä m a r as i e m p r es o m o so t r o :e l y gestoresde nuestrapropiaapariencia. Y sin embargo nosempeframoe s n q u e e [ r o s t r oh u m a n oe s e l e s p e j od e l a l m a . Lo cdmaro lücido. b r o t a e n c a m b i od e u n a a l i a n z an e c e s a r i a m e n ta e t r e s p a r t e se n t r e e r y [a cämara et fotögrafo. a l a v e z . Kracauerya se habfafijado en e[ retratode su abuelade joven. La fotografia.. S i e g f r i e d K r a c a u e r . s e v e r i a o b t i g a d oa p a g a r u n a c e r v e z a a l o s d e m ä s . n e s o sr o s t r o sc o n v e r t i d o se .u n d a r s es i n c o n d i c i o n e s a [ a m i r a d ad e l o t r o . 3 ." Sin duda e[ rectutaFontcuberta era por comptetoajenoa tatesatisbosde sacratizaciön c o m o a [ r e s t o d e e s t a s r e f l e x i o n e sp .[o que desencadena la secuenciade refLexiones que [e [[evaa explicarnos e l c o n c e p t od e " p u n c t u m "y d e " s t u d i u m "e s o t r o r e t r a t o . i n op c manifestaci6n de vida construirnos Y.cuandoera una diva cinematogräfica. Los rasgosde los hombresse conse a instantesde la vida c tendria puescomo mir Atejadode estasso c u l a a [ a v i d ay n o a l a el retrato de mi oadre.Tanto e r a a s i q u e d e c i d i e r o nq u e [ a m e n c i 6 n a B a r t h e s q u e d a r i a p e n a l i z a d ac o n u n p e a j e : c a d a v e z q u e u n m i e m b r o d e l g r u p o [ o c i t a s e . a costa de descubrirnos a todos como futuros cadäveres: la imagenpermanece cuandoeI cuerpose desvanece.'.e I d e s u m a d r e e n u n invernadero.sölo interactüacon [a naturalezaprivadade [a experiencia de un observador p a r t i c u l a rL .n su travesfa d e t l i m i t e . s u p o n g o q u e e [ s i s t e m a i n t r o d u j o u n a c i e r t a c o n t e n c i 6 n .F. e r o . e s p e r o q u e se me condone esta obtigaci6n.B a r c e l o n a .es tambi6n gra manosy estar leyendo con profusi6n.E n m i c a s o .. o d af o t o grafiaconstituyeuna promesade eternidad.LUEG6: SOY 23 > LA CAHARA oE PAtr p u d i e r as e r d e s p l e g a d ae . n o d r a m ä t i c a ss .de [o contrario voy a tener que invertir casi todos los derechos de autor de este libro s6lo en pagar cervezas a los lecrores. " E t s e r h u m a n on o e s q u i e na p a r e c e e n s u f o t o g r a f i as .E n l a s f a c c i o n e s oe su rost r o a s o m au n e c o a f e c t i v or e s p l a n d e c i e n ty e a u r ä t i c oq u e d e s p t i e g a s u p o d e rd e s e d u c c i ö na .Qu6 en e[ Barthesde La c1maro Iücida.R e o r o d . Et ctic deIobturador guittotina e [ t i e m p o .En un ensayomuy anterior3. a i m a g e nd e l i n v e r n a d e r o reemplaza simböticamente a una persona amada desaparecida y por tanto fracasarfaen un intento de ilustrar para e[ resto d e l m u n d ol a i d e ad e u n p u n c f u r n ustamente q u e c o n d e n s aj .para Kracauer.n profundo sentimiento de p6rdida.c o n g e l a et gesto.g u i a d op o r [ a n e c e s i d a ds .c a t a t i z a d a t a l v e z p o r u n s o p l od i v i n o o p o r u n a e p i f a n i ai n e x p l i c a b l e[. no ayudaba ro e s e n c i a [s a r e c o r d a[ . cautivöa mi madreen ese retrato?Insistiendo 1.e n aut6nticomateriaIsagrado.]].Barcelona d e o c t u b r e d e 19 2 7 . s ö l o p a r aB a r t h e s u . .L a f o EditoriaI Gedisa. Paranuestromoitre d penserta fotografiaencarnauna muertesimbötica.a a l q u i m i ad e e s a ss a l e s d e p l a t a i o a a g e n e r a r a q u i m ä s c o n s e c u e n c i aq su e e [ y a e n s i p o r t e n t o s o m i l a g r od e [ a i m a g e n . Material sagrado? Q u i 6 ns a b e . 1 9 9 7 .O:T-O8RAF'O. e tres generaciones mä lector. feticida Perosi aun con los t figurarse[a condiciönI pante. i n oq u e c o n t r a r i a m e n td ei s t o r s i o n a b[a amemoria. ä s a t t äd e [ a c a r a r i s u e f r a s e a d i v i n al a a n u e n c i a d e u n o r d e no c u l t o . nasuspensiön en el t i e m p o . para Barthes.T .q u e d at E n d e f i n i t i v al. Para este preci punctum fue a clavärs se hubieran a t i a d oD .22 > LA CAIIARA Og PANOORA > . 2 . PeroBarthesrenunciaa reproducir ese retratoen e[ [ibroy se timita a d e s c r i b i r t op .. para Kracauer lo que en reatidadpretendees desterrar e[ recuerdode la muerte. o r q u ee n t i e n d e q u e a t p u n c t u m[ o i n f o r m a n personaleq s ue vivencias no sontransferibles. abfa r e c u r r i ra e s e i n s t i n t oh u m a n od e i n t e t i g e n c i a c e l e r a d a quees [a intuici6n:conc e d i 6m ä s a [ a p r o v i d e n c i a q u e a I m i n u t e r oa n 6 n i m oe l g o b i e r n o de ta sesi6n f o t o g r ä f i c aM . de [a sublimaciön sobreviene unaespecie d e a f a b i t i d a du .La fotografia[o destruyecuandolo retrata. f o s i l i z ae l c u e r p o ..Elpunctum .o s h u m a alegriay doLor.ysi. y to habfa comparadocon [a imagenque guardabade etta. M A C B A . q u e l l oq u e n o s e s d a d o c o m o u n a c t o d e g r a "a cia".[a fotografiamata. i n o [ a s u m ad e a q u e [ l o que se puedeextraerde 61. m o ry d e s a m o r . Y quedatambi6n.los humanostendemosa compartirexperiencias bastantecomunes: y d o t o rf. 1961 (lofirmaet poeta. para ponerdu[zuraen tu saliva. a[ contrario. para mi. El ornqmento de lo moso 1. 2 0 0 8 . Conadivinaciones del amor. definitiva. en publicar de mi padre.@:sigYi3 t::a::rrrlli]r::*tlli:il:::i:= se conservan s6to en su historia. Perosi aun con los antecedentes los lectoresson incapaces de [a condici6nde punctum en e[ retratode mi padre. para darte [a voz.R e p r o du c i d o e n D o s O r n o m e n t d e r M a s s e . de estassombrfasnecrotatrias. . S u h r k a m p . JUAN GELMAN.Y no s6[o porque[e rodeencircunstancias que son efusivas. de amor".[a capacidad de empatiadel espectador.e l i c i d a d y s u f r i m i e n t oa . proporcionados. F r ä n c f o r t .gE. e n [ o q u e a u s t e d c o n c i e r n ee .construia tu rostro en los lejanos patios de [a infancia. E d i t o r i a l G e d i s a ." Si fotografiamos es para apegarnos que existe[a muerte. y estar leyendoestas lfneas. Atbafrit con vergüenza. Siegfried Kracauer.sobretodo.La fotografia de la vida de tat forma que olvidemos pues como misiönectipsarla idea misma de [a muerte. sino porqueestoy convencido de que atti donde la fotografiacomo q u e d al a p a l a b r a . peropodiahaberto hecho e[ minutero de Metitta) 3. 19 6 3 1 .De esepunctum somos herederos momentoy que se sepa) generaciones m ä s d e F o n t c u b e r t aY . Comosi Cupidoy Barthes (de hubieranatiado. q u e e s o t r a f o r m a e f i c a zd e iön de vida no alcanza. yo me ocult6del mundoparataltartu imagen.2S d e o c t u b r e d e 1 9 2 7 . B a r c e l o n a . .no me parecepreocuP a r ae s t e p r e c i s oc a p i t u t od e t a h i s t o r i a[ o ü n i c o q u e i m p o r t ae s q u e e s e fue a clavärsele a mi madredirecto a[ corazön. . Y construi tu rostro. [ V e r s i 6 n o r i g i n a [ :" D i e P h o t o g r a p h i e " . "La fotograffa" en La fotogrofio y otros ensoyos. Velorio "Fäbricas delsolo. Frankfurter Zeitung. stimado gracias punctum tambi6n puede es a ese como hoy tener [ibro este en las . [a fotografiase viny p o r e s oy o n o t e n g o n i n g ü np r o b l e m a a l a v i d ay n o a [ a m u e r t e . que ademäsq Et6xitoinicial( ta reducciön deea visibte. necesario sistemaprecursof I lidades de fotognd Despu6s deqtto amari[[o de la indr la fotografiainstad Landunfelizfutum quenosöb digital.tüääffiffiffi&b*ta g wwil En et nuevomited punctumpor otroo et que ptasmö el rq paratlel. sino.quecobii{ mayor extensiön I Aunque estasd por estrictoscriül sentabaun avanql . Con eltodt El mitagro de ta ii tambi6n[a noci6o acortabaesaespa ladas. por ejemplo.25 > LA-OA}4. E t 6 x i t oi n i c i a ld e t a P o l a r o i d s e h a b f af u n d a m e n t a d o e n u n f a c t o rt 6 c n i c oo b v i o : [areducciön deespera e n t r ee [ m o m e n t o d e t at o m ay e [ m o m e n t o desu plasmacidn v i s i b l ec .$J. u e n o s ö l oc u m p l i ae [ m i s m oc o m e t i d o quela potaroid s i n oq u e a d e m ä sa p o r t a b a u n c ü m u [ od e v e n t a j a s adicionales. ' . o n e [ [ od e s a p a r e c fe aI c u a r t oo s c u r o y t a m a g i ao s c u r a q u e a t t fs e g e s t a b a ..E to j od e Z e i s s y e t o j od e Z e u s . .DE".PANSORA. eIotroragrancoloso amari[[ode [a industriafotogräfica.q u e [ o v e t o d o p e r od e s d ed e m a s i a d o arriba. El procedimiento de los retratos. era indudabte que potaroidrepresentabaun avanceen ciertasparcelasdocumentales de [a fotografia.ARA.que cobijaba tantas esperanzas comotemores(y de ta que me ocupar6con mayorextensiönen e[ pröximocapituto). todos auguraban a [a mitica empresafundadapor Edwin Landun feliz futuro.f i t o s ö f i c y a .s e -eltiempo entre et disparoy tasfotos reveacortabaesa esperade incertidumbre ladas. Mirador. E t m i l a g r od e [ a i m a g e ns e h a c i a m ä s a s e q u i b t eE . digitatq .:. A u n q u ee s t a se l u c u b r a c i o n ets r a i a n s i n c u i d a d oa [ o s u s u a r i o s quese guiaban por estrictoscriteriospräcticosy de comodidad.]S' DE DIOS Llegaräun dia en que e[ objetivo Zeiss superaräal ojo d e Z e u s .1930 E n e I n u e v om i l e n i o[ a c ä m a r ah a p a s a d oa b a r a j a rt a p u t s i ö nv i v i f i c a d o r a det punctum por otros vericuetos. MÄRIUS GIFREDA ". n to metafisico se desvanecia t a m b i 6 n[ a n o c i ö nd e i m a g e nl a t e n t e .Peroa mitad de los noventaempezöa imptantarse ta fotografia -ta inmediatez-. en un pleito muttimil.> EL OJO DE DIOS EL .ta polaroidy otras effmerasmodalidadesde fotograffai nstantänea.tonario sobre[a patentede la fotografiainstantänea. Despu6s de que Polaroid venciera en lostribunalesa Kodak. conaque[[a a u r e o l ap o 6 t i c o ..a[minuto" (como e t q u e p l a s m öe [ r o s t r od e m i p a d r e ) se insertaba e n [ av o l u n t a d de reducir et tapso necesario p a r a[ l e g a r a v i s u a l i z alra i m a g e n y e n e s es e n t i d op u e d ec o n s i d e r a r su en sistemaprecursor de las cabinasde fotomatön. para l d e [ o f a m i t i a rs u p u s oe [ t e r r i t o r i op r i v i l e g i a d o E t ä m b i t od e l o p e r s o n a y e n m a n o sd e l o s e n u n a v a l i o s ah e r r a m i e n t a t a P o l a r o i dq .EL'OJO D.2002) de protagonista. at mundodel cine como indicador ria..t a a p a r i c i ö nd e u n a c ä m a r aP o l a r o i d d e e [ [ o sr e s u l t a b a n introducfauna dimensidnde juego y teiia de aspectos[üdicose[ acto fotogräfico.. > LA CAI.a gico en e[ ecosisterna neidad. Nolanque nos de Christopher de narraciöncinematogräfica certanteexperimento que a pesarde verseaquejadode una alteracidn relata [a historiade un personaje (amnesia y asesinato de deseavengarse de [a violaciön anterögrada).li Runner(1982)de Ridb botsittospara recrearI Nosotrossabemosqrr ficial.]. "recordar"los sucesosde su vida de con tas que obtieneun registroconsultable tocolo graciasa fotos instantäneas que son de fiar y las que no. y recuerda A fin de poseememoriasensorial cömo realizarlas accionescotidianas.Para comprobarlos resultados.26 > LA CAiiARA. La menr casi dos sigtos la fotog maciönde ta que algün las fotos. o r u n [ a d o . es una privacidad inc[usoen una esferaestrictamente en las imägenes. os Potaroid s e i m p l a n t öt a m b i 6 n e n e [ m e r c a d op o r o t r o s f a c t o r e sc o t a t e r a l e sD p a l m a r i o sP .sino tambiönr menores.DIOS t. de almacenar Leonard Shelbyes incapaz su esposa.RA >. garantizaba y por totanto se ta privacidad P o r o t r o [ a d o . a situaciones adecuaba o los t6cnicosde laboratorio fotogräficos de los establecimientos los dependientes que les tlevamosa revelar?De hecho.e[ motel lap personas la gentecon [a cual se retaciona. nuevos recuerdos. la fotl ta actuatidadse em. ha llevadoa [a pantatlacon RobinWitliams directorMark Romanek se ocupende este asuntoindicahastaqu6 punto [a de Hotywood Quelos guionistas dom6stica.IARA DE FII una ayudaa [a memoo un carnetde croquis.E. [a memoria de sin embargo.EIfren6ticoritmo de los acontecimientos es [a instantarrottae[ filme hubiesehechoinviabtee[ uso de [a foto convencional: [a narraciÖn.a P o l a r o i dp a r e c i ae s t a r d o t a d a d e u n a c a t i d a dt e s t i m o las y a q u e n o sg a r a n t i z a b a mäsproximidad a [ a v e r d a da l e l i m i n a r s e n i a ls u p e r i o r Pero posibitidades de "trampa"que pudieranampararlos manejosdel [aboratorio. lo que permitesustentarconvincentemente neidadde [a Polaroid r a d i c a b ae n e s a p r o n t i t u de n p o d e r En sfntesis. [o que podriaser una agenda supliendo no pocostitulos sociotögico. dondese hospeda.. m u c h a sa p t i c a c i o n e s[. y otros e[ementos bäsicospara cuäl es [a matriculade su coche. con que se desae[ transcurrirde su vida. DE PANDö. los ätbumesf repticantesen su afän unaidentidad. preocupantC e uestiön d e d o m i n i op ü b t i c o .e [ s i s t e m ai n s t a n t ä n e o que .. e [ 6 x i t o p o p u l a rd e P o t a r o i d que a su vez aiadfa un mayorpedigridocumental. . Esteconstituye jusü grafia se despegade üaI de justicia con et propio . u e t a m b i 6 ns e c o n v i r t i ö artistas pop y concef lo que tenia que haba una especieextinta. en los materiales fisguen indiscretamente Retrotosde de esa desconfianzaha nacido e[ argumento del thriller psicotögico que et uno obsesiön(traducciönmuy libre det tituto originalOneHour Photo... Q u i 6 nn o h a t e m i d oe n a l g u n ao c a s i ö n d e i n t i m i d a d.[a su credibitidad pasar autoridad de la tecnol cosa que no debe apc s u c e d ee n c u a l q u i e r o ajuste de cuentasde ! la correcciön de lo qrr e[ curso de la comuniq Por otro lado. peroen los circri constituyenuna prueh convencerse).Si nos atenemos por ejemploen Memento(2000).pesos mäs luego estos factores t de los consumidoresI nes que se han dadoe Observamos que e fen6menode disotucl taciön naturalista. esedesconPensemos se ocupande recordärnoslo. padece establece un promientras ese trastorno. e r on o e x p L i c a p no r s i s o L o s l a s s u s t a n c i a l ets ransformacio. ' .m ä s q u e u n . o rt a n t o .m ä g e n e s fäcites detransmitir y c o m p a r t i rD e s d e . urante . t a l v e zd e n u e v os e p u e d aa fi r m a rq u e e s u n a c t o : = .s i n ot a m b i 6 nd e o t r o sf a c t o r e s t a l e sc o m oc o s t e sm ä s r e d u c i d o s f.a a c u m u i a d o infor^ ' . i d o s s i g t o s[ a f o t o g r a f i a h a n u t r i d oa r c h i v o s y cotecciones h.dentidad.: o r i d a dd e [ a t e c n o l o g i a e s r e l e g a d a [ a h o n o r a b i [ i d ad de t o sm i s m o s fotögrafos.: s q u e s e h a n d a d oe n n u e s t r a relaciön con[afotografia. .[ a f o t o g r a f i a h a e s t a d ot a u t o l d g i c a m e n tL ei g a d a [ a m e m o r r a y en : actualidad seempieza a quebrar e s ev i n c u l o E . sf o t o s r a f i a s -:^stituyen en . orq u e t a m e m o r i am . :orrecciöd n e [ o q u e h a s i d oh a s t aa h o r au n ad e s c o m u n a aln o m a l i a histörica en : l u r s od e [ a c o m u n i c a c i ö cn o ni m ä g e n e s .e g oe s t o s factores t6cnicos t e n i a nu n ag r a ni m p o r t a n c ie an e [ c a m b i o dehäbitos : e l o sc o n s u m i d o r e s p..l o sä [ b u m e s f a m i l i a r ey s d e v i a j e sn . r s t i c i ac o n e I p r o p i o origen d e [ a f o t o g r a f i aP . " justamente :ste constituye u n o d e l o s ä m b i t o sd o n d es e a d v i e r t e c ö m o[ a f o t o r ' i a : sedespega d e [ a m e m o r i aY .a L .a m e m o r i a l e sd a i d e n t i d a d y taidentidad [ o sh a c er e a l e sD . u c h om ä sq u e . .. son las razones d e e s t es a l v a j e darwinismo tecno[6acuätes : 3 0e n e [ e c o s i s t e m a d e [ ac o m u n i c a c i Ö vn isual? N o s e t r a t a b as ö l od e t a i n s t a n t a .u eh o yp o d e m o c sonsiderar -^a especie extinta.e d a d . s i i [ o s p a r ar e c r e a r ta itusiön d e u n o sr e c u e r d o q sueanc[an s u p r o p i op a s a d o . a e s t r a t a g e mp u n ap r u e b a d e c o n v i c c i ö( nb ä s i c a m e n t u aa r aa u t o . : i ö n d e [ a q u e a t g ü nd i a q u i z ä s alguien s e s e r v i r äp ..: l n a r no n I n c n i ' n " i 1 o s cerebraleu ss e s d e os uo o strvo uu b Lo o t su coa ö ts i t h tu u i lm tqIu aDn o s l da t .c r e d i b i t i d ap da s aa d e p e n d e d r e [aconfianza q u e s e g a n e nt o sf o t ö g r a f o s ..L A C A M A R AD E P A N D O R A ) EL OJO DE DIOS a ' t i s t a sp o py c o n c e p t u a t eP s. P o ro t r o l a d o .. . -' o t o s . n t a m ä s q u e m e m o r a b tg el o d e ' ''ner (1982) de Ridtey S c o t t . e d e e n c u a t q u i eo r t r af a c e t ad e [ a e x p r e s i ö h n u m a n ap . afotografia estäperdiendo e t a v a Id e s u s r a i c e se m p i r i c a s y .s a q u e n o d e b ea p e s a d u m b r a r n o s n i a l a r m a r n oe sn absoluto porque e s r oq u e . . o sr e m i t e n a I m i s m oe p i s o d i o de[os --:.s t e d e c u e n t a sd e [ a s e m i ö t i c a y [ a 6 t i c ac o n [ a f o t o g r a f i ap . odemos v e r l oc o m o ..l o s r e p I i c a n t e s Itevan f a t s a sf o t o s d e f a m i t i ae n s u s : : . ormatos ^-enores p. e r oe I o t r og r a nd e s t i n o de . : ^ v e n c e r s eL ) .icantes e n s u a f ä np o rc o n s t r u i r un pasado s o b r ee t q u e a s e n t a r s e y edificar . . observamos que en [o ontolögico [ a f o t o g r a f i as e d i s u e l v e e n L ai m a g e ny e s e ':^Ömeno d e d i s o t u c i öa nc a r r e a e [ d e s c r ö d i tc or e c i e n t d l preseneesu proverbia re : : : i ö n n a t u r a I i s t aL . . e s o sm ä s l i v i a n o si. e r ol a s c ä m a r a s d i g i t a t et se r m i n a r o n sentenciando : q u et e n i aq u e h a b e r s i d ol a e d a dd e o r od e P o l a r o i d q.s o t r o ss a b e m o s q u e e s ep a s a d o e s i n e x i s t e n tte a n t oc o m oq u e s u v i d ae s a r t i ' . .h a y c ä m a r a se n t o d a s p a r t e sc a p t ä n d o t o t o d o . o p e n e t r a t o d o " ' .L o sd e r r o t e r o s de [a historia h i c i e r o nq u e e [ c i n e s e c o n v i r t i e r ae . col f a m i t i an i l a sv a c a c i o n e Constituye[ na m e j o rp t a t a n t oc o m oc o n s u m i m o tos.a i m a g e ne s t a b l e c e n u e v a sr e g l a sc o n [ o r e a [ . n e f e c t o .A p l i c a n d o [a interpretac!ön indexial de ta fotograffa pensäbamos que a t g od e t r e f e r e n t e se incrustaba e n l a f o t o g r a f f ap .trsupuesto el hilo conductordel relato dominantede ta historiade ta tot4dlr tal como [a conocemos.Memorios del cuorto oscuro. .pero del progreso i n t u y öq u e c ä m a r a s e imägenes a l c a n z a r f au nn a i m p t a n t a c i ö u nbicua.e n u n e s p e c t ä c u l o y que de masas.sin duda clarividenterespectoat ptetörico futuro utilitario del nuevomedio.En qu6 creia? E s t ä c t a r o . 2009.L o q u e h a c em e d i os i g t oh u b i e s e parecido u n as o f i s t i c a d ac ä m a r ad e e s p i ae s h o y u n e s t ä n d a r c o m ü nq u e l l e v a m o s en et botsiil. e [ p a d r ed e l o sd i o s e s lG . E sc i e r t o ! U n a v e z m e d i j o : ' M i B o x e s c o m o D i o s N u e s t r o s o n h o yt o su s o sp r e d o m sociotögico si s p o n d ib t e s s a sd e l s e c t o rc o m oi n v e ne i n s u d e l a p r o d u c c i öd u n af o r m ad e s a l v a g u a c i a t e d i o s aH . ifreda n o p o d f an i i m a g i n a r las repercusiones y de ta tecnologiadigitatde que gozamoshoy.. a c eu n o sa f r o sh a c e ru n a f o t o e r a t o d a v i au n a c t o s o t e m n e reservado privitegiadas a u n a so c a s i o n e s h.e t r a t e d e I b e s of u r t i v o d e u n o s e n a m o r a d o s o d e I i m p a c t od e u n a v i ö nc o n t r a u n rascacielos n.Günter Grass iraza una fantasiosa biografia familiar centrada en una tia fotdgrafa y retoma esa idea de la cämara c o m o a r t i l u g i od i v i n o : 'aY nuestraMariechen? . comofueron[a curiosidad En ese sentidocabrfarevisar[a evoluciÖn de [a fotografia e inscribirla tambi6ntanto en una historiade la curiosidad c o m oe n u n a h i s t o r i a d e te s p e c t ä c u l o . Atfaguara.L a f o t o g r a f i as e h a v u e l t o u b i c u a .e n s u B o x . 2por qu6 llevar las imägeneshasta esa protiferaciön . hechos d e s p r o v i s t od s e i m a g e nn i [ a d o c u m e n t a c i 6y nt r a n s m i s i 6 n deldocumento gräfico s o n f a s e si n d i s o c i a d ad se [ m i s m os u c e s o .28 >.e [ i m i t a r a a s e r u n ao c u p a c i ö n de masas. E n [ a c ü s p i d ed e e s a u b i c u i d a d[. E n e s t a sc i r c u n s t a n c i ad se a b s o l u t a saturaciön icönica.a d ae s c a p a a [ av o r a c i d a d e i n d i s c r e c i öd ne e s a m i r a d a que vigitante ' l iguata a t o j oo m n i v i d e n td ee D i o s E . Madrid.a edfif.o s. o yq u i e n e y. e n c a m b i ot a f o t o g r a f i aa . En [a novelaLo co-pde los deseos. infinita?. E nu n r e c i e n t e c u r s oe e n l a q u ef u s i o n a b a vive fotogrofiolno podiaadrv S e ö o r :v e t o d o t o q u e e s . Otroaspectoradicalmente distintode ta präcticafotogräfica actua[es su extraord i n a r i am a s i f i c a c i ö nH . [ V e r s i ö no . u e sa h o r ah e m o sd e p e n s a r[ o ya no existen contrario:es algo de [a fotografiato que se incrustaen e[ referente. L a B o r e r a p a r a e t l a m i l a g r os u f i c i e n t e .pero pasö por alto [a importanciade otros padrinos y eI espectäculo. I n c l u s o l a c o n s i d e r a b a s a g r a d a . g Göttingen. H o yt o m a r u n af o t o y a n o i m p l i c a tantoun registro d e u n a c o n t e c i m i e n tc oo m ou n a parte sustanciaIdet mismo acontecimiento. cuantasmäs fotos m de taposmodernidad.2008.::LA CAN1ARA OEü- > EL OJo DE DIos 29 > LA CAI{ARA DE PAIOO . o e n v a n oD a g u e r r e N procedia d e t m u n d od e t e s p e c t ä c u [y ot r a s i d e a re I d i o r a m a concibiö e [ d a g u e r r o t i pc oo m ou n aa t r a c c i ö n de f e r i a :a l g oa s o m b r o s o q u e e t p ü b t i c op a g a r i a p o r v e r .poq r u 6s e g u i m o s fotografiando?.o y d i s p a r a r[ a c ä m a r ae s u n g e s t ot a n b a n a lc o m o r a s c a r s e [ a o r e j a . sediada por [a urgencia y enormidad de requerimientos documentales s.l .cuäles r. t a s f r losadolescentes como"divertimentos-. .Frangois Arago glosö memoriay mirada en el pübtico deI daguerrotipo bürtisno en 1839. y registrofotogräfico Acontecimiento s e f u n d e n . n 9 3 2e l e s c r i t o r Märius Gifreda vaticinaba en [a revistaMiradorque los objetivosZeiss(ta firma öptica de referencia entonces)ttegarian a superar a t o j od e Z e u s . 2008. En un recientecursoen [a universidad.documentos..CÄI{ÄRj{::il:.nada puedesaciarnuestrased de imägenes.ii:-": Blog fotognäfico.s e n c i t t a m e n t e ..::::.l .Wr'P*ws6iRi4:':!!'.Hoy quienesmäs fotos hacenya no son los adultos. Göttingen.. N a d i e p u e d e e n g a n a r t a . [ V e r s i ö n o r i g i n a t : D i e B o x .oasis en e[ desierto de una existencia tediosa.[ o p e n e t r a t o d o " ' .88:1}J1trffi::'tE{rsi::.sino los jövenesy los adolescentes.:-..' . sino como"divertimentos".. constituyen[a mejor plasmaciön de tas imägenes-kleenex: usary tirar. D u n k e l k o m m e r g e s c h i c h t e .'. [ o q u e f u e y t o q u e s e r ä .L i m i t i e r t e E r s t a u s g a b e . Y las fotos que hacen no se concibencomo .ya no celebran [a familia ni las vacaciones sino las satasde fiesta y los espaciosde entretenimiento.producimos tanto como consumimos: somostanto homop hotogrophicus como ttanosfoto-adictos.r. e[ soma de [aposmodernidad. pararespondelacudamos son hoy los usospredominantes de ta fotografia? a datos sociolögicos disponibles. comoexplosiones vitalesde autoafirmaciön. cuantasmäs fotos mejor. Tantoestudiosde mercadoftevados a t6rminopor empresas delsector como investigaciones acad6micas demuestran que antaRo e[ grueso de [a producciÖn de instantäneas compendiaba escenasfamiliareso de viajes:era una forma de salvaguardar vivenciasfelices. una estudianteme entregöuna recensiön en la quefusionaba y a n ä t i s i s" vivencia : c u a n d os o n t a ge s c r i b i öe t t i b r o[ s o b r eI o fotogrofiolno podfaadivinare[ boornde las cämarasdigitatesy de tos mövilescon S e f r o r :v e t o d o [ o q u e e s . Estaevoluciön tecno[6gica y las consecuencias que causaen toshäbitosde [a socied a d d e h o yh a n f a v o r e c i d o t a n o c i ö nd e f o t o g r a f i a c o m oc a p t a c i ö n de un instante.n c u e n t r o s con losamigoscuantas mäsfotograffas t i e n e s . u n a sv i v e n c i a sq . ."te teng m ä ss o f i s t i c a d a q sue T r a n s m i t iy r compart socia[. v i a j e s e.o r r a r l a s y h a c e ro t r a sn u e v a s .Ftickr. Twitter. Acostumbramos a hacerfotografias de acontecimientos a [ o s q u e h e m o sa s i s t i d o . u es ffsicamente. Se ha acentuado[a necesidad de capturarlotodo.Todoes fotografiabte y mäs aün.o m oe x t e n s i o n ed se .n An6 a espejo. ni se hacen p a r as e r g u a r d a d a s s.m ä s v i d a y m ä s d i v e r t i d or e s u l t a ss e r .. un surtidode sitios en [a Reddondeta gentecuelgasus fotografiaspara que todos las puedanver y comentar. Myspace..Facebook. c o m ou n r i t u a t a r e sn o r m a sd e e t i q e t f t u j od e i m ä g e n e s r c i a Ia r g u m e n t o ontot [a mirada deZeus.3 A > L A C A I T A R AD E P A N D O R A) EL OJO DE DIOS 31 > LA cÄuaRl oE p.Se han creadophotologs. e r l a sa I i n s t a n t e y s i n o n o sc o m p t a c e nb . blogspots. todo es mostrable.r'. Lasfotos r r e nu n a m p l i oe s p e c rectamando taatenc "estoyaqui". es devienen h o yu n s o p t a un Barthes q u en o i tottr.i r v e nc o m oe x c l a m a c i o n e se v i t a L i d a d d c. o ye n d i a t o d o e [ m u n d o[ [ e v ac o n s i g o unacämara fotogräfica y ademäslas nuevas tecnologias nos permitenhacertantas fotos como q u e r a m o sv .N o s e n c o n r r a m o s p u e sf r e n t ea l a n e c e s i d a d e c o n f i r m a r ta reatidad y d i t a t a r[ a e x p e r i e n c i a ' . 2089. En definitiva. fnente c ä m a r a sd e f o t o s i n t e g r a d a sH .las fotos ya no sirventanto paraalmacenarrecuerdos. " re es ia qe . e s d e c i r :[ a m i r a d ad e Z e i s s e . e s d es i m p l e sg e s t o ss a t u t a t o : .haia. s d e c i r :l a n . r n a i " a podemoa s hora :evienen h o yu n s o p t o d ev i d a . aa t e n c i 6 n deunintertocuto (c r omo cuando decjmos a aiguien :stoy aqui".c o m ou n r i t u a td e c o m p o r t a m i e n t qo u e q u e d ai g i .ä ss c f i s t i c a d a s q u et r a d u c e n afecto.LA CA14ARA DE PANDORA ) EL OJO DE D]OS .n o s e x t i n g u e t a n t o c o m on o s r e s u c i t a ..eco. i r a r a r r e a mirada deZeus.e .a : r . n t r ee s t a sn o r r n a si. L a sf o t o sq u e l o sa d o l e s c e n t ei s n t e r c a m b i ad ne m o d oc o m p u t s i v jü . u e g c.p e r oe n t a d i g i t a ti a f o t o g r a .i:altiec = f l u j od e i m ä g e n e e s s u n i n d i c a d od r e [ ae n e r g i a r r j t a ii"r :c u a in o : c e r i r e .i o s .a r t r c u r ' e s n o r m a sd e e t i q u e t a y cortesiaF . s i m p a t i ac . iBienvenido bienvenido as tmundo d e l a si m ä q e n e s i . i r ..r a L m e n te su ..= o l a m a n d[o '. : c r a t .e c o m p a r t e n y d e s a p a r e c em n . ordiatidac ln . ps u e sa I m u n d or e a l .1ea r rp .e nu n a m p I r o espectro de cödigos d e r e l a c i ö nd .iatögica [afotografia m a t a .e n t a i m e n ty e/ ü ' stcamente.a s v r v e n c r aq su .h ' )a s t ae x p r e s i + n e s ^ . u a ei r r : i = : afargumento ontolögico det"fotografio j r o s . f fe as a r n b i v a [ e n t e : ata rn : a n t oc o m od a v i d a . a c a i el a c 6 .r i i . ^ x r s t oL " . e s c e cj r ] t. " t e t e n g op r e s e n t e '"lt e n m et ü t a m b i 6 np r e s e n t e . regocijarno s e n e n m e n c a r ire ap L a n ä : un Barthes q u en oa l c a n z ö a conocer [ a s u p r e m a c id ae i o s p i x e l e s : e n lacuitura .. . canto e o seciue*rn. -'ansmitir y c o m p a r t ifro t o sf u n c i o n a a s i c o m oL r n nuevo s r s t e m :c re c o m u n r c a c r ö n . es e t r a n s m i t e n s.a p : . u n p l a n t e a m i e n t-o practicado d e s d e. a = c i ö nd e [ a i m a g e n . .j : .LA IMA (v N0 P O R L a f o t o g r a f i aa r r a s : . a : unintervalo a n g u s :a durante e s t ea p l a z a - o e s a p a r e cc eo n I a . : p6rdida q u ev a m ä s : tambi6n a [ a p o s i b. : - * Etogio d e l a p ä g r n a: p ä g i n ad e b e r i ah a b e r . .:El') Et comme les nuits Q u im 6 r i t e n tn o s s i t e n c e s Cette pageaurait dü Resterblanche Ette6tait bette E[[e6tait elle Etteötait blanche JIM CORCORAiI. JULIÄNMARiAs.P o r e j e m p l o .2OOS L OL A T E N T E E.n [ a m e d i d ae n q u e [ a i [ u s i ö ne n v u e l v e u n a a n t i c i p a c i ö nu . r e n t ea e s t a d i s o l u c i ö n e m e r g eu n s e n t i m i e n t o de p 6 r d i d aq u e v a m ä s a t t äd e [ a c u e s t i ö np o 6 t i c ay s i m b ö t i c au .En e s es e n t i d o .N&rrrr.[ a d e s a p a r i ci6n de [a imagenlatente:[a fotografiafotoquimicatradicionalimponiaun fempo. uees unaincitaci6n a q u e e s o l a t e n t es e patenticey manifieste.todavia -un dia.mRä . 1984 L a f o t o g r a f l aa r r a s t r at o d a v f au n a s e r i e d e e l e m e n t o sq u e s o n c o n s e c u e n c i a de un planteamiento melancölico q u e e x p e r i m e n t a m os so b r et o d o q u i e n e s[ a h e m o s practicado d e s d e[ a e t a p aa n a l ö g i c a c o m o e s m i c a s o ..porejemploa u s e n t ep . * E l o g i od e t a p ä g i n a b l a n c a ( c a n c i 6 n ) : " Y c o m o l a s n o c h e s / q u e m e r e c e n n u e s t r o s s i t e n c i o s/ e s t a p ä g i n a d e b e r i a h a b e r / p e r m a n e c i d o b t a n c a . interveniala proyecciön de ta itusiöny deI deseo.n quetieneun caräcterfuturizo.4ueestä ausente. . s i e m p r eh a y e n [ a i l u s i ö nu n e l e m e n t o oe latenciaq .. [e perteneceintrinsecamente una referenciaa [o.Breve trotadode to itusiön. n a s p e c t oq u e a t a i e t a m b i 6 na t a p o s i b i t i d a d d e r e t e n e re [ r e c u e r d o . ffT.. un intervalo angustiante e n t r ee [ c t i c y t a e x p e r i e n c i a consumada d e t a i m a g e ny ./ E l t a e r a b e t t a / E t t a e r a e l l a / E t t a e r a b t a n c a " .Esto desaparece c o n l a v e l o c i d a dF . duranteeste aplazamiento. n a e x p e c t a t i v ae . Eloge de Io pageblonche*. o r q u en o h a l l e g a d o o porque no he llegadoyo aI objeto de [a itusiön.por [o menos.. DE pAxItG La primeravez que vi revelaruna foto fue en e[ cotegio.Peroun incomodosistemade enfoquetetemetricoy en generalsu manejo excesivamente [entome hicierondesistir. A los dos minu la copia a otra cubeta qu de nuevo.Lo mäs caracteristicoeran los pequeios fotogramasobtenidos. y et e [ m u n d oc t ä s i c o Renacimiento.IB.[o cual proporcionaba una considerable autonomfa sin tener que cargarun nuevoro[[o.que se reservabalas preceptivasclases de Literaturay de Historia det Arte.En cualquiera de los dos casos. Practicaba [a ensehanza como un apostolado y su despacho sin horarios siempreestabaconcurrido por un grupode alumnoscon paraseguirhaciendo inquietudes descubrimientos.i::.igtesiasromänicaso palaciosg6ticos. En esogr sobreexpuesta".-fi:re**eaRltr.E r a u n a c ä m a r ac o n u n d i s e i o c u r i o s oq u e h i b r i d i z a b a ta morfologia de una mäquinade afeitarcon [a de un tel6fono:presuntamente un alardeergonömico tan avanzado comoincomprendido T. yo no tenia ni [a Entonces mäs remotaidea de [o que sucediaentre un carreteexpuesto y tas imägenes sobre papel que en los comerci rio a[ que no prestabaater pero desconocfalos ponrx paraque no se "velase"y{ oscuro.IjY.Curs6et bachitterato en una de esas escuelasprogresistas de [a Barcelona de tos sesenta. la literatura [a buenamesa.a m b i 6 np r o b 6u n a c ä m a r aK o d a kR e t i n a .LA. Conla intenciönde facititar nuestra[aborimprovisdun modesto[aboratorio en et cotegio. Paraesosdeberes yo utilizaba entoncesuna cämaracanon Diatque me prestaba m i p a d r e .[a colo luz de la ampliadora y esp una imagencon los tonos i que conteniaun tiguido. s os i g nificabaque de un carretetfpico de 36 poses.. Garriga nos llevaba a descubrirruinasgriegasy romanas. AI pocoa poco ennegrecerse.Garriga era poetay fumadorde pipa.[a hacia rewtar y sacar copiasen un establecimiento comercia[. [ a m i t a d d e t f o r m a t oh a b i t u a te n p e t i c u [ a d e p a s o u n i v e r s a lE . E[ laboratorio en [a escuela perspectivas abriö in6ditas. En [a asignatura de HistoriadelArte de sextode bachitlerato. pero de pronto efll sivamentetomando cuer.e[ Barga y ta fotografia.ARA DE PANDORA > LA IJ!IAGE}I.e n f ae [ c u e r p oc u a d r a d o y unaempuiadura cilfndricaque debiagirarseparadar cuerday cargarautomäticamente e[ pasode [a pelicula. Recuerdo q u e d i s p o n f a m od s e u n av i e j aa m p l i a d o r a d e b a t t e s t au .salian72.Et üttimo ciclo estaba coordinadopor un profesorttamadoFrancesc Garriga. Entrelas pasiones de Garriga se e n c o n t r a b a nn . [a cämara.expuesta la pelicuta.3iT ' LA CÄ'. o "fatta ct me antojarontan enigmfü aün vlvidamente y porque .FS:R:"'ELLO. un momentoestelarque nuncaotvidar6y que decidiö mi vocacidnposterior.Disponia de fotömetroincorporado y exposiciön automäticacon seleccidn de diafragma.N]O .nobte "n e c a s a .un compaiero.:TN}T{S.u n a r e l i q u i ad . o t a d ad e u n a ö p t i c am a g n i f i c a y d e f u n c i o n a m i e n tto otalmente manual. los negroscarecian aün ( siguientes.estaba realizando u alumnosseguiamos boqu blancode una caja.en esta ocasi6l y otra vez cambio de cuh luar e[ resultado. I'NE*ISTEIII]TE] ffi.:.no s6 cuäl de las dos categorias me parecia mäs fascinante a los quinceaios. germänica. o n e c e s a r i a m e n tp eo r e s t e o r d e n .de 2 4 x 1 8 m m .[ a m ü s i c a . Fuecomo presenciar un hechizo.. cuandoadquiriun poco m ä s d e d e s t r e z at.Jo cierto un par de aios antet de pölvoranegracon la qu i z q u i e r d au : nadetonaci6 lace. n ac a r r a n z a 6x g de segundamanocon objetivoSchneider Componar de 50 mm. de estar presenciando et r extrae eI conejo blanco de ta virginal superficie de aqr delclaustrode Sant Miqrr Reprimi[a sorpresapa i nterno estaba maravillad Girattrepitiö[a operaci6n I agitaciön de ta cubeta del medio minuto no sucediar riencia.y nos pediaque duranteta visita tomäsemosfotografias de tos detattesque nos parecieran mäs sobresalientes parapoderluegoilustrarnuestros trabajosescotares. " h a yq u e h a c e ru n a r e s e r v a " q.e n c u m o r a o o s . p e r od e s a c e r t a d a en et desen:ce.{AGEN 1NVISIBLE (Y NO POR ELLO INEXISTEiITE) : a c e l q u ee n l o sc o m e r c i o s fotogräficom s eentregaban en un sobre. eraun miste' : aIqueno prestaba a t e n c i ö nD .c o m os i e t p a p e ts e a p e g a s e a su inmaculada pa. l a r e [ r e s u l t a d oE . c oa p o c oi b ae m e r g i e n d u on ai m a g e n . p a g ö[ a l u z e i n t r o d u j o A e t p a p e le n u n ac u b e t a :re contenia un tiquido.e n c i a . .n a d ap o r a t t ä . gitaciön r e n u e v oe .a i a d o se n u n a p e n u m b r a rojiza varios : . .l A o sd o sm i n u t o s G i r a t it n t r o d u c i c ao nh a b i t i d a u d n ap i n z a y t r a s t a d a b a a c o p i aa o t r a c u b e t aq u e d e s p r e n d i a un indefectibte h e d o ra v i n a g r eA .t a c o l o c ö e n e I m a r g i n a d od re b a j o d e t aa m p t i a d o r a e.e d i o m i n u t on o s u c e d i an a d a . .f a l t a c o n t r a s t e " o. e s t ä sobreexpuesta o"". unque . a c öu n ah o j ad e p a p e t : . t primero de tactase enquimica : e r t ou n p a rd e a i o s a n t e sm e h a b f a transmitido aö r m u t a etsecreto d e u n ap o d e r o s f :e pölvora negra c o n [ a q u e n o t a r d 6e n h a c e r m e s a t t a rp o r l o sa i r e sm i p r o p i am a n o ::uierda:unadetonaciön e x i t o s ae n [ a p o t e n c i a .p e r od e p r o n t oe m p e z a b a n a vislumbrarse u n a ss o m b r a s que ibanprogre: vamente tomando c u e r p oE . ' o t r a v e z c a m b i od e c u b e t a .A l o sp o c o ss e g u n d o s algunas zonas d e l p a p e le m p e z a r o a n : ' ' r n e g r e c e r sp eo . n e s t ao c a s i ö n responsabilida dd e t c o m p a i e r oq u e e s t a b aa m i l a d o .ls negros carecian aünde [a intensidad q u e i r f a na d q u i r i e n d e o n [ o ss e g u n d o s s i g u i e n t e s .Jord i i r a l te -quien por G .L A C A M A R AD E P A N D O R A > LA II. Siratt r e p i t i ö[ a o p e r a c i ö n varias y a m e h a b i ap r e s t a d o veces. n e s o sm o m e n t o s escuchaba porprimera v e zf r a s e sc o m o.E n e s t e e s t a d i oy a p o d i a m o s e n c e n d e r[ a [ u z y e v a .u e e n t o n c e s se re antojaron tan enigmäticas . n u n m i n u t o[ a i m a g e n y a e r ai d e n t i f i c a b t e a. T u v e [ainmediata sensaciön o[ a s o m b r o s o r e e s t a rp r e s e n c i a n de j u e g od e m a n o sd e u n p r e s t i d i g i t a d o cru a n d o : r t r a e e I c o n e j ob [ a n c o d e [ a c h i s t e r an : a d ap o r a q u f . educia q u e h a b i au n a r e t a c i ö n d e c a u s ay e f e c t o .z d e [ aa m p l i a d o r a y esperö u n o ss e g u n d o s mientras ao b r ee t p a p e t s e p r o y e c t a bs . y de repente en a v i r g i n a I s u p e r f i cd ie e a q u e Ip a p e I s eh a b f a formado [ ae l e g a n t e figura de uncapitet :et claustro desant Miquet d e c u i x ä . r m n os se g u i a m o s b o g u i a b i e r t ols a se v o l u c i o n ed se G i r a t tS . :e.aaimagen c o n l o st o n o s i n v e r t i d o s .o desconocil a o sp o r m e n o r e s . a n c od e u n ac a j a . .estaba r e a [ i z a n du on ad e m o s t r a c i 6 n B. c o m o q u e c a d a a t u m n ot e n i a q u e l l e v a r s e unacopia. aprimera v e zq u e p e n e t r e en etcuarto :scurou .n c e n d i ö [a . urante . ncompaiero. elato R c o nd e t a [ [ e e s o sp a s a j e s porque t o sr e c u e r d o a ü nv i v i d a m e n ty ep o r q u e a s id e s e o t r a n s m i t i r l oa s u n o s[ e c t o r e s q u e . R e p r i m i[ a s o r p r e s a p a r a n o h a c e ro s t e n t a c i ö n p e r oe n m i f u e r o de mi bisofrez ^ t e r n oe s t a b am a r a v i [ [ a d o .S ö t oq u e e n e s t ec a s on o h a b i at r u c o .yo a e n c a r g a r md ee [ a : g i t a c i ö nd e [ a c u b e t ad e I r e l e v a d op r a r an o p e r d e r m e detatte d e t m i t a g r oD . a b f aq u e h a b i aq u e p r e s e r v atra p e t i c u l a d e [ at u z : a r aq u e n o s e " v e [ a s ey " c o n e s o b a s t a b aL . y para producirun resultadoconsistentemente en consecuencia visiblese requeria que [a exposici6n durasevariashoras. n t r e 1 9 4 5y 1 9 5 9 .Porconsiguiente. La casuisticadetalladade esa reacciön quimica suscitö diferenteshipötesishasta que en 1938 los cientificosbritänicosGurneyy Mott -este üttimo PremioNobelen 1977.E v r a rq du i e n h a c i a1 8 5 0d e s c u b r i ö ya una leveimpresiön exposiciön a la luz generaba en la emutsi6n.l lista: [o real parece tran en ella.$1Jiiii]:}. [a innovaciön de BlanquartEvrardaportabados ventajas:por un lado.et protq ponersea una notl de su hermano.q}laaRA DE PAX|n ya en la actua[tecnotogia digitat.seguramente han sido ajenospor completoa esa hechizante.t1..acortarsustancialmente los tiemposde exposiciöny. Al principioel ennegrecimiento s e o b t e n i as i m p l e m e n t e m e d i a n t eu n a c o n t i n u a d a a c c i ö nd e [ a [ u z . a no pocasconjeturas simbölicas insisto.que es [a imagenen potencia. F u e L o u i s .debemosconsiderar casi arqueotögicas en nuestropresentedigitat. [a cual podiaser m ä st a r d e i n t e n s i f i c a d a p r o p o r c i o n a t m e np te ( q u ee s [ o q u e s e o r m e d i o sq u f m i c o s conocecomo"revetado") hasta hacerse tangiblepor completo. 37t.ca de pura emanaciön de [< objeto contra [a superfir realidady la fotografia.Dichode una forma mäs precisa: [a luz afecta las salesde ptatasuspendidasen la emulsiönfotosensible que oxidandoun cierto nümerode mol6cutas produciendo se descomponen y ätomosde plata. Al impresionar que la pelfculao et papetfotogräfico. sino. repasemos brevemente su significado..v:Igz]B. La imagenlatentese asemejaa una imagenque existecomo embriöno simiente.con e[ contenido latente de paea numerosasmetäfc muy diversos.pero que permanecetodavfa invisible at ojo. a su vezmol6culas de gas hatdgeno Es e[ desprendimiento de estosätomosde ptata [o que ocasiona un efectode oscurecimiento: e[ haluroes una sustanciade color blancoy en cambiola plata en cantidadesinfimastiene un color negro.:.e*!'*w:g*-l'i{*!oR*:..Paraquienesno estän muy duchosen terminologia t6cnicafotogräfica.Tanto (lotens. comocuerpocriogenizado al acechode unascondiciones favorables taciön como ta[.. experiencia que [e permitan accede imagenlatente constitr trata ni mäs ni menosql realidady su represent Lo ciertoes que aque[[a sesiönnos remitea unode [osfundamentos mäs po6ticos de la fotografia:la nociönde "imagenlatente"."escondido") comoese proceso (o"revetaciön") de "revelado" se han prestado que.liii]LA.. por e[ otro.jfENii]i]Ii|lt. a punzante "imagen ld y afrontarunau FIA EL{ ionar una placa de ta imagenr ivasquela mat contrapuesta ctraviado o estrop( o por el corl esperanzas o inclr forma gen6rica. ta luz incidesobrelas sustancias fotosensibles deja una [eve huella.c o r r o b o r a r i a e [ n e o z e l a n d 6J so h n W e s l e yM i t c h e l t por mediode diferentesmodelosexperimentales: tos nücleosde ptatase forman a causade [a precipitaciön de [a plataen un cristalde halurode plataa su vezsobresaptata que turado de ha absorbido la energfa de una radiaciön [uminosa.D e s i 1B que una breve 6l a n q u a r t ..t:":ti{i::g...LE).. Et fotögrafo.con simil dianos de [o latente y [o r ente o reprimid lmogen lotente ('19 esa pelicula. separar [a fase de [a exposiciönde ta de su tratamiento quimico.aventuraron tos principiosque poster i o r m e n t ee . I cia visualy I esperanzas y bl resuttado p€rmr puedeefeip . o si se prefiere.l. esa"imagentatente" en latin.(Y. a s a t i s f a c c i ö d n e c o m p r o b aq r u ee [ r e s u l t a d o colma : .Etfotögrafo c . E [i m p a c t o directo d e l a se m i s i o n e[su m i n o s ad se u n : : .n f o t ö g r a f o d e S a n t i a g oh . . n o sa b o c aa i r : e c t a t i v a sq u e[ a m a y o r i a defotögrafos confesamos h a b e re x p e r i m e n t a dc oo m o .o m o[ a e n o r m e frustraciön cuando u n r o [ [ oi m p r e s i o n a d o e: erlraviacio estropeado d u r a n t ee [ p r o c e s o y a g u at o d a s n u e s t r a s de revelado i : : : r a n z a s .o n s i m i l e s (s l o sm o d e l o s d e s d ee I p s i c o a n ä l i s i freuy [ o m a n i f i e s t oh : a ^ o sd e L ol a t e n t e ) a s t at o d a c l a s ed e e v o c a c i o n ed se [ a m e m o r i a .:lla.P e r os o b r et o d o .+ s ap e l i c u l ae pubticitario u. d e e s t am a n e r a fundamenta e t p i t a rd e s u m e t a f i s i c a rea-. c o m os u g i e r e B a r t h e su .a ) u emotiva : .:zg.: : nsciente . incIuso transmutarse =.> L A C A M A R AD E P A N D O R A > L A I I 4 A G E NI N V I S I B L E ( Y N O P O R E L L O I N E X I S T E N T E ) :. c t i v i s t ap o l i t i c ov i c t i m ad e l a r e p r e s i ö n p i n o c h e t i s t ap .a p r e s e n c i a d e [ a i m a g e nl a t e n t ec o m o m e d i a c i ö n entre a :r.eponerse a u n an o r m a l i d aa dr t i f i c i ac [ o ne [ b l o q u e o d e Ir e c u e r d d oe [ ad e s a p a ' : : " d e s u h e r m a n oa .s i n o .a a::^:ia dela imagen a c t ü ae n t o n c e s c o m ou n a a p u e s t a y .: 'esuttado de [a incertidumbrL ea .o q u e h a c ee n e I c u a r t oo s c u r o esexplicitar : : c n t e n i d ol a t e n t ed e e s a t r a n s m u t a c i ö n I i g n i f i c a t i vd T. lprotagonista e .e h e c h o e .e n e I o r d e nd e t o s i m b ö [ i c o La .: : a se s p e r a n z ao s i n c l u s ol a s s u p e r a .: a l i d a dy s u r e p r e s e n t a c i ö n D. EL DESEO E S C E N O G R A FD iA . o p o r e [ c o n t r a r i o[.a intentado :::. e t o c o n t r a[ a s u p e r f i c i e fotosensible determina e [ v i n c u l os o b r e n a t u r a I n t r e[ a e -=a.e [epermitan acceder a [ a v i d a .o m oe I c h a m ä n[.:a: I o r e a Ip a r e c e y adherirse transferirse e n [ a i m a g e no .ceriencia v i s u a Iy [ a i m a g e nc o n s u m a d a n o s h a b l ad e e s p e r a n z a y deseo: : : : s e s p e r a n z ay s losdeseos q u e h e m o sd e p o s i t a d o e n u n a c t od e e x p r e s i ö n p e r m a n e ce n e I t e r r e n o :-.: ' e s i o n a r u n a p l a c ao u n p a p e Is e n s i b l e i sm p t i c a u n a i n v e r s i öe n m o t i v aL . i n t e n s i d a de p u e d e +s: :eseo e j e m p t i f i c a r tu an c a s o r e c i e n t e y c o n m o v e d od re las historias .idad y t a f o t o g r a f i ay . .n z a n t e" i m a g e nl a t e n t e " y d e I d o t o rt e r m i n a r ä deIrecuerdo e m p u j ä n d o ta e . n e s ee s t a d i o todavfa n o e x i s t er e p r e s e n : a : r ö nc o m ot a t . ndepösito o .a g e n l a t e n t ec o n s t i t u y e p a r a [ a f o t o g r a f i aL ap u e r t aa s u d i m e n s i ö n mägica: se : ' a t a n i m ä s n i m e n o sq u e d e l p r i m e re s t a d i od e l c o n t a c t o f i s i c oq u e e s t a b l e c e n la . sie[cineasta o r e p r i m i d aA justamente chiteno P a b l oP e r e l m a n titul. a numerosas metäforas nuestra v i d a c u l t u r a te n ä m b i t o s --r diversos q u ea b a r c a n c.ar y a f r o n t a ru n a v e r d a di n e v i t a b [ e m e n tp ee r t u r b a d o r a .o d oe s t e p o t e n c i as oa que hanimpregnado : .. ero : : . l e f o r m ag e n 6 r i c a[. e ^ c i a sc o n t r a p u e s t a C s . m e j o ra ü n .u n c o n t a g i o : : c u r ae m a n a c i öd ne [ o r e a t .c lmogen l o t e n t e( 1 9 8 8s cr6n i c a d e [ at r a g e d i a d e l o sd e s a p a r e c i d o s . c o m ot a l . &glr.imagenlal .IZACIÖN IE Cabepreguntarse en [a de [a imagenlatente?S rar de forma radicalta captoressensibles de ü la imagenlatente:enlo unas particutasde imp como "desarroLlo epita lo que resulta obvio po almacenada en unaml se traslada a soportes digitat en formato gräf "latencia"electrönicat devolver[a imagenfina foto en pantatla suele s bte'l por [o cual ta huellr permanencia. ademäs.rrrE(ffiäE&mii]Y!{F]tr.5 x 6 cm. los dos montafreros fueron avistadospor ültima vez. p u d i e r o nh o l l a r[ a c i m a y m o r i r d u r a n t ee l d e s c e n s o o murieron intentando s u p e r a re [ l l a m a d oS e g u n d o Esca[ön? A[ conmemorarlos tres cuartosde sigtode esa dramäticaaventura.?ARA DE pan entrecruzadas de la fotografiay del alpinismo. s i c o m op a r al o s p r i n cipios sagradosdet cödigode los gentlernen. De momentotodas esas tentativas han resultadoinfructuosasy esa cämara legendariapermanece sepultadaen las nieve retengaen su poder el Los laboratorios cur consultados sobree[ n Se suponeque tas baja precedentes que perm tuat degradaciön de la I casa a las potentesrad Hastaque en 6[ no se e capitalizael deseoy a ver confirmada[a haz que tos c de electrones solamenteel esbozod felicidadque late sin sr la esperade [a consum RITUAL.t.'. Et hitode los hechoses eI siguiente: q u e f u e r o n E d m u n dH i l t a r yy e l s h e r p oT e n z i n g s e v i e n ea c e p t a n d o comünmente p o r p r i m e r av e z e l E v e r e s t S N o r g a yq u i e n e se n 1 9 5 3c o n q u i s t a r o n .Sstrataba de una KodakVest Pocketmodelo B. De lrvine.y q u e d 6a b i e r t a [ a i n c ö g .una para "instantänea"y otra en modo T para pose). y con grandesptiegue con importantesrecursos mediätico(inclusoun par de e[[asreuniöa ta ftor y nata del alpinismoespafrol con patrociniodel programade televisiönAI filo de Io imposible). n i t a : . Ya no hal en efecto estamos con! tal. En esa precursora quienesintentaronla gesta ascensiön de coronar[a cumbre fueron GeorgeMatloryy Andrew lrvine. que para averiguar[a verdadse han organizado diversas expediciones.Et haltazgodel cadäverpermitiö peroque por desgracia etaborar diversas cäbalasesperanzadoras no disiparonningunaduda.sötolas impresiones que pudiesecontenerese rollo de peliculapodrfanaclararsi Mattorye lrvinealcanzaron o no e[ techo det mundo.F'trj6{lfqr:li:t:. Portanto. por deficienteque resultase.6.Sötohabfauna pruebaque podriaofrecer[a certezanecesaria: [ocatizar la cämaraque los atpinistasttevaban y que consigo con [a se habfancomprometido a documentare[ 6xito de su proeza.p o r u n c o m p a f r e r o d e c o r d a d ae n e [ m o m e n t oe n q u e i n i c i a b a ne [ a t a q u ea [ a c ü s p i d e . sas no podfanpreverse mäximecuandoen esa 6poca Mattory e lrvine se veian forzados a emplear pelicula ortocromäticay [a Vest Pocketera tan sencillacomo limitada(estabadotadasölo de cuatrodiafragmas y dos vetocidades de obturacidnposibles. in embargo p e r s i s t et a d u d a d e q u e o t r a e x p e d i c i ö n b r i t ä n i c ap o d i a h a b 6 r s e t e s adelantado nada menosque 29 aios.Pero cualquier toma realizada en la cima. l u e g od e s a p a r e c i e r oy n n o s e s u p o n a d a m ä s d e e [ [ o s . habriaservidode evidencia irrefutable. en 1999un p o r e q u i p od e b ü s q u e d a dirigido e I e s c a l a d oa r mericano E r i cS i m o n s e n encontrö a 500 metrosde la cumbrelos restoscongelados de Mattorycon [a piel blancacomo e[ märmol y una pierna rota. L a d u d a e s t a n i m p o r t a n t ep a r a [ a h i s t o r i ad e t a l p i n i s m o a .:iaiisjsl{r$Hglltiii!{t{itliISlSBrLgll::{:Vi:i*l.E s o s u c e d i öa l a s 1 2 : 5 0d e t 6 d e j u n i o d e 1 9 2 4 . una pequeia cämarade fuetle plegabte que utitizabapeliculade formato 127y realizabanegativos de 4. En unas condiciones climatotögicas tan advergrandesmaravillas.1 39 > LA-'$Ai.a trav6s d e u n c l a r oe n t r e l a s n u b e s .ni rastro.Segünla crönica de los acontecimientos. s er o t t o .ta s i m ä g e n es s i n od e .. a b r i r t a s . .Ahondand eo n e s ad i f e r e n c i a .amente e[esbozo de unregistro .net srstema E digi_ '.L A C A M A R AD E P A N D O R A> L A I 1 4 A G E N INVlS]BLE (Y NO POR ELLO INEXISTENTE) '=sultada en lasnieves d e tH i m a t a y a (aunque tampoco h a yq u e d e s c a r t a q r ue[a ' : : e n g ae n s u p o d e r e t a b o m i n a b tH eombre d e t a sN i e v e s . --c "desarrotlo epitaxiat" s. ) . : l v e rt a i m a g e n f i n a Ia s u f a s e l a t e n t e previa.i n n e c e s i d a d d e e n t r a re n e s o sc o m p t e j o s procesos. : . p o r [ o c u a [[ a h u e l r a e t e c t r ö n i ce a s [ o q u e s e t i e n d ea p r e s e r v ac r o nv o t u n t a d de :='-anencia.i [ a r e s i s t e n c id ae [ a c a r ' ' s a a l a sp o t e n t e s r a d i a c i o n eu sl t r a v i o l e t ats a n a D u n d a n t ee sn l a sg r a n d e s atturas. o d o a r c h i v o : ::al enformato gräfico e s d e h e c h ou n a i m a g e n l a t e n t eE .confirmada [a hazafra d e s u s h 6 r o e sp .aldegradaciÖ dn e tapeticuta y etnivet d e v e t og e n e r a d o n. e t e c t r o n eq s u e [ o sq u i m i c o s a f i r m a nt e n e r b a j oc o n t r o [ . ademäs.= . --: supone q u e l a s b a j a st e m p e r a t u r a h s a b r ä np r e s e r v a d [ oa e m u l s i ö np . . .consumi_ : : . . :. Imecanismd oe esta ' ':encia" electrönica s e c a r a c t e r i z aa . * r s t a q u ee n 6 [ n o s e e n c u e n t r e [aprobabte imagen [atente q u e c o n t e n g ae .ie forma r a d i c a lIa t e c n o t o g i m a icroetectrönid ca e t af o t o q u i m i c a p u e se n l o s -:::ores sensibles d e [ a sc ä m a r a s digitates e produce unfenömeno parecido atde : magen l a t e n t ee : n l o sc r i s t a t e s d e s i l i c i oh a c ef a t t at a m b i 6 nq u e [ a t u z p r o d u z c a --:s particulas de impureza penas p e r c e p t i b l ep sa r ap e r m i t i r [ o q u es e c o n o c e . o r e s o .= : ' a s l a d aa s o p o r t e s t a l e sc o m ou n a p a n t a t l a o un papet.e resulta o b v i op o r s i m p t es e n t i d o c o m ü ne s q u e t o d a i m a g e n i n f o g r ä f i ce as : . porser reversib[e . s p e r ad e [ a c o n s u m a c i öd ne u n c l i m a x .p o r p o d e r : = . t a i m a g e nt a t e n t en o e s ' .. [a '::enpantailasueteserprovisionaI ytafotoenpapetseconsideraun. i nt r a s p a s ae rIumbraIde t av i s i b i t i d a d a.m ä s a t t äd e u n s i m p r e rrueque r . o s e a .r q u e p . E s d e c i r t. r. s u n ap r o m e s a e d e f e t i c i d a d : u np ar o m e s a de ' . : r t a l i z ae I d e s e oy a v i v at a i t u s i ö n de la comunidad de montaieros ansrosa de '=.o .a c e n a d a e n u n a m a t r i zn u m 6 r i c a y s ö t o r e s u t t ap e r c e p t i b t e a [ a v r s t ac u a n d o . . .aimagen latente? sostienen l o se x p e r t o s q u et 6 c n i c a m e n t e n o s e p u e o es e p a _ -:..: t d a dq u e l a t es i ns a I i ra [ a s u p e r f i c i e s.d e m ä s .o s l a b o r a t o r i oc su a l i f i c a d o d se [aGeorge Eastman H o u s ed e R o c h e s t efru e r o n : : ^sultados s o b r ee t m e j o rp r o c e d i m i e n tp oa r as e g u i r e n c a s od e r e c u p e r ae r t rotto. e c t oe s t a m o sc o n s t a n t e m e n ta eb r i 6 n d o l a y s cerrändo[as . i m a g e nt a t e n t ee i m a g e nm a n i f i e s t a no se suceden c o m od o s e t a p a s .Ya n o h a b t a m od se"reve[ar.' : e p r e g u n t a r se n t a a c t u a l i d a d : 4 r e n u n c[ia af o t o g r a f i a d i g i t a ta [ a c a r g am ä g i c a := .TUAL]ZAC]ÖN DE LA ESPERA . e r on o h a y : ' : c e d e n t e sq u e p e r m i t a n d e t e r m i n ap r a r au n t a p s o d e t i e m p ot a n d i t a t a d o t ae v e n _ : . . Endefinitiva y en [a afirmar que en [a fotograffaanalögica[a imagenlatente estä "escondida" fotografiadigitatestä "cerrada". a c a p t u r a( s o y r a p t a d op o r u n a i m a g e n ) . De hecho. B a r c e l o n a . . i n oq u e p u e d e ne x i s t i rs i m u l t ä n e a m e n t e podemos c.por [o tanto. q u e anatögico o d i g i t a t . como una piezade teatro".'t:i*':::€*$*R*lli6E:l|Pt{|*sGRA:::::::>:::r::'. sin mäs. temporalque separala hue[[a[uminosa de [a foto revelada. En e[ acto fotogräficose traslada esta secuencia comenzando con el fte c o ne I e n c a n t a m i e n t( oü c u [ m i n ae n e t i d i t i o( p e imagen).que no nos daria [o mismoque e[ preciadocofre estuviese escondido o simp[emente estuviesecerrado..e[ intervalo relevante at que todaviano hemosprestadoatenciön. Paris.".ü de forma an6d 1 .e s e n t i m i e n t o s d. destaco u n t r o z o d e t i e m p o e n q u e v o y a i m i t a r t a p 6 r d i d ad e t o b j e t o a m a d o y p r o v o c a r todos los efectos de un pequehoduelo. fatalmenteseg la crisis postportum que c i o n a li m p r i m e nu n " t e r se contraponea la instr p r o d u c eA . e [ t i e m p o p r o p i od e l i d i l i o . nticipändos .[ a i m a g e n[ a t e n t e y a m p l i f i c as u s i n q u i e t u d e s s o m e t ea t f o t d g r a f o a u n a d i l a c i ö nq u e c a t a t i z a mient r a s a c r e c i e n t ae l p t a c e rv e n i d e r oe n u n r i t u a l r i g i d a m e n t e codificado.si acasofu6semospiratasy tuvi6semos constancia de un tesoro. porlo menos f u n c i o n a l m e n t ie es instantänea o nmediata.LE]. B a r t h e s s e e x p l a y ar e f i r i 6 n d o s ea [ a a n g u s t i a s u s c i t a d a p o r [ a e s p e r a d e l s e r p a r a[ a r e c o m p e n s a a m a d oc o m o u n i n g r e d i e n t e imprescindible d e l a m o ry c o m o sublimador d e t p r o p i os e n t i m i e n t o a m o r o s oC .aun aceptando[a semejanza en [a g6nesisconstitutivade tos dos y ta imagen t i p o s d e h u e l l ai c ö n i c a . R o l a n d B a r t h e s .E s t äc l a r o e n [ a i m a g e nf o t o q u i m i c ai n t e r v i e n e un factor que es [a espera. tos.a manipulo. enurias h e r i d a s . F r o g m e n t o s d e u n d i s c u r s o o r n o r o s o . ta foto digitaten cambio .[o cual se representa. En efecto.p e q u e h o s v i a j e s )e n e l curso de los cuales"exploro" con embriaguez la perfecciöndet ser amado. Y es obvio. Apunta B a r t h e s :" H a y u n a e s c e n o g r a f i a d e [ a e s p e r a :t a o r g a n i z o [ .'':LÄi':CA$ARA DE PAIIDd p r o g r a m a d ac so n s e c u t i v a m e n t yeo b t i g a d a s a u n ac o n t i n u i d a d t e m p o r a ts .]:]]::{:Y 41 ).C i r c u t o d e L e c t o r e s .e s p o r s r m r s m au n a t e t 8e espera"..4ra:::'. v i e n e e n t o n c e su n a s e r i e ( c i t a s . a r t a s .Barthesexplicaque [a esperade aque[[oque se ama es una figura cardinal det programaamoroso("e[ enamoradopasa su vida esperando"). a n g u s t i a sd . e t l a p s o q u e m e d i ae n t r e l a i m a g e ni n v i s i b t e m a n i f i e s t ap r o v o c ae f e c t o sm u y d i s t i n t o ss e g ü nd e q u 6 p r o c e d i m i e n t o se trate. de encuentros c o n v e r s a c i o n ets e l e f ö n i c a sc .E s e t i e m p o f e l i z t o m a s u i d e n t i d a de n o p o s i c i ö n( a l menosen e[ recuerdo) a [a "secuela": "ta secuela"es e[ largoreguerode sufrimienp.. y [ a t e ö r i c an o h a n d e s e s t i m a d o L a t r a d i c i ö nt i t e r a r i a e t p a p e ti m p o r t a n t eq u e l a e s p e r ao c u p a e n [ a e c o n o m i ad e l a s e d u c c i ö n . Editions du Seuit.*::::)T'4:&&Eil:lii]]I]t$u$I'B. 1 9 9 7 . e s a m p a r o sr. No obstante. El accesoa[ contenidoparecemucho mäs expeditoen e[ segundocaso.1977]. instantänea[ . c nuestras esperanzasml concedamosde pasada que disfruten igualmen rENTE@ imagen latente ha i GabrietMarioV6le artista: lmagenlato ntros Fotogräficu a procurarse un y. [Versi6noriginal: Frogmentsd'un discours omoureux. En Frogmentod s e un discurso omorosol.Esta escenograffa contienetres actos:"estä en primer lugar. hao lascämaras recit* escrito del contenkl realizabanlasl iderarlas pregunt ver?1Qu6 se pm imposiciönprwid potitaca y to encubie satir del ämbitot una propue$ imagenlatenbr r permite desu. o m o e I a l m ay e [ c u e r p o .es decir [a adecuaciön inesperada d e u n o b j e t o a m i d e s e o :e s [ a d u l z u r ad e l c o m i e n z o .e s e s p e r a c i o n e s y trampas de que soy preso. o m oe n e I a m o r . ue s t r a se s p e r a n z am s uL t i p t i c a d ap so r c i e n . a sp a u t a sd e e s et r a y e c t o emor Iespiritu cionaI imprimen u n " t e m p o "p a r t i c u l aa que detfotögrafo u. . : r r b u t e n c i ap o t f t i c a "Visado deArtista" d e s p l a z a be aI d e b a t eh a c i a[ o ' .=:ebever?aQu6seprohibever?lQu6esimposiblever?"Lalatenciaequivaliaaqui ae l [ ai g n o r a n c i nr o v i s i o n d ya[ ac o n f i d e n c i a l i d a : . m i n i s t r a dp ao rs u sa u t o r e s . p r e s i o n ae r Lr o l l oc o n q u e v e n i a : ' : . s i n m ä s ..e I h e t e r o d o x l o sidoro V a t c ä r c eM I e d i n an o s o f r e c i ö 3 7 4 u n ap r o p u e s t a d e m o i l .' =ntras r e a l i z a b a ln a st o m a sp a r as u c o n t r i b u c i ö n p a r t i c i p a n t ea s s.n ad u r a c i ö n s e c o n t r a p o na e [ainstantaneida cd o n q u e h a b i t u a l m e n t[e quimica areacciön se c r o d u c eA . E n a g o s t od e [ . n u n a h o j ad e a un nümero d e t e r m i n a dd oe p e r s o n a s E . Y d u r a n t ee I t r a n s c u r s od e e s ae s p e r a : o n c e d a m od se pasada e[ beneficio deldescanso t a m b i 6 na l o s e l e c t r o n e s o. I m o m e n t od e c i s i v o ) t af a s ed e a m b i v a t e n c i a c o ne l e n c a n t a m i e n t(o q)u e es n t r ea n s i e d a d ee si [ u s i o n e s cuImina e n e l i d i I i o( p e r i o d o f e l i zd e g o c e . e r oa d j u n t a n d o : ' . n s a l i rd e [ ä m b i t oe s p a i o [ . i s t ay .^ a i m p o s i c i öp Ed n. t r a d u c i b [ ce o m o [ a c o n s u m a c i öd ne t a ( u n a i m a g e n )f. eopotd " L ae s p e r a S c h a e f f ey r a h a b i ae s c r i t o : e s p o rs i m i s m au n af e l i c i d a dE . nL a espera s e c e n t u p [ i ct a o d a[ a i m a g e n de loque i e e s p e r a "E . '.e i n v i t a b a l o s a :: -siderar l a sp r e g u n t a"sa Q u ö s e v e ? a Q us 6e p u e d e ver? s eq u i e r e ver?aQu6 aQu6 -.h a c e r t a [ e g a r a [ o so r g a n i z a d o r ee sn . [ a e x p o s i c i ös ne e x p o n . a n l a sc ä m a r a s r e c i b i d a s i ne x t r a e r [ a p e l i c u l ap u n ad e s c r i p c i ö n : : ' e s c r i t o d e l c o n t e n i dd o e t a si m ä g e n e is n v i s i b [ es u . sibitidad.e I d i s p a r o e comenzando coneI flechazo p.a i m a g e nl a t e n t eh a i n s p i r a d o v a r i a d a sp r o p u e s t a s artisticas.aimagen q u es e m a n t i e n e latente secompara a un mensaje escrito secreto s e p e r m i t ed e s v e [ a r S . nticipändosa e BarthesL . r o s i g u e .e n d e f i n i t i v a s privados h a c i a[ o s[ i m i t e sp . übticoy d.o [ o m b i a [. rofesor y director d e [ a U n i v e r s i d ad e A n t i o q u i a de los : ^ c u e n t r o sF o t o g r ä f i c od se M e d e L t i n C.a r tc o n o c i d a c o m o" F o t o g r a f i a sin positivar" en [a . DHOTOLATENTE@ . anzaba [ a c o n v o c a t o r id ae " V i s a d o : = a r t i s t a :l m a g e nl a t e n t e " E . nesa propuesta s e i n v i t a b aa f o t ö g r a f o s de todo eI --ndo a procurarsu e n a c ä m a r ad e s e c h a b l e im . -108 G a b r i eM t a r i oV 6 l e z p . : ' v a d oy [ o e n c u b i e r t o y . d e l a i m a g e nl a t e n t ea [ a i m a g e nm a n i f i e s t a sedimentan .a t a l m e n t e seguido a m e n u d od e d u d a sy d e c e p c i ö n c r i t i c ae x i g e n t e . e :. quesucede i a c r i s i sp o s t p o r t u m a t o d a c r e a c i ö n )L .41 ) L A C A M A R AD E P A N D O R A > LA IMAGEN]NVISTBLE (Y NO POR ELLO INEXISTENTE) ( e l c t i c . e t r a t a b ad e u n a h o j at a m a f r o cuartiLlq aueeI artista a c a d e f o r m aa n ö n i m a .u n as i t u a c i ö n y socia[ : .a r a : r e d i s fr u t e ni g u a l m e n t d e e [ a t a r e ab i e nh e c h a . nefecto. se la introduclaen ul tiacartela indicativa'2 hubiesesignificador intermedia. Et dilemaentresatisf a c e r o c a n c e l a re s a c u r i o s i d a d n o s t r a s l a d aa t a n e c e s i d a d d e p a r t i c i p a re n u n procesoque e[ artista deja detiberadamente inconcluso. mäquinade escribiry un tampön con e[ nombrede ValcärcelMedina. Öscar tuvo ta amabilidr deTri-X ya tenfa ta idea re Eeaumont Newhatty repn 1 p ä f i c a s . con ignorancia del contenido. El r dorte contempordneo dq 3.impresionado en blancoy negro.y asi tendria una obra de arte destruida. . pegamento.cualquieraccidn e n c a m b i o r e d u c eo a g o t a e s e m a r c od e t i b e r t a d ..E n t a b e t t ap ä g i n ab l a n c aq u e celebra [a canciöndel cantautor canadiense Jim Corcoran.'. y PedroMedinacomisariaron CuandolsabetTejeda en 2003 una muestrade ValcärcelMedina.ünicamente podiamostrarnos expositivo restosdocumentales: o la cuartillatal cual o r hecha para ser mani.en todo caso.:."Nos preocupabacömo mostrar este fragmentodocumentalde una obra que se habfa iniciadoen 1974. Ustedpuedeelegirentre: .:äsEi€KtT.en realidad. disponie aiadiendo una carteü üatercera opciön (vet elegirseentre las otra debia solicitar ta foto que evitaba el remok preguntaba: "6Cömor secuenciainevitable Perosin dudaquien ficas de ta imagenlab cionamientose rige pr en blanco y negroTX4 den figurar profesion redado participar. gr obra de un persoru riososson finalmenter inagen en adopci6ny r Con [a secuenciadr y sorpn de casualidad tiva que pone sobre tia Photolotente.El eventualprocesode revelado comportabapor [o tanto una doble revelaciön: [a de [a imageny ta de su autoria.por 1o tar b nociönmismade au 2 lsabet Tejeda Martin.Q u i e n r e c i b i e r a r creer haber sido agraciad< . todo estä por hacer y todo es posibte.pero. a guisa de instruccionespara e[ destinatario: "Este envoltorio.mandare[ paquetea un laboratorio. En c que se comprometen r cabo de un tiempo Mol amptia cada uno de lo üotosensibte.simplemente.guardarlo cerradoindefinidamente. en tatenciaen muchos de los hogaresa los que entonceshabia sido enviada.permitfaaün las tres opcioque Valcärcet nes..Cadauno de est una imagende [a que r paisajeo un desnudo. L a i r r e s o l u c i ö n[. abrirlo.perosin positivar.8Lir6. negroy herm6tico.eArlRA DE tr cuadernode notas aparecia pegadoun sobre de plästico oscuro. Se daba [a paradojade que la obra se manteniaviva ya que la cuartilla nümero29. sobrede papetfotogräfico. [a que perteneciaa[ propio Valcärcel Medinay que 6ste nos cedia para [a muestra. sino el agenteen quien recae [a responsabitidad de c o n s u m a re [ a c t o c r e a t i v oc o n [ a d e c i s i ö nq u e t o m e .FH3Ej tg > LA. Porotra parte." Si et papelfotogräfico era revelado. aparecia en todos los casos[a mismaimagen de un bodegönen e[ que intervenfan los elementosutilizadosparaconfeccionar [a obra:ampliadora.4S:Ji':$*'itafr*F*::gE-iP*Hä68*!!)iia&ili{l{t}Et{::r1!ffif$!€g:€.a i n a c c i ö n deja todas las puertasabiertasen un marco infinito de tibertad. .yj{*1äL::Fg*::.Las posibitidades Medinaofrecfaestabanrefridas con et formato que. obteniendo una foto firmada. sin fecha de caducidad.Sobre [a parte inferior det papel se podia leer e[ siguientetexto mecanografiado. Valcärcel Medinanos confrontade hechocon la curiosidad.[a interacciön con e[ receptorsegün ettripte protocolode actuaciön en esta obra posibitita[a no consumaciön(guardarto y asi indefinidamente) la resistencia a su fosilizaciön.co procesadassino que s b [uz.E[ espectadorya no es un simple observadorpasivo. contieneun papel fotogräficoN BN1 sensible.estimarondiversosreparosen [a forma de presentaresta pieza intentando respetar la fuerza de su gesto origina[.:{. Pero. . expertos o neöfitos. Fidetidodes. puede movidao desencuadrada.sgllllrlFÄffg:&Rhi:}lllllll*:1f.un compendio de obras maestras fotogräficas. entre ettospuefigurar profesionales o simplesaficionados. 3. Quien recibiera uno de log sobres conteniendo las imägenes reatizadaspor mi podria c r e e r h a b e r s i d o a g r a c i a d oc o n u n M a n R a y o u n C a r t i e r . por [o tanto.y e [ a n o n i m a t o d e l a p i e z ac h o c a b a d e b r u c e sc o n indicativa"2 U. 2006. a nadiete estä participar.e[caräctervital de una pieza p a r as e r m a n i p u t a d a quedaba encapsulady o e n e s t a d od e l a t e n c i a cuando introducia e n u n a v i t r i n a ..i:'it tal cual o e[ resultado de [a primeraopciön. Pero.n a p o s i b i t i d a d hubiese sidoproducir m ä ss o b r e s p .trastocala politicageneradora de sentidoal desestabilizar nociönm ismade autoria. cada uno de los negativos impresionando [a correspondiente hoja de papet . Estossobresmisteson finalmentedistribuidos entre los interesados que.pero que actualizaba una cartelaexpticativa [a pieza. El montaje expositivo como troducci6n. Fundaci6n Arte y Derecho / EditoriatTrama.lll{vIga8[ÄrlltYrrrrrr}10.S e t e r m i n 6a d o p t a n d o u n as o l u c i ö n a.$iqiBpl{]]]r.W::E]L:Uv::::::n&Ex'ttg?gttTEt::.'de que imagende [a no sabemos nada:comoen una loteria. haceruna obra nueva?" sin dudaquienmäs provecho ha sacado de tasmüttiples impticaciones fitosö[a imagenlatente ha sido ÖscarMotinaen su proyectoPhotolotente.. un je o un desnudo..Esacartelaexponiaque (vetar papet y destruirta obra)ya no era posibte. cuyofunto se rige por los pasossiguientes: Molinadistribuye carretesde peticula y negroTX400 a un nümeroindiscriminado de fotdgrafos.tomando las obrasviejas.y en casode que e[ usuariodecidieraprocesar e[ papet.. obrade un personaje reputado o de un espontäneo anönimo. estä. puedeser un retrato.preiado. Reci bimos al azaruna i magenlatenteque tiene u n padre 2 fsabet Tejeda Martin...[osparticipantes debenfirmar un contratoen el se comprometen a no reclamarpaternidad autoralsobre [os clich6scedidos.B r e s s o n . Seguidamente. toman [a y decidensi [a hacennacero [a abortan3.como en la propuestade Vatcärcel Medina. traiciones y hollozgos en aofte contemporaneo desde los offos 70.. en adopci6n con ta secuencia que se operanMotinarefuerza de gestossimböticos e[ caräcter y sorpresaintroduciendo casualidad un modusoperandide performonce colecque ponesobre [a mesael problemadel anonimato y de la disotuciön del autor.At hito de esta adaptaciön cvitaba el remqke por funcionalmentejustificado que estuviera. entre otros. opciön el pero podfaaün entre [asotras dos. puedeestar desenfocada.no sobarlasy.at adquirirtos.P. e r oe s o significado r e p e t i ro r e h a c e r[ a o b r a . Madrid. Peroat finat decidi . En cualquier caso.. soticitar[a foto ya revetada at vigilantede [a sala.X y a t e n i a l a i d e a r e s u e l t a : b u s q u e e n m i b i b t i o t e c a e t t i b r o d e H i s t o r i od e I o F o t o g r o f i o d e Beaumont Newhatl y reproduje 36 de sus ilustraciones. como coninevitable.estas hojas no son sino que se preservan y se guardan en [a oscuridad en un sobreopacoa Cadaunode estossobres es portador de una imagen latente. disponiendo eI sobreque conservaba Valcärcel en un atril-vitrina. Al de un tiempo Molinarecuperalos rollosya expuestos y los reveta. Öscar tuvo [a amabi[idad de invitarme tambi6n a mi y pocos dias despu6s de recibir mi ro[[o d e T r i .su autor se : "6Cdmose puede.. el r en este caso. directordel Departamento de Fotografia.O poc O ponertas en el micn de emulsiön fotogräfi Ö s c a rM o t i n an o si afecta a numerosos € versiön de la tan cac: bles.u obtenerlaspor atgünmecanismo Peroha prefeazaroso. [o que sea.. Delantede esos resultadosno previsibles. rido en cambioestablecer que se detallanen un texto unas regtas de juegoprecisas. ponerse atgunas tomas intentando en (y piet propio presentaban ta Winogrand.el autor actores det dispositiv turbaciön es parte ne( Me gusta fabular a del cuarto oscurosi e mis compaierosy yo h Photolqtente.a una creatividad "interactiva").la cuestiönde [a ediciöngräficaresuttaacuciante: y no reconocer uno puedeimpresionar miles de negativos como "obra"ningunade esas imägenes. guarda saciar nuestracurio revetartas de forma hr variantesexperimen escribirencima.44. autoria. Entonces. se aiade asi [a dimensiön especulativa: nadasabemos sobrequi6nesimpresionaron ni haciaqu6 sujetosdirigieron esos negativos sus objetivos.m€ es el que controla. podriahaberefectuado El artificedel proyecto 6[ mismo[a captaciön de esas imägenes latentes.-) :LA'-eÄt{i{**:rtrr:r:P ffiX*:iii]iix:g:i$:S$l&€üt.y n o p o r d e s o b e d i e n c i as i n o p a r a c o n f e r i r a P h o t o l d t e n t eu n a e x t e n s i 6 n a d i c i o n a l d e l c o n c e p t o :g u a r d a r e [ r o l l o e n e [ c a j ö n d e m i d e s p a c h o e r a u n a f o r m a d e a f r a d i r u n s e g u n d o n i v e l d e l a t e n c i a r e s p e c t o a t p r o p i o p o t e n c i a l s i g n i f i c a t i v od e l p r o y e c t o . A buen r que a @mo [a pötvora n o e n t r e g a r e [ r o ü o e x p u e s t o .Al caräcteran6nimoy apöcrifode esas posiblesimägenes.sea parti< halla en [a elaboraciö disfrazados de imäge genes resultantes. que hayque pagarpara ensayos.A esa tentativa nos acercaba[a exposiciön Moderno de NuevaYork dedicöa GarryWinogrand en 1988. en el ojo)det En [a muestrase tanto las hojas podria de contactocomo ampliaciones de las instantäneas seleccionadas.hasta porquedesconocemos por compteto[a identidadde quienes aparecen amptificadas y porqueÖscarMotinanos tiberaexpresamente impresionaron tos negativos de las que tuvo que afrontare[ conservador cargasy responsabilidades de[ museodici6nd o n o s :" 1 H a c e d c o n e l l a s [ o q u e q u e r ä i s l "C o n [ o c u a t . Mitesy miles de imägenes todaviainvisibles. Szarkowski afinö en sus criterios.Tampoco sabremos si en aras de descubrirposibtes obras maestras. esbozos.titultll€Etä1{t$l$s3tNrE}r: 45 > LA CAiIARA DE P'I y a[ apropiarnos bioldgico de ella nosconvertimos e n s u p a d r ep u t a t i v oy e n s u padretegat.nunca[osabremos. en especial. tomö positivar una decisiön arriesgada: hacerrevelar todas las pelicutas expuestas.. intentos. John Szarkowski. . que los participantes de instrucciones recibencontractualmente. Winogrand haberconsiderado esaeleccidn acertada o no. Podriamospor e[ contrario llevar [a reflexiöndesde una perspectivainversa.En fotograffa. Es mäs. hojas y seleccionar de contactode todo el material. segünlas cuales una serie de votuntarios anönimosimpresionan cada uno a su albedrioun carrete comercialde 36 poses. que se originöy cömo se tambaleaLo mäs interesante fue desdeluegola pot6mica ron los conceptos can6nicos del arte institucionalizado: edici6ngräfica.r{NulssBr*:rf::t{ü'P.et peajeiconogräfico alcanzarto que el fotögrafoque actüa como autor valida como "obra'1 Todasestascuestiones estäntambi6nimplicitasen Photolotente. esa ingenteproducciönde imägenesson s6lo pruebas.estilo. son contingent espectador. intentemoscalculardosis de predictipöstumaque e[ Museode Arte bitidad. En et n nes latentesson ilim permanente.r e c i b i ru n a i m a g e nl a t e n t e es una invitaci6na [a creatividad(a una creatividadcompartida. firma. Winogrand muriödejando centenares de rollosde peticutaexpuestay sin revetar. mäs que nuncatodo es posibte y lo imprevisto es aqui uno de los principales elementos de fascinaci6n. . O.para n u e s t r ac u r i o s i d a dp . de forma heterodoxa.Zlq1fülEwirrulj\l\llg.La razönde ser teöricade Phofolofente se en [a elaboraciön det procesomismo:un procesogenerador de interrogantes de imägenes. N u e s t r ai n e v i t a b t e y fascinada es parte necesaria de su juego.Es decir.:.p0Rt.son acertijos o trampas puestas al sea participante activoo no.{ryr:::rrNg:. et que fija las reglas. merosaccidentes. en et microondas. p o d e m o s teiirlas o pintartas de coloresO . Molinanos arrastraa una derivasin fin. E:LLO .. M e g u s t af a b u l a ra h o r ac o n q u 6 h u b i e s e sucedido e n a q u e l t as e s i d ni n i c i ä t i c a cuarto oscurosi en vez de positivarprosaicasvistas de un claustro romänico yyo hubi6semos compaheros estadoprovistos de un buenpufrado de sobresde . e[ que supervisata gestiön.de su obra...O y hacerun colloge con sus miga.NEXI]ST€$:T€} En e[ nivelde [a respuestaindividua[.Y e[ autor?E[ autor es eI que manda. modificando tas pautashabituates e introduciendo experimentates 0. o d e m o sr e v e l a r l a s por un procedimiento e s t ä n d a rO . y refotografiar O quemartas sus cenizas.El autor ol que controta.I.r.. O recubrirlas y votvera impresionar fotogräfica encimaotra imagenlatente.en estadode latencia guardando todas sus promesas imptfcitas. la obraes el proceso en si y las imäresultantes.1as.. en un proyectomuttifac6tico que a numerosos aspectos de [a creaciön sin [imitarse a sentenciar unanueva de [a tan cacareada "muerte deI autor".Aqui las imägenes.como cste caso.e[ autor nos ceda cotas de participaciönporque nos necesitacomo detdispositivo c o n c e p t u aq [ ue ha creado. latenteso visison contingentesen tanto que "obras". Las podemosmantenertal cua[.nt *r"O8*A. A b u e ns e g u r o que [aadicciön a[ artede la luzse hubiese extendido la pdlvoraque a mi casi me dej6 manco.:rti\Aii. d i b u j a ro podemos partirlasen pedazos encima. Aunque. pues. las opcionescon estas imägeson ilimitadas. Entodocaso. todos sus secretos.'8lFiii. . H a c e u n o sa h o sA l a i n D e s v e r g n em s e r e f i r i öu n a a n 6 c d o t a q u e v i e n ea c u e n r o n o t a n e c r o [ 6 g i c aD .e n F r a n c i ay . A e s t a s v e r s i o n e sm e r e m i t o a q u i . n t e sd e q u e e t p ü b t i c o se masificara. La mansi6nse convertiria previsiblemente en un foco e l o r i g i n a [ d e L o s m l l y u n a n o c h e s . El revös y el derecho.U n ao b r a h u m a n an o e s m ä s q u e t a t a r g aa n d a d u r a para encontraren los recodosdel arte las dos o tres imägenesimples y grandes quehicieron quenuesrro corazönse abrierapor primeravez. esvergnes f. cartier-Bresson juntoconsu poseia ta tambi6n fotögrafa Martine ' Frank. l a r o nf i g u r a sl e g e n d a r i a s d e t a h i s t o r i ad e t a f o t o g r a f i ac o m o A n s e IA d a m s .cartier-Bresson no ttegaba a ta d e d i o s . en . . mäs attä de la inmortalidadde su obra. durante tiempocompagin6 e s a f u n c i ö nc o n l a d i r e c c i ö nd e t F e s t i v a tI n t e r n a c i o n ad te [ a q u e d e s d e 1 9 6 9s e c e l e b r a b a en esa mismatocatidad cadasegunda d e j u t i o . u e p o r t a n t o n o d i s t a b am u c h od e A r t e sy e n [ a q u e q . ALBERT CAMUS. efectuando visitasfurtivasa las exposiciones y proque podianatraerle. en [aAlta Provenza temporadas en verano. smith y eI propio cartier-Bresson. c u a n d o S h e r e z a d en a r r a e I c u e n t o d e A t a d i n o .B r e s s o n e t 2 d e a g o s t od e 2 0 0 4 p o r v a r i o sf o r o sf o t o g r ä f i c o s d e I n t e r n e tu n o d e e s o sm e n s a i e s en cadena nezaba: "Nietzschetenia razön:Dios ha muerto'1 Et adagiose antojaba mejor especiede epitafio:para muchosen eI mundode ta fotografia.P o rs u s p r i m e r a s e d i c i o n e sa .En cambio en las versrones e s q u e l e i d e n i f r oe n c a s t e l t a n o" q u e f u e r o n d e h e c h o l a s q u e c a u t i v a r o nm i i m a g i n a c i ö n " s e a p o r q u e e s t a c a f r o o s e a p o r q u e q u i e r e a t e c c i o n a ra A t a d i n o e n [ a e c o n o m i a det r e s t r i n g ee l n ü m e r o d e p e t i c i o n e sa t r e s . cartier-Bresson d i o s y s u p a r t i d ad e j a b ad e s a m p a r a d o et particutar o t i m p od e [ a r t e d e t a l u z . o t ö g r a f oy d o c e n t e . otros. ta tosa lämpara concede un nümero itimitado de deseos. unacasade campo.f u e e t f u n d a d o ry p r i d i r e c t o rd e [ a E s c u e l aN a c i o n a d l e Fotograffa d e A r t e s .p e r od e s d el u e g os i a t a d e g e n i o : u n od e l o s e s c a s o s genios que capacesde modelar[a miradamodernadel sigtoxx.1937 d e s p u 6 sd e t f a t l e c i m i e n t o d e H e n r ic a r t i e r . "Lectaux". exigua optö ya por una cifra ostensiblemente Cartier-Bresson lo cua[. buenasverdaderamente y una dedicaciönintensa no perviviö 95 aios.se con [o prodigioso. bajo niveI de asi un eventuat censurando rebajändole eI nümero. se profesaban agudose inciy de en6rgicos locuaces.lEs homotogabte de esostres resultados maestras? arte?lAlcanzö Picassomäs de tres obrasverdaderamente Me gusta imaginara aquelAtadinofotögrafoa [a esperade sus tres oportunidatrotando por e[ mundode un confin a otro con su cämaramaraviltosa des mägicas. A lo que al otro le fattö tiempo y modesta: "Yocreoque unasdoce.::eA'HÄnrA\DEi. m i t e s d e con . Henri.L o sd o s m ä x i m o se x p o n e n t e s y e[ afecto que tatismo social habfancompartidoen e[ pasadocausasy aventuras.:tr*t{ARA DE p^s acudianpara rendirpteitesia.B r e s s o n .Eugene buenas. lmaginemos para colmar tres vecesen tota[ los requerimientos al intentar engatusar para restricciön.'.. B a r c e [ o n a ..lcuäntas f r a g o rd e u n a d i s c u s i ö nS . demäs no constituia mäs que esforzadas para accedera [a supremaexcelencia necesarios pero sobre todo decididamente esta teorfaa otras disciplinasdel finales. pasadoque el podria haber que Aunque tambi6n se ta sabia larga.t'|Li"ic.m ä s q u e u n a e f i c estudiadaya por los e con [a filosofiazen.:r:!d. "iAndaya! 1Qu6 exageraciön! para reponerimpetuoso: buenas.C6mo diat6cticaL o q u e p a r e c i ap r e s u m i b l e d e o b r a sm a e s t r a s ? e n u n n ü m e r or e d u c i d o a su oponente Smith iba a reprender mente era que. H e n r iC a r t i e r .4A ).'.No mäs de tres". Comomuchohas hechotres. G i l i .sin duda valiosos.perosÖlotenia facultad e[ torde su amo. Tat tongevidad Cartier-Bresson Ta[vez todo to mitian a ojos de Smith mäs que tres [imitadasbuenasfotografias. Podia de esa escapar fotögrafo mento det pedir tres de viejogenio.2 0 0 3 . un genioexperto y [o tratara algoasi como de Cartier-Bresson genioreconociera [a propiageniatidad a un colega.tA. m i t hp r e g u n t ö : " 1 haceren tu vida?" creesque has conseguido buenas. Por autoexigencia.iili.En el en mordacidad a Cartier-Bresson no aventajaba Smith sivos. Paris. Oöservateur.. mereced ta büsquedade esost tribuciön cartier-bres q u e .lt tarla": un fragmento c eI acontecimientq oue u n c a z a d o rd e i m ä g e n e s p e r ad e q u e e l t i e m no tomaba fotografia Y c u a n d os i n t i ö l a n e " P o n e r[ a c a b e z a .fuese cual fuese [a respuesta. Para los surrealist la escritura automätic inconscientescondi et propioacto de ver.Et geniopodiadespertara menudode su letargo. en ristre. 19761.e t o cambiorecordarnos c tando suavementenul 2 .LA"CÄ|4ÄRA:':}IARAVITLLOSA 4$. a[ que muchosadmiradores de selectaperegrinaciön Cuando de profesiön. entreviejoscamaradas perotambi6nen un [ugarde encuentro D e s v e r g n e[s o F e s t i v a l .Ta[vez sötodiez". verdaderamente entre los asistenprodujo expectante un silencio se Ante esta pregunta-trampa a lo largode su carreradocenasde libros. tentativasy bocetos. fotografias tü.::PAl*OS*:... p ä 9 .en previsiön. h o n o r d e l f u e e [ i n v i t a d o d e Smith e n u n a o c a s i ö nE u g e n e del documenc o n d u j oa v i s i t a ra s u a n t i g u oa m i g o .por ejemptopedirteque e[ tercer deseofuese ta posibitidad que et fotdgrafo se las veia con Peroa buenseguro deseosmäsy asf sucesivamente. Ambospor otra parte no [[egönuncaa disiparuna humanarivatidad. conversadores: tenian fama de apasionados e ironia.E1{1$r-:Elg. Losdos fotögrafoshabfanpubticado e s o s m i l l a r e sd e " i n s t a n t e sd e c i s i v o s " c o n d e n s ar i m ä g e n e s . . tes. capt a r t a " : u n f r a g m e n t od e [ a r e a l i d a de r a i d e n t i f i c a d o p o r u n i n s t a n t ed e t e s p i r i t u . a d e m ä sy p o r e n c i m a d e t o d o ."rirsst:rF. Unacontribuciön q u e . sea comofuere.qÄfiii{**. 19 7 6 1 . a r ae l z e n . Laapariciönepifänicadet genio. e n s i b i t i d a d ea c o n l a f i t o s o f i a z e ns sm b a ss u m a m e n t e proclives a u n ac o m p l i c i d a d prodigioso. m ä s q u e u n a e f i c a zd r a m a t i z a c i d n d o c u m e n t ad [ e t a h i s t o r i a( v e r t i e n t e muy ostudiadaya por los especialistas). artier-Bresson s o l i a d e c i rq u e 6 [ notomaba fotografias.. 2 . 2 0 0 3 . inoun pescador d e m o m e n t o s l:a n z a b a e[ anzuelo a [a o s p e r ad e q u e e [ t i e m p o y l a r e a l i d a dp i c a s e n c .. E d i t o r i a I G u s t a v o G i l i .aA. H e n r i C a r t i e r . s c a t i m öe n cambiorecordarnos q u e .r o tando suavementenuestracämara maraviflosa. o p r 6 s n o t u r e .L e N o u v e t O b s e r v a t e u r . .B r e s s o n .a f o t o g r a f f ae q u i v a l i ae n e [ p l a n o d e l o v i s u a ta [ o o u e b escritura automätica representaba para [a poesia:la cämara hacfa emergerel p inconsciente scondido d e [ a m i r a d a . 1 1 .No se trataba tanto de "hacer" una fotografiacomo de . b büsquedade esostres deseoscumplidosayudaa entender[a fundamentaIconüibuciön cartier-bressoniana aI acervoexpresivo de ta fotograffa. Y c u a n d o s i n t i ö t a n e c e s i d a dd e l e g a r n o su n m a n i f i e s t o .Et fotögrafono era u n c a z a d o rd e i m ä g e n e ss .{N$o1?A. B a r c e l o n a .}i:€Äiiriiiq.t o d o g e s t oa r t f s t i c or a d i c a b a en cl propioacto de ver...144MuiIrLLosA merecedor por tanto de atgunaconcesiön 8 un colega.i€ÄilA*4. e s c r i b i öe s t e c o n s e j o : ' P o n e r [ a c a b e z a . Gl acontecimientoquedabacolocadoen medio de ta est6tica..:.sino que por e[ contrario las fotografias [e tomaban a 6t.t.e t o j o y e I c o r a z ö ne n e I m i s m o p u n t o d e m i r a " 2E . p ä g . excepciona[. D e t p i r e . con [o P a r a l o s s u r r e a l i s t a s l.- ) LA-. [ V e r s i ö n o r i g i n a t : L ' i m o g i n o i r ed ." F o t o g r a f i a r d e I n a t u r a t " e n F o t o g r a f i o r d e l n a t u r o l . d e b i a m o si n v o c a r f .Erfil]rüriiiiDE:. P a r i s . consistiriaen puentear[a doctrinasurrealista . EL CIE Yoinvent6a Borges y sr y u r d i l a i d e ad e u n f o t lgnoro si Borges me es metafisica t a n p r o fu n d por Iosespejos.s. de Ia senie Semi6oo/i. . tambi6ne . y t a s e c u e t ad g r a f o sc i e g o s y . n c i e r t am e o d e j a r t ei n v e n t a r pormi B o r g e ss e v o [ v i oc i empenö enejemptific ) e tf o t ö g . [oses p r o d i g i o sc oo m o [ a a d deltiempo y e [t i e m p o ocasiön t a m b i 6 nt o d i . 1999. a fuera ia realidad de [a carne asociaciön de fotögra t o se s p a c i o s ' pübIicos Aunque s e a d i f i c i le n c [ e r a sm e c ä n i c a s emite c i o n e sd e m e t r oy d e f r comprensible ys dispo q u ef a c i l i t a n eI seguim ciates e n J a p ö ne s t ä nc ' E s c r i t oc o n [ a c o L a b o r a c "Semi6polis: Aleph (Bonges)'. gK äD. e s e a d i f i c i t e n c o n t r a ra u n c i e g op o r [ a c a [ [ e . la secuela) Luegobrotaroncomo setas los casosde fotöciegos. por Gracias. Lovivodel sujeto.S e en ejemptificar en su propiapersona tal paradojae inaugu16 asf [a escueta det fotögrafoinvidente. es tan g i o s oc o m o t a a d i v i n a c i ö np .I. Borges.. o d o sl o s e d i f i c i o so f i s e n J a p ö ne s t ä n o b t i g a d o s a r o t u t a rs u s a v i s o se n b r a i l t e . s i B o r g e sm e e s t ä a h o r aa g r a d e c i d oN . en cierta medida. s c r i b i 6q u e e [ r e c u e r d o los espejos. .Yo t6 a Borges invent6a Borges [a idea de un fotögrafo-sin-saberlo.ya fuera como personajesde la literatura o con carne y huesosen r e a l i d a dd e [ a c a r n ey d e l o s h u e s o s . B o r g e ss e v o l v i 6 c i e g o p o r q u e c o n c i b i ö [ a p a r a d o j ad e t f o t d g r a f oc i e g o . a d i ec o m o 6 [ h a b i a a l c a n z a d o una ica tan profunday po6ticade[ mundo. e n u n a n t a m b i 6 n t o d i j o .todo sistemavisua[contlevauna zonade cegueraque es [a contrapartidanecesaria a [a zonade elucidaciön. P o re s o B o r g e s ya eraconsciente y. y escatodos lossemäforos mecänicas e m i t e ns e f r a l e s a c ü s t i c a sp a r a g u i a ra l o s i n v i d e n t e sl.KD*Todamiradasuponeun punto ciegoen la retina. E n N u e v aY o r kh a s t a s e h a f o r m a d ou n a iön de fotögrafos c i e g o sT . . EDGAR MORIN.'F|.q u e c a d a a r t i s t a n o c r e a s ö t oa s u s s u c e s o r e ss . o k i oe s u n a c i u d a d h e c h aa m e d i d ad e c i e g o s : p ü b t i c o s espacios m u e s t r a nu n a g r a n s e n s i b i t i d a d h a c i al o s d i s c a p a c i t a d o s . .a s e s t a d e m e t r o y d e f e r r o c a r r i Io f r e c e ni n s t r u c c i o n e s a u d i t i v a sp e r f e c t a m e n t e y disponen nsibles d e u n o sc a r r i l e s c o n u n at e x t u r ad e p a v i m e n t o especiat f a c i l i t a ne I s e g u i m i e n t o de determinados i t i n e r a r i o sT . inventaroor mi.inoque predecesores. de un fotögrafo-a-pesar-de-61-mismo.n c l u s oe t T o k y o Escrito con [a colaboraci6n inconsciente de Borges.con su fantasiavisua[y su curiosidad y l a s p a r a d o j a sE tosespejismos . 1969 y su fantasmano cesaahorade acecharme. o r q u et a n t o e [ p a s a d oc o m o f u t u r o s o n t r a m o s t i e m p oy e [ t i e m p oe s m e r ai l u s i 6 n . inventa a sus pues.K$. fue la necesidad: [a necesidad de un destino que exigeque al final todas las piezasencajen. Mr e[ Centro Fotogräfico I Resuttaba fascinantev colgando d e l c u e l l oj u r Centro Fotogräfico org atesorabagran cantida traste fuese sö[o fruto it6gicade casi todas la ü ai g n o r a n c i a d e u n a sr coincidiacon ta consag La escriturabraille. Allf Cartier-Bresson se hospedaen un aiejo hotel de gran reputaciön.Por qu6 a mi?".PERFFCTA 53 >. esde d6ndese ubicaeI ascensorhasta si e[ conservadorjefe nos da permisoparaentrar e n s u d e s p a c h ot . pero resuttaparadöjicoque un santuario destinado a t c u l t o d e l a v i s i ö nh a y ap r e v i s t oi n c l u s o[ a v i s i t ad e f e t i g r e s e sq u e c a r e c e nd e e [ [ a .U n o e n t i e n d e que el pesode una normativano admita excepciones.>::':.At tomadas de distintos I 1 9 8 4e n s u p r ö t o g o . Ya ciego. quisonotificarpersonatmente y to ttam6por tel6fono Borges su decisiön al fotögrafo para comprobarque aceptaba[a distinciön.:....hechade imäg ciatidad d e S i m b a dd .i e n e n s u c o r r e s p o n d i e n t e t r a d u c c i 6 na [ b r a i t l e .muchasde las voluntadespostrerasde Borgesse retacionaron con [a fotografia. u et i e n e [ a p a r t i c u l a r i d a d e q u e el ganadorde la ediciönanteriornomina. Lar ..cr m ä s q u e c o m ou n s i m p Gomoun paisajeque de siemprea un recorrido ginario. ".'.52 > !A CÄIIASJ[I:''OS:€*$B{}BS'.por eI contrario.con tintes borgesianos. hoy. la desinformaciön se tograsumi6ndonos en una sobreabundancia indiscriminada e indigeribte de informaci6n.E s c o m o s i e n l o s v e s t u a r i o s d e u n e q u i p od e f ü t b o t p r o f e s i o n as le dispusiera u n o d e e s o sl a v a b o s a c o n d i c i o n a d op sa r am i n u s v ä l i d o s . Aqui se con metäforasa [a vez de la r bn en e[ viejodiätogo en conciencia hist6rica.inquiriöaqu6t.n lo äspero. "hemosquedadociegosante ta hipervisibitidad del mundo". Y otra piezaque enc tibro de fotografias. En 1986quiso concederel premioNovecento a Cartier-Bresson.. to que el mundo [e veda es infinitamentemayorque [o que ha conseguido retener.entregaen su nombre e[ trofeo en una ceremoniaque tiene lugar en Palermo.&TEG'&'::. cuyo nombre[e resultabafamiliar: e r a e [ h o t e l e n e l q u e s u s p a d r e sh a b i a nd i s f r u t a d o s u l u n a d e m i e l y d o n d ep r e ya que a los nuevemesesjustos 6t habia nacido..dos afrosdespu6s.a c camino. Et episodiodel premioNovecento termina. Como[e gustadecir a SergeDaney. que t horizonte.e s e au n d e s c u b r i d o E r . o de una serie de foto unidad. La informaciön ciegahoy e[ conocimiento.:. Entoncesel er imaginario es mäs imag paisajesfutu ristas q ue cionesespaciates.de[ ciegofuncional: en su petulancia creepercibir[a reatiperose [e escapa[a eternidadentera.los mal y por[acertidumbre ca Asi parto yo como S descubrimientos H. LA::€Äl4i4RA DE pAto paraorientarsed M e t r o p o l i t a nM u s e u mo f P h o t o g r a p h yl:a s i n d i c a c i o n e s . ensalzados No fue e[ azar. O tal vez no hayaparadojaalgunay e[ museomuy previsoramente se preparepara [a anunciadaavalanchade fotögrafosciegos." Quizäse regocijöpensandoque en e[ fondo et fotögrafoilustra [a figura del ciego perfectoo. en su defecto. dad condensada en unosinstantesdecisivos.En Oaxaca. Borgesfatlecey su viuda."Pues porquesoy ciego -dijo Borges.los siete col por los rostros.como no podiaser de otra forma.Esta mecänicacontagia otras esferas de nuestra experiencia: si antafro[a censurase aplicabaprivändonos de [a informaciön.&*... suntamentefue concebido. Marfa Kodama..y quiero därteto en reconocimiento a tus ojos. A ese lugardondesu vida se origin6. Detanto verya no vemosnada:e[ exceso de visiönconducea [a ceguera por saturaciön. a[ siguienteagraciado. porquesus ojos fueron et fotdgrafohabfa regresado por un ciego. un prep o r u n aa d i n e r a d a mioinstituido m u j e rs i c i t i a n aq . .. : ^ a r i oe s m ä s i m a g i n a r iq ou e r e a t ..o t o p e r c i b o :'..losastros.a s a ad tf :':srostros.o s a l a d o [ . . n av e z m ä s [ a c o n s a g r a c i öd ne t a v i s i ö n : : " : r i a c o n[ a c o n s a g r a c i ö dn e [ ai n v i d e n c i a .: e r c i a h i s t ö r i c aL . E L a z a r . o h a yu n s o [ oh o m b r e N q u en o 'i. a c e r t i d u m b rc ea s it o t a Id e s u p r o p i a ignorancia.tossieteco[oresdeI arcoirisylasveintitantasletras ea lbeto p. ae s c r i t u r a adopta a q u i t af o r m ad e u n t e n g u a j d ei g i t a t medido .. Descubri tr od e s c o n o c i d no o e s u n ae s p e ' ..a m p o c o T a q u ic r e oq u e t a I c o n ' ..u n aa v e n t u r a a. : ' j . ' -": r a s d e d i s t i n t o s [ugares d e Im u n d o" .n o e s m ä s q u e : : ^ : r a n c t ad e u n a sr a z o n e s o c u l t a sU .e s c r i b e B o r g e s en ' p r Ö [ o g o . pieza E d e s c u b r i e n dt o o a m a r g ot.: .Ailos. H e a q u i e s t et i b r o.u n ae x p e d i c i ö n a . u n a i n c i t a c i ö a n [oimasIespiritu i . : a b af a s c i n a n t v ee r r e u n i d a e snanimada ptätica p e r s o n a s a c o n u n ac ä m a r a : ' : : ^ c o d e I c u e [ o j u n t o a o t r a sc o n g a f a so s c u r a s y b a s t ö np a r ao r i e n t a r s e . ientras i ' " ..E n o a x a c a M .=-:-: Fotogräficorganizaba e x p o s i c i o n ey s t a [ [ e r e sm que [a Bibtioteca .. 1 . ada tituto aDarca una .: ... 6 x i c ou . a [ e c t u r a equiva[e ! :-:'e a unrecorrido a. n e t f o n d o l.losmapas." b a g r a nc a n t i d a d d e v o [ ü m e n ee sn b r a i [ [ e . e n t r e[ a c o n c i e n c i m a ägica y ta ": : . : .o m ot o d oa q u e t t o q u ed e s c o n o z c m o .: : c e c a s it o d a s l a s c o s a s . :ai desimbad. nterritoriod so s esignos qu e i n s i s : ^ e l v i e j o d i ä t o g o e n t r e [ a i m a g e n y [ a e s c r i t u r ao .. '1:::!'o.l E .:AI.= :? ' r T a s a [ av e zd e [ av i s i d n y d e Ic o n o c i m i e n t o .: ' i r o F o t o g r ä f i cA o lvarez B r a v oy t a B i b t i o t e c a J o r g eL u i s B o r g e s p a r ac r e g o s . Y a c u d ia öm i m e n t et a c i e n c i a ficciön y esos quemuestran : : :: esfuturistas comptejas estructuras urbanas de grandes esta: espaciates q. a c eu n o sa h o se l f a n t a s m a de Borges s e c r u z öd e n u e v o en mr : : ...^ cescLrbrido rm .c r r m i e n t o sH .o I i s o .^ a s e r i ed e f o t o g r a f i a s expIicadas p o r u n e p i g r a f ec . .tosanimales. escritura brai[te c. c a r t oy o c o m os i m b a d .1ARA DE PANDORA > EL CIEGO PERFECTO ' -:'a pteza q u e e n c a j a : e t c i e gn oo se n s e n a a v e r . E n t o n c ee de Borges mesusurrö q u e e l t i m i t ee n t r e[ o r e a ly t o .Lospaisajesqueenellarevrvoson . .L a ü t t i m ao b r ad e B o r g e s fueun -^ +^+^d-^+i^^ A+l^ j! : r'orograflas. ^ : a. -.: : r J e c o m ou n s i m p t ec ö d i g o q u e t r a d u c el o ss i g n o s de un atfabeto y. o c ö n c a v o[. ' : : f u e s es ö [ of r u t o d e u n a m i s t e r i o s a c o i n c i d e n c iq au e i n s i s t i a en ta lögica: ..n i a c o n f i a n z d ae n u e v o s : " ..n paisaje q u e d e b ep e r m i t i m r ü t t i p t ev si a j e sE . n v i e j oe d i f i c i o c o l o n i aa I t b e r g a b a I m i s m ot i e m p o : . t ac l o m oh a q u e d a d o d i c h o .u e s o b r e v o l a m oe sn v u e l or a s a n t e a c e r c ä n d o n oa sl i n f i n i t od e t ''::^te. : ' . ..concIuyeportadudaoporlafe .de Erico etRojo o decop6rnico .Aquiseconcibiölaseriesemiöpolis. que recogia textossuyoscon imägenes de Maria Kodama.hecha d e i m ä g e n ey sd e p a l a b r a s .e i n t r i g a profundamente: . :--* :^ su N o c o n s t ad e u n a s e r i ed e t e x t o si [ u s t r a d o s porfotografias : : : . Erico e [ R o j oo c o p 6 r n i c o e. ya que es esencia[mente especulaciön.no söloe[ de las palabras.su sentidoes una mera cuestiönde cödigo.19 8 2 1 . 2.ahondaen los pactos entre visiöny ceguera. Nos cuentae[ poetaJavierRodriguez Marcosque [a analogfa primitivaque daba -es decir.hambre.s e h a n r e b e t a d o a c u a l q u i e r a z ö nq u e domarlas. en [a palabrarosa. Et mito detespejose quiebracomose quiebra [a analogia entre objetoe imagen. La rosa deja de estar.itaco y m6 G a r z a n t i . del mundo. n aa u t o r i d U " H o ys i t u a d oe n p t e n o cr nas.pestey muerte. Lascosas. tambi6ne[ de las imägenes. los grandesacontecimientos nos son anunc i a d o sc o n i m ä g e n e s i m b ö t i c a t so m a d a sd e u n f o n d ot r a d i c i o n aq l u ee s n e c e s a r i o interpretar. La informaciön bidimensiona[ de [a fotografiareemplaza e[ relieve täctit de [a escriturabraitte.ä LA.La paradoja. puesdepende de unoscriteriosde cuyaexistencia somosmäs o menosconscientes.mientras un invidente si sabrfadescifrarla tampocoes capazporque sus dedosresbatan sobre [a itusiöngtaciatde la imagen.Luzy tiniebtas. comose quiebra[a analogia entre las cosasy palabras.retruenade nuevoe[ gatopede los cuatrojinetes: guerra.e n u n u n i v e r s o a b o c a d oa y viejos nuevosmundosfuturos.se rebelan ar y de indicarle esencia tidad sö1orepresentab encamina aIabsurdo. esejuegode a u t o r i d a d":E n u n f i t ö s o a i a d e ' t a m b i 6 ne s v e r d orte para no pereceren I eI Borgesmenossagaz L a ü t t i m av e z q u e e l u n o sa i o s e n G i n e b r aV . En este üttimocapitulodet Nuevo Testamento se nosofreceuna serie de profecias. y todo cddigode lenguaje es arbitrario.como queria e[ Crotilo platönico. metafisico.GAMARA DE pAtalx en dosis de Luzy oscuridad. d supone e s t ad e b i t aQu6 ( q u ee q u i v a t e d e c i rd e t Supone q u ec a t e g o r i a siguen e I m i s m oc a m i n Nietzsche. Borgesquiso que empezase este descubrimiento cen un texto altamentesignificativo: el Apocalipsis d e S a nJ u a n . Asf pues..se rompecuandodesaparece un valor central ideotögico. Asfninguna patabra la realidad.q u e f u e e [ p r i m e rl i b r oe n l a h i s t o r i ai l u s t r a d o con imägenes. evocanun mensajeconsolador En un milenioque t a m b i 6 n h a t e r m i n a d oy c u y o f i n B o r g e sn o q u i s ov e r .Ni siquierasirvee[ exhaustivo y absurdovocabulario de Funesel Memorioso.en el que basarse.'5.quedamoscon toda nuestravista ante las imägenes de unos ideogramas chinoso de una hoja de braitlede estos paisajesde cienciaficciön. "La comr e c u e r d a p t e j i d a dy t a p l u r a l i d a d de la vida C l a u d i oM a g r i s . Claudio Magris. q u et a n m a g n ä n i m a m p a r q u eq u e e r a u n v e r d tejostaiian unas camp todaviaa una cierta dis P[ainpatais . una maniputaciön mäs o menosinconsciente. soy ciegoa su conteque que nido. Sö[oentoncessu aparenteoscuridadse aclara. que no es universal.54 > :LA':€ÄHARA: *!g::BrH*äA:**j-::ShjSI:m::eEfE{} 6. Todafotografia es.este cementerioen de [a grandeza y de [a m Mis pasosme encam queattireposasen sus l Yo esperabaun epitafio a m i g op e r u a n o que se r mentegrouchomarxist 'Aqui yazgo. y maraviltoso. s e n t i d oa l a v i d a a l p l a n t e a rq u e u n a v e z f u i m o s u n o c o n e [ u n i v e r s o q u e l a e s t r u c t u r ad e t t e n g u a j e (mägicamente se correspondia c)o n [ a e s t r u c t u r a -religioso.EnSemiöpolistanto videntes c o m oi n v i d e n t e q s uedamos sumidos e n [ a m i s m ai g n o r a n c i q a u es ö l ol a a l i a n z a de nuestras facultades comptementarias seräcapazde vencer.. Comoparamf resultaininteligibte. Ya no hayfundamentoni basede valores.Est'tico y teor .M i t ä n . Comoen todas las visionesprof6ticas..no obstante.revelaci6n e ignorancia. frlo como ur si continüohabländole d es que asf yo tambi6nme pierdehaci6ndonos cree 1.antes que espejo. Nietzsche. que las [o que recorre abrepasoa[ conflictotingüistico todo e[ pensamiento occidentaldurante et sigtorx.de "visiones" de aquellosque han de cerrartos ojos paraver. es decir. esejuego de relaciones no expresamäs que una voluntadde podery de i d a d :" E n u n f i l ö s o f o e s u n ai n f a m i a d e c i r :[ o b u e n ov l o b e t t oe s u n o . U n aa u t o r i d a d m u n i c i p a te . era [a de Borges. No tenia ni idea de que attireposasen sus restosS . 19 8 2 1 . s ie n c i m a 'tambi6n es verdad'. Ademäs.en mediodel fragorde las actividades humaeste cementerioen et que ta naturaleza vela por sus fueros es testigoa [a vez y de ta modestiade [a condiciönhumana". s e a . T e c n o s . C t a u d i o M a g r i s .decia Kafka. o m oe [ q u e M a r i a n o Z u z u n a g au . ö t od e s p u 6 s d e h a b e ra n d a d ou n o sm i n u t o sa d v e r t i .se rebelan y de indicarles e[ camino"1 L .ha anunciadohaci6ndo[o circutarentre sus conocidos: aqui yazgo.t LA CAMARA:.Ademäs. n unaläpida. 1 9 9 8 . la grandeza Mis pasosme encaminaron a [a tumba 735:.. habriaque dartede palos.una versiönde [a esperanza. H u e r g a y F i e r r o .M e h a t t a b a en el cementerio de i s .DI:::. realidad. suponeesta debilidadde las palabraspara nombrareI mundoabsolutamente equivaledecir de las imägenes: no para ser reales. est6tica. ya no las dice.sino para ser ta realidad)? que categorfas y verdad-6tica.cr6ame. i t o c o y m ö s o l l d . ya [a autoridadde expresar Asi ningunapatabrapuedearrogarse objetivamente ya no estänen su [ugary [a lengua Lascosas. M a d r i d .laverdades. e l m i s m oc a m i n od e d e s c r 6 d i t oP .n amigo peruanoque se reparte entre [a fitosoffasurrealy [a barroca-1o simptemente grouchomarxista?-. 2 0 0 4 . . G a r z a n t i .q u e p r e t e n d a s juzgarlaso c u a l q u i e rr a z ö nq u e p r e t e n d ac o m p r e n d e r t a y q u es ev a n a g l o r i d a n t ec u a l q u i e f ru n d a m e n t o ee constituir su .M a d r i d . [ V e r s i 6 no r i g i n a l : l t a c o e o l t r e . como bondad. N i e t z s c h e . u a n d om e a v e n t u r 6 e que era un verdadero r e m a n s od e p a z .DORA }. L a ü l t i m av e z q u e e [ f a n t a s m ad e B o r g e s s e h a c r u z a d oc o n m i g oh a s i d o h a c e p o r e [ c e n t r od e e s ac i u d a dd e m a s i a d o a f r o se n G i n e b r aY . de esta manerano [egarä nuncaa saberqui6nsoy. o b r e p a s a de o[ a s o m b r o m . op a s e a b a tranquila por un ec o g i de [ e x i l i od e V o l t a i r ec t a n m a g n ä n i m a m e n ta . a u n i d a dh a s i d o d e s b a n c a d a por unapluras ö [ or e p r e s e n t a b l p e o r f r a g m e n t o sC .'tELtrutCZ. frio como un pescadocasposo. Ustedno me conoce.E s t 6 t i c o y t e o r i o d e | o s o r t e s . saludaba a s i a l o sv i s i t a n t e s : situadoen plenocentrourbano.gGO.La verdades fea: tenemos el para no pereceren laverdad"2. u a l q u i e r e p r e s e n t a c i ötn otalizante se i n aa [ a b s u r d o .M i t ä n . [a imaginaciön nos p i e r d eh a c i 6 n d o n oc sr e e rq u e c o n o c e m o a s alguien cuando en realidad ünicamente 1 .Tanto para el Nietzschemäs ben6volocomo para Eorgesmenos sagaz. 2 .PA]N..bel[eza fitosofiase [ a s o s p e c h a . como mucho. y o c u r r e n t eC u n e p i t a f i od e l i r a n t e Y oe s p e r a b a . a r au n od e l o s p e n s a d o r ed e. r u c e se n e [ s u e l o .Laverdad si continüohabtändote es que asfyo tambi6nme evitode saberqui6nes usted. e invadiö [a decepciön.ri:iPErRF€c{0 .E r a d o m i n g op o r [ a m a i a n a y a [ o t a f r l a nu n a sc a m p a n a sS . a u n a c i e r t ad i s t a n c i a c . Ar.Habia c o ne l A p o c a t i p s i d se S a r invitabaa haceruso del I Termin6los ültimos nr f o t o j u n t o a [ a t u m b a . ya q u e e l a m o rc o n d u c e a [a muerte.escritasobree[ lado opuestode la läpida:"Hanntekr sverthitGramok leggri metha[theira bert". E n v e z d e u n a sf r a s e sq u e d e s a s o s i e g u ee n[ e s p i r i t u .Si ustedahorase pregunta contrasteusted [a diferencia con nuestroverdadero trato y veräcömotambi6nse [e ategramuchisimoe[ dia.Por otro [ado. u n o sd e s i g n i o s leve.Borges por se habfainteresado sus lejanosorigenesbritänicosy mäs particularmentepor las regionesinvadidas por [os vikingos.Extrajo Borge b i e na t r e v 6 s .. entre eltos". . Cercade [a fecha de nacimientoy muerte det difunto (1899-1 986). quee[ rela una revetaciön esctarec f o r t ui t a . desnuda.de risa". e l h 6 r o eD y r h n o t hd .. t o d a v i aa B r u n i l d a tos h6roesde [a epopeya de los Nibelungos.Pöngate a todo esto y mu6rase no mäs un acentitomexicano comoyo.1987.and ne forhtedonnä")estän extrafdas de un poema escritohaciaet fin det sigtox..esta segundafrase ambiguahabla del amor y de ta muerte.con [a ruedasolary los rayosque s e c r u z a np e r p e n d i c u l a r m e n tfe o.lDOn.B u e n o s Aires.Traducidos literalmente.56 > LA CAt4t\R. pues nada hay que temer".::). Se trata de dos personajes e n l o s q u e s e p u e d ei d e n t i f i c a r y Sigfrido..LA]:''. pero dejaen mi espfritu[a aureolade ta geniatidad inalcanzable. el condado d e E s s e xs . Reencontramos asi el embtemacaracterfsticode las regionesde Inglaterrae lrlanda. en [atumbade Borges el visitantedescubreextraias inscripciones y dibujosque hacenatusiöna [a epopeya de tos vikingos. Borgeshabfaya utilizado esta förmula como epigrafeparasu cuentotitutadoDe Ulrica:sinduda quiso hacer alusiöna uno de los episodios de ta mitotogfa escandinava contenido en la Völsungo sogo.A. O s v a l d o R . por darle[a razönaunqueno por ello estemos terminamos ahora por un momento[o siguiente: en to cierto.r m a n d ou n a c r u z . titulado Borges.i..Sabino.rAL':StEGO FERFUCTO 57 . La lecturade [a obra de Osvaldo R. Etvisitantedescubre[uegouna segunda frase. u n o i m o g e n d e l o m o r y d e I o m u e r t e .L a s p a t a b r a s queconstituyen la primeraparte del epitafio(".'GAH]ARA DE PANooR conocemos a q u e l l oq u e n o s b r i n d ae l t r a t o q u e a l a v e z r e c i b i m o s y d a m o s . Perono se quedeaqui sin decir nada.Considere ni usted ni nadiese mereceeste por qu6 razönentonces[e habloyo de esta manera. permitecomprender mejor la magnitudde esta obsesiönpor [a literaturaantigua.e[ fantasmade Bor escuetomensaje.y aunqueciertamente detestemos a quienasf nos habla. m nuevoen [a certezade qr que real.En [a sepulturaleemos[a anotaciön: "De Utricaa JavierOtärola". .. grabada ta täpidaostenta una cruz c6ltica.E s t e conocimiento ademäsde subjetivo es arbitrario.rIlEliiirpAf. una imogendel amory de Io muertes. trato. JavierOtärota sabeque si poseea Ulricala perderä. estost6rminosequivaldrian en caste[ano a: "Tomö[a espaday [a colocö.. As[ me encontraba. e d i r i g i öa s u s h o m b r e s dici6ndoles ".S e ofrendajunto a[ ramito d [entehabriade mantene I I { En la 3 .. B o r g e s . En ocasiönde [a batattade Maldoncontralosvikingos.Comoen la leyenda. S a b i n o .tan pocoexplicitacomo [a precedente. E d i t o r i a t C o r r e g i d o r . Nuncahe ttegado a saber si verdaderamente lo entendiay me asalta[a duda de si hay algoque entender. e m e e n c o n t r a b am . aExtrajo a[ rev6s.m i r i t o d e i n i c i a c i ö n m e n s a j eH .Borgesme sugeriapasara una segunda etapay me elApocatipsis A l e p h . a b i ac u m p t i d om i p e n i t e n c i ao de SanJuan.S e g u i d a m e n t s ea q u 6e l c a r r e t ey d e j 6 t a c ä m a r ac o m o u n a j u n t o a [ r a m i t od e f l o r e sq u e a d o r n a b a[ a [ o s a . a h a c e ru s o d e l det ro[[opidiendoa un turista que me sacarauna Termin6los ültimos negativos j u n t o a [ a t u m b a .que eI relato se funda en eI epitafio que iba a escoger?De repente mi entendimiento. editando d la certezade que el tfmite entre [o realy [o imaginario era mäs imaginario B o r g e sd e s u r e l a t ol a s f r a s e s i n s c r i t a se n t a t ä p i d ao f u e m ä s . c o m ou n a l i e n t o muy cerca para superponer a[ silencioun et fantasmade Borgesrevoloteaba . ..{gWi:FgRFEC$O DE.:PA.NlD0lRi!i:: q u e h a b i ai n v e n t a d o [aerudiciön deImaestro . Mi presencia en eI camposantono era Fvelaciön esclareciö precisos h a b i a ne n c a m i n a d o u n o sd e s i g n i o s mis pasos.::)i€L:1g.E [ o j o i m p e r e c e d e r d oe l a habriade mantenervivas[as visionesde aquel ciegomuerto. m ä s b i e n . YO Coi GIRLS Londres.para I cionar un retrato corri lares. C o m o c u r i o s i d a dy s e € q u e s e t i e n e n o t i c i ad e u n y aparece a nombre del I la patente de Joan Cantö U n i v e r s a Id e B a r c e l o n a e n e n l a E x p o s i c i 6 nd e P a r i s r .previamente gra matograda tadyDi. Spice Girls para comp 1 .e[ gran Mick Ja brantes.La interfazpe a ö1. Se nos invitabaa y sölo entor ta imagen.su ministroJohn Major.primaverad sacarmeun retratode por ese trance: uno sl discretamente su priv y a los pocossegund unos fogonazos de flo reveladay seca una t algündocumentode i Sin embargo.u historiaya no quierea Bond. Me acercoa una cabina callejerade fotomatön para En atgünmomentode urgencia aacarmeun retratode pasaporte.un delanterocentrodel Manchester Unitedde cuyo nombreta historiaya no quiereacordarse. c o n s t a [a patente de Joan Cant6 i Mas.e l f r a n c 6 s T . nada importanteque decirse. tas Spice Girls. E n t e r c e r [ u g a r . la primera patente de ta que se tiene noticia de un outomotic coin-freed opporotus estä fechada en noviembrede 1887 y a p a r e c e a n o m b r e d e l b r i t ä n i c o E . a un personaje o a un grupoparaintegrarse a 6t. todos hemospasado p o r e s e t r a n c e :u n o s e i n t r o d u c e en [a cabina. E . B a t t .previamente me encontraba y e[ repertorio en Inglaterra inc[ufaa [a tady Di.Wolden.K RLS LAS SPI CE juguetes Las innovaciones acostumbran a ser preciosos que distraennuestraatenci6nde las cosas importantes.e[ gran Mick Jagger. que presentö su dispositivo pre-fotomatdn en [a Exposici$n U n i v e r s a l d e B a r c e l o n a e n a b r i I d e 18 8 8 ..]Hoy nos apresuramos a tender una lineatelegräficaentre pero puedeque Mainey Texasno tengan Mainey Texas. protege se acomoda en un asiento. Se nos invitabaa accionarunos cursoresparadeterminarnuestraposiciönen [a imagen.o sj u s t o s p a r ar e p a s a r de flosh inmortatizan unos fogonazos nuestrorostro. eI entoncesprimer ministroJohn Major. HENRY DAVI D THORE AU. en aquelcaso[a mäquinano se limitabaa proporcionarun retratocorriente. Una pantal[aabria un menüde retratosde rostrospopugrabados: lares.y sölo entoncesse disparabaet flosh para obtener la foto. e[ antepenültimo actor que ha encarnado a James Bond.primaverade 1997.. t t a l o s p o c o ss e g u n d o sl.Pocosminutosdespu6ssa[e y s e c a u n a t i r a c o n v a r i a sp e q u e R a s tevelada f o t o s . Sin embargo.h a b i t u a l m e n t e destinadas a algün documentode identidad.l parami sorpresa.e n e n e r o d e 1 8 8 8 .su atotondrado malograda ex maridoeI principeCarlos. J . . insertaunasmonedas en una ranura y esbozar el peinado unasonrisa. 1854 Londres. su privacidad discretamente con una cortinilla. Como curiosidad y segün datos del fotohistoriador Satvador Tiö. D e m u y p o c o d e s p u 6 s .y algunosotros para mi menosdeslumLa interfazpermitiaseleccionar brantes. E n j a t b e r t h a r i a t o p r o p i o en [a Exposicidn d e P a r i sd e 1 8 8 9 .q u e h a b f as i d o f a n d e l g r u p o( i h e t a ss 1. uperar S p i c eG i r t sp a r ac o m p l a c e a r m i h i j a . Son mediosmejoradospara un fin no mejorado[.Yo opt6 por tas . u u b i c u i d a dL .e[ mundodel arte asistea los funerales de [a pintura.. y fundamentalee s n la d i s t r i b u c i ö n c o n s u m on .no constituyeuna simpletransformaciönde ta fotografiafotoquimicasino que introducetoda una nuevacategoria de imägenes que ya hay q digitat es todavfafotog por fotografia digitat e metälica.F. ue entraia cambios p r o d u c c i ö n . o o f r e c en i n g ü na t i s b o de dudasy en generalestä claroque los soportesfotoquimicos tienen los dias conpor completo. mäs räpida. [ a f o t o f a m i t i a l l o sv i a j e s . Me situ6 entre MelanieB. mäs barata y m ä s t i m p i a . . .t a p u b l i c i d a d [ cientifica.:t. Lo que por encimade todo poneen evidencia es su obsotescencia histörica.pero manteniend fotogräf ico" o " i nfograf BernardStiegterlas ha En definitiva. lo que sustanciatidad de su e de informaciön.a d o c u m e n t a c i ö n l a p r e n s a . a a n t i g u ao m n i p r e sencia de [a fotograffaanalögicase ha-vistorelegadapor una imagenfotogräfica por [a tecnotogia mediatizada digitatque ocupaahoratodos sus antiguos territorios: . Loscatastrofistasanuncianahora[a muertede [a fotografia.s e c o n l o s q u e s e o b t i e n et a g e t a t i n a de las pelfcutas f o t o s e n s i b l e sQ ).60 ) LA CÄüARA 0E PA.P o r l o t a n t o . en este sentido.para los profesionales los materiales tradicionates empiezana escaseary a encarecerse espectacularmente.[a renacecon brios recobrados.mäs potente. De momento. sinoen una r nadoscödigosgräficos directamente con cäm luegoescaneadas.*ü::gONO0l:iE:ä*ä:. r dor.perosi quedaränrelegados tados. e . De una maneraciclica.los aü ibtesde los ha fotografia söto cri c u a n d ol a c u que certifiquek ligadaa las nocio to. GERES slii l:t lliilA $AnARA DE PAI] prematuro p a r at e r m i n a rc o n v e r t i d a su nacimiento e n u n a f a n d e l a s S p i c eG i r t s ! ) .E [ p r i m e r o p . Ahoratengo [a pruebagräfica que me permitepresumirde haberconocido que es una a tasSpiceGirts(reconozco pruebafalsa. E[ resultado d e [ c o m b a t ec o m e r c i a e l n t r e a m b o ss i s t e m a s q .i$!OiA:. peroque ha agudizado la economia en [o onto[ögico et debatesobre la supuestamuertede [a fotografia. Aunquesi se me permiteuna pequeia digresiön.basada ocupauna posiciönpan Estamospasandop cuttura de visiöny ha t representaciön habiaqr bntaba unos ciertosva arstentando ese acerv ton herederos de su pa d procesofotoqufmico frcha de divutgaciön de b cämaraoscura.Puedeque no desaparezcan en un futuro bastantepröximoat terreno de las experiencias minoritarias"artesanales".n o e s d e e x t r a i a r q u e h a y ac o l o n i z a d o conapresurada voracidadtanto los media como la vida cotidiana.e[ cambiotecnolögico que supone[a implantagräfica ciöndel ordenador en la creaciön va muchomäsattäde un desgaste de [a creatividado del cansancio de[ mercado.E.lC. al servicio r Ysabet de Roquette. pregunt6monos a qui6n proporciona mayores beneficios esa defunciön.y sonrei. En este caso. Pueder nos ha[tamos en presen bgicos y tos digitales.Lafotografiaelectrönica. aun imägenes de sfntesis. Esta an6cdotailustra en e[ ämbito de [o teörico algunosaspectosimportantes .Este es un asunto que afecta a y sociologia.uizä.esperoque sabränguardarme eI secreto).t la fotografla represent crrltura "öptica".pero que se trata de una estratagema convenimos para habtarde supuestas crisisy provocardebateentre los mediosespecializados. encuentreet lobbygattinäceo deträs del imparableimputsode [a fotografiadigital. Va mäs a[[ätambi6nde los obviosdesajustes en el dispositivo fotogräfico.ArA Aix-en-P . de archivo. Respuesta: (queya no se veränforzadasa esa producciön a las ga[[inas descomunal de huevos p u e s .€. Emmay MelanieC.despu6s de una obtigada travesiadel pintura desierto. PeroeI gran pübticoagradece [a tecnotogfadigitatporqueresultamuchomäs präctica. o r e j e m p t os de [afotograffa d i g i t a t .. u e d e r s ad i f e r e n c j a p.. unhibrido e n t r el o sm e d t o s ana: Ercoy . proceso fotoquimico de [afotografia e r a nc o n o c i d o s c o n m u c h aa n t e r i o r i d a a d ta ' e c h ad e d i v u t g a c i Ö dn e Id a g u e r r o t i p o : A r i s t ö t em te sn c i o n a e spticos t o sp r i n c i p i o ö de .t c . L o sm e d i o s .: s h a t t a m oe s n p r e s e n c id ae u n m e d i o e nt r a n s i c i ö n .i n oe n u n ar e t i c u [ a p r o v i s i o n a l m e no te de pixeles r d e n a d os se g ü n determi-. in definitiva .o d o s[ o se l e m e n t o q s u e i n t e r v i e n ee nn :.e m e m o r i ad .e l o c u m e n t od . ta posfotografia . .:os cödigog .s i n u n r e f e r e n t e x t e r i o s r i n og e n e r a d ap s o re r o r d e n a j . s t op u e sp u e d e s räficos E c o n c e r n i r t a n ta ol a si m ä g e n efs i j a sc a p t a d a s : -ectamente c o nc ä m a r a s digitates c o m oa t a so b t e n i d a s c o nc ä m a r a s corrientey s . n a r d S t i e g t elra sh a d e n o m i n a dio m ä g e n ea snalögico-numöricas2. A r t d ' A i x .L ac ä m a r a d e v e n d ru ä n i n s t r u m e n ta ol s e r v i c i o d e t ai n d u s : r i a t i z a c i öa nI. e [ a m i s m af o r m aq u e d e s d ee t p r i m e r s t o sd i g i t a t e s D t e r c i od e [s i g t op a s a d o . q u ec o n f i e r e [o u n ai d e n t i d a d p e c u l i aa r t af o t o g r a f i d a i g i t ae t s t at r a n '-stancialidad de su estructura i n t i m a :[ a s u s t i t u c i ö n d e t g r a n oq u i m i c op o r t o sb i t s :: nformaciön q u ee [ o j od e s n u d o P.E c o t e d . o m oe s s a b i d ot.995.ebemos d i l u c i d aa r h o r as i t a f o t o g r a f i a digitat seguirä ' .. i m ä s q u e u n ad e t e r m i n a dta 6cnica de . Y s a b e I d e R o q u e t t e .s t e n t a n d oe s ea c e r v o devalores ojustamente t o ss u s t i t u i r ä p o ro t r o s . : : . o e r om a n t e n i e n d u o n aa p a r i e n c i a c o n v i n c e n t e m e nfto et o g r äifc a ( i r f o g r a fs r r o ' : : c g r ä fi c o "o " i n f o g r ai f s m oh i p e r r e a l i s t a " ) : cu on naa c a d ö m i c v ao t u n t a dd e p r e c i s i ö n .. e identidad d. ac ä m a r a o s c u r al.x . L ' i m o g e 1 6 i n v e n t ö e .s e r v i c i o d e I a si n c i p i e n t ed si s c i p t i n ad se . pasando Estamos p ä g i n aL .s e r v i c i d o e tc o l o n i a t i s ma oI.e n . c n h e r e d e r od se s u p a s a d oc . e v e r d a dd . Lc aä m a r a aparece :uesIigada a l a sn o c i o n ed seobjetividad.e r o s e ai n c a p a z d e p e r c i b ie . ea r c h i v o e. s t oe s . af o t o g r a f i a q u i m i c ah a a t c a n z a d o su madurez como :.: p r e s e n t a c i öh na b i aq u ee n t e n d e t raf o t o g r a f i a c o m ou n ac u t t u r a p a r t i c u t aq r u es u s : : n t a b a u n o sc i e r t o s v a t o r e sd . quedarian unque tambi6n a b a r c a d ae s n [ a c l a s i f i c a c i öa nq u e I l a s .tura"öptica'l basadaen eI predominio de [a observaciön empirica..' .P r o v e n c e1 . de S i ne m b a r g o [ oq u ec o n o c e m oc so m ü n m e n t e : o m of o t o g r a f i a s d t oc r i s t a I i z a p r i n c i p i o s j u s t a mente d e ts i g t o porque xrx es en ese r o m e n t o c u a n d o[ a c u l t u r a tecnocientific a oe q u e r i r ä d e I p o s i t i v i s mr un procedi'niento quecertifique [ a o b s e r v a c i öe nm p i r i c a d e [ a n a t u r a l e z a ..: E oe s c a n e a d aa s.Ltura y hacuIminado devisiön u n c i c [ os .e n t r r o v e n c e . o t o g r a f i a :d i g i t a ta q u e t l a c u y av i s u a l i d a d ya no reposa en un depösito de ptata ^.l g e n e sd e s i n t e s i se .I C A M A R AD E P A N D O R A ) Y O C O N O C 1A L A S S P ] C E G I R L S --agenes que ya hayque considerar "posfotogräficas'l La pregunta de si ta fotografia : : :al es todavia fotografia.lu pa u na posiciön paralela en la nueva culturade [c virtualy de lo especutativo. notienerespuesta conctuyente.rotografia represent[ öa p i e d r a angu[ad r e [acuttura visuaI de [a modernidad u.o sa l q u i m i s t aä sr a b e s p r estaban famitiarizado cs o nl a s o p i e d a d e s ' c t o s e n s i b l ed se l o s h a l u r o s p l a t a .n a . / C y p r eA si.=:älica s. A r t / P h o t o g r o p h i e n u m 6 r i q u e . Demomento entendemos . imagenpictörica e imagen Varfa digitatson id6nticas..su naturaleza estructurales [a misma. puntuales.€siwsäFiq:::.:ai:i&F. su caräcterde mosaicocompuesto que puedenser operadasindividualmente. en la que la inscripciönöptica de gtobat la imagenpresentaba una extravagante singularidad: una escenase proyectaba y automäticamente sobretoda una superficie a [a vez. En el fondo.y asi hastaterminar un texto. el realismocomo corr alianzaentre tecnolo entoncesuna fotograf mandatohistörico. equipararse a una concatenaciön de intervenciones A[ escribirsucede[o mismo:rotulamosuna letra.dönde empezar Etc. pero.Li1. (quede hechopodemos Ene[ tränsitonatural pasara conde la pinturaal infografismo siderarcomopinturaporordenador) se introdujotafotografia. a[ pixel.comoconclusidn que ta fotograffaanalögicase inscribey la fotograffadigitatse escribe...y tuegootra. Y vez han que plantearse color? una se decidido estascuestiones.. Sin embargo.4iutiLj{sir:sFlcEii{€:lPls.l. con e[ mismorepertorio de opciones. en [o epistemotögico para responder Buceemos en [a idiosincrasia mäs profundade [a fotografiadigipor unidades gräficas ta[: [a texturade[ soporte. un s Et principio de rea a [as caracteristicasr proyecciön de una es tuaba de forma globa y de forma mecänica pareciagarantizar as minimamente codif mentates de ta foto6 t a n t a f o r t u n aa l c a n z d e l p r o c e s ot 6 c n i c or des-adhiere de ta ima realismocomo estilo.La convergencia de ambossistemas invitaa pensarque en el devenirde las imägenes [a evoluciön lögicahubiese sido pasarde [a pinturaal infografismo. Se podrfaextrae1 en suma.un par6ntesis previsibte en [o que cabfaesperarde una genealogia de las imägenes.repito. ta fotograffaaparececomo un accidentehistörico.acuäles son las modificaciones con que [a fotografia digitatnos confrontarä y en [o onto[6gico? en [o semiolögico. Denuevola formaciön de [a imagen aparece comoun encadepues. La pinturatenia que habersedesarrollado por [atecnologia implementada hasta[a imagen digitat. Mäsattäde esesaltode ta plataat siticio. namiento de decisiones.:.De qu6 [a primera .. Següneseesquema.r.En qu6 tongitud?.La pantallabidimensional asi pasaa ser [a unidadgräficasignificante.El procedimiento paramateriatizar [a imagenconsiste en una secuencia de decisiones: pincetada?. :::Eif-:r. no sucedi6 asi y entre ambos procedimientos se infiltrö [a fotograffa..l comoun "ocupa". que en [o esencial. nos remitea[ estatutode la pinturao a[ de [a escritura.. modificables y combinables entresi. los aparatos. e[ utitLaje.ä? .Yen qu6direcciön?. La escriturano consiste mäsqueen establecer unasecuencia de signostingüisticos.. hay la segunda pincelada y asi sucesivamente.ydurante un sigtoymedio y verosimilicampöa sus anchasimponiendo los valoresde neutralidad descriptiva tud que conocemos ( sigloxrx..>iu.CAt4ARA DE P y del granofotogräfico controty vigitancia.arfJ\*. La como cultura:simplen ciön fotogräfica se libr [a cuestidnde represe I La imagen digitalp nadas a autentificar la simutaadscribirse a un tado. Puede afirmarse. el modusoperandi töcnico. Cuandoun pintor iniciasu obra se enfrentaa un lienzoen blanco. una anomalfa. La imagen digitat podemos recupera estetipo de situacidn: de nuevo actuarsobretoscomponentes mäs quese estructura bäsicos de [a imagen. Lo que interesa destacaren ese sistemaes que [a imagense construyemedianteuna articulacidn y que el procesopuede de signoso unidadesgräficaselementates.. Su efecto trasgres la credibitidadpara ase Girtsya no verificael mt desprevenido tomarä ct artisticosque nx fotogräfica en la los fotoperiodista s pero fructiferas c smo actual? una fotografia der . las pincetadas.irlirllriii:::::*:\ 63 . ahoraen una reticuta de pixetes.::Y]$iiiic\DiNooß. . La fotografiano flegaa desaparecer como modetode [o visualni cultura:simplemente sufre un procesode "desindexitizaci6n". Intentar6proponeratgunasrespuestas mäs adelante. segün[a cuat Laimagennaciade [a iön de una escenasobre [a superficiefotosensibte.como [a figuraciönilusoriade [a semejanza.. y por [o tanto aparentemente automätica.ha creadoprobtemas deontotögicos y profesionales cntre los fotoperiodistas que sin duda ocasionarän de ta informaciön. reftejos t e c o d i f i c a d o s ... Estacuestiönha orientado algunos de los proartisticosque mäs crlticamentehan reflexionado sobre[a transformaciön de ta ra fotogräficaen [a era digital. un squofter residua[de [a euforiatecnocientifica decimonönica.El procedimiento garantizar asi [a consecuciön de anälogos fiabtesdeI mundo rea[. es decir. Perosu tremendoimpactoderivade que todavia adscribirse a una culturafotogräficapredigitat a pesarde que 6sta hayaperictisu efectotrasgresor es parecido a[ cabatlode Troya: infiltrarse tras las murallasde credibitidadparaasestaret gotpedefinitivo. sinoque recrea unaficcidn. ya La imagendigitat no compartelas funcionesesenciales de ta fotograffaencamia autentificar [a experiencia.9gf8€-.: conocemos.[a fotografiase colö en [a historiay resistidimperturbabte en etla un "ocupa". En el fondo.P.a:lEÄg.et indicese evapora.c r e e n c i aq u e h a s u s t e n t a d ot o s i m p e r a t i v o sd o c u e s d e [ a f o t o g r a f i af o r m a l i z a d o sa l r e d e d o rd e e s a n o c i ö nd e h u e l l a o u e f o r t u n aa t c a n z öe n t r e l a s f o r m u l a c i o n e s t e ö r i c a sd e t a f o t o g r a f i a . [ r e f e r e n t es e puedeque quedeet y e[ reatismo de [a imagen fotogräfico se desvanece.. . cuando p r o c e s ot 6 c n i c od e s a p a r e c e esasensaciön d e a u t o m a t i s m oe .gt*ggji::.Por otro tado.AfitßORÄ:::.una fotograffa sin esa clase de realismodeviene una fotograffa desconcertada. lgrias perofructiferascontroversias fihasta qu6 punto es licito intervenircon e[ ordenador una fotografiadestinadaa [a prensa?.. principio de realidad inherente en ta fotografia justamente tradicionat obedecia caracteristicas de estagenesis tecnologica. saldando su deudacon el positivismo y e[ empirismo det n.r]>l. perodesaparece como estilo.iYout8tcNib€ri'.una ficciönquee[ espectador ido tomaräcomoaut6ntica.cAt{ARA:.cuätes debenser las reglasdejuego det frtoperiodismoactua[?). sin intervenciones forma mecänica. reatismocomo compromisocon [a reatidady como carismavigorosode ta vieja entre tecnologia y verdad. Esa proyecciön se efecde forma globaten toda su superficie.. cuesti6nde representar la realidaddeja pasoa [a construcciön de sentioo.Mi supuestainstantäneacon tas spice ya no verifica el mundo..et objetose ausenta.rlltEi:i:i. permitir puntuales. La representafotogräfica se [iberade [a memoria. e[ productode un medioque ha agotado su to histdrico. esto explicae[ tränsito paraleloque ha experimentado et mundo de las artes visualesde [o formalistaa [o conceptual..Et daguerrotipo como punto de partida de las imägenes producidas por una cämarano era tanto una imagenfijada sobreuna ptanchacomo una planchaque contenfa una imagen:su suntuosidad materialresultaba inevitable.. que hoydeviene datosvisualesen estadopuro.Perolas cabinas c jugar.4:ö..lsPIcä. sino de una nuevaconcienciacriticapor partede losespectadores.GtrEg 65:.es decir.eI soportefisico. O sea.Estacondici6ninmaterialde [a fotograffa abre perspectivas magnificas y la interacci6n p a r a[ a d i f u s i ö n c o l e c t i v aa . e[ aspectoinformativo.Asili. esto no se debetanto a que posibititeintegraciones fotogräficas seomingless costuras] [sin y espectaculares.z.en e[ dominiodel archivo.Tambi6n deberem Regresando a[ inicio funciones que esperam nas. digitat. s e a . Aunq peligroso.e#*mIgoRA. a escoger deI sistemafotogräficoc mito esencialde ta objet construcciön y d iscreta Los fotomatonesdig d a d e s e n s u s t i t u c i ö no encantados.[a imagencomo informaciön..*i..et objetuat.::lL.su lado. lCuäntasobr: tadode accidentes y de porquecon elia su traba a r g u m e n t oe :I inconsci queda cämara desactiv c i ö n n o so b t i g a a discen las ventajassuperenco recende inmediatocom desvelarä cuälesson los .:.. es quesi bienestamos de acuerdo en que [a tecnogen6ricamente ta credibitidad togiadigitatdesacredita de[ documento fotogräfico. de todasformas.:. como e[ recorrido q u e v a d e t o b j e t oa [ a i n f o r m a c i ö no . hora y a n oe u n ap a n t a l t a y darnues repetimos[a toma sin oc est6 garantizada.c o m o u n p r o c e s o de desmaterializaciön crecientede los soportes.La diferencia estribaahoraen ta familiarizaciön det oübticocon esast6cnicas y con su senciltez y a los de manipulaciön de manejo. propias en e[ de[ museo.. Lascondicio tantes: [uz.contenido sin materiafisica.e[ cambiono derivade las capacidades t6cnicas procedimientos que ni de esos de los operarios las emplean.indisociables soldadas:por un por otro. de protocolo establecemos con [a imagen digitat. I t i e m p oq u e d e s p i e r t a incertidumbres respectoa su conserva tes)..entenderemos clar matön aspiraa fotocopi objetividad.ü.imagen sin cuerpo. Ciertosusossocialeshan privilegiado uno u otro por ejemplo.Y.papet.cÄlti{RA DE PAftO( Lo paradöjico.:. que se refierea cuä[esson tascualidades que aceptamos Recepciön en [a imagen y manejo.Sin duda.peroque ataie tambi6na su ap[icaciön En [a fotograflahan coexisy perfectamente tido necesariamente dos facetas.[overdaderamente revolucionario que se haceefectivo en el cambiode paradigma en [a esferade [a recepciön. La historiade la fotografiapuedeentenderse dimensiön objetuat.c:. comodatosvisuales.prevalece y estadio.:r]]. Peropaulatinamente las cualidades predominancia propiasde [a purainfordet objetohan ido cediendo a las cualidades maciön. y pesadodaguerrotipo DesdeeI ostensible hasta la livianaabstracciön de un ordey finalmente namientode algoritmoslas fotos han sido metal..E[ accesoa tos ordenadores programas permitecomprobarta simpticidad de tratamientode imägenes de esas y desfetichizar que intervenciones Portanto. ciön infogräfica.en [a diferencia su alcance. mäso menos sorprendentes Estosefectos. [a tecnotogia digitatha desmaterializado [a fotograffa. su abanico sumidores es mayor.vidrio.. fn Setrata asl de una mäq registrode tipotogfashu vidad. debiendo vencer aunque ya se consegulan mayores dificuttades.encuadre.. con [ast6cnicastradicionales de manipulaci6n...petfcula presencia volätiten et ciberespacio. En de[ azary de los errores cerrandolos ojos o haci siöndesafortunada no i d e n t i d a dA .ct'. en cambio.lÄ'r:t. al iguatque esbozatambi6n pistas sobre tas dificuttadesque impidierona la pinturaevolucionar hacia [a creaEn definitiva. si comparamos las que esperamos del sistemafotoquimico antiguo con [asde las nuevas cabientenderemos para empezar. ..nos obtiganya de entradaa dentrode unaseriede variables ilgaL es deciria escoger que rompenta rigidezest6tica del sistemafotogräficoconvencional.Cuäntas tado de accidentesy de imprevistos! Atgunosfotögrafosetogianta t6cnica digitat porquecon eltasu trabajono depende de [a suerte. simptemente [a oorramos y repetimosla toma sin ocasionar gastode materialatguno.paraer mero de tipologias humanas. Etfotomatönordinarioapuntaa[ documentoy at mito esencial de ta objetividad. su programa vieneregidopor ese principio de objetiPerolas cabinasde fotomatöndigitales. si nos disgusta.3. Todainnovac i 6 n n o so b t i g a a discernir e n t r ep 6 r d i d a s y ganancias . frontalidad de toma.la podemosinspeccionar en una panta[[a y dar nuestraaprobaciön.cAHARA. Aunquevisto en perspectiva. Antesera frecuenteque eI momentode[ disparonos pi[[ase cerrandolos ojos o haciendouna mueca..Ä:LÄg::. peroasi como aqueItasaparecende inmediatocomo promesas de feticidad.peropodemos dar [a vueltaa ese argumento: e[ inconsciente de [a miradaque los surreatistas tanto valoraronen la cämaraquedadesactivado por eI excesode controIy de racionatidad..L o s c t i e n t e ss e m u e s t r a n e n c a n t a d o s .encuadre.coilog. Entreotrasventajas.y tuegodebiamossoportarque esa expresiön desafortunada nos acompafrase d u r a n t ea f r o se n n u e s t r o sd o c u m e n t o s de identidad. en este caso. renunciaraI azares creativamente peligroso. permitenun mayormargende correccidn delazary de los errores.fondo.. respecto a su conservaciön a ta durabitidad inciertade sus soporTambi6n deberemos votvermäs adelantea estascuestiones. hastaque ta satisfacciön est6 garantizada.et fotomatön digitalimplanta ta nocidn de imagen como y discretamente construcci6n nos instigaat fotomontajey ta maniputaciön.lrAiFr. claramente los cambiosque tienen [ugar. trata asi de una mäquinadisefrada para [a reproducciön.en cambio.otRA:uä.tt:. L o sf o t o m a t o n e s digitales s e h a n t e r m i n a d oi m p o n i e n d o en [a mayoria de ciud a d e s e n s u s t i t u c i d nd e l a s a f r o r a d a s v i e j a s c a b i n a s . sötoet posode la experiencia nos desvelarä cuälesson los dafroscolaterales y a qu6 se nos ha obtigado a renunciar. Regresando a[ iniciocon et ejemptode [a cabinade fotomatön.-.. e s d el u e g od e s e a m o s D que las ventajassuperencon crecesa los inconvenientes. et fotoaspiraa fotocopiar un rostroy culminarde este modouna ciertapretensiön de Lascondiciones formativas se mantienen en un marcode parämetros cons: luz. Ahoraya no es asi.i:yo.tr4tR8. sa ub a n i c o de opciones s e h ae n r i q u e c i dy o su satisfacciöc n o m oc o n sumidoreses mayor.Antesde imprimir[a foto.sölo varia[a sucesiön de modelos.siptgE:iä{RLS (estoes. obras maestrasen [a historiade ta fotografiahan sido e[ resut. convertidoen e[ factor informaciönde una exa l a m e m o r i ad e l a s c o s : entre cämaray ciencia D e [ a m i s m a m a n e r aq r zas contradictorias. esr piente mitotögica que se engendrada por una cu s i c i 6 n h i s t ö r i c ad e a p u q u e [ a s m i s m a sc i e n c i a m€todocientfficoyala r a s e n d e j a r t r a s l u c i rs u cventualesdispositivos antemano.E u g ö nD ei .A d o t p h e .todo document aque[losque se apresur pero que en el fondo lo qr l . A n d 1 6 . Todointento r fracaso. lrAutorretnato-nobot de Joan Fontcubenta".E n 1 8 6 2e t p o p u t a aiade [a autoridad de I LeandnoBenra. 2005. d o s .ENE FRONT La confianzaen e[ valo fla encontrariaen [a cir . FGtr.' EUGENESICOS SIN FR.$ffi'SjV: t Haytres clasesde mentiras:las mentiras,las grandes mentirasy las estadisticas. MARK TWAI N, Autobi ogrofia(publicadap6stu mamente en 1924) e n e l v a t o rd o c u m e n t ay l en [acondiciön la confianza de objetividad d e t af o t o g r a e n [ a c i e n c i ay e n e [ a r c h i v os u s t e r r e n o sm ä s f 6 r t i t m e n t ea b o n a fia encontraria En 1862 eI popu[ar retratistaparisiense Disderiya sehalabaq ue "ta fotografia e l a a u t o r i d a dd e t a e v i d e n c i a q u e [ a c i e n c i ay a p o s e i a . a lasnociones Se ha i d o e n e [ f a c t o r c o r r e c t o rd e l a s o p i n i o n e s e r r d n e a sA . todos nosaoorta a c i ö nd e u n a e x a c t i t u d a b s o l u t aa , s f c o m om 6 t o d o s p a r ap r e s e r v a r seguros m e m o r i ad e l a s c o s a s " l .E s t a c r e e n c i a ,q u e p r o p i c i a r i au n a a c t i v a s i m b i o s i s c ä m a r ay c i e n c i aa p a r t i r d e [ a s e g u n d a m i t a d d e t s i g t ox r x n , o era inocente. l l e [ a m i s m a m a n e r aq u e e [ f u t u r o d e [ a f o t o g r a f i as e a s e n t a b as o b r e n a t u r a t e ( t as e r contradictorias , s a a l i a n z ae r a p r o d u c t od e u n a r e l a c i ö n" u r o b o r o s " e q u e s e m u e r d e[ a c o l a :" m i f i n e s m i p r i n c i p i o " )L mitotögica . af o t o g r a f i a era r a d a p o r u n a c u l t u r a c i e n t i f i c aa l a q u e a c t o s e g u i d os e v e i a e n [ a i m p o i c i ö n h i s t ö r i c ad e a p u n t a l a r . L o m ä s f a s c i n a n t ed e e s t a s i t u a c i ö ne q u i v o c ae s l a s m i s m a sc i e n c i a s surgidas del esplendor ,ue recurrian d e t p o s i t i v i s m oq al y a la tecnologfa o cientlfico p a r aa p e l a ra t a o b j e t i v i d a df,u e r o nl a s p r i m e e n d e j a rt r a s l u c i rs u i d e o l o g i a l a t e n t ey s u s p r e j u i c i o sE . n c o n s e c u e n c i al , os a t e sd i s p o s i t i v o s d e q u e e s a c i e n c i as e v a l i a ,q u e d a b a n contaminados oe t e m a n oT . o d oi n t e n t od e d o c u m e n t a c i ö n e u t r a I ya s 6 p t i c a e s t a b ad e s t i n a d o al T o d od o c u m e n t o fotogräfico aparecia t e h i d o c o n l o s m i s m o sv a t o r e sd e e [ [ o sq u e s e a p r e s u r a b a a n utilizarlo p a r ae l e s t u d i oe m p i r i c o de [a naturaleza, q u e e n e [ f o n d o[ o q u e p r e t e n d i a n e r at e g i t i m a e r s o sm i s m o sv a l o r e s l:a m o r a t A n d r 6 - A d o t p h e - E u g ö n e D i s d e r i , L ' a r t d e l o p h o t o g r o p h i e , P a r i s , 19 6 2 . 68 > LA CAFTARA D€ pAHiSeR*-:;,,:€1&igKS19ügOiS:;€,tlq'.FRo.NrERAS og >..,,!a,:rrreÄ!+aRA DE pAfl! v i c t o r i a n ae , t eurocentrismo [a , industrializaciön e, I e n a l t e c i m i e n td o e I s a b e ra p t i c a d o ,e I e s p f r i t ue c o n ö m i c o [ i b e r a te , tc. t,I:ffi!*l$irrr,,,,,,rrFR€tr Gt*uuu:l?..$tG, IA2' ":,...r:.l F F i' F l A [ a c ä m a r as e [ e e x i g i e r o n registros d e a n ä l i s i sq u e a m e n u d od e r i v a b a n en inst r u m e n t o sd e c o n t r o ls o c i a l .D i s c i p l i n a s d e n u e v oc u f r oc o m o [ a f i s i o g n o m i a o ta frenologia nos proporcionan ejemplosmeridianos. En Francia, e[ doctorJean-Martin Charcotrealizaria en La Salp6triöre un vastlsimotrabajo de representaciön iconogräficade los dementescon el que tipificabasus expresiones y gestos. Comoresu[tado se constitulauna especiede archivode fichasvisualesque podrianaplicarse a futuros diagndsticos. Rivalizando con [a proped6utica de Charcoten su innovativo uso de la fotografiapara leer signosfaciatesy corporales y en [a misma senda del neuroanatomista alemän FranzJosef Ga[[,introductorde la frenologfa, emergela personalidad d e [ c i e n t i f i c ob r i t ä n i c oF r a n c i sG a l t o n ,p r i m o d e D a r w i n . G a l t o ns e obcecöen recolectar compulsivamente y datos cuantitodo tipo de informaciones ficablesde un vastisimorepertorio que de campos incluia,por ejempto, estadfsticas un tanto peregrinas, como en qu6 ciudad inglesaflorecfanmujeresmäs hermosas (ronkingen e[ que la afortunadaLondresfigurabaen primer lugary [a desdichada Aberdeen en üttimo). Emprendiö campafras de mediciones craneotögicas con instrumentalespecialmente perocon resultados disehado, que no siemprecomplacieron sus propiasexpectativas, sobre ta correlaciönentre tamaho de [a cabezae intelig e n c i a .E n 1 8 8 3a c u i 6 e [ t 6 r m i n o" e u g e n e s i a("" b i e nn a c i d o "o " b u e n ar e p r o d u c ci6n")en su obra lnquiryinto the HumonFocultypara designarla aplicacidnde las leyesbiot6gicas de [a herencia a[ perfeccionamiento de la especiehumana. paraestablecer En su büsqueda esta nuevacienciasobre[a naturaleza humana, Galtonno sötovislumbr6que [a fotografiapodfacontribuira reunir registroseugen 6 s i c o sc o n u n a e n v e r g a d u r p areviamente inimaginable s,i n o q u e t a m b i 6 ni n t u y ö las extraordinarias ventajasque subyacianen eI mismo procesofotogräficocomo procedimiento experimenta[. ParaGalton,ta apticaciön de la fotografiacomo herramientade anälisiscomienza en 1877cuandoobtuvodeI HomeOfficeuna cuantiosa serie de retratosde convictos. Gattonapreciösimititudesfisionömicas en ese conjunto de malhechores y dedujoque no podianser resuttadodel azar sino ta consecuenciade leyesdiscernibles. por tanto que un maleanteviene delatado Resolviö por elementos que pueden de su apariencia y aislados. ser identificados 0rdenando entoncesaquel cümulo de retratos,los distribuyöen grupossegün[a categorfa de a a E = F Francis Galton, Retn€ gen6rico de ! "etnato ond its Development. Lon los delitosde [a 6ooca etc.-, para terminar p derse con clasesfisiog para extraer las caract fichasde tipos sociales Galtonestaba convenc gos de [a personalidad I sociaIde los individuo les (personade bien, m q u e t a m b i 6 np r e s Sano de Westminster, tosjud quienesposteriormen setsigto A p r i n c i p i od dra de Ämsterdam otror d i b u j ö u n a s e r i ed e c r ä regular:simios,orangu 2. Parala retacidn de estasdisciplinas con la imagen v6ase: Robert A. Sobieszek, Ghost in the Shell. Photogrophy ond the HumonSoul1850-2000, MITPress; LosAngetes CountyMuseum of Art, Boston y Los Angetes, 1999;y Jean Ctair(ed), täme ou corps.Arts et sciences17gg-1gg3, Reuniön des Mus6es Nationaux. Gattimard / Electa. Paris. 1994. cA*AnÄl:.IlE- rP*sw!m:).:gü{!E{fs*€&*,:gsrir;:rrf toil{:siE*ltgl :?c;-*ary{. .'1r.,:ll'liillliilla_t*r,t: 25 .*rr4 -:r :ä -:-*-:" :. : .::i i äh;.rxc delitosde la 6poca-hurto, asesinato, violaciön, prostituciön, homosexualidad, -, pärä terminar proponiendo que los diferentestipos habriande corresponcon clasesfisiognömicas diferenciadas. La fotografiaentoncespodia servir extraerlas caracteristicas tipotögicas de diferentescolectivos, componiendo de tipos sociales arquetipicos: eI crimina[, et oficial,e[ maestro, eI obrero, etc. estaba convencido de que tat posibitidad de fijar y catalogartodos tos rasde la personalidad humanaproporcionaria constantes tanto sobreta condiciön (estatus,profesiön, ial de los individuos etc.)como sobresus cualidadesmora(personade bien, maleante, etc.).Por eso no se timitö a inventariarcriminales que tambi6n prestd atenciöna colectivostan disparescomo a los escolares westminster, tosjudfosde Londreso los rec[usos de un hospitalpsiquiätrico, de posteriormente cotejariae interpolarfa los datos. principios A del sigtoxrx, Petruscamper,m6dico y profesor de anatomia en la cätede Amsterdamotroraocupadapor el doctorTulpinmortatizado por Rembrandt, d i b u j ö u n a s e r i e d e c r ä n e o so r d e n a d o s s e g ü nt o q u e c o n s i d e r a b a una sucesiön regular:simios,orangutanes, negros, e[ cräneode un hotentote, de un indigenade c i t . La criminapasaba pues tidad a ser conceptualizada como una regresiön en [a escataevolutiva humana. Ba de Barcetonacre6. Et "bertittonismo.se debfainferirque con tales huesosen [a cabeza y ese estrambdtico cerebelo e[ pobre Vittetla estabacondenado a actuarcomo un sanguinario asesino en serie.apunte de gradaciön regular"de las especies a basede compararcräneoscon las morfologias facialesque les correspondian.{5 71 > LA. tl. ö m u t op r o m i n e n t eo . La segunda era que si una razase comportaba de unaforma"bestial"significaba que era regresiva. Estoqueda explicado a n a t ö m i c a m e n tp eo r s u e n o r m em a n d f b u l ap . C i t a d o e n R o b e r t A .Yseguia refiriendo Lombroso: "En [a crestaoccipitalinternadel cräneo se haltauna pequefra concavidad que presupone [a presencia de un cerebelointermedio tal como se encuentra en [a mäs baja escalade primates. De etto derivaban dos conclusiones. Lombroso escribepor ejemploque "a [a vistade estecräneo se aclarae[ problemade la naturaleza del criminal. sino que sig pa. de un chino.un ser atävicoque reproduce en su personalos instintosferocesde [a humanidad primitivay de los animalesinferiores.ra ta identificaciönd MichetFoucautt se 6ptico-burocräticasha represiön. S o b i e s z e k . La primeraera que los tipos fisiognömicos con faccionesmäs pröximas a las simiescas denotaban razasmäs primitivas.Tras escrutarfrenotögicamente e[ cräneode Vi[[e[[a.:::F.rejas abultadas.ÄÄMARA DE pAx Madagascar. las secuencias de Campery White empezaron a considerarse una "ascensiön" evolutiva: una "mejora". considerado etJack e[ Destripador italiano. La represen lraceun sigloen potitic panöptica sociedad do que no cesande enfoc liacämarasimbolizau situarlos en complejos nidadestecnolögicam precedenteencontram asombrosode tecnolo descansolos rincones absolutade [a persona portamiento. Retratara los aquejados y de locura a los criminales. Aunqueesta caracterfstica tambiönes comünen e[ 40 % de los individuos y en perü.Losdetincuentes no haciansino revertira ta condiciön de sus ancestros animales.l a D i r e c c i 6 n de Inst Antropom6trico basado en et . que pubticöet impagabte lluomodelinquente en 1876. guardaba E[ diagrama relaciöncon los reatizados poco antespor un m6dicode Manchester. [ recombinar ateatoria existir: präcticamente liatecnotogfa digitalac que se construyea bas infantiles.Segün sus datos. queya habfaavanzado Charles White.{ONTER..cuandolas especies dejabande ser entidadescreadasdirectamentepor Diosy pasabana entenderse como capacesde evolucionar de unas a otras.yvisiön extremadamente aguda". un .caräcter I intervenciön posibilita horizonte que ya no per PSICOPA.70 > LA CÄ!4ARA DE PANBI}RA]]']]). y tuegoconfeccionar attas con sus datosfisiognömicos devinopuesuna de las obsesiones de [a 6poca. Esafue en efecto[a conclusiön a [a que ttegaet inftuyente crimindtogo italianocesareLombroso.en los roedores y en las aves. Pionero en [at6cnicade inventariar hue[[as dactilares inventada por et infat sistema en e[ que los n sercodificados y disce o de unaintenci6n de programa de docume conducirfa a numeros troits physionomiques de todos los elemento tados y acumulados.o p .. e E n 1 8 9 6 . insensibitidad aI dolor.TO-LOGfA D Cuestionar criticamente tionar [a atianza de ta 3 ..La fotografiapolicial y forenseatcanzö su apogeo conAlphonse Bertitton. Pareciatögicodeducirentoncesque existiera una correlaciön y rasgos entrecriminalidad fisicosde bestialidad tanto en e[ aspecto anatömico como morfolögico. de [a Prefectura de -una t6cnica Poticfa de Paris.IEU6EN€'S]T'EOS T!N.de un individuo de etnia mogu[[er y otro de etnia calmuck.como un retornoa[ simio. asi como diversos europeos. en 1g95. a[ recuperar y atasus instintosincivitizados vismos mäs salvajes. En definitiva. Bajoet inftujode Darwin.tuvouna y expansi6n de un nuevo me o lo historiq de Io fotogrofio Espana.o sea.se de etniaaimaraen Bolivia trata de un rasgoque prevalece en los criminalesde todas las razas"3. .no sölo constituye[a basede juegos sino que siguesiendo. combinaciones cuya posibititarä intervenciön disefrarindividuos a [a carta.. por [a poticia un m6todoempleado y personas la identificaci6n de fugitivos desaparecidasa. Psic$p*f:{ffi$i&. Hoycomo antaho u n p o d e rq u e d e t e c t ay c t a s i f i c a b c ä m a r as i m b o l i z a p a r ap o d e r a los individuos en comptejos y situartos sistemasclasificatorios organizativos propios de las comunidadestecnolögicamente avanzadas. fragmeny acumulados.LA CA.FR'ÜNTEiRÄ€.ffi. La ctonaciön se sitüa en un que ya no pertenece horizonte en absolutoa [a cienciaficciön. Estamiradapanöptica det ser humano.. por lmplementada digitatactuat.[abios. retata su propagaci6n en Espaia. a una panöptica donde[a paranoia de [a vigilancia nos hacevictimasde cämaras no cesande enfocarnos aboliendola esferade ta privacidad.. Barcetonafue [a primera ciudad espahola que [o incorpo16. Segün sus datos. Las [äminasde estosälbumesconteniancompendios todos los elementosfaciates(cejas.ii€UIGIEINISg'COg:iSIN. MichetFoucault se ha ocupadodenodadamente en analizarcömo estast6cnicas y sirvenno tanto parae[ conocimiento ico-burocräticas han servido como para[a iön.::. de documentaciön fotogräfica cuyo resuttado (Tobleou la a numerosos ätbumesde catatogaci6n exhaustiva synoptique des physionomiques.. ha sido fortatecida con el despliegue asombrosode tecnologias de visualizaciön cientfficay m6dicaque escudrifran sin descanso[os rinconesmäs recönditos de nuestroorganismo.H.. y hemosllegado controly disciplina. las cuatesproporcionaban unas piezasque podrianvolverse a paradar lugara las infinitasfaccionesexistentes inar aleatoriamente y por ir: präcticamente alcanzaba los lfmitesde [a propiagen6tica. caräctery fisonomfaa determinadas gen6ticas. et GobiernoCivit de Barce[onacreö. La fotografia en Catalunya en e[ siglo XlX" (inctuido en lntroducci'n o Io historio de Ia fotogrofio cotalano. 1893). Bertillonestabaempeiado en establecerun en e[ que los mäs invariables rasgos pudiesen de [a apariencia de unapersona y discernidos.. E[ "berti[[onismo" tuvo una räpida repercusi6n por todas partes. tecnologia [a ideade concebir e[ rostrocomounaestructura orgänica se construyea basede engarzarfragmentos. usos y expansiön de un nuevo medio.. [a Direcciön de Instituciones Penitenciariascre6 en tas cärcetes e[ Servicio de ldentif icaci6n Antropom6trico basado en e[ m6todo de Bertitton..Con anterioridad ya se habian realizadofotografias .]i:i: por el infatigabte Galton-. cuyo precedente encontramos en Galtony Bertillon.]. etc.mentones..).ojos.narices. Barcelona.Juan Naranjo.en "Nacimiento. }f{tR$A$:::coles Cuestionar criticamente la funci6ndocumental de la fotografia implicatambi6ncuest i o n a r [ a a l i a n z ad e [ a c ä m a r ac o n [ a e s t a d f s t i c a q u e s i r v i öp a r ac r e a ra q u e l t o s 4. comoveremos.ARA. La enciclopedizaciön absolutade [a persona en eI proyecto del genomahumanopermitiräatribuirsu comportamiento.Bertiltoninstituyöun masivo y mediciönantropom6trica.OP:]Pj4{IO$RA. eI primer GabineteAntropometrico y Fotogräficocon fines identificativos. en 1895. En 1896. Lunwerg Editores. 2000). mäsa[[äde lastransformaciones producidas por [aedad una intenciöndeliberada de maquittaje o disfraz.La representaciön del cuerpose vieneinscribiendo fotogräficamente desde un sigloen polfticas de sometimiento. e t g o b e r n a d o rd e C 6 r d o b a . anguloso. ventrudo.EiRrAS 73 > LA CÄHARA DE p. e[ matey e[ marxismo... Comobotön de muestrade una espeluzn a n t ea p l i c a c i ö n de eugenesia r e z a g a d a[. que no respondian a un sistema estructurado ni a u n a f i n a l i d a d c i e n t i f i c a .'TPANDOFla:*::€üigE. Equiparar a p r e s o sp limpiezas 6 t n i c a ss o r o r b i t a d ad e a l g u n o s präcticasha centrad tas conternporäneos dologiasgräficasde l Recordemos asi que tivo [a obtenciönde ar retrato de sintesis qu de rostrossobre una ü lonadamente.hoypredominante"..[o cuaI detectarse en cambiospatpabtes de [a morfologia: "E[ fenotipo amojamado. espiritu fotografia qmoteur co sistema de fotografia a de delincuentes.Valtejo escribia Eugenesio y regede Ia hisponidod nerqciön de lo rozo. pero eran retratos convenciona[es.N 7?.jefe de los ServiciosPsiquiätricos det ej6rcitosublevado. 1893. Contra[o que puedeparecer. Estosvaloreshabianquedado por mermados "comptejos psicoafectivos" cuyoorigense remontaba a [a conversiön de tos judios en e[ siglo xrv. sobrio. ble". riatismo .Este tipo de pases dt .FiRlQiN[. a s t aq u e a d v i n o[ a r e v o l u c i ö n h . ffiffi naseos fisiogn6micos.austero.e[ racionatismo. Segün parece. versätity arribista.aquelta"falsa conversiön" esparcid [a maldada trav6sde generaciones y acarred"ta impiedad. En 1936.a q u e e [ f r a n q u i s m o propiciö e n [ af i g u r a (1890-1 deI coronelAntonioValtejo-Näjera 960).-:eÄnARiti:FE.):i.Comocorotario vencidos de Io Guerr del fonotismo morxis moderna coninouis para investigar las. . sino que Vallejoabogabapor "recuperar los valoresde ta Hispanidad en petigro de extinciön".:LÄ ESrC(}Sr.el remediono era diet6ticay gimnasio.dondeexponiasu disparatada tesis sobre ta decadencia de los espaioles.J u t i ä n d e Z u g a s t i u t i t i z 6 [ a f o t o g r a f i a p a r a i d e n t i f i c a r a l o s b a n d o t e r o s .i s f r a z a d a d de repübtica". u y a m ä x i m ap e r v e r s i ö n c o n d u j oa u n r a c i s m o genocida y a duras politicasde represiön. de l Senrri ni n -lrrdi ci al nc Aque[loscomplejos tiana eran detecta Para esos infelices consistlaen 'multip adversarios potitico cuya segregaciön. d o n d e a c o n s e j a b a[ a i n s t a u r a c i d ne n l a s p r i s i o n e sd e [ a c i u d a d d e u n [ a b o r a t o r i o f o t o g r ä f i c o : " P o r d i s p o s i c i ö n d e t E x c m o .Esta innovaci6npuede ser de suma utitidad. f a c i t i t a n d o t a a c c i ö nd e t a j r Barcelonade 18Bg recurri6 a en los pases para exposicio reatizabalas fotos de los car evento. sensua[.casto.ParaVattejo-Näjera no cabiaduda de que larazadegeneraba alarmantepodia mente. transformäbase en otro redondeado. E n t a d 6 c a d a d e 18 7 0 .E n B a r c e l o n a . S e f r o r G o b e r n a d o r d e [ a p r o v i n c i a .rrrSlN.a c a b a d e e s t a b l e c e r s ee n l a s C ä r c e l e sd e e s t a c i u d a d u n t a l l e r d e f o t o g r a f i a c o n e [ f i n d e r e p r o d u c i re I b u s t o de los criminales que en las mismas se albergan.e n 18 7 8 e [ G o b i e r n oC i v it p u b t i c 6 u n a n o t a e n e [ D i o r i od e B o r c e l o n a .r tesisimpregnaron le Y contra [o que estas h a b i as i d o u n p s i q u ascendente morale ir sotidando una carrer Internacionat de psiq LA FOT -Sit'ttEstr s i s t e m a sc l a s i f i c a t o r i o s o c i a l e s c . espera al promedio o denomi a tales fichas arquetfp Arthur Batut. . cony prestigio que presidir una carrerade 6xito te tlev6a e[ PrimerCongreso de Psiquiatria c.en obras como Psicofilosofiode Io inferioridod noturol de los de lo GuerroCivily de Io degeneroci1nsocioldel disidente y en Psiquismo ismomorxisto.SIN. por Galton Recordemos asi que unade last6cnicas desarrotladas teniacomoobjela obtenciönde arquetipos visuales..ir . Parae[[oGaltonideö un procedimiento de d e s f n t e s i sq u e c o n s i s t i a en realizar c o r t a se x p o s i c i o n ed se u n a s u c e s i ö n rostrossobre una ünica placafotogräficay de ese modo..g6rÄtrtlco) Nf€S]slsr]]]]rr]{]]Hg:üru:ffi1. Estecaminopara llegar serfaretomadopor un discretom6dicofranc6s[amado atales fichas arquetipicas A r t h u r B a t u t . p o s i t i v a "q . Este tipo de pases derivaria en el actual documento naciona[ de identidad. Por encargo de [a organizaciön..-. :]]).W.tr:::ii. o n p o d e ri n s t i t u c i o n ay con renombre sido un psiquiatra l con y psiquiatras morale intelectual entre mititares antidemocräticos.i:.:t::irrjtu€E !!i€Iggg.r......Batut. es decir.i. inferiores p o d r f aI i b e r a ra [ a p a t r i ad e p t a g at a n t e m i i ö n .tos politicos.sus y represiva t a p o t i t i c ac a r c e l a r i a impregnaron d e l f r a n q u i s m oh a s t a s u f i n .. puedanparecer... a l t e j op r e s c r i b f a c o m o t e r a p i a[ a " e u g e n e s i a en "multiplicar[osselectosy dejarque perezcan tos d6biles".Su inventivate llevö a idear un sistemade fotografiaa6reaa basede elevar[a cämarafijada a una cometa. [o que estasaberraciones en los afrosrepublicanos Vattejo p r o f e s i o n a lc .i..:.. At igual que en Francia y otros pafses [a Exposiciön Universal de Barcelonade 1888 recurri6 a [a utitizaci6n de [a fotografia como sistema de identificaci6n y vatidaciön en los pases para exposiciones.e l e b r a d o e n P a r i se n 1 9 5 0 .esperabaconseguirde forma automäticaun rostro que equivaliese comünde un determinado at promedioo denominador tipo. corolario." d e s d et a i n f a n c i a .D e n u n c i a r tates h a c e n t r a d o[ a l a b o rd e h i s t o r i a d o r e p s e r ot a m b i 6 nd e n u m e r o s o s artisc o n t e m p o r ä n e oq s u e s e h a n o c u p a d od e d e c o n s t r u i r criticamente las metoas gräficasde la eugenesia.p&N?t?i'l'8i::::. ... Valtejopatrocinaba el restablecimiento de una Inquisiciön s m o d od e " c e n t i n e l a s . facititando [a acci6n de ta justicia".-.rrr...:-:....._::::i::::- quedisolvieron de resentimiento comptejos e [ v i g o rd e [ a s o c i e d a d crisd e t e c t a d o sd e n u e v oe n l o s c o m b a t i e n t e s republicanos capturados.e[ famoso retratista Rafael Areias realizaba las fotos de los carnes que servian para poder entrar a[ recinto durante toda [a duraciön del evento.pf}:pg:1.. ue i n f e l i c e sV .: a p r e s o sp o t f t i c o sc o n d e m e n t e sp s i c ö p a t a sa n t i s o c i a l e s o justificar q u e p r 6 t n i c a ss o n a t g u n o s de losdescarrfos con c u l m i n ö[ a ä c t i c ad e s a d e a l g u n o si d e a s i m p t f c i t a se n e [ d a r w i n i s m os o c i a l .i..uft$ffiE*As..irriirrji.unque c o n i n q u i s i d o r ea de [apureza" A su gabinete r las "raices biopsiquicas del marxismo" fue clausurado en 1939. "sujetosmentalmente y petigrosos por su maldad"..e s p i r i t ui n c o n f o r m i s t a c u y a si n q u i e t u d e s a u n a b a n[ a p r ä c t i c ad e [ a qmoteur fotografia con [a curiosidadetnogräfica....al superponerse escamente. si no es en su totalidad.en e[ que se hacfa eco del procedimientode foto-sintesis de Galton.74. ealizado S.Lo que seguramente Batut quiso decir era que para alcanzar (la expresiön de un tipo) o una verdadetnolögica([a expreuna verdadsocioldgica es decir.A:fiE:ii:Fr. como.u d e s c u b r i m i e n t o s i e s p o s i b t ea afros.l.::53t*:t&äNTERAgü* 75 ) LA CAI. .o r q u ee [ r e s u l t a d o anunciado era h a o i d o h a b t a rm u c h od e e [ [ a . 2006. que preDesearia aportar aqui los casos de varios creadorescontemporäneos d e G a l t o ny d e [ a s i n t e s i sf o t o g r ä f i c a e[ procedimiento c i s a m e n t eh a n p a r o d i a d o I I Batut para contrarres quiende Pruszkowski. .se remonta.E[ parägrafocon que se introduceeste pequeio tratado resulta etocuentede aquetlasensibitidadpositivistarespectoa la fotografla: que [a cienciaha puestoa[ serviciode la "Entre los mediospara la investigacidn si se permente humanaquizä no exista otro tan poderosocomo la fotograffa.EgG€{l€Cre05. ün mäsextraordinaria r.t o m a d a p r e s t a d ad e l c r i t i c o y p o e t a f r a n c 6 sd e l s i g t ox v l t . Paris.sin embargo.Editorial Gustavo Gili. hermoso demasiado RESULTAR INCREIBLE.D e s p r 6 a u x de to fotogräencierrauna nuevalecciönque engrosanuestraeventualontotogfa puedea vecesno ser verosimit" impticatambi6n lo contrario." L a f o t o g r a f i aa p t i c a d aa l a p r o d u c c i d nd e l t i p o .p a r e c ed e s t a c a d ae n m a y ü s c u t a s N i c o l a sB o i l e a u . Y si no se a hacevarios fico ingt6s. 92.d e u n a t r i b u o d e u n a raza" en Joan Naranjo (ed). Barcetona.e s s e g u r a m e n t e que para pero LA VERDAD A VECES no olvidemos ser creible. de uno tribu o de una rozo5. 18871. p. no existeen e[ mundo real.habia que siön de una etnia).n d o c u m e n t a lL .. A r t h u r B a t u t .como si se pretendeestudiare[ mecanismo tan räpidosque e[ ojo y el cerebrono los del caba[loo e[ päjaro. d'une tribu ou d'une roce. de uno fomilio. ha [evado a un estado mezclando6pocas.por ejempto.Tanto o de una obra artfsexactade la naturateza rigurosamente sigueuna reproducciön de en un abriry cerrarde ojoseI planomatemätico tica.IARA DE PA pubticöen que residiaen un pueblecitoen la regiönde Tarn. o c i e r t oe s q u e [ a f o t o s f n t e s i se contravenir u n a c i e r t ao r t o d o x i a atgoque es una abstracciön.tf1{SQRÄ'}. su del concursode Miss t pasajeros de lineasa€ ridicutizaba [a nociön gando en nexossocia momentoa tos individ de roles estratif icados Gategorfas sociales. puedenpercibirlos a ta fotografia. comosi se deseaestabtecer y estribaciones relieve de una montaia con sus terreno o el de una vasta extensiön y v e r c o s a sq u e e [ l a p r o f u n d i d a d e l o sc i e t o s s i s e q u i e r es o n d e a r s u sv a l l e s . fico.llamadoLabruguiÖre.debe recurrirse hay una pococonociday. [Versi6n originat: La photographie apptiqu6e d [o production du type d'une fqmille.:rr-iLAirr'iiC*ltAR. 1887 un opüsculotitulado Lo fotogrofiooplicodoo Io producci1ndel tipo. maravillosas de [a fotograffa.Gauthier-Viüars. Entreestas apticaciones porun cientf. ontropologia y colonialismo (1845-2006). e n e [ o r i g i n a ty a.Ur @ n s e r v a d o rs . De [o que tambi6nse deduceque p u e d e nc o e x i s t i r v a r i a sv e r d a d e s s i m u l t ä n e a m e n to e q u e a v e c e sh a y q u e m e n t i r para decir [a verdad. de lo que irönicamen bras que aprovechali oposiciön a tas müttip para pru menopausia)..'' PUEDE E s t a ü l t i m a f r a s e . tanto que enunciado estadfstico. d e u n a f a m i t i a .Que"[o verdadero que "[o inverosimiI puedea vecesser verdadero". o c i od e 5 . e[ seior Galton. Fotogrofio. t a n t o instruni siquiera c o n [ a a y u d ad e l o s m e j o r e s o j o h u m a n on o e s c a p a zd e p e r c i b i r movimientos de determinados mentos. una monstruosidad.habfaque recurrira una mentirafotogräfica. päg. 1886. de ganadoras del concursode Miss Universo. un asesino. Et proyecto ridicutizaba [ a n o c i ö nd e t i p o o c u p ä n d o s e de colectivos circunstanciales .RnjqTrRAS Anthur Batut. At principio.Ite.iiif.de pa.EgG:Ef$Es. quiendesde1975emplea[at6cnicade ta fotosintesis comoun rechazo lo que irönicamente denomina (enfranc6s. u e u n e ne n u n d e t e r m i n a d o q m o m e n t oa l o s i n d i v i d u o sH .. exposiciön ü n i c a .OE. m e n u d ob i e n p e r e g r i n o s .üguurSiIN. [a "monopose" se da un juegode pataque aprovecha t a s i m i l i t u df o n 6 t i c ae n t r e m o n o p o s eo . de de usuariosde metro.v i a j e r oe n c l a s e B u s i n e s s y s u s c r i p t o rd e .ParaPruszkowski [a [imitacidn expresiva de ta foto de disparoünico[a pruszkowski llevado a un estadomenopäusico. muttipticaba retratos öpocas. EI primeroes eI polacoKrzysztof . por ejempto..diputado c o n s e r v a d o rs.. fmasen tioo de 1as muienes de Labnusuiöre.sajeros de lineasa6reaschärter. poticias.rrrrF..de estatuas. podriaser padrede famitia. o ia). dain g a n d oe n n e x o ss o c i a l e sa .-.de parejasfamosas.A :. abitualmente tigamos e n n u e s t r ai d e n t i d a d unaserie de rolesestratificados que nos permitenpertenecer simuttäneamente a diferentes categorlas sociales.superponiendo [a exposiciön de jefes de Estado. de bomberos. paracontrarrestar sus propösitosiniciales. y mdnopouse.e n a tas mültiplesexposiciones requeridas en [a fotosfntesis.i:PJt|g&ORAr.o c i o d e u n c l u b d e g o t f . [o cual posibititaba controlar con precisiön [a densidadde cada capa y por tanto su predominancia visual.. en su propiaterminotogia) es Nancy Burson.]. La autoraque ha obtenidomäs reconocimiento en los mediosartisticospracti(o photo candota sinGisfotogräfica composites. f u s i ö n< ta su obra Poloeonthropi de cräneos del deoarta Fräncforty caras de an p e r s o n a sp . e r o ns o r p r e n d e n t e s fu y despu6s de ta pubticacidn d e a l g u n a sp r u e b a se n m e d i o si n f o r m a t i v o s .Inijada en [a pintura y el dibujo. En ese momentoya era posiblecapturaruna imagenvideogräfica y procesarla por ordenador: entonces sobreun retratodigitatizado se procedla a aplicarpatrones de cambiofisiotögico por eI paso det tiempo.a p e s a rd e [ a e x i g u an i t i d e zd e [ a i m a g e n videogräfica .FirstBeoutycomposlte(1982)es una "media"de variasbettezas excepcionales: Bette Davis. Mesesdespu6sTheAgingMqchineya era una rea[idad.7' > IA CAäÄN]AIII. Asi nacieronpor ejemplotas diferentesversionesde [a obra worheod (1982-1 985). r o d u c i e n d io En otro proyecto. El imputsocreativo de Bursonno se detuvo ahf.DE PANTXTIF CUGES€SICOS.Todoindivitluoparticu[arse sitüa en [a intersecci6n de numerosos roles. AudreyHe que e[ SecondBeauty C Jacqueline Bisset.se [e ocurriö [a idea de proyectarun dispositivo capazde proporcionar e[ rostrode una personaen diferentes fases de su envejecimiento.'0AH. por de ta poblaciön sin disr obtuvotres pares de fol concepto defisonomia ir ciativas comparten obv d e c i m o n ö n i cy as u i d e o r y t o s c ö d i g o sd e r e p r e s para recrearseen la me r e n t e so . segünsu repartoalfcuotasobre [a faz de ta Tierra. que su€ de retratosdirectosde que causagravesdefor 'rostros particutares. e n t r ei n d i v i d u o mitolögica t e r m i n ae n u n las pretenciosas fabulac C a s is i m u l t ä n e a m e parecidos .los informäticosRichardCarting y DavidKramlichse ocupariande garantizar gräficos aceptablemente fotorrealistas.. a s t ae [ h m i s m oF B Ir e q u i r i ö a l e q u i p od e t M l r e [ e v e n t u a a l provechamient o d e e s at 6 c n i c a en [a büsqueda de niios desaparecidos.( todos los hombres y. Dian e [ h o n o rd e h a b e rs i d or luegohacia [a fotografie de sus colegas.STN FRO. lnstituteofrechnotogy).en [a que se apreciabanlos principates potiticosmundiales dirigentes mäs o menosresaltados segünet arsenal nuclearcon que sus ej6rcitosestabanpertrechados .onsiderad C d e D u s s e l d o r fR .N Batut su retrato robot.al visitar en el MoMAde NuevaYork[a exposiciön TheMochineas Scn ottäe End of the Industriol Age. ar formaciones gen6ticasr estadistica cediapasoa T a m b i 6 ne l a r t i s t a a taxonömicas . El ingeniero Tomschneider estuvoa cargodeI proyecto. cada uno de toocualespropiciaria un retratorobot distinto.Un retratode sfntesis podfaasl concebirse a partir de variosmodelos..Despu6s por diferentescentrostecnolögicos de un peregrinaje que rechazaron[a propuesta. cada uno de los cualestendria una proporcional relevancia a un cierto dato cuantitativo. u f fs e d i . disehandoe[ sistemade interpotaciones que permitiriaa Bursonalterarlos rostros. tituta Langsuperpusofotogra puebto n a t a l . Monkind(1983-1 985)produce arquetiposde la raza humanaa base de la convergencia de tres modelosetnicos (blancocaucasiano. esta fue finalmenteaceptadaen 1980 en eI M lr (Massachussets otden&.a fines de los sesentaBursonempezöa inter€sarsspor la retaciönentre arte y tecnologiay en particutarpor los gräficos por En 1968.NTERAS 77 > LA.ARA DE pANol Le Monde. y siempreen colaboraciön (conquiense casarfa con Kramtich en 1987) adaptöta t6cnicaparacrearsus composites: se tratabade imägenes superpuestas a [a manera de Galtony Batut perorealizadas (y no por simptesobreimpresiön informäticamente de negativos como haciaPruszkowski).S c h[ o s s . orienta[y negro).Los resultaeständares ocasionados d o s . Bette Davis. Empezö con una serie de retratosdirectosde niios afectadoscon e[ sindromede Atpert. Bisset.E. abejaso avispas. schloss-Nauses e.T h o m a sR u f f . sophia Loreny MaritynMonroe. e r ot a m b i 6 nd e td e e n v e j e c i m i e n tA o.t a f o t o s f n t e s i s de todos los hombres y. casi simultäneamente o t r o a r t i s t a a l e m a n . Gattony compaiia. En otro proyecto. a to digital). evolucionö luegohaciata fotograffa fotoquimica (invirtiendo tradicionat e[ caminode [a mayoria que suelenpasarde to anatögico de sus colegas. Langsuperpusofotografiasde las caras de ta totatidadde tos b2 habitantesde su p u e b l on a t a l .NIDO.|' .EUGE:N:FSICOS > LA CAI![A*A]II. o c h o a f r o sm ä s t a r d e r e p i t i öl a o p e r a c i ö n y o b t u v ot r e s p a r e sd e f o t o s i n t e s i s que comparadas con las anteriores h a b t a nd e t concepto defisonomia i n t e r m e d i ap . n t r ee s p e c i e s difer e n t e so . ao b t e n c i ö n d e u n ai d e n t i d a d social. titu[ado The Typicoltnhobitontof schloss-Nouses (1g92-2000). m b a si n i c i a t i v a sc o m p a r t e n obviamente u n c a m p od e a c c i ö nc o n c e p t u aq l uees [a ciencia decimonönica y su ideologfa impticita. mientras e[ secondBeauty compositeactualizaba e[ canonechando manode JaneFonda.$. [a fusi6n de las tecnologfas öpticascon las t6cnicasestadisticas.e a l i z a n d c oo m o B a t u t s u r e t r a t or o b o t .pues. por otro. produciendo imägenes deudoras de tas de De[a porta. Jacqueline DianeKeaton.n [ a r e g i ö n atemana d e o d e n w a t dr .'.]. perotambi6nlos procesos de transformaciön y t o s c 6 d i g o sd e r e p r e s e n t a c i ö n L.FRONTERAS AudreyHepburn. y finalmenteta de ta totatidad de [a poblaciön sin distinciön de sexo.RA SI]N. Brooke shietdsy Merytstreep. e n t r ei n d i v i d u o y v e s t i g i oL . En su obra Poloeonthropicol (1991-2000) Physiognomy Lang proyectabafotografias d e c r ä n e o sd e I d e p a r t a m e n t o ia d e p a l e o a n t r o p o t o gd etsenckenberg M u s e u md e Fräncforty caras de animales.::]:]]FA. adultosy niios cuyasapariencias han sido afectadas por ma[gen6ticas.Le Bruny camper. p o r u n t a d o ..o b t u v o r e s u l t a d o s p a r e c i d o sc .una enfermedad que causagravesdeformaciones en e[ rostro.. La monstruosidad estadistica cediapasoa [a monstruosidad m6dica. sobre rostrosde personas.se concentraria en 'rostros particulares".a n gp o n ee n j u e g o u n a t 6 c n i c ad e p a l i m p s e s t o p a r ar e c r e a r s e en [a metamorfosis e n t r ei n d i v i d u o y e s p e c i ee .Burson.onsiderado e [ m e n o sd o g m ä t i c o d e l o s r e p r e s e n t a n t ed se [ a E s c u e t a d e D u s s e l d o r fR .c o m p r i m i öe n u n a i m a g e n . GraceKetty. a quiencabe ol honorde habersido pionerade ta fotografia digitalcon estostrabajos. u f f s e d i o a c o n o c e rc o n s u s m o n u m e n t a l e s r e t r a t o sd e j ö v e n e s y .[a de todas las mujeres.Desde1gg1.como lechuzas. formaciones dolencias o diverso tipo de circunstancias. T a m b i 6 ne [ a r t i s t a a l e m ä nG e r h a r dL a n g r e v i v et a h i s t o r i ad e l a s o b s e s i o n e s taxonömicas. histörica o mitolögica t e r m i n ae n u n e n t eq u i m 6 r i c o c u y ae x c e n t r i c i d ad e b ea l e r t a r n o s sobre las pretenciosas fabulaciones de [os Camper. [o colonia frente a [o ficticio. u f fc r e ö[ a s e r i e A.e4üJAE:.Perotambi son de estitoctäsicoy d mientrasque las faccio con rasgosque recono canos. politicase I ViejoMundo. 2 0 0 2 .como las que usabata poticiaen los ahos s e t e n t a . to viv de reftejarlas migracio Conun dispositivo cr cas sobrecuerposde ca entre e[ objeto y su repr ralezay [a cultura. de Ia senie T i e m p of r o c t u r o d o .:.como el brasitefro y [a mexicana BrunoBresani Adriana Catatayud./a::::::üE::.Estacontradicc culturales.j:ii)liiilllEluiGiErNiF$Icors. entre frontaciön se superpon .C o n t r a r i a d o p o r c r i t i c a sq u e o p i ysa n ö n i m o s "R n a b a nq u e e s o s r e t r a t o se r a n " a n t i i n d i v i d u a t i s t a .comosi en unafantasmagoria e[ märmoIse convirtiese en carne oalpitante. e invirtiendo el mito de [a medusaque convertia en piedrqa los mortatesalcanzados p las roturasque el tiem6 mos dentro. a r ae l l o s e v a l i öd e u n a u n i d a dd e m o n t a j eM i n o l t ad e la colecciön de Historia Judiciatde Berlin.E.nderes Portröts ("Otrosretratos")en [a que integrabaen un solo rostro atgunos de susretratos a n t e r i o r e sp ..r-. que fueroncomparados adolescentes. Bresanifotografia enTiempoFrocturodotos bustos de las estatuas de un museosobreimprimiendo imägenes de rostrosaut6nticoscon autorretratos suyos..rrr.$nil..L4. a [a pretensiön de creararquetipos visuales i n i c i a d ap o r A u g u s tS a n d e rm e d i o s i g t oa n t e s .:p. Con estaacciönconsigue solapar dosdiscursos.78:...$1{t '3 > LA CAUARA DE PA Bruno Bnesani. Porun lado"resucita'[afigurapetrificada y [e devuelve retazos de vida..:. N...M e d i a n t ee [ m o n t a j eö p t i c o d e d o s c a r a sy h a c i e n d oc o i n c i d i ra l g u n o s principales rasgos o b t e n f au n n u e v or o s t r oa r t i f i c i a lq u e d e b i ap o n e re n e v i d e n c i a e[ mismo artificio de [a fotografia. Todas estasexperiencias han resultado y en registros terrenos fecundos cercanos han insistidootros artistas. . entre e[ territorio y su cartografia.Feat$N:cFRits:::. con un dispositivocreativosimilar..Perotambi6n introduceotra paradojano menosdiscursiva: las esculturas de estilo cläsicoy despliegan por tanto ta tipologiahet6nica de cuerposy cabezas. ..Adrianacalatayud proyecta[äminasanatömicas sobrecuerposde carney hueso.. una proyecciön .A este juego semidticode confrontaciönse superponia[a magiade to que pareciaun tatuaje de luz..puro. [o vivofrente a [o inerte.frente a [o ..:. para Bresanise trata de reftejar las migraciones que viven actualmentenuestrassociedades.con [o que estableceen este casoun palimpsesto entre e[ objeto y su representaciön abstracta...:.. rasgosque reconocemos GOn mestizos.. segünla perspectiva que acordemos: e[ Nuevoy el Mejo Mundo.i.sgl{:... politicase histöricas culturales. 1997..ri.ra. alcanzados por su mirada. Juan Unnios.:t:::iäi:i::..r.u::a. de Ia senie Ortopedios..=:.. 1992.Hombre hon6scopo'r..lxs€t gEtr'{€cffis.e[ hoyfrente at ayer..que son autorretratos. ( Adniana Calatayud...mezctado".Estacontradicci6n invocauna cadenade duatidades de componentes raciales.-t::.it.Hombne henido" v ... [o.[o coloniat frentea [o autöctono.. de Ia serie Desdoblomiento.. to reat frente a [o ficticio.entre [a naturalezay la cultura.propiosde origenesautöctonoslatinoamericanos..i.[i']r0älFÄs&{lrHAll. que lasfacciones de las carasincrustadas aparecen tipicamente indigenas. se insertanen roturasque e[ tiempodejöen ta piedracon [a ideade mostrarlas heridas quetraedentro..Losrostros..entre materia e imagen.tii.::... ':I::EIJ. ys dos en sus päginasentr q u e r e s p o n d i e ra a l a sc a fotografiadassegüntos 5 similar. n u n c am e j o rd i c h o )q u e n o r e s u i t a d o d e s f n t e s i s s o n s i n oe [ d e u n r o m p e c a b e z a(s aI desobedecer las regtasdeI acervobertittonistas originauna figura contrahecha y quim6rica.E t l d e n t i k i t ( q u ee n portroit) debe salvardos ta traducciön a imagen d suplantar lafunciön de r con aportardatosgen6r gradopor miembros con eI presuntosospechoso de ta policiahüngara.. esquemas de tratadosde cirugia y otras manifestaciones de las diferentes formasdel saber. o con aquetlos de belteza estabtecidos.19 9 3 .La ideadel interiory e l e x t e r i o rd . O r t o p e d i o s :s o b r e l o c l o r i d o d . . e[ cuerpoya no se [imitaa actuarde pantaltapara referencias de y geografia su propiaarquitectura sino que sobresu superficiese proyectan viejos mapamundis.&]Eä€STC'SSSIN FRONT€'RAS 81. c a t ä l o g o d e [ a S a t a M o n t c a d a d e l a F u n d a c i ö L a C a i x a . Esadesconfianza. no es prerrogativa de tecnologia algunay puede procedimiento brotarde cualquier de identificaciön. tados. itustraciones religiosas. cuerposfragmeny de tiempo. eI rostro parececonvertirse. netelemento d e m ä x i m ac o n j u n c i ö n e n t r e[ o y l o s o c i a t .p a s aa s u g e r i r s e e n t 6 r m i n o sy a n o i n d i v i d u a t es si n o sociates e histöricos.recompuestos en un catidoscopio de espacio q u e J u a n U r r i o sh a t i t u t a d oi r ö n i c a S e g u i d a m e n tc ea b r i ar e f e r i r s e a[ proyecto mente Ortopedios.. y colectiva. "En un preso-escribe RosaMartinez-. e c u e r p oy a l m a .itÄrRA DE pAND( y a cada miembro.''..LA.Stl4 EJ ANZ/ A d e m ä sd e e n t r o n i z a l ra como Läsztö y R ä k o s ip t la oposiciön e n t r e[ o i n d cuestiön d e Ip a r e c i d o es d e f i n en u e s t r a aparienc Pararespondelalgun t o c u b i s t ad e G e r t r u d e S 26 aios ya se desenvol 6 .CA. ThePillow Comoen la peliculade PeterGreenaway y de [a memoria: Book. En Desdoblqmiento jövenesprimeropero se empleanimägenes de [a historiade la medicina. con cuerpos que no se ajustana los arquetipos luegodecr6pitos. dad y en las tecnotoglas fijartay darle estabilidad.. cartasastrates. LA:.T > LA CAHARA DE PA$DARK. e r oe n e l f o n d o e s o s r o s t r o s cuentos. produciendo personajes inexistentes c u y am o n s t r u o s i d a d c. R o s a M a r t i n e z . Se adivinaen estas obras[a huettade cosmogonfas ancestrales.elcuerpoes aqui e[ soportede [a escritura cuerposmarchitos que recuerdan e[ polvoque deposita[a historiasobrelos hechos. segünlas articulaciones de mitosatävicos. Estaocupaciön agudizö su intepor que r6s los estudioscriminolögicos de[ sigloxrx at tiempo alcanzaba una relaciön penitenciaria . de manioulaciön electrdnica trastocannuestraconfianzaen [a solidezde ta identique sirvenparaescrutarla. abituatme paratener una referenc sötode una aproximaci de aqueltos detaliessin c i 6 n .p u e sd e v i e n e subjetivo s i g n oq u e c o n d e n s a l nöu n a p s i q u ei n d i v i d u aa m a l ae n t a n t o q u e e s t r a n s g r e s o r a d e l a s n o r m a sd e t p a c t os o c i a ld e c o n v i v e n c i a grotesca. ecidiö de famitiaridad con losrectusos de [a instituciön D entonces r e t r a t a ru n g r a n n ü m e r od e p r e s o sp a r al u e g oc o m b i n a rd i g i t a l m e n t e sus rostros. luminosaque daba nombrey fijabafunciöna cada örgano En trabajos posteriores. Urriosestudiö BettasArtes y una vez licenciadoempezöa dar clasesde dibujoen [a prisiönModelode Barcelona."6 Consu exageraciön Urriossefrala la confusi6n entre esencia perosobretodo nos muestrala facitidadcon que las actualest6cnicas apariencia.y obviamente ex los artistas pasarona os l o sc r i m i n a l e s q u en os e r Läsztöy Räkosicjescub i d e n t i f i c a c i öy nd e n u n c i $OBREr. m ä sq u e e n n i n g ü n o t r o s e r h u m a n oe .-. Coneste mensaje el düoTehnica Schweiz formadopor [o sito argumentat de Urri tegia operativadistinta d i b u j o sp o t i c i a l e s de io especialistas de ta poli u n c r i m e nH . sin embargo.B a r c e t o n a . las remiy hazafras que niscencias de antiguascivitizaciones esplendorosas de exploradores se adentraronpor tierras salvajes.o m o l o s o g r o sd e l o s p o d r f as u g e r i ru n a p e r s o n a t i d a d p e r v e r s aP . m i g o sy c o n o c i d o s A de los artistaspasaron a ostentarsorprendentemente un parecido tan coincidente con los crimina[es que no serfade extrahar su detenciön. Et ldentikit(queen eI casoespecffico se equipara a[ retrato-robot o a[ spokenprtrqit) debesatvardos escollos: tas timitaciones de ta retenciön y de ta memoria. Luego.EA A d e m ä sd e e n t r o n i z a r [a dimensiön s o c i a ly p o t i t i c ad e l a e u g e n e s i a t.Esaspersonas fueron fotografiadas segünlos patrgnes de los croquis. aeu6 define nuestraaoariencia? Pararesponder.N.6rgano oficial de ta poticiahüngara. SO8f ::LA. que a sus 26 aios ya se desenvolvia c o m o p e z e n e [ a g u ae n t o s a m b i e n t e si n t e t e c t u a t ev s . y la traducciön a imagende una expticaciön por eso. atgunoshistoriadores han recogido la an6cdotadet retrato prot o c u b i s t ad e G e r t r u d es t e i n . i n o t a m b i 6 ne n t r e s e r y p a r e c e rL . enfatizando expresiön y vestimenta similal y obviamente e x a g e r a n ds ou c a t a d u r ap a t i b u t a r i a . anto Urrios como Läsz[ö y R ä k o s ip l a n t e a b a n u n a c u e s t i ö nm e t a f i s i c a y o n t o t ö g i c an : o sölo ta oposici6n e n t r e l o i n d i v i d u ay t t o g e n 6 r i c os .S.. E n 1 9 0 6 . Las ilustraciones ldentikit son efectuadasoor istas de [a policiaque interpretanindicaciones verbalesde tos testigosoe crimen. se trata de una aproximaciön auxitiar encaminada sobretodo a privitegiar ta acentuaciön aquellosdetallessingulares det detincuente que puedenfavorecer su identificaciön. r e a t i z a d o por picasso.a cuestiöndeI parecidoes crucialtanto para ta imagencomo para ta identidad.N.Boijk :}:::'EUGEIiJES.CAMARA DE.p i c a s s o .mäs que pretender con palabras).E}4:FJA. suplantar[a funci6nde un retratofotogräfico convencional.]eos:... entrelos cualesdeberia figurar e[ presuntosospechoso' Läszlöy Räkosi acudieron a [a revistaZsoru. et ldentikitse conforma con aportardatosgen6ricos atfpicosque favorezcan [a localizaci6n de un grupointegradopor miembros concordantes con [a descripciön..?A. paracada dibujo buscaronun modelo que respondiera a las caracteristicas de ta personadibujada. Coneste ingenioso mecanismo Läszl6y Räkosiciescubren en definitiva[a flaquezaprobatoriade los sistemasde identificaciön y denuncian los riesgos que derivande su aleatoria inseguridad. argumentalde urrios en sus /dentikit aunque recurrena una esrraoperativadistinta:Läsztd y Räkosiactivana contracorriente [a t6cnica de tos poticiates de identificaciön. y como es tögico.. y seleccionaron un cierto nümerode dibujosldentikitpubticados en sus päginasentre 2002y 2007.sI.IRo{!lTERAg z formadopor los hüngaros Gergety y p6ter Räkosi Läsztö comparteet prop6photographs.N..Habitualmente las encargan los detectives que realizan una investigaciön tener una referencia gräficade qu6 o a qui6n buscan. 2006. sesiones Picasso. con e[ resultado. Diolöctico de k o n k r 6 t n i h o . unos mi para un desfite.9IN:.[a cosa no e deberde fidetidad a ta r nümeromuchomayor( en e[ retrato(a excepci Tqhlica Schweiz (Geneelv Läszl6 v P6ten Räkosi).:)rrrrrr.fRqN?ERAS 83 > LA cÄH.AfiA DE paxt noche(1642). insatisfecho. pidiö a stein que posarapara 6t. Despu6s de mäs de ochenta y cuandopareciaque e[ lienzoya estabaterminado. en Göso[y en H o r t ad e s a n t J o a n .Ya te pareceräs.Los pa cuadrorechazaron ind tadas. Karel Kosik. b o r r öb r u s c a m e n t e [ r o s t r oy d e j öe t t r a b a j oa b a n d o n a d o e.picasso r e t o m öe [ l i e n z oy s i g u i öp i n t a n d od e m e m o r i a[ a c a r a d e s t e i n .. Emprendiö entoncesun viaje a Barcetona y pasö una temporadaen los Pirineos.Devueltaa paris. de la senie ldentikit Photographs.s u s f a c c i o n e s aparecian a h o r ad e s p r o p o r c i o n a d aa sf..En La rondode sofiadelarte comodes los rasgos que en una i patrones de basados e dependen de sistemas de hipötesis ha dado re d a sd e u n a i n c e r t i d u m trucciönde la realidad no seaconocida cone opinidn imptica q u ee t h dientemente deI arte y d6ndeobtendria[a cert y no constituye s6[ouni apuntaron con su obrae nar el concepto de sem R e n a t o R o q u er e s p Motricioles.:.i t a d a se inmöviles como una mäscara. mientrasque las manosy el restodel cuadroseguian y suaves. mäs angulosos E[ rostro habia evolucionado hacia un nuevoconceptode abstracci6n c.d o n d es u e s t i [ oe m p e z ö a c a m b i a ri n f t u i d op o r l a s e s c u l t u r a s ib6ricasarcaicasy por los frescosdel romänicocatatän.82 > LA.I€{S. s i n e n c o n t r a r s e d e n u e v oc o n e l l a .N a k t .'.P-Al(00tlAr.u e n t as t e i n e n s u s m e m o r i a s q u ec u a n d o v i o e [ c u a d r oe x c t a m ö desconcertada: "No me parezcoen nada"y Picassoreplicö:.EuüEfl69.u i e n e sh a b i a nt e n i d o la oportunidadde contemplarlas fases anterioresdel retratose habian mostrado muy complacidos pero para Picassono era suficiente.La escenaadem sötohabfaintroducido en las sesiones de pos identidadde aquellos cadaunode [osdiecioc tra en un escudoen [a 1 su rostro.b e s k o s t c . Conanterioridad pintoresque se atrevieron otros importantes a desafiarlas convenciones de [a representaciön padecieron experiencias similares..[e permitfat unavividainstantänea Ambosejemplos ma artfsticosparisinos.. aiadiö e[ restode los p aplicaciön de [at6cnica lasfiguras. con et qu Ingenieria de ta Univer 7.'DE.CAI|ARA. N a k t . M6xico.Aunque unacompaiiaestabacompuesta porun muchomayorde miembros.E&a.FnoNT.com). Karet Kosik. Dial6ctica de Io concreto.Ic0r8r..renatoroque. J .cömoet hombresabriatodo esto?lDe obtendria[a certezade que [o que sabe representa dÖnde correctamente ta reatidad y no constituye sö[ouna merarepresentacion?"7 y picasso Rembrandt y tantos otros con su obraa[ corazön apuntaron de esa disyuntiva..s 6/+2). [Versi6n original: Diolektiko k o n k r ö t n i h o .Se trata patronesbasadosen una mfmesisgräficaobjetivay universal por o eI contrario de sistemasde representaciön y subjetivos? culturates Una muttipticidad hipötesisha dado respuesta a estascuestiones que en e[ fondovienenimpregnade una incertidumbre mäs profunda: la que ataie a nuestrosmodetos oe consiön de [a reatidad.lPAllläoRArr:rrrr.A Of.c o n e I q u e o b t u v o s u m a e s t r f ae n M u t t i m e d i ap o r [ a F a c u t t a dd e Ingenieria de [a universidadde Oporto(www. P r a g a . aeu6 tenemos en 7.. que podiaaparecer gratis)..[e permitiatrascenderel estatismode un meroretratode grupoparacaprar que evocae[ movimiento vividainstantänea y et butticio de [a situaci6n.Pero. Editoriat Grijatbo. Pero4serfahoyposiblediseccionar e[ conceptode semejanza segünun criteriode t6gicamatemätica? R e n a t o R o q u e r e s p o n d ea f i r m a t i v a m e n t ec o n u n e s t u d i o t i t u t a d o E s p e j o s M o t r i c i a l e s . y ta e[ restode los personajes a[ colectivoparaobtenermejorambientaciön. Etfitösofo KareIKosikse plantea:"lPuede ser que la reatidad no sea conocidacon exactituda no ser que e[ hombrese reconozca en etta?Esta y sabequ6 aspectotieney qu6 es..iEruälEilt?g.19 6 3 . Ambosejemptos manifiestan [a probtemätica de [a semejanza. 1967.indepenopiniönimpticaque e[ hombrese conoce dientemente del arte y de ta filosofia. sölo los que pagaban tenianderecho a aparecer peroRembrandt retrato(aexcepciön del tamboritero. unos militaresparloteanmientrasempuRan sus armasy se preparan Lospatricios desfite..r. de Amsterdam que habianencargado a Rembrandt este rechazaron indignados porqueno se reconocfan eI resultado en tasfiguraspinescena ademäsdemostraba ser unaalteraciön de [a realidad: Rembrandt no personajes introducido en [a composiciön que no habianestadopresentes sesiones de posesino que [a utilizaciön insölitade luzy sombradesfiguraba La de aqueltosmilitaresengalanados en sus mejorestrajes de armas.Tanto desdeta fitodel arte comodesde[a semiötica producido se ha paradiagnosticar un esfuerzo rasgosque en una imagenpermitenidentificarat objetorepresentado.-ssill. a costade renunciar a unanftidadelineaciön oe iguras.r.b e s k o s t o v e n s k ea k a d e mi e ü e d .. de la t6cnicadel claroscuro.Como de losdieciocho mititares retratados en [a pintura(ycuyonombre se encuenpuerta) escudo en pagado un [a habia 100f lorines a[ maestroparainmortalizar la cosa no estaba para bromasy exigieron que e[ pintor se ajustasea su defidelidad a [a reaLidad visual. .$.-g=ea.. k&&&&-& .&.&. a calcularestimativas oe e * .* *.ä e s.u0*!4.s ..**e*e. e-*&e.a-& *..& e q. C u ä n ta an a l o g f a y c u ä n t ai n f o r m a c i ö n n u e v ah a y d e u n r o s t r oa o t r o ?R o q u ep a r t i öd e [ a st e o r f a sd e p e r c e p c i d n v i s u a lq u e s e o c u p a nd e l a s r e l a y redundancia c i o n e se n t r e o r i g i n a l i d a d e n [ a f o r m a c o m o e t c e r e b r oo p t i m i z a[ a comprensiön de un rostro.8**'e s*&-ä.Ä *"& &&*Le& s. o q u ed i s e h öu n a l g o r i t m o c a p a zd e c a l c u l a r el gradode repeticiön o singutaridad de un componente.* 8.84 ) gtr!(.&*. i n oc o m on anticipaci6n.a "*.*&$jk$ $.LA. &._*"*. A diferencia de [a construcciön de los retratosarquetipicos por capas (comolos anatögicos d e G a l t o no l o s d i g i t a l e s d e B u r s o n )R .S. ROSTRSSI..g*.et?.* *Ä.& & " *" s.s" *g..&"]gÄ&..*.. * *_s e.ä.&s..e q"äs a.& btanco/negro. &IED I DA Otra propuestaque ptant€ pendulanentre [o potitic proyecto Aufo rretroto s.s"&e. . . & &.ä.*s-*.&.* f s.&.# *-g_&-e *R*-*.t* -ä.&.& Est6ticamente las imä ostentanuna frialdadtfm cionesminimatistas de la como GottfriedJägery Ki c o n c e p t u a l i z a c i öe nj e m B e n s ee n [ a q u e [ a i n f o r n de una nuevacreaciönar (netnato medio de 439 retnatos realizados).&a"& .t * t. "Espejos Matniciales e S.S6.& ?.x.3.*-&.s"ä"e" .ae.* s .-e. ttegando a [aconctusiön podemos de que loshumanos r e c o n o c ec r a r a sc o n u n a g r a ne c o n o m i a de componentes : o s b a s t au n a v e i n t e n a n de coordenadas.. B r u c k m a n n V e r r a g 9 .s.At.*ä*g *-s'**&.s-A.*.s.&*.9.-e.:*-s &&S'* .s..SAe. I S.k.e &. que per peropreferiutilizar[a t6cni töcnicapolicial.e**g.&.s-.&& *.e&3.r'ke.sobre e[ bancode datos obtenidoestableciöunas"clases"o categorias segünunoscriteriosde discriminaq u e ( h o m b r e / m u j ejlo v e n / v i e j o . e-.s S. e's"*.&*&. * $-*..&e*#"..S.. como si fuese posibleaistarlos confeccionando un atfabetode unas pocasimägenes fundamentales.e.. *..4.e.s e. 2OOg.*'x"...'zriii€$eP|*ES?COS gS ).Rc c o m ü ny q u 6 n o s d i s t i n g u e d e l o s d e m ä sp a r aq u e a l g u i e nn o s p e r c i b ac o m o u n a i n d i v i d u a t i d a d ? .e.ff. K u n Expe r im e n t .*"e. paraevoca S i u n c u e r p op o t i c i aftu e döjicamente otra policiale entrö en contactocon [a G grama no sölo utilizadopo 8 .8 I s * s g R g .**'6"'*& s ..g. F r a n k e . ä &s-"8" *. TnONEE:R*g:: LA CATARA BE.* p &.&.*."n . Llevöentoncesta investigaci6n a una aplicaciön empiricacon una muestraestadlsticade [a poblaciönestudiantitde su universidad.*J*S""|ng*.* ..Äs&"*.t &-&.* $" & &..& S-*rs e.s .& s..*.i:AI :. Cadarostrofue mapeadoy descompuesto en unos datos matriciales. paraacto seguidoaistarlo y aplicartoa [a construccidn de un rostrovirtuat.*.*S .g*-gä-äga&s * p-. ]&.s $. ciönmaximizados simptificaban su identificaciön un estudiante de izquierd en tiemposde [a dictadur y compaierode militanci 1 9 7 8y d e s a p a r e c is öi n d e cidos"que pasaronpor [a Berrase puso a salvoen F En 2002Berrarecibiöoor argentino cuyocontenido k gatoriobajotortura en er ql hasta qu6 punto e[ trance u n a d e l a c i ö ns .egß&-x * s &&s.&-*.*.r.e &&eR ..*..* e:'*.$..A c t e s S u d .e s-..& $ & .s e.&. V 6 a s eH e r b e r t W .ä'h* . s.Fiq:N:E@iQ'.eg & ß-.. s.& .&e*-.&& s. C i t a d o p o r V i r g i n i eC h a r d i n ( P h o t o g r a p h i e 2 0 0 5 ' .s &R g &.. Sentientonc me acordaba de 6t.9*s |!ato Roque.)y en r los respectivos coeficie rQtt?fse8r?*a€A??eQ? sTos sa! e ? t et ? t !rßA? e g cruzadas(por ejempto. . & &.A pANDOF DE x ss.&.r. etc.*'&$"&*s_..r.$..Ademäs. un amigosuyode escueta de militancia. Physikund Mathematikols photographisches E x p e r i m e n t . en efecto. Franke. en 6[ con ternura. i n o c o m o m u e r t e sa d i c i o n a t eq s u e 6 t d e b i av i v i r . 1 9 5 7 .ERAS etc.. B r u c k m a n n V e r t a g . 2oo2 Berrarecibiöpor fax un documentoexhumadode los archivosdet Estado no cuyocontenido le conmocion6: se tratabade [atranscripciön de un inrerrobajotorturaen e[ que Brodsky [e mencionaba. se puso a salvoen Parisdonde desarrottö una carreracomo artista ptästico. Roque.M ü n i c h .. A r l e s . 2 0 0 5 ..desapareque pasaronpor ta ESMA(Escueta Mecänica de [a Armada)en BuenosAires.. Fueasf como Berra mtr6 en contactocon [a Gendarmeria cientificade Parfsque [e instruyöen e[ prono por policia sölo utitizado [a francesa sino tambi6n por otros organismos trama 8. Fernando Brodsky.prosigue.r*16rP166 propuesta que ptanteae[ tema de [a semejanza. . Eraunaformade darle[a vueltaa una paraevocar ica poticia[.V6ase Herbert W.i. Ku nst und Konstruktion.iEiucrEil6grlc....itica en y desapareciö sin dejar rastro.. C i t a d o p o r V i r g i n i eC h a r d i n e n e I c a t ä l o g o o f i c i a t d e " L o s R e n c o n t r e sI n t e r n a t i o n a t e s de [a P h o t o g r a p h i e 2 0 0 5 " .Me podriahaberprocurado fotos preferfutilizar[at6cnicadeI retrato-robot.s Ä.&g. icamentelas imägenes parafotogräficas que derivande ese procedimiento unafrialdadtimpiday una pureza tona[ que entroncacon las experimentaminimalistas de [a Generotive que desde1968impul.s1N.cAMARAii]'DE.PANSüRA.)y en e[ contextode esos espaciosmatricialespodia interpolar tivos coeficientesidentificatorios para generardetermi nadasti potogias (por ejempto.parapolicia otra d6jicamente [e asistiriaen su reapariciön simb6tica. estimativasde envejeci m iento). es [a ofrecidapor LeandroBerra..No vi sus declaraciones como d e t a c i ö ns . con una tizaciön e j e m p l a r[ . "eued6estremecido pensando qu6 punto e[ trancetuvo que ser atroz para 61.desaparecido"?e a un ausente si un cuerpopoticiat fue responsabte de ta desapariciön fisica de su amigo.N'.:. perodesdeunosregistros que entre [o potiticoy [o psicoanalftico.. y en ese casoa un . por c o m om u e r r e s Sentientoncesla necesidad de hacersu retrato.. a e s t e l am a r c a d ap o r l a e s t 6 t i c ag e n e r a t i v a de Max en [a que [a informaciön.. fue detenidopor ta poticiapol... las matemäticasy [a tecnologiasentaron[a base una nuevacreaci6nartistica.Su Autorretrotos-Robot arrancade una dolorosa vivenciaoersona[. joven y de razanegrao para arquetipode estudiantemujer.saron Fotogrofie aurores GottfriedJägery Kar[ Martin Holzhäuser.A c t e s S u d .::li:rr.engrosando las ominosastistasde . Berraera nte de izquierdas que pertenecfa a una c6lulade resistencia clandestina tiemposde ta dictadura de [aJuntaMilitaren Argentina.FR6. como paradecirteque que pensaba acordaba de 61. 9 . pima[[. lo cual lteva[a combinatoria a[ infinito.e[ retrato-robot consisteen trastadara un esbozogräficola descripciön verbalque da un testigomedianteun proceso secueny ajustes. lizar su respectivo aut de un retrato fotogräf un retrato "objetivo.pues. o re j e m p l o p .com/ como Interpot. oe f u e p u t i e n d o y P e n r yi b a d a n d on o t i c i a sd e s u s p r o g r e s o s Et procedimients en publicaciones.&.n o s r e s u l t am u y d i f i c i t i d e n t i f i c a r s u s c o m p o n e n t ef sr a c c i o n a d o e s i n d i v i d u a l i z a d oP s.. Comohemosvisto.aplicöFocesa [a reconstituci6n det rostrode Brodsky. comoe[ popularPhoto-Fit. lue6 h a c e rm ä s p o b l a d a s o p e s a rd e e s a d i f i c u l t a d e c i d et r a s l a d a r[ a e x . con e[[o se facilitaba eI reconocimiento y [a memorizaciön..8T. r i m e r od e b e m o s s e l e c c i o n au r n o so j o s casidos millares. o n ee n p r ä c t i c al o s m i s m o sp r i n c i p i o s det Photo-Fitpero [a tecnologiadigital muttipticaexponencialmente su potencia[: las unidadesgräficasfacialesse han incrementado y categorizado.. FBIy ClA.htmt) (o ldentikita[ que nos hemosreferido dimientodel retrato-robot en e[ casode Gergety y P6terRäkosi) Läsztö con last6cnicascombinatorias de los atlasde elementos fisonÖmicos de Bertillon. que manifestaciones artistic .. los dipti< zandotambi6ne[ espac y c6mo pretendemos st l o s d e m ä s . Berra. cada categoria d i s p o n ed e u n r e p e r t o r i o q u e p u e d e na c o p l a r s e d e m i l e sd e o p c i o n e s de formas itimitadas-discretas y continuas-. sucesivas y eI manualLooking como TheFqceof Mon (1952) ot Foces (1968). Enfrentado a [a [eVque estabtece que eI todo siempre e s m ä s q u e l a s u m a d e l a s p a r t e s .Esteprograma se denominaFaces y permite [a construcciönfotorrealistade rostroscruzandoe[ procenais/faces. sin embargo.Pareceun ent fia dramäticamente nuG "Conöcete a ti mismo".COE. Esteestudioso del rostro todavia con resonancias frenolögicaspubticöen 1938ChorocterFrom the Foce. conocerse a s i m i s m od r Porque [a lecciön de e zaciönde [a eugenesia y sus respectivas premis de anälisisde [a verdad forma [üdicacömo el do proceso de construcci6 N o si n d i c a t a m b i 6 q nu e e neode [a naturaleza no p ordenador y de photosho respecto a la imagen.en e[ que proponiadividir e[ rostro siguiendounas lineas especificasque [o reduciana cuatro piezaspotigonales.r. and RememberingThem [o que indujoa Scotland Yardy otrosdepartamentos policiates britänicos a adoptarto como m6todoeständarpararealizar retratos-robot.autodefinidocomo "tecnologiainformäticaavanzadapara e[ desarrollo d e c o m p o s i c i o n efs a c i a l e s "p .tARA DE pArO (http://www.IINI.1.. ideadoporJacques Penry.t a l v e z como Gertrude Steiny los milicianosholandeses.g6 > LA CATARA DE PAIIOORA ) EINTENIC. a u t i v a d op o r e I p r o c e s o p . Y ademäs los componentes se acoplanunoscon otros no con bordesrectilineos. to s u p e r p o s i c i ön ni s f n t e que se prefierecotejar Berracompartecon apariencia .decepcionado con e[ resultado: que conservaba la memoriafotogräfica de su amigofracasaba en su intentode una reconstrucciön convincente.C a s is i e m p nuevopor [o fantasmal fica e[ angustioso esfue que to acompaia contin quedado. ciatde rectificaciones Concibiendo e[ rostrocomo una estructura orgänica que se articula a basede acoplarf ragmentosposibles.I':.FfiON'ER]As 8Z .C:Ä[.$.B e r r as e d i o c u e n t ad e q u e a u n q u et e n g a m o s u n a i m a g e nm e n t a [d e [ c o n j u n t od e u n r o s t r o . EI softwore Faces. La t6cnica Penryde ldentificaciönFaciaIconservöcomo concepto bäsico[a permutay combinaciön de esascuatro partesseccionadas de un retrato. sino con fundidosde textura (blending). n t r ei n d i v e poneren juegoet aspec mäs extensas.. la experiencia d e j ö u n s a b o ra g r i d u l c ec .i.e[ sistema del spoken portroit se fundamentaen m6todosque a lo largode las d6cadasfueron implementando el "bertillonismo". e r o. es decir.sino para resattarsu contraste' se prefierecotejarlas dos imägenes crftica entre esenciay esa refl'exi6n anteriores lerracompartecon los artistas Ademäsde o entre identidady 96nero' y tipotogia. seguidamente A' o m e n o s " 'y a s f s u c e s i v a m e n t e o m e n o s 'm ä s s e p a r a d a s mäs pobtadas y B e r r aq u e d a f a s c i n a d op o r e l p r o g r a m a d e e s a d i f i c u t t a d .perohastaresultaanecdÖticaenuncontexto aqui es que muestrade una Lo mäs relevante anätisisde [a verdaddocumentat' tüdicac6moe[documentofotogräficoesnecesariamentee[resultadodeun en e[ que se trasluceuna densacargaideotÖgica' intetectual de construcciön reflejoespontäcomosupuesto det documento indicatambi6nque e[ descr6dito de[anaturatezanoprocedetantodetaapariciöndelasnuevastecnologfas.del crftica de una nuevaconciencia comode [a consolidaciön y de Photoshop.quehaestadoacompaöadaeinclusoamenudoimpulsadapor artisticas como las descritas' manifestaciones .SCR.peroconstituyeuntestqueradiogradramäticamentenuestraconcienciaytiberanuestrosfantasmasdeidentidad. ia.qui6n realmentepuedeafirmar a ti mismo".PÄN.Pareceunentretenimientotüdico.DE:.s i n e m b a r g o .virtua[''queresulteseyuxtapondrä "objetivo"tomadosegünetpatröndelasfotosdeidentidad'Aquinohay oiönnisintesisporsolapamientocomoenlosautoresprecedentes.A : -=:'::' trionarunosojosdeunbancodeimägenesqueene[casodeFacescontiene unas cejas' que podemos dos miltares.> Escgx€ergo8'ilit-F CAüARA"i. trasladartaexperienciaavoluntariosdesuentorno:cadaunodeberäreasin [a ayudade un espelo nt su respectivoautorretratode memoria.C a s is i e m p r ee s a sd i a t 6 c t i c a s rcpor[ofantasmaly[omonstruoso'CadarostroproducidoporFocesejemplimientrasque [a fotografia a ta realidad. nretratofotogräficoprevio.. entre individuatidad renjuegoetaspectoparticipativoeinteractivoquemereceriaconsideraciones extensas.prescribiöSÖcrates' de Berra? rse a si mismo desPu6s Porquetatecci6ndeestosartistascontemporäneosnosöloSuponetaproblemati:iöndetaeugenesiaydetafisiognomia.Esaproblematizaciönesimportantepara . ordenador t€spectoalaimagen. de aproximaciön esfuerzo el angustioso en ta que nos hemos distancia [a frustrante lo acompaia continüaevidenciando dado.tosdipticosobtenidosaiadenunadimensiönpsicoanalitica.visuaIientrecÖmosomos y tambi6ne[ espacioque mediaentree[ deseo la realidad' |mopretendemosser'entrecömonosvemosnosotrosmismosycÖmonosVen s t r a n s i t a rd e t e r m i n a ne m p u j ä n d o n o a d e m ä s . Pero.[uego unas pestaias.alaimagen..respectivaspremisasartisticas. P a r al a s b a n d a sd e 1 ö lostünetesdel metroo er y [ o ss i s t e m a s de segur demostraciön frente at g .e i t hH a rn i6 habian ni sofrado.r a s ic o m op o r u n ae x u b e pintura fluorescente.l"ixH: t{üti{ *u cL0f{E : &p?lTutrXg : T{}ü{MANDIi P/{R I : TRSA?EU$A W m @ D e 1 p n o v e c t o T h e C l o n i n gA g e n c y . I g r a fi t ctandestina K. y todav äreas s u b u r b i a l ed se N u s u sa p o d o s e n l o sv a g o n fiti politicos europeos d. bastos perd {L{3{*€ {tF r!. [a Sorbona durantee[ rn pintadas Las americana d i n a r i a m e n tg ee s t u a te . Par rebasaba [a puracontes mirC . onsultu o n ae n c i c [ fraseescritapor alguien q u es u e l e e s c o n d eu r ne x de ensuciar las paredes c y ordinarios.I DENTII Cuando e n 1 9 7 4N o r m a n o m b r ep a s a r l e . una los sistemasde seguridad. pintadas americanasdestacabanpor su ptasticidadbarrocay catigrafiaextraormentegestua[. Paralas bandasde jövenesrealizarpintadasequivallaa riesgo: escabu[[irse en policiales ferroviarios.ENTIDADESFUGITIVAS eos parece[a falta de sinceridadalgo tan terrib[e? Porquees simplementeun metodoque nos permite mu[tiolicarnuestrasidentidades. del sida. . fluorescente.Losmuchachos del Bronxy de otras York(o de cualquier suburbiales de Nueva otra granurbe)competianpintando metropolitanos. A diferenciade los graen los vagonesde los ferrocarrites que punzantes potiticoseuropeos. o de de valor.EI retroto de DorianGrey. en concomitancia con [a est6ticade los cömicsunderground. Parae[ poderestablecido el grafiti paradevenir queera preciso la puracontestaciön simpleactodelictivo repriy teo: "[etgrafiti]Consiste unaenciclopedia a menudo o una Consulto en un nombre escritapor alguien como recuerdo de unavisitao comosimpleentretenimiento un exhibicionismo reprimido.generalmente y ordinarios. cromäticabasadaen "nuevos"materiales: e[ sproy y [a oomo por una exuberancia y sus mentesbiempensantes.1891 en 1974NormanMaiterprologö et libro Wotching my nomego by [Viendo mi pasarl. una pruebade hombria. los de los eslöganes tatuadosen los murosde durantee[ mayodel 68 constituirian su manifestaciön mäs inconfundibte. Contemporäneamente. la costumbre sueleesconder de tonos ensuciartas paredesde ciertoslugarespübticoscon grafiti. OSCARWILDE. perdura sobretodo en ambientes incultos". iön frente a[ grupode pertenencia. tünelesdel metroo en los dep6sitos sortearlasvigitancias Su acciönse transformaba en un ritual de pasaje.et grafiti se consideraba gräficapopulary semiaün una expresiön que los marchantes . KeithHaringno era mäs que una promesa [atente no y todavianadiehabtaba ni sofrado. P . ünicaforma de poderacometersu proyecto sin patria.A mäs de cuatromil kitömetros trabasen aque[[a su segunda de distancia. en clavepsicolögica. ta potftica. et maquillaje"occidental"desaparecia tras eI chador. lmagino q u e s 6 l o c u a n d om i r a m o se s o s n o m b r e sp a s a l c o m o e s p e c t a d o r e s a j e n o sq u e y m u c h om e n o sa m e n a z a d o s somos. el pasode los convoyes atiborrados de signosmulticoloresmostrabasimplemente [a ocupaciön simb6tica de [a ciudad.Ya a bordodel avi6nque [atrasladaba de continente.Dittenko sus domicilios particu casencon toda [iberta de tasdirectivas se vis de [a rigidez de formas subordinados. numerosos artistashantomado[a sugerenc i a d e [ a i d e n t i d a dd e f i n i d ap o r s u m o v i l i d a d c o m ot e m a r e c u r r e n t eP . su propiacondici6n si hubieracrecidoen el senode [a Revotuciön islämica. e r os o b r e todo era necesario esforzarse en adoptar otros modalesy obedecerotras normas d e c o n d u c t aa : p a r t i rd e a q u e lm o m e n t o . .La ale abismoque separa[a seriede mujeres. [a intr6pidareporterase habiaconvertido en una sombradiscretay sumisa.etc. proyectar significaba. esta es mi firma. En uno de sus proyectos mäs divulgados se propusoreflejarcon su cämara[a condiciönde [a mujer en e[ lrän actual.La medidaar por e[ poderconquis con el tipico estitoco [ i s oy p e t i c u l a en bla humana a l o q u ep o r e las manosde esas mr dependee[ futuro lab minoriaen unajungla ta 6tite dirigentedel I mäximobeneficio.9O > LA CA!{ARA:']ES. e[ resultado de "exhibicionismo reprimido"y acotarzonasde inftuencia.e[ deporte. el trabajo. Ademäs. servlaparamarcare[ territorio Paralos ciudadanos de a pie. esa h a n ?E n d e f i n i t i v a . E s h r a g hs i e convertfa e n u n a m u j e rr e s petuosade los dictadoscoränicos. que se esosnombres en tränsitoson afirmaciones de identidad puedentraducir por "aqui estoyyo. e g a r e m oa [[ s aprepo6tica ciar [a de esas identidades y en movimiento. todi grandesmultinacion electrodom6sticos o li que posasenpara un trabajar.mientras[a memoriase concentraba en repasarun vocabulario y en recuperar u n a f o n 6 t i c ar e s g u a r d a d oe s n l o h o n d od e l r e c u e r d o . cadauno de nosotros toria de esasactitude polarizado a menudor y fines de los novent nes de 96nero. u educaciön por concepciones divergentes de ta vida. a r at a f o t ö g r a f a l s a b e t l eE s h r a g h il. la familia. Conscientes o no de ese precedente.DO]RA 91 >:::LA:ili:elÄ:MAR-l\ DE PAll -esos vestigios lo que fuese. con bander con [a que recuperab . fragmentadas pedazos de ego que emergen de aqueltos ambientes tan "incuttos"parapasearse por eI Rockefeller Centery surcare[ corazönde WaltStreet. 4 Parae[to. sin sentirnos implicados .[a certificaciön presencia de de una otredadsocial procedente de las regiones Perolefdo salvajes.[a sexualidad.-'PAN. impulsanen e n e [ m u n d od e [ a e m fotografiade modas c Otra regresö a [a nihez humoristicamente una electoral. H i j a d e p a d r ei r a n fy d e m a d r ef r a n c e s a s y s u c u l t u r ae s t ä n r e g i d a s . no pod6isignorarme".[o cual por extrapolaciön.e[ ocio.Encuentro fascinantela imagende esas identidades viajerasque como las aguasdet rio fluyensin permanecer.ajenosa aquelloscödigos. Otrase Puedeobjetarse que [a vida cotidianaya nos empujaa todos a una muttiplicidad de y a menudoenfrentados: rolessuperpuestos nuestras diferentes äreasde actividad.a e s q u i z o f r e n i d l u e d ai l u s t r a d a a e s u h i s t o r i ap e r s o n a q en [a transformaciönque experimentadurante e[ trayecto entre Parisy Teherän. Pe attäde su presencia e de comunicaciön.los tejanoseran sustituidos por [a tünica negra. Son mujeres.. otra se disfrazöde mujerfatat.qu6 hacen?. aHastaqu6 puntouna combinaesasactitudesconformauna identidad diferenciada? Estehitodiscursivo na a menudoe[ trabajode artistasmujeres.sin pübtico. con e[ restode los mortates? ... [a expresiön de seguridad poderconquistado y una miradade distanteautosuficiencia eran registradas ("[a ejecutiva tipico estilocorporativo del mes").por descabettada que pareciera. sin "ctaca". ros icoso [a automociön. otra se imagindprotagonista de una alocadasesiönde fotografia de modascomo una actriz maduraasediada por los desteltos de un flosh. mäs de su presencia en [a prensaamarillamilim6tricamente por gabinetes calculada comunicaciön. esasmujeres. ta fotögrafa tessoticitö para un retratoformal tal como acudiandiariamente a su oficinapara : La medidaausteridad de su elegante vestimenta. Dittenkofer retratda una mujeres... escenificasencon toda tibertadalgunafantasfasecreta. En una primerainstancia.RArrrriii.en particulares. todas e[[asaltas ejecutivas y con responsabitidades directivas en multinacionates de sectorescomo [a banca. en perspectiva frontal.fondo y petfculaen blancoy negro.La alemanaSinje Dillenkofer nos habla en su serie . a[ amparode su intimidad. con banderines con eslogan.en fin. Otra. reviviö humoristicamente unaetaparealo imaginaria potitica de candidata en plenacampaia y pegatinas electoral.Reservate" del que separa[a esferade to pübtico de [a de lo privado.Diltenkopfer animöseguidamente a esasmodelos ocasionales a que. iconosdettriunfosocia[: manosde esas mujeresmanejantransacciones y de sus decisiones mi[[onarias futuro e[ laboralde milesde trabajadores.qu6 sienten?.[osseguros.qu6 piensan?. componenuna en unajunglaeminentemente masculina. aqu6sueEn definitiva.DE PArME6.qu6 comparten Paraelto.UGITMS de nosotros comportamientos especfficos.'.an*t"UOUa". al calorprivadode su hogar.una sonrisaacartonadaretentacierta dimensiön a lo que por encimade todo eranesfinges de poder. seguramente porque a mediados los noventa de estas se han mostradomucho mäs sensiblesa las cuestiogenero.Todas tenlansu pequeha historia que con [a recuperaban perosobretodo espacios dejuventud. recuperando una sensualidad vetada en e[ mundode [a empresa. de belteza.F. si. peropor encimade todo engrosan globalizado 6litedirigente del capitalismo q u e s e r i g ei m p t a c a b t e p o r t a t e yd e t imo beneficio. . juguetes Otra regresö a [a niiez rodeändose y de dibujosinfantites. [a informätica. de tibertad. sus domicilios sin empleados a [a vista. Una de las directivasse vistid de forma extravagante y se subiöa una mesadesahogändose de ta rigidez de formascon que habitualmente estabaobtigada a comparecer antesus subordinados. Pero. Ya no se trata de renunciar a [a sexualidad en su dimensiönmäs carnal.ÄI4*RA.. y su fotograffa Sus performances se inscriben dentrode una corrienteposfeminista que se defineen oposiciön y setenta.lDönde eranmäse[[asmismas? Dispuestas en forma de dipticos.sino precisamente pende aprovecharla comoestrategia de poderyde dominio.en su deseo.A. e definitiva.r. con laschicast cas. En Sinje Diller T n u m D . durode lossesenta Lasfeministas al feminismo hist6ricas rechazaban [a instrumentalizaciön del cuerpode [a mujercomoobjetodel y en consecuencia anatematizaban la industriadel sexo.ta duatidadde retratosde cadamujercontraponia dos (alocada (seria y format) y desinfacetasdeI mismopersonaje: ta pübtica de ta privada hibida).proponedarle [a vuelta a ta lögicafeministaen [a guerrade sexos:preconizaahoravenceral varönatrapändole dondesea mäs vulnerable.Sprinkteabandonösu ocupaci6ncomo estre[[ade[ porno para concentrarse fotogräfica. drän gratis. en cambio.Sin duda se trata de una explicaciön un tanto caricatural q u e s e o p e r a n e n u n s a t ö n d e b e [ l e z a . En algunos casosta distancia entreunay otraeratal que e[ personaje se hacia gestionada irreconocib[e: su identidadparecfa sujetaa una exc6ntrica metamorfosis por los protocolosde las jerarquiassociales.Ta[vez por su singutaridadvalga la pena referirseal proyectoTheTronsformqtion Soloen[Et Satönde las Transformacionesl de Annie Sprinkte.. Autodefinida en su producciön como una "Post Porn y con su trabajoceteModernist". A esta misma diat6cticahan recurridomuchosotros artistas. Sprinkte[[egaa [a creaci6nartlstica con y despu6sde habersededicadoa ta prostituciön unas credenciales bien originales: pornografia. a una distan cantar:tas chicasapan unailuminaciön refina unasposturas impüdic retratosde Sprinklepre y ta detmundodel dese .y se abandonaban a susfantasmasescondidos. todo [o contrario.Pero4se trataba de dos reftejosde una misma identidad?Asistiamos a ta diat6cticaentre [a mäscaray e[ espejo.rrtteÄH]qRA DE pAf postergaban y det unosinstantes e[ pesode [a responsabitidad de inconformismo. Lisistratapersonifica una Sprinkte ovont-lo-Iettre. sötoque esosantojoseröticosa los hombresno les sa[perogräfica..:{.por triunfo.hay que apresurarse at sex-shoppara proveerse de las prendasmäs provocativas. es decir. que parte grupo performance a [a Perodesde en 1985formase del de DeepInsidePornoStors. Sprinkte se propuso desmitificar tabüesfemeninos bra el gocedel sexoy ofreceuna lecturapositivade la prostituciön como liberacidn. torturay sumisiön impuestos E[ posfeminismo de Sprinkle.92 r LÄ S. N e b .nos muestranprim apenasmaquilladas.\ EstadosUnidoses fre< bailarinas se someten celebraen Nuevayork organizador de hacere Se [e ocurriöentonces provecho de [a situaci( ficativas:fotografiaria üegasen a su estudioy nitivas. Aqueltas deseomasculino quemandopübticamente irrupciones mediäticas sus sujetadores han quedadograque simbolizaban desprenderse badasen [a historia comorituales de tosartilugios de por la ideotogia patriarcal.f h e A [ e v o c a rl a s t r a n s f o r m a c i o n e s Trqnsformotion Soloonse basacomo "Reservate" en una oposiciönantes/despu6s. Podemos sar que no hay nada nuevobajo et so[:entre los cläsicos. Pero[o ciertoes que si cambianlos gestos: nadade quemar sujetadores..DE gg:. l.: ) L A C A M A R AD E P A N D O R A ) I D E N T I D A D E SF U G I T I V A S "Nonma I. s i n u a n ds in ou sa t r i b u t o s o mosträndolo cs o np r o c a c i o a d e. e r od e f r u c t i f e r a s e c u e i a s i g n i '-. Foendenen. : : 1 0 sm u e s t r a n p r i m e r op slanos derostros m a c h a c a d op so r[ a t u zd e L f l o s h .as : . n u n a e x p r e s i öa nveces d e s a f o r r u n a oe an . .podiasacar : ' : .-: . sc h i c a s aparecian l i s t a sp a r ag u s t a rv . N e w Y o rk " . q u e s p r i n k l er e c i b i ö Resulta p o r p a r t ed e t c o m i t 6 eIencargo . d e l ac o t i d i a n e i d a ta d d e t a sm u j e r e s . a rl'a c o ns u s r o p a sm ä ss e x i sc . ::elmundodeldeseoquesepuedepagar. :.e t i b e r a d a m e ntto es .c o nl a sc h i c a s t a l c o m os a t e n alescenario L.a : o sd e s p r i n k t e p r e s e n t a b ad no s r e a l i d a d e s .Layuxtaposiciöndeambosretratoshacia .: ' a s . r o p ad e c a t l e e .cra en Nueva York.rminaciön refinada . '. e r o[ o sr e t r a t o s de estudio e r a no t r o .arizador de hacere[ retratode tasparticipantes paraet catätogo oficiatdetevento.arinas se someten a unaseriede e[iminatorias hasta aLcanzar la granfinat. . 1 9 9 0 .:.estidas " z ' . t r v a . os ' : : . e c h o d e [ as i t u a c i ö n c o n u n a i d e am u ys i m p l e p .' a u n ad i s t a n c i a infinita d e l g l o m o u rP . . : . D e f a s e n i e R e s e r y o t e . asistente de Donald T r u m p .a sP o t a r o i d d. on . : a c o s u n i d o se s f r e c u e n t e q u e s e c o n v o q u ec no n c u r s o d sestripteoso emoteur. ujeres m : : : ..äSefla su estudio y tuego compararia esasinstantäneas con lasfotosoficiales defi.que se :.a s m a q u i t l a d ae sn . := =ocurriöentoncesqueademäsdecumplircone[encargoprofesional.-:s posturas impüdicas c. n .o n t a m i r a d a y desar lasciva f ante dirigida a l a c ä m a r aL .vas:fotografiariaalasbailarinasconunasimptecämarapotaroidamedidaque :. .. Detight" tanga descubrir et Somkopotis.}::{A:CAflARA DE PAX Porqueta[ vez los d desnuda epidermit sa y las mäscarascubrer L6vi-Strauss.RONES DE s u c e d e r i a s i en ( 1Qu6 Annip Snninkle rrChnisfine Annc Smifh Icsnosa dc tnanicno v madnede cuatno hiios) es Sheena Stopm". es Peaches e[ "Tony (y [a modosamuchacha que podrfaser nuestrahermana tos labioscon se humedece y los muslosseparados paradejar bienvisibteta la lengua.acariciändose dad se deslizade CathyWoroba BabyDoe. isti6ndose pensar una mujervulgarconvirtiendose en en e[ tränsitode la crisätida a [a mariposa: escuetamente el comopiede foto. su ocupaciön estenögrafa nombre de la muchacha. "niegata los disfracesno [osdis es por dentro'lEn Carn -Hola.94:->:: lg "U*O** FUC]ITSUAS *5. siemp la naturateza de ta iden esa doblefaz de docto la mismalineade los dc unametonimia de ta it Tweedledum en [a lege caso. vas d LOAt:. Ortega escribiö ser a[ creer se es del "de[ y en efecto asistimosa los embatesentre el va [a distanciade to trägico a [o cömico".de TonySomkopolisa PeachesDelight.$. lSe trata tal z a m o sa d i s t i n g u i r nin expresiones si hablan especiede "juegode ta mientrasque [a otra es Tandberg actüaa la' naciönde fotografiacol dos de unafamiliaque r es a [a vez un juegotea de las gemelas. s -Ya entiendo. e[ cuerpocontorsionado y madrede cuatrohijos. pasaa sonreirnos y con un beb6en brazos.de sumergi6ndose movedizas del ser.. Together jun [Viviendo tantäneasque parece hermanas d a d os u o a r y u n a n d ov .de[ ser.Y y su apodoartistico. omiendo un h d e t a t t es o r p r e n d e n t e id6nticas. "CathyWorob.tampocoresuetv . componiendo una estratificaciön de identidades multifac6ticas deseoy [a realidad. 1988. enfermera.Sprinkle se limitabaa ofrecer una diosadel sexo.es AnneSmith. maliciosamente mientrasse desabrocha para pubis). "Christine y campechana sobre Storm"(unamujerrechoncha de repentese desmelena Sheena La identiunos senosturgentesy generosos). De Ia serie T h e T r o n s f o r m o t i o nS o l o o n . museoc . Me responde: -No soy Batman.. que Sprinkte nosayudaa exptorar. Christine AnneSmitha Sheena Storm.esposade granjero entrepierna). una säbanade sat6n. es BabyDoe"(y una chica que parapetasu timideztras unasgrandesgafas dejuzgado. Batman.:LÄ. C o r t e s i a d e A n n i e S p n i n k l e . en lasarenas que que ya querer poder querer ser. iiFUgrI.. guardar6 tu secreto.T$VAS CÄl. "La mäscara'. cada uno se disfrazade aquettoque dentro". n r e t r a t oc o l e c t i v o c o n l o s p a d r e sy e [ p e r r o . anota ctaude uss.tampocoresuelven por la duda sobrequi6nes e[ modeloreaty qui6net dobl. soySuperman disfrazado de Batman.e. siempreen papetesopuestos. -Ya entiendo.:::. Batman.lÄRAririiir$rErrrrrFAilüA& furque tal vez los disfraces y las mäscaras dicen mäs de nosotros mismosque ta epidermis tan ajustadaa nuestrocuerpo. DF':::ROST RO-S:i' sucederiasi en carnavaluno se disfrazade sf mismo?En su proyectoLiving juntosJ[ .RAWE$.S-.En la mismalineade tosdoppelgönger. cuandolos disfraces mäscarascubren otros disfracesy otras mäscaras. r .'::: LAD. A[ inspeccionarlas mäs atentamente... sino que los revelan. Peroobviamente [o que nosofrecenestasimägenes juego es a [a vez un teatral de duatidades y ta tensiönque se expresa en [a conducta de las gemetas.i n o s o s p e c h o s o : m b a sc h i c a ss o n i d 6 n t i c a s D a .extrovertida y expansiva. Vati6ndose de una combinaciÖn de fotografia y retoque convencional digitat. Lasfotografias. tas actitudes. r o t a g o n i z au nn a s e r i ed e s i t u a c i o n e t sr i v i a l e sd : esav i s t i 6 n d o s eu . v i s i t a n d ou n comiendoun helado.::ID.€N:T?OA$IE. Me responde: -No soy Batman. sugiriendo que cada uno de nosotros estä atrapadoen esa doblefaz de doctorJeckytt y mister Hyde:no somosuno sino (a[ menos)dos.A algunos hombres disfracesno los disfrazan. los falsosmettizos de Tandberg funcionan como una metonimia de ta itusiön y de ta r6plica. resumiblemente f o t o s d e f a m i t i a . Tandberg ahondaen e[ debatesobre la naturaleza de [a identidad. Y corrobora Chesterton:. En especial. apareceun [ [ es o r p r e n d e n t e s.los gestosy las o x p r e s i o n es i h a b l a ne n c a m b i oc o n e l o c u e n c i a de personalidade dsu a t e se n u n a especiede "juegode las dos mitades":una pareceactiva. en cualquier caso.>. mientrasque [a otra es pasiva.4Se trata talvez de me[[izas univitelinas? Si en sus fisonomiasno alcanzamosa distinguirningündetatleque las diferencie. tfmida y retraida."niegatanto comoafirma".D o sj ö v e n e s p n a s d a d os u p a r e c i d op . Tandberg actüaa [a vez como modeloy comofotögrafo. .a noruega [Viviendo v i b e k eT a n d b e r g m u e s t r au n a s e r i ed e i n s que parecen inocentes . c o m ot a m b i 6 n[ o h a c e nT w e e d t e d ey e Tweedledum en [a legendaria fantasfade LewisCarrolt.etc. emasiado UÖnticas. vas de incögnito.ha construido et ätbumde recuerdos de unafamiliaque no existe. En carnaval me encuentro un crio disfrazado y le saludo: de Batman -Hota. sincroniza reforzar[a cohesiönde cia. apariencias..8$r'.Evo de un detectiveque es r es un espejo. Despro espiritusautistasconde I*EEf-I . [ I n s t i t u t oR o s l i nd e E d i m b u r g o [a famosaoveja de [a clonaciön de mamfferos superiores: resultados satisfactorios transg6nicaDolly estuvoen las portadasde todos los periödicos.:*g. de identidadpuedequedarcorto En cualquier caso. Smith. I Debeparecernos sin la saciedaden las prop trabajosde [a britänica Sze Lin Pangsirvenigu conducea[ no-rostrocu] y el cine fantästico. o entre el originat o entre [a realidady e[ simulacro. voluntarioen el ej6rcitobritänico. . .i:[6*l{iF]rsÄ0Äs:lrt:Fu6$rs$4s] 97 > -:t. La serieArtistsRifles biö de idea. migraciön a [a escenaartfsticano se hariaesperar.irF6lsttÜiRit|:.96 > LA eÄ*#. dos En e[ transcurso de 1992por ejemplo.sino muchos. otrora anticipadaen las novetas Si [a angustia de de buenaparte de la opiniönpüblica. Smith ingresö of Art. Primero. ul fotografia los grotescosI en esadireccidn. en la clonacidn de ta disgregaciön No somosuno.cobrabavisos de realidad tica. coincidieron potente para humanos.La ingenieriagenöde cienciaficciön.pidiö ta bajay se matriculöen e[ RoyalCottege (nombredadoa un regimiento compuestopor artistas)se formöjustamenteparaobte(y expuesta en junio de aquelaio fue inteen Londres ner su diptomade graduaciön gramenteadquiridapara [a cotecciönSaatchi.et patröndet desdoblamiento y tecnoldgicos que atafren recientes tanto a ta biotocientificos a la luz de avances gia como a la comunicaciön.4 LA O t r o ss e [ o t o m a n a g u matizaciön h i g i ö n i c aN .Smith evocairönic repetidohasta la sacie su identidad a u n s o l on repticantes guerreros. ante los ojos escandalizados y su identidades mültiples alarmaba a la sociedad. gn e[[ase recogeu soldadosagazapados e toma e interrogatorio de de patronesde imagent las guerrasy conforma damoscuentade que el M.homologadora Briftsh oficiosadet Nevv Art).Alrrr'BÄltAPA DE 'AXD e[ contrarioanadene[ temor difusode que ta[ vezya no sabemosdiscernirentre [as y su reproducciön. eI nuestro futuro como cruciales acontecimientos vencerpor primeravez aI campeönmundial DeepBtueconseguia superordenador [a inteligencia artificial empezabaa alcanzara[ cerebro de ajedrezGari Kasparov: d a b a a c o n o c e rl o s p r i m e r o s humano. S e g u n d oe . esto es.clonado en ur en el ej6rcitoy su conoc hilvanar un buenpuiad< reiteradade esos rostro mediante la "cirugia dig Et ej6rcitoconforma c i ö nd e s u s m i e m b r o s se cortan eI pelo de fo ademanes.peroa los pocosafroscamPautM. 2001). Las pesadi[[as estän cada vez mäs cerca. c o r t a n e t p e l od e f o r m a s i m i l a r .Setrata de imagenque. avanzando. que [a creaciön Debeparecernos sintomätico contemporänea se obsesione hasta saciedaden las propuestas de ta multiplicaciön det yo y de [a clonaciön. de ojosy de bocas. ose toleran n i d i f e r e n c i a sL . espiritusautistascondenados a una incomunicaciön I : ::: ':'' r'r"iiiiii. i e t z s c h eq .firmadospor algünfotorreportero. Peroa [a que nosfijamosdetenicjamente nos cuentade que en eseej6rcito no haymäs que un soldado. e j e c u t a ni d 6 n t i c o s p r o c u r a r s .s i n c r o n i z a n m o v i m i e n t o s . os un espejo.'illll'r'ir IDENTfDABIAS!. p a r ag a r a n t i z a d r isciptina c o m or e q u i s i t o y eficaS m i t h e v o c ai r ö n i c a m e n t u en e j 6 r c i t o i d e a tf : o r m a d op o r u n ü n i c oh o m b r ep e r o h a s t a[ a s a c i e d a du . sus Se m i t i g a rl a i n d i v i d u a t i d ay da s i la cohesiön de[cuerpo. se han repetidoen todas y conforman su estereotipo. n ej6rcito e n e [ q u et o d o ss u s m i e m b r o s h a ns o m e t i d o identidad a u n s o l om o l d e .p e r o .Il}FNTIDA0IES:-'FUGiL:rI'VA6 En ella se recogeuna sucesiönde escenascaracteristicas de [a fotografiab6tica: pelotones agazapados en [astrincheras. Su experiencia de primeramano ej6rcitoy su conocimiento de la historiade [a fotograffa de guerrale han permitido perfectamente un buenpuhado ptausibles de escenas dondesölo[a presencia de esosrostros c[6nicos.Evoquemos e[ ladrönde caras en Vidocq(Pitof. En fttografia los grotescosno-rostrosde AnthonyAzizy SammyCuchertambi6napuntan Desprovistos en esadirecciön. luchacuerpoa cuerpo. de prisioneros. Unregimiento e. u e p u e d es e r t a c h a d od e m u c h a sc o s a s .n f i n . paradoja un detectiveque es criminala [a vez y que cubre su rostrocon una mäscaraque esto es.p e r o n o p o r f r i v o t i d a d . c o n s t i t u i d o p or exc[usivament e guerreros. sino en aras de una cjesdram a t i z a c i ö nh i g i 6 n i c a N .. Atgunos jos de ta britänica WendyMcMurdoo de [a estadounidense nacidaen Singapur Lin Pangsirvenigualmente de muestra. no conseguidos aqufmediante [a biotecnologia sino la "cirugiadigitat'lrevela[a mistificaciön. que es e[ propioPaut clonado en un sinnümero de combatientes.La repeticidn ad infinitum de un rostro ucea[ no-rostro cuyapresencia se puederastrear en e[ imaginario de [a literatura cine fantästico. q u et i e n d ea l a h o m o g e n e i d ay E te j 6 r c i t o conforma u n ai n s t i t u c i ö n du n i f o r m i z a p a r t i c u l a r i d a d e s d e s u s m i e m b r o sN . o ss o l d a d o s v i s t e ne [ m i s m o u n i f o r m e .:]IFtLA CXiR:l'Arlrrrr: O t r o s s e [ o t o m a n a g u a s a . etc. cetebraci6n de [avictoria.CAUARA' DE PA:l$flcfit'{uuutt'ut. e interrogatorio ejecuciones. una mäscaraen [a que asomantodos los rostrosposibtes. esosbustosmonstruosos enfundan par6dica. S u p r o p u e s t a n o s ö l o s a t i r i z a[ a g e n 6 t i c a a l s e r v i c i od e l b e n e f i c i os .lo ünicoque no sr 1 .e x p l i c ac h a u v e a u n .c o m o t a t e yd e t m e r c a d o e s q u e e [ c l i e n t es i e m p r et i e n e r a z ö n .M e p r e o c u p a la estetizaciön e i n s t r u m e n t a t i z a c i dd ne l a v i d a h u m a n a . s e c t o rd e [ a b e l t e z a FILIASIQfi|€S POR T Peroes un texto de Stan en [a [[agade forma pro astronautaljonTichyqu c i v i l i z a c i o n em s u c h o sc viaje decimotercero que se extravfay recataen p esconden su personali mäsingenioso y sutit. inclusocabe e c h a r u n v i s t a z oa l a s e c c i ö nd e " c l o n e sd e o f e r t a "y " c l o n e se n t i q u i d a c i ö nd e e x i s t e n c i a sa " v e rs i e n c o n t r a m o s .Por o t r o [ a d o ... o bienfamitiare cadapantiano desempe nuestropals un movimie al mismotiempo:es [a rot en ingeniero.Asi.La sociedad. 1957. 4 c ö m on o s g u s t a r i a q u e f u e s e n u e s t r oc l o n ? p a r a tentarnosc . etc... t e r i z a np o r [ u c i rt o d o s r Intruso en un mundo de diferenciaciön perso a j u i c i oy f i n a l m e n t e ser significaque se [e apart el proceso. c o m q u) e r e a l i z ac l o n e sv i r t u a l e sa v o l u n t a d . nosdejöesteconsejo:"Hemos de considerar p e r d i d oc u a l q u i e r d f a e n q u e n o h a y a m o sb a i t a d o . "cloneseständar". si no queda s a t i s f e c h ot i e n e d e r e c h oa d e v o l v e rl a m e r c a n c i a .]]:FUGIT..h u r g ae n [ o s f a n t a s m a sd e [ a i d e n t i d a dq u e t o d o s s o b r e l l e v a m o s : s i e s t u v i e r ae n n u e s t r a m a n o . Lo mismo pasacon lar hijos.S8 > LA CAXARA OE PAIIDORA > SOEN?]TDASIE$. " con su proyectointeractivode net-art fotogräficochauveaudemuestracömo t a d i n ä m i c ad e d e c i s i o n e s biopotiticas s e a r t i c u l a s e g ü nr e g l a sp r o p i c i a d a s por u n s i s t e m ae c o n ö m i c o impermeable a t o d a c r i t i c ay a u s e n t ed e b a r e m o s6 t i c o s .S t a n i s l a w L e m .M i t r a b a j oe v o c al a i d e a d e d e s m a t e r i a l i z a c i öd ne I c u e r p o . D i o r i o s d e I gwiozdowe. e[ construct etc. eguidamente a l g u n ag a n g a s l o sc t i e n t e s deben s u m i n i s t r a rs u p r o p i o r e t r a t o f o t o g r ä f i c o .p r o p o r c i o n a n d" o u n s e r v i c i oc o n f i d e n c i a l g a r a n t i z a d o" '1 c o m o a r t i s t a . sobre todo. EI retratode su clon les serä entreg a d oa l c a b o d e u n o s d i a s y c o n s i s t i r äl ö g i c a m e n t e e n u n av a r i a c i ö n de su rostro debidamente " r e c t i f i c a d os " e g ü nl o s d e s e o s y preferenciaq s ue hanmanifestado en losformularios c u m p l i m e n t a d o sP .[ a c i b e r n 6 t i c ao l a g e n 6 t i c a .. "c[oneshibridos".:.L a a r t i s t a m o n t r e a l e s aD a l i ac h a u v e a u h a f u n d a d oe n 1 9 9 9 u n a a g e n c i ad e c l o n a c i ö n( w w w .:CätrlA*A OE pAt{O{ jamäsde frfvolo.I n t e n t o p o r d i f e r e n t e sm e d i o sp t ä s t i c o s devolver materialidad a e s e c u e r p oi n v i s i b l e . o p u e d op e r m a n e c e irn d i f e r e n t e a ä r e a s d e [ a c i e n c i aq u e t r a s t o c a nn u e s t r av i d a y n u e s t r ar e l a c i ö nc o n [ o r e a [ . H e m o sd e l t a m a rf a l s a c a d a v e r d a dq u e n o n o s h a y a h e c h o r e i r p o r l o m e n o s u n a v e z " . iguales aI caracterizapor su inest accionesy. su abogado c jero reci6nllegadoa este liasfuentes de todos los r seresunidosen la socie particular.IVA]S 09 > LA. a r ae t l o l o s r e t r a t o so r i g i n a t e s s u f r i r ä nl o s e f e c t o sd e l a c i r u g i ad i g i t a ty a v e c e s h a s t a s e v e r ä n i m p l e m e n t a d o s con leves t o q u e s d e r a s g o sf i s o n ö m i c o s" p r e s t a d o s "d e e s t r e l t a s c i n e m a t o g r ä f i c a s de m o d a . i n ot o d o el'morketing deI sistema capitatista que rentabitizalos avancescientificos. c l o n i n g a g e n c y . s o sc l i e n t e sd e b e ns e l e c c i o n a s r u m o d e l oe n t r e variascategorfas que recuerdanlos catälogoscomerciates: "clonesde gama alta'. h a u v e a up o n ea n u e s t r ad i s p o s i c i 6 n u n e x t e n s om u e s t r a r i o y t o sc l o n e ss e r e a l i z a n porencargo de "clientes" a l o s q u e s e e x i g er e l t e n a r unapanoptia de cuestionarios b u r o c r ä t i c o sE . E s t o e s t i m u l aa l a a g e n c i aa r l o n e s c o n u n d i s e f r od e c a t i d a dh o m o l o g a d a e s m e r a r s ee n p r o p o r c i o n a c en e[ y de ta salud. "c[onesde segundamano".1 . Verbigracia ta inteligencia a r t i f i c i a [ . estasfunciones qr dia. p< et individualismo a favorc no hay en 6t individuos" l de una figuraciönretörica en [a sociedad unacantid Son unos papetesprofes m6dicos.lt e inamovibles.. I q u e p o n ee t d e d o ' . . c u ea v e .i e ^ t e s p...e r l l e g a d o . uales ig a l a s q u e r i g e ne l p o d e r i o de soLey s e s t r e [ l a sE .1Su t r a s u n am i s m a i.--ovjbLes .: motercero d e I t e v a r [a e [alejana c o n s t e l a c i öd n e t c a n g r e j op .p o r s u t r a n s i t o r i e d a d N.o b i e nf a m i l i a r e s . .]ÄRA DE PANDORA > lDENTTDADEF SU G I T ] V A S . r r o s .a en ' . oe s a s i : " S i e r n p re n .r a n t e .enciaciön p e r s o n a l("e s t o q u ee s a c u s a d o significa d e s e rd i s t i n t o ) l i.e r os u p o n e q u es e t r a t ad e u n s i m i l . lc o n s t r u c t o dre a y e r e s h o y j u e ze : i g o b e r n a n tm e . aore. e v a d o ' r .o s p a p e l e s profesiona[e s. e s ea d m ! r a d o S w i f tm o d e r n oe . e . .'. : ..ci-imen '-.a q u es e i e a p a r t a q u ec o n l l e v a de lafeticidad l a h o m o g e n i z a c i öD n) u.c n r c o s . n as e c o . a colectividad y r " e g i dp e.H da e s a b e re . t " c p a f su n m o v i m i e n t o .e p a p e l e s . p e rl o q u eo c u r r e es .' r d o se n [ a s o c i e d a d . e n 6 Li n d i v i d u o s " .A q u i " enpanta" rantianc d e s e m p e ns au p a p e i s ö l o du"arte r i no ' a .e s y .1957.ermanos : sd e p a d r e sh lo h. t a l i o nT i c h y q u e c u a IGu t t i v e s r ur c a n d o e te s p a c i o d e t e c t a re än r e c ö n di t a s r : c n e sm u c h o s d e l o st i c s q u e a q u e l a n a nuestra p r e s e n t eE . i i ar ye c a i a en Panta.: ] I ON E S P O RS O R T E O . o s ec o . m os i i o d o si c s h a b i t a n t ed co sr e r a n u n o a s oa d e t a n t e . .: .r .o o ..xiste .o rt oa c c i d e n t a Ie s u s d . s o . -si. : f i g u r a c i ör ne t ö r i c aS . i ne m b a r g on .L a s o c i e d a dl . t e x t od e S t a n i s l a w Lem. a d e f o r m a p r o f 6 t i c aE . o i . .: . q u e d a perptejo Tichy p. u eh e m o s a e s t ep l a n e t aq a l c a n z a de o t m ä sa [ t oc o n o c i m i e n td oe ' : n t e s d e t o d o sl o s p.c o m oa q u id e c i m o s d. . nD i a r i a s d e i o s e s t r e l l o s rL . nn u e s t r o s ö [ oe x i s t e t ac o i e c t i v i d a d : : .ra r . .d ee o a . i " d i n e r ors e. .s u a b o g a d o d e f e n s on r oescatima explicaciones:.. d e n t i c a m ä s c a r a .E d h a s a B a r c e i o n a2 . e m r e l a t a[ o sv i a j e sd e t .. tindividuo se '-.e r m a n a s e. i.s o b r et o d o .s e t e r n a ao r u n a sl e y e s constantes . T c t r e m p oe : s[ ar o t a c i öd nep a p e i e s i l.. a o r em .v i e r t e hoy . D l c r l o sd e l o s e s t r e l l o s . r [ a f a l t ad e d e c i s i ö np .=.icha D fuente estriba e n e Li n d i v i d u o e. ja ta l e sc o m ol o sd e m o n a r c a s .o r a a . ns u p e r s o n a I i d a d . p o rs u i n e s t a b i t i d ap za. un ptaneta p o r e x t r a i o ss e r e sq u e s e c a r a c habitado .i e n i o s oy s u t i L .! o r l u c i rt o d o su n m i s m oy ü n i c or o s t r o P . c a d am o m e n t oe . .o c n e s ee f e c t ..f' i n a l m e n t e s e n t e n c i a da oi a " p e n ad e i d e n t i f i c a c i ö p e r p e t u i d ad.o s o t r o s hemos suprimido totalmente : . T i s m op a s a c o n[ a sf a m i I i a s Cada i . .t c .s l a w L e m .i V e r s i ö n o r i g i n a lD : zien nikt :1owe.entiendes?. :e s t a sf u n c i o n e q s r-reda i n t a c t a sp .a e s t r o C el a e s c u e t a . . 'd u a t i s m o ptaneta a f a v o rd e [ as o c i e d a d E . .ioünico q u en o s u f r e cambios e s t ac o i e c t i v dad. err: q u e ios l a sd e s e m p e n ac na m b i a n cada .irx ' . xtran=.A r e o a . do .' : .Eeniero e.. :cciedad u n ac a n t i d a d e f i n i d a d e f u n c i o n eo s. esacersad do e. ne l sociedad q u eh a b r i a .1) .(esto n a ' . -lichy --rso enun mundo e n e I q u en o h a s i c ] o invrtado. odria pareceq r u et o sp a n t i a n o s --r p e r s o n a t i d a d .r e o c u p a c i o n e sufrimientos ys d e s g r a c i aq su e p a d e c e n tos . 0 0 3 . su mayorensefranza el tiempo que se avecina. TRAVESTISMOS PANTALLICOS por esas utopias. aparecida en 1984. f lictospuestoque nadieemprende acciones y que que ya que al dia siguiente un cargo distinto es imprevisibLe cada uno ocuparä general La feticidad estä puesgarantizada:"En cuantoa los sentimientos. enfermedades siemprea nuestropadre. deseamos[a continuidady [a certeza. consisteen traducir por las nuevas tecnologias simbölicay po6ticamente un nuevozeitgeistgobernado presentes Tengamos las relaciones de la informaciön. conciliables. no puedencoexistir.todos tenemos fueran los fracasos. sino imprudencia.nuestroesposoynuestroshijos.En efecto. e[ respeto todos los seresracionales: por e[ temor de perdera incesante. Ladisotuciön del del espacio y del tief obtigaa repensar as valores. arraigadas en hemossaciadodos hambresque aparentemente y o la de [a continuidad ta det cambio.La vido en P a i d 6 sl b 6 r i c a . Lasored abandona e[ cuerpo ys y circularasi por [a Re panta[[aetectrönica pr 2. Los proyectos artisticosque he invocadocomo ejemplosrevolotean que indique Aspiransölo a desempeiaruna funciöntestimonia[.Nosotros o cataclismos en nuestras vidas.cualesquieras [a persona amada.meditasobretas utopiasde ta del planeta. de eser6gimen. elimina[a naturaleza En Pantase han suprimidolos contido ta ideade muerteporqueno hay individuos.La fotogr propiciado por los m a la representaciö tras facetas abstrar c o n c e p c i o n eq su e n 61.tanto [o buenocomolo malo. a se cargaeI pesodespiadado detindividualismo trucciöndeIsersobrecuyoshombros perpetuidad. La visualizaciön d mas operativos de nue poderosa metäforapa Un ünicoyo no juegar momentos.1{!il}iiiiiii)rriiiirl:ArirrrCÄ]!lAR'4"""üE 101 > LÄ CAHARADE I los radicalmantiene constantes e inamovibles Esemodelode socialismo orgänico y dejasin senefimerade la existencia individuat rolessociales. que pantiano una det sorteouniversal.nuestramadre. tos directorios se orga del sistema Windows popul .El cariio. SherryTurkte. at estitor usuarios creandoun tradicionales sobreic das manifiestamen E[mundode la sim ci6nyensayo de ident y satisfacciön se basa tes. poseertodo irresin arriesgar nada. Al Lo inmutable empieza a cansara[ cabode un tiempo. proteger nuestrasuerteante las adversidades mismotiempoque queremos transformarnos. existiry no transitar.nos inducei contexto. De hecho Microsoft imitö tosh.Desdeuna Turklesostieneen e en Io ero de lnternet2 t a m b i 6 nn o s c a m b i a UserDungeons) y otn en Internet.Queremos peropermanecer.ymientrasreemprende y del aislamiento y la marginaciön que nosdepararä identidad e[ futuro. a[ parecer Et castigomäximoa que puedeexponerse un aqui se puedenrealizar".Tichy entonces deciderenunciar Reticente a losatributos y exige que se [e condene. conlieva comoconsecuencia es a [a exclusiön La identificaciön no es otra cosaque un acto de dessolitariaexistencia individuat. e[ amoreranenturbiados antespor una inquietud que hemosvencidoesetemor. qu consistente en [a interfaz p Mac.Nuestras no son inmunesa[ impactode esastecnologfas y por otro vehiculizan por un lado provocan la expresiön de las ideasde los artistas reseiados. Recuerda comoun te rodearä es en efectosentenciado a identificarse a perpetuidad e[ mayorvacio".N u e v a\ 3. a ser e[ barömetro En ese sentido. se ignora.m nos revelöel microcos la virtuatidad. ytragedias. a su defensa ante ta incomprensidn de su abogado: "Es una que que no viviräs individuo entre otros individuos. Lavida prä en muchos mundos a sölo una'ventana. de causay efectoque aparepropiasvivencias que cen.Tichy y exputsado su viaje.Perohaymäs. con [a ideade recoger frutos mäs tarde.Esascontradicciones.B a r c e t o n a S i m o n & S c h u s t e r . E di c io n e s 'r:lb6rica. ac u l t u r a L eLectrönin ca os . : . cuyaf lexibitidad. e l a i d e n t i d ay d d e L am e m o r i a .a sp r e d i c c i o n e especutativd ae s [ ac i e n c i a f icciön d e u n ai d e n t i d a q du e y s e f u n d ep a r ap e n e t r ae . : r n & S c h u s t e r . n di f e r e n t e s circu nstancias e. : s t e m a W i n d o w sp o o u l a r i z ö e s t e t i p o d e i n t e r f a zh a s t a i m p o n e r t op o r c o m o t e t o .:s t e n t ee n L ai n t e r f a z p o r l i n e ad e c o m a n d o sE . . o sd i r e c t o r i o s e o r g a n i z a b ac r c n l c o n o sd e c a r o e t a s q r e o o d a l rc o n t e n e r a orras.queademäsdeintrcduciretusodelratön. oscreando u n m u n d oi l u s o r i o d e n s i t u a c i o n ed so n d et a si d e a s .n d i f e r e n t e s ." : .1ARA I I E p A N D O R A> I D E N T I D A D F S F U G I T I V A S . re j e m u n a p e r s p e c t i vp p l o .ensavo pero de identidades müttiptes.L o v i d a e n L op o n t o l l o . o yl a ^ t a l [ ae l e c t r ö n i cp e r m i t e a t r a v e s t in r uestra identidad a voluntad. s L r a ' i o d e l o s o r d e n a d o r eA s r p r eV a c :-. nla estructura lögica d e l s i s t e m ao p e r a t i v o de Los : .e n t o s . r oo rden a c l cp o r l o s m e d i o s e l e c t r ö n i c oc su v oe f e c t od e " d e s r e a l i z a c i ön no " se reduce .e r i v a n . 1 . Windows3 se ha convertido en una p a r ac o n c e b iira i d e n t i d a d : : r o s am e t ä f o r a c o m ou n s i s t e m a y diseminado.: ' e s e n t a c i od n e [ o r e a la o l i c a d a t a i m a g e ns.Barcel. r e p e n s aa rsitocja L aa r q u i t e c t u rc au l t u r ay l potitica de nuestro sistema de : .sustituiaateständardeesaepoca .tuatidad s L. 9 9 7l. . o s" a v a t a r e s i"o ) un g e o n sy ) o t r a sm o d a l i d a d e se r e a t i d a v d di r t u a I y c o mun i c a c i ö n m ul t i p e r s o n a I .o d e l n t e r n e tq ?u e l o so r d e n a d o r en so s ö t oa f e c t a n a nuestras viCas s i n oq u e : i r n o sc a m b i a n . D e s d e as i c o a n a L i t i c p o a . papeles muchos a [ av e z .n i a m e d i d a E e n e L e a f e c t aa l a s q =:.. en el queparticipan miltones de paralelo .:perativos de nuestros "E[sistema ordenadores. : onales s o b r ei d e n t i d a d ligadas a u n an o c i ö n d e a u t e n t i c i d aq du e d a n subverti' .e r r t ' T rr : k l e .a l e s t i [ od e I e x i t o s o p o r t a lS e c o n d Life. . o c o n s t r u c c i öd Lct v i d ae n I o p o n t a l l a L ne t o i d e n t i d o d . sc h o t s . integradas. müttipte .L av i d ap r ä c t i c a q u eu n y o d e s c e n t r a I i z ad e d eW i n d o w s imptica ob ee x i s t i r .na'ventana'mäs lg u aq I u ee l t e l e s c o p in oo sa b r i ö e l u n i v e r sv oe l m i c r o s c o p i o ' e v e [ ö e I r n i c r o c o s m oa sh ..r J S ... .^r c h o sm u n d o s jugando a La vez.V e r s i ö n o r i g i n a Li i:f e o n t h e S c r e e n : l d e n t i t y i n t h e A g e to hf elnternet.. r d o n ae [ c u e r p o r nLos c i r c u i t od s e u ns i s t e r n a informätico ' : : l a r a s i p o rt a R e dc a d av e zp a r e c e n . .ni c oy o n o j u e g ay a d i f e r e n t e s r o [ e se .crone su e n o s h a c e m o s d e l m u n d oc . o r al o so r d e n a d o r e n so sa d e n t r a n en lasimulac ö ny e n .L a c o n s t r u c c t ö n de la identiCod e n L ae r o d e l n t e r n e t .' 1 9 9 5 . ..ona 1. i n oq u e a t a n e a t o d a sn u e s :-rtas a b s t r a c t ad s e c o n s t r u i[ ra r e a I r d a d . I un d od e i a s i m u l a c i öc no n v i e r ta el o r d e n a d o ern un l a b o r a t o r ip oa r a[ ac o n s r r u c .apareciciaenl9S4.: . .. * ä a p a r i co .:Ar.L af o t o g r a f i a digitatdebe c o n t e m p l a r sc eo m ou n d o m i n i o d e In u e r .l a i n v e s t i g a d ro aS h e r r y .N u e v aY o r k .-a visualizaciö dn e e s an u e v a estructuraciö n d e [aidentidad [ aa p o r t a n Los siste. a c iy c d e l t i e m p od .: =facciös ne b a s a n e n t e n e ra c c e s o a votuntad p e r s o n a t i d a dd e is a muchas feren.o c h ol l i c r o s o f ti n " i t o nterraz t a i n n o v a d o r ia g ' a ' : c ao e . ambia t a m b i 6 nn u e s t r a retaciön con : soluciön d e tp r i n c i p i o dereaIidad arrastra consigo nuestraf so r m u l a c i o n e s .nenos f a n t a s ' o s aysr ä s c r e r b [ e s H.n o si n d u c e y a examinarno a i n d a g as r u sr e s t o s asn o s o t r c s mismos ensu -. : . T a iv e zl a v i d ar e a ts e a .: : r n e t .t o sM U D( i V u t t i a nosotros m i s m o sL ..t : . a n i f i e s t a m e n tp eo rt a l e se x p e r i e n c i a vs irtuales.:ostrene en el ensayo . reversibitidad . : .. r. Estamos deacuerdo em e n t ec i e r t a sd e l o s h e c i ö nc o ne [ m u n d or e s _ L a e d i c i ö nd e t f e s t ... desarrottö b a j oe t t i t u l c Historias d:e [ D o c u me^ ' i t a r i o se n c u e n t r o s pa.a& :ru.j nia[a historia c o m os L _ deundiscurso especia q u es e a p u n t a s e e[enfr narrattvp o a r au n a h i s t o Beaumon t e w h a tyt d e . 1 " 8 3 8 . . e s et r ä n s i t od e [ a h i s t o . N e v o t u c i ötn e c n o [ ö g i cy a dejaba entreveq r uemu: L c u i s D a g u e n n e .iiliiiilllrr': FICCI O .V i s t a s d e l B o u l e v a n d d u T e m p l e . r']e.z t p o c > S 9 c J r . -. o . . o n t N e w h a I i yo e t M o M A n e o y o r k i n oc.b i :: . p o r q u e l a ü n i c a v e r d a de s i a q l e n c s e c o r r c c er .s u s .!.L ] a v e r d a dl u i ' i c a i . l a e n t r e v e ra u e m u c h o s m o c i e l o s i .itrs.1 ..:i ' a s r c i e i D o c u m e n t oa l a F i c c i ö n ] ..C a r o z ." J / \ V I E R I V A R i A S . r i r 'a i iai : : a a p u n t a s ee I e n f r e n t a n ' r i e n t"o d o c u m * o n t o .a -. en u n c a h a y a o c i r r r i d on a C a . . .e s c e c i r " i. s c i ea c u e r d o e n q u e l a s f o t o g r a f i a sn o s u p o n e n r e p r e s e n t a c i o n e s literai: o i e r t a sd e l o s h e c h o s .t a i v e z p a r a s u p t r re i m o c e I c c a .i o d c L oc ! e s e c u e f t a a s a a ser rrreaLy a p i " o x i m a t i va c u n c u e s e a v e r i o t c c . a p r o p u e s t ap r . 1 . .FICCIONES DOCUMENTALES " C o n t a r d e f o r m a .o g r a i r äc t a c e l f e s t v a l 0 a i -s r c ..i a q . .i o sh e c n o s d e l o r u a t o s h e c h o s . . . p a r a q L . .i-.." c l L ö b a j o e i t i t u [ o d e H l s t o l r e . H i s f o i r e s :d u E o c u m e n t d io Fjctrci. : d i c i ö n d e I f e s t i v a i M o i s d e l a P h o t o d e p a r i s c i e n o v i e r n b r ed e l 2 f ' * i 4 : i : ' .]R e s u l t a b an o v e c i o s o e u e r n ä sa .a vezque se cuenta. ä n s i t od e [ a h i s t o r i a en singulai"a i a s h i s t o ra s e n p i u r a l .v e i . nb l o n c o . . r o s e c u e n t a t o d o . el i'nundo r e s u i t aa ü n r n u c h om ä s q u e d u d o s o .u r ..r . ia o r t i r i ! . .. .r a ! e T t a a ti a d e p e n d ed e q u e l a s c o s a s i ' u e r a i o . sucecieran.e s p i a n d € c e c.r f. ' s e n c u e n t r o sp a r a e s p e c i a t i s t a su r n e v e n i c d e s t i n a c oa i g r a n p u i r .o T n o c ce ia förrluLa. o s o r p r e i t d i a. S .oij.u .c o n t a i . e n o s e r : f a c r c ea p a i a b r a sn a i r r r a g e n e sa . i ta f er]i.: . ] r .ötn c . lostergiversa y c a s i i o s n i e g a .is e t r a n s m i t e . _ _ : r r i s t o r l ac o m o s u j e i o d e e s p e c t ä c u l o .N o o b s t a n t e . .J t s c u r s oe s p e c i a l i z a d o q r e y a c a d ö m i c o "L ... . encubiertaT ) i ) a v 3 r g : ä o ä.j. . i r cc v L .q u e s e t r a t e d e p u r a s f i c c i o n e ss r n r e i a -:. . .a h i s t o r i a a e r l a s e _ r. .crön t e c n o t ö g i c a y e x p r e s i ö nL . a .c r : t _ . _ l .f iö c"c 'cir-o a.1 9 9 2 ' . : v o p a r a L i n ah i s t o r i a d e [ a f o t o g r a f i a . r r g p e r m a n e z c a nc c u l t a s y S e o t s c o r o z c e n ! i o o L : cJf-iIe. .i_ . ie I r e s u l t a d cs e e x p r e s a c ae eränDosbie-q . i r c u n s c i .i : .e o la rrrer0eDe.ori... ::::aa::::.en el gesto detfotögrafo ha prevalecido e s q u e e s a a n s i a d e s c r i p t i v as e h a v a l i d o i n t e n c i ö nd e s c r i p t i v ay t o p a r a d ö j i c o tramposa Sorprende c o n s t a t a rq u e e s t a a c t u a c i ö n m u y a m e n u d od e [ a " t r a m p a ' 1 q u e m i s m o n a c i m i e n t o d e [ a f o t o g r a f i ac . Con un tiempo . y tosfotögrafosse han apartadoen ocasiones deI atavismoobjetivistade su medio fotogräe[ reftejode [o rea[.a to largode Lahistoria. de lo rea[.A.como espaciode expese ponena[ serviciode una reflexiönsobre [a riencia. ci6n del Festivalde las exposiciones que q u e " [ o q u e d e f i n en u e s t r am o d e r n i d a d mäsreciente e s a m e n u d ou n a i m a g e n recurreen efecto La creaciöncontemporänea afirma ser la imagende una imagen"..:. a s p r i m e r a st o m a s d e t o s p i o n e r o s . de una realidadque se desvanece Ante esta tesitura no es que et fot6grafose planteeelegirentre e[ documentoy [a vivimosen una enmaraiadatelaraia de ficficciön porqueno hayelecciönposibte: p r i m i g e n i aE ..estadisticamente nificativasen et terreno de [a expresiön para una sociologia En ese sentido.a r g ü i a n .104 > LA CÄfi. en contraposiciön .P o r q u e d s i t u a b ae n [ o d o c u m e n t a l[ a v e r d a d e r a . Ver e[ mundoa trav6sde de trabajo [os registrosde vivencias y de algün ojosel filtro de [a memoria a nuestros otras imägenes significaanteponer modo priorizare[ archivo-y no [a realidada [a que alude.Se nos han ofrecidoasi imägenes escamoteändonos ficas ostentosamente subjetivaso formalistas. Enrealidad s S h e t t e yR i c ed i c e q u e por un cier separadas c i ö n d e l a s s o m b r a s )I del piso-estudio en el c o nf r e c u e n c i a Niepc luego ha llevadoa ide la obtenidaa trav6s dr E[ Boulevard du Ten P a r i sd e c i m o n ö n i c o c.Esas incursionespuedenser sigartistica.7.z:e9IrÜlSE$liliii0gClrt{TENTALES ::a:aaa. responsable en [a programaoficialde aquelevento. sustituciön m e m o r i a .aQu6 se ha hech recidotodo et butticio d momento[a obtenciön la luminosidad de las le minutos.::'.. una En efecto.P e r os i m u l t ä n e a m e n t e metafisica trabajo nos colocan en [a angustia van a constituire[ nuevomaterialde y que no nos deja mäs que sus representaciones.a veces hast: sotares. s i [ a f o t o g r a f f as e h a i m p l a n t a d oe n t o d o s t o s r e c o d o sd e t a v i d a d e d o c u m e n t oE .pero no [o son. ficciones[o que nos permiteestructurarnuestraexperiencia Este discursonos mantendriacercanosa las actualesdoctrinasposmodernisde [a modernidadfotogräfica.En ese sentido.'.F:A. sino . profusi6n pr de teatros v a t i öe t s o b r e n o m b r c e Th6ätreAmbigu-Com tanto inter6s en e[ ne1 toda seguridad fue con de inventartransmitla precisiön t a n p r o di g i o transrnutar[a curiosid la "sociedadde la info pues I Comparemos primera(presuntame c o n u n a l u z c e n i t a lu n quedanmäst fachadas viariade esta magnitud tasma. lOSriiiili:rl:ArllllleA!+ARA DE PAI AnneTronche.RA rE :':: PAND€. a [a cita y a la refl. f e c h a d oe Nationalmuseum de I at rey Ludwig I de Bav Mundiat. En el catätogo que revisaban escribfa et periodo1960-2004. l a o t r a c a r a d e s u n a t u r a l e z aL compusiese t e j o sd e p a r e c e r n o s r e j e m p t ou n o d e l o s p du Temple.exiön que nos precedieron. esdeLuego e s e n c i ad e l m e d i o .sin lugar a dudas.que a[ discursohegem6nico tas. s c i e r t oq u e a [ o l a r g od e t a h i s moderna h a s i d op o rs u c o n d i c i ö n toria se ha impuestoa [a cämaraun sinfin de variablesestilisticasy de propösitos.:':t:::::.n de tareatidad r s e p u n t oi n i c i a t c i o n e sq u e n o n o s p e r m i t er e c u p e r ae y debemosconformarnos en et nadiepuedesalir de [a caverna t6rminosplatönicos: las como to exponeSlavojZizek...}:a::a:::la::aa:.son precisamente mundo de las sombras. omosi s u b y a c ee n e [ no es nueva.las imägenes que [a d e [ a r e a l i d a dp o r i m ä g e n e s . habtando.Porque. y al hacerlofija como material sobre un imaginarioprevio. el saldo de [a fotograffaes una produccidnhechacon voluntad de testimonio. de to fotogräfico.tt:.::'. 7 r'r I r-r. : g u r i d a d f u e c o n s c r e n t es l e n s r * ^i l e o u e e i " e ' r p e i c c o n m e r r c r l a " L l i .i .rafecefnOs ' . i e c h a d o e n ' l i J 3 Dp 3:.. : r J n cc ar.: o n t a n p r o d i g i o : t a $q u e e r a n c a i l a c e s d e u a u l . oada.i i a 1 r . i r i c a a t r a v 6 s d e r : n av e n t ä . l l t 0 c a n i .':. !'ilOVLl.esrr:1rorair. i i i t f e c t u a i j a s € i r r t i . .!rr ii:?al . l ef i d e i i C . i . = . ' .i. e n t i ! 1 aF r i c e i r aa a l i c r i r i : . . Ootiaifr.a't r-ieestamagnitudaparezcacomD|etamentl:cii:s oi l-t1 aj [ i a !. a r d d L :l e i n p i e . : l t a r ' : : : ')'. r c i et e a t ! ' o sp r c g r a m a n C om e l o C r a m a st r r .-. c 1 ' i' r ' i . : .r. i a r l o s a i ec i f r r r e n e si l a .c c i i n d ä n i a a ..ncsioad de Laslentes empieanas.reni. . .:.. . l d . r ä ) .o n i r d e i\-l -. r e c i a dd e l a i n i o r n r a c i ö n "s . r ... ..\ : : :' ).1'::"7 p e i o d e s q j " a c l a d a r i e i r i c$ e c e i ü l o c t ' L t a ) : : e de Bavrera). ' .. n r a .terr ea b i a l r a b a j a d oa l i i e ' t e i . E i .r' l . a r i r a n s r n i t i ai n f o r m a c i ö nv i s u a i c r : i ' u ir r n a s c a r a c t e r i s t i c a * ." Ä r : l b i g u .' : .i ar. i'!aii. . a r c o n i r o c i r l n s u t i l r ' : r . 1 r 1 r r r Ig .pt:i'cllie er c a i : a n a . i t j i '--:i c t e l \ { u n i c hi e s t e c e s i ./. e ii ^. ' -t 1: ' i :l r !:. ' s i .ierös en el negocio de ia pilit. . " r .: : . .r'a cor-no *i:i. c .-(e .ir-teLra fUrJimentai'iaS : -.i r : r' a ' -ar'r l . s ! ö ! ' t a i -ie el i ir c e ß o u i e v e r dd e l Ü r ! m e n -i sobrenornbre "'üag). | ' : r a ' r . l . l D C Q A> FICCTONES nö. entol.'. i :. i i i : _ a r .eqr-r l L . j l . . t ( t s . j .: . .: . t n r e a l i c i a ds e t r ä l a r i e . . l ' 1 c . ö .). j t " r . p L l r l o a i i j ei i i o c a i e s i e i l a i a r l o l ä .. : r a s C c r l r n c r e r t oe s p a t t o d e t l . .: \ t . : -:.C o m i c u ee n 1 E 2 7 c c n r c e s c e n ö q r ä i oy s r r i c i u r i an t a n t u v c s i e r t i p r e '.l r t o C o e l b u L L i C id Oe l i 1 i r s l .? i C gi r a . 1 r-es. l e i i e: r ' r : . i ( i. s r ) t . ' . : . o n s e l ' v a o i:n -l rnLisetim s e c l * l l e a C l j e . s i B U ! e n C c : ' a l q v ä d oa i d e n t i f i c a ri"a p e r c e n c i n na i i a l r e gc i l : i v l s o rc "€ | a c ä n i a r ' ä . i n o t a m b i e n i a " s c c i e d a d d e l r : s p e r : l a r " : .r-r'.i i cc i a . e i a c j o s ia .( . .: i e .'.: ir r ü a r e m o s p u e s i a s c i c sv i s i a s i l e i B o i r i e r . r e se .. ' . ii : !::asouedanmästarlizadas"P+roioqr. : .! : . r ' : n i ..r dagller!'6tipog a . r ei : c i a N i e i r c ey F o x I a l b c t . : i i .:. 'oto{l'ä1'ria .o s o ls .rlnti-nretin -r-ocironönico. .ri. . i c e d i c e q u e f u e i " o t ' i ..Con urlilemoo c1e llreltcs til p!r ICS fr. l l.r: i:l'f. p A ! .. 1 t . ' t' ( .i a g u e r r .f a. "ealizada e ias 12 del metJiocia. ii l.. r prin:erOS ) leLOS l r J l c . r i ' r t ' t .. ./. . . i .ttsirirt r-:ri:L -j'-. m p o ( l a i c o i " : r c i n c i c a i a C i i r : i ' e i i 1.il cs : | a )| . 'si''r':r: j i c i a l r n q r . q t l i : i a o b t e n c i ö nd e i r n d a g u e r r c i l p * .n a .'. l r i o s i d ae d n a c o n t e c ! m j e n t * . g e i . r . .e s i u d ! ö e n e r q u e r e s i d i a . . ) l a c L ..e ..a .j c i ..rrl. i i aa t r a v e s c e r i n a c e i a i l ' . J o st o r n a s c o r i d e r : r . j c u l . : i a : i $ n r n b r a s ) .t ' . r e s u n t a r i r e n r ie . i n r : '. ' : . : i rj c s i ' . e v a r dd u T e n ' r p l e ct+ r oiliiif-:-1 io eralna de ios cenfr*s 1e enti'e.rl!ENlr /r !S ril. n a s l : i ie i c o n n L r m e ! .:r. ii l t l l : . i r üic e x p n s i c i i .o ' ' t i g : : : a ' . t a i c r : m c 5 L : r . ' :-e ' . l a g i . .a i u z c e n i t a i u t i l a n t e d i f r i s a "L c s l .a ^il-r c . a v e c e s h a s t a h o r a s . i :' : . ..ilaRA D F . .r ' ' .D ä g u e r i ' ea p a s t o s L ic ä m . i e z a { . ' tr : .ei"eaii. . t a i v e z u : r a i n t ü i c l ö t -1 : : .r::. ' . ' ' a f ' . rtr'1 ei Cei espectäcuio. I. que simulanuna situaciön Dospersonajes perono exentade ciertanatuestätica. e l p r i m e rp a s o p a r a q u e t a f o t o g r a f f as e a p l e n a m e n t e f o t o g r a f i a( t a t c o m o [ a h e m o s c o n o c i d o )" :E l t i e m p o d e l h o m b r ee r a t o d a v f ad e m a s i a d o f u g a zp a r aa l t e r a rl a s s u s p e n s i o n e q sulmicas y o d u r o j u d e a .de referi cs asi necesariamen que la ficci6 @ntrario: tiene un valor de verd y se hacer heurfsticas qu rrotipo presupone dor.porqu6 no utilizaractores? Si nos fijamosen la segunda toma.A::..que a su vez habia invitado a Daguerre a una demostraci6n de su tel6grafo el6ctrico. si exceptuamos a una persona que se hacialustrarlos zapatos. tal vezfigurantesocasionates a oe una proprn cierto contrapunto tambi6n con .RA. tlenocon un torbeltino y de carruajes.'ARA DE PA a fijarse.pero [a persona aparece sin cuerponi cabezaporquese movian". E[ resultadooodr et prop6sitode acorte entre [o que se ve y lo. Daguerre conoce vez et dilemaque enfrentarä[a veracidad histöricacon [a veracidadperceptiva.DE.EI daguerrotipo y monumentospero captaräarquitecturas fracasarä e n c a p t a re [ d i n a m i s m o precisamente d e [ a v i d a u r b a n aq u e c o n s t i t u y e por primera su esencia. Sus piesestabanobligados..Tremendamente impresionado.)i. u a u t o rf u e H i retratöa si mismosir y FoxTalbot. p t a t a del de p a r a q u e e [ h o m b r ep u d i e r aa p r o p i a r s e o e[ betünde d e e s e t i e m p o .M u r c i a .. C e n t r oM u n i c i p a t P u e r t a s d e C a s t i t t a .L a s s u c e s i v a s i n v e s t i g a c i o n ev sa n e n c a m i n a d a s a reducir progresivamente [a duraci6nnecesariapara que ta fotografiatenga [ugar. A n t o n i o A n s ö n .}. las botasy [as piernasquedaronbien definidas..6. PeroDaguerre y no se deja amilanar.trasla las conductasque 'ativa.FANAöR. es un hombrede ingenio Los recursos de su experiencia teatral [e inducena pergeiar [a soluciön:.rrDOCUlrtEf{Tj[LES 16. directordet periödico Obseryer de quien[a pubticö NuevaYork.r...'.. E[ boulevard. de peatones perfectamente aparecfa solitario. Lo mäs sobresaliente ahoraes [a presencia y de lasfigurasde un limpiabotas de su clientesobre[a acera... Otrocaso n 1840S . y superponersu ahoraa[ infinito.OOIONgSr. > LA CAI... E l l i m p i o b o t a s d e D o g u e r r e .LA.. y actüansegünlas instrucciones ratidad. Ambos daguerrotipos fueronapreciados pübtica antesde su presentaciön en [aAcademia de por pintor Ciencias e[ e inventoramericano SamuelMorse. hubiesepretendido in No es este e[ ünicc de [a luz.En consecuencia.s6[oaparecenlos elementoscapacesde permanecer estäticosduranteel transcursodeI disparo. hasta llegar a[ retrato". A n t o n i oA n s ö nh a d e d i c a d ou n e n j u n d i o s o ensayo at timpiabotas de Daguerrel y t e a i a d e o t r o m 6 r i t o :e s [ a p r i m e r ai m a g e nf o t o g r ä f i c a de ta que se tieneconst a n c i ae n [ a q u e a p a r e c eu n s e r h u m a n o . e s s ö l oc o n u ciön epistemot las circunsta supone a r ar m a g e y fin at cabo. la reatidad. en la esquinainferior izquierda de la composiciön. pero sobretod d'effet. advertiremos que no sölo la luz y el contrastehan variado.como una I la informaciön cuy que de 6t aecuencias El creador de ficcio Ptatönsostiene oue l. Morseescribi6una carta a su hermano. desdeluego. integraen su edici6n det 19 de abritde 1839.d e s u t i e m p o . Morseetogia en eseescrito[a "exquisita minuciade [a delineaciön" que superacon crecesla capay cidaddetojo desnudo. repara en e[ siguiente detalle: "Losobjetosmöviles no quedan impresos que estä continuamente en [a imagen.. a quedarestacionarios duranteun rato:uno sobreta cajadeI timpiabotas. e[ otro sobre el suelo. de Daguerre. 2 0 0 7 . . ndefinitiva.grafia: e[ usOest caotar [a reatida .detgotpe la tögicay engaiar r E s t e e o i s o d i oa ö a .CA]MA.pertene 1 . [ a p r i m e r at e n t a t i v ap u e sd e r e t r a t oy [ a p r i m e r as i m u l a c i ö nd e i n s t a n t a n e i d a dE . r = e p i s o d i oa i a d e e n s u m a u n a v a i i o s aa p o r r a cö n p a r a . :.D a e . d ev a [ o r ': -Jnductas q u ee s t i m a m o i si c i i a s P . ]y. .ro är-. .c ) .iformaciön c u y oü i t i m of u n d a m e n t a op u n t a a l h o r ! z o n tp eo t f t i c o c i ei a sc o r .e s s ö [ o e n g a n a n d o c o m o p o d e m o sa i c a n z a r . : i r a t ö a s f m i s m os i m u [ a n d o haberse s r . [e s t a t r . ( d e l a p . e a c o m of u e r e t .=--rnrbiön con ia estratagema ar e s c e .ta? inq rcictonto< no ... i d a dd . ' r s o s t i e n e l af i c c i ö n d a [ a i m p r e s i öd ne r n a n t e n e urn ar e l a c i ö n r e g i a c j0 ao l r = a . v a r c . nr i r . iac-.:^rrc ' = .r O . . ac e l a ..'-pi eJoi onlno dr al d f oU nL tn ua u so !E uuy . o _ cc ... ' r e l o q u e s e v e y l o q u e s e s a b e .n o c e n t e . .e-Ce.o a co .. S _ . er:a r . E n s u P s ö t i c oe .l e .c o m ou n r e c u r s o retörico . i E ce3c:. . r a r : . n af l o s c f . " u n v a [ o rd e v e r d a ds . ..e referirse a a t g oq u e p a r e c e s e ry q u e s i n e m b a r g o n o e s :i a f i c c i ö n r n e c e s a n a m e n te en g a i o s a .+ARA DE PANDORA > F l C C I O N E SD 0 C U t ' 1 E N ' f A L E S ' ^^ ^-^_.o n e p i s t e m o [ Ö g i c a m e ns te a t i s f a c t o r i aL " a intervencrön e n l a e s c e n as ! i j . a[ u z .c. 1 i ' a : e l u s o e s t r i c t a m e n t ed o c u m e n t a l d e t a c ä m a r a f r a c a s a e n s .iCC lOor-ä. o d a sl a s c a t e g o r i ao se f i c c i ö n soni gl a.r oi in "t e r e s a d o . e r t e n e c ia pionei. r .. ^ . I p r e s e n i a r n c!s a na con-pcs c öne. ' 'u^J r lL r u r r 5 : d u u u . )np Ja $.a . C O : ' S g L e . ! ra..a . : : e s ep r e t e n d i dio n d u c ia r lespectado aru n e r . qr ar a arE e ..?i)t.p o e r c e p c i co o r ' c a. a en i a e s c e n a i ct a esoec:a'El resuitadopodriaserti[dadodeiIusiöncognitivasi en endemoscue. . . a_ . Q f r a u d ei. .. . ._ .r c o n t r a p u n t o h u m a n oa i v a c i o m e t a f i s i c o d e e s a c i u d a de s p e c t r a l D . t a rl a r e a I i d a d v i v a .t .a[.:. . c . i ]: : r 0 . :'eacordeficcionesvisuaiesfabricasirnulacrosconsimula ce ro La o R ps ü" bE Ln ic q u e ..u es e t r a t ed e L i n p e r ct f a ! a . S.e . r a c ^ . r l c a b ot . iO aL r {a u rn .i e s te : e r o s o b r et o d o m e g u s t a p e n s a rq u e s e t r a t a c l eu n a p r m e r a c e i e o r a c an d8: .._^ ^ +^t '..F: : c ay e n g a f r a cro ne i l oa n u e s t r o s e n t i d o s . ..i l c i d a cB oa .u tdl vvL rLUr u c.r e s s ö l oc o n u n a s i m u t a c i ö n consciente como nosacercan-oa s r... . \ o e s e s t ee [ ü n i c o c a s od e i m a g e n construice ia i ri o st i e m c o s . t. .i i p p o l y t ea y a r d B .-e'.: r a sq u ed e e l s e d e r i v e n . C .c o m ou n e p i c a r d l a bienintencionad oa . e n f i n . ag-ei-re .tro a \ e c c e .r a s l a d a lacuestiön ajuicios y a u n ae t i c aq u ef i j ae Lc c o .^-.... : v a . )posito deacortaa r quet[a r^ s e p a r a c i öe nn t r . . ie a iaimagen docurnenta l . o d e m oc so n s i d e r a r [ co o m ou n a i c e n c a .' l a sc i r c u n s t a n c i a cs i e[ a r e a t i d a d y desdice t a e x i g e n c id ae n e u t r a o i acc.. g .. U ..erra prupilro.o .n ra. -css: i.IA.i t fo i c c i o n ac i i ee s ec a g l e eu e [ a i n t e r v e n c i Ö . ristöteies d e fi e n o el o 'ario:que ae u n e f e c t o t af i c c i ö n e s p o r t a d o rd referenciap i yo rc o n s i g u i e nc te or. . : o x T a l b o tp -o a[ c u a r t e t o ...a.d i € . n c a m b i oA .... e l .c o p r e s u p o nq p a s aa e s a p e r c i l . 1 _ ..^+^ .3. O t r oc a s om u yf a m o s o s u c e d e r im a u yp o c od e s c r e se . S u a u t o r f u el .s t c a sy s e h a c en e c e s a r id oi s t i n g u im r a t i c e sE .. P e r o s e t r a t a r i a d e s i n i p l e eD r.. Ai. hacer hablar podia a [a fotografia?.Y n o s i m p l y ta identi [ahistoria a [ a f i c c i ö n "c o m o" D 2. u es e p a m o s u .E€. todos aquetlos que 6[ mismoconsideraba imperfectas. Geoffrey Batchen. e reg p r o s c r i t ac o m o b a s t d i s c u l p ap o r [ a p r o m nadost . i n v e n t o rd e l p r o c e d i m i e n t o que acabanustedesde presenciar. e a [ af i c c i ö n blemente d e l a v i d a . realizadopor otro fotögrafo. que qued6postergado por completo. M I T P r e s s ... .TA.rDOCUlilEN. B a r c e [ o n a .!o&. estuvieran estasinspiradas en experiencia de vida o en [a mäs disparatada fabulaci6n.Iü]N. Bayardse representa desnudode cintura para arribay con los ojos c e r r a d o se .La podiamosd f rente caracterizarian c o m of i c c i ö n siempre n o e s q u e s e o p o n g ai t a lo falso (entendido y realistar referencial verdado falsedadde u facultadde adherirno La diferencia entrefic semänticosino pragn Conestas represe t i d a dd e n u e s t r ac a p a demuestra imägenes e s p e c u l a t i v ad .Aparec senso. uedio demasiado E [ g o b i e r n oq a[ seior Daguerre.cömo [iberändose de las atadurasde [a descripciön alcanzaotro estadio:et de la narratividad. Nadiecuestiondque [a fotograffapudiesedejar constancia fragmentaria de las historias. Segünmis conocimientos.Bayardreclan l o c u a [ r e c l a m at a c o r la que asiste. [a cämarapodia podia explicary narrar.]".i.L. A d i f e r e n c i ad e [ a p l a s m a c i ö n det limpiabotase . 1 7 2 .Ensuma.Perono es e[ caso. las han admiradocomo ustedes1ohacenen este momento. Editoriat Gustavo Giti.rr.Otracosa hubiesesido que Bayardpretendiese que se trataba de un documento"encontrado".demoströtambi6n que ta fotografiapodiaser inscripciön y escrituraa [a vez. paciönde tossemiötogos perotambi6n de los propiosfotdgrafos. No en vanoet trabajo de muchosde e[[osha podido entenderse comouna büsqueda de discursividad. Este primercruce de caminosentre [a historiade [a fotograffa y las vivencias de tosfotögrafos ejemptifica cömo [a imagense hizo relato.CAl.rrrreÄ!{ARA en un m6todoque permitiafijar imägenes positivasdirectassobre papel. declaröque nada podia hacer por eI sehor Bayard y et desdichado decidiö ahogarse [. [ a u t o r r e t r a t od e B a y a r dn o esconde [a naturaleza f i c c i o n a ld e [ a i m a g e n Q . n cadäver no puede tomarseun retratoa si mismo.D:E FANDQll:Airitr):::FIrC0. Arder en deseos. . B u r n i n g w i t h d e s i r e . l a i m a g e nn i s e o b t e n i as o b r e u n a e n g o r r o s a p l a c ad e m e t a l c o m o e n e I s i s t e m a de Daguerre.lLEs DE PAil 109 >. a l e s c o m ot a r colon d e Ic a p i t a l i s m o de configurae r [ mun c i s i ö ny t a o b j e t i v i d a .LJ\r. u n q u ed e c i d i d a m e n t e s e t r a t a b a d e I p r o c e s op r e c u r s o r que mäsventajas aportaba. p e g .Estote ha supuestoun g r a nh o n o r p .rARA.perocabia preguntarse si mäs altä de mostrary describir. e[ rey y que hanvisto sus imägenes. 2 0 0 4 . Bayard haceen efectouna primorosa incursiönen eI story telling. o cuyosmaravi[losos resultadospronto presenciarän.. n e [ d o r s o . este ingenioso e infatigabteinvestigador ha trabajado durante unostres aios para perfeccionar su invenciön.C a m b r i d g e .u n t e x t o a u t o g r a f i a d o d a b a c u e n t ad e s u d e c e p c i ö n 2 : " E s t e c a d ä v e rq u e v e n u s t e d e se s e [ d e l s e f r o rB a y a r d ..esto es.[ V e r s i ö n o r i g i n a l ' .1 9 9 7 . T h ec o n c e p t i o n o f p h o t o g r o p h y . e r on o [ e h a r e n d i d on i u n c 6 n t i m o . >. 1 3.avatarespolfticosimpulsaronat Estadofranc6sa decantarsepor el que fue adquiridoy ensalzado.es decir. ni precisaba [a obtenciön previocomo en el sistemade de un negativo T a t b o tA . V6ase Gregory Currie . conciencia hist6rica d e s a n c i o n av r alores hoy en perspectiva.Se conseguirque nos lSe hablasepor encimade las apariencias superficiales de to real?Las preguntas remitian a la discutibte existencia de una sintaxis que ha sido objetode [a preocufotogräfica.. La Academia.r. daguerrotipo. en detrimentodet m6todode Bayard.En esa deliciosaimagentituladaAutorretrato comoahogodo. Lo concepci'n de lo fotogrofio. . S . a v e r n a d y i a r n e m o a . e : .' . i J e s e o p o n g aa [ o v e r c i a d e r os. .e s t a s r e p r e s e n t a c i o n e fsi c c i o n a l e s D . € \ . jo... : ) . [ a f o t c g r a f i a p r o n r o v i a!. .r .t.: n e s C e m u e s t r ac ö m o i a f o t o g r a f i ay a n a c i ö c o n u n a c i o b l ef a c e . : .rc Sn i i .o s .. = . a.: _ . r'storiaylaidentidad{letafotografia:tangenu::.ü€ se i3. . : = . .. r t a c o m o b a s t a r d a o s u p e d i i a d a a I r l o d e [ o c a n ö r i j c od c c u r .l a : .: . r . . . i a. n y i a o b j e t i v i d a d "D e h e c h o .i _.r r r. " I E N T A I .1 : . . : : . . . .. : j c .T : e . a r T . ._ ..ARA OE PANDORA ) F I C C I O N E SD o c U I . a f i c c i 6 n "c o m o " D e l a f i c c i ö n a I c i o c u m e n i c " ... u e s t r a c a p a c i d a di m a g i n a t i v a E n i o h i s t ö r r c . i j l ..lal-: .. : .: :. ..' e c i a m al a c o m p L i c i d a d e I e s p e c r a i o r . o f a [ s e d a cd i e u n e n u n c i a d o .= .L a c ä n n a r a n o s ö [ o i r n p o n i aü n ä c i e j " i a es]:_oiic . . : : : .: :.. = : u l a t i v a . : ie adherirnos sue consideramos a p r o p o s i c i o n eq vercäcträ: ':renciaentreficciönartisticaydiscui"soreferencia[.como r ie gIo r l. . ]a r j: .c r er e g i s t r oy d e f i c c i ö n . ..E : s r l a t j c e sr a r i .por-tanto. = _] . e n p e r s p e c t t v ae . ..s i n o a n u e s t r af a c u i t a o d e c r e e r .. ] . : - V e a s eG r e g o r yC r .1 . a m p o c os e o p o .:.r r r i e "T . B a y a r d r e c l a r n a[ a p a t e r n i d a d d e i r e t r a t o y t o c a L i i i c ao e a L r .:: . " . : t ä r ä t t f r e n t ea t a i [ L r s i öc no g n r t i v a y a l a m a r r i p u i a c r oe r. .:-: : . . .ipapor [a prominencia d e t a c u l i u r at e c n o c i e n r i f i c y a sus Vä:ore S :. : e n c i a h i s t ö r i c ae n e [ q u e s e e m p e z a b a a c o n c c r i e ra i ä i e c r o r o c ].nc. . . : c o m o f i c c i ö n . : . . e ..F . s t a s c o n c l u s i o n e si e g i t ! r n a n .::: -:: .: : r f i g u r a r e I r n u n d os i n o q u e i n v e n t a i : an u e v a sc a i e g o r " . :apitatisrno c o [ o n i a l . : .jij a.: r-i::. : -a podianros rjenominar f i c c i ö nl d r d i c a o f i c c i ö n a r . i e r p .. : ._ . t g ..i n o q u e s e o p o n e t a n t O a l o ! e r a a .o_. A p a r e c e a q u i o t r o t i p o o e t i c c i ö n c i r y o p t u t c c c. : . . : . .: _ .C a r r a ... .s. . = n ' e n t ea l a f i c c i ö n d o c u n n e n t ap l a r a i [ u s i r a r l. t i s t i c ac. .:.. : : = a v i c i a . ..n o c a m u f l a ns u n a t u r a l e z a c i es i m u l a c i ö n L " aril...z _ .: .tales como la mrradaempirica del positirrisrnc o iil acri'r-ij. h e N a t u r e o f F i c t t o n ' . s o i e n t e n d i d o[ o f a l s o c o m o e r r o r o n r e n t i r a )T . -rico sinopragmätico3. . consciente d e i a t e a : . .c r a l y r e a t i s t as i n o q u e c o l o c a a I r e f e r e n t ee n t r e p a r e n t e s i s N c .:: -. l l u e so . ... er l'es:. ' r ] tt a.: r e . . aguerre y tsayarc a m o t i a r ' t r.Q u e i u e g o u n a d e e s a s f a c e t a s [ . : . Y n o s i m p u l s a n a i ' e v i s a r c r i t i c a m e n t e l i ] s r ' f o C e i o s-.. . . ... o o t. r ..: pe iä : .: =. a i e ! : .. .. _ ... r . . : -ianalonarva[oresmorales. : : ] . eö st i c a s r .. o : : . sentados graciaal secretario g dejando unostensib retocadoi los pies pe costöaI responsable haberlerecompensa gloriosarevoluciön br Esas formas arca actualescuyasofisti guionistas y escritor realidadno cesade ol septiembre det2001 conanterioridad en c m e n t ec o m o b o m b a s ( s i . .ODAAI Los analesde la fotc E n t i e m p o sd e S t a t i la cämara.c o m o d i j o e I c a n c aquetlas c o s a sq u e h historian . i q u e s e ad r sus documentos gräf PESÄB*'. S i et .LÄAS DIGI' Sebastiän es unvirtu periödico d e u n ac i u d 1 .T r a d u c c i 6 nI i b r e : . .6 6d C ) AtriL:uid ao P E T R O lI0 . r . : : s : ö a lr e s p o n s a b t e s t i p u e s t o . r g od e c i p i a t u r .r . .. . b r ! r sd o c e n a s ia de r:i: : n a n t e r i o r i d ae dn c u y at r a r n a aviones cornercraie es r a ne _ q t r e a. c u a n id)o ..a m a r as .a c a p a c i d a a dn * . e g u r a m e nt a e r -! .Noobstante.. nounado d e m i e m b r od s e i P o l i i b u rp öc s a .. a s. h i s i l o . i s t a sy e s c r i t o r e s L..a posibl'a:: :.-::] eptiembre del2 .o r l e r e o o m p e n s a d o p o r h a b e r i n v e n t a r j o L a m ä s p o d e r o s a ai -_ m-a a ] : :L s . : .= --s t o r i a .o s i s t r b l e -.i . r : : . y h a s t a q u i z ä [ a c a b e z a . . a . DESADILLAS DIG]TALES S e b a s t i äe ns u n v i r t u o s c d e l P h o t o s h oc pt u e i'aoa a c.p a r e c e u n a r g u r n e i r t o i . . .empos d e S t a t i nu .]i::'.te . :c si v i L e s . . a ] : ..u a n d o C tuvieron i u g a iic s a r e . 0 0 '. .' .-l r : r a a I s e c r e t a r ig oe n e r a l y po o ra r t ed e i a st l e .' l c a d o r .ODAA UN REYSIN PIERNAS Mundus v u l t d e c i p ie .:. e n t ec o m ob o m b a s vo[antes c o n t r ao b i e t i v ..cienau" eir .i : A. :l .: ..:e -n .-:e =a . .l o s t r l c a : : .i . .r ' . a . .I(c. ] ne b a j o . o . ah i s r : . -r .l o sp i e sp e r m a n e c ed d el a m e s aS .1 .= .: = : h ad e s a p a r e c i d = a n c j o uo ns t e n s i b l he ueco. E s a sf o r m a sa r c a i c a s a s oe . . u e i l a s c o s a sq u e h u b i e r a np o d i d oe v i t a r s e " )L .27 .n i q u e s e a d e f o r m a i n s i g n i f i c a n i ea " i : r a r ! rd re :a alter: u s d o c u r n e n t o sg r ä f i c o s . : : l . : . : d e m a n i p u i a c i öa nb r i e r " r p :n :tua|escuyaSofiSticaciönya|canceharrsidoyaanuncladoSpciial.1 n o ss o r p r e n d id öe s c r . r ^ a [ e sd e l a f o t o g r a f i a h u m o r i s t i c at e s o r a n ungrotesco . n od e e s o sm i e m b r o c sleo a ta : r=. .. a s . i. : .: .: i . . i c t p a t od ne a t a i n a g . S t rh a b . ]: .: a l i o a rn l o c e s ad e o f r e c ee r jemp[os . e n t a d of sr e n t eu n am e s a U . : r i o s ar e v o l u c i 6b no [ c h e v i q ue eI:r a y o volatiL!zador. r . r e r i ö d i cd o e u n ac i u d a d d e [i n t e r i o r ' 0 e v B o L a .. = ....fuerapo prrlia ss as o por a -^::.r. c o m ec l i j o et cancilleK r onrad a as . gIN rFlE:Ril.Ag ),.OD:tr:,,,r4-:.ijf'h:REy 112:.t::LA.,:CÄilr;qRÄ,,,,,,SEi,.pANIlORrq,. 113 ! LA cAMARA DE pal que despierta[a atenciönde los asesores deI viejo llegaa tat gradode refinamiento presidente e n d e m 6 c r a t ad , eseoso de M o n t e n e g r ou , n a n t i g u od i c t a d o rr e c i c l a d o . ebastiän ss u t u r b i o p a s a d oS esconminado t i m p i a rd e i m ä g e n e s comprometedora At principio,reconvertir [a historia entoncesa trabajaren secretoparaeI Gobierno. las siniestrasactuaciones del camaleönico recientey eliminarde las hemerotecas d 6 s p o t a n o s u p o n ec o n f t i c t om o r a l a l g u n o :e m b e b i d od e l p o d e r h i p n ö t i c od e t a las imägenes coneI ordenove diferencia entremaniputar t e c n o l o g i aS , ebastiän , o m o h a c es u c o m p a h e r a d e r e d a c c i ö nf,o t o r r e n a d o ro i n t e r v e n i e r n l o s s u c e s o sc p o r t e r a ,q u e p a g aa l o s s u i c i d a sp a r a q u e s e d e j e nc a p t a re n t o m a s q u e p a r e c e n Pero[o que empezöcomo un juego se convierteen una instantäneasinesperadas. q u e n u e s t r oa r t i s t ad i g i t a tp r o d i g a r a termina demiürgica t r a m p a ,y [ a o s t e n t a c i ö n postre pesadi[[a la en a digitoles(2000), una novetade tinEste argumentohilvanae[ relato de Suefros descutes orwetlianos del bolivianoEdmundoPazSotdän.En e[[a e[ protagonista que luego es una premoniciön de [o brirä prontoque to que trafica en las imägenes acarreanen paralelo sucedeen [a vida rea[.Los rostrosborradosde las fotograffas f i s i c a d e l o s o p o s i t o r e sc , omoevidencia de que cualquier tirano la desapariciön p u e d em a n e j a ra c a p r i c h o tanto las imägenes c o m o l a s v i d a sq u e h a yt r a s e l l a s . Al final, Sebastiäntambi6n acabaräpor perderse. Serä la vida real,[a de siempre, gtoria. para Porque cuandoseparalos ojos de [a ta que termine con sus sueios de y, e n t r e e [ [ o ss u m u j e r ,q u e o s ö pantalla, t o d o s l o s d i s i d e n t e sh a n d e s a p a r e c i d o su tarea, cuestionar su trabajo.Loterriblees que no se da cuentade que,conctuida maquilladasin defectosla historia,6t tambi6n pasa a convertirse en un estorboa silenciar. Un dia regresa a su casay sölo encuentraun solarvacio;comocabe esperar,6[ mismo no tarda en desaparecer. (2000)de Cateb E[ fantasmal Ministeriode [a Verdadreaparece en KillingTime'z prese e h a b f ad a d o a c o n o c e rc o n l a p u b l i c a c i ö n C a r r .E s t ea u t o r e s t a c j o u n i d e n s via de dos prometedores thrillers histöricos:e[ soberbioThe Alienisty su tolerable secueta,TheAngel of Dorkness,pero por desgraciaKiIIinglirne desmerecesus No obstante,remitämonos escuetamente a su historia.E[ h6roees aqui comienzos. psiquiatra que W o t f eu , n renombrado e h i s t o r i a d oq r uedescubre e t d o c t o rG i d e o n en 2018 han los documentosgräficosdeI asesinatodel presidenteEmityForrester . a divutgacidn d e e s a s p r u e b a sf a l s a s h a b f a p r o v o s i d o a l t e r a d o sd i g i t a t m e n t eL polfticosque medianteun efectodominötuvieron cado una oleadade desördenes y d e t r ä sd e l f r a u d ed e s c u b r ea r e p e r c u s i o n ee s n t o d o e [ m u n d o .W o t f ei n v e s t i g a una organizaciön secr Tressalian, los brillan que es diffcil no reco tlficos, sacarä provec des persuasivas para mundo,por ejemplo, e LosTressalian se cons curso de [a historiay r InicialmenteWolfe tarle los ditemasmora fin justificalos medio de sus maquiav6lica terrorista y tomarse [a en Moscü.La aventur abjurandode todo tipr A u n q u ei n s i s t ae n r por I atenciön especial que de Borges, Phitipt narra las peripecias Dohangarten, recluta pero que en realidad i n t e r n a c i o n at a , CFR que,deträs de alguno trarlan las artimaias a l t e r a r p r u e b a so f a t desempeöa s,e e n c u e archivos de [a Stasio I p o re l G o b i e r n o de Bos perodonde inesperad ciön de la noticiadese sionesde extracciön y Por encima de esto dotogiapräctica de c6 sobre un colectivodet didäcticomanualde fi 2. No existe traducci6n a[ caste[[ano en et momento de redactar estas lineas. 3.idem. { CAI4ARA DE PANDORA > ODAA UN REY SIN PIERNAS '.'; , 'ganizaciö sn e c r e t a , o s c u r a m e r r t e f i t a n t rto ic pe ic rao .p a o ' - a r s s a. -. ' s i j o sc i eu n g e n i o . a f a n ,l o s b r i l l a n t e p s e r op s i c ö t i c oh oe ä c)^ 1 -'.t. )' = : , ompuesto - : s d i f i c i tn o r e c o n o c ea r B i [ [G a t e s E p o r i - ri.i a . . s , : i . . [g r u p o c provecho ,:s, sacarä d e s u se x t r a o r d i n a r i o re scursot se c n o L ö .q .s 'a: t:. püblica y c o ne l l oi r . : e - : c e r s u a s i v ap sa r am a n i p u [ aa r [aopiniön guerras r o , p o re j e m p l oe , vitando o a g r e s i o n ec sa t a s t r öifc a sa t r - : l - a - . -'essalian s e c o n s i o e r ac ne n t i n e l ad s e tt i e m p o : s u r r i s i o rc L- ] - - y enderezar[ : o e [ ah i s t o r i a co uando [ oj u z g a n necesario. - cialmente p a u l a t i n a m e n ie e- . : : . . ' Wotfe abraza su causaa ) unque - . o sd i l e m a s q u es e a nt a si n r e n c i o n e s-.; i ' : - morates P . o rb u e n a s . srifica l o sm e d i o s E ? Ip a t e r n a I i s m ae nr e s q L e c- , . - : do e l o s T r e s s a t is . : s r n a q u i a v ö [ i cm as a n i o b r ae sm p u j a a u na g e n t e secreto rsrae: ai . - ' . = " . . -:rista j u s t i c i a y tomarse p o r ta s u m a n oc i e s e n c a d e n a n cn jo u hotci..,... { :a--.. . ' o s c ü . l - a v e n t u r a t e r m i nc e orateja p, e r s o n a o n l a p r e v i s i b [m -. , . - . rrando d e t o d ot i p o d e d e s p o t i s m io Iustracy j od e t e r g i v e r s aö cn . s : : " - . p a r e c i d o , i u n q u ei n s i s t a e n u n t e m am u v o t r an o v e l a recientesr ::: ='.,':. '.= - :S . - - : .- : , : p =rcrön especia I o r[ aa s t u t a eficacic a o nq u ec o n v o c l a a so c ' s e s i o n e (2 , hitip , . : d e B o r g e sP DirkyJohn L eC a 1 1 6 E.nL e sf o i s l f i c o t e u r s : 0 0 7. i . - , , = : = . -2 rAq nerince iec -616fpqi6p2lee rr piinacde rrn invon oe^ar)r. rfon - r e*n,o a D *. ranlrrfarin , p o r u n a e m p r e s a q u e r e a l i z ae s i u d i o s m e c jc a f - : : - - . . . - : J que en rea[idad r e s u l t as e r [ a t a p a d e r ad e u n a o s c u r ao ' g o r , Z c - ee rFa[sificaciö : . r n a c i o n a lt.a C F R( C o n s o r c id dn e t a R e a t i d a dE ) .t | : . , :. deträs dea - ' -l og - un -- oh sechos b i e nc o n o c i d od se t a h i s t o r i d a e ls i g i o , , : : : . . a n l a s a r t i m a n a sd e l o s a g e n t e sd e i a C F R v s r . e i xtraoroinar,ä cä1;, " -o.:r . ! u ' n rrrphecn f:hri66p"'documentoS".Entre las m c . v, r n r r r i r J r l o J c 9 u ! P ' L r : e ^ n p e i as , ee n c u e n t re a I f a t s oh a t t a z gd oe f r a g r n e n r o cs o r -p ' c^ i ' . : I . - :. . ' c h i v o s d e [ a S t a so i lainvenciöndeunosinexisientesbosqu,m '' --1 -r:-: - )a ,p t e r o . . : re I G o b i e r n o de Bostwana a un inhösoito terrirorio en c r : . : - , ) i / = . = 't ' yn a c i m i e n t od s a r a ^ l f = . - . - . . - . , - .: : : r o d o n d ei n e s p e r a d a m e n ste ec i e s c u b r e J nd e [ an o t i c i a d e s e n c a d e n au rä n ap u g n a - r -3 . . . , a : , , ' , , - - . e n i r et a sv o r a c e e : o n e sd e e x t r a c c i ö n v t a s O N Gd e d i c a d a sa l a d e f e n s ao e l a s - ^ : r : : = : - , 1 a' r - - : : : P o re n c i m a d e e s t o sy o t r o si n g e n i o s oc sa s o s B , etto d sea..^a -...'., r r l o g i ap r ä c t i c a d e c ö m os e f a b r i c a n l a sn o t i c i a y s s e c a fa . z a - ^ . s t a . : ] . : . - : : c b r eu n c o t e c t i v d oe t e r m i n a d o E.l t r a s f o n d o liierario d e i a : i r a , i - e s , i . ] . : - e , ,: : däctico m a n u ad I ef a t s i i i c a c i Ö en n u m e r a n dy oe x p lc a n o c, a sf a s e s; , r cärä ' €!LäS i de m 1r4:..>i...:[Aii.i,,üAlll**A:iBf ,.,p_/il{$$:ft,]flll':l,roBA:1:*iiiitS!l:::RE*::snl::.p.E€*Hrl{s ) 115r,::::::r:Li{::rc;ÄtilARA DE F seguir: ta definiciön d e u n e f e c t os o c i a lq u e o b t e n e r t ,a c r e d i b i t i d a d e u n , , g u i ö n " , la consistencia d e [ a s i t u a c i ö ne n [ a q u e s e i n s e r t a ,e [ c o n t r o ld e l a s f u e n t e sd e referencia, la creaciönde las pruebasde convicciön y, por üttimo,el cätcutode los riesgosen que se incurre.En suma, Be[[oda fenomenales alas a los paranoicos de las teorias conspirativas. INFELIZ FELICITACIÖN Comprobemos a h o r a e n u n c a s o f e h a c i e n t ed e t a a c t u a l i d a de s p a i o t a c ö m o [ a clarividente f a n t a s f aa r t i s t i c as i g u eg u i a n d oe [ c u r s od e t a h i s t o r i a . E t c t i m ap o t i t i c o d e n u e s t r op a i s s u e [ ee s t a r p e r m a n e n t e m e n t e n r a r e c i d o p o r [ a st r i f u t c a s entre los dos partidosmayoritarios, peroen diciembredet 2005un incidentevino a enturbiar[a treguaque de costumbrese pactabapara las Navidades. En Boliviase h a b f a nc e [ e b r a d o y c o n t r ap r o n ö s t i c o etecciones s e h a b f ai m p u e s t oe l c a n d i d a t o i n d i g e n i s t aE v o M o r a l e sf t t a t v e z r e l e g a n d o a los Montenegros d e t u r n o ? ) ,d i s puesto a remediarta betigerancia entre "co[[as"y "cambas"que sangrabaet pals. Deextracciönhumilde,novatoen las lides polfticasy mediäticas, reacioat traje y a j e r s e yd e l a n a ,M o r a l e s [ a c o r b a t aq u e s u s t i t u i r i ap o r u n c o l o r e a d o se convirtiö de inmediato e n b l a n c of ä c i t d e l o s d a r d o sm o r d a c e s p e r i o d i s t a s y de tertulianos en programas d e r a d i oy t e l e v i s i ö nA . f f n i d e o t ö g i c a m e n ta e[ a R e v o l u c i 6 n bolivariana d e s u v e c i n oH u g oc h ä v e z ,l t 4 o r a l ea s n u n c i öu n a c a d e n ad e n a c i o n a l i z a c i o n eE s. l g o b i e r n os o c i a l i s t ad e R o d r f g u e z Z a p a t e r p o r e s i n t i ö[ a a m e n a z aq u e s e c e r n f a sobre intereseseconömicos espaioles en [a zonay tras las feticitaciones de rigor i n v i t ö a M o r a l e sa u n a v i s i t a o f i c i a ta M a d r i d .M o r a l e sa c e p t ö t a i n v i t a c i ö ny s e comprometiö a v i a j a ra E s p a f r a . n l o s m e d i o si n f o r m a t r a s s u t o m a d e p o s e s i 6 nE t i v o s e s p a i o t e ss e c r e ö u n a g r a n e x p e c t a c i d n y e n e s t a s q u e u n h u m o r i s t ad e [ a c a d e n aC O P E tuvo la ocurrencia de imitarla vozdel presidente espaioty tetefon e a ra M o r a l e s , q u e , i n c a u t o ,p i c ö e l a n z u e l o . Descubierta l a c h a n z a ,s e o r i g i n ö u n c o n f l i c t od i p l o m ä t i c oM : o r a l e sd , i s g u s t a d oc ,a n c e l a b a [ a v i s i t ay e t m i n i s t r od e Asuntos Exteriores se vio forzadoa emplearsea fondo pidiendodisculpasformal e s . E n t a C O P Eu , n a e m i s o r ap r o p i e d a d mayoritaria de [a Conferencia Episcopat Espaholay caracterizadapor un talante piadosamente vitriölico,se frotaban las m a n o s :h a b i a nd e m o s t r a d o t o f ä c i tq u e e r a c o l ä r s e l a c o n q u e s oa e s e p o b r ep a t ä n jerseys[amativos y ademäshabian puesto aZapateroen un brete.La simude Los l a c i ö n ,e I e n g a i o , l a d i s o l u c i ö n d e l a f r o n t e r ae n t r e [ o r e a l y l o f i c t i c i os e i n f i t t r a y h a c f a nm e l l a e n [ a c u l t u r ad e m o c r ä t i c a banen [a cotidianeidad de unaopiniön p ü b t i c ay a e s c a m a aün mayorconstern E s t r a d i c i ö nq u e I espaiol con un mer miembros de la fam totatidadde sus nie los prfncipesde Ast leerseen clavesimb canto aI futuro,cele l i n a j e .C o n c u r r f a adr primr infantaLeonor, en [a foto de famitiaI Los mensajessubtin losamente elaborad limitarsea un merov q u e d e u n a s i m p l et a Zarzuela, residencia la reinasostieneen r posiciön y articulasu restantessentadosr tar, el rey guardauna a m a b l e ; yl o s n i i o s , i divertidos y unohas fotografiay at dfa sigt sobrevino un nuevoe En efecto,examin posiciönde las figura necesaria sensaci6n r tanto necesita para e E l e n ay J a i m ed e M a lrene,[a hija menordr situadosa un ladoy a La parejareaIademä de ta hija de los prfnc no s6[oera un monta .i C A 1 4 A RD AE P A N D O R A > ODAA UN REY S]N PIERNAS : cayaescamady a q u e e n l o s d i a si n m e d i a t oe ss t a o a o e s rn a \ ] a a . \rr _^d - mayor consternaciön. q u e [ o sr e y e s :; tradiciön y S o f i af e I i c i t e n J u a nC a r l o s l a s N a v i d a d ea sl p u e b I c - : : a i c lc o n u n m e n s a j e i n s t i t u c i o ny a lu n r e t r a t o o f i c i ae l n e l o u e a c a r e . e r. . s : m b r o sd e [ a f a m i t i ar e a l .E n e s a o c a s i ö ni,o s m o n a r c a s q u i s e r o np c s a .c . . . a - . a i d a d d e s u s n i e t o sp e r o , c o n[ a a u s e n c i e axpresa d e l a g e n e r a c t ö n t e " r . e ca . - r.incipes y l o sd u q u e s deAsturias d e L u g oy d e P a l m a L . a -age- l - r r .: -'seenctave s i m b ö l i ce an [ a m e d i d a ae t o sp e q- p - . . . : e n q u e l a p r e s e n c id . - t o a l f u t u r oc , e l e b r a b[ aa p r o p i a m o n a r q u fy ag a r a n t i z a b a [n ac o n t i n u ca. ]. : _. - a ; e .C o n c u r r i a d e m ä su n a c i r c u n s t a n c ie as p e c i a [h : a c i ap o c oh a b a r a : ] : . . . - ' a n t a L e o n o r , p r i m o 9 6 n i th ae dre eId e r o d e l t r o n op ,r ei in c i p e F e l i p e . y n sL : .], , s : .-iafotodefamitiaenbrazosdeiareinahaciavisuaIizarlasn us ct ei s i6 n- . rc :.rensajes sub[iminate q u ea p e [ a b a asL o s d e s v e l a b au nn ac o n c e p c o- -:'. :i'rente mn:tia c a- -' ' elahoreda destinada mäs a suscitar p fr o l 9tttPoLto E tn tL r9 L: q n u t i! u d u c ' - t a r s ea u n m e r ov o t od e f e i i c i d a d e,s d e c i rm , ä sp r o p i o prt. . ::. _ d e u na n u n c i o . - e d e u n as i m p t e t a r j e t an a v i d e f l a E.l g r u p o aparece e n u n s a l ö nd e l P a l a c . r. : -arzuela,residenciahabituat delosmonarcas;LosreyesestänsentadosenLT:,-tr - reina s o s t i e n e n s u sb r a z o s q,u e o c u p ae t c e n t r o a [ainfanta Leonor de ia:ar-. e[osse:: r s i c i ö n y a r t i c u [ a s u c o n t e n i d o : d e l a n t e , e n p r i m e r t 6 r m i n o , [ a f i t a.d ' : s t a n t e ss e n t a d o s e n u n b a n c oF . ie[es q u e [ e sh a t o c a d oT e p r e s . . a [ o sp a p e t e s : a r ,e l r e yg u a r d a u n ac o m p o s t u r s ae r i ay s o [ e m n em q u es u e s p o s a , ientras ::-. : .'nabte;y t o sn i n o s a , l o s q u e c o r r e s p o n dt e r a s I u c ie r spontaneida yd e n e . { . a. . ;y u n o h a s t ah a c em u e c a sL r vertidos s u b L i c a r orn . o sp e r i ö d i c o p uttnar ar.-:: : 'rtografiaya t d i a s i g u i e n t e , a p e n a s s u p e r a d a i a p o [ e m i c a p oa r lT aa p.a .r ' :o - d] , :obrevino un nuevo escändaLo [a : f o t oe r au n m o n t a j e . E n e f e c t oe , x a m i n a dc ao n d e t e n i m i e n ts oe n o t a b a n muchos d e f e c t c s_ , a . .- . . : a cosiciön d e l a sf i g u r a s adolecia d e f a t t ad e s o m b r a s y lacomposic ö : c a . : : . : . =. . , A r e c e s a r i a s e n s a c id öe np r o f u n d i d a d . r e[ y J u a n Carios leborraro. na : : . . - a : - j , . . -: :r . : . - r . : . :antonecesitaparaesquiarynavegar!);aVictoriaFederica.hila n: e : l e n ay J a i m ed e M a r i c h a l al r o, s b r a z o s Y . esdificie t xpLrcar. s.e" a r : . _ i ' ' . : : ] i rene,[ahijamenordetainfantaCristina,enbraz ho es rd me asru .f . a . : . _ _ . ' ' : . s i t u a d o s a u n l a d o y a o t r o h a b i a n s i d o f o t o g r a f i ap de or s5 cF oe n_ i : ] s.3..a-res. .L ap a r e j a r e a Ia d e m ä s v av e s t i d a e x a c t a m e n ti e guaq i u ee n e . a c t . ] e p . . . . a r ä c . n se A s t u r i a s d e l a h i j ad e l o sp r i n c i p ed u n m e sa n t e s E l , nc e s a s t T e , ns i n t e s r s -a . fctO n o s 6 [ oe r a u n m o n t a j e ; s o b r , a sf o t o sd e te o d oe r a u n ac h a p u z aP . o rs rf u e r - p aocol Es que nadie en LaZarzuelatiene los dedos de para comprender que no se puedetomar e[ pelo a la ciudadania frente necesarios VictoriaPrego. a chapuza t 6 c n i c as ö l o m e h a c e p e n s a rq u e e [ c o m u n i cador no se cree su oficio.:tfi.para mayor chirigota general. Porqueta gue una fotograffaen y que otra en un [ibro los casos..:::.con tantas cosasque decirde esa forma de Gobierno monarquia.se preguntaba "Lo triste es descubriroue nos han enviadouna felicitaci6n Conesase lamentaba: y se han equivocado pues si bien no tenemos por qu6 dudar de la en e[ envoltorio. unoscrios?..en fin. ::t:.los reye se disfrazande si mir el hombrede la calle con [a reatidadN . p o r q u 6 d i s c u t p a r s e e[ Jefe de Estadode Botiviacuando nuestro propioJefe de Estadonos gasta una broma parecida? N o h a c ef a l t a d e c i r q u e c o r r i d m u c h at i n t a s o b r e e l t e m a . torialista...:.!:f{. que portavoces Ante e[ revuelo se armö y las numerosas consultas. . L o s p e r i o d i s t a s no podfandar cr6dito al disparate.'iR€Y.n un c u n p e r i ö d i c oe per seria reprobable. asistentes o persona[ suficientepara [evarlosde un sitio a otro?aQu6 hechapor e[ rey parafelicitar a tos espaiotes diferenciahay entre [a convocatoria y cualquierotro acto protocolario la Navidad al que e[ principey las infantasacuden ante c o m o c l a v o sa f r ot r a s a i o a c o m p a f r a n da ol r e y ?E n f i n ..riig.::. titulabasu comentario con un contundente "Borbones Lo cierto es que la ciudadania sentlatan a ftor de piel el tema de las tomadurasde p e t oi n s t i t u c i o n a l eq su e t u v o u n a r e a c c i ö n sobredimensionada. os pongamos. A[ no amainar [a tormenta de reproches.i::ii.Se trata de un patronesperfectame que se reconoce en [e esa Navidad.x$:. de ta CasaReal y adujeronque se hablan que se trataba de una fotografiacompuesta reconocieron problemasde agenda visto forzadosa obrar de ese modo debidoa los irresolubles de los integrantes de [a foto.:. Muchospudieronentretenerse en recomponer las piezasde aquetrompecabezas. sR$f}Wffffi . de nuevoun portavozde [a CasaReal que habia adoptado satiöa la palestraintentandominimizareI cariz desmesurado y en ningünmomentose dijo e[ asunto:"Sö[ose trata de una felicitaciönnavideha que ra rmagenera re excusaparaquitar hi la ontologiade la fotr BURLA::FESADA..irlrgÄllARA DE P/ de los componentes de[ pegoteestabaninocentemente dondese extrajeron algunos colgadasen ta päginaweb oficial de [a Casa Real. ".Etfotdgrafoy editor gräfico Chema con un bodrioasi?".Y se trata de la mäs alta representaciön det Estado. u i m M o n z ör e p r o b a b a con ironfa: ftamada "Resultacuriosoque. [a sefrade es a [ade suministra Cuestionar esa sei tavoz de LaZarzuelait tögicoe histöricode la gusteo no.. intenciön comunicadora [.riiplERiüi4g t1:i.." los änimos.:::::::::::::t.:. McLuhanno podrfaer sentaciones de papä e[ pesebreo de Reye Bet6n. sea esafoto ta que ahoraenciendapasiones casi repubticanas". E "56lo se trata de una vehiculiza unafotogr ... nifreras.Cömoque no se han podidocuadrar[as agendasde excusaenardeciö tienen?lAcaso no disponende ch6feres.Es c o m o s i n o s h u b i e r af e l i c i t a d ou n h u m o r i s t a "Q .:::. ces renunciäbamos a d o n ä b a m oe s t t i m b od dominadapor las dud revetaci6n igualmente .es [o que er deja en ese estadode sopetön:1losReyessr peroen n confidencia. "Fue imposiblereuniren un mismo dia a tos reyesy a La extemporänea todos sus nietosen Madrid para realizaruna sesi6nfotogräfica. Un editramposos"..t:::::.Tantos compromisos institutrices.]:]]ii:isFiiiilsJirt 4rRfi|iiBE:::F*l$s6R*t)*ffi*+t 8r. n e s a st a r j e t a s e s t a rr n ä sd e a c u e r d oE . e o t r ae n u n l i b r oc i e n t i f i c o h a s t aa h o r a lafotografla a [aqueno ha renunciado l a s e f r ad e i d e n t i d a d : casos.ö d i c oe . d o l i a n i n t e r r o r f u e r o p e r o n u e s t r o en ::. c zd e L a Z a r z u e l a i r n p t ie iCeoc o m oa n d a m i a i e dte lacerteza clesmoronamien r. l o c i e r t oe s q u e . s u n a p e n aq u e p a s a r a e r a r e a [ "E a imagen dn eor'-cc : da eclaraciÖ e n ap r o v e c h o s .' . n t o d o c a s os Ö l o disfrazarsd ee Reyes . a b a n d e r i t o o a s a l e ' p r e b e n d a s e n u n Como y a ias arnagia aots :s renunciäbann d e [ o sa d u l t o s .. ._retön:1to se y e s o n l o sp a d r e s !o p a r t i r d e e n t o n p o r q u e a p r e n d a s ..p a r a d e v e r d a dY de reyes . .a e n e s ee s t a d O ia os eo zexistelAgradectm . Cie nojO I : . : r .a d i g aA g a m e n Öo laverdad p e r s u asivo t o h a c i a f u n c i Ö n s u : p u b L i c i t a r i d a e c a n t e e n u n av a l . .: s fr a z a nd e s i m i s m o s s . .fidencia.. an u n d e s p a c h o .> ODAA L]NREV S]I. h a nn o p o d r i a p a s t o rcitlo asd o r a n d o d e c a n o s a s . . u n af o t o g r a f i a c u a [ q u i e rd ae e n P. o n t i e nu l a p a r aq u i t a rh i e r r oC c o n m ä sd e t a .l o s r e y e sn o p r e t e n d e n . . . a . . . media e n t r ä b a m oe sn l a t l e r r a c r e d u t i d a d t a d e e t t l l n b o V :: näbamos l:minadaporlascludasyLasmentiras. : .-:aciones p o s t i z a s b a r b a s p a p ä s N o e id e de c o n d u c i r l ea s q u e h a b r r id ae [o ae s t r e [ [ a persiguiend Magos o de Reyes :esebre perteneca e un0s a n a d i ep o r q u e nu e n o e n g a h a .Y .tmbrede tacaile.r nf a oficial. . \ a v i d a d .a l ad e s u m i n i s t r a oo r s i z ou n i n s e n s a tp do m oe n e s o sm o m e n t o h d ei d e n t i d ac er s aS e R a Suestiona ' .l a r e a l i d a dN l a t o h a c e en etta. reprobabie te a r j e t ad e N a v i d a d p. o s e x i g eq u e c r e a m o s P ' uede .i c oe h i s t ö r i c o nn os revelaciÖ sübita dd eL a S.Estafotodeunosreyesrealessuponeuna q u es u s c i t a p r o v i e na e [ av e zd e d o sc a u s a s y. e r oe n l a f o t o g r a f i a catölica cristiana : s e r e c o n o c e n r ar r a d i c i ö n M a g o se . .Jlizauna documentat'Talve se s u a u t o r i d a d a s r e g L ad f o t o g r a f i a t r a s t o cla trucada otografia r . : 1 Er l a t o n c l t o P Ö rn R .A P E S A D A . n u n c a r t e t0 c o L g a d e e I f r a u d ee s l e g i t i r n c . a un compromiso e n t a n t o q u ef o t o g r a f i a apeLa u n af o t o g r a f i a p o n gamos d o n d e[ a .e r o l o h a g ah a c i at o i n f o r m a t i v o i . e l a c i iÖ . "e m o s : t S €t r a t ad e u n a f e l i c i t a c i Ö ez r . e disfrazan . n e s p e r f e c t a m e n te de e s p a n o [ aP . . _ . = p a r a a n a t i z a r L a R e t r o c e d a r n o s : o l o g i ad e t a f o t o g r a f i a . d ra t o s . S e t r a t ad e u n af i g u r a c i Öq -p o b laciÖn. T . cla nos t a r a z ö n : e s o d a r ' l e e f e c t oh .E N V E R A SA C A B A cire soporte d e e n t e n d e r q ue L nn a v i d e n aH . DE PANDORA CÄMARA i n a d v e r t i dh aa s t a : ' : : .e [ p e s a r gn u a l m e n td eo l o r o s a = .6 L q o u el a b r u s q u e d a .e s l o q u ee s t äp a s a n d o d e S o p l O n o S u n C o m p a n e r o c u a n d o C o m o y cOntrariedad.q a m o sP .s t eo n o . a yo u e f o t o g r äifc a . orque ns u p o r q u e r o e s t a v e r d a di.e r oe n u n a m i s e r a b L e n c o n t r ar e p r e solemos . fiabLes. Y e n d e t ai m a g e n .: ' . l . -. t a p o r d e m a y o r i a [ a es t a b t e c i d oy sc o m p a r t i d o s i : . como los "rayogramas"o fotografias sin cämara?).Una es que nos ha pittadopor sorpresa. E d i t o r i a t G u s t a v o G i t i .:::'.rrr]]r)riritrtL*:::l:IcÄLARA DE pAt 2 1 kr ha sido un golpede improviso.no sabemos de [a fotograffa o El carisma la de ta credibitidad de esa figura paternalque constituye[a monarquia. 19 9 0 . si se han creidoque era cierto [o que aparentaba representar. imptica q u 6 q u e q fijar n o sf i g u r a m o s constituye s u e s e n c i ao . qu6 p6rdidanos duelemäs:[a de ta credibilidad Y dos. hemostenidotiempode prepararnos: [a experiencia ha sido dramäticamente sübita.por u na fotografiaconvencionat.13. refutaciones i [a sometemos a exigencias acad6micas 6 q u ep a s a c o n l a s m ü t t i p t e s..-ra:s tt9.118 > LA CÄüA. l segundo c r i t e r i oc o n c i e r n e a y c a m p o sd e a p l i c a b i t i d a d q u 6 la funcionalidad de [a imagen: h a n s e r v i d o a.. peraciön o n t o L ö g i c au e a s u v e zd e p e n d e t e ö r i c aq u e d e m o sp o r v ä l i d a .Ab.a ) [ a e n u n c i a d o":E n n i n g ü nm o m e n t os e d i j o q u e [ a i m a g e ne r a r e a [ " p responsabilidad es de ustedes.N'l.[os espectadores.:A.REYitr']s::Niiiii:pIlERNAs'::::ititt:. o r l o t a n t o . y mulaciones segünpusi6ramos e[ acentoen et aspectoprocedimental I sociolögico. B a r c e t o n a . e n e [ f u n c i o n ay y atribuye L a p r i m e r af o r m u l a c i ö n e n f a t i z a[ a 9 6 n e s i s tecnotögica de [a imagen p r o c e s o s i.itii 'I 4 . d e t a sd e f i n i c i o n ey s de loscriDefinirla fotografiacon un cierto rigor metodotögico terios clasificatorios. e n J o a n F o n t c u b e r t a . n o c i ö nd e r e g i s t r o fotoquimico de la informaciön v i s u a [g e s t i o n a d a y q u e i m p r e c i s a Bueno... F o t o g r a f i o : C o n c e p t o sy p r o c e d i m i e n t o s . los espectadores. es unadefiniciön seguro a t o d o s s e n o s o c u r r e nm u c h a s ( p o re j e m p l o .Atajada en ese punto [a frase aparececomo verbusinterruptus que habla por y) d e j a e n t r e v e r o m i s i ö n( e l o c u e n t e [ o q u e v i e n ec o m o c o n t i n u a c i ö n razonable del .RA !E PANDO'RilL::1:.:.*'. V 6 a s e " S o b r e [ a n a t u r a l e z a d e l a f o t o g r a f i a " . en un texto precedentea disponfamos de dos forprincipales. La cuestidnde cömo determinarsi una imagenes una fotografiao no es mäs compteja p o r q u en o s [ [ e v aa [ a n e c e s i d a d de to que parece. de la doctrina C o nu n a v o l u n t a d de sfnproponiaque bäsicamente tesis.. ..y b) ta culpatambi6nes de ustedes.para y sirvenaün las imägenesque [[amamos"fotogräficas"? histöricamente Cuestiön que deberemos por fijar representaciones responder a p e l a n d oa [ a o b s t i n a c i 6 n .marginalidades r e s p e c t oa e s e proceso predominante. no distintas. D E C U L P A B I L I D A DV E R S U SP R E S U N C I Ö N PRESIJSIG. s e m i 6 t i c oo .Io N DE INOCENCIA p a r t ed e t a d e c l a r a c i ö n : " E n n i n g ü nm o m e n t os e d i j o q u e [ a i m a g e ne r a Segunda rea[".y e s t 6 t i c a m e n t e valiosas. de ambosquedaa partir de ahoraen entredicho. por[acämara. si [a han tomado erröneamente por real.Pero p o r [ o m e n o ss i r v e p a r a e m p e z a ra e n t e n d e r n o sE .o sea...t :.n s t r u m e n t o s y materiales a [ a e l e c c i ö nd e u n o s d e t e r m i n a d o s [a responsabitidad de las caracteristicasemiöticas d e e s a sc o n s t r u c c i o n e g s räficas que consideramos Segünesto [a fotografiase habrfaregidopor una "fotografias". . '"l'" "'* 't L'r"Yal"" r Erl fotomontaie neal. .. naturalde [a gamade griseso de [a traducciöncrotrasposiciön que se acerca mätica. crefbtede [a [u2.ri:.las fotos ap derarlasveracesha VERüABS.. fotografiatendemosa juzgarlapor su parecido. ciacionesprofesio to[6gicos u n ac t ä u eventua[retoquedi i rl ! e [ [ o[ a s d i r e c t r i c e Association) que er ese parecidoson los propiosde una ilusoriarepresentaciön realistade los objetos.F.. oc o con unatranspa nunca. son 6A qu6 se pareceuna fotografia?. sidomaleada porlr c i ö ne s p e c i a [ : r al o e que las empresas p t a 6 p i c ag r a n d i l o c los periödicos aclar sido exagerado.l2iüiil. b s e r v e m o ls as imägenes nuestros documentos d e i d e n t i d a dt .La präcp e r oa u n a oo r a p r o x i m a c i ö n t i c a n o s f u e r z aa u n r e c o n o c i m i e n t p s:o n a r är a c i s t a .plasmaciön En otras palabras. los expertos teniantodo el deber de calibrare[ riesgoy ponerde manifiestoe[ farol. E[ portavozreal recriminaba a [a -et pübtico..quese hubiera ciudadania d e j a d oe n g a i a r p o r e l p a r e c i d o sin que dito crecientede sr raronque las interv eran6ticamenterel s u f r i d oa l g ü nt i p o i advirtieraal lector..ri:t:1 4 CA!4ARA DE s a r an u e s t r am e m o r i a S realistas d e I m u n d oy p r e s e r v a r l a p . sino sirve en queacompahan t a f o r m a sd i s c u r s i v a s [aencontramos O . A h o r ac o n s i d e r e m o s e [ s i g u i e n t ee j e r c i c i o t : e n e m o su n m o n t ö n d e i m ä g e n e s d e t o d o s l o s t i p o s d e l a s q u e n o s a b e m o sn a d ay q u e r e m o s d i s c e r n i rc u ä l e ss o n f o t o g r a f i a sL . riquezade detatles..Cuäles visuales?Tambi6n aqui se podrianaducir un cümutode caracsus caracteristicas y que teristicas est6ticas fisicas se cumplirfanen una mayoriade casos.i). o l a s q u e i l u s t r a nl a s n o t i c i a se n [ o s p e r i ö y e I s e n t i d oc o m ü nn o s i n d i c aq u e dicos:se t r a t a i n d e f e c t i b l e m e n td ee f o t o g r a f i a s p r e v i sb i lemente i r ä s e g u s i e n d oa s i .ideandootro sistemaque resulte präcticocuandoünicamente juzgar[a apariencia podemos icönica.N.RS. el pübtico en general teniatodo e[ derecho a tomar ta feticitaciön navideia por una foto.a una figuraciönreatistaconvincente..I remotae[ puentecr de [a sensatezde k En ta fotografia . incluyendo r e s p e t oa u n a r e c o n s t r u c c i 6 n d e [ a e s c e n ab a s a d ae n [ a p e r s p e c t i v a central.I. Algunosde tos rasgosque marcan hubiera mediado ur daciönde [as pres un pafs mäs o men cuyotrazado la ha p u e n t eh a s i d o c o r ptomarä aI recorre Obras Pübticas me v e z q u e c r u z ou n p [o contrario. o sea.IE. E[ margende riesgo.pero resuttadespreciable en la vida präctica..8.:::::tt:.:::t:ft8Y. a un reftejode espejotrasladadoa[ papet. a s q u e n u t r e nl o s ä [ b u m e sq u e c o n f e c c i o n a moscon nuestros recuerdos de viajes.De [a mismamanera.l[:!rARAiiiii:0]E..en definitiva. e g ü ne s t e b a r e m o n . intelectualmente merecedorde anätisisteörico.ltC.&O n VEF Ltegamos asf at ütt inscrito e n s u sg e n .o p a r a q u 6 y q u 6 p l an o s i n t e r e s at a n t o c ö m o e s t ä h e c h a[ a i m a g e n . asdefiniciones anteriores resultaban ü t i l e s s ö t o c u a n d ot e n i a m o s datos de su realizaciön t6cnica o de su uso.que los jugadores profesionales se p u e d es e r i n t e r e s a n t e y e s m e r a ni n s t i n t i v a m e n t e en calcular. V E R D A DP O R D E F E C T O que una imagenque cumpla estos requiSe puedeapostarsobre bazasganadoras sitos es una fotografia.ü':fl::a&t{J}l.iiii. imagen de los reyes.L.:F*tN:0$:*'{. todo aquetto a nuestrapropia percepciön öptica.efectode profundidad acentuadotanto por [a proporcidn de las figurasen planoscomo por [a correlaciön los respectivos adecuadade zonasclaray oscuras.. pero en este caso hemos de apafrarnos distintamente.En [a pues..:S..&c 12r1. pAN16RAr.n o a l b e r g on i n g u n a d u d a :e s [ o n o r m a lp o r d e f e c t o . ecladitocreciente raronque las intervenciones digitatesque alteraseneI contenidode tasfotografias peroque. o h a c ef a l t a q u e u n a v i s od e [ M i n i s t e r i o de me tranquilicecon garantizarme 0bras Pübticas la resistencia de [a estructuracada v e z q u e c r u z ou n p u e n t e .. si presentaba l o s h e c h o sc o n [ a v e r d a da m e d i a s i r r e f u t a b l e . Lt. SIil. :VE:ROSIM]t Y VERAZ VSROAB. u p o n g a m oq sue -en daciön p o r u n ac a r r e t e r a u n p a i s m ä s o m e n o sc i v i l i z a d o c o m oe [ n u e s t r o ... .:::::ü:E:. p o r d e f e c t oF a opresumible . T o t alla . pIERNÄ.".R. o rs u p a r e c i d o[.). remotae[ comportaatgün entoncess[ cabeesperaruna advertencia de [a red viaria.N.v o yc i r c u l a n d o Mi presunciön es quee[ c u y ot r a z a d o[ a h a c ed i s c u r r i rp o r u n p u e n t e .ii. i p o r u n ap r o b a b i t i d a d puente petigro..rCAl{A&..Seguian eventua[retoquedigitatde las fotografiasreproducidas con (NationaP t r e s sP h o t o g r a p h e r s e [ [ ol a s d i r e c t r i c e s en Estados U n i d o sd e t a N P P A q p a r aa t a j a re [ d e s c r 6 Association )u e e n 1 9 9 0y a a n t i c i p a r o n d e q u 6 i b ae [ p e r c a l : d e s u t r a b a j oa n t e [ a a v a l a n c h a d e m a n i p u l a c i o n ed si g i t a t e sd .s ö [ o[ o e x c e p c i o n ad [ .121 i. s u f r i d oa t g ü nt i p o d e r e t o q u ed e b i a i n c l u i re n e t p i e d e f o t o u n a m e n c i ö nq u e [ o advirtieraa[ lector.a inscrito e n s u s g e n e so t r o p r i n c i p i o[:a p r e s u n c i ö n d e v e r a c i d a dP .. espontänea y no se desp u e n t eh a s i d o c o n s t r u i d o c o n l a s m e d i d a sd e s e g u r i d a d necesarias plomarä al recorrerlo c o n m i a u t o m ö v i [N . u m e r o s aa E n t af o t o g r a f f a ssoe I m i s m op r i n c i p i oN p r o f e s i o n a l ed se f o t o p e r i o d i s t ah ciaciones sa n i n c o r p o r a d o en suscödigos deonque prescribe e[ derecho de[ totögicos u n ac l ä u s u l a detpübtico a e s t a ri n f o r m a d o por [a prensa. s e a ..EY >r :LAr.en cualquiercaso..La fotografiatteva . o r e j e m p l o s . Söto l o c o n t r a r i oo .a v a [ i p r e s u n c i o n e s d e l a s f u n c i o n a a [ r e v 6 s P .S hubiera mediado u n ac o n f i r m a c i ö e n x p l f c i t aP .Naturalmente.. u ed e u n a i n g e n u i d a s d u b l i m ep e n s a r c i ö ne s p e c i a [ : e r [ que las empresas periodisticas peropor [o menos ibana seguiresta recomendaciön ee e s e g e s t oq u e d öp a r a [ a h i s t o r i a .E.l0rBÄr.rU.r. si [a foto procedia virgende la cämaray no habia no hacia falta ningunaactarasido maleadapor las p6rfidasartes del Photoshop.r.las fotos aparecendesprovistas de toda indicaci6ny por tanto cabe considerarlasveraceshasta oue no se demuestre[o contrario.ir'rA. comedidoo ..toda imagenque hubiese eran6ticamentereprobables.r. iniciativa n o h a l l e g a d oa p r o s p e r a r o con unatransparencia nunca. de [a sensatezde los responsables p e r i o d f s t i cs au e t ea p t i c a r s e .:A:. e r oe n [ a c o m u n i c a c i ös no c i a [ l. t a 6 p i c ag r a n d i l o c u e n td Equivalia a p e d i rq u e aclarasen con un pequeio cödigopreestablecido los periödicos si un articutohabfa s i d o e x a g e r a d oo .Ra.e b es e r a n u n c i a d o S ...i at üttimo punto de [a declaraciönde La Zarzuela. como tambi6nes consecuentemente que la acojamos admisibte con aburrida indiferencia. Me he extendido en esta idea en el capituto "Yo conoci a tas Soice Girts.t r a n s c r i b et o r e a l c o n por otro.firmado por la periodistaPilarUrbano.es absolutamente normalque ese momentosiempreentrafrabte sea inmortalizadopor un fotögrafo.t22rrrr:'rt:rrrrrirL*iiiiiit*fi43Äiiii{}Eii::::P*Höo*Ar.:rrRrEYiiliiisliFluutrp. estascualidades n o a p a r e c e nc o m o o p c i o n e si m p u t a b l e sa t a l b e d r i od e l o p e r a p. 6.. recogidas Nos enteramos entoncesg . fidetidad. por si mäs que cavitemos no hay nadaextraordinario que hagasaltar [as alarmasy ademäs[a situaciön no [[egapresentada bajola apariencia de un documento fotogräfico.se entr p e n s a re n c a m b i oc nuestrasociedad. [o verosimily lo veraz. A n o r m a l i d a d ed s e n t r o[ a a n o r m a l i d a d g t o b a td e t a f o t o g r a f i a entendida comoun accidente en [a evolucion d e t a s i m ä g e n e sa .gllA.se dice que la feticidad de unafamiliase demuestra con lasfotosde su älbumfamitiar.rui[]rlrrrulil.Porqu6 compticarse tan innecesariamente[a vida?Todas que se me ocurrendesafiancada una de las las respuestas leyesde laTermodinämica aplicadas a [a conductahumana.mäximecuando la energiainvertidaen manipularesa imagenque nos tienta superacon crecesal sencilloesfuerzo de realizaruna toma directa?. Entrevista de Mariä . Algunasde [as declaraciones levantaron polvareda y a pesarde su habitualdiscreciön. que esa instantänea es totalmenteptausibte se difunda. En amboscasos..Peroes guados l o sä n i m o s "Estabaorgu[[osis peroyo estabaenca Unänimemente d e s t a c ac o m o c u a e m p e z öc o m o u n a para contrastar..i n o (cuatidad t a m b i 6 nd e v e r a c i d a d d e l d i s c u r s o )P .es entraiableabuelit los cuentos.:...tEFNAg'tr:tr. En ta felicitaciönnavidefra aparece[a parejareal con sus nietos.Es perfectamente creibleque unos abuelosse encuentren con sus nietos. pero esto no obsta para que reconozcaque gran mos e[ tegadode la fotografiaes [a sensaciön de encapsular ta verdad...r:a:: L?3 :::::'. las patabrasde doia sofia desmintiendo esto o actarando a q u e [ [ of u e r o n p r o f u s a m e n t e por [a prensa. det a pesarde que los expertos hayamosreprochado un excesode credutidad.Asi ha sido desde 1839y a plenasatisfaccidn pübtico.Se tratan esas accionesheterodoxas de rarezassignificativas para ta est6ticao para t a p o l i t i c a .Bobada quiasen las demo p a r ai n s t r u i r n o s yv teorla de comunica el panteönde tos Be como a una cotega I 5...infundea[ fotdgrafouna aureolade honestidad.a vecestos fotdgrafos han abusadode su fuerza de convicciön. o m ou n i m p e r a t i v o n t o l ö g i c o tanto [a cämara reüne simultäneamente[o verdadero. De acuerdo.p e r oq u e n o h a n d e s v i a d o n i u n m i l i m e t r oe [ r u m b od o c u m e n t a d l e su historia.. li estaforma contribu 4Representativida titucionat? ..s i n oc o m oi m p o s i c i o n ed se l p r o c e d i m i e n t o c.LA:::::CA!*ARA DE f fotografia (cuatidad n o e s s 6 [ od e p o s i t a r i a de verosimilitud de tavisibitidad) s.por qu6 demonios deberiamos que dudarde lo vemos? [a 6porqu6 quebrantar confiahzageneradapor casi dos siglos de integridadfotogräfica. n o r m a t i d a d eq su e p a r e c e n remitirnos a [ a p i n t u r ad e q u e u n d i a d e r i v ö s . r a c i a sa l a s c r ö n i c a sr o s a s . En 2008apareciöun libro de entrevistas a [a reinacon motivode su 70 aniversario.o r d o r .r:>r::. [a mayo togfadigitat.. pues Resutta tögicoque la familia real espaiola escenifiqueesa feticidady ta quiera participar a sus sübditos. o r u n [ a d o .q u e l a r e i n ae s u n a g r a n aficionadaa [a foto guardadas. Foto oriEinal e n e I M o g o z i n ed e r u b i ai n g e n u a p e r od r y cuerpodeportivo.8O Trase[ reinado en e[ f Kidman o U m aT h u n D e l a n u e v ac o s e c h fueronelegidasen 2( c ä m a r ad e A n n i eL e i p o r t a d ad e s p l e g a b pubticaciön y . e a u n n u e v om o d e t o d a l a s q u e s e p o d i aa n unaen invierno y go poco [a delgadez de I interpretar a una int convertirse n un inc pübtico a d u t t oo c u a i m a g e nd e m a r c as u u n a s i l u e t am ä s s e n s .S.q u e e s y generos sinuosas Keina Knishtlev fotoErafiada oon l4anc Hom..EL MIS D. s y generosos a Scarlett le adjudicabanlos tipicos papelesde nrbia ingenuaperociesexualidad exptosiva.Aunque poco a la delgadez de Keiray [a ausenciade curvas. Ambas frreronetegidas en 2006para posardesnudas.ante [a para [a revistaVonityFoir. adorables las que se podfaamar en alternancia: soiarse arropadoen los cälidosptiegosde en inviernoy gozarde [a lozanafrescurade [a otra en verano.empezöa i r s e e n u n i n c o n v e n i e n tc eu a n d op r o t a g o n i z a bp ae l i c u l a s destinadas a un aduttoo cuando[a prestigiosa firma de perfumeria Chanelta etigiöparasu d e m a r c as u s t i t u y e n d o a K a t eM o s s .K e i r ad e b f ae c h a rm a n oe n t o n c e s oe y silueta mäs sensua[ "femenina". m b a se r a nm u j e r e s y complementarias. hay que tener miedoa [a velocidad con [a que [[egan.Lasdos actricesocupabanla cämarade Annie Leibovitz desptegabte . que tanto convenfan a ta horade r a una intr6pidaaventureraen la saga de Pirotosdel Coribe. encarnaria [a musa de los adotescentes ävidosde ponerrostro u n n u e v om o d e l od e h e r o i n aA .'. como una consagraciön oficiosa. En cambioKeira.EL.junto a[ disehadorTom Ford. . poputarmexicano Proverbio Trasel reinado en e[ firmamentohollywoodiense de estreltas como las divinasNicote X i d m a no U m aT h u r m a n .\: DE .fJE L PEZÖtrt A las balasno hay que tenertesmiedo. Dotadade formas pectorales.con su figuraetästica cuerpodeportivo. o t r a sj ö v e n e sa c t r i c e ss e a p r e s t a b a n a tomare[ relevo. anuatmente dedicada a l a m e c ad e l c i n e p o r e s a i n f t u y e n t e y que es descifrada pubticaciön. De [a nuevacosechasobresaldrianScarlett Johanssony Keira Knighttey.. se sotfan c e l t a . n i c o r t o sn i p e r e z o s os e p u s i e r o n temente: e [ p e c h or e s u l t a b a demasiado finat de [a fotografiapromocionalasf manosa [a obra:en[a versiön comoen e[cartel por Arturoy Lance[ot.f a l t a r i am ä s .En et fitm E[ ReyArturo (2004) q u ee s p r e s e n t a d a y e r s o n i f i c a u n a r e i n aG i n e b r a c o m ou n a K e i r aK n i g h t t e p q u e s e u n e a A r t u r oy s u s c a b a l l e r o s e n l a s b a t a t l a sA . .. 2 O O Peroen [a era de Photoshop no hay problemaque valga.En [a fotograffaorig i n a lp a r a[ a p r o m o c i ö n d e [ a c i n t a K e i r ae m p u f r a u n a r c oc u a l a m a z o n a en ptena e v o c am ä s u n t i t u t o t i p o L o n o v i od e r e f r i e g ay [ a v e r d a de s q u e [ a c o m p o s i c i 6 n R o b i nH o o d q u e u n a p o s t r e r av e r s i ö nd e l a l e y e n d aa r t ü r i c a . i T ] S T E R : I O 1.27.:LA'. D EP A N O O R A> ' E ' L .caprichosa per [ oc o m p e n s a haciendo DESNU aLA IV:äRDAD A principios d e t s i g t or T h o m a sF u l l e re s c r i b i ö i r d e s n u d a "A . ).J naK nnioinal dp Annic I Foto oniginal y E I R e yA r t u r o .CAilARADE PAtl II @ I[t) IT -tr r:I.G i n e b r a va pertrey espadas y . A m i [ a i m a g e ny a m e p a r e c em u y s u g e r e n t e . desnudo s e s u p o n eq u e d e e s t i t o que es [oqueentonces d e c i n t a sd e c u e r o . [o que F mostrar[a verdaddesn concebido con esaco re[[eno deWonderbra 6 en evitaciönde recelos trandoliteralmente [a v c u b r i ac o m oc a s u a l m e .. ' i P E Z ÖD NE S A P A R E C I D O L A C Ä M Ä R A .s u s a r m a sd e m u j e r :v i e n t r e c h a d aa d e m ä sc o n p u f r a t e s porun ajustado y l o s s e n o sc u b i e r t o s top 6tnico. peropara los responsables de morketingde Touchstone Picturesno [o era suficienp t a n oY .a b a s ed e u n t r e n z a d o p o n e rl a s r e i n a sp a r a i r a [ a g u e r r a .126 ) i O E I L .que no se veia actuandocomo una pasivadamiselaa [a que e[ h6roerescata. en la que Ginebra aparece f lanqueada los oficiaIde [a petfcula s e n o sd e [ a r e i n aa p a r e v i g o r o s a m e n th ei n c h a estademostraci6n de d igitat.. [ pared o n c e l l ag u e r r e r a cer este giro argumentalfue un antojo exigidopor [a propia actriz. nj r r o n d es a b a n a : u b r i ac o m oc a s u a t m e n te et p u b i sm i e n t r a s I a a c t r i ze s c o n d i a Los senos deträs de . q u in o h u b i e s e bastado Lrn srrnpre 'elieno deWonderbra p. ero e ne v i t a c i öd ne recelos p u d o r o s os se t e n d r i a p r e p a r a du an av e r sö n r e c a t a d a mostrando IiteraIment [e averdad e n c a m i s aE . nte = s t ad e m o s t r a c i öd ne p o d e r i ou . DESNUDA O LA VERDAD EN CAMISA? .u e s t o q u eK e i r a aparecia c o m oD t o sl a t r a . El br-itän co -homas F u [ [ ee r scribiö " L aa s t u c i a puede t e n e rv e s t i d o sp . nu n ap r r n e r a e n t r e g au . n o d e b eq u i t a r s e e[ sombrero a n t e[ a t e c n o L o g i a .LA VERDAD : principios d e t s i g l ox v r r dosescritores habtaban s o b r el a v e r d a d . 2 0 A 4 . g o r o s a m e n th p o r a r t e d e m a g i a( y n o t a d e M e r t i np r e c i s a m e n t eA ). n o s d e [ a r e i n aa p a r e c e n de La q u ec i r c u [ ö versiön e n G r a nB r e t a f r a ei n c h a d o s . n o op . N odebe se rostrar [averdad d e s n u d as . l o a i m . _ izada et fa pnomocidn de] f!!q -a excepciön : . ..A CA[1ARA DE PANDORA > EL 14ISTERIO D E L P E Z Ö ND E S A P A R E C I D O Foto e.1 E I R e vA r t u r o . a p r i c h o sp r g i t a tc : uede ae r og r a n d ep q u e h a g aq u e u n r e yp i e r d a pero l a sp i e r n a s l compensa h a c i e n dq o u e u n ar e i n ar e c u p e r l e a st e t a s . i n oe n c a m i s a " p a r e c e " I a n u n co d e c h a n e t E haberse :oncebido c o n e s a c o n t r o v e r s iean r n e n t eA .[ o q u e F r a n c i s cd oe Q u e v e d p oa r e c e h a b e rr e p l i c a d o : ' . e r oa l a v e r d a d iegusta r d e s n u d aA " . Evidentem huetga d e c i rq u e e s t e basterecordar los ce[e principiante o se corr y remando s o b r eu n a I h a nc o n v e r t i d o en prä q u e y a conta se cuen las politicasde gestiö Deesa casuistica se tiaridad con queacep t a n c i a l e sc o n [ a m i s m GastonBachelard seg s i e m p r ep o r a c e p t a r " d e r r i b es . de Coco Mademoiselle de Chanef.e q u e l o s t i r a n t e sd e l o s E [ r e t o q u ed i g i t a tp a t i y t u r g e n c i ad e l o s p e c comiditta de losinter famosos. v foto del mokingoff.M1STERIO''DEL L A C A M A R AD E P A N D O R A I2'S > .]CAI.!ARADE PAIi un sombrero h o n g op .128 ) P E Z O ND E S A P A R E C I D O > EL. i esposibte hr Y e s q u e t a m p o c op o c d a n e s t et i p o d e p r ä c t engrosa[ ra v a r i e d a d o g o r i a sh a b i t u a l e s de o b r i d a d e ss " e n o sb r i n d e d i s t i n t o sä m b i t o ss " c a z a d o sd " esnudos o \*"* sas. protagonizado por Keina se han efectuadolos f m u n d op u e d a compro .LA.burdosfotomonta d e u n f a m o s oc o n u n c q u ea l g u i e n c r e ae n [ a c i e r t oq u e d e v e ze n c t las expectativas mant su nomesis en [afigur (hoaxhunters) que se Versiones def anuncio publicitanio Knishtlev. n t i c i o ä n d o ma - ae i a s m u j e . g ac i e c i q r u e e s t et r p o c i ec i r u g i a e [ p e n ea u n S i l v e s t eS r taL[one cs a s o se n q u e s e a l a r g Ö . nsanrbtand e l rostro o f o t o m o n t a j eo sbtenidos a b a s ed e c o r t a ry p e g a re a s .E v i d e n t e m e n ty ea .e r oc o ' t ' ot a r " b . e sy . a s u r u Ls ru Ed u e s p r e n d ea nl g u n o c u dL q u e g u i s a consus) a oc o n q u e a c e p t a m o tsa l d e i n t e r v e n c i o n e s . n ae s p e c i e depostproducciÖ enpräcticas y .e s t et i p o d e p r ä c t i c a s .r-ias ' d a d e s "s e n o s b r i n d a n sÜ b t i c o s s p e r s o n a j ep f o t o g r a f i ad s e a c i r i c e sm .^5 Eu.a o ' o v o c a d o laduda. e[ a d e s a p r o b a c i Ö : .g r o s a rL a v a r i e d a o er6ticas d e I n t e r n e tj. o sr e t o q u e s "correctores o " " d e a j u s t e "s e digitates ' onvertido pn o rd e f e c t o habituales u . .^.. habituales de omoteur. .' d i t [ a d e [ o s i n t e r n a u t ae s o b r eI o s at cotilteo b t o g sd e d i c a d o s sn numerosos dn e I a sf e m i n i s t a s .u9uv u r 6 .b u r d o s p o r n o g r a f i c a . a z a d o sd " esnudos . p u n t e r i a p a n t a l o n e s t a p a b a n c o n m u c h a a r e o l a s :s tirantes delos l. -e e .m a s oa . n o sr e s u l t a n y q u e s e i i m i t a na a p l i c a r el axioma de digitat .' a l e sc o n t a m i s m at e c n o l o g i a .u n t o a l a s c a t e en laspäginas df e r t a d a de "ceLee t c .siesposiblehaceraigoquecontengaalgunaventaja.E sd i f i c i l foio extraido d ea t g u n a c o nu n c u e r p o anönimo r e u nf a m o s o es o.+^l ^l..upuestamente socia[ec s o m o[ a m ü s i c a ämbitos : distintos p r o c a c e s . m sa n t i e n e abierta .' o s o s .s expectativa .r e m e s i s e n [ a f i g u r ad e l c s ' g u a r d i a n e s c t e[ a v e r o a o o c a l ä o o r e s d e f r a u o e s ' o q x h u n t e r s )q u e s e d e d i c a n a r a s t r e a ri a s ' o t o s c r g i p s i q . n p r ep o ra c e p t a r " -'rbe. e n . e alguien c r e ae n t a a u t e n t i c i d a d e e s a si n s t a n t ä n e a s p o p a r o z z i p s i L l a n e I m o r b o d e t n d s c r e t a s . o ro l r oL a d on E s t eg ö n e ' cp ..^^ ^^ -l m p e z a n dp oo re s af a m i s o m e n t a r i oE s.q u e s e e n m a r c a y a l a q u e c a s in a d i ep r e s t a en atenciÖn r q u ey a s e c u e n t a . : e r e c o r d alro sc e L e b r a d o ' ' : p i a n t eo s e c o r r i g i ö e icolas " I p r e s i d e n tN en banador Sarkozy u n " m i c h e [ i na .: :. ä sa l t äd e t a t r a n s g r e s i Ö : .us v .A CÄi4ARA D E P A N D O R A> E L I ' l I S T E R I O D E L P E Z O N D E S A P A R E C I D O desnudo sÖlo campana e l t o r s oa p a r e c i a h o n g op . = n a n d os o b r eu n a p i r a g u aL . o c j e t oy L i g e ro a e l d e p o r t es .o n u n o sr e s u l t a d ots u Er . 0 b v i a r n et na t le e si m ä g e n e s so n f a l o enactitudes .ä e s c a s e zp e c t o r a Ia u r n e n t a n d o[ a s e n s a c i ö nd e v o l u m e n ^^^i!^ t^^ ^^^h^ qs u e f u e ' o nt a an espectacu[are v oy c. l- abuns istintos cs u a n d oc o n r e g i s t r o d sorprenderno : s q u e t a m p o c op o d e m o s su " es u e l e .terminarähaci6ndose. e r oe n u n as e g u n d a :lrnbrero y p e z o nes. .g a y . . d c a r t ' d e t a s c u a l e s : e h a n e f e c t u a d ol o s f o t o m o n t a j e sp a r a c o l g a r l a si u e g o e n t a r e d y q u e a s t t o c ] oe L -nuncjo p u e d a c o m p r o b a r[ a i m p o s t u r a . e n s e m oe do e " c e l e b r i d a d eq P sn e [ s u b g Ö n e r . q u e i o s e s c e n a s d e v e ze n c u a n d o erto . t o n B a c h e t a rs de r m i n a " t o p o s i b t e s u n at e n t a c i Öq nu e[ a r e a l i d a t de g ü n eIcuat que qn u es u p o n g a o d e l o st a b Ü e s M . n a [ . L o^ y L a r r ult.i^+. .E n [ a c a t e g o r i a s a d o .: rliticas c I e[ a a p a r i e n c ie an p ü b t i c o . .uro . oegestiön ^^^ ^^^'. . d i g i t a in o e s p r e r r o g a t i vd = . provoca para sö[o que todos fantasmemos las condiciones procon esasimägenes h i b i d a sq u e t a n t o n o s g u s t a r i a v e r a d e r e z ä n d o l ac so n e s a v e r d a de n c a m i s aq u e asociamosa [a est6ticasin calidad de [a cämaraindiscreta. Lo ingenioso del dispositivo creativo. l i s o nJ a c k s o nn o e n g a f r a a nadie. o sea. ni a la gimnasia. Angelina Jotieamamantando a un beb6. El arte y [a vida se fu W i l d e n s t e i n .simula escenas e n l a s q u e c e l e b r i d a d ed s e t o d o t i p o h a n s i d o p i l l a d a se n s i t u a c i o n e s de indiscretaprivacidad o descaradamente escatolögicas: [a reinalsabelll sentadaen la taza del retrete. r i t n e yS p e a r sh a c i 6 n d o s e ta Iiposucciön .ECI9 13.-t LF9Ä}|ARA DE y el inconfesado Esamisma incertidumbre deseode que [a fantas[ase convierta en realidadalimentae[ desternitlante trabajode AlisonJackson. personascon un parecido la imagen prevalec buciones de la mag c r e e m o si n c i d i rs o i m a g e nd . no obstante.*ii]R. c o n s i s t ee n q u e d e h e c h o[ a s f o t o s s o n a u t 6 n t i c a s [ :o q u e sucedees que [a artista ha localizado a "dobles". l princ A menteregistradas r q u i r ü r g i venciones dictadosde diferen n a r i zd e P s i o u e d eJ ojos de DianaCaza y [a frente de la Gio I increlblecon los personajes reales.1. ni a la cirugiaptästica. e ta mism rostrodejande ser r Keiraprobablem s u f r i re I i n c ö m o d o i tal se consigue id€ conclusiön . ni a las prötesis. 2. y situadoen escenia los que ha caracterizado que dan cuentade esosepisodios ficaciones perfectamente humanosperosiempre celosamente v e d a d o sa [ a c u r i o s i d a d pübticaA .DEL::P..::0&$*. Pormediode clips y videogräficos fotograffasque imitan [a retöricaaccidentalde los poporozzi. M o n i c aL e w i n s ke i n c e n d i e n de o[ c i g a r r o j u e g o a B i t tC t i n t o nM .Ez6:N:. eorge G B u s hp e r p t e j o intentando r e c o m p o n ee r I c u b od e R u b i k .Beckhamostentandoun vistosotatuaje en sus nalgas. La experiencia de esos fragmentose b o c a b ae n [ a m ä s c tanto una reflexiön viva como materia s i . i c h a e l J a c k s oe nn u n equivoco c o n v a r i o sn i f r o s o P a r i sH i t t o n vomitandoen e[ bafro. ciändonos de toda clasede economias de salud.Obtenemos las imägenes e[ mismoefectoperobenefi(deesfuerzo. es lögicoque actuemosmäs sobre que sobre[a reatidadmisma. En una sociedaden [a que prevalecen las apariencias.de tiempoy de dinero).otra constataciön a [a que se ltegaes que para imponerun canona[ cuerpoya no es precisorecurrira las dietasespecfficas.AlisonJacksonsupera [a realidadcon fotos de embarazosa ficciön y mandael glomoura freir espärragos. por nuestraurgencia y nuestrasansiasde concedercredibitidad voyeuristica a [o i[usorio.[ a " m u j e r 1 s o m e t i oa m ä s d e t r e i n l rostro de rasgos felinos .isLil!|I'gT:E:ng0:ii.Por esa raz6n podria en los concursos de m b e I t e z a" n a t u r a [ " . S$:rnU@ P Regresando y sus aumentos a KeiraKeighttey virtualesde mama.gg:. A [a autoridad autentificadora de [a fotografia se contrapone e l s e n t i d oc o m ü nd e l e s p e c t a d o l reacioa aceptarque esastomas hayansido posibtes.entre muchosotros. Jack Nicholson regocijändoseen un spo con bellasbafristas en topless. O r l a nc o n t i n u 6 e -en rostro esta oc ras precolombina m6todoartisticame sus maltrechasc6h MF IY FALS Untercer aspectoa I destapadota caja d recordaruna vez m q u e p o rs i m i s m a s r ctividad en algünse queya si se hacesu dor.E[ caräcterficticio se generapuesen nuestromecanismo presionado de percepciön.cala en [asaudiencias y moldealos espiritus.i:::'lLA]:]eA:l{iiq]Rä2:ag:i?i$i1D&R:A]::*.podemos antic p o r e [ p e c h op l a n o airadode [a sala an 1.EltonJohn administrändose una lavativa.Madonnaptanchänd o s e [ a t e n c e r i aB . La soberanla de Laimagensobrela cosaestä plenamente consolidada: es [a imagen [o que se transmite. u n a s u p e r m i i l o n a r is au i z a d e m ä s d e c l n c u e n t aa ö o s d e e d a d . o v e c c i c ^ 1 0 . A n t e [ a sp " o r r e s a s cecro.a ^ . n [ a q u ea c t u a n d o sobre d u p I i c a d oo ss u s t i t u t o s i m b ö l i c o s .e n a u t o r r e t r a t om s a n i p u i a d od si g i t a l m e n t e u:n .as o e . = 'a probabLemen ep l a n t e ö : 6 q un ee c e s i d ah ste da yd e p a s a r p o re t e u r ö f a n o -v .^ s i g t t e i d 6 n t i r : o r e S U l t a d O ?L a f r a n C e S aO r l a n t e .e n t r o d e u n a sp r o p u e s t ad m ni n l c o s a . .l r e c o [ o m b i n ao s a fr l c a n a s . t e j o sd e a c a r i c i a l ra h e r m o s u r a s u p r e m ad . l .-ejan r ec a m b i o ' .r r d a r u n a v e z m ä s q u e l a t ö c n i c an o e s m ä s q L e ( . a n .:e Diana C a z a d o rd ae u n n o i d e n t i f i c a dd oe l a E s c u e [ d ae F o n t a i n e b L e a u .a d od e [ a s a [ a a n t e s d e q u e t e r m i n a s e. 1 . esem.. fragmentos en su rostro.a ntsn-a se a u t o h i b r i d a c i o -rsrön A.Lp r i n c i p i o d.' e g i s t r a d ae sn v i d e o s y fotografias [a . .-:rincömodi om p [ a n t d e e [ as i [ i c o nc au a n d o e n u n p i i sp l a sd e a l t e r a c l ö dng i . t . . u n f a n ä t i c od e l o s g a t o s .. edaba c o m os e d i m e n t o Q teörico ':: !na reflexiön y s u n n i t o l o g ica s o b r e[ a f e m i n i d a d o m oe I e n s a y o de ia carne : r c m o m a t e r i ae I scultörico P. . va e i a 9a r . ) . r e ..E v i d e n t e m e n te el c o l l o g e detocios ..1^^ ucLutdD.l c u e r n y oei .o os ..c a e n l a m ä sd e s a f o r a d m a onstruosidad 2u . ' .at e c n o t o g ic ar i g r t a nia . l a s .e.d e f r a u d a d o s r .e r o cuando e t t e j i d oe p i d 6 r m i cy oa n o d i o m ä s d e l'lan continuö experimentand co o nl a sp o s i b i t i d a d e n ds etransformaciö d esu r : .L e oG ne r o m e L.es e s e p a n o se Fresen:o r o Te s a r a z ö np o d r i as u g e r i r s e q u e d e t a m l s m af o r m a q u e e n e I d e p o r t es e p r o h i b e elCcoping : .erosac . . r onceprua : a r t o y l a v i d as e f u n d e n .. e l p e c h o p l a n o q u e K e i r a K n i g h t t e yl u c e a t o [ a r g od e l a a c c ö n ? . c a .n a s e r i e ce i^t. : o s d e d i f e r e n t ec sä n o n e s debetleza i: o sp ö m u t o s d e [ aV e n u s d e B o t i c e t i li a .: C o a r t i s t i c a m e n tm e enos r a d i c ap l e r od e s d e[ u e g o m u c h om ä sa g r a d e c i d p oa r a : .^ l + .artista s es o r n e t ia . . .e .q r e s e : : n e t i ö a m ä s d e t r e i n t ao p e r a c i o n e c s l ec i r u g i ap t ä : t i c ac o n l a i n t e n c i ö n de convertir s u c a r ae r I n . ep o r s [ m i s m a s n o s o n m e r e c e d o r a s prode unjLticio m o r a l a u n q u ee n c e r r e ni . . n c o nj u .se s t i n a d aa : .a. S a l i o a l g u t e n . e Cen_r. ' d . e c e -:tänadn la caiade P:ndorav se hacear:reedofa . C e r s t e i n t. n o ac o ^ e i f r e o L l s m o e . i ? ' o r e v a t e cs e o b r e[ a v i s i ö n a I n a t u r a ty.. "ente de taGioconda de Leonardo d a V i n c i . r " : s d e l a m a g i ae . .o n r d s . s t r od e r a s g o s f e l i n o sy r e c o n q u i s t aa r s ra s u m a r i d o . A I ' 1 A R AD E P A N D O R A ) E L 1 4 I S T E R I OD E L P E Z Ö N D E S A P A R E C I D O . a " m u j e r g a t o " .dad e n a l g ü ns e n t i d o E .:\TIRA Y FALS]LOOU]O :ercer aspecto a c o m e n t ae r sl ad i m e n s i öe hace nt i c a ..: s i n c i d is r o b r e[ a r e a l i d a m d i s m aP . L a ^ i b r i d a c i oc oL e ! .^ . p i n t o r . .re Psique d e J e a n . d e [ am i s m a q u ei m a g e n forma s e e q u i p a rh ao ya m e r c a n c i E a . ] n a '..ä .n c i a : r i p o d e m o s a n t i c i p a r l a s p r o t e s t a sd e e s p e c t a d o r e sd e E l R e yA r t u r o .. ^ ^gh ^^ atLt uttoD ^Ä1. o t i t i cy aeccnomis ae t r a d u c e n h o ye n . r c h le ors . s e n e I u s od e l a t e c n i c a d o n d es e m p r i m eu n a i n t e n c t ö n + v a s i s e h a c es u j e t od e l a m o r a t . d e s e re I e s p e j o d e Ia I m ap a r ad e v e n irrr a l od .e n e s t ao c a s i ö n apticando deformacione osp r ö t e s i s extraidas decu[tu.e sq u i r ü r g i c a d s m o d i f i c as r u sr a s g o s ' i s o n o n i c o s s i g u r e n d. 3 sc o n c u r s o s d e m i s s e ss e d e b e r i ap e n a lz a r t a s l n t e r v e n c i o n easr t f i c l a L e y rr -a s p r i v i l e g i au :: eza"naturaf"..o s [abios deEuropa d e F r a n c o iB s o r . O . n nn liop:^oo a . o r^os d e v u e ..o J o .. a p . e s ee s t a d . ni interviene en [a cargapersuasiva del mensaje. e[ secretoera Photoshop. firma de cosm6ticos Olayprotagonizados [a famosamusade los 60'sy de [a que KeiraKnighttey no se cansade repetirsu inter6sen llevarsu vidaa [a pantalla.ni la fotografia.abr short y una casaca LareseiadeJuan .[a intervenciön en [a imagen incentivaba pubticitario.y termina deduciendo que si Definitytogratales efectos.t a m b i 6 ne de Keira Knighttey 1 i n d i s c u t i b t ed se l p a d e j u t i o d e t 2 0 0 6e l I l e s d e d i c a b ae l t e n retrato de Keira. piadosas por las que nadieva a[ infierno. de los limites6ticosde la no de ta fotograffa digitat.tampocose sienteconminado de cortesfahaciaun intertocutor a devolver un relatopuntiltoso de penalidades. tiene que tratarsede una cremaverdaderamente milagrosa.un signo que. con su cutis [iso.'BrGo Dre El otro de esosgran n i t u d s o c i a lc o m o [ l S i g a m o sc o n K e i r a c o r a z i n . es mi secreto". para nada las cualidadesdet fitm. La sonrientemodelorecomendaba e[ uso de [a crema antienvejecimiento Definity aportandosu propia lozaniacomo argumento.en cualquier hablamos caso. engafrosamente la fuerzapersuasiva deIenunciado D6monos que publicidad. analögica o digital. Con[a publicidad de CocoMademoiselle de Chanetsucedealgo similar.La fotograffa.simplemente vive a expensas detespacio discursi balassino a [a veloci justame son objetos Do. Se trata en ambos que no involucran casosde elementosornamentales eI contenidopropositivo de [a imagen. uno de los fundadores del derechointernacional. con 60 primaveras en su haber.acudiana[ cine ninguna reclamacidn. "Otay Uno observae[ rostrojuvenitde Twiggy.*fwz. diferenciaba (=expresiön y doiosa) yfatsitoquio entre mentira(=expresiön fatsainjustificada fatsa justificada y no dolosa). sentenciaba. En reatidadno esp'eramos un informedetattado de ta salud o det estadoanimico. comocuando protocolariamente nos preguntamos con un lacönico acömoestäs?Ycontestamos "bien"aunqueestemossufriendounafuerte ü[cerao hayamuertorecientemente un parientepröximo. sinoquese trata de unaconvenciön de [a comunicaciön ora[.Näs. Pormuy incondicionales y un pocode mäs o menospechono a entretenerse con las aventuras de [a heroina.por su parte. La cuestiöndesgraciadamente es que el envidiable aspectode Twiggy no es fruto de [a acciöndel cosm6ticosino de [a destrezadel retocador.pues. En este caso. HugoGrocio. justos por pecaSin embargo esto no es siempreasi y es entonces cuandopagan dores. ni e[ guiön.ni los menoscababa ni la müsicani nadaefectosespeciales. cuenta.a::]3ÄäARA DE P quefuerande la actriz.En diciembre de 2009la ASA(Advertising Standards Authority). sin arrugasni estrfas ni patas de gattoni ojeras. se asemejan a las mentiras convencionesque pertenecen al ämbitodel propiosistemade comunicaciön. hidratado.La Keiraretocadapuederesultarmäs fascinantepero ese plus de atractivo no afecta ni al aroma ni a [a fraganciadel perfume:no despista ni engafra. El secretono era Olay. unaagencia de publicitario controldeontolögico en et ReinoUnidohizo retirarunos anunciosde [a porTwiggy. pecho Esosinofensivos aumentos de constituyen falsitoquios gräficos. i .:tt ' t.ii l . *$.: i-r.r:i : .r .u.i*. -. .t ariii ii | :. l"ii] L."':' . nt' -' . l fol l a c h a q u e t an e g r a i m a g e nf u e d i s t r i b l e l e m e n t a [q .N. y responsable de LoVonguordio Rius.e l O m b u d s m a n al Sherlock det periödico gorra. Iestilis d e l a g r a d od e s u s a [ a p r o p i ai m a g e de su imagen".Y Salvador dico empezöa recibir tas quejasde los lectores. o Defensordet Lector. En este caso. 135 > LA CAXARA DE .uerid La resoluciön d dos como"escänd y 2 ..rrrgL. Pertrechado con gabardina.co acasose desdram en este caso resu [a foto no tenla vol parte de su anato vista del espectad pubticado la foto. e n [ a f o t o f a t t a b aa t g o :. "Una foto retocada genera suspicacias sobre posible censura". 1o ocurrido.OEL" PEZÖN DESAPARECIDO lg4rrrr.r. orque a[manipular [ainformaciÖn atsifique c o m u n i c a c i öq nu e l e o h a b i t u a t m e n tfe -Photoshop.cantanteo c m e j o r i m a g e n( s o l a s[ u c e se . b r i d a d e sc o m p o n p e r i o d f s t i c aq sue r e t r a t o s .'.pero que nos privende uno de los excelsospezonesde Keira Keighttey.>'. L a c o s a . actriz q u e u n m e d i od e e s q u i r ee n e t 2 0 0 5 .m u c h a s actor.Marc Hom.En una carta a[ director. ya no se puedetolerar de ningunade las maneras..o p o d i aq u e d a ra s i ... d e l a a c t r i z .DOniA..no pipa y Watson.a investigar a [a tarea.. dama [a recatada de metamorfosis la que brittabacon todo su a [a sexy mujer fantosmode Lo Guerrode los Goloxios. dejan ta fotograffa -me da iguatta lmagineque se retocanfotos de sotdados darme otra adutterada. subdirector Carles originat.. derandoque "hay que ser un poco mojigatoy puritanopara. e n t a f o t o g r a f i ar e p r o d u c i d aS esptendor s o r p r e n d e n t e m e n t e p e r i ö d i c o m u y f a m i t i a r i z a d oc so n [ a a n a t o m i a det lectores d e [ a a c t r i z . tiva de las carrerasartfsticasde las seioras KeiraKnighttey guapasoficialesdel momento.'DrE.sTERIi6. Serfainformaciön lno? Pues[o mismo".y a s . c o m o a d v i r t i e r o nm u c h o s .cÄMARAt'r.. r a m o sd e n a r d o sy t i r i o s ' g u e r r aq u e s e a . e n t a c o [ u m n ad e t e x t o s o b r e i m p r e s a e n t a i m a g e ns e g t o s a b a l a s d o sj ö v e n e sy reina Amidataen La omenozo de [a Padme.en nuestrosdias y en Tantos tapar un pecho". y q u e d o n d eh a b i af u s i l e sa p a r e z c a n El lectorfinalizasu misivaconsifatseada.pA. sufren de nuevolos avataresdet Photoshop. aEn qu6 quedamos? 1 en [a redacciön e I n i v e ID E F C O N E s d e s u p o n e rq u e l a s a l a r m a sa l c a n z a r o n y se encomendd H o l m e sd e t u r n o . : En [a comparae [ r e t o r n od e u n a c i e r t a f o r m a d e c e n s u r a " M a t u r a n ai n s i n u a b a y ScarfettJohansson.o s e a .me [[amöta atencidnun detaltede [a foto de Keira que apareceen [a pägina38. e t p e z ö nh a b i ad e s a p a r e c i d o ! n. lSi sefror!iBravopor SalvadorMaturana! esfuerzospor engrosaresos Senosartificialmentey una vez que salen a[ natura[....r.. in embargo..Josep ta fotografia eran "Las fotos de KeiraKnightley retataba [a peticulade los hechos3: delMogazine.::l!t:t:.. En dicha foto se ha retocadoe[ pechode [a Knighttey publicada quesi aparece en [afoto originat p a r aq u e n o s e [ e v e a e t p e z ö n . nuestrasociedad. obra de un reconocidofotdgrafodel g6neropeople. representadopor la agenciaArt&Co fueron esa agencia c a s ou n m e d i op u e 6 t i c a s .M e p r e o c u p a e n [ a r e v i s t ae s t a d o u n i d e n s E p. 4 " P e l o t a sf u e asume ra respons la propiaactriz.r.e v i d e n t e m e n t e eso pasa. para original [a informaciön de darme imagino-. e[ periöcomo era de esperar.Barcelona. M u y b i e n . 10/9/2006 ..>.e [ p e 3. Q u eu n r e y s e q u e d es i n p i e r n a s .s i n o p o r q u de las imägenes cr en una de tas fotol a [a publicada en I Los responsables de su representan c o n d i c i o n e sE .Lo Vonguordio..LAii..CarlesEstebanse puso ditigentemente s [ c i n e .s i n o d e n i d e a t r a e ra l o s e s p e c t a d o r e a s e t r a t a b a d e v e n d e rc o s m e t i c o s decididapübticas: un articuto era de dos figuras expticaret ffsicoy [a personalidad eI pezönera visibteen Luegode comprobarque efectivamente mente periodistico. o l i c i t öq u e L ai m a g e n n o v o v .e S t r a . D e h a b e r c o n c c i d c t a m o d i f i c a c i 6 n . a" a Q u i 6 nh a s i d o ? " : . a si r r c e se .. c d .c e s o so o n c r e : o s .A p a r t i i -c i ea q u i l a m a g e n f u e o i s t r i b u i d a a L r e s t o d e l n n u n o os i n a c j v e r t i r .c a r ' t a r l t eo d e p o r t r s t aq u i e n a c c e o e a c . : p a J c : . c D ü . q u e r i d oW a t s o nI elementat.1e" { s o n s e s i o n e se i r i a s q u e 9 e c u i d a . ' t r * c o e * . F l l o.E I f o t o g r a f oa c c e d i ö a d i i u m i n a r p a r r e d e i a m a g e n c i e m a n e r a q u e .y a s a b e m c s e u e i a c l i p a h a y q l e a c h a c a r i a a l a p r o p i av o i u b i l i d a c i r e l a a c t r i z ..s i n o o o r q u ei n c u m p I i r i a e Lc o n t r a t o q u e s e e s t a o i e c ei a n t o c o n l o s a u t o r e s l e L a si m ä g e n e sc o m o c o n L a sa g e n t i a s q ' .as J e i a g r a d o d e s L . a r r d ^ s . I e s t i l i s m oi.s o n a j e C.q u i 6 n -. e sE s i a a c . a " F e i o t a s f u e r a " . . : n e s t e c a s o r e s u l t a e x c e s i v oh a b l a r d e m a n i p u [ a c i ö np o r q u e t a m o d i f i c a c i ö nd e .Je : n u n a o e L a sf o t o g r a f i a sd e K e i r a K n i g h t i e vs e a o r e c a 0 a L r n a !'especi. L a r e s o l u c i ö nc l ee s t e t i p o o e c o n f I i c t o s . ' n a s .a p r i m e r a s e ! ' e f i e r e a q u i ö n s e c a r g a e i r n o c h u e i o .c n d i c i o n e s . o .S o .aaPencia A r t & C o m m e r c eL . lVluy b i e n . .r a .e f o t o g . c a i p .1 .es-rra. l c . c d . s ee n t a s i . .e m a c i a r ^ . r r z .rtia d e t o d o e I c u e r p o q u e s e g u i aa [ a .ä ta . c o . d ferenc.o . e l .ia a i a p u b I i c a d ae n E s g u l r e .a r o p a .r : r s . .r o sölo pcr razones + t c a s . . a . 'reicr imagen te l maqu lla.aT . c t o r .c o n d e s c o n o c i m i e n r t eo x i m i t o r i op o r p a r t e d e t p e r i ö d i c o P ..n e r o v a [ e t a p e n a t e n e r e n c o n s r d e r a c r o n que iasfoios oe cele"biicado ' i d a o e s c o r n p o n e nu n g ö n e r o e s p e c i f i c o n o s o n f o t o g r a f i a sd o c u m e r r t a l e s r . 2 . sta def espectador. . q u e e n i n r e r n e th a n q u e d a C ob a u t i z a ros como"escändalos P h o t o s h c p 's l u e i e p a s a r p o r d o s f a s e s . ha srdc a p r o p i aa c t r i z . e n e .e l p e r i o d i c o t a r n h ö n ^ ä s . r ' e t r a t o s .a g i g n g ag r t i s t : c a s o e D e s o .e r o c o n l a a u t e n t i c i C a d iarre de su anator. l a s e s t r e L l a s o n m u y c e t o s a s le su irnagen".m u c h a Sv e c e s c c n a s p i r . sp r o t a g o n i s t a s y . a Sf o t o g r a l . c o r l t e c i f i r e n .Jme ta responsabitidad O e m o d i f i c a ri a i n f o r u n a c i ö g nräfrca.o m o e s i ö g c o . x : r . a f o t o n o t e n f a v o l u n t a d c i ee n g a n a ry a q u e L aa c N r i z a p a r e c i at a I c o m o e s . e .a r r a .e e.> LA CAi'iARA DE PAND0RA > E L i l l i S r E R l O D E L P E Z O ND I S A P A R E C I D O . oo s s .i . a s t r ? n c r i r o ä .o s r e s p o n s a b l ed se ia agencia adu.e l " M o g o z i n es o l i c r t öu n a e r p t r c a cö n a A r i & C ] o m m e r c e . e r r o d i s t i c aq su e r e f t e j e n r e a l i d a d e sa .c . ) S e r i aa o s u .ras'ürra. rie os representan.lercq n u e ' r l e d o . a r r . z o ü e r ' .E n n n g J n -aso un medio puedernodificar el con'tenido d e l a s i r n a g e n e sr. e r op o r s i i: asose desdramatiza e Lr e m a p u e s i o q u e n o n o s v i e n ed e u n p e z ö n : " S i n embargo.i . Unavez sao do c. a c h a q u e t a n e g r ä q u e v i s t e [ a a c t r i z p a s a s e a c u b r i r e Lp e z ö n . e p r o b a o l e 6 s 6 i s r ö r! ri . M a g a z l nn eo h u b i e s e I a f o r o . S i n u n a p. e n c u a i q u i e r c a s o . AI parecer.a'.esaagenciafueron r e p r o c i u c i c i a s e x a c i a m e n t e i a i c o i n o f u e rro "n ec b i c a s ..d e la mocjificaciön" P"u e s . e ) 1 es " r e p r e s e n t a n t es .c e b e p r e v a t e c e r ei derecho a i a p r o F i ai r n a g e n d e Lp e r . lilg!ä'ei*i:i:::kerc@a 197 > LA CAMARADE se lava las manos. . inclusoparaarrepentirse y e l d e r e c h oa A s i s t i m o sd e h e c h oa [ a c o l i s i ö ne n t r e e [ d e r e c h oa [ a i n f o r m a c i d n e g i s l a d o r ey s profesionales l a p r o p i ai m a g e n . no estamosevaluando A continuaciön se pezöna la "autenticidad"de un cuerpo. E s d e c i r .c o m o u n d o m i n i of u e r a d e t a t e yy q u e s e : e m o se n t r a d oe n e t ä m b i t o d e l s i m u t a c r o r i g e p o r r e g t a sd e j u e g o e s p e c f f i c a sh y a q u i c a m p a e l t r i u n f o d e l a r t i f i c i o . aI vedärseles Esquire.mäs attä de las benditascreenciasque profesemos. mientras EI segundocaso la agenciaReuters durante e[ verano< cuyo objetivo era cr Enunapanorämic ciudadsemieclips siones.Lo r W a t s k i s eh a b i a[ i n los pechosde Keira de impedirse a un I fesionalesde las n mensaje. todo es y de [a apariencia deteclos espectadores nos corresponde Portanto a nosotros ensuehomediätico.[retoque s 6 [ oe [ p r o c e d i m i e n t y or a m p o s oe i t e g a t e p l e m e n t ea p a r e c ec o m o u n p r o c e d i m i e n t t . e[ estilismo[ . [asuposiciön d e q u e e n t a s e s i ö nf o t o g r ä a p o c oq u e h a g a m o s Cuestiön espinosa p u d o d o s t o m a s i d 6 n t i c a ss a t v oe n u n a p e q u e h a h a b e r r e a l i z a d o fica MarcHom [ a o t r a . [ e a s i s t ee [ d e r e c h o de habersalidoya con pezöny luegoenmendareI trance. del periödico dad. n o s a l e c c i o n as o b r e e [ g 6 n e r op e o p l e ." e t m a q u i t t a j el . nadiediscutiria que Keiraestaba perfectamentetegitimadapara decidir d ö n d ey c u ä n d od e s e a b ad i s t r i b u i ru n a v e r s i ö no [ a o t r a .A n o s e r q u e s e i r r e a ln o d e b e i m p o r t a r n o s ? esasubtimacidn est6 proponiendoque el retoquedigitat mereceser anatemizadoexpresamente. [a foto publicaday no se ha marchadoen sustancia(de Keira)sigue impregnando un viaje astral.. p a r ad e c o d i f i c a c [oque r orrectamente e s et e r r e n op a r t i c u l a r t a r c u ä n d op i s a m o s tomandosu fantasfa por realiNo podemosvisitar Disneylandia a[[f encontremos.t o d o e s i l u s o r i o . a r o p a . M ä s p e l o t a sf u e r a . u n d e b a t ee n e [ q u e i n t e l e c t u a l e sl .Se argumentaque "ta autenticidadde todo con pezöno sin pezönel Mogozineseguiaofreci6ndonos q u e la q u e d e c i r e n c u a l q u i e r c a s os o b r a nl a s q u e j a s : e s u n a f o r m a d e e[ cuerpo".porqu6 asegurae[ portavoz queno hubiese pubticado a q u e l l af o t o d e h a b e rs a b i d oq u e f a t t a b au n p e z 6 n ? 2.e[ subdirector que debe prevalecer Si Keira pia imagendel personaje.y a s e a . se haceabogado delderechoa [a prode LoVonguordto Porültimo.en d i f e r e n c i ae : n u n a e [ p e z ö nd e K e i r aq u e d a b a hubiesenprotestado de [a chaqueta[o ocultaba. en qu6 medidacontribuyeun no estamosdiscutiendoeso. La cuest intenciönde attera de los hechos. digitatmentedos tr tado mäs dramätic periodismo en gen bolö ta banderadel fotögrafo. . Sin embargo. sobreotrasconsideraciones. se empie los ültimostiempo€ mentedos de los dr det 2003et periödi de su colaborador I n i c oa p u n t ac o n s u en el centro de la ir vez impresay difun g r u p oe n s e g u n d o .Para magn habiansido mäs gr . n c a m b i ol a m i s t i ficaciön de ta dobtetoma [a estimamosperfectamentelicita.Pelotasfuera.y u n a f o r m a o d e o t r a .Sigamos.Aunquelos lectoresdel Mogozine en flagrantediscriminaciön con los lectoresde e[ pezönigualmente. a [ a p r o p i ai m a g e np a r as a t i rs i n p e z 6 n .n o s p r e o c u p a o noe[ propösito E d i g i t a ts i m ni su consecuencia .No )e q u e d a m o se n q u e t o d a s l a s f o t o s p e o p l ee s t ä n " c u i d a d a s "( l m a n i p u l a d a s ?d " que as[uces. de [a comunicaciö porqueaqui no pre derechoa [a image ffii$lEl. q u i e r es a l i r s i n p e z ö n .u n p l i e g o a[ descubierto.Ahoraentramosen [a etapa "pelotasfuera".lBRA Pero e[ lector de L Pandora. Perosi seguimosesta advertencia. ' o a n r r i n n n r o + a n Ä g p y l O Sh a c e f f i L O S C f i a l g i dcrccnn -a^ c. a c a a r o . L ac u e s t i ö n n o o b s t a n t ed defondo.El3'oc.a c o m u n i c a c i on nu n c at t e g a r ä a n ponerse d e a c u e r d oD .zc o o s Ä n g e l efs 2 0 0 3e I p e r i ö d i c L i m e s r e p r o d u ie on p o r t a o a -.po ensegundo W . ea e r e o r a b i a ns i d om ä sg r a v e sH ..ra. cp s o l e r r c o s':e ' i . l -: ' d s + . u e s ' r a sp e o t a si u o r a . i t i m ots iempos n o n o sh a ne s c a t i m a de oo i s o d . n l a q u eu n s o l d a d o br"itä:l apunta c o ns u a r m aa u n g r u p o deiraquies e n [ a sa f u e r a s .es.s e e m p i e z a y a c a b a m oc c o nu n p e z ö n s o n s L b f u sl e s .="odismo e n g e n e r ay n n p a r t i c u [ ay a s u r e p u t a c i öe l : r ö[ a b a n d e r a d e Ii n t e g r i s m o f o t o p e r i o d i s t i cd oe s p i d i e n d d o e m o d of u l r n i n a n t e aI --rögrafo . u er r b r i a p a r a a agencia Reuters [ o sb o m b a r d e ors e a t i z a d cp s o r l a a v i a c i ö ns r a e t s i c b r eB e r ' l t : .e n a r l c o m ou n a a m e n a z a . s u r c e l a .' . na y p u d o q u e :r mpresa difundida se comprobar varios deLos civiles e n g r o s a n de ol p l a n oa p a r e c e n p o rd u o l i c a d o = . e z a o e r r a .sp e c h o s d e K e i r aK n i g h t i e y D . r a n t ee I v e r a n o d e l 2 0 0 6e n u n ac a m p a f rta andesproporcrona -c a n r ce s t e ' i ) i : u y oo b j e t i v o e r ac o n s e g u iq r u e e I g r u p oi s [ a m i s t a Hezbolä iiber-ar a-. ientras d e B a s o r am -.iEN SIEMBRA TEMPESTADES . . n p L a n t i t id .esde Oa algunos s e c t o r e s u t ' g i e r oq nu e j a s : l p o t ' o u h :e impedirse a un fotögrafo a c t u a re x a c t a m e n t e c o m o l o h a c e na c i i a r i o o t r o sp r o ':sionales d e l a sn o t i c i a s : h a c e cr o r r e c c i o n ep su .el centro d e l a i n s t a n t ä n es ae i n c o r p o r a unhombre c o nu n n i R o e n b r a z o sU .. . .e .r d a ds e m i e c t i p s a dp oo srl a sd e n s a c s o l u m ^ ao s e . a r am a g n i f i c a la sr simulaq r r e l o so a r i c s o e t a t a q .eberia h a b e rc o n s i d e r a ds o i existia -:enciön deatterae r I c o n t e n i dy o s i e n c o n s e c u e n ch ia a b i ah a b i d o tergiversaciön . : o m ä sd r a m ä t i c o L. 1 e r : r . a j j" c i o n ö a " lgunas zonas d e h u m oe x t e n d r e n d o i s ac sb r e . 2 p r .c r . .: c h oa [ a i m a g e n justifica unengaRo. a t s ka i dmitiö haber combinado : i talmente d o st o m a sc o n s e c u t i v a cs o ne [ f i n d e o b t e n e r s i m p l e m e n tu en r e s u l p e r i 6 d i c o .a in pacranre fotc ae s d e1 9 9 8e : s uc o l a b o r a d o Brr i a n W a t s k ie .a d i r e c c i ö d ne I Lo entendiö c o m ou n d e s c r 6 d i td oe l r ..onqaip mipnf r:q nn qe distorsione ta informaci6n? Desde lireoc n" ios'a ta "az)l ö A o n a nH a j 1q E Is e g u n d o c a s o[ o p r o t a g o n i z e ifotögrafo libanös ..) e [ l e c t o rd e L o V o n g u o r d ie os t a b ae n [ o c i e .> E L M I S T E R I OD E L P E Z Ö ND E S A P A R E C I D O t A C A 1 4 A RD AE PANDORA . : l o s h e c h o sL . 1 1 .R E C O G E -. : o r s h u m a r e d a5 s onesP .a cs renenes p o r H a j ja p a r e c e n : n u n a p a n o r ä r n i cca aptada e d f c i o sd e l o s b a ' r c s a . .alski s e h a b i at i m i t a d o a u n ai n t e r v e n c i ö tn an cosm6tica c o m oe Li n c r e m e n t c oi e .d o r a . ) 6 gg .: o : o o -. V I E N T O S . o c i e r t oe s q u e [ a i m a g e n no rnodifica [a esencia de lo ocurrido: . a '--redosde|'osdemayorrepercusiönenlosmediosorofesiora. t c ] J ^ ä . l i re I e s t i I o o aiustar'lf ao r m ad e i . a m o s 5 cr * e .D e s g ' a c ada-e^'.. g . [o : d o s ee n [ o q u e s e r queatgunas fotos corriö c o m o[ a p ö 1 picture editor de S c i n d i öe t c o n t r a t o de fotografiade . 3'1 de s e s u e t es e f i a l a rc m e d i o sr e a t i z a n n acatamiento de pc p r e s i o n e s o de loo gotekeepers.138 ) DE PANDORA > E L M I S T E R I O D E L P E Z O ND E S A P A R E C I D O LA CAI4ARA 139 > LA CAI'IARA :: .: La e s t r i c t ai n f o r m a h a c em ä s q u e p r c de manifiesto L a sc israeli.a r e s d e t r a b a j op a . o sea q u 6 p a r t ed e l p t a n pübtica seleccion posible actuatidad 4 .: 5 . .n t a j u s t a m ent ocupa y c a s t i g o sE denas . E I M u n d oM . e r od e e I p a i s a j eP resultatosco y. P e r oe l r e t : bettado elucu b r a r: f u e n t e sp e r i o d i s t c L o se s f u e r z o s c . P a r aa h o n d a re n e : : E d i t o r i a tG u s t a v oc . .aacc u n ad e s c o n f i a n zi c o n d e n a d oa sap'i q u et r a s c i e n d a el l S z l u k o v e n yE i . eut u n a i m a g e nR y constantemen c o t a b o r a d o r ee ss . obas t l a p e r d i d aN p o m p o s a sL . adrid. u . : f o t o g r a f i ad e I a a g e n c i a .o .ierrs . a . ö 3: a s ' .l. A u r q u es e ai r n p o s i b is €e p o r ä . i . .stantemente recuerda a s u sf o t ö g r a f o s t.5 r: . y e t p u b t i c oe fotoperioo sta u s t a m e n t e Le s l a b ö n J c L r pja m ä sd 6 b i t yp o re t i oa s u m el a p r i n c i p ac larga deccnl e n a sy c a s t i g o s E. e e n [ o q u e s e n a c o n o c i d oc o m o R e u t e r s g a t e A "c t i v a d ä S . .obvio. n u n c o m u n i c a d oT . e .d e c t a r ö : " N o h a y v i o l a c i ö n m ä s g r a v ed e l o s e s r ä r c a . e ( ) ' ' .. € ^ o . .P a r aa i g u n o s e I c a s oH a j jp o n i a r e m a n i f i e s t lo a sb u r d a s t r i q u i i u e L ap s a r ad a h a rI a i m a g e n d e l a c a m p a i am i L i t a r . it u öqn . d e t r a b a j o p a r a l o s f o t ö g r a f o sd e R e u t e r sq u e l a m a n i p u l a c r ö n der beraoace .AunasiReutersdifundiölainage"eritar.a c e m ä sq u e p r o p o r c i o n a urn e j e m p l o t r a s o t r o .e a . . p o rn e u t r a [ i z a L o se s f u e r z od se l o se d i t o r e s la r s s o s p e c h as su p o n e n u n ab a t a .o f u . de es i a o . :lLittatoscoy.är: : . . P a r a a h o n d a r e n e s t e t e m a .ki^5 PUDrutv +. _ . ä .2001. o c ' . c rq . a n t c a .1 q !L ^^^. u a n d o otanteamo esL' i q u t e nh a s i c t o . P t r J ' . : / + e . o b a s t ac o n d e n u n c i au .o > . a e L iP . ä sa . o r[ o t a n t o e s t a m o s : o n d e n a d oa s a p r e n d ea r c o n v i v ic r o n e s ad e s c o n f i a n zh aa c i e n d o u n ap e d a g o g i a " m a n i p u i a c i ö n aI i n g e n u o concepto de d e l a i m a g e ne " s g r i m ! dp t u e t r a s c i e n de oo r q u e m e d i ae n t r ee t s u c e s o iz[.toqueespeor.. . aü e c . o m S z l u k o v e n yd i .ar: -'o como[a pÖlvora y [aagencia s e v i o f o r z a c aa : o . : ' c . s r d i ö e t c o n t r a t od e c o t a b o r a c i ö n E .Barcelona.9 de agosto del 2006.. Elüscar. : e a l g u n a sf c t o s p r e v i a sd e H a j j t a m b i 6 n h a b i a n s i c i oa d u t t e r a d a s . a l.q ^ ll r.'i . o:i . a i b l lc r i t i c o d e :ditoriaI Gustavo Gili.c e r o c o ftlun ui or ty tq i lit f u st to<q c: rriqaio trern clonidiriamonl-e oi menain d o D -. 'La fctogrofia oe !.e c o .c. .' i r'. ö . t ae s t r i c t a e i n a l t e r a b lp eo l i t i c a " . a p e r d i d aN y e f e c t u ad r n o sc a s o s aislados r ec[araciones ) " r p o s a sL . es eJ ! s t f c a nc o m o sd r t o r i a t e ] c a t a m i e n td oe p o t i t i c ae ss im .) LA CAi\. patras.rkoveny E i . . c . e s p i n o s c r estricta i n f o r m a c i öd ne [ a p r o p a g a n d e oo n f Licto d e0 r i e n t e M e d i on o . . n ad e s c o n f i a n z c ao l e c t i v a no s i n oa c r e c e n t a r s e P .r : r u r e e d i t o r d e p l a n t i l t af u e p u e s t o d e p a t i t a s e n I a c a l t e y a l f o t ö g r a f o s e i e r .lo^u .e ] o a ..' . o s o e p | ' a n lt t a c o m oa . a a c c e s i b i I i d ad de e s o st r u c a j e s tan aI aIcance d e I a m a n os i e m b r a q u e p u e d e . c.r imasen Rettters tienetOlerancia 2! r n o r f : t Jc ia euat v n. ne i m u n d o d e [ a p r e n s ac. ( . .o o. ? 3 e s u e l es e f r a l ad r i r e c i ay e s p o n t ä n e a m e n a te [ fotögrafo a u . EI Mundo.. u e s t r a a t e ^ c . n [ a c i m ad e e s t a sm a n i p u i ao c n e se s i ä s r l o d e r c c i r o guarciiarr oss.e r r ac . v ä a s e P e p e B a e z a .i r e c : o r . Madrid.1AR A D E PANDORA ) E L 1 4 I S T E R I OD E L P E Z O I ! D E S A P A R E C I D C e r ä l o 5 _ . . ä ' e . n o t o s n o or c . r a . c u a n 0 oa g e n ca s y r-lecjio rs ealizan " m a n i p u l a c i o n ets " a n t o o m ä sf L a g r a n t e q su . o c Jotekeeper ' ' l r 6 p a r t e d e I p l a n e t a h e m o s d e f r j a r . l a o o r a d o r ee ss . 5 . e n t e sp e r i o d l s t i c afs ![opalestinas.o . e r oe Lr e r o q u e q u et a m p o c o e s t a n e x a g e r a d a m e nd teficiente esdesca::eliado e I u c u b r ar ro d o l o c o n t r a r i oq : u e s e t r a t ö d e u n m o n t a j ep a r ar e p r o b a a r las ' .n t a e s c a t a .oeot co äB i .. € . . i . cübIica seieccionand uo n o sc o n t e n i d ovsn o o t r o sc e n t r co e l i n m e n s o caudatce -^ +u . ä se l o b b i e sE c p r e s i o n ed . ...::::.:.u e e I h o r i z o n t e c o n s t a t ad .).i:D€::Fiqi:}lsa. ni se escindancontratosni hayadespidos. s t e d e t a l l e i n t r o d u c e[ a n o t a d e h o r r o rq u e d e b e d a r c u e n t a d e l a m a g n i t u dd e t a t r a g e d i a .. esengai6monos d e l o s m e d i o sd e c o m u n i c a c i 6 n o e s l a v e r d a ds i n o l a s g a n a n c i a s q Watson! l.:::. perosin que nadie [uegoexijaresponsabitidades.e x c l u y e n d o t o d a [ a f r a n j a i n f e r i o rd e [ a c o m p o s i c i ö n a p a r t i rj u s t a m e n t ed e l fragmentode[ cadäverdesmembrado. h eG u o r d i q n opt6 por e l i m i n a re I c o l o rs e l e c t i v a m e n t d ee a q u e t t o s r e s t o se n s a n g r e n t a d oq su e . Un rasero d i s t i n t o q u e n o h a c e m ä s q u e t r a s l u c i r t o s a b i s m o sj e r ä r q u i c o s d e l p o d e ry q u e I ryl eArQ Pontada de Elpois.Bo::. (pubticado EI lnternotionql porThe NewYorkTimes) HerqldTribune r e d u j oi n t e g r a m e n t e [ a i m a g e na b t a n c oy n e g r o . Etemental .I.. Lo farisaicode Lasituaciönes que los editoresse rasganlas vestidurasy esgrimen los c6digosdeonto[6gicos cuandoestas präcticasson efectuadas por los fotögrafos. Sevilla.'.. o quisorenunciar a[ colory directamente b o r r öe l e l e m e n t op e r t u r p a z y g l o r i a .RA'''}. para esconder[a mutilaParadöjicamente c i ö n d e t c u e r p os e r e c u r r e a [ a m u t i L a c i öd ne l a i m a g e n u .]]::.:.D a d oa d i s t r i b u c i ö n i n t e r n a c i o n ae l steespeluznante d o c u m e n t or e c i b i öt r a t a m i e n t o s d i s t i n t o ss e g ü nl o s e d i t o r e sc a l i b r a r o n la capac i d a d d e s u s l e c t o r e sp a r a s o p o r t a r t a n t o [ a r e p u g n a n c i a c o m o e [ e s p a n t o :u n a ( o t r of a t s i t o q u i o ) y bienintencionada actitud paternalista p a r ae v i t a ra t p ü b t i c o e[ repulsivo t r a n c e q u e p o d r i ai n d i g e s t a r l e s e [ d e s a y u n oT . 12 manzo f.&&|1AR:A:.'.m ä s e x p e d i t i v on .e r c e n a d o d e l c u e r p oy a p e n a s i r r e c o n o c i b l eE . b a d o r :a q u i atlä se ctonaun poco de textura del sueloy molestia r e s u e l t a . e m o su n o d e l o s t r e n e sd e s v e n t r a d o a n c h od e p ä g i n a V por [aexptosidn mientras y h e r i d o ss o n a t e n d i d o s cadäveres s o b r e l a s v i a s . toda posibitidad de ser identificados c o m od e s pojos humanos.a4:v.EL:.:..ssLi.:.pero no tienen inconveniente en asumirlasy justificartascuandoobedecen a los intereses i n s t i t u c i o n a l eo s e m p r e s a r i a l ed s e s u s p r o p i o sm e d i o s ..€AMARA OE P e r oi n c l u s ol o s m e d i o s t i e n e np a t e n t ed e c o r s op a r ar e a l i z a r impunemente los mismosmanejosque Watskiy Hajj... en [a evidencia d e a q u e l l ai n t e r v e n c i ö n I h e f i m e s .:F€z6äIi].4fEc. obteniendo e [ m i s m or e s u l t a d o p e r os i n p o n e r s e puntual.so pretextode discutibtesideates.T.F i n a l m e n t eu n a m a y o r i ad e d i a r i o se n t r e l o s q u e s e e n c o n t r a b a n fhe Woshington Posty USATodoy se decantaronpor [a sotuciönde reencuadrar [a imag e n .A [ a i z q u i e r d a e n p r i m e rp l a n o s e o b s e r v au n m i e m b r oh u m a n os a n g u i n o l e n t oc. Un y p r o p o r c i o n a n c a s o e l o c u e n t e c e r c a n o[ o lasvicisitudes e x p e r i m e n t a d ap sor [a dantescainstantäneade PabloTorresGuerrero de los atentadosen Madrid del 11 de Marzodet 20046.k. q.d a d a s u perdian c o n f i g u r a c i öa nb s t r a c t a . septiembre 2006. Agradezco a Sandra Batsetts que atrajo mi atenci6n sobre e[ tratamiento de esa imagen en [a conferencia "Nuevas vias para [a fotografia documental" que impartiö en et curso "E[ canto del cisn e : h a c i a u n a c u l t u r a v i s u a l p o s t f o t o g r ä f i c a "e n t a U N I A ( U n i v e r s i d a dI n t e r n a c i o n a ld e A n d a t u c i a ) .fÄ.l(IsFERIo:. v päeina de fhe fin Londnes. Et periödicoEI Pqis la reprodujoa[ dia siguienteen portadaa .. .:*'..]]EtEsAp... 142::. n aa b o m i n a c i ö n de larga y fastidiosa t r a d i c i ö ne n [ a h i s t o r i ad e l f o t o p e r i o d i s m o .u e r i d o r 6. . st i .: t{' b..! "*i]swwry'"b.rq..'.ANDCRA > EI 1#* g xß-# .i .sr. 1ii:irtrdtii. I"* . . .:'l .:\i f o ijj!.i^-: 1.l t..:qi!...1"'".La ... :48.t : : il.:e Tl!:l.{ i.A C A I I 1 A RI A ]E I.g!ltL. : 4lr{. -ul.r n l'. 'r. .l t l.i :r1l'.-.rll ..Le jii?isj . liq! L-! y pq.ttrs.l.l ill j:i{* *J i. r r r to r a s i a s c L i a l es se e s c o n d i a u . e s r e! e r o 0 l s m o c e o l f a t cs e e x t i n g u e a n t el a p r e s i ö n d e o t r a sr e q .ac s . q u el a " le supone mayoria d e i a sv e c e si a e x p e r i e n c id ae i a f a m a r e s u l t a y agradable .b u e n ap a r t ed e l a o p i n i ö n p ü b L i cc a r i m i n a l i ze 6 s p c n t ä n e a m e n lta e .t er-af 'alscs ::nblernas -e o -ora c. E t ru n m u n d o e n e i q u e l o sa c o n t . r L .o r t i n a s d e h i . f i i r : . är a z a a e reoorreros . c o n m o c i o n a d op so r a q u e it r ä g i c o .a m o l e s t i a d e b es o b r e [ l e v a r s e c o m oe i o e s c a c o o r e.a r n u e r .td ee D i a n a s p e n c e r .1 u e s a l f a na [ a c a l i ea c a z a rl a n o t i c ] a s r nt r a n t p a. r e s i r . . E n c e " t af o r r n a . r " o m i se iÖ r l e t a n t os e h a b t d .ei crepüsculo d e l a f o t o g r a f i al .ei-qfor-sysfem .sat.e cn a s oc o n t r a r i o[. ö . i s t eu n p r o t o c c l o d e l o s r n o s .' ö n s o p o r t al a s p i c a d a s sx . a s c e l e g o .: .q u i t oF t ä c i t oe n e i m u n c i . c sf c t o p e r i o d i s t a ss e h a nc o n r .r i c a .N o d r :p r e r s o n a l' r c i .rcratrva. staban d e r n a s i a dc o erca.u ':ito:estaban d e m a s i a dc oe r c a u . : r e l a f a m aq u e s ö l ol o s i n g e n u o o s l o s h i p 6 c r i t ad se r i r : n c i aL no .: :. J ed e f e n s a .. c b i e r n a ds elos ( i n l . -tuaciön g r u p od e p a p a r a z z deL qi u e . ' c i d e n t e . 19 6 4 r.ä r c a a e o r e a c i o n jeacontecimiento ss . c a . a u L r i n r la i n e a. erp ) ue .. l -:l .r i n c e s aq :rniievan f a m ay e r i g e n a i i n v o l u c r a de on e l p e d e s t ac l l el o s p e r s o n a j ep sü b l i c o s . : t r a t a b ad e d i s c e r n i r i cnforman s i l o sp o p a r o z z c un derrotero degeneradd oe [a ' o f e s i 6 ns . e r op o c o s . tc. sp r .c a . : i a c o m u n i d af do t o g r ä f i cy ap e r i o d i s t i c a sedieron cuenta d e q u en o . . r f o i d e s .i a d yD i p a r . e r e c ha nn L ap r i v a c i c i ariJ oi h o n o i e . . : a . d e R i c h a r dA v e d o n ) . e r t j e dn of u r c o a a ra s c e e s ai . ] ac i ..n o s h i z oh a b [ a rd e l o s p o p o r o z z i . yc o n d i c i o n e s o c i a l e s Ha u o f i c i o s( p o re j e m p t os . nfuerte debate deontolögic so e a b r i öe n e l s e n o p.s i n oe s t 6 t i c aF . l o s c c p o r s z za i ctuales r e p r e s e n t at n aceigada l i n e ar .o c r r r i i e r orsc ! e s i a se f e s l a r a r e l ! Q r ? sto . . p c p o r o zp lo ze t rtenece"rtoc aa ?f ä t r € r .LA DISTANCIA J USTA " S i n d i s t a n c i a sn o h a Va m o r " J A I \ l E S B A L D W I N . . i n o h a s i aq u 6 p u n t oc o n s t i t u y e n p i e z a una necesarie an eI engranaje .s e g ü np a r e c ea rcosaba a [ ae x p r i n c e s a s. .::i.El reportajefotogräficoy [a fotografia . o [a materiase disec rio se fracciona.o m a d a se n instantäneas y expresiones naturasecretamente.e t o q u e s f d e b e r i a m o s q u e n o sc a p t a ns i n c e s a r" p a r a n u e s t r a devigitancia e s d e e s a sm i l e sd e c ä m a r a s seguridad"o de esos sat6litesespia con que las grandespotenciasescrutan permanentemente c a d a p a l m o d e l p t a n e t ay a t o d o b i c h ov i v i e n t eq u e s e m u e v ae n eLlos.p u e s . Muc futurismo.16. diätogo con un que se experimenta ante eI patrimoniomonumentalo haciala naturade grandeza paraganar lezaexuberante. i d e v e r d a dn o s m o l e s t a d i s c i p u l o sl e s l l u e v e nc e n s u r a s quejarnos q u e c a p t e n n u e s t r ai m a g e ni n d i s c r e t a m e n t e d. advertirem rado de formas y ter chadas)es reempla y desarrolto urbanis intervenciones en el cerseen [atexturad y enfatizarese creci mente con [a aplica s i g u em o l d e a n d o el r E[ tränsito a la m camientoat objeto.Llll}:]]]LA]]]]]g*..La cämararetrocede (de ängutode visidny ltenarasi el encuadrecon el mäximode maraviltas ahi et forque tanto abundaen las tomas de la fotografiadocumentaldecimato panorämico [a escenaque contempla. [a r das se resquebraja e es escudriiado.Captarlas situaciones d e l a p o s e ..JU19rlt]]].:::1:::::d||::] .'::+:j::.construc q u i a sq u e n o s s e p a perspectivas in6dita costa de deformart .GustaveLe Gray. se traduceen un efectode escala.)como los mäs reputadosfotdgrafos Batdus.N.estän tejos pero estän cerca.Tanto etc. bje y s i n j e r a r q u i aO pasana ser purashi. con [a cämaraoculta. o m oe n e [ p r o t o c o l o E[alejamiento i n d i c ar e s p e t o y e s c a l a . us y c o n d e n a sS postreros . geolögicas y geogräficas las expediciones estadounidenseq s ue acompaharon (WittiamHenryJackson.Henri LeSecq. artode enconträrselo l e t t e g öa l t a m a r" [ e r o i d e s i n d i s c r e t s "h c o n t r o l e sd e cias politicas.:.a e x p l o r a c i öy n [a industriatizaciön. istancia el paisaje modulan[a fuerza retöricacon que e[ territoriose imponea[ espectador: Sobre [a distanciay [a escala. monönica).}f*w:-ag:::::P. grafoconstruye de una simb6[icamente un paisajemitico. CarletonE..ha ido tigadaa una cuestiön por una aprehensiön se caracterizan de distancia.4V:7:{A.{'i{1M|.E I p r i m e rm i n i s t r of r a n c 6 sA r i s t i d eB r i a n d l e sy n o t a r i g i d e z artificiosa en las conferen.::g.:. O'Su[[ivan.La f( sustituidapor otra et .Losgrandesc[äsicosdetsigloxrx (Edouard generosa tos participantes en [a MissionH6tiographique del espacio.:Yl*.como e[ amor.I obimedel viejomito' valeceret sujeto y la sigloxxdebeaspirar interiorque se encu€ de unadinämica qu diferentesramasde dad.:::]]:]:]i:il:::+. e r ad o m i n a d a No cometamose siguenmanifeständ comprobarasi cömo tico del diseio y de m a n e r ad e t r a d u c i r algunosautoresque Lagui[[o. TimothyH. d e s p u 6 sd e h a b e rb u r l a d oc o n i n g e n i ol o s s u c e s i v o s q u ea s u s p a r a b i e n e s m i e n t ras m e r e c e n h o y t o d o s [ o s i n d i s c r e c i o n e s a c c e s oS .de ta condid de tos planteamientos photography instauradapor ErichSalomon. Cua[poporozzideI espacio.::. Etfotdgrafose empequeiecepara magnificar y a d m i r a c i ö nc de patacio unos . Watkins)entablaronun paisaje que [a sensaciön tossobrepasaba.que sirvea los propösitos p o r [ a c i e n c i ap o s i t i v i s t a[.et fotöfisico se transforma en paisajeimaginario.*}&ARA DE P fotogräficos.et marxismo. l [ a m a d u r e za m e d i a d o s d e [ o s a i o s v e i n t ee n A t e m a n i a E d e o r e n s aa l c a n z a r o n [ a r u t i n a d e l o s r e t r a t o sd e d o c t o r S a l o m o nf u e u n o d e s u s a r t i f i c e s :d e s e c h a b a y p o s ey l o s g r u p o se s t ä t i c o s e n [ a p r e n s ai l u s t r a d a t r a d i c i o n a t m e n tp eu b l i c a d o s y v e c e s proponfa m o m e n t o s i m p r e v i s t o s a i n f o r m a l e st.7:{.Tliwz. p a s o sr i t u a t e sd e b e ns e p a r a ra t s ü b d i t od e I e m p e r a d o rD . La evoluciön de ta visiöniotogräfica..revolucionarios en su momento. E[sentidode exclamaciön. interior e n c o r r e s p o n d e n cc en las a lasnuevas escuelas de oensamiento d e u n a d i n ä m i c ao u e c o r r eo a r a l e l a r a m a sd e t s a b e r : e I d a r w i n i s m ol .. etc. Nocometamos ndicios .E s t ad i h ä m i c ad e a p r o x i m a c i ö s y n u e v o v i e j o m i t o c u l m i n a e n u n e q u i t i b r i o d efuerzas e n e [ q u ev a n a p r e o b i m ed e l y tatibertad enel individuat E . 'DIgTAffCIA JUST. t p s i c o a n ä t i s i sE d a d . odemos d e s u v i g e n c i ay s i g u e nm a n i f e s t ä n d o sie q u e p a r q ue p o s t o [ i m p i c a .)enfatizanesa direcciön. .a s p a r e d e s desconr a d od e f o r m a s y t e x t u r a s por otro sobreespaciosabiertos.. Abotidastas rigidasjerarfuturismo. La a u n a r e a t i z a c i öd ne i d e n t i d a da o b j e t i v i z a c i öd ne u n p a i s a j e s i g l ox xd e b ea s p i r a r q u es e e n c u e n t r a D eh e c h o s et r a t a ia o ne t m u n d o fisico.a s urbanlstico de lasrondas d e c i r c u n v a l a c i öp y de complaL.a p s i c o l o g i d at v i e j om o d e t o de unyo cognitivo f r e n t ea u n m u n d oa p a r t eq u e d a s s e r e s q u e b r a je ed sor L.. s i g u em o l d e a n d o p u e d ei n t e r p r e t a r s e precisamente comoun acerE [ t r ä n s i t oa [ a m o d e r n i d a d n e e f e c t ü as o b r eu n a m i s ee n c a m i e n t oa t o b j e t o .i m a g e n .e s p e c t a esescudrifrado p o ro t r ae n [ a q u e p e r c e p c i ö n y m u n d oo c u r r e n e. u n a sp o c a sd e c a a e [ a G e s t o l te . e s t oe s .e t m a r x i s m o[. o m oe s e [ c a s od e M a n o l o q u e h a ns e g u i d o autores d e c e r c ae s e p r o c e s oc algunos a s u e u n f o c o s o b r el a c i u d a de n t e n d i d a c o m ou n c o n g l o m e Laguitto . s et r a v e s t i r i a temäen c o m p r o b aa r s i c ö m o[ a B a r c e l o n a y de ta arquitectura d e f i r m a . a t e o r i ad e [ a r e l a t i v i diferentes .e[ a m i s m am a n e r a c o nq u e t a s o c i e d a d a s e r p u r a sh i p ö t e s i s hastatlegara sus fuerzasmäs intimas.a r t i s t a .CAIIARA DE PAND:OR.). condensar en una c o s t a d e d e f o r m a r l a sS . b j e t oy s u j e t od e j a nd e t e n e r u n a e n t i d a dt a n g i b t ee i n m u t a b t e y y s i n j e r a r q u f aO pasan deexperiencia D. a f ö r m u l al i n e a lm u n d oo b s e r v a d o . i B a v a r do M a r v i t l eh a b i a np r e t e n d i d o . s i . h a i m p u e s t oa [ a c ä m a r au n a n u e v a tico del disefro [ a t r a y e c t o r i ad e m a n e r ad e t r a d u c i r s ea s i m i s m a e n s i m b o l o s .constructivismo. i'LA T45 > LA. quebusque q u f a sq u e n o s s e p a r a b a n unanuevavisiön d e t o b j e t o .e[ espaciounitao [a materiase diseccionan rio se fracciona.a g u i t t o d e j a d e r e t r a t a rf a c h a d a s i n t e r v e n c i o n ee sn e [ e x t r a r r a d i o ) exageradamente e[ängutode visiön cerseen [a texturade los murosparaensanchar y enfatizae A .A.merge [ ac o n c i e n c i d a e q u ee [ p a i s a j e v a t e c ee r [sujeto .Muchasde las propuestas de las vanguardias artisticas(cubismo.s p a c i o simultäneamente sustituida . y an a d ai m p i C e y q u e s e p o s es o b r e[ a m i s m as u p e r f i c i e p e r s p e c t i v a is auna n6ditas de lascosas. [ a e t e c c i d n d e l p u n t od e v i s t ay [ a d i s t a n c i a . b i e nc e r c ad e n o s o t r o sP .S i a n a t i z a m o s . a f i s i c ac u ä n t i c a [ .expansiön constructora chadas)es reemplazado ( t aa p e r t u r a y desarrotto ne r i f € r i c al.d v e r t i r e m o q ( L o s v i e j o se d i f i c i o sd e I E n s a n c h el.n .A porque e t e r r o rd e a t r i b u i re s o sp r i n c i p i o s a u n p a s a d oc a d u c o .[ a e x p a n s i ö n d e t a c i u d a ds e c o r r e s p o n d r ee t ö r i c a r s ec r e c i m i e n t o n a d af o r t u i t a d e [ f o r m a t op a n o r ä m i c ot:a l ö g i c ah i s t ö r i c a m e n t ec o n [ a a p l i c a c i ö n e[estilo. aparecla[o inquietante...r:*.A]ütlÄ.junto at soldadoque disparao a[ que recibeuna räfaga..Gyorgy Kepes. No resultaextraio.r::tlri:l[:. en realidad vemose[ armazöninternode una caracola.En cierto modo.. por tanto.pero en contrapartidanos descubre[a morfologiapura o ta estructurarecÖndita.{*6::'.tanto da e[ contexto. consu romäntica. cuando Renger-Patzsch fotograffauna turbina. tengämoslo en cuenta.Lejos cerca y cerca lejos.r.los poporozzi son [o contrariode capa porqueen realidadestän tejos ffsicamentepero cerca öpticamente: agazapados tras sus potentesteteobjetivos se concentran en e[ besofurtivo o en e[ sujetadorcaido.'..sin afän cri Sötobajo estos reqr pura. r o b a b l e m e n te s t e que permitfa detenerseen e[ detalle traspasar [a reatidadde las cosasfue [o que cautivöa los surrealistas: deträsde to familiar. estosslt y [a natur humanos u n m o d e l oi n t e r i o r Nuestro'entorno' na ta naturalezapenet Bajo ta influenc especiaI de Edwar Stotions (1962)o S del movimiento hat pretensiön de toda miento.ia::.JUST*it-:i::.agrupabaautorescomo Robert Adams.nos hace perder la entidad del objeto. en realidadvemoseI bäculode un obispo. Ademäs.LewisBaltz.'ctl4i. capa se acercafisicamente se implicay conoce. -la Et primer planoexagerado invenciön de [a macrofotografia. Definitivo: ta proximidad garantiza[a catidad.Berndy HittaBecher. Es obvioque Capase refierea unosescenarios particulares: los conftictossociales. las confrontaciones b6licas. Atget se contentaya con e[ pequeio rincönde u n a c a [ [ eo c o n [ a s i m p l ef a c h a d ad e u n m o d e s t oc o m e r c i o P . o la est6tico se estaba 1 hip6rbolede la obj d i s c u r s oo p e r a b as pronto otros credos como referencia ine 1. -y con e[o nos impidecomprender [a situaciöngtobat. escuchar duranteeste periodo sentencias concluyentes como [a de RobertCapa:. El acercamiento nos ofrecee[ detalle pero conducea [a miopia:elimina el marco. La Neue Sqchlichkeit no hizo sino radicalizar [nuevaobjetividad] esa tendencia. y otros.t).t*. Llegaren def NewTopogrophics e grafiaomateur.pero el gran angularde su cämarareporta [a escenaentera.fhe Ä ... Bien deverdadhabitamo les que fotografiara "caos"(la dramatiza nuevossimbolospc festada.r. que toma su nombrede [a exposicidn un movimiento cetebrada en 1975en [a GeorgeEastmanHousede Rochester y que ha ejercidouna inadvertida pero profundainfluenciaen [a fotografiaposterior.para poderatejarse6pticamente-y con e[[oexplicay hace conocer-.Joe Dea[.Lasobrasde todos e[[os trazan la etegia por queer eufemismos capitalismo. *. es que no estabaslo suficientemente cerca". Capa necesitaconocere[ mundo para poder fotografiarlobien. CuandoBtossfetdt fotograflaunos brotesde helecho. por eso su proposiciön debe contextuatizarse correctamente para advertir[a trampa que contiene..'.A']]DTgT.Hayque estar cerca...cuyo subtitulo era Fotografios de un poisajeolterodopor eI hombre. or ejempto).. Lo encontraremos en primeralinea.estos fo1 urbanizaciones en c das de postesteleft publicitarias..SANDAiRA.Si tu fotograffa no es buena.Destilados de manentes.. La muestra.cÄtqlne oe sola placatodos los molinosde Montmartreo [a aperturade los nuevosbulevares con que HausmannremodelöParfs.esa proposiciön se pronuncia d e s d eu n a p o s i c i ö n e p i s t e m o t ö g i cd ai s t i n t a :a d i f e r e n c i a de losque u t i l i z a n[ a f o t o g r a f i ap a r a c o n o c e re [ m u n d o ( [ a n u e v ao b j e t i v i d a dp .YX:'.en 1956Gy Londscape in Art An Formasa las que da rarlo. Et siguienteestadioen [a evoluciön de la miradafotogräficapasa päginacon ta NewTopogrophics.*RÄiiiiiiiDEtr'. d e f o r m a B a j ot a i n f l u e n c i d a e l a r t ec o n c e p t u a d t . t y e s p e c u t a c i öA : a p i t a L i s mc oo . est6tico s ee s t a b a h i p 6 r b o td ee t a o b j e t i v i d at d erminö colapsändos ce c n sg o r r s m a r e l r e c h a z o e t yr s u s d e f e n s o r e a discurso operaba simptementc e o m oo t r o d s c u r . elminimalismo y .T n .e lp o v e r od e s p e c i a ld e E d w a r dR u s c h ap o r s u s [ i b r o sf o t o g r ä f i c o s comoTwentysix Gosollne ( 1 9 6 2 ) ( 1 9 6 5 ) . a L rT . o oa 'r -a.o ]c lavida moderna : l b t i c i t a r i a s . nsumo n. a .. i n a f ä nc r i t i c on i d e c o m e n t a r i m o o r a [s . .a l r e d e o o r : . . n segmento de p o rn o s o t r o s y convertida .s 6 p t i c a s d e Im o v i m i e n th oa b [ a n d e i m ä g e n ep sasivas a s.e . e sq u ef o t o g r a f i a r ea lcursi-romäntid co eA n s e l A d a m s P. ' o i o g ' a ' a rc e . stos f o t ö g r a f os se I i m i t a n a d e s c r i b ilro q u ee n c u e n t r aa n s .o c e . a f o t o grafiaomoteur. indiscurso c u [ t u r ao l ideologrco.s o sb r a z a r o n pronto o t r o sc r e d o s : p e r[o as e m i l [ a y q"edar'a d e l a a g r a c o .s ee s n u e s t r c h c g a r e a .) LA CAI4ARA DE PANDORA ) LA DISTANCIAJUSTA p o ru n an a t u r a l e zh p o rl a c r v i l t z a c i ö yn . ' p a ' u m a n ou i"luestro'entorn o ' turas n a l e convierte e n n u e s t r o i s a j eh .D e s t i t a d od suestras perse n u e s t r a e x p e r i e n c iy a c o n v e r t i d oe s n p o s e s i o n en .i b r e s ns t 6 t i c a [ . .a . an a t u r a l e zp ae n e t r a d o o h o r ae n n u e s t r o hogar". a z a n[ a e l e g i a ae r i d a demuerte el progieso.L l e g a r e n d e f i n i t i v a I g r a d oc e r o( e ns e n t i d ob a r t h i a n od f -a )e i a f o t o g r a a N e w T o p o g r o p h ie cts vision i n t r a s c e n d e ny te ogiab[ aa a p a r e n t e a n o dn a o e .a n e n t e s .t .B . scribiö e n l a i n t r o d u c c i öd ne T h e! " l e w -cndscope i nA .a S: . a ' .ä . 956 . contracornent d e e l a t r a dc ö n p a s a r i s t a ' : m ä n t i c ae .G y o r g yK e p e s . p r o g r amäticos L o s A n g e t e A s p a r t m e n t s Stqtions o Some lostextos . h i c a g o1 . f h e l V e wL o n d s c o p e i n A r t A n dS c i e n c e P l h e o b a l dC . a ^ z a d a ge^eracio'.'ä ' c.ac oiap a r . n e v i t a b [p ea r aI a s r g u i e ' r e c o m or e f e r e n c iia 1 . p o p u L a r i z a ne dn ol a se s o e c t a c . r e q u i s i t op so d r i a Söto b a j oe s t o s revalidars ee I d o c u m e n ta ou t e n t i c o L.. [ o u s a m o s p a r ao r g a n i z an . ip co aq c.an'estadae .e . i na u t o rI . ues :e verdad habitamos d e c i r n o s -y n oe n e s o s a r t i fc i a l e s . r t A n d S c i e n c e l : " Ns oö l oc o n h e r r a m i e n t ad so m e s t i c a m oe si m u n d c .i n e s t i [ os . .a r e n t e s y sentid e t o d a p r e t e n s i öe o d e e x p r e s i 6p ne r s o n a c deemociön m i e n t os . . :l s d e p o s t e s t e l e f ö n i c o s y t o r r e s d e e t e c t r r c i d a d . a\ l S l . y.otafotografiat6cnicademera oo .a n l r a s s a i pc a .i e n v e n i d o as e.f e m i s m oq s u ee n c i e r r ao nt r a sc a t e g o r i a cs o m os o c ' e o a p r o s r" o . o r e j e m p l oe .r r e n o c s u b i e r t od se e s c o m b r o s l i. n 1 9 5 6G y o r g y K e p e sp . .t a .a c e m o s u n m a p ac o n l o sp a t r o n e s de nuestra experiencia.n modelo interiod r e I m u n d oe x t e r i o r ru e s t r a s vidas. ' b a n i z a c i o ne en sc o n s t r u c c i ötn e.m ä g e n ey n o ss o ne s e n c i a l ep sa r ae x p t o ' a r l o . t . c . .e r o e s e A p o c a!l s s . c a r r e r e ' a s €p ' ro .o ac l iön habia s dova r. .r a b . : o r m a sa l a sq u ed a m o s ss i m b o l o s s e n t i d oi.a descripcrön p u r a . c e p a r e c e n . as d o ] a . u ese pe el o sp r o p i o a sutores caos( " [ ad r a m a t i z a c i Ö nr t e n e ca d /e b e r a n s e rs u b i i m a c oe sn ^uevos p a r aq u e n o sr e s u l t e n simbolos soportab[es. e n t r el o s r r u m a n oy s[ a n a t u r a l e z a H .e s t o ss i m b o l o s nn n e x oe n t r el o s h u m a n o sy n o s p r o p o r c i o n au . a . s a n rd o r . tasgrandes vallas pubticitarias. et atejamiento asegura u n a i m a g e nm ä s p l a n ae n [ a q u e e t f o t ö g r a f on o s e s i e n t e obtigado a d e s t a c a rn a d a .etc.e[ misterio se desvanece: faltan los textos.Jü.\!+A .X:.La ciudad. Leersiemp se estructuraen do m i c a sd e z o n a su r b eI absu mostrarnos l a s e g u n d am .C. En e[ catäl. O.Es cierto que entretodas las perspectivas posibles. adistancia equivalea la separaciön..recuperaba [ a f o r m ad e [ a d o c u m e n t a c i ö d necimonönica p e r on o e [ a r g u m e n t oN .)at desva[orizare[ eventualrepertorio de decisiones adoptadopor e[ operador."L.. a[ espectador algoanömaloque no terminamosde ubicar. h a d e s a p a r e c i dy o quedansölo grafismos y logotiposdesprovistos de enunciados verbales.La distancia. Et ägr los mensajes. la frontal reducee[ gradientesubjetivo y refuerza[a idea de reproducciön mecänica.asf. La semiosfera. las sefrales de circutaciön.eI compromiso.todas las patabras han sido borradas.. minimizalas opcionesde configuraciön punto de vista.pero de cerca [a sorpresase desvanece.por su parte. inüsc dos exageradamen relevancia descono ptanos introducfa d breen et espectad se estaba exponie hilvanarconjeturas De hechoBueno [a mäs inmediatasr f i n i s e c u [ aq r uelogr rescatar[c consigue tus de nuestradece d a d o e t e n i g m ad e qr c u a l q u i ev r erdad y terriblesa [a vezy la NewTopogrophi y la [uz a [a manera O t r a p o s i b l ec t e sibitidad contemp imägenes d e e s t ac q u 6 p u n t on o s e t r a . De Lejos no llegamosa percibirlo. pero en su intrascendencia hay atgo impatpabte que no pasa desapercibido perspicaz. I l i m p i ad e p o l u c i ö n oe t a lo primigenid Escultory fotögrafo p t a n i f i c a c i öu nr b a n tentan. seriaabsurdopretenderresaltarun fragmentosobreotros.LA:. sölo cuandolas fotografiasnos aproximanla escenaen planosmäs cortos. [a escritura.::DISTAfi. a establecerun vacio que impida e[ contacto.S'A 149 >rrrrrrrl)4. y por otra parte.PAN'DIYR]{ i). Sonfotografias banalesy prosaicas. ose trataba d e i n c o r p o r au r n mensaje e x c l a m a t i vs oi n o d e d e s p o e t i z ae r t e s p a c i oL .IA::.rrr)0ÄMARA DE t Interesa fijarnosaqui cömo [a neutralidad que preconizaban recababa en buena medidade nuevoen e[ control ret6ricode [a frontalidady de [a distancia. )S i t u ä n d o m e a m ä sd i s t a n c i a de mitemaresutta diffcit a l t e r a rd e f o r m a s i g n i f i c a t i v a e l ä n g u l od e v i s i ö no [ a o r g a n i z a c i ö n de la imagen s i d o y u n p a s oo d o s e n c u a l q u i e r d i r e c c i d n2 .r. ) e l p u n t o d e v i s t ay t a d i s t a n c i a del objeto permitenque [a lente acepteuna mayorcantidadde informaciön contextual r u n e l e m e n t os o b r eo t r o " .c.D i c h oe n o t r a s p a l a b r a s e s i n p r i v i l e g i aa .fuM.con su marafra de cablesatravesando et cieto. En este proy desactiva [a fuerza r para y comerciales..ARA:.ogo de [a exposiciön inaugurat.icaba: " E [e n f o q u e etegido seacomoda a m i d e s e od e l o g r a ru n a m e n o ri n t r u s i ö n personal y u n a m a y o ru n i f o r m i d a d1 . Asistimos a [a intervenciön det artista canadiense Robincotlyer.ta impticaci6n. los reclamos comerciates. puestoen otros t6rminos. artista regutacon la op U n as e g u n d a Noticios.:I"". e I e n t o r n od e s i g n o st i n g ü f s t i c oq su e h a b i t u a t m e n t n eosrodea. L a c u e s t i ö nq u e s e s u s c i t aa h o r ae s s a b e r l a s o p c i o n e s quese le presentan al fotögrafocontemporäneo. Joe Dea[expl.SE:. o m oa l hacer una fotocopia. quien por mediodet retoque digitalputelas superficies de esospaisajes urbanosetiminando [o que paraBarthes constituiala materiaprima de ese "imperiode signos".E n [ a r e a l i z a c i ö n de un documento a u t 6 n t i c oc . l atejamiento (encuadre.lcuät es [a respuestaposmodernaa esta disyuntivaentre posiciöny distanciacomo dispositivode configuraciön? Consideremos un par de casos:divisamos zonassuburbiales caracteristicas de Estadosunidos. lARÄ. Leersiempre lo letrapequerio.Estaobra se estructura en dos partes: e n [ a p r i m e r as e n o s o f r e c eu n a s u c e s i ö n de panoräm i c a sd e z o n a su r b a n a sa n o d i n a sd y d e t e r r o i nv o g u e . que apareciöcomo [ibroen 'l998. En l a s e g u n d am .e t r o c e d e . con un gustooor e[ exceso y [ a l u z a [ a m a n e r am e t a f f s i c a de Chirico. s oj u s t i f i c a r i a e I t o n os o c a r r ö n d a d o e [ e n i g m ad e t o s p a r a j e s q. s i c o m o t o sc ö d i g o s e c o n ö m i c oy s c o m e r c i a l eq su e l a ss u s que algunascrönicascatificaron tentan. ltor y fotögrafo. una arqueologia futura con los detritus de nuestra q u ef i [ t r a [ a e x c e n t r i c i decadencia E .a r ap o r f i n [ i b e r a r[ a c i u d a dd e l a u t o r i t a r i s m o conquese imponen l o s m e n s a j e sE .En este proyecto de "apocaliptico.puedeque la mäsinmediata se plantee s o b r e[ a i d e ad e t c u a d e r n o d e v i a j e sd e u n M a r c op o t o f i n i s e c u l aq r u e l o g r ah a c e rv i s i b l e s p.LAr DI'STANCIA JUSTA l i m p i ad e p o t u c i ö n [ i n g ü i s t i c ar. a [a desnudezprevia a [a saturaciön semiocrätica. De hechoBuenosNoticiosofrecevariasclavespor las que discurrir. e wostelond que parecen mostrarnos e [ a b s u r d oy [ a d e s o t a c i ö n c o m o h u e [ t af e h a c i e n t e de lo humano.u e n o s i n d u c e na c o n s i d e r a r f a t s a seleccionados c u a [ q u i e r v e r d aq du e n o n o sh a g as o n r e i rN . .D8 PANDo.H a s t aq u ö p u n t o l a s imägenes de estacolecciön m u e s t r a nr e a l m e n t e [oque parecen mostrar? aHasta q u 6 p u n t on o s e t r a t a d e s i m p l e s e s c e n o g r a f i ah si p e r r e a l i s t ad platö se u n i n m e n s o .[ e s p e c t a d o r q e .RA > . a s u e s t a d i op r e t e x t u a ld p r i m i g e n i o t o a de ta imagen. inüsculos fragmentos de algunas de aque[tas imägenes onamp[iay dispuestos dos exageradamente en un ordenaleatoriopara mostrardetattescuya (comolos c6[ebres relevancia desconocemos mocguffinsde Hitchcock: eI montaje p l a n o sd e o b j e t o si n t r a s c e n d e n t eq introducia su e c r e a b a nu n a c i e r t ai n c e r t i d u m p o r q u en o t e n i a n n i n g u n ar e l a c i d n breen e[ espectador c o n e [ h i [ on a r r a t i v o que s e e s t a b ae x p o n i e n d o . o se n f r e n t a m o a s fotografiad s ivertidas y terribles a [ av e zy e s ae s u n ac i r c u n s t a n c ip so m os i r e e x a m i n ä s e m o s ae l i g r o s a : ec la NewTopogrophics a [a luz de la tradiciönmediterränea. e [overdadero-falso a. U n as e g u n d a o p c i ö nc o n v i n c e n t e [ a a p o r t a J o r d iB e r n a d ö c o n s u s e r i eB u e n o s Noticlos.f o u x . t ä g o r ae s d e v u e l t a a [a naturateza gradual con unaclaridad queet artista regu[acon [a distancia. esculturizado.u e d e s c o n o c i a e s t a t r e t a .e r oe n s u e m p e i o s ö [ o l a sc i u d a d e s invisibtes consigue rescatar[os restosmäs infortunados.s e e s f o r z a b a en q u e n o h a c i a ns i n o a u m e n t a r h i t v a n ac r onjeturas e[suspense).. O t r a p o s i b t ec l a v e a p u n t a r i aa I c o r a z ö nd e u n a d e t a s c a t e g o r i a s de la sens i b i t i d a dc o n t e m p o r ä n e a :[ v r o i .lag ) LA CAl.'. Cottyer [ a f u e r z am e d i ä t i c a desactiva de lasimägenes queinvaden entornos residenciales y comerciates p. Escu et trabajo de Cottyer apostitlacriticamenteta arqu itectura y la p t a n i f i c a c i öu nr b a n a a . lrrFi\!{gr0..Lv:qttt. a su modo de amantes de las etiquetas podrian llamar "realismoescenogräfico" h a c e ry l o s e s t u d i o s o s d e [ o s s i g n o ss e d e l e i t a r ä n m o s t r a n d ot a f r a g i t i d a dm a n i fiesta de [a relaciönentre e[ objeto y ta imagenque [o representa.1::\. on unaestrategia s i m i l a ra [ a d e A n t o n i o n e -se que peliculas Blow-up.D e j a n d os u s i m ä g e n e sa b i e r t a s . [a intensidadde este trabajo r a d i c ae n [ a s u t i I r e v i s i ö n c r i t i c ad e e s a h i s t o r i a d e l m e d i oa r t i c u l a d a alrededod re juego (serio) la cuestiönde la distancia.. l e e r e n t r e l i n e a s :[ a t r a i c i o n e r a B e r n a d öi n v i t a a p a s e a r[ a m i r a d as o b r e s u s i m ä g e n e s a . ino q u e s o n m ä s a m b i c i o s a sa y el detatte a [ a v e z . s i n o e n h a c e rq u e e s a t i b e r t a d r e v i e r t ae n n o s o t r o s . e r os u s i n t e n d e t p a r a t e l a j ee . C(tri AR A Oe Los c i n e m a t o g r ä f i c oB ? e r n a d öt o g r aq u e [ a r e a t i d a ds e p a r e z c aa u n d e c o r a d o ..'J{r$T. c o m p a r t i re s a s e x p e riencias de an6cdotas intrascendend e l m u n d oe n l a s q u e s e c a m u f l a ni n f i n i d a d i n t e s .l a s d e c i s i o n e s de pausa y et hattazgo de ta satidacompetenal espectador.&t.l e j o sm o d e r a d oe respetuoso con e[ bagaje que [e precede. n o p u e d es i n o c o n s t i t u i ru n l a b e r i n t oE . o [ibros-.v i e n ea d e c i r n o s c . a u t o r s e s i t ü a e n u n c e r c a ..E[ valor metaföricode esta actitud podria entonces medirse por las y c o o r d e n a d ad p r o p i a sp o s i c i o n e s . distancias se nuestras i Jondi Bennad6 . en u n a r e a c t u a l i z a c i dd ne e s a st r a d i c i o n e s contrarias c o n u n ä n i m od e s i n t e s i sy d e que recon o s h a c eu n g u i f r o s u p e r a c i ö nB .. esto es.:. [ g r a n a n g u [ a re p a u s a d o )P .A q u i e t : s p i r a na m o s t r a r[ a e s c e n a .c u y o s e n t i d o p o r p e r o q u e c o n t i e n ed a t o s i n t e r e s a n t e s que conviene es dado la globalidad...l i ..en un de referencias cruzadas. Perodesde un estricto punto de vista fotogräfico.tal vez ta aportacidn de Bernadöen BuenosNoticios no sölo c o n s i s t ae n r e c l a m a rl i b e r t a d.l36ll. [ tempode realizaciön c i o n e sn o s e [ i m i t a na l a s d e l o s f o t ö g r a f o sq u e f o r m u l a r o nt a l d i s p o s i t i v os .t>1.*tL::::::t:.Ri{iiiiiii}iiriirrlÄlillllS$$$*l*CtA'r'r. esa experiencia condenseen fotografias. E n e l f o n d o .l a t i b e r t a dd e l c r e a d o r .tö*W#]\:::.n o s c o n t a g i al a emanaciön d e s u c o m e t i d os : o m o sl o s e s p e c t a d o r e l se n u e s t r a so s r e s p o n s a b l ed percepciön. pero introduceun factor nuevo:[a distanciade [a imagen expresivo a l e s p e c t a d o rL .[a frontalidad a[ objeto. " t e t r a p e q u e i a " a l a q u e a t u d ee t t i t u t o d e t t i b r o . En ese sentido. [recorrido d e l o j o . ernadö a [ a d o p t a rt o d o s e s o sr e c u r s o s nocemos(eI formato panorämico.... [a rigurosacorrecci6n .. cl6ctico.A L. a f o t o g r a f i as e c o n c i b ea q u i c o m o u n t e x t o d e n s o .1L. LA CAI4ARA > LA DISTANCIAJUSTA DE PANDORA i't os.&* 3 ('-.i J!r!i Eennad6 .. r . tIM Una naveSoyuzTM [a Estaciön Espaci lossesentaporel in quien imag Korotev ran grandescompl extraterrestre. Para facitidad[as manio Soyuz.que en rusot sigue perfectamen proyecto que docun tnucos de la fotografia".i n c i cierto protagonis Krikaliov fue inqu a l e s p a c i oy d e j a b laberlnticos amaic . cosmonauta recono fue ocultadapor el ciada por la Funda esta posteriorSoyu tuvo lugaren e[ Mus A b o r d od e [ a n r e s t a d o u n i d e n sW e A e s t e ü l t i m o . 1997. Paraettose requerian vehiculos y capaces manejables de ejecutar con facitidad lasmaniobras de ensambtaje A . A e s t eü t t i m o . " "Pozos PIERRE IVAC 0RLAN. arpö y dejaba a[espacio taURSS b a j oe l c o n t r o d l e MihaitGorbacho v y los e n 1 9 9 '. 1954 . s t ae x p o s i c i ö h n a e s t a d oi i i n e r a n d o auspic i a d ap o r [ a F u n d a c i ös np u t n i kd e M o s c ü y q u i s oe [ d e s t i n o q u e e [ l a n z a m i e n td oe p o s t e r i o r esta s o y u zc o i n c i d i e sc eo n u n ad e l a s i n a u g u r a c i o n e ds e l a m u e s r r ar.PALIMPSESTOS COSMICOS " E n t r et o sq u e h a c e np r o f e s i ö n d e s e r i n s o p o r t a b l ee sL ...1 Laberintico polfticos as mafros p e r m a n e c ee rn l a M i r d u r a n t e e n t i e r r aI e h i c i e r o n . atares d e t a v i d al e h a n l l e v a d o a detentar un on e I c i n e d e a u t o ry e n e i a r t e c o n t e m p o r ä n e o c i e r t op r o t a g o n i s m e E.u e (oroLev q u i e ni m a g i n ö q u ec ä p s u l a s e s p a c i a l es e a c o p l a r a n e n ö r b i t ay c o m p u s i e r a ng r a n d e s complejos modulares d e s d el o s q u e e x p a n d i lro s l i m i t e sd e [ a a v e n t u r a extraterrestre.rarrente^tre l o s m ä sd e s o l a d o r e s . u e e n r u s os i g n i f i c a " u n i ö n "H . A b o r d od e l a n a v es o y u z q u e p a r t i öh a c i at a I S Sv i a j a b a n t r e st r i p u r a n r e s : e L estadounidens ei [ [ i a mS h e p h e r d w y [ o sr u s o sY u r iG u i d z e n ky osergueK i rikaliov.n av e r d a d e r [ au m b r e r a d e [ ac o s m o n ä u t i c a F. pitotodetsoyuz 2.E tp r o g r a m a . aE s t a c i ö n E s p a c i aItn t e r n a c i o n a s o y u zf u e c o n c e b i d a o m i t a dd e p o re [ i n g e n i e r K . a np a s a d o r ^ n äd se c u a t r od e c e n i o y s sudiseio e p e r a t i v oA s i g u ep e r f e c t a m e n t o . p r e n d im u c h od e e s t o st e m a s c u a n d op r e p a 1 6 et proyecto que documentaba[a epopeya de lvanlstochnikov. i n c i d e n t a I m e n ta ev .n e f e c t o .a cie. nT e n e r i f e . perseguido dre l a v e r d a d seencuent.aq u e t u v oL u g ae r ne[ Museo y d e lC o s m o s de laCiencia d e L a L a g u n ae . J nn aa v eS o y u z T M fue lanzada et31 de octubre d e l c o s m ö d r o md o e B a i k o n uh r acia ( l[s s ) . K r i k a t i o fvu e i n q u i l i n o de [aestaciön M i r e n u n o st i e m o o st . c u l e ^ r o s Z .s i n a c i e r o n e s t a sn a v e sb a u t i z a d a s como S o y u zq . d e [ av e r d a d " . el ünico c o s m o n a u tr ae c o n o c i dc oo m op e r d i d o e ne l e s p a c i o y c u y ae m b a r a z o sd ae s a p a r i c i ö n fueocultada p o re [ r 6 g i m e n c o m u n i s t aE .oesios P documentoles. o ss e s e n t a o orolev u. M i c h eA l lberola e i n t e r v e n c i o n ed se V i r i t i o P . I c a t ä t o g oi n c l u i a u n D V D de Out of the Presenten ing[6s.u e a g a s a j a d o c o m oi n v i t a d o d e h o n o re n e [ a c t o j u s t a m e n t ed e l M u s e od e [ a C i e n c i a y delCosmos de apertura deTenerife. y el fragorde los tanquessobre contrastacon [a turbulencia de las manifestaciones percibidas los adoquines.con direcci6nartfstica Outof the Presentrenovaron su protagonismo.r.Parar Tito [e cupoel hono chispasentre los fr ironizaban sobre la u n c a p r i c h o . Se trata de un documental de creaciön en e[ que se sotapantasvistas del cosmoscaptadaspor [a cämarade Krikaliov con junto con aspectosde [a metrajeextrafdode los noticiariosde [a televisiönsovi6tica. s6[ose [esautorizaa ltevarconsigounos pocosenserespersonales no imprescindibtes...psEsrsc. jica.. >-.franc6s. . La magnificencia de[ espacio. u d e [ e s p a c i o. Pero[a situaciön vividapor Krikatiov revestfa la fragitidad unasimbologia especial: y [a indefensiön del cosmonauta en e[ espacioilustrael aislamiento det ser humano frente a [a avasallante maquinaria de [a historia.Q u 6s monumento.1. h a b f a r e d u c i d os u s f r o n t e r a ss i g n i f i c a t i v a m e n t y e e s t a b a d i r i g i d op o r u n i m p e L a g e s t a [ e p e r m i t i 6a p u n t a r s ee [ r 6 c o r d tuosopresidente l l a m a d oB o r i sY e t t s i n .Unascircunstancias tan rabiosa-[a mentecargadas de futuro exploraciön det espacio.P u q u e c u a n d oY u r iG a [a prensaQU€ €ll r q u e b u s c öb i e n . debidoa las restricciones de pesoy volumenen e[ transcursode sus misiones.[ a e x p e . o e b i u sU .LA. La cienciaficciön y ta p o rf i n i n t e t i g e n t e y creativamente.t o m a b ae [ a i o 2 0 0 0c o m o u n r e f e r e n t e p a r ae [ i m a g i n a Krikaliov rio colectivoy se interrogabapor las relacionesdial6cticasentre [a fantasia y [a y t o s i g n o r a d o se y e l s u e f l o .g*p*ft9o.'cö9. d e J e a n .rcos 1ä5i$. Out of the Present suministrosa la es zaron a escasear.-).. c i e n c i ar e a l d i a l o g a b a n Peroto que a mi me parecemäs fascinante de esta historiaes una pequeia an6cdota referidapor Krikaliov.K r i k a l i o v y La muestra. u p a l s h a b i a c a m b i a d od e n o m b r e . de permanencia e n e [ e s p a c i oy p o r e s e m 6 r i t os e r f al u e g os o l i c i t a d o en mu[t i t u d d e o c a s i o n e sP ..y un mundoque pertenecia -[a vida en la Mir.RA.j?al.cÄ}{*Rsa. uees un jl i cotidianeidad a bordode Ia Mir.u. involu adecuadamente inl los conflictosde es E nc u a l q u i ec ra tabte de perspect m e n t e . Krikatiov decidiöllevarse a ta Mir dos (a las que y cintas de video para pasare[ rato:2001de Kubrick Solorisde Tarkovski Merodearet cos a p o c oe m p i e z a n a agenciasde viajes uno se las promete neara Marte. anamarenko M . O t r or es que esta gesta p sal asesorde imag c i ö ns e h u b i e r a n de crecesla cantidadr experiencia de unar ttegarianmäs tarde A su vuelta.segufahabiändonos a [a "fria" culturatecnocientifica con drapodtica m a t i s m oe i n t e n s i d a d humanas d e l a sv i c i s i t u d e s d e s i e m p r eY .c u a n d op o r f i n c o n s i g u i ö r e g r e s a rs ..i!t.5-4.1P. e l c a s on o tardö en inspirara[ cineasta de origenrumanoAndreiUjica.u n a m a r a v i l t o s a exposiciön e n t r ej u n i o y n o v i e m 'l p o u r bre de 999en [a Fondation Cartier lArt Contemporain e n P a r i s .i n c no es tanto si Gag G a g a r i nq . . presentada E n 1 M o n d eR 6 e l . . A los cosmonautas. o re j e m p t of.96114*o Ot 3 1 0 d i a s . su silencioinmenso.Tito nautascuandodec exteriorcausauna i Unaexplicaciön pla nesde compartirla r . [ presente a c c i ö n .s i c a b e ..4.... Dosrealidades simultäneas forzadade desde[a pasividad un espectador en drbitay cuyaidentidadparecedisolverse en [a impotencia. y m u c h o so t r o s .l o s t e r r i t o r i o sc o n o c i d o s ( p a r al o s i n t e r e s a d o se r i e n c i ad e [ o r e a Iy t a f i c c i ö n .atemäny espafrot).que en 1995concluyö su fitm Out of the Present dedicadoa Krikatiov. Su estanciaen la ISSsuscitö c h i s p a se n t r e l o s f o r j a d o r e s d e o p i n i 6 np ü b t i c a .Porotra parte. a b r e nb r e c h a a [ t u r i s m oe s p a c i a [L . Otrosreplicaban Lo cierto es que esta gesta pioneraconstituyöuna muy rentableinversiön. adecuadamente interpretadas.Tito no habl6 de Dios.como si se entraraen estadode trance.til9FII.S 1'F Out of the Present tambi6n rinde homenaje). i l a s a p a r i c i o n ed se Dennis T i t oe n l o s m e d i o s decomunicaciön se hubieran debidopagara coste de tarifas publicitarias.s i c a b e . n q u e[ o i m p o r t a n t e A no es tanto si Gagarin v i o a D i o s . sugerente siderat!Esasgrabaciones constituyenun 1Qu6 monumento. Unaexplicaciön ptausibte es que desdeesa privilegiada atalaya estamos en condicionesde compartir[a miradadivina. involuntario a[ arte conceptualmäs contemporäneo y.sTOg.mäs attäde ta experiencia de una semanade vacaciones en örbita.peroen cambio ratificöa [a mayoriade astronautascuandodeclaranque [a contemptaciön de nuestropropioptanetadesde el exteriorcausauna impresiöncasi mistica.ly3. P u e se n t r e e s a s p e r s p e c t i v a s a h i v a o t r a : c u e n t a nl a s c r ö n i c a s q u e c u a n d oY u r i G a g a r i n regresö d e s u p i o n e r ac i r c u n v a l a c i d a n t a T i e r r ad e c l a r ö a t a p r e n s aq u e e n e [ c i e l on o h a b i ae n c o n t r a d o n i r a s t r od e D i o s .C.H a yq u e s u p o n e r q u e b u s c öb i e n . hubieran sintetizado mejorque ningünotro esfuerzo los conflictosde ese "mundo real"a[ que aquellaexposiciön intentabaacercarnos. que hacerrealidadun suehono tiene precio.q u e y a s a b e m o sq u e n o ..Me imagino a Diospertrechado con superpotentes .R:!k )iiiiiiiFiS:l*E&FsE. E n c u a l q u i e rc a s o . peromagnffico. es unaincögnita teotögica sin resolver. veceslas veria?Cuandotos aCuäntas suministrosa [a estacidnorbitatse redujeron y las cintas de videovfrgenes empezarona escasear. A su vuelta.nr 155 >lg]!i:Q*!. dignade un colos a la s e s o r d e i m a g e ns . pero poco a p o c oe m p i e z a n a irrumpir q u e a f i c i o n a d o s . [a cifra rebasarfa con creces[a cantidadabonadaa la agencia espacia[ rusa. as agenciasde viajesya se frotan tas manoscon e[ negocioque vislumbrany mäs de uno se las prometefelices con [a posibilidadfutura de mandara ta famitia a veraneara Marte. Afl.tos beneficios de esta aventura llegarianmäs tarde en forma de memorias y exctusivas vendidasa la prensa.i n c l u s od e b a j od e t o sf e t p u d o s (gaLäcticos )u .. c o m o d e s i D i o sv i o a q u e Gagarin.Parae[ registrode r6cords. a[ muttimillonario estadounidense Dennis Tito te cupo el honorde inaugurar esa clasede turismo. L o sc o m e n t a r i o s m ä sf r e c u e n t e s ironizaban sobre [a excentricidad de pagarveinte mitlonesde dötarespara colmar un capricho.e s e v i d e n t eq u e e [ e s p a c i op r o p o r c i o n a unafuenteinagotable de perspectivas p a r ad i s t a n c i a r n o s d e l m u n d oy o b s e r v a r l o mäsobjetivam e n t e . utilizöesaspeliculasparagrabarencimasus propiasfitmaciones palimpsesto det espacio. Merodeare[ cosmos ha sido hasta hace poco cosa de profesionales.A::::::D€':rlr'Fi$rl$€i. lii:sÄl. sicon merecereftexione la crisis que atrav Enmomentos d taje fotogräfico de mundo.. en [a distancia Se ha convenidoque hace falta una cierta perspectivapara en su dimensiön correcta. paraobtenerdetallesde dondeesaslentesno alcancen.:rr:)i.Enel capituloprecedente me he referido a[ requerimiento 6ticode posicionarse justa... so pre puestasde sol sot serviciode[ pensa L a si n s t i t u c i o n n o s e x i m e nd e [ a c trofe o eI sufrimien sö[ocabenresquic d o l o rq u e n o c o n t r l .reÄilARA DE y ademäs.)ii.a [a oculta et pübticoexclama preciosos [os color gräfico rebotabae nos mostrabatallr de explotaciön que con tanto talento c crfticoy de elocue atravesarlas supe bettasy fascinant damente. nimiedadde los mortalescomo ante la vulnerabilidad tiendea minimizarlas razones de las disputasque ponena unosy a otro en peligroso jaque. .enfocar un plano distanciaa[ sujeto permitene[ enfoqueselectivo.ti{fiÄ'. Perotambi6n un exceso esa vuelveinciertay ambigua. a todotipo de apticaciön (mititar. como las paradisiacas..1979.ii|A.Il{FsEü?ö5':.. desde la distanciaextra-atmosf6rica y de nuestrohogarcolectivo.. pararetornar que Peroabandonando [a alegorfa a[ caucede [a historia.se las exposiciones sr las administracio Arthus-Bertra c u e n t ae n s u h a b e la superficie delgt r i o . se obtieneeI efectoinverso: hay mäs tuz peromenoszonade foco.-tE"?AMDGR:Aj}:paL. pero sobre [a arena los cessimplemente : ilustrarnos. M i c h e t T o u r n i e r .. y cientifica paisajistica... gran pero ostentauna claridad.. A[ abriret diafragma.La primera Tournier y profunda. reducimo s [a intensidad luminosidad de campo: el objetivoperose produceun efectoöpticode ensanchamiento de [uzque atraviesa nftidoy de [a zonade enfoque([a separaciön entre el primerptanoaceptablemente e[ ültimoes mayor). sin las distorsiones de una proximidad apreciar[a realidad de atejamiento difumina misma realidady [a excesiva.Ha ttovidomucho Hoylasvistasdesdee[ airese han integrado desdeentonces.que alcanzan cifrasde ventasastrondmicas.Reemplazamos literaturapor miraday obtenemosotra alegoria elocuente sobree[ puntode vistay [a distancia. Un buenejempto de etto[o ofrecenlos ubicuos de LqTierrovistodesdeelcielo del fotdgrafoYann Arthus-Bertrand. Paris.Losdiafragmas combinados con [a adecuada que consisteen. D e s c l 6 f s e t d e s s e r r u r e s : l m a g e s e t pE ro ds i te io sn . es corta de miras.Esta ambivalencia la ha descritocon ingenioe[ escritor de Fotografia de MichetTourniel uno de los fundadoresde[ Festivallnternacional y cerraduras]1. sduChöne/Hachette. 1:6?r.Las fotografiasa6reaslas realizöNadar origenesde La sobrevolando Parisen 1858con su gtoboaerostäticoLe Göont. con teteobjetivos y enviados que son los ängeles especiales a su disposiciön. magnificoscoffee Lossupletoble booksdondelos haya. documentaI arquitectönica.en funciönde [a aperturase interretacionan en eI objetivode una cämaralosvatores de y profundidad a[ cerrare[ diafragma.[a otra es ambiciosa pero muy espesay oscura. n o c a b es i n o f r zada Altitude se n c o m e r c i a [a . d e p o r m e d i os e p u e d ea p r e c i a r en losmismos präctica primeras fotogräfica.8y otra conf:16.r. comoes obvio.i.o c i e l o .En aras de este sfmil. turistica.f€g. ostensiblemente los demäs. Arles. sehalemos la voluntad d e p o n e rt i e r r a .LrA. mentosdominicales de los periödicos de mäs tiraday las revistas de a bordode las -publicaciones indicativas compafrias a6reas de un ciertostatu quo de [a fotografia de ilustraciön. para de [a escenay desenfocar que enfocacondiafragma hayuna literatura a f:2. etc) y constituyen un g6nero volümenes diferenciado.en su tibro Descl6fs ef des serrures[Ltaves Comoes sabido.:€*i6:}tleos. una legiönde reporteros uno debe de conmoverse tanto ante [a Si. e r os u i m p a c t o : a d aA [ t i t u d e s creativos s e m a n t e n g at na n p r o I f f i c oy coputar !. .d a m e n t ec. .ehinchan a r e p r o d u cs i re t e c c i o n e ds e s u si m ä g e n e s . . o [ o s o n . L a si n s t i t u c i o n e sly o sm e d i o s m a y o r i t a r i oa sd o p t a n undiscursc c a : e . p. . A r t h u s .n o sp e r t u r b a . ac so i m o e I f u r o r d e l a s i n s t a n c i a s d e g e s t i ö n c up [r u .Otrasfotografia eb n i on cs a . r r e r t ai . ze .a a. : .s r 3 . r e n te an s u h a b e r c o n m ä sd e c i e nm i t t o m a s a v i s t ad e p ä j a r o ai escudrrna r da to . : .-a.ö p r e c i o s ols o sc o [ o r e s d e e s o sr i o sc o n t a m i n a d o sB !" rechd t i l oq u ee i r e a l i s n c r::cg r ä f i c or e b o t a b a e n [ a f a c h a d ad e l a s c o s a s :u n a f o t o g r a f i a d e t a sf a c t o r i a s( r . r oe n e I t a s aparecen c a d ä v e r ed se e m i g r a n t e s a. : o m e r c i a [ . . puestas so l i t a r i o s d e s o I s o b r ep a l m e r a l es . a c r i s i sq u e a t r a v i e s a en [aactuatidad. :ajefotogräfico c i ee n s a y o c e d ee I p a s oa l a m e r a i l u s t r a c i ö na . n e r e c er e f l e x i o n eq su e a f e c t a n a I c o r a z Öm n i s m od e I a f o t o g r a f i a d o c r .L a sf o t o g r a f i a s d e s d ee i a .] s : . ^ a .! c n o sm o s t r a b a y chimeneas p tat[eres . e l p e r i o d i s mü y d e t ac u l t u r a -n ca. . .E .-A CAi\4ARA DE OANDORA > PALIYPSESTOS CÖSMICOS : e r I u s t r a c i ö ns . on i c od servicio d e I p e n s a m i e n tü on i c o .m . p a r a d i s i a c ap se . pretexto d e o b r as o c i a I o c u t t u r a tn .. ^ re. lc .: s. s : bettasyfascinantes. e : e \ : : : . e o .apac..:. E nm o m e n t o s ia d e p r e d o m i n a n cd people e lg 6 n e r o y d e r o sp o p o r o z . : s c o nt a n t ot a l e n t o c o m oa g a t l a s d e m o s t r a r aq nu et o d oe r a u n ac u e s t i ö n oese. .: = . a . . as u p e r f i c i d e e t g t o b oN . o m ol a sd e J a v i e B r a u l u zq .: ]: y deelocuencia critico : fotograflc [a ao n s t i t u i a u n t e n g u a jq eu ep o d i a c er:a-e-:e a t r a v e s a lra s s u p e r f i c i e s c a m u f l a d o r ad s e [ o r e a [ .p. a : a s t r o f eo e I s u f r i m i e n t n oo c a u s e n me[[a ennuestra inmadura s e n s i b rc l a c . . o sl a a p a r t eo a r a. r l u s t r a r n os o . a t t öp a r ar e f u t a r l o s e p r o d u c i a nF q u ef o t ö e r a . = . i .e a ' . e r on o n o s c o n t a b an a d ad e l a s r e l a cc ^ e s queen su interior de explotaciön . t o r c e s sÖ[o c a b e nr e s q u i c i ofs o r m a l i s t ao s f a r i s e a m e n th eu m a n i t a r i o s :e es l oecrac!loei d o l o rq u e n o c o n t r i b u i m oa s mitigar. .h c g a : : s . aLo :-a-:c p ü b t i c o et exc[ama:". la estet za: :.-j . oliticas P d e t a v i s i ö ne . n o c a b es i n of e l i c i t a r sd ee q u e 6 [ m i s m o y suequipo e n [ aa g e n c i a espec a. a .o c e . u em u e s t r a n ptayas q u et a r o i e .: : ^ s o b r e[ a a r e n al o s b a i i s t a ss i g a nt o m a n d o e i s o t . o si m p o n e n l ad i s t a n c io a a r ac u e . [ a o c u l t a c i öd ne l o sc o n f l i c t os su b e s t i m a d o ps oi'[a distancia M .i m p e r t ö r r i t o s c e ss i m p l e m e n t a e p a r t a rl a v i s t ao q u e e I G r a nH e r r n a n d o e t u r n o .Qu bö onitas l a sf a v e l a s c o n e s o sc o t o r e s tan briitantes . m u n d oa .ce. o h a yo b j e c i o n ea s t ac a l i d a d d e s u t r a b a j op o r : el ccnlra' ' c .a _ ^ ] _ .B e r t r a ne ds t ä r e c o n o c i d c o o n r ou n e x p e r i m e n t a dp or o f e s r o n a qlu e : .s : a ! n o se x i m e n d e [ ac r u d e z a d e Im u n d oN .i e n t r aq m sue exposicione s s u c e d i as se ni e m b r e c o na f l u e n c i d ae p ü b t i c o m u t t i t u d i n a ry ia con "s a sa d m i n i s t r a c i o n e es n c o m p e t e n c ip a a r ac a p i t a t i z as ru e x i t op o p u [ a r . a I o. Wo hija det matemätic .$mUE T$TUR La bibliotecaBeine fondose[ manusc l i b r of u e d o n a d oe r fracasar en sus rei h a b i aa d q u i r i d o as libreroque para la 1 habianacidoen Ka M i c h a tH a b d a n k .fue e privaciön de liberta consiguiö fugarsed en Hamburgo aunq zaristapodiaalcan abrigoy sus anteojo un pasajede terce bodegasreptetasdr En Londres.W WitfrydWojnicz e doctoröen Quimic mas polfticos. t q u e p a r a[ a p o s t e r i d a d tibrero transfiriö s u n o m b r ea t c 6 t e b r e manuscrito . o j n i c zp a d e c i ö ta privaciön y l o st r a b a j o s de [ibertad forzados durante c i n c op e n o s o s anos. o m p r as r usalvaciön: un pasaje detercera c t a s ea L o n d r e s e n u n b a r c od e c a r g aq u e t r a n s p o r t a b a tas bodegas repletas d e g r a n op o t a c o . t h e tq E .' JtRoMt IOUZALIN E. h a s t aq u e c o n s i g u if6 ugarse desu presidio e n 1 8 9 0E . n s e f r a d u d a rd e [ o q u e h a se n s e ö a d o . uinta h i j ad e t m a t e m ä t i c o y fitösofo r e tä t g e b r a George B o o l e( c r e a d o d b o o t e a n aA ) .ojnicz w s e c a s öc o n u n a c o r r e l i g i o n a ri ira landesa . F 'Ademäs deenseöar . 0' ' .m b o s . ntonces h.ARQU EOLOG iAS DEL FUTU RO " D i d e v e ze n c u a n d o [ a v e r d a da .p.s e doctorö enQuimicay p o r [ a u n i v e r s i d ad Farmacia p o r de M o s c ü . o n[ a m i s e r a s a r ac s u m aq u ec o n s i g u i ö c. r a u s[ o h a b i aa d q u i r i d o a s u v e z u n o sa i o s a n t e sa E t h e tB o o t ev . i t u a n i ae .u e e n c a r c e l a dy oe n 1 8 8 bd e p o r t a d o a S i b e r i aw . oynich V h a b i an a c i d o e n K a u n a sL . s it e c r e e r ä n cuando mientas. A c o s a d p r o b[eo m a s p o l i t i c o sf. " e O R T E GY AG A S S E T [a bibtiotecB a eineckd ee Libros Raros d e [ a U n i v e r s i d ad de Y a t e conserva ensus f o n d o se [ m a n u s c r i t o (rotutado Voynich c o n e [ n ü m e r od e c a t ä t o g o M S 4 0 g ) .. i u d ad e w y t f r i dV o y n i c he . t31de octubre d e 1 8 6 5c o n e [ n o m b r e d e w i t fr v d Mi c h a tH a b d a n k .E t y o r kt t a m a d o l i b r of u e d o n a d o e n 1 9 6 9p o r u n a n t i c u a r i o de Nueva H. w i t f r y dw o j n i c ze s t u d i ö e n l a su n i v e r s i d a d e se v a r s o v i a y san petersburgo d y . Kraus tras fracasar en susreiterados p o r u n a s u m ae l e v a d aK intentos devenderlo . E nu n a r r e b a t o d e s e n s a t ed ze c i d i ö vendes ru y s u sa n t e o j o p abrigo . EnLondres .u y öa A l e m a n i y a s ee s c o n d i ö en Hamburgo a u n q u ee r a c o n s c i e n t e de queet Largo b r a z od e t a p o . i c i a p o rt i c a podia zarista a l c a n z a r lto ambi6n atti.Ip o s o j e rc ot o n d e s t i n2 oA .W o j n i c z . A ^ r . det cotegio [e ltamöta a vender. arcönque contenfalos librosque los curasestabandispuestos que Voynichno fue capaz atenciönun volumenescritoen unosextranoscaracteres observ6que la mayoriade pägide identificar.De hecho.u n a e s p e c i ed e p e r g a m i n o j a d o y f i n o . de acuerdocon [a naturaleza Geogräfica. il I enorme habitaciö ese gabinetede cu cias a[ manuscrito antecedentes de d la salud de[ soben mente recluido. n e s t i t o d e e s c r i t u r aq u e e s t u v oe n b o g a e n denominada " c u r s i v ah u m a n i s t a "u E u r o p ad u r a n t eu n p a r d e d 6 c a d a sd e t s i g l ox v .L*. Herboristica.tan minüscuto copio. su antiguos vo[ümenes jesuita de VittaMondragone un cerca de Roma.W&:::t'. por e[ mero pasodr . fecha palabrasy [a mayoriade tas päginasincluyeilustraciones.Pero grieta en realidad. o1 .denominadas y Farmac6utica. mäs al mapas.r]uuäRQt]g${}$gfji4r$ 3ö3:):.y mistifi a 1olargo de su vid magia.iA' CÄilARA OE y dedicaban [a mayorpartede su tiempo a escriidealesrevotucionarios compartfan p a n f l e t o sq u e e n v i a b a n a Rusia.Creyöidentif existia un subtext lizötres pomposa contenido del man RogerBacon.&tRArririDFriiriiF$ö[6o*J\]i. en cambia variasveq repetidastentativ manuscritose [e p Vila Mondragone. l o s f o n d o sd e s u e s t a b l e c i m i e n t o p r ö e l l i b r o q u e p a s a r i aa e n g r o s a r lntrigado por los extrafrossimbolosque componianaqueltamisteriosaescritura. Lo mäs descon entenderlo.E [ t e x t o c o n t i e n em ä s d e 4 0 . Voynichfotografiöcada una de las 246 päginaspor e[ anversoy e[ reversoy envi6 copiasa los mäs reputadoslingüistasde su tiempo: ningunode e[[osfue capazde con e[ que e[ [ibroestä como tampoco e[ juego de caracteres identificarta tengua. humanas. y ya firmaba como "Voynich") comenzöa interesarsepor tos [ibros. nas estabanilustradascon dibujosde diversasplantas. d e l a u t o r .estrellas.PasandoLashojas del manuscrito.y t o d o e t t i b r o h a s i d o e s c r i t o p o r [ a m i s m a m a n o c o n u n a c a l i g r a f f a . ni capitulos. tativamenteen cinco partes.Revisando en Frascati. londinense.manuscritosy con britlantezy prontoestabteciöun antiguos.N o e s t ä t a m p o c od i v i d i d oe n s e c c i o n e s ni indicaciön los expertos[o han divididotende las ilustraciones.E r a s ö t o e [ c o m i e n z o de la historiade [a ciencia. AstronÖmica..8&11. Nen sos. ejemplares cionistasansiososde conseguir n l t a l i ac o n e [ ä n i m od e e n c o n t r a r h i z ou n v i a j ed e p r o s p e c c i ö a E n 1 9 1 2V .i:l. acertijosmäs sorprendentes : i d e a p e n a s1 5 p o r 2 2 c m ' S u s p ä g i n a s E t v o l u m e nt i e n e u n t a m a i o r e d u c i d o m h e c h od e c u e r o d e c o r d e r om u y t r a b a s o n d e v i t e l a . oynich para En eI curso de eseviaje recal6en [a biblioteca negocio. ademäs y A l e m a n i aq . a s f c o m o a t r a d u c i ra t i n g t 6 st a s bir encendidos su nombre Wojnicz(que a esta atturas habfa anglonizado obras de Marx y Engets. u e a [ a m u e r t ed e s u p a d r ee n 1 5 7 6f u e c o r o n a d o Bohemia R o m a n o G e r m ä n i c oE . y uno de los d e u n a d e [ a s h i s t o r i a sm ä s i n c r e i b t e s e s c r i t o .mapasy figuras comcon su hattazgo. 0 0 0 No constatitulo. Biotögica E I o r i g e nd e t l i b r o s e r e m o n t aa I r e i n a d od e R o d o l f ol l . este caso habriare que diffcilmente c( tentadoatgunade I ciön fue acometid Pennsylvania.Voynich Entusiasmado ninfaso mujeresdesnudas. r nocido(que poden queo o porültimo. m o n a r c ad e H u n g r i a .En este campo prosperÖ catätogos d e l i b r o sr a r o se n S o h oS q u a r en .a d o n d ea c u d f a nc o l e c importante comercio valiosos.l l m p e r i o t r o n od e l S a c r o emperadoy r o c u p öe t s e r e n i s i m o tegadopotfticode en cambio se [e re TychoBraheyJoha religiososcomo Gi John Dee.:.ta atquimia i. pero. aventureros De hecho. queconsista o porüttimo.y mistificadores. u e 6 s t ed a t a b ad e t s i g t ox l l . a g o sn e g r o s como y fatsarioscomo EdwardKettey. E n e s e m o m e n t oe .y q u e s u a u t o re r a Roger Bacon. n su palacio m e n t er e c l u i d oe de Praga e n e n e r od e 1 6 1 2 . p o r e [ m e r op a s od e l o s s i g t o s . t a a t q u i m i at. strönomos como yJohannes Brahe Tycho Kepter p. P e r o[ o q u e e [ a c a d 6 m i c o " o e r a nm ä s q u e .q u e a t e s o r a b a en una e n o r m eh a b i t a c i ö nl. a y y magia. John Dee. l a s a l u dd e I s o b e r a n o fue decayendo s e n s i b t e m e n th ea s t am o r i l c a s i l o c oy t o t a l .. e w b o l dr e a [ i z öt r e s p o m p o s a s q:u e e l t e x t o g r i e g o afirmaciones m i c r o s c ö p i ce or a e I v e r d a d e r o contenido del manuscrito V o y n i c hq . D eh e c h os . i n e m b a r g ou .u e s e a u n t e x t oe n c t a v e . provocadas en [a capade tinta de los caracteres.R o d o t f o ll se obsesionö m ä s d e [ o n o r m a lp o r [ a a s t r o l o g f a [. e hanbarajado t r e s h i p ö t e s i sq : u e s e t r a t e d e u n i d i o m ad e s c o n o c i d o( q u ep o d e m o s c o n v e n ie r n ltamarlo " v o y n i c h 6 s "q ) . ä s a t t äd e l a s c o n j e t u r a s p o r [ a i n t e r p r e t a c i öd inducidas y ne d i b u j o s mapas. [ libro c a m b i av a r i a sv e c e sd e m a n o sy s e c o n s e r v a n c a r t a sy d o c u m e n t o s referentes a repetidas t e n t a t i v a sd e d e s c i f r a rs u c o n t e n i d os .t a n m i n ü s c u l o s s e rv i s t o sc o n [ u p a sm u y p o t e n t e s o al microscopio.a b r u j e r i a l o s o b j e t o s [ i b r o se x t r a i o s .a W u n d e r k q m m e r . ne[ inventario en PragaE de e s eg a b i n e t e d e c u r i o s i d a d eis mperial porprimera e s d o n d ea p a r e c e n v e zr e f e r e n c i a sa [ m a n u s c r i t o V o y n i c hC .c o m o m u c h o sm i e m b r o s a n t e c e d e n t ed se d e p r e s i ö n d e [ a C a s ad e l o sA u s t r i a . e n u n f r a u d eo e n u n a b r o m ad e g r a nc a l a d o( a u n q u e en e s t ec a s oh a b r i a requerido u n ad e d i c a c i ö d n e t i e m p oy d e i n g e n i o d e t a n t am a g n i t u d q u ed i f i c i l m e n t e s e t s i g t ox v r )P concuerda conlos parämetrod . a [ o l a r g od e s u v i d a . e [ a m a n od e l p r o f e s o r e n 1 9 2 1d Newbold d e [ a U n i v e r s i d ad e quecacia Pennsylvania N. n s i g l od e s p u 6 sa l j e s u i t ad e manuscrito s e [ e p i e r d ee l r a s t r oh a s t aq u e r e a p a r e c e en el monasterio V i [ aM o n d r a g o n e . a r aq u i e n e s h a ns u s t e n t a d oa l g u n a d e l a sd o s p r i m e r a s o p c i o n e se .) A R Q U E O L O G 1 AD 1 6 1 > L A C A M A T AD E P A N D O R A SE L F U T U R O p o l f t i c od e R o d o t f o tegado l l e s j u z g a d on e g a t i v a m e n tp p. .e r o eo r l o s h i s t o r i a d o r e s g e n e r o s o e n c a m b i os e [ e r e c o n o c e un mecenazgo a la cienciaa . ds eu p a l a c i o .e r ot a m b i 6 n seencontraban e n t r es u s p r o t e g i d o s q u e m a d op o r h e r e j e )m retigiosos c o m oG i o r d a n o B r u n o( t u e g o . Lo mäs desconcertante d e e s t e I i b r oe s q u e n a d i eh a s t a a h o r a h a y ap o d i d o e n t e n d e r l om .e w b o l d observö caräcter conten[a u n o st r a z o sm i s t e r i o q u e s ö t op o d i a n s o s . o nu n [ a r g oh i s t o r i a d l e demencia c o n g Ö n i tfa a m i L i ay r . y concluyö esostrazoscomo propiosdet atfabeto que g r i e g o p o r e x i s t f au n s u b t e x t o oculto los caracteres desconocidos N . t o m ö p o r " t r a z o sg r i e g o s n grietasmicroscöpicas en realidad. I p r i m e ri n t e n t os e r i od e d e c o d i f i c a c i 6 nf u e a c o m e t i d o .Creyöidentificar griego. {*::cA$ARA t En 1940JosephM.Següneltos Equivalea la simptet6cnica utitizadaen El escorobojo todo el manuscrito.Peroademäsgran parte de los pasajes parecianfragmentossurrealistas. toria su ordensecuencial.cuando sobreun texto de apariencia gruente(peroescritocon unatarjeta igua[). que se reducea asignara cadacaräcterde[texto una letra del alfabetolatino. funcion6.r':. Feelyy LeonellC.ambos Losfracasosse sucedieron.Primeroinvestigaron Voynich: de duranteeI mäs anchorangoposibtede fechasde origende[ manuscrito muy consistente era la Grittade Cardano.FAt{PeSAri:!:'rA'ffillffilffi'1:{S:1t€t::ptgPt}C$r:i:i i::::*t:lrif llil:ii:ll: {6CW.Un sosteniaen 1987que el documentohabriasido obrade m6dicollamadoLeoLevitov medieval. [ t 6 r m i n od e n o t i e n e s i n e m b a r g om a r c a nu n a d o s c a s a s i n a l t u r a b a b e a n t e " )A q u e r o m p i öe l c ö d i g od e l a A r m a d a la ll Guerra Mundiate . de Poe. como:"La insoportablelevedaddeI ser dispara una ftecha a[ coraz6ncon chocolatelos churrosagrios"(la traduccidnes mia). grafosy especialistas MA. salvoque e[ resultadose traducira plenasatisfacciön lograron (at galimatias por "El ärbot bebe ejemplo: antojabaun sin ningünsentido estitode. con situaciones de Ucraniao de su historia.62li:t:1. (ideada por eI fildsofoy ajedrecista [a ReglaKosta det sigto Se apticöseguidamente que permitedestacarletras o silabascambiandode forma aleaxvrr Anatoli Kosta).:LAi:C**SR:[]i$ig. como si en una partida de ajedrez.Consisteen una tarjeta con se colocata "gritta" inconranurasrecortadas.Perotampocofue capazde desvelarta incögnitade esossecretos. modulando diferentes disposiciones de [asventanasperotodo fue en vano.en una estaria escrito en una mezclade palabrasprocedentes especiede glosolaliadestinadaa preservarciertos mensajessecretos. cript6A principios de los afrosnoventa. intentaron aplicarunat6cnicallamada"cifradode sustitucriptdgrafos aficionados. lio en e[ comercio d id6nticoprocedim potencias angulare . Se apticdinformäticamente päginas. . car el emplazami que sometiöaquel i n e s p e r a d oc .o m o imagenpor un filtn contra se resaltabe aunqueseguiacan anamörfico (Stathc xvo xvrse valdrian c contornosvagame Menory sus atedaf universidades hast et sigto xvu se asem aque[lasintervenc E[ primer mäp8 de Asia (en Blaeu:I en la actualidadco el interioren las ru proveiaa Europad estas ültimas proc. en consecuencia los cätaros. desarroltada 1470a 1608. de Gausslas reglasdetjuegocambiasen. del ucraniano a l q u e s e h a b i a ne l i m i n a d o u n av a r i a n t e no guardabarelacidncon las ilustracionesni tenia que ver desafortunadamente.Strong.Una posibitidad por e[ matemäticoitalianoGirotamo Cardano en 1550. las ranuraspermitenleer un texto oculto este m6todode ptantittasobre algunas en eI mensaje. [a secta her6ticaque floreciöen la Occitania de varios idiomas.[o intentaron a su en computaciön det MITde Cambridge. l e q u i p od e c r i p t ö g r a f o s eI descifradode texlmperia[Japonesase entretuvobastantetiempo practicando tuvieron6xito con todos menoscon el Voynich. de oro. un equipomuttidisciptinar de lingüistas. y mäs tarde tos ing ciudades-durantr principaln caderes. ciön". que t6cnicasde encriptaciön hubieran sido de uso comün vez.Tampoco Se aplicaron las Redes Leboyel las Escata nuevocuio cienüfi Et ünico resqui obtuvo un hockerl labor deI descifra decidi6empezaro dotogfa de anätisis que tampocoeran( Supusoseguidam que cartogräficos.en cada movimiento. utraducciön. tos antiguosencriptados: que eI texto estabaescritoen En 1978etfitötogoaficionado John Stokjoasegurö l a s v o c a l e sS . iamantes t. a Persia coetänea o e e s ep r a n o provefa Europa d e d e l i c a d aa slfombras t.u z g a r p o ri l u s t r a c i o n e qs u ep a r e c i a n p[anos y diagramas c a r t o g r ä f i c oq su . o ss i g u i e n t e s mapas f u e r o nd e s c i f r a d oc so n procedimiena to id6ntico unque a veces d e b i au t i t i z a r s u e n f i l t r or o j oy c a m b i a r tas potencias angulared selanamorfismo E. a ü n i c aI u z o b t e n i d a d e n t r od e t a n t a ss o m b r a sl. e e [ t e x t oq u e [ a sa c o m p a f r a bd ae b i as e i a l a r a i g u n a r u t ao i n d i c a r e l e m p l a z a m i e n td oe a t g ü nt u g a r E .I n d a g ö e n l a ss e c c i o n e s decartografia ntigua dediferentes universidade sa s t ad a r c o n l o s m a p a sd e J o h a n n e s h B l a e uq . se l a s i s l a sd e l G o t f o e s t a sü l t i m a sp r o c e d e n t ed ( p o re s ol o sp o r t u g u e s e s de Bahrain y m ä st a r d el o s i n g l e s e e sstab[eciero nc t o r i a s fa a l s u rd e o r m u z .m e r g i e r oa ns i r e p r e s e n t a c i o n e gs räficas de . sc u a l e so b t e n d r i a n lo eI monopoLio enelcomercio d e [ a s e d ae n 1 6 4 5 )L . e r oI u e g oa p t i c öu n f i t t r o d e d i s t o r s i ö n . a p i c e sd .163 > LA CAI4ARA DE PANDORA > ARQUEOLOGIAS DEL FUTURO . c o n e s t ao p e r a c i ö n etdiagrama sectarificaba a u n q u es e g u f a careciendo d e t o d a t ö g i c aP . Supuso s e g u i d a m e n ta ej.e b o y e rl.a s E s c a l a s Fractales d e M a n d e t b r oy t muchas o t r a sr e f i n a d a s t6cnicas de r u e v oc u h oc i e n t i f i c oP .o n s i d e r a n d o q u et a m p o c oe r a nd i ä f a n a s s i n oq u e e n c e r r a b a n a s u v e zu n a i n t e r p r e t a c i öo nc u l t a . urquesas y pertas. s E nu n m o m e n t o p1 rimero inesperado c. u r g i öe [ " . E u r e k a ! . e r oe [ t e x t oc o n t i n u ö imoenetrabte. n los q u es o m e t i ö aquellos dibujos a t o d ot i p o d e e x ä m e n e y p r u e b a s . s t a t h a t o si n t u y öq u e . e r oe n e t s i g l o (stathatos anamdrfico utitizö directamente u n f i l t r o d e t p h o t o s h o pp x vo x v r sevaldrian de espejos y) p a r as u s o r p r e s a deformantes empezö a conseguir contornos vagamente reconocibtes e:l t e r r i t o r i o toscamente c a r t o g r a f i a dd oe A s i a M e n o ry s u s a l e d a i o s .c o n [ o q u e t o d a [ a i n f o r m a c i ö n irnagen azutada d e s a p a r e c iy a por c o n t r as e r e s a l t a b a n l a s l i n e a sr o j a s . p a s öu n a p o r u n f i [ t r oa z u [ .o m os i e m p r e s u e t es u c e d e rs .p a r ad i fi c u t t a rt a . ym o s t r a b a unimperio portodo repartido e I i n t e r i o r e nl a s r u t a sc o m e r c i a t e h s a c i aO r i e n t eL . taramente reconocible todavia en [aactualidad c o m oe l m o d e r n o l r ä n . a b o rd e I d e s c i f r a d oc l a d as e c c i ö n d e t t i b r os e g u i r i a un cödigo d i s t i n t op . r i n c i p a l m e n ta y holandeses .u m e t o dotogia deanätisis consistlö enempezaa r trabajar c o nl a si m ä g e n e s c. a r ae l [ o decidiö e m p e z ac r oncenträndos ee n [ ad e m e n o r extensiön t: ad e g e o g r a f i a s. E t ü n i c or e s q u i c i o a b i e r t o[ . q u ea b r i e r o n sus ciudadesd u r a n t e e [ r e i n a d o d e l s h oA b b a sl . porStathatos E [ p r i m e rm a p ad e l m a n u s c r i t o descifrado c u b r i au n ä r e ad e l s u r d e A s i a( e n B l a e u : Persio s i v es o p h o r u m r e g n u m )c .a c b t u v ou n h q c k e rl t a m a d o J o h ns t a t h a t o s . tproceso [ e o c u p öd u r a n t em e s e s e .a c o m e r c i a n t e ysm e r es xtranlero eingleses c a d e r e sp . u ea u n q u e datados en e t s i g t ox v ts t e asemejabas q u e 6 [ m i s m oo b t e n i a n o b r e m a n e ra l o s r e s u l t a d o s tras a qu e [ l a si n t e r v e n c i o n e s . c Duc para ta fotogn fias completanun lascienciasyala Perodeträs de la a interior:nadiepud suntuosaeleganc nuestraprimerain la mismat6cnicac peplum reptetosdr lidad de un kit de r elaborado ese bric resultadoes una € hrlf! l:fdü .:. algunosde estostopönimosdeberian o en algunaotra lengua y entoncessu nombreen latfn (to mäs probabte) ubicaci$n.sobre Urbain. de LibrosRarosde [a Universidad Beinecke Bibtioteca mente fantasiosa corresponde a[ es. alti reposa morada. que parecian a [aTabla referirse frases mitiantraduciralgunas Kircher texto alquimicoque habfasido traducidodel ärabea[ latfn por Anasthasius Si en cambio se utitizacomo base e[ alemän. tevantösu posibtesconducena extrafros acertijosdel estilo:"Dondee[ Resplandor Seacomofuere. reco Simmonds o losfu ciön visuat. "B table que sirve bt Lost Cities.a$t.Stathatosse detuvoahi.i n o u n a a v e n t u r a (aunque a c c i d e n t ay l p r e s c i n d i b l es e s os e a p u r a m e n t e Voynich y reseha con fotografias Stathatos matices en lecturas.De este üll clave en [a que. mfticasy de ancestrates todos ellos de resonancias Lugares pere[ tatfn.. en [a mitoson citadasen las leyendas. y tosviajesde MarcoPolo: Azzanathkona. ue no constituye u n c a p i t u l od e l m a n u s c r i t o [ E t t i b r od e t a s c i u d a d e sp e r d i d a s lq ) .t::ä&s{*w**wwr:ffi i}@übi::rFÜf tlRl} . en tiemposremotos.aunquemuy a menudolas dos deTheBookofthe LostCities puedenconfundirse. pero es sustancialmente dico. j:3:g:::rytttt:: Sg::. y esforzados viajesa las pesar inctusocostosos de haberorganizado avanzarmäs a que ayuruinasde esasciudadesparabuscaren su memoriaalgunaspistasnuevas daran a esctareceresosjerogtificos.En to fotr mentalismode via mente.Las magnfficasfotografiastomadas en e[ curso dan testimoniode su paso por esos parajes. en densa epistemotögica Algunasexistieron y escritosun [aberintoborgesiano de ciudadesdesenterradas.New Haven. o de sive Cospium) olim Hyrconurn los tärtaros (Tortoriosive Mogni Chamilmperium).algunastraducciones en et siglo xvrr. Stathatos identificö en eI cödigovoynich6s.las equivalencias Cuandose tomaba como basede esostopÖnimos e[ famoso Esmeralda..>-::{#cÄf.Quienrecojae[ testigoy asumae[ retoya sabeadöndedebeacudir:MS 408. Daedata..:]].Peroresuttaron de esas expediciones ya con firmezaa [a inteligencia siguiöresisti6ndose sudoresen balde:et voychin6s propios nuestros un desafio a humanos. ct y temf bibtiotecas siete maravillasde la documentaciön lineas y texturas..l A RA O€ e[ mar Caspio(Morede Solode Bochu como las zonasque bordean äreasreducidas grandes como todo el imperio de extensiones.r* veriEt retatoque antecedecontienepasajesde ficciön.no consiguiö e[ arcano". renu reflexiön. permitirfacompararsu equivalencia de AlejandroMagno de los nücleosurbanosquejalonaronlas expediciones atgunos Arkiotis. de Yale. esplendores.Tigranocerta.Lo mäs sobresalienteera que los a ciudades del manuscritoseialaban puntos que debian corresponder diagramas ser fäcilesde identificarpor su y a montaRas.::''*ä:it€==-.otrassöto encierrael anhelo Sin embargo. Otros artistas r nes perdidas. CT.Stathatosesetautor categorfas .otras fehacientemente producto de la son logia o en textos arcaicosde dudosa cientificidad. en can y conceptual. Gauzaka.impregnad sabiduriaantigua que bibtiogräficas quierenciclopedi . como de los mäs sofisticada ta tecnotogia Lf mites.John Stathatosno es un hockersino un artista. O t r o sa r t i s t a sc o n t e m p o r ä n e o hs anp[anteado l a r e c u p e r a c i öd ne c i v i t i z a c i o .B a b y t o ns fäcitmente detectable que sirvebäsicamente d e c o a r t a d aa u n t r a b a j o p t ä s t i c o . n t of o t o g r ä f i c o .A r i s t e a lo . " e s i t ü ae n e l m a r c od e u n as i m u l a c i ö n s i n e m b a r g o".c o m o e t r e l a t od e I m a n u s c r i t o bibtiogräfica p V o y n i c h .165 ) L A C A M A R AD E P A N D O R A > A R O U E O L O G 1 AD SE L F U T U R O m e n t ef a n t a s i o s a d e l a r t i s t a .a elaborado e s eb r i c o l a j e histÖricp o a r ar e t r o c e d e r n oa s[ a c u l t u r am e s o p o t ä m i c a . ne t ä m b i t o d e [ ae s t r i c t a creac i ö nv i s u a [ . o n e na p r u e b a cua[q u i e re n c i c l o p e d i a : c h a r a xt. o m os i g u i e n d o lineas a [ d i c t a d o[ a n o r m a t i v a q u e e s t a b l e c i e rV a i o t e tL e D u cp a r a [ a f o t o g r a f i a de monumentos e n e [ s i g l ox r x E . m p r e g n a d o se c o p i o s o d d s atos. nes recordemol sa s f a t s a sm a q u e t a s arqueotögica se I e s c u l t o r d Charles S i m m o n do s t o sf a l s o sm a n d a l a d seRichard P u r d ye . e s c u b r i m oe sn t o n c e s to itusorio de primera nuestra i m p r e s i öy ncomprendemo qs u e u r b a i nu t i t i z öa .s u c u l t oa l a sc i e n c i a y s a l a sh u m a n i d a d ea s [. m a n i f i e s t as nu d e u d ac o n B o r g e s y c o n[ a sabiduria a n t i g u aS . n c i m ad e [ a m e s ad e e s t u d i o h . c l a v ee n [ a q u e . [ a m i s m at 6 c n i c ad e d e c o r a d o y s maquetas c o nq u e H o t l y w o o d haambientado sus p e p l u mr e p l e t o s de efectos especiales .I p r o y e c t o e de Stathatos evoca a lospioneros d e td o c u m e n t a t i s md oe v i a j e s c o m oM a x i m e D uc a m p o F r a n c i s Frith. [ p u n t od e v i s t ad e [ a c ä m a r ae l u d e[ a r e a E l i d a dd e u n k l t d e m o n t a j ec o n e [ q u e e l f o t ö g r a f oe . p e r d i d a s . s t e t a st. T h eB o o k o f t h e L o s t c l t l e se . n c a m b i os p o r u n p l a n t e a m i e n tm .a f i c c i ö np o d t i c aq u e encierra eIanhe[o u t ö p i c od e r e t e n e r u n t i e m o om u e r r o . aratelam e n t e i. s o b r e s a t d r i aln a s a r q u i t e c t u r av si r t u a l e s d e J a m e sC a s e b e r e y Thierry U r b a i nD . Ls a r c a s m o s u p l ea [ a m e t a n c o l i a b i b t i o t e c ay st e m p l o sd e u n a u r b ec o n s i d e r a de an t a a n t i g ü e d a c d o m ou n a d e l a s s i e t em a r a v i l t a d s e l m u n d oa p a r e c e n a n t en u e s t r o s o j o ss i g u i e n d o patrones Los de ladocumentaciö ya an rquitectönic ju e g o s a r q u e o t ö g i cc ao . ee s t eü t t i m oe n c o n c r e t ot . sP s e u d o . ni m p e c a b L e s de Iuces.c o m oe n s t a t h a t o se . e t r a t a d e i n v e n c i o n eIs iterarias repletas d e c i t a sy r e f e r e n c i a s qs u e . n u n c i a n da o [ a e x u b e r a n c ip al ä s t i c a p a r ac o n c e n t r a r se en [ a p u r a r e f l e x i ö nE .a l a c i o s .o l o m e o P . inguna c ä m a r ap r e s e n c i ö [a suntuosa elegancia d e i o sj a r d i n e s c o l g a n t e sD . edecanta o u c h om ä s m i n i m a l i s t a y c o n c e p t u ar [e .P e r oe t [ i b r o l a s e q u i p a r aa t o d a s e n t r a t a m i e n t o y correspond ae te s p e c t a d o ri s c e r n ie d r Ie s t a t u s d e c a d au n ad e e [ [ a s .l E resultado e s u n a a r q u e o t o g ita an deseable c o m o i m p o s i b t et. L o st e x t o s p . escala reducida. at r a d u c c i ö n us n c h i n ad e I . r e f i n a m i e n td oe H a m m u r a b yi N a b u c o d o n o s o r . y t e x t u r a sc .a s e r i e" B a b y t o np " u e d ei n t e r p r e t a r se en u n a p.a b t i l t a s y cosmograf i a sc o m p t e t a u n n ä [ b u mq u ea l u d e a I e s p [ e n d op rr e t 6 r i t o d e B a b i t o n i a . P e r od e t r ä sd e [ a a s 6 p t i c a presencia d e e s t a si m ä g e n e s e d i s p a r an u e s t r a alarma i n t e r i o rn : a d i ep u d oh a b e rf o t o g r a f i a d t o a l e s [ u g a r e sn . ciertos.un recuentode ciudadesmaraPoloofrecea KubtaiJan.gtoria.emperador Tartaria a trav6sde Persia. e[ [ugary e[ lugares eI espaciohechocultura. culturalesy est6ticoseI entornose cuestionarbajo qu6 dispositivosideolögicos.::. P a r an o e s c a t i m a ra l l e c t o r e l p l a c e rd e d e s c u b r i rp o r s i m i s m o [ a r i q u e z ad e querrias6todirigir la atenciön tos maticesque lhe Bookof the lost Citiesentrafra. etc. tras esaspiedras. En este texto.e{l4 ARA gE losTabakat-i-Nasiri.L$:::::. e r o r e s u l t ai m p o s i b l ed i s c e r n i rs i s e t r a t a d e r u i n a s c o n a l g u n ar u i n a p r o s a i c a p a u t 6 n t i c a so d e n y los restos arqui m o n t e sy [ [ a n u r a carece [a imagen fusa y equfvocade puedensignificar muestracömo en I Comoen los notic ha sufrido una diC su control. villosasque habriaconocidoa to largode sus recorridos y China. pero [o mäs frecuente es que la erudiciönse alterne con e[ delirio. Construiret paisajeimpticaexpresar La crisis det paisajecomo generosurgeat e[ espacioapropiadopor [a conciencia. .y estableceuna ctasificaciön segün[a cual las ciudadesse dividenen dos siguendandosu forma a los clases:"Las que a trav6sde los aios y las mutaciones deseosy aquellasen tas que los deseos.o logranborrar [a ciudad.No hay celebraciones. *87. La evid es [a mera proyeac tra percepciön de Stathatos le guie e qu una excavaciön estanterfasde ta b de nuestracuttura U n a c u l t u r aq u sellers mundiales Haefs ilustran esa sumo y a[ entrete regionesasoladas e[ testimonioinde como merosefect guerrasicönicas.que vuelvena hacersevisiblesfrente a[ ojo escrutadordel fotögrafo. de [a fotograffay cierto imaginariode la cultura contemporänea. saje no pertenecea[ universode tas cosasvivas. en [o literarioStathatos remite ostensiblemente Marco po6tico[ibrosobre las "ciudadesinvisibles".o son borrados por los deseoslas que engrosan por elta". de cita obtigada.ocaso. tan söto alcancemos a satvaralgunosde sus indicios. y contradicen r e b o s a na m b i g ü e d a d e t p r i n c i p i od e P o rs u p a r t e l a s i m ä g e n e s a t r i b u i m o sa [ a f o t o g r a f i ad o c u d e l [ u g a r "q u e s u p u e s t a m e n t e "identificaciön mental:vemos paisajesanodinos.sino a[ universode las formas vivas. de los tärtaros.'. tal vez Probabtemente equitibriocon los suefrosy recuperarlas. e[ conceptode paisaje. u c h o sa p a r e c e n salpicados c o m o a I p l a n e t aA r r a k i s .:r:'..mares de roca y arena que tanto podrian per.itiiiii::i:€.it:itrU:tr:. En algüncasolos datosson rigurosamente Mitandapanba.) devienepura quimera. des6rticos nostalgiarebotaen [a vacuidadde los que esos [ugarespretendeacumular colectivas at iguatque e[ magmade vivencias (fundaciön.rrr.Et paisajese despojade [a dimenhistoriani memoriaescondida porqueet paisiön temporalpara hacerretucirsu esqueletode formas esenciales.[ a c o n r u i n a s "y s o b r e l a n o c i ö nd e " [ i e u d e m e m o i r e " parajes que [a cämaranos ofrece. JohnSt que ya no recorre s i n o q u e .::.c o m oe s v e r t i d o[ a c o m u n nuestra inteligen .una parte de sus ruinas. Pero..M t e n e c e ra t M e d i oO r i e n t e . de ciudadesborradas Se trata obviamente e[ catälogode Stathatosy [a cuestiönseria de qu6 modo podemosrestablecerel ya no podremos. guerras.::::. articutajustamentecomo paisaje.E n e f e c t o . r rras que no exister de Stathatos refte a rechazar decidid Ta[vez Marco I un fotögrafo disfra su memoriaera fo despu6s. a ltalo Calvinoy a su sobre todo.. sobre el g6neroromänticode "paisaje Stathatospareceironizarsimultäneamente d e P i e r r eN o r a .[a ontotogia sucintamentea tres nivelesde consideraciön: En primer lugar. ya nosubyace L ae v i d e n c i a ae t a i m a g e ns e n [ a g e n e a l o g id .e r oc o m oe n B o r g e s s et r a t ad e q u e u n a e x c a v a c i ö n n o s e h a c es o b r ee [ t e r r e n of i s i c od e r o c a sy p o l v os i n o e n l a s estanterias de ta bibtioteca . u n a c u l t u r aq u e h o y s e r e c r e ae n [ a d e s m e m o r i a y e n [ a f i c c i ö n . . s ö [ oe x i s t e n p a r al a sv i c t i m a s L .u e r ae n r e a t i d a d unfotögrafo disfrazado d e m e r c a d e rs :u capacidad d e o b s e r v a c i öe n r af o t o g r äifc a .p o r c o n t r a . o s o f r e c e nc o n s t r u c c i o n eis N cönicas p a r al a s guerras i c ö n i c a se .n a s g u e r r a sq u e n o e x i s t e n p a r al o sm e d i q . su memoria e r af o t o g r ä f i c a s. s i n oq u e . Stathatos nos m u e s t r ac ö m oe n s u n a t u r a l e z a i n t i m a[ a f o t o g r a f f a n o s f u e r z aa [ a i n t e r p r e t a c i ö n .u f a c u l t a dd e s c r i p t i v e a r af o t o g r ä f l c a . a a I i a n z a y patabra de imagen hasufrido u n ad i s l o c a c i öq nu e i n c i d e seneradora e n l a sp o t i t i c a g ds esentroo y en su control. c o m o m e r o se f e c t o sd e v i d e o j u e g o . D e s p r o v i s t ad se t a n c l a j eI i t e r a r i oe . scenarios i n e x i s t e n t ep s a r al a s g u e r r a s inexistentes u. T a Iv e z M a r c oP o [ o e . [ ä n g u l o d e v i s i ö ne s e x c e s i v a m e n t e a mptio y [ o s r e s t o sa r q u i t e c t 6 n i c osse e s c o n d e n minüsculos en et ditatado diätogo de y [ [ a n u r a sE montes . n [a magnifica e n c a r n a c i öd ne c a t v i n of. rc a m p a f r av p q u ee [ u d e n si r t u a l e s eItestimonio i n d e p e n d i e n td ee [ a o p i n i ö n pübtica y se presentan c o m oe s p e c t ä c u l o . sp a i s a j e s d e q u e n o sh a b l a n describen lasmismas r e g i o n ea ssoladas h o yp o rg u e r r a s "preventivas "o . i. I t e x t o . aprecisiön de [a paIabra contrasta con [a informaciön conf u s ay e q u i v o c a de [a imagen.c o m oe s c r i b e Y v eA sb r i o u xs . a sp a n o r ä m i c a s deStathatos reftejan e s o sm i s m o sl u g a r e s y ensu desnuda sobriedad n o sa [ i e n t a n a r e c h a z ad r e c i d i d a m e n tte o d o a t i s b od e e s p e c t ä c u t o .B e s t histörica s e l l e r sm u n d i a l e s c o m o e [ c ö d i g oD o v i n c i d e D a n B r o w no A l e x o n d ed re Gisbert H a e f si l u s t r a n p a s a d o e s aa t r a c c i ö n h a c i ae I c o m or e c o n s t r u c c i öo nr i e n t a d a aIcons u m oy a [ e n t r e t e n i m i e n tL oo .67 ) L A C A M A R AD E P A N D O R A > A R Q U E O L O G 1 AD SE L F U T U R O autenticas o d e r u i n a sa r t i f i c i a l e s e. e t e s i g l o s d e s p u 6 sJ . u significado nu e h a r äe [ e s p e c t a d o B e s [ a m e r ap r o y e c c i öq r . e tt u g a r y d e t t l e m p op .p u e d e n s i g n i f i c a r tto o d oy n a d a .s .a j oe s t an u e v a deriva sedituye nuesne [ a g e o g r a f iy t r a p e r c e p c i öd a d e t a h i s t o r i ad . o h n s t a t h a t o sp a r e c eh a b e rt o m a d os u r e l e v oa I r e h a c e r un periplo q u ey a n o r e c o r r e [ a r u t a d e [ a s e d a p a r ah a c e r s e con las maraviilad se oriente.o r t e a " e [ c a m p od e m i n a se n q u es e h a c o n v e r t i d o[ a c o m u n i c a c i öp nt a n e t a r i ap "a r as e g u i rm o v i t i z a n dn ou e s t r a y inquietud nuestra inteligencia. rebosa t a m i n u c i o s i d ae dr u d i t a de taque c a r e c e[ a i m a g e n L .-. l p r o f u n d i z ae r n l a s r a i c e sd e n u e s t r o a c o n o c i m i e n ty o de nuestra cuttura. c o m o e n [ o s n o t i c i a r i ots e t e v i s i v oyse n [ a p r e n s a [. u e d eq u e a s t a t h a t o s[ e g u i ee [ v e r d a d e r o a f ä nd e t a r q u e ö t o g o p. s t a sf o t o g r a f i a s pueden s i g n i f i c ac r u a l q u i ec r o s a . -{l9ei* Y BEg Ambas facultadesr del relato histörico consecutivament dores. V 6 a s e c a p i t u t o 9 .DO C u a n d oe t d i p u t a d pübticadel daguen de la Academia de t en sesiönconjunta eI nuevoinventovr percepciön y [a mc que escapaal ojo.Porel otro.1 aqueltainformaciÖ categoriasinaugun tambi6n entre men m. ' 100R visibte.Peroha tteg creadores.los artit debe ser mera prg la cita de AnneTro mäs recientees qu p r i o r i z a c i öd n e ta n * Este texto fue origin diencia ajena a[ pulso los que me refiero par 1. ' f . pero inauguraba una dial6cticaentredocumentaci6n categorlas t a m b i 6 ne n t r em e m o r i a v desmemoria. no c r e a d o r e sl .. h a c i e n d oc .. para razön erigirun culto a [a memoria...OR Ambasfacultadesdel espfritu han acabadoconvirti6ndose en pilaresvertebradores del relato histörico.AR CHf V0 * perono hay Todos tienen derecho a recuperar su pasado. a m i n oa l a n d a r Y o sa r t i s t a s . o m oM a c h a d o . conservadores. " F i c c i o n e s d o c u m e n t a [ e s " .V 6 a s e c a p i t u t o 9 . los dores.Y.. TZVETAN TODOROV.D. eunidos d e [ aA c a d e m i a que de 1839d .Pore[ otro.R{.OS.'. I{EI{O.. criticosy naturalmente los fotögrafos.1992 Frangois A r a g oh i z o [ a p r e s e n t a c i ö n C u a n d oe t d i p u t a d oy c i e n t i f i c or o s e t l o n 6 s p r o n u n c i a da on t el o s m i e m b r o s pübtica d e Id a g u e r r o t i pc oo n u n e n c e n d i d o discurso y l o sd e [ aA c a d e m i a de Ciencias de Bellas A r t e sd e P a r i s r .E..permitiriapreservar aquetto aI retener que guardada. Losobusos de lo memorio.Peroha llegadoun momentoen que tambi6n participamos p r e s c r i b i ac . * Este texto fue originariamenteescrito para una pub[icaci6n britänica y portanto para una aud i e n c i a a j e n a a [ p u l s o e s p a Ä o l . s i m p l i s t a o s u p e r f t u a .[a historiade ta fotograffata han escrito historiaconsecutivamente coleccionistas. permitiria P o r u n t a d o ... .a u n l e c t o r q u e l o s h a y a v i v i d o d e c e r c a .4.L a m e n t o s i l a m e n c i 6 n n e c e s a r i a m e n t es i n t 6 t i c a d e l o s h e c h o s a l o s q u e m e r e f i e r o p a r e c e .". e s t a c öd e s d ee [ p r i m e rm o m e n t o e n s e s i ö nc o n j u n t a e t 1 9d e a g o s t o v e n f aa i n c i d i rs o b r ed o s d o m i n i o sd e [ a e x o e r i e n c i a humana: [a e l n u e v oi n v e n t o percepci6n y [a memoria.:.:"S$. visible.sacralizar a [a memoriaes otro modode hacerest6rile[ pensamiento. 1 ... Comoya hemosvisto. visua[ mereciera ser La bifurcaciön de estasdos aquetlainformaciön y experimentaci6n.DES}lEM.RU.t a f o t o g r a f i a a p r e h e n d ea r quetto q u e e s c a p aa l o j o ... d e b es e r m e r ap r e s u n c i ö n c u a n d ot a m b i 6 nl o s t e ö r i c o s[ o c o n s t a t a n r :ecordemos ("[o que se evidencia la cita de AnneTronche en e[ contextode nuestramodernidad y su corolario mäs recientees que [a imagenafirma ser imagende otra imagen")] de p r i o r i z a c i öd ne l a r c h i v o c o m oe s p a c i o de experiencia. r e b a s a n d o l o s t i m i t e sp r o p i o sd e n u e s t r ar e c e p t i b i t i d a d e t o que escapaa [a memoria. Salamanca soluciön. s i n e m b a r g ov .g1F:&*lwA. -de todos AunqueeI Gobierno socialista aprobö[a devotuciön.una ciudadcon piedrascargadas y de leyendas de historia que tiene e[ honor medievales de albergarla universidad mäs antiguade Espafra. lgunas e [ p a s a d oA ciudades continüan en estos m o m e n t o sm a n t e n i e n d o monumentos f a s c i s t a sy c a l l e sd e d i c a d a s a q u i e n e se n 1 9 3 6s e l e v a n t a r o n e n a r m a sc o n t r ae [ o r d e nc o n s t i t u c i o n aa l n t eu n ai n d i f e r e n c i a p u s i t ä n i m eE . Q u 6 p a p e lj u e g a nh o y e n t r e n o s o t r o s s a m i e n t od 6 b i lc i r c u n d a n t e preconiza [aamnesia? s i n o sc e n t r a m o s en la escena e s p a R o l as .y la r aträs fracturaron que se ve.d e m o d oq u e [ a r a p i f r a c o n d u j oa [ a a c u m u t a c i d n de materiales de todas clases..Da la se produjouna guer lasen en Salama un perfectosenti tido en un archiv resadoclima de c . L o s l o g r o sp o t i t i c o s .Estos materialesfueron concentrados en salamanca.? E:.e1 atajo h i s t ö r i c od e u n a d i c t a d u r am i t i t a r a u n r 6 g i m e np a r l a m e n t a r i o "n ) o han togrado c i c a t r i z a rp o r c o m p l e t ol a s h e r i d a sd e [ a m e m o r i a . s i g u e h a b i e n d ou n p r o b l e m a concualquier i n t e n t od e r e m o v e r .r.Etadvenimiento y de La democracia la aireada votuntadde reconciliaciön nacional hicieron suponerque los documentos serfanrestituidos propietarios a sus tegftimos que [os reclamasen.aün no I memoria. En 1995en un acto multitudinario en [a PlazaMayorde ta capitathelmäntica. t e x p o l i oj. Et propösitoconsistiaen crear alli un archivo centralizado sobre[a Guerra Civit. los pol.[a comptetola situac tögicoo de una pt tado una mayorin q u e e n c a m b i on o se hubierasuscit: con tanta virulenc de memoria.liEl:liiiiFAiliBöBAtrrlrrrlrrrlrrRUltrB0ß::::::D.E::lutÄRr0l{. p a p e l e s de Satamanca". n e j e m p t of e h a c i e n t e U de [a incomodidad con q u e e [ p o d e rg e s t i o n a[ a m e m o r i an o s l o s p r o p o r c i o n a r o ln o s l l a m a d o s.Los optimistas sacana relucir esta desmemoria c o m ou n as u p e r a c i ö n d e m o c r ä t i c ap : a s a rp ä g i n a e n e t t i b r od e t a h i s t o r i a .u s t i f i c a d op o r " d e r e c h o E de conquista" t. enia una finatidadrepresiva inmediata(reunirinformaciön que comprometiera a individuos y colectivos). El eco mediäticohizo que [a turbulenciadegenerara en esperpento. desdeet batcdndet Ayunta metenöarengand habianconseguid o c a s i ö ne [ " s e i o r r Y para rematarun como mäximaauto a q u i e n e sq u i s i e r fuerontitutaresde Paraalgunosar y mas. La despo o/o.r.[o aprovecharon parasoliviantar apasionados populares movimientos de rechazo.. e g ü ne s t u d i o s sociolögicor se c i e n t e s la mayoria d e t o sj ö v e n e sm e n o resde veinticinco a f r o sn o s a b e nq u i 6 nf u e e [ g e n e r a t F r a n c on i q u e s u p a i s v i v i ö sin [ibertadesdurante mäs de cuarentaafros. peroe[ apresuramiento y [a rudezaconque se acometiö[a empresano p r o p i c i öh i l a r m u y f i n o . a l t 6 r m i n od e [ a g u e r r ae n 1 9 3 9 .Ituol 171 > LA CÄMARA D€ e [ a r c h i v oy l a m e m o r i ac u a n d oe [ p e n . e[ ej6rcito f r a n q u i s t ai n c a u t ö i n g e n t e sc a n t i d a d e s que pertenecian de documentos y a institua particulares c i o n e sr e p u b l i c a n a s . o c e sm ä s c r f t i c a s[ o t r a d u c e nm ä s b i e n c o m o u n a d e f i c i e n c i a d e l s i s t e m ae d u c a t i v o : l a d i f i c u t t a dd e a s u m i r u n p a s a d ot o d a v f a[ a c e r a n t e . l i n t e n t od e e x h u m a re i d e n t i f i c a rl o s r e s t o sd e l o s c a d ä v e r e s oue y a c e n e n t a s f o s a s c o m u n e sd e t a G u e r r ac i v i t e s f r e n a d o p o r g o b i e r n o st a n t o c o n s e r v a d o r ec so m o p r o g r e s i s t a s .e c o n ö m i c o s y s o c i a t e sd e [ a [ [ a m a d aT r a n s i c i ö n (. el 1O La indusü tögica d e b i d oa t a inversiones en invt tremendamente dr Espaia en contarc atojadaen sus pie sino ser entendid icabia esperar[a r No obstante. .A7:?ia:*.iticos tocales los signos. Vanapretensiön. C o m oe s s a b i d o . d e u n d e p ö s i t o d e m e m o r i ay . e n aquetla p o r t a ss o m b r o s . 1 0 o ÄL . ero q u ee n c a m b i o noremiten a u n c o n t r od l e lp a s a d o e ne [o r d e n d e t os i m b ö t i c o -n o sehubiera suscitado ningün c o n t e n c i o so o p o r [ o m e n o sn o s e h u b i e r a suscitado y p a s i ö nA . q u e Ii n t e resado c I i m ad e c o n f r o n t a c i öe nn t u r b i a b a [ ad i f e r e n c io a b v i ae n t r ee I a c c e s o a [a . a[ as e n s a c i öd n e q u e s e v e r t i ös a n g r eh .itiva s.d e t a t i t u t a r i d a d e e s a m e m o r i aD .S a l a m a n c y asu regiön se hallaban sumidos e n u n a c r i s i sp r o f u n d a dedificil s o l u c i ö nL .a i r a a c u m u l a d a u n a d e c a d e n c i ia por mparable noexplicaba t a s i t u a c i ö nT completo .p o r l o . potiticos P a r aa l g u n o s analistas e s a sr e a c c i o n ee sn m a s c a r a b ao nt r o sp r o b t e m a s . sf ä c i t e n t e n d eq r u e e I a l m ad e S a [ a m a n c s ai g u i e r a alojada en sus piedras v i e j a sy e n s u s p o z o sd e c o n o c i m i e n t o : [ h a i s t o r i an o p o d i a s i n os e r e n t e n d i d a p r o p i oE . aindustria l o c a Is e v e i aa q u e j a d a d e u n af a t t ad e m o d e r n i z a c i ö te nc n o tögica d e b i d oa t a d e j a d e z d e l a s a d m i n i s t r a c i o n ers e g i o n ay l estatat.a ü n n o h a s i d or e p a r a d o . L a se x i g u a s ynd e s a r r o [ [ r i n v e r s i o n ee sn i n v e s t i g a c i ö oe s u l t a b a n a g r a v a d ap so ri n f r a e s t r u c t u r a s ( S a t a m a n c a t r e m e n d a m e n td ee f i c i e n t e s h a s i d o p o r e j e m p l o[ a ü l t i m ap r o v i n c i a de Espafre a n c o n t a rc o na u t o v i a s E ) . a[vez si se hubiera t r a t a d od e [ t r a s l a d o de un parque tecno. ausando undaio profundo q u es e v e . ndefir. ocasiön et "sefror de las palabras" s e d e c a n t öv e r g o n z o s a m e n t e Y p a r ar e m a t a r un argumento tan cargado q u i s od a r e j e m p t o d e r a z ö ne .u n s e n i IG o n z a t o Torrente B a l l e s t es r e desq u i e n e s melenö arengando que a losmanifestantes a.7 1 > L A C A M A R AD E P A N D O R A > RUIDOS DE ARCHIVO b a l c ö nd e l A y u n t a m i e n t o d e [ a c i u d a d .p a t r i m o ne io n. q u ih a b t a m o s c o nt a n t a v i r u [ e n c i a d e u n a r c h i v oe . e s e n c i a l m e n tc eo m op a t r i m o n i o q u e e s p e r a r [ a r e n u n c i a [ o a s e c o n s i d e r a b u a n b o t f n de guerra? icabia p o r N o o b s t a n t e[. p a r aq u e e s a sf u e n t e sd e m e m o r i ar e c a e n t r eo t r a s r a z o n e s -en l a s e ne n S a l a m a n c a U . narchivo o u e h a b i an a c i d oc o n u n ä n i m od e c o n t r o [ q u ed e p u r a r un perfecto sentido foucaltiano-de laspersonas s e h a o i ac o n v e r t i d o e n u n a r c h i v o . [amemoria a [ a q u e n o s r e f e r i m o tsr a t ad e h e c h o s q u e m e d i os i g l o a t r ä sf r a c t u r a r o e n [ p a i se n d o s m i t a d e sc q u e .o b r e t o d o .h Ya b l a m o s s. Ialcalde p o re n c i m a c o m om ä x i m a autoridam d unicipa cl o n m i n a n da o" p a s a r d es u c a d ä v e r " ( t o s q u i e n e s q u i s i e r a n a [levarse u n s o l od o c u m e n t o d e Ia r c h i v o entrecomittados f u e r o nt i t u t a r e s de prensa).q u e s i n d u d ah u b i e s e n amonera tögico o d e u n a p l a n t ad e p r o d u c c i öjn compory s o c i a [c o m o g e n e r a d o r ed se r i q u e z ap t a d o u n a m a y o ri n c i d e n c i a econömica . udiendo e l e g i rl o sg o z o s . e p r o d u j ou n a g u e r r a . a d e s p o b t a c i öd ne t a z o n al l e g a b a y e t p a r os u p e r a b a a c o t a sa l a r m a n t e s el. u b om u e r t o se .u n a r c h i v o c o m os e i a d e i d e n t i d a d A . n e s a sc i r c u n s t a n c i a s . "a defender exhortö aque[[o habian c o n s e g u i dc oo n [ a f u e r z ad e l a sa r m a s "P . s t oe s . ffi. a[ acto de sefralar EscribeSchmid:"Trabajocon imagineria y recicladaporquepienso encontrada que bäsicamente que todo [o hay en el mundoya ha sido fotografiado y de todas tas .W*u:tltDtE:illiFi*&aoRti4i:::*5ftt. as6pticas . en lnsight. no se debe contribuira su sobresaturacidn.$ $lii Xls. Al rescataret gesto duchampiano. y escoger. Pan 6xito. Poreso es fäci1encontrarentre los creadorescontemporäneos un inter6spor esa cultura d e a r c h i v oe n [ a q u e n o s h a l t a m o si n m e r s o s y q u e t a n a m e n u d od e c a ee n a q u e l "ma[ de archivo"derridiano.q Rffi 1#H$'ffi gttt'tlls. La historiainstitucionalizada se convierteen un cors6que moldeala memoria.a fin de que e[ bosquenosdejevolvera ver los ärboles: [a abundancia inabarcablede datos indiscriminados no resuelve nuestranecesidad de informaciön.:. sino e[ maI uso al que [as imägenes son sometidas"2. He empezado refiri6ndome a[ casode los "Papetes porqueformaron de Salamanca" parte de [a actualidad periodisticamientras escribfaestas [ineas.jff. desproveerla de discursoautoritario. perotambi6n es la laborde esa conciencia paralelaen que se convierte a menudoe[ arte. 1987). (hacerfotos)paradesplazarlo schmid niegael valorde [a producciön a [a elecciön. Todoe[ trabajo de schmid viene regidopor una voluntadde ecotogfa visuat:hay un exceso de imägenes en e[ mundoy una obstinaciön desmesurada en atesorarlas.The S .:. Brighton.'.*r.las previsiU de factores:por r que t acad6micos es decir. p e s a rd e e j e m p t i f i c au r n incidente y desquiciado extremo n. 3. en fin. ino pasiön y cargasentimenta[. sino que nos deja iguatde ignorantes pero muchomäs confundidos. 2.$&. Sin embargo.De hecho dominadoentonc neidadde a) una n haberejercidode cumplimiento de I Fotoforum Kreuzb ces [a corriente ol dedicariade forru discursos domina y el otro un fuera t En el ültimoter de los elementos cado del arte. de cedazo crftico. informacidn Acentuaba[a nociönde q u e e [ p a s a d on o s 6 [ oe s i n f o r m a c i ö n j u s t a m e n t ee m o c i ö n . cien aios de producciön por to que continuarproduciendo ya no representa imägenes desafiocreativoalguno.o s h a b l a nd e aquet"excesode historia"que Nietzscheidentificöcomo un lastre para ta vida. Por lo tanto. sino que por e[ contrario se impone una labor de reciclaje.lfA€is::::iD*.. e m o sa m a s a d ou n a i n c r e i b l e f o r m a sp o s i b l e s H c a n t i d a dd e i m ä g e n e s en mäsde gräficaindustrializada. Joachim schmidentrevistado porVatwitiams . No es [a inevitabilidad de ta producci6n to que debe preocuparnos.secularizarla. Estaes [a labordet historiador. una modeg tilados pero con ! de artistas-te6ricr setentay princil* como stotemenq ( abordados comoo testructuralista li1 voluntad de ddtot todo con [a cuttur est6tica.peroa costa de coartar la experiencia del presentey det futuro. febrero1998.'::. Posteriormente S Photography . c h m i d ."veryMisce[[aneous".i.iiSE*j€AUARA DE y [a posesiönpatrimonia[de los documentos.AXi**N!!a ?731r.Deseopues referirmea algunosproyectosartisticos encaminados a desacratizar [a memoriaque se debena [a intetigencia perspicaz e incisiva deJoachim Schmid. esta masivaproducciönde imägenes prosigue imparable.*:x:&:fi. EI primertrab "Meisterwerke der del arte fotogräfic F r i c k e 3S .que prop inctuyendo las pe tido con los fastos grafia:muchosgr historiografia heg relativos a la fotq photoworks.de recuperaciön entre los desechos..pero tambi6n p o r q u ea . Por eso e[ primer deber crftico de todo historiadores desinstitucionalizar [a historia.'':'. [a simu[tadominadoentonces y b) et hechode neidadde a) una mäs nobleortodoxia en [a ortografia de su apettido haberejercidode policiaantes que de fotögrafo..E n c a m b i oe [ o t r o S c h m i d .RUI. realizado con Adib del arte fotogräfico. en colaboraciön F r i c k e 3S .L&:.Michae[. en efecto.$NA&.pANDg!. En ta fitosofiadel club prevalecfa una reflexiönposminimalistaen las formas pero con una testructuralistatigadaa[ arte conceptuat. e[ advenedizo e. De hechoSchmidirrumpiöcon estetrabajocomo una raraavisen un Berlin por otro Schmidt. "obra".las previsibtes estrategias debieronconjugarun conjunto p o r u n l a d o . era entonces[acorriente o f i c i a l ..Unoera etsheriffde [a escena fotogräfica discursos y e [ o t r o u n f u e r ad e t a t e ye s t i t oR o b i nH o o d .[ h e t e r o d o x o s.r.r. .[a fotograffa experimentö un cambiode cicloy uno m ä s v i s i b l e sd e e s e c a m b i of u e s u p l e n a i n c o r p o r a c i ö a nt merde loselementos cadodeI arte..Atrr. i eS a m m l u n g F r i c k eu n d S c h m i d "[ O b r a s maestras "Meisterwerkd e e r F o t o k u n s tD Colecci6n Fricke/Schmid]. o ro t r o [ a d o . e d a r [ a v u e l t aa l o s f o n d o s . v o l u n t a dd e d € t o u r n e m e n t d sobre .t e ö r i c oq su e [ a e m e r g e n c i a d e [ a p o s m o d e r n i d aa : i [a creaciön ptästica d e [ o s o c h e n t ap r o d i g ös eraconcebida s e t e n t ay p r i n c i p i o s pronunciamiento.[ a p r o p u g n a c i ö d y como piezade colecciön:e[ fetichismode relativos a ta fotografiacomo mercancia 3 .e e irreverente a ponere[ dedoen las llagasde los grandes dedicariade forma grosera dominantes de [a culturavisua[.como abordadoscomo obra de arte.e l e s t a b t e c i m i e n t d o e u n o se s t ä n d a r e s historiogräficos de factores: que categorizasen "escuela".t7S ->:.parecfaapremiarleya al estricto predicaba d e [ a t e yy e t o r d e n :M i c h a e lS c h m i d t .. fotogräficamente A este.Ät:it.D€ TARCHIVO E [ p r i m e r t r a b a j o s u y o q u e t u v e l a o p o r t u n i d a dd e c o n o c e rf u e [ a s e r i e .a i o 1 9 8 9m a r c öu n h i t o e n e s es e n incluyendo l a s p e r t i n e n t e js de tos 150afrosdet nacimiento oficialde [a fototido con los fastosconmemorativos grafia: m u c h o sg r a n d e sm u s e o sc e l e b r a r o n con monumentalee s x p o s i c i o n ee ssa n e u n a s e r i ed e v a l o r e s historiografih aegemönica P . acad6micos nocionesde "autor". u n a m o d e s t ar e v i s t aa u t o g e s t i o n a d y a d i s t r i b u i d ac o n e j e m p l a r e s ciclost i t a d o s p e r oc o n s e s u d o se n s a y o s i.q u e e n t o n c e ss e o c u p a b ad e p u b t i c a ry e d i t a r F o t o k r i t i k( 1 9 8 2 1987).q u e s e e n s a n a b a t o d o c o n [ a c u l t u r ad e m a s a sy c o n t a p r o p i ah i s t o r i ad e l a r t e y d e t a e x p e r i e n c i a est6tica.n g r e s a b a con esteproyecto v i s u a le n e t c t u b d f i n a l e sd e l o s a f r o s d e a r t i s t a s . es decil que proporcionasen una narraciön de [a historiade [a fotograflacomo arte e r a r q u i z a c i o n eE st . P o s t e r i o r m e n t eS c h m i d r e a l i z 6 e n s o t i t a r i o u n a s e g u n d a s e r i e t i t u l a d a " M a s t e r p i e c e s o f P h o t o g r a p h y.C.0g. etc. d e s d ee l cumptimiento que Kreuzberg Linea documentalismo Fotoforum la dura del autoritario.T h e S o u r c e C o l l e c t i o n "( t i t u t o o r i g i n a te n i n g [ 6 s ) . En e[ ültimotercio del sigloxx.)-.."estito". podrfan los escritosteöricos a su vez ser como stotement.. c h m i d .0Og.Paraque este proceso de institucionalizaciön artisticacutminase con de mercadotecnia 6xito.. un Moholy-Nagy o un RobertFrank. Evans.D e repente. S c h m i dr e a l i z a b a u n a c r i t i c ai n m i s e r i c o r d a e las nociones de g e n i o . etc.Fotögf insensata. ta recuperaciön del aura. y a n o q u e d en a d a ..LA.en una mir! En to ideolögico contaminadoras de [a de nueva Interru proclama: ".{i5::#K: *$*.d e e s t i l o .hurgandoentre las cajas repletasde fotos de aficionados anönimosy seteccionandoaquellasimägenes en las que crefanreconocer un parecidocon [a "obra inconfundible" de algün gran maestro(Atget. incluso. en su insercidn en un determinado dig no consisteen la a1 puesta.esas pseudo-obras maestrasestabandestinadasa provocar eI mayorde los equivocos e n t r ee [ p ü b t i c o .de ese reconocimiento derivaräun nuevouso. e ediciön [ i m i t a d ad .fäcilmentediscerniblesen eI repertorioestitisticode aque[los"maestros".enmarcaoas.advertfamos cömo se tambaleabanlos fundamentosen los que se asentaba nuestraconcepciön de obra maestra:yano era e[ productoque emanabadel geniocreadorsino el resultadode un simpte muestreoestadistico.i:::'gg. i n o e n [ a f u n c i ö nq u e l e s f o r z a m o s a desempeiar.Lo importanteen las fotografiasno estä en la excelenciadel procedimiento con que las obtenemosni en la habitidad d e t o j o q u e l a s i m a g i n ös .en su rnonogernent."Yery Miscellaneoud . . Frank. Comoes sabido Frickey Schmidse [imitarona visitar mercaditlos y tibreriasde viejo. sino tan sö[o obras maestrasalternotivos.. en otras palabras.ExtraidasdeI magmaimpersonaly sobresaturado de imägenes triviales.). de miseen voleur conla presentaci6n apropiada. h a s t a h o r a d a r[ a n o c i d nm i s m a d e o b r a m a e s t r a .**ownf f FAf Er$+tjttutlD*!€isf *€$31r8?.Entre los millones de imägenesgeneradasal azar..Et m6rito que atribuimosa una imagenya no resideen el procesode hacertasino en e[ acto de reconocerta. . C o ne s t a a c c i ö n .!74. porqueto que ha sucedidoes que nos hemosquedadosin criteriosclarossobre cömo concederun valor autoral a tas imägenes. que contuvieran es decir.a la inmat con sus propiaspal postuladosde ta do describeun pedazo imägenes constituy una imagen-simbo tes re-trabajändota representan parteg la reatidadde Laim imagende ta realid 4. en la misiönque les adjudicamos.Sander. deI aparatoexpositivo y museot6gico acompahadas de [eyendas d o n d es e l e s a t r i b u i a nf a l s a sf e c h a sd e r e a l i z a c i ö n y titutos con resonanciasa los fotögrafoscuya autoria se pretendiasugerir). e[ arte concel sobretodo a partir r diferentesescuela Fij6monos aden rico sobre la dobte Todotiraje fotogräf de condicionantes I caracteristicas de t la fotografia puede de los soportes:de estuche. Adams.siempre serä posibteidentificarun walker Evans.d e c a n o n .[ a n o c i ö nd e o r i g i n a ld . e t a sc u a l i d a d e t s6 c n i c a s inherentesa [a singularidad del tiraje fotogräfico.reciclad r i c a q u e q u e d ae n .Mohoty-Nagy. CAII|ARA D€ | l a f i r m a .los honoresdel museo. de esa voracidada dondee[ mandatoc su trabajo actual: r se ha desplazado r Duchampy tos dad estä.::.las fotografiasescogidasse convertianen esos tesoros imprevistosque todo coleccionistasuehacon conseguir atgündia.La presencia combinadade e s t o sd o s d i s p o s i t i v o t se ö r i c o sp e r m i t i öd i s c r i m i n a a r n t e u n a i n g e n t ep r o d u c c i ö n de imägenes fotogräficascuäleseran las piezasdespreciabtes y cuäles merecian su cobijoy salvaguarda en los archivose. A tas fotos satvadas por Schmid ya no podemosconsiderarlas en sentido estricto folsos obras maestras. Engalanadas luegocon todos tos recursos (montadasen posse-por-tout.imägenes rasgos icönicos tanto formates como temäticos. e c i c l a d[ o q u e y a e x i s t e ! "O b v i a m e n t e s.e t r a t a d e u n a d e m a n d ar e t ö r i c aq u e q u e d ae n e t o r d e nd e [ o s i m b ö t i c o . Laevoluciön de t a f o t o g r a f i ap u e d el e e r s ep o r [ o t a n t o e n c l a v ed e l e s f u e r z od e a d e t g a z a m i e n t o d e l o s s o p o r t e sd : e l d a g u e r r o t i pe on u n ag r u e s a plancha d e c o b r ep r e s e n t a d a en un e s t u c h ea .c a d a i m a g e nr e p r e s e n t a o describe un pedazo d e t a r e a t i d a dm . n[ aa d o p c i ö n d e e s eg u i i o s e c u t a r i z a d ol r ya a.c a d au n ad e e s t a sm i s m a s imägenes constituye u n a p a r t ed e [ a r e a t i d a da .b a r a j at r e s b a z a s : ta reatidad.e [ a r t e c o n c e p t u ad l e f i n e sd e l o s s e s e n t a y e [ o r t e p o v e r qq u e s e i m p o n d r i a p a r t i r s o b r et o d o a de [a Documenta V de Kassel d e 1 9 7 2 .c h m i dn o s r e p r e n d e p o r[ ae x c e s i v a p r o t i f e r a c i öd ne i m ä g e n e s c o n t a m i n a d o r ad se n u e s t r a c u l t u r av i s u a ly n o se m b a r c a en su causaA .e t c . [ a v e zc o m ou n o b j e t of i s i c oy c o m o u n a i m a g e n .u e s t r a postindustria sociedad n[o s e e x i m i r ä p o r [ a i n f o r m a c i öv d e e s av o r a c i d a d adictiva ni s u a li m p o s i b t e d e c o l m a ry .]5 > L A C A M A R AD E P A N D O R A > RUIDOSDE ARCHIVO undeterminado d i s c u r s oE . yq u e t u e g od e r i v a r i a en diferentes escuelas y et recic[aje.clt. c r e a c i ö n noconsiste e n [ aa p l i c a c i öd n e u n am i r a d a primigenia s. m u c h om ä s i n t e r e s a n t u e s a re s a si m ä g e n e y sa e x i s t e n t e s r e . . o söto y l o sd a d a i s t a s e h a [ [ a n Duchamp e n l a sr a i c e s d e e s aa c t u a c i ö n . E nt o i d e o t ö g i c o S. t a m b i 6c nL . de [aapropiaciön Fij6monos a d e m ä se n q u e e n e I d i s c u r s o d e S c h m i da n i d ao t r o a p u n t et e ö r i c o s o b r el a d o b t en a t u r a l e z a d e [ a f o t o g r a f i ac . omoinformaciön y comoobjeto. " Y e r y M i s c e t l a n e o u s 'o l p. F o t ö g r a f o d s e [ m u n d o . lasfotosexistentes no sö[o representan p a r t e sd e n u e s t r a s r e a l i d a d e ss . u e s .P e r ot a l c o m o d a c u e n t aS c h m i d p a l a b r a se .aro e s t ä .a r e a l i d a d L d e h o ye s [ a r e a l i d a dd e t a i m ä g e n e s " a L.p e s o . ) .u n i o sy d e t e n e d v u e s t r ap r o d u c c i ö n excesrva e i n s e n s a t ar . u e q u i d i s t a n c ie as i n e s t a b l e y 4 . T o d ot i r a j e f o t o g r ä f i c o c o n t i e n ea l a v e z u n a r e p r e s e n t a c i ög nr ä f i c aq u e d e p e n d e d e c o n d i c i o n a n t ep se r c e p t i v oy s c u l t u r a l e sy .o n r e a t i d a d e s . r e c el a n z a ra [ o s c u a t r ov i e n t o ss u p r o c l a m a":. banderado d e [ a n u e v aI n t e r n a c i o n a I e c i c l a c i o n i s tp R aa .x t u r a . s t ad i c o t o m i a c o ns u s p r o p i a s n o sc o n d u c e a algunos d e t o sp r i n c i p a t e s postulados d e [ a d o c t r i n ap o s m o d e r n i s t a ": P o r u n l a d o .s f m b o lE os .i n oe n u n a m i r a d a superpuestae . u n s o p o r t em a t e r i a lq u e [ e c o n f i e r e c a r a c t e r i s t i c ad se o b j e t o( t r i d i m e n s i o n a t i d atd e.c h m i d S s a b em u y b i e nq u e a u n q u e y a n o q u e d en a d ap o r f o t o g r a f i a n r .a f o t o g r a f i a p . esahi d o n d ee [ m a n d a t o deecologia v i s u a ld e r i v a e n t a c u r ad e d e s i n t o x i c a c i ö qn u er i g e s u t r a b a j oa c t u a [ : s e t r a t a d e r e c u p e r ae r n t r e l o s d e s e c h o sp r o r q u el a c r e a c i ö n se ha desplazado y a p r o v e c h a[ra b a s u r ae x q u i s i t aN aI actode seöalar . [ a i n m a t e r i a t i d ad de [ a i m a g e nd i g i t a t . n u n a m i r a d ac o r r e l a t o deIpaIimpsesto.t r a b a j ä n d o t aq su e h a c e r f o t o sn u e v a s p o r q u e .la imagen y de [a reaIidad tareatidad d e l a l m a g e ns . ientras q u e p o r o t r o . l) etc6tera.enOtras inquisiciones.*&.Reca sonrisa de ta Giot sido estamparese mera reproducciö cuenciaseste prir Wittemde Kooniq 5. 1952). a diferentesideas. c o m oe n [ a c a v e r n a se handiseminado parece y porque que las nos remoto.j) innumerabtes. Trituraroriginates fotogräficoses una acciönque suele poner muy nerviosos a los y archiveros. En este caso Schmid utilizaria un artilugio igualmentecomün en e[ reciclajeindustrial:una trituradorade pape[.con un procedimiento agresivo involucrar la propiadestrucciön Paraeste proyecto. En [a serieEstdtico("Statics".postales. por salvary restaurar conservadores tan preocupados habituatmente todo tipo de documentos.R.-DEPREDAR LA MEMORIA SAQIJEAR En 1986Schmidpresentde[ proyectoArchiv/Archive en e[ que aplicabaagrupaciones de fotos banalessegüntipotogiasarbitrarias(parejas. g) perros suettos.fotletos publicitarios.*:rrrrL."E[ idioma analitico de John Wilkins".A de[ culto a tas ruil dias ha impulsad arte anterior. m) que acaban de romper e[ jarrön. Muchagentese lo tomö que fueronaplicadas en serioy enviöa Schmidarchivos completos de fotos inütites.4r:rlr$AHil\:Rii{iiirüSiiriiiF}\N}X. E[ retoconsistiade nuevoen obteneratgonuevoreutilizando unos gräficosque ya habfansido desechados desperdicios en fasessucesivas. remanentes de otras series. Borgescita una supuesta encic[opediachina titulada Empono celestrolde conocimientosbenävolos: En sus remotas päginas estä escrito que los animales se dividen en a) pertenecientes a[ Emperador.Dadoque parasu trabajo requeriade ingentescantidades de fotos. Schmid reprochala sacralizaciön abusivade la historia y de sus vestigios deberianfunciona la historiadebe po con e[ patrimonio nuestra experierrc antiguocon la libo Esta es una cu fuerza a decisione juntos urbanos. genesinservibles. [ mundo Y .*rr:LA. h) inctuidos en esta clasificaci6n. etc. n) que de lejos parecen moscas (JorgeLuis Borges. 1995-2003). . Pubticö anunciosen la prensaen los que predeclaque las fotos antiguaspodiantener un efecto nocivo gratuitamente para la saludy se ofreciaa recolectar perniesos lotes de imägenes ciosasparatratarlasy neutralizar sus eventuales riesgos.e) sirenas.1. Perotambi6n pareciamofarsede esas pretenciosasseriesfotogräficas de [a Escuelade Dusseldolf con los Bechera [a cabezay sus alumnosde pelotön.&ä.-cÄl{ARA DE p r e d o m i n a n c ia a[ m u n d od e l a s i m ä g e n e s .impresos. o Instituto para e[ Reprocesado de (Erste pequefros FotosUsadas Allgemeine Attfotosammtung).etc. en 1990 inventdel imaginariol.k) dibujados con un pincel finisimo de pelo de camelto.F.Schmid se valdria de todas las imäde las imägenes"originales".que serian sacrificadospara su redenciön. Schmidradicaliza sus premisasanteque requerfa riores.i) que se agitan como locos.La arbitrariedadde estas tipotogfaste bres bigotudos. EL ARCHIVO.homjugadoresde b6isbot.exprimiendo lo que quedabaen sus reservasde basurafotogräfica:fotos anönimas.fl fabutosos. Se trataba por tanto de dar una ültima oportunidada unos materialesdescartadosrepetidamente. lasimägenes d e l m u n d oe s t ä nc e d i e n d o nuestraexperiencia dependehoytanto de [a realidadmismacomo de las imägenes quede esarealidad p l a t ö n i c ae .: l€*f:. b) embalsamados.). permitia ironizarsobre los criteriosde clasificaci6n y et sistemade signaturasen la catalogaciön temätica de los archivos.U.cromos.c) amaestrados. a la manerade tos deliriossemiöticosde John Witkinsfabuladospor Borgess.d) lechones. lo de cosas abstracto a ünico tenemosacceso inmediatoes a sus sombras. nifroscon pelota. e I p a s a d op tahistoria d e b ep o d e rr e g e n e r ae r[ presente e i n c e n t i v ae r [f u t u r o .a q u e n o s f u e r z aa d e c i s i o n e s c o n t r o v e r t i d ar se s p e c t o a t a r e h a b i t i t a c i öd ne e d i f i c i o s y conj u n t o su r b a n o sA .e clase med!4-. ._!924"l-989. y d e s u s v e s t i g i o sn ..gfte f o t o gr ö f i c o. [ o sp o t i t i c o s y arqueötogo ls e sr e s u t t a p o re j e m p t oe dificit. obert Rauschenber tg tevö a s u sü l t i m a s consecuencias e s t ep r i n c i p i o subversivc o u a n d oe n 1 9 5 3b o r r öf i s i c a m e n t e u n d i b u j od e Wittem de Kooning y t o j u s t i f i c öa d u c i e n d o q u e . . el s iss e p r e f i e r ed a r t e a n t e r i o rR . . o re l c o n t r a r i o . t ad e s t r u c c i 6 n p u e d es e r t a m b i 6 n . t s e n t i d oi c o n o c l a s t a de lasvanguard i a sh a i m p u l s a d o a c t u a c i o n ea s m e n u d ot e s i v a s . p u r i f i c a d o r a '. *MeLliz_. e c o r d e m oe s[ c 6 l e b r e mostacho p i n t a d op o r D u c h a m p e n c i m ad e [ a s o n r i s ad e [ a G i o c o n d aa . E P A N D O R A> R U I D O S D E A R C H I V O Joachim Adib Fr1ck9. Schmid_1 'r\qg!qt Sande n.L 7 7 > L A C A M A R AD .n e s es e n t i d oR . u n q u ee t g e s t ov e r d a d e r a m e n tr e e v o t u c i o n a r ih ou b i e s e s i d oe s t a m p a r e s er i d i c u [ o b i g o t ee n e t o r i g i n ac t ustodiado en e[ Louvre y noen una m e r ar e p r o d u c c i ö n E. ' .vadirse d e Ic u l t oa l a s r u i n a s . i [a memoria deberia s e r u n g r a nc e m e n t e r i o ni losmuseos deberian funcionar c o m om a u s o l e o q s u e s ö t og t o r i f i c a n .as d.l.!ec c jti t Fricke / Schmid . Del onoygc'tq Obros moestros d e. E n [ a sa r t e sv i s u a l e se . C o. 4 e u 6 h a c e rp u e s cone[ patrimonio hist6rico? e v i t a r q u e [ a h i s t o r i a institucionalizad 4Cömo ca oarte nuestra e x p e r i e n c id ae l p r e s e n t e y d e [f u t u r o ? r I respeto h a c i al o a c ö m oe q u i [ i b r a e antiguo con[a[ibertad d e a c c i ö np a r ar e s o l v e n r uestros problemas de ahora? E s t ae s u n a c u e s t i ö n e s p e c i a l m e n tp ee r t i n e n t e en arquitectura y. CEuvres choisies 1946-1995. folletos turfd en condicionesd las fotos quedah posteriormente S en un collogede ! cuanto intentarm decodificadorapr La borrosidad nicaciönse erigc deI conocimient como un comenü tica entre docunr confronta tambi6 museo.:iil\i:iil:tl}':i=i:ltlii:::::::a:=:. Y e n e t ä m b i t od e la fotografiatambi6n puedenaportarseejemplos. como entre los salvajes.[7.EscribeGeorge santayana:"EI progreso.r*a: *W".:il:r:r::rua:liillii.Brotmeyercoleccionaviejas cortes de visite sobre las que no duda en pintar.. ha retumbado machaconamente en los ofdos de mi generaciön.96:-Ag4g. que en vidaya habiatenidoque padecer e[ pobreGoya.Musee dArt Contemporain d e M o n t r e a t . 19 9 6 . los tirajes sepias incrustados y fundidosen e[ lienzosirvenpara exorcizar ias huetlasdet tiempo.jr.objetosy fotos. con mayoro peorfortuna.Si Brotmeyer ofrecediminutosoriginales ünicos. 7' Louise Bourgeois. ha debidosufrir p6stumamente que [os hermanos Chapman sustituyancon rostrosde muiecos y payasoslos rostrosde las victimas que aparecen en "Losdesastres de [a guerra".e[ tonojocosode los resultados desdramatiza la solemnidadhieräticade aquellos retratos extraldosde ätbumesfamiliares.i. La creencia en una historiaunitariadirigidahaciaun fin ha sido sustituidapor ta multipticaciön de un grannümerode sistemas y por nuevos de valores criteriosde tegitimaciön. Obviamente Schmidcompartela actitud balsämica de su colegaescultora.\r6:ilil. a Jakey Dinoschapmanse les ocurriö"rectificar" grabados de Goya.. cuando e[ cambio es absoluto no y cuandono retequeda nada por mejorarni hay direccidnposiblepara [a mejora. y accedecon dificuttadal progreso cuandoadolece de fatta de consecutividad y persistencia. Esta materia prir (postatesde Ronr bo[. unatransgresiön que indudabtemente perseguia mäse[ escändalo que [a reflexiön mediätico teörica. Dos citas.. Tom Drahos.LA CAI|ARAI un acto de amor".. es empezara vivir"7. En las . primeras etapasde la vida [a mentees frivolay se distraecon facilidad.illll:l:.otro fotögrafo. una 1 destruir y reciclat las que se nutrfa. voceadapor politicosy salvapatrias. En definitiva.ä:*li:iii. E[ nücleode esacita ('Aqueltos que no recuerden el pasado estän condenados a repetirlo"). Georges Santayana. encuadranperfectamentelos registrosde este debate..L reconstruyeen e! En cibern6ticael un valor constant de potenciaes pl gia sobre et espe 6.rayary aplicar colloge de diferentesmateriales en eI ejercicio de una fantasiadelirante.una corrientede artistas ha intentado desproveer y a sus mementos a [a historia de su discurso autoritario.. tejosde equivalera cambio. Louise Bourgeois contrapone concisamente: "Liberarse det pasado.. nos vemosabocados a una infancia que no recuerden Aquellos e[ pasadoestäncondenados a repetirlo. unEI modernistahabh rinde a [a desme misma nociönde invadeet espacio päginasde los me . [a de un fitdsofoy ta de una artista.Mäs recientemente.:r.r.Porqueel de Estdtico-. por una especiede terapia depuradora de los recuerdos. volumen 1. 1905. nemosta experiencia.como el estadounidense Gary Brotmeyery [a espaholaCarmenCalvo. El procesode creaci6npasa. perpetua.:}:.Si atendemoo1 bien cargadasst ciön y sfntesis. quemabacopiasfotogräficasparaaprovechar plästicamente sus restoscalcinados y sus cenizas.r.ffiCÄ:re**tf . Calvorealizadescomunales pinturas en cuyo soporteadhieretodo tipo de materialesretativosa la memoria. Peroa esta advertencia. sordera y soportara [a Inquisici6n.pues. pues. der proceoen-. . dependede lo que seamoscapacesde retener. The Life ofReoson. Mrrcn oE3d En Esfdtico. es [a cualidadde los nifros en quieneset instintono ha aprendido nadade [a experiencia"6. Esta y de los bärbaros.Les lieuxde Io m6moire. Comoexplicaba antes. [ r u i d o .iliArReH$iVlC} Po€T.esos tfpicos hitittos.ANlDolRÄrlrrrrt::r::lRgl0ü$l:$€i..u n a p e q u e f r a t r i t u r a d o r ad e o f i c i n ac o n s t i t u y ee [ i n s t r u m e n t op a r a destruiry reciclar.l o s p a r ä s i t o sq u e e n m a r a h a n [ a c l a r i d a dd e l a c o m u nicaciön q u e h a b r ä nd e p o n e re n e v i d e n c i a s e e r i g e ne n s e f r a l e s lasdisrupciones ) . L a b o r r o s i d a de .invitaciones de exposiciön. Entonces quedaban las fotos reducidasa estrechastiras de papel.fo[letosturfsticos. r i n d ea [ a d e s m e m o r i a e n u n p r o c e s od e h i b r i d a c i ö n que pervierte de g6neros [a m i s m a n o c i ö nd e d o c u m e n t oS .r a g m e n t a : econstrucciön c i ö n y s i n t e s i s .S E n E s t d t i c o . las imägenes de que las se nutria..). os confrontatambi6n a los mandatosinstitucionales que corresponden a[ archivoy at museo.t e j o sd e d e s p e r d i c i a r .:e*[{4fi4]]]utlitgrrrrrF.su densidadespectral . Esta materia prima era organizada de nuevosegünfamitiastemäticas aleatorias (postates jugadoresde b6isde Roma.fotos de prensa.estaba constituidopor los restosde otros proyectos anteriores.Una vez "ordenadas" [as fotos por grupos.s t d t i c op u e d e p u e s l e e r s e y d e l r e c u e r d o( r e .etc.a s e n s i b i l i d a d modernista p e r om ä s b i e ns u c e d eq u e e l m u s e os e h a b t ad e t a s r u i n a sd e l m u s e o . Porque e [ m u s e o...c o n o c i m i e n t oE de[ conocimiento comoun comentario a [ a r c h i v oe n c l a v ed e e x t r a v i o n : o s c o n f r o n t aa u n a d i a t 6 c t i c a e n t r ed o c u m e n t a c i öy n e x p e r i m e n t a c i öo n . e invierten l o s t 6 r m i n o s :[ a f o t o g r a f i a documental invadee[ espaciodelarte en [a medidaen que la fotografiade ilustraciön ocupalas päginasde los mediosinformativos. e n o t r a s p a l a b r a s u u n i f o r m ed e [ a e n e r g i a s o b r e e [ e s p e c t r od e f r e c u e n c i a sd . aa disponer ib c o n s a n t ap a c i e n c i a en un collogede lineas paralelassin orden ni concierto. b i e n c a r g a d a ss e m ä n t i c a m e n t ed y r e c o n s t r u c c i ö nf.ya estaban en condiciones de pasarpor las afiladascuchi[[as del cabezaldesfibrador.e [ l u g a ra t q u e i d e a l m e n t e e s t ä nd e s t i n a d a s lasobras de Estdtico-.e n t r em e m o r i a y d e s m e m o r i aN . devienepor contrastecon e[ archivo-e[ lugarde dondeesasobras p r o c e d e n . u n a p a l e s t r ap a r a[ a d i s c u r s i v i d a e dspeculativa posL.17'9::::}a::L:&. Si atendemospor otra parte a su procesoconfigurador.en este procesoelinput. nadistribuciön d e p o t e n c i ae s p l a n a )o . bo[. recorreremos dos fases . Encibern6tica e [ " r u i d ob l a n c o " quecontiene s e d e f i n ec o m o u n a s e i a l a l e a t o r i a un valor constantea cadafrecuencia(ent6rminost6cnicos.R 1$$.3$$hrr$ll$00. parodiando lo que sucede c u a n t oi n t e n t a m o s visionar en el televisor u n ae m i s i ö n codificada sindisponer del decodificadorapropiado. e formaque la seial de transmisiön estä . que p o s t e r i o r m e n tS e c h m i d .L a d e c o n s t r u c c i ö n d e a q u e [ [ ai n f o r m a c i ö n b a s u r as i n s e n t i d os e reconstruye en estructurassignificantes por mediode un efecto de "ruido blanco".:. 1 . futuristas.En sentido sino una transformaciön: un reordenamiento estricto. [Versiön original: The overdiscrimi noti ng lover.r e p a r t i d a e n t r es u t r a b a j oc o m ov i g i l a n t e fragmentaria. Losartistas romänticos se recrearian en [a pturalidad de estitos y en e[ eclecticismohistoricistaque se agudizarianhasta tlegar a tas vanguardias histöricas. en fin daderamentepoc Sacar provect logo con et archiv los gestos de Esl tido pedagögico a[ que el archivo que pretendeapt se demuestraina memoriay desme c i 6 n .no ha habidouna destrucciön. reptican[a fragmentaciön de la reatidadcon [a fragmentaciönde la representaciön. como Schi[[er [a unidaddet hombrese rompeen gran parte por [a espey ta divisi6ndel trabajo.D e l m i s m o m o d o q u e e n l a t e l e v i s i d n[ a s e i a l e s t ä a h i p e r o f a t t a [ a c o d i f i c a c i ö ne . La imagencomo depösitode experiencia de[ mundoy como parte materiatde este mundoya habfasido sujetode intervenciones disgregadoras que escudrifraban [a relaciöndel fragmentocon e[ todo: impresionistas. un personajenacidoa fines det sigloxrxen Poitiers. Barcetona. desplegarse en [a diversidad. q u ei m p u l s a a v e fiaaciegasatrav desnudade tos br grafo obtiene part parcelaciönseled qu una excitaciön cultivada de marr parece indicanrc perenne. descorrelacionada Las obras de Estdticose asemejanciertamenteal hipnöticoefecto de bandasde u n a p a n t a l l ad e t e l e v i s o rc u a n d op i e r d e[ a s i n t o n l ad e [ a e s t a c i ö ne m i s o r a .[a fragmentaciönno ha creaciones formales.A[ abandonarse cializaciön del conocimiento las jerarquias los mecanismoscreativospasarona establecidasy las tendenciashomog6neas. cesadode originardiferentes tanto en e[ campodel arte como y e[ disefro. puntiun estrecho colaboradorde Borges. en e[ de la arquitectura y recombinaciön Sobredesmembraciön se despachaa gustoAlberto Mangue[. 2OQ6.r la informaci6nat vuelvaest€rit.P o r ü t t i m o . Atberto Manguel.Pa gue a obstaculiz 8. drome de [a fragmentaciönempezöa gestarsecon e[ romanticismoen confrontaciön a [a voluntadde integraciön armönicadel mundo cläsico:para pensadores y Schteget. sino que nos confunden.etc. es como si de repente ya no nos guia sino que nos pierde. ha sido Comouna metäencriptadade tal forma que ya no somoscapacesde descifrarla.|:*::€Au*aÄ DE (su valor en dos momentoscualesquiera no estä relacionado). La informacidnestä fisicamentea[[i pero nos resulta inintetigibte. EI omonte extremodomente puntilloso. (un desordenamiento) de los atributosformalesque imposibilitael accesoat contenido. Con un humortan cäusticocomo e[ de Schmid.ese texto narra[a cr6nicadel fotögrafoAnatoleVasanpeine.: que ha sido ctaveen Por otro lado Estdficoparodiae[ conceptode fragmentacidn todo el procesode constituci6nde la sensibitidad moderna. Editorial Bruguera. cubistas. fora de [o que sucedeen tantos archivos. de t mos alcanzara v€ trav6s det galimal Demuestra. e n u n a c a s ad e b a i o s p ü b l i c o s S u v i d a .n Estdticqtoda [a informaciöncontenidaen e[ archivooriginal persiste. Y desde los noventahasta la actualidad.rL{gfittr. e[ mapa se convierteen laberinto: y su aficiönal arte trägico final: una . O. el sfnComosabemos.como [e gustabadecir a Borges. 2006.los documentosya no arrojanclaridad.en su novelaEI omante extremodamente lloso8. que en lt naciön de EstÖtrc ffiffi*t:ggrfr[:::$ffi*:. P a r aq u e . o r e [ o t r o .c o m o r e c o m e n d a b a N i e t z s c h e[.E..a b u e n am e m o r i an o l l e g u ea o b s t a c u l i z an r u n c aa I b u e n p e n s a m i e n t o .L::. u e h a y m ä sv e r d a de n [ a i m a g e n d e l a r e a l i d a dq .E n [ a d e s m e m b r a c i öy nr e c o m b i n a c i ö nd e E s t d f i c op u e d er e s i d i r[ a c o m p r e n s i ö n de quenuestra v i s i ö ne s s i e m p r e fragmentaria.:iD.s ap u l s i ö n . n t r ed a t o sü t i l e sy e l m a g m ai n d i s c r i m i n a dd oe i n f o r m a c i ö n . q u e p a s ap o r l a d i s o [ u c i ö n u n ae x c i t a c i ö n d e l a sf o r m a si d e n t i f i c a b t e s E.a u n q u es e a n e s t r i c t a m e n t es i m b ö [ i c o s t . .et fotögrafo obtienepara su deteitevoyeurlstico y abstracto.Vasanpeine fotografia a ciegasa trav6sde las fisuras de los muros para captartrozosde [a anatomfa desnudade los bahistas.. u e e n l a v i s i ö nd e [ o r e a [ .z8. eI rompecabezas de [o rea[. uees p e r e n n eq .:::::.c l a r i f i c a ne [ e s p a c i oe n t r e e i n t e r m i n a b l eP y m e m o r i a d e s m e m o r i ae . e q u i s i t oi n e x c u s a b l e v u e l v ae s t 6 r i [ .. Demuestra.Reveladas esas placas.sean hombreso mujeres. o r u n [ a d o .ienen un sen. o n d u c ea [ p r o t a g o n i s t a c r e e r .n o s s e h a t a ne [ i n t r i n c a d o t i d o p e d a g ö g i c oP camuftaje semäntico a t q u e e [ a r c h i v os o m e t ea [ a i n f o r m a c i ö na : u n q u es e p r e s e n t ec o m o u n m 6 t o d o q u e p r e t e n d ea p r e h e n d e r l a r e a l i d a dy s i s t e m a t i z a r e [ c o n o c i m i e n t oe .c o n c e d e n [a supremacia y [a creatividad a ta intetigencia sobre la informaciön p a r a e v i t a r q u e [ a m e m o r i as e acumu[adar . n a c u a l i d a dd e t o j o p o 6 t i c o u que impulsaa ver [a realidaden pedazos mäs que su totalidad.i4BCttIVO y su afici6n a[ arte de [a [uz.q u e e s f u g a z .>'. ä s a t t äd e u n j u e g o i n t e l e c t u aq l uedesdramatiza e[ archivo.. en fin. c u l t i v a d ad e m a n e r ac o m p u l s i v ac .La un mosaicodeslavazado parcelaciön selectiva d e l c u e r p oc o n d u c e a u n a f o r m a d e f e t i c h i s m oi n d e f i n i d oa . de que se parte de una estructuracuyatotalidad dificitmentepodemos atcanzar a ver.Schmiddemuestratener [a [ucidezsuficientepara interrogar. que sin esa estructurafragmentariaya ningunaimagenes verposible. [ archivo s e d e m u e s t r ai n a b a r c a b l e .PAJrtü]oiRilltrrrrr).P o r ü t t i m o .. a trav6s deI galimatfascaöticode [ineasfragmentadas.::L'it:"e&lr*RA....r]RUIäOS. daderamente S a c a rp r o v e c h o d e e s o s r u i d o sd e a r c h i v oi n v i t a b ä s i c a m e n t e a u n n u e v od i ä t o g oc o n e t a r c h i v o M .estä marcadapor un don secretoque determinaräsu t r ä g i c of i n a t :u n a p u t s i ö ne s c o p ö f i l a fragmentadora .DE':. c o m ot a m b i € n parece indicarnos Schmidq . g e s t o s los d e E s t d t i c o . c u a n du on t i g r eq u i e r em a t a ra u n h o m b r e se [[amaferocidad.[ a e s t 6 t i c ay [ a m i s t i c af o t o g r ä f i c a s ni s e t o c a n . u n a L e i c ae s u n a L e i c ay C a r t i e r .Mdximo revolucionorios. [ [ fe I a n d a m i a j e d e [ a h i s t o r i a ." ps ora GEORGE BERNARD SHAW. "Cuando un hombre se[[ama d e p o r t e . ciön exc[amö: "La fotografiaes el fotoperiodismo. ante [a expectag e n e r a l . P a r al o s c i e n t i f i c o ss e t r a t a b a d e s o l v e n t a ru n p r o b l e m ae s p e c i f i c o : t a f i j a c i ö n e s t a b l e d e [ a i m a g e ns o b r e s o p o r t e s f o t o s e n s i b [ e s P . 19O3 Congregada [a comunidadfotogräficaen las gradasdet Th6ätreAntique.B r e s s o r ne i n a r äp a r a s i e m p r ee n e [ p a n t e ö nd e D a g u e r r eA .it AMORCUAN. rovocaciöp c a c i ö nc o m o p r o p o s i c i ö nP n o r q u ea t p ü b t i c oc o n n o i s s e uy r mititante d e t F e s t i v ad l e A r l e sn o l e g u s t aq u e [ e m a r e e n[ a p e r d i z : d o s y dossoncuarro. e[ restoes pintura. EI reto de [a invenciön d e [ a f o t o g r a f f af u e a s u m i d os i m u t t ä n e a m e n t e por [a c i e n c i ay e [ a r t e ..DO QUEREMOS DECIR SEXO q u i e r em a t a ru n t i g r e .se retuvounos seguncios y." E [ p r o f e t as e [ [ a m a b a Christian B o l t a n s ky i su sentencia contenfa tanta provo.'L0 LLAMAMOS 4PORnU.P e r op r o p o s i c i 6 n t a m b i 6 np o r q u ed e e s a d e c l a r a c i ö ni .avanzöeI maestrohasta el centro de [a escena. a c u e s t i ö nn o s e r e d u c i aa e n c o n t r a r . araLos se [ a i m a g e n [ a r t i s t a sy o t r o s p r o f e s i o n a l ed . nterpretada conv e n i e n t e m e n t es .e desprenden sugerentes i d e a s q u e n o s a y u d a na e n t e n d e r[ a evoIuci6nrecientede ta fotografia. imperativo y f a t a l i d a ds e c o l i g a b a n p a r a i n f u n d i re n e s o sd e p ö s i t o s tecnotögico d e s a l e sd e plata [a sensaciönde verdad.s e d e s t i g a m o r a ld e l d i s c u r s op a r a r e c a e r de [a dimensiön gräfica:ya no se trataba de en la causalidaddet nuevosistema de configuraciön un procesamiento [ i n e a ld e u n i d a d e ss i g n i f i c a t i v a s s.tcl&üim4[€*iiF*!&rstAr:r:t'-ir?{tR:Qu€: F:. imperativamente.L a f o t o g r a f i a d e b f as u p l i r l a s c a r e n c i a s d e [ a m a n oe n que restituyeran ta producciön reatistasi .. L a v e r a c i d a dp .Pero. vfdeo c pare comisarios encontraba en w modernidad.trl4r.sino el conq con pinceles.E l s i s t e m af o t o g r ä f i c os e b a s a b ae n [ a p r o y e c c i 6 n de toda una escena s o b r eu n a s u p e r f i c i e l . abet medio. L. Hoy sabemosque esto es falso:el fotögrafoadministrala formaciönde [a imagenpero mediantecontrolesque afectana toda la superficiepor entero..a t e o r i ad e [ a c o n s e c u e n c it a autotdgica d e u n " l ä p i zd e [ a n a t u r a l e z a " l a f o t o g r a f i ac o m o h u e [ [ an a c ej u s t a m e n t ea h i . a s u p e r f i c i ed e v e n i au n a p a n t a l l aq u e e r a a l a v e z u n i d a d gräfica s i g n i f i c a n t ee .r!t4rrjt. etc.( nos sitüa en url de ese restringil rimentales. Iah y a otros to mäs i gico.m ä g e n e s e l p a r e c i d od e de imägenes l o r e a l y q u e e r a n c o m ü n m e n t ee m p l e a d a se n r e t e n e ry t r a n s m i t i r i n f o r m a c i ö n g r ä f i c a .Y dismo glosadopo ese nücleodocul una "fotografia{ titutada Possogr CatherineVanAl afro siguiente). Concurrfa adicionalmente otra circunstancia de peso reforzando esa direcciön por primeravezla imagenno nacfaen e[ cuerpo(o con et cuerpo)sino argumental: fuera del cuerpc guiar la configun para que se dea micas cuya cont tanto una mäqir sus caracterfgtit y et sujeto una I riamente teidcr en efecto la aur de ta subjetividel fruto de una it independienteü organismoregirh No obstanb. pero esas accionesrepercutirän en toda [a imageny no en un ünicogranode [a emulsiönfotosensible.rtj:r.Neot. Deesa caracteristica nace[a sensaci6n y de evidencia que ha fundamentado de transparencia documental todo el discurso realista de [a fotografia.Podemos enfocar. lo q subyacentees ft razonamiento: lo . E s t ad i f e r e n c i a r a d i c a ti n s t a u r öu n a r e v o l u c i ö n e n e [ o r d e nd e [ a c o m u n i c a c i ö nh u m a n aq u e i n s t i t u c i o n a t i z[ö acreencia d e q u e e s e n u e v om o d u so p e r a n d i garantizaba q u e e [ r e s u l t a d oe r a u n r e f t e j od e [ a r e a l i d a d . u e s . que eran manualesy constructivos.[a transcripciönde la realidadvisuaIen [a que pareciano caber intervenciones. u n r e f l e j oi n m a c u l a d o y virginal. Y t o d a v i am ä s i m p o r t a n t e : tambi6n nace ahf ta idea de que [a imagenfotogräficaestä revestidaesencialmente. cine. contrastar.de una naturateza documenta[.i n o q u e [ a e s c e n as e f i j a b a proyectändose automäticamente sobre toda una superficiea [a vez. filtrar.. fatatmente. Un sistema t6cnico y generativoaparecia para suplantar los sistemas precedentes. Esto proporcionabala sensaciönde que [a fotografiaera la pura plasmaciön de los objetos.[a fotografia[a genera. n o p o s i c i ö na [ o s s i s t e m a sp r e c e d e n t e s de comunicaciön q u e s e b a s a b a ne n e l p u n t o y e [ t r a z o ( e t d i b u j o )o e n [ a t f n e a( t a e s c r i t u r a ) . sinoque se enmarcaba en unaaspirac i ö n m ä s a m b i c i o s a : ed l ispositivo fotogräfico d e b i as u s t i t u i ra [ a m ä s s o f i s t i c a d a q u e r e n acimiento h a b i a nf a c i l i t a d ol a d e s d e l a s" m ä q u i n a s de dibujar" d e s d ee [ c r i p c i ö nv i s u a ld e l m u n d o . El que tränsitos sa fia.rroucre}tgsrEl€egr€cx0ic t6 > LA cAiaaRt I respuestas a u n a c e r t i j od p t i c oy q u i m i c o .dc to documental. Et dibujo construye[a imagen.3oA.Esencia. i c o m o p r o d u c c i ö n e l f r u t o d e u n a i n t e r p r e t a c i öp . subyacentes fotogräfico . ä sq u e a b o g a r p o r u n a r t e m u l t i m e d i at. v i d e o e imagen d e s i n t e s i sM .o s parecfan comisarios estartomando e [ p u l s oa u n a s i t u a c i ö n en la que[a imagen se encontraba e n u n p u n t od e n o . o sm e d i o s se intoxican unos a o t r o sy [ o m ä s i n t e r e s a n t e de esa intoxicacion n o e s e [ m e r ot r a s v a s e tecnolög i c o . P e r od .e i n t r o d u c i a a s i e n t r ee l p r o c e s o de formaciön de ta imagen y e t s u j e t ou n a s e p a r a c i ö n f i s i c a .e .o t r a E presentö Pompidou u n ae x p o s i c i ö n titulada Possoges de I'imoge.i s m o razonamient[ oo :quettega at pübtico e s t 6 c n i c a m e n tu e n v i d e op e r oe [ c o n c e p t o . b s t r a c t a s q u e h a ne n r i q u e c i de o surreales o [ a c e r b oe x p r e s i v o del medio.c i n e . a perspectiva de casidos sigtos n o s s i t ü ae n u n a a t a t a y a d e s d el a q u e o t e a rl a s t e n t a t i v a s h a b i d a sp a r aa p a r t a r s e de ese restringido programa realista.o q u e t t e g a at pübtico est6cnicamente p e r oe I c o n c e p t o u n ap i n t u r a . ta r g u m e n t o pretendia E v i s u a l i z ae r s o s" p a s a j e s d e t a i m a g e n . u e e r a nn e c e s a riamente l e i d o se n c l a v ed e e m a n c i p a c i ö n E. o re j e m p t oc .uatquier i n t e n t oc .l-85 > LA cAl4ARA DE PANDoRA > a P o RQ U E L 0 L L A M A M 0A Sf 4 o R c u A N D oe U E R E M o D s E c r Rs E X o ? f u e r ad e l c u e r p o . p i n t u r a B i t tV i o t ah a c e c o ne [ m a g n e t o s c o p im o . sos t r ä n s i t o sq u e s e p r o d u c i a n e n [ a e s c e n ad e [ a c o m u n i c a c i ö n v i s u a le n t r ef o t o g r a f i a . por RaymondBeLlour. No obstante.a f o t o g r a f l a nose entendia c o m ou n a c t od e e x p r e s i ö n n . 1 9 9 0e [ c e n t r oG e o r g e s u n a" f o t o g r a f i a . e n c a m b i oe n [ a f o t o g r a f i a p u l s a ru n r e s o r t e bastaba p a r aq u e s e d e s e n c a d e n a s ue n a ss e r i ed e o p e r a c i o n eö sp t i c a s m .r e t o r n o respecto p r e c o n i z a d ap so r [ a a t a sp u r e z a s modernidad L. comisariada catherine Davidy ( t aF u n d a c i ö n Catherine V a nA s s c h e L aC a i x a [ ao f r e c e r i a e n s u s e d eb a r c e l o n e sa al a f r os i g u i e n t e ) . orque ne r s o n a lp su e r at 6 c n i c a m e n t e i n d e p e n d i e n td ee u n t r a b a j of i s i o t ö g i c o y quedaba a s i a j e n aa l a s p o t e n c i a s de un organismo r e g i d op o r n u e s t r a voluntad. r ap o r t a n t o u n am ä q u i n a externa aloperado[ r a q u eg e n e r a b a [arepresentaciö yn regutaba sus caracteristicas S. el panorama e s m ä s c o m p t e j oL .a h i b r i d a c i ö s ne l l a b a [ ac l a v e d e t f u t u r oL . n a l e j a m i e n t oq . Se handadociertamente corrientes experimentates a. h u c kc l o s ey A n t o n i oL ö p e z hacen fotografia c o n p i n c e l e s[. e c ä n i c ay s quim i c a sc u y ac o n s e c u e n c ie ar a u n a p r o d u c c i ö n automatizada d e [ a i m a g e nE .Yen e[ corazön de [afotografia d o c u m e n t as l e u b i c ae [ f o t o p e r i o p o r B o l t a n s k ic d i s m og l o s a d o .n t a s e p a r a c i ö n y t ad i s t a n c i a subyacia e n e f e c t o[ a a u s e n c i a nu n ag r a nd o s i sd e n e u t r a I i d a d : t a d e i m p t i c a c i öy iberaciön de tasubjetividad L.s i n oe [ c o n c e p t u a tP .I p a t r i m o n i o histörico d e [ af o t o g r a f i a s i g u es i e n d o lo documental. esengai6monos e. E t d i b u j oy [ a p i n t u r ar e q u e r i a n de losimpulsos d e L am a n o p a r a g u i a r[ a c o n f i g u r a c i ög nr ä f i c a . u a t q u i eg r e s t oq u e s e a p a r t a s e de e s en ü c t e o d o c u m e n t ad l esnaturalizab a e [ resultado y [ oc o n v i e r t e e n o t r a c o s a :e n "n .u n a d i s t a n c i a u .. a d a n u e v oc l i c h 6 i m p r e s i o n a d o s u a c t a d e n a c i m i e n t oc peroe[ fotögrafono mäquina. ens6 e n u n m u n d oq u e h a b l ae n i n g [ 6 s P o m oe s c r i b i r en sänscrito diciendo:'1Ec ra que ya que pübtico pared. entre lr I A partirdebl asistir a un ffot La vocaciön anü fundamentaliü diablo paraaccrd tos programasdl at paradigmaor|| mente [a radicalä mäs que asestar( conceptualmenü con los soporE( y de ta escriturafuncionan estrud des de configrrr este sentido imir se escribe. interpreta siente. C ä c e r e s . aunquee[ fotögraforedujerasu cometidoa una voluntad de fotocopiar[o real. Resumen: respondiese.lrl6lffiGl? {S}iiiiit}ut. .gbutF. Estä basada en u ultrocuerpos (lnvaai ( B o d y S n a t c h e r s . o h n B a l d e s s a ra d e l o s s e s e n t aJ d o m i n a n t eA .Ytamsubyacente es pict6rico. Precursor justificaba este paso que [uegoserian legiön. J u n t a d e E x t r e m a du r a . en e[ quehacerparticular de tos fotögrafos introduce una atractiva paradoja.. los t6rminosde Bottanski. n o t i e n e p o r q u 6 c o n t e n e ri n t r i n s e c a de hibridaciön P o rt a n t o .[a mismaasunciönde ese cödigoimplicarfala acci6nde escoger.ZA.Inscr moldgicaentre lo relato. principios empezara trabajar manipulandofotos recicladasde los moss medio. no hay remedio: es e[ relatode cömo eI documentose hacearte. [a historiade [a fotografiaes la crönicade un proceso Por [o tanto. un f6rreo se autoimpusiese s i n d a r s ec u e n t a . identidadde ta imagenha quedado que pero anteponenun no los conservadores de museos a cupar a los semiöticos inter6sa [a obray no a [a t6cnica.{jw.se emociona.Qu6 razonespuedenhaberimpulsadoesos pasajes? y pübtico popular pero sin duda [a cultura det ocupanun lugar pre[a receptividad i bandonö l a p i n t u r ap a r a . Et fotögrafoes un personaje y toma partido. Muchasy de diversotipo.At{rB0E.e s e f e n ö m e n o s i n o b e n e f i c i o s o sN .lllll}t Älill$EF.A u n q u ed e u n a m a n e r av o l u n t a r i a cödigo reproductivo.Batdessari de los apropiacionistas . que puede modo: [a cämara es una no ser de otro Y es de decisiones es un robot. 2.. Citado por Juliän Rodriguez. o t e m o ss i n e m b a r g oq u e menteingredientes apocalipticos. (o sea.Cadavez que fotografia ha evotucionado de [a fotografiadefinidasegün disparamos una cämaradamosun pasoalejändonos d i l u y es u e s p e c i f i c i d a d . Consejeria de Cultura. que que. mantenerse en tos caucesespecificosde un medio)equivale estrictamente a hablaren sänscritoen una comunidadanglöfona. L a f a l t a d e v e r d a d e r o sp r o f e s i o n a l e sd e t a d i s c i p t i n ay t a a p t i c a c i ö n d e e s t r a f a l a r i a sm e t o d o l o g i a sh a n c o n c l u i d o e n p e r e g r i n a sv e r s i o n e s d e I d i s c u r r i rf o t r entre una fotogn rando una dicü pequeia trasglr deI sector nurE pictorialistasI pictorialismolr Y mientrastart conjunto segUhr pajes. en Espocios deshobitodos. "Perptejidades". documentose hace pintura.O de cömo el de transustanciaciön. no tenfa un que estabahabtandoa la asi decidi pintar por qu6 no hablarclaro"1.La a contracorriente de su propia esencia. por qu6 no hablaren ing[6s.t$vz:-:2*'.E[ acto fotogräficosometeat fotdgrafoa una secuencia que que movilizatodas las esferasde ta subjetividad. .recuperando P a r t e d e I p r o b l e m ae s t r i b a e n q u e n o n o s h a n c o n t a d ob i e n [ a h i s t o r i ad e l a f o t o g r a f i a .öt*8ffiffi&ED?ll.4l'iritD*os:iuuF|Ls)i:LrDj{t$]iqi{e$iiilKäDn.2 0 0 7 . bi6n con la cämaraPerejaumeyVik hemosatcanzadola feria de [a confusiönsemiöticadonde [a De forma progresiva Estopuedepreotremendamente en entredicho.Por eso eo proctividad a ta r "[a escritura de L para cumplirse lil En un thrillerr cuerpos (Don Süq s i n o q u e t i e n e nt nes ambientateg 1.l 9 O t i v e r H i r s c h b i e g e ll . Y qqe hacetodo esto incluso piensa.:rrgÄltARA Dl Berndy Hi[[aBecherhacenesculturacon [a cämara. Muniz hacenpinturay dibujo respectivamente. .']L0l:LAMAHo..aE. La vocaciönautoralencamina decididamente ta fotografia. .Poreso en [a fotografiaactuaIse acusauna crisisdel documentalismo y una proclividad a [a narraciön y a [o discursivo. Y m i e n t r a st a n t o . 19 7 8 ) d e P hi t i p K a u f m a n y U s u r p o d o r e sd e c u e r p o s ( B o d y S n a t c h e r s . L o i n v o s i d n ( T h e I n v a s i o n )e s d e t 2 0 0 2 t a f i r m a O l i v e rH i r s c h b i e g e t y[ a p r o t a g o n i z a N i c o t eK i d m a n . perocadavez mäs esa afirmaci6nse apartade lo metaförico paracumplirseliteralmente.i!+ARj$l]'.oUE.s i s e m e p e r m i t eu n a pequeiatrasgresiön f i l o s ö f i c a . Estä basada en una novela de Jack Finney y se han hecho tres remokes: Lq invosi1n de los u l t r o c u e r p o s ( l n v a s i o no f t h e B o d y S n a t c h e r s . Lahistoriograffa d e l s e c t o r n u n c a h a s a b i d o r e s o l v e r[ a a r t i c u l a c i ö n de tassucesivas oleadas pictorialistas e n u n r e t a t oi n t e g r a d o . e n e [ c o l o f ö nd e [ a v e r d a d e r a c o r t e d e t a r t e ... s i n o q u e t i e n e n u n a e x d t i c am o r f o t o g i a p a r as o b r e v i v i r vegetat.Los pixelesque proporcionan la textura de ta imagenetectrönica funcionan e s t r u c t u r a l m e n tc e o m ol a s p i n c e t a d a p s a r ae I p i n t o r : constituyen unidad e s d e c o n f i g u r a c i ös no b r el a s q u e p o d e m o s .:|:A:s.L a ü t t i m a .t a f o t o g r a f i ae n s u c o n j u n t os e g u f ao c u p a n d ou n e s l a b ö nr e m o t o . tos atienigenas no aparecencomo marcianitos verdes. Porese motivo.e n t r e [ o e s t o i c oy [ o e p i c ü r e o .sll. Denostado p o r c r i t i c o s e h i s t o r i a d o r e se .a t g o a s i c o m o p o r d e t r ä s d e l o s p a j e s . que tan intensamente han afectado a[ paradigma originat de la fotograffa. 19 9 4 ) d e A b e t F e r r a r a .. Et cambiotecnotögico no ha hecho mäs que asestaret gotpedefinitivoa una dinämicaque ya no ten[a marchaaträs.I n s c r i p c i ö n y e s c r i t u r as e h a l a nd o s e s t a d i o sd e c o m p e t e n c i a epistemolögicaentre los que se debate [a creaciöncontemporänea: de ta descripciön a[ relato. d e b e ni n t r o d u c i r s e e n u n c u e r p oh u m a n ov 2. con tossoportesdigitates.+l!f{X]Rjej:'.e n t r e [ a m u j e r b a r b u d ay e t e n a n o .. regresamos a [a estructuraic6nicade [a plntura y de ta escritura.l p i c t o r i a l i s m oh a s i d o r e l e g a d o a [ e s t a t u sd e e x c r e c e n c i a e s t 6 t i c ae i d e o t ö g i c a .. En un thriller ctäsicode ciencia ficcidn titulado Lq invosiönde los lodrones de cuerpos(Donsiegel.:''-äP'oR:. e g u s t ae n o p e r a rp a r t i c u l a r m e n t e M este sentidoinsistiren que [a fotografiaanat6gica se inscribey la fotografiadigitat s e e s c r i b e .si conceptualmente [a creaciön fotogräfica evolucionaba adoptando et gestoartistico.18j7]]]]]]']. U n a d e l a s m ä s e x t e n d i d a se s t a b l e c i a[ a a l t e r n a n c i a e n t r e u n a f o t o g r a f i ad o c u m e n t a I v e r s u su n a f o t o g r a f i aa u t o r a l . teöricos fundamentalistas se aprestana recriminarque la fotograffaha vendidosu atma al diabloparaaccedera[ parnasodeI arte.:. en las condicionesambientales d e n u e s t r op t a n e t a . Siemprese ha dichoque ta fotografiaera "[a escriturade [a [u2". A partir de [osafrosochentase vislumbran slntomasde cambioque nos permiten asistir a un ftorecimientode [a fotografiacomo manifestaciön cultural y artistica.P. ademäs. 1956)'?.c o m o r e i n s t a u r a n d ou n a d i c o t o m i ae n t r e [ o r e s t r i c t i v o y [ o e x p a n s i v oo .Ao d e t d i s c u r r i rf o t o g r ä f i c o .Y entretantoirrumpenla tecnologfa digitaty los programas de procesamiento de ta imagen. En ta üttimad6cadahemospresenciado justamente [a radicalizaciön de ese cuestionamiento. e[ mäs häbiten captar [a graciay esbettezde grultas.peroterminantransfigurändose y carentesde emociön. en la fotografia digitatsigueencorsetada ta prisi6nde un cuerpoajeno. El pictoriatismo mente pictoriatista.peroya no son las mismas. c o m o u n e f e c t od e d a r w i n i s m o n.:SB:Rtä&ffiiA >' ?PSR.peroestosdebenrenunciar gativaexclusiva de la divinidad. gran Porque en ese ajuste det y desquite representa e[ atratögica eso de cuentascon e[ destinose han cambiadolas tornas:hoy toda foto es inetudibledigital inundae[ mercadode [a imagen.cada vez que terminabauna obra maestradejabacaer delibeuna lacra.ft€ffiR\l$€.agarrotados. digitat reatista". se vuelvenanodinos.[o tencia det vocablo"fotografia"distorsionanuestrasexpectativas. ffsico externorpero cambian de personalidad: e[[as.Aceptamos que [e [ibereel alma de imposible Ante eI exorcismo eI estatutodeI nuevoescenario.la fotograffa pictoriatismo. defecto a la fotografiadigitat. e[ advenimiento visuat.r) LA CAülr{ mantienensu aspecto Las personasposefdaspor esos"ultracuerpos" suplantarlo. El excesode control y ta perfecciöntan a[ alcance en si d e l a z a r .por quf I .Ll-Al4Am$lrrrXffilR.Y a nadie se [e ocurre hoy La persiso "cinesobrebandamagn6tico". fia analögicay fotografiadigitat que entre cine y vfdeo..€f 1g:i. AUE L**.a p a r e n t a n d [aabolici6n d e e s p o n t a n e i d ay d e [ a m a n o . agarrotadas son obras igualmente secuencia ta antiguaChinaun maestrozen y excelsopintor. La fotografia digitat contiene poco de fotografia segün sus patrones o "pintura figurativo" gicos.Puesno seriaerrÖcarentesde emociön Parecen la que [a fotografiadigital impone una similarforma de parasitismo neo considerar puristas ese recriminanprecisamente muchos De hecho a ta fotografiaa196ntica. pudiesepoputarizarse Hay mäs diferenciasemänticaentre fotograräpidamente.En anodinas.:i}tntfittttFWE*€Wig7:. de esa impüdica perfeccidnel peaje que haya Ta[vez sean las consecuencias que pagar para que ta fotograffaalcance su madurezdefinitiva como cultura de quetambi6n evotutivo v i s i ö n .. distorsiona el hc sustancia y no co arduoasignarel r s i d o v i c i a d op c l moss rnedioytrtl que acuda a atu mente. a[ videocomo"cineelectrönico" designar O si se prefiere. Surgepor de prontoun problemade nomenclaPeroles eso todavfafotografia? tura que no es baladiporque[a patabra(no haräfalta invocar[a brechaabierta por menposeeel don de formatearnuestrasimägenes antipLatönico) e[ nominalismo genealötales.Pocossabian radamenteun borrönde tinta paraque et dibujocontuviera perfecciön precepto no estä vedadaa para [a que era una argucia santo: acatar un con humitdada ettaporquees una prerrolos mortales.Convendria "infografismo con mayorrigordenominarla que acrönimo o algün o mejor inventaratgünt6rmino especifico.[ a a u s e n c i a cuya conen factoresdesnaturalizadores virtudes.o s p r e d i s p o n g a [ i n i c i od e u n n u e v oo r d e n a t a i e a l o s m e d i o sd e c o m u n i c a c i ö n perodesconocemos todavia de [a posfotograffa.c u l m i n eu n c i c t oy . c . . .IARA D E P A N O O R A> a P O R Q U E L O L L A M A T 1 O S A I 4 O RC U A N D o Q U E R E I . esuiia R rea.a p u b t i c i d a d .a-:i q u e a c u d aa a n u n c i a r n oc sö m oh e m o sd e b a u t i z a e r s en u e v o concecic co-'e.: s u s t a n c iy a n o c o m oa t r i b u t oc .:a m e n t el.z .-s y nuestra moss medio propia desidia i n t e l e c t u aE t . { oD SE c I R s E X o ? d i s t o r s i o ne aI h e c h o d e q u e [ o u t i I i c e m oc so m os u s t a n t i vy on oc o r n o ä c l € r.z p o rl o si n t e r e s ed s i d ov i c i a d o s e l a i n d u s t r i at.p o r q u 6 [ o t t a m a m oa s e c i rs e x o ? s m o rs i q u e r e m o d .]-89 > LA CAI. corrpL [a c car ]e .a ce -. o m oe s e n c i a y n o c o m oc u a l i d a d . .n t r e t a n t o a .I a e s p e .rE-:e a r d u oa s i g n a e r [ nombre apropiada o c a d ac o s ac u a n d o nuestro vocac-ra. 3 . 2.IMAGENINVISIELE POR.i .6 9 .12 .de John Stathatos. Fotol\y'useo.ä g .19 9 8 . 4-7. 2 2 .9 9i. a d r i d . nüm.i' n .pägs. Actes Sud. 1 .. 2 0 0 2 .6-7. IDENTIOADES FUGITIVAS "Despu6s d e L af o t o g r a f i ai:d e n t i d a d e s cotectivasE .A t a c a n t .. mäs te. gobelio "(Fotografiar)ta tierra desde et cieto. AROUEOLOGIAS DEL FUTURO "Archaeologie os f t h e f u t u r e . l p a s e o n t eM ... 37-42. EL'' CIEGO PERFECTO "Borges et moi". S t e i d Lc . I Encuentrolnternqcionqlde Fotografio[Tomo2.. con motivo de ta exposici6nEsfo no es uno fotografio. >R E F E R E N C I A S BTBLIOGRAFICAS La mayoriade los textosque componen este [ibrose basanen otrostextoso son adaptaciones actualizadas de conferencias o articutoscuyareferencia se f a c i l i t aa c o n t i n u a c i ö n L.9 ..1 S5 "Yo conoci a LasSpice Girts'.p ä g s . ctar. Mad. 7-1 3 ..1 0 2 . nüm.m a r z o2 O O E n. LetrosLibres. BeLo H o r i z o n t ee .1 49. p ä g s . conferencia i m p a r t i d ae t 19 d e s e p t i e m b r e de 2002. en et CAAM. DE LA CAMARAMARAVILLOSA "Cartier-Bresson: EI surreaLista zen'. moncgräfico dedicadoa P h o t o L a t e n td ee ö s c a r l \ . E U G E N E S I C OS SI N F R O N T E R A S "Lafotografia c o m od i s c u r s o pseudocumentat.jos'l introducci6nde GoodNews / B u e n o sN o t i c i o sd . pags. l\ilarseIta. 64-69. Photoworks1982-2007.. e r l i n .p ä g s ..n g t 6 s . "Leandro Berra:Robot-Autoportraits. Fontcuberta.. E x p o s eV e r t a g B .photoworks. peg.id.mayo/octubre2006.Lo pensäede midi.14 4 . photoworks.2 8 . LA . B r i g h t o nm . 'Arqueotogias del futuro". Brighton. 3 1 . " T h eP r e d a t o r o f l m a g e s . 4 o L i n at.2 0 0 4 .l v l a d r i d . E l P o l s . pägs.5 . '1 8 de noviembre 2 O O 0p .v o l .GEI!IIO.ü m . LA DISTANCIA JUSTA "l\4äscerca. ntroducciön de The book of the Lost Cities. 2 6 d e m a y od e t 2 0 0 1 .496.ELLO ]NEXISTENTE) {Y NO. ÄBC Cultu rol. "ELgenio de [a cämara maravittosa". Diccionoriode Fatögrofos. nero-junio 2 0 0 6 .191. Buenos A i r e s .D o c u m e n t o + f i c c i 6 ne n t a f o t o g r a f i a contemporäneal.. La FäbricaEditorta M a d r i d .. FotogröficoBogotö.>r.pägs.Photoyision. D n ü m . n ü m . ABC. 1998 PALlI'4PSESTOS CÖSMICOS EL...2 O O Z p ä g s .LA CA[4ARA D E P A N O O R A .. 9 4 . B r i g h t o ny .28. e J o r d i B e r n a d öA .n ü m . troducci6n d eJ o d c h i m Schm id. Ny'6xic oF . "Editorial".1O O -0 1Z .POR QUE LO LLAMAMoS AHoR cUANDo QUEREMOS DECIR SEXO? j P o r q u 6t o ü a m a m o s a m o rc u a n d o q J e r e r o sc e c r sexo?.pägs. c a s t e L t a ny o p ä g s . U p ä g s .. RUIDOS DE ARCHIVO ':Joan ph otowo rks.2 7 .p ä g . Bogotä.b 4 _ 6 3 . .14 9 . " Y oc o n o c ia l a s S p i c eG i r t s ' A l c u a . L a sP a l m a s de cran Canaria (20-9-2002 a 3/11 /2O02).52-57 yo:eoNoci A LAs sprcE crRls "Patimpsestos".'.r e r a .a a u s e n c i a d e e s t ar e f e r e n c i i a q u es e t r a t ad e ndica capitulosredactados a p16posito paraeste libro.1 03. Barcelona. 4 3 .n ü m . Dulce equisnegrd.200S.Archive noise.Varia Historia. 200S. otofro 2000. ayo/octubre pägs.2 0 0 S . Encuentro t e ö r i c o . ö t t i n g e n .2 0 0 7 . . Documents Similar To La Cámara de PandoraSkip carouselcarousel previouscarousel nextLa Camara de Pandora Joan FontcubertaEl Beso de JudasLa Camara de PandoraEl Beso de Judaslo fotográfico rosalind kraussLa Cámara de PandoraFontcuberta-estetica-fotograficaDespues_de_la_fotografia_-_Fred_Ritchin_.pdfMas Alla Del Referente bLa cámara de Pandora - ReseñasLa cámara de Pandora - Joan FontcubertaEnsayos Sobre Fotografia_ Raul BeceyroFotografiar Del Natural_Cartier-BressonDubois_-_el_acto_fotograficoBurgin v EnsayosEl imaginario fotográfico. Michel Frizot. 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