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March 28, 2018 | Author: LeticiaGGG | Category: Microeconomics, Economics, Sociology, History Of Economic Thought, Macroeconomics


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Ciências Econômicas (alunos que ingressaram a partir do 1º semestre de 2009) Etapa 1ª HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS 2ª HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I CIÊNCIA POLÍTICA CONTABILIDADE GERENCIAL E ANÁLISE DE BALANÇOS CONTABILIDADE SOCIAL MICROECONOMIA I 3ª HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II INSTITUIÇÕES DE DIREITO 4ª 5ª FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL II 6ª ECONOMIA BRASILEIRA I TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA MERCADOS FINANCEIROS 7ª ECONOMIA BRASILEIRA II MONOGRAFIA I 8ª ECONOMIA AGRÍCOLA FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL I ÉTICA E CIDADANIA MATEMÁTICA FINANCEIRA EPISTEMOLOGIA DA ECONOMIA Disciplinas ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE ECONOMIA REGIONAL E URBANA MONOGRAFIA II LÍNGUA PORTUGUESA PARA FINS ESPECÍFICOS SOCIOLOGIA GERAL MATEMÁTICA I MACROECONOMIA I MACROECONOMIA II MACROECONOMIA ABERTA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA ECONOMIA INTERNACIONAL I ECONOMIA MONETÁRIA FINANÇAS EMPRESARIAIS MICROECONOMIA II MICROECONOMIA III ESTATÍSTICA II ANÁLISE DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA ECONOMETRIA ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA POLÍTICA DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO TEORIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA MATEMÁTICA II ESTATÍSTICA I MATEMÁTICA APLICADA ECONOMIA INTERNACIONAL II Formação em Economia Aplicada: Finanças Formação em Economia Aplicada: Geral Formação Teórica: Geral Formação Teórica: Macroeconomia Formação Teórica: Microeconomia Formação Geral Formação Histórico-Econômico Formação Metodológica Formação em Métodos Quantitativos 1ª Etapa Código da Disciplina 04021053 04021061 04121521 09021213 Nome da Disciplina História Econômica Geral Evolução das Idéias Sociais Ética e Cidadania Língua Portuguesa para Fins Específicos Sociologia Geral Matemática I Introdução à Ciência Econômica Carga Horária 4 4 4 4 4 6 4 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória 04121058 10021051 25021540 2ª Etapa Código da Disciplina 25022581 Nome da Disciplina História do Pensamento Econômico I Ciência Política Contabilidade e Análise de Balanços 25022563 Contabilidade Social Microeconomia I Matemática II Carga Horária 4 4 6 4 6 6 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória 3ª Etapa Código da Disciplina 25023608 29023602 18023509 Nome da Disciplina História do Pensamento Econômico II Instituições de Direito Matemática Financeira Macroeconomia I Microeconomia II Estatística I Carga Horária 4 4 4 6 6 6 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória Obrigatória 4ª Etapa Código da Disciplina 25024612 Nome da Disciplina Formação Econômica do Brasil I Macroeconomia II Microeconomia III Estatística II Matemática Aplicada Carga Horária 4 6 6 6 6 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória 5ª Etapa Código da Disciplina 25025635 Nome da Disciplina Formação Econômica do Brasil II Epistemologia da Economia 25025627 25025643 Macroeconomia Aberta Organização Industrial Introdução à Econometria 25025651 25025661 Economia Internacional I Economia Monetária Carga Horária 4 4 4 4 6 4 4 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória 6ª Etapa Código da Disciplina Nome da Disciplina Economia Brasileira I Técnicas de Pesquisa em Economia Mercados Financeiros Finanças Empresariais Econometria 25026186 Economia Internacional II Carga Horária 6 4 4 4 6 4 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória 7ª Etapa Código da Disciplina Nome da Disciplina Economia Brasileira II 25027042 Monografia I Elaboração e Análise de Projetos Economia do Meio Ambiente 25027182 Economia Regional e Urbana Economia do Setor Público Carga Horária 6 8 4 4 4 4 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória 8ª Etapa Código da Disciplina Nome da Disciplina Economia Agrícola 25028091 25028200 Monografia II Análise da Realidade Contemporânea Economia Política Desenvolvimento Socioeconômico Teoria Econômica Avançada Carga Horária 4 8 4 4 4 4 Tipo obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória obrigatória Disciplina: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Desenvolver a capacidade analítica e de interpretação da formação e desenvolvimento do capitalismo desde sua fase mercantilista até a financeira. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Essa disciplina dispensa requisitos disciplinares prévios e serve como requisito para o desenvolvimento da aprendizagem de História do Pensamento Econômico, Formação Econômica do Brasil e Economia Brasileira. O enfoque principal dessa disciplina está concentrado nos seguintes tópicos: Teoria e processo do conhecimento. Ideologia. Ideologia e Conhecimento Histórico. Conhecimento histórico em Economia. Sistema Feudal. Transição para o Capitalismo. Capitalismo mercantil. Capitalismo industrial. Pós Guerra. Globalização. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Introdução à Ideologia 1.1 Ideologia enquanto senso comum 1.2 Ideologia enquanto falsa consciência 2. Introdução à Teoria do Conhecimento 2.1 O conhecimento histórico 2.2 O conhecimento histórico em Economia 3. Ideologia e Conhecimento 3.1 Ideologia e conhecimento histórico 3.2 Ideologia e conhecimento histórico em Economia 4. O Método em História Econômica 5· O Sistema Feudal (características fundamentais) 6· A Transição para o Capitalismo 6.1 A polêmica entre Dobb e Sweezy 7· As Concepções de Capitalismo 7.1 Escola Histórica Alemã 7.2 Werner Sombart 7.3 Marx 8· O Capitalismo Mercantil 8.1 O Capitalismo Primitivo de Marx 9· As Revoluções e o Desenvolvimento do Capitalismo Concorrencial 9.1 As Revoluções Sociais na Inglaterra 9.2 A Revolução Industrial 9.3 A Revolução Francesa 9.4 Métodos e técnicas produtivas e o conceito de tecnologia 10· Do Capitalismo Industrial Concorrencial Liberal ao Capitalismo Industrial Monopolista 11· As Grandes Guerras e a Grande Depressão 12· Ordenamento e Desenvolvimento da Economia Mundial no Pós-Guerra 13· A Globalização BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1980. (Col. Primeiros Passos) DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. 6.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACKHOUSE, Roger E. História da Economia Mundial. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. BEAUD, Michel. História do Capitalismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. FLAMARION CARDOSO, Ciro. Uma Introdução à História. 8.ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981. GALBRAITH, John K. A Era da Incerteza. São Paulo: Ed. Pioneira, 1977. HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1982. HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1982. HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios: 1875-1914. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. MARX, Karl. A Origem do Capital – A Acumulação Primitiva. São Paulo: Ed. Global, Col. Bases, Caderno 3, Economia, 1979. MULLER, Geraldo. Uma Introdução à Economia Mundial Contemporânea. São Paulo: EPU, 1987. PAULINO, Robério. Socialismo no Século XX: o que deu errado? São Paulo, 2008. POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. 3. ed. Rio de janeiro: Campus, 2000. REICH, Robert. O Trabalho das Nações. São Paulo: Educator, 1997. REZENDE FILHO, Cyro B. História Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 1999. SWEEZY, Paul et Alli. Do Feudalismo ao Capitalismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1979. Disciplina: ÉTICA E CIDADANIA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Permitir ao aluno compreender, interpretar e discutir os acontecimentos sociais, políticos e culturais à luz da ética cristã e da cidadania no contexto contemporâneo do mundo ocidental. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O enfoque adotado é o que segue: a) Ética: definição, campo, objeto e seus intérpretes; b) Moral: definição e a questão na modernidade; c) Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas; d) Ética e Cidadania nas relações entre: o público e o privado; entre liberdade, justiça distributiva e responsabilidade; nas relações no mundo do trabalho e na sociedade global. A abordagem da disciplina é a de se discutir a origem e a importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no Brasil e no mundo contemporâneo. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Conceito de ética e moral - liberdade, responsabilidade, visão histórica e filosófica. 2 Responsabilidade e consciência ética. 3 Origens e transformações histórico-sociais da moral. 4 Ética e religião – a ética Calvinista e a educação no Brasil (Mackenzie – origem e identidade). 5 Weber: ética protestante e o espírito do capitalismo. 6 Sociedade e Estado. 7 Ética e a sociedade globalizada. 8 Aspectos ideológicos e culturais para o exercício da cidadania. 9 Aspectos históricos na formação do cidadão brasileiro. 10 Direitos da Cidadania: legislações de apoio ao cidadão brasileiro, a Constituição Brasileira e Declaração Universal dos Direitos Humanos. 11 Ética, política e cidadania: relação entre o público e o privado – clientelismo e fisiologismo na política brasileira. 12 Ética e trabalho: problemas atuais da profissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBERAL, M. (Org.). Um olhar sobre ética e cidadania. In: Coleção Reflexão Acadêmica. São Paulo: Editora Mackenzie, nº1 e nº2, 2002. PINSKY, J. Cidadania e educação. São Paulo: Editora Contexto, 1998. VASQUEZ, A. S.. Ética. São Paulo: Civilização Brasileira, 2ª edição, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, M. et al. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1997. BENEVIDES, M. V. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 1993. BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 1992. CANIVEZ, P. Educar o cidadão?. Campinas: Papirus, 2ª edição, 1991. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998. DIMENSTEIN, G. Como não ser enganado nas eleições. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição, 1994. DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição, 1999. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. JAGUARIBE, H. Sociedade, estado e partidos políticos na atualidade brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. MARCÍLIO, M. L. e RAMOS, E. L. Ética na virada do século. São Paulo: LTr., 1997. MARTINEZ, P. Direitos de cidadania - um lugar ao sol. São Paulo: Scipione, Série Ponto de Apoio, 1996. MATTA, R. da. Brasileiro, cidadão?. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1992. PINSKY, J. e ELUF, L. N. Brasileiro(a) é assim mesmo: cidadania e preconceito. São Paulo: Editora Contexto, 6ª edição, 2000. ROSENFIELD, D. A ética na política – venturas e desventuras brasileiras. São Paulo: Brasiliense, 1992. SINGER, P.. Ética prática: ética social. São Paulo: Martins Fontes, 2ª edição, 1998. VIEIRA, L. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997. Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a interpretar a realidade social e seus efeitos sobre as instituições que compõem o sistema econômico. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O enfoque da disciplina está nos fatores que determinam a estrutura das relações sociais de maneira a facilitar o entendimento da relação indivíduo–sociedade. Trata de assuntos ligados à cultura, mercado, mundo do trabalho e globalização, de maneira a mostrar a importância de se conhecer as implicações da dinâmica social sobre a economia. Essa disciplina é a base para a discussão de todo o processo de desenvolvimento da ciência econômica, desde a histíoria do pensamento econômico até as disciplinas de economia aplicada e monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático • • 1- Sociologia: origem e desenvolvimento. 1.1-As condições históricas do surgimento da Sociologia • 1.2-Os clássicos da Sociologia: A contribuição do Positivismo • 1.3-Marx e o Materialismo Histórico-Dialético.Ideologia e Alienação Social;a crítica à sociedade capitalista. 2- LEITURAS DO BRASIL NA VISÃO SOCIOLÓGICA: 2.1-Anos 30: Gilberto Freyre. O Elogio da Colonização Portuguesa. A miscigenação e as teorias eugenistas da época.A democracia racial brasileira; a mobilidade e plasticidade do colonizador português. A sociedade patriarcal monocultora e escravista. As razões históricas e corrigíveis do debilitamento físico do brasileiro. Democracia racial e o contraponto entre poder privado e público. O futuro do Brasil e a preservação do passado.Análise da obra: Casa Grande e Senzala. 2.2- Sergio Buarque de Holanda, O Homem Cordial e a Superação das Raízes Ibéricas. Análise da obra: Raízes do Brasil. 2.3- Anos 60 e 70. Florestan Fernandes: Os limites reais e históricos da emancipação e autonomia nacionais.A dependência renovada e revigorada.Análise da obra: A Revolução Burguesa no Brasil. 2.4- Fernando Henrique Cardoso. Os limites e possibilidades históricas da emancipação e autonomia nacionais no contexto capitalista internacional. Análise da obra: Dependência e Desenvolvimento na América Latina. 2.5- José de Souza Martins: Exclusão Social.Análise da obra:A Sociedade a vista do abismo: Novos estudos, exclusão, pobreza e classes sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, Gabriel. Weber. São Paulo: Ática, 2005. (Grandes Cientistas Sociais) FREIRE, G. Casa Grande Senzala. São Paulo: Global, 2006. GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: Martins Fontes, 1993. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Forense, 1996. RODRIGUES, J. A. Durkheim. São Paulo: Ática, 1998. (Grandes Cientistas Sociais) Disciplina: EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a utilizar as diferentes perspectivas filosóficas dos problemas sociais com o objetivo de interpretar o processo de desenvolvimento da sociedade ocidental. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O curso de Evolução das Idéias Sociais compreenderá o desenvolvimento do pensamento social abordando os seguintes tópicos: A Antiguidade Clássica; A formação do Estado Moderno; O Iluminismo; O Liberalismo; O Socialismo; A Democracia e a Sociedade Contemporânea. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 A Antiguidade Clássica: Conceito de Polis - origem e significado da realização do bem em uma comunidade. 2 A Antiguidade Clássica: A questão da realização do bem em Platão 3 A Antiguidade Clássica: Aristóteles e o problema da práxis das ações éticas 4 A Formação do Estado Moderno: Maquiavel e Hobbes e a questão do poder do Estado 5 O Iluminismo: Rousseau e a busca da liberdade pelo Contrato Social 6 O Liberalismo: Locke e a propriedade como conceito fundamental para a compreensão do homem moderno 7 O Liberalismo: Adam Smith e o princípio do individualismo moderno 8 O Socialismo: As idéias revolucionárias e a concepção da sociedade em Marx 9 A Democracia e a Sociedade Contemporânea BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHATELET, F. Duhael e DISIER, Kouchner. História das Idéias políticas. São Paulo: Zahar, 1990. WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política (no. 1 e 2) São Paulo, Ática, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, N. E Baverc. Sociedade e Estado na política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1997. BOBBIO, N. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991. JORDÃO NETTO, A. A evolução das idéias sociais. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. MERQUIOR, José Guilherme. O Liberalismo antigo e moderno. Rio de Janeiro, Nova fronteira, 2001. ROBINSON, J. Filosofia Econômica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA PARA FINS ESPECÍFICOS Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Habilitar o aluno a redigir de maneira clara e objetiva, preparando-o tanto para a comunicação acadêmica quanto a utilizada no ambiente das organizações. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina enfatizará o rigor da redação de textos acadêmicos e a concisão e objetividade da linguagem dos negócios e da economia. A abordagem é a da experimentação prática da interpretação e elaboração de textos, visando desenvolver uma estrutura redacional eficaz. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Revisão Gramatical 2. Processo de se fazer entendido: elementos, planejamento, comunicação oral e escrita, escritura de textos, resumo, síntese, resumo crítico, coesão e coerência, superestruturas textuais, parágrafo 3. Técnica de interpretação e compreensão de textos específicos das várias disciplinas do currículo do economista 4. Superestrutura de textos técnico-científicos e de negócios 5. Estratégia de leitura crítica de textos extraídos da mídia atual 6. Redação científica BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2004. ABREU,A.S. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. NADÓLKIS, H. Comunicação Redacional Atualizada. Subsídios Gramaticais. 8.ed. São Paulo: 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 33.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000. BELTRÃO, O. Correspondência, Linguagem e Comunicação: oficial, comercial, bancária, particular. 25.ed, São Paulo: Atlas, 1985. LEME, O. L. Tirando dúvidas de Português. 3.ed.São Paulo: Ática, 2000. LUPETTI, M. Planejamento da Comunicação. 2.ed. São Paulo: Futura, 2000. MEDEIROS,J. B. Redação Empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. PRETI, D. Sociolingüística: os níveis de fala. 7.ed. São Paulo: Ed. USP, 1994. CUNHA, C. CINTRA, L. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. Disciplina: MATEMÁTICA I Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a desenvolver raciocínios lógicos para solucionar problemas econômicos concretos. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno necessita do conhecimento básico do segundo grau. Essa disciplina iniciará o aluno na utilização do instrumental matemático para compreender e analisar os fenômenos econômicos de forma lógica e sintética. O curso revisa as principais funções, com uma variável, utilizadas pelos economistas em seus modelos, tanto em forma gráfica como em forma descritiva, a noção de limites, suas propriedades e por fim, as derivadas e suas aplicações para a ciência econômica. Essa disciplina será a base para as disciplinas de Matemática II e Matemática Aplicada além das demais disciplinas de Economia Aplicada e Monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Funções 1.1. Revisão e noções intuitivas 1.2. Notação de funções 1.3. Domínio e imagem de uma função 1.4. Representação gráfica de uma função 1.5. Funções crescentes, decrescentes e contínuas 1.6. Principais funções 1.6.1. Funções polinomiais 1.6.2. Função quadrática 1.6.3. Função exponencial 1.6.4. Função logarítmica 1.6.5. Função modular 2. Limites 2.1. Noção intuitiva do limite 2.2. Função definida em um valor determinado 2.3. Propriedades dos limites de uma função 2.4. Limites laterais 2.5. Limites infinitos 2.6. Limites no infinito 2.7. Continuidade de funções 3. Derivadas 3.1. Derivada de uma função em um ponto 3.2. Derivada das funções usuais 3.3. Aplicações de derivadas – máximos e mínimos 3.4. Aplicações à economia 4. Revisão de álgebra matricial 4.1. Operações básicas e cálculo de determinantes 4.2. Matriz inversa e regra de Cramer BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, L.J.- Matemática Aplicada - Economia, Administração e Ciências Contábeis, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Márcio Bobik; KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio; ORELLANO, Veronica I. Fernandez. Matemática para economistas. São paulo: Atlas, 2003. CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Janeiro: Elsevier, 2005. Rio de GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1997. TAN, S. T. Matemática aplicada a administração e economia. São Paulo: Thomson, 2007. Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a compreender o escopo da ciência econômica e as atribuições do economista; as principais abordagens e correntes teóricas; as divisões do estudo econômico, aplicações e instrumentos. Semestre 1 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda o perfil do economista como profissional, passando pelos fundamentos da economia, principais abordagens e correntes teóricas; as divisões do estudo econômico, aplicações e instrumentos. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1) 10 Princípios de Economia 2) O perfil e o papel do Economista 3) As correntes do pensamento econômico 4) Divisões do estudo econômico, aplicações e instrumentos 4.1) Microeconomia e fundamentos de mercado: fundamentos neoclássicos para a lei da oferta e da demanda; elasticidades preço da demanda, renda e oferta; estruturas de mercado; as modernas teorias da firma. 4.2) Macroeconomia e política econômica: objetivos e indicadores macroeconômicos; medição do produto e do crescimento; desemprego e o mundo do trabalho; inflação; fluxo circular da renda e produto agregado; política fiscal; moeda e política monetária; política cambial. 4.3) Economia Aberta - Mercado de câmbio e Balanço de Pagamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, F. N. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books, 2000. MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA JUNIOR, Paulo Nogueira. A economia como ela é .... 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2001. GADELHA, R. Pensamento hegemônico versus emancipação: Repensando a atualidade de Celso Furtado. Revista PESQUISA & DEBATE, SP, volume 15, n. 2(26), pp. 209-224, 2004. LESSA, Carlos. O conceito de política econômica: ciência e/ou ideologia? Campinas, SP: IE/UNICAMP, 1998. MENDES, A. D. O economista e o ornitorrinco: ensaios sobre a formação e a profissão dos economistas. Brasília: Coronário Editora, 2001. VASCONCELOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: CIÊNCIA POLÍTICA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a interpretar a realidade política em que se desenvolve a ação econômica. Semestre 2 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O curso de Ciência Política compreende os seguintes elementos teóricos básicos: o pensamento político (do pensamento clássico ao pensamento contemporâneo); a organização política da sociedade e os partidos políticos; política brasileira; política internacional. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 - O Pensamento Político: dos clássicos da filosofia política à ciência política moderna. 2 - Organização Política da Sociedade 2.1 - Sistemas políticos, 2.2 - A organização do estado 2.3 - Os partidos políticos 2.4 - A representação da sociedade. 3 - A Política Brasileira 3.1 - Breve história da política brasileira (a República) 3.2 - Os poderes da República: o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. 3.3 - Política Brasileira contemporânea 4 - Política Internacional 4.1 - O que é política internacional 4.2 - Principais questões internacionais (regimes internacionais, governança, segurança) 4.3 - Relações com as políticas internas das nações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVELAR, L. (org.) Sistema político brasileiro : uma introdução. Rio de Janeiro : Konrad-Adenauer-Stiftung, 2004. AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. 15. ed. Porto Alegre: Globo, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto (et. Al.). Dicionário de Política. Brasília: Editora da UNB, 2000. DAHL, Robert Alan. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 2005. DEUTSCH, K. Política e Governo. Brasília: Editora UNB, 1985. DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 1999. LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2003. PANEBIANCO, Angelo. Modelos de partido: organização e poder nos partidos políticos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PUTNAM, Robert. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. Disciplina: MATEMÁTICA II Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a desenvolver raciocínios lógicos para solucionar problemas econômicos concretos, trabalhando com modelos de várias variáveis. Semestre 2 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno necessita das habilidades desenvolvidas na disciplina de Matemática I. O curso enfoca as principais funções, com várias variáveis, utilizadas pelos economistas em seus modelos como funções de produção, máximos e mínimos não condicionados e otimização condicionada e o processo de integração, tanto em forma gráfica como em forma descritiva, e suas aplicações para a ciência econômica. Essa disciplina será a base para as disciplinas de Matemática Aplicada além das demais disciplinas de Economia Aplicada e Monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Funções de várias variáveis 1.1. Funções de duas variáveis: espaço R3, gráficos e curvas de nível 1.2. Derivadas parciais 1.3. Diferenciação total 1.4. Funções homogêneas (Cobb-Douglas) e teorema de Euler 1.5. Máximos e mínimos não condicionados 1.6. Otimização condicionada – multiplicadores de Lagrange 1.7. Otimização condicionada – Condições de Kuhn-Tucker 1.8. Aplicações à economia 2. Integrais 2.1. Definição de integral 2.2. Integrais indefinidas 2.3. Técnicas de integração 2.4. Integral definida 2.5. Integral imprópria 2.6. Aplicações à economia BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, L.J.- Matemática Aplicada - Economia, Administração e Ciências Contábeis, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Márcio Bobik; KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio; ORELLANO, Veronica I. Fernandez. Matemática para economistas. São paulo: Atlas, 2003. CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Janeiro: Elsevier, 2005. Rio de GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1997. TAN, S. T. Matemática aplicada a administração e economia. São Paulo: Thomson, 2007. Disciplina: CONTABILIDADE SOCIAL Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a mensurar de forma sistemática a produção e a distribuição da renda nacional entre os agentes econômicos e introduzi-lo nas grandes questões relacionadas aos agregados macroeconômicos. Semestre 2 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda a mensuração sistemática da renda, o funcionamento básico do mercado monetário e das relações entre os residentes e não residentes do país. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de estruturar e analisar as formas de mensuração da renda nacional e compreender e analisar o mercado monetário, o Banco Central do Brasil, o balanço de pagamentos e a matriz insumo-produto. A disciplina será base para Macroeconomia I, Macroeconomia II e Macroeconomia Aberta. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Introdução à Contabilidade Social 1.1 Fluxo e estoque 1.2 Fluxo circular da renda 1.3 Identidade entre produto, renda e dispêndio 1.4 Agregados Macroeconômicos 1.5 Contabilidade real x contabilidade nominal 1.6 Dificuldades operacionais e conceituais 2 Números Índices 2.1 Índice agrevativo simples 2.2 Índice de preços 2.3 Problema da ponderação 2.4 Índices de preços – Laspeyres e Paasche 2.5 Índices de quantidades – Laspeyres e Paasche 2.6 Número índice de valor 2.7 Sério de Número-índices 2.8 Base fixa 2.9 Base móvel encadeada 3 Contas Nacionais 3.1 Sistema de contas nacionais (SNA) 3.2 Tabela de Recursos e Usos (TRU) 3.3 Contas Econômicas Integradas 4 Balanço de Pagamentos 4.1 Transações Correntes 4.2 Conta Capital e Financeira 5 Contas Monetárias e Financeiras 6 Matriz Insumo-Produto 6.1 Modelo 6.2 Cálculo 6.3 Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEIJÓ, C. e outros. Contabilidade Social. Rio Janeiro: Campus, 2003. PAULANI, A.M e BRAGA, M.B; A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANUTO, O., BAUMANN, R. e GONÇALVES, R. Economia internacional: Teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FROYEN, R.T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. POCHMANN, M. e outros. Atlas da Exclusão Social. Vol 1 e 2. São Paulo: Cortez, 2003. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). <http//www.ibge.gov.br>. Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA). <http//www.ipea.gov.br>. Programa das Nações <http//www.pnud.gov.br>. Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995. TOLEDO, G. L. e OVALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Editora Atlas, 1995. Disciplina: MICROECONOMIA I Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a utilizar a lógica racionalista dos agentes econômicos para resolver problemas concretos de oferta e demanda, bem como as questões relacionadas à teoria do consumidor. Semestre 2 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A presente disciplina aborda a questão do equilíbrio de mercado, teoria do consumidor e a teoria da firma, o que permite, ao aluno, a sistematização de alguns problemas econômicos, por meio da abordagem marginalista, e a proposição de soluções para os mesmos. A disciplina necessita de conhecimentos adquiridos em Matemática I e Introdução à Ciência Econômica. A disciplina servirá como instrumento para Microeconomia II e III, Economia Internacional, Economia Agrícola e para todas as disciplinas em economia aplicada existentes no curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Análise Econômica: a metodologia da microeconomia 2. Teoria das Preferências e Utilidade 3. Decisão e escolha econômica sob certeza 4. Teoria da Produção e dos Custos 5. Mercado em Concorrência Perfeita no Curto Prazo Detalhado · O método lógico-dedutivo. · O problema econômico: escolhas diante da escassez. · Teoria das Preferências e seus pressupostos. · Função Utilidade e seus pressupostos. · Restrição Orçamentária. · Escolha sob Certeza: a maximização da utilidade sujeita à renda. · Curva de Demanda Comum (Marshalliana). · Curva de Engel. · Elasticidade-renda da demanda. · Elasticidade-preço da demanda. · Efeito-renda e Efeito-substituição. · Curva de Demanda Compensada (Hicksiana). · Bens Substitutos e Complementares. · Elasticidade-cruzada da demanda. · Aspectos gerais da demanda. · Método de solução indireta de problemas. · A Teoria da Produção e a tecnologia. · Eficiência econômica e eficiência técnica. · A função de produção. · As diferentes tecnologias. · Produtividade média e produtividade marginal. · A Teoria dos Custos · Custo total e custo marginal. · Custo total médio, custo fixo médio e custo variável médio · A relação entre tecnologia, nível de produção e os custos. · Minimização de custos (curto e longo prazo). · Os rendimentos de escala. · A elasticidade-custo da produção. · Os rendimentos de escopo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999. VARIAN, H.; Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999. FERGUNSON, C.E.; Microeconomia, 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. SANDOVAL DE VASCONCELOS, M.A. e GUENA DE OLIVEIRA, R. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I Carga horária (Semanal) 4 há Objetivo Capacitar o aluno a analisar o processo de desenvolvimento da teoria econômica desde seus primeiros pensadores da Idade Moderna até a Escola Marxista. Semestre 2 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Esta disciplina aborda o período clássico do pensamento econômico até a crítica da economia política por Karl Marx. Nesta disciplina, que possui continuidade em História do Pensamento Econômico II, os alunos tomarão ciência das primeiras discussões teóricas da Ciência Econômica. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Mercantilistas 2. Fisiocratas 2.1 Quesnay e "Tableau Económique" 3. Adam Smith 4. David Ricardo 5. Thomas Malthus 6. Utilitarismo Clássico 6.1 Say 6.2 Senior 6.3 Bentham 6.4 Bastiat 7 . Stuart Mill 6. Karl Marx BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. CARNEIRO, Ricardo. Os Clássicos da economia. Volume 1. São Paulo: Ática, 2003. HUNT, E.K.. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBER, W.J.; A History of Economic Thought. London, Penguim Books, 1991. FEIJÓ, R.; História do Pensamento Econômico. São Paulo, Atlas, 2001. FUSTELD, D.R.; A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2000. MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas) NAPOLEONI, C.; Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1978. RICARDO, D.; Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas) SMITH, A. Um inquérito sobre a causa e a natureza da riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas) Disciplina: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Habilitar o aluno nas noções básicas das demonstrações contábeis para a adequada avaliação da situação de uma empresa. Semestre 2 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Enfoque da disciplina: Conhecimento da estrutura básica do balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, com ênfase na análise do desempenho do negócio. Abordagem do conteúdo: elaboração e análise das Demonstrações Contábeis dando ênfase à tomada de decisão e avaliação do negócio. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 - Importância da contabilidade para tomada de decisão 2 - Função da contabilidade 3 - Demonstrações contábeis básicas: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 4 - Análise das Demonstrações: Técnicas de Análise 4.1 - Análise Horizontal. 4.2 - Análise Vertical. 5 - Cálculo e Interpretação de índices: liquidez, endividamento e lucratividade 6 - Relatórios Anuais (visão geral): 6.1 - Relatório da Administração 6.2 - Notas Explicativas 6.3 - Parecer dos Auditores 6.4 - Outras Demonstrações Contábeis 6.5 - Demonstração do Valor Adicionado 6.6 - Demonstração do Fluxo de Caixa 7 - Aplicação Prática: Estudo de Caso BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLATT, Adriano. Análise de balanços. São Paulo: Makron Books, 2001. BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. Disciplina: ESTATÍSTICA I Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar dados quantitativos e/ou qualitativos para ampliar a compreensão das informações socioeconômicas e financeiras reais. Semestre 3 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O foco dessa disciplina - que requer os conhecimentos adquiridos em Matemática I e II - consiste em construir resumos de dados, utilizar medidas-resumo e análise bidimensional, diferenciar variáveis aleatórias discretas e variáveis aleatórias contínuas. Essa disciplina serve como base para a realização de estudos empíricos de fenômenos socioeconômicos e financeiros, para todas as disciplinas da áreas de economia aplicada, finanças e Monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Resumo de dados. 1.1. Tipos de variáveis 1.2. Gráficos (freqüências, histogramas) 1.3. Ramos e folhas 2. Medidas Resumo 2.1. Medidas de posição 2.2. Medidas de dispersão 2.3. Quantis e Box-plot 3. Análise Bidimensional 3.1. Associação entre variáveis qualitativas 3.2. Associação entre variáveis quantitativas 3.3. Associação entre variáveis quantitativas e qualitativas 4. Probabilidades 4.1. Introdução às Probabilidades 4.2. Métodos de atribuição de probabilidade 4.3. Probabilidade condicional e independente 4.4. Teorema de Bayes 5. Variáveis aleatórias discretas 5.1. Esperança e suas propriedades 5.2. Função de distribuição de probabilidade e Função de distribuição acumulada 5.3. Modelos probabilísticos 5.3.1. Uniforme 5.3.2. Bernoulli 5.3.3. Binomial 5.3.4. Hipergeométrica 5.3.5. Poisson 6. Variáveis aleatórias contínuas 6.1. Esperança e suas propriedades 6.2. Função de distribuição de probabilidade e Função de distribuição acumulada 6.3. Modelos probabilísticos 6.3.1. Uniforme 6.3.2. Normal 6.3.3. Qui-quadrado 6.3.4. t de Student 6.3.5. F de Snedecor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. e MORETTIN. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª Edição, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W., Introdução à Estatística. São Paulo: Editora Atual, 2000. DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1998. KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1982. MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004. VIRGILLITO Salvatore Benito; Estatística Aplicada. Edicon, 3ª edição 2006. Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar o valor do dinheiro em função do tempo para avaliar a viabilidade de projetos sociais, econômicos e financeiros. Semestre 3 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina necessita de conhecimentos em equações matemáticas de enésimo grau, equações exponenciais e logarítmicas; o conceito de formação de taxa de juros – adquirido na disciplina de Introdução à Ciência Econômica - e habilidades básicas na manipulação de planilhas eletrônicas e calculadoras financeiras. No curso serão apresentados os conceitos de capitalização simples e composta, fluxo de caixa e equivalência de capitais e de taxas que servirão como instrumental de apoio para elaboração de análise financeira, incluindo planos de financiamento, sistemas de capitalização e de amortização, captação e aplicação no mercado financeiro, leasing e planos de aposentadoria, preparando o aluno para trabalhar com gestão de projetos e de processos financeiros e avaliação de resultados. Essa disciplina é necessária para todas as áreas em economia e finanças. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Juros e capitalização simples 2. Capitalização composta 3. Desconto simples e composto 4. Séries de pagamentos 5. Métodos de avaliação de Fluxo de Caixa 5.1 Valor presente líquido 5.2 Taxa interna de retorno 5.3 Pay-back 5.4 Fluxo de anuidades e investimentos incrementais 6. Classificação de taxa de juros 7. Sistemas de amortização 8. Operações financeiras 8.1 Aplicações em transações de compra e venda 8.2 Empréstimos e financiamentos 8.3 “Leasing”, aluguel 8.4 Planos de pecúlio e previdência 8.5 Captação e aplicação no mercado financeiro 8.6 Cálculos de tesouraria 8.7 Negociação de títulos públicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira, 7 ed., São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. Atlas, 2003. São Paulo: LAPPONI, J. C. Matemática financeira usando excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Manual de Aplicações Financeiras HP 12-C, 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998. TOSI, Armando José – Matemática Financeira com Utilização do Excel 2000, São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: MACROECONOMIA I Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar e entender o funcionamento de uma economia integrada por três mercados: mercado de bens e serviços, mercado monetário e mercado do crédito. Tratará o efeito das políticas econômicas no contexto de uma economia fechada. Semestre 3 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A presente disciplina parte da confrontação entre os modelos clássico e keynesiano, para em seguida apresentar a síntese representada pelo modelo IS-LM para a análise dos efeitos a curto e longo prazo das políticas fiscal e monetária. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para as disciplinas de Macroeconomia II, Macroeconomia Aberta, Economia Monetária, Economia Brasileira, disciplinas em economia aplicada e Monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 - Macroeconomia Clássica: Produto e Emprego de Equilíbrio (FROYEN, 1999, cap. 3) 1.1 - Produção – Função de Produção Agregada 1.2 - Emprego: Demanda e Oferta de Trabalho 1.3 – Produto e Emprego de Equilíbrio 2 – O Sistema Clássico: Moeda, Preços e Juros (FROYEN, 1999, cap. 4) 2.1 – Teoria Quantitativa da Moeda 2.2 – A teoria clássica da taxa de juro 2.3 – A política econômica no modelo clássico 3 – O Sistema Keynesiano: o papel da Demanda Agregada (FROYEN, 1999, cap. 5) 3.1 – O problema do desemprego 3.2 – Economia fechada e com governo 3.3 – O papel da política fiscal 4 – O Sistema Keynesiano: Moeda Juros e Renda (FROYEN, 1999, cap. 6) 4.1 – A moeda no sistema keynesiano 4.2 - A teoria keynesiana do juro 4.3 – A teoria keynesiana da demanda por moeda 5 – O Modelo IS-LM (FROYEN, 1999, cap. 6) 5.1 – A curva LM 5.2 – A curva IS 5.3 – O equilíbrio IS-LM 6 – Os efeitos de políticas econômicas no Modelo IS-LM (FROYEN, 1999, cap. 7) 6.1 A política monetária e os efeitos sobre a curva LM 6.2 A política fiscal e os efeitos sobre a curva IS 7 – O Sistema Keynesiano: Oferta e Demanda Agregada (FROYEN, 1999, cap. 8) 7.1 – A curva de demanda agregada 7.2 – A curva de oferta agregada 8 – Conclusão: Keynesianos Versus Clássicos (FROYEN, 1999, cap. 8) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, 2000. SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004. MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2004. VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: MICROECONOMIA II Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a utilizar a lógica racional dos agentes econômicos para solucionar problemas concretos relativos à produção que ocorrem nas diferentes estruturas de mercado. Semestre 3 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina Microeconomia II abordará o equilíbrio nos diversos mercados (concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolista), bem como algumas estratégias de atuação dos agentes produtores pertencentes a esses mercados, através da chamada teoria dos jogos. A presente disciplina tem como objetivo dar continuidade à Disciplina Microeconomia I e, através do mesmo instrumental marginalista, abordar os mercados concentrados e/ou imperfeitos, e servirá como disciplina instrumental para Microeconomia III e para as disciplinas em economia aplicada existentes no curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 - O Mercado Concorrencialmente Perfeito no curto prazo. • Excedentes do Consumidor e do Produtor. . Maximização do Lucro no Longo Prazo (Mercado Competitivo) 2. Mercado Monopolista • A firma monopolista. • A maximização de lucros do monopolista e a decisão de produzir. • A ineficiência do monopólio. • A estratégia de discriminação de preços. • As fontes de monopólio. • A regulação econômica dos monopólios: fundamentos. 2) A Concorrência Monopolista. 3. Mercado Oligopolista, Comportamento Estratégico e Teoria dos • Teoria dos Jogos. • Jogos cooperativos e não-cooperativos. • “Estratégia Dominante” e “Equilíbrio de Nash”. • O “Dilema dos Prisioneiros”. • O Modelo de Cournot: concorrência em quantidades. • O Modelo de Stackelberg: líder e seguidor. • O Modelo de Bertrand: concorrência em preços. 4) Mercado de Fatores . Equilibrio em um mercado competitivo . Equilíbrio com poder de monopsônio . Equilíbrio com poder de monopólio BIBLIOGRAFIA BÁSICA PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999. VARIAN, H.; Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999. FERGUNSON, C.E.; Microeconomia, 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. SANDOVAL DE VASCONCELOS, M.A. e GUENA DE OLIVEIRA, R. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a diferenciar as principais correntes teóricas da Ciência Econômica contemporânea, através da localização de controvérsias na explicação dos fenômenos econômicos e sociais; identificar o contexto da emergência de novas interpretações dos fatos econômicos; compreender os limites e vantagens de cada abordagem; e por fim da habilidade avaliar as possibilidades de diagnóstico e prognóstico de cada abordagem, potencializando fundamentos para a análise de cenários econômicos. Semestre 3 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina analisa o processo de desenvolvimento da teoria econômica a partir da resposta marginalista à crítica de Marx ao funcionamento do sistema capitalista, mostrando como o debate evoluiu até o pensamento econômico contemporâneo. Serão discutidas as contribuições de Walras, Marshall, Kalecki, Keynes, Schumpeter, Monetaristas, Novos Clássicos, Novos Keynesianos e Pós-Keynesianos. Promove-se a reflexão sobre a influência desses teóricos e escolas sobre a condução da política econômica brasileira e mundial. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Marginalistas 1.1 - Marginalismo: Jevons 1.2 - Equilíbrio Parcial - Marshall e Clark 1.3 - Equilíbrio Geral - Walras e Pareto 1.4 - Economia Austríaca: Menger e Böhm-Bawerk 2. Schumpeter 3. Kalecki 4. Keynes 5. Macroeconomia após Keynes: 5.1 Síntese neoclássica: Hicks 5.2 Monetaristas: Friedman 5.3 Novos Clássicos 5.4 Novos Keynesianos 5.5 Pós-Keynesianos 6. Desdobramentos Recentes do Pensamento Econômico BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. CARNEIRO, Ricardo. Os Clássicos da economia. Volume 2. São paulo: Ática, 2003. HUNT, E. K.; História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KALECKI, Michal; SRAFFA, Piero; ROBINSON, Joan V. Economistas, os : Teoria da dinâmica econômica : ensaio sobre as mudanças e a longo prazo da economia capitalista; produção de mercadorias por meio de mercadorias. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1983. KEYNES, J. K. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo, Atlas, 1982. MARSHALL, A. Princípios de Economia. São Paulo, Abril Cultural, série Os Economistas, 1982. MENGER, Carl; JEVONS, William Stanley. A teoria da economia política: princípios de economia política. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1983. PARETO, Vilfredo. Manual de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984. SCHUEMPETER, J. A.; A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo, Abril Cultural, série Os Economistas, 1982. WALRAS, L. Compêndios dos Elementos de Economia Pura. São Paulo, Nova Cultural, série Os Economistas, 1996. Disciplina: INSTITUIÇÕES DE DIREITO Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a identificar oportunidades e possíveis problemas jurídicos envolvidos na condução da política econômica e na economia das empresas. Semestre 3 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O enfoque da disciplina está nos temas: 1. a interação entre o ordenamento jurídico e a vida social. 2. os direitos constitucionais básicos. 3. a implicação das normas jurídicas na economia do país e das empresas. 4. o papel da regulação econômica. A disciplina é abordada sob o enfoque do papel das instituições sobre a eficiência econômica. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Conceito de Direito. Conceito de Justiça. 2. Conceito de norma jurídica e comparação com as outras normas sociais. 3. Fontes do Direito. Lei, costume jurídico, jurisprudência e doutrina jurídica. 4. Ramos do Direito. 5. Hierarquia das leis e estrutura do ordenamento jurídico no Brasil. 6. Os direitos fundamentais constitucionais. Individuais e coletivos. A cidadania. 8. Sujeitos do Direito. Pessoa Física e Pessoa Jurídica. Espécies de pessoas jurídicas. 9. Objetos do Direito. Os bens protegidos pelo ordenamento jurídico. Bens materiais e bens morais. 10. Fatos e Atos Jurídicos. Defeitos e vícios dos atos jurídicos. Erro, dolo, coação, simulação e fraude contra credores. 11. Relações Contratuais e contratos legais. A economia dos contratos (SZTAJN; ZYLBERSZTAJN; AZEVEDO in ZYLBERSZTAJN; SZTAJN, 2005, p. 102-137). Propriedade e contratos em direito e economia (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 83-156) 11.1. Responsabilidade Civil e Responsabilidade Penal. Responsabilidade civil objetiva das pessoas jurídicas. Indenizações por danos morais e por danos materiais. 12. Direito e Economia (SZTAJN in ZYLBERSZTAJN; SZTAJN, 2005, p. 74-83 e sugestões de leituras complementares: STIGLER in MATTOS, 2004, p. 23-48; POSNER in MATTOS, 2004, p. 49-80; PELTZMAN in MATTOS, 2004, p. 81-127): 12.1 Economia e os direitos de propriedade (SZTAJN; ZYLBERSZTAJN; MUELLER in ZYLBERSZTAJN; SZTAJN, 2005, p. 84-102) 12.1.1 Os negócios e a proteção jurídica da propriedade industrial. Marcas e patentes. 12.1.2 Os negócios e a proteção jurídica da propriedade intelectual. Os direitos autorais. 12.2 Defesa da concorrência e proteção ao consumidor (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 355-430) 12.3 Regulação Econômica 12.3.1 Para que serve a regulação econômica (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 253-292) 12.3.2 Regulação setorial na infra-estrutura (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 293-354) 12.3.3 Regulação nos mercados financeiros (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 431-485) 12.3.4 Regulação do mercado de trabalho (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 495-553) 12.4 A Nova Lei Falimentar (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 201-250) 12.5 Os negócios e o biodireito. 12.6 Os negócios e a proteção jurídica do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, Gilberto Vieira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2008. PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, Economia e Mercados. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005. ZYLBERSZTAJN, Decio; SZTAJN, Rachel. Direito e Economia. Rio de Janeiro: Campus/Elsever, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003. BRASIL.. Constituição. (1988). Constituição federal. Brasília: 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. BRASIL.. Código Civil Brasileiro. Brasília: 2002. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm>. Disponível em: BRASIL.. Código de Defesa do Consumidor. Brasília: 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078.htm>. MATTOS, Paulo (Coord.). Regulação Econômica e Democracia. São Paulo: Editora 34, 2004. Disciplina: ESTATÍSTICA II Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar dados quantitativos e/ou qualitativos para ampliar o poder de inferência a partir de situações socioeconômicas e financeiras reais. Semestre 4 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O foco dessa disciplina, que requer os conhecimentos adquiridos em Estatística I, consiste em analisar o comportamento dos dados quantitativos e qualitativos, a partir dos conceitos de população e amostra e compreender as propriedades dos estimadores, os intervalos de confiança, os testes de hipóteses, a inferência para duas populações e as análises de aderência e associação. Essa disciplina serve como base para a realização de estudos empíricos de fenômenos socioeconômicos e financeiros, para o conjunto de disciplinas de economia aplicada, finanças e Monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático Introdução à inferência estatística. 1.1. População e amostra 1.2. Amostra casual simples 1.3. Distribuições amostrais 1.4. Teorema do limite central 2. Introdução à estimação 2.1. Conceitos básicos 2.2. Propriedade dos estimadores 2.3. Intervalo de confiança 3. Testes de hipóteses 3.1. Procedimento Geral 3.2. Teste sobre a média (variância conhecida) 3.3. Teste sobre produção 3.4. Poder de um teste e nível de significância 3.5. Teste para variância, caso normal 3.6. Teste sobre média (variância desconhecida) 4. Inferência para duas populações 4.1. Comparação das variâncias de duas populações normais 4.2. Comparação de duas populações (amostras independentes) 4.3. Comparação de duas populações (amostras dependentes) 5. Análise de aderência e associação 5.1. Testes de aderência 5.2. Testes de homogeneidade 5.3. Testes de independência 5.4. Testes para o coeficiente de correlação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. e MORETTIN. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª Edição, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W., Introdução à Estatística. São Paulo: Editora Atual, 2000. DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1998. KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1982. MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004. VIRGILLITO Salvatore Benito; Estatística Aplicada. Edicon, 3ª edição 2006. Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a utilizar o intrumental de cálculo diferencial e integral para modelagem e formalização econômica. Semestre 4 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Para que o aluno tenha desempenho satisfatório nesta disciplina, é necessário que ele tenha adquirido as habilidades propostas em Matemática I e II. Essa disciplina proporcionará ao aluno uma introdução ao instrumental matemático mínimo para a compreensão de teorias macro e microeconômicas modernas, a fim de capacitá-lo a desenvolver raciocínios logicamente consistentes e utilizar os instrumentos e as formulações matemáticas para analisar fenômenos socioeconômicos. O curso propõe a aplicação do instrumental matemático básico para a solução de sistemas lineares não-homogêneos e introduz os conceitos fundamentais de análise de estática comparativa em modelos de funções genéricas, com aplicações à microeconomia (equilíbrio parcial no mercado de um bem normal, em concorrência perfeita; equilíbrio no mercado cambial) e à macroeconomia (modelos keynesianos de determinação da renda, também na versão IS-LM). Apresenta, adicionalmente as técnicas básicas de equações diferenciais aplicadas a problemas econômicos (crescimento econômico, endividamento público) e financeiros (capitalização em tempo contínuo). A disciplina de Matemática Aplicada servirá como instrumental para todo o corpo teórico e aplicado das disciplinas do curso de economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Formalização em economia – o papel da matemática 1.1. Graus de abstração em modelagem 2. Estática comparativa 2.1. Natureza do problema: equilíbrio estático 2.2. Revisão de álgebra matricial 2.3. Operações básicas e cálculo de determinantes 2.4. Matriz inversa e regra de Cramer 2.5. Modelo de Leontief 2.6. Estática comparativa – conceitos básicos 2.7. Estática comparativa com forma estrutural genérica 2.8. Diferenciação total e parcial; Teorema da função implícita 2.9. Aplicações com funções genéricas e lineares 2.9.1. Modelo de equilíbrio parcial para um bem normal / mercado cambial 2.9.2. Modelos de determinação da renda (keynesianos simples e IS-LM) 3. Dinâmica Econômica 3.1. Equilíbrio dinâmico: tempo contínuo e discreto 3.2. Equações diferenciais de primeira ordem 3.3. Equações diferenciais de segunda ordem 3.4. Equações e diferenças finitas de primeira ordem 3.5. Equações e diferenças finitas de segunda ordem 3.6. Aplicações: modelos de crescimento econômico; restrições intertemporais; equilíbrio parcial em teia de aranha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Janeiro: Elsevier, 2005. Rio de BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, M. B., KANNEBLEY, S. E ORELLANO, V. I. F. Matemática Para Economistas, Ed. Atlas, 2003. PEDREIRA, C. E., POSTERNAK, R. Álgebra Linear Para Cursos de Economia. Ed. Campus, 2003 SIMON, A.P. & BLUME, L. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004. Disciplina: MACROECONOMIA II Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a compreender o debate, a partir dos modelos contemporâneos da vertente neoclássica e keynesiana, sobre as grandes questões macroeconômicas, como os fenômenos da inflação, do desemprego e dos ciclos econômicos. Semestre 4 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno deverá partir das habilidades adquiridas nas disciplinas de Contabilidade Social, Macroeconomia I, História do Pensamento Econômico I e II para compreender as visões das diferentes vertentes da análise macroeconômica, tratadas na presente disciplina, sobre os fenômenos da inflação, do desemprego e dos ciclos econômicos. Adicionalmente, serão realizadas a síntese e comparação dos distintos modelos macroeconômicos, ampliando a análise ao integrar as funções de comportamento que derivam do processo de escolha dos agentes econômicos. Essa disciplina fornece as habilidades para as disciplinas de Macroeconomia Aberta, e Economia Brasileira, além de fornecer subsídios para as disciplinas aplicadas e Monografia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 - A contra-revolução monetarista (FROYEN, 1999, cap. 9) 1.1 – Teoria quantitativa da moeda: uma reafirmação: a contribuição de Friedman 1.2 – Política fiscal e monetária: monetaristas versus keynesianos 2 Produto, inflação e desemprego: as visões monetarista e keynesiana (FROYEN, 1999, cap. 10) 2.1 – A teoria da taxa natural de desemprego 2.2 – Os monetaristas e os efeitos da política monetária: o curto e o longo prazo 2.3 – A curva de Philips: monetaristas versus keynesianos 3 A economia novo-clássica (FROYEN, 1999, cap. 11) 3.1 As expectativas racionais 3.2 A política econômica segundo os novos clássicos 3.3 A contracrítica keynesiana 4 Novos-clássicos versus novos-keynesianos (FROYEN, 1999, cap. 12) 4.1 Modelos de ciclos reais de negócios 4.2 Modelos novos-keynesianos 4.3 – Custos de Menu 4.4 Salário Eficiência 4.5 Modelos Incluído-Excluído e Histerese 5 Síntese e Extensões dos Modelos Macroeconômicos (FROYEN, 1999, cap. 13, 14, 15 e 16) 5.1 – Síntese dos Modelos Macroeconômicos (FROYEN, 1999, cap. 13) 5.2 – Função consumo keynesiana (FROYEN, 1999, cap. 14) 5.3 – Teoria do ciclo de vida do consumo (FROYEN, 1999, cap. 14) 5.4 - Dispêndios com Investimentos (FROYEN, 1999, cap. 14) 5.5 - Extensões da teoria da demanda por moeda (FROYEN, 1999, cap. 15) 5.6 – O processo de oferta de moeda (FROYEN, 1999, cap. 16) 6 O lado da oferta (FROYEN, 1999, cap. 17) 6.1 – O crescimento econômico 6.2 – A curva de Laffer 6.3 - Regulamentação governamental e impactos sobre o crescimento econômico 6.4 – A crítica keynesiana à economia do lado da oferta BIBLIOGRAFIA BÁSICA FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, 2000. SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004. KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Nova Cultural, 1985. MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2004. VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL I Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar as oportunidades e desafios deixados para a economia brasileira, a partir do patrimônio histórico, político e social construídos ao longo do período colonial, do Império e da República Velha e deixados como herança para o Século XX. Semestre 4 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda a formação socioeconômica do Brasil desde a consolidação do Estado Português e a Expansão Marítima até a crise da economia cafeeira. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender a analisar as oportunidades e os desafios da economia brasileira decorrentes de seu processo histórico de desenvolvimento. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos em História Econômica Geral e servirá como instrumento para Formação Econômica de Brasil II, Economia Brasileira I e II e Análise da Realidade Contemporânea. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Introdução: a Formação dos Estados Ibéricos e a Expansão Marítima 2. O Mundo Colonial 2.1 A colonização latino americana 2.2 Estabelecimento do Mundo Colonial Português 2.3 A vida e a economia do Brasil Colônia 2.3.1 Ocupação efetiva e a empresa agrícola 2.3.2 Expansão da colonização (1640-1770) 2.3.3 O fim da etapa colonial (1770-1808) 3. A Era do Liberalismo (1808-1850) 3.1 A transferência da coroa portuguesa e seus efeitos sócio-econômicos 3.2 Os movimentos de Independência na América Latina e o caso brasileiro 4. "O império escravocrata e a aurora burguesa (1850-1889)" 4.1 Gestação da economia cafeeira 4.2 O problema da mão-de-obra 4.3 A imigração européia 5. Economia de Transição para um sistema industrial 5.1 A crise da economia cafeeira: 5.2 Os mecanismos de defesa e a crise de 1929 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 22ed. São paulo: Nacional, 1987. PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, J.R., Formação Econômica do Brasil - A Experiência da Industrialização. Série ANPEC de Leituras de Economia. São Paulo: Saraiva, 1976. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala, 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil, 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MELO, João Manuel C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1998. NOVAES, Fernando Antônio. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. São paulo: Brasiliense, 1992. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1977. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Disciplina: MICROECONOMIA III Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a utilizar a lógica marginalista para solucionar problemas de equilíbrio econômico geral, externalidades e informação imperfeita. Semestre 4 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina deverá sistematizar modelos que permitam trabalhar os equilíbrios nos mercados, e suas conseqüências sobre os demais mercados e sobre todos os agentes econômicos envolvidos, e introduzir a discussão sobre as escolhas – dos agentes econômicos – em condições de incerteza. A presente disciplina tem como objetivo dar continuidade às disciplinas Microeconomia I e II. Ela servirá como instrumento para Organização Industrial e servirá como subsídio para as demais disciplinas aplicadas existentes no curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Equilíbrio Geral: Eficiência Alocativa e Justiça Distributiva • O Equilíbrio Geral. • Caixa de Edgeworth e as preferências. • Curva de Contrato e eficiência no consumo. • Equilíbrio Competitivo em uma Economia de Trocas • O “Primeiro Teorema da Economia do Bem-Estar” • O “Segundo Teorema da Economia do Bem-Estar” • O Conjunto de Possibilidades de Produção e a Eficiência na Produção. • Eficiência e Equilíbrio Geral Competitivo. 2. Bem-estar social . Fronteira de possibilidades de utilidade . Funções de bem-estar social e escolha social ótima . Agregação de preferências 3. Externalidades e Bens Públicos • As Externalidades. • Reações a externalidades. • Soluções Negociadas e Soluções Reguladoras. • Os Bens Públicos. 4. Escolha sob condições de risco e informação imperfeita • Risco e valores esperados. • Utilidade esperada. • Aversão, Propensão e Neutralidade ao risco. • A escolha econômica sob condições de risco. • O mercado de seguros. • O problema da informação: imperfeição e assimetria. • O mercado de carros usados. • O mercado de crédito bancário. • Seleção Adversa. • Risco Moral. • Reputação e Padronização. • Sinalização. • Relação Agente-Principal. 5. Tecnologia da Informação . Mercado de Externalidade de Rede . Propriedade Intelectual BIBLIOGRAFIA BÁSICA PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999. VARIAN, H.; Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999. FERGUNSON, C.E.; Microeconomia, 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. SANDOVAL DE VASCONCELOS, M.A. e GUENA DE OLIVEIRA, R. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: EPISTEMOLOGIA DA ECONOMIA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a lidar com o pluralismo metodológico para compreender como os economistas pensam e produzem Ciência Econômica. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina tem por co-requisito o conhecimento da evolução da teoria econômica discutida em História do Pensamento Econômico I e II. Assim, o curso parte de uma breve discussão sobre conhecimento científico e lógica simbólica para, em seguida, abordar as diferentes visões epistemológicas. Por fim, aborda os problemas específicos da metodologia da Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático Parte I - Introdução 1 - O que é Ciência 2 - Noções de Lógica Simbólica Parte II - Metodologia da Ciência 3 - A evolução da Metodologia: De Aristóteles à Bacon 4 - Positivismo Lógico 5 - Popper: falseacionismo 6 - Kuhn e os paradigmas científicos 7 - Lakatos: Programas de Pesquisa Científica 8 - Feyerabend: Anarquismo metodológico Parte III - Metodologia da Economia 9 - A Natureza e Método da Ciência Econômica: Mill, Neville Keynes, Robbins 10 - Instrumentalismo e Realismo em Friedman 11 - Retórica na Economia e suas Consequencias 12 - A formalização da Economia 13 - Pluralismo e pensamento crítico: abordagens alternativas ao discurso econômico tradicional BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLAUG, Mark. Metodologia da Economia. São Paulo: EDUSP, 1999. FEIJÓ, Ricardo Metodologia e Filosofia da Ciência. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2000. FEYRABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. FRIEDMAN, Milton A metodologia da Economia Positiva. (mimeo) KUHN, T.S. A estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2001. POPPER, K. R. A lógica da investigação cientítica. São Paulo: Cultrix, 2002. RAMOS, José Maria Rodriguez. Lionel Robbins: Contribuição para a Metodologia da Economia. São Paulo: EDUSP, 1993. REGO, José Márcio (org.). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34, 1996. Disciplina: INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a lidar com os métodos de estimação e a análise de regressão linear simples. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Essa disciplina necessita dos conhecimentos de Estatística I e Estatística II. O curso será focado em grandes tópicos como a utilização de métodos de estimação e análise dos resultados de uma regressão linear simples. Esse curso é fundamental para a disciplina de Econometria, além de fornecer subsídios para as disciplinas aplicadas do curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Introdução 1.1. O que é econometria 1.2. Modelo matemático e modelo estatístico 2. Modelo de regressão linear 2.1. Especificação do modelo e pressupostos 2.2. Estimação do modelo 2.3. Avaliação do modelo e dos resultados 2.4. Matriz de variâncias e covariâncias 2.5. Análise de variância 2.6. Previsão e intervalo de previsão 2.7. Aplicação prática utilizando o software E-views 2.8. Reportando resultados: relatório analítico 3. Formas funcionais alternativas e elasticidade 4. Violação de pressupostos 4.1 – Multicolinearidade 4.2 – Normalidade resitual 4.3 – Viés de especificação BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILL, C; GRIFFITHS, W; JUDGE, G. Econometria. Editora Saraiva, 2ª ed São Paulo: Saraviva, 2003. GUJARATI, D.N. Econometria Básica. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. RUBILFELD, D e PINDYCK, R.S. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W., Análise de variância e regressão, editora Atual JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. KMENTA, J. ELEMENTOS DE ECONOMETRIA, Ed. Atlas, 1994. MADALLA, G.S. Introdução à Econometria. São Paulo: LTC, 2004. STOCK, J.H. e WATSON, M.W. Econometria. São Paulo: Pearson, 2004. VASCONCELLOS, M.A. e outros. MANUAL DE ECONOMETRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2000. Disciplina: MACROECONOMIA ABERTA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar e modelar o funcionamento e a dinâmica de uma economia aberta, considerando o ajuste do balanço de pagamentos, os determinantes da taxa de câmbio nominal e sua relação com a taxa de câmbio real, o risco-país e os fluxo de capitais. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno deverá possuir as habilidades adquiridas nas disciplinas de Contabilidade Social, Macroeconomia I e Macroeconomia II. Inicialmente, estudar-se-ão os distintos mecanismos de ajuste do balanço de pagamentos e os diferentes determinantes da taxa de câmbio nominal. Posteriormente, analisar-se- á a dinâmica de uma economia aberta com taxa de câmbio flexível, incorporando os efeitos das políticas fiscal e monetária não antecipadas. Finalmente, serão estudados modelos de determinação da taxa de câmbio real e a relação entre risco-país e fluxos de capitais. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para Economia Brasileira e demais disciplinas aplicadas do curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 – Taxas de câmbio e o sistema financeiro internacional (FROYEN, 1999, cap. 20, LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6) 1.1 – Revisão: Balanço de Pagamentos 1.2 – Taxas de Câmbio: oferta e demanda de divisas 1.3 – Regimes cambiais 1.3.1 – Taxas de Câmbio Flexíveis 1.3.2 – Taxas de Câmbio Fixas 1.3.3 - Flutuação Suja 1.4 – O colapso de Bretton Woods 1.5 – Movimentos de capitais 1.6 - Paridade do Poder de Compra 2 – Introduzindo o setor externo no Modelo Clássico (LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6, SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 13) 2.1 – IS-LM: Breve revisão 2.1 – Curvas IS-LM para uma economia aberta 2.3 – A curva BP e o equilíbrio externo 3 – Políticas Monetária e Fiscal em Economia Aberta (FROYEN, 1999, cap. 21; LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6, SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 13) 3.1 – O caso de uma economia sem mobilidade de capitais 3.1.1 – Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas 3.1.2 - Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis 3.2 – O caso da mobilidade perfeita de capitais 3.2.1 – Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas 3.2.2 – Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis 3.3 – O caso da mobilidade imperfeita de capitais 3.3.1 - Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas 3.3.2 - Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis 4 Produtos exportáveis e não-exportáveis (SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 21) 4.1 Esquema teórico 4.2 Preços, salários, produtividade e renda entre diferentes nações 4.3 Choques da demanda e taxa real de câmbio 5 Mercados financeiros internacionais (SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 20) 5.1 Intermediários financeiros 5.2 Globalização financeira 5.3 Arbitragem dos juros internacionais 6 – Modelos de Portfólio (LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP.16) 6.1 – Modelo de ativos de Tobin 6.2 – Equilíbrio de Portfólio com títulos de longo prazo 6.3 - Capital e moeda como ativos complementares 6.4 – Equilíbrio de ativos em presença de ativos especulativos BIBLIOGRAFIA BÁSICA FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, 2000. SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004. MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2004. VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL II Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar os alcances e limites da industrialização brasileira por meio do Processo de Substituição de Importações. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda a formação socioeconômica do Brasil desde a crise da Economia Cafeeira até a eclosão da crise dos anos 60. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender e analisar as oportunidades e os desafios da economia brasileira decorrentes de seu processo de industrialização. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de História Econômica Geral e Formação Econômica do Brasil I. A disciplina servirá como instrumento para Economia Brasileira I, Economia Brasileira II e Análise da Realidade Contemporânea. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Diferentes abordagens sobre o processo de industrialização brasileiro – Teoria dos choques adversos – Industrialização liderada por exportações – Capitalismo tardio – Industrialização promovida pelo governo 2. O Processo de Substituição das Importações 3. As políticas econômicas no primeiro governo de Vargas 4. A política econômica no Pós-Guerra: 4.1 O governo Dutra 4.2 O segundo governo Vargas 4.3 O interregno de Café Filho 5 JK e O Plano de Metas. 6 A política econômica nos governos Jânio e João Goulart e a crise do populismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, M. P. (org.). A Ordem do Progresso: 100 anos de Política Econômica Republicana. Rio de Janeiro: Campus, 1990. BIELCHOWISK, R. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil, 24ª ed. São Paulo: Nacional, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRESSER PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e Crise no Brasil: 1930-1983, 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. MELO, João Manuel C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1998. PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2002. RANGEL, IGNÁCIO. “A inflação brasileira”. São Paulo: Brasiliense, 1981. SUZIGAN, W. A Indústria Brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986. TAVARES, Maria da Conceição, Auge e Declínio do Processo de Substituição de Importações no Brasi”, in Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. VERSIANI,F.R. e MENDONÇA DE BARROS, J. R. Formação Econômica do Brasil: a experiência da industrialização. São Paulo: Saraiva, 1976. (Série ANPEC de Leituras de Economia) Disciplina: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar as políticas de competitividade industrial e de regulação econômica. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno deverá ter adquirido as habilidades desenvolvidas nas disciplinas de Microeconomia I, II e III. A disciplina trata do funcionamento do sistema econômico, relacionando empresas, mercados, instituições e processos. O aluno deverá conhecer os conceitos básicos para capacitá-lo a analisar a estrutura dos mercados e identificar quais suas conseqüências para a sociedade. A abordagem complementar visa compreender as políticas de regulação dos mercados para garantir a competitividade dos setores e promover o desenvolvimento econômico. A disciplina é aplicada e será fundamental para compreender Economia Brasileira, Economia Internacional I, Elaboração e Análise de Projetos e Desenvolvimento Socioeconômico. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático Fundamentos da organização industrial Crítica à análise microeconômica tradicional As economias de escala e de escopo Medidas de concentração industrial Comportamento estratégico Discriminação de preços e diferenciação de produto O paradigma da estratégia-conduta-desempenho Teorias evolucionárias e neo-schumpeterianas Competitividade industrial e política industrial Regulação econômica e política antitruste BIBLIOGRAFIA BÁSICA HASENCLAVER, L. & KUPFER, D. (orgs.); Economia Industrial: fundamentos teóricos e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2001. KON, A.; Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, L.; Economia Industrial. Lisboa: McGrawn-Hill Interamerica, 1993. EATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999. PORTER, M.; Competição. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. Disciplina: ECONOMIA INTERNACIONAL I Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar os efeitos, em termos de bem-estar econômico, decorrentes das políticas comerciais implementadas, bem como de suas alternativas e atuar nos ambientes resultantes dessas políticas. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A presente disciplina fará uso do ferramental de Microeconomia I, II e III. O enfoque do curso será em modelos de comércio internacional. Serão abordados assuntos como vantagens comparativas, fatores específicos de produção, modelo de HeckscherOhlin, os instrumentos de política comercial, economias externas e vantagens competitivas. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para Economia Internacional II. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Vantagens absolutas e vantagens comparativas 2 Modelo ricardiano 3 Modelo de fatores específicos 4 Modelo de Heckscher-Ohlin 5 Modelo geral de comércio 6 Novas teorias de comércio 7 Política comercial 8 Economia política do protecionismo 9 Economias externas 10 Vantagens competitivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M.; Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2001. GONÇALVES, R. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M.A. & SILVA, C.R.L.; Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 2001, 2ª edição. FRANKEL, J. & CAVES, R.; Economia Internacional:comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001. GONÇALVES, R. ET ALLI; A Nova Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KENNEN, P.B.; Economia Internacional: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PORTER, M.; Competição. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PORTER, Michael E. . Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 29. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006. WILLIANSOM, J.; A Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1989. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar o mercado monetário, com ênfase na relação entre a política monetária e estabilidade do nível geral de preços. Semestre 5 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O curso abordará a determinação da demanda e oferta de moeda a partir de um processo racional de otimização. Posteriormente, analisar-se-á a relação do mercado monetário com a taxa de câmbio, a taxa de juros internacional e o balanço de pagamentos, estabelecendo as bases para estudar o fenômeno inflacionário e hiperinflacionário, no contexto de diferentes políticas de estabilização. Finalmente, estudar-se-á a condução da política monetária, com ênfase na escolha de instrumentos e na definição de objetivos, destacando aspectos de consistência temporal, regras e discricionariedade e sua relação com a regra de Taylor. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para as disciplinas de Economia Brasileira I e II. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Introdução • • • • • Conceito de moeda e seu papel na economia Efeitos da introdução da moeda na economia Funções da moeda Moeda e cultura: antropologia, sociologia e filosofia Dinheiro eletrônico 2 Demanda de Moeda • • • • • • • • • Motivos para demandar moeda Modelo keynesiano de expectativas rígidas Modelo de Tobin Modelo de Baumol Modelo de Precaução Modelo de Friedman Modelo de gerações sobrepostas Modelos dinásticos Evidência empírica 3 Oferta de Moeda • • • • • • Agregados monetários Processo de criação de moeda: emissão e multiplicador monetário Importância dos diferentes componentes da emissão Intermediação financeira Banco Central: aspectos práticos e autonomia Multiplicador monetário não linear 4 Política Monetária • • • • • Função da política monetária Objetivos, instrumentos e estratégias de política monetária Regras versus discricionariedade Inconsistência temporal da política monetária Política monetária em um contexto de economia aberta • • Meta inflacionária e “regra de Taylor” Política monetária e união monetária 5 Inflação, Hiperinflação e Estabilização • • • • • • • • • • • • Causas da inflação Conseqüências éticas e sociais da inflação Efeitos e dinâmica do processo inflacionário Imposto inflacionário e senhoriagem Dinâmica da hiperinflação Políticas de estabilização Redução de inflações moderadas Substituição de moeda e dolarização Âncora cambial Estagflação Inflação inercial Teoria da indexação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO F., PIRES DE SOUZA, F., SICSU J., RODRIGUES CARDIM de CARVALHO, Fernando J.;PIRES DE SOUZA, Francisco E.; SICSÚ, JOÃO; Rodrigues de Paula, Luiz Fernando;STUDART, Rogério. Economia monetária e Financeira: Teoria e Política. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MISHKIN , Frederic S. Moeda , bancos e mercados financeiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros ténicos e científicos, 2000. FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. SACHS,J; LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global. São Paulo: Makron Books, 2000. SIMONSEN, M.H.; CYSNE, R.P. Macroeconomia. São Paulo : Atlas/FGV, 1995. Disciplina: TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a elaborar um projeto de pesquisa em Economia, dotado dos rigores metodológicos e formais, que possa servir de molde ao projeto de sua monografia de conclusão de curso. Semestre 6 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A presente disciplina parte do conhecimento sobre metodologia econômica obtido em Epistemologia da Economia. A partir de então, procura superar as dificuldades existentes na elaboração de textos acadêmicos (como a Monografia), percorrendo os seguintes temas: investigação econômica; Ciência Econômica e Modelos Matemáticos; a pesquisa bibliográfica, o levantamento e análise quantitativa e qualitativa de dados; a apresentação do projeto e do relatório de pesquisa; a redação da Monografia. A disciplina servirá de base para Monografia I e Monografia II. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático I. Pesquisa em Economia: Linhas de Pesquisa e Núcleos de Pesquisa (CCSA/UPM) Projeto de Pesquisa Relatórios de Pesquisa: Monografia, Dissertação, Tese e Artigos II. Fontes de Pesquisa: Pesquisa Bibliográfica e Documentação Levantamento de Dados Anotações e Resenhas III. Aspectos formais Normatização ABNT Utilização de Tabelas e Gráficos IV. Projeto de Monografia Problema de Pesquisa Tema Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa Procedimentos Metodológicos Referencial Teórico baseado em cinco resenhas Estrutura de Capítulos Definição de Termos Cronograma Referências Bibliográficas X Bibliografia V. Elaboração de monografias e artigos acadêmicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNI, Duilio De Avila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002. RACY, J. C.; SCARANO, P. R. Manual de Monografia. São Paulo, 2007. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. . Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação: noções práticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed., 2. tiragem São Paulo: Martins Fontes, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT : exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia aplicada: econômica. Brasília: Editora UnB, 1989. técnicas de pesquisa e análise Disciplina: ECONOMIA BRASILEIRA I Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Capacitar o aluno a compreender a crise da dívida externa brasileira, a explosão do processo inflacionário no Brasil e as dificuldades de sua estabilização, em um contexto de entrave do processo de substituição de importações brasileiro. Semestre 6 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda a economia brasileira do início do governo militar até a o fim do governo Sarney. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender e analisar o período de restrição externa, elevada inflação, baixo crescimento econômico e as tentativas de ajustamento ao longo dos anos 80. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos em História Econômica Geral e Formação Econômica do Brasil I e II. A disciplina servirá como instrumento para Economia Brasileira II. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático I. A crise dos anos 60 e o PAEG. II. O Milagre Brasileiro. III. O II PND e o Aumento dos Custos Sociais no Início da Década de 80. IV. A crise do endividamento. V. O fim do regime militar, desequilíbrio interno e ajustamento externo nos anos 80. VI. A Nova República e as tentativas de estabilização: o Plano Cruzado, Cruzado 2, o Plano Bresser e o Plano Verão BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, M. P. (org.). A Ordem do Progresso, 100 anos de Política Econômica Republicana: 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GIAMBIAGI, F. [ET AL.](Org.)Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLUZZO, L.G.M E COUTINHO, L., “Desenvolvimento Capitalista no Brasil ”, São Paulo: Brasiliense, 1983. BRESSER PEREIRA, L.C.,”A crise da América Latina nos Anos Oitenta e a Recuperação da Economia Brasileira”, in “Economia Brasileira: Uma introdução crítica”. São Paulo: Ed. 34, 1986, 7ª edição. CASTRO, ANTONIO BARROS DE & SOUZA, FRANCISCO EDUARDO Pires de, “Ajustamento X Transformação. A Economia Brasileira de 1974 a 1979”, in “A Economia Brasileira em marcha forçada”. São Paulo: Paz e Terra, 1985. KON, A. Planejamento no Brasil II. São Paulo: Perspectiva, 1999. SIMONSEN, M.H. E CAMPOS, R., “ A Nova Economia Brasileira ”, Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora. SINGER, PAUL, “Evolução da Economia Brasileira: 1955 - 1975”, in “A Crise do Milagre”. Rio de Janeiro: Paz e Terra. VELLOSO J.P.R. “ O Último Trem para Paris ”, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. Disciplina: ECONOMETRIA Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Preparar o aluno para realizar análises de regressão múltiplas, tratamento de modelos de equações simultâneas e estudos com séries temporais. Semestre 6 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Essa disciplina necessita de conhecimentos das disciplinas de Estatística I, Estatística II e Introdução à Econometria. O curso apresentará técnicas básicas de estimação e avaliação dos modelos de regressão linear múltipla, de equações simultâneas e de séries temporais. A apresentação dessas técnicas fará uso do recurso a softwares econométricos. A ênfase do curso será a identificação de problemas na econometria aplicada, a busca de soluções e a avaliação dos resultados obtidos. Essa disciplina serve de base para a realização de estudos empíricos de fenômenos sociais, econômicos e financeiros, para as disciplinas de economia aplicada e finanças. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. 1. Modelo de regressão linear múltipla 1.1. Revisão: estabelecimento das hipóteses no contexto da teoria da probabilidade 1.2. Heterocedasticidade 1.3. Autocorrelação 1.4. Omissão de variáveis relevantes / inclusão de variáveis irrelevantes 1.5 – Variáveis binárias 1.6. Aplicações práticas com o uso do software Eviews 2. Modelos de equação simultânea 2.1. Identificação 2.2. Métodos de estimação 2.3. Testes de especificação 2.4. Equações aparentemente não-correlacionadas 2.5. Aplicações práticas com o uso do software Eviews 3. Análise de séries temporais 3.1. Estacionariedade 3.2. Metodologia Box e Jenkins 3.3. Sazonalidade 3.4. Raiz unitária e cointegração BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILL, C; GRIFFITHS, W; JUDGE, G. Econometria. Editora Saraiva, 2ª ed São Paulo: Saraviva, 2003. GUJARATI, D.N. Econometria Básica. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. RUBILFELD, D e PINDYCK, R.S. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W., Análise de variância e regressão, editora Atual JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. KMENTA, J. ELEMENTOS DE ECONOMETRIA, Ed. Atlas, 1994. MADALLA, G.S. Introdução à Econometria. São Paulo: LTC, 2004. STOCK, J.H. e WATSON, M.W. Econometria. São Paulo: Pearson, 2004. VASCONCELLOS, M.A. e outros. MANUAL DE ECONOMETRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2000. Disciplina: ECONOMIA INTERNACIONAL II Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo A disciplina visa oferecer ao aluno a compreensão do funcionamento do Sistema Monetário e Financeiro Internacional. Semestre 6 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O curso, a partir de um corte histórico e analítico, pretende analisar, numa primeira parte, a evolução do Sistema Monetário Internacional desde o padrão-ouro clássico, do fim do século XIX à União Monetária Européia do final do século XX. Ao abordar a instituição das taxas flutuantes de câmbio, o curso viabiliza o estudo do processo de globalização financeira, primeiro em termos gerais e formais e posteriormente dentro de uma perspectiva aplicada quando da análise das crises monetárias, cambiais e financeiras vivenciadas por importantes economias emergentes nos anos noventa. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático I – Sistema Monetário e Financeiro Internacional 1. Introdução. 1.1 Definição 1.2 Classificação 1.3 Combinações 1.4 Cronologia 1.5 PIB e Exportações 1820-1992 1.6 Balanço de Pagamentos 2. Padrão Ouro (1880-1914) 2.1 Origens 2.2 Tipos de Padrão Ouro 2.3 Funcionamento do Padrão Ouro 2.4 Conclusões 3. Período entre Guerras (1919-1939) 3.1 Introdução 3.2 Cronologia (1914-39) 3.3 Padrão dos pagamentos internacionais (1919-27) 4. Sistema Bretton Woods (1946-1973) 4.1 Introdução 4.2 Opções de política econômica em Bretton Woods 4.3 Balanço de Pagamentos dos EUA e ruptura do Sistema a) Cronologia 4.4 FMI a) Objetivos e Estrutura b) Política Econômica 5. Câmbio Flutuante (1973-89) 5.1 Introdução 5.2 Anos 70 5.3 Anos 80 II – Globalização Financeira e crises cambiais e monetárias na América Latina (Brasil e México) 1.Globalização Financeira (teoria e história) 2. Globalização Financeira e crises cambiais e monetárias na América Latina 2.1. Crise Mexicana (1994) 2.2. Crise Brasileira (1999) 2.3 Crise Argentina (2002) BIBLIOGRAFIA BÁSICA EICHENGREEN, B. A Globalização do Capital. Uma história do Sistema Monetário Internacional, São Paulo: Editora 34, 2000. 360p. KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. Economia Internacional. Teoria e Política, São Paulo: Editora Pearson Education, 2005. KRUGMAN, P. Crises Monetárias. São Paulo: MAKRON, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital, Rio de Janeiro: Xamã, 1996. 338p. GONÇALVES, R. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2005. KILSZTAJN, S. O Acordo de Bretton Woods e a Evidência Histórica. O Sistema Financeiro Internacional no pós-Guerra. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 9, n. 4, p. 88-100, out-dez. 1989. MOFFIT, Michael. O dinheiro do mundo. De Bretton Woods à beira da insolvência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. 282p. PLIHON, Dominique. Desequilíbrios mundiais e instabilidade financeira (a responsabilidade das políticas liberais: um ponto de vista keynesiano). Economia e Sociedade, Campinas, v.7, p. 85-127, dez. 1996. RIBEIRO, Fernando. Política Cambial, Estabilização Monetária e Balanço de Pagamentos na América Latina e no Brasil. São Paulo: EDUC, 1ª Edição - 2005 - 159 pág. WILLIANSON, J. Economia Aberta e Economia Mundial. Um texto de economia internacional, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. Disciplina: MERCADOS FINANCEIROS Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a entender o funcionamento dos mercados financeiros e decidir diante de fontes alternativas de financiamento, considerando o melhor custo de oportunidade para o seu negócio. Semestre 6 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O enfoque central da disciplina consiste em mostrar os recursos disponíveis no mercado financeiro que apresentam vantagens e desvantagens para cada tipo de necessidade de investimento ou captação de recursos. A abordagem é voltada para a identificação de mecanismos e práticas existentes no mercado financeiro, bem como a estrutura do sistema financeiro nacional e seus órgãos reguladores. A disciplina utiliza os conhecimentos prévios de Microeconomia I, II e III; Macroeconomia I, II e Aberta; e Matemática Financeira. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 - Estrutura e Funcionamento do Sistema Financeiro 2 - Órgãos Reguladores do Sistema Financeiro 3 - As Diferentes Taxas de Juros e os Tipos de Indexadores 4 - Segmentação do Mercado Financeiro 4.1. - Mercado Monetário e de Crédito 4.1.1 - Principais Instrumentos de Captação e Aplicação de Recursos 4.2. - Mercado de Capitais 4.2.1 - Introdução ao Mercado de Capitais 4.2.1.1 - Mercado de Capitais no Contexto da Economia 4.2.1.2 - Mercado de Capitais como Instrumento de Captação de Recursos (avaliação de títulos de renda fixa e variável) 4.2.1.3 - Mercado de Capitais como alternativa de investimentos (processo form. Poupança) 4.2.1.4 - Tributação no Mercado de Capitais 4.2.1.5 - Fundos de Investimentos 4.2.1.6 - Clubes de Investimentos 4.2.2 - Empresas de Capital Aberto 4.2.2.1 - Empresa de Capital Aberto × Empresa de Capital Fechado 4.2.2.2 - Por que abrir o Capital 4.2.2.3 - Processo de Abertura de Capital 4.2.2.4 - Registro CVM 4.2.2.5 - Novo Mercado e Níveis de Governança Corporativa - Mercado de Ações - Definição - Legislação - Bolsa de Valores - Mercado de Balcão - Tipos de Ações (ordinárias e preferenciais) - Mercado primário de Ações e Operações de Underwriting - Mercado Secundário - Dividendos, Bonificações e Subscrições - Mercado à vista - Índices (Nacionais e Internacionais) 4.3. - Os Mercados de Derivativos 4.3.1 - Estrutura e Fundamentos do Mercado de Derivativos 4.3.2 - Mercado a Termo e Futuro 4.3.3 - Mercado de Opções 4.3.4 - Swaps 4.4. - Mercado de Câmbio BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A., Mercado Financeiro, 8ª Ed., Atlas, 2008. FORTUNA, E., Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ª Ed. Qualitymark, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREZO, A. F., LIMA, I. S. Mercado Financeiro: Aspectos Históricos e Conceituais. 2ª Ed. Pioneira, 2002. CAVALCANTE, F., MISUMI, J. Y. Mercado de capitais. Campus, 2004. EITEMAN, D., STONEHILL, A., MOFFETT, Internacional, 9ª Ed., Bookman, 2002. M., Administração Financeira FARIA, R.G. Mercado Financeiro: instrumentos e operações. Makron,2003. HARTUNG, D. S., Negócios Internacionais, Qualitymark, 2002. ROBERTS, R., Finanças Internacionais. Zahar, 2000. SECURATO, J. R., Cálculos Financeiros das Tesourarias, Bancos e Empresas, Saint Paul, 1999. Disciplina: FINANÇAS EMPRESARIAIS Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Analisar os instrumentos financeiros da empresa para utilizá-los como base na tomada de decisões de investimentos e financiamentos. Semestre 6 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O foco desta disciplina é a criação de valor para os acionistas. Para tanto, são tratados tópicos como: análise financeira, análise de risco e retorno de investimentos, custo e estrutura de capital, criação e medidas de valor, títulos de dívida, ações, mercados financeiros, planejamento financeiro, decisões de investimento de longo e de curto prazo. A abordagem parte da teoria para ilustrá-la com exemplos de aplicação na prática. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1 Finanças empresariais hoje (globalização, regulamentação e tecnologia). 1.1 A função das finanças empresariais 1.2 Enfoque na maximização da riqueza do acionista 2 Planejamento financeiro. 2.1 Planos financeiros de curto prazo 2.2 Análise do fluxo de caixa da empresa 2.3 Projeção e avaliação das demonstrações financeiras 3 Análise de risco e retorno 3.1 Risco individual e diversificação em carteira 3.2 CAPM 3.3 Formação de carteiras eficientes 4 Estudo da estrutura e do custo de capital. 4.1 O custo médio ponderado de capital 4.2 Ponto de equilíbrio e alavancagem (operacional, financeira e total) 4.3 Estrutura ótima de capital 5 Fusões e aquisições 6 Medidas de desempenho tradicionais e de valor agregado (lucro, retorno, valor econômico agregado e de mercado) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Príncipios de finanças empresariais. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Irwin, 2002. BRIGHAM. Eugene F., GAPENSKI, Louis C. e EHRHARDT, Michael C.Administração Financeira. São Paulo, Atlas, 2001 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Person education, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de empresas: valuation. São Paulo: Makron Books, 2000 ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor – Atlas, 2003. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFLE, J.F. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 1995. STARK, J. A. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disciplina: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Desenvolver habilidades teóricas e metodológicas para a interpretação da problemática ambiental contemporânea, aprimorando instrumentais, tanto específicos quanto genéricos, necessários para a análise crítica de alternativas de atuação ambientalmente sustentável. Semestre 7 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina, que requer conteúdos prévios na área de teoria microeconômica e de métodos quantitativos, envolve a definição do campo de estudo da economia do meio ambiente, a conceituação e a classificação dos recursos ambientais, a identificação dos diferentes métodos e modelos para a mensuração do meio ambiente, a reflexão sobre o crescimento e desenvolvimento sustentável e auto sustentado, assim como os instrumentos econômicos na gestão e na política ambiental. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Introdução: o campo de estudo da Economia do Meio Ambiente 1.1. A incorporação da questão ambiental pela Teoria Econômica; 1.2. As diferentes escolas de Economia do Meio Ambiente; 1.3. Perspectiva histórica e teórica do desenvolvimento sustentável; 2. Teorias econômicas aplicadas ao Meio Ambiente 2.1.Economia Ambiental: a abordagem neoclássica 2.2. Economia dos Recursos Naturais 2.2.1. Classificação dos recursos naturais; 2.3. Teorias dos recursos exauríveis e dos recursos renováveis; 2.4. Economia Ecológica: propostas metodológicas e estudos de caso 3. Instrumentos Econômicos de Política Ambiental 3.1. Instrumentos de política ambiental 3.1.1. A taxação Pigouviana 3.1.2. Teorema de Coase 3.2. Padrões de emissão e certificados negociáveis 3.3. Política Ambiental no Brasil e no Mundo 4. Valoração Econômica Ambiental 4.1. Valoração Econômica do Meio Ambiente: Análise custo-benefício, custo-eficiência e custo-utilidade 4.2. Métodos de valoração econômica ambiental 4.3. Contabilidade Ambiental Nacional 5. Meio ambiente e desenvolvimento: algumas reflexões - Comércio Internacional e Meio Ambiente - Agricultura e Meio ambiente - Gestão Ambiental: ISO 14000, produtos verdes, reciclagem - Inovação, Meio Ambiente e Competitividade BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003 ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A. Economia do Meio Ambiente. Campinas: Unicamp, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, A.B. O meio ambiente no Brasil: aspectos econômicos. Coleção Relatórios de Pesquisa nº 44. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1979. BARBIERE, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente - as estratégias de mudanças da agenda 21. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. ELY, Aloisio. Economia do meio ambiente, uma apreciação introdutória interdisciplinar da poluição, ecologia e qualidade ambiental. Porto Alegre: Fund. De Economia e Estatística, 1986. MAY, P.H. & MOTTA, R.S. (org.) Valorando a Natureza: a análise Econômica para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Editora Campus,1994. MAY, P.H. (org.) Economia Ecológica. Rio de Janeiro. Campus, 1995. MOTTA, Ronaldo Seroa Da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2007. PILLET, Gonzague. Economia ecológica: Introdução à economia do ambiente e dos recursos naturais. Lisboa: Instituto piaget, 1993. Disciplina: ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a compreender as alternativas de intervenção do setor público e seus efeitos sobre a economia real. Semestre 7 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O enfoque da disciplina será sobre quatro tópicos principais: 1) a teoria econômica do setor público; 2) a receita pública e o sistema tributário; 3) a despesa pública, política fiscal e a escolha de regime; e 4) o federalismo fiscal. Essa disciplina aprimorará a capacidade do aluno compreender o processo de intervenção do setor público brasileiro na economia, o que isso gerou e o que poderá gerar. Essa disciplina servirá de subsídio para as disciplinas de economia aplicada subseqüentes. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Teoria Econômica do Setor Público a. Atribuições do Governo; b. Evolução histórica; c. Setor Público no Brasil; d. Falhas de Mercado (bens públicos, externalidades, poder de mercado, mercados incompletos e assimetria de informação); e. Funções do governo e intervenções; f. Aspectos políticos (ação coletiva e escolha pública). 2. Receita Pública e Sistema Tributário. a. Conceitos básicos; b. Princípios de tributação; c. Modalidades de tributos; d. Tributação e seus efeitos na alocação de recursos; e. Sistema Tributário Brasileiro; f. Reforma Tributária. Rezende da Silva (2001:caps. 7 a 14); Giambiagi & Além (1999:cap. 7). 3. Despesa Pública, Política Fiscal e Escolha de Regime a. Despesa pública; b. Orçamento público; c. Processo orçamentário no Brasil; d. Déficit Público; e. Dívida Pública; f. Déficits gêmeos, política monetária e “âncora fiscal”; g. Ajuste e Reforma Fiscal. Rezende da Silva (2001:caps. 3, 5, 15 a 17); Giambiagi & Além (Caps. 2 a 6 e 10); Carvalho (2002a); Carvalho (2002b). 4. Federalismo Fiscal a. Conceitos básicos b. Transferências intergovernamentais c. Descentralização Fiscal d. Crise dos governos subnacionais e. Lei de Responsabilidade Fiscal Rezende da Silva (2001: caps. 2 e 18); Giambiagi & Além (1999:cap. 9). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIDERMAN, Ciro. Economia do setor público no Brasil. 2005. Rio de Janeiro: Elsevier, REZENDE DA SILVA, Fernando A. et alli; Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 2001. GIAMBIAGI, F & ALÉM, A.C.; Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILELLINI, A.; Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas, 1989. RIANI, F.; Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 4a edição, 2002. Disciplina: MONOGRAFIA I Carga horária (Semanal) 8 ha Objetivo Introduzir o aluno no universo da elaboração da pesquisa acadêmica, com vistas ao refinamento de um projeto de monografia, dentro das linhas indicadas pela Coordenação do Curso de Economia, e sua execução. Semestre 7 Metodologia Reuniões individuais com um professor orientador, que guiarão o desenvolvimento da pesquisa por parte do aluno. O estudante deverá proceder à pesquisa bibliográfica e a necessária coleta de dados que darão suporte ao seu trabalho. Ementa Esta disciplina implementa os conhecimentos teóricos e aplicados adquiridos no transcorrer do curso a um problema de pesquisa específico, utilizando como subsídio as discussões empreendidas em Epistemologia da Economia e Técnicas de Pesquisa em Economia. Critério de Avaliação Ao final do semestre, em data aprazada pela Coordenação de Monografia, o aluno deverá protocolizar a entrega do relatório de pesquisa de Monografia I, em uma via impressa e outra em disquete ou CD, devidamente identificados. A avaliação será realizada pelo próprio orientador e o estudante será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Conteúdo Programático 1. Refinamento do projeto de pesquisa, dentro das linhas indicadas pela Coordenação do Curso de Economia. 2. Revisão da Literatura. 3. Coleta de Dados (conforme necessidades da pesquisa). 4. Redação de um relatório de pesquisa, nos moldes acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNI, Duilio De Avila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002. RACY, J. C.; SCARANO, P. R. Manual de Monografia. São Paulo, 2007. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006. Disciplina: ECONOMIA BRASILEIRA II Carga horária (Semanal) 6 ha Objetivo Possibilitar ao aluno compreender o desempenho da economia brasileira desde a estabilização com o Plano Real até a Política Econômica do Governo Lula, para, a partir do conjunto de conhecimentos adquiridos, elaborar análises de conjuntura do cenário econômico brasileiro atual. Semestre 7 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina aborda a a economia brasileira do fracasso do Plano Collor até a estabilização com o Plano Real e a condução das políticas econômicas desde então. Por fim, o aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de elaborar análises de conjuntura do cenário econômico brasileiro atual. A disciplina utiliza os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de História Econômica Geral, Macroeconomia I, Macroeconomia II, Macroeconomia Aberta, Formação Econômica do Brasil I e II e Economia Brasileira I. A disciplina servirá como instrumento às demais disciplinas de economia aplicada presentes no curso de Economia. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático II. O "Brasil Novo": Plano Collor e a condução da política econômica após seu fracasso III. O Plano Real e a inserção brasileira na modernidade IV. A economia do governo Lula V. O cenário brasileiro de curto prazo VI. O cenário brasileiro de longo prazo VII. A confecção de uma análise de conjuntura BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEIJÓ, C. A (et al.) Para entender a conjuntura econômica. São Paulo: Manole, 2008. Franco, Gustavo H. B. “O Plano Real e outros ensaios”. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. Giambiagi, Fabio; Moreira, Mauricio Mesquita (org.). A Economia Brasileira nos anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. GIAMBIAGI, F. [ET AL.](Org.)Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Mercadante, Aluizio (org.) O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas,SP: UNICAMP.IE, 1998 MODIANO, Eduardo. A Ópera dos 3 cruzados. In Abreu, M. P. (org.). A Ordem do Progresso, 100 anos de Política Econômica Republicana: 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRESSER-PEREIRA, L. C. “Economia Brasileira: uma introdução crítica”. São Paulo: Editora 34, 1998, 3a ed. Faro, Clovis de, “Plano Collor: Avaliações e Perspectivas ”, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1990. FRANCO, Gustavo H.B. “O desafio brasileiro: ensaios sobre Desenvolvimento, Globalização e Moeda”. São Paulo: Editora 34, 1999. GONÇALVES, R.; FILGUEIRAS, L. A economia política do governo Lula. São Paulo: Contraponto, 2007. KANDIR, Antonio. “Brasil Real: a construção da cidadania, da moeda e do desenvolvimento”. São Paulo: Klick, 1994. MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e a experiência do real. Barueri, SP: Manole, 2005. OLIVEIRA, Gesner “ Brasil Real: desafios da pós-estabilização na virada do milênio”. São Paulo: Mandarim, 1996. SIMONSEN, Mario Henrique. “30 Anos de Indexação”. Rio de Janeiro: FGV, 1995. Disciplina: ECONOMIA REGIONAL E URBANA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar os fenômenos espaciais decorrentes da atividade socioeconômica, possibilitando-lhe a elaboração de estudos e cenários regionais e/ou urbanos para fins de tomada de decisão por parte do setor público (políticas públicas) ou do setor privado (estratégias empresariais). Semestre 7 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Por ser uma disciplina de economia aplicada os alunos deverão ter conhecimentos das disciplinas básicas de formação teórica (Macroeconomia e Microeconomia, Economia Internacional e Métodos Quantitativos). O enfoque do curso será o estudo do funcionamento e da dinâmica das aglomerações. Serão abordados assuntos como custos de transportes, decisões de localização da atividade, pólos, clusters, desigualdades regionais, urbanização, centralidades, hierarquias de lugares e vulnerabilidades urbanas. Esta disciplina fornece habilidades necessárias para análise do processo de desenvolvimento econômico. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Espaço & Economia – Origens, conceitos básicos e abordagens contemporâneas: a Escola Histórica Alemã e o descaso dos economistas clássicos pela questão espacial; os conceitos de espaço na economia; espaços econômicos e geonômicos. 2. Teorias Clássicas da Localização: Von Thünen, Christaller, Lösch e Weber; fatores aglomerativos e desaglomerativos; a renda urbana e a organização do espaço. 3. Teorias do Desenvolvimento Regional e Urbano: o princípio da causação circular cumulativa de Myrdal; a transmissão inter-regional do crescimento econômico; teoria dos pólos; teoria da base de exportação. 4. O Espaço Urbano-Regional no Brasil: introdução à economia política do espaço e da urbanização; formação e tendências contemporâneas da organização urbanoregional no Brasil. 5. As cidades Globais e a Nova Divisão Internacional do Trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLEMENTE, A. E HIGASHI, Y.; Economia Regional e Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2000. DINIZ C. C. & LEMOS, M. B. Economia e Território: Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. SZMRECSÁNYI, Tamás (org.); História Econômica da Cidade de São Paulo. São Paulo: Globo, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora de século XXI. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil, 1930-1995. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. CANO, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. FUJITA, Masahisa; THISSE, Jacques-francois. Economics of agglomeration: cities, industrial location, and regional growth. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. MYRDAL, G.; Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga, 1972. PACHECO C. A.; Fragmentação da Nação. Campinas: IE-UNICAMP, 1998. PERROUX, F.; “Nota sobre o Conceito de Pólo de Crescimento”. In: A Planificação e os Pólos de Desenvolvimento, Cadernos de Teoria e Conhecimento 6, Porto: Edições Rés Limitada. PERROUX, Françóis. . A economia do século xx. Lisboa: Herder, 1967. SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 2002. Disciplina: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a elaborar e analisar a viabilidade econômica de projetos das organizações. Semestre 7 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Essa disciplina possui como eixos os seguintes temas: análise micro e macroeconômicas, estudo de mercado para o produto ou serviço, estudo da logística, ciclo de vida do produto, escala do projeto, tecnologia e custo de produção e, análise da viabilidade econômica do projeto. Essa disciplina necessita dos conhecimentos adquiridos em Macroeconomia Aberta, Organização Industrial, Mercados Financeiros e Finanças Empresariais, pois trata-se de uma disciplina de economia aplicada. Ela será necessária para que o aluno seja capaz de elaborar e analisar a viabilidade econômica de projetos em sua carreira profissional. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Projetos: Conceitos, Tipologia e Aplicações. 2. Etapas preliminares na elaboração de um projeto privado 2.2 - Análise Conjuntural 2.1 - Análise Setorial 2.2 - Planejamento 3. O projeto no processo de decisão de investimento 4. Etapas da elaboração do projeto 4.1 - Logística e localização ótima 4.2 - Estudo de mercado 4.3 - Classificação dos bens 4.4 - Ciclo de vida 5. Análise das alternativas de processo de produção 5.1 - Escala e Tecnologia 5.2 - Custos de produção 6. Análise de viabilidade do projeto. 6.1 - Principais indicadores financeiros 6.2 - Decisões de investimento 6.3 - Decisões de financiamento 6.4 - Fontes de recursos 7. Especificidades dos projetos sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUARQUE, Cristovam. “Avaliação Econômica de Projetos”. Editora Campus, 1984. Rio de Janeiro, RJ. (Incluir edição nova) GITMAN, Lawrence J. “Princípios de Administração Financeira” Editora Habra. São Paulo. SP. 2002. WOILER, Samsão & MATHIAS, Washington F. “Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise.” Editora Atlas, São Paulo. SP. 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: Avaliação e Prática. São Paulo: Atlas, 2000. ELTON, Edwin J. & GRUBER, Martin J. “Modern Portifolio Theory and Investiment Analysis”. Ed Joho Wiley & Sons. Singapore.1987. LAPONNI, JUAN CARLOS. Projetos de Investimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000. NEVES, César das. “Análise de Investimentos: Projetos industriais e Engenharia Econômica”. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. Disciplina: ECONOMIA AGRÍCOLA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a compreender os efeitos das políticas econômicas sobre o agronegócio no Brasil. Semestre 8 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Por ser uma disciplina de economia aplicada os alunos deverão ter conhecimentos das disciplinas básicas de formação teórica (Macroeconomia e Microeconomia, Economia Internacional, Métodos Quantitativos e Financeiros). A disciplina parte do estudo do processo histórico do desenvolvimento agrícola brasileiro, para seguir pela análise dos mercados produtores e consumidores; pelo conhecimento dos mecanismos de proteção de preços agrícolas e das políticas públicas para o setor; pelo debate das questões agrárias e do setor agroindustrial; e, por fim, traça o panorama recente da agricultura brasileira e internacional. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Características da produção e do mercado agropecuário 1.1. 1.2. 1.3. 2. 3. Peculiaridades da produção e do produto agropecuário Oferta e Demanda agropecuária Importância do setor na economia brasileira Agricultura e desenvolvimento econômico Evolução e transformações no processo de produção agrícola no Brasil 3.1. Evolução da Agricultura no Brasil: do complexo rural aos complexos agroindustriais 3.2. Evolução e Apresentação do Sistema Agroindustrial: do mercado agrícola aos negócios agroindustriais 3.3. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 5. 6. 7. Evolução da estrutura agrária brasileira Políticas públicas no setor agroindustrial Política de Crédito Política de Preços Mínimos Políticas de Seguros Políticas de pesquisa e extensão agropecuária Políticas de Desenvolvimento Rural Mercados Futuros Agropecuários Economia Aberta, protecionismo e Agricultura Perspectivas para a evolução do setor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHA, Carlos José C. Economia e Política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004. ALBUQUERQUE, M.C.C. e NICOL, R. Economia Agrícola: O Setor Primário e a Evolução da Economia Brasileira. São Paulo: Macgraw-Hill, 1987. MENDES, Judas Tadeu Grassi e JUNIOR, Joao Padilha (autores). Agronegocio: Uma Abordagem Economica. Pearson Education do Brasil, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA, Mário Otávio (coordenador). Gestão agroindustrial. GEPAI : grupo de estudos e pesquisas agroindustriais, vols. 1 e 2 . São Paulo : Atlas, 1999 e 2001. BRANDÃO, A. S. P. (ed.) Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: Análises e Sugestões. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: IPEA, 1992. CASTRO, A.B. Sete Ensaios sobre a Economia Brasileira. São Paulo: Forense, 1972. GASQUES, J.G.; DELGADO, G.C e VERDE, C.M.V. (orgs.) Agricultura e Políticas Públicas. Brasília: IPEA, 1996. GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Unicamp/IE, 1996. GOLDIN, Ian; REZENDE, Gervasio Castro De. . A agricultura brasileira na década de 80: crescimento numa economia em crise. Rio de Janeiro: Ipea, 1993. 119 p. (Ipea; n. 138). Disciplina: DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo Capacitar o aluno a analisar e entender os fatores que determinam o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida de uma economia, em um contexto de crescimento de longo prazo. Semestre 8 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa O aluno deverá possuir as habilidades adquiridas nas disciplinas de Macroeconomia I, II e Aberta e Matemática Aplicada. Inicialmente, será estudada a relação entre desenvolvimento econômico e crescimento, com ênfase nos modelos tradicionais e alternativos que tentam explicar este último fenômeno. Posteriormente, serão apresentadas as abordagens modernas, com destaque para o processo de crescimento endógeno e para a acumulação de capital humano. Finalmente, será abordada a questão da distribuição da renda e sua relação com o crescimento econômico, a política fiscal e a qualidade de vida. A abordagem partirá da análise de diferentes indicadores e através da utilização de um modelo de equilíbrio de curto prazo. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Crescimento e Desenvolvimento: relações teóricas e evidências empíricas Contextualização histórica das distinções teóricas. Indicadores de crescimento e de desenvolvimento econômico. 2. A teoria do desenvolvimento na Ciência Econômica A concepção dos clássicos. O modelo de Marx Abordagem schumpeteriana A abordagem Keynesiana e alguns de seus desdobramentos 3. Desenvolvimento segundo a CEPAL Desenvolvimento na América Latina Subdesenvolvimento Estruturalismo e neoestruturalismo 4. Modelos neoclássicos de crescimento O modelo básico de Solow Tecnologia no modelo de Solow Modelo de Solow com capital humano 5. Economia das Idéias Conhecimento e Tecnologia Investimento em P&D Modelo de Romer 6. A especificidade do desenvolvimento latino-americano (debates) BIBLIOGRAFIA BÁSICA JONES, C. I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SOUZA, N.J. Desenvolvimento Econômico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRO, R.J. & SALA-I-MARTIN,X. Economic Growth. 2nd ed. Cambridge. The MIT Press, 2004. FROYEN, R.T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva,1999. FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 10ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000 KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Nova Cultural, 1985. SACHS, J. e LARRAIN, F. Macroeconomia em uma Escala Global. São Paulo: Makron Books, 2000. SEM, A. Desenvolvimento Como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Col. Os economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1985. Disciplina: MONOGRAFIA II Carga horária (Semanal) 8 ha Objetivo Avançar com o aluno no universo da elaboração da pesquisa acadêmica, com vistas à produção do texto final da monografia, bem como a defesa de seus argumentos frente a uma banca examinadora. Semestre 8 Metodologia Reuniões individuais com um professor orientador, que guiarão o desenvolvimento da pesquisa por parte do aluno. O estudante deverá redigir o relatório final de pesquisa, contemplando resultados que apresentem uma resposta embasada ao problema de pesquisa proposto. Ementa Esta disciplina implementa os conhecimentos teóricos e aplicados adquiridos no transcorrer do curso a um problema de pesquisa específico, utilizando como subsídio as discussões empreendidas em Epistemologia da Economia e Técnicas de Pesquisa em Economia. Concretiza o projeto de pesquisa definido e iniciado em Monografia I. Critério de Avaliação Ao final do semestre, em data aprazada pela Coordenação de Monografia, o aluno deverá protocolizar a entrega do relatório final de pesquisa, em três vias impressas e uma em disquete ou CD, devidamente identificados. A avaliação será realizada por uma banca examinadora. O estudante será considerado aprovado se a média atribuída pela banca for igual ou superior a 6,0 (seis). Conteúdo Programático Finalização da pesquisa bibliográfica Tratamento dos dados coletados Discussão dos resultados Elaboração do relatório final de pesquisa, nos moldes acadêmicos Preparação para a sustentação oral BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNI, Duilio De Avila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002. RACY, J. C.; SCARANO, P. R. Manual de Monografia. São Paulo, 2007. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006. Disciplina: ANÁLISE DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo O objetivo do presente curso é fornecer ao aluno, que já apreendeu os principais conceitos e ferramentas da Ciência Econômica, um quadro geral das principais transformações socioeconômicas vivenciadas pelo Brasil entre 1950 e 1980 e pós1980. Paralelamente, são analisadas as principais interpretações sobre a dinâmica do desenvolvimento em cada um destes períodos, tanto as provenientes dos pensadores liberal-cosmopolitas, quanto as formuladas pelos nacionalistas/estruturalistas. Semestre 8 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa São discutidas de forma sintética e por meio de seminários as principais interpretações sobre o Brasil, as quais servirão de guia para se compreender, sob vários ângulos de análise, as mudanças sofridas pelo país no último meio século. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático 1. Os “Demiurgos da Nação”: Síntese das Principais Visões sobre o Brasil Gilberto Freyre Sérgio Buarque de Hollanda Caio Prado Jr. Raimundo Faoro Celso Furtado 2. O Brasil de 1950 a 1980: Industrialização, Urbanização e Desigualdade . Síntese histórica . Transformações econômicas (variáveis macro, estruturas de mercado, mudanças no perfil produtivo e padrão de inserção externa) . Transformações sociais (mercado de trabalho, pobreza, concentração de renda e políticas sociais) . a visão de Celso Furtado e a crítica liberal 3. O Brasil pós-1980: Estabilização, Novo Modelo de Inserção Externa, Desemprego e Exclusão Social . Síntese Histórica . Transformações econômicas (novos padrões de concorrência, IEDs, mudanças nas relações comerciais e na estrutura produtiva) . Transformações sociais (mercado de trabalho, pobreza, concentração de renda e políticas sociais) . as visões de neoliberais e estruturalistas BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEIJÓ, C. A (et al.) Para entender a conjuntura econômica. São Paulo: Manole, 2008. GIAMBIAGI, F. [ET AL.](Org.)Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLUZZO, Luiz Gonzaga; ALMEIDA, Júlio Gomes de. Depois da Queda: A Economia Brasileira da Crise da Dívida aos Impasses do Real, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos, Crise Econômica e Reforma do Estado no Brasil, São Paulo: Editora 34, 1996. CASTRO, Ana Célia et alli, Brasil em Desenvolvimento, Instituições, Políticas e Sociedade, volume 2, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. FRANCO, Gustavo, O Desafio Brasileiro, São Paulo: Editora 34, 1999. GIAMBIAGI, Fábio, Reformas no Brasil: Balanço e Agenda, Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2004. MOTA, Lourival Dantas, org., Introdução ao Brasil: um Banquete nos Trópicos, São Paulo: Editora Senac, 1999, 2ª edição. VELLOSO, João Paulo dos Reis; ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de (orgs.). Cinco Décadas de Questão Social e os Grandes Desafios do Crescimento Sustentado, Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2005. Disciplina: TEORIA ECONÔMICA AVANÇADA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo O objetivo desta disciplina é expor o aluno à riqueza de abordagens teóricas existente na Economia moderna. Nela, são apresentadas as teorias econômicas atuais, consideradas como fronteiras do conhecimento econômico. Semestre 8 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa Como o curso é marcado pelo pluralismo metodológico, esta disciplina é de importância fundamental para que o aluno não se atenha a uma visão dogmática de mundo, baseada apenas em uma tradição teórica e em críticas superficiais demais. Serão enfatizadas as diferenças entre as tradições e seu contraste. O conhecimento de abordagens parcialmente contrárias, parcialmente complementares, ajuda o estudante a enfrentar os problemas econômicos sob um ponto de vista mais rico e completo. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático Introdução Metodológica • Por que os economistas discordam? • O valor do pluralismo: uma tentativa de valorizar a competição no mercado das idéias como uma alternativa entre o dogmatismo e o relativismo. A Escola Neoinstitucional • • • Ronald Coase e os custos de transação Williamson: custos de transação e estruturas de mercado North: o desempenho econômico das nações A Escola Neoaustríaca • • • • Mises: a economia da ação humana Hayek: a crítica ao conceito de competição e equilíbrio Hayek: a teoria austríaca dos ciclos econômicos Kirzner: a teoria da atividade empresarial A Escola da Escolha Pública • • • • • Os pressupostos comportamentais Escolha constitucional e paradoxos de votação Economia do rent – seeking A burocracia e corrupção Falhas de mercado x falhas de governo: a regulação econômica A Escola Neoschumpeteriana As Escolas Evolucionárias • • • • A questão da complexidade em Economia As diversas escolas evolucionárias Alchian e o mercado como um processo de seleção natural Modelos evolucionários • Externalidades de rede e Lock-in A Escola Pós-Keynesiana • • O papel da incerteza em Keynes Davidson A Escola Neoricardiana O Marximo Analítico BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIDERMAN, Ciro e ARVATE, Paulo R. (org.) Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, M. S.M. Competitividade: Mercado, Estado E Organizações São Paulo: Editora Singular, 1997. PRYCHITKO, David L. (org.) Why Economists Disagree Albany: Stete University of New York, 1998. SOTO, Jesus Huerta de Escola Austríaca: mercado e criatividade empresarial. Lisboa: O Espírito das Leis, 2005. Disponível em: www.causaliberal.net/livro_escola_austriaca/livro_escola_austriaca.htm Acesso em 03/10/2006 SOUZA, Ubiratan Iório de Economia e Liberdade Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. TULLOCK, Gordon; SELDON, Arthur; BRADY, Gordon L. Falhas de Governo: uma introdução à teoria da escolha pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005. Disciplina: ECONOMIA POLÍTICA Carga horária (Semanal) 4 ha Objetivo O objetivo da presente disciplina é discutir o que é a Economia Política e qual seu papel atualmente. Semestre 8 Metodologia As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala. Ementa A disciplina apresenta o contraponto crítico da Economia Política ao "mainstream" da Teoria Econômica, com ênfase na questão distributiva e na instabilidade inerente ao capitalismo, aproximando a discussão para as realidades da América Latina e do Brasil. Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas. Conteúdo Programático Módulo I - Economia Política e regulação econômica ou poder político dentro dos Estados Gênese da economia política; Breve histórico dos seus principais precursores; Evolução do conceito e objeto de estudo da economia política moderna; Relação entre economia e direito, economia e política, economia e sociologia; o Formas de regulação econômica; o Abordagem recente sobre a Reforma do Estado: O Estado regulador. Módulo II – Questões e conceitos sobre políticas públicas Equidade, eficiência e justiça; Necessidades sociais e problemas sociais; Acessibilidade, regressividade, universalidade, inclusão para a cidadania; Módulo III - Conteúdo aplicado Parte expositiva Instrumentos para a Distribuição de Renda (Aula expositiva); Gasto Social Federal no Brasil (Aula Expositiva); A Economia política brasileira contemporânea (aula expositiva); Temas para seminários Questões essenciais do Brasil recente: A transição demográfica, distribuição da renda e pobreza, educação, saúde, meio ambiente, questão agrária, mercado de trabalho, desigualdade regional, raça e gênero BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORON, A.: Os novos leviatãs e a polis democrática: neoliberalismo, decomposição estatal e decadência da democracia na América Latina. Pags. 7 - 63 In SADER, Emir (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. 5ª 6ª e 7ª. Ed. São Paulo: Paz e Terra. Localização na estante: 330.122 P855 CASTRO, J.A de; RIBEIRO, J.A; CHAVES, J.V; DUARTE, B. C; SIMÕES, H. B: Gasto Social e Política Macroeconômica: Trajetórias e Tensões no Período 1995-2005. Texto para discussão No 1324. www.ipea.gov.br COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 312 p. ISBN 8532610579 - Prédio 2 - Bib. Central - Localização na estante: 361.25 C678a 6. Ed. / 2004 FILGUEIRAS, L; GONÇALVES, R. A economia política do governo Lula. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007. 263 p. ISBN 8585910914 - Ed. Modesto Carvalhosa - Bib CCSA - 1ºsubsolo - Localização na estante: 320.981 F481e 2007 GIAMBIAGI, F; ALÉM, AC. O Estado Regulador. In Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Capítulo 14. páginas 399-415. 2. Ed. Ver. E atual., 6a tiragem Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 475 p ISBN 8535207031 - Localização na estante: 336.81 G432f 2. Ed. / 2001 REZENDE, F. Política Fiscal e Distribuição de Renda: in Finanças públicas. Capítulo 17. 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