INSTRUÇÃO INTENSIVA DEBUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS 1º TENENTE BM WENDERSON DUARTE MARCELINO O QUE É BREC? VÍDEO 1 VÍDEO 2 . BREC . BREC . Discute e lança padrões para equipes internacionais USAR e metodologia para a coordenação internacional de resposta aos desastres. . É uma rede global de mais de 80 organizações de resposta a desastres de países ligados às Nações Unidas.INÍCIO INSARAG (INTERNATIONAL SEARCH AND RESCUE ADVISORY GROUP) Criada em 1991. por iniciativa das equipes USAR que atenderam ao Terremoto da Armênia em 1988. A INSARAG lida com atividades de busca e resgate urbano (USAR). BREC .INÍCIO A missão da INSARAG consiste em estabelecer relações internacionais efetivas encaminhadas a salvar vidas humanas e a prestar serviços humanitários quando ocorrem desastres naturais ou provocados pelo homem. . OCORRÊNCIAS NO MUNDO Terremoto Armênia e Colômbia . OCORRÊNCIAS NO MUNDO Terremoto Haiti . OCORRÊNCIAS NO MUNDO Terremoto Chile . OCORRÊNCIAS NO BRASIL Desabamento Bairro Caiçara - BH OCORRÊNCIAS NO BRASIL Desabamento Rodoviária Ouro Preto OCORRÊNCIAS NO BRASIL MORRO DO BUMBA - RJ SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP ITAJAÍ - SC PA .OCORRÊNCIAS NO BRASIL IGREJA RENASCER SP CIDADE NOVA – CENTRO RJ BELÉM . e o fortalecimento das capacidades nacionais para atender emergências com nossos próprios recursos. equipamentos e capacidade internacional para busca e salvamento urbano.OBJETIVO BREC Nosso foco é melhorar o profissionalismo. . EQUIPAMENTOS CORRETOS. SEGURANÇA. . TÉCNICAS CORRETAS.PORQUÊ DO BREC TROPA ESPECIALIZADA. ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS. TROPA DOUTRINADA. ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA . Busca e Estruturas Espaços . Resgate em Confinados (REC).ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Definições .Operação de Resgate em Colapsadas (BREC). ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Definições . em virtude de um fenômeno natural ou provocado pelo homem.Operação de Busca e Estruturas Colapsadas (BREC): Resgate em Ação de busca e resgate desenvolvida em espaços destinados ao uso humano que. sofre danos consideráveis em seus elementos estruturais principais de base de sustentação produzindo a sua destruição parcial ou total. espaços vitais isolados que podem permitir a sobrevivência de . em função de sua configuração e distribuição. mas restando. atmosferas deficientes de oxigênio e/ou inflamáveis. sem ventilação natural.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Definições . . que pode conter ou gerar contaminantes tóxicos.Resgate em Espaços Confinados (REC): Ação de resgate desenvolvida em um local com limitações de entrada e saída. que não está destinado à ocupação de pessoas e geralmente faz parte de um processo industrial. Tem como propósito desenvolver atividades dirigidas à busca convencional. estabilização e resgate de vítimas encontradas em superfície.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Equipe USAR Leve É um elemento ativo do sistema de resposta ante as emergências. . utilizando um sistema organizacional para desenvolver o trabalho. ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA . . Requerem-se ao menos duas dessas equipes para poder trabalhar e descansar de maneira rotativa durante toda a operação.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Organização Básica de uma Equipe USAR Leve O número mínimo de integrantes de um grupo de busca e resgate urbano – Nível Leve é de cinco membros e no máximo seis. elaboração de diagramas de busca.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Funções dos integrantes da Equipe Líder: responsável pelo desenvolvimento do plano de busca. croquis e documentação. -Assumir o comando. -Zelar pela segurança da Equipe. Funções: -Reportar-se ao PC. -Designar as tarefas dos resgatistas. -Estabelecer ligação com superior imediato. -Selecionar as FEA. . -Manter o rodízio da equipe. -Receber as designações de trabalho. -Manter informado o superior imediato. -Realizar a reparação básica das FEA e coordenar com o almoxarifado a sua devolução. -Alimentação. -Manter o inventário.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Funções dos integrantes da Equipe Encarregado de Logística: É um dos resgatistas que tem a atribuição de controlar e distribuir ferramentas equipamentos e acessórios à Equipe USAR. -Localizar os recursos. . Funções: -Receber as necessidades de FEA do Líder. Funções: -Receber as designações de trabalho do Líder. Sempre se trabalha em dupla. -Solicitar ao Líder os recursos necessários para completar a tarefa. cumprindo o plano designado pelo Líder da Equipe. -Informar ao Líder o progresso da operação. O trabalho em dupla permite a rotação e o . -Utilizar as FEA de maneira correta e segura.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Funções dos integrantes da Equipe Resgatista: É aquele que efetua a operação de busca. Um se posiciona por detrás do companheiro como suporte e segurança. Quarta Etapa: Efetuar a busca e localização.ORGANIZAÇÃO E INÍCIO DA RESPOSTA Etapas para a resposta de uma Operação USAR – Leve Primeira Etapa: Instalar o SCO (8 passos). Segunda Etapa: Validar a existência de vítimas superficiais. . Quinta Etapa: Mobilização e translado. Terceira Etapa: Aplicação do Sistema START. CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA . CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA . CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Condições e Ações Inseguras Condição Insegura Situação a qual se enfrenta um resgatista que implica uma ameaça para sua integridade física. . Ação Insegura Ato ou tarefa executada por um resgatista sem cumprir as normas estabelecidas para sua proteção e segurança. CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA . CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA . CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA . -Manter na área de trabalho extintor de pó de aproximadamente 10 kg.CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Normas de Segurança para Operações BREC Na Área de Trabalho -Não é permitido entrar nas áreas de trabalho sem autorização do líder ou responsável pela segurança. -Não é permitido fumar ou consumir alimentos na área de trabalho. -Manter especial cuidado com fios elétricos caídos ou expostos na estrutura colapsada e . -Manter na área um posto de primeiros socorros assim como uma ambulância. -Manter sempre em alerta. Enquanto um grupo trabalha na área afetada outro grupo deve estar em condições de .CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Normas de Segurança Operações BREC para Na Área de Trabalho -Estar atento à possível existência de produtos perigosos ou atmosferas contaminadas. -Sinalizar com fita de isolamento todos os elementos ou fatores que representem condições inseguras para os resgatistas. sendo a maior autoridade no que se refira à segurança. -Cada integrante da equipe pensará e atuará como responsável pela segurança. -Recordar códigos de alerta.CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Normas de Segurança para Operações BREC Responsável pela Segurança -Deverá garantir a segurança de todo a equipe. Um silvo longo: parar e escutar. -Em toda operação haverá um responsável pela segurança devidamente identificado. Um silvo longo e um curto: . determinar se as operações podem ou não continuar. -Retirar da área qualquer pessoa que provoque repetitivamente uma falha de segurança ou uma ação insegura. -Deve entrar estar em sintonia com o Coordenador de Segurança do SCO a fim de conhecer os planos de comunicação. -Segundo as condições climáticas. médico e de . -Cientificar que as operações estão sendo efetuadas em dupla.CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Normas de Segurança para Operações BREC Responsável pela Segurança -Estabelecerá uma zona de segurança para evacuação. CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA TODOS NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA E O LÍDER É O RESPONSÁVEL PELA INTEGRIDADE FÍSICA DE TODO SEU PESSOAL. . CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA . CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Equipamentos Individual de Proteção . -Afastado de perigos e de seus efeitos: assegure-se que o plano de ação esteja anexado ao protocolo de segurança. -Serviços interrompidos: assegure-se que os registros de saída de serviços como gás. instale a área de trabalho e marque. água e eletricidade tenham sido desligados e descarregados (esvaziados/despressurizados).CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Passos para Avaliar as Condições de Acesso -Perímetro de segurança: determine o perímetro seguro. -Zonas seguras e vias de fuga: siga as normas referentes a zonas seguras e vias de escape e mantenha contato com os membros do grupo no exterior. -Área de acesso: assegure sua área de acesso removendo escombros para desimpedir sua área . RECONHECIMENTO DE DANOS . RECONHECIMENTO DE DANOS Componentes da Edificação . RECONHECIMENTO DE DANOS Componentes da Edificação . Esses últimos geralmente não chegam a comprometer a estabilidade da edificação mas podem causar contaminação. e/ou ser indicadores de danos estruturais não importantes à primeira vista.RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Danos em Edificações Os danos podem ser classificados em Estruturais (DE) e Não Estruturais (NE). . lesões e mortes. RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Danos em Edificações . RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Danos em Edificações . RECONHECIMENTO DE DANOS Níveis de Danos nas Edificações Dano Leve Dano Moderado Dano Severo . RECONHECIMENTO DE DANOS . .RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Colapso Pela Forma Em forma de V: gera espaços vitais com maior probabilidade de sobreviventes. RECONHECIMENTO DE DANOS . RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Colapso Pela Forma Empilhamento: poucos espaços vitais já que se encontram condicionados às estruturas internas ou mobiliários. Normalmente há maior número de mortos e são muito arriscados. . RECONHECIMENTO DE DANOS . RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Colapso Pela Forma Apoiado ao piso: produz-se quando uma ou várias das paredes ou pisos sofrem fraturas ou se separam da estrutura causando eu um de seus extremos cais e repouse no piso inferior. Este colapso resulta em um EVI em forma de triângulo onde são altas as possibilidades para sobrevivência. . RECONHECIMENTO DE DANOS . é extremamente perigoso por sua instabilidade.RECONHECIMENTO DE DANOS Tipos de Colapso Pela Forma Suspenso: também conhecido como “Ninho de andorinha”. . Requer escoramento imediato e extremo cuidado. RECONHECIMENTO DE DANOS . RECONHECIMENTO DE DANOS ESPAÇO VITAL ISOLADO O lugar dentro de uma estrutura colapsada onde existem maiores condições de sobrevivência para as pessoas em uma estrutura colapsada. . -Observar o solo ao redor da edificação: para determinar a possível presença de fendas. sacadas e tetos. -Examinar a segurança de elementos não estruturais: identificar a queda de tetos rebaixados. afundamentos e deslizamentos ou qualquer anomalia no terreno. .RECONHECIMENTO DE DANOS Procedimentos Reconhecimento Edificações de para Danos em -Examinar o exterior da edificação: observar o estado geral de fachadas. . -Observar a presença de perigos: confirmar ou não a existência de condições inseguras extremas. com por exemplo. -Explicar aos ocupantes se podem permanecer na edificação ou devem evacuá-la: o acesso às áreas designadas como inseguras também deve ser restrito.RECONHECIMENTO DE DANOS Procedimentos para Reconhecimento de Danos em Edificações -Avaliar o sistema estrutural a partir do exterior: deve-se ser analisado o grau de dano dos diferentes elementos estruturais e estabelecer a porcentagem de elementos afetados no piso com maiores danos. colocandose algum tipo de barreiras. -Descrição da estrutura. -Observações. danos e porcentagem de dano). -Esquema.RECONHECIMENTO DE DANOS Procedimentos para Danos em Edificações Reconhecimento de -Notificar o resultado da avaliação: comunicar ao COBOM para que sejam realizados os procedimentos cabíveis por parte das autoridades competentes. . -Recomendações e medidas de segurança. Avaliação do estado da edificação (tipo colapso. -Data de inspeção. -Descrição do formulário de avaliação única e recomendações sobre o diligenciamento do formulário que deve conter os seguintes aspectos: -Identificação da edificação. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO .BUSCA. . LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Emprego de técnicas e procedimentos que visam obter respostas ou indícios de vítimas em algum espaço vital isolado da estrutura colapsada.BUSCA. BUSCA. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Composição de uma Equipe de Busca LÍDER DA EQUIPE RESGATISTA 1 RESGATISTA 2 RESGATISTA 3 RESGATISTA 4 . Marcar a estrutura Selecionar a área de busca Decidir o padrão a utilizar Efetuar o padrão de busca e colocar as marcas de vítimas (Código INSARAG) nos pontos onde se detectem na estrutura e também no diagrama.BUSCA. Analisar continuamente os resultados e reavaliar o plano (fazer os ajustes necessários). LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO PASSOS PARA BUSCA E LOCALIZAÇÃO Recompilação e análise de informação Assegurar a Cena Revisão da Estrutura Resgatar as vítimas em superfície Elaborar o Diagrama da estrutura . Iniciar o procedimento de manejo do paciente Confirmar a presença e localização dos . GRITE OU BATA 3 VEZES!” . SOMOS A EQUIPE DE BUSCA E RESGATE DO CORPO DE BOMBEIROS.BUSCA. SE ALGUÉM ME ESCUTA. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Técnica de Busca por chamado e escuta Padrão de Busca em Paralelo e Circular Externo “SILÊNCIO TOTAL. BUSCA. A marcação deve estar e um ponto próximo a entrada e com melhor visibilidade. A marcação consiste de um quadrado de um metro por um metro 1 m 1m . LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Estruturas colapsadas devem ser marcadas quando forem acessadas por equipes BREC. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Dentro do quadrado: GO (G)– se a estrutura é segura para entrar NO GO (N) – se a estrutura é insegura Identificação da equipe Data e hora que iniciou as buscas Data e hora q acabou as busca.BUSCA. G/N IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE DATA/HORA . BUSCA. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Fora do quadrado: Informação sobre perigo – acima Pessoas perdidas – Nº Vítimas em baixo Resgatadas Pacientes retiradas com vida – esquerda Vítimas falecidas e que foram retiradas – direita Circula-se tudo quando a operação é terminada. Riscos Apresentados Nº Corpos Recuperados Possível Nº De Vítimas e Localização . LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DESABAMENTOS/SANGUE/COMBUSTÍVEL G BREC 020700JAN2012 MG 031800JAN2012 2 TAXISTAS NO PONTO DE TÁXI ? 2 .BUSCA. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Vítimas vivas: Abaixo do V L + quantidade de vítimas Ao redor do V seta indicando a possível direção e distância em que se encontra. L 3 2m .BUSCA. D 2m 3 . LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Vítimas mortas: Cortar o V horizontalmente.BUSCA. Abaixo do V D + quantidade de vítimas Ao redor do V seta indicando a possível direção e distância em que se encontra. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO Sinalização para Localização Vítimas Código INSARAG 2m L 3 de 5m D 3 .BUSCA. FEA . alicate. enxada.FEA Definições FERRAMENTA: Objeto que serve para realizar uma tarefa com a energia que provém diretamente do operador.: marreta. Ex. . pá. etc. FEA Definições EQUIPAMENTO: Máquina ou aparelho de certa complexidade que serve para realizar uma tarefa e cujo princípio de ação consiste na transformação da energia para aumentar a capacidade de trabalho. motosserra. gerador elétrico. Ex.: macaco hidráulico. . furadeira. FEA Definições ACESSÓRIO: Objeto que individualmente complementa e em conjunto com outros pode conformar um equipamento ou uma ferramenta, permitindo ampliar ou melhorar as capacidades operativas ou realizar uma tarefa. Ex.: cinto de ferramentas, pilhas, cantil, broca. MANIPULAÇÃO DE PACIENTES EM EC MANIPULAÇÃO DE PACIENTES EM EC Mecanismos Causadores de Lesões Esmagamento e/ou compressão: SC, SEP, fraturas múltiplas, hemorragia interna. Queda livre, com obstáculos e golpes: fraturas múltiplas com ou sem comprometimento de coluna, hemorragia interna, externa, feridas, contusões severas, choque. Temperaturas ambientais extremas: hipotermia e complicações, hipertermia e complicações. Atmosferas poluídas e/ou tóxicas: problemas respiratórios, cardíacos, PCR, problemas a nível de SNC, queimaduras de Ataque de roedores: feridas por mordidas. enfermidades. choque. falhas renais. inanição.MANIPULAÇÃO DE PACIENTES EM EC Mecanismos Causadores de Lesões Falta de água e/ou alimento: desidratação. . Isolamento prolongado e desespero: stress traumático. infecções. claustrofóbicos. .Síndrome de Compartimentação. .MANIPULAÇÃO DE PACIENTES EM EC Síndromes -Síndrome de Esmagamento ou de Compressão. -Identifique-se e projete com sua voz tranquilamente. -Quando falar demonstre confiança e incite ao paciente a sobreviver. -Assuma que o paciente sempre está escutando. -Informe o progresso da operação para resgatá-lo. -Seja positivo no que comenta. -Sempre dirija-se ao paciente pelo nome. . -Avise caso tenha que ausentar-se.MANIPULAÇÃO DE PACIENTES EM EC Recomendações para comunicação com paciente -Não faça comentários inconvenientes. 30 RESPIRA PERFUSÃO VERMELHO N S ÓBITO VERMELHO VERMELHO PEQUENAS LESÕES DEAMBULAM -2 + 2 RESPOSTA NEUROLÓGICA N VERDE VERMELHO S AMARELO .MANIPULAÇÃO DE PACIENTES EM EC N RESPIRA LIBERAR VIAS AÉREAS + 30 . TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE . para sua evacuação. . -Levantamento e estabilização de cargas. necessitarão de acesso dos resgatistas através de técnicas de resgate em superfície.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Alguns pacientes superficiais. como: -Remoção de escombros. -Resgate vertical. Para retirar os escombros de forma manual. -A remoção dos escombros deve ser metódica e progressiva. o procedimento deve ser utilizado quando os escombros não estão amontoados em grande altura. . com a finalidade de localizar espaços vitais isolados ou possíveis vítimas.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Remoção de escombros -Verificar a forma como a edificação sofreu o colapso e como ficaram seus componentes. iniciamos retirando as peças maiores que se encontram soltas. Podem estar suportando ou servindo de ancoragem. -Não mova escombros eu sofram pressão. pois poderão estar servindo de base para escombros superiores e. Nesta situação. reporte-se imediatamente ao líder. ao retirá-los. . tenha o maior cuidado com a ligação que estas partes podem ter com outras da estrutura. pode criar-se um ambiente instável.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Remoção de escombros -Ao retirar as peças grandes. -Utiliza posições ergonômicas adequadas durante o trabalho. .TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Remoção de escombros -Abrir um caminho entre os escombros aprofundando-o o necessário e com diâmetro adequado para circulação. -Organize uma cadeia humana (técnica zig-zag) para retirar os escombros. . -Se a estrutura que vamos levantar encontra-se presa a outras estruturas. -Se existe algum escoramento prévio ou algo que sustente a estrutura.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Fatores a serem considerados levantarmos uma carga: antes de -Peso. -Perigos potenciais presentes que podem ser gerados com o levantamento da carga. -Efeito do levantamento da carga sobre o paciente. -Se existe área suficiente para efetuar a movimentação. -Peso do material do qual está conformado o elemento. . As variáveis requeridas são: -Dimensões do elemento a levantar/deslocar (Comp x larg x prof).TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Cálculo do peso de um elemento estrutural: É importante que possamos calcular o peso de qualquer elemento estrutural que devamos levantar ou deslocar. -(Comp x larg x prof) x peso do material = peso do elemento a mover. utilizaremos o princípio da ALAVANCA. o levantamento de cargas requer um conjunto de condições e procedimentos orientados à realização de um trabalho seguro e eficiente. Para tal.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Sistema para levantar Cargas Como vimos. . . permite transmitir um movimento a um objeto pesado a fim de levantá-lo ou movê-lo. partindo de um ponto de apoio (fulcro). “a máquina mais simples” Elemento rígido que.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Sistema para levantar Cargas ALAVANCA. TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Componentes de uma Alavanca . TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Classes de Alavancas . TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Classes de Alavancas . TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Classes de Alavancas . Os dois tipos de assoalhos devem ser construídos sobre uma base sólida de quatro blocos para a garantia de uma maior estabilidade.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Sistema Cargas para Suportar e Estabilizar Consiste na colocação de uma quantidade de blocos de madeira de forma pré-determinada para suportar uma carga. . Através da superposição de lances. .TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Sistema Cargas para Suportar e Estabilizar Consiste em empilhar blocos de madeira de 10cm x 10cm de espessura na configuração de dois ou três blocos por lance sobre a base sólida de quatro blocos. obtém-se a altura necessária para manter uma carga e deixar liberado um espaço pelo qual se possa passar. com cada camada perpendicular a anterior (cruzada).700 kg Madeira 15cmx15cm: 54.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Tipos de Assoalho Plataforma (3x3): é construído colocandose os blocos em camadas.400 Kg . São construídos sobre uma base sólida. Madeira 10cmx10cm: 21. porém perpendiculares em relação à primeira linha.200 Kg . Madeira 10cmx10cm: 11.000 kg Madeira 15cmx15cm: 27.TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Tipos de Assoalho Caixa (2x2): se constroem colocando uma linha de dois blocos paralelos seguida de outra linha com dois blocos paralelos entre si. TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE Técnicas de Resgate Levantamento e Estabilização de Cargas Normas de Segurança POLEGADA LEVANTADA. . POLEGADA CALÇADA. .AS MÃOS NUNCA FICAM SOB A CARGA. TÉCNICAS DE RESGATE EM SUPERFÍCIE RESGATE VERTICAL “DOBRADIÇA” . com . 1º TEN BM ESCORPIÃO DF 741 [email protected] om [email protected]!!! WENDERSON DUARTE MARCELINO.