Guia de referências mineralogia - Versão final

March 23, 2018 | Author: carolinadias | Category: Minerals, Crystalline Solids, Chemistry, Materials, Nature


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DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃORECURSOS INFORMACIONAIS I PROFª DRª BRASILINA PASSARELLI CAROLINA DOS REIS DIAS LAIS DE OLIVEIRA OTÁVIO HENRIQUE TERUYA VIDAL RENATA MAYUMI ZAMAMI SÃO PAULO Dez 2013 U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E S C O L A D E C O M U N I C A Ç Õ E S E A R T E S G U I A D E R E F E R Ê N C I A S M I N E R A L O G I A P A R A I N I C I A N T E S Carolina dos Reis Dias - Nº USP 8543226 Lais de Oliveira - Nº USP 5914850 Otavio Henrique Teruya Vidal - Nº USP 8543212 Renata Mayumi Zamami - Nº USP 8543164 MINERALOGIA PARA INICIANTES: COLEÇÃO DE OBRAS IMPRESSAS DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA USP Trabalho apresentado à graduação em Biblioteconomia, como parte dos requisitos para aprovação na disciplina CBD0200 - Recursos Informacionais I - período diurno, oferecida pelo CBD- ECA/USP, ministrada pela Profª. Drª. Brasilina Passarelli. São Paulo Dezembro de 2013 SUMÁRIO Apresentaç! ....................................................................................................... 03 C!"! #sar esse $#%a ............................................................................................ 04 &n'%(e p!r t)t#*! 'a !+ra ...................................................................................... 06 &n'%(e p!r s!+ren!"e 'e a#t!r ........................................................................... 07 ,- Intr!'#ç! . M%nera*!$%a/ a C%0n(%a '!s M%nera%s ............................................. 08 1- S!+re a +%+*%!te(a '! Inst%t#t! 'e Ge!(%0n(%as 'a USP 2IG(3USP4 ..................... 10 5- As !+ras se*e(%!na'as para ! $#%a .................................................................... 11 3.1. Manual de mineralogia, 1969 ....................................................................... 11 3.2. Rocks and minerals, 1973 .......................................................................... 12 3.3. Pedras preciosas e outros minerais: guia de identificação, 1986 ...................... 13 3.4. Practical handbook of physical properties of rocks and minerals, 1989 ............. 14 3.5. Rochas, minerais e pedras preciosas do Brasil: dicionário analítico, 1990 .......... 15 3.6. Handbook of mineralogy, 1990 ................................................................... 16 3.7. Mineral reference manual, 1991 .................................................................. 17 3.8. Guia para determinação de minerais, 1991 ................................................... 18 3.9. Elsevier's dictionary of mining and mineralogy in english, french, german and italian, 1993 ...................................................................................................... 19 3.10. A grande enciclopédia dos minerais, 1994 .................................................. 20 3.11. Encyclopedia of Mineral Names, 1997 ........................................................ 21 3.12. Rochas e minerais: guia prático, 1998 ....................................................... 22 3.13. Glossary of mineral synonyms, 1999 ......................................................... 23 3.14. Tesouros da terra: minerais & pedras preciosas, 199- .................................. 24 3.15. The 22nd edition of the manual of mineral science (after James D. Dana), 2002 25 3.16. Minerais ao alcance de todos, 2004 ........................................................... 26 3.17. Gemas do mundo, 2006 ........................................................................... 27 3.18. Guia de mineralogia: museu de mineralogia Victor Dequech, 2007 ................. 28 3.19. Dicionário de mineralogia e gemologia, 2008 .............................................. 29 3.20. Minerais e pedras preciosas do Brasil, 2010 ................................................ 30 3.21. Introdução à mineralogia prática, 2011 ...................................................... 31 3.22. Enciclopédia dos minerais do Brasil: elementos nativos e halogenetos, 2013 ... 32 6- C!ns%'eraç7es 8%na%s ........................................................................................ 33 9- Re8er0n(%as ...................................................................................................... 34 :- G*!ss;r%! .......................................................................................................... 35 3 APRESENTAÇÃO A proposta do trabalho final da disciplina Recursos Informacionais I era a de elaborar um guia de referências com a finalidade de apresentar e orientar o leitor na exploração de documentos bibliográficos relacionados a um tema de escolha do grupo. Esse guia é um instrumento auxiliar à pesquisa, contendo informações sobre obras fundamentais do campo de conhecimento escolhido. O tema selecionado foi Mineralogia, que está no campo de estudo da Geologia, mas tem também aspectos relevantes ligados à Química e à Física. Para fins didáticos, deveria ser selecionada uma biblioteca ligada ao sistema integrado de bibliotecas da USP - SIBi - para as pesquisas, a qual contivesse um número considerável de obras relevantes a serem analisadas. A biblioteca que melhor se adequou às necessidades desse trabalho foi a do Instituto de Geociências (IGc) da USP, campus Butantã. Por meio de pesquisas no Banco de Dados Bibliográficos da USP, foi recuperada uma boa quantidade de obras, utilizando-se buscas combinadas de titulo e assunto. Em visita ao local, foram localizadas mais obras, principalmente de referência. Da pesquisa inicial e das obras localizadas diretamente no acervo, foram selecionadas 22 obras para o trabalho, as quais foram analisadas em seus aspectos intrínsecos e extrínsecos. Esse não é um guia exaustivo de todas as obras relacionadas ao tema pertencentes à biblioteca do IGc, mas sim uma seleção do que foi considerado mais importante a um estudante ou interessado com poucos conhecimentos específicos na área. 4 COMO USAR ESSE GUIA Para a descrição das obras selecionadas, optou-se pela elaboração de uma ficha contendo suas características intrínsecas e extrínsecas, para uma leitura rápida e objetiva que permitisse identificação dos pontos relevantes e seleção das obras pelo interessado. Os itens avaliados, constantes na ficha a seguir, foram elencados com base nos conteúdos apresentados em aula e do site Nexus – da informação ao conhecimento. Representado abaixo, segue o modelo de ficha utilizada, com os itens observados e suas respectivas descrições. F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= I ' e n t % 8 % ( a ç ! Referência bibliográfica de acordo com a NBR 6023. Imagem da capa do livro Público Público a que se destina: faixa etária, nível educacional, profissional, especialização. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Finalidade da criação da obra. Âmbito temtico Abordagem da obra; informações encontradas; tipos de conceitos. Âmbito geogrfico Origem da informação; localidade onde as informações são válidas. Âmbito tem!oral Período de coleta das informações; período de validade das informações; data da publicação. Profundidade da informação Nível de informação: superficial, detalhada, técnica, etc. "dioma Quais idiomas estão presentes na obra. #utoridade / $asa !ublicadora Autor, editor, organizador / Casa publicadora, editora. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Alfabético, sistemático, geográfico, cronológico, etc. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Informações como nomes de pessoas, anotações, resumos, etc; Acesso ao conteúdo: sumário, listas, índices e bibliografias; Presença de apêndices, anexos, glossário; Instruções de uso aos leitores. %dição Número da edição, se é revista ou ampliada. &olumes / Paginação Número de volumes, número de páginas. "lustraç'es Presença ou ausência, em cores ou não. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão Altura x comprimento em centímetros. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Informações sobre o tipo de encadernação, qualidade do papel e impressão, qualidade de diagramação do texto, estado de conservação do exemplar; Presença de CD-ROM. L!(a*%Baç! Número de localização da obra na Biblioteca IGc. A(erC! Circulante, restrito, reserva, obra de referência (não circula). Tabela 1 - Modelo de ficha de descrição 5 Visando uma melhor recuperação das obras por parte do usuário, as fichas foram organizadas em ordem cronológica de publicação da obra. Porém, para haver melhor abrangência de possibilidades, também foram organizados índices específicos com dois arranjos distintos: por ordem alfabética de título (sem considerar início por artigo) e de sobrenome de autor, os quais remetem a cada uma das fichas. Este guia também conta com uma introdução ao tema Mineralogia, explicando o que são minerais e a qual é a sua importância. Ao final dele, pode ser encontrado um glossário contendo definições de termos técnicos básicos e específicos da área. No sumário, na versão em !ortable document format (.pdf), é possível acessar cada parte do guia diretamente através de lin)s internos. 6 &NDICE POR T&TULO DA OBRA 22nd edition of the manual of mineral science (after James D. Dana), The / Klein, Cornelis. 22.ed. New York: John wiley & Sons, INC., 2002 ......................................................... 25 Dicionário de mineralogia e gemologia / Branco, Pércio de Moraes. São Paulo: Oficina de Textos, 2008 .......................................................................................................... 29 Elsevier's dictionary of mining and mineralogy in english, french, german and italian / Dorian, Angelo Francis. Amsterdam: Elsevier, 1993 ................................................................... 19 Enciclopédia dos minerais do Brasil: elementos nativos e halogenetos / Neves, Paulo César Pereira das; Atencio, Daniel. Canoas: Ed. ULBRA, 2013 .................................................. 32 Encyclopedia of mineral names / Blackburn, William H.; Dennen, William H.; Russell, Peter I. Ontario, Canada: Mineralogical Association of Canada, c1997 ........................................ 21 Gemas do mundo / Schumann, Walter. 9.ed. rev. ampl. São Paulo: Disal, 2006 ................. 27 Glossary of mineral synonyms / Fourestier, Jeffrey de. Ottawa, Canadá: Mineralogical Association of Canada, c1999 ...................................................................................... 23 Grande enciclopédia dos minerais, A / Duda, Rudolf; Rejl, Lubos. Lisboa: Inquerito, 1994 ... 20 Guia de mineralogia: museu de mineralogia Victor Dequech / Lima, Paulo Roberto Amorim dos Santos. 2.ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Geosol: Fundação Victor Dequech, 2007 .............. 28 Guia para determinação de minerais / Leinz, Viktor; Campos, João Ernesto de Souza. 11.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991 ............................................................... 18 Handbook of mineralogy / Anthony, John W. et al. Tucson, Arizona: Mineral Data Publishing, c1990 ...................................................................................................................... 16 Introdução à mineralogia prática / Neves, Paulo César Pereira das; Schenato, Flávia; Bachi, Flávio Antônio. 3.ed. rev. ampl. Canoas, RS: Editora da ULBRA, 2011 ............................... 31 Manual de mineralogia / Dana, James D. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1969 ....................................................................................................... 11 Minerais ao alcance de todos. São Paulo: BEI Comunicação, 2004 .................................... 26 Minerais e pedras preciosas do Brasil / Cornejo, Carlos; Bartorelli, Andrea. São Paulo: Solaris Edições Culturais, 2010 .............................................................................................. 30 Mineral reference manual / Nickel, Ernest H.; Nichols, Monte C. Mineral reference manual. New York: Chapman & Hall, 1991 ....................................................................................... 17 Pedras preciosas e outros minerais: guia de identificação / Brocardo, G. São Paulo: Siciliano, 1986 ........................................................................................................................ 13 Practical handbook of physical properties of rocks and minerals / Carmichael, Robert S. (Ed.) Florida: CRC Press, c1989 ........................................................................................... 14 Rochas e minerais: guia prático / Kingsley, Rebecca. São Paulo: Nobel, 1998 .................... 22 Rochas, minerais e pedras preciosas do Brasil: dicionário analítico / Soares Filho, Francisco Carlos. São Paulo: Sandvik do Brasil, 1990 ................................................................... 15 Rocks and Minerals / AREM, Joel. New York: The Ridge Press, 1973 ................................. 12 Tesouros da terra: minerais & pedras preciosas [S.l.]: Globo; Editorial Planeta, 19-- .......... 24 7 &NDICE POR SOBRENOME DE AUTOR AREM, Joel. Rocks and Minerals. New York: The Ridge Press, 1973 ................................... 12 BLACKBURN, William H.; DENNEN, William H.; RUSSELL, Peter I. Encyclopedia of mineral names. Ontario, Canada: Mineralogical Association of Canada, c1997 ............................... 21 BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008 ............................................................................................................ 29 BROCARDO, G. Pedras preciosas e outros minerais: guia de identificação. São Paulo: Siciliano, 1986 ........................................................................................................................ 13 CARMICHAEL, Robert S. (Ed.). Practical handbook of physical properties of rocks and minerals. Florida: CRC Press, c1989 ........................................................................................... 14 CORNEJO, Carlos; BARTORELLI, Andréa. Minerais e pedras preciosas do Brasil. São Paulo: Solaris Edições Culturais, 2010 .................................................................................... 30 DANA, James D. Manual de mineralogia. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1969 ....................................................................................................... 11 DUDA, Rudolf; REJL, Lubos. A grande enciclopédia dos minerais. Lisboa: Inquerito, 1994 .... 20 FOURESTIER, Jeffrey de. Glossary of mineral synonyms. Ottawa, Canadá: Mineralogical Association of Canada, c1999 ...................................................................................... 23 KLEIN, Cornelis. The 22nd edition of the manual of mineral science (after James D. Dana). 22.ed. New York: John wiley & Sons, INC., 2002 ........................................................... 25 LEINZ, Viktor; CAMPOS, João Ernesto de Souza. Guia para determinação de minerais. 11.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991 ............................................................... 18 LIMA, Paulo Roberto Amorim dos Santos. Guia de mineralogia: museu de mineralogia Victor Dequech. 2.ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Geosol: Fundação Victor Dequech, 2007 ........... 28 NICKEL, Ernest H.; NICHOLS, Monte C. Mineral reference manual. New York: Chapman & Hall, 1991 ........................................................................................................................ 17 SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. 9.ed. rev. ampl. São Paulo: Disal, 2006 ................ 27 SOARES FILHO, Francisco Carlos. Rochas, minerais e pedras preciosas do Brasil: dicionário analítico. São Paulo: Sandvik do Brasil, 1990 ................................................................ 15 NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3.ed. rev. ampl. Canoas, RS: Editora da ULBRA, 2011 ....................... 31 NEVES, Paulo César Pereira das; ATENCIO, Daniel. Enciclopédia dos minerais do Brasil: elementos nativos e halogenetos. Canoas: Ed. ULBRA, 2013 ........................................... 32 8 ,- Intr!'#ç! . M%nera*!$%a/ a C%0n(%a '!s M%nera%s Para estudar o planeta Terra, é necessário, inicialmente, conhecer as características dos materiais que o constituem, especialmente os mais superficiais e com os quais temos maior contato. Na superfície terrestre, podem ser observados materiais inconsolidados (solos dos jardins, areias dos rios e das praias) e rochas consolidadas, ambos constituídos por associações mais ou menos características de minerais. A importância dos minerais e rochas no desenvolvimento tecnológico da humanidade cresceu continuamente desde a época da pedra lascada. Entre outras coisas, a sociedade tecnológica não teria conseguido chegar à Lua não fosse o seu conhecimento sobre as características e propriedades dos minerais. Além dessas aplicações muito especializadas, muita coisa que usamos no nosso dia-a-da vem do reino mineral. O que são minerais e rochas? Minerais são elementos ou compostos químicos com composição definida dentro de certos limites, cristalizados e formados naturalmente por meio de processos geológicos inorgânicos, na Terra ou em corpos extraterrestres. A composição química e as propriedades cristalográficas bem definidas do mineral fazem com que ele seja único e, assim, receba um nome característico. Alguns poucos minerais têm uma composição química bem simples, dada por átomos de um mesmo elemento químico. São chamados de elementos nativos. São exemplos o diamante (átomos de carbono), o enxofre (átomos de enxofre) e o ouro (átomos de ouro). A grande maioria dos minerais, entretanto, é formada por compostos químicos que resultam da combinação de diferentes elementos químicos. O fato de a definição de mineral destacar o termo cristali*ado, para esses materiais significa que eles têm um arranjo atômico interno tridimensional. Classificação sistemática de minerais O estudo sistemático dos minerais fica facilitado quando se usam critérios que permitam agrupá-los em conjuntos com características similares. Em geral, usa-se o critério químico baseado na natureza do radical aniônico do mineral. Por exemplo, no mineral barita (BaSO 4 ), o radical aniônico é o SO 4 2- e, portanto, a barita será classificada como sulfato. Esse critério apresenta vantagens, pois fica mais fácil de agrupar e visualizar minerais com propriedades físicas e morfológicas semelhantes entre si. Também permite identificar minerais formados por processos físico-químicos semelhantes, além da possibilidade de ocorrerem associados uns aos outros na natureza. James D. Dana (181301895) teve papel fundamental na elaboração da classificação de minerais segundo esse critério. Na tabela 2 apresentam-se, de maneira simplificada, as classes seguidas de alguns exemplos e suas fórmulas químicas. 9 C*asse 'e "%nera%s EAe"p*!s Arseniatos, fosfatos e vanadatos Apatita [Ca 5 (F,Cl,OH)(PO 4 ) 3 ] Boratos (B x O y ) Bórax (Na 2 B 4 O 7 ⋅10H 2 O) Carbonatos (CO 3 2- ) Calcita (CaCO 3 ), Dolomita [CaMg(CO 3 ) 2 ] Elementos Nativos Ouro (Au), Diamante (C), Enxofre (S) Halóides (Cl - , F - , Br - ) Halita (NaCl), Fluorita (CaF 2 ) Nitratos (NO 3 - ) Salitre (KNO 3 ), Salitre do Chile (NaNO 3 ) Óxidos (O 2- ) Gelo (H 2 O), Hematita (Fe 2 O 3 ), Cassiterita (SnO 2 ) Silicatos (SiO 4 4- ) Olivina [(Mg,Fe) 2 SiO 4 ], Berilo [Be 3 Al 2 (Si 6 O 18 )] Sulfatos (SO 4 2- ) Barita (BaSO 4 ), Gipsita (CaSO 4 ⋅2H 2 O) Sulfetos (S - ) Galena (PbS), Pirita (FeS 2 ), Esfalerita (ZnS) Sulfossais Tetraedrita (Cu 12 Sb 4 S 13 ), Enargita (Cu 3 AsS 4 ) Tungstatos e molibdatos Scheelita (CaWO 4 ) Tabela 2 - Classificação Química dos Minerias. Apesar de poderem ser agrupados em poucas classes, existem mais de dois mil minerais diferentes, apresentando as mais variadas propriedades químicas, físicas e morfológicas, conforme sua origem e composição. Os minerais mais comuns podem, muitas vezes, serem identificados simplesmente com a observação de suas propriedades físicas e morfológicas, que são decorrentes de suas composições químicas e de suas estruturas cristalinas. Utilizam-se, para fins de identificação rápida de minerais, as seguintes propriedades: hábito cristalino, transparência, brilho, cor, traço, dureza, fratura, clivagem, densidade relativa, geminação e propriedades elétricas e magnéticas. Dentro da mineralogia se encontram os minerais utilizados na confecção de jóias e estes recebem o nome de gemas. Elas são classificadas em preciosas e semipreciosas, de acordo com a sua raridade e valor comercial. São alguns exemplos de gemas: água-marinha, diamante, esmeralda, rubi, safira, topázio e turmalina. O termo rocha é usado para descrever uma associação de minerais que, por diferentes motivos geológicos, acabam ficando intimamente unidos. Embora coesa e, muitas vezes, dura, a rocha não é homogênea. Ela não tem a continuidade física de um mineral e, portanto, pode ser subdividida em todos os seus minerais constituintes. Substâncias sólidas amorfas, tais como vidros e carvões naturais, não são cristalinas e, portanto, não satisfazem às exigências da definição de mineral. Essas substâncias formam parte da classe dos mineral+ides. 10 1- S!+re a +%+*%!te(a '! Inst%t#t! 'e Ge!(%0n(%as 'a USP 2IG(3USP4 A biblioteca do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, tal qual se apresenta, é relativamente nova se comparada com o próprio curso de Geologia. Inicialmente, o curso fazia parte do departamento de Ciências Naturais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), sob a responsabilidade do Gabinete de Mineralogia e Geologia. Ele foi desvinculado da FFLCH em 1957, passando a atuar no centro da cidade de São Paulo. Em 1969, com a reforma universitária, o curso se deslocou para a cidade universitária, juntamente com o curso de Astronomia (no IAG), separando-se somente em 1971 para onde se encontra hoje, na Rua do Lago, 562. A biblioteca funciona regularmente de segunda-feira à sexta-feira, das 8:00 às 22:00 e aos sábados das 8:00 às 12:30. Durante o período de férias ela fica disponível em horário reduzido, de segunda-feira à sexta-feira, das 8:00 às 19:00. A biblioteca do IGc busca proporcionar uma infra-estrutura informacional para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e é um centro de excelência na área de Geociências, não só para a comunidade USP, mas também para a comunidade cientifica nacional. Os usuários podem ter acesso aos documentos através de empréstimos diretos locais, empréstimos entre bibliotecas 1 , comutação bibliográfica e serviço de reprografia. A biblioteca do IGc faz parte do sistema integrado de bibliotecas da USP, que conta com o Banco de Dados Bibliográficos (DEDALUS), mas também conta com Catálogo Coletivo Nacional/CCN 2 e o catálogo das Universidades Estaduais Paulistas através do UnibibliWEB 3 , permitindo ampla localização de documentos. Imagem 1 - Biblioteca do Instituto de Geociências 1 Os empréstimos só são permitidos para alunos regularmente matriculados a USP ou a universidades conveniadas. 2 Acesso pelo site: ccn.ibict.br/busca.jsf. 3 Acesso pelo site: bibliotecas-cruesp.usp.br/unibibliweb/. 11 5- As !+ras se*e(%!na'as para ! $#%a 3.1. Manual de mineralogia, 1969 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= D, I ' e n t % 8 % ( a ç ! DANA, James D. Man#a* 'e "%nera*!$%a. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1969. Público Estudantes de nível superior que estudam Mineralogia na graduação ou que se interessam pelo tema. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Sistematizar os aspectos mais relevantes a respeito da Mineralogia, especialmente aqueles relacionados à identificação de minerais. Âmbito temtico A obra abrange a Mineralogia geral: cristalografia, mineralogia física, mineralogia química, mineralogia descritiva, ocorrência e associação de minerais, usos dos minerais e mineralogia determinativa. Âmbito geogrfico Geral. Estudantes de qualquer localidade podem se servir das informações contidas na obra. Âmbito tem!oral Apesar de bem antiga, a obra é referência no âmbito da Mineralogia, especialmente por conta de seu autor ser considerado um dos sistematizadores desse campo do conhecimento. Profundidade da informação Detalhada e bastante técnica; fornece aspectos bastante específicos relacionados aos minerais. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora James D. Dana; Cornelius S. Hurlbut Jr. (revisão); Rui Ribeiro Franco (tradução) / LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Capítulos temáticos independentes. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Prefácio do revisor; Introdução à Mineralogia; Índice remissivo alfabético; Índice dos minerais, listando sua composição e outras características físicas. %dição 1ª edição, revista. &olumes / Paginação Volume único; 642 páginas; A25 (índice dos minerais). "lustraç'es Algumas representações de minerais em preto e branco. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 20,5 x 13,5 cm O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Capa dura costurada, papel sulfite; Exemplares reencapados em capa dura; estado razoável de conservação, não compromete a leitura. L!(a*%Baç! 549.02 D168mP A(erC! Circulante 12 3.2. Rocks and minerals, 1973 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= D1 I ' e n t % 8 % ( a ç ! AREM, Joel. R!(Es an' M%nera*s. New York: The Ridge Press, 1973. Público Leigos interessados em Mineralogia. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Introdução à Mineralogia, pontuando as definições e descrevendo as propriedades e classes de rochas e minerais. Âmbito temtico Definições básicas relacionadas às rochas e aos minerais; Descrição das composições, estruturas e propriedades dos minerais; Descrição das classes de minerais; Descrição dos diferentes tipos de formações de rochas. Âmbito geogrfico Informações gerais sobre rochas e minerais do mundo todo. Âmbito tem!oral Informações gerais permanecem válidas apesar da única edição. Profundidade da informação Pouca técnica, não exigindo conhecimento prévio na área. "dioma Inglês. #utoridade / $asa !ublicadora Joel Arem / The Ridge Press. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático pelas classes de minerais e rochas. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém introdução sobre o estudo dos minerais e das rochas; Definições básicas sobre minerais, rochas, minérios e gemas; Índice de imagens. %dição 1ª edição. &olumes / Paginação Volume único / 160 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas e tabelas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 17,5 x 10,5 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação em capa mole colada; Impressão colorida em papel sulfite; Bom estado de conservação. L!(a*%Baç! 549.114 A679r A(erC! Circulante. 13 3.3. Pedras preciosas e outros minerais: guia de identificação, 1986 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= D5 I ' e n t % 8 % ( a ç ! BROCARDO, G. Pe'ras pre(%!sas e !#tr!s "%nera%s: guia de identificação. São Paulo: Siciliano, 1986. Público De principiantes a colecionadores experientes. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Fornecer informações necessárias para rápida identificação e classificação dos minerais. Âmbito temtico Caracterização dos processos de formação dos minerais; Descrição de métodos para reconhecer espécies de minerais; Descrição de propriedades físicas dos minerais; Classificação dos minerais. Âmbito geogrfico Informações gerais sobre pedras preciosas e outros minerais do mundo todo. Âmbito tem!oral Informações gerais permanecem válidas apesar da única edição. Profundidade da informação Informações técnicas não detalhadas apresentadas em tabelas. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora G. Brocardo / Siciliano. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático de acordo com a cor predominante dos minerais. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém introdução sobre a importância dos minerais; Legendas com símbolos para identificação nas tabelas; Instruções para conservação dos minerais; Glossário; Índice alfabético dos minerais; índice sistemático das classes dos minerais; Leitura complementar; Bibliografia. %dição 1ª edição. &olumes / Paginação Volume único / 218 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas e em preto e branco, tabelas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 21 x 12 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação em capa mole colada; Impressão preta e branca em papel sulfite e colorida em papel couch,; Estado razoável de conservação, não compromete a leitura. L!(a*%Baç! 549 B863p A(erC! Circulante 14 3.4. Practical handbook of physical properties of rocks and minerals, 1989 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= D6 I ' e n t % 8 % ( a ç ! CARMICHAEL, Robert S. Pra(t%(a* <an'+!!E !8 p<Fs%(a* pr!pert%es !8 r!(Es an' "%nera*s. Florida: CRC Press, c1989. Público Geólogos, sismólogos, cristalógrafos, geofísicos exploradores, engenheiros geotécnicos, físicos, engenheiros de reservas de petróleo, estudantes e pesquisadores. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Servir como uma fonte de informação básica compreensível, compacta, apropriada. Âmbito temtico Características químicas e físicas na primeira seção e propriedades físicas dos minerais no restante de seções. Âmbito geogrfico EUA, válido em qualquer localidade. Âmbito tem!oral Válido até hoje, pois trata de características inerentes aos minerais; Alguns minerais recentes podem não estar contemplados; Publicado originalmente de 1982 a 1984. Profundidade da informação Técnica e objetiva, especializada, apresentando fórmulas e dados específicos e obtidos a partir de metodologia científica. "dioma Inglês. #utoridade / $asa !ublicadora Robert S. Carmichael (editor) / CRC Press. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Dividido por seções, cada qual com seu tema; entre eles: composição mineral das rochas, densidades de rochas e minerais, propriedades magnéticas, inelásticas, elétricas, espectroscópicas, de engenharia, velocidade e atenuação sísmica O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Apresenta tabelas e figuras com gráficos, diagramas, fórmulas equacionais, índice com as palavras-chave, e, para cada seção referências e, por vezes, introdução e glossário, breve contexto curricular dos contribuidores e biografia do editor. %dição Segunda impressão. &olumes / Paginação Volume único / 741 páginas. "lustraç'es Tabelas e gráficos em preto e branco, pouquíssimas fotos em preto e branco. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 26 x 18 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura, impressão preto e branco, papel sulfite; bom estado de conservação. L!(a*%Baç! 552.028 P895 A(erC! Circulante 15 3.5. Rochas, minerais e pedras preciosas do Brasil: dicionário analítico, 1990 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= D9 I ' e n t % 8 % ( a ç ! SOARES FILHO, Francisco Carlos. R!(<as/ "%nera%s e pe'ras pre(%!sas '! Bras%*: dicionário analítico. São Paulo: Sandvik do Brasil: Consultoria de Projetos e Artes, 1990. Público Especialistas P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Dar informações concisas e rápidas Âmbito temtico Trata de Mineralogia e gemologia; Apresenta informações básicas sobre as propriedades físicas e químicas, entre outras características específicas dos minerais. Âmbito geogrfico Abrange minerais e gemas encontrados no Brasil. Âmbito tem!oral 1990 Profundidade da informação Especializada e Objetiva "dioma Português e inglês #utoridade / $asa !ublicadora Francisco Carlos Soares Filho / Sandvik do Brasil e Consultoria de Projetos e Artes A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Alfabético O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Apresenta biografia dos autores e referência bibliográfica. %dição Primeira &olumes / Paginação 468 páginas "lustraç'es Ilustrações coloridas Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 29 x 20 cm O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa mole, colada; impressão preta e branca em papel sulfite e colorida em papel couch,; diagramação em duas colunas; em bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.03 S676r A(erC! Referência (não circula) 16 3.6. Handbook of mineralogy, 1990 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= D: I ' e n t % 8 % ( a ç ! ANTHONY, John W. et al. Gan'+!!E !8 "%nera*!$F. Tucson, Arizona: Mineral Data Publishing, c1990. Público Especialistas, pois o livro só apresenta dados, não explica exaustivamente tudo que se precisa para usá-los ou entendê-los. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Reunir dados cruciais para identificação de todas as espécies minerais de forma prática. Âmbito temtico Trata de dados de cristalização, propriedades físicas, ópticas, químicas, grupo mineral, ocorrência, associação, distribuição, etimologia, fórmula molecular, referências primárias ou secundárias caso mais informação sobre a espécie seja necessária. Âmbito geogrfico EUA, válido em qualquer localidade. Âmbito tem!oral 1988; informações válidas por se tratar de aspectos inerentes dos minerais, porém, minerais recentemente descobertos podem não estar contemplados; 1990 Profundidade da informação Técnica e objetiva, com dados práticos, sem explicar detalhadamente como interpretá-los, sendo destinado mais a especialistas e familiarizados com a área. "dioma Inglês. #utoridade / $asa !ublicadora John W. Anthony, Richard A. Bideaux, Kenneth W. Bladh, Monte C. Nichols / Mineral Data Publishing. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Separado em 5 volumes, que se organizam por classificações químicas; dentro de cada volume por ordem alfabética de minerais. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Traz agradecimentos, introdução, lista de elementos químicos, cada volume contém na capa, um desenho da estrutura cristalina das respectivas classificações; cada espécie ocupa apenas uma página; no final do volume V há um índice dos minerais e os volumes em que se encontram. %dição Edição única. &olumes / Paginação 5 volumes em 6 itens; Volume I, 588 páginas "lustraç'es Duas tabelas em preto e branco. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 26 x 18 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura, texto em preto e branco, papel sulfite, bom estado de conservação; a primeira e última folha do livro são mais grossas; volume dois está dividido em dois itens. L!(a*%Baç! 549 H236 A(erC! Circulante 17 3.7. Mineral reference manual, 1991 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= DH I ' e n t % 8 % ( a ç ! NICKEL, Ernest H.; NICHOLS, Monte C. M%nera* re8eren(e "an#a*. New York: Chapman & Hall, 1991. Público Mineralogistas profissionais e amadores. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Fornecer informações precisas e necessárias para a identificação e confirmação de minerais. Âmbito temtico Listagem alfabética dos minerais, contendo informações sobre composição, fórmula química, propriedades, aparência, densidade e estrutura. Âmbito geogrfico Informações gerais sobre minerais do mundo todo. Âmbito tem!oral Informações gerais permanecem válidas apesar da única edição. Profundidade da informação Informações técnicas objetivas, com pouco detalhamento. "dioma Inglês. #utoridade / $asa !ublicadora Ernest H. Nickel; Monte C. Nichols / Chapman & Hall. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Alfabético pelos minerais. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém introdução; Tabelas de elementos; Apêndice A com esquema de classificação mineral; Apêndice B com abreviações de referências; Apêndice C com sinônimos de nomes. %dição 1ª edição. &olumes / Paginação Volume único / 250 páginas. "lustraç'es Ilustrações das representações geométricas dos minerais. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 23 x 13 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação em capa mole colada; Impressão preta e branca em papel sulfite; Bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.02 N632m A(erC! Referência (não circula) 18 3.8. Guia para determinação de minerais, 1991 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= DI I ' e n t % 8 % ( a ç ! LEINZ, Viktor; CAMPOS, João Ernesto de Souza. G#%a para 'eter"%naç! 'e "%nera%s. 11.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991. Público Estudantes de nível superior que estudam Mineralogia na graduação e outros interessados em bibliografia especializada em identificação de minerais; Organizadores e classificadores de amostras de Museu. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Fornecer aos interessados a oportunidade de rápida identificação das espécies minerais mais freqüentes, através de métodos relativamente simples. Âmbito temtico Conceituação de propriedades morfológicas, físicas e químicas; Descrição de ensaios químicos para identificação de minerais; Tabelas gerais de determinação de minerais; Tabelas específicas de determinação de minerais; Tabelas para determinação de pedras preciosas. Âmbito geogrfico O guia apresenta informações gerais e tabelas para identificação de minerais, não tendo foco em nenhum local em particular. Âmbito tem!oral Mesmo tendo mais de vinte anos, as informações contidas na obra permanecem válidas por seu caráter geral. Profundidade da informação Geral na conceituação, mas bastante específica nas tabelas determinativas. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora Viktor Leinz; João Ernesto de Souza Campos / Companhia Editora Nacional. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Capítulos com arranjo sistemático. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Instruções para uso do guia; Bibliografia; Índice remissivo alfabético dos minerais constantes na obra. %dição 11ª edição, revista &olumes / Paginação Volume único; 149 páginas. "lustraç'es Não há. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 20,5 x 13,5 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação capa mole, lombada colada, papel sulfite; Há diversos exemplares, todos bastante utilizados, alguns reencadernados em capa dura, outros com a capa original desgastada, porém todos ainda permitem a leitura da obra. L!(a*%Baç! 549.1 L531g 11.ed. A(erC! Circulante 19 3.9. Elsevier's dictionary of mining and mineralogy in english, french, german and italian, 1993 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= DJ I ' e n t % 8 % ( a ç ! DORIAN, Angelo Francis. E*seC%erKs '%(t%!narF !8 "%n%n$ an' "%nera*!$F: in english, french, german and Italian. Amsterdam: Elsevier, 1993. Público Estudantes, pesquisadores, trabalhadores da área que queiram buscar algum termo em outra língua, ou o significado deles. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Fornecer informações rápidas sobre termos e expressões da mineralogia e mineração e algumas traduções. Âmbito temtico Inclui termos novos e antigos relacionados à mineralogia e mineração. Âmbito geogrfico Holanda; válido para qualquer localidade. Âmbito tem!oral Alguns termos antigos podem ter se tornado obsoletos, mas a maioria se mantém atual; Publicado em 1993. Profundidade da informação Informação concisa para os leitores rapidamente assimilarem o sentido da palavra ou sua tradução para outras línguas. "dioma Inglês, francês, alemão e italiano; guia para uso, notas, prefácio e significado da palavra em inglês. #utoridade / $asa !ublicadora Compilado por Angelo Francis Dorian / Elsevier. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Em duas seções; a primeira, com os termos ou expressões em inglês, com o significado, se necessário, e tradução para francês, alemão e italiano, com sinônimos; a segunda se compõe de três índices por idioma das palavras e o respectivo número que remete ao verbete em inglês da primeira parte. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Prefácio, breve guia de uso; na primeira seção, é reservada pelo menos uma página para cada letra do alfabeto; não contem bibliografia. %dição Edição única. &olumes / Paginação Volume único / 300 páginas. "lustraç'es Não constam. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 17 x 25 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura, texto em preto e branco, papel sulfite, bom estado de conservação; o livro possui pequenos recortes nas páginas, o que permite, na segunda seção, a delimitação das partes dedicadas a cada idioma (francês, alemão e italiano), e sua rápida localização. L!(a*%Baç! r549.03 E49 A(erC! Referência (não circula) 20 3.10. A grande enciclopédia dos minerais, 1994 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,D I ' e n t % 8 % ( a ç ! DUDA, Rudolf; REJL, Lubos. A $ran'e en(%(*!pL'%a '!s "%nera%s. Lisboa: Inquerito, 1994. Público Especialistas. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Dar informações objetivas com foco na parte física dos minerais. Âmbito temtico Trata de Mineralogia: com foco nas propriedades físicas, apresentando representações geométricas dos minerais. Âmbito geogrfico Portugal, mas abrange minerais no geral. Âmbito tem!oral 1994. Profundidade da informação Especializada e objetiva. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora Rudolf Duda; Lubos Rejl / Inquérito. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático e alfabético. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Apresenta sumário, introdução da estrutura e dos conceitos utilizados para a descrição dos minerais; sistema de comunicação visual por símbolos; apêndice, glossário e referência bibliográfica. %dição 1ª edição. &olumes / Paginação Volume único / 518 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas, desenhos estruturais e tabelas em preto e branco. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 30 x 20 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura; impressão colorida em papel couch,; boa diagramação relacionando texto e imagem; em bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.03 D844g A(erC! Referência (não circula) 21 3.11. Encyclopedia of Mineral Names, 1997 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,, I ' e n t % 8 % ( a ç ! BLACKBURN, William H.; DENNEN, William H.; RUSSELL, Peter I. En(F(*!pe'%a !8 "%nera* na"es. Ontario, Canada: Mineralogical Association of Canada, c1997. Público Especialistas. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Dar informações concisas e rápidas . Âmbito temtico Trata de Mineralogia no âmbito geral, apresentando informações básicas sobre os minerais como, nome, formula química. Âmbito geogrfico Canadá, mas abrange minerais no geral. Âmbito tem!oral 1997 Profundidade da informação Especializada e Objetiva "dioma Inglês #utoridade / $asa !ublicadora William H. Blackburn; William H. Dennen; Peter I. Russell / Mineralogical Association of Canada A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Alfabético O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém introdução, referência bibliográfica e biografia dos autores; material de atualização em anexo. %dição Primeira &olumes / Paginação 360 páginas "lustraç'es Desenhos em preto e branco Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 31 x 20 cm O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura; impressão preta e branca em papel couch, fosco; em bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.03 B628e A(erC! Referência (não circula) 22 3.12. Rochas e minerais: guia prático, 1998 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,1 I ' e n t % 8 % ( a ç ! KINGSLEY, Rebecca. R!(<as e "%nera%s: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998. Público Leigos interessados em Mineralogia. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Fornecer informações práticas para identificação, localização e examinação de rochas e minerais. Âmbito temtico Descrição dos processos de formações rochosas; Caracterização das propriedades das rochas e das estruturas minerais; Apresentação de sistema de classificação de cristais; Classificação das espécies de rochas e minerais. Âmbito geogrfico Informações gerais sobre rochas e minerais do mundo todo. Âmbito tem!oral Informações gerais permanecem válidas apesar da única edição. Profundidade da informação Informações pouco técnicas e de fácil leitura e compreensão. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora Rebecca Kingsley / Nobel A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático pelas classes de rochas e minerais. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém índice remissivo; Sistema de informações complementares por meio de ícones-chave. %dição 1ª edição. &olumes / Paginação Volume único / 64 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 19 x 16 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação em capa dura colada; Impressão colorida em papel couch,; Boa diagramação relacionando texto e imagem; Bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.016 R672 A(erC! Referência (não circula) 23 3.13. Glossary of mineral synonyms, 1999 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,5 I ' e n t % 8 % ( a ç ! FOURESTIER, Jeffrey de. G*!ssarF !8 "%nera* sFn!nF"s- Ottawa, Canadá: Mineralogical Association of Canada, c1999. Público Especialistas P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Dar informações concisas e rápidas sobre a nomenclatura dos minerais. Âmbito temtico Glossário de uniformização da nomenclatura dos minerais. Âmbito geogrfico Canadá, mas abrange minerais no geral. Âmbito tem!oral 1999 Profundidade da informação Especializada e objetiva "dioma Inglês #utoridade / $asa !ublicadora Jeffrey de Fourestier / Mineralogical Association of Canada A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Alfabético O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém introdução, referência bibliográfica e biografia dos autores e dos ilustradores. %dição 2ª &olumes / Paginação xi, 434 páginas "lustraç'es Desenhos em preto e branco Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 31 x 20 cm O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura; impressão preta e branca em papel couch, fosco; em bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.03 F774g 2.ed. A(erC! Referência (não circula) 24 3.14. Tesouros da terra: minerais & pedras preciosas, 199- F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,6 I ' e n t % 8 % ( a ç ! TESOUROS da Terra: minerais & pedras preciosas. [S.l.]: Globo; Editorial Planeta, 19--. Público Colecionadores de minerais, iniciantes em garimpo, estudiosos da mineralogia, interessados em minerais e pedras preciosas no geral. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Introduzir o mundo da mineralogia aos interessados. Âmbito temtico Contém origens, ficha técnica, características, usos de cada gema, minerais e rochas, além de curiosidades históricas e geográficas sobre o planeta Terra, instruções para a prática do garimpo e para colecionadores. Âmbito geogrfico Brasil. Âmbito tem!oral Não especificada, mas útil até os dias de hoje. Profundidade da informação Interdisciplinar, ciência em geral, linguagem fácil de ser compreendida. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora Globo Editora; Editorial Planeta S.A. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Por ordem de alfabética para os minerais, gemas e rochas e ordem de número da página para os fascículos que tratam de outros tópicos, como descoberta, !es-uisa de cam!o, guia do colecionador, hist+ria da terra. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Enciclopédia em 100 fascículos encadernados. Contém duas páginas para cada mineral, gema ou rocha, partes dedicadas a como limpar a coleção de minerais e conservá-la, até como reconhecer falsificações, minerais do espaço sideral, entre outros. %dição Edição única &olumes / Paginação 3 volumes / não tem paginação específica por ser livro feito a partir de fascículos. Somente alguns tópicos possuem paginação independente. "lustraç'es Fotos coloridas, alguns desenhos antigos para ilustrar elementos históricos, mapas coloridos. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 30 x 24 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura, ilustrações coloridas em papel couch,, bom estado de conservação; separado por fascículos, por demarcadores coloridos, e páginas coloridas, algumas páginas de minerais não estão em seu respectivo demarcador. L!(a*%Baç! r549.016 T337 A(erC! Referência (não circula) 25 3.15. The 22nd edition of the manual of mineral science (after James D. Dana), 2002 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,9 I ' e n t % 8 % ( a ç ! KLEIN, Cornelis. T<e 11n' e'%t%!n !8 t<e "an#a* !8 "%nera* s(%en(e (after James D. Dana). 22. ed. New York: John wiley & Sons, INC., 2002. Público Estudantes de nível superior que estudam Mineralogia na graduação ou que se interessam pelo tema. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação A 22ª edição surge com novo nome (até a 21ª era Manual of Mineralog.) para atender a mudanças no ensino de Mineralogia. Capítulos foram reformulados. Âmbito temtico A obra abrange o geral de Mineralogia: propriedades físicas de minerais; ligações e interações químicas; reatividade, estabilidade e comportamento dos minerais; cristalografia; grupos pontuais; métodos analíticos para mineralogia; cristaloquímica e descrição sistemática das várias classes de minerais; gemas. Âmbito geogrfico Geral. Estudantes de qualquer localidade podem se servir das informações contidas na obra. Âmbito tem!oral As informações ainda são úteis, ainda que já haja uma nova edição (23ª), mais atualizada. Profundidade da informação Detalhada e bastante técnica; fornece aspectos bastante específicos relacionados à Mineralogia. "dioma Inglês. #utoridade / $asa !ublicadora Cornelis Klein e contribuição de Cornelius S. Hurlbut Jr. / John Wiley & Sons, INC. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Capítulos temáticos e independentes. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Prefácio do autor; Reconhecimento especial ao co- autor/contribuidor; Sumário; Referências e indicações de leitura ao fim de cada capítulo; Capítulo final com tabelas de determinação; Índice de minerais, com arranjo alfabético; Índice remissivo com arranjo alfabético; Lista de tabelas e ilustrações importantes; Unidades, símbolos e fatores de conversão físicos. Há uma tradução em português da obra, mas a mesma apresenta diversos erros de tradução. %dição 22ª, revista; 14 capítulos. &olumes / Paginação Volume único; xii; 646 páginas. "lustraç'es Muitas imagens e fotos em preto e branco; algumas páginas de fotos coloridas nos capítulos 12 e 13. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 28 x 22 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Exemplares bem conservados, todos com nova encadernação em capa dura. Acompanha CD-ROM (Mineralog. /utorials), que tem o mesmo código de localização do livro. L!(a*%Baç! 549.02 K64v 22.ed. A(erC! Circulante 26 3.16. Minerais ao alcance de todos, 2004 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,: I ' e n t % 8 % ( a ç ! MINERAIS ao alcance de todos. São Paulo: BEI Comunicação, 2004. Coleção entenda e aprenda. Público Geral, não especializado. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Dar um panorama geral sobre minerais e mineração. Âmbito temtico Introdução à Ciência Mineralogia, com os seus aspectos ambientais e econômicos. Âmbito geogrfico Trata de mineralogia no geral, com foco brasileiro quanto à atividade econômica. Âmbito tem!oral 2004. Profundidade da informação Superficial. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora BEI Editora, de caráter comercial. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Apresenta um sistema de comunicação visual por símbolos, sumário e dicas de leituras de outras obras e de sites, mas não possui referencia bibliográfica. %dição 1ª. &olumes / Paginação Volume único; 141 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas, tabelas e mapas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 22 x 13 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa mole com costura; impressão de alta qualidade em papel couch,; diagramação em duas colunas relacionando texto, imagens e tabelas; em bom estado de conservação. L!(a*%Baç! 549 M664a A(erC! Circulante 27 3.17. Gemas do mundo, 2006 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,H I ' e n t % 8 % ( a ç ! SCHUMANN, Walter. Ge"as '! "#n'!. 9.ed. rev. ampl. São Paulo: Disal, 2006. Público Peritos e leigos na área. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Fornecer informações para capacitar a examinação e reconhecimento das gemas, com o objetivo de saber o que é melhor. Âmbito temtico Descrição da formação e estrutura das gemas; Apresentação de sistemas cristalinos; Caracterização das propriedades das gemas; Classificação das gemas por grupos. Âmbito geogrfico Informações gerais sobre pedras preciosas do mundo todo. Âmbito tem!oral Informações gerais sobre as pedras preciosas permanecem válidas; Informações sobre o comércio de gemas e uso medicinal podem requerer atualização. Profundidade da informação Informações pouco técnicas e muito bem detalhadas. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora SCHUMANN, Walter / Disal Editora. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático pelos grupos de gemas. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém introdução sobre as gemas e sua influência; Terminologia; Nomenclatura das gemas; Informações sobre o trabalho com gemas, comércio e uso de gemas na medicina; Índice alfabético; Bibliografia. %dição 9ª edição, revista e ampliada. &olumes / Paginação Volume único / 279 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas, tabelas e mapa. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 20 x 13 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação em capa dura costurada; Impressão colorida em papel couch,; Boa diagramação entre imagem e texto; Ótimo estado de conservação; Vários exemplares disponíveis. L!(a*%Baç! 553.8 S392g 9.ed.ampl. A(erC! Circulante 28 3.18. Guia de mineralogia, 2007 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,I I ' e n t % 8 % ( a ç ! LIMA, Paulo Roberto Amorim dos Santos. G#%a 'e "%nera*!$%a: museu de mineralogia Victor Dequech. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Geosol: Fundação Victor Dequech, 2007. Público Leigos interessados em Mineralogia. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Descrever as principais espécies minerais do Museu de Mineralogia Victor Dequech, em Belo Horizonte; Abordar uma introdução à Mineralogia. Âmbito temtico Definições das principais propriedades físicas dos minerais; Descrição simplificada de cada uma das doze (XII) classes de minerais; Descrição de várias espécies minerais do Museu. Âmbito geogrfico O guia apresenta informações gerais e descrições de minerais do mundo todo, não tendo foco em nenhum local em particular. Âmbito tem!oral Edição mais atualizada; As informações contidas na obra permanecem válidas por seu caráter geral. Profundidade da informação Razoavelmente detalhada e pouco técnica. Não há necessidade de conhecimento prévio. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora LIMA, Paulo Roberto Amorim dos Santos / Geosol; Fundação Victor Dequech. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Sistemático pelas classes de minerais. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Prefácio em português e inglês em homenagem a Victor Dequech, que nomeia o museu; Introduções sobre uso de minerais na Antiguidade e sobre museus e os primórdios dos livros de Mineralogia; Introdução explicando como usar o Guia; Bibliografia. %dição 2ª edição, revista e ampliada. &olumes / Paginação Volume único; 152 páginas. "lustraç'es Fotos coloridas em todas as páginas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 30 x 21 cm O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação capa mole, lombada colada, papel couch,; Boa diagramação entre texto e imagem; Exemplar em excelente estado. L!(a*%Baç! 549 L732g 2.ed.rev. A(erC! Circulante 29 3.19. Dicionário de mineralogia e gemologia, 2008 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= ,J I ' e n t % 8 % ( a ç ! BRANCO, Pércio de Moraes. D%(%!n;r%! 'e "%nera*!$%a e $e"!*!$%a. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Público Especialistas P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Dar informações concisas e rápidas sobre a nomenclatura dos minerais. Âmbito temtico Compilação terminológica dos minerais e gemas, apresentando nomenclatura, composição química e o país de descoberta. Âmbito geogrfico Brasil, mas abrange minerais no geral Âmbito tem!oral 2008 Profundidade da informação Especializada e objetiva "dioma Português #utoridade / $asa !ublicadora BRANCO, Pércio de Moraes / Oficina de Textos A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Alfabético O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Apresenta lista de siglas, símbolos e abreviaturas; apêndice e referencia bibliográfica. %dição 1ª &olumes / Paginação Volume único; 608 páginas. "lustraç'es Ilustrações coloridas e tabelas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 23 x 16 cm O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura com costura; impressão preta e branca em papel sulfite e colorida em papel couch,; diagramação em duas colunas; em bom estado de conservação. L!(a*%Baç! r549.03 B816g A(erC! Referência (não circula) 30 3.20. Minerais e pedras preciosas do Brasil, 2010 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= 1D I ' e n t % 8 % ( a ç ! CORNEJO, Carlos; BARTORELLI, Andrea. M%nera%s e pe'ras pre(%!sas '! Bras%*. São Paulo: Solaris Edições Culturais, 2010. Público Estudantes de mineralogia e interessados no panorama histórico da mineralogia P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Despertar interesse no patrimônio mineralógico do Brasil; incentivar a admiração e a preservação de amostras das diversas espécies minerais Âmbito temtico Traz mais aspectos etimológicos, geográficos e históricos que físicos e químicos dos minerais brasileiros; principais museus e colecionadores relacionados ao Brasil Âmbito geogrfico Brasil Âmbito tem!oral Atualizado e recente, publicado em 2010 Profundidade da informação Histórica e geograficamente detalhada, linguagem descomplicada "dioma Português #utoridade / $asa !ublicadora Carlos Cornejo; Andréa Bartorelli / Solaris Edições Culturais. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Tópicos temáticos e independentes. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Contém mapa geológico do Brasil e de distribuição dos minerais, prefácio dos autores e de mineralogistas renomados, biografia dos colaboradores, dos autores, agradecimentos, bibliografia bem completa e patrocínio da empresa Vale. %dição Edição única. &olumes / Paginação Volume único / 704 páginas. "lustraç'es Fotos coloridas tecnicamente aprimoradas, mapa colorido, fotos em preto e branco e gravuras para ilustrar a parte histórica. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 24 x 18 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa dura, com costura, ilustrações coloridas em papel couch,, bom estado de conservação. L!(a*%Baç! 553.80981 C813m A(erC! Circulante 31 3.21. Introdução à mineralogia prática, 2011 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= 1, I ' e n t % 8 % ( a ç ! NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Intr!'#ç! . "%nera*!$%a pr;t%(a. 3.ed. rev. ampl. Canoas, RS: Editora da ULBRA, 2011 Público Interessados em bibliografia especializada em identificação de minerais; Estudantes e demais curiosos por Mineralogia. P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Suprir a demanda de interessados em identificação de minerais (Mineralogia determinativa) que não querem seguir um curso de Geologia. Âmbito temtico Conceitos fundamentais em Mineralogia; Situações de formação de minerais; Classificação dos depósitos minerais; Propriedades geométricas e físicas dos minerais; Tabelas de propriedades físicas dos minerais (arranjo sistemático); Classes e subclasses dos minerais (arranjo sistemático), com exemplos; Obtenção e usos industriais dos elementos químicos. Âmbito geogrfico Apresenta informações gerais e descrições de minerais do mundo todo, não tendo foco em nenhum local em particular. Âmbito tem!oral Obra atualizada e recente, seus conceitos são válidos atemporalmente. Profundidade da informação Abordagem simplificada para que mesmo leigos na Ciência dos Minerais possam usufruir das informações. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora Paulo César Pereira das Neves; Flávia Schenato; Flávio Antônio Bachi / Editora da ULBRA. A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Oito capítulos arranjados sistematicamente. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Prefácios às três edições; Apêndices: minerais industriais e suas aplicações, substâncias de interesse gemológico, minerais encontrados em meteoritos e sua classificação; Referências; Índice remissivo dos minerais (e sua composição química). %dição 3ª edição, revista e ampliada. &olumes / Paginação Volume único; 360 páginas. "lustraç'es Conjunto de 32 páginas com fotos coloridas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 23 x 16 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação de capa mole, lombada colada, papel sulfite; Livro praticamente novo. L!(a*%Baç! 549 N518i 3.ed.rev.ampl. A(erC! Circulante 32 3.22. Enciclopédia dos minerais do Brasil: elementos nativos e halogenetos, 2013 F%(<a 'e 'es(r%ç! O+ra n= 11 I ' e n t % 8 % ( a ç ! NEVES, Paulo César Pereira das; ATENCIO, Daniel. En(%(*!pL'%a '!s "%nera%s '! Bras%*: elementos nativos e halogenetos. Canoas: Ed. ULBRA, 2013. Público Estudantes de nível superior que estudam Mineralogia P r ! p > s % t ! Objetivo / Motivação Apresentar um cadastro da mineralogia brasileira desde os primórdios da invasão portuguesa até os dias atuais, com base na literatura mineralógica produzida no Brasil; Atualização de nomes de espécies minerais, em português. Âmbito temtico Introdução; Classe de elementos nativos e ligas intermetálicas; Classe de halogenetos. Informações de origem, status, localidade, repositório, composição química ideal, propriedades, jazimento e ocorrências dos minerais; Principais depósitos minerais brasileiros de elementos nativos e halogenetos. Âmbito geogrfico Informações sobre minerais majoritariamente brasileiros. Âmbito tem!oral Informações extremamente atualizadas, dado que a edição é do presente ano. Profundidade da informação Detalhada e bastante técnica; fornece aspectos específicos relacionados à Mineralogia. "dioma Português. #utoridade / $asa !ublicadora Paulo César Pereira das Neves; Daniel Atencio / Editora da ULBRA A s p e ( t ! s % n t r ) n s e ( ! s 2 ( ! n t e ? ' ! 4 A * ( a n ( e @ C ! + e r t # r a #rranjo Capítulos sistemáticos e independentes. O#tras (ara(ter)st%(as %ntr)nse(as Referências. %dição Única. &olumes / Paginação Volume único; 255 páginas. "lustraç'es Várias fotos coloridas. Aspe(t!s eAtr)nse(!s 28!r"a4 (imensão 23 x 16 cm. O#tras (ara(ter)st%(as eAtr)nse(as Encadernação capa mole, lombada colada, papel couch,; Livro novo. L!(a*%Baç! r549.03 N518e A(erC! Referência (não circula) 33 6- C!ns%'eraç7es 8%na%s Por se tratar de um universo vasto e rico em seus detalhes, com um amplo vocabulário específico, a Mineralogia é um campo de estudo que demanda o uso de muitas obras de referência capazes de auxiliar o estudante ou pesquisador. Por essa razão, é imprescindível a utilização de obras de referência como dicionários especializados, enciclopédias ou manuais capazes de permitir a identificação dos minerais e suas propriedades, além de clarificar termos da área. Já a utilização de guias como este é importante para organizar de forma sistemática e apresentar aos leitores iniciantes as principais obras e o rico universo bibliográfico desse campo do conhecimento, dando uma breve introdução ao assunto e, principalmente, apresentando a biblioteca do Instituto de Geociências da USP (IGc-USP) e um pouco do seu vastíssimo acervo na área da Mineralogia. 34 9- Re8er0n(%as MADUREIRA FILHO, José B.; ATENCIO, Daniel; MCREATH, Ian. Minerais e rochas: constituintes da terra sólida. In: TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). De(%8ran'! a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000, p. 28-37. MINERAIS ao alcance de todos. São Paulo: BEI, 2004. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Geociências. B%+*%!te(a. Disponível em: <http://www.igc.usp.br/index.php?id=412>. Acesso em: 24 nov. 2013. 35 :- G*!ss;r%! Br%*<!: quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral. Pode apresentar brilho metálico (refletem mais de 75% da luz incidente) ou não metálico (que não atingem essa reflexão). Ce*a #n%t;r%a: unidade atômica que se repete, servindo de base para a construção do retículo cristalino (ver 0et1culo cristalino2, onde cada átomo ocupa uma posição definida dentro da cela unitária. C*%Ca$e": quebra sistemática da massa mineral em planos preestabelecidos que reúnem as ligações químicas mais fracas oferecidas pela estrutura do mineral; propriedade de um mineral em se dividir em planos paralelos, de acordo com a sua estrutura cristalina, ao sofrer o impacto de um golpe. C!r: ver /raço. Cr%sta*: amostra mineral cuja organização atômica interna se manifesta em uma forma geométrica externa, com o aparecimento de faces, arestas e vértices naturais. Cr%sta*!$ra8%a: estuda a origem, desenvolvimento e classificação dos cristais naturais e artificiais. Dens%'a'e re*at%Ca: número que indica quantas vezes certo volume do mineral é mais pesado que o mesmo volume de água (a 4°C). D#reBa: é a resistência do mineral ao risco. Para identificar a sua dureza, usa-se a escala de Mohs, uma escala de 1 a 10 em que cada mineral risca o anterior e é riscado pelo subsequente. Estr#t#ra (r%sta*%na: organização dos átomos de maneira regular e geométrica, reproduzindo o mesmo padrão numa estrutura tridimensional. É a estrutura cristalina do mineral que define o seu hábito (ver 3bito2. Mesmo que suas faces não sejam iguais, os seus ângulos entre faces equivalentes se conservam. As sete estruturas básicas são: cúbica, hexagonal, ortorrômbica, trigonal, tetragonal, triclínica e monoclínica. Frat#ra: superfície irregular e curva resultante da quebra de um mineral. Quando o mineral se rompe em diferentes direções, ocorre a fratura e não a clivagem. Ge"%naç!: propriedade de certos cristais de aparecerem intercrescidos de maneira regular. Os diferentes indivíduos de um cristal geminado relacionam-se por operações geométricas. G;+%t! (r%sta*%n!: forma geométrica externa, habitual e natural exibida pelos cristais dos minerais, desenvolvida sempre que a cristalização se dá sob condições calmas e ideais, que reflete a sua estrutura cristalina. M%nLr%!: mineral ou rocha que apresenta alguma importância econômica. P%eBe*etr%(%'a'e: propriedade que um mineral possui de gerar energia elétrica nas suas faces, ao ser submetido à pressão mecânica. P%r!e*etr%(%'a'e: eletricidade originada pelo aumento de calor em um mineral. 36 Ret)(#*! (r%sta*%n!: distribuição ordenada dos átomos constituintes de um mineral, formando uma rede tridimensional gerada pela repetição de uma unidade atômica ou iônica fundamental que já tem as propriedades físico-químicas do mineral completo. Tena(%'a'e: resistência oferecida por um mineral ao ser esmagado, quebrado ou torcido. Um mineral pode ser classificado também quanto a sua tenacidade em: quebradiço, maleável, séctil, dúctil, flexível ou elástico. Traç!: a cor do pó do mineral. Um mesmo mineral pode apresentar diferentes tonalidades na sua cor exterior, mas o traço é invariável. Para se obter o traço de um mineral, risca-se uma amostra numa peça de porcelana não polida: a cor do risco feito na superfície é sua cor verdadeira e pode não corresponder à cor exterior. Verificação limitada aos minerais de dureza inferior à da porcelana. Transpar0n(%a: capacidade do mineral de permitir a passagem de luz. Varia desde transparentes (não absorvem ou absorvem pouco a luz), passando por translúcidos (absorvem a luz consideravelmente, dificultando que imagens sejam reconhecidas através deles), até aqueles completamente opacos (absorvem totalmente a luz).
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