ICS JVala Psicologia LEN

May 28, 2018 | Author: Wanessa Binneck | Category: Social Psychology, Sociology, Psychology & Cognitive Science, Theory, Information


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INST|TUTO ËE CiT.NCIi\5 E()CIA|: 316 (,vlt,J*P*a 45q6s Frt Ê t.tCrl'tìc r\ JORGE VALA . MARIA BENEDICTA MONTEIRO COORDENADORES PSICOLOGIA SOCIAL 9." Edição Revista e Actualizada FUNDAÇAO CALOUSTE GULBENKIAN " 354 807113 que são retomados neste ISBN 978-972-3 1-147 8-2 prospectivo sobre o que deveria ser o tuturo Jtitl"ofoîia social em domínios .iã àas reláções entre indivíduo:' grupol e instituições.a uma série de autores um exercício Depósito Legal N. a revista European Journql o¡ Socfai fsf.. Não devemos também esquecer as an¿lises qualitativas pioneiras sobre as atitudes conduzidas os estudos de observação no terreno por William Thomas e Florian Znani\ecki. em vaflos para o alargamento da nossa e.choto. contemporânea em psicologia social. orientado para o "riuáo1908 manuais de psicologil grande impacto Avenida de Berna I Lisboa opiniões e atitudes. a favor de uma lsicologia social nas do peso ãas relações sociais e do controlo social FLINDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN instinto. ciências sociais conjunto' alarsamento Ao ."inth-c"ntury Enlightenment to the second llorld wø. na sua quurìu edig{o. poré-. um projecto que Hit lrinfaanos. Apre. 1922. poderíamos continuar os exemplos. projecto ante. as oposições Reservados todos os direitos de acordo com a lei partir do conceito de construída a Edição da radicais entre William McDougall. cãmemora-se o centósimo aniversário da publicação zor:. a sua nona "diçao.. A perspectiva experimental em cognitiva que de abandonado o betravioär-o modelo doåinante por força ão impacto da revglu9ão "o-o Bruner e do seu estudo clássico value and Need as organizing teve lugar a partir de 1947 pelamãode Jerome A Study ofThinking (1956)' Factors in Perception (lg4i).i"tsão os objectivos do projecto inicial: reflectir Procurou-se.äm¿u..". como bem recordou reôenremente Gustav Jahoda na sua obra . com a emergência da psicologia social experimental' ó. Em suma. integrar a produção a dimensão internacional da investigação ern língua portug'esa estudantes e científica nacional e ser um bom instrumento de estudo _para abordagem teórica e metodológica da psicologia social de apresentar a investigadores.r"tus onde o ensino e a investigação em reuniu docentes das principais capítulos desta obra foram revistos e Social se consolidaram ..-u perspectiva metateórica' Desde o r- seu início que é marcada pela diversidade.o ediçoo a primeira edição de Psicologia Social. tendo ambos publicadoem lo"l4 com e exame crítico identificação académico.i *passadas de forma coerente' Lembremos a separação acompanhada de conflitos e rupturas "u"* proposta por Wundt entre a sua psicologia fisioiógica e a. revisão oublica.rá""¡u utgomas janelas sobre os debates mais recentes'Hâ dez anos.. portog. actualizados mantendo-se mais profunda' alargou-se o corpo de cola- procedeu-se u.reforçado pela obra A psicologia sàcial lao se fechá.. "-u procedeu-se a uma ampliação e aprofundamento dos da disciplina.. ãá psicologia social experi*tilt. de Bogardus em 1925' e de Likert' o estudo das atitudes sob a influência de waltei Lipprnun.¡étodo o.y pedlu. contuào. e toradores.¡. n . orrtra. trata-se para o domínios.'.*" "u. Esta oUra foi fundamãntal social. Mas deixamos aos ieitores a 2013 e das temáticas que abordam' destes posicionamentos controversos uo fóngo dos capítulos do livro Não deixamos. o. a diversidade foi também uma . From1hl nign.Flvod History of sociat marca fundamental na evolução e Allport foi o funda¿o. perguntas e respostas-únicas. levou ao desenvolvimento de escalas cionais..sua "psicologia-dos povos". e Edward Ross.ro final do século XrX._ _os que Na nova actuarização da obra agora se essencialmente a equipa inicial. i^al^l^r^ ^n-l""ar:" pry.-:^ social' mas aqul marca da psicologia Do ponto de vista metateórico.. Em 2004. foi publicada Psicologia instituiçõe.5i trabalhos experimentais de Norman possam esçluecer os primeiros distintividade da disciplina.logo nos anos vinte.i""¡a. manter domínios de pesquisa abordaãos.. Sem que se Allport desenhar o percurso Flyod Tripletr afacilitîiäà . coube a sobre que radica na sua profunda admiração pela obra de experimental para a isicologia social.:ár. nos anos trinta do século passado' ..i. em 1993.senfoçoo do 9.råîiä. de abrir A. ou àe LaPierre.entre muitos outros.. da obra de John Broadus Watson Neste ano. porém. Watson. no seu àu.. "^ ' de medida e de estudos correla- em l932. : .'p.s se desenvolveu' apesar psicologia social não se perdeu. em linha ".gy. distintas e que têm contribuído que oferece. para o desenvolvimento das ciências psychology qs the Be:haviorist Viaus t¡. VII) No Capítulo Il. terminando no enunciado do "erro fundamental da atribuição". mentos e interacções sociais? E como se formam. as que foram propostas por Susan Fiske: evolução. segundo Asch. nacionais e internacionais.V) ínteracções socíøís? (Capítulos VI . o leitor a entrar neste mundo entusiasmante que é a psicologia social.r. Margarida No Capítulo YI. trot. a cognição e a identidade social. Atitudes: medidø. introduzindo modelos mais recentes de elaboração cognitiva da informação (Petty e sobre a atribuição causal.u p". "Como nos A apresentação dos conteúdos desta nova edição de Psicologia Social estâ organizada de modo e aos outros". desde William James e Bartlett a bemos a nós e aos outros? Como é que as pessoas e os contextos influenciam os nossos comporta. e ainda das fisiológica.rião da medição das atitudes. como organizamos uma comlortamentos humanos sob a influência da presença de outros em contextos de incerteza. em seguida. de medida e de análise. O seu objectivo foi. estruturam e funcionam as representações e as reiações (memória. o julgamento social. Convidamos. descrevendo é conhecer . em primeiro lugar."ontribuições mais recentes da cognição social. disponibilidade de recursos cognitivos. ã. ãã^rán"icao na psicologia. as autoras abordam e discutem duas questões polémicas: a estrutura das atitudes objectivos do livro. os autores os trabalhos de Daniel Gilbert. consolidado está. nas palavras das autoras.1il. mas também os modelos que pretendem estudar como representamos e processamos a exploiação crítica dos paradigmas experimentais utilizado s. os paradigmas experimentais dos processos clássicos de influência desenvolvimentos mais recentes da cognição social.e a inferência de traços de personalidade para ancorar essas causas. Dando corpo a um dos (o seu Na última parte. o capítulo apresenta uma sucessão de estudos. Leonel Garcia-Marques. com os seus recursos. representação que nos permita "compreender" os outros. Métodos de ìnvestígação em Psícología Socìø\.r.r VI VII manual. e passa em revista os modelõs clássicos de Cacioppo) á" pro. reflecte este manual que. De acordo com a fórmula " . desde disciplina?". começando Bernardes pretendem responder à questão básica "Como estudamos o que queremos saber nesta Thomas e Znaniecki aos nossos dias. Á persuøsão.r¿" a dêcadade 50 até aos nossos dias." -Jre a inferência de traços de personalidade. J à. cognitivas (Heider.e depois pela apresentação das etapas da investigação científica. Como é que &s pessoas e os seas contextos influenciam os nossos cornportamentos e Como nos percebemos ø nós e øos outros? (Capítulos II . ä""räi di"vida humana e a sua indispensável contribuição para percebermos. fornecer "uma base segura e orientaçáopataaacção (Fishbein).. que ilustram. está alicerçada na teoria de Heider.. de natureza competências que permitem a difusão e a discussão pública do conhecimento. sociais? Apresentamos em seguida os capítulos do livro na lógica desta estrutura. MargaridaYaz Garrido e Rita Jerónimo continuam a mostrar como a seus contextos influenciam os nossos comportamentos e interacções sociais" através de um processo investigação em Psicologia Social responde à questão "Como nos percebemos a nós e aos outros" por uma específico de influência social . Leonel Garcia-Marques. não só os modelos clássicos da formação de impressões sobre inovação (Moscovici) . mente .. processamento da informação) abre caminho à apresentação das teorias äãjrr"r**ao. sobre a relição entre esses conceitos. No Capítulo III. a partir da a personalidade. Sístema øfectivo e processamento dø informação socíø|.srrurão.paraalém da marríz teórica de Heider. de observação.formaçãô de norma--s (Sherìf.sociais (Tajfel). Maria Luísa Lima e Sónia por sensibilizar introduzem as atitudes como um dos conceitos-chave em psicologia social. a estrutura das relações sociais e as suas assimetrias. cruzamentos são. no entanto. o capítulo dedica dimensão mais interna lcogniliva. estruture e funções. selecção dos afectos nos processos cognitivos atenção. Zajonc e Damásio e as propostas a responder a quatro questões centrais: Como se investiga em Psicologia Social? Como nos perce. e "Como descobrimos novos factos ou novas interpretações para os factos conhecidos?". Na segunda parte. interferem no processamento da informação e têm repercussões nos nossos comportamentos. Atribuíção cøusøl e ínferêncíø de dìsposíções no mundo socíøl. como as de Thurstone ou de Guttman. mais externa/comportamental. Zeitgeist na determinação da eficírcia destes processos.tan¡ ¡e weiner e de Jones e Davis. ainda na interface entre cultura e estruturas mentais. a interacção dãs procôssos de influência e de categorização social e a importância do e as respostas comportamentais. cognitiva e comportamental. aborda em primeiro lugar a história dos conceitos de afecto e ^"r".Mário Boto No Capítulo VII."-os a nós Ekman. as questões abordadas estão sistematicamente ilustradas por estudos de investigadores motivacionais carâcrer dimensional e a consistência das suas formas de expressão) e as funções das atitudes.e as teorias de influência social que geraram. métodos de formulação de questões. obediência à autoridade (Milgram) e nacionais e internacionais. Gabrielle Poeschl responde à questão'ocomo é que_as pessoas e os Ferreira. u-u . Leonel Garcia-Marques. As palavras-chave que melhor definem a diversidade de caminhos a seguir e os seus múltiplos lì:'^j. ä'råi"ã"tir. pela sensibilização à questão epistemológica o que e ilustrando as medidas directas de . nomeadamenteque passam a centrar-se na identificação e cérebro. traz para primeiro plano a dimensão então. incipientes e as neurociências sociais são ainda meramente topográficas. Festinger) e de orientadora para futuras incursões no mundo da investigação científica". Maria Luísa Lima e Isabel Correia No Capítulo I. década de 50."rrumento heurístico-sistemático da informação (Chaiken).. dos anos 80. social . åu intensidadè do dos quais as emoções vêm enunciando os processos através ä"". conformismo (Asch). porém. O conhecimento mais "r-U¿r" ção teîrica dos processos cognitivos que subjazem a essas inferências. Após uma breve apresentação dos modelos iniciais da segunda via: a explicação das causas dos nossos comportamentos que nos permitem prever e compreender . Rita Jerónimo e Mário Boto Ferreira abordam o modo como Margarida Vàz Garrido desafiam os leitores com uma ampla apresentação da espectacular alteração de formamos impressões aceraa das pessoas que nos rodeiam ou. É esta a perspectiva que No Capítulo Iy. nacionais e internacionais muitas medidas indirectas. (Katz). Discutem. atraués da apresentação de múltiplas investigações. Dos estudos pioneiros de Asch e Anderson aos Aprésentam. em primeiro lugar. As abordagens em psicologia social no quadro da perspectiva evolutiva continuam. cultura. Para isso. ora na sua dimensão A resposta a estas perguntas é dada. acrescenta um outro eixo analítico sem o qual a psicologia socìal Teresa Garcia- não será social: a interacção social.1. *ã. tais como o estudo dos estereótipos.grrndu parte à qu. Mário Boto Ferreira e Vaz Garrido. e ilustrando ferramentas. A primeiia parte. a natttreza única ou múltipla dos processos informação sobre os indivíduos enquanto mediadores da relação entre os outros como estímulos sociais de influência. com estudos auto-reiato com escalàs clássicas. pois. Processos de ínfluência socíal. uf""tor Como se ínvestìgø em Psìcologia Sociøl? (Capítulo I) No Capítulo Y. ora com uma os leitores para as suas múltiplas definições. o enunciado das áreas de impacto i*-rir"¿ä. de outros investigadores nacionais e internacionais. _tvta. em nosso entender. a autora orienta o leitoipara a análise do fenómeno de persuasão na perspectiva cognitivista as interacções sociais .qu.rtmavez mais. Formação de ímpressões e representøções cognitívøs de pessoas. Quais as-consequências dessas representações nos julgamentos acetca desses grupos e dos seus membros? Como é qr" or estereótipos sociais interferem na informação sobre os outros e no modo como a processamos? quù o impacto Agrødecimentos destes estereótipos nas relações que se estabelecem entre os grupos na socieàade? A resposìa dos auiores incide. representações hegemónicas e representações das diferentes abordagens José Marques' Dario Páez e Isabel Rocha Pinto organiza. (Sherif. consenso e diferenciação). onde faz investigação no quadro das diferentes perspectivas teóricas."ãl ou simbóiica. mas de um conjunto de professores e investigadores das suas funções. Março de 2013 enquanto membros de diferentes grupos: na primeira parte. na definição de estereótipos sociais enquanto estruturas cognitivas e na identificação Este trabalho não é uma obra de dois autores. com profusa grupais e o valor da sinergia na criatividade de grupo. ãtento à necessidade de manter a produção actuahzada deste manual' como o dos Conteúdos dos Estereótipos (Fiske e cols. esta obra não seria possível sem a contribuição dos autores que Em síntese. do alvo.)..rå. sobre â representaçáo da psicanãlise. Mas como referimos acima.tros cognitlos básicos. sobre as relações entre estereótipos. apresenta então a investigação sobre as variáveis que desempenham múltiplos papéis do preconceito. identidade social. pju . situando-a no quadro da evolução do estudo da componente cognitiva dos estereótipos desde Allportãté ao presente. apresenta as micro-teorias de nível intrapessoal. a publicidade comercial e as campanhas de comunicação. verdadeiramente. preconceitos e discriminação. A perspectiva histórica. mostrando as dimensões estudadas pela . e qual a justeza dessas percepções e sentimentos.". a teoria dos conflitos princípios explicativos dos efeitos vem completar o quadro de variáveis em estudo no fenómeno.) e o da Ameaça do Esterèótipo (Steele e cols. semelhantes a nós. em primeiro lugar.. na arquitectura mental plicidade de definições e de perspectivas teóricar qu"iê. a composição e o efeito da homogeneidade/diversidìde no desempentro Oorlrupos. ô óapítulo äã. ou' ao contrário. mesmo que agradecimento farticular: o Jìão António e o Rui Costa-Lopes. mas sempre teoricamente ancorada e socialmente atenta' a¡rplitude com uma reflexão que reconhece a importância da perspectiva da cogniçáo social. ancoragem e modalidades comunicativas). mas que se Devemos a iniciativa desta 9. da Fundaçáo Calouste Gulbenkian. Vários destes autores foram pioneiros nas suas áreas de investigação em Psicológia Soiial.ori-i¿u¿"/evitamento/hostilidade entre grupos. que em primeiro lugar. a centralidade do conceito á" grrpo nãpsicologia social. ãoäpån"". grupos. participaram ao nosso lado dois colegas a quem queremos deixar um ou se eficientes. será possível compreender e superar situações de forte antagonismo entre grupos humanos. Nas partes seguintes os autores traçam a evolução Esta obra procura reflectir a pesquisa desses mesmos autores.. desde os anos 80 até ao presente. Na segunda parte. conveigir constructos de outrai origens teóricas ou disciplinares as fases e teórica da da vida dos grupos."t cognitivas destas teorias que. reaproximação da investigação à dimensão social dos esiereótipos.u edição de Psicologia Social à reiterada procura das edições congratula por estar em curso uma. Neste longo pro"... Estereótípos: antecedentes e consequêncìøs das crenças sobre os grupos. que se sustenta exclusivamente nos (Moscovici).XD No Capítulo XI. . anteriores por estudantes e investigadores de língua portuguesa. estruturam e funcionøm as representações e øs relações socíaìs? pu."rro. apresenta as teorias que se tornaram estão na origem da hostilidade ou naqueles processos: as características da fonte. os autores concluem por uma convergência Como é representada a informação que possuímos acerca dos grupos sociais? em pontos de consenso centrais. enquanto entidades. em que os termina com a apresentação de muitos estudos sobre a persuasão em áreas relevantes da vida social. a polémicas. em que se destacam as tipologias e as funções (comparação social. p.u. não cessam de construìr Como se formam. a teoria da identidade social e a teoria da autocategorização (Tajfel e Türner). e a das representações sociais perspectiva que o capítulo se ocupa centra-se então nos próprios grupos. Numa síntese sobre o No Capítulo IX. os estudos sobre inovação. aceitaram participar neste projecto. Tþoria das Representações Sociais (TRS) é depois desenvolvida nos seus os autores destacam os estudos pioneiros de Kurt Lewin .o.rru capacidade heurística. Jorge Correia Jesuíno e João pissarra sublinham.e. A questãoios ãierriru. entre indivíduos Lisboa.ognîiuor e os faãbres sociais através das interacções sociais. Pensamento socíøl e representações socíaìs. É desta ããt*éun¿o-. O capítulo . os processos cognitivos. O capítulo fechá com o tema da liderança. O capítulo organiza a abordagem a estas questões em três partes.r um mrrndo significante? os autores alojam as respostas dadas a multi. explora os desenvolvimentos das o. internos que Maria Benedicta Monleiro . como a teoria do contacto (Allport). Reløções íntergrupais. que articula os processos últimos 70 anos. É o caso de alguns modelos mais recentes que os autores expõem. Outrãs sejuntaram a eles e formaram equipas para desenvolver as respectivas áreas' No Capítulo X. em que são os pro. questão da dinâmica das RS e funcionamånto (objectivação.o capítulo em função de aþumas questões: estado da arte actual néste domínio. Sem eles. ilustração por estudos portugueses i estrangeiros: as origens do conceito no estudo fundador com a pesquisa de natureza mais "-píri.iir".g"ìil|"¿"r. a polissemia do conceito de RS.vindo a aiompanhar o estuão dos grupos n"rro". Maria Benedicta Monteiro desafia inicialmente o leitor Como coordenadores de Psicologia Social deixamos aqui o nosso agradecimento pelas suas distintas com questões relativamente simples sobre o que pensamos e sentimos sobre outras pessoas que contribuições mas também pela Jra paciência durante todo o processo de construção e revisão do livro' achamos diferentes. em que apresenta as principais tJorås da psicålogia Social sobre os comportamentos determinados pela relaçãã.tluu' a da cognição social (Fiske e Taylor). em primeiro luga¡ sobre os processos de construção do pensamento social. que ilustram . os processos básicos do seu "onilu"- cognitiva e processual sobre a formação de lideranças emergentes. desde as teorias dinâmicas às teorias cognitivistas e motivacionais. Na terceira "ont"^to. mas também ao Serviço de Edições como preconizada por Tajfel. parte.* respondem à necessidade de reduzir a incerteza da realidade social com o objectivo de com pela Psicologia Social em duas a reconstituição histórica e epistemológica do seu lugar na investigação em psicologia e com äär"rü"lr. Jorge Vala como as teorias da frustração-agressão. disponíveis e esse antagonismo tenha consequências nocivas para a vida dos indivíduós Ë do. afectivo-motivacionais e compårømentaiJdas .r*u disciplina quã se mantém diversa. tais como organizar eficazmente a informação social ou encùrtrar¡ustificações têm contribuído para o avanço do conhecimento em fenómenos-chave estudados pela Psicologia Social' para as e da atitudes e comportamentos em relação a outros. da própria mensagem e do contexto. o capítulo termina å". como e as estruturas de pensamento se articulam para explicar as atitudes e os comportamentos de os meios de comunicação social. ou da personalidade autoritária. conceptual dinâmicas aspectos nucleares. negociação de dos grupos.uãigtnut teóricos e experimentais para as matizar (Capítulos VIII . Estruturøs e dínâmícss de gmpo.. não teríamos chegado ao fim. VIII IX clássica de Lasswell.. Jorge Vala e Paula Castro orgunirn^o óapítulo por forma a responder a uma questão de natureza epistemológica: de que forma é que No Capítulo YIII.. 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