Guia de Practica 2015 II Unv Cientifica Del Sur

March 27, 2018 | Author: Diego Alvarez | Category: Diabetes Mellitus, Pharmacology, Laboratories, Prescription Drugs, Hand


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UNIVERSIDAD CIENTIFICA DEL SURFACULTAD DE CIENCIAS DE LA SALUD Escuela de Medicina Humana “Fernando Cabieses Molina” Curso: FARMACOLOGÍA GENERAL Y ESPECIAL GUÍA DE PRÁCTICAS Jefe del Curso: Lic. Eduardo Jesús Villalobos Pacheco 2015 - II I. DATOS GENERALES: A sign a tu ra : S em e st re Acad ém ico Cic lo Co nd ició n Fa rma co lo gía ge n e ra l y e sp e cia liza d a 2 01 5 -II IV O b liga t o ria A ct ivida d P rá ct ica s N° d e h o ra s sem an a le s: 03 G ru po 01 : Ho ra rio y Au la L un es 0 8: 10 - 11: 0 0 Hrs Lu ne s 11: 10 - 1 4: 00 Hrs. G ru po 02 : Ma rt e s 0 8: 10 a 11: 00 Hrs Ma rte s 11:1 0 - 14 :0 0 Hrs. Ub ica ción : Villa 1 (La b . Fa rma co lo gía ) Fe cha de in icio 1 7 d e Ago st o de 2 01 5 Fe cha té rm ino 0 8 d e Dicie mb re d e 2 01 5 II . S UMI LL A DE L CURS O S e im p a rte n lo s con o cim ie n to s bá sico s re la cio n ad o s con e l estu d io d e lo s f en óm en os f a rm a co ló g ico s, se gú n e l ef ect o de lo s f á rma co s sob re lo s d ist in to s ó rga n o s, ap a ra t o s y sist em a s, bu scan do que el est ud ia nt e com p ren da e in t e rp ret e la a cción f a rma co ló gica qu e le p e rm it a se le ccio n a r e l f á rm a co cu yo ef ecto bio ló gico se a ad e cu ad o p a ra el d ia gn ó st ico , p re ve n ción y/ o t ra ta m ie n to d e un a e nf e rme da d , así co mo co n o ce r su s co n t ra in d ica cion e s y re a ccio n e s a d ve rsa s. E l a p re nd i za je de be se r ra zo na do y la e n se ña n za p rá ct ica se re a liza a t ra vé s d e an ima le s d e e xpe rim en t a ción e n e l lab o ra to rio co n p ro ye cció n a la a p lica ció n clín ica y la in ve st i ga ció n cien t íf ica . II I . CO MP E TE NCI AS GE NE R ALE S DE L CURS O Al finalizar la asignatura, después de haber participado activamente en su desarrollo, integrando e interpretando con análisis crítico las diferentes unidades tratadas, el alumno:  Analiza y selecciona fármacos en base a principios farmacocinéticos y farmacodinámicos.  Aplica conocimientos farmacológicos para relacionarlos con la clínica y poder plantear una terapia adecuada analizando los efectos producidos por los fármacos, tomando en cuenta los efectos adversos e interacciones medicamentosas, en base al índice riesgo/beneficio.  Sugiere la prescripción, bajo supervisión, de los medicamentos apropiados para las afecciones que los requieran, con motivación directa hacia la investigación e interpretación de los fenómenos farmacológicos I V. CO MP E TE NCI AS DE L AS P R ÁCTI C AS CURS O Al finalizar esta actividad del curso, después de haber participado activamente en la práctica en su desarrollo, integrando e interpretando con análisis crítico los diferentes efectos farmacológicos observados, el alumno:  Reconoce y analiza las interacciones farmacologías de sinergismo y antagonismo de los diferentes medicamentos  Conoce y analiza los diferentes grupos farmacológicos y terapéuticos analizando los efectos producidos, tomando en cuenta los efectos adversos e interacciones medicamentosas, en base al índice riesgo/beneficio y costo beneficio.  Analiza, e interpreta y colabora para el trabajo en equipo, el debate y la crítica de la información relacionada a medicamentos. V. METODOLOGÍA  P rá ct ica s e xpe rim en t a le s  De se mp eñ o de su s ha b ilid ad e s y d est re za s p a ra ca lcu la r y me d ica me n to s  VI . Diná m ica d e g rup o EVALU AC I Ó N DE LO S P R ÁCTI C AS : La evaluación, es continua y se basa en las siguientes áreas Evaluación Experimental: Área cognitiva : Conocimientos teóricos (escrito) Área procedimental : Área actitudinal: Manejo de la guía de práctica Ejecución del experimento Intervención en la discusión Dúrate la ejecución Entrega de informe grupal 35% 50% 80% 15% Evaluación de Investigación : Trabajo de investigación: Diseño y elaboración del proyecto Ejecución y Presentación del Informe final 20% a dm in ist ra r CRONOGRAMA DE CONTENIDO – PRÁCTICAS DE LABORATORIO GRUPO 01: LUNES 08:10 - 11:00 Hrs SEMA NA LUNES 11:10 - 14:00 Hrs. GRUPO 02: MARTES 08:10 - 11:00 Hrs. CONTENIDO DE ENSEÑANZA APRENDIZAJE RECURSOS DIDÁCTICOS DOCENTE ENCARGADO MARTES 11:10 - 14:00 Hrs. 1 Del 17 al 18 de Agosto Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 2 Del 24 al 25 de Agosto Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 3 4 Del 31 de Agosto al 01 Septiembre Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 D e l 0 7 a l 0 8 d e s e pt i e m b r e Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Orientación, cálculo de dosificación de fármacos. Vías de administración y efecto farmacológico. S i n e r g i s m o y A nt a g o n i s m o f ar m a c o l ó g i c o . R e v i s i ó n d e ar t í c u l o s – elaboración de proyectos de investigación. 5 D e l 1 4 a l 1 5 d e s e pt i e m b r e Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Fármacos anticonvulsivantes 6 D e l 2 1 a l 2 2 d e s e pt i e m b r e Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 R e v i s i ó n d e ar t í c u l o s – diseño de modelo experimental 7 D e l 2 8 a l 2 9 d e s e pt i e m b r e Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Farmacología de la unión neuromuscular 8 Del 05 al 06 de Octubre Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Proyecto de investigación aprobado y entregado solicitud de materiales 9 Del 12 al 13 de Octubre Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Actividad hipoglicemiante 10 Del 19 al 20 de Octubre Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Inicio de ejecución del trabajo de investigación, p r e p a r a c i ó n d e e xt r a ct o s y adquisición de animales de experimentación 11 Del 02 al 03 de noviembre Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Farmacología del dolor 12 Del 09 al 10 de noviembre Farmacología de la Resolución de problemas y aplicación de cálculos matemáticos. D e b a t e a b i e r t o s o br e r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a D e b a t e a b i e r t o s o br e r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a R e v i s i ó n y p r e s e nt a c i ó n d e e x p e r i m e n t o pr e c l í n i c o y clínico. D e b a t e a b i e r t o s o br e r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a . Elección del modelo experimental a seguir por los gr u p o s d e e x p e r i m e n t a c i ó n D e b a t e a b i e r t o s o br e r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a R e v i s i ó n d e l o s p r o y e ct o s d e investigación en su metodología D e b a t e a b i e r t o s o br e r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a C o m p r a d e pr o d u c t o s n at u r a l e s , d e s e c a d o y pr e p a r a c i ó n d e e x t r a c t o s D e b a t e a b i e r t o s o br e r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a D e b a t e a b i e r t o s o br e Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Lic Eduardo Farmacología Vi l l a 1 E l a b o r a c i ó n d e l I nf o r m e f i n a l d e l t r a b a j o d e I n v e st i g a c i ó n I n t e r pr e t a c i ó n y a n á l i s i s d e l o s resultados Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco 16 Del 07 al 08 de diciembre Aula: Lab. 14 Del 23 al 24 de noviembre Aula: Lab. 13 Del 16 al 17 de noviembre Aula: Lab. Vi l l a l o b o s Pacheco. Manejo de los modelos e x p e r i m e n t a l e s y d e s ar r o l l o d e l o s e x p er i m e n t o s Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco 15 Del 30 de noviembre al 01 de diciembre Aula: Lab. Farmacología Vi l l a 1 Ejecución del trabajo de investigación Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco. Farmacología Vi l l a 1 Ejecución del trabajo de investigación. Farmacología Vi l l a 1 E n t r e g a f i n a l y p r e s e nt a c i ó n d e l t r a b a j o e x p er i m e n t a l Evaluación de la exposición Lic Eduardo Vi l l a l o b o s Pacheco . Farmacología Vi l l a 1 coagulación r e s u l t a d o s d e e x p er i m e n t a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e l o s c o n c e pt o s t e ó r i c o s e n l a pr á c t i c a Manejo de los modelos e x p e r i m e n t a l e s y d e s ar r o l l o d e l o s e x p er i m e n t o s .Aula: Lab. Las prácticas de Farmacología. utilizan técnicas: TIPOS DE ENSAYO: In vi vo: Es el que se realiza en el animal intacto. Los objetivos de la presente Guía de Prácticas son:  Conocer y utilizar correctamente.INTRODUCCION El objetivo de la Farmacología Experimental es el estudio del efecto de una droga en animales de experimentación y/o en órganos aislados de los mismos. músculo estriado. los alumnos deben asistir al Laboratorio habiendo revisado previamente los tópicos correspondientes a cada práctica. presenta la ventaja que permite observar el efecto global en todo el organismo. este ensayo permite una observación y registro directo del fenómeno farmacológico. lo que conduce a resultados más fidedignos. estimulando aptitudes de observación crítica. discusión y de resultados.  Estudiar los efectos de diversos fármacos sobre los animales de experimentación intactos o sobre órganos aislados. pero tiene el inconveniente de estar sujeto a variables Farmacocinéticas y mecanismos reguladores In vitro: En este caso se emplean porciones aisladas de un órgano o tejido (útero. In situ: Son ensayos realizados en un órgano determinado pero conservando las conexiones normales y el funcionam iento del organismo Con la finalidad de aprovechar mejor cada uno de los temas propuestos. aurícula. diversos tipos de animales de experimentación. interpretación. . tienen por finalidad iniciar al estudiante en el campo de la experimentación farmacológica.  Fomentar el interés por la investigación en Farmacología. Las prácticas en farmacología experimental. etc.  Fomentar el trabajo en equipo. intestino.) al que se administra una concentración conocida del fármaco por un tiempo determinado. En cada práctica el alumno aplicará sus conocimientos adquiridos tanto en las clases teóricas como en la literatura científica consultada. se hará en el cuadrante inferior a la izquierda de la línea media. alrededor del cuello y meñique alrededor del tórax. deslizándola suavemente a través del esófago.) e intragástrica (con sonda). La administración intragástrica se realiza mediante una cánula introduciéndola suavemente en el esófago (2 – 3 cm.) e intramuscular (I. Así puede realizar la inyección intraperitoneal (I. índice y medio.  Para la administración oral use una sonda metálica con el extremo en forma de oli va.) b) Manejo de la rata:  Sáquela de la jaula tomándola suavemente del cuerpo o de la cola. .P. Para la vía I.Para la administración I. tomándolo del tercio superior de la cola o colocando los dedos bajo su cuerpo y conseguir que suba a la palma de la mano.P.) estirar con la otra mano los cuartos traseros y presentar el abdomen para que otra persona inyecte.Colóquelo encima de la jaula.M. Para la administración I. tratando de no asfixiarla. el fármaco se deposita en la parte posterior de los cuartos traseros.  Para evitar accidentes es recomendable hacer estas maniobras utilizando un pedazo de tela.MANEJO DE ANIMALES: a) Manejo del ratón: .P.  Para la administración intraperitoneal (I. aprisione la cola entre la palma de la mano y los dedos meñique y anular y firmemente con la misma mano tome la piel del dorso del cuello.M.Sáquelo de la jaula.P.  Cuando el animal éste tranquilo colocar la palma de la mano sobre el dorso y cerrar los dedos pulgar. y apóyela sobre la jaula. . use una aguja calibre 26 de bisel corto. . = Vol. tomando como referencia el peso del animal. 2. ------------------------------------X = 0. . 2) ¿Cuantos ml de solución de Adrenalina al 0. Vol. para lo que hay que tener en cuenta la concentración de la solución.0 mL. Ejemplos: 1) Un perro que pesa 10 kg. 100 mg/1mL. b) Determinar en que volumen de la solución patrón o de reserva donde está contenido esa cantidad requerida. Siendo la dosis de 1mg/kg. ¿Cuál es el volumen a administrar? Formula: Vol. 180 gr.).) 10 kg. (mg/mL.) se calcula primero los mg que serán necesarios para lograr el efecto. = Peso animal (kg) X Dosis (mg/kg. debe tomarse para adm inistrar al animal la cantidad requerida del medicamento. es necesario saber cuántos mL.1% se le administrara a una rata de 180 gr. = 6. 01 PRACTICA DE CALCULO DE DOSIFICACION SISTEMA DE CÁLCULO: 1.PRACTICA No. Calcular la dosis del fármaco a administrar a un animal de experimentación: a) Cálculo en miligramos: Conociendo los mg de fármaco por cada kilogramo de peso (mg/kg.18 mg. Volumen : mL = ? 1 000 gr. Dosis: 1 mg X 1 mg/kg.) Concentración sol. al cuál se le administrara una solución de Pentobarbital Sódico 10% (10g/100mL. b) Cálculo de volumen a administrar: Una vez calculada la cantidad total de fármaco en miligramos y como esta se encuentra en solución. X 60 mg/kg. Preparar una solución más diluida partiendo de otra de concentración conocida: a) Calcular primero la cantidad de soluto necesario para preparar el volumen de solución que se necesita. siendo la dosis de 60 mg/kg. 0. Si a una rata de 250 g.5% ¿Calcular la dosis? 5. se le administró 0. de Indometacina a una dosis de 10 mg/kg ¿Cuál es la concentración de la solución? 3. 1mg/mL.3 mg. Vol. --------------- 1 kg. de una solución de Vecuronio 60µg/mL. ----------------- 100 mL.1.3 mL. se le administra 0.058 mg/kg?. --------------. ---------------X X = 3.) Concentración sol.100 mg.17 mL. ¿Cuántos mL.0 mg/mL.18 mg. A una rata de 220 g. X = 3. 1.(kg.3 mg/kg y la concentración de la solución es 1/1000? Dosis: X Volumen: 0. X 0. Sol. Calcule la cantidad de volumen para administrar: . 3.3 mL. 4.  11 kg. se administrará a un pollo de 770 g si la dosis es 0. de Acetilcolina se administrará a un perro que pesa 11 kg.0 mg.0 mg. ----------------1. 1 000 mL. ----------------X X = 0. 1. --------------------------------.3 mg.0 mL. Sol.3 mg/kg. (mg/mL.) Vol.0 mL.) X Dosis (mg/kg. de una solución de bupivacaina al 0. Una solución al 10% y al 20% ¿Cuál es su equivalencia en mg/mL? 2.0 mg/mL. 1.3 mg.5 mL.  Peso A.18 ml. Ejercicios 1. 3) ¿Cuantos mL. 1. 1 000 mg. Formula: Vol.  3.11 kg. Siendo la dosis de 0. 5. Para tratamiento de dolor se prescribió Mepedina 35mg por vía IM. 13. Hay disponibilidad de hidroxicina 25 mg/5 mL.15mg por vía IM. Hay una disponibilidad de elixir de KCl con la concentración 6. Se debe administrar_____ onza(s). La enfermera debe administrar _________mL. Se prescribió: Zidovudina jarabe 200 mg Se tiene disponible: Zidovudina jarabe 50mg/5 mL Se debe administrar al paciente: ___________________________________ 6. suspensión oral 5000 mg.000 unidades/5 mL Se debe administrar al paciente: __________________________________ B. Se debe administrar______ cucharadas de té. Se prescribió: Penicilina G “400” 200. Se debe administrar 60 mg de cefaclor. Se prescribió KCl (cloruro de potasio) 20 mEq. 3. al cabo de tres días. cuatro veces al día. DOSIS PARENTER ALES DE FARM ACO S Determine la cantidad de fármaco (volumen liquido) a ser administrado para las siguientes preparaciones parenterales 12. Se debe administrar_____ mL=_____ cucharas de té.2 mg/ mL. Se prescribió: Bacampicilina 250 mg Se tiene disponible: Bacampicilina 125 mg/5 mL Se debe administrar al paciente: ___________________________________ 9. se prescribe metergin 20 gts/8 hr.000 units Se tiene disponible: Penicilina G “400” 400. Para hemorragia post aborto. La enfermera debe administrar _________mL. Se debe administrar _____ mL o ______ onzas. Se prescribió hidroxicina. Hay disponibilidad de lactulosa 30 gramos en 45 mL. 4. . d. A cuantos mL equivalen 20 gts 10. Solución de Tramadol 0. Cuantas gotas se indican en 24 horas. Hay disponibilidad de cefaclor 250mg/mL.1 mg/mL ENCUENTRE LA DOSIS CORRECTA DE LOS SIGUIENTES FÁRMACOS LÍQUIDOS ORALES. Se prescribió: ampicilina 125 mg Se tiene disponible: ampicilina 250 mg/5 mL Se debe administrar al paciente: ___________________________________ 7. Mepedina está disponible como inyección en presentación 50mg/ mL. suspensión oral 50 mg. Que volumen se deberá administrar 11. La dosis inicial de 1250 mg por tres días requiere la administración de ____ cucharadas de té diario para un total de ____ mL. 1. 2. 8. Para el tratamiento de molestias gastrointestinales se prescribió glicopirrolato 0.Peso del animal 40 g Dosis de Tramadol 20 mg/kg. Si el jarabe se presenta en 125 mg/mL. Hay disponibilidad de primidona líquido en una concentración de 250mg/mL. Se prescribió lactulosa 20 gramos. Se prescribió cefaclor.7 mEq/5mL. glicopirrolato está disponible en la presentación 0. por vía IM. El médico prescribió acetaminofen gotas. Por lo anterior. 1000mg VO cada 4h. La ticarcilina está disponible en viales de 1 g. La vitamina B12esta disponible en la presentación 1mg/ mL. La enfermera debe administrar __________mL. Cuanto diluyente debe añadirse a cada uno de esos viales? vial 1 g ______. calcule la dosis por hora de heparina.________. El medicamento debe administrarse cada 12h. Rspta: __________ml/h ____________ ggt/min. 3 g. 24.5mL.14. El médico prescribió ampicilina 25 mg/Kg para un lactante que pesa 9 KG y tiene 12 meses de edad . Tiene 1000ml de solución mixta glucosada al 5% con solución NS con 40000 U de heparina. La enfermera debe administrar ___________ml/12h. 17. La etiqueta del vial de ceftriaxona señala la presentación de 500mg/2. vial 6 g _____ PROBLEM AS PR ÁCTICOS EN PACIENTES PEDI ATRICOS 21. Si la dosis usual de este fármaco es 300 mg y el vial esta etiquetado como 300 mg/2 mL. El rango de dosis para este lactante es de ___ mg a ____mg. y 6 g . el medicamento está disponible en solución de 250000 U/5ml. El rango de dosis segura para este niño es_____ mg/dosis. Un vial de dosis múltiple de cimetidina contiene 8 mL. diario. se debe administrar ______mL. El rango de dosis segura es 0. 15. Administre 800 U de heparina por vía IV cada hora.El rango de dosis segura es de 10 a 15 mg/Kg/dosis. Se prescribió a un niño de 4 años de edad una dosis de ceftriaxona 300mg IM. 18. Esto esta / no está dentro del rango de dosis segura____ 25. 22. El paciente debe recibir ____ mg cada 12h.8mL . Calcule la velocidad de flujo. Acetaminofen gotas está disponible en la presentación de 80mg/0.9%(NS) con 10000 U de heparina para infusión a 20ml/h.0 mg/Kg/día. Rspta: ________ _U/h 16. El médico prescribió prednisolona 10mg VO cada 12h para un niño que pesa 7 kg. 23. ¿Esto se encuentra/ no se encuentra dentro del rango de dosis segura. Administre 500ml de solución mixta de glucosa al 5% con solución salina isotónica al 0. El rango de dosis para este bebé es ______mg a_____ mg. Las instrucciones para dilución son: Diluir cada gramo de ticarcilina con 2 mL de agua destilada. Un paciente recibe 60 mL de dextrosa 5% en agua IV cada hora. . El fluido IV está disponible en frascos de 500 mL y 1000 mL.5 mg a 2. Cuantos frascos deben ser empleados para proveer de fluido IV en 24-horas? __________ 20. Se prescribió vitamina B12 (cianocobalamina) 500 mcg. Se debe administrar ____ mL. de acetaminofen.5 °C para un lactante que pesa 8Kg . El factor de goteo es 60 ggt/min. PRN para tratamiento de la hipertermia mayor de 37. el rango de dosis segura es de 20 a 40 mg/Kg/día. El médico prescribió cefaclor 200mg VO cada 8 horas para un bebe que pesa 9kg. cuantas dosis de 300 mg están contenidas en el vial? __________ 19. El médico prescribió penicilina G potásica 125000 U por via IM cada 12 h.?______________.¿ Esto se encuentra/no se encuentra dentro del rango de dosis?. vial 3 g ______. 27. . El médico prescribió cefalexina 150mg VO cada 6h. El niño pesa 33 libras. El peso del niño es____ Kg. cefalexina tiene la presentación de 125 mg/5mL El peso del niño es ____Kg.26. El médico prescribió prometazina durante el preoperatorio para un paciente que pesa 18 kg. El médico prescribió fenobarbital 50mg cada 12h para un paciente de 66 libras de peso. El rango de dosis segura es de 3mg a 5mg/Kg/día. El niño debe recibir ____mL cada 6h. 28. el rango e dosis diaria segura es____ El niño debe recibir___/día. prometazina se debe administrar a la dosis de 1mg/Kg de peso corporal. Se debe administrar____ mg en el preoperatorio.. Esto esta/no está dentro del rango de dosis segura______. ).  Diazepam 0...). Dosis 3 mg/kg. I. vía de administración. Intensidad de efecto (IE).. M ATERI ALES Y EQUIPOS  Biológico: 04 ratones marcados y pesados. I. Estas pueden ser: Vía Oral (V. grado de ionización. Vía rectal y Vía sublingual.P. propiedades físico-quím icas. 4. velocidad de administración. insuficiencia hepática. duración de efecto e intensidad del efecto.C.). El efecto final del medicamento en el organismo puede ser influenciado por factores que dependen de:  La sustancia activa (estructura química. renal.3 mg/ml. etc.). Tipos de convulsiones. hipotermia. Conceptos que el Alum no debe Conocer antes de la Práctica 1. Vía Parenteral (S.O. hipertermia. Período de Latencia (PL). 3. I.). Farmacodinam ia y Farmacocinética. etc. etc.  4 jeringas de Tuberculina con agujas N o 25 (bisel corto)  Sondas nasogástricas para ratón  Traer Guantes y Mandil por cada alumno (obligatorio) N .PRACTICA No. sexo). es importante.  Factores patológicos (stress.M. 2. peso.V. coeficiente de partición. Duración de Efecto (DE). COMPETENCI A Establece la relación entre vía de administración y los efectos de un fármaco mediante la determinación de: Periodo de latencia. Farmacología de la estricnina.  Factores fisiológicos (edad. 02 VI AS DE ADMINISTR ACIÓN La vía de administración de los fármacos en el organismo.  factores farmacológicos (dosis. porque permite predecir en el tiempo la manifestación del efecto de un determinado fármaco. Explique el mecanismo de acción del Diazepam. Registrar PL. V. DE e IE en la tabla que se indica a continuación. d. 2 S.M. CUESTIONARIO 1. Registrar la hora (exacta) de administración y observar con cuidado la aparición de ataxia y sueño. Explique las variaciones del efecto farmacológico en relación a las diferentes vías de administración. RESULTADOS RATON VI A 1 V. Moderado (++). f. Vía IntraPeritoneal : Introducir perpendicularmente la aguja No 26 en la parte interior del abdomen por fuera de la línea media. c. Registrar datos básales (reflejos. e. Discutir los resultados. Administrar 3m/kg de Diazepam a cada ratón en el siguiente orden: Vía Oral: administrar con sonda nasogastrica Vía SC: Inyectar en la zona dorsal levantando la piel del animal.C. .P. actividad espontánea). 4 I. Dosis PL DE IE OBSERVACIONES Escala para calificar efecto: Normal (-). Explique las diferencias farmacocinéticas entre la vía oral y la vía intraperitoneal empleada en la practica 2. Mencione las vías que tienen efecto de primer paso y las q no tienen. Intenso (+++) VI. Se pesara previamente a los animales y se marcaran b. Leve (+).Método: Estudio farmacológico preclínico: in vivo. Vía IM: Inyectar en el muslo. 3 I.O. PROCEDI MIENTO a. empleadas en la practica 4. 3. ¿Cuáles son las vías más comúnmente utilizadas para administrar vacunas o realizar pruebas de hipersensibilidad (administración de alergenos)?. Cite fármacos genéricos administrados por la vía sublingual y por vía inhalatoria.5. Cite al menos un ejemplo en cada caso. . 6.  Sinergismo de Facilitación: Cuando la administración previa de un fármaco. 03 SINERGISMO y ANTAGONISMO DE FARMACO S I. Definición de Sinergismo. IV. siendo esta de mayor intensidad y/o duración que cuando se administra solo y en dosis similares. COMPET ENCIAS Observa experimentalmente el efecto sinérgico de dos fármacos administrados simultáneamente. Explica el tipo de sinergismo observado MATERI AL Y EQUIPOS Animales: 03 ratones de 35 – 40 gramos Fármaco: - Material farmacológico: Alcohol 40%.Procedimiento: . II. Tipos de sinergismo. SINERGISMO MARCO TEO RICO El sinergismo es el aumento del efecto farmacológico de un fármaco por el uso de otro. 3.PRACTICA No.3 mg/ml - Jeringas tuberculina - Jaulas metálicas - Guantes descartables - Sonda metálica para ratones Método: Estudio Farmacológico preclínico: In vivo. 1 + 1 = 2  Sinergismo de Potenciación : Cuando la intensidad del efecto farmacológico de dos o más fármacos actuando simultáneamente. Uno de los fármacos carece de efecto 1 + 0 = 2  Sinergismo de suma o aditivo : Cuando la intensidad del efecto farmacológico de dos o más fármacos actuando simultáneamente. III. 2. es igual a la suma de sus efectos individuales. II. Farmacología del alcohol y diazepam para los efectos que se observaran en la práctica. diazepam 0. condiciona la respuesta de otro. Generalidades sobre interacciones.. es significativamente mayor que la suma de sus efectos individuales 1 + 1 = 10 Conceptos que el Alum no debe Conocer antes de la Práctica 1. Administrar a los cuatro ratones. Luego. Observar los resultados. III. IE. teniendo en cuenta PL (Período de latencia). para contrastar. IE (Intensidad del Efecto).E.Pesar y marcar los animales 2.L. administrar a dos de estos ratones. DE (Duración del efecto).5 ml/kg VO. discutir las observaciones y hacer el análisis del sinergismo para su discusión.Determinar datos básales 3. Alcohol a la dosis de 7. diazepam a la dosis de 3 mg/kg 4. D. RESULTADOS: SINERGISMO ALCOHOL .Administrar suero fisiológico a los otros dos ratones anteriores.DIAZEPAM FÁRMACOS Diazepam Alcohol Alcohol – Diazepam Ratón Volumen Estado basal (ml) P.1. Observaciones . .L. b) Administrar Cianuro de Potasio 4 mg/Kg. DE ANTIDOTISMO POR ADMI NISTRACIÓN IV.L. cambios de respiratorios.ANTAGONISMO DE FARM ACOS I. pueden producirse convulsiones. Un fármaco al alterar la respuesta de otro fármaco en forma cuantitativa. ) Guantes por cada alumno (obligatorio) PROCEDI MIENTO a) Tomar datos básales: capacidad de volar. 01 jeringa de 1 mL ( por cada sub-grupo de P.L. ataxia.. ya sea aumentando la respuesta farmacológica (sinergismo) o disminuyendo la misma (antagonismo). vómitos y anotar. tipo de respiración y posición del cuello. II. c) Observar síntomas tóxicos: aleteo.M.- LOGRO: Al finalizar la práctica el alumno será capaz de: INTERPRETAR LOS FENÓ MENOS DE ANTAGONISMO SI MULTÁNEA DE FÁRMACOS. Material Farmacológico : Otros : Cianuro de Potasio (KCN) Nitrito de Sodio (NaNO2) Sol. 20 mg/mL. ) 01 jeringa de 5 mL ( por cada sub-grupo de P. POR ADMINISTRACIÓN III. Por Vía I.OBJETI VO: OBSERVAR LOS FENOMENOS SI MULTÁNEA DE FÁRMACOS. Sol. 1 mg/mL.MATERI ALES Material Biológico : 02 Palomas de 400 a 500 gr. / por cada sub-grupo de P.- INTRODUCCIÓN: Las interacciones farmacológicas. A mayor número de fármacos utilizados existe mayor probabilidad de interacciones medicamentosas. posición del cuello.. caminar. profunda en el músculo pectoral. se refiere a la modificación de las acciones profilácticas. terapéuticas y diagnosticas de un fármaco por el empleo de otro fármaco en forma simultánea o concom itante. ...................... CUESTIONARIO 1.. rápida.. adm inistrar inmediatamente Sol.................... de Nitrito de Sodio 40 mg/Kg.............. e) Observar la recuperación........ (CONT ROL NEGATIVO) Peso: Paloma 2: ..............................d) Producidos algunos de estos signos... ANTI DOTISMO NITRITO DE SODIO – CI ANURO DE PO TASIO Peso: Paloma 1: .V.....................................) DO BASA L Paloma 1 PL OBSERVACI ONES CAPACI CAPAC TIPO POSICI DAD IDAD DE ÓN DE DE RESPIR DEL VOLAR CAMIN ACIÓN CUELL AR O Norm al KCN Paloma 2 Norm al KCN + Discusión de lo observado:................................................ utilizando la vena marginal del ala. g............... .................... Esquematice el mecanismo de acción de alcohol y diazepam .... g....... ESTA (mL..... f) Anote y discuta los resultados.... (T RATAMIENTO) PARAMET ROS DE EVALUACIÓN FARMA COS VOL... Por Vía E....... Mencione 5 grupos de fármacos sinérgicos con aplicación clínica y explique el tipo de sinergismo presentado entre ellos . Sustente su respuesta 4.2. Qué tipo de sinergismo se observó en la práctica. Explique los tipos de interacción farmacodinám ica cuando se administran dos o más fármacos en forma simultánea. 3. Comentar. CON MODELOS EXPERIMENTALES REPRODUCIBLES. En cada mesa de trabajo definir un tema para su trabajo de investigación. nos permite obtener información específica y afianzar los contenidos de las clases teóricas y prácticas. La investigación bibliográfica fortalecerá. Artículos de investigación preclínica 2. Búsqueda de artículos en revistas especializadas. para ello es necesario hacer uso de buscadores especializados. Modelos experimentales aplicables y reproducibles. 2.- INTRODUCCION: La revisión de artículos. Presentar los artículos en la clase de práctica de laboratorio (mínimo 1 articulo por persona). .PRACTICA No.- OBJETIVOS: 1.- PUNTOS IMPORTANTES PARA EL ALUMNO (antes de la práctica): 1. 04 REVISION DE AR TI CULOS – ELABO RACION DE PROYECTO DE INVESTIG ACION I. la elaboración del proyecto de investigación. 2.- METODOLOGI A DE LA REVISION DE ARTI CULOS: 1. IDENTIFICAR BIBLIOGRAFÍA ESPECIALIZADA Y LA BÚSQUEDA DE ARTICULOS DE TEMAS ESPECÍFICOS. 2. Leer el artículo completo y elaborar un resumen y comentario. II. III.- DISCUSIÓN PARA LA PRESENTACIÓN DE ARTICULOS PRESENTACIÓN DEL PROYECTO DE INVESTIG ACIÓN PAR A LA 1. 4. Presentar el(los) objetivo(s) de su proyecto de investigación. 3. V. en cada mesa de trabajo. IV. BUSQUEDA DE ARTÍCULOS DE INVESTIGACIÓN PRECLÍNICA. 0. . eléctricas. Experimentalmente es posible provocar crisis convulsivas semejantes a las crisis típicas de la epilepsia humana.). : Sol. Convulsiones. 5.- INTRODUCCION Son Fármacos que suprimen selectivamente las crisis convulsivas. (N.C. 2.) Fenobarbital Sol.N. EPAMIN 100mg Amp) Diazepam Sol. III.. etiología. etc. Farmacología de pentilenotetrazol. Bioquímica y Neurotransmisor en el S. etc. acústicas. sin provocar mayor depresión del sistema nervioso en general (hipnosis. Amp. Desarrollar el cuestionario IV. Farmacología de la Fenitoína. 3 mg/mL. II.. siendo posible medir la aptitud del anticonvulsivante para alterar el umbral convulsivo. mediante diversos tipos de excitaciones: traumáticas.. 4. Fenobarbital.PUNTOS IMPORTANTES PAR A EL ALUMNO (antes de la Practica) 1. químicas. Amp. CARDIAZOL 100 mg.3 mg/mL.) Suero Fisiológico Sol. 05 ANTICONVULSIVANTES I. 5 mg/ml Pentilenotetrazol Sol. guantes.- MATERI AL: Biológico :04 Ratones marcados y pesados / por cada mesa de P.C.L. Diazepam. Farmacológico: Fenitoina Otros 04 Jeringas hipodérmicas de 1 ml. analgesia.PRACTICA No. 3. V. 10 mg/mL.OBJETI VO Evaluar el grado de protección anticonvulsivante de los fármacos utilizados en la práctica frente a las convulsiones inducidas por pentilenotetrazol. PACIT RAN 10 mg. (N. Características de las Convulsiones.C. (N.- LOGRO Al Finali zar la práctica el alumno será capa z de: Evaluar el grado de protección anticonvulsivante de los fármacos utilizados en la práctica frente a las convulsiones inducidas por pentilenotetrazol. tipos.C. 1 mg/mL. (mL.. Esperar 15 minutos y hacer las observaciones como en el paso N° 1 3. Cada Mesa (sub-grupo) tratamientos trabajara con su grupo control (S. en el orden siguiente: Suero Fisiológico 10 mL/kg.L.P. Anotar la hora.) TTOS ADM. Fenitoina 30 mg/kg. INTENSIDAD OBSERVACION CONVULSIO ES NES ( L – M – I) los . Observar la actividad espontánea.MÉTODO : Jaulas metálicas o plásticas Guantes por cada alumno (obligatorio) INDUCCIÓN A UNA COVULSIÓN QUÍMICA VI.L. Observar el grado de protección comparando: P. 4.F. PTZ (mL.. Fenobarbital 50 mg/Kg 2. Tabular y comentar los resultados.) P. 5. Diazepam 3 mg/kg.C. ANTI CONVULSIVANTES FRENTE A PENTI LENO TETR AZOL (PTZ) R ATON PESO (g) FARM ACO S SUERO FISIOLOGICO (Control) FENITOINA (Tratamiento) Vol.) y 6. Vía S. Administrar Pentilenotetrazol 100 mg/kg. Moderado e Intenso) y Tipo de Convulsiones con respecto al control .PROCEDIMIENTO: 1. INTENSIDAD de las convulsiones (Leve. reflejo de enderezamiento de cada uno de los ratones y luego calcular el volumen de cada Fármaco que inyectará por Vía I. .......... Solo se recibirá máximo 03 páginas del cuestionario.................. Diazepam y Fenobarbital?.... 2.. ¿Cuáles son las RAMs para Fenitoina......................DIAZEPAM (Tratamiento) FENOBARBITA L (Tratamiento) Discusión de lo observado:.............................- CUESTION ARIO: 1................................................ ......D......................................................................................................................... .............. ¿Explique la farmacodinamia para Fenitoina............................................... Diazepam y Fenobarbital?.............................................. 3............................... Diazepan y Fenobarbital p... Principales aplicaciones farmacológicas de: Fenitoina......... ........................... VII..... .......................................................... ........... métodos. identificando el modelo experimental. Autores 3.PRACTICA No. 2. CUYO MODELO EXPERIMENTAL SEA REPRODUCIBLE Y APLICABLE. la elaboración del proyecto de investigación y principalmente la búsqueda del modelo experimental para plantearlo en el proyecto de investigación. III. La investigación bibliográfica fortalecerá. Hipótesis (si el estudio lo requiere) 7.FORMATO PARA LA PRESENTACION DEL PROYECTO DE INVESTIGACIÓN La plantilla para presentación del PROYECTO DE INVESTIGACIÓN es la siguiente: 1.INTRODUCCION: La revisión de artículos. IDENTIFICAR BIBLIOGRAFIA ESPECIALIZADA Y ARTICULOS DE INVESTIGACIÓN PRECLINICA. 3. para ello es necesario hacer uso de buscadores especializados. 06 REVISIÓN DE AR TÍ CULOS – DISEÑO DE MO DELO EXPERIMENTAL I.. metodología para el análisis de los resultados 9. Presentar el modelo experimental. Descripción del estudio 5.METODOLOGÍA DE LA REVISION DE ARTÍCULOS: 1. nos permite obtener información específica y afianzar los contenidos de las clases teóricas y prácticas.. IV. Leer el artículo completo y extraer el modelo experimental para su posible aplicación en el trabajo de investigación. Referencias Bibliográficas . 2. Presentar los artículos ya elegidos en la clase de práctica de laboratorio. Objetivos 8. 2. V. Metodología del trabajo: Materiales. En cada mesa de trabajo se definirá su modelo experimental para presentación de su proyecto de investigación. El proyecto de investigación es el documento que habilita para su ejecución. II. ELEGIR EL ARTÍCULO DE INVESTIGACIÓN PRECLINICA.. Presupuesto 10.PUNTOS IMPORTANTES PARA EL ALUMNO (antes de la práctica): 1... Título del trabajo de investigación 2.OBJETIVOS: 1. Búsqueda de artículos en revistas especializadas. Asesores 4. Antecedentes y fundamentación científica 6. En la actualidad los BNM se clasifican en despolarizantes y competitivos cuya naturaleza química de los compuestos incluye alcaloides naturales o sus congéneres. DESPOLARIZANTE EN EL POLLO. Farmacología de los Bloqueadores Neuromusculares: Despolarizantes y competitivos. DIMENSIONAR LAS MANIFESTACIONES QUE INDUCE LA ADMINISTRACIÓN DE UN BNM NO DESPOLARIZANTE VS.OBJETIVOS 1. su utilidad clínica y propiedades farmacocinéticas variables.PUNTOS IMPORTANTES PARA EL ALUMNO (antes de la práctica): 1. III. Bloqueadores Neuromusculares: Mecanismo de Acción 3. OBSERVAR LOS EFECTOS DE LOS ANTICOLINESTERÁSICOS SOBRE LAS MANIFESTACIONES DE AMBOS GRUPOS DE BNM. Desarrollar el cuestionario IV. Farmacológico: Vecuronio sol. 07 FARMACOLOGÍ A DE LA UNIÓN NEURO MUSCUL AR I. BNM DESPOLARIZANTE EN EL POLLO.MATERIALES: 1. DIFERENCIAR LAS MANIFESTACIONES QUE INDUCE LA ADMINISTRACIÓN DE UN FÁRMACO NO DESPOLARIZANTE Vs.. (N. / cada subgrupo de P...PRACTICA No. II. PROSTIGMINE Amp. 2. los agonistas y antagonistas del receptor nicotínico para Ach los llamados bloqueadores Neuromusculares (BNM) son fármacos que interrumpen la transmisión del impulso nervioso en la unión neuromuscular. VALORAR LOS EFECTOS DE LOS ANTICOLINESTERÁSICOS SOBRE LAS MANIFESTACIONES DE AMBOS GRUPOS DE BNM. V. Biológico: 04 Pollos pequeños 600 – 850 gr.. 200 ug/ml Neostigmina Solución 500 ug/ml. 2. son influyentes para producir el bloqueo reversible durante la anestesia. 100ug/ ml Succinilcolina sol. Fisiología de la Unión Neuromuscular 2. Farmacología de los Anticolinesterásicos: Neostigmina 5. 2. esteroides del amonio y las benzilisoquinolinas.L. Aprox.INTRODUCCIÓN: El receptor de Acetilcolina (Ach) nicotínico media la neurotransmisión en la unión neuromuscular y los ganglios periféricos del SNA.C..COMPETENCIA Al Finalizar la práctica el alumno será capaz de: 1. 4.) . ................ ......... anotar el P.... Simultáneamente debe administrarse Atropina 250 ug/Kg...................) Aparien cia Observaciones Parpados Cuellos Patas Otros SUCCINILCOLINA VECURONIA SUCCINILCOLINA + NEOSTIGMINA VECURONIA + NEOSTIGMINA Discusión de lo observado:.L.. 03 Jeringas 1 mL............. Explique la clasificación y el mecanismo de acción de los bloqueadores neuromusculares...........L......................................... 2. 3.......................... 5...) VOLUMEN FÁRMACO (mL.... Pesar y marcar los pollos... por Vía EV o IM administrar lentamente hasta observar el efecto...... Inyectar a un pollo el Vecuronio dosis 100 ug/kg y al otro succinilcolina dosis 200 ug/Kg.................................... ....... ......................................... VII............. párpados y patas.......................... ........................... 7............................................. de presentación de los efectos.....Atropina Solución 250 ug/ml..................... de Neostigmina.......... (seg.. por Vía EV o IM.............................. A los otro dos pollos administrar por Vía I................... Anotar las diferencias en relación a lo observado anteriormente........... administrar el Vecuronio dosis 100 ug/kg y al otro succinilcolina dosis 200 ug/Kg............M............ 4.PROCEDIMIENTO: Modelo Experimental: FÁRMACOS CON ACCION EN LA UNIÓN NEUROMUSCULAR “In Vivo” 1.........) P.. Grafique y Explique (en resumen) el mecanismo del neurotransmisor acetilcolina en placa motora............ 10 minutos después............ 150 ug/Kg...................CUESTIONARIO: 1.................. (por cada subgrupo) Guantes por cada alumno (obligatorio) VI.... Vía IM... 2........................ y/o min.................... Observar al detalle y cuidadosamente los efectos especialmente en cuello............. POLLOS PESO POLLO (g. metabolismo y eliminación de los bloqueadores neuromusculares competitivos . Señale los periodos de latencia.3. . equipos y fármacos con que cuenta en stock. material de vidrio y/o equipos requeridos. 8. El material de vidrio u otros que se rompan. para que ÉL solicite a la coordinación de prácticas. en caso de no contar en el stock o con el stock necesario deberá ser adquirido por el grupo de alumnos. DESARROLLAR HABILIDADES Y DESTREZAS EN MANEJO DE INFORMACIÓN BIBLIOGRAFICA.L. deterioren o se pierdan deberán ser repuestos por los responsables de la mesa de P. 6. según programación la misma que quedara en el archivo del laboratorio. Toda entrega de materiales se hará con cargo. IV. que es la base fundamental de la investigación clínica.INTRODUCCION: Los trabajos de investigación.LOGRO: Al finalizar el trabajo de investigación el alumno será capaz de: DISEÑAR Y EJECUTAR PROYECTOS DE INVESTIGACIÓN DE TIPO PRE-CLINICO. antes del quinto examen de teoría. El préstamo de materiales para fuera del laboratorio (en caso de ser necesario) deberá ser coordinado previamente por el docente responsable.. MODELOS EXPERIMENTALES. 08 PROYECTO DE INVESTIG ACIÓN APRO BADO Y ENTREG ADO – SOLICITUD DE M ATERI ALES I. desarrollados en estos tiempos por los alumnos con la asesoría de su profesor de práctica de laboratorio. El desarrollo de la parte experimental del proyecto debe realizarse en el laboratorio de farmacología. 2. y además podrán elegir otro asesor de preferencia profesor del curso o si el modelo experimental lo amerita.L. salvo que el trabajo lo amerite. El Laboratorio les otorgara las sales. se prepara una monografía que será entregada al finalizar el proyecto.INSTRUCCIONES GENERALES 1. sales. 5.PRACTICA No.. 4. para el desarrollo del experimento dentro del laboratorio bajo la supervisión del docente y responsabilidad del docente y alumnos. podrán elegir otro docente de la facultad.. III. busca en los alumnos incentivar en los lineamientos básicos de la investigación preclínica.. INCENTIVAR A LA INVESTIGACIÓN PRE-CLÍNICA DE SUSTANCIAS CON ACTIVIDAD FARMACOLÓGICA 2. DISEÑO y EJECUCIÓN DE LOS PROYECTO DE INVESTIGACIÓN. con previa autorización de la Coordinadora del Curso. Presentaran su proyecto. II. presentaran al docente asesor.OBJETIVOS: 1. El docente responsable de cada grupo de práctica. Los alumnos son responsables de adquirir su material biológico. supervisara y monitoreara la ejecución del proyecto. lo desarrollaran en el Laboratorio de Farmacología. 3. el mismo que solicitara la autorización a la coordinadora de prácticas del curso. NO se permitirá realizar en otros laboratorios o fuera de la facultad y/o universidad. Es importante la participación de todos los integrantes de la mesa de P. El mesa de trabajo elaboraran la lista de material farmacológico. 7. El uso del Laboratorio deberá ceñirse a su horario de práctica así como también al horario del curso y del docente. Cada vez que los alumnos usen el laboratorio deberán dejarlo en condiciones óptimas de limpieza y orden. Los alumnos podrán dejar su material biológico en el BIOTERIO por el tiempo que dure el proyecto. Su incumplimiento se hará mecedor a llamadas de atención. 11. 10. con la responsabilidad de alimentarlos (alimento y agua) y estar atentos de su cuidado. al concluir el modelo experimental deberán retirarlos. demerito en su nota o la cancelación del proyecto de investigación .9. Trabaja en equipo. El mecanismo de acción de los derivados de la sulfanilurea parece poderse explicar por la capacidad de estas sustancias de disminuir las uniones en las que la insulina se halla en forma biológicamente inactiva. con orden. Explica el mecanismo de producción de diabetes experimental. Los organismos carentes de insulina (diabetes mellitus juvenil grave. puntualidad y limpieza en el laboratorio y en el reporte de sus observaciones y resultados. La misma significación posee la disminución de la granulación de las células β. III. Fisiología de la liberación de insulina y glucagon 2. La acción sobre estos enlaces aparece en dos lugares: 1.. Al finalizar la práctica el alumno será capaz de Conoce y explica las semejanzas y diferencias de los fármacos antidiabeticos 2. con lo cual resulta reactiva.. La insulina unidas a las proteínas plasmáticas es inactiva a causa de ello (más del 50% de la insulina se halla en esta forma) es liberada de esta asociación por la sulfonilurea.PUNTOS IMPORTANTES PARA EL ALUMNO (antes de la práctica): 1. aumentando el contenido de insulina en la sangre de la vena pancreaticoduodenal. Tesst de glucosa y pruebas de medición de la glucosa . Cumple y hace cumplir las normas éticas sobre uso de animales y medidas de bioseguridad.PRACTICA No. Mecanismo de acción de la insulina y hipoglicemiantes orales 3. dado que la intensidad de la granulación es proporcional al contenido de insulina. 4. el páncreas segrega más insulina. Todas las acciones esenciales de los antidiabéticos orales son acciones insulínicas. 09 ACTIVID AD HIPOGLICEMI ANTE I. precisando por lo tanto la presencia de esta hormona. pero su margen terapéutico parece ser menor. La clorpropamida posee una acción la glibenclamida y la más prolongada que las otras dos sustancias. Tipos de diabetes 4. La sustancias utilizadas actualmente son la tolbutamida.Marco teórico Tras el descubrimiento de la acción hipoglicemiante de las sulfamidas utilizadas quimioterapéuticamente.. 3. pancreatectomía) no reacciona a la administración de sulfanilureas. se inició la búsqueda sistemática de compuestos de este grupo que pudieran ser utilizados clínicamente para el tratamiento de la hiperglucem ia. Tras la administración de derivados de la sulfonilurea. clorpropamida. 2.LOGRO: 1. II. I. VII. Registrar y discutir los resultados. Las ratas deberán estar en ayunas 12 horas antes de la practica 2. Inmediatamente se administrara a una Insulina 4 U.. El día de práctica se administrara la solución glucosada 1 ml/100g vía IP a todas las ratas. 5..P) y a la segunda Glibenclamida 5mg/kg (V.5. /Kg 4 UI/mL .I/Kg (I. 4. 3. Finalmente se realizarán mediciones de glicemia a los 30 y 60 minutos.O).Insulina 4U. Realice una gráfica en Excel de las curvas de glucosa Tratamiento Nivel basal de glucosa Control Insulina Glibenclamida Administración 20 40 Observación . Desarrollo del cuestionario IV.Resultado Registrar y discutir los resultados.-Materiales y equipos Animales: 3 ratas Fármacos: Dosis Solución . La tercera rata será control.5 mg/mL . Quince minutos después se deberá medir los niveles de glucosa a las 3 ratas.Glucosa 30% Equipos: Glucómetro y tiras reactivas Jeringas 10 cc Jeringas 05 cc Jeringas tuberculina Guantes descartables Jaulas metalicas VI.Procedimiento 1.Glibenclamida 50mg/Kg 2.OBJETIVOS: OBSERVAR LOS DIFERENTES EFECTOS HIPOGLICEMIANTES HIPOGLICEMIANTES ORALES. DE LA INSULINA E V.. UTILIZADAS EN LA PRÁCTICA. Que acciones deben realizarse frente a un shock hipoglicemico inducido por hipoglicem iantes .VIII. Cuestionario 1. tipos. complicaciones y tratamiento farmacológico 2. Señale las RAM evidenciadas con el uso de insulina e hipoglicemiantes orales 4. Explique la definición de diabetes. Explique el mecanismo de acción de insulina e hipoglicemiantes orales 3. III.. MODELOS EXPERIMENTALES E INTERPRETACIÓN DE LOS RESULTADOS. Los alumnos que no participen en la ejecución. 7. el mismo que deberá ceñirse a las condiciones señaladas en las Prácticas de laboratorio Nº 04. así mismo velara por la buena marcha dentro del laboratorio. 9. PRACTIC A No. 05). dejaran de ser evaluados. INCENTIVAR A LA INVESTIGACIÓN FARMACOLÓGICA PRE-CLÍNICA DE SUSTANCIAS CON ACTIVIDAD 2. supervisara y monitoreara la ejecución del proyecto. será de acuerdo a los criterios de evaluación señalados en la (pág. Las coordinaciones e interrogantes deberán hacerlas en el momento al Docente Responsable. 3. Por lo tanto los alumnos estarán siempre vigilantes a las publicaciones. PREPAR ACIÓN DE EXTRACTOS Y ADQUISICIÓN DE ANIM ALES DE EXPERI MENTACIÓN I. 6. DESARROLLAR HABILIDADES Y DESTREZAS EN MANEJO DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA. los mismos que son desarrollados por los alumnos con la asesoría y supervisión de su profesor de práctica de laboratorio. limpios en óptimas condiciones... 2.OBJETIVOS: 1.INTRODUCCION: La ejecución de proyecto de investigación es responsabilidad del equipo de trabajo.INSTRUCCIONES GENERALES: 1. Los alumnos son responsables de adquirir su material biológico y el resto de materiales se solicitara previa coordinación con la coordinación de prácticas. 3. SUSTENTAR ANTE EL AUDITORIO EL RESULTADO DE SU INVESTIGACIÓN IV. Preparan una monografía (en físico y CD) que será entregada al finalizar el proyecto. según programación la misma que quedara en el archivo del laboratorio de farmacología II. 06 y 08 1. 11 AN ALGESICOS OPIODES Y NO OPIOIDES . Los alumnos sustentaran los resultados de su investigación ante el(los) profesor(es) de práctica(s) de laboratorio 8. Los materiales utilizados deberán ser devueltos tal como se les entrego. 5. se publicara en el Aula Virtual y/o en la vitrina de FARMACOLOGÍA. 06 y 07). que se ubica en el tercer piso del complejo de Laboratorios (pabellón I). 10 INICIO DE EJECUCIÓN DEL TRAB AJO DE INVESTIG ACIÓN. 4. La entrega del proyecto. ejecución y entrega de informe en físico y en Cd deben cumplirse de acuerdo a la programación de prácticas de laboratorio (pág. Todo alcance que no se mencione en la presente guía de Práctica de Laboratorio.LOGRO: Al finalizar el trabajo de investigación el alumno será capaz de: DISEÑAR Y EJECUTAR PROYECTOS DE INVESTIGACIÓN DE TIPO PRE-CLINICO.PRACTICA No. El Profesor Responsable de cada grupo de práctica.. La evaluación. las cuales son mediadoras de la producción de fiebre. razón por la que el dolor es referido y vivido en cada paciente de manera diferente. Material biológico:  Material farmacológico : 04 ratones de 25 – 30 g de peso .. 2. incluyendo la posibilidad de afectar también la vía biosintética de la lipooxigenasa. por lo que también se les conoce como drogas “tipo aspirina”. La aspirina es el prototipo del grupo y es la droga con la cual los distintos agentes son comparados. II. Conceptos que el alumno debe conocer antes del experimento 1. Determina la capacidad analgésica del Tramadol. 3. III. Dolor. Las drogas Antiinflamatorias No Esteroides (AiNEs) son un grupo de agentes de estructura quím ica diferente que tienen como mecanismo de acción fundamental la disminución de la síntesis de prostaglandinas. Farmacología de los analgésicos opiodes y no opioides: Morfina. tipos de dolor. responsable de la síntesis de prostaglandinas.. la mayor parte de estas drogas comparten también gran parte de sus acciones farmacológicas y de sus efectos indeseables. sin embargo. Al compartir su mecanismo básico de acción. Mediadores quím icos. es una experiencia sensorial y emocional desagradable que experimenta la persona de una manera que es única para él.M ARCO TEORICO El dolor es quizá uno de los síntomas más comunes que se presenta en una enfermedad. 2. dolor e inflamación. Mecanismo del dolor.Competencia 1. ciertos agentes tienen también otras acciones que pueden contribuir a sus efectos farmacológicos.. Tramadol y Paracetamol. Ketorolaco y Paracetamol frente a las contorsiones dolorosas producidas por un agente químico.Material y métodos.I. Compara la potencia de los fármacos usados en el experimento. otra denominación común para este grupo de agentes es el de drogas “anti- cicloxigenasa” pues inhiben esta enzima. mediada por su inhibición de la enzima cicloxigenasa. 2. pesarlos y marcarlos b) Administrar los fármacos por vía I. CONTORSIONE GRUPO S % ALG ESI A % AN ALGESI A 100 0 TOTALES CONT ROL TRAMADOL . 5.0 mg/mL.2 mg/mL.  Método: Analgesia química en modelo experimental in vivo IV. Jaulas metálicas o plásticas. Ketorolaco Sol. Ácido acético sol. 10 mg/mL  Otros: Jeringas hipodérmicas.1 ml de ácido acético vía intraperitoneal c) Separar los ratones en jaulas individuales y contar el número de contorsiones durante 15 minutos d) Tabular los resultados e) Obtener la suma correspondiente para cada grupo y determinar el % de analgesia. 1..Tramadol sol.5 mg/mL. según se indica: Grupo A: Control Suero fisiológico 4 mL/kg Grupo B: Tramadol 20 mg/kg.Procedimiento a) Separar los ratones en 4 grupos de tres cada uno. Grupo C: Paracetamol 50 mg/kg Gtupo D: Ketorolaco 12 mg/kg Espera 20 minutos y administrar 0.P. Paracetamol sol. explique la potencia analgésica evidenciada.PARACETAMOL KETOROLACO CUESTIONARIO 1. Que tipo de dolor se induce en la práctica 3. Elabore un mapa conceptual y clasifique los tipos de dolor. Fundamente los resultado . Esquematice el mecanismo de acción de los analgésicos opioides y no opioides 4. Esquematice la fisiología de las vías del dolor. Que son nociceptores y cuáles son los mediadores del dolor 2. Establesca un cuadro diferencias entre analgésicos opioides y no opioides 5. En la práctica. enoxaparina. Clasificación de las heparinas 3. soluble en soluciones alcalinas)  Citrato de sodio sol 20% Otros: algodón.PUNTOS IMPORTANTES PARA EL ALUMNO (antes de la práctica): 1.. PROCEDIMIENTO . warfarina y citrato de sodio V. alcohol. Método Estudio Farmacológico preclinico “in vitro” IV.. enoxaparina. Farmacología de los Anticoagulantes 4.OBJETIVO: Determina el tiempo de coagulación normal Determina y compara el efecto anticoagulante de los fármacos: Heparina. en ella interviene varios de los factores de la coagulación dependientes de la vitamina K para su síntesis. Los anticoagulantes orales (cumarinas) interfieren con la biosíntesis de los factores. tubos de ensayo. II. a diferencia de la heparina que posee efecto anticoagulante “In Vivo” e “In Vitro” por inhibir uno o más factores de la coagulación activados. warfarina y citrato de sodio in vitro III..LOGRO: Al finalizar la práctica el alumno será capaz de: Valorar la administración de la heparina.INTRODUCCION: La coagulación depende de dos vías: Intrínseca y extrínseca. Desarrollo del cuestionario IV..MATERIAL: Materiales:  Heparina sódica 10000 UI  Enoxaparina 40 mg  Warfarina sódica 5 mg (Preparar solución 50%.PRACTICA No. vía intrínseca y vía extrínseca. Cascada de la coagulación. insoluble en agua.. 2. 12 FARM ACOLOGÍ A DE LA CO AG ULACIÓN I. la coagulación se inicia in vivo mediante la vía extrínseca. Mecanismo de acción de heparina. Realizar una punción y extraer 10 ml de sangre 3.1.5 ml de citrato de sodio al 20% Lamina E: 2 gotas de sangre (control) V.. heparinas fraccionadas y anticoagulantes orales 4. Que sucedió con el efecto anticoagulante in vitro de la warfarina 5. enoxaparina.5 ml de warfarina Tubo D: 2 ml de sangre + 0. CUESTIONARIO 1.5 ml de Enoxaparina Tubo C: 2 ml de sangre + 0. RESULTADOS Tiempo de coagulación Observaciones Control Heparina Enoxaparina Warfarina Citrato de Sodio VI. Que interacción se presenta entre heparina-protamina y warfarina-fitomenadiona .5 ml de heparina Tubo B: 2 ml de sangre + 0. warfarina y citrato 3. Agregar a cada tubo los anticoagulantes Tubo A: 2 ml de sangre + 0. Colocar a cada tubo de ensayo 2 ml de sangres 3. Elabore un mapa conceptual de los mecanismos de hemostasia 2.Elegir un alumno voluntario para extraer sangre 2. Elabore un mapa conceptual de las diferencias más importantes entre los heparinas no fraccionadas. 09 y 10.. 5. Los alumnos son responsables de adquirir su material biológico y el resto de materiales se solicitara previa coordinación con la coordinación de prácticas. DESARROLLAR HABILIDADES Y DESTREZAS EN MANEJO DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA.PRACTIC A No. así mismo velara por la buena marcha dentro del laboratorio. 6..LOGRO: Al finalizar el trabajo de investigación el alumno será capaz de: DISEÑAR Y EJECUTAR PROYECTOS DE INVESTIGACIÓN DE TIPO PRE-CLINICO.. 13 y 14 EJECUCIÓN DEL TR ABAJO DE INVESTIG ACION I. Los alumnos sustentaran los resultados de su investigación ante el(los) profesor(es) de práctica(s) de laboratorio 8. Por lo tanto los alumnos estarán siempre vigilantes a las publicaciones. 07. 3. Los materiales utilizados deberán ser devueltos tal como se les entrego. 2. según programación la misma que quedara en el archivo del laboratorio de farmacología II. supervisara y monitoreara la ejecución del proyecto.INTRODUCCION: La ejecución de proyecto de investigación es responsabilidad del equipo de trabajo. ejecución y entrega de informe en físico y en Cd deben cumplirse de acuerdo a la programación de prácticas de laboratorio. se publicara en el Aula Virtual y/o en la vitrina de FARMACOLOGÍA. El Profesor Responsable de cada grupo de práctica.INSTRUCCIONES GENERALES: 1. Los alumnos que no participen en la ejecución. dejaran de ser evaluados. III. será de acuerdo a los criterios de evaluación señalados en la. La evaluación. los mismos que son desarrollados por los alumnos con la asesoría y supervisión de su profesor de práctica de laboratorio.. INCENTIVAR A LA INVESTIGACIÓN FARMACOLÓGICA PRE-CLÍNICA DE SUSTANCIAS CON ACTIVIDAD 2. Preparan una monografía (en físico y CD) que será entregada al finalizar el proyecto. MODELOS EXPERIMENTALES E INTERPRETACIÓN DE LOS RESULTADOS. Todo alcance que no se mencione en la presente guía de Práctica de Laboratorio. 4. Las coordinaciones e interrogantes deberán hacerlas en el momento al Docente Responsable. SUSTENTAR ANTE EL AUDITORIO EL RESULTADO DE SU INVESTIGACIÓN IV. .OBJETIVOS: 1. que se ubica en el tercer piso del complejo de Laboratorios (pabellón I). 9. La entrega del proyecto. 7. el mismo que deberá ceñirse a las condiciones señaladas en las Prácticas de laboratorio Nº 04. 3. limpios en óptimas condiciones. del problema y del objetivo del trabajo de investigación. editorial. LA PLANTILLA PARA PRESENTACIÓN DE INFORME DEL TRABAJO DE INVESTIGACIÓN ES LA SIGUIENTE: 1. con un límite de 200 palabras. volumen (número): página inicial-final del artículo. ciudad y dos puntos. Discusión de los resultados: Interpretación de los resultados. coma. consignando las palabras claves.) 7. Apellido. ARTÍCULO ESTÁNDAR: Estructura general: Autor/es. Recomendaciones: Si la investigación lo amerita o si los autor(es) lo creen conveniente 10. Resultados: Expresión de los hallazgos en forma clara. título completo (en letra cursiva) y punto. Referencias Bibliográficas: Bibliografía consultada. 15 y 16 EL ABOR ACIÓN DEL INFORME FINAL Y PRESENTACIÓN DEL TR AB AJO DE INVESTIG ACIÓN La presentación y sustentación del trabajo de investigación se realizara la penúltima laboratorio tal como se señala en la programación. etc. 4. exponiendo las sugerencias. Se pueden presentar en forma de tablas y/o figuras (gráficos. 6. comparándolos con la experiencia de otros autores. I. Año. Autores y Asesor(es). se separan con coma y antes del último con una "y"). Abreviatura internacional de la revista. 5. Ciudad: Editorial. según APA o Normas de Vancouver para textos y artículos de la siguiente manera: LIBROS: Autor/a (apellido -sólo la primera letra en mayúscula-. Si los autores fueran más de seis. Ejemplos: Apellido. salvo las de alcance estadístico. postulados o conclusiones a los que llegue el(los) autor(es). dibujos. Resumen: En español y en inglés. (1995). Título: Breve y representativo del contenido del trabajo de investigación 2.. I. práctica de I. Título del Libro. evitando las interpretaciones. año (entre paréntesis) y punto. I. inicial de nombre y punto. Introducción: Descripción breve de los antecedentes. en caso de varios autores/as. al final del resumen. se mencionan los seis primeros seguidos de la abreviatura et al.PRACTIC A No. . 8. Conclusiones: De acuerdo a los objetivos. Coautores (si los hubiera) 3. Título del artículo. Materiales y Métodos: Descripción concreta y precisa de las características de la muestra y de la metodología usada en el estudio. 9. fotografías. y Apellido. Clin Esp. Los CDs se entregarán indicando los datos siguientes:  Título del trabajo de investigación  Subgrupo al que pertenece  Nombre de los integrantes del subgrupo  Año y Semestre PRESENTACIÓN DEL TR AB AJO EXPERIMENTAL  Los alumnos prepararan una presentación PPT sobre la metodología. 1. Filgueira Rubio J. López-Harce Cid JA. Los informes se entregarán anilladas con tapa transparente. resultados y las conclusiones de su trab o experimental  Tendrán 15 minutos para que todo el grupo exponga y 5 minutos para las respectivas preguntas de los asistentes . 205(8): 379-82. etc ENTREGA DE INFORME Y PRESENTACIÓN DEL TRABAJO EXPERIMENTAL ENTREGA DE INFORME (físico y CD): 1. Cerrato E. tablas. Delgado-Rodríguez M. encuestas. 2005.Ejemplo: Medrano MJ.  Ejemplo: Sosa Henríquez M. Med Clin (Barc). Boix R. Lozano Tonkin C. del Castillo Rueda A et al. la primera página debe ser la carátula indicando los datos siguientes:  Título del trabajo de investigación  Subgrupo al que pertenece  Nombre de los integrantes del subgrupo  Nombre del docente  Semestre  Fecha de entrega 2. Factores de riesgo cardiovascular en la población española: metaanálisis de estudios transversales. fotos. Díaz Curiel M. 2005. Anexos: Incluir. cuadros. 124(16): 606-12. ¿Qué opinan los internistas españoles de la osteoporosis? Rev.
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