Antonio Carlos Robert Moraes é um geógrafo brasileiro que publicou vários livros na área da geografia histórica e política.Moraes possui doutorado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo. Bacharel em geografia (1977) e ciências sociais (1979) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), onde realizou mestrado (1983), doutorado (1991) e livre-docência (2000). É professor titular do Departamento de Geografia da USP, sendo coordenador do Laboratório de Geografia Política. Foi professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (1978-1982) e ministrou cursos em várias universidades do país e do exterior, entre elas a Universidade de Buenos Aires (Argentina), a Unam (México), Universidade Nacional (Colômbia), Universidade de Cádiz (Espanha). Estagiou no Centro Nacional de Investigação Científica de Portugal (1986) e participou de vários convênios bilaterais (o último com o Credal e o Iheal na França). Desde 1996 preside a banca de geografia do concurso de ingresso na carreira de diplomata do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores. Possui a Ordem do Rio Branco. Elaborou para o governo brasileiro a metodologia de vários programas de política ambiental e de ordenamento territorial, notadamente interessando as áreas costeiras (entre outros o Gerco, o Projeto Orla Marítima e a Agenda Ambiental Portuária). Foi consultor do Programa de Gestão da Zona Costeira de Moçambique. Participou da elaboração do Programa Global de Ação para o Controle de Poluição Marinha do CDS-ONU. Caio Lóssio Botelho (Juazeiro do Norte, 19 de abril de 1933) é um geógrafo, professor, escritor e pesquisador cearense. É graduado em geografia e história pela Faculdade Católica do Ceará, em 1956. Leciona na Universidade Federal do Ceará. Tem vários títulos de pós-graduação tais como: Doutor em planejamento regional e geografia integral; técnico em fotointerpretação e planejamento; técnico em métodos quantitativos em geografia; Bacharel em administração pública - UFC; Bacharel e licenciado em Geografia - UFC e Bacharel e licenciado em História - UFC. É associado a diversas instituições como o Instituto do Ceará, National Geographic Society, União Brasileira de Ciências Antropológicas e Etnográficas, Academia Cearense de Ciências e Sociedade Cearense de Geografia e História. Caio é estudioso do fenômeno das secas no Nordeste, principalmente do Ceará. Bib liografia Mauricio Abreu teve como principais linhas de investigação o processo de fracionamento das terras urbanas cariocas desde o período da fundação em 1565 até o século XX. Geografia Dinâmica do Ceará . com mestrado e doutorado na Universidade do Estado de Ohio (EUA) (1971-1976). No final de 2010 lançou aquela que já pode ser considerada a mais completa obra acerca do processo de formação do Rio de Janeiro quinhentista e seiscentista. francesas e do Vaticano. divididos em quatro etapas: O processo de conquista. Geoclimorfologia no Tempo e no Espaço Ed. 09 de junho de 2011) foi um geógrafo brasileiro que contribuiu brilhantemente para o desenvolvimento da geografia histórica e geografia urbana no Brasil. 1987. 1967. Progresso. porém rapidamente estes se esgotam.1700” custou a Mauricio Abreu quinze anos de pesquisas em diferentes instituições brasileiras. portuguesas. Uma Visão Integrada da Seca 1981. Maurício de Almeida Abreu (Rio de Janeiro. A livraria do Instituto Pereira Passos promove reimpressões com alguma frequência. A Geografia e a Geopolítica na Organização do Espaço Brasileiro 1973. englobando todas as modificações do território carioca e fluminense por 200 anos. Fortaleza. Brasil A Europa dos Trópicos (Evolução da Infra-Estrutura Civilizatória Brasileira à Luz de Sua Filosofia Geográfica) Gráfica Record Editora. A Geografia Econômica na Organização do Espaço Regional 1978. Rio de Janeiro. Sua obra mais conhecida foi “Evolução Urbana do Rio de Janeiro (1987)”. Voz de São Francisco 1965. a apropriação do território e a formação da sociedade colonial: . e os poucos exemplares ainda disponíveis estão em sebos. professor e escritor. A obra demonstra todos os detalhes da construção do Rio de Janeiro nos séculos XVI e XVII. A Geopolítica O Brasil em face desta Ciência Ed. 18 de dezembro de 1948 . 1961. um livro no qual retrata de forma extremamente detalhada os processos de transformação pelos quais passou a cidade até o século XX.Rio de Janeiro. A.Evolução da Infra-Estrutura Civilizatória Cearense à Lua de Sua Filosofia Geográfica Ed.. Foi professor titular do programa de graduação e pósgraduação em Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tendo o Rio de Janeiro como objeto de investigação. A obra é considerada rara. Batista Fontenele. dedicando-se principalmente às temáticas de Geografia Urbana e Geografia Histórica do Rio de Janeiro. “Geografia Histórica do Rio de Janeiro – 1502 . 1959. É considerado também historiador. o aparecimento das favelas e sua disseminação e a avaliação das políticas de urbanização da cidade. A Filosofia e o Processo Evolutivo da Geografia Imprensa Universitário do Ceará. Rio de Janeiro. Conferência Regional Latino-Americana. São Paulo: Nobel. Sobre a Memória das Cidades. Rio de Janeiro. 1981. 1978. e a cidade de São Sebastião. Conferência Regional Latino-Americana. Disponível em Instituto Camões Migration: Urban Labor Absorption and Occupational Mobility in Brazil. Contribuição ao Estudo do Papel do Estado na Evolução da Estrutura Urbana. 1982. Anais do 3º Encontro Nacional de Geógrafos. Revista do Rio de Janeiro. Reflexões sobre Algumas Críticas da Geografia Crítica. 1982. 1986. o Rio de Janeiro e o sistema Atlântico.agentes. Ohio: Ohio State University. 1978. 1976. 1987. Revista Brasileira de Geografia. A Periferia de Ontem: O Processo de Concentração do Espaço Suburbano no Rio de Janeiro. Anais do 3º Encontro Nacional de Geógrafos. Rio de Janeiro. 1989. em 16/03/11. Disponível em UFRJ. Da Habitação ao Habitat: A Questão da Habitação Popular no Rio de Janeiro e sua Evolução. 1987. Fortaleza. pela dedicação à pesquisa da história e geografia do Rio de Janeiro. 1980. Rio de Janeiro: Zahar. Políticas Públicas e Estrutura Interna das Cidades: Uma Abordagem Preliminar. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. 1986. I Encontro Estadual de Profissionais de Geografia. Rio de Janeiro. ritmos e conflitos. A Dimensão Temporal na Geografia. A Medalha foi entregue em 27 de abril de 2011. Anais do 4º Nacional de Geógrafos. A Construção do Espaço. Urban Structure and the Role of the State. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro decidiu. entregar a Maurício de Almeida a Medalha Pedro Ernesto. . Espaço & Debates. Disponível em Revista da Faculdade de Letras. Columbus. O Estágio Atual da Geografia no Brasil: Uma Visão Crítica. O Crescimento das Periferias Urbanas nos Países do Terceiro Mundo: Uma Apresentação do Tema. Estado e Espaço Urbano: Uma Perspectiva Histórica. Obras principais Um quebra-cabeça (quase) resolvido: Os engenhos da Capitania do Rio de Janeiro - Séculos XVI e XVII. Uberlândia. Fortaleza. em 1967. Goiás e Distrito Federal se associarem mais intimamente ao Sudeste. em especial a industrialização. já na década de 1960 o geógrafo Pedro Pinchas Geiger propunha uma divisão não oficial. o norte de Minas Gerais se encontra na região Nordeste. A divisão proposta por Pedro Pinchas Geiger foi chamada de Divisão geoeconômica e consiste em três regiões. de 1988: inclusão do Estado de Tocantins Proposta do geógrafo Pedro Geiger: três grandes complexos regionais Obras principais de Pedro Pinchas Geiger O espaço social na rede urbana do Rio de Janeiro Migrações internacionais e transnacionalismo na atualidade Evolução da Rede Urbana Brasileira . enquanto Maranhão e Mato Grosso se alinham com o Norte. Atualmente. A regionalização. Resumindo: A primeira divisão regional de 1938: destaque maior para a localização Última divisão oficial. pode ser criada com base em critérios físicos. a saber: Amazônia. sugeriu uma nova proposta. em face da tendência de Mato Grosso do Sul. servir a objetivos estatísticos. As fronteiras regionais não coincidem com as fronteiras estaduais. outro geógrafo. diferente da adotada atualmente. Como o tema é controverso. definida como a divisão de um determinado espaço ou território em áreas com características comuns. CentroSul e Nordeste. André Roberto Martin. A escolha de uma dessas alternativas depende das finalidades com que se pretende utilizá-la. socioeconômicos ou políticos. administrativos ou didáticos. mas também os humanos e o processo histórico de formação do território do país. que representava a teia do processo socioeconômico sem se ater às delimitações das fronteiras políticas interestaduais. muitos geógrafos e cientistas sociais preferem esta proposta. Ela pode.Pedro Pinchas Geiger é um geógrafo brasileiro que propôs. como é o caso do Estado de Tocantins. levando em conta não apenas os aspectos naturais. por exemplo. Desta forma. Mais recentemente. por exemplo. uma nova divisão regional do Brasil. Petrópolis: Vozes. SANTOS. 1979.99. Traz uma abordagem crítica sobre o processo perverso de globalização atual na lógica do capital. fazendo de cidadãos meros consumidores. Milton. Milton. esboçadas antes que este conceito ganhasse o mundo. SANTOS. Milton. Rio de Janeiro: Ed. 24 de junho de 2001) foi um geógrafo brasileiro. livro escrito por Milton Santos dois anos antes de morrer. SP: Hucitec. O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. 1973. da produção original do conhecimento . esse processo. 1965. Pobreza urbana. Milton. São Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 1982. Boletim Paulista de Geografia. massifica e padroniza a cultura e concentra a riqueza nas mãos de poucos. Apesar de ter se graduado em direito. SP: Hucitec. O espaço dividido. Milton. Milton.A. SANTOS. São Paulo: AGB. Por uma Outra Globalização. 1981. 1978. Pensando o espaço do homem. de 1979. apresentado como um pensamento único. da forma como está configurado. Sociedade e espaco: a formacão social como teoria e como método.conceitos depois desenvolvidos por outros. o Prêmio Vautrin Lud (conferido por universidades de 50 países). Barcelona: Oikos-Tau S. transforma os consumos em ideologia de vida. onde desenvolve uma teoria sobre o desenvolvimento urbano nos países subdesenvolvidos. Milton. Manual de Geografia urbana. SANTOS. é referência hoje em cursos de graduação e pós-graduação em universidades brasileiras.Milton Almeida dos Santos (Brotas de Macaúbas. tendo recebido. Milton destacou-se por seus trabalhos em diversas áreas da geografia. A urbanização desigual. 1980. 1978.A. 3 de maio de 1926 – São Paulo. Na visão dele. Sua obra O espaço dividido. p.. São Paulo/Recife: Hucitec/UFPE/CNPV. 1978. São Paulo: Hucitec-Edusp. SANTOS. Espaço e sociedade. 1979. SANTOS. Economia espacial: críticas e alternativas. São Paulo: Hucitec. 1977. em 1994. 1979 (Coleção Ciências Sociais). advertia para a possibilidade de gerar o fim da cultura. Milton. SANTOS. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. é hoje considerado um clássico mundial. Embora pouco conhecido fora do meio acadêmico. Civilização Brasileira S. em especial nos estudos de urbanização do Terceiro Mundo. 81. SANTOS. Petrópolis: Vozes. Milton. Suas idéias de globalização. Milton. SANTOS. SANTOS. Geografía y economía urbanas en los países subdesarrollados. Milton. Foi um dos grandes nomes da renovação da geografia no Brasil ocorrida na década de 1970. . Milton. SANTOS. SANTOS. Ediciones. A cidade nos países subdesenvolvidos. Santos alcançou reconhecimento fora do país. Por uma Geografia nova. 79-90. 1999. SANTOS. Ensaios sobre a urbanização latino-americana. v. pós-doutorado em 1992. Bruxelas (Belgica). São Paulo: EDUSP. 1986 (datilografado). São Paulo (Brasil). A região concentrada e os circuitos produtivos. 1996. Milton. 1. 1985. Aspectos geográficos do Período Técnico-Científico no estado de São Paulo. Espaço e Método. Revista do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará e da revista Tamoios. 60. Revista de Geografia Norte Grande (Chile). como Confins (revista franco-brasileira ). além de ter sido assessora da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (2006) e da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (2002-2205). Região e Geografia. da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. SANTOS. p. v. Sua área de pesquisa é geografia regional com ênfase em teoria da região e atuando no desenvolvimento dos temas: metrópole. 1986 (datilografado). LENCIONI. Sandra . Milton. p. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. . 120. SANTOS. 83-89. Sandra Lencioni é uma geógrafa brasileira. ed. Projeto de pesquisa apresentado ao CNPq. È membro do corpo editorial de várias revistas de geografia. Milton. Sua atuação na gestão universitária inclui a coordenação do Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo (2005-2007). indústria e São Paulo. SP: Hucitec. Milton. Sandra . SANTOS. 1. Projeto de pesquisa apresentado à FAPESP. Texto apresentado como parte do relatório de pesquisa do projeto O Centro Nacional: Crise Mundial e Redefinição da Região Polarizada. Revue Belge de Geographie. São Paulo: Nobel. n. 1982. professora titular da Universidade de São Paulo. Milton. 11. "A Reestruturação da Indústria Têxtil no Estado de São Paulo". na Universidade de Paris I (Pantheon-Sorbonne) e doutorado na USP em 1992. O meio técnico-científico e a redefinição da urbanização brasileira. Revista do Departamento de Geografia (USP). LENCIONI. SANTOS. Sandra . é pesquisadora do CNPq tendo desenvolvido 21 projetos de investigação. V. Fez sua livre docência em 1997 na Universidade de São Paulo. maio 1986 (datilografado). Criou o Laboratório de Estudos Regionais do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. "Mutations Metropolitaines et Transformations Industrielles à São Paulo". 1996. Publicações LENCIONI. Chile e Argentina CNPq/PROSUL. 214 p. Coordena projeto de pesquisa que envolve pesquisadores do Brasil. 12 de julho de 1951) é geógrafo.ub. LENCIONI. "As origens do conhecimento geográfico". Maquinações. que era candidato pelo PV. 2007. Sandra . 1985) A Reconquista da Terra (Zahar. ex-guerrilheiro e economista brasileiro. 1994. Obras Além de sua atuação política. Sandra. campo e turismo. juntamente com Fernando Gabeira e Alfredo Sirkis. Buenos Aires. Regiões Metropolitanas do Brasil. p. em co-autoria com Fernando Gabeira e outros estudiosos Despoluindo a Política (Relume Dumará) . "Condições gerais de produção: um conceito a ser recuperado para a compreensão". p. Radiografia da Dinâmica Recente do Emprego Industrial e da Remuneração do Trabalhador.1. quando obteve a sua votação mais expressiva de todos os tempos. Doutorou-se em Economia do Desenvolvimento na Universidade de Paris. CLACSO. Scripta Nova (Barcelona).htm Carlos Minc Baumfeld (Rio de Janeiro. 11.1998 e 2002. Condições gerais de produção: um conceito a ser recuperado para a compreensão das desigualdades de desenvolvimento regional. organizado por José Augusto Pádua. 2007. 2006. 11. v. v. 1-15. Scripta Nova (Barcelona). Em 1978. LENCIONI. 1-15. 1- 8. em 1984. cidade. 1986) Ecologia e Política no Brasil (Espaço e Tempo/Iuperj. sendo autor de várias obras: Como Fazer Movimento Ecológico (Vozes. LENCIONI. LENCIONI. é professor da UFRJ do Departamento de Geografia. p. Ed. rompeu com Gabeira. v. 1. professor. 107-118. Defensor do socialismo libertário. e passou a apoiar Luiz Inácio Lula da Silva. v. Minc terminou o curso de mestrado em Planejamento Urbano e Regional. por ocasião das eleições presidenciais daquele ano. In: América Latina. filiando-se ao PT. pela Universidade Técnica de Lisboa. ambientalista e político. É membro-fundador do Partido Verde (PV). legenda na qual se abriga até hoje. Minc também declara que uma de suas bases programáticas é o direito das minorias e o meio ambiente. 2007 http://www. Sandra . 1987). Sandra. Em 1989. p. tendo sido eleito deputado estadual em 1986.es/geocrit/sn/sn-24507. Foi reeleito deputado estadual em 1990. 3. Publicações Reflexões sobre a geografia física no Brasil. v. UNESP. De 1996 até 1999 foi professor de Geografia na Universidade Federal do Paraná. análise ambiental e geoecologia da paisagem. 2004. ISBN 8528610497 A terceira crítica kantiana e sua influência no moderno conceito de geografia física. 1.Antonio Carlos Vitte é um geógrafo físico brasileiro conhecido por trabalhos sobre história e epistemologia da Geografia. Bertha Koiffmann Becker é uma geógrafa brasileira. 2 n. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. p. São Paulo. 14. In: GEOUSP . 2008 Influências da filosofia kantiana na gênese da geografia física. In: Revista Mercator. v. In: Geografia em Atos. 2006 Como organizador: Contribuições à história e à epistemologia da Geografia. 2007. lançado em 2007 pela Bertrand Brasil. n. A construção da geografia física no Brasil: um estudo quantitativo a partir de periódicos nacionais (1928-2006) e A construção da geomorfologia brasileira: as transformações paradigmáticas e o estudo do relevo.Espaço e Tempo. n. 2009 ou 2010. Desde 1999 é professor no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas. v. Graduada em Geografia e História pela antiga Universidade do Brasil (1952). doutourou-se em . 12. 7. In: Revista Brasileira de Geografia Física. 33-52. 2007. A Geografia Física: das mutações do mundo à nova teia do cosmos. 7. 2. Dois artigos na Revista Geografia Ensino & Pesquisa. 2008. v. ISBN 9788528612677 A ciência Geográfica: entre a crise da razão e a reconstrução do cosmos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1-11. Organizou o livro Contribuições à História e à Epistemologia da Geografia. 19. n. n. p. São Paulo: Garamond: 2006 Eugênio Malanski (Prudentópolis. Santa Catarina. Foi responsável pela teoria das "Compressões Orogenéticas".Reflexo da Org. Ignacy Sachs e Cristovam Buarque) BECKER. 172 pag. Geopolítica da Amazônia. Rio de Janeiro Um Futuro para Amazônia (co-autoria de Claudio Stenner) Dilemas E Desafios Do Desenvolvimento Sustentável (Bertha Becker. 13 de janeiro de 1984) foi um geógrafo paranaense que pesquisava a geomorfologia. 11 de julho de 1926 — Itapoá. Bertha k. Paraná. É membro da Academia Brasileira de Ciências e Doutor "Honoris Causa" pela Universidade de Lyon III. É consultora "ad hoc" de várias instituições científicas e membro de conselho editorial de editoras nacionais e internacionais. da Integração Nacional e do Meio Ambiente. Foi agraciada com as medalhas David Livingstone Centenary Medal da American Geographical Society e Carlos Chagas Filho de Mérito Científico da FAPERJ. Realizou pós-doutorado no "Department of Urban Studies and Planning" do Massachusetts Institute of Technology (1986).Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1970). do Espaço Desequilibrada Tecnologia e gestão do território (Bertha Becker et al. Atualmente é professora Emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenadora do Laboratório de Gestão do Território . Publicações Dimensões Humanas da Biodiversidade – O Desafio de Novas Relações Sociais (co- autoria de Irene Garay) Migrações INTERNAS no BRASIL . Considera que o modelo de desenvolvimento para a Amazônia exige uma revolução científica de maneira a permitir um aproveitamento sustentado dos recursos naturais disponíveis. Carreira Acadêmica . Coordena diversos projetos de pesquisa e participa da elaboração de políticas públicas nos Ministérios de Ciência e Tecnologia.. Geopolítica na virada do III Milênio (2004. Seu foco principal de pesquisa é a Geografia Política da Amazônia e do Brasil.LAGET/UFRJ. Garamound.) Amazônia. centro acadêmico e colégio estadual no município de Ponta Grossa.Durante a maior parte da sua carreira acadêmica.onde também foi chefe de departamento. atualmente. . Homenagens Póstumas Devido a sua trajetória acadêmica. prefeitura de Ponta Grossa e pelo governo do Estado do Paraná. Desta maneira. o geógrafo foi homenageado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Eugênio Malanski é nome de rua . foi professor no departamento de Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa .