Futsal: Preparação Física

April 2, 2018 | Author: Allisson Ferreira | Category: Oxygen, Sports, Nature, Physiology, Science


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FUTEBOL E FUTSAL: AS CIÊNCIAS DO ESPORTEE A METODOLOGIA DO TREINAMENTO FUTSAL - Preparação Física PROF.ESP. HARRISON RODRIGUES [email protected] 2 FORMAÇÃO  Graduado Educação Física (licenciatura e bacharelado) - 1997  Pós graduado em Treinamento Desportivo - 1999  Pós graduado em Fisiologia do Exercício – 2009  Core 360º - Treinamento Funcional - 2014 EQUIPES  Tio Sam E.C.  Clube Comary  Playas de Castellón  C.R. Vasco da Gama  Seleção Japonesa de Futsal  Teresópolis Futsal  ACBF / Carlos Barbosa  Seleção Brasileira de Futsal  Consultor PF MFK Spartak Moscou 3 2012 e 2013)  Campeão Taça Brasil de Clubes (2009)  Campeão da Libertadores – Zonal Sul (*2010)  Campeão da Copa América de Clubes (*2010)  Campeão da Superliga 2011  Campeão Mundial de Clubes (Copa Intercontinental 2012)  Campeão Sul Americano de Seleções Sub-21 (2013)  Campeão Grand Prix (2013)  Campeão Mundial Feminino .PRINCIPAIS TÍTULOS  Bicampeão Estadual RJ (1997 e 2001)  Campeão Liga Nacional da Espanha (1999-2000)  Campeão Metropolitano RJ (2001)  Vice campeão Asiático de Seleções (2004)  Bicampeão da Liga Nacional (2006 e 2009)  Penta Campeão Estadual RS (2008 .Seleção Brasileira (2013)  Medalha Ouro Sul Americano Odesur – Santiago 2014 4 . 2010.2009. INTRODUÇÃO   5 ALTO NÍVEL X CATEGORIAS DE BASE ESTRUTURA E NÍVEL TÉCNICO DA EQUIPE Material de Treinamento.pptx  CALENDÁRIO E COMPETIÇÕES  PLANEJAMENTO (PERIODIZAÇÃO) .1 . 6 . F. e desc... Membros. PRINCIPAIS força exp. ALA E PIVÔ  >> Q. equilíbrio estático e descontração total.força exp. agilidade. vel. força dinâmica e estática. Res.força din. SECUNDÁRIAS . coordenação. e rec.. e estática. din. RML.total . PRINCIPAIS . RML. SECUNDÁRIAS flexibilidade. F. equilíbrio din.  >> Q. velocidade Mov.2 .. 7  FIXO. Membros e de reação. e descontração diferencial. Mov. flexibilidade. equilíbrio est. F. coordenação.  >> Q. F. Velocidade. e recup.QUALIDADES FÍSICAS  GOLEIRO  >> Q. de reação e de deslocamento.. agilidade e descontração diferencial. etc.3 – AVALIAÇÕES  QUANDO ?  TIPOS   Massa. velocidade de deslocamento. Anaeróbia. res. Histórico de lesões 8 . % G. resistência aeróbia. potência MMII. 3.1 – EXAMES CLÍNICOS 9 . AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 10 .2 .3. HIDRATAÇÃO  Água x Isotônico x Água de coco 11 .2.3.1 . 3.3 – EXAMES LABORATORIAIS  Hemograma  Glicemia (8h jejum)  Até 99 mg/d (normal) > ou = 100 (resistência a insulina) > ou = 126 (sugere diabetes tipo II)  Fezes  Urina 12 . maior o dano causado. Quanto maior for a quantidade desta enzima na corrente sanguínea. no tecido cerebral e cardíaco.3. .3.1 – ANÁLISE BIOQUÍMICA  13 A enzima CK é encontrada dentro da fibra muscular. 783  PG = %G/100 * peso corporal (kg)  PM = PC – PG  *PI = (PM*100) / (100-%G “ideal”) 14 .4 – Composição Corporal  Material  Protocolos % G  Faulkner (4 dobras)  %G = (Ʃ4*0.153) + 5.3. 3.5 – ANÁLISE DO MOVIMENTO 15 . TESTES FÍSICOS  Laboratório x Campo 16 .6 .3. 3 km/h 50.3 km/h 18.7 km/h 17.3 km/h 2 57.72 171 bpm 13.82 160 bpm 15.7 km/h 46.3 km/h .Fluxograma do V02 e limiares ventilatórios 17 Nome VO2 máx FC máx previst a FC máx no teste % FC máx previst a VO2 LA I FC LA I Velocidade LA I VO2 LA II FC LA II Velocidade LA II Velocidade máx 1 57.23 200 bpm 176 bpm 88% 34.14 129 bpm 9.43 201 bpm 195 bpm 97% 36.58 121 bpm 10. Bicicleta e outros Ergômetros  Bruce  Balke  ACSM  Astrand (sub máximo) Campo  Léger.1 . yo-yo 18 . Cooper. Weltman.AERÓBIO   Esteira.3.6. ANAERÓBIO  LÁCTICO  600m  Matsudo (40s)  Wingate 19 .6.3.2 . 3.6.ANAERÓBIO  • • • • YO-YO recovery N1 – 10km/h / N2 13km/h Referências Nível 2 Corredor de Elite 960-1520m / Média 1240m Futebolistas 600-1320m / Média 1000m (Bangsbo. Jens) 20 .2 . 2 .6 Excelente < 3.8 – 3.1 Bom 4.6 .9 Muito bom 3. 40 ou 50m) Classificação Fraco Tempo (s) > 4.2 – 4.0 – 3.3 Regular 4.3.6.ANAERÓBIO  21 ALÁCTICO Velocidade (30. 2003)  3.5 – FORÇA EXPLOSIVA  MMII – Placa / Jump Test (Johnson & Nelson.AGILIDADE   Shuttle Run (Mathews.4 – COORDENAÇÃO  Teste de Mor-Christian (Barrow & McGee. 1979)  MMSS – Arremesso de medicine ball (Johnson & Nelson.6.22  3.6.6. 1979) . 1986) 3.3 . 6.3.6 – CARGA MÁXIMA  Quantas repetições ?  Quais exercícios ? 23 . 7 .  ReabilitaçãoAnt x Post  (ago x antag)  Dir x Esq 24 .ISOCINÉTICO  Av. comparativa  Pré temporada. etc.3. pós cirurgia.6. 6.8 – Outros testes e avaliações Velocidade de reação  Resistência abdominal  Resistência de MMSS  Salto Horizontal  FC máxima  Avaliações invasivas  FMS  5 indicadores (Core 360º)  25 .3. 8 4.6 > 58.2 4.2 8.2 551 – 800 12.7 – 15.8 9.7-51.9 51.3 – 61.3 – 8.2 < 8.8 > 4.8 – 3.2 – 4.4 52.2 < 45.min) Potência (m) Agilidade (s) Anaeróbio (m) Coordenaçã o (s) Velocidade (s) < 41.2 9.1 – 12.1 46.3 41.2 > 61.5-58.9 – 9.9 – 58.0 – 3.8 >10 < 280 > 15.9 – 52.kg.5 361 – 550 15.6 Dantas.6 45.2 58.3–46. Roquetti Fernandes e Fernandes Filho .VALORES DE REFERÊNCIA 26 Aeróbio (ml.2 > 800 < 12 < 3.4 281 – 360 15.7 – 12 3.4 – 8.  Muito importante para o processo de recuperação. oxidativo ou glicólise aeróbia Presença de oxigênio.  O sistema do oxigênio produz a maior parte do ATP mas requer várias séries de reações químicas complexas. .4 .Sistema aeróbio. tendo o ciclo de Krebs como processo final de sua oxidação. A primeira parte consiste no término da oxidação dos CHO e a segunda parte na oxidação dos ácidos graxos.1 .SISTEMAS ENERGÉTICOS 27 FASE BÁSICA (preparação geral)  4. Usado em exercícios de baixa intensidade e longa duração. Ronaldo V.28 CAPACIDADE X POTÊNCIA AERÓBIA  O que é ? Capacidade: quantidade de líquido contida em um tanque. Potência: vazão da torneira do tanque. Potência aeróbia: é quantidade máxima de ATP produzida por unidade de tempo pelo sistema aeróbio. Capacidade aeróbia: é a quantidade total de ATP produzida pelo sistema aeróbio. Barros. Wenger & Green (1991) . MacDougall. min (atividades que sustentam o peso corporal) .1991)  VO2: Quantidade de O2 que um indivíduo consegue captar do ar alveolar. (Thoden. Wenger & Green. (MacDougall. tranportando aos tecidos pelo sistema cardiovascular.) é o melhor indicativo de potência do sistema aeróbio. utilizando-o em nível celular na unidade de tempo.29 VO2  O consumo máximo de oxigênio (VO2 máx. 1991)  Unidades  Absoluto:  Relativo: l.min (atividades que não sustentam o peso corporal) ml.kg. 1991) . transportar aos tecidos através do sistema cardiovascular e utilizar a nível celular na unidade de tempo.CONCEITO  30 Consumo máximo de oxigênio ou VO2 máximo refere-se à quantidade máxima de oxigênio que um organismo estimulado pode extrair do ar atmosférico. (Thoden. 1992)   Sexo  Até a puberdade  Fase adulta sem variação mulheres 70-75% homens Idade  A cada década inativos tem queda 9-12% e ativos queda de 5 . Rogers.. 1987.5% (Pollock et al. 75% VO2máx em 6 meses (Pollock.5. 1973) . 1990)  Treinamento  15-20% sedentários.FATORES DETERMINANTES  31 Genético  Pode responder entre 25-50% da variação (Bouchar et al. 30’ diários. 3 x sem. 32 FATORES INFLUENCIADORES  Nível de condicionamento inicial  Especificidade do treinamento  Tamanho do grupo muscular estimulado  Altitude: redução da PO2  Anemia  Uso de beta-bloqueadores . .  VO2 máx – só com a presença de platô  VO2 de pico – pico máximo sem a presença de platô.33 VO2 MÁX OU VO2 DE PICO ?  Platô de oxigênio – mesmo com aumento da carga o consumo de oxigênio não aumenta mais.  Apenas 50% atingem o platô. Há perda de relação linear. Até exaustão. 34 VO2 máx x VO2 de pico . min  METs valor múltiplo da taxa metabólica em repouso (Mcardle et al.5 ml.kg.35 EQUAÇÕES DE CONVERSÃO  1 L O2 (l.min-1) = 5 kcal  1 MET = 3. 1991) . 822m (média) (Bangsbo. 1996) .5 km/h  Referência (Nível 2):   Corredores de elite: 3.36 YO-YO TEST Teste máximo  + Específico p/ modalidade  Fácil aplicação e baixo custo  Avaliação de vários atletas  Velocidade inicial: 8 / 11.621m (média)  Futebolistas: 2. 38 37 . . min  Futsal ± 55ml.kg.kg.min .min (excelente)  Corredores de elite e Ciclistas – acima de 65ml.kg.39 VALORES DE REFERÊNCIA  Condicionados – 48ml.min (muito bom) 60ml.kg. 40 APLICAÇÃO PRÁTICA (intensidade estimada) CLASSIFICAÇÃO % DO VO2 máx Recuperativo 62 % Aeróbio Moderado 66 – 73 % Aeróbio Intensivo 78 – 81% Supra Limiar 87 – 90 % Máximo Esforço > 90 % . T = D/V d) VO2 absoluto = relativo x peso corporal 1000 Legenda: T = tempo (minutos) V = Velocidade (m/min) D = distância (metros) 41 .VO2 = V x 0.18 + 3.5) b) Velocidade .5 + I (VO2máx – 3.APLICAÇÃO PRÁTICA (prescrição de exercícios)  a) Percentual da Intensidade % VO2 = 3.5 c) Tempo . 8 min = 34’ 48” pois 80% de 60” = 48” . durante 1h  C) Prescreva 5 x 800m a 80% do VO2máx cola: 34.kg.  B) Gasto calórico a 70% da Int.min/ 74 kg  Calcule:  A) VO2 absoluto (L/min).42 Vamos Pensar ?  Exercício  Atleta /55 ml. 2 .SISTEMA ANAERÓBIO ALÁTICO (ATP-PC)  A energia para ressíntese do ATP provém apenas da fosfocreatina (PC). Os produtos finais desta desintegração são creatina (C) e fosfato inorgânico (Pi) .43 FASE ESPECÍFICA (preparação especial)  4.  ATP e PC contêm grupos fosfato “sistema dos fosfagênios” .  CHO >> glicose que pode ser utilizado nesta forma ou armazenado no fígado e músculos em forma de glicogênio.3 .44  4. proporciona ATP por meio da desintegração parcial da glicose ou glicogênio.SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO  O sistema do ácido lático ou glicólise anaeróbia. .  + complicado pois requer 12 reações químicas para sua concretização. força explosiva  MÉTODOS P/ FLEXIBILIDADE (ativo.Res.5 .R. VMB. F.Res. RML.  INTERVALADO . Aer.  CIRCUITOS .. Explosiva  PLIOMETRIA . passivo e FNP)   FÍSICO-TÉCNICO / FÍSICO-TÁTICO  FUNCIONAL . e anaer.MÉTODOS DE TREINAMENTO 45 CORRIDA CONTÍNUA E FARTLEK .  MUSCULAÇÃO . FD. FD.Exp e coordenação. Força Pura.RML. Agilidade. Aeróbia. Aeróbia e anaeróbia (lática e alática). longo Volume 20-70m 50-600m 800-2000m Tempo (Int) 100% 80-90% 80-90% Repetições (Vol) Até 10 Até 50 Até 10 Intervalo (Int) 2 .INTERVALADO 46 Velocidade R.3 min Aláctico 3:1 Láctico 2:1 1:1 ½:1 Ação (Int) passivo Acúmulopassivo Remoçãoativo ativo .Anaeróbia R.Aeróbia Estímulo muito curto curto Relat. . Pilar..MUSCULAÇÃO  Equipamentos  Métodos   Concêntrico  Excêntrico  Isometria CORE (Núcleo.)  Lombar  Adutores  Isolados x Integrados 47 . 48 . Há alongamento de alguns grupos musculares (reflexo miotático). seguindo-se de uma contração concêntrica . um rápido instante de isometria. iniciase uma contração excêntrica.PLIOMETRIA  Objetivo  Indicação  Pré requisitos  Exercícios preparatórios  49 Partindo de um pré estiramento muscular. Yuri .PLIOMETRIA  50 Material: Plinto. arquibancada.  Iniciação: altura inicial entre 30 – 50 cm Verkoshanski. areia. degraus. placa de borracha / colchonete p/ amortecer a queda. musculação.  Preparação: pular corda. VOLUME: 4 SÉRIES DE 10 REP NO MÁXIMO / 2–3 SESSÕES POR SEMANA INTENSIDADE: ALTURA DO PLINTO. Reação = 75CM.: curtos e passivos / séries: 3’ a 5’ ativos >> CONTRA-INDICAÇÕES 51 . Força Máxima = 1 – 1. F.EXPLOSIVA E Vel.10m INTERVALOS: repet. PLIOMETRIA 52 . Outros meios de desenvolver a força explosiva:  Tração.  Aclive.  Musculação.  Trabalhos combinados.  Trabalhos com bola. pára-quedas ou similares. 53 . VOLUME x INTENSIDADE  Sessão de treino  Início temporada  Musculação  Tração  Resistência de velocidade  Intervalados  Circuitos 54 OVERTRAINING 55  Desordem neuroendócrina em atletas caracterizada por persistente fadiga, perda de rendimento, mudanças bioquímicas no estado de humor e outras variáveis psicológicas, devido primariamente ao treinamento físico. (Castilho – 2010)  Características   Perda de peso (MM) e apetite FC basal, FC repouso e FC durante esforço  Irritabilidade  Insônia 6 - CONTROLE E FEEDBACK 56 FOLHAS DE CONTROLE  PLANILHAS DE TREINO (excel / word / APPs)  SCOUT ASSOEVA x ACBF.xls  MARCADORES BIOQUÍMICOS  PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO   TREINAMENTO INVISÍVEL  “Se você não planeja o que vai fazer, está errado; mas se você não anota o que fez está duplamente errado.” (Fernando Ferretti) Controle de sessões de treino Técnicos Táticos Coletivos ABRIL MAIO Potência JUNHO Velocidade Musculação 0 10 20 30 57 . ESCALA DE BORG ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DE ESFORÇO 6 7 MUITO FÁCIL 9 FÁCIL 8 10 11 RELATIVAMENTE FÁCIL 13 LIGEIRAMENTE CANSATIVO 15 CANSATIVO 17 MUITO CANSATIVO 19 EXAUSTIVO 12 14 16 18 20 58 . 59 SEGUNDA 17 TERÇA 18 QUARTA 19 QUINTA 20 SEXTA 21 SÁBADO 22 Horário 10:00h 9:30h 9:00h 5:30h à definir LOCAL GINÁSIO GINÁSIO GINÁSIO PALUDO Uberlândia M A N H Ã TÁTICO Horário 19:15h 16:00h LOCAL GINÁSIO GINÁSIO T A R D E DESCANSO Musculação Musculação VIAGEM P/ TROTE + RETORNO P/ TÉCNICO TÉCNICO UBERLÂNDIA Alongamen CARLOS TÁTICO TÁTICO to BARBOSA Liga Nacional ACBF X Corinthians GINÁSIO à definir 16:00h Uberlândia Uberlândia Liga Nacional 15:30hGoleiros DESCANSO DOMINGO 23 TÉCNICO TÁTICO 16:30hCOLETIVO TÉCNICO TÁTICO PRAIA X ACBF DESCANSO . ↓ 60% 70% 80% 90% 95% 100% LEG 45 + PANTURRILHA 3 12 216 252 288 324 342 360 VOADOR (9015) 3 12 60 70 80 90 95 100 EXTENSORA (9005) 3 12 75 88 100 113 119 125 PUXADA (9002) 3 12 59 69 78 88 93 98 FLEXOR (9006) 3 12 54 63 72 81 86 90 ABDOMINAL INFERIOR 3 15 # # # # # # AGACHAMENTO ARRANCO 3 12 # # # # # # ADUTOR (9008) 3 12 59 69 78 88 93 98 ABDUTOR (9008) 3 12 59 69 78 88 93 98 TRÍCEPS CORDA (cross) 3 12 30 35 40 45 48 50 TOTAL HIP (9009) ADUÇÃO 3 15 # # # # # # ABDOMINAL MACHINE 3 12 46 54 62 69 73 77 BÍCEPS APOIADA HBC 3 12 11 13 14 16 17 18 EXTENSÃO LOMBAR 3 15 # # # # # # PANTURRILHA VERTICAL 3 12 0 0 0 0 0 .Musculação 60 % da carga máxima Séries ↓ Repet. piques.. fintas.. o aquecimento realizado antes dos jogos está: ( ) Excelente – 100% ( ) Muito bem – 85% ( ) Bem – 70% ( ) Regular – 60% ( ) Fraco – 50% 9 – Você está satisfeito com o seu rendimento físico? Porquê? 61 . dribles. QUESTIONÁRIO Nome:_______________________________________ Posição:___________ Idade: _____ 1 – Como você se sente em relação a sua capacidade aeróbica (resistência)? ( ) Excelente – 100% ( ) Muito bem – 85% ( ) Bem – 70% ( ) Regular – 60% ( ) Fraco – 50% 2 – Como você se sente em relação a sua força física? ( ) Excelente – 100% ( ) Muito bem – 85% ( ) Bem – 70% ( ) Regular – 60% ( ) Fraco – 50% 3 – Como você se sente em relação a sua potência muscular (Arranques.. saltos..)? ( ) Excelente – 100% ( ) Muito bem – 85% ( ) Bem – 70% ( ) Regular – 60% ( ) Fraco – 50% 5 – Como você se sente em relação a sua flexibilidade? ( ) Excelente – 100% ( ) Muito bem – 85% ( ) Bem – 70% ( ) Regular – 60% ( ) Fraco – 50% 6 – Quanto tempo você imagina que pode suportar no jogo? 7 – Você está sentindo a necessidade de aprimorar alguma capacidade física? Qual? 8 – Na sua opnião.)? ( ) Excelente – 100% ( ) Muito bem – 85% ( ) Bem – 70% ( ) Regular – 60% ( ) Fraco – 50% 4 – Como você se sente em relação a sua agilidade (troca de direção. hormônios anabólicos e taxa síntese proteíca pós exercício . Custo x benefício .concent.8g/kg/dia (até 2g)  Entre 8-24 semanas melhor época p/ hipertrofia ( tamanho da fibra muscular)  CHO – 8-10g/kg/dia # 30-60g /h de exercício  “janela de oportunidades” – até 1h pós    fluxo sanguíneo.SUPLEMENTAÇÃO  62 Proteína – 1.+ vantajoso ministrar CHO + proteína WP ou BCAA ? Leucina é o aminoácido + importante qd se trata de performance. SUPLEMENTAÇÃO 63  WP c/ leite (semi) otimiza aumento de MM  Glicose x Neurônios  Maltodextrina / Caldo de cana .IG  CHO gel  Creatina – reposição ATP-CP  Carregamento  Melhor x Manutenção absorção com CHO ou suco . PARTE ESPECÍFICA  Aquecimento  Objetivos  Geral  e específico Treinamento invisível  Treinamento total (Raoul Mollet) 64 .7 . 7 .PARTE ESPECÍFICA  Recuperação pós lesões  LCA / LCP  LCL / LCM  Artroscopia no joelho  Lesões musculares  Propriocepção  Hidroterapia 65 . ALD / CCF 0-50º Ligamentos cruzados  LCA – LP e Agachamento livre / Ext 90-25º  LCP – evitar LP e Agachamento / Ext 60-0º  CCF – preferível LP do que agachamento CCA + RF CCF + vastos Escamilla. Isometria e propriocepção  Condromaláscia patelar   Dor patelo-femural   LP 0º .ALD / Agachamento 0-45º CCA 90-75º ou 60º . R. Melhor CCA.Exercícios recomendados para reabilitação 66 das estruturas do joelho  Menisco  Minimizar cargas compressivas.45º / CCA 90-75º ou 60º .1998 . 7 .PARTE ESPECÍFICA  COMISSÃO TÉCNICA  INSTALAÇÕES E MATERIAL  RELAÇÃO COM O TREINADOR  RELAÇÃO HUMANA COM OS ATLETAS 67 . SEXTANTE • >> NUNCA DEIXE DE TENTAR.VERKOSHANSKI • FUTSAL – INÍCIO.HTTP://WWW.FUTBOL-TACTICO.HTTP://WWW.BLOGSPOT.Recomendações • KIT PREP.YOUTUBE.HTML?A=H2051001H • COLEÇÃO NA VIDA COMO NO ESPORTE – ED.NET. FÍSICA .RBFF.HTTP://MARQUINHOSXAVIERFUTSAL. ROCCO • CARTAS A UM JOVEM ATLETA – BERNARDINHO • TRANSFORMANDO SUOR EM OURO – BERNARDINHO • TODO SOBRE EL METODO PLIOMÉTRICO – ED.BR EDITORA WWW.COM • GUAÍBA GOLEIROS .COM.PAIDOTRIBO – Y.COM/USER/GUAIBAPORTEROS • BLOG MARQUINHOS XAVIER . TREINADOR.COM.BR/SHOWINT.HTTP://WWW.HOTMART. ARRUDA E ALMEIDA / PHORTE • FUTSAL E A INICIAÇÃO – RICARDO LUCENA – SPRINT • REVISTA BRASILEIRA DE FUTEBOL E FUTSAL • FÚTBOL TÁCTICO .BR . MEIO E FINALIDADE – MARCOS XAVIER • FUTSAL – TREINAMENTO DE ALTO RENDIMENTO – SANTI MARIA. JOGANDO PARA VENCER E FORA DO COMUM • CESTAS SAGRADAS / ONZE ANÉIS – PHIL JACKSON ED.
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