Introduction to LaTeX

AT X para editoração deIntrodução ao uso do sistema L E documentos cientícos Prof. Marcus Vinícius Midena Ramos Universidade Federal do Vale do São Francisco 19 de outubro de 2010 [email protected] www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 1 / 220 Roteiro 1 Introdução 2 Conceitos 3 Principais aplicações 4 Principais processos 5 Linguagem Generalidades Estrutura de um documento Classes e segmentação de documentos Comandos básicos de formatação Fórmulas matemáticas Arrays Comandos e ambientes denidos pelo usuário Figuras e tabelas Referências Pacotes de extensão Tópicos avançados 6 Suporte 7 Literatura 8 Conclusões Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 2 / 220 Introdução Introdução Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 3 / 220 Introdução Donald Ervin Knuth Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 4 / 220 Introdução Donald Ervin Knuth Da sua página pessoal (http://www-cs-staff.stanford.edu/~uno/ ) My main life's work has been to write The Art of Computer Programming, a work-still-in- progress that attempts to organize and summarize what is known about the vast subject of computer methods and to give it rm mathematical and historical foundations. (The three volumes published so far have been translated into many languages and more than a million copies have been sold.) As a researcher in computer science, I am more or less the father of several subareas called the analysis of algorithms, LR(k) and LL(k) parsing, attribute grammars, empirical study of programming languages, and literate programming. My best-known research in mathematics is represented by the KnuthBendix algorithm for word problems, the Schensted Knuth correspondence between matrices and tableaux, and an analysis of the big bang that occurs in the evolution of random graphs. As a university professor I introduced a variety of new courses into the curriculum, notably Concrete Mathematics, and I supervised the dissertations of 28 excellent students. And as a programmer, I wrote software systems called TEX and MF that are used for the majority of today's mathematical publications and now have more than a million users worldwide. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 5 / 220 I spent all this time working on them.. You can look at books printed in the early 1970s and almost everything looked atrocious in those days.. instead of working on Volume 4 during my sabbatical. not just appreciate because there were some words in there . and I've got to write this program. Because TEX is just another kind of a compiler.Introdução Donald Ervin Knuth Da entrevista publicada em Communications of the ACM de agosto de 2008 I have a kind of strange love aair with books going way back. I've got to solve this problem of getting typesetting right. My whole book had been completely re-typeset with a dierent technology. and you can't be proud of something that looks hopeless. That's a dierent output language. but it's analogous to recognizing the constructs that appear in the source le. I wrote saying I'm sorry... I also had this thing about the appearance of books. I couldn't stand to see my books so ugly. I can get those dots on the page. I wanted my books to have an appearance that other readers would treasure. The new fonts looked terrible! . That's when I became an engineer .. I'm going to work on typography. I canceled my plan for a sabbatical in Chile.. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 6 / 220 . It's only zeros and ones. I was tearing out my hair. instead of going into machine language you're going into words on a page. Introdução Objetivos I Desmisticar e motivar. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 7 / 220 . I Primeiros passos na linguagem. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 7 / 220 .Introdução Objetivos I Desmisticar e motivar. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 7 / 220 . I Primeiros passos na linguagem.Introdução Objetivos I Desmisticar e motivar. I Primeiros passos nas ferramentas. Introdução Objetivos I Desmisticar e motivar. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 7 / 220 . I Orientações para obtenção de suporte e auto-aprendizagem. I Primeiros passos nas ferramentas. I Primeiros passos na linguagem. Introdução AT X L E I O espírito do prossional de informática. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 8 / 220 . . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 8 / 220 .Introdução AT X L E I O espírito do prossional de informática.. I Se você não dispõe da ferramenta ideal. I Se você não dispõe da ferramenta ideal.. I Crie uma!!! Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 8 / 220 ..Introdução AT X L E I O espírito do prossional de informática. I Se você não dispõe da ferramenta ideal..Introdução AT X L E I O espírito do prossional de informática. reuse e distribua.. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 8 / 220 . aprimore. I Crie uma!!! I Depois use. I Você pode car famoso! Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 8 / 220 . aprimore. I Se você não dispõe da ferramenta ideal.. I Crie uma!!! I Depois use. reuse e distribua..Introdução AT X L E I O espírito do prossional de informática. Conceitos Conceitos Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 9 / 220 . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 10 / 220 .. gs etc). I Mark-up x WYSIWYG. yap. dvips.Conceitos Conceitos I Linguagem de mark-up (HTML). I Diversas distribuições (TeTex... I Conjunto de ferramentas (tex. I Software gratuito e aberto.). I Inúmeras contribuições (packages. I Várias plataformas (Windows. MacTex. Linux. texify. Unix. Tex Live. pdatex. classes e document classes).).. MikTex. 1977-1982. I A versão corrente é 3. Marcus Ramos (UNIVASF) The Art of Computer Programming.1415926 (março de 2008). Stanford.Conceitos AT X A família L E TEX I Linguagem de máquina tipográca. Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 11 / 220 . I Segunda edição de I 300 comandos de baixo nível. I Donald Knuth. 5610 . O desenvolvimento praticamente encerrado. Cheques nominais de U$2. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 12 / 220 . A estabilidade é mais importante do que a introdução de novos recursos. após o meu desaparecimento. correspondentes à 10016 centavos de dólar (256 pennies is one hexadecimal dollar). os bugs restantes se tornarão características e a versão vigente se tornará π .Conceitos AT X A família L E TEX I I I I Um novo dígito é acrescentado para cada nova versão gerada (apenas correções de bugs). 56 do Knuth Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 13 / 220 .Conceitos Cheque de U$2. SRI International. I LATEX3 I Versão futura. E I Leslie Lamport. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 14 / 220 . 1994. 1985. I Existem outros conjuntos de macros.Conceitos AT X A família L E I LATEX I Conjunto de macros de alto-nível. I LTEX 2ε A I Padrão em vigor. I Criado com o objetivo de facilitar o uso do T X. para usuários leigos. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 15 / 220 . bibliograa. sumário.). I Padrão de mercado para livros e artigos cientícos. tabelas. Árduo aprendizado (ferramentas. Unix. comandos.. Linux etc). guras.. índice.Conceitos Experiência pessoal I I I I Apostila → Livro. ChiWriter (DOS) → Word (Windows) → LATEX (Windows. árvores. autômatos. Alguns anos como usuário. I Inúmeras vantagens. símbolos. Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Fórmulas matemáticas e cientícas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 .Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Vários formatos de saída.Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Fórmulas matemáticas e cientícas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Fórmulas matemáticas e cientícas. I Vários formatos de saída. I Farta documentação. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Estabilidade é tudo. I Vários formatos de saída.Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Farta documentação. I Fórmulas matemáticas e cientícas. . ou desenvolver.Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Farta documentação. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Fórmulas matemáticas e cientícas.. I Extensibilidade: é só procurar. I Vários formatos de saída. I Estabilidade é tudo. ou desenvolver. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Extensibilidade: é só procurar. I Coerência facilita a aprendizagem e a descoberta. I Fórmulas matemáticas e cientícas. I Vários formatos de saída. I Estabilidade é tudo..Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Farta documentação.. I Controle absoluto. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Farta documentação. ou desenvolver.. I Vários formatos de saída. I Coerência facilita a aprendizagem e a descoberta. I Fórmulas matemáticas e cientícas.Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Extensibilidade: é só procurar. I Estabilidade é tudo.. . I Fórmulas matemáticas e cientícas. ou desenvolver. I Coerência facilita a aprendizagem e a descoberta. I Vários formatos de saída. I Estabilidade é tudo. I Multi-plataforma.. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . I Extensibilidade: é só procurar.Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Farta documentação. I Controle absoluto. I Vários formatos de saída..Conceitos Lições aprendidas I Alta qualidade do resultado. I Gratuito e aberto. I Controle absoluto. I Extensibilidade: é só procurar.. I Farta documentação. ou desenvolver. I Estabilidade é tudo. I Multi-plataforma. I Coerência facilita a aprendizagem e a descoberta. I Fórmulas matemáticas e cientícas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 16 / 220 . Principais aplicações Principais aplicações Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 17 / 220 . http://miktex.Principais aplicações Principais aplicações MiKTeX: Principais ferramentas para processamento de arquivos LATEX.org/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 18 / 220 . Principais aplicações Principais aplicações MiKTeX: Principais ferramentas para processamento de arquivos LATEX. http://miktex.org/ Ghostscript: Processador de arquivos postscript (.ps) http://www.org/software/ghostscript/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 18 / 220 .gnu. org/software/ghostscript/ Ghostview: Interface gráca para o Ghostscript http://www. http://miktex.Principais aplicações Principais aplicações MiKTeX: Principais ferramentas para processamento de arquivos LATEX.ghostgum.ps) http://www.com.org/ Ghostscript: Processador de arquivos postscript (.au/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 18 / 220 .gnu. org/software/ghostscript/ Ghostview: Interface gráca para o Ghostscript http://www.gnu.com/br/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 18 / 220 .adobe. http://miktex.ghostgum.Principais aplicações Principais aplicações MiKTeX: Principais ferramentas para processamento de arquivos LATEX.org/ Ghostscript: Processador de arquivos postscript (.pdf) http://www.ps) http://www.com.au/ Reader: Visualizador de arquivos Portable Document Format (. Principais aplicações Principais programas Tradutores latex ou texify: Processador TEX  arquivo.tex → arquivo.dvi texify arquivo.tex Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 19 / 220 . Principais aplicações Principais programas Tradutores latex ou texify: Processador TEX  arquivo.tex → arquivo.tex dvips: Processador DVI  arquivo.dvi texify arquivo.dvi → arquivo.ps dvips arquivo Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 19 / 220 . pdf ps2pdf arquivo.tex dvips: Processador DVI  arquivo.ps → arquivo.dvi texify arquivo.Principais aplicações Principais programas Tradutores latex ou texify: Processador TEX  arquivo.tex → arquivo.dvi → arquivo.ps Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 19 / 220 .ps dvips arquivo ps2pdf: Processador PS  arquivo. dvi ou yap arquivo Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 20 / 220 .Principais aplicações Principais programas Visualizadores yap: Visualizador DVI yap arquivo. ps Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 20 / 220 .Principais aplicações Principais programas Visualizadores yap: Visualizador DVI yap arquivo.dvi ou yap arquivo gsview32: Visualizador PS gsview32 arquivo. pdf Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 20 / 220 .ps acrord32: Visualizador PDF acrord32 arquivo.Principais aplicações Principais programas Visualizadores yap: Visualizador DVI yap arquivo.dvi ou yap arquivo gsview32: Visualizador PS gsview32 arquivo. Principais aplicações Visualizador Yap Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 21 / 220 . Principais aplicações Visualizador Ghostview Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 22 / 220 . Principais aplicações Visualizador Acrobat Reader Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 23 / 220 Principais aplicações Preparação do MiKTeX Download automático de pacotes I MikTex options → General → Install missing packages on-the-y→ Yes Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 24 / 220 Principais aplicações Preparação do MiKTeX Língua portuguesa I MikTex options → Languages → Portuguese Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 25 / 220 Principais processos Principais processos Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 26 / 220 Principais processos Alternativa I Geração de DVI, PS e PDF Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 27 / 220 Principais processos Alternativa II Geração de DVI e PDF Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 28 / 220 . Principais processos Alternativa III Geração de PDF Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 29 / 220 . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 30 / 220 .Principais processos Alternativa IV Front-ends I Interfaces grácas para o LATEX. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 30 / 220 . I Dependem da instalação de uma distribuição LATEX.Principais processos Alternativa IV Front-ends I Interfaces grácas para o LATEX. Principais processos Alternativa IV Front-ends I Interfaces grácas para o LATEX; I Dependem da instalação de uma distribuição LATEX; I Oferecem acesso às principais ferramentas; Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 30 / 220 Principais processos Alternativa IV Front-ends I Interfaces grácas para o LATEX; I Dependem da instalação de uma distribuição LATEX; I Oferecem acesso às principais ferramentas; I Disponibilizam um editor que realça a sintaxe; Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 30 / 220 Principais processos Alternativa IV Front-ends I Interfaces grácas para o LATEX; I Dependem da instalação de uma distribuição LATEX; I Oferecem acesso às principais ferramentas; I Disponibilizam um editor que realça a sintaxe; I Exigem conhecimento da linguagem, mas possuem recursos que facilitam a edição; Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 30 / 220 Principais processos Alternativa IV Front-ends I Interfaces grácas para o LATEX; I Dependem da instalação de uma distribuição LATEX; I Oferecem acesso às principais ferramentas; I Disponibilizam um editor que realça a sintaxe; I I Exigem conhecimento da linguagem, mas possuem recursos que facilitam a edição; Interatividade e produtividade. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 30 / 220 Principais processos Alternativa IV Front-ends I WinShell (Windows) http://www.winshell.de/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 31 / 220 com/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 31 / 220 .winshell.de/ WinEDT (Windows) http://www.Principais processos Alternativa IV Front-ends I I WinShell (Windows) http://www.winedt. toolscenter.de/ WinEDT (Windows) http://www.Principais processos Alternativa IV Front-ends I I I WinShell (Windows) http://www.winedt.org/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 31 / 220 .winshell.com/ TEXnicCenter (Windows) http://www. Linux.xm1math.de/ WinEDT (Windows) http://www.org/ Texmaker (Windows.com/ TEXnicCenter (Windows) http://www.winedt. MacOsX) http://www.net/texmaker/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 31 / 220 .winshell.Principais processos Alternativa IV Front-ends I I I I WinShell (Windows) http://www.toolscenter. Principais processos Front-ends WinShell Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 32 / 220 . Principais processos Front-ends WinEDT Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 33 / 220 . Principais processos Front-ends TEXnicCenter Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 34 / 220 . Principais processos Front-ends Texmaker Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 35 / 220 . Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I Interface gráca e interativa. 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 . Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I Interface gráca e interativa. 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 . I Depende da instalação de uma distribuição LATEX. 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 .Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I I I Interface gráca e interativa. WYSIWYM1 . Depende da instalação de uma distribuição LATEX. Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I I I I Interface gráca e interativa. Não requer conhecimento dos comandos LATEX. 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 . Depende da instalação de uma distribuição LATEX. WYSIWYM1 . Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I I I I I Interface gráca e interativa. Depende da instalação de uma distribuição LATEX. 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 . Implementa quase todos os recursos do LATEX. WYSIWYM1 . Não requer conhecimento dos comandos LATEX. Depende da instalação de uma distribuição LATEX. 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 . WYSIWYM1 . I Implementa quase todos os recursos do LATEX. Não requer conhecimento dos comandos LATEX.Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I I I I Interface gráca e interativa. I Importa arquivos LATEX. I Lyx (Windows. Não requer conhecimento dos comandos LATEX. Depende da instalação de uma distribuição LATEX. I Implementa quase todos os recursos do LATEX. I Importa arquivos LATEX.lyx.Principais processos Alternativa V Ambientes integrados de desenvolvimento I I I I Interface gráca e interativa. Unix http://www. Linux.org/ e Mac OS X) 1 What You See Is What You Mean Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 36 / 220 . WYSIWYM1 . Principais processos Ambientes integrados de desenvolvimento LyX Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 37 / 220 . Linguagem Linguagem Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 38 / 220 . Linguagem Generalidades Generalidades Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 39 / 220 . Scite.Linguagem Generalidades Generalidades I I I Arquivo texto com extensão . WordPad. Comandos iniciam com o caracter \ e produzem a formatação desejada na saída: \backslash Caracteres especiais: # $ & ~ _ ^ % { } \ são interpretados pelo LATEX e precisam ser representados no texto respectivamente como: \# \$ \& \~ \_ \^ \% \{ \} \backslash Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 40 / 220 .) com comandos de formatação inseridos no texto.. .tex (Notepad. EditPad.. I Tudo que não for iniciado por \ é entendido pelo LATEX como texto fornecido pelo usuário e portanto está sujeito à formatação. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 41 / 220 .Linguagem Generalidades Generalidades I I Letras minúsculas são diferenciadas de letras maiúsculas. Os nomes dos comandos (que seguem o caracter \) indicam a função executada pelos mesmos: \large \Large e aplicam-se ao texto que segue à direita dos mesmos. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 42 / 220 .Linguagem Generalidades Generalidades I I I I Espaços em branco são usados para separar palavras e a quantidade dos mesmos é irrelevante. onde t representa um espaço em branco. Linhas em branco são usadas para delimitar parágrafos. a quantidade de linhas em branco é irrelevante. A inserção de uma linha em branco é feita com o comando \newline ou com \\. A inserção de um espaço em branco é feita com o comando \t. \TeX gera TEX. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 43 / 220 .Linguagem Generalidades Generalidades I I I \LaTeX gera LATEX. \include {arquivo} insere o conteúdo do respectivo arquivo no ponto em que o comando está escrito. Linguagem Estrutura de um documento Estrutura de um documento Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 44 / 220 . Linguagem Estrutura de um documento Estrutura básica Conjunto mínimo de comandos: apenas três para começar I I I \documentclass {article} Dene a classe do documento. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 45 / 220 . \end {document} Delimita o m do documento. \begin {document} Delimita o início do documento. A classe determina as principais características estruturais do documento. seu texto aqui .... \end {document} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 46 / 220 .Linguagem Estrutura de um documento Estrutura básica Conjunto mínimo de comandos: apenas três para começar \documentclass {article} \begin {document} .. Linguagem Estrutura de um documento Pacotes I I I I I I \usepackage [opções] {pacote} Proporciona acesso aos comandos denidos pelo pacote.ctan. mas o principal repositório é o CTAN (Comprehensive Tex Archive Network) http://www. Os pacotes mais populares fazem parte das principais distribuições Pacotes podem ser obtidos em lugares diversos. Pacotes são especializados nas mais diversas áreas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 47 / 220 .org/ Pacotes podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa e publicados para uso da comunidade. Por exemplo: ã em vez de: \~{a} \usepackage [T1] {fontenc} Hifena corretamente as palavras do texto.Linguagem Estrutura de um documento Estrutura básica Conjunto mínimo de comandos: mais três para acentuar e hifenar corretamente em português do Brasil I I I \usepackage [brazilian] {babel} Seleciona o idioma português brasileiro. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 48 / 220 . \usepackage [ansinew] {inputenc} Permite que se digite letras acentuadas diretamente. Linguagem Estrutura de um documento Estrutura básica Conjunto mínimo de comandos: mais três para acentuar e hifenar corretamente em português do Brasil \documentclass {article} \usepackage [brazilian] {babel} \usepackage [ansinew] {inputenc} \usepackage [T1] {fontenc} \begin {document} . \end {document} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 49 / 220 ... seu texto aqui ... Linguagem Classes e segmentação de documentos Classes e segmentação de documentos Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 50 / 220 . twoside etc. twocolumn. letterpaper.Linguagem Classes e segmentação de documentos Classes de documentos I I I I I \documentclass [opções] {classe} Opções: 10pt.twocolumn] {article} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 51 / 220 . a4paper. a4paper. book. Classes predenidas: letter. landscape. oneside. beamer. 12pt.twoside] {book} \documentclass [12pt. scrbook. report. letterpaper.... 11pt.. .. article. onecolumn. Classes adicionais: seminar. Exemplos: \documentclass [10pt. Linguagem Classes e segmentação de documentos Segmentação de documentos I I I Marcação de capítulos: \chapter {.} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 52 / 220 ....} Marcação de subseções dentro de seções: \subsection {....} Marcação de seções dentro de capítulos: \section {. ....} . \section {..... \end {document} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 53 / 220 .... \begin {document} \chapter {. \section {. \chapter {.} .Linguagem Classes e segmentação de documentos Segmentação de documentos \documentclass {article} ..} ......} .. Linguagem Comandos básicos de formatação Comandos básicos de formatação Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 54 / 220 . I Por comando. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 55 / 220 .Linguagem Comandos básicos de formatação Escopo dos comandos de formatação Opções I I Do ponto de inserção do comando até o nal do documento. Através de área delimitada: I Por ambiente. I Por bloco. Linguagem Comandos básicos de formatação Da inserção até o nal do documento Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 56 / 220 . Linguagem Comandos básicos de formatação Área delimitada através de ambiente Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 57 / 220 . Linguagem Comandos básicos de formatação Área delimitada através de bloco Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 58 / 220 . Linguagem Comandos básicos de formatação Área delimitada através de comando Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 59 / 220 . Linguagem Comandos básicos de formatação Tamanho do fonte I \tiny Divagar e sempre I \scriptsize Divagar e sempre I \footnotesize Divagar e sempre I \small Divagar e sempre I \normalsize Divagar e sempre Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 60 / 220 . Linguagem Comandos básicos de formatação Tamanho do fonte I \large Divagar e sempre I \Large Divagar e sempre I I \LARGE Divagar e sempre \huge Divagar e sempre I \Huge Divagar e sempre 2 2 Millôr Fernandes Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 61 / 220 . Linguagem Comandos básicos de formatação Tamanho do fonte I Também podem se usar os ambientes: I \begin {large} Maior \end {large} As chaves (bloco): { \small Pequeno \large Maior } { \small Pequeno { \large Maior } Pequeno ainda } I I Ou ainda o formato: \tiny {Esse texto é bem pequenininho. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 62 / 220 .} O efeito dos comandos ca restrito à região delimitada. .} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 63 / 220 . \textsf {.... \textrm {.} ....Linguagem Comandos básicos de formatação Família do fonte I I I I Fonte roman: \rmfamily .} Com os primeiros comandos (sem \)... \texttt {........} Fonte courier: \ttfamily ... também podem ser usados os ambientes: \begin {.} Fonte sem serifa: \sffamily . \end {. } Com os primeiros comandos (sem \). \end {...... \textit {..... também podem ser usados os ambientes: \begin {.... \textsc {..} I Fonte inclinado: I I \slshape ..Linguagem Comandos básicos de formatação Forma do fonte I Fonte em pé: \upshape .} Fonte maiúsculas pequenas: \scshape .... \textsl {...} .} I Fonte itálico: \itshape . \textup {.} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 64 / 220 .... ..} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 65 / 220 . \textbf {.} Com os primeiros comandos (sem \).} ... \textmd {......} I Densidade alta (negrito): I \bfseries .Linguagem Comandos básicos de formatação Série do fonte I Densidade média: \mdseries . também podem ser usados os ambientes: \begin {...... \end {. . exceto tamanho: \normalfont . mantendo-se todas as demais opções: \normalsize ..} Para voltar aos valores default de todas as opções... Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 66 / 220 .Linguagem Comandos básicos de formatação Comandos adicionais para fontes I Ênfase: I I \emph {. Para voltar ao tamanho default... . Exemplo: A idéia central do LATEX é distanciar o autor o máximo possível da apresentação visual da informação. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 67 / 220 . pois a constante preocupação com a formatação desvia o pensamento do autor do conteúdo do documento. \end {center} ou \centering .Linguagem Comandos básicos de formatação Justicação de texto I I Centralizado: \begin {center} ....  Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 68 / 220 ..Linguagem Comandos básicos de formatação Justicação de texto I I Esquerda: \begin {flushleft} . \end {flushleft} ou \raggedright . Exemplo: A idéia central do LATEX é distanciar o autor o máximo possível da apresentação visual da informação.... pois a constante preocupação com a formatação desvia o pensamento do autor do conteúdo do documento. Linguagem Comandos básicos de formatação Justicação de texto I I Direita: \begin {flushright} ... \end {flushright} ou \raggedleft . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 69 / 220 .. pois a constante preocupação com a formatação desvia o pensamento do autor do conteúdo do documento. Exemplo: A idéia central do LATEX é distanciar o autor o máximo possível da apresentação visual da informação.. ..Linguagem Comandos básicos de formatação Justicação de texto I I Esquerda e direita: \begin {justify} . pois a constante preocupação com a formatação desvia o pensamento do autor do conteúdo do documento. \end {justify} ou \justifying .. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 70 / 220 .. Exemplo: A idéia central do LATEX é distanciar o autor o máximo possível da apresentação visual da informação. Linguagem Comandos básicos de formatação Listas de itens Simples \begin {itemize} \item Pernambuco. \item Paraíba. I Paraíba. \end {itemize} I Pernambuco. \item Bahia. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 71 / 220 . I Bahia. 3 Testar. \end {enumerate} 1 Projetar. \item Implementar. 2 Implementar.Linguagem Comandos básicos de formatação Listas de itens Enumerados \begin {enumerate} \item Projetar. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 72 / 220 . \item Testar. iii) Bananas. ii) Mangas. \end {itemize} i) Uvas. \item [ii)] Mangas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 73 / 220 . \item [iii)] Bananas.Linguagem Comandos básicos de formatação Listas de itens Rótulos predenidos \begin {itemize} \item [i)] Uvas. \end {description} Linguagem Conjunto de sentenças formada por símbolos de um mesmo alfabeto....Linguagem Comandos básicos de formatação Listas de itens Descrições \begin {description} \item [Linguagem] Conjunto de sentenças formada . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 74 / 220 . Gramática Dispositivo de síntese de sentenças... Opera por substituições sucessivas. \item [Autômato] Dispositivo de análise de . Autômato Dispositivo de análise de cadeias. \item [Gramática] Dispositivo de síntese de .. Executa transições internas enquanto lê a cadeia de entrada. Linguagem Fórmulas matemáticas Fórmulas matemáticas Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 75 / 220 . .......$. Resultado: .. texto à esquerda $a=b+c$ texto à direita . Exemplo: .Linguagem Fórmulas matemáticas Fórmulas matemáticas In-line I I I I Quando delimitada por $..... \end {math} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 76 / 220 . Pode-se também usar: \begin {math} . texto à esquerda a = b + c texto à direita . a fórmula é inserida na mesma linha do texto. ....Linguagem Fórmulas matemáticas Fórmulas matemáticas Centralizadas I I I Quando delimitada por $$. a fórmula é inserida numa nova linha de texto e centralizada.$$. texto à esquerda a=b+c texto à direita ... Resultado: . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 77 / 220 . texto à esquerda $$a=b+c$$ texto à direita . Exemplo: ..... . \\ ..Linguagem Fórmulas matemáticas Fórmulas matemáticas Centralizadas I Pode-se também usar: I \begin {displaymath} . \\ ... \end {displaymath} ou \[ .. \end {eqnarray} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 78 / 220 .. ]\ Para fórmulas que ocupam várias linhas: \begin {eqnarray} ..... Linguagem Fórmulas matemáticas Fórmulas matemáticas I I I Subscrito e sobrescrito com um único caracter: $a_1^x=a_2^y+a_3^z$ ax1 = ay2 + az3 Subscrito e sobrescrito com vários caracteres: $a_{xx}^{251}+a_{yyy}^{37}$ 37 a251 xx + ayyy Combinações: $a_{i_1}^{x_i^2+i}$ x2 +i ai1i Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 79 / 220 . Linguagem Fórmulas matemáticas Símbolos especiais Letras gregas Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 80 / 220 . Linguagem Fórmulas matemáticas Símbolos especiais Relações Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 81 / 220 . Linguagem Fórmulas matemáticas Símbolos especiais Setas Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 82 / 220 . Linguagem Fórmulas matemáticas Símbolos especiais Variados Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 83 / 220 Linguagem Fórmulas matemáticas Frações I I I I I Formato geral: \frac {...}{...} Exemplo: $\frac {a}{b}=\frac {c}{d}$ Resultado: ab = dc Exemplo: $$\frac {a}{b}=\frac {c}{d}$$ Resultado: a c = b d Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 84 / 220 Linguagem Fórmulas matemáticas Frações I I I I Exemplo: $\frac {a^2-b^2}{a+b}=a-b$ 2 −b2 Resultado: aa+b =a−b Exemplo: $$\frac {a^2-b^2}{a+b}=a-b$$ Resultado: a2 − b2 =a−b a+b Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 85 / 220 Linguagem Fórmulas matemáticas Somatórias I I I I I Formato geral: \sum_{...}^{...}{...} Exemplo: $\sum_{i=0}^{n}{i^2}$ Pn 2 Resultado: i=0 i Exemplo: $$\sum_{i=0}^{n}{i^2}$$ Resultado: n X i2 i=0 Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 86 / 220 Linguagem Fórmulas matemáticas Somatórias I I I I Exemplo: $\sum_{i=0}^{k}{i^3}+(k+1)^3=\sum_{i=0}^{k+1}{i^3}= {\left(\sum_{i=0}^{k+1}{i}\right)}^2$ Pk 3 Pk+1 3 Pk+1 2 3 = Resultado: i + (k + 1) i=0 i=0 i = i=0 i Exemplo: $$\sum_{i=0}^{k}{i^3}+(k+1)^3=\sum_{i=0}^{k+1}{i^3}= {\left(\sum_{i=0}^{k+1}{i}\right)}^2$$ Resultado: !2 k+1 k+1 k X X X 3 3 3 i i = i + (k + 1) = i=0 Marcus Ramos (UNIVASF) i=0 Introdução LATEX i=0 19 de outubro de 2010 87 / 220 .]{..} Exemplo: $\sqrt [3]{w+\sqrt{\frac{x+y}{z}}}$ r q Resultado: 3 w + x+y z Exemplo: $$\sqrt [3]{w+\sqrt{\frac{x+y}{z}}}$$ Resultado: s r x+y 3 w+ z Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 88 / 220 ..} \sqrt [...Linguagem Fórmulas matemáticas Raízes I I I I I Formato geral: \sqrt {.. x)^2}$ q P Resultado: s = n1 ri=1 (xi − x)2 I I Exemplo: $$s=\sqrt{\frac{1}{n}\sum_{i=1}^r p_i(x_i .Linguagem Fórmulas matemáticas Raízes I Exemplo: I $s=\sqrt{\frac{1}{n}\sum_{i=1}^r p_i(x_i .x)^2}$$ Resultado: v u r u1 X t s= (xi − x)2 n i=1 Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 89 / 220 . .} Exemplo: $\int_{a}^{b}{f(x)g(x)\.Linguagem Fórmulas matemáticas Integrais I I I I I Formato geral: \int_{...}^{.\mathrm{d}x}$ Rb Resultado: a f (x)g(x) dx Exemplo: $$\int_{a}^{b}{f(x)g(x)\..\mathrm{d}x}$$ Resultado: Z b f (x)g(x) dx a Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 90 / 220 ...}{. \mathrm{d}x}$ R b √(ax+b)3 Resultado: a dx x Exemplo: $$\int_a^b{\frac{\sqrt{(ax+b)^3}}{x}\.Linguagem Fórmulas matemáticas Integrais I I I I Exemplo: $\int_a^b{\frac{\sqrt{(ax+b)^3}}{x}\.\mathrm{d}x}$$ Resultado: Z bp (ax + b)3 dx x a Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 91 / 220 . .} Exemplo: $$\int_{a}^{b}{f(x)g(x)\.}^{.\mathrm{d}x}$$ Resultado: Z b f (x)g(x) dx a I I Exemplo: $$\int\limits_{a}^{b}{f(x)g(x)\..\mathrm{d}x}$$ Resultado: Zb f (x)g(x) dx a Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 92 / 220 .Linguagem Fórmulas matemáticas Limites I I I Insere os índices acima e abaixo do símbolo: \limits_{... b$ e $c$ são coeficientes numéricos e. resultam no valor zero para a expressao. além disso. dependente apenas dos valores dos coeficientes numéricos: $$\frac{-b\pm\sqrt{b^2-4\cdot a\cdot c}}{2\cdot a}$$ O termo $b^2-4 \cdot a \cdot c$ costuma ser representado pela letra grega $\Delta$: $$\frac{-b\pm\sqrt{\Delta}}{2\cdot a}$$ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 93 / 220 . quando substituídos na variável $x$. onde $a. As raízes de uma equação de segundo grau são obtidas pela Fórmula de Bháskara. $a \neq 0$.Linguagem Fórmulas matemáticas Equação do segundo grau Exemplo Equações do segundo grau possuem o formato geral $ax^2+bx+c$. As raízes de uma equação de segundo grau são os valores que. dependente apenas dos valores dos coecientes numéricos: √ −b ± b2 − 4 · a · c 2·a O termo b2 − 4 · a · c costuma ser representado pela letra grega ∆: √ −b ± ∆ 2·a Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 94 / 220 . quando substituídos na variável x. a 6= 0. resultam no valor zero para a expressao. b e c são coecientes numéricos e.Linguagem Fórmulas matemáticas Equação do segundo grau Resultado Equações do segundo grau possuem o formato geral ax2 + bx + c. As raízes de uma equação de segundo grau são os valores que. onde a. As raízes de uma equação de segundo grau são obtidas pela Fórmula de Bháskara. além disso. Linguagem Arrays Arrays Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 95 / 220 . c.. center ou right. Cada letra em opções indica uma coluna. Só funciona dentro do ambiente matemático.. r}+ para lef t.Linguagem Arrays Arrays I I I I I I Formato geral: \begin {array} [vert] {opções} . opções ∈ {l. center ou bottom. \end {array} vert ∈ {t. c. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 96 / 220 . As linhas devem ser terminadas com \\ e as colunas devem ser separadas com &. b} para top. Linguagem Arrays Arrays I I Exemplo: $ \begin {array} [t] {ccc} 11 & 12 & 13 \\ 21 & 22 & 23 \\ 31 & 32 & 33 \end {array} $ Resultado: 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 97 / 220 . .Linguagem Arrays Arrays I I I \left( .. \right) Exemplo: $ \left( \begin {array} [c] {ccc} 11 & 12 & 13 \\ 21 & 22 & 23 \\ 31 & 32 & 33 \end {array} \right) $ Resultado:   11 12 13  21 22 23  31 32 33 Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 98 / 220 . .Linguagem Arrays Arrays I I I \left\{ . Exemplo: $ \left\{ \begin {array} [c] {ccc} 11 & 12 & 13 \\ 21 & 22 & 23 \\ 31 & 32 & 33 \end {array} \right. $ Resultado:   11 12 13 21 22 23  31 32 33 Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 99 / 220 .. \right. Linguagem Arrays Outros comandos I I Exemplos: $x_1+...+\overline {x_n+x_{n+1}}+x_{n+2}+...$ \\ $x_1+...+\underline {x_n+x_{n+1}}+x_{n+2}+...$ \\ $x_1+...+\overbrace {x_n+x_{n+1}}^{x_m}+...$ \\ $x_1+...+\underbrace {x_n+x_{n+1}}_{x_m}+...$ \\ Resultados: x1 + ... + xn + xn+1 + xn+2 + ... x1 + ... + xn + xn+1 + xn+2 + ... xm z }| { x1 + ... + xn + xn+1 +... x1 + ... + xn + xn+1 +... | {z } xm Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 100 / 220 Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Comandos e ambientes denidos pelo usuário Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 101 / 220 Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Comandos denidos pelo usuário I I I Denição: \newcommand {\nome} {...} (Não é possivel utilizar caracteres acentuados no nome do comando) Uso: \nome Exemplo: \newcommand {\agua} {$H_2O$} \agua H2 O Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 102 / 220 Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Comandos denidos pelo usuário Parâmetros I I I I Denição: \newcommand {\nome} [num] {...} num indica a quantidade de parâmetros (1 a 9); Uso: \nome {par 1} ... {par n} Os valores dos parâmetros são referenciados por #1 ... #9 no corpo da denição do comando. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 103 / 220 Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Comandos denidos pelo usuário Parâmetros I I Exemplo: \newcommand {\perfil} [4] {#4 tem #1 anos, pesa #2Kg e mede #3m. \\} \perfil {19} {70} {1,76} {Alberto} \perfil {25} {63} {1,69} {Carlos} Resultados: Alberto tem 19 anos, pesa 70Kg e mede 1,76m. Carlos tem 25 anos, pesa 63Kg e mede 1,69m. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 104 / 220 {par n} \nome {par 2} ... I Denição: I I \newcommand {\nome} [num] [valor] {.. caso contrário. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 105 / 220 . {par n} Se o valor do primeiro parâmetro existir na chamada do comando..Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Comandos denidos pelo usuário Parâmetro opcional I Pode-se denir um valor default para o primeiro parâmetro. o valor num será usado no seu lugar..} Uso: \nome [par 1] . ele deverá ser delimitado por [ e ].. 69m. pesa 63Kg e mede 1.76} {Alberto} \perfil {63} {1. pesa 70Kg e mede 1. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 106 / 220 . Carlos tem 18 anos. \\} \perfil [19] {70} {1.76m. pesa #2Kg e mede #3m.Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Comandos denidos pelo usuário Parâmetro opcional I I Exemplo: \newcommand {\perfil} [4] [18] {#4 tem #1 anos.69} {Carlos} Resultados: Alberto tem 19 anos. \end {nome} Cria um ambiente personalizado. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 107 / 220 . As ações início e fim são executadas.Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Ambientes denidos pelo usuário I I I Denição: \newenvironment {nome} {início} {fim} (É possivel utilizar caracteres acentuados no nome do ambiente) Uso: \begin {nome} . antes e depois do conjunto de comandos delimitados por \begin e \end.. sobre o qual incidem as ações especicadas no corpo da denição. respectivamente.. Dentro do ambiente. Normal antes. \end {lindo} Normal depois. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 108 / 220 . \begin {lindo} Dentro do ambiente.Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Ambientes denidos pelo usuário I I \newenvironment {lindo} {\large \rmfamily \bfseries \begin {center}} {\end {center} \normalfont \normalsize} Normal antes. Normal depois. \end {nome} Os parâmetros são referenciados..Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Ambientes denidos pelo usuário Parâmetros I I I I Até 9 parâmetros podem ser denidos para um ambiente.. Denição: \newenvironment {nome} [num] {início} {fim} Uso: \begin {nome} {par1} . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 109 / 220 . conforme o valor de num... dentro de início e fim. {par n} . por #1 até #num. . \\ Data: #2 de #3 de 2008. \normalfont} \begin {carta} {Petrolina} {24} {julho} {Antônio} . \end {carta} Resultado: Local: Petrolina. \\} {\\ Atenciosamente.Linguagem Comandos e ambientes denidos pelo usuário Ambientes denidos pelo usuário Parâmetros I I Exemplo: \newenvironment {carta} [4] {\rmfamily Local: #1. \\ Marcus. Marcus... Data: 24 de julho de 2008.. Prezado Antônio. \\ Prezado #4. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 110 / 220 .. Atenciosamente. Linguagem Figuras e tabelas Figuras e tabelas Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 111 / 220 . angle=. Formato do arquivo: eps  Postscript encapsulado. e várias outras. I Uso: I I \usepackage {graphicx}. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 112 / 220 .Linguagem Figuras e tabelas Inserção de guras I Pacote graphicx. \includegraphics [opções] {arquivo} [opções]: scale=. jpg > figura.eps Alternativa: Adobe Photoshop (File/Save As) ou BR Oce Impress (File/Export/Selection). Disponível em: http://www.com/download/free-software/jpeg2ps/ I Uso: I jpeg2ps figura. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 113 / 220 .Linguagem Figuras e tabelas Inserção de guras Conversão de formatos I I I JPEG → EPS. Ferramenta jpeg2ps.pdflib. 1] {zebonitinho} \includegraphics [scale=0.3] {zebonitinho} Resultado: Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 114 / 220 .Linguagem Figuras e tabelas Redimensionamento I I Exemplo: \includegraphics [scale=0.2] {zebonitinho} \includegraphics [scale=0. angle=45] {zebonitinho} \includegraphics [scale=0.3.3.Linguagem Figuras e tabelas Rotação I I Exemplo: \includegraphics [scale=0. angle=00] {zebonitinho} Resultado: Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 115 / 220 . angle=90] {zebonitinho} \includegraphics [scale=0.3. Usando legendas: \caption {.Linguagem Figuras e tabelas Inserção de guras Numeração.. lista de guras e permite legendas. listas e legendas I I I I Usando ambientes: \begin {figure} ... Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 116 / 220 .} \caption deve ser usado dentro do ambiente figure. \end {figure} Cria numeração.. 3] {zebonitinho} \caption {``Zé Bonitinho.Linguagem Figuras e tabelas Inserção de guras Exemplo direto \begin{figure} \begin{center} \includegraphics [scale=0. o perigote das mulheres!''} \end{center} \end{figure} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 117 / 220 . Linguagem Figuras e tabelas Inserção de guras Exemplo com denição de novo comando \newcommand {\ins} [3] [0.3] { \begin{figure} \begin{center} \includegraphics [scale=#1] {#2} \caption {#3} \end{center} \end{figure}} \ins {zebonitinho} {``Zé Bonitinho. o perigote das mulheres!''} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 118 / 220 . Linguagem Figuras e tabelas Inserção de guras Resultado Figura 1: Zé Bonitinho. o perigote das mulheres! Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 119 / 220 . } \rotatebox {ângulo} {....} Respectivamente para redimensionar.. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 120 / 220 ...}.Linguagem Figuras e tabelas Outros comandos do pacote I I \scalebox {fator} {.. reetir e rotacionar o argumento {.} \reflectbox {.. Linguagem Figuras e tabelas Outros comandos do pacote I Exemplos: \scalebox {2} {ABCDEF} \reflectbox {ABCDEF} \rotatebox {90} {ABCDEF} Resultados: ABCDEF FEDCBA Marcus Ramos (UNIVASF) ABCDEF I Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 121 / 220 . Linguagem Figuras e tabelas Tabelas I Possuem a mesma sintaxe do array. I Devem ser usadas fora do ambiente matemático. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 122 / 220 . Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Exemplo \begin {tabular} {lcr} Petrolina & PE & 268.580 \\ João Pessoa & PB & 674.533.339 \\ Recife & PE & 1.060 \\ Juazeiro & BA & 230.538 \end {tabular} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 123 / 220 .762 \\ Campina Grande & PB & 371. 580 674.762 371.533.060 230.339 1.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Resultado Petrolina Recife João Pessoa Campina Grande Juazeiro Marcus Ramos (UNIVASF) PE PE PB PB BA Introdução LATEX 268.538 19 de outubro de 2010 124 / 220 . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 125 / 220 .Linguagem Figuras e tabelas Linhas de separação I I Na vertical: usa-se. Na horizontal: usa-se o comando: \hline para linha simples ou: \hline \hline para linha dupla. nas opções de centralização das colunas. | para linha simples ou || para linha dupla. Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Exemplo \begin {tabular} {|l|c||r|} \hline Petrolina & PE & 268.538 \\ \hline \end {tabular} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 126 / 220 .533.762 \\ Campina Grande & PB & 371.060 \\ \hline \hline Juazeiro & BA & 230.580 \\ \hline \hline João Pessoa & PB & 674.339 \\ Recife & PE & 1. 538 19 de outubro de 2010 127 / 220 .580 674.339 1.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Resultado Petrolina Recife João Pessoa Campina Grande Juazeiro Marcus Ramos (UNIVASF) PE PE PB PB BA Introdução LATEX 268.762 371.533.060 230. listas e legendas I I I I Usando ambientes: \begin {table} .. lista de tabelas e permite legendas.. \end {table} Cria numeração.} \caption deve ser usado dentro do ambiente table. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 128 / 220 . Usando legendas: \caption {.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Numeração... Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Exemplo \begin {table} \begin {center} \begin {tabular} {|l|c||r|} \hline Petrolina & PE & 268.580 \\ \hline \hline João Pessoa & PB & 674.339 \\ Recife & PE & 1.533.762 \\ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 129 / 220 . 060 \\ \hline \hline Juazeiro & BA & 230.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Exemplo  continuação Campina Grande & PB & 371.538 \\ \hline \end {tabular} \end {center} \caption {População das principais cidades brasileiras} \end {table} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 130 / 220 . 580 674.339 1.533.538 Tabela 1: População das principais cidades brasileiras Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 131 / 220 .762 371.060 230.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas Resultado Petrolina Recife João Pessoa Campina Grande Juazeiro PE PE PB PB BA 268. Exemplo: \multicolumn {2}{c}{Local} Agrupa duas colunas (a corrente e a seguinte) e centraliza o texto Local na célula resultante. n colunas. O alinhamento (align) da célular pode ser c (centro).Linguagem Figuras e tabelas Tabelas  agrupamento de colunas Comando I I I I I I Usando o comando multicolumn: \multicolumn {n}{align}{text} Agrupa. dentro de uma mesma linha. l (esquerda) ou r (direita). Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 132 / 220 . criando uma célula única no lugar. A célula resultante será preenchida com text. 762 \\ \hline \end {tabular} \end {center} \end {table} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 133 / 220 .Linguagem Figuras e tabelas Tabelas  agrupamento de colunas Exemplo \begin {table} \begin {center} \begin {tabular} {|l|c|r|} \hline \multicolumn {2}{|c|}{Local} & População \\ \hline Petrolina & PE & 268.533.339 \\ Recife & PE & 1.580 \\ \hline João Pessoa & PE & 674. 339 1.762 Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 134 / 220 .Linguagem Figuras e tabelas Tabelas  agrupamento de colunas Resultado Local Petrolina Recife João Pessoa Marcus Ramos (UNIVASF) PE PE PE População 268.580 674.533. então o cálculo da largura será feito com base no mehor ajuste. A célula resultante será preenchida com text. que faz parte do package de mesmo nome: \multirow {n}{width}{text} Agrupa n linhas de uma mesma coluna para constituir uma única célula de largura width. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 135 / 220 . Se width=*.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas  agrupamento de linhas Comando I I I I I I Usando o comando multirow. Exemplo: \multirow {2}{*}{PE} Agrupa duas linhas da coluna corrente (a corrente e a seguinte) e centraliza o texto PE na célula resultante. As células das n-1 linhas seguintes devem ser deixadas em branco. 580 \\ \hline João Pessoa & PB & 674.339 \\ Recife & & 1.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas  agrupamento de linhas Exemplo \begin {table} \begin {center} \begin {tabular} {|l|c|r|} \hline \multicolumn {2}{|c|}{Local} & População \\ \hline Petrolina & \multirow {2}{*}{PE} & 268.762 \\ \hline \end {tabular} \end {center} \end {table} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 136 / 220 .533. 339 1.762 Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 137 / 220 .533.580 674.Linguagem Figuras e tabelas Tabelas  agrupamento de linhas Resultado Local Petrolina Recife João Pessoa Marcus Ramos (UNIVASF) PE PB População 268. Linguagem Referências Referências Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 138 / 220 . seção. seção. tabela. capítulo etc): \pageref {nome} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 139 / 220 .Linguagem Referências Referências I I I Para marcar o elemento: \label {nome} Para referenciar o número de seqüência do elemento (gura. tabela. capítulo etc): \ref {nome} Para referenciar o número da página onde se encontra o elemento (gura. aquele que não é vaga de estacionamento. mas a mulherada está sempre disputando''} \label {zb2} \end{center} \end{figure} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 140 / 220 .Linguagem Referências Referências Exemplo \begin{figure} \begin{center} \includegraphics [scale=0.5] {zebonitinho2} \caption {``Zé Bonitinho. Linguagem Referências Referências Resultado Figura 2: Zé Bonitinho. mas a mulherada está sempre disputando Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 141 / 220 . aquele que não é vaga de estacionamento. . Resultado: Conforme a Figura 2 localizada na página 178 desta apresentação. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 142 / 220 ..Linguagem Referências Referências Utilização I I Exemplo: Conforme a Figura \ref {zb2} localizada na página \pageref {zb2} desta apresentação... 3] { \begin{figure} \begin{center} \includegraphics [scale=#1] {#2} \caption {#3} \label {fig::#2} \end{center} \end{figure}} \imagem [0. o chato é ser gostoso!''} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 143 / 220 .Linguagem Referências Referências Exemplo \newcommand {\imagem} [3] [0.5] {zebonitinho3} {``O chato não é ser bonito. Linguagem Referências Referências Resultado Figura 3: O chato não é ser bonito. o chato é ser gostoso! Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 144 / 220 . Linguagem Referências Referências Utilização I I Exemplo: Conforme a Figura \ref {fig::zebonitinho3} localizada na página \pageref {fig::zebonitinho3} desta apresentação. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 145 / 220 ... Resultado: Conforme a Figura 3 localizada na página 181 desta apresentação... Linguagem Pacotes de extensão Pacotes de extensão Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 146 / 220 . para desenho de autômatos. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 147 / 220 . I Exemplo: gastex.Linguagem Pacotes de extensão Pacotes de extensão I Inúmeros pacotes. I Farta documentação. I As mais diversas áreas de aplicação. I Principal fonte de pesquisa: CTAN. and Examples from Books on LaTeX Fonts and Graphics Mathematics (La)TeX on Windows Developing (La)TeX Packages Publishing with TeX (La)TeX on the Web (La)TeX vs. Letterspacing etc. but not least: Donald E.Linguagem Pacotes de extensão Pacotes de extensão CTAN References and Manuals Frequently asked questions LaTeX Documentation by the LaTeX3 Project Introduction to LaTeX "lshort"Usage Guide "l2tabu"Some more guides to (La)TeX Templates for using LaTeX.sty: Tips for using Floats Components of TeX The TeX Directory Structure documentation Standards for DVI les Book Reviews Publicity for (La)TeX Last. Word Processors The Symbols available in (La)TeX Typesetting Tables Managing Bibliographies TUGboat Typography Tips for using ancyhdr. Raggedright and aggedleft Typesetting Formatting Paragraphs Creating Boxes Page Layout Page Margins Page Headings Landscape Format Typesetting Posters Cropmarks Page Numbers Manipulating Counters Line and Paragraph Numbers Columns in a Page Tables Typesetting Long Tables Formatting Decimal Columns Adding some Colour to Tables Misc Floats Creating Indices and Glossaries Bibliography BibTeX Formatting Citations and Your Bibliography Numerical-System Author-Year System Author-Number System Short-Title SystemSome more Bibliography Styles Multilingual Bibliographies Multiple Bibliographies in a document Tools for managing your Bibliography Converters for BibTeX databases Some more additional Packages Fonts Computer Modern Fonts Extended Computer Fonts Text Companion Fonts The Concrete Fonts CM-super Fonts Latin Modern Fonts The Bera Fonts Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 148 / 220 . Knuth's Own Documentation of TeX and Metafont Alternative Document Classes CJW KOMA-Script Memoir NCC-LaTeX NTG Class Octavo Refman Document Structure Document and Section Titles Abstract Table of Contents Changing the Counting of Chapters Crossreferences Footnotes. Endnotes. and Margin Notes Appendix Formatting Enumerating and Listing Items Verbatim Input and Quoting Underlining. Labels and Envelopes Creating Leaets and Greeting Cards Writing nvoices Presentation Slides Spreadsheets Misc Databases Science Typesetting Theses and Papers for Journals Typesetting Laboratory Journals Typesetting Physical Units Typesetting Technical Reference Manuals Mathematics Calculating Calculating Random Numbers AMS-LaTeX Support for AMS-LaTeX The easy Family of Packages Other Math Macros Math Fonts Math Graphics Statistics Physics Astronomy Aeronautics Chemistry Biology Geophysics Electronics Computer Science Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 149 / 220 . Date and Time Money Currency Writing Applications for a Job / CV Business Cards. and Newsletters Meeting protocols Fill-in Forms Keeping Lists of Addresses and Mail Merge Calendars. Faxes. Japanese.Linguagem Pacotes de extensão Pacotes de extensão CTAN AMS Fonts for Mathematical Typesetting PostScript Type1 Fonts PostScript Type3 Fonts MetaFont and MetaPost Symbol Fonts The Euro

Currency Symbol Typesetting Barcode Typesetting Initials Historic Fonts Antiquity and Early Ages Gothic Fonts Bookhand Fonts Runes Typesetting Handwriting Installing Fonts Misc PostScript Support dvips psnfss PS-Tricks Misc Creating PDF Documents PDFTeX Packages for Special PDF Features Fonts for PDF Files PDF Viewers and Tools XeTeX Combining Documents Bundling all Packages necessary for compiling a Document Managing dierent versions of your document Managing large Documents Multilingual Support Misc: The babel Package Multilingual Bibliographies Arabic Armenian Bangla and Asamese Basque Bengali Burmese Casyl Catalan Cherokee Chinese. Memos. Korean Coptic Croatian Czech and Slovak Cyrillic Danish Devanagari Dutch English Epi-Olmec Ethiopian French German Greek Gurmukhi Hebrew Hungarian Icelandic Indian Inuktitut Italian Japanese Korean Latin Malayalam Manju Mongolian Persian Polish Portuguese Romanian Russian Sanskrit Sinhala Somali Spanish Swedish Tamil Telugu Tibetan Turkish Ukrainian Vietnamese Misc "Oce"Applications Writing Letters. Quizzes.Linguagem Pacotes de extensão Pacotes de extensão CTAN Humanities Bibliography Critical Editions Typesetting Dictionaries Misc Psychology Law Theology Economics Phonetics Linguistics Including Graphics Drawing Graph Paper and Grids Drawing Diagrams and Charts Arrow Theoretic Diagrams Barcharts Bezier Curves Bridge Diagrams Drawing Circles Cartesian Coordinate Systems Clocks Commutative Diagrams Computer Keyboards Drawing Dice Electric Circuit Diagrams Feynman Diagrams Flow Charts Histograms Karnaugh-Maps. and Veitch-Charts Logic Diagrams Nassi-Schneidermann Diagrams Pict2e Pictex Postscript Macros for Drawing Syntax Diagrams Timing Diagrams Tools Tree Figures Vector Arrows Misc Adding some Colour and Shading Typesetting Exam Scripts. and Word Processors TeX to HTML Font Formats Misc Using Perl with LaTeX Using SGML and XML with LaTeX Some more binaries Miscellanous Packages Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 150 / 220 . CD. Flashcards. and MC Covers and Collections Support for the Blind Using dierent character sets Developing and Documenting LaTeX Packages Handling and Parsing Strings and Numerical Data CWEB Support for Plain TeX Handling DVI les (La)TeX Distributions Unices DOS Windows Macintosh Misc LaTeX 3 ConTeXt Omega Editors LyX MicroIMP Previewers and Plugins Spelling Checker Converters TeX. and Questionnaires Music Poetry and Drama Cooking Recipes Documenting Games Backgammon Bridge Large Chess Go Othello Misc Crossword Puzzles DVD. 0.n2){$a$} \end{picture} \end {center} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 151 / 220 .Linguagem Pacote Pacotes de extensão gastex \begin {center} \begin{picture}(74.97){$q_1$} \node[NLangle=0.0.-15.0.97){$q_2$} \drawedge[ELdist=2.0](n1){$b$} \drawloop[ELdist=2.0](n1.n1){$a$} \drawedge[ELside=r.Nmarks=r](n1)(36.n2){$b$} \drawloop[ELdist=2.0.-40) \node[NLangle=0.Nmarks=r](n2)(60.97){$q_0$} \node[NLangle=0.-15.0.curvedepth=-11.0.40)(0.ELdist=2.-15.Nmarks=i](n0)(12.0](n2){$c$} \drawedge[ELdist=2.11](n0.0](n0.0. Linguagem Pacote Pacotes de extensão gastex b q0 a q1 c b q2 a Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 152 / 220 . I Gera código gastex. I Pode ser inserido no fonte tex.Linguagem Pacotes de extensão A ferramenta Jastex I Interface gráca para o desenho de autômatos. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 153 / 220 . I Facilidade de uso. Linguagem Pacotes de extensão A ferramenta Jastex Entrada Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 154 / 220 . Linguagem Pacotes de extensão A ferramenta Jastex Saída Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 155 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Tópicos avançados Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 156 / 220 . algoritmos e outros. I Referências bibliográcas. I Cabeçalho e rodapé. I Listas de guras. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 157 / 220 . I Índice. I Slides. I Diagramação.Linguagem Tópicos avançados Tópicos avançados I Sumário. tabelas. teoremas. é usado um sumário padrão. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 158 / 220 . Existem várias opções que permitem controlar a aparência e o conteúdo do sumário. seções e subseções que foram declarados no corpo do documento. o comando texify resolve esse problema. juntamente com os números das respectivas páginas. na ausência delas. Pode haver necessidade de se usar o comando latex mais de uma vez.Linguagem Tópicos avançados Sumário Comandos I I I I O sumário é criado automáticamente no ponto do documento em que é usado o comando: \tableofcontents Esse comando insere os nomes de todos os capítulos. Linguagem Tópicos avançados Sumário Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 159 / 220 . na ausência delas. o comando texify resolve esse problema. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 160 / 220 .Linguagem Tópicos avançados Listas de guras e tabelas Comandos I I I I As listas de guras e de tabelas são criadas automáticamente no ponto do documento em que são usados. juntamente com os números das respectivas páginas. respectivamente. Pode haver necessidade de se usar o comando latex mais de uma vez. Existem várias opções que permitem controlar a aparência e o conteúdo das listas. os comandos: \listoffigures \listoftables Esses comandos inserem os números e as legendas de todas as guras (tabelas) contidas no documento (ambientes figure ou table). são usadas listas padrão. Linguagem Tópicos avançados Lista de guras Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 161 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Lista de tabelas Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 162 / 220 . inserem os números e as legendas das respectivas entidades contidas no documento (criados através do ambiente identificador. as quais passam a ser tratadas de forma similar às listas de objetos predenidos (guras e tabelas). devem ser usados os comandos: \newtheorem .Linguagem Tópicos avançados Listas de teoremas.. algoritmos e outros Comandos I I I Quaisquer outros tipos de listas podem ser obtidas para objetos denidos pelo próprio usuário (como por exemplo teoremas ou algoritmos). juntamente com os números das respectivas páginas.. juntamente com os apresentados a seguir. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 163 / 220 . \listtheorems .. Esses comandos. Qualquer que seja o tipo de objeto desejado.. "tipo". \newtheorem {tipo} {Nome} [chapter] Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 164 / 220 . algoritmos e outros Comandos básicos I Passo 1: O uso do comando \newtheorem permite: I Criar uma nova classe de objetos. que é "tipo" e introduzida pela palavra I Utilizar o ambiente do comando.Linguagem Tópicos avançados Listas de teoremas. que é seqüencial e chapter (ou outra unidade seccional I A numeração automática dos objetos reinicializada a cada novo qualquer. que será designada por "Nome". denida no comando). denido automaticamente através "tipo". .. algoritmos e outros Comandos básicos I I Passo 2: A criação de um novo objeto da classe "tipo" é feita usando-se o ambiente "tipo": \begin {tipo} . \caption {..} \end {tipo} Passo 3: Para criar e inserir a lista de todos os objetos da classe "tipo" existentes no documento: \listtheorems {tipo} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 165 / 220 ..Linguagem Tópicos avançados Listas de teoremas. 5: (intermediário entre os passos 1 e 2): Criar um novo ambiente "identificador".. englobando o ambiente "tipo".Linguagem Tópicos avançados Listas de teoremas... algoritmos e outros Comandos aprimorados I I Passo 1...\end {tipo}} Passo 2a: (em substituição ao passo 2): A criação de um novo objeto da classe "tipo" é feita usando-se o ambiente "identificador": \begin {identificador} .} \end {identificador} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 166 / 220 .. para permitir a utilização de novos comandos: \newenvironment {identificador} {\begin {tipo}. \caption {..} {.. Linguagem Tópicos avançados Lista de teoremas Exemplo I I I \newtheorem {Teo} {Teorema} [chapter] \newenvironment {teorema} [3] {\begin{Teo} [#2] \ \emph {#3} \\ \\ \noindent \underline {Justificativa} \label {#1}} {\vskip -\parskip \vskip -\baselineskip \noindent \hfill $\blacksquare$ \end{Teo}} \listtheorems {Teo} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 167 / 220 . a hipótese inicialmente formulada é falsa e disso conclui-se não existir qualquer bijeção entre $A$ e $2^A$. que associa cada elemento $x \in A$ . $\zbar A \zbar < \zbar 2^A \zbar$. Então $\zbar 2^A \zbar > \zbar A \zbar$ e $\zbar 2^A \zbar = \aleph_{i+1}$..Linguagem Tópicos avançados Lista de teoremas Exemplo \begin {teorema} {teo01-07:01} {Teorema de Cantor} {Seja $A$ um conjunto qualquer. Portanto. . \end {teorema} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 168 / 220 .. $\zbar A \zbar = \aleph_i$... Logo.} \nolinebreak Constata-se com facilidade a existência de pelo menos uma função $f$. Linguagem Tópicos avançados Lista de teoremas Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 169 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Lista de teoremas Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 170 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Lista de algoritmos Exemplo I I I \newtheorem {Alg} {Algoritmo} [chapter] \newenvironment {algoritmo} [3] {\begin{Alg} [#2] \ \emph {#3} \label {#1}} {\ \end{Alg}} \listtheorems {Alg} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 171 / 220 . .. $L(G_2)=L(G_1)$. \item Saída: uma gramática linear .Linguagem Tópicos avançados Lista de algoritmos Exemplo \begin {algoritmo} {alg03-01:02} {Linear à direita $\Leftrightarrow$ esquerda} {Obtenção de gramática linear à esquerda ... \item Método: \begin {enumerate} .} \begin {itemize} \item Entrada: uma gramática linear à direita $G_1$. direita $G_1$... \end {enumerate} \end {itemize} \end {algoritmo} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 172 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Lista de algoritmos Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 173 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Lista de algoritmos Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 174 / 220 . É necessario executar latex antes e depois do bibtex.Linguagem Tópicos avançados Referências bibliográcas Comandos I I I I Deve-se inicialmente criar uma ou mais bases de dados (arquivos texto com a extensão . livro. tese etc)... O formato das entradas nessas bases de dados variam conforme o tipo das referências (artigo. As bases são processadas pelo programa bibtex (externo): bibtex base1 base2 .bib) contendo os dados das referências bibliográcas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 175 / 220 . . kluwer. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 176 / 220 . base2. nature.Linguagem Tópicos avançados Referências bibliográcas Comandos I I I I A inserção das referências no documento é feita através do comando: \bibliography {base1. plain. acm...} A aparência das referências bibliográcas no documento nal é controlada pelo comando: \bibliographystyle {estilo} Para referenciar no texto deve-se usar: \cite {item} Inúmeros estilos disponíveis: ieeetr. apalike.. chicago.. publisher = {ACM}.1145/185009. volume = {29}. NY.acm. title = {Adaptive automata for context-dependent languages}. year = {1994}. address = {New York.185033}. pages = {115--124}. issn = {0362-1340}.org/10. USA}. number = {9}.Linguagem Tópicos avançados Referências bibliogracas Exemplo  artigo @article{Neto94. } Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 177 / 220 . journal = {SIGPLAN Notices}. doi = {http://doi. author = {João José Neto}. publisher = {Addison-Wesley}. Sudkamp}. title = {Languages and machines}.Linguagem Tópicos avançados Referências bibliogracas Exemplo  livro @book{Sudkamp06. edition = {Third}. year = {2006}. } Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 178 / 220 . author = {Thomas A. isbn = {978-0321322210}. Linguagem Tópicos avançados Referências bibliogracas Exemplo  tese @phdthesis{Iwai00. year = {2000}. title = {Um formalismo gramatical adaptativo para linguagens dependentes de contexto}. type = {Tese de doutorado}. address = {São Paulo. } Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 179 / 220 . SP}. author = {Margarete Keiko Iwai}. school = {Escola Politécnica da Universidade de São Paulo}. Linguagem Tópicos avançados Referências bibliogracas Referência I I Exemplo: Conforme \cite {Neto94}. \cite {Sudkamp06} e \cite {Iwai00}.. Resultado: varia conforme o estilo selecionado. .. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 180 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Referências bibliogracas Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 181 / 220 . devem ser usados: \index{termo} \index{termo!subtermo} \index{termo!subtermo!subsubtermo} (Não podem haver espaços em branco entre o x e o {) Para criar o índice: \makeindex Para inserir o índice no documento: \printindex Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 182 / 220 .Linguagem Tópicos avançados Índice Comandos I I I I Deve-se usar: \usepackage {makeidx} Para inserir um termo no índice. como por exemplo na análise de linguagens regulares.Linguagem Tópicos avançados Índice Exemplo \index{autômato finito} Autômatos finitos são máquinas de estados usadas em várias aplicações. \index{autômato finito!determinístico} Um autômato finito é dito determinístico se. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 183 / 220 . existir no máximo uma nova configuração seguinte para a qual ele possa evoluir. para cada configuração. Linguagem Tópicos avançados Índice Resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 184 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Diagramação Layout Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 185 / 220 . \hoffset \topmargin \headheight \headsep \topskip. \textwidth \voffset. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 186 / 220 . \footskip \oddsidemargin... \evensidemargin \marginparwidth.Linguagem Tópicos avançados Diagramação Comandos I I I I I I I I I \textheight. \marginparsep . .Linguagem Tópicos avançados Diagramação Resultado.. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 187 / 220 . twoside.5cm. offset=0cm. inner=1.5cm.8cm.Linguagem Tópicos avançados Diagramação Alternativa I I \usepackage {geometry} \geometry { paperheight=25cm.5cm. outer=1. top=1. nomarginpar } Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 188 / 220 .2cm. includehead. bottom=1.5cm. textwidth=14. bindingoffset=0cm. textheight=22cm. nofoot. paperwidth=17. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 189 / 220 . headings cabeçalho contém o número da página e o nome do capítulo ou seção. headings. myheadings.Linguagem Tópicos avançados Cabeçalho e rodapé Estilos de página I I I I Inicialmente. \pagestyle {estilo} Estilos disponíveis: plain. plain sem cabeçalho e apenas o número da página centralizado no rodapé. sem rodapé. é necessario escolher um estilo de página para as páginas do documento. empty sem cabeçalho e sem rodapé. sem rodapé. empty. myheadings cabeçalho é denido pelo usuário. Cada estilo contém um formato predinido para cabeçalho e rodapé. } Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 190 / 220 .] {. ..... oneside..] {........Linguagem Tópicos avançados Cabeçalho e rodapé Formatação I I I Os comandos seguintes permitem personalizar o cabeçalho quando o estilo escolhido é myheadings: \markright {ímpares} \markboth {pares} {ímpares} O primeiro comando redene o cabeçalho das páginas ímpares: \documentclass [.. . twoside.} O segundo comando redene o cabeçalho das páginas pares e ímpares: \documentclass [.. . rhead {direita} \lfoot {esquerda}....}... chead {centro}. . ..}.}.LO] {. cfoot {centro}..... \fancyfoot [RE..}. rfoot {direita} Também estão disponíveis as versões: \fancyhead [L] {.. . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 191 / 220 ...Linguagem Tópicos avançados Cabeçalho e rodapé Package fancyhdr I I I I Dene o estilo fancy: \usepackage {fancyhdr} \pagestyle {fancy} Permite total controle sobre a formatação de cabeçalho e rodapé: \lhead {esquerda}. E ainda: \fancyhead [LE] {. .. \fancyfoot [C] {. oferecendo inclusive controle de transições e outros recursos avançados. Com algumas exceções ou variações. A classe beamer é bastante sosticada.Linguagem Tópicos avançados Slides Classe I I I I I beamer Existem classes especícas para a criação de apresentações (slides): seminar. article etc). A estrutura é composta por um preâmbulo e uma sequência de slides. podem ser usados os mesmos comandos do LATEX. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 192 / 220 . beamer etc. Apresentações possuem uma estrutura de documento diferente da estrutura tradicional (book. prosper. . \begin {document} \begin {frame} .. \begin {frame} ...Linguagem Tópicos avançados Slides Estrutura do documento \documentclass {beamer} . \end {frame} .. \end {frame} \end {document} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 193 / 220 .... .... Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 194 / 220 . \usetheme [secheader] {Madrid} \usefonttheme [onlymath] {serif} \setbeamertemplate {caption} [numbered] \setbeamertemplate {itemize items} [triangle] .Linguagem Tópicos avançados Slides Preâmbulo . \end {frame} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 195 / 220 ....Linguagem Tópicos avançados Slides Estrutura de cada slide \begin {frame} \frametitle {Slides} \framesubtitle {Estrutura de cada slide} .. aqui vão os comandos que irão preencher o seu slide . Linguagem Tópicos avançados Slides Rosto  exemplo \date {\today} \author [Marcus Ramos] {Prof. Marcus Vinícius Midena Ramos} \title [Introdução \LaTeX] {Introdução ao uso do sistema \LaTeX \ para editoração de documentos científicos} \institute [UNIVASF] {Universidade Federal do Vale do São Francisco} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 196 / 220 . [email protected] Tópicos avançados Slides Rosto  exemplo \begin {frame} \titlepage \begin {center} \scriptsize marcus.br \\ \url {www.ramos} \end {center} \end {frame} Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 197 / 220 .br/\~marcus. Linguagem Tópicos avançados Slides Rosto  resultado Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 198 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Slides Tema Singapore Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 199 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Slides Tema Antibes Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 200 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Slides Esquema de cores Albatross Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 201 / 220 . Linguagem Tópicos avançados Slides Esquema de cores Fly Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 202 / 220 . experimentar... experimentar. I Experimentar.. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 203 / 220 . pesquisar.Linguagem Tópicos avançados AT X Apenas um grão de areia no universo L E I Pesquisar. pesquisar.. Suporte Suporte Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 204 / 220 . manuais. downloads e links diversos). Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 205 / 220 .Suporte Suporte I Grupos de discussão. I Materiais de apoio (tutoriais. org/mailman/listinfo/texhax Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 206 / 220 .inf.tex http://groups.google.furg.text.com/group/comp.Suporte Grupos de discussão I I I I Tex-BR http://biquinho.ufrgs.text.tex/topics texhax http://tug.br/tex-br/ UFRGS http://www.br/utug/ comp. Suporte Materiais de apoio I I I I I Tex-BR.org/ TUG http://www.sarovar.tug.tex-br.org/ Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 207 / 220 .ctan.org/bytopic.org/ TEX Catalogue Online http://texcatalogue.html LATEX Project http://www.org http://www.latex-project.org/ CTAN http://www. Literatura Literatura Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 208 / 220 . Literatura Básico I A Guide to LATEX. Addison-Wesley. Daly. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 209 / 220 . Helmut Kopka and Patrick W. Chris Rowley. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 210 / 220 . Johannes Braams.Literatura Avançado I The LATEXCompanion. Addison-Wesley. Michel Goossens. David Carlisle. Frank Mittelbach. David R. Getting started with LATEX. A Gentle Introduction to TEX. 46 páginas. 50 páginas. A simplied introduction to LATEX. Michael Doob.Literatura Material gratuito disponível na Internet I I I I I A beginner
s introduction to typesetting with LATEX. Aprendendo LATEX. Cristina Vaz. Wilkins. Harvey Greenberg. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 211 / 220 . 275 páginas. 145 páginas. 97 páginas. Peter Flynn. muito mais. TEX for the Impatient. Com versão em português. 391 páginas. 289 páginas. LATEX tutorials. E muito. Indian TEX Users Group. Abrahams etc.. A Primer. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 212 / 220 . 152 páginas.Literatura Material gratuito disponível na Internet I I I I I The Not So Short Introduction to LATEX 2ε . Tobias Oetiker etc. 155 páginas. TEX by topic. Viictor Eijkout.. Paul W. a Texnician
s reference. Conclusões Conclusões Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 213 / 220 . 3 Abraham Maslow Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 214 / 220 . em torno da qual existem legiões de fanáticos. além de muitos convictos adeptos das duas teologias.Conclusões AT X versus WYSIWYG L E I Questão quase religiosa. extremistas em ambos os lados. vantagens e desvantagens. em torno da qual existem legiões de fanáticos. LATEX tem as suas características. não existe superioridade ou solução completa. além de muitos convictos adeptos das duas teologias. extremistas em ambos os lados. assim como os editores WYSIWYG. 3 Abraham Maslow Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 214 / 220 .Conclusões AT X versus WYSIWYG L E I I Questão quase religiosa. Conclusões AT X versus WYSIWYG L E I I I Questão quase religiosa. extremistas em ambos os lados. LATEX tem as suas características. em torno da qual existem legiões de fanáticos. LATEX e editores WYSIWYG são ferramentas que. 3 Abraham Maslow Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 214 / 220 . assim como os editores WYSIWYG. vantagens e desvantagens. se usadas com critério. não existe superioridade ou solução completa. além de muitos convictos adeptos das duas teologias. podem contribuir para aumentar a economia e a qualidade dos produtos nais. todos os problemas se parecem com um prego . podem contribuir para aumentar a economia e a qualidade dos produtos nais. vantagens e desvantagens. extremistas em ambos os lados. em torno da qual existem legiões de fanáticos. não existe superioridade ou solução completa.Conclusões AT X versus WYSIWYG L E I I I Questão quase religiosa. LATEX e editores WYSIWYG são ferramentas que. assim como os editores WYSIWYG. 3 3 Abraham Maslow Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 214 / 220 . LATEX tem as suas características. se usadas com critério. I Quando a única ferramenta que se tem é um martelo. além de muitos convictos adeptos das duas teologias. escolher a ferramenta mais adequada para a sua resolução. I Quando a única ferramenta que se tem é um martelo. se usadas com critério. analisar o problema e. LATEX e editores WYSIWYG são ferramentas que. LATEX tem as suas características. todos os problemas se parecem com um prego . não existe superioridade ou solução completa. com base em critérios objetivos. podem contribuir para aumentar a economia e a qualidade dos produtos nais. 3 Abraham Maslow Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 214 / 220 . além de muitos convictos adeptos das duas teologias. vantagens e desvantagens. 3 I Deve-se. assim como os editores WYSIWYG. em torno da qual existem legiões de fanáticos. extremistas em ambos os lados. portanto.Conclusões AT X versus WYSIWYG L E I I I Questão quase religiosa. Conclusões Principais desvantagens 1) Processo burocrático inadequado para documentos de pequeno porte e baixa complexidade. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 215 / 220 . Conclusões Principais desvantagens 1) Processo burocrático inadequado para documentos de pequeno porte e baixa complexidade. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 215 / 220 . 2) O domínio de um repertório básico de comandos da linguagem não é imediato nem intuitivo. Conclusões Principais desvantagens 1) Processo burocrático inadequado para documentos de pequeno porte e baixa complexidade. que requerem alguma iniciação em programação ou pelo menos alguma inclinação para a área. 3) A linguagem é grande e possui construções sosticadas. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 215 / 220 . 2) O domínio de um repertório básico de comandos da linguagem não é imediato nem intuitivo. 4) A utilização dos recursos avançados da linguagem demanda razoáveis investimentos de tempo para aprendizagem e testes. que requerem alguma iniciação em programação ou pelo menos alguma inclinação para a área. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 215 / 220 . 2) O domínio de um repertório básico de comandos da linguagem não é imediato nem intuitivo. 3) A linguagem é grande e possui construções sosticadas.Conclusões Principais desvantagens 1) Processo burocrático inadequado para documentos de pequeno porte e baixa complexidade. Conclusões Principais desvantagens 5) O aprendizado da linguagem se perde mais rapidamente com a falta de utilização da mesma. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 216 / 220 . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 216 / 220 .Conclusões Principais desvantagens 5) O aprendizado da linguagem se perde mais rapidamente com a falta de utilização da mesma. existem questões relativamente complexas associadas aos processos e às ferramentas de suporte que devem ser usadas em conjunto. 6) Além da linguagem. existem questões relativamente complexas associadas aos processos e às ferramentas de suporte que devem ser usadas em conjunto.Conclusões Principais desvantagens 5) O aprendizado da linguagem se perde mais rapidamente com a falta de utilização da mesma. através da qual a linguagem subjacente possa ser totalmente abstraída. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 216 / 220 . 7) Inexistência de ambientes multi-plataforma que ofereçam ao leigo uma interface gráca e interativa. 6) Além da linguagem. através da qual a linguagem subjacente possa ser totalmente abstraída. 6) Além da linguagem. 8) O desenvolvimento de novos e mais sosticados ambientes grácos deixará o LATEX relegado ao plano de mera linguagem de máquina (como aconteceu com o HTML)? Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 216 / 220 . 7) Inexistência de ambientes multi-plataforma que ofereçam ao leigo uma interface gráca e interativa.Conclusões Principais desvantagens 5) O aprendizado da linguagem se perde mais rapidamente com a falta de utilização da mesma. existem questões relativamente complexas associadas aos processos e às ferramentas de suporte que devem ser usadas em conjunto. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 217 / 220 .Conclusões Principais vantagens 1) Excepcional qualidade do resultado gerado. que pode ser obtido em formatos variados e com controle total sobre as suas características nais. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 217 / 220 .Conclusões Principais vantagens 1) Excepcional qualidade do resultado gerado. que pode ser obtido em formatos variados e com controle total sobre as suas características nais. 2) Separação entre forma e conteúdo. permitindo que tanto um quanto o outro sejam desenvolvidos de forma independente. que passa a ser organizado não apenas em termos das construções predinidas da linguagem ou das classes utilizadas. 2) Separação entre forma e conteúdo. permitindo que tanto um quanto o outro sejam desenvolvidos de forma independente.Conclusões Principais vantagens 1) Excepcional qualidade do resultado gerado. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 217 / 220 . mas também das construções denidas pelo próprio usuário. que pode ser obtido em formatos variados e com controle total sobre as suas características nais. 3) Incentivo à estruturação do documento. mas também das construções denidas pelo próprio usuário. 4) Ótimo suporte para a construção e geração de bibliograas. índices. 3) Incentivo à estruturação do documento. permitindo que tanto um quanto o outro sejam desenvolvidos de forma independente. que passa a ser organizado não apenas em termos das construções predinidas da linguagem ou das classes utilizadas. listas de guras etc. 2) Separação entre forma e conteúdo. que pode ser obtido em formatos variados e com controle total sobre as suas características nais.Conclusões Principais vantagens 1) Excepcional qualidade do resultado gerado. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 217 / 220 . sumários. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 218 / 220 .Conclusões Principais vantagens 5) Recursos simples e sosticados para a representação de fórmulas e demais construções matemáticas. como por exemplo tabelas ou listas de equações. Conclusões Principais vantagens 5) Recursos simples e sosticados para a representação de fórmulas e demais construções matemáticas. que podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa e oferecem suporte para virtualmente qualquer necessidade do usuário. como por exemplo tabelas ou listas de equações. 6) Grande diversidade de pacotes de extensão. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 218 / 220 . Unix. que podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa e oferecem suporte para virtualmente qualquer necessidade do usuário.Conclusões Principais vantagens 5) Recursos simples e sosticados para a representação de fórmulas e demais construções matemáticas. Linux. 6) Grande diversidade de pacotes de extensão. aberto (para modicações/extensões da comunidade) e multi-plataforma (Windows. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 218 / 220 . 7) Livre (sem custo). Mac etc). como por exemplo tabelas ou listas de equações. 6) Grande diversidade de pacotes de extensão. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 218 / 220 . como por exemplo tabelas ou listas de equações. pois todo o desenvolvimento do conteúdo pode ser feito com um editor simples. aberto (para modicações/extensões da comunidade) e multi-plataforma (Windows. Linux. 8) Baixa utilização dos recursos do sistema. com pouca necessidade de memória ou de processamento. que podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa e oferecem suporte para virtualmente qualquer necessidade do usuário. 7) Livre (sem custo). Unix. Mac etc).Conclusões Principais vantagens 5) Recursos simples e sosticados para a representação de fórmulas e demais construções matemáticas. Conclusões Resumo I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 . Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 . Padrão em universidades de todo o mundo e em editoras internacionais.Conclusões Resumo I I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Padrão em universidades de todo o mundo e em editoras internacionais.Conclusões Resumo I I I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Existe uma curva de aprendizado que deve ser levada em consideração. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 . Padrão em universidades de todo o mundo e em editoras internacionais.Conclusões Resumo I I I I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 . Front-ends e ambientes integrados de desenvolvimento contribuem para uma maior disseminação e produtividade. Existe uma curva de aprendizado que deve ser levada em consideração. Padrão em universidades de todo o mundo e em editoras internacionais.Conclusões Resumo I I I I I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Existe uma curva de aprendizado que deve ser levada em consideração. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 . Front-ends e ambientes integrados de desenvolvimento contribuem para uma maior disseminação e produtividade. A separação entre forma e conteúdo evita que a preocupação com a forma de alguma maneira prejudique ou interra com a construção do conteúdo. Eventuais mudanças de forma tem pouco ou nenhum impacto sobre conteúdos já construídos. Existe uma curva de aprendizado que deve ser levada em consideração.Conclusões Resumo I I I I I I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Padrão em universidades de todo o mundo e em editoras internacionais. Front-ends e ambientes integrados de desenvolvimento contribuem para uma maior disseminação e produtividade. A separação entre forma e conteúdo evita que a preocupação com a forma de alguma maneira prejudique ou interra com a construção do conteúdo. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 . e podem ser cumpridas por uma mesma pessoa ou por pessoas diferentes. Eventuais mudanças de forma tem pouco ou nenhum impacto sobre conteúdos já construídos. Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 219 / 220 .Conclusões Resumo I I I I I I I Ferramenta versátil e sosticada que produz resultados de excepcional qualidade. Existe uma curva de aprendizado que deve ser levada em consideração. Padrão em universidades de todo o mundo e em editoras internacionais. As funções do autor e do diagramador/designer são delimitadas de forma mais clara. A separação entre forma e conteúdo evita que a preocupação com a forma de alguma maneira prejudique ou interra com a construção do conteúdo. Front-ends e ambientes integrados de desenvolvimento contribuem para uma maior disseminação e produtividade. br/~marcus.edu.univasf.Conclusões Obrigado! Esta apresentação está disponível em http://www.ramos Marcus Ramos (UNIVASF) Introdução LATEX 19 de outubro de 2010 220 / 220 .