Hipnose e Auto

March 28, 2018 | Author: drikapic | Category: Hypnosis, Mind, Cognitive Science, Psychology & Cognitive Science, Metaphysics Of Mind


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Hipnose e Auto-hipnoseAtravés de exercícios simples de auto-hipnose, você pode melhorar a concentração, a memória, corrigir maus hábitos e se libertar dos medos ue pre!udicam a aprendi"agem# $udo muito simples e %ácil# Nosso consciente - onde mora a razão - constitui apenas um quinto da nossa existência. A hipnose e a auto-hipnose, cuja origem, de tão antiga chega até mesmo a ser desconhecida, têm permitido que milhões de pessoas no mundo inteiro achem diariamente o caminho para os quatro quintos restantes. E quem pode negar que estes quatro quintos não são exatamente os mais interessantes !e nossa parte, pretendemos aqui apresentar aos leitores uma "isão #em o#jeti"a so#re este assunto tão $ascinante, traduzindo da $orma mais did%tica poss&"el alguns princ&pios uni"ersais desta pr%tica que PODE TRAZER BENEFÍCIOS INCALCULÁVEIS para qualquer pessoa. 'a#e ressaltar, entretanto, que no (rasil a pr%tica da hipnose é regulamentada por decreto sendo seu exerc&cio pro$issional restrito aos pro$issionais médicos. Não h%, toda"ia, qualquer restri)ão legal ou médica para a pr%tica da auto-hipnose, que chega a ser recomendada por psiquiatras, cl&nicos e psic*logos, como terapia coadju"ante em di"ersas patologias, tais como+ , - !ores de ca#e)a cr-nicas de natureza conhecida ou não . - !ores de est-mago / - !ores dos o"%rios 0 - !ores reum%ticas e ne"r%lgicas 1 - 2ns-nia 3 - 4ertur#a)ões histéricas 5principalmente paralisias das extremidades e a$onia - perda da "oz6 7 - !ist8r#ios da menstrua)ão 9 - :onam#ulismo espont;neo < - :onhos a$litos ,= - 4erda assintom%tica do apetite ,, - Alcoolismo ,. - !ist8r#ios da $ala, principalmente a gagueira ,/ - 4ertur#a)ões ner"osas da "ista ,0 - >um#ido nos ou"idos ,1 - Agora$o#ia 5medo de $icar em grandes lugares a#ertos e lugares p8#licos6 ,3 - 'ãim#ras ,7 - !ist8r#ios da aprendizagem ,9 - ?aus h%#itos 5como roer unhas, por exemplo6 ,< - Ansiedade .= - 4erda da capacidade de concentra)ão etc. 'omo "ocê pode "er, as possi#ilidades das técnicas hipnoter%picas são imensas. 4articularmente no que diz respeito @ AaprendizagemA os resultados chegam a ser impressionantes. Atra"és de um relaxamento #em $eito e $ormula)ões apropriadas, pode-se em curto espa)o de tempo+ 1 6 !esen"ol"er a capacidade criati"a . (oa sorteD 2 . Esta sessão. ensinamos como auto-induzir-se hipnoticamente e mostramos como de"em ser $eitas as $ormula)ões p*s-hipn*ticas. tem somente car%ter in$ormati"o. que le"a @ o#esidade6 16 B#ter um sono reparador 5que é $undamental para a aprendizagem6 36 Cencer a timidez 76 Cencer determinados medos 5até mesmo a s&ndrome do p. dentre outros assuntos. como tal. onde apresentamos.6 ?elhorar su#stancialmente a mem*ria /6 Aumentar a auto-estima 06 'orrigir maus h%#itos 5como a gula.=6 ?elhorar o racioc&nio etc.. 'om certeza. contudo. a aprendizagem destes conhecimentos serão de grande utilidade para "ocê. uma técnica e$icaz de relaxamento.nico6 96 Aca#ar com a ansiedade ou reduzi-la a n&"eis aceit%"eis <6 'orrigir erros de postura . 4ara melhor compreensão do assunto. em todo o mundo. é aceita e "em ser"indo como terapia coadju"ante para os mais di"ersos males. di"idimos o cap&tulo em duas sessões+ a) Hipnose. b) Au o!"ipnose. onde apresentamos uma "isão geral so#re o tema e tam#ém algumas técnicas reconhecidamente e$icazes para a indu)ão do transe hipn*tico. Nosso o#jeti"o é unicamente mostrar ao leitor que hipnotismo é uma ciência e que. são particularmente suscept&"eis ao $en-meno. 4or outro lado. :em d8"ida. Ima das teorias mais aceitas é que ela a$etaria os mecanismos da aten)ão. ao estado de alerta e @ percep)ão sensorial. que tam#ém tem muitas $un)ões relacionadas ao sono. Esta#elece-se um estado de altera)ão de estado da consciência. e não de sono. mas não o é 5lem#ramos que a pessoa não FdormeG na hipnose6+ o eletroence$alograma 5EEH6 do paciente so# hipnose é de "ig&lia. atra"és da $adiga sensorial. a sugesti#ilidade do paciente é aumentada. F#om#ardeiaG o cére#ro continuamente com est&mulos pro"enientes dos *rgãos dos sentidos. B#ser"a)ões $eitas por Petterstrand e Jinger. A realidade. que geralmente é pro"ocada pela "oz calma. ao contr%rio. e isso. um tipo de estado que simula o sono. considera-se um engano completo dizer que a disposi)ão para a hipnose seja um sinal de $raqueza de "ontade. r&tmica e persistente do hipnotizador. as pessoas hipnotiz%"eis experimentam certas sensa)ões na pele e contra)ões nos m8sculos. BchoroMicz in"entou 5ainda no século N2N6 um instrumento especial . com#inadas com o desejo de ser interessante e de exagerar os so$rimentos suportados. em uma parte do cére#ro chamada su#st. muito desen"ol"ido nas pessoas histéricas. A hipnose le"a então @ "%rias altera)ões da percep)ão sensorial. Euando o transe se instala. A histeria. contri#ui para isso. resulta do $ato de que a maioria dos médicos têm $eito somente experiências com eles. não con$irmaram completamente a teoria de BchoroMicz. 4esquisas de outros in"estigadores. Essa %rea. particularmente. enquanto nada acontece se a pessoa não é hipnotiz%"el. em $orma de anel. A no)ão err-nea de que os pacientes histéricos. Não se sa#e ainda concretamente como a hipnose altera as $un)ões cere#rais da pessoa.A) O #UE $ HIPNOSE A hipnose é uma técnica de indu)ão do transe 5que é um estado de relaxamento semiconsciente6 com manuten)ão do contato sensorial do paciente com o am#iente. pro"ocando excita)ão geral. compro"aram que certos indi"&duos são ocasionalmente re$rat%rios @ hipnose e que isso pode estar relacionado @ excita)ão mental. B esp&rito de contradi)ão. ou neurastênicos. Butro $ato que merece registro é a not%"el suscepti#ilidade dos pacientes tu#erculosos. Esta capacidade de dar aos 3 . entretanto. os hitéricos e os de#ilitados não são muito dispostos @ hipnose. com suas "ari%"eis mani$esta)ões de dor de ca#e)a e a sensa)ão de uma #ola na garganta. B transe é induzido de modo gradual e por etapas. não se adapta ao hipnotismoK a histeria comum. e muitas "ezes aliada a recursos *ticos 5pêndulos. a capacidade de manter um estado passi"o tem e$eito satis$at*rio. A ini#i)ão da :JA le"a aos estados de sonolência e FdesligamentoG sensorial. No que se re$ere a inteligência.o hipnosc*pio . das $un)ões intelectuais superiores. da aten)ão e das $un)ões motoras. particularmente. que a pessoa a ser examinada põe no dedo. as pessoas inteligentes são mais $acilmente hipnotiz%"eis do que as o#tusas e est8pidas. 4ode-se a$irmar tam#ém que a sensi#ilidade @ hipnose é mais ou menos geralK <=L das pessoas são hipnotiz%"eis. mon*tona. A excita)ão mental di$iculta a hipnose. localizada na sua parte mais #asal 5tronco cere#ral6. #ue% & "ipno i'()e*+ 4ara responder a esta pergunta. entretanto. ainda seguindo as idéias de ?esmer so#re o magnetismo animal.que nada mais é do que um &mã5O6. 4ara o in"entor. aponta para outro lado. é mais um ind&cio de $or)a do que de $raqueza de "ontade.ncia reticular ascendente 5:JA6. d% muito pouca disposi)ão @ hipnose. exacer#a)ão da mem*ria 5hiperamnésia6. 'ompro"ou-se tam#ém que os neurastênicos. luzes etc6 que "isam cansar os *rgãos da "isão do paciente. 54ausa6. relatando inclusi"e.901.e in. Nas muralhas dos templos dedicados @ deusa eg&pcia Wsis. Q% a idade a"an)ada não é. Bs ?agos do Briente usa"am-no para curar moléstias e os chineses e hindus usaram-no com o mesmo prop*sito. s* que de uma $orma di$erente. crian)as menores de três anos não podem a#solutamente serem hipnotizadas. Jiechen#ach. ali%s. "êem-se pessoas concentradas em ora)ão.mia. 2. 5O6 ?uitos autores. principalmente por coisas insigni$icantes. ao longo dos séculos. de"e-se repetir as seguintes pala"ras. 2sto o ajudar% a $icar muito mais con$ort%"el e "ai eliminar o descon$orto ou a dor que "ocê est% sentindo. 2sso. 4aracelso. V sa#ido que o $en-meno da hipnose existia j% h% muitos milênios. em Ciena. !on Selmart e Tercher tam#ém o empregaram. di$icilmente podem ser hipnotizados. que estão. !epois de acomodar con$orta"elmente o paciente. Jeil empregou o &mã terapeuticamente. uma questão de h%#ito e. Neste 4 . no $im do século NC222. $oi exatamente na Wndia que se desen"ol"eram. Uam#ém o conceituado médico #rit. re$rat%ria @ hipnose. os sacerdotes hipnotiza"am as donzelas. em artigo pu#licado pela re"ista SXpnosis Uechniques 52nternational Qournal o$ 4sXchosomatics . No a. 2nale pro$undamente e exale lentamente deixando seu corpo o mais relaxado poss&"el. Euanto @ idade.o . As sacerdotisas do Br%culo de !el$os "aticina"am em hipnose. em tom #aixo de "oz e o mais monot-nico poss&"el+ F:e "ocê me ou"ir e tentar $azer o que eu digo. em estado de transe.<9<6. :egundo Rie#ault. antecipadamente. Na "elha ?esopot. aqueles que não têm possi#ilidade de $ixar sua aten)ão. para #aixo e para os lados. Ao contr%rioo. #atizada por ele por FEstranha RuzG. B sono no templo. indis$ar)a"elmente. uma questão de "ontade. para in"estigarem coisas do $uturo. di$erentemente do que se poderia supor. Al#erto ?agno. 4ermane)a tão con$ort%"el quanto poss&"el. ?ais uma "ez.nico !r. s* o são com muita di$iculdade. que so$rem de cont&nua distra)ão de esp&rito. ap*s a hipnose. são dispersi"os. no século N222. em . que muitas diziam "er uma luz di$erente. em parte. a que eram induzidas pela inala)ão de "apores. ?. não era outra coisa senão hipnose. 54ausa6. Agora $a)a uma respira)ão pro$unda. na Hrécia de Asclep&ades. :a#e-se #em que algumas pessoas in$luenci%"eis so# muitos aspectos. as pessoas mais idosas muitas "ezes se lem#ram mais de tudo o que aconteceu do que as mais jo"ens.o S 1osbe15) B exerc&cio a#aixo $oi sugerido pelo !r. !eixe os m8sculos de seus olhos $icarem completamente relaxados. Yeche seus olhos e mantenha-os $echados. assim como o astr-nomo e jesu&ta Sell.. tão relaxados que eles deixam de tra#alhar. técnicas de concentra)ão atra"és do estado hipn*tico. o$erecem muita resistência ao hipnotismo.o 1anse "ipn2 i3o 4se5un. -& o. re$eriram-se aos poderes extraordin%rios dos &mãs. :tros#erg. Ainda com os olhos $echados $a)a-os girar para cima. de modo algum.pensamentos uma dire)ão de$inida é. eu lhe mostrarei como "ocê pode melhorar seu relaxamento.u/0o . a$irmou que algumas pessoas sens&"eis tinham rea)ões peculiares quando em contato com um &mã. Ztimo. muitas "ezes. A disposi)ão @ hipnose tam#ém não é muito comum entre as pessoas $acilmente impression%"eis. Bs médicos hindus tam#ém tra#alha"am com hipnose. e mesmo até as de sete ou oito anos. :inta o seu lugar especial. como o medo justi$icado ou não. o hipot%lamo... B relaxamento pode signi$icar "%rias coisas para pessoas di$erentes. natureza.. como se esti"esse num tapete m%gico Apenas acene. ocorre imediatamente o aumento da pressão sang[&nea. pode test%-los. Eu "ou contar lentamente até 1. em pouco tempo come)ar% a #ocejar e logo ir% dormir.. Estimulando-se... Esta é uma sensa)ão muito agrad%"el... Fnão apenas inter"en)ões qu&micas ou $&sicas alteram nosso consciente e su#consciente... 4ortanto.. do topo de sua ca#e)a até as pontas de seus dedos dos pés... para #aixo e para os lados. 54ausa6. pode tentar. :e ele a#rir os olhos "ocê sa#er% que ele não est% relaxado. ?ais uma "ez.G Assim sendo. 4odemos... Até a imagina)ão pode $azer isto.. se hou"er o correspondente est&mulo. durante a hipnose ou auto-hipnose são mani$estadas altera)ões do suco g%strico. seu pr*prio lugar. serenidade... atra"és de medicamentos.. 2sso. Cocê sente-se pesado Apenas acene. ou)a os sons. contudo. Nada so#renatural. Apenas. "i"amente. Agora gire seus olhos para #aixo e deixe seu corpo todo relaxar.. No a i%po1 an e. B teste é apenas para pro"ar a "ocê mesmo que "ocê est% tão relaxado que seus olhos não $uncionarão. in$luenciar a região cere#ral do sono e assim dormir.. Im lugar de calma.. como se $lutuassem. paz. Agora pense num lugar agrad%"el. quase sempre./. V recomend%"el ao iniciantes. Butras pessoas sentem-se le"es como uma pluma. se "ocê esti"er completamente relaxado. a pressão tam#ém pode su#irK #asta que imaginemos. ?as podemos tam#ém pro"ocar o centro cere#ral do sono pela sugestão e adormecer.. a corrente elétrica do cére#ro ou um droga qu&mica que podem pro"ocar altera)ões em nossas $un)ões som%ticas. Ao contr%rio. Euando eu disser 1 "ocê estar totalmente acordado e continuar% sentindo-se #em. Euando "ocê sentir que eles estão muito relaxados.. Agora. não proceder duas tentati"as seguidas com o mesmo paciente. :eu lugar secreto especial. e pronto para o teste. :inta a temperatura.momento eu lhe pedirei para $azer um teste. V por isso que a imagina)ão negati"a.. F2sso é *timo. do ritmo respirat*rio etc. pode pro"ocar doen)a.. ... Não é apenas o #isturi do cirurgião... e "ocê "ai sentir a excita)ão aumentar a cada n8mero. estar em condi)ão de grande perigo para aque ela su#a perigosamente. 'omece a se sentir ainda melhor. sentimentos positi"os como con$ian)a nas $or)as de auto-de$esa do organismo ou uma s*lida esperan)a no resta#elecimento da sa8de ati"am a capacidade de resistência e podem le"ar a uma Fcura pelo poder da menteG... 4ara algumas relaxar é sentir-se pesado e a$undar numa cama con$ort%"el. Euando. Euando "ocê $izer esse teste não a#ra seus olhos s* para mostrarme que "ocê pode a#ri-los.. entretanto. !aqui h% pouco "ocê "ai despertar. 5 . pode ser real ou imagin%rio. tranquilidade. Eu sei que "ocê pode. Uudo "oltar% ao normal. como se esti"essem grudados... 2njetando-se %gua estilada num paciente e dizendo-lhe que dormir% dentro de poucos minutos porque tal inje)ão era um $orte sopor&$ero. Yique assim por um tempo.... nos encontramos em perigo real 5ou imagin%rio6.. na ine$ic%cia de um procedimento seguinte. $&sica ou quimicamente. B teste é para desco#rir o quão relaxados estão os m8sculos de seus olhos. 54ausa6.. A $rustra)ão de uma primeira tentati"a pode ini#ir ou gerar um certo clima de descon$ian)a entre as partes e que resultar%......G B(:+ Este é um duplo cego para o paciente... Bu "ocê sente le"eza. mesmo quando "ocê tenta $azê-los $uncionar. ninguém de"e se surpreender quando ou"ir dizer que.. Uome essa sensa)ão agrad%"el de relaxamento que est% em seus olhos e a le"e para o resto de seu corpo. altera)ões do pulso..sinta os cheiros.1 Este exerc&cio não implica risco para o paciente e permite resultados #astante animadores j% nas primeiras experiências...... $a)a seus olhos girarem para cima. 'ontinuando. "eja as cores.0. e "ocê "ai perce#er que eles estão paralisados. :e ele não a#rir os olhos "ocê poder o#ser"ar suas p%lpe#ras tremerem 5catalepsia6.. o exorcista. com certeza. um padre cat*lico que no come)o do século passado despertou a curiosidade nos meios cient&$ico e religioso por suas curas na região da (a"iera. o deus dizia o que de"eria cur%-los. A di$iculdade para se julgar o "alor curati"o da hipnose torna-se ainda maior de"ido @ "aga 6 .As "ipno e1apias 4o "ipno is%o nas %o*&s ias) !i"ersas moléstias podem ser curadas ou ali"iadas. e que o meio certo de produzir o sono era orar @ #eira da cama do paciente. 4ara que a sugestão seja e$icaz e redunde em resultados positi"os. E isso. em grande parte. para impor limites @s gra)as de !eus nem para encontrar justi$icati"as para sua miseric*rdia. porém os relatos que nos chegam aos ou"idos apontam sempre para esta "erdade+ é a $é promo"e a cura. de"emos a Rim#aultK $oi ele o primeiro a empregar a sugestão. Yoi esta. no tratamento das moléstias. simplesmente. por exemplo. por outro lado. a despeito da oposi)ão. seja ela $&sica ou psicol*gica. conseguir% um resultado inteiramente di$erente do indi"&duo que "ai sem $é. em . a origem da F'iência 'ristãG tão popular nos Estados Inidos. e em sonho. traz no seu princ&pio as mesmas idéias so#re cura por sugestão que encontramos. sempre com muito êxito.6 V poss&"el que muitas dessas moléstias tratadas e curadas por Hassner ou por ?arX (a\er EddX $ossem de natureza histérica. conquanto seja a $é que seu paciente nele deposite. nos relatos de Hassner. Esta in$luência mental tem sido usada. certamente ele assim reagir% e os resultados serão quase que imediatos.933. enquanto. A F'iência 'ristãG é um sistema religioso $undado por ?arX (a\er EddX. B hipnotismo é um meio para atingir este $im. Entre outros realizadores de prod&gios. e cuja expectati"a haja sido redo#rada pelos relatos de outros. e que a$irma que todas as causas e e$eitos são mentais. a Aparecida ou a Quazeiro do Norte. de car%ter puramente religioso. é $undamental que paciente creia $irmemente que ser% curado. a $é religiosa era dada como explica)ão para as curas. e o caso de Hassner. atri#uindo-se poderes milagrosos de cura. Bs mesmeristas 5seguidores de ?esmer6 supunham que ele $osse uma dessas pessoas que possuem um poder peculiar. :a#emos que grande parte das pessoas tratadas por Hassner não ti"eram #ons resultados no tratamento médico usual. no $im do século NC222 que realiza"a proezas $ant%sticas. e por isso procuraram essa alternati"a. #aseado na (&#lia. B sono no templo dos antigos gregos e eg&pcios era um meio de $acilitar o e$eito da sugestãoK os doentes eram postos a dormir no templo. com a cren)a con"icta de que ser% curado. $azendo-se crer ao paciente que ele em #re"e estar% melhor ou até mesmo curado. Nem sempre é poss&"el a um médico impor a cren)a de seu poder pessoal. a Y%tima. a de ?. desde os tempos mais remotos. mas hou"e muitas outras das mais di$erentes origens e o#ti"eram resultados satis$at*rios. sustenta"a que a in$luência era de natureza puramente espiritual. A F'iência 'ristãG. e que o pecado. ?ais recentemente encontramos o caso do $amoso Hreatra\es. e"identemente. metodicamente. podemos citar 4rince Sohenohe. A literatura médica est% repleta de casos assim onde esse tipo de in$luência $oi decisi"o para o resta#elecimento da sa8de. a doen)a e a morte perdem o sentido de ser pela compreensão do 4rinc&pio !i"ino dos ensinamentos e das curas praticadas por Qesus 'risto. 5Ninguém que leia estes relatos du"ida que Hassner e di"ersos outros hipnotizadores ti"eram mais êxito do que muitos médicos na cura dos seus pacientes. cujas curas causaram espanto em toda a 2nglaterra no século NC22. inclusi"e. V claro que não estou aqui. Essa cren)a de"e ser incutida nele pelo hipnotizador e este.(ar#arin. Ima escola de mesmeristas. Uam#ém na Educa)ão este princ&pio é aplic%"elK $azendo-se crer ao estudante que ele estar% competente e criati"o. é ponto crucial da questão+ como incutir esta cren)a seguramente Eualquer en$ermo que "% a Rourdes. passamos atri#uir. B mesmo se passa quando a dor é sentida.nicas podem ser causadas por sugestões. ninguém mais du"ida que o estudo do hipnotismo aumenta em muito nossa capacidade de "i"er plenamente so# di"ersos aspectosK este estudo nos torna capazes de solucionar muitos enigmas que nos têm intrigado. seja o médico capaz ou não de desco#rir sua causa $&sica. ?uitas pessoas se opõem ao tratamento hipn*tico sugesti"o por desconhecerem que hipnotismo e sugestão podem ser $undidos. A expressão Fdor imagin%riaG. não é mesmo E se impressionam mais ainda quando estas considera)ões são cumulati"asK o "izinho diz. quando. ou Fdoen)a imagin%riaG. tomados os de"idos cuidados. mas é $also dizerse que a percep)ão seja imagin%ria.e ob e1 u%a supe1%e%21ia9 o1na1!se %ais AUTO!HIPNOSE 7 . o dono do #oteco diz. (reuer comparou muito #em Fdores imagin%riasG com alucina)ões. Lo'ano) in3u ia nos seus a*unos 6ue 7e*es e1a% 3apa'es .e ap1en. um maior "alor @s in$luências mentais na nossa "ida e passamos tam#ém a entender como as moléstias chamadas imagin%rias 5mas que realmente não o são6 podem ser curadas atra"és dessas mesmas in$luências mentais. Euem j% "iu a di$eren)a entre um indi"&duo que rece#eu uma sugestão excitante e um que rece#eu uma excita)ão calmante. gradualmente. Elimin%-las é tão de"er de um médico quanto é seu de"er tirar o espinho que o atormenta. da Aconsciência de incapacidadeA :ou#essem eles que tudo isso pode ser resol"ido sem remédios ou aulas particulares.e1 %ui o %ais e nu% espa/o . 4ois #em. no nosso caso. h% ainda o medo pro"ocado pela idéia de que hipnose é algo perigoso. o colega de tra#alho diz.de$ini)ão do quem "em a ser Fsugestão hipn*ticaG. o nome que quisermos dar. Na "erdade. Bra. as coisas se tornariam #em mais $%ceis. de"emos estar certos que ela é uma conseq[ência necess%ria de algum dist8r#io real. Além do mais. 4oucas são as pessoas que não se impressionam quando um "izinho ou amigo 5@s "ezes até de #rincadeira6 diz que parecem doentes. é cienti$icamente $alsa. sem sintomas o#jeti"os. que é usada por muitos médicos e até por leigos. de $ato. V por isso que pouco ajudamos a estas pessoas impressionadas dizendo que tais doen)as são imagin%rias. Euantos estudantes $azem re$letir nas suas notas a dor do medo.o as p12p1ias ba11ei1as Soje em dia. pode tam#ém cri%-la e $ortalecê-la. num assunto 8nico. o cunhado diz. #ua*6ue1 pessoa9 se:a e*a 6ue% . assim como a sugestão pode a$astar a dor 5nos seus m8ltiplos signi$icados6 . quer seja o o#jeto imagin%rio ou não. Uam#ém podemos estender esta idéia de AdorA ao campo comportamental. e.e e%po %ui o %eno178 'on"ictos desta A"erdadeA. B) Ven3en... Esta ser% a mesma. 4odemos dar a uma dor. sa#emos que esta pr%tica. e que ter ou não ter talento é uma decisão pr*pria de cada um. da inseguran)a. pois mesmo que sejam realmente imagin%rias. Bu alguém desconhece o $ato de pacientes que passaram muito mal despois de tomarem determinados remédios prescritos por médicos Coltando aos o#jeti"os educacionais poss&"eis de serem atingidos pela hipnose. conseguiam. porém. imediatamente. antes de qualquer prop*sito. podemos dizer que o o#jeto da alucina)ão seja imagin%rio. 'ertas idéias su#jeti"as causam tanta dor quanto um espinho penetrante na nossa pele. particularmente ao campo educacional. seus alunos $ica"am prontos para rece#er uma quantidade maior de in$orma)ões e armazen%-las de $orma e$iciente na mem*ria.o19 po. E. concordar% que tanto se pode $azer #em de um modo como mal de outro. pertu#am-nas tanto como se $ossem reais. Euando desco#rimos que até mesmo altera)ões org. é a#solutamente saud%"el e sem riscos de qualquer seq[ela. ?as este risco é o mesmo que qualquer pessoa corre num tratamento médico con"encional. ca#e lem#rar que não $oi @ toa que Heorgi Rozano" denominou sugestopedia @ sua técnica de aprendizagem acelerada. na realidade. j% dissemos isto antes .ese:a.é imposs&"el induzi-lo ao transe.e 1a'e1 51an.e . por seus es$or)os. !iz ele+ Fj% que a doen)a ocasionada pela emo)ão é tão $req[ente assim. ao ponto de lhe $azer aumentar o desejo de "i"er. hoje largamente admitida nos meios médicos.e'9 a3aba1 3o% a 5a5uei1a9 e%a51e3e1 ou a & %es%o pa1a1 .e 1e*a?a%en o a 1a)&s . é o pr*prio paciente. uma das maiores autoridades so#re o assunto no mundo.i1%a/0o 3ien i.i3a/0o8 !a mesma $orma.ios8 E com a "antagem de n0o e1 6ua*6ue1 3on 1a!in. A auto-hipnose pode tam#ém #ene$iciar o doente que so$re de males $&sicos ou org.i3a' 3onse5ui1 o au o!1e*a?a%en o ! 6ue & u%a . AB hipnotizador é meramente um instrumento atra"és do qual o indi"&duo é capaz de atingir um estado de hipnose.i3a%en e 3o%p1o)a.o no seu sub3ons3ien e u%a 7ou 1a asso3ia/0o78 E é isto que n*s "amos "er agora.=)i.e su5e1i1 6ue seu o15anis%o 1espon.uo in.o .e1( assi%9 3o% 3a*%a e 1an6Ai*i. sem a necessidade da presen)a de um hipnotizador 5ou operador6. parece l*gico que o controle das emo)ões ou o aprimoramento das atitudes conseguido por meio da auto-hipnose muito pode $azer no sentido de impedir o desencadeamento de dist8r#ios psicossom%ticos.es bene. autor do li"ro Como viver 365 dias por ano. Ele tão-somente orienta e conduz o paciente para o estado hipn*tico mas. O #UE $ AUTO!HIPNOSE Auto-hipnose é uma técnica hipn*tica le"ada a e$eito pelo pr*prio indi"&duo.i%9 pe1%i i1 6ue a pessoa a*3an3e u%a pa' . Na au o!"ipnose9 o in. na realidade.*e i1(9 se% . a$irma ?erlin 4oMers.a ! po. como se um simples comprimido pudesse restaurar sua paz de esp&rito. é uma autohipnose e que qualquer pessoa pode aprender esta técnica para aumentar sua con$ian)a e entusiasmo pela "ida sem correr qualquer risco de e$eito colateral.a.e 1e%&.o1%a posi i)a ao seu sub3ons3ien e8 Assim como "ocê conseguiu decorar a ta#uada.e9 %e*"o1a1 a ap1en.ia a .ia8 !e uma $orma #astante did%tica podemos dizer que toda hipnose.a a*5u%a9 e% >?i o e .e no seu .o1%u*a8 FNum processo hipn*tico.e*i3i. "ocê pode induzir tam#ém o seu su#consciente a reproduzir determinadas rea)ões diante de situa)ões espec&$icas de$inidas por "ocê mesmo. a medicamentos 5principalmente tranq[ilizantes6 para ali"iarem suas tensões e ang8stias.u1a.o1%a na u1a* .i1i5i. não é "erdade :em querer su#estimar o "alor destes remédios 5nem poder&amos $azê-lo6. e consegue recuper%-la na mem*ria imediatamente quando precisa dela.o 6ue en a1 ob >!*a a 1a)&s .iano9 e*e)a1 a au o!es i%a9 en.G S% tam#ém que se considerar a tese.e 1oe1 as un"as9 apenas in3u in.a au o! "ipnose ! pa1a ob e1 a 1an6Ai*i. a$irmou que de 3= a 71L dos males que as pessoas se queixam são psicossom%ticos.e . podemos a$irmar seguramente que & %ui o %ais e. é "ocê quem hipnotiza a si mesmo pelo poder emanado de sua pr*pria inteligência e concentra)ãoG.nicos.e8 B !r.<3ios a sua )i. em s&ntese.a'e1 u%a p1o)a ou 3on3u1so8 E e*e 1espon. :hindler.ou1a 6ue se 1e. cada "ez mais.a 3o% 3a*%a e 1an6Ai*i.a.a . atra"és da auto-hipnose qualquer pessoa pode melhorar a sua auto-estima. :e o paciente não quiser ser hipnotizado . Po1 e?e%p*o9 )o3> po. tornando-o menos apreensi"o e mais tolerante com seu pr*prio padecimento. acreditar mais em si mesmo e adquirir uma con$ian)a que jamais ha"ia experimentado antes.i'a5e%9 %an e1 es ()e* o n<)e* . 2sto quer dizer que o $ator emocional desempenha papel muito importante na doen)a.i)<.o es 1esse 3o i. que 8 .a9 3o%o %e*"o1a1 a sa=.*uen3ia a si p12p1io po1 pensa%en os e su5es @es 6ue *"es s0o in e1essan es e 6ue e*e %es%o .A ?uitas pessoas recorrem. Es a &3ni3a ! e is o & u%a a.e esp<1i o .e se%p1e 6ue )o3> i)e1 6ue .a. que consegue atingir o estado hipn*tico. A 73"a)e %(5i3a7 & o pensa%en o9 .a.31ia i)o9 %e*"o1a1 a 3on3en 1a/0o9 )en3e1 a i%i. No seu leito de pregos pontiagudos. a gripe .um 9 . j% que o desequil&#rio emocional pode estar na raiz de doen)as até então tidas como de a#soluto cunho som%tico. em "erdade. não é "erdade Elas chegam até n*s e tomam a nossa mente com a maior naturalidade.e . impondo-lhes suas opiniões. de certa $orma é uma espécie de o#ediência. Butros agentes externos tam#ém produzem e$eitos sugesti"os so#re n*sK um li"ro. ?esmo no estado hipn*tico a sugestão não é todo poderosaK ela tem suas limita)ões positi"as. A autodisciplina e o autocontrole poss&"eis de serem o#tidos pela auto-hipnose $uncionam como "erdadeira prote)ão. da mesma $orma como o paciente hipnotizado não perce#e a agulhada da inje)ão. não é mesmo U%a 3u1iosi. encontrada na sali"a e que impede a proli$era)ão de microorganismos nas "ias aéreas. A sugestão hipn*tica pode ser repetida. reduz sua concentra)ão quando a pessoa se sente diminu&da em sua auto-estima. "ocê sa#ia disso Bs $aquires na Wndia deixam-se enterrar naturalmente depois se su#meterem a uma r%pida sessãoK cinco ou seis respira)ões por minuto passam a ser su$icientes para eles. moti"ar e equili#ar o emocional da crian)a. mas é a#solutamente impotente para trans$ormar . V comum o aparecimento de males . aprendizagem.ncias contestat*rias.o a obe. por exemplo. 4orém. A$inal de contas. um $ilme.e. mesmo nas circunst.e ou 1a 4ou no seu p12p1io) po1 u% p1o3esso pu1a%en e %en a*8 Im pro$essor que todos os dias repete os mesmos preceitos e ensinamentos a seus alunos est%. Ninguém contesta tam#ém o $ato de que o se1 "u%ano &9 na u1a*%en e9 in3*ina. de algum modo. de concord.oen/a & e?3*usi)a%en e so%( i3a ou e?3*usi)a%en e psi3o*25i3a8 !esta $orma. E nenhuma AhipnoseA é necess%ria para aceitarmos estas sugestões. ser"irão para reduzir a tensão muscular e es$riar a cuca. A imunoglo#ulina A. Assim sendo. "ocê "ai FperderF somente alguns minutos di%rios que. com pouco oxigênio. é humilhada ou repreendida pu#licamente.como j% se a$irmou . A auto-hipnose tem se mostrado tam#ém e$icaz na melhoria da comunica)ão interpessoal. B pai que censura o $ilho por algum erro est%. tanto do seu casamento quanto do seu emprego e das suas rela)ões pessoais com amigos e "izinhos. os $aquires não sentem as espetadas.e3e18 A$inal de contas. isso não quer dizer que estamos todos condenados a o#edecer sistematicamente e que sempre seguiremos as sugestões que nos $orem en"iadas. in"és das .= normais nos homens adultos. a não ser "agamente. podemos dizer que a sugestão hipn*tica é uma ordem o#edecida por uma pessoa em estado de sono induzido. acalmar. Já sabemos.nen"u%a . de acatamento. Não pode ser comparada. por alguns segundosK no m%ximo por alguns minutos. A SUBESTCO HIPNDTICA Su5es 0o & a i%posi/0o e%po1(1ia . Uudo nesse mundo é sugestãoK nossas pr*prias idéias não são nossas.imediatamente ap*s um e"ento desta natureza. o homem ag[entaria "i"er. Q% seria um #om lucro. @s sugestões em estado de "ig&lia.e u%a pessoa no 3&1eb1o . a auto-hipnose passa a ser recomendada para um espectro ainda maior de males. comunicadas a indi"&duos que nunca esti"eram so# in$luência hipn*tica. E isso tudo é AsugestãoA. um acidente. que capacidade imunológica da pessoa é diretamente afetata pela qualidade das suas emoções. os acordes de uma m8sica ou até mesmo um gesto de uma pessoa podem encher nosso esp&rito das mais di"ersas impressões. Nada tão di$&cil que não possa ser tentado. inculcando no"os padrões de conduta na mente do garoto.1 ou . são AsugestõesA que admitimos e incorporamos @ nossa mem*ria como sendo nossas e passam a ser as Anossas "erdadesA. até mesmo. A mãe que acaricia seu $ilho tenta por meio desse carinho. se o#ser"armos direitinho.a. somos eternos aprendizes e.ncia. tudo isso é sugestão.a )on a.por exemplo. quando menos. 4ela auto-hipnose. que "ão da $elicidade @ dor. Na "erdade. as cur"as do seu eletroence$alograma se assemelham por completo @s que teria apenas com a imagina)ão "i"a de estar se tornando al"o do "exame.o o 6ue pensa%os9 3o% 3*a1e'a e .e8 A pessoa que se sente amea)ada ou perseguida. Nesse momento.en 1o . comprovadamente.o1%a 3o%o po. expressando preocupa)ão. nenhuma pessoa inteligente de"e $azer tentati"as a partir. isto é. segundo comprovam as pesquisas. o eletroence$alograma tam#ém demonstra os menores impulsos elétricos do seu cére#ro. po.e%os p1o51a%a1 nosso sub3ons3ien e pa1a o su3esso . 4odemos.o nosso sub3ons3ien e8 A T$CNICA DA AUTO!HIPNOSE A hora mais indicada para aprender e exercitar o relaxamento pro$undo. em poucos minutos o consciente a#re espa)o @ hegemonia mental do su#consciente e a pessoa dorme. poder% reparar que em poucos minutos todos estarão co)ando a ca#e)a. da F$or)a de "ontadeG. é muito poderosa para ela. prisão de ventre.e%os p1o51a%(!*o pa1a o . surgem então no eletroence$alograma registros que são exatamente iguais aos que se originam quando alguém apenas imagina que est% sendo amea)ado.e a5i1 n0o & a 1ea*i.e u%a pessoa8 E. . a pessoa ainda tem pleno dom&nio so#re a consciência ao mesmo tempo em que.criminoso em um homem honesto ou "ice-"ersa.e o. "ence sempre a imagina)ão 5como de$iniu 'oué6. tam#ém fa$em #ai!ar o n%vel imunol gico tornando a pessoa predisposta & infecções de diversos tipos. desta $orma.fé. então não poderemos mesmo. . amor. Napo*e0o 3os u%a)a . mesmo sem ter rela)ão com a realidade externa. "i"e com medo da sua realidade que.e e1%ina o nosso %o. ?esmo sem esse relaxamento. soltar as mãos $ortemente encaixadas uma na outra.os *i%i es . j% repararam isso :e imaginarmos. :e alguém se sente realmente amea)ado por um inimigo.a. estas alterações têm correlação qualitativa: pensamentos positivos .1a3asso8 1 .oF8 Jealmente. dores assintomáticas.o . :e alguém tem a certeza que est% passando por um grande "exame. lentamente. B Arelaxamento programado.A i%a5ina/0o & 3apa' .Tu. alegria etc. 0 . que não podemos $azer uma coisa.o ! n<)e* a*. Assim como um eletrocardiograma acusa os mais $inos impulsos elétricos de seu cora)ão.e p1o)o3a1 a* e1a/@es .provocam reações desagradáveis. exclusi"amente. ?esmo sa#endo 5intelecto6 dos riscos estéticos de $icar comendo doces a toda hora. ins"nia e.o . como por e!emplo. ' . reprogramar sua imagina)ão. esta#elecer alguns princ&pios $undamentais so#re a a)ão]rea)ão da imagina)ão so#re a realidade. são os minutos antes de "ocê adormecer 4G).O a3esso %ais . se "ocê esti"er numa rodinha de amigos e surpreendê-los in$ormando que h% uma epidemia de piolhos no #airro. situando-se em torno de 9 a .provocam reações saudáveis na pessoa.dio.as 3e1eb1ais 3ae% pa1a e% o1no .a. . 3 .ndulas sali"ares come)am a segregar sali"a.O 6ue .i'e1 6ue Ea i%a5ina/0o 3on 1o*a o %un. suas ondas mentais #aixam de n&"el. .Nosso consciente é constantemente in$luenciado pelo su#consciente. Ela é mais $orte que a inteligência. a#re passagem 10 .e e?is en e9 %as a6ui*o e% 6ue 31e%os e 6ue9 pa1a n2s9 & a )e1.Euando o intelecto e a imagina)ão têm pontos de "istas di$erentes.o bo% senso9 pa1a a .ai?a so%( i3a8 Ao imaginarmos que estamos comendo uma $atia gostosa de a#acaxi. medo etc.a so1 e no o15anis%o . Assim sendo. esperança. com $irmeza. mesmo que não haja nenhum perigo em torno dela e que nada lhe ameace. Sentimentos negativos . . não raro as gl. entretanto.e o a* 1e*a?a%en o8 #uan. .a ! ab1e%!se os po1os .(3i* pa1a o sub3ons3ien e & o es a. ressentimento. indisposição estomacal.o as on.a %es%a . por exemplo. ela precisa. necessariamente. Antes disso. a auto-hipnose.= ciclos por segundo. !esta $orma.i1%e'a9 1ansp*an a!se9 . poucos resistem @ idéia 5imagina)ão6 de pro"ar uma $atia daquele pudim de laranja gostoso que est% na geladeira.e oi o 3i3*os po1 se5un. !epois de algum treinamento. ou.nsito que $lui l% $ora. de "ocê atingir este estado.e 3on3en 1a/0o e 31ia i)i. nuca.o 3o% es e 1o ei1o.para o su#consciente antes mesmo que a pessoa durma. 2sto "ai $or)ar os m8sculos oculares e cans%-los em pouco tempo. diga mentalmente a si mesmo+ F!a pr*xima "ez entrarei mais depressa e mais intensamente no estado de pro$undo relaxamentoK a cada "ez que pratico o relaxamento pro$undo chego mais depressa e mais intensamente a este estadoG. Esta pr%tica. seus pés pesados. se #em que o #arulho ininterrupto e sempre da mesma da mesma intensidade. Jecorte uma rodelinha de cartolina #ranca ou amarela.as pa1a si %es%o9 a1e. ?as "ocê est% pronto. Nada mais tem a $azerK as portas j% estão $echadas e as janelas isolam o excesso do #arulho de $ora. realmente. posteriormente.a e e a 6ue as 51an. pense nos seus pés. a campainha do tele$one ou o latido de um cão no quintal do "izinho..UerrX PXler Pe##. a mente su#consciente. pesados. joelhos. sem jamais tirar os olhos deste ponto.os8 Fa/a . de grande $or)a de "ontade. respire $undo duas ou três "ezes e. de costasK as pernas não se cruzam e os #ra)os estão dispostos ao longo do corpo. para $icar na $aixa de 0 a 7 ciclos por segundo. Em geral. :e isto ocorreu. não é recomend%"el para pessoas com arteriosclerose acentuada ou doentes mentais. suas p%lpe#ras se $echam naturalmente. !iga a si mesmo.o!se9 na u1a*%en e9 6ue es as a1e. Antes. parecendo de chum#o. normalmente. de dois cent&metros de di.es p1oe'as . Cocê j% est% na cama. entretanto. é a $aixa apropriada para que sejam atingidos os n&"eis mais pro$undos da mente.as es as 6ue pos e1io1%en e se 1ea*i'a10o9 supon. ou seja. coxas. !epois $a)a com que esta sensa)ão de peso "% su#indo pelo corpo+ #arriga da perna. disciplinadas. 4G) Euando "ocê come)a a $icar com sono . mental e espiritualmente sadias são as que atingem este ponto mais rapidamente. isto ocorre mais depressa. enquanto "ocê se concentra no sentimento de peso nas canelas.i a1 a1e.suas ondas cere#rais mudam. pertur#a menos que um despertador. Nes e e?a o %o%en o9 os po1os . como $rituras e chocolate. durante o sono.aquele per&odo crepuscular entre estar totalmente acordado e totalmente dormindo . Fpara mim não existem mais os alimentos que engordam.e1es . porém. mentalmente. que "ocê usou estas pernas o dia todo e ponha na ca#e)a que est% muito cansado de uma longa caminhada que aca#a de $azer. 4essoas inteligentes. pronto para dormir. 4rocure sentir que estão realmente pesados. isso poder% le"ar até uns cinco minutos. Espere alguns instantes até sentir. $ nos es a. costas. e cole na parede onde se encosta a ca#eceira da sua cama. e por todo o corpo. 2magine que seus pés estão cansados. comerei "agarosamente. ninguém não pode dar ordens a si mesmo. com êxito+ F!aqui em diante.as po1 )o3>8 Ceja um exemplo de uma ordem racional e execut%"el que pode ser dada por qualquer pessoa e realizada. muito pesados.o seu sub3ons3ien e es 0o abe1 os e isso 6ue1 . como o do tr. 'ontinuando. n&"el teta.a. contudo. Esta rodelinha de"e $icar nesta posi)ão para que "ocê seja o#rigado a olhar para tr%s durante o exerc&cio.ens se:a% 1a3ionais9 e?e3u ()eis e poss<)eis . sem toc%-lo. Yixe então os olhos na tal rodelinha de cartolina. As pessoas mais jo"ens aprendem o relaxamento pro$undo em pouco tempo.e . a uns oitenta cent&metros acima do colchão.e a3o1.as ou o1. "ocê j% atingiu a $ase mais importante do relaxamento pro$undo. Assim que perce#er os olhos $echados. sua mente opera no n&"el al$a 5#aixo6 por alguns minutos. joelhos. isto ocorrer% antes mesmo de "ocê contar até três.i'e1 6ue )o3> po.e ! s0o a in5i.G 11 . por si mesmas.a supe1%e%21ia ! :un a%en e 3o% os po.e se1e% 1ea*i'a. e que segundo o !r. mastigando #emG.os a*. Nos primeiros dias.metro.. as luzes estão apagadas e "ocê est% deitado. ou seja. 2sso é importante porque. o1%a/0o . a cada minuto. Euando atra"és da hipnose ou auto-hipnose. da di$iculdade que esta"a en$rentando para su#ir escadas etc. Euem j% $oi um dia $umante in"eterado e para quem agora o cigarro nada mais representa. a #e#ida ou até mesmo alguma pessoa. que continua"a com a "elha imagem de Fcomo o cigarro é gostosoDDDG 'om isso. decidido. Não $oram os médicos que lhe disseram issoK $oram suas pr*prias conclusões a partir da constata)ão do seu #aixo desempenho nos esportes. 'hamamos isso. E até desa$iou alguns amigos para uma aposta. principalmente nesta $rase. Euando é pr*pria pessoa que se hipnotiza.e pouca gente sa#e .é que não tem nenhum sentido o consciente propor alguma coisa contra a qual o su#consciente se re"olta. Não $osse assim.a in en/0oF8 A "oz do po"o diz que o caminho do in$erno est% ladrilhado de #ons prop*sitos e. Arthur comentou com seus amigos mais &ntimos que a#andonaria o $umo pois tinha entendido.e% p2s!"ipn2 i3a e a 3on)e1s0o e% ene15ia Admite-se uma ordem p*s-hipn*tica como uma sugestão racional e execut%"el que não "% de encontro aos princ&pios éticos. per$eitamente. meus olhos estarão sempre #rilhantes e manterei sempre uma postura atraenteG. pre"iamente. geralmente. de$initi"amente. B rel*gio não tinha ainda marcado o meio-dia quando "eio então um grande choque pelo $ax da empresa+ um neg*cio de muitos milhões de d*lares que esta"a praticamente $echado $ora des$eito pelo cliente.Cocê tam#ém pode melhorar sensi"elmente a sua aparência. nem a auto-hipnose teriam sentido de ser. :* que Arthur esqueceu-se de a"isar ao su#consciente. no mesmo grau e intensidade. sa#e como se pode mudar de$initi"amente o ponto de "ista a respeito de uma coisa. Im dia. adquirindo até mesmo ares atraentes. Arthur não se conte"e+ F. a "oz do po"o não erra. se inculca no su#consciente que isto ou aquilo é completamente indi$erente. A o1. n*s tam#ém nos podemos sugerir na auto-hipnose. de E. Arthur não teria se martirizado nem apelado para o cigarro naquele momento cr&tico se ti"esse. diariamente. A mesma coisa que um médico hipnotizador ordena a seu paciente hipnotizado. a cada momento.!esgra)aDDD E não tenho nem um cigarrinho aqui como consoloD Eue se dane o mundoD 4re$iro expor minha "ida ao perigoDDDG B que Arthur (rington não sa#ia . trazendo um grande preju&zo para ele e seus acionistas. Nenhuma decisão perdurar%. V preciso. aparentarei uma expressão mais jo"ial. uma "oz interna 5o seu su#consciente6 "olta"a e lhe repetia a mensagem gra"ada+ F'omo o cigarro é gostosoDDDG Rogo nas primeira horas ap*s a decisão anunciada. antes. Cejam este relato que tem muito a "er com pessoas que conhecemos #em de perto+ Arthur (rington era um empres%rio de renome internacional e que $uma"a entre 3= e 7= cigarros. por mais l*gica e sensata que seja. do tipo Fo cigarro é totalmente indi$erente para mimG. nada adiantar%. Arthur come)ou a se martirizar com a $alta do cigarro. morais. 'ome)a"a a& um terr&"el so$rimento+ de um lado a sua honra. ?as perce#eu logo que luta seria mais di$&cil do que imaginara. nem a hipnotiza)ão de outro. Enquanto a pessoa não con"encer seu inconsciente de que o $umo lhe é inteiramente indi$erente. o su#consciente reponde naturalmente. na linguagem médica. sua decisãoK de outro. tam#ém pode dar ordens p*s-hipn*ticas e certamente as cumprir%. seja o $umo. sua pala"ra. enquanto ti"er na ca#e)a que $umar é algo muito prazeroso. 12 . seu su#consciente relem#rando Fcomo é gostoso $umarDDDG Euem "enceria Não precisou muito tempo. como é normal naqueles que querem a#andonar o "&cio. !esta $orma. que este "&cio era prejudicial a sua sa8de. Arthur colocou até a sua honra em jogoK a$irmara em alto em #om tom que. religiosos e de comportamento do hipnotizado. reprogramar a mente com uma sugestão $orte e de$inida. não poria mais um cigarro sequer na #oca e que deixaria de se chamar Arthur (rington se "oltasse a $umar. dando esta ordem ao seu su#consciente + F!e hoje em diante. secas e $irmesDDDG Butras dicas para "ocê $ormular seus prop*sitos que se con"erterão em ordens ao su#consciente+ . se $or o seu caso. neste mundo. / . ?uitas personalidades da Sist*ria $oram tremendamente t&midas e nem por isso deixaram de ser geniais e importantes para a humanidade. compro"adamente e$icazes+ .Examine #em o que "ocê quer propor. o t&mido é um ser humano igual a todos os demais.Alguém que se irrita muito no seu am#iente de tra#alho.Fa"isadoG ao inconsciente que ele não tinha mais o menor interesse em $umar cigarros. ou seja. 1 . Reia muitas "ezes até que as idéias propostas penetrem.Alguém que se enru#esce por qualquer coisa+ F:e eu enru#escer. Não $a)a nunca $ormula)ões negati"as. E assim. Ela é para ser pensada. V.Em estado de pro$undo relaxamento 5auto-hipnose6 pense intensamente nessa $rase. Assim. calmamente. Não precisa pronunci%-la em "oz alta. muda de dire)ãoA. mãos sempre calmas. 0 . As di$eren)as são meramente conceituais. de"e sugestionar-se assim+ FNo tra#alho. Anão "ou maisA etc.e se . 3u1 as9 sono1as9 posi i)as9 1< %i3as e . podemos dizer. muita calma e pazDG .Yormule este prop*sito 5por escrito6 :E?4JE positi"amente. do tipo Anão quero maisA. Uimidez é apenas uma maneira de reagir a determinadas situa)ões. Im exemplo de $ormula)ão para quem tem o h%#ito de roer unhas+ A:e a mão quiser ir para a #oca. Nada de ansiedade. nenhum ser humano superior a outro ser humano. 13 .(3eis .e3o1a18 Cejam algumas destas ordens. o sangue "ai para as pernas e não para a ca#e)aDG . . A(:BRIUA?ENUE 2HIAR.21%u*as9 ou o1.:ai#a que $*rmulas curtas. não é de$eito e não $az de ninguém um ser in$erior aos demais. uma atitude.e)e% se1 se%p1e. é preciso deixar #em claro o seguinte+ AtimidezA não é doen)a. leia algumas "ezes em "oz alta. As . mas tudo não passa de AaparênciaA. de$initi"amente. . Handhi era t&mido. repetidas com $req[ência 5mesmo durante o dia6 produzem mais e$eito do que $rases longas que "ocê possa dizer de "ez em quando ou mesmo relem#rar.e' I ! Pa1a se o1na1 %ais 31ia i)o J ! Pa1a e)i a1 o B*o6ueio -en a* po1 Tens0o VENCENDO A TI-IDEZK Reia o texto a#aixo. que se con"ertam em "erdadeD H ! Pa1a )en3e1 a i%i. 4asteur era t&mido.ens ao sub3ons3ien e9 . da $orma como n*s interpretamos as suas imagens. Einstein era t&mido. . Não h%.Alguém que em contato com clientes come)a a suar nas mãos+ FNa presen)a de alguém. Em primeiro lugar.Yeita a $ormula)ão. até sa#ê-la de c*r. Algumas pessoas podem até aparentar superioridade so#re as demais. Ceja a seguir três exemplos de exerc&cios auto-hipn*ticos que "ocê pode come)ar a praticar agora mesmo. no seu su#consciente. tantas "ezes quantas $orem necess%rias para que ela tome conta do seu su#consciente.. olhe para um ponto situado entre os olhos dele. + que as pessoas precisam. diante de uma pessoa ou de "%rias pessoas. rapidamente.o1 e e 3ons3ien e . 5ecore-a e repita sempre.e 6ua*6ue1 pessoa e e% 6ua*6ue1 *u5a19 eu %e sin o SE-PRE se5u1o9 . antes de dormir. e "eremos que nada acontece.. (sto )á foi comprovado pela *iência. ExperimenteD V até di"ertido. ergue a ca#e)a e olha $ixamente nos olhos do5s6 interlocutor5es6. desorientado. deste jeito. realmente será.%i a 6ue isso a3on e/a8 Eualquer pessoa "ence a timidez no exato momento em que. !ecore-a e repita sempre. nas suas vidas. não é mesmo.eu sou muito criativo. E você decidiu que é criativo. põe os om#ros ligeiramente para tr%s. Simples. 3 sua inteligência reprodu$ fielmente as coisas que você aprendeu.e 6ue sou -UITO i%po1 an e8 Sou 3apa' . # você $á decidiu! Se você repetir com insistência . faça o e!erc%cio de rela!amento e pense firmemente nesta frase: %&ou muito criativo. a todo instante. sou capa* de aprender tudo.i?a%en e nos o*"os .as pessoas9 . Cocê "ai perce#er que NA!A A'BNUE'EJ^ com "ocê. "%rias "ezes por dia.o1%a %ais na u1a* . ` noite.sou muito criativo. logo acima do nariz. você pode. )ssim. mentalmente. é admitir esta verdade cient%fica e dei!ar que sua criatividade se e!presse. por outro lado. antes de dormir. mesmo AachandoA que "ocê est% olhando nos seus olhos. 1ocê s precisa querer ser.o7 A CADA DIA -AIS CRIATIVOK Todas as pessoas têm um potencial criativo imenso. é logico! E você pode e!pressar sua criatividade simplesmente di$endo para você mesmo .Elas s* parecem superiores porque n*s deixamos isto acontecer. 4arece di$&cil Eue nadaD Ceja+ #asta "ocê olhar a primeira "ez. 2 decisão sua. su#misso. e de ter idéias maravil'osas sempre que 14 .o %un. Acredite+ NA!A CA2 A'BNUE'EJ 'B? CB'_D Cou lhe dar uma pequena dica+ se ainda ti"er algum receio de olhar nos olhos do seu interlocutor. Esta pro"idência "ai lhe acalmar enquanto. $a)a o exerc&cio de relaxamento e pense $irmemente nesta $rase+ 7Dian e . podemos olh%las de $rente.o%ina1 a*5u&% se% 6ue es e a*5u&% a. E nada acontece porque n0o "( na. $ixamente nos seus olhos. tão-somente. 4elo contr%rioK "ocê "ai renascer nesta hora. 4eia esta frase em vo$ alta.a ne% nin5u&% 6ue possa . E esta afirmação é uma aprendi$agem. "ai deixar o interlocutor meio perdido.e o*"a1 . Ten'o sempre ótimas idéias sobre todos os assuntos. Reia a $rase a#aixo em "oz alta. Ele olhar% nos seus olhos e não captar% o $oco. sempre. (aciocino rapidamente porque raciocino sem preconceitos. ocê também tem este imenso potencial criativo. :e quisermos. várias ve$es por dia..Sai#a que ser criativo é apenas uma quest"o de decis"o pessoal.a . 6 noite. mentalmente. /en0a certe$a disto: se você quer se tornar cada dia mais criativo. E está decidido. tantas ve$es quantas forem necessárias para que ela tome conta do seu su#consciente. calmo nos dias de prova.mundo verdadeiro. 4onsigo lembrar de tudo o que estudei e. 6 noite. ela terá sempre o taman0o e a import9ncia que você quiser que ela ten0a.3 . mais do que isso.. tantas ve$es quantas forem necessárias para que ela tome conta do seu su#consciente. sou tomado nestes dias por uma imensa capacidade criativa. antes de dormir...forem necessárias. :o entanto. mentalmente. BRANCO9 E.htm BY FIEK 15 .com/hipnose. nada mais do que isso. feli* e consciente de que vou obter um #54#+#-T# (#&3+T)6.1(# 23# 23/&#( +#. . 8uito menos o medo. )/ +#. #u. várias ve$es por dia. nada pode impedir que recupere estas informações na mem ria. 5ecore-a e repita sempre. fico animado. se você S37E. medo é só uma ilus"o. pelo contrário. -ada me perturba. 4eia esta frase em vo$ alta.ortanto. você não pode admtir que uma ilusão ten0a mais valor do que as coisas que você aprendeu e que compõem o seu .% Fonte: http://www.#-T#. faça o e!erc%cio de rela!amento e pense firmemente nesta frase: %#u fico sempre . . se você sabe.0()(.camarabrasileira. #3 &.3/T. como toda ilusão. # medo é uma palavra que eu descon'eço.DIA DE PROVA9 NUNCA -AISK Se você aprendeu. E. (#)+.3/T. )final de contas. se você aprendeu.0()( &#. sou muito inteligente e muito criativo%. /-T#+/7#-T# # 4(/)T/ .
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