Gramática Histórica - Ismael de Lima Coutinho

March 27, 2018 | Author: Marcio Vianna | Category: Sardinia, Latin, Ancient Rome, Natural Language, Roman Empire


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COUTINEIO, I s m a e l d e Lima."~raraática ~istórica" LIh'GUAGEhí. L I N G U A . DIALETO. C O conjunto (Ic siiiais dc qiic a Iiiiniaiiirl:iilc iiiicii25. LINCUACI:LI cionalmcntc se serve para corniir~ic:ir ns siins id6i:is c ~~ciisnniciiio~. h linguagem consiiiui o apnnúgio d o Iionicin. Coiii isto csi; dc acordo o próprio Danvin, qiic assim sc csicrnn: " h li~igiingriiinrti<.iilri<ln pcrlcncc cs~icci:iliiicriicno liorneiri, sc bciii lii ir, coriio os fiiilriis :iiiiiriiii.i. possn elc cxpriiiiir ns suas iiilcriçBcs por gritos iii:irliciiliiiliia. [)"r ~ : Y I D Y c pclos movimcnios dos músculos d a face" (1). Acha Hovclacquc que cla deve ser scrnprc irivocndn corno sir?al distintivo do s c r humano: "I? R faculdade d a lingiingcm nrticiilnda qi:c sc dcvc invocar, de modo dcfiiiitivo, para dislingtiir o liorncm dos scus irmUos inferiores" (2). Onde quer que elc se encontre, cni csiado sclvagcm ou civilizado, revela aempre o conhecimento de um aislema cspccial dc sinais ariiciilados, o que imporin dizcr. usa u m a linguagcm própria. Só metaforicamente se pode afirmar que os animais possuem linguagem. Os sons que eles emitem não passam de ruídos unilormcs, dcsignaiivos dos v8rios sentimentos d c dor, cspanio. alegria. d c quc cstáo possuídos. O aparelho fonador do Iiomcrn, só cle, aprcscnta a complcxidado exigida para a emissão d e uma variedade cxtraordinárLa d e soris, com os quais lhe é possívcl exprimir t o d a as modalidadcs d o pensamento. A este propósito convbm citar o que dissc Sclilçiclicr: "A linguagem, isto é, a expressão d o pensamento por ~ a l a v r a s ,6 o único característico exclusiyo d o Iiomcm. O animal possui tamb6m siiiais f6riicos muito desenvolvidos para a imediata cxprcssio dos seus scnlimcntos c. por meio dcsscs sinais, é possível uma comunicn~ãodos sentimentos cnlrc os animais. como por meio doutros sinais. A expressão d a scnsaçóo pode, sem ; por isso que sc fala Lamdúvida, produzir rcprcscntaçõcs nos outros. 1 b6m n a linguagem dos animais. Nenlium animal. todavia, tem a capacidade d e expressão imediata d o pensanieiiio pelo soiii" (3). ( I ) Apud Abcl fIo\.elacquc. (2) . . Ibid.. v. 27. . La Ling., p. 2 2 . (3) ubrr dic Bedeul. der Sprachr Jiir die Nalurge,ch. de, hfensehen. p. 14. 26. Oriqrm dn Linpiinqrm. - A origcrn d n lingiingcrn 4 i i i i i n d w q i i c s t ~ sqiie ninia LBrn prroa<ipndo i>ccpiiilo I>iimnno. Deadc rcrnorn nntipiiidn<lc, \.e," sendo discuridn whs s6liios. sem que 1116 ng<irnIinjsin cbegndo n u m acordo. J<istiliçn-.c 6s.c riiipcnlin por eniisn do papel iinpsrlnnlc qiic R lingiingom a x e r n cm iadas n s mnnileslncócs dn vidn huinann. Piiio E. pik, eein rnziío quc K iam niribuido ò pala\-rn origem di\.inn. O instinto de socinbilidndc. mnir imperioso n n espkic humana quc nos outros nnimnis. "50 encniitrnrin cXPre%=3O ndçqliildn. o11 mcsmo . % nniilnrin. se ii5o eriatisso a lingiinflin. G ~ i n rfi,itr>. o eristi.iii:iii rni niiliiiiii a i i p i r n lixnciii* de iimn. t n i i t n ~ iir>mnr uu regriia. qiic cnils p w n n é iiI,iIgniln n respeitnr. pnrn quo o enilinlc <ICM iiitcrrsees aningGnims núo prejudique n boa hnrmonin qitc deve exislir no seiò d o colelividado humano. Cmnio. inrfm. cslnlzlecer es3w normrci. sem u m conlrnto o u nmrdo pr0vio. por Oulrrci pniovrai, sem n lingungcm? As grnn<lc.srrnlizrtcírr <IR inlrliK2ncin. q ~ encliam o do nwoml,ro os sdeulm. "$0 errinm nova a? w n q u k l a r p o ~ s l v eacm i n linpiingcm. p r q u c 6 cln qoic lrnnsmila a cndn pern~iío dar @rq'"S nnlrriores. SCo nindn milito esp<asns. ù niingiin di: dndcs esclnrcadorm. i c i Lrevw qiio envolvem n qitesldo do origem <In linpiingcni. h q l i i f i l ç s c ~ , r i i r ~ c m nssr>lierl,nm . por iiin inslsnla OP t:xpirito~, crn ~ e g i i i i l i tiIrs,tpnrecciii. <liliido I c i g ~ o oulrns I,iliOt<:sn. Erilrolnnto, iXo<srn-u: ti16 Ii<ijr R-. n < i ~ ~ r i t l i i i r i l i i< wI i Iiiiiiiniiiciii<l<~. i Irnrin iiiiin linoiio úriice (TremI ~ t l i 011 ) m u l t i p l i c i d n ~de l ~ lillRllm (I'i>~l.Scl~leiclier c I'rc~lerico hl(lllcr). uuuuiriil ~?Li1!13 ap 9 q i > ilnù ~ s p e p"pUJ9 "UIJ<~O JS OO1llllnI[ O J J I I : ? ~ alu~uluna! rioiul!ju . .LZ W380nYu!1 Ilp IO!J3lUIU 0 ELIQS~I)!III! 61111s 111[>0~1111 'o~rb%?4Jrp Jp ' q m ! . :!yÇiIuJO<IL'L IlJAi11363 '~1!Jk3131L3 O '3111) O U l ! O q ! n b ~U13.u m o nlm uin Ia*!n.oysrNa .)p3!i>!lqll! J d 'I>c!u!~u uui!l[!! u l r i u i u i al'iili!iiiJ<.6~')!~36as c i n o l e d i o d opiinnb 'o]!osa n o n3!fi~6 !s!u~o soinolod i o d oliiicnb 'wpv]o[ no o3!1q]G :solçs2 a p o!am i o d z o j a s soossaù a ~ l u s o~$o:.8u!l u J I ~ ! J ap ~ apnp!"u<liin u nl>~:l> uqII-j:n 0 1 s u!~olxxl ' u i u u i < i i l u <ipui!wb%l<l ':irilud ' a n l a 31) u!iiuglr!xJ "18 U # V ~ . J ~ ~ ! ~3 ~ ~ sualvl a seqriuuuua opup niq anb 'uio8un8u!l op m n ? Y iii..tx<l.s unueiir*~ ui!sm suuaii o y .. o p soau$luodsa soluam -!Aom a sauoaiape 'soA!lrr!lsu! so1!12 60 mapuaa~daio:..1 ?a ( I ) .d '-6uo7 tip ' 6 3 3 .uiri~iiluu ~ "1.Juu.o~!ls!@ii!l U!I!UBJ no odnl8 spso op wuio!p! r> q u m s p a l w d ~ OpuWL!lU3<rJ . t~!.d v !v ~~ ~v d OQL>U!I:IU! L ' U J ~ ~!2?1?!3 ~ O ~ y uiaK .q e d ep o p o o a p i o o l o n ~ u o : . & .".k!p siga anil s o i i i o i l a ~ .ria aio!-as-~apoci 'opoai o ~ i o o 3p !mauicil o p Inlnii?u o l n p o x i a i n a j d n l a s o ~ n 8 ! j o s o u a6 'i!poloj o soiiam 01" 'uiaBon9ii!1 o anIilod 'C:. so~!am!~d so 1DJnlDU U i 3 UIJQL.1 'POUYUOJ 3 6083~860J0591!J 6 0 O J l U J 6JJ06Uaj3p U Y I O I l U < N U J SJi31()3!1( rn mqlll-.3( - 01511 u i d ~ 1 1 8 ~ !Ilp 1 O?~U! U J 3llb ~ UIUIIIJ!JU '1I!JC>!UI11 '(I) "Sul b:t.r~!airnuis w s m op 1auauiilua!3%a3u! u p v U J U S ~ I~ IJ auloq V 3nú u:.u~ 31) <>!ir?Y ou 'ulzvl ! > F ~111 q) 3 I I ~ ) ~ L ? ~ I I I I ~ Y I I ! o iii~iil!l&iiin snsa 2 ' s o ~ l t i ~ ! " J <q3!a!nlw uiis u uiiú uJanab.uiafufur.3!unuio:.. 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'olduiaxa ~ i d ' u u w ~ ~umXUlI2!~!1 v lt!~!!>I![nl -021 o ~ i i b ld ul!oiiuui uii 9 am<)d!i{ ulS3p SO!~l.i 'ugdoiouiouo qn<l '">A -iiluxl uiiinii 'iiiiinoaidap ai11 as anli s!liui?ii! rio raJa6: sop rop!nJ siili o?Oiri!~ii!~ 1 xa1'aulaio -i#<<> bUI!<&i CUI1 < ~ ? b ! .iil~q s muJ su sopuluj auuimp! 60 wpw ap on!>om<l . 7 (g) '111 '3 " 6 u q fip '6!~0.<tl>!u~ so a S ~ J P ?s w l i ~ o E I ) ~ SY!JS su ui!~i!.>J1) U1!J 11111 >1 ~ > l ~ l l i l l l > : > l 81111:1111 >>t Ulj660 ! 1 J 1 1 0 S!lllll ~I>iiI>!Ita!z!~~ i'!xlpd tu auz!u~ si. o-lr-~nbsu 'oiual o ~ i i i n 'JS'!~ glapod sou oinlnJ o 9 9 $ I a ~ ! s w od6! giaç .I ..n~mumi se opuuni: -op!lua * T i ) " ~ ~ g ~ s l l bJn!l!xnO ~ ~ t ~ tapd y~ uo!lr!!. 'snl!l3sa a snpcloj ' ~ J A . U ~ n > i l l d b 3 )UIJ[ > 31)b slqUUUI!lUi6 ml!> IUI!II1D!I)U! 'b.L'~!I!J~A ogu -snc a s o511 'saloliio 6 ~ n 2 1 e~ o op!l!uipi? d 'o-s!.our?mnq 0@1?103 O p 60lU3m!lUaS ~ o p ~ ' ~ u ! n SFIU b a ~ SO n o so~uau1oSuad q l n s s!ow so 'apopa!idoid mo:.uu ~!iii!~dri w u <)*!I!UI!J~ UI~>UI<>II I I < > ~ J U I I U . a a ' ( z ) . wilctlu~!ME! a%~l<.. E ! O ! J I U ~ 60pn160 0!uq enb ra)s!ui ) ' u r j ) l d 'q6! s i a j .w~l ouiii J C .-c.!uiiuio:.? 6 alua op Jalloo ou 'opuluanu! q m e ! ~ q ii n o uiauioq uii uia8uii8uil o opulshaj 6naO o ! l q 'q!93w 9 ) .o!l!su<1 . .e n ~ a s q o ' s u a 8 o ~ 1 a s a s o l o q l ~ q sag3r?u a i l u a s~g3~~.hul!iiüi anb i 3 S J J 3 V !OJ 'uia8sn8u!l i ~ p or_*o!m Q noml o aptip!ssdmu o '~oputio~~ oillali. L W I ~ B F<~!JCI>>JLI bnrn 6 0 ")!LU! u3U1011 O. r i d ~ s a 69 .soluani!iu~s s o ! ~ uiaJ!ui!xixa o ~ u d 6cylY ~31!~1 S"U~!UO 3 6" 3nú . u!g y 'h%yiUpriiia w a m d o ?lu wul<ij 02" ciiriHu!l .!ajiisn. 6DN 'noluauios -nad a swgp! s c n s 6r! sur!idra o n o d opE3 a n b uio:.ju! '3"J"i~.l ap slqo !OJ 'uluolua ou 'oluauithlo* -uss~p nss O . I ! .[>!l~cd E u KnpJu3u OclVa ucii :viib o)J . b.t)qou 0~115!d:.a*J .ruu."?lnl!lS*UJ <>)>lllilllU. as que jú não são faladas. niío passam de siinplcs dialctos. o d c Castcla. tarito maior scrá a rcsistêricia d a Iíiigua cm. política. quc d a ã o cin resultado. mantcndo as divcrsas rcgiócs vinculadas espiritual c matcrialmenle h mclrópole. scm dcisar memória Uociimcntal. o porluguês. ~ j r a n c ê s . geográfica.ado no grau d c dcpcnd6nci. * a . porkm. O i l a l i a n ~ . por exemplo.~polc. os intercsscs idênticos. obcdccciido hs suas tend8ncins nnturais. assumem Iiojc caráter definitivo. mais facilidade houver d e comunicações com ela. como o porluguês. Quanto no uso. o d a Illia (Ic Fraiiçn. pelo jornalisnio. como tudo na natiircza. mortas e rxfinla<. 45. ctc. qiic a família liumana se multiplicn. os grupos se dcslocam. declara o já citado Dauznt. porque sáo clcs quc nos diio o cliave (Ic miiilos problcrnas d e linguagcm. concorrcm cniisns (Ic várias ordcns: Btnica.. 47.imas c constantes. apcrfciçoados coni os modernos processos d a fonética experimental. 46. VIVAS. começam logo a surgir difcrcnças locais. com ubslraçáo dos documentos dialetológicos" (2) A dialciologin cicnlífica só apaicccu no súciilo X I S . 3. as comiinicaçócs entrc I U pcssons. manter a sua unidade. EXTI~TAB. dcpois d a qiie(la do império romano" (1) Nüo sc pode ignorar prcsentamcctc a importfin'cia do conliccimcnLo dos dialetos. toinados scparadnn~cnlc. quc sc '1raf. as ~ I I C dcsaparcccram. as influências são ns mesmas. MonlAs. como o indo-europeu. Assim. quaiito mais dcpcndcntc politicamcntc cslivcr a região. classificam-se as Ilngiias cm vivas. sc dcfiiic por um coiijiinto dc particularidades tais quc o scii agrupamento dá a irnpressiio diirn falar distinto dos falares vizinlios. conscguc predominar.cn o idioiiia.o jrancês. pois. clicga rápida. O povo. Uma língua só conscrva o scu aspccto uniformc cnquanto é falada por u m pequeno agrupamento humano. rctomnndo a sua autonomia. o espanhol. ctc. "~ni'dialeto. "Já niio é possível. está sujcila a transforrnaçõcs iricvitávcis. pelas escolas. e cada um delcs. o unidade lingüísticn sc torna insiistcritável. É quc. com rclaçiío no latim. N l o sc dcve edmitir a falsa idbia d c quc o dialcto scjn a corrirpçóo de uma língua. dcsclc qiic o Inço social sc rclaxn. pcla li:cratura. Quebrados os laços políticos oii cn~raqiicriclna nçZo d a nirtr.etc. mas deixaram documcntos escribs. no corrcr dos nnos. a nicnos que haja uma ação enkrgica d o podcr ccntral. A língua. main ínl. o que por outras palavras olirma Daiizat: "<les(lc rliic a nçáo (10 podcr ccntral sr cnfroquccc ou <Ics:iparecc. cslá condicior.as qiic cstiio scrvindo de instrumento diiirio de comunicação entrc os indivíduos d e uma nação. diz Maroiizcnii. ncstc caso.c hoje d c uma questão qualquer de linguagem. termos rclativos. o ilaliano foi o principio o dialclo d a Toscana. Língua c dinlcto súo.Assim. ojrancês. Dcsde.a Gcograjia Lingiilslica. coiistitucni vcrdadciras líogiias. 48. com os trnbnllios de Cornu e dc Ascoli. h clist8ncin c nos nicios d c c o m u n i c ~ ~ ã o . e inconscientcmeiitc a sc constituir cin linguagcm iiidcpciidcntc: foi o qiic aconteceu. Os estudos dialetológicos.- c . DIALETO 6 a modificação rcgional dc uma língua. d c origcm francesa . que. sobretudo. o espanliol. toda língua é u m dialcto. que. Esta ação quc sc exerce. a formaçüo d c dialctos. 1150 o corrornpc. social. quando inodi[i. dcsdohrando-sc por várias rcgiõcs. E m sua origem. a dcspcito d o pnrcntesco qiic os uac" (I). por circunsifincias várias. 44. mcnos distante se acliar (Ia capital ou scdc d o poder ccntral. m m o o lalim c o grego lirerários. grayas ù coii: tribuiçáo que Ilie veio trnzer uma ciência nova. Para a formação dc um dialeto. C. tocia essa gente. Por isso mesmo que não refletia a vida trepidante e mud5vel d o povo. 49. Inrl. com o apnrecimcnto dos primeiros escritores: Lívio Andronico. que. que eiicaravam n vida pelo lado prútico. a negócio ou em busca de diversõcs. os artífices (Jabri). estas pertenciam os soldados (mililes). trnnslormaiido-sc riiim instrunierito literlirio... . É então que aparcccm os grandes artistas d a pros.e d o verso. Caracteriza-se pelo apuro do rocnhulário. Encerrava ele não poucos arcalsmos. p. eiifim.riiiheiros (nauloc). 10. gltn. Nestas classes estava compreendida a imensa multidáo das pcssoas iiicultas quc erani de todò indiferentes i s criações do espírito. como a úrvorc d a scinentc. A tradiçno literária começa em Roma no s6culo 111 a. mas dois aspectos da mesma língua. os taverneiros~(coiiponcs). os m.40. a urbanilas. em consequêiicia das conquistas. Representava esse latim. os barbeiros (lonsores). os agricultores (agricolae). que náo tinliam preocupações artísticas ou literárias. Essas duas modalidndcs do latirn.. (1) Apud Bourciez. que frequentavam o forum. com propriedade. imota. se tori~arn cndn vcz mais distiiitos: o clúasico c o uiilgar. numa palavra. por aquilo que ~ í c c r o chamava. Iiomens livres e escravos. 31. que se sobrcpunlia hs gfrias d a s várias profissi>es. dela 96 conservara os coolieeimentos mais ncccss4rios ao exerclcio d a sua atividade. Chama-se lolim uulgar o latim falado pelas classes iiiferiores d a sociedade romana inicialmente c depois de todo o Império Romano (1). mais ou menos estável. XII. que se neotovelavnm nas r!ias. Diz-se ialini clóssico a língua escrita. cujo imagem est4 pcrfcitamente configurada nas obras dos escritores latinos. que levam a língua ao seu maior esplendor. coin o correr do tempo. de Quinriliaoo. banidos d a língua literária.stimos. ctc. - Ver Lnmbém o ieJíemu&o 51. a par de um grande núrnero de inovações ou eioprl. pôde permanecer. A priricípio. obje~ivamenlc. conio iirn iiistrurnento Inmiliar de comunicaç80 diária. que superlotavam os teatros. Antes. Piissn ciitiio a aprcsciitnr dois aspectos que. pela elegtncin d c estilo. a literlria e a popular. receberam dos romanos a dcnomiiin~lo respectivamente de sarmo urbanus c sermo rulgaris. Orol. rígida.. Küo crnm duas língiias diferentes. Depois. Rm. a soma d e todos os Ialares das camadas sociais mais Iiumildes. o idioma tlos rornniios se cstiiiza. qiie se comprimiam nas praças. os artistas d e circo (hislrioncs). por tanto tempo. Enio. A. Um surgiu do outro. pois. quc se refletiam principalmerite no vocabult5rio. 50. O período d e ouro do latim clássico é representado pcla época de Cícero e de Augusto. E r a uma espkic de denominador comum. pcla correção grcmatical. o que existia era simplesmerite o lalim. o que havia eram sirnplcs inscriçóes de nulo valor literário. Era uma Iíugua artificial. Cncu Névio. s i passara pcla escola. de Ling.. os sapateiros (sulores). t '. elç. p. o fecliamento das escolas e o desaparecimento d a . . pricdode. No estudo do'latim vulgar. q u e clc sofreu cni cada rcgião. em scus pormcnores.rugindo ò cxprcssiic> lalirri oulgnr. deve-sc salientar a import8ocia das obras dos escritores d a decadêricia romana. Nos autores latinos não houve nunca c propbsito deliberado de rclratar o falar do viilgo. Ncstc número. (nlon. . dos Ironcstiores . o conlicciineiilo do latim vulgnr. do Lol. E. lalirn coloqilial.. c não podia deixar de ser. acgundo ele. 3). Produto de uma contribuiçuo tão variada. cssc Intiin ciicerrava já rni si o gcrmc (In diferenciaçZo. 27). que se foi accntiiiiiido cada vcz iiiuis. quando aprcsentqm em cena pessoas do povo. o latim clássico (1) E r a a literatura latina uma espécie de círculo fechado è s maniicstacões da vida popular. e) pelos erros ocasionais dos pr6prios escritores cultos. cntretanto..uistocrncia. ao graviu uiii Iclreim. p c w o qiic wdeinos ndmitii quatro mamfdlirs.ncial". falando. p. Com isso. Vulp. em q u e ao lastro primitivo. Foram cssas transformações. iiiif. ou scjn.. Por semelliantes documentos e pclos abundantes subsídios que no6 fornecem as línguas rominicas. com a ruína do. ' letais ou d e outra proccdsncin. principalmcote dos Últimos tempos. NUo é possívcl supor q u c o sermo urhanus. visaiido a um objetivo superior. dos rnarinhcims. para o coiiliecimciito desta n~odnlidadc (1) "É diricil. podemos concluir q u e bcm profuodns eram as diferenças q u e extrcmavam o sermo nulgaris d o sermo u r k n u s . (Ilisl. p. na língua correole quoiro motizcs: "Ernlwra sem preiisEo rniilernótieo. das vhrias Iínguns ncolntinas.inrliicii~ lizcs d o lingiin corrente: jarniliar (loiirn d i eld3cs cindo w l n urbonilai): rulgar (Inlim d&3 I > R ~ x R cnrnodw ~ do p p ~ I u c " < )do3 . do Lof. Vulg. \ .. csta modalidndc do latim. aul>ç~iluindo-a Scrafim dri Silvn NcLo: h s vnricdades dii liiigua C r i l ~ i r l i i chninorcinos sermo usualii. julgava cstsr cscrevcndc a boa 1í:igun. Fontes d c informaçúo scgura. pmliiiiilia-sa wcrever a lingua elúnsica".Ego de palavras ou cxprcssões da plebc. pela ação dos gramáticos. em suas expansões naturais. dcsclc quc o adotaram como idioma comum povos tSo diversos peln líiigiia c prlos costumes. scm a preocupação d a gramática e d o estilo. I'or isso. c) pclas inscrições. I. d) pelos cochilos dos copistas. d a literntura e dn classe cultni o Iatirn vulgnr se expande livrcmentc mais tarde. no gravar nn pcdrn ou no mármore uma inscrição. é imprópriii pnre corrigir m a irnprosignilicor o qiie mrn ela se pretende. quc deram em resultado o aparccimcnto dos difercntes romances c. não queremos dizer que não se encontrem absolutamente palavras ou expresGes do povo cm scus traballios. Podemae dirlitigiiir.). loiirn correnle. escreviam com simplicidadc. sobretudo daquelcs que. I.. sc Iiaviarn sobreposto elcmciitos divcrsos dia(1) A cxpresstio lalirn uirlgar. CSETUVOI). yroo. qiie nos legaram humildcs artista8 plebeus. dos gladisdorea. piriar (mililar. (Fonl. O Iiumildc cntalliador. onde se cultivavam as boas letras. diz hlenfndez I1idul.. Contido durante muito tempo. n a correção das formas crroneas usuais. C<invérii cilrir a esLc rrupeilo u quc diz o ~>rnf. dc Çrruii. piir iiiincn f o i wcrilo delil>ersdai~iciile: o cniilciru rnois rudc. Os poucos informes que tcmos d o lalim oulgar são-nos ministrados: a j pelos trabalhos dos gramáticos. postcriomcnte.. como também não sc pode negat q u e a língua d o povo contivesse palavras ou expressões pertencentes Q língua culta. tem-se F j r oulrm. Assim. b) p c l a obras dos comcdiógrafos. estão os escritorce cristúos. em contacto permanente com o nulgaris. que 6 rniiilu deleiliiosii". iiGo sc deixasse pcnetrar de certos vulgarismos. cuja conseqüência foi. dc liumildc origcm rural. Os escritores puiiliam scmpre grande empcnlio em evitar o emp. crnboro gerdrncnle ndrnilidn.'Inlpério Romano e o avassnlamento dos scus domínios pelas bordas' bárbaras. não é cm suas ' obrei que sc pode cstudar o sermo nulgaris. 27).. m Nno 6 fAcil conliecer. no departamento francês dos Pirineus orientais. falado em Portugal. o romeno e O sardo. n a ilha da Madeira. falado na Espanha e suas colônias. o calaláo. da hsia e da Oceânia. p prov~nçal. outrora falado na Dalmácia: o romeno ou raláquio. etc. o ilaliano. falado em quase toda a França. rélico ou hdino. nas antigas e atuais colôuias portuguesas da a r i c a . falado no Tirol. em quase toda a AmEAmérica Central. na morfologia e na sintaxe. no Canadá.AS R O ~ A N I C A S são as que conservam vestígios indeléveis de sua iiliação ao latim no vocabulhio. n a Suíça. no Brasil. n a Lgisiânia e n o Haiti. no rica do Sul à rxceção do Brasil e das Guianas:'na lIéxico. . na Bélgica e Congo Belga. o espanhol. em Suas colôuias da Ásia. Há dez línguas românicas: o porluguês. I l a rinho. o ilaliano. Sicília. falado na Sardenha. nos vales de Andorra. falado na Catalunha. I 58. o dahhlico. da África.falado no sul d a Franca (Provença). Estas línguas estão assim distribuídas: o porluguês. ~ ~ ~ ~ d ô ~ i ~ . exceto no sol e na Bretanha. o francês. o espanhol. o reto-romano. o prownçal.31. na maior parte de Valência. o sardo. o relo-romano. L~NGU. ialado n a Itália e nas ilhas adjacentes (Córsega. situada na costa noroeste da Sardenha. na zona oriental de Aragão. nas ilhas Baleares e na cidade de Alguer. no aquipélago dos AçÔres. no Friul e no cantão dos Grisóes (Suíça). da América e Oceânia. falado na România e n a parte d a ~ próxima ao monte Olimpo. o calalão. o dalmálico. em i\Iônaco. nas antigas colônias italianas da Asia e da África. em algumas iihas d o arquipélago das Antiihas e nas Filipinas.1. e em S. ! I ofrancês. os povos que habitavam a Península Ibérica receberam o sermo pulgaris primeiro que os d a Gália. . grócior ao norte. Consumiu-Lhe vários século^ a dominatão d o mundo.C. elemrntos importantes n a transformação de uma língua. al6m do oam e m b m . igedilonos na Beira. Enquanto as primeiras t e r r a mmanizadas aprenderam uma linguqem mais wpular.t). nem a do desapusecimerito d o latim <ulgar. outro3 em q u e ele l o g o u implantar-se.: a C ó m g a e a Sardenhu. a o m a não impós a seu juco simultançamente a todos os paros.. modiiicacões. a Sicilia é cori\. 61. . ao noroeste. a das linruas românicas entre si. em que se falam estes idiomas.. medeiam apmrimadamente puatm séculos. C.- S a resião mnstituida modernamente por Portugal e Lp. o i-êneto. na Sicilia e no sul: o ciruaco. . dos qtiais saíram então as línguas românicas. de acordo com os hibitos lonéiicos próprios. Iiá regiões em que não conseguiu manter-se. Segundo Grandgent.: a !liapInia. 7 t I I I i . nunca. AO receber o latim. não obstante a vasta área em que foi ialado depois das conquistas. em tods s floinânia. b) a elnológica. a Récia. tinha solrido a língua latina nòo poucas modificaçõer. A causa h i ~ l t i c a . . o grego. ou seja "uma linguagem mais oficial".: a Iliria é a h v i d a desde . no de 197 a.>no ano de 138 a. . ~do que o italiano. c r i l u no sul e no norte. 4 .k i m .As várias regiões sobre que os romanos estenderam o seu domínio eram h c b i t a d a por povos de racas diIrrentsr.- . :elas ein 'L'rá5-x-Jlontçs . rico e o cillim (gaulês).. porém. prrrwo5 ao sul do Douro. c de ootros puvus mm cs Iusitann. O terrirório atual.Ieyer-Lübke q u e as altera~õescaracterísticas do sistema fonético das línguas românicas se verificaram entre o IV e VI séculos. de origem inênticn ao latim. H& lugares em q u e o latim não conseguiu impor-se.. outras causas costumam %er invocadas: o) a hislórica. Aí mesmo. as últimas oonheceram um latim mais poiida. no ano de 241 a. na regi20 du 1'6: o íigúrico. se modicicas tamb6ni diversamente. I I ! 167 a. As línguas ncolatinas nãose derivaram d i r e t a m e n t ~ entre aquelas e este houve os vários r m a n c e s .iscoli se valeu paro erplicor certii. .ús a n i i . É esta s hipótere do rubsirolo de que .mhn. J I a a causa histórica poderá explicar a diferenciação do latim. oriundos do latim. n a boca de gentes de índole eemtumer tZo di~erros. mer nào a própria d i l e r e n p d a t a s línguas entre si" (2). ao sudeste.assim se chamavam as modi[ieações regionais d o l a t i n -. c) a polflica. não coincide com os limites d o Império Romano. desdt o ano 15 a Por conseqüência. NO temtório wrrespondeote I Franca atual. Diz h. C.ertida em provinci? romana. &te lato e' reconhecido por AIeyer-Lübke: "a diferente mtigiiidade do latim nos diveruri países pode explicar diIerença dentro das línguas românicas. a Dácia wfre a colonizatüo romana no ano dc 107 da Era Cristã (1). . ao nordeste. p p p . habitavam as seguintes tiitmsos: lurdrianoi no sul. S R prjpria Itjlin. entre a conquista d a Sardenhs e a d a Dácia.algumas nativas.: a Gália meridional. antes da invasão dos bárbaros. só deixou representantes na Europa. [oram idiomar ususis o ibírico. cada povo o transrurmnva n seu modo. bconquistas romanas deram-se em diiereotes épocas. D o mesmo modo. ao norte: o ci!lico. 11irduloa ao norte do Tejo. na ilha de Malta e na Inglateira.: a Airica. Para Laij. a Gália setentrional torna-se provincia romana no ano de 50 a. C. E r a larçoso que e lingue latina. A m u o elnológica . brácaror no Jlinho. . É a r a z i o por que o sardo apresenta traços de um lalim muita m. o li@. puticular i d a d e lonética do ~TOIC?S e do rrpauiioi (. havia o ibirico e o ciilico. . Xeste e s p a p de tempo. outras resultanteo do cruraruento din Ç c I L ~ . (3). mas 59. S ã o se pode precisar a época exata d a formação dos romances. em 146 a. 60. a partir d a i-itórir sobre C a r t q o . até pouco mais ou menos o de 600 d a Era Cristà: ( L ) . C. eram falador outros idiomas: o niesrápio. C. do latim. o período deste estende-se d o ano 200 a. Só entzo 6 que aparecem os romances. C. da extensão territorial e d a topografia irregular dos vários domínios romanos. Basta dizer que. h Portugal especialmente. Assim. mas depois teve que ceder A investida de idiomas estranlios. C. e m 120 a. C. além d a diversidade de meio. muito precária foi a sua sorte nos países balcânicos. explicw a formnçZo de dialetos na a de linguas Lào difereotej corno as neolalinar. quc s e quebram os IPÇDS p l i t i m . .. esta a 62. que Ilie têm dedicado numerosos trnbellios. A época hislórica comporta uma divisiio em duas fases: a arcaica (do século S I 1 ao S V I ) e a moderna (do século S V í para cá). ( I n l r c d . sumencaramq quando o imp8rio rumano caiu.etc. Os textos. Filando de subrlmlo a . transformado. como a extremá-Ia dn arcaica. A prolo-histórico estende-se do século I S ao S I I . Schrijnen. ao rrludo d o Filol. I c o u l ~wiilico. iinlmrtante da diferencioçSo dar linnuar Com efeito. 81. D o m i i u c t o de duas i i n g u ~ no mesmo terril6- Rornãoia. diz hleyer-Lübke. tomeçam ar d i ~ e r ~ ~ n cno i a que r diz rcspe:iu à l í n j s . talvez mirim% na origem. Constitui esta ohra a verdadcira epopéia nacional . portanto. $0. que podem consistir em cerlas palavras. von \\'artL>urn e l l w r i Sleicr". húbitos lunC1ims. regilo situada ao ocidente d a Pensínsula Ibérica. entre tantos outros. em que surgem os primeir~sdocume~itoslatino-portugueses. 78. como erradamente se assevera. estão intimamente ligadas a fatos que pei tencem à história geral d a Península. A pé-hislórica começa com as origcns da língua e se prolonga até o século I X . Purl. o que prova à evidência que o dialeto galaico-português já existia nesse tempo. não se pode deixar de l u e r relerêncio. riiinucw as r e l a c k entre a a n t i ~ a iinpir-se a crincPo de dialetos. a unidade lingiiisúca forte (4) Chamn-se subrlrolo a lingun suplantoda em conseqü8ncin dc conquista. porém. faladas antes da doioinaçZo romana.licamenle sujeito e outro. Pode-se aíiumar. sem dúvida. Só por coiijetura é que se pode fornisr urna idéia do romance então falado. É ~ a l v e r o =unto mais delicado de quanlos se apresentam Iioje ao estudo dos romonisbi. se encontram palavras portuguesas. Foi o que suceda com o latim. com mais propriedade. E s t w se vúo a~oliimando i proprção que os aoos pasiam e diinetiipole e a ml6nia. Terracini. em que o s textos ou documentos aparecem inteiramente redigidos em português. 77. sobre cada um dos idiomaç ncolstinos. ~ á o p . Barra recordar. que o portugués é o próprio Iatim modificado. diz Paivs DolCo: "Esiudonda . quer especial. que poder" tcnnsformur-se depois em Linguaj independsnles. ~ n d cp . É licito concluir.. T . quer de caráler geral. o [ato literário dc maior importância é a publicação dos Lusladm (15í2) por Luís d e Camões.eio do ialim vulgar que os romanos introduziram na Lusitânia. Alenéndez I'idN. são todos redigidos em latim bárbaro. quando 8+ r e l a c k d<irarsm de ser reciprocas e. IlolCglioai. A hislórico inicia-se no século X I I . I s circunstâncias históricas. . &mo conseqüência lógica. M . quando muito. 1 vez por úso mesmo ele apaixona os fil6logos. que o idioma falado pelo povo romano não morreu. "As diferen~4ilocais. língua portuguesa pror. A . r c m .3 e todw s causas aqui a p o l a d m é.e fontes do ICxico. enquanto um povo e516 pl. posse e colonizscào da terra por Ou110 p v o . dominio das línguas românicas. Poderia ela. 23-21]. Quase no limiar da época moderna. os de Brrtoldi. no probbnin dos rubrIrolor. q u e então aparecem. o q u d mnsisle. Keles. lormas gromnticais. em determinar s influéncin dar linguaç sui&io~ics. Leite de Vasconcelos divide a história d a língua portuguesa em três grandes épocas: pré-hislórica. . de quando em quando. Anteriormente. a língua era apenas falada. 79. como C sabido.rio resulta que a lingun sobrevivente guarda certos t r a a s de inlluêiicin da oiiterilir. em lugar de um império homozêoeo. houve estados isoledos e independentes uns dos outros". embora sumhria. orh. É reduzido o material liiiguístico desta época. ps. mas cootinlia a viver. em que se criou e desenvolve3 o nosso idioma. constante de ejcassas inscrições. 63. prolo-hislórica e hislórira (2). no grupo de línguas românicas ou novilaljnas.
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