Guia de criaçao de caranguejeiras

April 17, 2018 | Author: Fabiano Pires | Category: Nature


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Guia para a criação das principais espécies de(caranguejeiras) (by HDG – c/ anexação de outras fontes da internet) 1 ÍNDICE O terrário......................................................................................................................2 A alimentação...............................................................................................................4 Criação de grilos................................................................................................5 Criação de baratas.............................................................................................8 Criação de tenébrios..........................................................................................9 Criação de besouros do amendoim................................................................11 Criação/captura de drosóphilas.....................................................................12 Identificação macho/fêmea (sexagem).....................................................................13 Reprodução................................................................................................................15 Principais espécies: Lasiodora parahybana......................................................................................17 Lasiodora klugi.................................................................................................18 Avicularia versicolor.........................................................................................20 Avicularia metallica..........................................................................................21 Grammostola pulchra.......................................................................................22 Grammostola ihering........................................................................................23 Acanthoscurria geniculata...............................................................................24 Acanthoscurria atrox........................................................................................25 Acanthoscurria fracta.......................................................................................26 Grammostola rosea...........................................................................................27 Grammostola aureostriata ou Grammostola pulchripes.................................28 Brachypelma albopilosum................................................................................29 Brachypelma smith...........................................................................................30 Brachypelma boehmei......................................................................................31 Brachypelma emilia..........................................................................................32 Poeciloitheria regalis........................................................................................33 Poecilotheria rufilata........................................................................................34 Poecilotheria metallica.....................................................................................35 Heteroscodra maculata.....................................................................................36 Pterinochilus murinus......................................................................................37 Theraphosa blondi............................................................................................38 Vitalius paranaensis.........................................................................................39 Vitalius sorocabae.............................................................................................40 Vitalius dubius..................................................................................................41 Vitalius roseus...................................................................................................42 Ephebopus murinus..........................................................................................43 2 Manual do iniciante O terrário Tamanho As aranhas exigem terrários bem simples, que devem ser construídos de acordo com a espécie, arbóreas, cavernícolas ou terrestres. As arbóreas suportam quedas de até 2 metros. Gostam de escalar e de ficar coladas na lateral do terrário, pois na natureza, vivem em árvores. Decorar com galhos e troncos é bom, pois servem de toca e é onde escoram a teia. As terrestres precisam de solo mais profundo de no mínimo cinco centímetros onde cavam tocas, bem como de uma folha sobre a superfície, que também serve de abrigo. O tamanho no primeiro ano de vida, um espaço de 10x10x10cm é suficiente, já que as aranhas nascem com meio centímetro e levam tempo para crescer. Depois, até três anos, pode ser usado um terrário de 20x15x15cm, com tela bem fina em cima para ventilação. Adultas necessitam de terrários que variam de 20X20X20 (para espécies como a sickius longibulbi) a terrários com 60X40X40 (como a Theraphosa blondi), tudo dependendo da espécie e do comportamento (terrestres, arborícolas ou cavernícolas). Material e Substratos Paredes transparentes, de preferência de vidro para visualização; Tampa para ventilação com tela bem fina e os melhores substratos para caranguejeira são: areia, cascalho de rio, terra vegetal (sem nenhuma adição de adubo ou qualquer outra coisa), pó de casca de coco ou vermiculita. Cuidado com o uso de terra preta ou vegetal, assim como com restos de comida, pois isso pode, e provavelmente irá, causar o surgimento de microorganismos no solo, o que pode levar a caranga à morte se esses mesmos microorganismos se proliferarem de maneira desordenada. A limpeza do substrato deve ser mensal, mas o ideal é retirar os restos de alimentos e outras coisas indesejáveis sempre. Na decoração de terrários para aranhas terrestres podem ser usados algumas pedras e troncos caídos ou cascas de árvore, que proporcionam um esconderijo, já as arborícolas preferem apenas alguns galhos e troncos, que é necessário. O uso de plantas nos terrário deve ser feito com muito cuidado, pois a maioria dos terrários não possui a iluminação adequada, podendo levar essas plantas a morte e consequentemente a contaminação do substrato. Esterilização (NOTA PARTICULAR, SEMPRE ESTERILIZE O PO DE CÔCO E A CASCA DE PINUS, POIS ESTES FREQUENTEMENTE CONTEM OVOS DE ANIMAIS QUE PODEM CAUSAR INFESTAÇÕES NO TERRARIO E ATE MESMO LEVAR A ARANHA A MORTE!) O uso de folhagens secas, terra, areia, cascas de árvore, pó de casca de coco e musgo como substrato em terrários é muito atrativo, pois deixa o ambiente mais natural, mas esses substratos podem vir com parasitas (inclusive carrapatos, piolhos e pulgas) e fungos que prejudicam a aranha. Para isso é preciso esterilizar antes de usá-lo no terrário. A melhor forma de se esterilizar areia e terra é peneirar bem e depois colocar em uma bandeja e deixar no forno, a 230°C, durante cerca de 10 min. Com a folhagem e o pó de casca de coco é mesma coisa, mas antes é bom dar uma lavada nas folhas e no pó de casca de coco. Com as folhagens, é melhor manter o forno a temperaturas um pouco mais 3 baixas (em torno de 150-170°C) e manter por um pouco mais de tempo. Folhas que ainda não estão secas, após permanecerem esse período no forno, tornarão secas, e algumas podem até exalar um odor agradável; algumas espécies de hera, por exemplo, após serem secas no forno, exalam um cheiro parecido com o de amendoim, minimizando qualquer cheiro desagradável. No caso do musgo e pedaços de cascas de árvore trituradas, já existem os industrializados feitos propriamente para serem usados como substrato e decoração de terrários que já passam por um processo de limpeza. Em floriculturas pode se encontrar musgo que não são esterilizados. Para esterilizar esse musgo pode se fazer da mesma forma que se usa para esterilizar folhas secas e cascas de árvore. Antes de colocar troncos, galhos, pedras e outros apetrechos pegos em qualquer lugar também se deve dar uma boa lavada e deixar secar ao sol antes de colocar no terrário. Todos os comentários acima acerca de esterilização são técnicas nem sempre utilizadas por alguns criadores, pois os mesmos alegam que a esterilização irá acabar, além dos agentes patógenos, com os organismos protetores, e isso também poderia vir a causar problemas no futuro, não existe nada comprovado para nenhum dos dois casos. Cada criador deve tirar suas próprias conclusões e fazer da maneira que acha melhor para a sua realidade. Umidade Água é fundamental, refresca e sacia a sede da aranha, mantendo a umidade. Pode ser oferecida em vasilha ou pote. Algumas espécies como a Grammostola chegam a mergulhar nos potes quando está muito quente. Temperatura Entre 20 a 30 graus, Variando para algumas espécies. Essa temperatura é a natural em diversos estados do nosso pequeno Brasil, mais em alguns são atingidas temperaturas abaixo de 20, 15 e as vezes 10 graus, para resolver esse problema pode ser usada uma pedra aquecida, alguns criadores se utilizam de lâmpadas para aquecer os terrários. Iluminação Você pode usar a lâmpada nigthglo que faz parecer o luar e estimula a aranha a caçar. (NOTA PARTICULAR: NAO PRECISA DE NENHUMA ILUMINAÇÃO, SÓ UTILIZO UMA LAMPADA INCANDESCENTE DE 40 W EM CIMA DO TERRARIO DAS ESPECIES DE CLIMA QUENTE, QUANDO FICA MUITO FRIO) Jovens Animais com tamanho em torno de20 a 60% do tamanho esperado para espécie. grilos. baratas e tenébrios gigantes. Carangas as vezes são temperamentais.4 Manual do iniciante A alimentação Lings Ou “slings” (spider lings. desde que as condições do terrário estejam dentro da normalidade . pode ser ecdise que está por vir. Podem ser alimentados com tenébrios. Podem ser alimentadas com patas de grilos (pegam super bem). Podem ser alimentados com camundongos adultos ou jovens (dependendo da espécie). Dúvidas mais comuns Minha aranha já está a 1 semana sem aceitar comida o que pode estar acontecendo? Provavelmente ela está recusando alimentação porque está satisfeita naquele momento. baratas e tenébrios gigantes. baratinhas e drosófilas. Fêmeas adultas Animais com mais de 60% do tamanho esperado para espécie. tenébrios. grilos. grilinhos. Machos adultos Animais já maturados sexualmente. mais podem vir a comer grilos. baratas e neonatos de camundongo. Normalmente não comem camundongos. em geral são menores que as fêmeas. é normal elas ficarem sem comer por longos períodos de tempo. algo como filhotes de aranha). Praticamente não se alimentam após a maturação. ou simplesmente ela não está afim de comer mesmo. larvas de besouro do amendoim. são Animais que possuam em torno de 10 a 20% do tamanho esperado para espécie. uma dica é reduzir o número de machos na caixa de criação (1 macho para 3 fêmeas).37 17.57 Tenebrio gigante 59. e como iguaria culinária em restaurantes especializados.20 Grilo Umidade (%) Gordura (%) Proteína (%) Fibras (%) Cinzas (%) 69. Porém. VALOR NUTRICIONAL Grilos são um excelente alimento para nossas aves. Uma relação adequada para aves seria de 1:1 à 2:1.89 17. e o prêmio do vencedor era poder devorar o oponente.44 12.07 6. e por incrível que pareça: criavam-se “grilosde-briga”. como iscas para pescaria em pesquepagues. sendo fácil criá-los. que disputavam torneios tão populares como as rinhas de galos-de-briga. colocados em gaiolas ricamente ornamentadas. Os adversários eram deixados por um longo período de jejum.80 1.72 20.32 3. Grilos são insetos muito asseados. gorduras e vitaminas. Tenebrio comum 62.5 Criação de grilos APRESENTAÇÃO Os grilos são encontrados em diversas partes do mundo.01 21. Atualmente são criados em larga escala em vários países. mas alguns fatores devem ser considerados antes de dar inicio a uma criação:  Grilos fazem barulho – para minimizar esse problema. insetos em geral. apresentam em sua composição uma relação cálcio/fósforo inadequada. ricos em proteínas. Pertencem a classe dos Insetos. e a criação em cativeiro é feita a mais de mil anos em países como a China e o Japão A maneira como eram criados antigamente lembra e muito a forma como temos nossos pássaros hoje em dia: em nossas residências. a maioria das pessoas não considera esse odor desagradável. ordem Orthoptera e família Grillidae.27 1.41 6. e com o mais belo canto possível. Eram considerados amuletos de boa sorte.  Necessitam de atenção diária.73 1.2 2. para se verificar a existência de água limpa e comida. mas se a colônia é bem manejada e mantida limpa. terrestres e noturnos.17 . para serem vendidos como alimento vivo em lojas de animais de estimação.  Considere que algumas fugas serão inevitáveis! Os grilos têm um odor definido. São onívoros. Uma maneira utilizada por criadores de répteis para se contornar esse problema é “polvilhar” os insetos com uma fonte de cálcio imediatamente antes do fornecimento. não se resolveu o problema. secos e quentes. Não suportam o frio. uma lâmpada de 15W será suficiente para manter a temperatura da caixa por volta de 30ºC.  Abrigos As bandejas para ovos feitas em papelão são muito úteis na caixa de criação. Em regiões de clima frio. Basta colocá-los num recipiente fechado com o pó e agitar algumas vezes. Uma caixa com cerca de 50cm de lado é suficiente para se manter 250 grilos adultos. momento em que devem ser substituídas. e por isso as caixas devem ser altas. A melhor tela é feita de metal. com a malha adequada ao tamanho dos grilos que irá conter. Grilos adultos chegam a saltar 40cm de altura. . e uma queda brusca de temperatura pode matar muitos grilos. muito útil no momento da limpeza da colônia e na captura dos insetos.08/1 133 3345 0. Com o tempo haverá um acumulo de detritos nas bandejas (sobras de alimentos. os olhos e o sistema respiratório quando manipulamos esse material. Vale lembrar o comentário feito em relação as sobras da cultura do Tenebrio molitor: trata-se de um excelente adubo para horta e o jardim. ventilados. Temperaturas mais altas aceleram o crescimento e reduzem a duração do ciclo do inseto.6 Cálcio (ppm) Fósforo (ppm) Relação Cálcio/Fósforo 345 4238 0. Telas de nylon não devem ser utilizadas. INSTALAÇÕES  Condições ambientais Grilos vivem melhor em ambientes limpos. Elas poderão ser manipuladas mais facilmente se forem amarradas em conjuntos de 4 ou 5 unidades.05/1 Estudos demonstraram que mesmo se elevando o nível de cálcio a 8% na dieta (nível máximo aceitável). como aranhas e roedores.  Tela para cobertura Tem como objetivo prevenir fugas e ataque de predadores. de preferência de alumínio. mas devemos utilizar proteção para a pele. pois podem ser cortadas facilmente.04/1 124 2320 0. sendo a temperatura ideal encontrada no intervalo de 26 a 32ºC. fezes e insetos mortos). e precisa ser trocado para permitir o desenvolvimento corporal. As ninfas são semelhantes aos adultos. . O importante é que criador conheça o consumo diário de vegetais em sua colônia e forneça uma quantidade para que haja o mínimo possível de sobras. já que os grilos adultos não conseguem escalar superfícies lisas. visualizar. ou seja.  Fonte de umidade Qualquer fruta. e essas deverão ser retiradas diariamente. Demoram de 15 a 20 dias para eclodir. de preferência rações grosseiramente moídas. por dificultarem as fugas. e aumentar a ocorrência de canibalismo. Essa fase vai desde o nascimento até a maturidade sexual. fornecer as aves um alimento vivo com alto valor nutricional e reduzir o índice de canibalismo dentro da cultura de insetos. por serem fáceis de limpar. O exoesqueleto é rígido. Os grilos recém nascidos se parecem com pequenas formigas que invadiram o aquário. aves. De uma maneira geral. Os ovos medem cerca de 2mm. e principalmente. desde que de boa qualidade e isenta de agrotóxicos. Elas passam por 5 a 7 trocas de exoesqueleto até se tornarem adultos. a fase adulta tem início aos 60 dias de vida. não absorverem umidade. são amarelados e razoavelmente translúcidos.7 Devemos lembrar que o aumento excessivo da população de insetos dentro da caixa de criação tende a reduzir o crescimento corporal dos indivíduos.adulto).  Modelos de caixas de criação As caixas mais utilizadas são de plástico ou vidro. porém menores. legume ou verdura pode ser usada. cães e gatos são as mais utilizadas. Sabemos que um grupo de grilos chegou a fase de adulto quando começamos a ouvir o som dos machos “cantando” vindo de dentro da caixa. e com cerca de 90 dias terminam o ciclo e morrem.  Ração Rações para peixes. REPRODUÇÃO  Ciclo de vida São insetos de metamorfose incompleta (ovo – ninfa . Os grilos filhotes são chamados de ninfas. ALIMENTAÇÃO Alimentar os grilos com uma dieta adequada é fundamental para: garantir condições ótimas ao desenvolvimento dos insetos e sua procriação. têm formato de bastões. não possuem o estágio de pupa. serem leves. podendo ser vistos a olho nu. porém jamais deverá ficar encharcado. por volta de 30ºC. onde a temperatura deverá ser constante. Ao fim de oito dias. As fêmeas farão a postura no algodão. o São características dos machos adultos: o o o o  possuem apenas 2 tubos longos na região posterior.5cm de comprimento. com cerca de 1. o possuem as asas completamente desenvolvidas e lisas o geralmente são maiores que os machos. com aspecto de amassadas.LISTA DE MATERIAIS: 1 aquário de 10 litros 1 caixa de ovos 1 pote de sorvete 1 bebedouro de passarinhos 1 vasilha para comida ração de cachorros/gatos Estilete Tesoura Vaselina algodão 1 colônia de baratas PROCEDIMENTO: . 1. O tubo central é o ovopositor. o órgão com o qual ela introduz os ovos no solo. as baratas não são difíceis de criar. Não possuem ovopositor. o Não produzem som relevante. emitem um som para atrair as fêmeas e delimitar um território. Criação de baratas Além de possuírem muita proteína e serem muito bem aceitas por animais insetívoros. Ninho.8 Cada fêmea coloca cerca de 100 ovos durante seu período reprodutivo. um pires com uma camada de cerca de 2cm de algodão hidrófilo embebido em água. possuem as asas mais ásperas. incubação e eclosão A reprodução pode ser conseguida da seguinte maneira: coloca-se na caixa de criação. É absolutamente necessário que esteja sempre úmido. transporta-se o pedaço de algodão para outra caixa .  Dimorfismo sexual São características das fêmeas adultas: possuem 3 longos tubos na região posterior. De 2 a 3 semanas depois deverá surgir um grande número de pequeninos grilinhos. geralmente são menores que as fêmeas. escorpiões. 4 . móvel e palatável.Coloque os pedaços da caixa de ovos dentro do pote de sorvete. . como a queda no consumo de alimentos e a automutilação.Coloque um pedacinho de algodão na entrada do bebedouro para evitar que essas pobres e estúpidas criaturas morram afogadas.Espere uns dois a três meses até começar a servir as baratas para seu animal para dar um tempo para elas procriarem. Na criação de animais silvestres em cativeiro fica evidente a importância desse tipo de alimento. 9 . 7 . 8 .Corte as laterais do pote de sorvete com o estilete. aranhas. caso contrário as baratas (assim como qualquer outro alimento vivo) podem contrair doenças que serão transmitidas para o seu animal. Trata-se de uma espécie de besouro (Coleóptero). Utilização Pequenos mamíferos como o sagüi e o gerbil. O Tenebrio é muito importante na alimentação de animais onívoros (que comem “de tudo”).coloque suas baratas aí dentro. se traduz basicamente em Saúde e Atividade Psíquica e Motora para o animal que o consome. 10 . Muitos animais criados em cativeiro adoecem devido à monotonia. rãs.9 2 . Quando criado de forma higiênica e fornecido em quantidade adequada. Criação de tenébrios O Tenebrio comum (Tenebrio molitor) é um dos insetos mais criados em todo mundo. pode manter um animal ocupado por várias horas. Oferecer uma presa viva. tartarugas e peixes apreciam Tenebrios. 3 . um alimento vivo O mais importante aspecto a se considerar sobre o uso de alimentos vivos. Tenebrio comum. 5 e 6 . e é a larva desse besouro que nos interessa. Higiene é fundamental na criação.Passe uma fina camada de vaselina em toda parte superior da borda interna de seu aquário. iguanas. Insetos despertam os instintos de caça. de sobrevivência.monte tudo. e isso geralmente provoca comportamentos autodestrutivos. insetívoros (que comem insetos) e também para aqueles que precisam de insetos em alguma fase da vida. Troque sempre a comida quando estiver suja e mantenha a água sempre limpa.abasteça a vasilha de comida. é o efeito que esses insetos provocam em termos de “bem estar animal” e em termos de “enriquecimento ambiental”.Corte a caixa de ovos em pedaços. fósforo e vitaminas. pupa e besouro. coloque o novo substrato e em seguida os insetos coletados. colocamos um pano dobrado (ou jornal) cobrindo 50% da superfície do substrato. . Limpe bem a caixa. São muito utilizados também como prêmios em programas de adestramento e como iscas em pescarias. larva. Reprodução: Tenebrios são insetos que passam pelas fases de ovo. A retirada de sobras diariamente irá impedir o desenvolvimento de fungos na caixa. Outros alimentos: não recomendamos o uso de nenhum outro tipo de alimento na caixa além do substrato e da fonte de umidade. faisões. gorduras. cracídeos e de galos combatentes. De 30 a 60 dias após o recebimento das larvas o criador verificará o aparecimento de besouros na colônia. com cerca de 2 mm de espessura. chuchu ou batata. Na prática. Como abrigo para as larvas. Dicas fundamentais no manejo de uma colônia de Tenebrio molitor:      Fonte de umidade: recomendamos o uso de cenoura. início da fase reprodutiva. Preparação e manejo da colônia A preparação de uma colônia de Tenebrios é muito simples. e com isso o desenvolvimento é muito mais lento.10 Na criação de aves são utilizados na alimentação de filhotes de emas. e completar com substrato até uma altura de 10 cm. basta colocar a colônia sob temperatura de geladeira. A quantidade ideal a fornecer é aquele em que 24h após o fornecimento. Sempre utilize proteção para os olhos e narinas quando for peneirar sua caixa de criação. escuro e ventilado. Valor Nutricional O valor nutricional das larvas do Tenebrio é outra importante característica. basta passar a colônia numa peneira de maneira a separar os insetos dos resíduos. e colocar uma quantidade suficiente para 1 dia. Para montar a colônia. Cortar finas fatias do legume. Entre 0 a 5ºC positivos o inseto entra em “hibernação”. que não dispensa esse “banquete” quando tem filhotes no ninho. São excelentes como fonte de proteínas de alta digestibilidade. itens disponíveis em nossa loja virtual. como o canário-da-terra. é hora da troca do material. Para isso. Troca do substrato: quando se verificar que o substrato se transformou num pó fino e cinza. basta transferir a porção de tenebrios do recipiente de transporte para a caixa de criação. e retirar por 24h a cada 10 dias para que os insetos se alimentem. Diversos granívoros de nossa avifauna utilizam insetos em algum período do ciclo biológico. sendo necessário apenas uma caixa plástica. A fase besouro indica início da postura de ovos. substrato e as larvas. praticamente não encontramos sobras. Conservação sob refrigeração: uma das mais notáveis características do Tenebrio molitor é a capacidade de resistir a baixas temperaturas. Essa técnica é muito útil para criadores que querem impedir que as larvas cresçam. e para atrasar a transformação de larvas em pupas. A caixa deve ser mantida em local seco. basta transferir a porção besouros do recipiente de transporte para a caixa de criação. pupa e besouro. Preparação e manejo da colônia A preparação de uma colônia de Besouros do amendoim é muito simples. Renovação da colônia: quando se verificar que o substrato se transformou num pó fino e cinza. colocamos um pano dobrado (ou jornal) cobrindo 50% da superfície do substrato. itens disponíveis em nossa loja virtual. A fase besouro indica início da postura de ovos. com cerca de 2 mm de espessura. e a reprodução ocorrerá de imediato após a preparação da colonia. Para montar a colônia. larva. e colocar uma quantidade suficiente para 1 dia. Conservação sob refrigeração: não é indicada para esse inseto. Também são muito utilizadas na criação de pequenos anfíbios e peixes ornamentais como o Betta Splendens. basta preparar uma nova caixa conforme explicação acima. Podemos utilizar as fatias de cenoura para atrair os insetos. Como abrigo para as larvas. escuro e ventilado.11 Criação de besouros do amendoin O Besouro do Amendoim (Palembus dermestoides) produz larvas que não ultrapassam 1. sendo por isso uma dos opções para criação de filhotes de pássaros de pequeno porte como coleiros. Cortar finas fatias do legume. A retirada de sobras diariamente irá impedir o desenvolvimento de fungos na caixa. Outros alimentos: Podem ser utilizado os mesmo alimentos utilizados para tenébrios. e em seguida fazer a transferencia para a nova caixa. e tranferir gradualmente os insetos para a nova caixa. . Sempre utilize proteção para os olhos e narinas quando for peneirar sua caixa de criação. desde que se proporcione algum tipo de ventilação. Dicas fundamentais no manejo de uma colônia de Palembus dermestoides:      Fonte de umidade: recomendamos o uso de cenoura. O fornecimento deve ser feito de 2-3 vezes por semana. é hora de renovar a colonia. Para isso. início da fase reprodutiva. no tratamento de asma principalmente. praticamente não encontramos sobras. chuchu ou batata. e completar com amendoim até uma altura de 5 cm. O Besouro do amendoim é um Coleóptero. A porção de besouros segue com insetos em todas as fases. sendo necessário apenas uma caixa plástica. A quantidade ideal a fornecer é aquele em que 24h após o fornecimento. A caixa deve ser mantida em local seco. Poderes afrodisíacos também são atribuídos ao consumo desse pequeno inseto. amendoim cru e a porção de besouros e larvas . caboclinhos e pintassilgos. Reprodução: Besouros do amendoim são insetos que passam pelas fases de ovo. mais o desenvolvimento da colônia será mais lento que o normal. da família Tenebrionidae e tem origem asiática Foi introduzido em nosso país por pessoas que os utilizavam com fins terapêuticos. Podemos criar esse inseto dentro de um armário.2cm de comprimento. após alguns minutos as drosófilas vão começar a se mexer novamente. passe as drosófilas vivas para um saquinho de plástico.. mas com fungos msm) 02g de Agar** 01 colher (sopa) de açucar 01 colher (sopa) de vinagre 01 xicara (300ml) d'água Leve no fogo mas não ferva a água só esquente até o ponto de dissolução do agar e da levedura. vc compra em qlqr mercado. OBS: o frasco deve ser mantido sempre em local ventilado e sombreado. **: Agar é uma espécie de gelatina.. ela veda bem e permite trocas gasosas. vc coloca ela na boca da garrafa como se fosse uma rolha. é um gelificante... e leve a geladeira por uns 3 minutos.... tape com um maço de algudão com gase e sertifique-se que a tampa ficou bem justa. *: levedura é fermento biológico de pão.5 cm de altura do liquido. +. mas que não bata sol (cozinha é o lugar ideal).. cobrindo o fundo com +/. Este maço é uma bola de algodão com gase em volta.. . você poderá notar que terá varias mosquinhas (drosófilas)..50º. coloque uma colher (café ) de fermento.1. espere endurecer e no outro dia já pode colocar as moscas. e misture bem... depois.. vc compra em qlqr farmácia de manipulação.. As mosquinhas não gostam de muita luz e o meio de cultura derrete se esquentar muito.. divida em potinhos de gatorade.... Depois de umas 24 horas.12 Criação/captura de drosóphilas Amasse uma banana. ou até você perceber que as drosófilas estão “paralisadas”. Depois de esquentar e misturar tudo bem homogênicamente.. . . coloque tudo dentro de um pote pequeno (que tenha tampa) e leve o pote a algum lugar aberto. e é aí que o ling percebe e come!!! Ingredientes: 05g de levedura* (fermento biologico de pao.depois (quando estiver cheio de drosófilas) feche o pote com as drosófilas dentro. ou um pote limpo. mas é na verdade retirada de algas e utilizada p/ endurecer meios de cultura.deixe o pote aberto com as mosquinhas ainda exposto por uns 5 dias. retire da geladeira e sirva para os lings. nao é pó royal eh fermento com fungos msm.. Novamente a inspeção da exúvia mostrará um possível macho no caso do abdômen do espécime ser largo. A determinação precisa de uma caranguejeira através de sua exúvia é possível a partir da quarta ecdise. com a ajuda de um microscópio. Ai se encontra a espermateca (no caso das fêmeas). uma pinça e se possível uma pequena lente de aumento. já que machos não maduros podem ser comprados a um preço mais baixo como futuro investimento (não que todo mundo procrie carangas pelo dinheiro. se você planeja reproduzi-la. é claro!). na exuvia (casca resultante da ecdise do animal) a região do epígino. já passadas da sexta ecdise. Para sexar uma caranguejeira é necessário observar.13 Identificação macho/fêmea (sexagem): Determinar o sexo da caranga é importante por vários motivos.requer pouco mais do que uma exúvia recém trocada. Falando de uma caranguejeira fêmea. . os sinais de uma fêmea são relativamente óbvios e embora a espermateca (órgãos sexuais que recebem e armazenam o esperma) não esteja completamente formados. taxas de alimentação podem ser aumentadas e reduzidas para coincidir com a chegada de machos. Em um primeiro estágio no desenvolvimento das aranhas. já que não terá nenhuma das características descritas acima. o processo é relativamente simples . e carangas em geral. largo e curvado para cima) e uma borda larga inferior. que se localiza entre os pulmões foleáceos (as quatro marcas brancas que aparecem na região do abdômen). espcécies podem ser vendidos com a sexualidade garantida para preencher as solicitações dos clientes. conhecida como uterus externus (o pedaço de “pele” semitransparente. a determinação com certeza é possível graças ao aparecimento de uma área dobrada. Esta borda está presente antes de qualquer sinal da espermateca aparecer e há uma notável diferença no macho imaturo. 14 (macho) (fêmea) . e ficar bem atento e preparado para a separação em caso de briga. entra em baixo desta. a qual se parece com uma “barraca”. Os machos maturados possuem as extremidades dos pedipalpos em forma de luva de boxe.15 Reprodução: De forma resumida tentarei explicar como copular ou acasalar sua caranguejeira. onde o macho e a fêmea ficam de frente um para o outro. Este é o momento de soltar o macho do pote com a fêmea. Ai que a maioria dos machos são mortos pelas fêmeas. mas lembrando que uma vez já é o suficiente. na qual ele deposita o esperma e. para a fêmea não entrar e matar o macho. Coloca-se o macho dentro de um pote com furos (qualquer pote plástico que tenha espaço para o animal se mover um pouco serve). mais quanto antes melhor. nos quais existe uma protuberância em cada. como doenças. pelos quais ele irá depositar o esperma no epígeno na parte ventral do abdômen da fêmea (ver sexagem). próximo ao pote do macho. principalmente no verão. para garantir uma maior chance de a fêmea ser copulada. para poder alcançar com os pedipalpos a região do epígeno da fêmea. com a parte dorsal voltada para baixo e as patas para cima. A cópula pode demorar poucos minutos ou até horas. Alguns criadores copulam mais de cinco vezes seguidas seus animais. Primeiro será necessário ter dois exemplares maturados (adultos. pois eles se encontram em uma posição vulnerável. O macho fica vários dias com o esperma “ativo”. regularmente. posteriormente. só depois ele estará apto a copular com uma fêmea. Com o passar dos dias (geralmente leva cerca de uma semana) a fêmea se aproxima de uma forma menos agressiva e começa a vibrar e bater com as patas no chão. quando estão se separando. pelo menos para a maioria das espécies que conheço. E necessário que ambos sejam separados rapidamente quando estiverem se separando para evitar que isso ocorra. O pote deve estar bem fechado. recolhendo o esperma com os bulbos (como se fosse uma seringa de injeção). nem sempre há outro macho disponível para tal). gerando os chamados híbridos. a teia espermática. Eu recomendo entre duas e três cópulas seguidas. copulando o macho com a fêmea novamente e seguindo todo o processo já descrito anteriormente.) e de sexos diferentes (óbvio um macho e uma fêmea). morte precoce. e o macho praticamente fica embaixo da fêmea. com todo o aparelho reprodutivo formado). pode-se repetir a operação. em certos gêneros. e durante todo o processo deve se estar atento. de mesma espécie (espécies diferentes até podem ser acasalados. Para uma maior porcentagem de sucesso. poluição de nichos ecológicos. Quando os dois estiverem se separando. apenas com os furos de cerca de 1 cm. Sempre se deve estar em mãos com algo para separar (uma prancheta para papeis ou uma régua) e um pote para prender e retirar o macho. . na lateral do terrário. A fêmea também deve estar bem alimentada para reduzir os riscos de ela matar o macho após a cópula. O clima adequado é quente. pois na natureza dificilmente um macho sobrevive para copular duas vezes (embora outro macho possa copular com uma fêmea já copulada. através da cópula. O macho tece. É necessário colocar o macho no terrário da fêmea logo após ele fazer esse procedimento. isso depende da avaliação de cada um. que são inférteis e podem trazer uma série de conseqüências. no final do processo. deve-se rapidamente interferir com algo (a régua ou a prancheta) e já colocar o pote sobre o macho e retirá-lo do terrário. no dia seguinte. etc. e coloca-se este no terrário da fêmea (relembrando que a fêmea deve estar maturada). A ooteca também pode ser deixada com a mãe até a eclosão. Os filhotes sofrerão ecdises e quando estiverem com cerca de 5 mm (varia de espécie para espécie. que leva cerca de um mês para eclodir (os filhotes começam a sair). dentro de uma caixa de papelão com uma lâmpada incandescente (no caso de frio intenso) a cerca de 25ºC (incubadora). formando a ooteca. Exemplo de incubadora: . Dias antes da eclosão é possível abrir com uma pinça a ooteca e verificar que já tem alguns filhotes se locomovendo no seu interior. geralmente são duas ecdises após a eclosão) devem ser separados e mantidos em potinhos plásticos com algodão ou papel higiênico umedecido no fundo. A ooteca pode ser retirada da mãe após três semanas e mantida em um pote em banho maria com água. A fêmea tece uma espécie de “cama” de teia e deposita os ovos no centro desta teia.16 O processo de “gestação” demora cerca de três meses mais varia muito de espécie para espécie. isso aumenta a probabilidade de mais filhotes nascerem e caso surjam dias de frio garante a sobrevivência dos mesmos. enrolando isso posteriormente. dentro de outro maior. perdendo apenas para a Aranha Golias Comedora de Pássaros (Theraphosa blondi). podendo comer outras aranhas. Os machos correm o risco de morrer na cópula. gafanhotos. o maior perigo seria os pêlos urticantes. e por ser originária do Brasil. não representando muitos riscos para o homem. não muito se difere das outras tarântulas. grandes e poderem liberar seu pêlos sob uma situação de estresse. grilos. Tempo de Vida: As fêmeas vivem de 10-15 anos. Comportamento: Apresenta comportamento defensivo. Tem o nome pela sua coloração rosa.17 Principais espécies: Lasiodora parahybana: Apresentação: A Caranguejeira Comedora de Pássaros Salmão Rosa Brasileira (Lasiodora parahybana). Possui veneno fraco.porque a fêmea costuma comê-los após o cruzamento. lagartixas. atingem maturidade sexual. que habita a floresta amazônica. . Esta espécie é reconhecida por muitos como a 2° maior aranha do mundo. De inicio de vida não são muito grandes mas chegam a medir até 25 cm de Alimentação: Podem comer baratas. por volta dos 3 ou 4 anos. pequenos roedores e tambêm tem comportamento canibalístico. rápidas. Tamanho: extensão. mais especificamente o nordeste brasileiro. casca de pinus e pó de coco. Substrato: terravegetal. Terrario: 40x30 x 40cm (mínimo) 50 x 30 x 40 cm (ideal). Parahybana. também utilizando a mesma . mas a sua coloração é mais escura (preta) com o diferencial dos pêlos abdominais serem bem avermelhados. podendo causar pequena dormência no local da picada. é semelhante a L.18 Habitat: Vivem em tocas rasteiras estas são encontradas disponíveis ou são escavadas pelos próprios indivíduos e revestidos por uma fina camada de teia. Uma toca de casca de árvore esterilizada vai bem. utilizados em sua defesa. Lasiodora klugi: (< macho) . e o abdômen tende a cor de cobre. possuem veneno pouco ativo no homem. Geralmente "forram" o chão do terrário com sua teia. Devido as grandes quelíceras. muito forte. Comportamento: São aranhas bem ágeis. quando mais velhas tendem a uma coloração mais desbotada. Possuem principalmente no abdômem pêlos urticantes. rápidas. Gostam de ambientes úmidos com temperatura por volta dos 25ºC e umidade 70-80%. o animal tem uma picada dolorosa. e o seu tamanho.(Fêmea acima ^) Apresentação: Bahia Scarlat Tarantula. ótimas escaladoras. Terrario: Como não encontrei muita informação acredito que pode ser igual ao da L. inclusive também outras aranhas. para poder depositar o esperma. neonatos. Uma toca de casca de árvore esterilizada vai bem. Preferencialmente no desenvolvimento destas aranhas. principalmente as fêmeas passam dos 20cm. Têm preferencia. casca de pinus e pó de coco. mais densa na época da ecdise. já os indivíduos machos possuem um longo período de jejum. pois as mesmas possuem apetite maior. O macho também utiliza essa teia. e os indivíduos fêmeas tendo o tempo de vida em torno dos 13 anos. parahybana. Em alguns casos. gafanhotos. Alimentação: Composta inicialmente por pequenos insetos como baratas. . Substrato: terravegetal. tempo de vida de indivíduos machos variando em torno de 4 (quatro) anos. são mais vorazes. responsável pelo endurecimento do exoesqueleto. : 40x30 x 40cm (mínimo) 50 x 30 x 40 cm (ideal). Tempo de Vida: Lasiodora Klugi. pelos criadores. Tamanho: Ambos com tamanho médio variando entre 18 e 14 cm. é recomendada dieta com alto teor de proteínas. grilos. e cálcio. os indivíduos do sexo feminino.19 principalmente na toca. após atingir um certo tamanho as mesmas podem alimentar-se de pequenos répteis. Baratas. Tempo de Vida: acima de 10 anos. roxo e verde. . rosa. Todas essas características leva a ser uma Tarântula muito apreciada por criadores. Podem comer pequenos roedores.20 Avicularia versicolor: Apresentação: A Avicularia versicolor Originária das Ilhas do Caribe. vermelho. Florestas tropicais. elas não conseguem lançar seus pelos urticantes. Terrário: Enquanto "spiderlings (recém nascidas)" podem viver num contentor de plástico alto com vários buracos para respiração. lagartos e anfíbios e tambêm tem comportamento canibalístico. Alimentação: Grilos. faz o seu ninho de teia em árvores. Troncos e ramos e algumas folhas para se sentir no seu habitat. É uma aranha arbícola. Tenébrios. Toca natural na parte superior do terrário. azul. diferente das outras tarântulas. quanto a decoração: Lianas. Moscas da fruta (Enquanto recém nascidas). que a torna de fácil identificação. Zophobas. Enquanto adultos convém ter um terrário alto. e nao com uma base larga ao contrario das caranguejeiras Terrestres e/ou Escavadora. Tamanho: Até 15 cm. Tem várias colorações. Comportamento: É muito rápida e dócil. Troncos e ramos e algumas folhas para se sentir no seu habitat. Guiana e Suriname. Versicolor. baratas e gafanhotos. esta é uma das mais bonitas dentre as aviculárias.21 Avicularia metallica: Apresentação: Conhecida como tarântula de botas. Terrário: Deve ser horizontalizado. pois é uma espécie arbícola. Comportamento: Sua origem vem do Brasil. fácil de cuidar. Igual ao da A. . Tempo de Vida: Até 10 anos. com uma toca natural na parte superior do terrário. costuma ser calma ao ser manuseada sendo uma boa opção para criadores iniciantes. se adapta bem ao cativeiro. Esta espécie possui hábitos arbóreos. Tamanho: Cerca de 12 cm. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. por ser muito calma e robusta e por ser de fácil adaptação em ambiante doméstico. podem eventualmente comer filhotes de roedores. terra e uma toca. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. casca de pinus. Grammostola pulchra é um animal muito recomendado para criadores e colecionadores principiantes.22 Grammostola pulchra: Apresentação: A caranguejeira negra brasileira. Tamanho: Cerca de 17 cm. . Substrato: pó de côco. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. Tempo de Vida: até 20 anos. apresenta hábito errante e gosta de ambiente: semi-árido. baratas e gafanhotos. Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera pêlos. 23 Grammostola ihering: Apresentação: Uma das mais belas Grammostolas. Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera pêlos. Possui uma coloração preta escura aveludada. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. casca de pinus. Tamanho: Maiores de 15 cm. Pouco agressiva e dificilmente libera pêlos urticantes. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Humidade entre 50 e 60% e temperatura intermediaria e de habito errante. Substrato: pó de côco. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. baratas e gafanhotos. sendo vermelha com uma marcação metálica sobre o abdômen característica. apresenta hábito errante. terra e uma toca. é originária do sul do Brasil e Uruguai. . Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. . gosta da Tempo de Vida: podem viver até os 15 anos. Substrato: pó de côco. Tamanho: Maiores de 15 cm. baratas e gafanhotos. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Comportamento: Agressividade moderada/ alta. terra e uma toca. apresenta temperatura média de 25ºC e umidade em cerca de 70%. devido à marcação característica nas patas. conhecida também como Caranguejeira Gigante de patas brancas. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. Alimentação: Sua dieta inclui grilos.24 Acanthoscurria geniculata: Apresentação: Espécie típica da floresta amazônica brasileira. hábito errante. casca de pinus. principalmente serrados. Comportamento: Agressividade moderada. Tempo de Vida: podem viver até os 15 anos. gosta da temperatura média de 25ºC e umidade em cerca de 70%. baratas e gafanhotos. . podem eventualmente comer filhotes de roedores. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. casca de pinus. Tamanho: Maiores de 15 cm. apresenta habito errante. Conhecida também como Mato Grosso Red Rump ou Brazilian Giant Black (encontrei com os dois nomes). terra e uma toca. Substrato: pó de côco. Alimentação: Sua dieta inclui grilos.25 Acanthoscurria atrox: Apresentação: Espécie típica do Brasil. gosta da temperatura média de 25ºC e umidade em cerca de 75%. casca de pinus. também conhecida como Para Mongo Zebra. Terrário: 45 x 30 x 40cm no mínimo. Tempo de Vida: podem viver até os 15 anos.26 Acanthoscurria fracta: Apresentação: Espécie típica do norte do Brasil. podem eventualmente comer filhotes de roedores. baratas e gafanhotos. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. terra e uma toca. . Tamanho: Maiores de 20 cm. apresenta habito errante. Substrato: pó de côco. Comportamento: Agressividade média/alta. Chile (principalmente) y Argentina. Apresentam uma coloração que varia do marrom até mais rosada. . Apresenta hábito errante. em torno de 60%. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Também conhecidas como rosa chilena. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. Substrato: pó de côco. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. alguns exemplares se apresentam mais agressivos. além de uma toca. com temperatura em cerca de 25ºC e umidade mais baixa. baratas e gafanhotos. Tamanho: Cerca de 15 cm. casca de pinus e terra.27 Grammostola rosea: Apresentação: Espécie típica da Bolívia. Uma das espécies mais criadas em todo o mundo. Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera pêlos. . Substrato: pó de côco. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. com temperatura entre 25ºC e 29ºC e umidade mais baixa. além de uma toca. em torno de 60%. Alimentação: Sua dieta inclui grilos.28 Grammostola aureostriata / Grammostola pulchripes: Apresentação: Espécie típica da Argentina. Tamanho: Acima de 20 cm. Terrário: 45 x 30 x 40cm no mínimo. baratas e gafanhotos. Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera pêlos. casca de pinus e terra. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Apresenta hábito errante. também conhecida por chaco golden knee. com marcações características em amarelo das patas. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. O gênero das Brachypelma costuma ser muito pouco agressivo. além de uma toca. Substrato: pó de côco. em torno de 60%. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. com temperatura entre cerca de 25ºC e umidade mais baixa. baratas e gafanhotos. Apresenta hábito errante. Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera pêlos. casca de pinus e terra. Terrário: 45 x 30 x 40cm já é o suficiente. . é uma espécie típica da América central.29 Brachypelma albopilosum: Apresentação: Também conhecida por Curlyhair pelos seus pelos crespos. casca de pinus e terra. costuma ser pouco agressiva e pode espalhar pêlos urticantes com certa freqüência.30 Brachypelma smith: Apresentação: Também conhecida por Patas Vermelhas Mexicana. uma das mais famosas caranguejeiras do hobby. Apresenta hábito errante. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Originária do México. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. libera pêlos mais facilmente. além de uma toca. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. em torno de 60%. Comportamento: pouco agressiva/ moderado. Terrário: 45 x 30 x 40cm já é o suficiente. . com temperatura entre de 25ºC à 28ºC e umidade mais baixa. baratas e gafanhotos. Substrato: pó de côco. libera pêlos mais facilmente. em torno de 60%. Originária do estado de Guerrero. Substrato: pó de côco. casca de pinus e terra. com temperatura entre de 25ºC à 28ºC e umidade mais baixa. outra famosa caranguejeira do hobby. um pouco mais agressiva que a outra espécie anterior. . eventualmente Terrário: 45 x 30 x 40cm já é o suficiente. baratas e gafanhotos. Comportamento: comportamento moderado.31 Brachypelma boehmei: Apresentação: Também conhecida por Mexican fire legs. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Passam os 15 cm. no México. Apresenta hábito errante. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. podem comer filhotes de roedores. além de uma toca. e pode espalhar pêlos urticantes com certa freqüência. Apresenta hábito errante. Sua reprodução é difícil de ser obtida em cativeiro. baratas e gafanhotos. podem eventualmente comer filhotes de roedores. casca de pinus e terra. com temperatura entre de 25ºC à 28ºC e umidade moderada.70%.32 Brachypelma emilia: Apresentação: Esta é originária do México. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. Terrário: 45 x 30 x 40cm já é o suficiente. Substrato: pó de côco. É uma espécie pouco agressiva à média agressividade. houve muita captura destes animais na natureza que foram classificadas em perigo de extinção. mas hoje algumas aranhas podem ser encontradas nos Estados Unidos e Europa advinda de criadores particulares. conhecida também como Mexican redleg. Parecida com a boehmei. além de uma toca. . Por ser extremamente bela. Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Passam os 15 cm. em torno de 65% . eventualmente libera pêlos. Comportamento: comportamento pouco agressivo/ moderada. sendo de fácil manejo. Substrato: pó de côco. Tendem a ser uma das mais sociáveis com outras de sua espécie. baratas e gafanhotos. apesar de seu nome simpático e de sua beleza. casca de pinus e terra. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Comportamento: Muito agressiva. Terrário arbícola. com um tronco de árvore onde possa fazer sua toca. Tempo de Vida: Até 15 anos Tamanho: Até 20 cm. Terrário: 50 x 30 x 40cm é o ideal. com temperatura entre 22ºC à 28 ºC e humidade entre 70% à 80%. Possui hábitos arbóreos. . Originária do sul da Índia. priorizando a altura.33 Poecilotheria regalis: Apresentação: Esta é a caranguejeira mais perigosa distribuída atualmente no hobby. pois é a que possui veneno mais ativo no ser humano. muito agressiva e uma das mais rápidas da natureza. com veneno ativo no ser humano. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. casca de pinus e terra. 6 anos. baratas e gafanhotos. Tempo de Vida: Curta. que não sei explicar). ocorre variações de animal p/ animal. Terrário: 50 x 30 x 40cm é o ideal. não me pergunte por que. podem eventualmente comer filhotes de roedores. Possui hábitos arbóreos. Substrato: pó de côco. com um tronco de árvore onde possa fezer sua toca. na minha opinião. Assim como todo o gênero Poecilotheria. cerca de Tamanho: Mais de 20 cm.34 Poecilotheria rufilata: Apresentação: Esta é uma das mais belas Poecilotherias. priorizando a altura. Metallica. È a maior aranha arbórea do mundo. Comportamento: Muito agressiva/ defensiva (tenho exemplares defensivos e pouco agressivos. Terrário arbícola. perde apenas para a P. assim como todo o gênero. possui veneno ativo no ser humano. Originária da Índia e do Sri Lanka. com temperatura entre 22ºC à 28 ºC e humidade cerca de 75%. é uma das aranhas mais ameaçadas de extinção. . com veneno ativo no ser humano. . Tempo de Vida: Podem passar dos 10 anos Tamanho: Até 20 cm. com temperatura entre 22ºC à 28 ºC e humidade cerca de 75%.35 Poecilotheria metallica: Apresentação: Esta é uma das mais belas caranguejeiras. Comportamento: Muito agressiva. cinza. também apresenta veneno ativo no ser humano e é bem agressiva e rápida. Originária da Índia e do Sri Lanka. com veneno ativo no ser humano. branco e amarelo. com tons de azul. Possui hábitos arbóreos. com um tronco de árvore onde possa fezer sua toca. priorizando a altura. casca de pinus e terra. Tempo de Vida: Cerca de 15 anos Tamanho: Mais de 15 cm. Terrário arbícola. baratas e gafanhotos. Comportamento: Muito agressiva.36 Alimentação: Sua dieta inclui grilos. podem eventualmente comer filhotes de roedores. . podem eventualmente comer filhotes de roedores. Substrato: pó de côco. Substrato: pó de côco. Possui veneno ativo no ser humano e é agressiva. priorizando a altura. África. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. Possui hábitos arbóreos. veloz e com veneno ativo no ser humano. casca de pinus e terra. com um tronco de árvore onde possa fezer sua toca. com temperatura entre 24ºC à 28 ºC e humidade cerca de 75%. Heteroscodra maculata: Apresentação: Esta espécie é originária do Togo. Terrário: 50 x 30 x 40cm é o ideal. com hábitos arbícolas. Terrário: 50 x 30 x 40cm é o ideal. Terrário arbícola. baratas e gafanhotos. .37 Pterinochilus murinus: Apresentação: Esta espécie é originária da Angola e África do Sul. com temperatura entre 25ºC à 28 ºC e humidade cerca de 60% à 70%. veloz e com veneno ativo no ser humano. Tempo de Vida: Cerca de 10 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. podem comer filhotes de roedores. baratas e gafanhotos. eventualmente Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. Comportamento: Muito agressiva. Possui hábitos errantes e arbóreos. casca de pinus e terra. Possuem todo seu corpo da cor alaranjada. possuindo variantes de tonalidade. com uma toca e alguns galhos de árvore. È agressiva e possuem veneno ativo no ser humano. Substrato: pó de côco. um pouco de casca de pinus e pó de côco. segundo pesquisei. não devido a uma atividade forte no ser humano. sapos. Comportamento: Agressiva. estridulam. Terrário: 60 x 45 x 40cm no mínimo. mas podem comer pássaros. Com crescimento muito rápido. O substrato deve ter cerca de 15 cm de profundidade. mas sim. Tempo de Vida: Cerca de 10 anos ( há relatos de mais de 20 anos para fêmeas) Tamanho: Podem passar dos 30 cm. lagartos. como o próprio nome diz. originaria da região amazônica do Brasil. sendo 80 x 45 x 40 cm (comprimento x altura x largura) o ideal à (1m x 45 x 50cm). Guiana. algumas cobras e também têm comportamento canibalístico. podendo comer outras aranhas. Seu veneno pode causar vômitos e febre.38 Theraphosa blondi: Apresentação: Esta espécie é considerada a maior aranha do mundo. Alimentação: Comem normalmente insetos como grilos. com uma toca grande. pequenos roedores. emitindo um barulho ao se sentirem ameaçadas. sendo que existem relatos de animais com até 40 cm. mas de qualquer forma. devido a esta espécie injetar grandes quantidades de peçonha em cada picada. com hábito terrestre/ errante. baratas. Temperatura entre 24ºC e 29ºC e humidade entre 80% e 90%. . Substrato: predominantemente terra vegetal. pois esta gosta de escavar. chegam facilmente a 28 centímetros. é bom evitar a manipulação. com pêlos urticantes bem irritantes na região do abdômen. Suriname e Venezuela. gafanhotos. gostam de se enterrar em um bom substrato de no mínimo 15cm. com no mínimo uns 15 cm de profundidade. todas as do Gênero Vitalius são terrícolas em sua maioria.39 Vitalius paranaensis: Apresentação: Esta é uma espécie originária do Paraná. estado sul do Brasil. . podem eventualmente comer filhotes de roedores. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. além de uma toca. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. Tempo de Vida: Mais de 10 anos. casca de pinus e 70 % de terra. Substrato: pó de côco. embora sejam bem parecidas umas com as outras. baratas e gafanhotos. `a 30 cm. algumas possuem hábitos errantes. Tamanho: Mais de 15 cm. geralmente são dóceis à moderado em seus comportamentos. necessitam de uma humidade de cerca de 65% e températura em média de 25º C. Comportamento: Pouco agressivo à moderado. baratas e gafanhotos. com no mínimo uns 15 cm de profundidade. Tempo de Vida: Cerca de 15 anos. Comportamento: Pouco agressivo à moderado. além de uma toca. Alimentação: Sua dieta inclui grilos.40 Vitalius sorocabae: Apresentação: Esta é uma espécie originária da cidade de Sorocaba. casca de pinus e 70 % de terra. . Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. do estado de São Paulo. Substrato: pó de côco. Tamanho: Até 18 cm. de hábito terrestre. podem eventualmente comer filhotes de roedores. necessitam de uma humidade de cerca de 65% e températura em média de 25º C. possui hábitos noturnos e errante /terrícola. além de uma toca . baratas e gafanhotos. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. podendo ser encontrada em casas. Tempo de Vida: Até 20 anos. Comportamento: Pouco agressivo .41 Vitalius dubius: Apresentação: Aranha encontrada principalmente em São Paulo e Minas Gerais. Substrato: pó de côco. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. casca de pinus com 60 % de terra. Tamanho: Cerca de 15 cm. podem eventualmente comer filhotes de roedores. necessitam de uma humidade de cerca de 65% e températura em média de 25º C. além de uma toca. Tempo de Vida: Mais de 10 anos. casca de pinus e 70 % de terra. Alimentação: Sua dieta inclui grilos. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom.42 Vitalius roseus: Apresentação: Esta é uma espécie originária do Sul do Brasil. de hábito terrícola. Substrato: pó de côco. podem eventualmente comer filhotes de roedores. baratas e gafanhotos. . Tamanho: Mais de 15 cm. Comportamento: Pouco agressivo à moderado. com no mínimo uns 15 cm de profundidade. necessitam de uma humidade de cerca de 65% e températura em média de 25º C. Tamanho: Cerca de 13 cm. também conhecida como skeleton tarântula. casca de pinus e 70 % de terra. . Substrato: pó de côco. além de uma toca. Apresentam hábito terrícola. Terrário: 45 x 30 x 40cm já está bom. Necessitam de uma humidade de cerca de 80% e températura em média entre 25ºC e 27ºC. devido a sua marcação em forma de ossos sobre as patas. com no mínimo uns 15 cm de profundidade. Tempo de Vida: Até 10 anos. podem eventualmente comer filhotes de roedores. muito difundida no hobby. pica com facilidade e costuma soltar pêlos. Comportamento: Bastante agressivo. baratas e gafanhotos. Alimentação: Sua dieta inclui grilos.43 Ephebopus murinus: Apresentação: Esta é uma espécie originária principalmente do norte do Brasil e Guiana Francesa.
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