Principios y métodosde psicología social Edwin P. Hollander Amorrortu editores Buenos Aires 1, El campo contemporáneo de la psicología social La posibilidad de predecir la conducta de otra persona, especialmente la de alguien en quien confiamos, es u n importante aspecto de la v i d a . E l hecho mismo de que esperemos tal regularidad nos hace aún más conscientes de su ausencia. Así, cuando nos encontramos con u n amigo que no responde a nuestro saludo, la continuidad de la relación se i n t e r r u m p e : tal encuentro es parte de una serie de interacciones y no u n mero acontecimiento aislado. Esa c o n t i n u i d a d nos ha llevado a desarrollar, por nuestros encuentros anteriores, ciertas expectativas sobre nuestro comportamiento recíproco. Por l o tanto, si esas expectativas no son satisfechas, procuramos obtener alguna explicación. Sin duda, el cumplimiento de tales expectativas es u n elemento importante cuando se trata de explicar la conducta social. Una de las principales razones de la diferencia que existe entre el estudio científico de la conducta humana y el de la materia inanimada es, precisamente, esta cualidad de la experiencia humana. Las personas recuerdan hechos pasados y actúan de acuerdo con ellos, y anticipan futuros resultados o beneficios; no se limitan "a reaccionar ante la situación actual. «Historicidad» es el nombre que se ha dado a esta cualidad de las relaciones en el tiempo, de particular importancia para diferenciar el estudio del hombre de otros esfuerzos científicos [ H o m a n s , 1 9 6 5 ] . La persona preocupada por el aparente desaire de u n amigo refleja el tipo de interés cotidiano en el comportamiento humano que todos compartimos. N o puede equipararse, sin embargo, al estudio científico fundado sobre una base más sistemática. Las diferencias son varias. L a primera es la evidente limitación de que adolecen las observaciones singulares de toda persona. La segunda es el hecho inevitable de que nuestro pensamiento, aunque sea involuntariamente, está teñido por persistentes mitos procedentes del pasado. Por f i n , todos sucumbimos a la parcialidad subjetiva de los sentimientos personales; en suma, formulamos juicios aun sin advertirlo. E l lenguaje mismo es u n vehículo que transmite nuestra opinión sobre determinada conducta e interfiere la comprensión. Así, por ejemplo, si una persona que nos desagrada se comporta de u n modo dado diremos tal vez que su conducta es «bullanguera»; la misma conducta, en alguien que 13 E l término «comprensión» incluye varios niveles de significado. 14 E n c o n t r a s t e c o n estos e n f o q u e s s i n a s i d e r o a l g u n o . l a s i n g u l a r i m p o r t a n c i a q u e a t r i b u y e a l a comprensión d e los p r o c e s o s d e i n f l u e n c i a social s u b y a c e n t e s b a j o tales r e l a c i o n e s . s i n d u d a . e s t á n l i m i t a d a s p o r la s u p e r f i c i a l i d a d i n h e r e n t e a l h e c h o d e c o n o cer t a n s o l o e l a t r a c t i v o d e ciertas cosas y n o la razón d e este. y o soy f l e x i b l e » . la m a y o r í a de los p r o b l e m a s q u e i n t e r e s a n a l p s i c ó l o g o s o c i a l se f u n d a n . de u n o u o t r o m o d o . a d v e r t i m o s e n ellos n o t o r i a s cont r a d i c c i o n e s : « L a s aves d e l m i s m o p l u m a j e a n d a n j u n t a s » f r e n t e a « l o s p o l o s o p u e s t o s se a t r a e n » . P o r e j e m p l o . m e r c e d a t o d o e l l o . la m a y o r d e las cuales r a d i c a e n e l v a l o r esencial d e t o d a a c t i v i d a d c i e n t í f i c a : la r e c o m p e n s a i m p l í c i t a e n la a m p l i a c i ó n y p r o f u n d i z a ron d e n u e s t r o c o n o c i m i e n t o . Y u n a vez a l c a n z a d o . u n m a y o r d o m i n i o d e su m e d i o . en relaciones de i n f l u e n c i a . E l . es d e c i r . n o s u m i n i s t r a n u n a base s u f i c i e n t e p a r a la c o m p r e n s i ó n . A l alcanzar u n a c o m p r e n s i ó n s i s t e m á t i c a d e l a c o n d u c t a s o c i a l . u n c ú m u l o cada vez m a y o r de p r u e b a s . o las d e l i n d i v i d u o c o n estas ent i d a d e s sociales m á s a m p l i a s . este c o n o c i m i e n t o p u e d e ser ú t i l d e m u c h a s m a n e r a s : c o n t r i b u y e n d o a la o r g a n i z a c i ó n m á s c o n s t r u c t i v a de n u e s t r o s e s f u e r z o s c o m o seres h u m a n o s . H a y m a n i p u l a d o r e s d e la c o n d u c t a q u e h a n d e s a r r o l l a d o f r u c t í feras t é c n i c a s d e i n f l u e n c i a d e s t i n a d a s a l a c o n s e c u c i ó n d e sus p r o p i o s o b j e t i v o s : t a l es e l caso — e l q u e p r i m e r o acude a nuestras m e n t e s — d e los p r o p a g a n d i s t a s y l o s p o l í t i c o s . m á s aún. S e g u n d o . la c o n f o r m i d a d resp e c t o d e las n o r m a s de u n g r u p o e s t á p o s i t i v a m e n t e relacionada c o n la c o h e s i ó n d e l m i s m o » . e n la comprensión d e las i n f l u e n c i a s q u e p r o d u c e n r e g u l a r i d a d e s y d i v e r s i d a d e s e n e l c o m p o r t a m i e n t o social h u m a n o . y o p r o c e d o f u n d a d o e n la r a z ó n » . los q u e i m p l i c a n i n f l u e n c i a s o c i a l . aptas p a r a d e m o s t r a r la v a l i d e z d e sus p r e d i c c i o n e s acerca d e l a influencia social. u n a t e o r í a está c o n s t i t u i d a p o r u n a o m á s p r o p o s i c i o n e s f u n c i o n a l e s acerca d e las relaciones q u e p r o d u c e n f e n ó m e n o s . E n esencia. Aspectos de la psicología social L a psicología social presenta c u a t r o aspectos fundamentales: P r i m e r o . L o p e c u l i a r d e l e s t u d i o c i e n t í f i c o es. q u e r e c u b r e los e n f o q u e s c o t i d i a n o s de la c o n d u c t a h u m a n a . p a r a c u y o e s t u d i o apela a l a n á l i s i s s i s t e m á t i c o d e d a t o s . UH conjunto de fenómenos de interés.nos i n s p i r e s i m p a t í a o m e n o s a n t i p a t í a . tales p r á c t i c a s . p a s a n d o p o r e l análisis y l a e x a c t i t u d d e la p r e d i c c i ó n . cabe a f i r m a r q u e h a n d e s c u b i e r t o l a e x i s t e n c i a d e r e l a ciones p r e d e c i b l e s en e l á m b i t o d e los asuntos h u m a n o s . T e r c e r o . un cuerpo de teoría r e f e r e n t e a los f e n ó m e n o s de i n f l u e n c i a . r e c i b i r á el c a l i f i c a t i v o d e « v i v a z » . a l i n t e r r u m p i r e l e s t u d i o r i g u r o s o d e l o s factores q u e a c t ú a n b a j o l a s u p e r f i c i e . Si solo c o n f i á r a m o s e n estas o b s e r v a c i o n e s y p r e f e r e n c i a s i n d i v i duales nos sería d i f í c i l . r o m p e r la h a b i t u a l c a p a r a z ó n d e j u i c i o s u b j e t i v o . S e g ú n v e r e m o s . P o r l o t a n t o . e n su f o r m a de c o n o c i m i e n t o 15 .c a r á c t e r dist i n t i v o d e la p s i c o l o g í a s o c i a l surge d e d o s f a c t o r e s f u n d a m e n t a les: p r i m e r o . b r i n d a n d o a este ú l t i m o . q u i e n e s suel e n a d v e r t i r q u e ciertas r e g u l a r i d a d e s presentes e n e l c o m p o r t a m i e n t o p u e d e n ser a p r o v e c h a d a s e n su p r o p i o b e n e f i c i o . su i n t e r é s e n e l individuo c o m o p a r t i c i p a n t e e n las relaciones sociales. ¿Qué es la psicología social? L a p s i c o l o g í a social es u n o d e l o s c a m p o s c i e n t í f i c o s d e d i c a d o s a l e s t u d i o o b j e t i v o d e la c o n d u c t a h u m a n a . la c o m p r e n s i ó n c i e n t í f i c a p r o c u r a e x p l i c a r las causas b á s i c a s de l a c o n d u c t a . « U s t e d a c t ú a así p o r m e r o s p r e j u i c i o s . P u e d e t r a t a r s e d e conceptos c o m o e l de « c o h e s i ó n d e g r u p o » e n e l s i g u i e n t e e n u n c i a d o f u n c i o n a l : « S i e n d o i g u a l e s l o s r e s t a n t e s f a c t o r e s . n a d i e e s t á t o t a l m e n t e l i b r e d e f o r m u l a r j u i c i o s c o m o los s i g u i e n t e s : « U s t e d es o b s t i n a d o y t e r c o . a m e n u d o se o s c u r e c e n las v e r d a d e ras r e l a c i o n e s causales. e n este caso. h a s t a l a e x p l i c a c i ó n d e l o s f e n ó m e n o s . S u a t e n c i ó n se c e n t r a . los hallazgos acumulados. E l l o i n c l u y e t a n t o las i n t e r a c c i o n e s de-persona-a-persona c o m o las relaciones q u e p r e v a l e c e n e n t r e los g r u p o s o las sociedades t o t a l e s . P a r a e v i t a r estas l i m i t a c i o n e s se r e q u i e r e c i e r t a o b j e t i v i d a d y m é t o d o s c o n e x o s q u e nos a y u d e n a s u p e r a r esa e t a p a e l e m e n t a l . a l d e s a r r o l l o m á s e f e c t i v o d e las p o t e n c i a l i d a d e s i n d i v i d u a l e s . si consideramos los p r o v e r b i o s c o m o generalizaciones f u n d a d a s e n e l s e n t i d o c o m ú n . p o r « i n c o n t r o v e r t i b l e s » q u e p a r e z c a n m u c h o s d e estos e n f o q u e s d e r i v a d o s d e l s e n t i d o c o m ú n . p r e c i s a m e n t e . a la r e d u c c i ó n d e l o s i m p e d i m e n t o s q u e a m e n u d o pesan s o b r e la v i d a d e l h o m b r e . D e la m i s m a m a n e r a . e s p e c i a l m e n t e . c o m p r e n d e r l a c o n d u c t a h u m a na y f o r m u l a r g e n e r a l i z a c i o n e s acerca de e l l a . « U s t e d carece d e p r i n c i p i o s . o b tenidos mediante rigurosos métodos científicos. c o n c e p t o s q u e c o n t r i b u y e n a e x p l i c a r l o s . sea c u a l f u e r e su é x i t o . s e g u n d o . m e d i a n t e la e x p e r i m e n t a c i ó n . E l t i p o d e e n f o q u e s i s t e m á t i c o d e l c o m p o r t a m i e n t o q u e representa l a p s i c o l o g í a s o c i a l p e r m i t e la o b t e n c i ó n d e d i v e r s a s v e n t a j a s . E n u n s e n t i d o . parc i a l m e n t e o e n c o n j u n t o s m a y o r e s . y o soy tenaz y r e s u e l t o » . l o e v i d e n t e n o b a s t a . p e r o desde o t r o p u n t o de v i s t a . los p s i c ó logos sociales h a n r e u n i d o . desde l a s i m p l e d e s c r i p c i ó n . rara vez es resultado de una causa única. por ejemplo. de uno u o t r o modo. La mayoría de nuestras características — i n c l u y e n d o nuestra personalidad y los valores y actitudes relacionados con e l l a — son. Así. más allá de la simple descripción. más amplio. l l con1 formidad. expresados en términos de datos de investigación y de los p r i n cipios que ellos sustentan. suministrando una o más hipótesis orientadoras. los descubrimientos científicos reunidos y resumidos en los libros de texto. E l e s t u d i o de la i n f l u e n c i a s o c i a l E l proceso de la influencia social constituye el interés central de la psicología social.aceptado acerca de estos fenómenos. La conducta social está a menudo multideterminada. sirve a la investigación directa. E n primer lugar. de relaciones de influencia que existen entre un grupo y un individuo'. al emplear cada término. cuáles son los estándares o criterios que se aplicarán para definirlo y m e d i r l o . mientras que otras permanecen inertes e invariables? ¿Qué aspectos de su funcionamiento las distinguen? La investigación psicológica y social estudia estos y otros interrogantes similares con el propósito de suministrar u n conocimiento más profundo de las fuentes y regularidades . Por otra parte. una de las principales tareas de cualquier ciencia consiste en formular preguntas que puedan suministrar respuestas significativas. ¿cuáles son las circunstancias generales en las que un adolescente se sentirá más inclinado a aceptar las normas de sus progenitores que las de sus pares? ¿ Q u é causas determinan la aparición y la difusión del rumor? ¿ P o r qué ciertas organizaciones se caracterizan por la innovación. el liderazgo. Estos rasgos de la psicología social son necesariamente interdependientes. de la base teórica que sustentó el trabajo de investigación y de los resultados obtenidos antes por otros sujetos que aplicaron u n método determinado. un desafío especialmente difícil en el caso de la psicología social. Cuarto. la moral colectiva y otros fenómenos propios de los grupos. La psicología social también se ocupa del juego. E n el capítulo 3 abordaremos un examen más completo de los métodos. varios de los cuales han sido representados gráficamente en la figura 1-1. establecer entre ellos una separación neta. mediante procedimientos reconocidos.de las influencias que pesan sobre la conducta. con frecuencia. se ha de tener presente. y por qué? ¿Qué factores facilitan la mayor efectividad del líder de u n grupo. pero a menudo la teoría. por ejemplo en cuanto atañe al logro de u n grado más alto de cohesión grupal. Varias preguntas ilustrativas permiten este tipo de especificación: ¿Cuáles son las condiciones en que ciertas exhortaciones determinan u n cambio de actitud y otras no. hasta la base de los fenómenos. U n o de los pasos decisivos para obtener este resultado en el área de la influencia social es formular los interrogantes apropiados. Los seres humanos están necesariamente orientados hacia otros seres humanos dentro de su medio. que comienza en la más temprana infancia. pues. E n el caso de la conformidad hay más de u n individuo que ejerce influencia sobre o t r o según una pauta predominante de comportamientos o actitudes sociales (que llamaremos « n o r m a » ) . u n partido político o una nación). los hallazgos prueban la teoría. un conjunto de métodos de investigación destinados a la obtención de pruebas sobre estos fenómenos. por l o tanto. influidas por la interacción social. Constituye u n modelo o «paradigma» de otras relaciones sociales. Esta definición alude a diferentes tipos de hechos. E n términos generales. Más aún: la metodología empleada en la investigación de la psicología social deriva. y resulta imposible. la interacción social es u n proceso fundamental de la experiencia humana. vale decir. interrogantes reveladores. La tarea en cuestión presenta. y la influencia social se manifiesta cada vez que u n i n d i v i d u o responde a la presencia real o implícita de otro u otros. y por qué? ¿Cómo se vincula esto con la productividad del grupo? ¿En qué condiciones tenderán algunas personas a actuar con mayor independencia respecto de u n grupo determinado? ¿Qué consecuencias trae u n conflicto en los valores impuestos por los diferentes grupos con los que una persona se identifica? Por ejemplo. que permitan un acopio sistemático de datos. N e c e s i d a d de f o r m u l a r las p r e g u n t a s a d e c u a d a s La psicología social participa del característico esfuerzo de la ciencia para llegar. la influencia social puede estar relacionada con el* efecto recíproco de una persona sobre otra en la interacción social. La fuente o el agente de influencia es aquí u n individuo capaz de dirigir y modificar los comportamientos y las ac- . La contraparte de esta situación es aquella en la que un individuo influye sobre u n grupo o una entidad social más amplia (una organización cualquiera. no todos obvios en igual medida. Como en el ejemplo que dimos ¡mtes del encuentro entre dos amigos. el prejuicio. de base objetiva. como ocurre en el caso del liderazgo. p o r ende. cuando hablamos de influencia social debemos agregar: donde se percibe la existencia de modos alternativos de respuesta al alcance del i n d i v i d u o . empero. se sirve de conceptos psicológicos. antes bien. nezca invariable. y la sociología y la antropología cultural. Percibir la existencia de caminos que permitan alcanzar los fines deseados es esencial para que se produzca el cambio. sin embargo. E n general. por la otra. los principios del aprendizaje poseen utilidad directa en cuanto atañe a la comprensión de las relaciones humanas dinámicas. E l conocimiento del modo como u n i n d i v i d u o percibe el medio social y se ve motivado para actuar dentro de él. interés este que implica la exploración de los numerosos aspectos del medio social que ejercen influencia sobre aquel. Los seres humanos poseen una enorme capacidad para aprender de las experiencias nuevas. Figura 1-1. Puede ocurrir que las personas sean influidas no solo por la 18 existencia de presiones actuales sino por su vida anterior en sociedad y por las enseñanzas de ella derivadas. E l l o no significa. constituye uno de los ejes de cualquier reflexión acerca de la influencia social. cada u n o de estos campos tiene su propio nivel — o n i v e l e s — de análisis. sabemos que las personas son capaces de modificar su comportamiento mediante el aprendizaje. entre otras ciencias de la conducta—. para explicar la dinámica de los fenómenos sociales. para entregarse a más elevadas formas de pensamiento simbólico y para tomar parte en el comportamiento y la experiencia de otros. T a l metáfora es. concede máxima importancia al nivel psicológico de análisis. E l reconocimiento de que. por consiguiente. segunda. Por lo tanto. Existen todavía quienes consideran a la psicología social tan solo como u n punto a mitad de camino entre la psicología. N o se trata simplemente de la fuerza de la costumbre. no obstante. centro E l estudio de la psicología del individuo dentro de la sociedad es uno de los atributos distintivos de la psicología social. La propia interpretación de su mundo que . basado en conceptos. E l prejuicio es u n fenómeno intergrupal cuyo origen se halla en los efectos de la identificación de grupo. De modo similar. que exigen extenderse a partir de la psicología individual hasta el nivel de la conducta social. en la medida en que no existen modos alternativos de acción.titudes de los otros. lo más probable es que la conducta perma-. aporta u n importante elemento-para comprender su conducta. La psicología social u t i liza. el cúmulo de materiales aportados por disciplinas más antiguas — c o m o la sociología y la antropología cultural. Además. resulta perfectamente comprensible que la capacidad de responder a la influencia social sea una de las cualidades dominantes del comportamiento social. la psicología social aporta al análisis de los procesos sociales su propio y peculiar enfoque. y de los insights aportados por una mayor comprensión de los procesos psicológicos. o en el más amplio de las relaciones intergrupales o internacionales. esos modos de respuesta deben ser relevantes desde el punto de vista de las retribuciones previstas. que pueden definirse en su sentido más restringido de camarillas internas de una fraternidad. Relaciones persona-persona Relaciones persona-grupo cero Interacción social E l i n d i v i d u o considerado como O Conformidad O Liderazgo Relaciones grupo-grupo" Conflicto y cooperación La influencia social está vinculada también con la relación que existe entre dos o mus grupos. Por qué aprendemos algunas cosas y no otras de nuestro medio es u n interrogante razonable. que la psicología social se l i m i t e a formular generalizaciones derivadas del trabajo realizado en el laboratorio de psicología experimental. inadecuada. por dos razones: primera. que concita el interés del psicólogo social. el término moral colectiva (morale) suministra una cómoda síntesis de una actitud compartida por el grupo que influye sobre otros resultados individuales. La percepción constituye otro ejemplo. por una parte. Algunas relaciones de influencia estudiadas por la psicología social. de las que también adopta ciertos términos y conceptos. E n consecuencia. Por ejemplo. « ¿ Q u é se puede esperar de u n h o m b r e ? » « ¿ N o es eso típico de una mujer?» La falacia de esta forma de pensamiento reside en generalizar las observaciones realizadas en una sociedad y aplicarlas a las tendencias de personas que viven en otros lugares. la familia monógama. o en alcanzar un status superior. que lleva a la obtención del título de bachelor. el lenguaje. pues. ni que por tradición ha de adoptar necesa- . E l contenido de este proceso varía enormemente. según las personas y las circunstancias con las que establecemos contacto durante estos años de desarrollo y después de ellos. dotados de valor simbólico —palabras. desde el nacimiento en adelante. Los otros individuos con quienes mantenemos contacto son parte de una sociedad. E l c o n t e x t o de la sociedad y la c u l t u r a Todos nacemos en una sociedad humana organizada. E n nuestra propia sociedad. del E. E n realidad. significativos desde el p u n t o de vista social. moneda. banderas. que en todo el mundo la mujer está atada a la cocina. ( N . y en su reacción ante ellas. Así. por l o tanto. * Se refiere al curso universitario corriente en Estados Unidos.—. sino también que ellas crean colectivamente otros estímulos. sometidas a influencias sociales y culturales diferentes. Tampoco es cierto. admitimos no solo el hecho de que las otras personas son importantes estímulos sociales ante los cuales reaccionamos. asimismo.una persona realiza — s u «campo psicológico»— suministra una base más conveniente para ello que la estricta descripción literal de las cosas o los hechos presentes en su medio. etc. consiste en las prácticas y las instituciones vigentes. Esto es parte de la cualidad perceptual de la cultura. representada en las pautas de vida que aplican. La cultura considerada como perspectiva O t r o aspecto significativo de la cultura es que nos ofrece una perspectiva del mundo. Percibiremos esto con mayor claridad si imaginamos a u n nativo de Oriente afirmando que comer con palillos. en mayor o en menor medida. u n medio social. en una aldea costera de pescadores. Por consiguiente. Por eso son tan frecuentes afirmaciones de este tenor: «Querer progresar es propio de la naturaleza humana». por ejemplo. el amplio trabajo de campo de los antropólogos culturales invalida estas nociones simplistas. preferencias alimentarias. este concepto se aplica a los hombres o a las mujeres en general. La ampliamente d i f u n d i d a creencia en la semejanza esencial de otros seres humanos es. «El deseo de aprovecharse de otros es característico de la naturaleza humana». como algunos creen. L a observación personal de las conductas que adoptan los demás los lleva a concluir que. la gente tiende a concebir las características de los habitantes de su propia región o nación como inherentes a la «naturaleza humana». sino también en la interpretación del individuo acerca de las cosas que socialmente poseen significado simbólico. que la persona criada en u n apartamento ciudadano necesariamente aprenda modos de adaptación y adquiera conductas diferentes de las que caracterizan a la persona criada. pese a que tal comportamiento depende del aprendizaje en sociedad. La falacia de la «naturaleza humana» Por lo común. N o es extraño. para ampliar nuestra comprensión del comportamiento social. E l psicólogo social consciente de que la cultura representa u n contexto de experiencia. lo que resulta evidente si recordamos las excepciones individuales que hemos conocido. tal afirmación no es válida ni siquiera cuando alude a todos los miembros de nuestra sociedad. u n ejemplo de los efectos del fenómeno psicológico de la constancia perceptual. que examinaremos con mayor detalle en el capítulo 8. transmitidas ( t a l vez con modificaciones) de generación en generación. característica que él observa en u n gran sector de la población mundial. E n el proceso de crecimiento dentro de este ambiente aprendemos a adoptar los usos y modos de otros individuos. H a y pruebas abrumadoras de que gran parte del contenido del campo psicológico de cada persona. dedicar cierta atención a la relevancia de este contexto. En relación con este problema fundamental — l a excesiva generalización a partir de una perspectiva l i m i t a d a — . aun cuando ello ocurra en el mismo país. la propiedad privada y el bachillerato de cuatro años * representan pautas culturales ilustrativas. procura saber cómo influye sobre las percepciones y las motivaciones del i n d i v i d u o .) 20 los cuales. no es típico de todas las sociedades aunque así l o crean muchos miembros de la nuestra. Resultará útil. suscitan respuestas sociales significativas. es propio de la «naturaleza humana». a su vez. está determinado por l o que enfrenta en sociedad. su cultura. que el interés en el progreso. el psicólogo social centra su atención no solo en la relación entre personas. por ejemplo. Revela. Imaginemos. Estos rótulos o «estereotipos». verbigracia). tanto una sociedad como una nación pueden estar integradas por personas que no solo profesan religiones diferentes sino que incluso hablan diferentes idiomas: Suiza.riamente una posición pasiva. cultura y conducta O t r o concepto erróneo. B y A B . los ojos y el cabello. se es «ciudadano» de u n país en tanto se vive dentro de ciertos límites políticos. toda clasificación racial incluirá a personas que pertenecen a los distintos grupos sanguíneos habituales en el h o m b r e : 0. n i las religiones. Raza. además del cristianismo. estas diferencias son comunes entre habitantes de un mismo país. varía en grado-considerable como resultado de la experiencia cultural adquirida mediante el aprendizaje. tal lo que ocurre cuando alguien alude a una «raza judía» o «francesa». Pero la reproducción alcanza tan solo a las células germinales. es útil volver a destacar dos puntos de referencia: la gran diversidad de la adaptación humana a ambientes sociales variables. muy d i f u n d i d o . aun entre hermanos y hermanas. es esencial reconocer que n i las sociedades o naciones. es importante distinguir. los franceses pertenecen a «tipos» físicos muy variables. con respecto a las razas. E l fenómeno de los estereotipos en sí mismo ocupa. Se ignora cuántos genes variables hay en el hombre. por ejemplo. una nación es una unidad política. según la p r i m i t i v a denominación de W a l t e r L i p p m a n n [ 1 9 2 2 ] . «¿Es imposible cambiar la naturaleza humana?» Probablemente. u n lugar como área de estudio en el campo de la psicología social. religiones. sea cual fuere esta. se basa en la creencia de que las diferencias de conducta observadas entre los miembros de diversas sociedades son f r u t o de características raciales innatas. si bien comparten una fe común. Es evidente que la naturaleza del hombre. Por ahora. asignados al azar mediante el proceso de división-reducción. las proporciones de su cuerpo y muchos otros rasgos. Acerca del problema de la genética y la raza. en nuestra sociedad. de acuerdo con la cual la humanidad posee características innatas e inamovibles. Suponer que toda persona de ojos azules pertenece a una raza distinta de las de ojos castaños sería absurdo. algunos alta estatura y otros baja. en primer término. y puesto que únicamente ellas contienen los genes de ambos padres. sobre todo en relación con el prejuicio. los chefs son hombres. A veces. T a l es la razón por la que algunos tienen ojos azules y otros castaños. la reacción que se suscitaría en los adultos si apelando al argumento de que «es imposible cambiar la naturaleza humana» los niños se opusieran al cont r o l de sus padres. ciudad. como los factores físicos son los más visibles. y. E n efecto. este uso implica una visión sobresimplificada de la enorme diversidad de la vida humana. estado. U n a religión incluye personas que. están inevitablemente integradas por personas que poseen cualidades físicas comunes: al igual que los norteamericanos. cada uno de los cuales está determinado por varios. análogamente. A u n así. D u n n y Dobzhansky [ 1 9 5 2 ] afirman: La gente difiere en el color de la p i e l . niega la evidencia de la máxima capacidad del hombre: la adaptabilidad por medio del aprendizaje. entre las características físicas y las pautas culturales que observamos en una sociedad (una nación. «lo lleva en la sangre». Por supuesto. Los conocidos estudios de campo de Margaret Mead y de muchos otros antropólogos culturales i n dican que los roles masculinos y femeninos están culturalmente determinados [ M e a d . en la estatura. suele suponerse que están necesariamente asociados con disposiciones determinadas en f o r m a genética. A . Por consiguiente. 1 1 7 ) . sin duda. genes. centenares. oscurecen los m u y sutiles orígenes del comportamiento en las complejas relaciones entre los factores biológicos y sociopsicológicos. Casi con certeza. algunos nariz prominente y otros chata. cuyos adeptos están diseminados por todo el mundo. con legítimo derecho. En el capítulo 4 mencionamos algunos de esos rasgos aparentemente característicos de la «naturaleza» del hombre. . en especial. n i los genes n i la raza dependen de la sangre. por ejemplo. Asimismo. 1 9 4 9 ] . entre miembros de una misma familia. el más engañoso de todos estos mitos es el lugar común que sostiene que «es imposible modificar la naturaleza humana». soslaya por completo la vasta gama de diferencias individuales existente en cada agolpamiento humano. él budismo y la fe musulmana se cuentan entre las principales. muchas naciones poseen varias religiones. tal vez millares. puesto que de los mismos padres nacen niños de ojos azules y otros de ojos castaños (pág. Bastaría señalar que. a menudo numerosos. Esta afirmación. el concepto está somera pero equivocadamente expreso en la frase. naciones e idiomas suele incurrirse en confusión. E n última instancia. tiene tres lenguas oficiales. N o obstante. y Canadá — n o es el único caso— dos. A n t e todo. a la que pretende reducir a casilleros. hacia cierto comportamiento común. y la gran capacidad de los humanos para comunicarse y compartir los rasgos de las sociedades organizadas con la continuidad de la vida pautada por la cultura. pueden v i v i r dentro de sociedades o naciones d i versas. existen culturas en cuyo ámbito cocinar es «tarea de hombres». o a u n «pueblo eslavo» o a una «nación católica». Nadie adoptaría. Dos formulaciones de la U N E S C O referentes al problema racial. sin embargo. nadie nace dotado de una tendencia hacia determinado lenguaje. está en nuestras manos. firmadas por eminentes científicos sociales y tituladas Los derechos humanos y El concepto de raza. y que tales atributos pueden oscurecer el hecho de que en poblaciones diferentes. por ejemplo.a de temoeramento y de inteligencia [1952]. constituidas por muchos tipos humanos. Es probable. hacer inferencias razonables acerca de la existencia d e ' capacidades psicológicas o tendencias conductales comunes dentro de u n grupo. con grados similares de oportunidad cultural para realizar sus potencialidades. sino que interactúan con el medio en el que se manifiestan ( . el genotipo. y el medio en que esos genes se desarrollan (pág. la herencia es l o que posee base biológica. Los genes no actúan como lo harían en u n vacío. descubrir o aun buscar en forma deliberada factores ambientales a los cuales respondan de manera más favorable. ello ilustra claramente lo ilógico. en el comentario cotidiano. aunque no está demostrado. El ambiente está relacionado con todas las experiencias vividas desde el momento de la concepción. posición esta que resulta harto derrotista. todo comportamiento depende. a u n bebé nacido en Francia con la ingenua esperanza de que al crecer pudiera enseñar francés a su padre adoptivo. se comprende que lo más probable es que cualquier atributo psicológico común sea resultado de antecedentes históricos y sociales comunes. el color de la p i e l . advertimos que tales aspectos son los más expuestos a las sumamente variadas influencias de las diversas sociedades. en cierto grado. de este último concepto. en u n grupo humano. Hemos de aclarar también que. Para determinar cómo se producen tales efectos se requiere una cierta indagación de la herencia y el ambiente. . Los últimos trabajos sobre el ácido desoxirribonucleico. pero. Considerando el caso desde el punto de vista científico. Tanto el sentido corr.ún como las más confiables pruebas científicas indican que todas las criaturas normales son capaces de aprender cualquier lenguaje hablado por seres humanos si se los expone a él en medida suficiente. y generalmente se alude con ella a los determinantes genéticos. y no de u n problema de factores genéticos. el rendimiento medio de cada grupo étnico es aproximadamente el mismo [ 1 9 5 0 ] . incluidas las posibles implicaciones intrauterinas. aprender múltiples pautas diferentes de conducta y perspectiva. ) E l desarrollo es la resultante de la interacción entre la estructura genética heredada. y quizá más. . que subestima la importancia del ambiente. exactamente como en el caso del lenguaje. en cambio. E n suma. es imposible. . Si bien es muy probable que no podamos — l i t e r a l m e n t e — mo*• dificar los genes con que nacemos. dentro del grupo. más comunes que en o t r o . como el hecho de hablar u n determinado idioma. U n enfoque superficial sostendría que ello es u n producto de la raza. según la cual los genes son conglomerados químicos que varían en diferentes condiciones y tienden a acelerar las reacciones químicas de otros conglomerados. Parece claro que se trata de u n efecto ambiental. . de los mutuos efectos de la herencia dentro del ambiente. las pruebas realizadas demostraron una esencial s i m i l i t u d entre los caracteres mentales de todos los grupos humanos. 7 2 ) . durante la etapa formativa. que ciertos tipos de capacidad innata para las respuestas intelectuales y emocionales sean. el primero en relación con la inteligencia: En todos los casos en que fue posible tomar en cuenta las diferencias de oportunidades ambientales. dada la importante superposición de influencias culturales en la compleja determinación de la conducta i n d i v i d u a l . hallemos aproximadamente la misma garr. hemos de subrayar aquí que no se trata de fuerzas en pugna. que permiten comprender la genética en función de una codificación bioquímica. las capacidades innatas varían tanto como entre grupos diferentes. Cuando concentramos nuestra atención en los aspectos peculiarmente «humanos». La herencia y el ambiente Dada la frecuencia con que aún se tiende. aun admitiendo la presencia de ciertos atributos físicos comunes. a oponer los términos «herencia» y «ambiente». . atribuyen particular importancia a la afirmación de Montagu [ 1 9 5 6 ] . Suele ser fríamente considerada como u n designio del destino. como es posible hacerlo a menudo sobre la base de la religión. Por definición. que pueden suscitar efectos físicos o conductales. comportamientos compartidos por los miembros de una familia son re- . el ser humano puede. el tipo de cabello o el idioma. Suele ocurrir que u n grupo nacional parezca caracterizado por atributos sociales particulares.jamás se ha logrado separar a los miembros de dos grupos sobre la base de la capacidad m e n t a l . U n difundido y erróneo concepto. ya que no tiene en cuenta las fuentes ambientales capaces de plasmar resultados alternativos. sin duda.Con respecto a la raza y la conducta. consiste en creer que los. destacan los siguientes puntos. induciéndonos ?. tales comportamientos son u n producto del ambiente: mal pueden ser f r u t o de determinantes biológicos del sexo. Además.) (Teoría y esttuctura sociales. Diferencias en el CI de mellizos idénticos criados separadamente. se inclinan con demasiada facilidad a considerar hereditarias. superen a los tipos de . para sus padres y para la sociedad en general.6 1.0 E l modo más claro de percibir la relación entre la herencia y el ambiente es considerar que la primera proporciona cierta capacidad para desarrollar una amplia gama de comportamientos d i ferentes. es o b v i o que el ambiente influye mucho en el asunto. Por supuesto. (N. así como muchos otros rasgos de conducta característicos de esas personas.sultado de la herencia. T. la afirmación carece de base científica. sobre una escala de calificación de 10 punto-. la diferenciación social entre las niñas y los varon* «Self-fulfilling prophecy». la sentencia: «de tal padre. puesto que los factores hereditarios son constantes para los mellizos idénticos. y en consecuencia actúan de manera particular con respecto a nosotros. Si u n padre bebe en exceso y el hijo se ajusta a esa pauta. 2' ed. Si se alienta a los jóvenes y las muchachas a adoptar comportamientos «típicos» de su sexo. en una sociedad en la que resulta más importante desempeñarse bien en algunas cosas que en /otras. el refuerzo suministrado por la aprobación social y la disponibilidad de recursos relevantes torna más probable que los tipos de desempeño de la primera clase. Freeman y Holzinger [ 1 9 3 7 ] examinaron diecinueve parejas de mellizos idénticos. Este proceso armoniza con la situación del llamado «grupo minoritario» en numerosas sociedades humanas. que luego pueden ser fomentados y sustentados por la estimulación del medio. y la niña que juega a la pelota. cuyos padres también lo son. como lo demuestra el cuadro 1-1: aplicando el C I como medida. Freeman y H o l z i n g e r . N e w m a n . por ejemplo. incluso se supone que el hecho de haber visto la semejanza con los propios ojos es prueba suficiente. las variaciones de la inteligencia pueden ser atribuidas a las oportunidades ambientales. este último ha de tener también origen genético. E n psicología. criados separadamente. lo mismo puede decirse acerca de la diferenciación entre hombres y mujeres. Los padres. cuanto mayor es la diferencia existente en materia de ventajas educacionales.* u n fenómeno de vastos alcances sobre el cual volveremos luego con más detalle.6) Superioridad promedio del mellizo más aventajado. E l l o prueba claramente que la inteligencia depende de la interrelación de las aptitudes hereditarias con las oportunidades y los beneficios ambientales. expresión empleada por Merton en Social Theory and Social Structwe. Así. será sin embargo una «machona» para su pandilla.isma condición a la que se atribuye carácter genético — u n rasgo de la p e r s o n a l i d a d — puede ser el resultado ambiental de un proceso sociopsicológico originado por determinadas creencias.2 4. 1S65. se produzca el efecto. ¿se puede hablar de herencia? La n. en u n sentido genético. De hecho. y del mismo modo aprenden los hábitos alimentarios. [Según Newman. ¿podemos hablar de herencia? ¿ O se trata de u n factor ambiental? Sin duda. Muy desigual (diferencia promedio: . medida en puntos del C I 15. y que tienden a encolerizarse fácilmente. aun cuando se tolere su conducta. Análogamente. dada la creencia. con ventajas educacionales distintas.1) Más o menos desigual (diferencia promedio: 2. O t r o error reiterado en no pocas concepciones de la herencia es el supuesto según el cual si determinada característica física que posee una base genética está asociada con determinado comportamiento. como muchos creen. a menudo ciegos para este proceso implícito de aprendizaje. más valorados. en realidad. A l crecer. tal hijo» puede igualmente aludir al aprendizaje ambiental. el varoncito juegue con muñecas.. de la R. el niño obeso. México: Fondo de Cultura Económica. como lo revela el código de colores usado en los ajuares (rosa y celeste). mayor es la superioridad de los mellizos que disfrutaron de más ventajas.ú a una acción defensiva. el aprendizaje es uno de los procesos fundamentales que influyen sobre este resultado. que tal vez incluyen la costumbre de servirse una segunda porción de cada plato.4) Relativamente desigual (diferencia promedio: 1.. ¿acaso no es víctima evidente de sus genes? Puesto que la modalidad alimentaria depende de-pautas sociales familiares. Cuadro 1-1. ] Número de parejas Edad promedio en el momento de la separación 6 15 meses 7 9 meses 6 24 meses Diferencia promedio en las ventajas educacionales. los estudios demuestran que la inteligencia no está estrictamente determinada por factores genéticos. Vemos así u n ejemplo de la «profecía que se cumple a sí misma». pero es posible que. Si los miembros de la sociedad en cuyo ámbito vivimos comparten ciertas creencias acerca de nuestra condición de pelirrojos. en el mismo error de observación suelen incurrir los parientes que visitan a la familia. 1 9 3 7 .) citos comienza m u y temprano en nuestra sociedad. una vez pasado el período del jardín de infantes. las modalidades que los hijos comparten con ellos. Por ejemplo. se juzga incorrecto que. todavía es corriente la idea de que los pelirrojos son muy temperamentales. los niños aprenden a hablar el lenguaje de quienes los rodean. pero no es menos cierto que la naturaleza humana es esencialmente social. . el desagrado es tal que su ingestión puede provocar serias descomposturas y vómitos. aun hambrientos. a medida que el neófito en determinada sociedad desarrolla relaciones con otros. . Muchos de los desórdenes a los que atribuimos carácter «psicosomático» derivan de la interacción social. adoptaba actitudes coléricas o atolondradas. En la infancia existe. siguiendo indicaciones expresas. este proceso es habitualmente resultado de la interacción social y alude a las relaciones interdependientes que mantenemos con otros. como una úlcera estomacal o incluso un ataque cardíaco. las que sin dilación reconoce y respeta profundamente (pág. . . Las interacciones regularizadas de este t i p o constituyen la base de muchos de los hechos de i n fluencia que ocurren dentro de las sociedades. E l l o demuestra en gran medida la capacidad humana para simbolizar y para reaccionar internamente ante las posibles amenazas mediante cambios fisiológicos que no resultan menos significativos por el hecho de que no se los vea. o^o Tiempo. cuando tal persona. se advertía entre los sujetos una elevada proporción de comportamientos similares. La interacción social produce muchos otros efectos sobre la percepción. Por consiguiente. Son muchos los miembros de nuestra sociedad que. . o o Tiempo. E l autor fue testigo de un caso de esta índole cuando varios asistentes a una fiesta llegaron a enfermarse al saber que los «deliciosos bocadillos» que les habían servido estaban preparados con carne de culebra. siguiendo la secuencia. .. que a su vez. Pero los factores sociales pueden afectar la fisiología del i n d i v i d u o . Tales efectos comienzan a manifestarse en la primera etapa de la vida. comprobaron que los sujetos se mostraban muy proclives a manifestar reacciones emocionales semejantes a las de otra persona presente. los sujetos tendían a rotular sus «sentimientos» en armonía con la pauta de acción de la otra persona. . no se trata tan solo de que la supervivencia física dependa de otros. Además. según muestra esquemáticamente la figura 1-2. por mucho que se intente persuadirlos de que lo hagan. o de las relaciones líder-secuaz. esperma de ballena. y a experimentar sentimientos de angustia. Como ha dicho Gardner [ 1 9 6 1 ] : Las virtudes que florecen en cada sociedad son las que ella nutre. los motivos primarios indispensables para la preservación de la vida. Schachter y Singer [ 1 9 6 2 ] administraron a varios sujetos una droga cuyos efectos ignoraban estos últimos. Las cualidades del pensamiento y del carácter que distinguen a u n pueblo son las cualidades que el pueblo honra. de quienes adquirimos modos de conducta y nuestra visión del mundo.desempeño de la segunda clase. 1 5 1 ) . saltamontes. en todos los casos observamos rasgos del proceso de influencia. ojos de c o r d e r o — pese a que otras personas. I n t e r a c c i ó n social e i n f l u e n c i a social Así llegamos al p u n t o esencial: la conducta social depende de la influencia de otros individuos y la interacción social es una de las claves de este proceso. puede desarrollar síntomas físicos absolutamente reales. sobre el aprendizaje y la adaptación del i n d i v i d u o . . La persona desdichada en sus relaciones. . incluidos los símbolos que ellos transmiten. Figura 1-2. ' ¿ E n qué medida pueden los individuos modificarse o influirse mutuamente mediante la interacción social? Existen. La conducta de una persona es el estímulo para la respuesta de otra. los consideran platos refinados. Diagrama del carácter recíproco de la interacción social en el curso del tiempo. como es natural. para dos personas: A y B. no se mostrarán dispuestos a ingerir alimentos socialmente desaprobados — p o r ejemplo. el matrimonio. dentro de sus respectivas culturas. la necesidad de satisfacer fundamentales imperativos biológicos. o""o XX XX XX XX A B A B A B A B Sea que hablemos en términos de la conformidad con las normas grupales. pasa a ser luego el estímulo de la respuesta siguiente de la primera persona. Más aún. Puesto que los tipos de comportamiento peculiarmente humanos que el individuo aprende pueden variar según las culturas en lo concerniente al lenguaje.. o^o Tiempo. sino de que estos estimulan en nosotros las cualidades consideradas «humanas». Las acciones de otras -personas pueden inducirnos a reír o llorar. Tiempo] . o del cambio de actitudes como resultado de la comunicación. . las que exalta. límites impuestos por los factores biológicos: los hombres no pueden volar como las aves. sea en el trabajo o en el hogar. . la motivación y. sin duda. según se manifiesta en las actitudes y los valores. menos valorados. En u n experimento reciente. la interacción social puede ser concebida como una secuencia de esas relaciones de estímulo-respuesta. Si la conducta social es una respuesta al estímulo social producido por otros. . especialmente. que el hecho de atribuir carácter hereditario a muchos comportamientos — l o s que se manifiestan según una pauta familiar común. la psicología social atiende a la relación entre variables tales como las actitudes. reacciona ante u n estándar sostenido por o t r o grupo al cual desea pertenecer. Sobre la base del proceso de influencia social. para aceptar el estándar de conducta o p u n t o de vista de ese grupo. que los individuos podían o no estar motivados. en procura de una concepción más amplia de las potencialidades del hombre para adaptarse a la diversidad de las demandas culturales. mtiy a menudo hallamos la causa de los trastornos «psicosománcos» en las tiranteces que crea la interacción social. tema capital acerca del cual nos explayaremos más adelante. . las motivaciones y el aprendizaje individuales. Se vale de conceptos y procesos psicológicos para explicar la influencia social. según son postuladas en las concepciones teóricas. aun si no es uno de sus miembros efectivos. t. al procurar la comprensión de la dinámica de las relaciones humanas. Asimismo. la interacción social constituye el meollo de los fenómenos de influencia social. como base de evaluación.: psicología social no hace hincapié en los determinantes hereoiiürios n i en los ambientales de la conducta social. como el aprendizaje del lenguaje. Resumen La psicología social es uno de los campos interesados en el estudio objetivo del comportamiento humano. E l l o induce al psicólogo social a preguntarse si la persona está motivada para conservar la identificación con u n grupo. las aspiraciones de realización tienden a estimular este proceso de identificación. Su enfoque particular está dirigido hacia la comprensión de la conducta social ejem- plificada por el efecto de u n i n d i v i d u o o de u n grupo sobre otro individuo. en algún sentido descriptivo.En la actualidad una variable singularmente importante — e n t r e las que han de ser estudiadas— es la incluida en el concepto de grupos de referencia. se hizo evidente. y a continuación. por ende. Dicha interacción es esencial para la supervivencia en la primera etapa de la vida. La psicología social es. los valores. los grupos de referencia. representan las aspiraciones que pueden poseer elevado valor. además. por consiguiente. en efecto. el liderazgo. A l estudiar la influencia social. los roles. En tanto la gente se interesa de manera general en la conducta social. concepto este que también posee las propiedades de una variable cualitativa en cuanto atañe a las diferentes «afiliaciones psicológicas» que una persona puede tener con diversos grupos. se llegó a comprobar que ello no explicaba muchas variaciones en los efectos. también debemos saber si en realidad el individuo se «autorrefiere» a u n grupo al servirse de él como estándar de conducta. por e j e m p l o — implica una inferencia errónea. que subestima los efectos del ambiente. Puede variar cualitativamente. ya sea en sentido real o v i r t u a l . su actividad está orientada hacia la verificación de los efectos recíprocos de estas variables. En el próximo capítulo examinaremos la trayectoria histórica que condujo a la psicología social contemporánea. en el sentido psicológico. por consiguiente. estos efectos producen fenómenos tales como la conformidad. La elaboración de los interrogantes apropiados respecto de estos fenómenos constituye u n paso decisivo en el desarrollo de la psicología social. las normas y los grupos de referencia. estudiaremos la interrelación de la teoría con los métodos de investigación. más bien se inclina a considerarlos como influencias interdependientes y admite. . que aun los individuos que no pertenecían literalmente a un grupo podían sufrir su influencia. La importancia que esta ciencia atribuye al individuo en sociedad es uno de sus rasgos distintivos. el solo hecho de señalar la pertenencia a u n grupo no basta. consciente del contexto de la sociedad y la cultura. o si. la cohesión grupal. ' . espec i a l m e n t e cuando son aplicadas a la conducta social. el prejuicio. en función de la fuerza de la afiliación o de la motivación a pertenecer a esos grupos. o como fuente de actitudes. en cuanto concierne a las otras personas que forman parte del medio social y de su modo de vida. tiene en cuenta las percepciones. en el capítulo 3. la moral colectiva y el conflicto intergrupal. Aunque en el pasado se solía creer que los individuos eran directamente afectados por los grupos a los cuales pertenecían. en el terreno de la investigación. por el contrario. advierte la falsedad de las generalizaciones relacionadas con la genética y la raza. sobre todo en los capítulos 12 y 13. Los individuos podían ser aparentemente miembros de u n grupo. además. E n este interrogante radica uno de los puntos decisivos que han de ser estudiados en relación con la conducta social. pero una exploración más analítica de la significación psicológica de la pertenencia a un grupo revelaba. sin embargo. Puede afectar no solo la conducta manifiesta del i n d i v i d u o sino también sus estados fisiológicos. además. Por lo tanto. y para el desarrollo de características peculiarmente «humanas». Según esta disciplina. E n una sociedad dotada de movilidad social. la psicología social procura alcanzar la comprensión de sus causas subyacentes mediante el estudio objetivo y el empleo de métodos científicos. Va más allá del limitado enfoque de una u otra cultura respecto de la «naturaleza humana». el significado psicológico de la afiliación al grupo. U n concepto más reciente. orientan nuestro pensamiento sugiriendo relaciones y explicaciones. este refinamiento requiere procedimientos adicionales de medición. hablamos de «economía». al establecer una nueva distinción. Además. Para determinar si nuestras concepciones poseen algún mérito es necesario verificarlas mediante procedimientos objetivos. y la exclusión de otras. los proverbios originados en la «sabiduría popular» ofrecen proposiciones de tipo funcional que pueden utilizarse para ilustrar las cualidades de la teoría. con relación al estudio de la conducta social. por sí misma. al o m i t i r variables relevantes. en el segundo. r l a s a s La esencia de la teoría Las teorías tienen u n carácter intencional y práctico. Teoría y método en psicología social evidente la necesidad de distinguir entre la competencia para realizar una tarea grupal y la popularidad. Como veremos. Más aún. Esta esencial inadecuación de los proverbios nos está señalando una de las mayores dificultades con que se topa cualquier teoría incompleta. La esencia de toda actividad científica reside. p e r m i t e n crear u n conjunto de técnicas eficaces. una teoría puede consistir en una sencilla analogía o bien en una compleja formulación matemática. que versan acerca de la relación entre las variables y tienen como f i n explicar u n fenómeno o u n conjunto de ellos. es posible que dentro de una teoría se acumulen detalles innecesarios para una apropiada explicación. al analizar los méritos de una teoría. corazón que no siente». el hecho de comprobar las hipótesis originadas en una teoría nos da la posibilidad de perfeccionarla' mediante el estudio de los hallazgos de la investigación. . prevenientes de qué fuente. E l grado de amplitud con que representa el fenómeno de que trata es. por ejemplo. E n este capítulo examinaremos las concepciones que orientan la investigación —las teo— » í como los métodos empleados en psicología social para comprobarlas. £ ) este modo. a veces existen discrepancias sobre la naturaleza misma de u n hecho. E n el primer caso. Las opiniones no nos ayudan a resolver cuestiones de hecho. da cuenta de los resultados en forma exhaustiva. la tendencia a echar pronta mano de la analogía simple puede resultar peligrosa. el prolongado desinterés respecto del grado de motivación i n d i v i d u a l que lleva a una persona a identificarse con u n grupo. y su opuesta «la ausencia hace más hondo el amor». considerando la complejidad de la conducta social. o bien incompleta. asimismo. Por lo tanto. se ha vuelto Asimismo. La medición de esta variable nos ha prestado notable ayuda para comprender ciertos hallazgos — d e o t r o modo confusos— concernientes a los efectos de la pertenencia a grupos. e Comprender por qué una cosa es tal como es exige una teoría. Como ejemplo de esto último hemos de mencionar. variable. por ejemplo. E n esencia. destaca también la utilidad de la teoría en el refinamiento o eliminación de ciertas distinciones. A ello nos referimos cuando. T a l vez sea excesivamente amplia. por otra. ha venido a subsanar esta falla. una de las tareas más importantes de la ciencia es aportar pruebas objetivas mediante métodos establecidos de investigación. la proposición «ojos que no ven. A l igual que muchos otros pares de proverbios. La formulación de una teoría-que explique el fenómeno de un modo más adecuado exige introducir otras variables — i n c l u y e n d o algunas acerca de la relación y los atributos relevantes de los individuos comprometidos. así como las alternativas que se les ofrecen—. ninguna de las dos proposiciones. al indicar los resultados posibles de un proceso determinado. A m b o s proverbios formulan asertos acerca del contacto personal como variable que influye sobre la atracción interpersonal. incluyendo detalles innecesarios (como la superada teoría flogística de la combustión). U n problema inevitable consiste en establecer qué conjunto de hechos. tenemos la proposición contraria.3. Obsérvese. P o r una parte. el de afiliación al grupo de referencia. E n la psicología social del liderazgo. una teoría puede ayudar a comprender mejor u n proceso social. en la fundamental relación entre las teorías y métodos utilizados para obtener pruebas adecuadas que permitan su verificación. Por otra parte. La selección implícita de algunas variables como relevantes para estos fenómenos. y obtener así una teoría dotada de mayor capacidad explicativa. los que hemos reproducido se contraponen directamente. razón por la cual debemos valorar la sencillez de esta última. Sin embargo. N o obstante. Aunque por l o común no se les atribuye el carácter de teorías. por consiguiente. una teoría consiste en una o más formulaciones o proposiciones funcionales. n i facilitan nuestra comprensión del «porqué» de los acontecimientos. se afirma que a medida que disminuye el contacto se debilita la atracción entre los individuos. que plantean de suyo exigencias metodológicas. constituirá una prueba adecuada. Sus implicaciones fueron convenientemente sintetizadas en el clásico aserto de W . en particular. I . E n las teorías sobre la conducta social suele ponerse el énfasis en distintos aspectos. A pesar de que estos dos enfoques tienden a estimular formas diferenciadas de investigación. A u n q u e la selectividad puede representar una limitación. resulta indispensable para orientar la investigación y para interpretar las evidencias. que atribuye a la conducta social la capacidad de ser fácilmente modifi* Se refiere a una expresión corriente en la jerga económica inglesa. Los elementos que intervienen en la. las analogías. 10 push up consumption like -a «hydraultc pump». la autoestima. E l primer énfasis armoniza. Pero aunque se interprete que es cierta propiedad de la situación la que provoca esta necesidad. Sus características principales pueden resumirse brevemente así: La investigación que subraya l o individual concibe la conducta social como u n fenómeno íntimamente vinculado con características personales del t i p o de la motivación de logro. a la percepción de la situación actual. Examinaremos el siguiente ejemplo: Sherif. al «definir» una situación. existen pruebas evidentes de que estamos asistiendo a esta confluencia de enfoques. La experiencia pasada afecta el presente a través del proceso de historicidad. en el sentido literal de u n capitán y una tripulación. De este modo. en esencia. Thomas: «Las situaciones definidas como reales tienen consecuencias reales». incluidas las expectativas de los otros. Este efecto parece basarse en la necesidad de conocer «la realidad social» — v a l e decir.E n sí mismas. como la «intolerancia a la ambigüedad». en una situación ilustrada por la cohesión de u n grupo o su estructura social. U n ejemplo acabado de ello l o constituye la investigación de las relaciones entre la percepción que el i n d i v i d u o tiene de su m u n d o y la conducta. al margen de sus orígenes. La investigación que destaca la importancia de la situación considera a los individuos como seres influidos por presiones que se originan en las demandas de la actual estructura social. E n la actualidad. •Para L e w i n . La gente llega así a una determinada situación con una historia de interacciones anteriores en otras situaciones. L a sociedad no es un enorme «organismo». en un estudio [1935] que Ilustra la tendencia a destacar la Importancia de la situación. O t r o s autores. de cualidades de la personalidad que varían de uno a o t r o i n d i v i d u o . n i el gobierno la «nave del Estado». debido a que los individuos se sienten menos seguros de sus propias percepciones. se muestran a menudo tan engañosas como los proverbios. ambos son útiles en cuanto orientan la investigación (aunque en sus formas extremas constituyen simplificaciones excesivas). del B. evidentemente. Pero en cualquier caso. Se miden estos factores situacionales para estudiar sus efectos como creadores de respuestas típicas en personas que se encuentran en la misma situación. a subrayar la importancia de determinados aspectos. Este pasado contribuye a plasmar las características personales de conducta que confieren singularidad a cada i n d i v i d u o . las teorías sobre la conducta social pueden acentuar las características de una persona originadas en su experiencia anterior o las características de su situación social inmediata. N o debemos olvidar que la conducta humana depende en gran medida del aprendizaje que resulta de la interacción con los demás. la realidad según la ven o confirman otros i n d i v i d u o s — . concibe la conformidad como u n rasgo de la incertidumbre o la ambigüedad de los estímulos ofrecidos a los individuos. l o han. y en la práctica. Debido a que las teorías se l i m i t a n a formular proposiciones acerca de la relación entre ciertas variables. el aumento de la oferta no eleva el consumo como lo haría una «bomba hidráulica». con la tradición psicológica. Y a hemos observado de qué modo cada uno de ellos aparece en las formulaciones iniciales de la psicología social. existen persistentes diferencias individuales. Se trata. situación de una persona adquieren significado para ella en armonía con sus experiencias pasadas y con las ventajas que espera obtener. la rigidez o el autoritarismo. tanto las características de la personalidad como las propiedades de la situación se implican mutuamente en la conducta social. como ya lo hemos expresado. para no mencionar sino unas pocas. Con frecuencia se ha observado que una situación social ambigua acentúa la tendencia a apoyarse en los juicios ajenos. la percepción subjetiva parece ser la clave de la conducta social. a los cuales dirigiremos ahora nuestra atención. f u e n t e de «realidad» en la cual basar nuestra acción. en cambio. si se o m i t e n factores importantes. utilizando u n enfoque más histórico.) . a menudo conducen. es posible reunirlos en u n mismo estudio. nuestra percepción de la misma representa u n a . Sin embargo. ( N .* cada por factores operativos. el «campo psicológico» estaba referido. U n a considerable proporción de in> vestigaciunes sobre la c o n f o r m i d a d ejemplifica esta idea. Algunas distinciones teóricas en psicología social E n general. Se las mide para estudiar las respuestas típicas de una persona en diversas situaciones y relaciones sociales. Esto significa que. mientras que en el segundo es más notoria la presencia de la tradición sociológica. p o r sobrias que sean.considerado con respecto al modo en que el individuo llega a ver su situación tal como l o hace.