IE - Projeto 2 Projeto eletrico livro Aniceto

March 17, 2018 | Author: Gustavo Vilela | Category: Electrical Network, Electrical Conductor, Electrical Wiring, Electric Current, Magnetism


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2Residência Modelo O projeto de instalação elétrica da residência modelo foi dividido em etapas com o objetivo de facilitar e simplificar seu desenvolvimento segundo informações citadas nos vários capítulos do livro Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. Todas as informações pertinentes às várias etapas do projeto seguem as normas para instalações elétricas residenciais definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Etapa 1 - Consulta Preliminar Referência: Capítulo 13 - Tópico 13.2 A residência modelo será construída na cidade de São Paulo, sob concessão da Eletropaulo. Em consulta preliminar à empresa concessionária, foram obtidas as seguintes informações:     Tensão nominal de fornecimento: 127 / 220 V Sistema de fornecimento: estrela com neutro Zona de distribuição: aérea Tipo de consumidor: residencial Etapa 2 - Levantamento de Dados e Planta Baixa do Imóvel Referência: Capítulo 13 - Tópico 13.2 A Tabela P2.1 apresenta as dimensões dos diversos ambientes da residência modelo. Foi adotada uma legenda que representa esses ambientes por meio de uma sigla. A Figura P2.1 no anexo deste projeto apresenta a planta baixa dessa residência com a denominação dos seus ambientes e áreas externas e as suas respectivas dimensões. Projeto 2: Residência Modelo 3 Tabela P2.1 - Informações sobre a residência. Dimensões (m) Área (m2) Perímetro (m) Dimensões do terreno: área externa 13,40 . 24,20 324,28 75,20 Dimensões do terreno: área interna 13,00 . 23,80 309,40 73,60 Dimensões da área construída 13,00 . 23,80 309,40 73,60 Dimensões da casa 10,00 . 14,80 148,00 49,60 Dimensões (m) Área (m2) Perímetro (m) Dados Gerais Espessura das paredes com acabamento Dados das Dependências Sigla Dependência 0,20 ST1 Suíte 1 3,00 . 3,00 9,00 12,00 ST2 Suíte 2 3,60 . 3,00 10,80 13,20 B1 Banheiro 1 2,00 . 1,80 3,60 7,60 B2 Banheiro 2 2,00 . 1,80 3,60 7,60 B3 Banheiro 3 1,20 . 1,80 2,16 6,00 HL Hall 0,80 . 4,20 3,36 10,00 SJ Sala de jantar 5,00 . 4,20 + 1,40 . 2,20 24,08 21,20 SV Sala de visitas 5,80 . 3,00 17,40 17,60 CZ Cozinha 3,60 . 2,60 9,36 12,40 AS Área de serviço 2,60 . 2,60 6,76 10,40 GR Garagem 3,00 . 4,20 12,60 14,40 VR Varanda 6,60 . 4,20 27,72 21,60 JD Jardim 5,30 . 4,00 + 7,70 . 2,00 36,60 QFU Quintal do fundo 5,30 . 1,00 + 7,70 . 3,00 28,40 QFR Quintal da frente 4,00 . 13,00 52,00 CLD Corredor lateral direito 1,50 . 14,80 22,20 CLE Corredor lateral esquerdo 1,50 . 14,80 22,20 4 Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais Aparelhos diferenciados desejados pelo cliente:     Ar condicionado na suíte 2; Torneira elétrica na cozinha; Chuveiros elétricos nos banheiros B1 e B2; Lavadora de louças na cozinha;     Secadora de roupas na área de serviço; Lavadora de roupas na área de serviço; Portão automático; Iluminação de jardim. Etapa 3 - Previsão de Cargas de Iluminação Referência: Capítulos 12 e 13 - Tópico 13.3 Para a previsão de cargas de iluminação, determinaremos a potência mínima de iluminação de cada ambiente a partir de sua área e a quantidade de pontos de iluminação por ambiente. Veja a Tabela P2.2. Tabela P2.2 - Previsão de cargas de iluminação. Dependência Área (m2) ST1 9,00 ST2 Quantidade de Pontos de Iluminação Potência Total Stot (VA) 6 + 3 (m2) 100 + 0 = 100 VA 1 x 100 100 10,80 6 + 4 + 0,8 (m2) 100 + 60 + 0 = 160 VA 1 x 160 160 B1 3,60 3,6 (m2) + 2 arandelas 100 + 2 . 60 = 220 VA 1 x 100 2 x 60 220 B2 3,60 3,6 (m2) + 2 arandelas 100 + 2 . 60 = 220 VA 1 x 100 2 x 60 220 B3 2,16 2,16 (m2) 100 = 100 VA 1 x 100 100 HL 3,36 somente 2 arandelas 2 . 60 = 120 VA 2 x 60 (nota 1) 120 SJ 24,08 6 + 4 + 4 + 4 + 4 + 2,08 (m2) 100 + 4 . 60 + 0 = 340 VA 2 x 120 1 x 100 340 SV 17,40 6 + 4 + 4 + 3,4 (m2) 100 + 2 . 60 + 0 = 220 VA 2 x 110 220 CZ 9,36 6 + 3,36 (m2) + 1 campainha 100 + 0 + 40 = 140 VA 1 x 100 1 x 40 140 AS 6,76 6 + 0,76 (m2) 100 + 0 = 100 VA 1 x 100 100 GR 12,60 6 + 4 + 2,60 (m2) 100 + 60 + 0 = 160 VA 2 x 80 (nota 2) 160 VR 27,72 6 + 4 + 4 + 4 + 4 + 4 + 1,72 (m2) 100 + 5 . 60 + 0 = 400 VA 2 x 200 400 JD 36,60 (nota 3) 2 x 167 (B) 334 QFU 28,40 1 x 150 (B) 150 Potência Mínima de Iluminação S (VA) (nota 4) QFR 52,00 2 x 150 (B) 300 CLD 22,20 3 x 100 300 CLE 22,20 2 x 100 200 Projeto 2: Residência Modelo (nota 5) 5 Nos demais ambientes. Planta Baixa com a Localização dos Pontos de Luz e de Comando A simbologia usada para os pontos de luz e de comando segue as normas da NBR 5444.Notas 1) Como o hall é estreito e há uma abertura central para a sala de jantar. Considerações sobre os Circuitos e Dispositivos de Comando dos Pontos de Luz                  Suíte 1: uma lâmpada (a) com um ponto de comando (a) Suíte 2: uma lâmpada (b) com um ponto de comando (b) Banheiro 1: uma lâmpada (c) com um ponto de comando (c) mais duas arandelas (d) com um ponto de comando (d) Banheiro 2: uma lâmpada (e) com um ponto de comando (e) mais duas arandelas (f) com um ponto de comando (f) Banheiro 3: uma lâmpada (g) com um ponto de comando (g) Hall: uma arandela (h1) com um ponto de comando (h1) e uma arandela (h2) com um ponto de comando (h2) Sala de jantar: duas lâmpadas (i) com três pontos de comando (i) e uma arandela (j) com um ponto de comando (j) Sala de visitas: duas lâmpadas (k) com dois pontos de comando (k) Cozinha: uma lâmpada (l) com um ponto de comando (l) e uma campainha (m) com um ponto de comando (m) situado ao lado do portão de entrada. 4) Nos quintais do fundo e da frente. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . S = P = 150 VA.1 há um exemplo de cálculo da potência aparente (S = 167 VA) para esse tipo de lâmpada. já na parte interna das suítes. No Exercício Resolvido 1 do Tópico 13. no lugar de uma lâmpada de teto na região central. 3) No jardim. respectivamente. optou-se. optou-se por utilizar. embora a previsão de cargas permita a utilização de lâmpadas incandescentes sem que isso comprometa a segurança da instalação. respectivamente. 2) Na garagem. no lado externo do muro Área de serviço: uma lâmpada (n) com um ponto de comando (n) Garagem: duas lâmpadas (o) com um ponto de comando (o) Varanda: duas lâmpadas (p) com dois pontos de comando (p) Jardim: duas lâmpadas (q) de 220 V com um ponto de comando (2q) Quintal do fundo: uma lâmpada (r) de 220 V com um ponto de comando (2r) Quintal da frente: duas lâmpadas (s) de 220 V com um ponto de comando (2s) Corredor lateral esquerdo: duas lâmpadas (t) com um ponto de comando (t) Corredor lateral direito: duas lâmpadas (u) com um ponto de comando (u) e uma lâmpada (v) com um ponto de comando (v) 6 Instalações Elétricas . Veja a Figura P2. optou-se por instalar duas arandelas frontais às portas dos banheiros. de uma lâmpada a vapor metálico de 150 W /220 V (alimentação bifásica indicada por B). Como esse tipo de lâmpada tem fator de potência unitário. duas e três arandelas convenientemente espaçadas. o ideal será a utilização de lâmpadas fluorescentes compactas. conforme o Capítulo 5. optou-se por duas luminárias. optou-se por dois pontos de luz no teto para minimizar as regiões de sombra provocadas pela presença do veículo.Fundamentos. por uma e duas luminárias com lâmpada halógena do tipo lapiseira de 150 W/220 V (alimentação bifásica indicada por B).2 no anexo deste projeto. 5) Nos corredores laterais esquerdo e direito. 600 VA 1 TUG .220 V/1.600 VA 1 TUG . DVD. Cálculos e Informações Dependência Previsão de TUGs e TUEs Número Mínimo de TUGs Suíte 1 p = 12.fogão .220 V/5.6 → n = 3 5  3 TUGs de 100 VA  1 TUE .lavadora de roupas .Tópico 13.40 m n= 12.550 VA Banheiros 1 e 2 a = 3.000 VA (tomada à prova de umidade)  1 TUE .220 V/2.Previsão de Cargas de Tomadas .400 VA Banheiro 3 a = 2.36 m2 n=1  1 TUG de 100 VA Sala de jantar p = 21. 20 = 4.1.1.forno de micro-ondas . 4 → n = 3 5  3 TUGs de 100 VA Suíte 2 p = 13.220 V/3.ar condicionado .geladeira .220 V/1 CV .500 BTU/h-1. som etc. 2 → n = 5 5  5 TUGs de 100 VA Sala de visitas p = 17.00 = 2.00 m n= 12.)      1 TUG .5 Área de serviço p = 10.000 VA  1 TUE .60 = 3.secadora de roupas .60 m2 n=1  1 TUG de 600 VA  1 TUE .freezer .Etapa 4 .0 → n = 3 3.127 V/1.100 VA 1 TUG .220 V/8.4 Para a previsão de cargas de tomadas.500 VA n=1 Quintal da frente Projeto 2: Residência Modelo Observação: Potência do motor calculada no Exercício Resolvido 2 do Tópico 13.lavadora de louças .000 VA (tomada à prova de umidade)  3 TUGs de 600 VA  1 TUE .20 m n= 13.5 → n = 4 3. determinaremos a quantidade de pontos de tomada (TUG e TUE) e respectivas potências mínimas para cada ambiente do imóvel a partir de seus perímetros e/ou suas áreas.motor 2φ do portão .082 VA 7 . 40 = 3.40 m n= 10.60 m n= 17 .40 = 3.100 VA 1 TUG de 600 VA (tomada dupla acima da bancada da pia)  1 TUE .chuveiro .16 m2 n=1  1 TUG de 600 VA Hall a = 3.TUG e TUE Referência: Capítulo 13 . 20 = 2 .5 Garagem n=1  1 TUG de 100 VA Varanda n=1  1 TUG de 100 VA Quintal do fundo n=1  1 TUG de 1.exaustor .220 V/2.  1 TUG de 1.500 VA  1 TUE .000 VA Cozinha p = 12.5 → n = 4 5  4 TUGs de 100 VA (duas tomadas duplas para TV.20 m n= 21.000 VA  1 TUE .torneira elétrica . interruptores e/ou tomadas que se encontram em uma mesma caixa de passagem encontram-se ligados por uma linha cheia preta. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .40 GL FZ EX FG 1 AS 6.60 1 100 100 JD 36.u) conjugado com dois interruptores paralelos de uma seção (p.36 12.000 1. isto é.500 2. uma para o freezer (FZ) e outra para a geladeira (GL). Exemplos Na cozinha há dois interruptores bipolares de uma seção (2r e 2q) conjugados (ao lado da porta de saída para o quintal dos fundos) e duas tomadas monofásicas conjugadas.000 2. No banheiro B2 há outro dispositivo conjugado similar.000 CLD 22.40 17.q).Previsão de cargas de tomadas.00 1 100 100 SJ 24. apresentamos a Tabela P2.00 1 600 600 HL 3.20 5 100 500 SV 17.60 1 600 600 CH(B) 5.3 no anexo deste projeto. No banheiro B1 há um interruptor simples de uma seção (d) conjugado com uma tomada monofásica.082 CZ 9.16 6.00 3 100 300 ST2 10.40 3 600 1.000 1.60 7.00 1 1.60 7. 8 Instalações Elétricas .550 B1 3.80 13.Fundamentos. Dependência Área 2 Perímetro TUG TUE (m ) (m) Qtde.72 21.000 LR(B) SR(B) 1.3 .40 1 1.36 10.60 1 600 600 CH(B) 5. Sunit (VA) Stot (VA) Aparelho Stot (VA) ST1 9. de comando e de tomadas segue as normas da NBR 5444.400 B2 3.40 1 100 100 VR 27.08 21.00 12. Tabela P2. Planta Baixa com a Localização dos Pontos de Luz.000 TN(B) FM LL(B) 3.000 1. conforme o Capítulo 5.20 Nota: Os pontos de utilização bifásicos (220 V) estão indicados por (B). Veja a Figura P2. Na sala de visitas há um interruptor simples de duas seções (t. Observe que os dispositivos conjugados.20 3 100 300 AC(B) 1.A seguir.3 com a síntese da previsão de cargas de tomadas da residência.800 GR 12.20 CLE 22.60 4 100 400 600 600 100 100 600 2.60 QFU 28.76 10.400 B3 2.500 PA(B) 1.000 QFR 52.60 14. de Comando e Tomadas TUG e TUE A simbologia usada para os pontos de luz. 36 12.000 QFR 52.56 + 9.08 21.082 CLD 22.Quadro de previsão de cargas e potência instalada.000 2.20 2 1 120 100 340 5 100 500 SV 17. Tabela P2.400 B2 3.60 14.43 ⇒ Projeto 2: Residência Modelo Sinst = 36.000 1. Sunit (VA) Stot (VA) Qtde.5 Após a previsão parcial das cargas por categoria (iluminação e tomadas).40 17.4.Quadro de Previsão de Cargas e Potência Instalada Referência: Capítulo 13 .000 AS 6.20 1 160 160 3 100 300 AC (B) 1.000 TN (B) FM LL(B) 3.Etapa 5 .60 7.40 2 80 160 1 100 100 VR 27.400 Aparelho Stot (VA) 23.72 21.500 GR 12.43 kVA Sinst = Silum + STUG + STUE = 3.Tópico 13.00 2 (B) 150 300 1 1.550 B1 3.000 1.400 VA = 9.500 2.20 2 100 200 Totais 3.40 1 1 100 40 140 3 2 600 100 2.564 9.00 1 100 100 1 600 600 HL 3.000 1.40 kVA STUE = 23.16 6.564 VA ≅ 3.40 1 100 100 3 600 1. Iluminação TUG TUE Área (m2) Perím.800 LR (B) SR (B) 1.39 kVA 9 . (m) Qtde.000 PA (B) 1.60 2 110 220 4 100 400 CZ 9.76 10.432 Determinação da potência ou carga instalada (Sinst):     Silum = 3.432 VA ≅ 23.00 12.20 3 100 300 CLE 22.80 13.36 10. Sunit (VA) Stot (VA) ST1 9. Tabela P2.56 kVA STUG = 9.60 2 (B) 167 334 QFU 28.60 1 2 100 60 220 1 600 600 CH (B) 5.40 1 (B) 150 150 1 1.4 .00 2 60 120 1 100 100 SJ 24. podemos preencher o Quadro de Previsão de Cargas.60 7.400 B3 2. que contém o levantamento detalhado de todas as cargas relevantes.00 1 100 100 3 100 300 - - ST2 10.60 1 2 100 60 220 1 600 600 CH (B) 5. Dimensões Depend.40 + 23. para que possamos dimensionar os diversos elementos que compõem a instalação elétrica do imóvel.60 2 200 400 1 100 100 JD 36. destacamos as potências de interesse para calcularmos os fatores de demanda (FD). estrela com neutro aéreo. sistema trifásico. 127 / 220 V com quatro condutores.2.00  S5 .80 kVA (3 aparelhos) Tabela 14. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .56  S3 .00  S7 .50 kVA (1 aparelho) Tabela 14.  S1 .96 kVA Tabela 14.40 kVA S1 = Silum + STUG = 3.1 forno de micro-ondas: S4 = 1.40 ⇒ S1 = 12.00 kVA S2 = SCH + STN = 10.00 ⇒ S2 = 13. 3000 = 3000 ⇒ STN = 3.Tópicos 14. o projeto elétrico da residência se enquadra na modalidade C.00 10 Instalações Elétricas .8 do livro.39 kVA Como a potência instalada é superior a 20 kW.Tópicos 14.7 → FD5 = 1.00  S4 . três fases e um neutro (FFFN) e limite de fornecimento até 75 kW.2 chuveiros: 1 torneira elétrica: SCH = 2 . é necessário apresentar a guia da ART para a solicitação da ligação da energia elétrica.1 e 14.1 secadora de roupas: S5 = 2. Para isso.6 → FD2 = 0. 5400 = 10800 ⇒ SCH = 10.3 e 14.55 kVA (1 aparelho) Tabela 14.Cálculo da Demanda Máxima e Dimensionamento do Ramal de Entrada Referência: Capítulo 14 .4 Do quadro de previsão de cargas.00  S6 .80 + 3.1 lavadora de louças: S3 = 2. usaremos as Tabelas 14. 14.Etapa 6 .5 a 14.4.80 kVA STN = 1 .7 → FD4 = 1.2 Potência instalada: Sinst = 34.Fundamentos.56 kVA STUG = 9.1 ar condicionado: S6 = 1. de acordo com as Tabelas 14.3 e 14.Modalidade e Limite de Fornecimento Referência: Capítulo 14 .8 → FD7 = 1.50 kVA (1 aparelho) Tabela 14. Etapa 7 . Tabela P2.24  S2 .08 kVA (maior motor) Tabela 14.7 → FD3 = 1.Iluminação: Tomadas de uso geral: Silum = 3.4 do livro. Nesse caso.00 kVA (1 aparelho) Tabela 14.1 motor do portão: S7 ≅ 1.7 → FD6 = 1.5 → FD1 = 0.56 + 9. 0. FD3 + S4 .082 kVA).00 + 1.24 + 13. neutro de seção 16 mm² (mesma especificação das fases). ela foi considerada no cálculo da demanda máxima.50 Dmáx = 3.56 + 2. S8 .Dmáx Dmáx = S1 .50 + 1. Sendo uma máquina a motor com potência menor que a do motor do portão (1.50 + 2.41 A.10 do livro.4 ilustra um tipo de padrão de entrada da Eletropaulo com diversos detalhes construtivos.11 + 7. FD6 + S7 .50 A lavadora de roupas não consta das tabelas da Eletropaulo. segunda coluna.55 + 1.V = 19970 ⇒ IDmáx = 52. Na linha dessa corrente obtemos todas as especificações para o dimensionamento do ramal de entrada:        Categoria de atendimento: C3 Dispositivo de proteção: disjuntor tripolar de 60 A Ramal de entrada: três fases de seção 16 mm2 com capacidade de corrente de 68 A. a corrente IDmáx é calculada por: I Dmáx = D máx 3 .13 do livro.08 + 0.50 ⇒ ⇒ Dmáx = 19. conforme a Tabela 14.220 Dimensionamento do Ramal de Entrada Na Tabela 14. Projeto 2: Residência Modelo 11 .11 do livro. incluindo os itens especificados nesta etapa de projeto.1 lavadora de roupas: Observação: S8 = 1. FD4 + S5 .50 + 1.41 A 3 . de acordo com a Tabela 14. FD1 + S2 .50 + 2. FD7 + S8 .00 kVA (menor motor) Tabela 14. Assim. FD8 ⇒ Dmáx = 12.80 .00 kVA.97 kVA Cálculo da Corrente de Demanda Máxima . ou seja. eletroduto de PVC com diâmetro de 32 mm Poste: tubular de aço seção quadrada de 80 x 80 x 3 mm Caixa de entrada: tipo E (padrão Eletropaulo) Padrão de Entrada A Figura P2.IDmáx Como o sistema é trifásico em estrela. e eletroduto de PVC com diâmetro de 32 mm Sistema de medição: direta Sistema de aterramento: condutor de 16 mm2.55 + 1.95 .8 do livro. FD5 + S6 .08 + 1. entramos com o valor de corrente nominal igual ou imediatamente superior à corrente de demanda máxima calculada. Cálculo da Demanda Máxima . 0. 0. Como se trata de um equipamento fixo e a sua potência foi estimada em 1. INdp = 60 A. IDmáx = 52. o seu fator de demanda é 0.8 → FD8 = 0.00 .73 + 2.00 + 1. ela foi enquadrada como o segundo motor da instalação (menor motor).50. conforme a Tabela 14. FD2 + S3 . Em residências. o quadro de medição QM deve ficar o mais próximo possível do quadro de distribuição QD.43 kVA Sinst = 36.500 VA (TUE) = 8.5 vezes superior à potência atribuída às tomadas de uso geral (STUG = 9. vamos posicionar o QM no quintal da frente. Assim.800 VA (TUG) + 3.5. Quadro de Distribuição .400 VA No entanto.800 VA (TUE) = 12. próximo ao portão automático da residência modelo. para verificarmos quais dependências concentram a maior parcela da potência total instalada. vamos analisar primeiramente o quadro de previsão de cargas.4.Localização dos Quadros de Medição (QM) e de Distribuição (QD) Referência: Capítulo 10 . Figura P2. pois o seu acesso é fácil e está geometricamente próximo das regiões de maior concentração de potência e de pontos de utilização. cozinha e banheiros B1 e B2. analisando a planta com todos os pontos de utilização alocados.440 VA  2º Cozinha: 140 VA (iluminação + campainha) + 2. lado direito. aproximadamente 2.3.Tópico 15. 12 Instalações Elétricas . pelo quadro de distribuição de cargas verificamos que as dependências que concentram mais potência são:  1º Banheiros B1 e B2: 440 VA (iluminação) + 1. é muito comum instalar o QM em garagens ou no quintal da frente.QM Em princípio. lembrando que:     Silum = 3. Tabela P2. mas ele deve prioritariamente estar em local apropriado para a sua ligação à rede elétrica secundária da concessionária.39 kVA Em primeiro lugar. para quem vem da sala de jantar.QD Para a melhor localização QD. verificamos que a concentração dos pontos está na região onde se situam a cozinha e a área de serviço.40 kVA). achamos que a ponderação pelo processo do baricentro torna-se desnecessária. pois esses ambientes ficam próximos ao local da rede elétrica secundária.Fundamentos.200 VA (TUG) + 10.500 VA (TUE) = 5.5. pois é claro que o centro de carga fica na região ocupada pela área de serviço.40 kVA STUE = 23. Um local bom para a instalação do QD é ao lado da porta de entrada da cozinha. Figura P2. Assim sendo. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . conforme mostra a Figura P2.Tópico 10.2 e Capítulo 15 .2 Quadro de Medição .000 VA (TUG) + 6. vemos que a maior carga se concentra nas tomadas de uso específico (STUE = 23.Etapa 8 .640 VA  3º Área de serviço: 100 VA (iluminação) + 1.43 kVA). Além disso.56 kVA STUG = 9. a saber: iluminação. serão consideradas as suas tensões de alimentação.Etapa 9 . Para esses cálculos. visando o balanceamento das fases de alimentação. 60 ⇒ S2 = 820 VA ∴ IB2 = S 2 820 = ⇒ I B 2 = 6. distribuiremos as cargas de iluminação em quatro circuitos terminais a partir da Tabela P2. Circuitos de Iluminação Os pontos de iluminação devem constituir circuitos independentes dos circuitos de tomadas (TUG e TUE) e respeitar as limitações de corrente de projeto IB (A) e potência S (VA) fornecidas pela Tabela 15. 100 + 2 .3 e 15.4 A divisão da instalação será feita em três blocos de circuitos. 160 + 6 . A definição dos pontos de utilização que comporão os circuitos será acompanhada do cálculo das suas potências aparentes S (VA) e respectivas correntes de projeto IB (A). 80 + 2 . sendo v = 127 V para os circuitos monofásicos e V = 220 V para os circuitos bifásicos.35 A v 127 ∴ ∴ inferior a 1270 VA inferior a 10 A Circuito 2 (127 V): − ST1 → 1 ponto de 100 VA − ST2 → 1 ponto de 160 VA − B1 → 1 ponto de 100 VA + 2 pontos de 60 VA − B2 → 1 ponto de 100 VA + 2 pontos de 60 VA − HL → 2 pontos de 60 VA S2 = 3 . 200 ⇒ S1 = 1060 VA I B1 =  S1 1060 = ⇒ I B1 = 8.Divisão da Instalação em Circuitos Terminais e Implementação dos Esquemas Unifilares Referência: Capítulos 6 e 7 e Capítulo 15 . 46 A v 127 Projeto 2: Residência Modelo ∴ inferior a 1270 VA inferior a 10 A 13 .  Circuito 1 (127 V): − CLE → 2 pontos de 100 VA − CLD → 3 pontos de 100 VA − GR → 2 pontos de 80 VA − VR → 2 pontos de 200 VA S1 = 5 .Tópicos 15.4. Assim.1 do livro. tomadas de uso geral (TUG) e tomadas de uso específico (TUE). 100 + 1 .  Circuito 5 (127 V): − ST1 → 3 pontos de 100 VA − ST2 → 3 pontos de 100 VA − HL → 1 ponto de 100 VA − SJ → 5 pontos de 100 VA − SV → 4 pontos de 100 VA − VR → 1 ponto de 100 VA − GR → 1 ponto de 100 VA S5 = 18 . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 167 + 3 . 100 ⇒ S5 = 1800 VA I B5 = 14 ∴ S 5 1800 = ⇒ I B 5 = 14 .2 do livro. 100 + 1 .Fundamentos. 40 + 2 .09 A v 127 ∴ inferior a 1270 VA inferior a 10 A Circuito 4 (220 V): − JD → 2 pontos de 167 VA − QFU → 1 ponto de 150 VA − QFR → 2 pontos de 150 VA S4 = 2 . 120 ⇒ S3 = 900 VA ∴ I B3 =  S 3 900 = ⇒ I B 3 = 7 . 110 + 2 .56 A V 220 ∴ ∴ inferior a 2200 VA inferior a 10 A Tomadas de Uso Geral (TUG) Os pontos de tomadas de uso geral (TUG) devem constituir circuitos independentes dos circuitos de iluminação e respeitar as limitações de corrente de projeto IB (A) e potência S (VA) fornecidas pela Tabela 15. distribuiremos as cargas das TUGs em cinco circuitos terminais a partir da Tabela P2. visando o balanceamento das fases de alimentação.4. Circuito 3 (127 V): − B3 → 1 ponto de 100 VA − CZ → 1 ponto de 100 VA + 1 ponto de 40 VA − AS → 1 ponto de 100 VA − SV → 2 pontos de 110 VA − SJ → 2 pontos de 120 VA + 1 ponto de 100 VA S3 = 4 . Neste sentido. 150 ⇒ S4 = 784 VA I B4 = S4 784 = ⇒ I B 4 = 3.17 A ∴ v 127 inferior a 2100 VA inferior a 16 A Instalações Elétricas . 17 A v 127 ∴ inferior a 2100 VA ∴ inferior a 16 A Circuito 7 (127 V) .exclusivo para a cozinha: − CZ → 3 pontos de 600 VA + 2 pontos de 100 VA S7 = 3 .75 A v 127 inferior a 16 A Circuito 8 (127 V) .75 A v 127 Projeto 2: Residência Modelo ∴ inferior a 2100 VA ∴ inferior a 16 A 15 .exclusivo para área de serviço: − AS → 3 pontos de 600 VA S8 = 3 . 100 ⇒ S7 = 2000 VA ∴ I B7 =  S 7 2000 = ⇒ I B 7 = 15 .17 A v 127 ∴ inferior a 2100 VA ∴ inferior a 16 A Circuito 9 (127 V) . 600 ⇒ S6 = 1800 VA I B6 =  S 6 1800 = ⇒ I B 6 = 14 .exclusivo para os banheiros: − B1 → 1 ponto de 600 VA − B2 → 1 ponto de 600 VA − B3 → 1 ponto de 600 VA S6 = 3 . 600 + 2 .exclusivo para áreas externas: − QFR → 1 ponto de 1000 VA − QFU → 1 ponto de 1000 VA S9 = 2 . 1000 ⇒ S9 = 2000 VA I B9 = S 9 2000 = ⇒ I B 9 = 15 . Circuito 6 (127 V) . 600 ⇒ S8 = 1800 VA I B8 =  ∴ inferior a 2100 VA S 8 1800 = ⇒ I B8 = 14 . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .área de serviço (lavadora de roupas): − AS → 1 ponto de 1000 VA S13 = 1000 VA ⇒  I B11 = Circuito 12 (220 V) .36 A V 220 Circuito 15 (220 V) . portanto.cozinha (torneira elétrica): − CZ → 1 ponto de 3000 VA S12 = 3000 VA ⇒  S10 5400 = ⇒ I B10 = 24 .banheiro 2 (chuveiro): − B2 → 1 ponto de 5400 VA S11 = 5400 VA ⇒  I B10 = I B14 = S14 2500 = ⇒ I B14 = 11.banheiro 1 (chuveiro): − B1 → 1 ponto de 5400 VA S10 = 5400 VA ⇒  I B12 = S12 3000 = ⇒ I B12 = 13.4.  Circuito 10 (220 V) .área de serviço (secadora de roupas): − AS → 1 ponto de 2500 VA S14 = 2500 VA ⇒  S11 5400 = ⇒ I B11 = 24 .55 A V 220 Circuito 13 (220 V) .64 A V 220 I B13 = S13 1000 = ⇒ I B13 = 4.55 A V 220 Circuito 11 (220 V) .Fundamentos.cozinha (lavadora de louças): − CZ → 1 ponto de 2000 VA S15 = 2000 VA ⇒ 16 I B15 = S15 2000 = ⇒ I B15 = 9.Tomadas de Uso Específico (TUE) Os pontos de tomadas de uso específico (TUE) devem constituir circuitos independentes dos demais. nove circuitos de TUEs.09 A V 220 Instalações Elétricas .55 A V 220 Circuito 14 (220 V) . conforme constam na Tabela P2. Nessa residência haverá. 05 A V 220 Circuito 18 (220 V) .quintal da frente (motor do portão automático): − QFR → 1 ponto de 1082 VA S18 = 1082 VA ⇒ I B18 = S18 1082 = ⇒ I B18 = 4.suíte 2 (ar condicionado): − ST2 → 1 ponto de 1550 VA S17 = 1550 VA ⇒  S16 1500 = ⇒ I B16 = 11.060 127 ST1 ST2 B1 B2 HL 1 x 100 1 x 160 1 x 100 + 2 x 60 1 x 100 + 2 x 60 2 x 60 820 127 B3 CZ AS SV SJ 1 x 100 1 x 100 + 1 x 40 1 x 100 2 x 110 2 x 120 + 1 x 100 JD QFU QFR 2 x 167 1 x 150 2 x 150 220 900 784 17 . Circuito 16 (127 V) . montamos o quadro de divisão dos circuitos terminais que sintetiza as informações e os valores obtidos anteriormente. Tabela P2.5.92 A V 220 Após a divisão dos circuitos terminais.cozinha (forno de micro-ondas): − CZ → 1 ponto de 1500 VA S16 = 1500 VA ⇒  I B16 = Circuito 17 (220 V) . Tabela P2. Circuito No 1 2 3 4 Tipo Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação Projeto 2: Residência Modelo Potência Tensão (V) Local Quantidade X Potência (VA) Potência Total (VA) 127 CLE CLD GR VR 2 x 100 3 x 100 2 x 80 2 x 200 1.5 .81 A v 127 I B17 = S17 1550 = ⇒ I B17 = 7 .Quadro de divisão dos circuitos terminais. faremos o balanceamento (equilíbrio de cargas) das três fases RST que saem do QM para alimentar o QD.000 1.800 5 TUG 127 ST1 ST2 HL SJ SV VR GR 6 TUG 127 B1 B2 B3 1 x 600 1 x 600 1 x 600 1.082 Balanceamento das Fases RST Na Etapa 6.000 3.000 1 x 1. isto é. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .000 2.Fundamentos.000 9 TUG 127 QFR QFU 10 TUE (CH) Chuveiro 220 B1 1 x 5.Circuito No Potência Tipo Tensão (V) Local Quantidade X Potência (VA) Potência Total (VA) 3 x 100 3 x 100 1 x 100 5 x 100 4 x 100 1 x 100 1 x 100 1.5.400 11 TUE (CH) Chuveiro 220 B2 1 x 5. foi definida a modalidade C de fornecimento de energia elétrica para o projeto.6 apresenta a distribuição das potências instaladas em cada circuito entre as fases RST de forma convenientemente balanceada. Tabela P2.400 12 TUE (TN) Torneira elétrica 220 CZ 1 x 3. um QM com sistema trifásico.400 5. A Tabela P2.800 7 TUG 127 CZ 3 x 600 2 x 100 2. três fases e um neutro (FFFN) com capacidade de corrente de 68 A. 127/220 V com quatro condutores.500 2.800 1 x 1.000 2.000 16 TUE (FM) Forno de micro-ondas 127 CZ 1 x 1.082 1.400 5.550 1.000 8 TUG 127 AS 3 x 600 1.500 1.500 17 TUE (AC) Ar condicionado 220 ST2 1 x 1. Com os dados do quadro de divisão dos circuitos terminais.550 18 TUE (PA) Portão automático 220 QFR 1 x 1.000 13 TUE (LR) Lavadora a de roupas 220 AS 1 x 1.000 14 TUE (SR) Secadora de roupas 220 AS 1 x 2. 18 Instalações Elétricas .500 15 TUE (LL) Lavadora de louças 220 CZ 1 x 2. 500 TUE (AC) 220 1. mas trata-se de uma estratégia interessante para buscar o melhor balanceamento possível entre as fases da instalação.550 775 TUE (PA) 220 1.000 775 541 3.000 2.700 2.192 Subtotal 0.000 Subtotal 10 Fases do Circuito Alimentador 5.082 541 Subtotal 1.Balanceamento das fases RST.Mas como o que interessa é o equilíbrio entre as demandas.200 1.500 4. conforme haviam sido determinados na Etapa 7 do projeto. Tabela P2.500 1.700 220 3.060 820 4.352 2.895 T 11.420 4.400 2.800 7 TUG 127 2.000 1.200 4.00 Subtotal Total 36.396 Projeto 2: Residência Modelo 2.800 1.000 500 500 220 2.500 1. Número do Circuito Tipo Tensão (V) Potência Total (VA) 1 Iluminação 127 1. Isso nem sempre é possível.6 .791 S 11.400 4.800 1.000 8 TUG 127 1.50 R 2.500 500 1.275 2.000 5.060 2 Iluminação 127 820 3 Iluminação 127 900 4 Iluminação 220 784 5 TUG 127 1.400 2.250 220 2.56 S 900 392 392 1.6 está dividida em blocos relativos aos respectivos fatores de demanda.843 19 .000 127 1.800 2. e não entre as potências instaladas. foi acrescentada uma coluna com os fatores de demanda (FD) relativos à instalação como um todo.700 1. O conhecimento dos fatores de demanda na distribuição das cargas instaladas permite antever a possibilidade de equilíbrio entre as demandas. É por isso que a Tabela P2.250 500 1.800 6 TUG 127 1.24 TUE (CH) 11 TUE (CH) 12 TUE (TN) 13 TUE (LR) 14 TUE (SR) 15 TUE (LL) 16 TUE (FM) 17 18 220 0.700 220 5.566 Carga Instalada (VA) R 12.800 9 TUG 127 FD 0.658 1.000 220 T 1. 56 + 0.Cálculo da Demanda Máxima da Fase R .00 FD6 = 1. FD3 + S4 .40 .00 kVA S4 = 1500 ⇒ S4 = 1.IDSmáx A corrente de demanda máxima da fase S (IDSmáx).50 + 1.54 kVA → → → → → → FD1 = 0. FD2 + S3 .69 kVA Cálculo da Corrente de Demanda Máxima da Fase S .50 .DRmáx A demanda máxima da fase R do circuito alimentador do QD deve ser determinada a partir dos dados obtidos na Tabela P2.25 kVA S5 = 775 ⇒ S5 = 0.50 kVA S5 = 775 ⇒ S5 = 0. FD1 + S2 .06 + 2.50 FD4 = 1.56 FD3 = 0.19 kVA S2 = 2 .00 FD5 = 1.24 + 5. FD1 + S2 .78 + 0. FD4 + S5 .94 A Cálculo da Demanda Máxima da Fase S .00 DRmáx = S1 .20 .40 kVA S3 = 500 ⇒ S3 = 0.IDRmáx A corrente de demanda máxima da fase R (IDRmáx).DSmáx A demanda máxima da fase S do circuito alimentador do QD deve ser determinada a partir dos dados obtidos na Tabela P2.78 + 0. 2700 = 5400 ⇒ S2 = 5.20 kVA S3 = 1000 ⇒ S3 = 1. vale: I DSmáx = 20 D Smáx 6690 = ⇒ v 127 IDSmáx = 52. FD2 + S3 .50 + 0.      S1S2S3S4S5- Iluminação e TUGs: 1 chuveiro e 1 torneira: 1 lavadora de louças: 1 forno de micro-ondas: 1 ar condicionado: S1 = Silum + STUG = 4420 ⇒ S1 = 4.00 ⇒ DSmáx = 6.56 + 1.02 + 0. 0.00 FD5 = 1. considerando a tensão entre fase e neutro (v = 127 V).01 + 3. FD6 ⇒ DRmáx = 4.25 + 0.50 kVA S4 = 1250 ⇒ S4 = 1.78 kVA S6 = 541 ⇒ S6 = 0.68 A Instalações Elétricas . FD5 + S6 .54 DRmáx = 6.00 + 1. 0.00 + 1. 0. FD5 DSmáx = 4. FD4 + S5 .42 .24 FD2 = 0. FD3 + S4 .78 ⇒ → → → → → FD1 = 0.50 + 0.54 ⇒ ⇒ DRmáx = 1. 0.78 ⇒ DSmáx = 1.       S1S2S3S4S5S6- Iluminação e TUGs: 2 chuveiros: 1 lavadora de roupas: 1 secadora de roupas: 1 ar condicionado: 1 motor do portão: S1 = Silum + STUG = 4192 ⇒ S1 = 4.42 kVA S2 = 2700 + 1500 = 4200 ⇒ S2 = 4. considerando a tensão entre fase e neutro (v = 127 V).19 .Fundamentos. vale: I DRmáx = D Rmáx 6850 = ⇒ v 127 IDRmáx = 53.24 + 4.24 FD2 = 0. 0. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .85 kVA Cálculo da Corrente de Demanda Máxima da Fase R .6.78 kVA DSmáx = S1 .25 + 0.56 FD3 = 1.6.35 + 1.00 FD4 = 1.25 + 1. IDTmáx A corrente de demanda máxima da fase T (IDTmáx).065 I DTmáx 50 .85 kVA e 53. com 6. obtendo-se um bom equilíbrio.50 kVA S4 = 1250 ⇒ S4 = 1.35 kVA S2 = 2700 + 1500 = 4200 ⇒ S2 = 4. 0. concluímos que a diferença é de aproximadamente 6.25 + 1.56 + 0.04 + 2.94 A.DTmáx A demanda máxima da fase T do circuito alimentador do QD deve ser determinada a partir dos dados obtidos na Tabela P2.20 kVA S3 = 500 ⇒ S3 = 0. FD4 + S5 .50 FD4 = 1.00 + 0.       S1S2S3S4S5S6- Iluminação e TUGs: 1 chuveiro e 1 torneira: 1 lavadora de roupas: 1 secadora de roupas: 1 lavadora de louças: 1 motor do portão: S1 = Silum + STUG = 4352 ⇒ S1 = 4.7 apresenta a síntese da distribuição de cargas entre as fases. FD2 + S3 .35 + 0.00 FD5 = 1.43 kVA Cálculo da Corrente de Demanda Máxima da Fase T .00 ⇒ DTmáx = 6.43 kVA e 50. A Tabela P2.50 + 1. vale: I DTmáx = D Tmáx 6430 = ⇒ v 127 IDTmáx = 50.63 I DTmáx Esse percentual demonstra que as cargas foram distribuídas convenientemente entre as fases. FD1 + S2 . FD6 DTmáx = 4. FD5 + S6 .24 + 4.00 + 0. 0.00 FD6 = 1. Projeto 2: Residência Modelo 21 .69 kVA e 52.24 FD2 = 0.25 + 1. Comparando a fase mais carregada (R) com a menos carregada (T). sendo a fase menos carregada a T. 0.54 ⇒ → → → → → → FD1 = 0. FD3 + S4 .20 .63 A. vindo em seguida a fase S.54 ⇒ DTmáx = 1.35 . considerando a tensão entre fase e neutro (v = 127 V).00 kVA S6 = 541 ⇒ S6 = 0.25 kVA S5 = 1000 ⇒ S5 = 1.6. com 6. pois: I DRmáx 53.56 FD3 = 0.5%. com 6.54 kVA DTmáx = S1 .25 + 1.Cálculo da Demanda Máxima da Fase T .68 A. vemos que a fase mais carregada é a R.94 I DRmáx = ⇒ = 1.63 A Relação entre as Correntes de Demanda Máxima das Fases Analisando os resultados obtidos.50 . 85 + 6.43.000 2.62 kVA Como as demandas máximas reais das fases RST são.63)/3. é a soma das demandas máximas das fases: 19.94 + 52.90 6. 60 = 7620 VA ⇒ D Fmáx = 7 .000 Total 36.500 500 1.060 820 900 784 1. é a soma das cargas instaladas em cada fase: 36.43 52.69 kVA e 6. há em relação ao limite de demanda máxima uma folga de potência por fase. Capacidade de Ampliação Futura da Instalação A capacidade máxima de corrente do sistema de fornecimento de energia elétrica do projeto é 68 A e o disjuntor tripolar de proteção é de 60 A.68 50.66 + 11.800 1.000 1.400 3.85 kVA.41 A ≅ (53. O seu valor é aproximadamente a média das correntes reais das fases: 52.84 6.700 1.97 kVA).7 . 22 Instalações Elétricas .97 775 541 R 12.700 2.68 + 50.000 1.40 kVA).400 5.Tabela P2.500 1. 3) A corrente de demanda máxima total NÃO é a soma das correntes de demanda máxima das fases (52.800 2.550 1.000 1. conforme o dimensionamento realizado na Etapa 7 do projeto. mas representa o valor que teria a corrente das fases se o equilíbrio fosse total. o limite de demanda máxima por fase para esse projeto é: D Fmáx = v . 6. Número do Circuito Tipo Tensão (V) Potência Total (VA) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Iluminação Iluminação Iluminação Iluminação TUG TUG TUG TUG TUG TUE (CH) TUE (CH) TUE (TN) TUE (LR) TUE (SR) TUE (LL) TUE (FM) TUE (AC) TUE (PA) 127 127 127 220 127 127 127 127 127 220 220 220 220 220 220 127 220 220 1.250 1. I Ndp = 127 . respectivamente.84.060 820 900 392 392 1. conforme já havia sido determinado na Etapa 7 do projeto. cujo valor é igual ao determinado na Etapa 5 do projeto.41 A ≠ 53. cujo valor é igual ao determinado na Etapa 7 do projeto.500 500 1.43 kVA.94 + 52.Distribuição de cargas entre as fases RST. 6.69 541 T 11. Portanto.69 + 6.94 52.40 19.85 S 11.63 Observações 1) A carga instalada total (36.082 Carga Instalada (kVA) Demanda Máxima (kVA) Corrente de Demanda Máxima (A) Fases do Circuito Alimentador R S T 1.800 2. a qual permite prever uma reserva para possível ampliação futura da instalação.500 2. 2) A demanda máxima total (19.41 53. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .000 5.90 + 11.800 2.000 1.40 kVA = 12.700 2.800 1.500 775 1.63).800 2.000 1.Fundamentos.700 2.68 + 50.66 6.250 1.97 kVA = 6.000 2. para mais 4 disjuntores. sempre que possível. Para isso. devem ser considerados alguns fatores: 1) Os pontos de luz adjacentes devem estar. Localização dos Eletrodutos e Representação em Planta Baixa Definidas as características dos circuitos terminais e a sua distribuição entre as fases de alimentação. ao escolher o quadro que será utilizado como QD.06 A Fase S: ∆ D S = D Fmáx − D Smáx = 7 .63 ⇒ ∆ I DT = 9.85 = 0 .68 ⇒ ∆ I DS = 7 .32 A Fase T: ∆ D T = D Fmáx − D Tmáx = 7 . De acordo com a Tabela 15. 5) Os eletrodutos para os circuitos de tomadas não precisam ser independentes dos usados para os circuitos de iluminação.5 do livro. entupimento de eletroduto etc. representando-os na planta baixa. sempre que possível.As folgas de potência e corrente por fase valem: Fase R: ∆ D R = D Fmáx − D Rmáx = 7 .) leve à necessidade de quebrar o piso para a sua manutenção.62 − 6 . para um total de 18 circuitos.19 kVA ∆ I DT = I Ndp − I DTmáx = 60 − 50 . 7) A instalação de eletrodutos em pisos e paredes de banheiros deve ser evitada ou feita com o máximo cuidado por causa da instalação hidráulica ali presente. 6) Embora a maioria dos eletrodutos seja instalada em linha reta. é comum a sua instalação em paredes e pisos para evitar a concentração de condutores nos eletrodutos destinados principalmente aos circuitos de iluminação. 8) Muitos projetistas preferem não utilizar eletrodutos em pisos nas áreas internas de residências.37 A Por fim.94 ⇒ ∆ I DR = 6. como é o caso deste projeto. 2) A localização dos eletrodutos deve propiciar. ou seja. No entanto. trajetos mais curtos para a fiação dos circuitos.69 = 0. Projeto 2: Residência Modelo 23 . na planta baixa eles são representados em linhas curvas para evitar que cortem ou passem por cima de símbolos ou outras informações relevantes. 3) Os trechos de eletrodutos entre caixas de passagens devem ter no máximo 15 m em áreas internas e 30 m em áreas externas.77 kVA ou ∆ D R = 770 VA ∆ I DR = I Ndp − I DRmáx = 60 − 53.93 kVA ou ∆ D S = 930 VA ou ∆ D T = 1190 VA ∆ I DS = I Ndp − I DSmáx = 60 − 52 . a NBR 5410 estabelece que se deve prever um espaço de reserva para pelo menos mais 4 circuitos. mesmo estando em ambientes diferentes da planta.43 = 1. é necessário determinar a localização dos diversos eletrodutos.62 − 6. ligados entre si. 4) A localização dos eletrodutos deve ser tal que evite a concentração excessiva de condutores de diversos circuitos em um único trecho.62 − 6. O motivo é o receio de que a ocorrência de algum problema grave na parte interna da instalação (rompimento de condutor. deve-se já prever um espaço mínimo para futuras ampliações. 6 desta etapa especificam os circuitos do seguinte modo: Circuitos 1. que são mais comuns.2. a localização dos eletrodutos pode e deve sofrer modificações de acordo com a implementação dos esquemas unifilares dos circuitos da instalação na medida em que surge uma grande concentração de condutores em um único eletroduto ou que se visualizem outras possibilidades melhores de caminhos para a enfiação dos condutores dos circuitos.7 apresenta a mesma planta baixa na qual foram acrescentados os eletrodutos que permitirão a instalação dos circuitos de iluminação e de tomadas (TUGs e TUEs). o qual conduzirá os condutores do ramal de alimentação até o QM.1 do livro. Naturalmente. 3 e 4 Circuito 1 Tipo Tensão (V) Iluminação 24 127 Fase Ambientes Quantidade x Potência (VA) T CLE CLD GR VR 2 x 100 3 x 100 2 x 80 2 x 200 Instalações Elétricas . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 4) As regras anteriores serão aplicadas a todos os circuitos do projeto. A Figura P2.5 e P2.8 apresenta o esquema unifilar do circuito alimentador do QD na planta baixa da residência modelo.2. 3) A ordem de representação dos eletrodutos deve ser: neutro. A Etapa 3 e as Tabelas P2. pois o eletroduto é embutido em parede. Nos Capítulos 6 e 7 do livro foram apresentados diversos tipos de circuitos de iluminação e de tomadas com os mais diversos recursos técnicos e tecnológicos existentes. Nesta parte da Etapa 9 do projeto. Observações 1) Junto do quadro de medição encontram-se representados os condutores do ramal de alimentação de entrada.6 apresenta os pontos de utilização com a identificação do número do circuito e a localização do eletroduto que interliga o QM ao QD. 2. conforme estabelece o Subtópico 6. onde serão instalados os condutores do circuito alimentador do QD.QM para QD Tipo Tensão (V) Fase(s) Carga Instalada (kVA) Trifásico com neutro 127 / 220 R. S e T 36.A Figura P2. embora alguns circuitos especiais mostrados no Capítulo 7 também possam ser utilizados.Fundamentos. fase. Observe que junto do quadro de medição está representado o símbolo do eletroduto que desce. retorno e proteção. Veja o Subtópico 6.40 A Figura P2. usaremos particularmente como referência os circuitos descritos no Capítulo 6. 2) A representação dos condutores do circuito foi feita por meio de uma linha de chamada. Esquemas Unifilares dos Circuitos e Representação em Planta Baixa Circuito Alimentador . A linha de chamada deve estar na posição horizontal para que os condutores sejam representados verticalmente.2 do livro. 2.3 do livro.4 do livro. como exibido no Tópico 7. Circuito 3 Tipo Iluminação      Tensão (V) 127 Fase Ambientes Quantidade x Potência (VA) T B3 CZ AS SV SJ 1 x 100 1 x 100 + 1 x 40 1 x 100 2 x 110 2 x 120 + 1 x 100 Banheiro 3: uma lâmpada (g) com um ponto de comando (g) Cozinha: uma lâmpada (m) com um ponto de comando (m) Área de serviço: uma lâmpada (n) com um ponto de comando (n) Sala de visitas: duas lâmpadas (l) com dois pontos de comando (l) Sala de jantar: duas lâmpadas (i) com três pontos de comando (i) e uma arandela (j) com um ponto de comando (j) A sala de jantar é um exemplo de ambiente onde se poderia optar por usar relés de impulso para comandar as duas lâmpadas (l) por três pontos distintos.    Corredor lateral esquerdo: duas lâmpadas (t) com um ponto de comando (t) Corredor lateral direito: duas lâmpadas (u) com um ponto de comando (u) e uma lâmpada (v) com um ponto de comando (v) Garagem: duas lâmpadas (o) com um ponto de comando (o) Varanda: duas lâmpadas (p) com dois pontos de comando (p) Circuito 2 Tipo Iluminação      Tensão (V) 127 Fase Ambientes Quantidade x Potência (VA) S ST1 ST2 B1 B2 HL 1 x 100 1 x 160 1 x 100 + 2 x 60 1 x 100 + 2 x 60 2 x 60 Suíte 1: uma lâmpada (a) com um ponto de comando (a) Suíte 2: uma lâmpada (b) com um ponto de comando (b) Banheiro 1: uma lâmpada (c) com um ponto de comando (c) mais duas arandelas (d) com um ponto de comando (d) Banheiro 2: uma lâmpada (e) com um ponto de comando (e) mais duas arandelas (f) com um ponto de comando (f) Hall: uma arandela (h1) com um ponto de comando (h1) e uma arandela (h2) com um ponto de comando (h2) As duas suítes são exemplos de ambientes onde seria interessante substituir o circuito de comando tradicional pelo comando por dimmer.2. Projeto 2: Residência Modelo 25 . como os apresentados no Tópico 7. substituindo os interruptores por pulsadores. 2.Fundamentos. conforme o Subtópico 6. 3 e 4 e a Figura P2. obrigatório em todos os pontos de utilização.2.12 mostra o seu respectivo esquema unifilar na planta baixa da residência modelo. Circuitos 5 e 6 Circuito 5 Tipo TUG Tensão (V) 127 Fase Ambientes Quantidade x Potência (VA) S ST1 ST2 HL SJ SV VR GR 3 x 100 3 x 100 1 x 100 5 x 100 4 x 100 1 x 100 1 x 100 Circuito 6 Tipo Tensão (V) Fase Ambientes Quantidade x Potência (VA) TUG 127 R B1 B2 B3 1 x 600 1 x 600 1 x 600 A Figura P2.11 apresenta o esquema multifilar dos circuitos 5 e 6 e a Figura P2. não está sendo ainda representado.9 apresenta o esquema multifilar dos circuitos 1.4 do livro. de modo que muitos condutores PE serão naturalmente inseridos. O motivo é que os circuitos de tomadas ainda serão implementados. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .10 mostra o seu respectivo esquema unifilar na planta baixa da residência modelo. 26 Instalações Elétricas .Circuito 4    Tipo Tensão (V) Fases Ambientes Quantidade x Potência (VA) Iluminação 220 ReT JD QFU QFR 2 x 167 1 x 150 2 x 150 Jardim: duas lâmpadas (q) de 220 V com um ponto de comando (2q) Quintal do fundo: uma lâmpada (r) de 220 V com um ponto de comando (2r) Quintal da frente: duas lâmpadas (s) de 220 V com um ponto de comando (2s) A Figura P2. Observação: O condutor PE. Circuitos 7.13 apresenta o esquema multifilar dos circuitos 7.15 apresenta o esquema multifilar dos circuitos 10. 8 e 9 e a Figura P2.16 mostra o seu respectivo esquema unifilar na planta baixa da residência modelo. Circuitos 10. 11 e 12 e a Figura P2.14 mostra o seu respectivo esquema unifilar na planta baixa da residência modelo. Projeto 2: Residência Modelo 27 . 8 e 9 Circuito 7 Tipo Tensão (V) Fase Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUG 127 R CZ 3 x 600 2 x 100 Circuito 8 Tipo Tensão (V) Fase Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUG 127 S AS 3 x 600 Circuito 9 Tipo Tensão (V) Fase Ambientes Quantidade x Potência (VA) TUG 127 T QFR QFU 1 x 1000 1 x 1000 A Figura P2. 11 e 12 Circuito 10 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (CH) 220 ReT B1 1 x 5400 Circuito 11 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (CH) 220 ReS B2 1 x 5400 Circuito 12 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (TN) 220 SeT CZ 1 x 3000 A Figura P2. 17 apresenta o esquema multifilar dos circuitos 13. 17 e 18 e a Figura P2. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .18 mostra o seu respectivo esquema unifilar na planta baixa da residência modelo.Circuitos 13.Fundamentos. Circuitos 16.20 mostra os seus respectivos esquemas unifilares na planta baixa da residência modelo. 14 e 15 Circuito 13 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (LR) 220 ReT AS 1 x 1000 Circuito 14 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (SR) 220 ReT AS 1 x 2500 Circuito 15 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (LL) 220 SeT CZ 1 x 2000 A Figura P2. 17 e 18 Circuito 16 Tipo Tensão (V) Fase Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (FM) 127 S CZ 1 x 1500 Circuito 17 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (AC) 220 ReS ST2 1 x 1550 Circuito 18 Tipo Tensão (V) Fases Ambiente Quantidade x Potência (VA) TUE (PA) 220 ReT QFR 1 x 1082 A Figura P2.19 apresenta o esquema multifilar dos circuitos 16. 28 Instalações Elétricas . 14 e 15 e a Figura P2. 3 do livro.21 apresenta o esquema unifilar completo da planta baixa da residência.Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos Referência: Capítulo 16 Para o dimensionamento dos condutores fase (R. os eletrodutos que interligam todos os pontos de iluminação ao QD. S1 = 1060 VA. g. o. a saber: I) Critério da capacidade de condução de corrente.) serão considerados.ref.2 do livro.4. III) Critério das seções mínimas dos condutores. Etapa 10 . vamos usar os três critérios estabelecidos no Capítulo 16 do livro. ou seja.22 apresenta apenas os elementos relativos a ele.3 do livro.5 mostra os pontos de utilização do circuito 1 e a Figura P2.1 do livro. sem comprometer a segurança do circuito. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da capacidade de condução de corrente.ref. q. é necessário verificar se há algum ponto de utilização. p. as potências dos pontos de iluminação e as distâncias dos diversos trechos dessa rede de eletrodutos. t. vemos que falta o condutor PE nos seguintes pontos de iluminação: d.: D (eletroduto enterrado) para o jardim . f.20.2 e 16. Tópico 16. i.4. para efeito de dimensionamento dos condutores. S e T) dos circuitos terminais e do cabo alimentador do QD.: B1 (eletroduto embutido em alvenaria) e no 61A . II) Critério do limite da queda de tensão. a potência a ser considerada deve ser a total. isto é. o qual inclui o condutor PE em todos os pontos de utilização da instalação. halógena etc. interessam as seguintes informações:  Independente das derivações previstas para o circuito. Analisando a Figura P2. j.3 Temperaturas ambientes: 30 °C para cabos não subterrâneos e 20 °C para cabos subterrâneos Cabo de cobre Superastic Flex: isolação de PVC / 70 °C Observação: Os pontos de iluminação para os quais não foram previstas lâmpadas específicas (vapor metálico. como pontos de instalação de lâmpadas incandescentes. Subtópico 16. todos os condutores dos diversos circuitos neles instalados. u e v. s. Tópico 16.Finalizada a implementação do esquema unifilar de todos os circuitos do projeto. principalmente a fluorescente compacta. usaremos. k. Para o dimensionamento dos condutores neutro (N) e de proteção (PE). permitindo que outros tipos de lâmpada sejam usados. Circuito 1: S1 = 1.060 VA / 127 V A Tabela P2.Tabela 16. respectivamente. A Figura P2. sem o condutor de proteção PE. Projeto 2: Residência Modelo 29 .4. Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos de Iluminação Especificações dos circuitos de iluminação:     Eletrodutos: PVC flexível médio (não magnético) e PVC rígido (não magnético) para o jardim Métodos de instalação: no 7 . particularmente os pontos de iluminação. os critérios apresentados nos Subtópicos 16. método de referência B1 e 2 condutores carregados.: 1. 3 e 4) ⇒ FCA = 0. O caminho que corresponde à distância máxima de 23.8 do livro. que é provavelmente como eles estarão dispostos na construção. De acordo com a Tabela 16.00 .40 m.00. correspondendo ao condutor com seção nominal de 1 mm2. No entanto. FCA 1. totalizando 23. obtemos na Tabela 16.93 A.6  Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 1. Cálculo da Corrente de Projeto IB1  Lâmpada incandescente .70 .5 mm2. porém se aplica mais a casos que envolvam grandes distâncias entre as cargas ou grandes cargas distribuídas. de modo que será aplicado o método da queda de tensão trecho a trecho. lembrando que a sua representação em linhas curvas serve apenas para evitar que elas cruzem com símbolos ou outros dados de interesse da planta. Tabela 16. A quantidade máxima de circuitos agrupados em um mesmo eletroduto nessa rede é três. 30 Instalações Elétricas . Nesses trechos. 2) Conforme veremos ao longo deste projeto. Observações 1) Nas derivações do circuito 1 não há nenhuma outra carga em menor distância. observamos que as cargas encontram-se distribuídas.35 = ⇒ I C1 = 11.22 os eletrodutos foram representados em linha reta. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da queda de tensão. de modo que esta será a seção de referência para a aplicação do critério do limite da queda de tensão de 4%. 0.carga resistiva.93 A FCT . Pelo critério da capacidade de condução de corrente.Fundamentos. devemos partir de uma seção inicial do condutor fase. constatamos que a NBR 5410 estabelece que a seção mínima de condutores de cobre para circuitos de iluminação deve ser 1. IZ1 = 14 A. a análise pelo método da queda de tensão trecho a trecho é mais precisa.70 Para isolação de PVC / 70°C.40 m foi dividido em cinco trechos a partir do QD e identificados por T1 a T5. interessam as seguintes informações:     O ponto de iluminação mais distante do QD é o ponto u.Tabela 16.11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 11.circuito monofásico (127 V) .4 I B1 = S1 1060 = ⇒ I B1 = 8.35 A v 127 Cálculo da Corrente de Projeto Corrigida IC1   Circuito monofásico: 2 condutores carregados . mas cuja potência seja tão elevada que justifique a sua inclusão na análise por esse critério.ref. Para essa análise.7 I C1 = I B1 8. Tabela 16. tomada como referência. o limite de queda de tensão para esse circuito é ∆V%(máx) = 4%.15 e a Figura 16. temperatura ambiente de 30°C. ou seja. consultando a Tabela 16.20 do livro. localizado no fundo do corredor lateral direito. Tabela 16.5 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C ⇒ FCT = 1. Observação: Na Figura P2. a seção mínima deve ser 1 mm2. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . circuito monofásico. 0.Queda de tensão trecho a trecho. Portanto. I B . dois condutores carregados).31% v 127 v 127 Trecho T2 .km.77 3.Da Tabela 16.5 mm2.0075 0.31 + 0.57 .T4: IB = S 200 ∆Vu .T3: IB = ∆Vu .62 1. 0.13 Queda de tensão percentual total ∆V% 1.79 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.0027 . 3.T5 Comprimento L [km] 0. FP = 0.0027 0.36% v 127 v 127 Trecho T1 . cuja capacidade de condução de corrente é IZ1 = 17.100 27. A Tabela P2.100 27.5 mm2 (informação já usada na aplicação do critério anterior). 6.31 0.T4 T4 . L .17% Análise do resultado 2. 0.17% < 4% Trecho QD . cujo valor é ∆Vu = 27. cabo de cobre.62 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0. L .13 = 2.79 . eletroduto de material não magnético. 0.0021.100 27.T3 T3 .Circuito 1 .0036 . a maior seção nominal para o condutor fase do circuito 1 é 1. a seção mínima do condutor fase para circuitos de iluminação.T2 T2 . III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima do condutor fase (F) Pela Tabela 16.6 .20 do livro.28 0. 0.T5: IB = S 100 ∆Vu .100 27.0075.8.100 S 860 = ⇒ I B = 6.95.28 + 0.100 S 460 = ⇒ I B = 3.0075.28% v 127 v 127 Trecho T3 . I B .62 . L .6 .1.8 apresenta os resultados dos cálculos das quedas de tensão trecho a trecho e que se encontram em seguida a ela: Tabela P2.0075 Potência aparente concentrada [VA] 1060 860 460 200 100 Corrente de projeto IB [A] / trecho 8. Projeto 2: Residência Modelo 31 .100 S 1060 = ⇒ I B = 8.8 . L .35 .T2: IB = ∆Vu . I B .6 V/A. 0.17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 1. B1.6 .77 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.8) não ultrapassou o limite de 4% estabelecido pela NBR 5410.57 0.5 mm2. I B .6 .6 .35 6.09 0. L . I B .36 + 0.36 0.100 = ⇒ I B = 0.5 A (Tabela 16. dos três critérios adotados.11.77 . significa que a seção 1.79 Queda de tensão percentual ∆V% 1.T1: IB = ∆Vu .0021 0.09 + 0.13% v 127 v 127 Como a queda de tensão percentual total ∆V% do circuito (penúltima linha da Tabela P2.09% v 127 v 127 Trecho T4 .100 27. Trecho QD .0036 0.57 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.35 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 1. é 1.5 mm2 atende ao critério do limite da queda de tensão.T1 T1 .100 = ⇒ I B = 1. 5 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C ⇒ FCT = 1. de acordo com o critério número 2.Fundamentos.10 m (ponto de iluminação b da suíte 2). 3 e 4) ⇒ FCA = 0.70 . 1.7 Cálculos da corrente de projeto IB2 e da corrente de projeto corrigida IC2 I B2 = S 2 820 = ⇒ I B2 = 6. são dados:      Lâmpada incandescente . ∆V%(máx) = 4%.Dimensionamento do condutor neutro (N) A seção mínima do condutor neutro de um circuito monofásico deve ser a mesma da seção do condutor fase.09 = ⇒ I C3 = 10. IZ2 = IZ3 = 11 A. FCA 1.70 Para isolação de PVC / 70°C.23 A FCT . 5 e 6) ⇒ FCA = 0.4. Tópico 16.5 mm2.circuito monofásico (127 V) .46 = ⇒ I C 2 = 9.5 A S2 = 820 VA / 127 V e S3 = 900 VA / 127 V Veja a Tabela P2. 0. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE para o circuito 1 deve ser a mesma do condutor fase.09 A v 127 e I C3 = I B3 7. 32 Instalações Elétricas . I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da capacidade de condução de corrente. FCA 1.: 1.23 A (circuito 2) e 10. isto é.ref. método de referência B1 e 2 condutores carregados. de acordo com a Tabela 16. Tabela 16.75 mm2.70 Cálculos da corrente de projeto IB3 e da corrente de projeto corrigida IC3 I B3 = S3 900 = ⇒ I B3 = 7.46 A v 127 e I C2 = I B2 6. correspondendo ao condutor com seção nominal de 0.2 do livro. 1. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .6 Circuito 2: para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 2.00 .5 mm2 e IZ1 = 17.4 Circuito monofásico: 2 condutores carregados. 0. S3 = 900 VA e no máximo três circuitos agrupados. Conclusão: circuito 1 Circuitos 2 e 3: → F = N = PE = 1. isto é. ou seja. Tabela 16. interessam as seguintes informações:   S2 = 820 VA e no máximo três circuitos agrupados.23 do livro.5 mm2. temperatura ambiente de 30 °C.23.70 . Tabela 16.13 A FCT .00. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da queda de tensão. Tabela 16.: 1. obtemos na Tabela 16.00 . interessam as seguintes informações:  Circuito 2: cargas concentradas.7 Circuito 3: para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 1.5 e a Figura P2. Tabela 16.13 A (circuito 3).carga resistiva.ref. Para os circuitos 2 e 3.11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 9. distância máxima L2 = 9. 009 Consultando a Tabela 16. dos três critérios adotados.5 mm2.42 V/A.5 mm2 e IZ3 = 17. B1. = . distância máxima L3 = 9.0091 Circuito 3: No circuito 3 há uma derivação no QD. Conclusões: Circuito 4: circuito 2 → F = N = PE = 1. 0.4. ∆V%(máx) = 4%.23 do livro.5 mm2. que corresponde à seção 1.km 100 I 'B3 .95. L 3 100 5. de acordo com o critério número 2.5 mm2.  Circuito 3: cargas concentradas. cuja capacidade de condução de corrente é IZ2 = IZ3 = 17.5 mm2 e IZ2 = 17. 0. a maior seção nominal para o condutor fase dos circuitos 2 e 3 é 1.39 V/A. podemos aplicar o método da queda de tensão unitária.39 V / A. é 1. 1. resultando em uma potência de 760 VA. de acordo com a Tabela 16. ⇒ ∆Vu = 94.5 A S4 = 784 VA / 220 V Veja a Tabela P2. Circuito 2: ∆Vu = ∆V %( máx ) v 4 127 . Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma do condutor fase.km 100 I B 2 .17 do livro.46 .20 do livro.km. circuito monofásico e FP = 0. a seção mínima do condutor fase para circuitos de iluminação.5 mm2. Dimensionamento do condutor neutro (N) A seção mínima do condutor neutro de um circuito monofásico deve ser a mesma da seção do condutor fase. cabo de cobre. isto é. ⇒ ∆Vu = 86.5 A circuito 3 → F = N = PE = 1.5 e a Figura P2.42 V / A.5 mm2. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima do condutor fase (F) Pela Tabela 16. Tópico 16.00 m (ponto de iluminação k à esquerda da sala de visitas). Nesses casos. de modo que a potência do ponto de iluminação (100 VA) e da campainha (40 VA) da cozinha não precisa ser considerada para a análise da queda de tensão no maior caminho. interessam as seguintes informações: Projeto 2: Residência Modelo 33 . ∆Vu = 27. eletroduto de material não magnético.km (circuito 3).km (circuito 2) e 94.98 A v 127 ∆Vu = ∆V %( máx ) v 4 127 .5 A (Tabela 16. 1.2 do livro. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da capacidade de condução de corrente.98 . = . isto é.24. dois condutores carregados).11. isto é.6 V/A. I ' B3 = S'3 760 = ⇒ I' B3 = 5. L 2 100 6. Portanto. selecionamos o valor imediatamente inferior a 86. Tabela 16.km.27% < 4% Instalações Elétricas .56 A V 220 e I C4 = I B4 3. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da queda de tensão.4 Circuito bifásico: 2 condutores carregados.09 A. Cálculos da corrente de projeto IB4 e da corrente de projeto corrigida IC4 I B4 = S 4 784 = ⇒ I B4 = 3.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 5. cujo ponto mais distante está localizado a 19. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo).7 Observação: No quintal do fundo será utilizado eletroduto de PVC rígido.9 apresenta os resultados dos cálculos das quedas de tensão trecho a trecho referentes à derivação que sai do QD em direção ao jardim: Tabela P2. IZ4 = 9 A (método B1) ou IZ4 = 12 A (método D).circuito bifásico (220 V).00 .08 = 0.08 Queda de tensão percentual total ∆V% 0.9 .27% Análise do resultado 0.76 Queda de tensão percentual ∆V% 0. ou seja.T1 T1 . cujo valor é ∆Vu = 23.17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 1. obtemos na Tabela 16.5 mm2. interessa a seguinte informação:  O ponto de iluminação mais distante do QD é o ponto s. Tabela 16.80 m. FP = 0.00. ambas correspondendo ao condutor com seção nominal de 0. circuito monofásico.ref. 4 e 9) ⇒ FCA = 0.6 Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 3.52 0.09 A FCT .5 mm2.0072 0.Fundamentos. 2 condutores carregados. 0. Tabela 16.Derivação QD a T3 . mas a potência total dessa derivação (300 VA) é menor do que a da derivação que segue para o quintal do fundo (484 VA).56 = ⇒ I C 4 = 5.07 0. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . esta é a seção mínima de condutores de cobre para circuitos de iluminação.0030 0. eletroduto de material não magnético. métodos de referência B1 e D.07 + 0. Tabela 16.70 .20 do livro. localizado à esquerda do quintal da frente.Circuito 4 .80 (carga indutiva). Trecho 34 QD . pois de acordo com a Tabela 16.T2 T2 .     S4 = 784 VA e no máximo três circuitos agrupados Duas lâmpadas a vapor metálico (carga indutiva) e três halógenas (carga resistiva) .3 V/A. FCA 1. pois ele suporta melhor as variações de temperatura e umidade do solo. totalizando 31.Queda de tensão trecho a trecho.12 0.0096 Potência aparente concentrada [VA] 484 334 167 Corrente de projeto IB [A] / trecho 2. Derivação do QD a T3 Da Tabela 16.T3 Comprimento L [km] 0.: 1.50 m.5 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1. A Tabela P2. A seção de referência para essa análise será de 1. As duas derivações do circuito que saem do QD serão analisadas para que possamos detectar o caso mais crítico em relação à queda de tensão.20 1.5 mm2. que não pode ultrapassar 4%.70 Para isolação de PVC / 70 °C.12 + 0. I B . I B .36 .100 27.0126 . 0.0072 . eletroduto de material não magnético.6 .1.Circuito 4 . a seção mínima dos condutores fase para circuitos de iluminação.6 .100 23.0189 .11% V 220 V 220 Como a queda de tensão percentual total ∆V% das duas derivações do circuito não ultrapassou o limite de 4% estabelecido pela NBR 5410. I B .43% < 4% Trecho QD .100 27.Derivação QD a T5 . circuito monofásico.36 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.76 .km.5 mm2.5 mm2.100 S 150 = ⇒ I B = 0. 0. é 1.100 S 334 = ⇒ I B = 1. cujo valor é ∆Vu = 27.11 Queda de tensão percentual total ∆V% 0.T5: IB = ∆Vu . 0. FP = 0.100 S 167 = ⇒ I B = 0. I B .07% V 220 V 220 Trecho T1 .12% V 220 V 220 Trecho T2 .0030 .68 .17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 1. L .100 23. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima dos condutores fase (F) Pela Tabela 16.Queda de tensão trecho a trecho.Trecho QD .1.68 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.20 .T4 T4 . 0.95 (carga resistiva).T5 Comprimento L [km] 0.T2: IB = ∆Vu .3.0126 Potência aparente concentrada [VA] 300 150 Corrente de projeto IB [A] / trecho 1.5 mm2 atende ao critério do limite da queda de tensão.52 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.T1: IB = ∆Vu .36 0.52 .32% V 220 V 220 Trecho T4 . cabo de cobre.32 + 0. Projeto 2: Residência Modelo 35 . 0. L .32 0. 0.11 = 0. L .76 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0. L .43% Análise do resultado 0. Trecho QD .20 do livro.T4: IB = S 300 ∆Vu .3. 0.0096 .100 = ⇒ I B = 1.100 S 484 = ⇒ I B = 2.6 V/A.3. A Tabela P2.68 Queda de tensão percentual ∆V% 0. L .08% V 220 V 220 Derivação do QD a T5 Da Tabela 16.20 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 0.0189 0.100 23. 2. significa que a seção 1.10 apresenta os resultados dos cálculos das quedas de tensão trecho a trecho referentes à derivação que sai do QD em direção ao quintal da frente: Tabela P2. I B .10 .T3: IB = ∆Vu . 5 A Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos de TUGs Especificações dos circuitos de TUGs:     Eletrodutos: PVC flexível médio (não magnético) Métodos de instalação: no 7 . Tabela 16. correspondendo ao condutor com seção nominal de 2.24 A FCT .5 mm2.23 do livro. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo). 0.5 mm2. ou IZ5 = 22 A (método D). a maior seção nominal para os condutores fase do circuito 4 é 1.3 Temperaturas ambientes: 30 °C para cabos não subterrâneos e 20 °C para cabos subterrâneos Cabo de cobre Superastic Flex: isolação de PVC / 70 °C Circuito 5: S5 = 1.: 1. 36 Instalações Elétricas . interessam as seguintes informações:     S5 = 1800 VA e no máximo três circuitos agrupados Tomadas de uso geral . Conclusão: circuito 4 → F = PE = 1. isto é.Portanto. No momento em que a especificação IZ tiver de ser utilizada. será sempre considerado o caso mais crítico.circuito monofásico (127 V) .4 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1.11.: D (eletroduto enterrado). Tabela 16. FCA 1. dos três critérios adotados.00 .00.Fundamentos.5 mm2.70 . para um condutor de mesma seção essa especificação depende do método de instalação.ref. ou seja.5 e a Figura P2. Tabela 16. a seção 2. 2 condutores carregados.25. correspondendo ao condutor com seção nominal de 1. IZ5 = 24 A (método B1).: B1 (eletroduto embutido em alvenaria) e no 61A . Observação: A capacidade de condução de corrente IZ do condutor será um item importante na etapa de dimensionamento dos dispositivos de proteção (disjuntores). cujas capacidades de condução de corrente são IZ4 = 17.7 Cálculos da corrente de projeto IB5 e da corrente de projeto corrigida IC5 I B5 = S5 1800 = ⇒ I B5 = 14. Tabela 16. 1. dois condutores carregados. Como se pode perceber. ou seja. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase. Nesse caso. devemos optar por aquela que propicia maior segurança.5 mm2.5 mm2.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 20.24 A. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . obtemos na Tabela 16.17 A v 127 e I C5 = I B5 14.5 A (método B1) ou IZ4 = 22 A (método D).70 Para isolação de PVC / 70 °C.6 Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 2. o de valor menor.5 mm2 e IZ4 = 17. Tabela 16. métodos de referência B1 e D.ref. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da capacidade de condução de corrente.carga qualquer. de acordo com a Tabela 16. isto é.ref. 5 e 6) ⇒ FCA = 0.17 = ⇒ I C5 = 20. A aplicação do critério da capacidade de condução de corrente ao circuito 5 resultou em duas seções diferentes.800 VA / 127 V Veja a Tabela P2. 0172 Consultando a Tabela 16.95.87 A v 127 ∆Vu = ∆V %( máx ) v 4 127 . a maior seção nominal para o condutor fase do circuito 5 é 2. isto é.00. 7 e 8: → F = N = PE = 2. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima do condutor fase (F) Pela Tabela 16.5 mm2.6 Projeto 2: Residência Modelo 37 .26. distância máxima L5 = 17.87 .6 V/A. 2. interessam as seguintes informações:    S6 = S8 = 1800 VA e no máximo três circuitos agrupados S7 = 2000 VA e no máximo dois circuitos agrupados Tomadas de uso geral . Dimensionamento do condutor neutro (N) A seção mínima do condutor neutro de um circuito monofásico deve ser a mesma da seção do condutor fase.km.5 mm2. I ' B5 = S'5 1000 = ⇒ I' B5 = 7. resultando em uma potência S'5 = 1000 VA. é 2. Tópico 16.5 mm2. ∆V%(máx) = 4%.carga qualquer.km.5 e a Figura P2. a seção mínima do condutor fase para circuitos de força (tomadas). dois condutores carregados. cujas capacidades de condução de corrente são IZ5 = 24 A (método B1) ou IZ5 = 29 A (método D). selecionamos o valor imediatamente inferior a 37. ⇒ ∆Vu = 37.800 VA / 127 V e S7 = 2. Tabela 16. 0.km 100 I' B5 .23 do livro.circuito monofásico (127 V) . dos três critérios adotados.53 V/A.20 m (tomada à direita da suíte 2).000 VA / 127 V Veja a Tabela P2.4. Tabela 16. de acordo com a Tabela 16.2 do livro.4  Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1. = . Tabela 16. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma do condutor fase. isto é. isto é.17 do livro.53 V / A. ∆Vu = 27. eletroduto de material não magnético. A potência das oito tomadas da derivação à esquerda (total de 800 VA) não será considerada para a análise da queda de tensão no maior caminho. interessam as seguintes informações:    Cargas concentradas. 2. circuito monofásico e FP = 0. que corresponde à seção 1.20 do livro. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da capacidade de condução de corrente.5 mm2. de acordo com o critério número 2. cabo de cobre. L 5 100 7.5 mm2. Conclusão: circuito 5 Circuitos 6. Portanto. Será aplicado o método da queda de tensão unitária.II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da queda de tensão.5 mm2 e IZ5 = 24 A S6 = S8 = 1.11. 17 A v 127 I C 6 = I C8 = I B6 14. ou seja. 38 Instalações Elétricas . então. 0. 2 condutores carregados. 5 e 6 e circuitos 8. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo). IZ6 = IZ8 = 24 A (método B1).24 A FCT . obtemos na Tabela 16.00 . então.5 mm2.26 que apenas o circuito 8 não possui eletroduto enterrado no solo. isto é. isto é.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 20. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da queda de tensão. IZ7 = 24 A (método B1).: 1. 2. distância máxima L7 = 3.5 mm2. Escolhemos.24 A.7 Circuito 7: I B7 = S7 2000 = ⇒ I B7 = 15. Tabela 16. Escolhemos.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 19. A potência da derivação que segue para o banheiro 3 (600 VA) não será considerada para a análise da queda de tensão no maior caminho. ∆V%(máx) = 4%. distância máxima L6 = 7. 2. métodos de referência B1 e D. correspondendo ao condutor com seção nominal de 2. ∆V%(máx) = 4% com S8 = 1800 VA (não há derivação) e IB8 = 14. métodos de referência B1 e D. resultando em uma potência S'6 = 1200 VA. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .7 Circuitos 6 e 8: I B6 = I B8 = S6 1800 = ⇒ I B6 = I B8 = 14.80 Para isolação de PVC / 70 °C. interessam as seguintes informações:       Circuito 6: cargas concentradas. 2 condutores carregados. 0. obtemos na Tabela 16.Cálculos das correntes de projeto IB6 e IB8 e das correntes de projeto corrigidas IC6 e IC8  Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 2.75 = ⇒ I C7 = 19. Circuito 7: cargas concentradas.5 mm2. distância máxima L8 = 11. 13 e 14) ⇒ FCA = 0. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo). correspondendo ao condutor com seção nominal de 1.70 . ou IZ6 = 22 A (método D).ref.5 mm2. Será aplicado o método da queda de tensão unitária.60 m (conjunto de três tomadas à direita da parede da cozinha).5 mm2.70 m (tomada à direita da área de serviço).00 . ou seja.60 m (tomada do banheiro 2). Cálculos da corrente de projeto IB7 da corrente de projeto corrigida IC7  Para 2 circuitos em conduto fechado (circuitos 7 e 16) ⇒ FCA = 0.5 mm2.17 A (calculada anteriormente). a maior seção para o circuito 7.: 1.Fundamentos. a maior seção para os circuitos 6 e 8. Circuito 8: cargas concentradas.17 = ⇒ I C6 = I C8 = 20.80 . Tabela 16. Para isolação de PVC / 70 °C.ref. ou IZ7 = 22 A (método D). FCA 1. correspondendo ao condutor com seção nominal de 1.70 Observe na Figura P2.75 A v 127 I C7 = I B7 15.69 A FCT . ∆V%(máx) = 4%. FCA 1. A potência da derivação que segue para as tomadas próximas QD (1200 VA) não será considerada para a análise da queda de tensão no maior caminho. correspondendo ao condutor com seção nominal de 2. resultando em uma potência S'7 = 800 VA.69 A. Tópico 16. isto é.4 Projeto 2: Residência Modelo 39 . 0.45 A v 127 ∆Vu = Circuito 7: Circuito 8: I' B 7 = ∆V %( máx ) v 4 127 . Tabela 16. ⇒ ∆Vu = 70. isto é. selecionamos o valor imediatamente inferior a 70. Conclusões: Circuito 9: circuito 6 → F = N = PE = 2. eletroduto de material não magnético. = . a maior seção nominal para o condutor fase dos circuitos 6.km 100 I' B6 . L 6 100 9. = . ⇒ ∆Vu = 30. 2. 0.5 mm2 e IZ8 = 24 A S9 = 2.17 do livro. interessam as seguintes informações:   S9 = 2000 VA e no máximo três circuitos agrupados Tomadas de uso geral . dos três critérios adotados.27. L 8 100 14. 223. 0.20 do livro.99 V / A. ∆Vu = 27.Circuito 6: I' B 6 = S'6 1200 = ⇒ I' B6 = 9.23 do livro. cabo de cobre.carga qualquer. 2. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma do condutor fase.64 V/A.km (circuito 8).circuito monofásico (127 V) . Dimensionamento do condutor neutro (N) A seção mínima do condutor neutro de um circuito monofásico deve ser a mesma da seção do condutor fase.95.5 mm2.0076 S'7 800 = ⇒ I' B7 = 6. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da capacidade de condução de corrente.5 mm2 e IZ7 = 24 A circuito 8 → F = N = PE = 2. que corresponde à seção 1.000 VA / 127 V Veja a Tabela P2.2 do livro. L 7 100 6. 7 e 8 é 2. Tabela 16.45 .5 e a Figura P2. isto é. ⇒ ∆Vu = 223.km 100 I 'B7 .73 V/A.5 mm2.5 mm2. Portanto.km.0117 Consultando a Tabela 16.17 . de acordo com a Tabela 16.30 A v 127 ∆Vu = ∆V %( máx ) v 4 127 . III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima do condutor fase (F) Pela Tabela 16.64 V / A. cujas capacidades de condução de corrente são IZ6 = IZ7 = IZ8 = 24 A (método B1) ou IZ6 = IZ7 = 29 A (método D).4.0036 ∆Vu = ∆V %( máx ) v 4 127 . circuito monofásico e FP = 0.6 V/A. de acordo com o critério número 2.km 100 I B8 .11.73 V / A. = .5 mm2.5 mm2.30 .km (circuito 6).99 V/A. a seção mínima do condutor fase para circuitos de força (tomadas).5 mm2 e IZ6 = 24 A circuito 7 → F = N = PE = 2. dois condutores carregados.km (circuito 7) e 30. é 2. 5 mm2. de acordo com a Tabela 16.75 A v 127 e I C9 = I B9 15.70 Para isolação de PVC / 70 °C. métodos de referência B1 e D. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo). Aplicaremos nesse circuito o método da queda de tensão apenas no trecho entre o QD e a tomada do quintal da frente. I ' B9 = S'9 1000 ∆Vu . pelos três critérios adotados.5 mm2 atende ao critério do limite da queda de tensão.100 16. significa que a seção 2.ref. 40 Instalações Elétricas . isto é.95. sendo esta uma forma alternativa de análise. a seção mínima do condutor fase para circuitos de força (tomadas).50 A.50 A FCT .6 Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 9. obtemos na Tabela 16.11.5 mm2. Observação: O método da queda de tensão trecho a trecho pode também ser aplicado a um único trecho. circuito monofásico. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima do condutor fase (F) Pela Tabela 16.5 mm2.9 V/A. ambas correspondendo ao condutor com seção nominal de 2.  Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1. 17 e 18) ⇒ FCA = 0. ou seja. Portanto.17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 2. ∆V%(máx) = 4%.4. cujas capacidades de condução de corrente são IZ9 = 24 A (método B1) ou IZ9 = 29 A (método D). cabo de cobre.7 Cálculos da corrente de projeto IB9 e da corrente de projeto corrigida IC9 I B9 = S9 2000 = ⇒ I B9 = 15.87 A e ∆V % = = ⇒ ∆V % = 1. Tabela 16. isto é. Da Tabela 16. 7. L 9 .87 . FCA 1.100 = ⇒ I' B9 = 7.: 1.km. dois condutores carregados.5 mm2.00 .23 do livro. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . Tópico 16. a maior seção nominal para o condutor fase do circuito 9 é 2. L9 = 15. S'9 = 1000 VA. Dimensionamento do condutor neutro (N) A seção mínima do condutor neutro de um circuito monofásico deve ser a mesma da seção do condutor fase. Tabela 16.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 22.5 mm2. Tabela 16.Fundamentos. interessam as seguintes informações:   Carga única na derivação de maior comprimento.70 . 0. FP = 0.00. 2 condutores carregados. 2. 0. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento da fase pelo critério da queda de tensão. de acordo com o critério número 2.57% v 127 v 127 Como a queda de tensão percentual ∆V% da maior derivação não ultrapassou o limite de 4% estabelecido pela NBR 5410.75 = ⇒ I C9 = 22. é 2.00 m (tomada localizada no quintal da frente). Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma do condutor fase. I' B9 .9 .015. eletroduto de material não magnético. cujo valor é ∆Vu = 16. 2.5 mm2.2 do livro. IZ9 = 24 A (método B1) ou IZ9 = 29 A (método D).20 do livro. : D (eletroduto enterrado).ref.80 Para isolação de PVC / 70 °C. L10 = L11 = 5.69 A. obtemos na Tabela 16.10 m.28. Tabela 16.7 Circuitos 10 e 11: I B10 = I B11 = S10 5400 = ⇒ I B10 = I B11 = 24.11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 30.6 Cálculos das correntes de projeto IB10 e IB11 e das correntes de projeto corrigidas IC10 e IC11  Para 2 circuitos em conduto fechado (circuitos 10 e 11) ⇒ FCA = 0. interessam as seguintes informações:   Circuitos 10 e 11: cargas unitárias com distâncias iguais em relação ao QD. = .00. Será aplicado o método da queda de tensão unitária. Tabela 16. interessam as seguintes informações:    S10 = S11 = 5400 VA e no máximo dois circuitos agrupados Tomadas de uso específico (chuveiro elétrico) .5 e a Figura P2. FCA 1.400 VA / 220 V (CH) Veja a Tabela P2. 0. temperatura ambiente de 30 °C.80 .circuito bifásico (220 V) .55 A V 220 I C10 = I C11 = I B10 24. 0.: 1.0051 41 . ∆V%(máx) = 4%. 2 condutores carregados.Conclusão: circuito 9 → F = N = PE = 2. Tabela 16. correspondendo ao condutor com seção nominal de 4 mm2.km 100 I B10 .ref.69 A FCT . método de referência B1. ou seja.carga resistiva. Tabela 16.3 Temperaturas ambientes: 30 °C para cabos não subterrâneos e 20 °C para cabos subterrâneos Cabo de cobre Superastic Flex: isolação de PVC / 70 °C Circuitos 10 e 11: S10 = S11 = 5.5 mm2 e IZ9 = 24 A Dimensionamento dos Condutores dos Circuitos de TUEs Especificações dos circuitos de TUEs:     Eletroduto: PVC flexível médio (não magnético) Métodos de instalação: no 7 . ⇒ ∆Vu = 70. IZ10 = IZ11 = 32 A. L10 100 24.: B1 (eletroduto embutido em alvenaria) e no 61A . II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da queda de tensão.55 = ⇒ I C10 = I C11 = 30.4 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C ⇒ FCT = 1.00 .28 V / A.ref. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da capacidade de condução de corrente.55 . Circuitos 10 e 11: Projeto 2: Residência Modelo ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 . 5 mm2.11. circuito monofásico e FP = 0.km. Tabela 16.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 17. de acordo com a Tabela 16. 0. isto é. IZ12 = 17. 1. FCA 1.17 do livro. ou IZ12 = 18 A (método D). obtemos na Tabela 16.km.circuito bifásico (220 V) .80 Para isolação de PVC / 70 °C.Fundamentos. Tabela 16.28.5 mm2. interessam as seguintes informações:      S12 = 3000 VA e no máximo dois circuitos agrupados Tomada de uso específico (torneira elétrica) . dos três critérios adotados. selecionamos o valor imediatamente inferior a 70.64 = ⇒ I C12 = 17. Tabela 16.28 V/A.ref. cuja capacidade de condução de corrente é IZ10 = IZ11 = 32 A (método B1.80 . a maior seção para o circuito 12. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .carga indutiva.05 A FCT . Tabela 16. ∆Vu = 27.64 A V 220 e I C12 = I B12 13.00 . isto é. cabo de cobre. correspondendo ao condutor com seção 1 mm2. eletroduto de material não magnético. é 2.6 Cálculos da corrente de projeto IB12 e da corrente de projeto corrigida IC12  Para 2 circuitos em conduto fechado (circuitos 12 e 15) ⇒ FCA = 0.carga resistiva. Tabela 16. métodos de referência B1 e D. 42 Instalações Elétricas . a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força (tomadas).7 I B12 = S12 3000 = ⇒ I B12 = 13. Portanto. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima dos condutores fase (F) Pela Tabela 16. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo). correspondendo ao condutor com seção 1. isto é.: 1.Consultando a Tabela 16. a maior seção nominal para os condutores fase dos circuitos 10 e 11 é 4 mm2. Escolhemos.000 VA / 220 V (LL) Veja a Tabela P2. 4 mm2.5 mm2. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase.6 V/A. dois condutores carregados).00.circuito bifásico (220 V) .5 A (método B1). 2 condutores carregados.5 mm2. então.05 A. Conclusões: circuito 10 → F = PE = 4 mm2 e IZ10 = 32 A circuito 11 → F = PE = 4 mm2 e IZ11 = 32 A Circuitos 12 e 15: S12 = 3.5 e a Figura P2.20 do livro.23 do livro.4 S15 = 2000 VA e no máximo dois circuitos agrupados Tomada de uso específico (lavadora de louças) . ou seja.4 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1. que corresponde à seção 1.000 VA / 220 V (TN) e S15 = 2. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da capacidade de condução de corrente.95. 5 mm2. cujas capacidades de condução de corrente são IZ12 = IZ15 = 24 A (método B1) ou IZ12 = IZ15 = 29 A (método D).05 V / A. isto é. FCA 1. ou IZ15 = 12 A (método D). L12 = L15 = 3.Cálculos da corrente de projeto IB15 e da corrente de projeto corrigida IC15  Para 2 circuitos em conduto fechado (circuitos 12 e 15) ⇒ FCA = 0. isto é. L15 100 9. cabo de cobre. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase. 0. selecionamos o valor imediatamente inferior a 215.95.km. = . temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo). métodos de referência B1 e D.5 mm2. selecionamos o valor imediatamente inferior a 322.80 Para isolação de PVC / 70 °C. Escolhemos.6 V/A.km.5 mm2. ∆Vu = 23.003 Consultando a Tabela 16. ∆Vu = 27. circuito monofásico e FP = 0.5 mm2. 2.36 A FCT .70 V/A.km.17 do livro.70 V / A.km 100 I B15 . III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima dos condutores fase (F) Pela Tabela 16.: 1.km 100 I B12 . Conclusões: circuito 12 → F = PE = 2.09 . II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da queda de tensão.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 11.23 do livro.ref.7 I B15 = S15 2000 = ⇒ I B15 = 9. L12 100 13.64 . que corresponde à seção 1.05 V/A.5 mm2.80. ∆V%(máx) = 4%. obtemos na Tabela 16. Tabela 16. é 2. a maior seção para o circuito 15. pelos três critérios adotados. Circuito 12: ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 .00 m.09 A V 220 e I C15 = I B15 9. isto é. circuito monofásico e FP = 0. 1 mm2. a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força (tomadas). interessam as seguintes informações:   Circuitos 12 e 15: cargas unitárias com distâncias iguais em relação ao QD.00 . Será aplicado o método da queda de tensão unitária. a maior seção nominal para os condutores fase dos circuitos 12 e 15 é 2. correspondendo ao condutor com seção 1 mm2. IZ15 = 14 A (método B1).17 do livro.36 A. 2 condutores carregados.5 mm2. ou seja.20 do livro.003 Consultando a Tabela 16. isto é.3 V/A.09 = ⇒ I C15 = 11.11. de acordo com a Tabela 16. Tabela 16. que corresponde à seção 1. eletroduto de material não magnético. eletroduto de material não magnético.80 . ⇒ ∆Vu = 322. dois condutores carregados.5 mm2 e IZ15 = 24 A Projeto 2: Residência Modelo 43 . então. Portanto.km. Circuito 15: ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 .5 mm2 e IZ12 = 24 A circuito 15 → F = PE = 2. = . correspondendo ao condutor com seção 0. 0. 0. ⇒ ∆Vu = 215. km.79 V / A.7 Cálculos da corrente de projeto IB13 e da corrente de projeto corrigida IC13 I B13 = S13 1000 = ⇒ I B13 = 4.: 1. IZ14 = 17. Cálculos da corrente de projeto IB14 e da corrente de projeto corrigida IC14 I B14 = S14 2500 = ⇒ I B14 = 11.00 .500 VA / 220 V (SR) Veja a Tabela P2. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . método de referência B1.Circuitos 13 e 14: S13 = 1. interessam as seguintes informações:   Circuitos 13 e 14: cargas unitárias com distâncias iguais em relação ao QD. isto é.55 .0045 Consultando a Tabela 16. Tabela 16.5 mm2. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da capacidade de condução de corrente. obtemos na Tabela 16. 13 e 14) ⇒ FCA = 0.5 mm2. 0.3 V/A.55 = ⇒ I C13 = 6. selecionamos o valor imediatamente inferior a 429. = .28. FCA 1.6 Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 8. L13 = L14 = 4.23 A.km. Tabela 16. temperatura ambiente de 30 °C. método de referência B1. ou seja.0045 Instalações Elétricas .70 Para isolação de PVC / 70 °C. ⇒ ∆Vu = 429.55 A V 220 e I C13 = I B13 4.00.50 A.00 .11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 16. 0.80. L13 100 4.circuito bifásico (220 V) . Circuito 13: ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 . 0.5 A. eletroduto de material não magnético.km 100 I B13 .ref.circuito bifásico (220 V) .Fundamentos.36 . temperatura ambiente de 30 °C. ∆V%(máx) = 4%. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da queda de tensão.23 A FCT .50 m. IZ13 = 9 A. FCA 1. circuito monofásico e FP = 0. que corresponde à seção 1. = . obtemos na Tabela 16.11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 6.36 = ⇒ I C14 = 16.79 V/A. correspondendo ao condutor com seção 1. Circuito 14: 44 ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 . 0. Tabela 16.000 VA / 220 V (LR) e S14 = 2.70 . Será aplicado o método da queda de tensão unitária.17 do livro. L14 100 11.14 V / A.70 Para isolação de PVC / 70 °C.50 A FCT . ∆Vu = 23. 2 condutores carregados.4 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C ⇒ FCT = 1. ⇒ ∆Vu = 172.carga indutiva. 2 condutores carregados.5 e a Figura P2. interessam as seguintes informações:       S13 = 1000 VA e no máximo três circuitos agrupados Tomada de uso específico (lavadora de roupas) .km 100 I B14 .5 mm2.36 A V 220 e I C14 = I B14 11.4 S14 = 2500 VA e no máximo três circuitos agrupados Tomada de uso específico (secadora de roupas) . correspondendo ao condutor com seção 0. ou seja.carga indutiva. Tabela 16. 7 I B16 = S16 1500 = ⇒ I B16 = 11.5 mm2. que corresponde à seção 1.11 as capacidades de condução de corrente imediatamen- Projeto 2: Residência Modelo 45 .500 VA / 127 V (FM).80 Para isolação de PVC / 70 °C.11. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo).5 mm2 e IZ13 = 24 A circuito 14 → F = PE = 2.550 VA / 220 V (AC) e S18 = 1.082 VA / 220 V (PA) Veja a Tabela P2. 0.80 .3 V/A.Consultando a Tabela 16.81 A v 127 e I C16 = I B16 11. a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força (tomadas).00 .27.6 Cálculos da corrente de projeto IB16 e da corrente de projeto corrigida IC16  Para 2 circuitos em conduto fechado (circuitos 7 e 16) ⇒ FCA = 0.km. Conclusões: circuito 13 → F = PE = 2. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da capacidade de condução de corrente. 2.17 do livro. é 2. 17 e 18: S16 = 1. S17 = 1.20 do livro.carga indutiva. circuito monofásico e FP = 0.81 = ⇒ I C16 = 14.4 Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1. Tabela 16. ∆Vu = 23.ref. Tabela 16.5 mm2. eletroduto de material não magnético. selecionamos o valor imediatamente inferior a 172. métodos de referência B1 e D. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima dos condutores fase (F) Pela Tabela 16. obtemos na Tabela 16. FCA 1.carga indutiva. cuja capacidade de condução de corrente é IZ13 = IZ14 = 24 A (método B1. Tabela 16. Portanto.circuito monofásico (127 V) . isto é. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase. dois condutores carregados).5 e a Figura P2.: 1. isto é.23 do livro. 2 condutores carregados.km.14 V/A.4 S17 = 1550 VA e no máximo três circuitos agrupados Tomada de uso específico (ar condicionado) . pelos três critérios adotados.5 mm2 e IZ14 = 24 A Circuitos 16.circuito bifásico (220 V) .00.80. Tabela 16. cabo de cobre.5 mm2.circuito bifásico (220 V) . interessam as seguintes informações:        S16 = 1500 VA e no máximo dois circuitos agrupados Tomada de uso específico (forno de micro-ondas) .carga indutiva. Tabela 16. Tabela 16.5 mm2.4 S18 = 1082 VA e no máximo três circuitos agrupados Tomada de uso específico (motor) . a maior seção nominal para os condutores fase dos circuitos 13 e 14 é 2. de acordo com a Tabela 16.76 A FCT . 70 m.5 mm2. 0.ref. IZ18 = 9 A (método B1) ou IZ18 = 12 A (método D). FCA 1. ambas correspondendo ao condutor com seção 0.5 A (método B1). 0. temperatura ambiente de 30 °C.47 V / A. método de referência B1. Para isolação de PVC / 70 °C.70 . IZ16 = 17.15 A . 0. obtemos na Tabela 16.ref.05 A V 220 e I C17 = I B17 7.00 . Confira a nota da Tabela 16. 46 Instalações Elétricas . L17 100 7.km.75 mm2. ∆V%(máx) = 4%. ou seja. 17 e 18 a queda de tensão unitária imediatamente inferior aos valores calculados será a mesma.: 1.25 usado no cálculo da corrente de projeto do motor refere-se ao fator de segurança.70 O fator 1.15 . II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento das fases pelo critério da queda de tensão.70 . 2 condutores carregados. Cálculos da corrente de projeto IB18 e da corrente de projeto corrigida IC18 Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 9. ou seja. circuito monofásico e FP = 0. 2 condutores carregados.17 do livro.25 = V 220 Observação: e I C18 = I B18 6. obtemos na Tabela 16.90 m. Será aplicado o método da queda de tensão unitária.81. vemos que para os circuitos 16. Circuito 16: ∆Vu = ∆V %( máx ) v 4 127 . IZ17 = 11 A.Fundamentos. ou IZ16 = 15 A (método D). Circuito 18: carga unitária e comprimento L18 = 18. correspondendo ao condutor com seção 0. L18 100 6.79 A FCT . Cálculos da corrente de projeto IB17 e da corrente de projeto corrigida IC17 Para 3 circuitos em conduto fechado (circuitos 9. correspondendo ao condutor com seção 1.0024 Circuito 17: ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 . que corresponde à seção 1. FCA 1.7 I B18 = S18 1082 . ⇒ ∆Vu = 179.3 V/A.7 I B17 = S17 1550 = ⇒ I B17 = 7. isto é. a maior seção para o circuito 16. L16 100 11.te superiores a 14. 1.05 = ⇒ I C17 = 10.km 100 I B18 . interessam as seguintes informações:     Circuito 16: carga unitária e comprimento L16 = 2.07 A FCT .5 mm2.5 mm2.80. eletroduto de material não magnético.0189 Consultando a Tabela 16. = .1.11 as capacidades de condução de corrente imediatamente superiores a 8.25 ⇒ I B18 = 6.07 A. métodos de referência B1 e D.70 Para isolação de PVC / 70 °C. correspondendo ao condutor com seção 0.71 V / A. ∆Vu = 23. Escolhemos.23 V / A.79 A.4 do livro. isto é.km 100 I B17 . Tabela 16.0087 Circuito 18: ∆Vu = ∆V %( máx ) V 4 220 .km 100 I B16 .75 mm2.5 mm2.15 = ⇒ I C18 = 8. 17 e 18) ⇒ FCA = 0. ⇒ ∆Vu = 143. então. 0.05 .40 m. Tabela 16.: 1. Circuito 17: carga unitária e comprimento L17 = 8. ∆V%(máx) = 4%.00 . = . 0. ou seja. = . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .76 A. temperatura ambiente de 30 °C (ar) e 20 °C (solo).1. ∆V%(máx) = 4%. ⇒ ∆Vu = 75.11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 10. 17 e 18) ⇒ FCA = 0. ref. 2. Tópico 16.4.00 . de acordo com a Tabela 16. Condutor com isolação de PVC e temperatura ambiente de 20 °C (solo) ⇒ FCT = 1.23 do livro. Tabela 16.11.5 mm2.6. Portanto.III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima dos condutores fase (F) Pela Tabela 16.3 Temperatura ambiente: 20 °C para cabos subterrâneos Cabo de cobre Superastic Flex: isolação de PVC / 70 °C Veja a Figura P2. Tabela 16.29.00. 2.ref. a maior seção nominal para os condutores fase dos circuitos 16. Cálculos da corrente de projeto IBQD e da corrente de projeto corrigida ICQD I BQD = I Ndp ⇒ I BQD = 60 A Projeto 2: Residência Modelo e I CQD = I BQD 60 = ⇒ I CQD = 60 A FCT . cujas capacidades de condução de corrente são IZ16 = IZ17 = IZ18 = 24 A (método B1) ou IZ16 = IZ17 = IZ18 = 29 A (método D).5 mm2.4 do livro). Para 1 circuito em conduto fechado (circuito RST) ⇒ FCA = 1. S e T pelo critério da capacidade de condução de corrente. Tabela 16. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase. Conclusões: circuito 16 → F = N = PE = 2.2 do livro. Circuito trifásico equilibrado com neutro (220 V) .7. Tabela 16. Tabela 16. isto é.: 1.5 mm2. isto é. FCA 1.5 mm2 e IZ17 = 24 A circuito 18 → F = PE = 2.5 mm2 e IZ18 = 24 A e IZ16 = 24 A Dimensionamento dos Condutores do Circuito Alimentador do QD Especificações do circuito de alimentação do QD:     Eletroduto: PVC rígido (não magnético) Métodos de instalação: no 61A . pelos três critérios adotados.2. permitindo a futura ampliação de circuitos (veja o Subtópico 16.20 do livro. de acordo com o critério número 2. cabo de cobre.4.5 mm2 circuito 17 → F = PE = 2. interessam as seguintes informações:     A corrente de projeto do circuito de alimentação do QD deve ser igual à corrente nominal do dispositivo de proteção (INdp) determinada para o padrão de entrada na Etapa 7 do projeto.00 . Dimensionamento do condutor neutro (N) Para o circuito 16. é 2. 17 e 18 é 2. 1. a seção mínima do condutor neutro deve ser a mesma da seção do condutor fase.carga qualquer. I) Critério da capacidade de condução de corrente Para fim de dimensionamento das fases R. a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força (tomadas).00 47 . dois condutores carregados.: D (eletroduto enterrado).5 mm2. Para isolação de PVC / 70 °C, temperatura ambiente de 20 °C (solo), método de referência D, 3 condutores carregados, obtemos na Tabela 16.11 a capacidade de condução de corrente imediatamente superior a 60 A, ou seja, IZQD = 67 A (método D), correspondendo ao condutor com seção nominal de 16 mm2. II) Critério do limite de queda de tensão Para fim de dimensionamento das fases R,S e T pelo critério da queda de tensão, interessam as seguintes informações:    Carga concentrada no QD com comprimento LQD = 15,00 m e ∆V%(máx) = 1% (veja a Tabela 16.15 e a Figura 16.7); Para a análise da queda de tensão no circuito alimentador do QD deve-se usar a corrente de projeto IBQD igual ao valor nominal do dispositivo de proteção (INdp) definido para o padrão de entrada na Etapa 7 do projeto (veja o Subtópico 16.3.3 do livro); Aplicaremos neste circuito o método da queda de tensão no trecho entre o QM e o QD. Da Tabela 16.17 do livro obtemos a queda de tensão unitária (∆Vu) do cabo Superastic Flex de seção 16 mm2, eletroduto de material não magnético, circuito trifásico, FP = 0,95, cujo valor é ∆Vu = 2,33 V/A.km. ∆V % = ∆Vu . I BQD . L QD .100 2,33. 60 . 0,015 .100 = ⇒ ∆V % = 0,95% V 220 A queda de tensão percentual obtida, 0,95%, é menor que a máxima exigida para esse trecho da instalação, que é de 1%. Considerando ainda que foi usado como corrente de projeto o valor mais crítico possível (corrente nominal do disjuntor de proteção), a seção 16 mm2 pode ser considerada satisfatória para a alimentação do QD, sendo igual à estabelecida para o padrão de entrada. III) Critério das seções mínimas dos condutores Seção mínima dos condutores fase (R, S e T) Pela Tabela 16.20 do livro, a seção mínima dos condutores fase para circuitos de força, cabo de cobre, é 2,5 mm2. Portanto, pelos três critérios adotados, a maior seção nominal para os condutores fase do circuito de alimentação do QD é 16 mm2, cuja capacidade de condução de corrente é IZQD = 67 A (método D), Tabela 16.11, três condutores carregados. Dimensionamento do condutor neutro (N) A seção mínima do condutor neutro de um circuito trifásico deve ser a mesma da seção dos condutores fase, de acordo com o critério número 2, Tópico 16.4.2 do livro, isto é, 16 mm2. Dimensionamento do condutor de proteção (PE) A seção mínima do condutor de proteção PE deve ser a mesma dos condutores fase, de acordo com a Tabela 16.23 do livro, isto é, 16 mm2. Conclusão: circuito alimentador do QD → R = S = T = N = PE = 16 mm2 e IZQD = 67 A Nota: No QD, o neutro e o PE devem ter barramentos de cobre para 70 A. A Figura P2.30 mostra a planta baixa da residência modelo com os esquemas unifilares dos circuitos da instalação com as identificações das seções dos seus condutores, com exceção dos condutores de 1,5 mm2, conforme a nota 3. Essas indicações são provisórias, pois ainda poderão ser alteradas na Etapa 11, quando serão dimensionados os dispositivos de proteção. 48 Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais Importante: Para utilizar um único condutor de proteção PE em cada trecho de eletroduto, ele deve ter seção igual à do condutor fase de maior seção no mesmo eletroduto, conforme o Subtópico 6.2.4 do livro. Etapa 11 - Dimensionamento dos Dispositivos de Proteção dos Circuitos Referência: Capítulo 10, 17 e 20 Nesta etapa do projeto, faremos o dimensionamento dos dispositivos de proteção da instalação elétrica da residência modelo, isto é, dos disjuntores termomagnéticos (DTM), dos dispositivos diferencial-residual (DR) e dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS). O Capítulo 10 do livro abordou todos esses dispositivos do ponto de vista de sua instalação em quadros de distribuição (QD); o Capítulo 17 tratou mais especificamente do dimensionamento de DTM e DR; o Capítulo 20 complementa o tema proteção ao apresentar com mais detalhes os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), bem como um procedimento prático para avaliar e dimensionar instalações mais complexas sob esse aspecto. I - Dimensionamento dos Disjuntores Termomagnéticos - DTM Para o dimensionamento dos dispositivos de proteção dos circuitos terminais do projeto contra sobrecorrentes, basta analisar a condição de coordenação entre as especificações dos circuitos, dos seus condutores e dos dispositivos de proteção. Essa condição é IB ≤ IN ≤ IZ, sendo:    IB = corrente de projeto do circuito IN = corrente nominal do dispositivo de proteção nas condições previstas para a sua instalação IZ = capacidade de condução de corrente dos condutores nas condições previstas para a sua instalação O dispositivo mais adequado para esse tipo de proteção é o disjuntor termomagnético. Como eles serão instalados em quadro de distribuição fechado, será preciso corrigir a corrente nominal IN do disjuntor para a temperatura de 40 °C. Neste projeto, usaremos os disjuntores da UNIC - série 609, apresentados na Tabela 17.2 do livro, pois ela fornece a série de correntes nominais para esse modelo de disjuntor, assim como a corrente nominal corrigida em função da temperatura para a maioria dos valores da série. Quando o valor corrigido referente a um valor nominal escolhido não constar nessa tabela, usaremos o recurso da correção por meio do Fator de Correção de Temperatura (FCT) usado para cabos, conforme orientações fornecidas no Tópico 17.3 do livro. Dimensionamento dos Disjuntores dos Circuitos de Iluminação Circuito 1: S1 = 1.060 VA / 127 V     Circuito monofásico Corrente de projeto: IB1 = 8,35 A Seção dos condutores: T1 = N1 = PE = 1,5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ1 = 17,5 A Projeto 2: Residência Modelo 49 Condição de coordenação IB1 ≤ IN1 ≤ IZ1 ⇒ 8,35 A ≤ IN1 ≤ 17,5 A Na Tabela 17.2, há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 10 A e 16 A. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 10 A → IN = 16 A → I'N = 9,6 A (40 °C) I'N = 15,7 A (40 °C) Por segurança, escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 8,35 A ≤ 9,6 A ≤ 17,5 A Conclusão: ∴ → circuito 1 condição satisfeita disjuntor monopolar de 10 A e seção 1,5 mm2 confirmada Circuito 2: S2 = 820 VA / 127 V     Circuito monofásico Corrente de projeto: IB2 = 6,46 A Seção dos condutores: S2 = N2 = PE = 1,5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ2 = 17,5 A Condição de coordenação IB2 ≤ IN2 ≤ IZ2 ⇒ 6,46 A ≤ IN2 ≤ 17,5 A Na Tabela 17.2, há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 10 A e 16 A. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 10 A → IN = 16 A → I'N = 9,6 A (40 °C) I'N = 15,7 A (40 °C) Por segurança, escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 6,46 A ≤ 9,6 A ≤ 17,5 A Conclusão: ∴ → circuito 2 condição satisfeita disjuntor monopolar de 10 A e seção 1,5 mm2 confirmada Circuito 3: S3 = 900 VA / 127 V     Circuito monofásico Corrente de projeto: IB3 = 7,09 A Seção dos condutores: T3 = N3 = PE = 1,5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ3 = 17,5 A Condição de coordenação IB3 ≤ IN3 ≤ IZ3 ⇒ 50 7,09 A ≤ IN3 ≤ 17,5 A Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais 6 A ≤ 17.6 A (40 °C) I'N = 15.56 A Seção dos condutores: R4 = T4 = PE = 1. Da Tabela 16.7 A (40 °C) Por segurança.800 VA / 127 V     Circuito monofásico Corrente de projeto: IB5 = 14. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 10 A → IN = 16 A → I'N = 9.87 Vemos.56 ⇒ I N4 ≥ ⇒ I N 4 ≥ 4. Portanto: I N4 ≥ I B4 3.09 A e 3.5 mm2 confirmada Circuito 4: S4 = 784 VA / 220 V     Circuito bifásico Corrente de projeto: IB4 = 3.56 A ≤ 6 A ≤ 17. isto é.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ5 = 24 A Projeto 2: Residência Modelo 51 .5 mm2 confirmada Dimensionamento dos Disjuntores dos Circuitos de TUGs Circuito 5: S5 = 1.5 A Conclusão: circuito 4 → ∴ condição satisfeita ∴ condição satisfeita disjuntor bipolar de 6 A e seção 1. No entanto. podemos aplicar o FCT usado para o dimensionamento dos condutores desse circuito para a temperatura de 40 °C à corrente de projeto IB4.09 A FCT 0.87. 10 A e 16 A. de 4 A não pode ser utilizado na proteção desse circuito. de acordo com o Tópico 17.3 do livro. 6 A. ela não apresenta os valores corrigidos dos disjuntores de menor valor.5 A Na Tabela 17.2. então. Nesse caso. que o disjuntor de menor valor.17 A Seção dos condutores: S5 = N5 = PE = 2.5 A Conclusão: circuito 3 ∴ → condição satisfeita disjuntor monopolar de 10 A e seção 1. ou seja. Já o disjuntor de 6 A satisfaz as duas condições: 6 A ≥ 4.2. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 10 A e 16 A.Na Tabela 17.6 do livro obtemos FCT = 0.09 A ≤ 9.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ4 = 17.5 A Condição de coordenação IB4 ≤ IN4 ≤ IZ4 ⇒ 3.56 A ≤ IN4 ≤ 17. há quatro disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 4 A. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 7. 4 A e 6 A. Fundamentos.6 A (40 °C) Por segurança. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.17 A ≤ 15.2.7 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 6 Circuito 7:     ∴ → condição satisfeita disjuntor monopolar de 16 A e seção 2.7 A (40 °C) I'N = 19.2. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 14. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 14.2.800 VA / 127 V Circuito monofásico Corrente de projeto: IB6 = 14.7 A (40 °C) I'N = 19.17 A ≤ IN5 ≤ 24 A Na Tabela 17. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.Condição de coordenação IB5 ≤ IN5 ≤ IZ5 ⇒ 14.000 VA / 127 V Circuito monofásico Corrente de projeto: IB7 = 15. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ6 = 24 A Condição de coordenação IB6 ≤ IN6 ≤ IZ6 ⇒ 14.17 A ≤ IN6 ≤ 24 A Na Tabela 17. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.75 A Seção dos condutores: R7 = N7 = PE = 2. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C: 52 Instalações Elétricas .75 A ≤ IN7 ≤ 24 A Na Tabela 17.5 mm2 confirmada S6 = 1. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.7 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 5 Circuitos 6:     ∴ → condição satisfeita disjuntor monopolar de 16 A e seção 2.5 mm2 confirmada S7 = 2.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ7 = 24 A Condição de coordenação IB7 ≤ IN7 ≤ IZ7 ⇒ 15.6 A (40 °C) Por segurança.17 A ≤ 15.17 A Seção dos condutores: R6 = N6 = PE = 2. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 14.17 A ≤ 15.6 A ≤ 24 A Conclusão: Circuito 8:     circuito 7 ∴ → condição satisfeita disjuntor monopolar de 20 A e seção 2.800 VA / 127 V Circuito monofásico Corrente de projeto: IB8 = 14.7 A (40 °C) I'N = 19.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ9 = 24 A Condição de coordenação IB9 ≤ IN9 ≤ IZ9 ⇒ 15.6 A (40 °C) Projeto 2: Residência Modelo 53 .  IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.7 A (40 °C) I'N = 19.000 VA / 127 V     Circuito monofásico Corrente de projeto: IB9 = 15.75 A Seção dos condutores: T9 = N9 = PE = 2.17 A ≤ IN8 ≤ 24 A Na Tabela 17.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ8 = 24 A Condição de coordenação IB8 ≤ IN8 ≤ IZ8 ⇒ 14. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.75 A ≤ 19. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.7 A (40 °C) I'N = 19.6 A (40 °C) Por segurança. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.7 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 8 ∴ → condição satisfeita disjuntor monopolar de 16 A e seção 2.5 mm2 confirmada S8 = 1.17 A Seção dos condutores: S8 = N8 = PE = 2.6 A (40 °C) Analisando o disjuntor de menor corrente nominal com o seu valor corrigido: 15. nesse caso devemos escolher o disjuntor de maior valor e analisar a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 15.2.2.75 A ≤ 15. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.75 A ≤ IN9 ≤ 24 A Na Tabela 17.5 mm2 confirmada Circuito 9: S9 = 2.7 A ≤ 24 A ∴ condição não satisfeita Portanto. 5 A ≤ 32 A ∴ condição não satisfeita Portanto.2.Analisando o disjuntor de menor corrente nominal com o seu valor corrigido: 15.400 VA / 220 V     → Chuveiros elétricos Circuitos bifásicos Correntes de projeto: IB10 = IB11 = 24.55 A ≤ 32 A ≤ 32 A Conclusões: ∴ condição satisfeita circuito 10 → disjuntor bipolar de 32 A e seção 4 mm2 confirmada circuito 11 → disjuntor bipolar de 32 A e seção 4 mm2 confirmada Circuito 12: S12 = 3. nesse caso devemos escolher o disjuntor de maior valor e analisar a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 24.55 A Seção dos condutores: R10 = T10 = PE = 4 mm2 e R11 = S11 = PE = 4 mm2 Capacidades de condução de corrente: IZ10 = IZ11 = 32 A Condição de coordenação IB10 ≤ IN10 ≤ IZ10 ⇒ 24.64 A Seção dos condutores: S12 = T12 = PE = 2.64 A ≤ IN12 ≤ 24 A Instalações Elétricas .75 A ≤ 19.7 A ≤ 24 A ∴ condição não satisfeita Portanto.5 mm2 confirmada Dimensionamento dos Disjuntores dos Circuitos de TUEs Circuitos 10 e 11: S10 = S11 = 5.55 A ≤ 24.55 A ≤ IN11 ≤ 32 A Na Tabela 17. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 25 A e 32 A. nesse caso devemos escolher o disjuntor de maior valor e analisar a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 15. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .6 A ≤ 24 A Conclusão: ∴ → circuito 9 condição satisfeita disjuntor monopolar de 20 A e seção 2.55 A ≤ IN10 ≤ 32 A e IB11 ≤ IN11 ≤ IZ11 ⇒ 24.75 A ≤ 15.000 VA / 220 V     → Torneira elétrica Circuito bifásico Corrente de projeto: IB12 = 13. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 25 A → IN = 32 A → I'N = 24.Fundamentos.5 A (40 °C) I'N = 32 A (40 °C) Analisando o disjuntor de menor corrente nominal com o seu valor corrigido: 24.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ12 = 24 A Condição de coordenação IB12 ≤ IN12 ≤ IZ12 54 ⇒ 13. 5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ14 = 24 A Condição de coordenação IB14 ≤ IN14 ≤ IZ14 ⇒ 11. No entanto. de acordo com o Tópico 17.7 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 12 ∴ → condição satisfeita disjuntor bipolar de 16 A e seção 2.55 ⇒ I N13 ≥ ⇒ I N13 ≥ 5. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A. isto é. 6 A.55 A ≤ IN13 ≤ 24 A ⇒ Na Tabela 17. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C: Projeto 2: Residência Modelo 55 .23 A FCT 0.Na Tabela 17. 10 A.2. que o disjuntor de menor valor.23 A ∴ condição satisfeita e 4. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 13.7 A (40 °C) I'N = 19. pois: 6 A ≥ 5. de 6 A pode ser utilizado na proteção desse circuito. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.2.000 VA / 220 V     → Lavadora de roupas Circuito bifásico Corrente de projeto: IB13 = 4.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ13 = 24 A Condição de coordenação IB13 ≤ IN13 ≤ IZ13 4.36 A ≤ IN14 ≤ 24 A Na Tabela 17.6 do livro obtemos FCT = 0. Portanto: I N13 ≥ I B13 4.2.3 do livro. Da Tabela 16.55 A Seção dos condutores: R13 = T13 = PE = 2. ou seja.36 A Seção dos condutores: R14 = T14 = PE = 2.5 mm2 confirmada Circuito 14: S14 = 2.64 A ≤ 15. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15. 16 A e 20 A.87 Vemos.5 mm2 confirmada Circuito 13: S13 = 1. há quatro disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 6 A.6 A (40 °C) Por segurança.55 A ≤ 6 A ≤ 24 A ∴ condição satisfeita Conclusão: → circuito 13 disjuntor bipolar de 6 A e seção 2. podemos aplicar o FCT usado para o dimensionamento dos condutores desse circuito para a temperatura de 40 °C à corrente de projeto IB13.500 VA / 220 V     → Secadora de roupas Circuito bifásico Corrente de projeto: IB14 = 11. ela não apresenta o valor corrigido do disjuntor de menor valor. então.87. Nesse caso. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 9.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ16 = 24 A Condição de coordenação IB16 ≤ IN16 ≤ IZ16 ⇒ 11.6 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 15 ∴ → condição satisfeita disjuntor bipolar de 10 A e seção 2.81 A Seção dos condutores: S16 = N16 = PE = 2.7 A (40 °C) I'N = 19.2.2.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ15 = 24 A Condição de coordenação IB15 ≤ IN15 ≤ IZ15 ⇒ 9.6 A (40 °C) Por segurança.  IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.7 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 14 ∴ → condição satisfeita disjuntor bipolar de 16 A e seção 2. há dois disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 16 A e 20 A.5 mm2 confirmada Circuito 16: S16 = 1. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:    IN = 10 A → IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 9.500 VA / 127 V     → Forno de micro-ondas Circuito monofásico Corrente de projeto: IB16 = 11.000 VA / 220 V     → Lavadora de louças Circuito bifásico Corrente de projeto: IB15 = 9. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 11.09 A ≤ IN15 ≤ 24 A Na Tabela 17.6 A (40 °C) I'N = 15.7 A (40 °C) I'N = 19. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:   IN = 16 A → IN = 20 A → 56 I'N = 15.5 mm2 confirmada Circuito 15: S15 = 2. há três disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 10 A. 16 A e 20 A.6 A (40 °C) Instalações Elétricas .09 A ≤ 9.81 A ≤ IN16 ≤ 24 A Na Tabela 17.Fundamentos.09 A Seção dos condutores: S15 = T15 = PE = 2.7 A (40 °C) I'N = 19.6 A (40 °C) Por segurança.36 A ≤ 15. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 550 VA / 220 V     → Ar condicionado Circuito bifásico Corrente de projeto: IB17 = 7.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ18 = 24 A Condição de coordenação IB18 ≤ IN18 ≤ IZ18 6.6 A (40 °C)   IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 15.6 A ≤ 24 A Projeto 2: Residência Modelo ∴ condição satisfeita 57 . escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 11.15 A ≤ 9.5 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZ17 = 24 A Condição de coordenação IB17 ≤ IN17 ≤ IZ17 7.2.6 A ≤ 24 A Conclusão: ∴ circuito 17 → condição satisfeita disjuntor bipolar de 10 A e seção 2.6 A (40 °C) Por segurança.5 mm2 confirmada Circuito 18: S18 = 1.6 A (40 °C) I'N = 15. 16 A e 20 A.Por segurança.7 A (40 °C) I'N = 19. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:    IN = 10 A → IN = 16 A → IN = 20 A → I'N = 9. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 6. há três disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 10 A.15 A ≤ IN18 ≤ 24 A ⇒ Na Tabela 17.082 VA / 220 V     → Motor do portão automático Circuito bifásico Corrente de projeto: IB18 = 6.7 A (40 °C) I'N = 19.05 A ≤ 9.2.05 A Seção dos condutores: R17 = S17 = PE = 2. 16 A e 20 A. escolhemos o disjuntor de menor valor e analisamos a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 7.5 mm2 confirmada Circuito 17: S17 = 1. Nela encontramos também os seus valores corrigidos à temperatura de 40 °C:  IN = 10 A → I'N = 9.15 A Seção dos condutores: R18 = T18 = PE = 2. há três disjuntores cujos valores nominais (30 °C) satisfazem a condição de coordenação: 10 A.05 A ≤ IN17 ≤ 24 A ⇒ Na Tabela 17.7 A ≤ 24 A Conclusão: circuito 16 ∴ → condição satisfeita disjuntor monopolar de 16 A e seção 2.81 A ≤ 15.6 A (40 °C) Por segurança. 41 A ≤ INQD ≤ 67 A Na Tabela 17. há um disjuntor cujo valor nominal (30 °C) satisfaz a condição de coordenação: 63 A.DR Analisando as condições do projeto de construção civil e das instalações elétricas da residência modelo. não estamos considerando a possibilidade de ampliação da instalação. Conclusão: proteção geral do QM → disjuntor tripolar de 60 A e seção 16 mm2 confirmada II . Se houver ampliação futura na instalação.63 A / 30 mA . Nela encontramos também o seu valor corrigido à temperatura de 40 °C:  IN = 63 A → I'N = 63 A (40 °C) Analisando a condição de coordenação usando o valor nominal corrigido: 52. pois o IDR protege apenas contra fugas de corrente.5 mm2 confirmada Dimensionamento do Disjuntor Geral do QD      Circuito trifásico Corrente de projeto: IBQD = IDmáx = 52.Dimensionamento dos Dispositivos Diferencial-Residual . podemos detectar os circuitos que necessitam de proteção adicional de dispositivos DR. conforme a Tabela 17.10 do livro.41 A ≤ 63 A ≤ 67 A ∴ condição satisfeita Há uma observação importante a ser feita. Instalações Elétricas . pois o disjuntor deve proteger a instalação real.Conclusão: circuito 18 → disjuntor bipolar de 10 A e seção 2. Nesse caso. conforme a Etapa 7 do projeto. A proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos fica por conta do disjuntor. será necessário verificar se o disjuntor geral deve ou não ser redimensionado a partir da nova corrente de demanda máxima.230 V Observação: 58 Pode-se utilizar um IDR de 63 A com um disjuntor termomagnético de 60 A.41 A (veja observação abaixo) Seção dos condutores: R = S = T = N = PE = 16 mm2 Capacidade de condução de corrente: IZQD = 67 A Disjuntor do QM: tripolar de 60 A Observação: Ao considerar a corrente de projeto IBQD = IDmáx.2. ficou estabelecido no padrão de entrada que o QM deveria ter um disjuntor de 60 A. cujas especificações são:  IDR tetrapolar de alta sensibilidade da Siemens . Condição de coordenação IBQD ≤ INQD ≤ IZQD ⇒ 52.Fundamentos. como a série de disjuntores apresentada na Tabela 17. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . independente da natureza das cargas.2 não possui um com corrente nominal de 60 A. Será usado um IDR em conjunto com o disjuntor geral de 60 A. Proteção geral do QD O uso de um interruptor DR (ou IDR) é sempre importante. devemos optar por um disjuntor de outro modelo do mesmo fabricante ou mesmo um disjuntor de um fabricante diferente. Quando foi realizado o dimensionamento do ramal de entrada. 17 A  Corrente nominal do disjuntor: IN6 = 16 A Circuito 7:  Potência: S7 = 2000 VA  Corrente de projeto: IB7 = 15. que são áreas úmidas ou sujeitas a muita umidade. Circuito 6:  Potência: S6 = 1800 VA  Corrente de projeto: IB6 = 14.32 A / 30 mA . Observação: Se for instalada torneira elétrica com resistência aberta e/ou carcaça metálica.3. lembrando que. nesse caso. estamos considerando que os dois chuveiros não têm carcaça metálica e possuem resistência blindada. Será usado. dois disjuntores DR em substituição aos DTMs de 32 A. lembrando que.Chuveiros Nos circuitos 10 e 11 é importante substituir os respectivos disjuntores termomagnéticos (DTM) por disjuntores DR de mesma corrente nominal (32 A). Veja as observações 1 e 2 do item Instalações dos Dispositivos DR.75 A  Corrente nominal do disjuntor: IN7 = 20 A St = S6 + S7 = 1800 + 2000 ⇒ St = 3800 VA Projeto 2: Residência Modelo 59 .9 do livro. uma das formas de dimensionar a sua corrente nominal é por meio do cálculo da demanda máxima desses circuitos. conforme a Tabela 17.2 do livro. estamos também considerando que a torneira elétrica não tem carcaça metálica e possui resistência blindada. então. Os dois circuitos são monofásicos (127 V) e utilizam a fase R da linha de alimentação do QD. então. conforme a Tabela 17.230 V Circuitos 6 e 7 Esses circuitos alimentam as tomadas TUGs dos banheiros e da cozinha. um disjuntor DR em substituição ao DTM de 16 A. Como se trata de um DR para realizar a proteção de um grupo de circuitos.9 do livro. Observação: Se forem instalados chuveiros com resistência aberta e/ou carcaça metálica. o DR não é recomendado. nesse caso.230 V Torneira elétrica No circuito 12 é importante substituir o disjuntor termomagnético (DTM) por um disjuntor DR de mesma corrente nominal (16 A). Subtópico 17.16 A / 30 mA . Subtópico 17. o DR não é recomendado.3.2 do livro. cujas especificações são:  Disjuntor DR bipolar de alta sensibilidade da Pial-Legrand . cujas especificações são:  Disjuntor DR bipolar de alta sensibilidade da Pial-Legrand . Serão usados. Veja as observações 1 e 2 do item Instalações dos Dispositivos DR. facilitando o seu dimensionamento.10 do livro. então.59.Dimensionamento dos Eletrodutos Referência: Capítulos 6. um interruptor IDR antes dos disjuntores dos circuitos 6 e 7.15 do livro) Nível de proteção: VP = 1.65 A 127 127 Será usado. para a proteção da instalação contra sobretensões será utilizado um DPS com as seguintes especificações:     Tipo: classe II . temos o seguinte:    Cabo de cobre Superastic Flex com isolação de PVC / 70 °C Eletroduto de PVC flexível médio . conforme a Tabela 17.Fundamentos. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . o fator de demanda para essa potência de TUGs é: FD = 0. analisaremos apenas os casos mais críticos quanto ao número e seção dos condutores e os casos mais específicos. 0. cujas especificações são:  Interruptor IDR bipolar de alta sensibilidade da Siemens . Antes de dimensionarmos os eletrodutos.1 do livro a taxa máxima de ocupação deve ser TO = 40%.Dimensionamento do Dispositivo de Proteção contra Surtos .127 V III . 8 e 18 Para o dimensionamento dos eletrodutos dos circuitos terminais e de alimentação do QD. com exceção do trecho instalado no quintal do fundo e que segue para o jardim.5. Como todos os eletrodutos possuem três ou mais condutores. FD = 3800 .Tigre O eletroduto flexível será utilizado em quase toda a instalação.IN = 20 kA (Tabela 20. como os trechos que utilizarão eletrodutos de PVC rígido. faremos um levantamento das informações relativas a cabos e a eletrodutos que podem ser utilizados.Equipamentos de utilização (Tabela 20.20 A / 30 mA .12 do livro) Corrente nominal de descarga (onda 8/20 us) .Tigreflex reforçado Eletroduto de PVC rígido roscável .5 kV Tensão máxima de operação contínua: VC = 275 Vca Etapa 12 . Do Projeto No diagrama unifilar.59 ⇒ D = 2242 kVA I DR = D 2242 = ⇒ I DR = 17. os eletrodutos foram lançados de maneira adequada. conforme as normas e orientações apresentadas no Capítulo 18 do livro.DPS Como a edificação não tem sistema de proteção contra descargas atmosféricas.Pela Tabela 14. 60 Instalações Elétricas . Para o dimensionamento da rede de eletrodutos. de acordo com a Tabela 18. D = St . devido às altas variações de umidade e temperatura e do trecho que liga o QM ao QD. 5 mm2.27.Cabos usados na instalação elétrica da residência No dimensionamento dos condutores realizado na Etapa 10.3 obtemos o diâmetro interno Di desses eletrodutos e calculamos as suas seções úteis Su:   DN 20: DN 25: DN 20: Di = 15.4 mm Di = 19.18 mm2 Sec = 13. as instalações residenciais utilizam eletrodutos de diâmetros nominais DN 20 (1/2") e DN 25 (3/4").53.51 mm 2 100 100 TO 40 = 283.I .27 mm 2 4 4 Su = Sie .Eletrodutos de PVC flexível usados em instalações elétricas residenciais Geralmente.0 2 = = ⇒ Sec = 7.41 mm2 π ⋅ D i 2 π ⋅ 15.41 mm 2 100 100 61 .Tigreflex reforçado de diâmetros nominais DN 20 e DN 25: Da Tabela 18. 4 mm2 e 16 mm2.5 mm2.0 2 = ⇒ Sie = 283. ⇒ Su = 113.85 mm2 Sec = 47.6 2 = ⇒ Sec = 10.27 mm2 Sie = 283.07 mm2 Sec = 10.7 obtemos o diâmetro externo De desses cabos e calculamos as suas seções externas Sec:     Seção 1. 2.5 mm2: Seção 2.85 mm 2 4 4 Sec = 2 Sec = 7.5 mm2: Seção 4 mm2: Seção 16 mm2: De = 3.0 mm Sie = 186.5 mm2.82 = ⇒ Sec = 47.8 mm Sec 2 Sec = Seção 2.5 mm : Sec 2 Seção 4 mm : Seção 16 mm : π ⋅ D e 2 π ⋅ 3.07 mm 2 4 4 2 Seção 1.18 mm 2 4 4 π ⋅ D e 2 π ⋅ 4.2 2 = = ⇒ Sec = 13.53 mm2 e e Su = 74. DN 25: → → Sie = π ⋅ D i 2 π ⋅ 19.5 mm : → → → → π ⋅ D e 2 π ⋅ 7.51 mm2 Su = 113.78 mm2 π ⋅ D e 2 π ⋅ 3.5 mm2. obtivemos apenas cabos de seções nominais de 1.53 mm2 4 4 Su = Sie .2 mm De = 7.78 mm 2 4 4 II . 2. Projeto 2: Residência Modelo TO 40 = 186.4 2 Sie = = ⇒ Sie = 186. 4 mm2 e 16 mm2: Da Tabela 18.  Cálculo da seção externa dos cabos de 1. ⇒ Su = 74.0 mm De = 3.  Cálculo da seção interna dos eletrodutos de PVC flexível médio .6 mm De = 4. não há a necessidade de aumento no tamanho nominal do eletroduto. Nesse trecho não há curvas e a distância entre os pontos é 2.26 mm2 < Su).3 do livro.31-b.51 mm2).III . uma curva reduz o limite de comprimento do eletroduto de 15 m para 12 m. mas como a distância de 6. como é o caso das situações em que eles serão empregados neste projeto. 1o Caso Crítico: maior número de condutores de seção 1.26 mm2 com a área útil do eletroduto flexível de DN 20 (Su = 74. 7.31 destaca os cinco casos críticos existentes na rede de eletrodutos deste projeto.26 mm2  Comparando St = 71.70 mm2 com a área útil do eletroduto flexível de DN 20 (Su = 74.70 mm2  Comparando St = 70.Eletrodutos de PVC rígido usados em instalações elétricas residenciais Para os eletrodutos de PVC rígido. Sec = 7 . duas curvas reduzem o limite de comprimento do eletroduto de 15 m para 9 m.5 mm2 referentes aos circuitos 1. 62 Instalações Elétricas . Figura P2. concluímos que ele é adequado (70. Dimensionamento dos Eletrodutos A Figura P2. na sala de jantar. concluímos que ele é adequado (71. Nesse trecho há uma curva de 90° do QD para o teto. consultaremos a Tabela 18. há dez condutores de 1.  Cálculo da área total ocupada pelos condutores: St = 10 . a ser determinado em seguida. uma do QD para o teto. e a distância é de aproximadamente 5. mas como a distância de 5. 3 e 4.10 m. e outra do teto entre os dois banheiros aos pontos de utilização dos chuveiros.70 mm2 < Su). não há a necessidade de aumento no tamanho nominal do eletroduto.10. Sec = 10 .  Cálculo da área total ocupada pelos condutores: St = 7 . há sete condutores de 2.3 do livro sobre curvas e limitações de distância.07 ⇒ St = 70. 17 e 18 do QD ao ponto de iluminação b da suíte 2.18 ⇒ St = 71. de modo que não será necessário levar em consideração as orientações apresentadas no Tópico 18. há cinco condutores de 4 mm2 referentes aos circuitos 10 e 11.10 do livro.Fundamentos.31-a.90 m. 3o Caso Crítico: maior número de condutores de seção 4 mm2 em eletroduto de PVC flexível No eletroduto que liga o QD aos pontos de utilização dos chuveiros nos banheiros 1 e 2. e a distância é de aproximadamente 6. Figura P2.5 mm2 em eletroduto de PVC flexível No eletroduto que liga os dois pontos de iluminação i da sala de jantar. De acordo com as orientações do Tópico 18.5 mm2 em eletroduto de PVC flexível No eletroduto que conduz os circuitos 9. 2o Caso Crítico: maior número de condutores de seção 2. Nesse trecho há duas curvas de 90°.10 m.51 mm2).5 mm2.10 m é menor que esse limite de 9 m. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . a ser determinado em seguida. na sala de jantar.90 m é menor que esse limite de 12 m.3 do livro. pois ela fornece diretamente o diâmetro nominal necessário para acomodar condutores de seções iguais. Figura P2.31-c. De acordo com as orientações do Tópico 18. Conclusões   Eletrodutos internos → Eletroduto do jardim →  Eletroduto do alimentador do QD → Projeto 2: Residência Modelo eletroduto de PVC flexível médio . DN 16. obtemos o diâmetro nominal do eletroduto. mas como o comprimento do eletroduto é de 15 m. Analisando a planta com a rede de eletrodutos.Tigre . de modo que a alternativa de aumento do tamanho nominal do eletroduto será a adotada. Assim. podemos obter o seu diâmetro nominal diretamente da Tabela 18. e a distância é de aproximadamente 15 m. Como os condutores que se encontram nesse eletroduto de PVC rígido são de mesma seção.7. pois este é o tamanho mínimo.10 do livro. 5o Caso Crítico: maior eletroduto de PVC rígido com condutores de seção 16 mm2 No eletroduto de PVC rígido que liga o QM ao QD.25 mm2  Comparando St = 69.3 do livro sobre curvas e limitações de distância. ou seja.3 do livro. DN 40. Sec = 5 . Nesse trecho há duas curvas de 90°. entrando na tabela com número de condutores igual a 5 e seção 16 mm2. podemos obter o seu diâmetro nominal diretamente da Tabela 18.25 mm2 com a área útil do eletroduto flexível com DN 20 (Su = 74. será adotado o tamanho nominal imediatamente superior a DN 32.31-e.5 mm2. conforme o Subtópico 6.Tigreflex reforçado . e outra do piso para o QM. Nesse trecho não há curvas e a distância entre os pontos é de aproximadamente 9. DN 32. duas curvas reduzem o limite de comprimento do eletroduto de 15 m para 9 m. Cálculo da área total ocupada pelos condutores: St = 5 . no quintal da frente. isto é. Como os condutores que se encontram no eletroduto de PVC rígido são de mesma seção. obtemos o diâmetro nominal do eletroduto.DN 40 (1 ¼”) 63 .2 do livro. Figura P2.25 mm2 < Su). na sala de jantar.85 ⇒ St = 69. de modo que não será necessário levar em consideração as orientações apresentadas no Tópico 18.31-d. De acordo com as orientações do Tópico 18. há três condutores de 1.10 do livro. isto é. há cinco condutores de 16 mm2 referentes ao circuito de alimentação do QD. porém será usado o eletroduto DN 20. Figura P2.60 m.Tigre .13. vemos que não é adequado instalar uma caixa intermediária no piso. será necessário compensar o excesso de 6 m com a interposição de uma caixa intermediária ou com o aumento do tamanho nominal do eletroduto obtido com base na taxa de ocupação máxima.DN 20 (1/2") eletroduto de PVC rígido roscável .51 mm2). concluímos que ele é adequado (69. uma do QD para o piso. Figura P2.2. 4o Caso Crítico: maior eletroduto de PVC rígido com condutores de seção 1. Assim.5 mm2 No eletroduto de PVC rígido que liga os dois pontos de iluminação q do jardim. entrando na tabela com número de condutores igual a 3 e seção 1.5 mm2 referentes ao circuito 4.DN 20 (1/2") eletroduto de PVC rígido roscável . Como compensação pelo comprimento de 15 m do eletroduto. enquanto a Figura P2.32 mostra a planta baixa da residência modelo com os esquemas unifilares dos circuitos da instalação e as identificações dos tamanhos nominais dos eletrodutos.A Figura P2. conforme a nota 4.Quadro de informações técnicas da instalação elétrica. 64 Instalações Elétricas .Fundamentos. A Figura P2. Tabela P2. Tabela com informações técnicas do projeto de instalações elétricas A Tabela P2.33 apresenta o esquema multifilar do quadro de distribuição QD da instalação elétrica da residência modelo. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .11 concentra as informações técnicas do projeto da instalação elétrica da residência modelo obtidas nas etapas desenvolvidas até este momento. exceto dos eletrodutos de tamanho DN 20.34 mostra o seu esquema unifilar.11 . em que foi definido o padrão de entrada da residência. o dimensionamento desse sistema foi realizado na Etapa 7.35 apresenta uma imagem representativa do sistema de aterramento da residência. a Figura P2. próxima ao quadro.36 traz o projeto elétrico completo da residência modelo. onde o condutor PE é interligado a uma haste de cobre enterrada no solo. A Figura P2. Anexo do Projeto 2 Plantas e Esquemas da Residência Modelo Projeto 2: Residência Modelo 65 .Dimensionamento do Sistema de Aterramento Referência: Capítulos 14 e 19 Como este projeto trata de uma instalação elétrica residencial. o sistema de aterramento de todos os circuitos terminais é feito no QM.Etapa 13 . Finalizando. Neste projeto. 66 Instalações Elétricas .Figura P2.Fundamentos.Planta baixa da residência modelo.1 . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 2 .Figura P2.Planta da residência modelo com pontos de luz e de comando. Projeto 2: Residência Modelo 67 . 68 Instalações Elétricas . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Fundamentos.Planta da residência modelo com pontos de luz.3 . de comando e tomadas.Figura P2. azul) ou verde-amarelo) 3) Roldana para fixação do ramal de ligação .verde 16 mm2 .fases (3 x 10) Condutor de aterramento (1 x 16 mm2 .11) Haste de aterramento .Eletropaulo. deixar 100 mm na sua parte superior para 4) Poste tubular de aço seção quadrada . Projeto 2: Residência Modelo 69 .preto) e neutro (1 x 16 mm2 .haste de cobre com utilizar abraçadeira e deixar 150 mm da 2.quadrada: 5) Bengala para o ramal de entrada .40 m de comprimento e diâmetro nominal extremidade superior do poste de 15 mm para enterramento total vertical.7500 x conexão do PE 80 x 80 x 3 mm 12) Caixa de inspeção de aterramento .4 .Padrão de entrada da residência modelo .Legenda 1) Ramal de ligação 9) Saída dos condutores de alimentação do QD 2) Ramal de entrada do consumidor .diâmetro de 32 mm Figura P2.eletroduto 250 x 250 x 250 mm rígido rosqueável com diâmetro de 32 mm e curva de 135° (mínimo) ou cabeçote 13) Conector 5/8" 6) Caixa padrão do tipo E .625 x 350 x 210 mm 14) Abraçadeira de aço zincado 7) Dispositivo de lacração 8) Eletroduto de PVC para condutor de aterramento . QM e QD.Figura P2.Fundamentos. tomadas. de comando.Planta da residência modelo com pontos de luz. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 70 Instalações Elétricas .5 . Projeto 2: Residência Modelo 71 .Planta da residência modelo com a indicação do eletroduto entre o QM e o QD e o número dos circuitos.Figura P2.6 . Fundamentos. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Planta da residência modelo com a rede completa de eletrodutos.7 .Figura P2. 72 Instalações Elétricas . Projeto 2: Residência Modelo 73 .Figura P2.Esquema unifilar do circuito alimentador do QD.8 . Figura P2.9 .Esquema multifilar dos circuitos 1 a 4.Fundamentos. 74 Instalações Elétricas . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 10 .Esquema unifilar dos circuitos 1 a 4 na planta baixa da residência modelo. Projeto 2: Residência Modelo 75 .Figura P2. 11 .Figura P2.Esquema multifilar dos circuitos 5 e 6. 76 Instalações Elétricas .Fundamentos. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . Esquema unifilar dos circuitos 1 a 6 na planta baixa da residência modelo. Projeto 2: Residência Modelo 77 .12 .Figura P2. 8 e 9.Fundamentos.Figura P2.Esquema multifilar dos circuitos 7. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .13 . 78 Instalações Elétricas . Figura P2.Esquema unifilar dos circuitos 1 a 9 na planta baixa da residência modelo. Projeto 2: Residência Modelo 79 .14 . Figura P2. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 80 Instalações Elétricas .Esquema multifilar dos circuitos 10.15 . 11 e 12.Fundamentos. 16 .Esquema unifilar dos circuitos 1 a 12 na planta baixa da residência modelo.Figura P2. Projeto 2: Residência Modelo 81 . Esquema multifilar dos circuitos 13. 82 Instalações Elétricas .Figura P2. 14 e 15.17 .Fundamentos. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . Figura P2. Projeto 2: Residência Modelo 83 .Esquema unifilar dos circuitos 1 a 15 na planta baixa da residência modelo.18 . 84 Instalações Elétricas . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Figura P2.Fundamentos. 17 e 18.Esquema multifilar dos circuitos 16.19 . Projeto 2: Residência Modelo 85 .Figura P2.Esquema unifilar dos circuitos 1 a 18 na planta baixa da residência modelo.20 . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Fundamentos. 86 Instalações Elétricas .21 .Figura P2.Esquema unifilar completo da instalação elétrica da residência modelo. Projeto 2: Residência Modelo 87 .Circuito 1.22 .Figura P2. Circuitos 2 e 3.23 . 88 Instalações Elétricas .Figura P2. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Fundamentos. Projeto 2: Residência Modelo 89 .Figura P2.24 .Circuito 4. 25 .Fundamentos. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Circuito 5. 90 Instalações Elétricas .Figura P2. Circuitos 6.Figura P2. 7 e 8. Projeto 2: Residência Modelo 91 .26 . 17 e 18.Figura P2.27 . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais . 16.Circuitos 9. 92 Instalações Elétricas .Fundamentos. 13. 14 e 15. 12.Figura P2. Projeto 2: Residência Modelo 93 .28 .Circuitos 10. 11. Circuito alimentador do QD.Fundamentos. Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Figura P2.29 . 94 Instalações Elétricas . Projeto 2: Residência Modelo 95 .Esquema unifilar completo da instalação elétrica da residência modelo com as indicações das seções dos condutores.30 .Figura P2. (a) Maior número de condutores de seção 1,5 mm2 em eletroduto de PVC flexível (b) Maior número de condutores de seção 2,5 mm2 em eletroduto de PVC flexível (c) Maior número de condutores de seção 4 mm2 em eletroduto de PVC flexível (d) Maior eletroduto de PVC rígido com condutores de seção 1,5 mm2 (e) Maior eletroduto de PVC rígido com condutores de seção 16 mm2 Figura P2.31 - Casos críticos da rede de eletrodutos. 96 Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais Figura P2.32 - Esquema unifilar completo da instalação elétrica da residência modelo com as indicações das seções dos condutores e eletrodutos. Projeto 2: Residência Modelo 97 Figura P2.33 - Esquema multifilar do quadro de distribuição - QD. Figura P2.34 - Esquema unifilar do quadro de distribuição - QD. 98 Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais Sistema de aterramento da residência.Figura P2. Projeto 2: Residência Modelo 99 .35 . 36 . Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais .Projeto elétrico completo da residência modelo.Figura P2. 100 Instalações Elétricas .Fundamentos.
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