Infinito

March 29, 2018 | Author: Jsouza Bren | Category: Packaging And Labeling, Natural Environment, Potato, Toxicology, Metabolism


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INFINITOVERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICO DO ESTADO DO PARANÁ. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 18308. COMPOSIÇÃO: propyl 3-(dimethylamino)propylcarbamate hidrochloride (CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE)..............................................652 g/l (62,5% m/v) 2,6-dichloro-N-{[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridinyl]-methyl}benzamide (FLUOPICOLIDE)...............................................................................62,5 g/l (62,5% m/v) Ingredientes Inertes........................................................................437,5 g/l (43,75% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida sistêmico e translaminar dos grupos Carbamato e Brnzamida piridina. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO: Bayer S/A (*) Rua Domingos Jorge, 1100 São Paulo/SP – CEP 04779-900 – Fone 0800-0115560 CNPJ: 18.459.628/0001-15 Registrada da Secretaria da Agricultura de São Paulo sob nº 663. (*) Importador do produto formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE: Bayer CropScience AG Halchtersche Strasse 33 – 38304 Wolfenbuettel, Alemanha FLUOPICOLIDE: Bayer CropScience AG Alte Heerstrasse, Building A 603 D – 41538 – Dormagen, Alemanha FORMULADORES: Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 CEP 26110-100 – Belford Roxo/RJ CNPJ: 18.459.628/0033-00 Certidão expedida pela FEEMA nº FE013277 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III CEP 38001-970 – Uberaba, MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 1 Bayer CropScience AG Chemiepark Knapsack – Postfach 2902 D – 50351 – Hürth, Alemanha 599 – Distrito Industrial III CEP 38001-970 – Uberaba/MG CNPJ: 23. Soledad – Atlantico Colômbia Bayer S. Camino de la Costa Brava s/n B28000FA – Zarate. 1 Avenue Edouard Herriot – BP442 F-69656 – Villefranche-sur-Saône.A. Guatemala Bayer CropScience S.A. Liberdade.99 Sipcam Isagro Brasil S.550/0001-30 Certificado expedido pela CDA/SP nº 008.5 – Parque Embaixador CEP 27537-000 – Resende/RJ CNPJ: 06.Certificado expedido pelo IMA nº 701-2530/2005 Iharabras S.A.A. 1701 CEP 18001-970 – Bl.142. Carrera 50. 2 .306/0001-79 Certificado expedido pelo IMA nº 701-332/2004 Indústria Brasileira Bayer S. Rua Igarapava. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. França Bayer CropScienceAG Werk Dormagen – Alte Heerstrasse D-41538 – Dormagen.008/0001-35 Certificado emitido pela FEEMA LO nº UN008156/20.697. Alemanha Nº do lote ou partida: Data de fabricação: Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO.63.5 – Carretera al Pacífico Amatitlán. Km 29. PROTEJA-SE. Argentina Bayer CropScience S.A. A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Calle 8 Carretera vieja Soledad. B – Sorocaba/SP CNPJ: 61. Indústrias Químicas Av.A. Servantis S. Rod.A.361. Presidente Dutra – km 300. 3 . Fumo: Sementeira: O produto deve ser aplicado preventivamente.5 / ou (1031. Realizar no máximo 2 aplicações. deve-se adotar a alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferentes de Infinito.c. Iniciar as aplicações logo após o transplante da bandeja de floating.2 g i.) 1.25-1. gastandose 240 L calda/ha. INSTRUÇÕES DE USO: INFINITO é um fungicida sistêmico o translaminar indicado no tratamento de doenças da parte aérea nas culturas de batata.a.a. – Tamanho das gotas: em torno de 60 micras. ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Batata e tomate: O produto deve ser aplicado preventivamente. O volume de calda recomendado. Culturas Batata Doenças Nome comum Nome científico Requeima Phytophthora infestans Phythium ultimum Phytophthora infestans Doses Litros p. iniciar as aplicações a partir da fase vegetativa em batata e tomate. recomenda-se o volume de calda de 1. o que corresponde a 12 cargas de 20 L do pulverizador costal.2 g i.25-1. Se forem necessárias mais de 3 aplicações.5 / ou (859. O volume de calda.3-1031. MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: A dose recomendada deve ser diluida em água e aplicada na forma de pulverização terrestre com pulverizadores tipo costal. Realizar no máximo 2 aplicações.5 /ou (859. na sementeira.3-1031./Ha 1. recomenda-se o volume de calda de 600 a 800 L/ha para as primeiras aplicações até o início de florescimento e de 800 a 1000 L/ha para as demais aplicações a partir da fase de florescimento.000 L/ha. Se as condições climáticas forem favoráveis à infecção e incidência das doenças. de forma que produto atinja o caule e escorra até o solo. reaplicando com intervalo de 7 dias se necessário.) 1. Para a cultura do tomate.2 g i.a. No campo a dose recomendado deve ser diluída em água e aplicada na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador costal.) Fumo Amarelão (sementeira e campo) Tomate Requeima NÚMERO. é de 20 L de água para cada 50 m². fumo e tomate. a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de rega. Na cultura da batata. tratorizados ou pistolas em área total até que se obtenha cobertura uniforme do produto nas partes da planta que necessitam ser protegidas com a calda fungicida. é de 15 ml/planta. Campo: O produto deve ser aplicado preventivamente.AGITE ANTES DE USAR CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA II – ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. reaplicando com intervalo de 7 dias se necessário. Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas de fumo no campo. Na cultura do fumo. .. não aplicar se a temperatura for superior a 27° C e umidade relativa menor que 60% visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação.UNA* Tomate.....– – – – Densidade das gotas: mínimo de 80 gotas/cm²............... nas doses e condições recomendadas...... INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação....... O Comitê Brasileiro de Ação de Resistência a 4 ........ INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Ministério da Saúde Humana – ANVISA /MS)......... INTERVALO DE SEGURANÇA: Batata........................ obedecendo ventos de até 10 km/hora..... Caso necessite de entrar antes desse período.... utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.... RECICLAGEM.. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO................... DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE...... A velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/hora... Outras restrições a serem recomendadas: Não há...... Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas................. Pressão de trabalho: 120 a 150 libras/pol². TRANSPORTE................ INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência........................ LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as cultura indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas.07 dias * Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).. DESTINAÇÃO............... Condições de aplicação: Usar preferencialmente bicos de jato cônico da série D (D2 a D6) ou que permitam liberar o tamanho de gotas e volume de calda indicado....14 dias Fumo... INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.... REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.................... orifícios e válvulas com a boca. O uso de sementes sadias.  Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão. não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. fungicidas. máscara com filtro mecânico classe P2. avental. adubação equilibrada. Resistência genética. botas de borracha. etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. o manejo integrado das doenças envolvendo todos os principios e medidas disponíveis e viáveis de controle. avental impermeável. na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.  Não transporte o produto juntamente com alimentos. siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. máscara. PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto. − Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.  Não utilize equipamento com vazamento ou defeitos. época adequada de semeadura.  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. botas. óculos de segurança com proteção lateral. PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. animais e pessoas. controle cultural.  Não coma. manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema. touca árabe e luvas. Ao abrir a embalagem. − Utilizar o fungicida somente na época. medicamentos. − Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. de maneira geral. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. variedades resistentes. biológico. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se.  Não desentupa bicos.Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: − Para prevenir o aparecimento de fungos resistentes deve-se realizar no máximo 3 aplicações por safra de Infinito nas culturas da batata e do tomate e 2 aplicações na cultura do fumo. óculos. touca árabe e luvas de nitrila. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. faça-o de modo a evitar respingos. rações. 5 .  Não utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) danificados. − Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. PRECAUÇÕES GERAIS:  Produto para uso exclusivamente agrícola. rotação de culturas. luvas e máscara.Evite que a água de lavagem entre no outro olho.Manuseie o produto em local ventilado. máscara com filtro mecânico classe P2. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. dependendo do equipamento de aplicação. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. Caso necessite entrar na área tratada antes do término do intervalo de reentrada. Caso o vômito ocorra naturalmente. Pele: Em caso de contato. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs). Fique atento ao tempo de uso dos filtros. botas. Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe. luvas de nitrila e botas de borracha. Troque e lave as roupas de proteção separado das demais roupas da família. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado. avental impermeável. deite a pessoa de lado. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem. longe do alcance de crianças e animais. 6 . Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Não reutilizar a embalagem vazia. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). macacão. bula e/ou receituário agronômico do produto. óculos de segurança com proteção lateral. touca árabe e luvas de nitrila. não provoque vômito. utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação. rótulo. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas. Olhos: Em caso de contato. Ingestão: Se engolir o produto. lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Faça a manutenção dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. óculos. lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. botas de borracha. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. avental. seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não dê nada para beber ou comer. mialgia. ao contrário dos organofosforados). hipersecreção (sialorréia. As manifestações clínicas ocorrem usualmente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as manifestações neurológicas são também de menor intensidade. edema pulmonar. fasciculações musculares. devido à menor penetração no SNC. Vômito. broncoconstrição. diarréia. por exemplo. com ação breve e auto limitada. de Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas). Classe toxicológica Classe II – Altamente Tóxico Mecanismos toxicidade Sintomas e sinais Os efeitos são imediatos geralmente em 30 minutos a 1-2 h após a clínicos exposição e cessam logo após o término da exposição. nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). que são. OBS: predominando os efeitos muscarínicos. hipertensão arterial. hipotensão. porém a exposição a altas concentrações. incontinência fecal. 90% é excretado pelos rins em até 3 dias. oxidação e conjugação. miose e visão borrada. broncorréia e sudorese). Não atravessam a barreira hematoencefálica sendo os sintomas do SNC decorrentes de hipóxia. tremores e fraqueza. INTOXICAÇÕES POR CARBAMATO INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Vias de exposição Toxicocinética Carbamato Oral. em geral indicativos de gravidade.Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”). A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis. mas também são eliminados pelas fezes. através de três mecanismos básicos: hidrólise. náuseas. A inibição tem reversão espontânea. bradicardia. muscarínica ou colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. pode gerar quadros severos e evoluir para óbito. Nicotínicas (síndrome nicotínica): midriase. dispnéia. anorexia. tenesmo. As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética. cianose. ocorrerá diminuição da 7 . inalatória e dérmica Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se. lacrimejamento. Usualmente a severidade é leve a moderada. leve a pessoa para um local aberto e ventilado. e serem alteradas pelo efeito muscarínico. cólicas abdominais. bloqueio atrioventricular. incontinência urinária. A metabolização é hepática e rápida. irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água. 1. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um indicador sensível. por no mínimo 15 minutos. na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. associados ou não à queda na atividade das colinesterases. mas não são largamente utilizados. suporte e tratamento sintomático: 1. depressão de centros cardiorespiratórios. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. cavidades e orifícios) e cabelos comm solução de bicarbonato (os carbamatos são instáveis em meio alcalino). mas este teste não é de grande utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente reversível. e 1 g/kg em menores de 1 ano diluídos em água. As medidas abaixo relacionadas. glicemia. evitando contato com a pele e mucosas. No caso de pequenas doses de produto tóxico se o intervalo entre a ingestão e a medicação for curto administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos. Pode-se usar algumas gotas de anestésico. convulsões e coma. previamente. creatinina. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. hiperpigmentação. Convém considerar a possibilidade de associação do organofosforados e outros tóxicos o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. devem ser implemenadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Se houver exposição ocular. Nos casos 8 Tratamento . confusão mental. Em caso de ingestão recente fazer lavagem gástrica. agitação. ataxia. especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado. gasometria. 3. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação. ansiedade. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição de quadro clínico compatível. pancreática. amilase. A identificação da substância e seus metabólitos no sangue e na urina pode evidenciar a exposição. os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo cardíaco. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas. como ocorre com os organofosforados. para facilitar o procedimento. Outros controles incluem eletrólitos. Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica. 2. tire o paciente imediatamente. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefáleia. Manifestações tardias: Não há evidência da síndrome de neuropatia retardada. Emergência. ECG (prolongamento de QT). dermatite de contato. radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração). O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição importante. não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.pressão arterial e pulso. enzimas hepáticas. mais não específico. O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48 horas. e de 0. não os nicotínicos. A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicação específicas devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação 9 . A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica atropinização. 5. Manter em observação por 72 horas. pupilas dilatadas e taquicardia). falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por hipóxia. com monitoramento cardiorespiratório e oximetria de pulso. ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais.05 mg/kg em crianças. Monitorização cardíaca. Manter medidas sintomáticas e de manutenção. secreção pulmonar excessiva.25 ou 0. As preparações de Atropina disponíveis no mercado normalmente tem a concentração de 0. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.0-4. e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do desaparecimeno da fase hipersecretora. A retirada deve ser gradual e restituída se surgirem manifestações colinérgicas. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar. Observações importantes: os reativadores da colinesterase – PRALIDOXIMA (Contrathion) – NÃO são indicados na intoxicação por Carbamatos. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico. ou sintomas de intoxicação atropinica (hiperemia de pele. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a insuficiência respiratória. inalatória ou ingesta) deve ser observado por 6-8 h. mas com história de exposição (dérmica.de edema pulmonar. 4. entubar e ventilar o paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsudação. na dose de 2.0 mg em dose de ataque (adultos). boca seca. Contra-indicações A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas. EV. 3. Devido a esta complicação manter a monitorização e tratamento sintomático. mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas.50 mg/ mL. broncoespasmo ou pneumonia de aspiração. pois não atuam na colinesterase carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente – ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados há indicação de usar Pralidoxima. Alcançados sinais de atropinização. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada ou alta reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC. Obs: todo paciente assintomático. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. pelos mecanismos de broncoconstrição. usar atropina. Atropina – agente antimuscarínico – é usada para reverter os sintomas muscarínicos.01 a 0. 2. com monitorização cardiorespiratória e oximetria de pulso. acetilação. sulfato e glutationa. N-dealquilação oxidativa do anel aromático. Contra-indicações Efeitos sinérgicos 10 . Os conjugados de glutationa foram metabolizados depois da perda de glicina e ácido glutâmico para conjugados de cisteína. clínicos Diagnóstico Tratamento O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. acetilação. neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. hidrólise. hidrólise. A biotransformação observada incluiu a hidroxilação do anel aromático. Efeitos sinérgicos Com outros carbamatos ou organofosforados. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Classe toxicológica Classe II – Altamente Tóxico Mecanismos toxicidade Sintomas e sinais Sintomas e sinais clínicos não são conhecidos. Não há antídoto específico. Efeitos sinérgicos não conhecidos. que são oxidados para sulfonas e sulfóxidos. fenotiazinas e reserbina).cardíaca (morfina. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT .ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 7010450 INTOXICAÇÕES POR ACILPICOLIDE (Benzamida piridina) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Vias de exposição Toxicocinética ACILPICOLIDE (Benzamida piridina) Oral e dérmica Em animais de laboratório o fluopicolide foi metabolizado extensivamente. N-dealquilação oxidativa e conjugação com ácido glucurônico. teofilina. Os conjugados de cisteína são metabolizados pela acetilação para formar ácido mercaptúricos para dealquilados e S-metilado para formar metabólitos S-metil. succinilcolina. A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT . exposto ao Cloridrato de Propamocarbe. os animais apresentaram redução do consumo alimentar e menor ganho de peso. nenhum sinal clínico foi observado em machos. 8 horas após a administração. conjugação com sulfato e N-dealquilação oxidativa. O produto não se armazena nos tecidos nem nos órgãos. A rota de metabolismo observada incluiu a conjugação com glutationa e a consequente biotransformação em produtos derivados. O fígado e rins foram identificados como órgãos alvos nesta espécie.ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. conjugação com ácido glucurônico. Via inalatória o produto provou não ter toxicidade aguda inalatória para ratos. A maior parte da eliminação ocorreu dentro das 48 horas após a cessação da administração do produto. sendo metabolizado. hidrólise.ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 7010450 Mecanismos de Ação. O produto é eliminado via urina (92%) e via fezes (2%) em 24 horas. 11 . Não houve efeitos toxicológicos sobre o peso ou no desenvolvimento corpóreo dos machos e fêmeas. Efeitos crônicos: Carbamatos: Em estudos toxicológicos de longa duração. Fluopicolide: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que receberam 500 mg/kg através da dieta. alterações patológicas e nem alterações quanto ao peso corpóreo. nos quais os animais são observados durante toda ou boa parte de suas vidas. Em coelhos o produto foi classificado como não irritante quando aplicado topicamente via dermal e como moderadamente irritante quando administrado por via ocular. A substância-teste não induziu à hipersensibilização em porquinhos-da-índia. mas um leve decréscimo na motilidade foi observado em fêmeas. a concentração máxima foi de 29 ug/g do ingrediente ativo no sangue. Via dérmica. Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Carbamato: Testes realizados em animais de laboratório mostraram que o Cloridrato de Propamocarbe é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos Após a administração do produto via oral a ratos machos e fêmeas. não foram observados sinais de mortalidade. em diferentes concentrações. sinais clínicos sistêmicos. hidroxilação. A principal rota de eliminação foram as fezes que contabilizaram cerca de 79% da dose em machos e cerca de 73% da dose em fêmeas. Em caso de armazéns.Fluopicolide: Estudos com animais de laboratório (ratos) demonstraram que a administração do ingrediente ativo ao nível de até 2500 ppm na dieta por 104 semanas não evidenciou qualquer potencial oncogênico. .Tranque o local.Isole e sinalize a área contaminada.. devendo ser isolado de alimentos. 2. . evitando o acesso de pessoas não autorizadas.O local deve ser ventilado. óculos protetor e máscara com filtros). luvas e botas de borracha. . . . . apresentando alto potencial de deslocamento no solo. [ ] – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Este produto é ALTAMENTE MÓVEL. .Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos.Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. . fontes.Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: [ ] – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos. da água e do ar. . Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. bebidas. não permitindo que o produto entre em bueiros.Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.A. deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. [ ] .Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa BAYER S. VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: . prejudicando a fauna.Deve haver sempre embalagens adequada disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo.A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. Aplique somente as doses recomendadas.telefone de emergência 0800-243334. drenos ou corpos d’água. a flora e a saúde das pessoas. Siga as instruções abaixo: 12 . rações ou outros materiais. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: . Evite a contaminação da água. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO. rios e demais corpos d’água. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. podendo atingir principalmente águas subterrâneas.Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável. 3. [X] – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).Em caso de derrame. coberto e ter piso impermeável. . . principalmente crianças. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. estanque o escoamento. . contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa. ARMAZENAMENTO. por 30 segundos. das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. 13 .Tampe bem a embalagem e agite-a.A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado. •Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: .Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.Acione o mecanismo para liberar o jato de água.Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem. Neste caso. use extintores de água em forma de neblina. Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice lavagem. imediatamente após o seu esvaziamento. . perfurando o fundo. . CO2 ou pó químico. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal.Em caso de incêndio. . . visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente.Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador. 4.Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia. mantendo.Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume. . . . Contate a empresa registrante conforme indicado acima.a na posição vertical durante 30 segundos. recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador. . adotando-se os seguintes procedimentos: . DEVOLUÇÃO. ficando a favor do vento para evitar intoxicações. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. . TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM. consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.Inutilize a embalagem plástica ou metálica.Faça esta operação três vezes. . por 30 segundos. em posição vertical. . ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT). ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão. 14 . perfurando o fundo. até sua devolução pelo usuário. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra. deve ser efetuado em local coberto.Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem.Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra. com tampa. ao abrigo de chuva e com piso impermeável. é obrigatória a devolução da embalagem vazia. ventilado. deve ser efetuado em local coberto. em caixa coletiva.Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: . esta embalagem deve ser armazenada com tampa. até sua devolução pelo usuário. ao abrigo de chuva e com piso impermeável. bebidas. introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo. animais e pessoas. devidamente identificado e com lacre. pelo usuário. Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas. durante 30 segundos. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. Para embalagem RÍGIDA NÃO-LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia. será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. por 30 segundos. O armazenamento das embalagens vazias.Manter a embalagem nessa posição. medicamentos. rações. separadamente das embalagens não lavadas. . ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização. direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem. pelo usuário. ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. é obrigatória a devolução da embalagem vazia.Inutilize a embalagem plástica ou metálica. emitida no ato da compra. quando existente. e ainda esteja dentro de seu prazo de validade. no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização. . ventilado. emitida no ato da compra. o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. a flora e a saúde das pessoas. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS. que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto. no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. da água e do ar. após a devolução pelos usuários. rações. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia. medicamentos. somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. e ainda esteja dentro de seu prazo de validade. COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. medicamentos. 15 . ao abrigo de chuva e com piso impermeável. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação. rações. pelo usuário. prejudicando a fauna. equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. animais e pessoas. ventilado. será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso. medicamentos ou outros materiais. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização. bebidas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias. até sua devolução pelo usuário.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo. animais e pessoas. rações. emitida pelo estabelecimento comercial. pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Para embalagens SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS): ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia. animais. onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas. bebidas. consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. deve ser efetuado em local coberto. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. 16 .
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