FRESADORA curso

March 28, 2018 | Author: MaquinaTela | Category: Computer Programming, Coordinate System, Function (Mathematics), Information, Machining


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CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G.do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 - Prof. J. Gregório do Nascimento - 1 Fresadora CNC (denford) CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 - Prof. J. Gregório do Nascimento - 2 Teclado Tutor • RESET – apaga mensagem de alarme. Reposiciona o programa para iniciar no modo de Editor. • ALFA/NUMÉRICO – atribui caractere ao programa de acordo com o controlador. Teclas de múltiplos caractere • CURSOR – movimenta o cursor através do programa numa direção definida. • PAGE – movimenta o cursor página a página do programa numa direção definida. • UTILS – tecla de instruções. • PRG – seleciona modo, apenas Simulação, apenas Edição ou Simulação e Edição. • MENU OFFSET – tecla de entrada manual de dados(MDI), e seleção de ferramentas. • POS-GRAPH – seleciona simulação, edição e MDI (entrada manual de dados). • INPUT OUTPUT – lê automaticamente o menu de ligação do aparelho distante. Este menu permite ao usuário enviar e receber programas. Teclas de Edição • Alter – altera endereço. • Insert – insere endereço, também usado para iniciar novos programas. • Delete – apaga endereços. • /;#E.O.B. – caracteres mostrados estão na tecla EOB durante a edição. • Cancel – cancela um endereço (antes do inserte ser executado). Teclas de Operação • Auto – seleciona rodar programa. • Edit – seleciona editar programa. • Single Block – permite a execução do programa bloco a bloco. • Block Skip – seleciona no modo de edição para ignorar bloco atividade / na frente do bloco. • Home – a máquina volta a suas própria origem. • Jog – permite definir deslocamento da ferramenta nos eixos com variações em 0,005; 0,05; 0,5 e 5 m. Teclas de Execução • CCW – movimenta eixo com rotação sentido anti-horário. .3 Teclas de direções de Eixos • -X : movimenta na direção de – X.Z. • CLNT OFF – refrigeração desligada. ou “Rum Program”.• Cycle Start – inicia programa. • Acione Chave Geral. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . ou (±)Z e TRVRS : movimento rápido. Durante o modo “Auto Cycle”. A variação vai de 0 a 150 %.Y : movimenta na direção de – Y. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. e a tecla 6Z aumentará a velocidade de avanço. • Ligue o Estabilizador do Micro Computador. (± )Y. Gregório do Nascimento . Eixo Árvore • CW – movimenta eixo com rotação no sentido horário.Prof. • . Coolant (não disponível em nossa máquina) • CLNT ON – refrigeração ligada.para programa. A variação de rotação vai de 50 a120% da rotação programada. • + Y: movimenta na direção de + Y • -Z : movimenta na direção de . a tecla 4X de seta diminuirá. • (±)X. • +Z : movimenta na direção de + Z. J. Para a rotação a tecla 8N aumenta e a tecla 2F diminui. • Cycle Stop . • +X : movimenta na direção de + X. Como Ligar a Máquina • Alimente de Ar Comprimido 6 bar/100 psi. • Stop – parar rotação do eixo árvore. maior a versatilidade. • Digite o Nome da Máquina e Enter. Gregório do Nascimento .: M38 – Abre e M39 Fecha porta etc. Digitando F permite entrar com um valor de avanço. Quanto mais recursos oferecer. (teclando X. . ou teclar TRVRS todos os eixos se localizaram um a um automaticamente). Y ou Z a localização acontece eixo a eixo individualmente. J.5 e 5 m a cada toque em uma das teclas de movimento dos eixos. • Tecle JOG e terá a máquina funcionando manualmente. tecle X.05. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . depois Cancel em seguido selecione Carregar e EOB.Prof.• Ligue o Micro Computador.005. e o programa aparecerá na tela. 0. As setas Cursor alteram o limite de movimento de: 0. • Tecle JOG. ou Y e depois Z ou TRVRS para a máquina localizar a sua origem. • Teclando JOG novamente a máquina intercala movimento contínuo e movimento limitado. S entra com o valor da RPM.4 Editando um programa (do disquete A) Tecle F10. O projeto da máquina ferramenta deverá objetivar os recursos operacionais oferecidos pelo CN. com as setas selecione A: e EOB. com as setas selecione Mudar Diretório e EOB. com setas selecione o arquivo e EOB. 0. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. M e dois algarismos pode por Ex. Motores de acionamento dos eixos C servo-motores. J. Guias de baixo atrito e alta resistência ao desgaste lubrificação acentuada.Prof. proporcionando energia ao motor principal. responsável pelo movimento de rotação dos fusos SERVO MOTOR: Motor de construção especial. Característica principal.motor elétrico ou hidráulico central Sistemas automáticos de fixação placas hidráulicas. Trabalha com alto torque e baixa rpm.5 TACÓMETRO: Instrumento de medição responsável pela fiscalização dos valores de avanço e rpm e informa ao conversor ou ao servo driver da necessidade ou não de realimentação./C.C.Ball-Screw .Programação de quaisquer contornos. disquete.Vídeo gráfico para o perfil da peça e visualização do campo de trabalho da ferramenta. Ele é que informa ao comando os dados mencionados. etc. CONVERSOR: Traduz (converte) os impulsos eletrônicos emitidos pelo comando em pulsos elétricos. Compensação do raio da ferramenta.Motor principal .. responsáveis pelas medições micrométricas do posicionamento dos eixos. PRINCIPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO COMANDO: Recebe as informações através de fita magnética. e da rpm. pneumáticas. Gregório do Nascimento . do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . Torre automáticas .fusos de esferas recirculantes. pinças. . do posicionamento angular do eixo árvore. ENCODER: Transdutores.Programação de velocidade de corte constante. para que esta execute a operação programada.A. de modo que o CN interprete e emita os dados necessários à máquina. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. computador etc. . . Um Programa de comando numérico pode ser definido como uma seqüência lógica de informações para a usinagem de uma peça. SERVO DRIVE: Converte os sinais eletrônicos recebidos do comando em energia aos servos motores. Esta seqüência deve ser escrita em códigos apropriados.. Motorização:.C. . MDI. . . nas Normas EIA e ASC-I (ISO).). .Programação em absoluto ou incremental nos deslocamentos. independente da forma na qual elas aparecem escritas dentro do bloco. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . .Todo programa é constituído de blocos de informações.Programação com sub-programas.O comando executa as FUNÇÕES na ordem correta.6 .Programação em milímetros ou polegadas. e estes terminam sempre com um código "EOB" (End Off Block) no final de cada bloco. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. pode-se programar diretamente ou através de periféricos (micro computadores. . J. . .Um bloco pode conter 241 caracteres.. disquete e ou rede.Programação em ciclos fixos de usinagem.Comunicação direta com o operador através de vídeo. Gregório do Nascimento .Sistema de auto-diagnóstico.Prof. etc.Neste comando. . .Memorização dos programas por entrada manual de dados.Pré-set realizado na própria máquina . . Se na programação não houver nenhum valor numérico escrito após a letra da Função. Y e Z ) Toda geometria da peça é transmitida ao comando com auxílio de O sistema de coordenadas é definido no plano formado pelo cruzamento das linhas (X = longitudinal). OBSERVAÇÃO: O sinal positivo ou negativo introduzido na dimensão a ser programada é dado pelo quadrante. Y0 e Z0) pode ser estabelecida de duas maneiras diferentes a saber: Na programação para as máquina DENFORD a origem do sistema é colocado em qualquer ponto dentro de seus limites. Como vimos. (Y = transversal ) e (Z = profundidades). Após qualquer deslocamento haverá uma nova origem. Y0 e Z0. Y0 e Z0) Os movimentos da ferramenta é descrito nos planos XY. o que se faz necessário para os dados positivos. XZ e YZ em relação a uma A origem (X0. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. origem preestabelecida (X0. do Norte – Área Indústria . . um sistema de coordenadas ( X. onde a ferramenta está situada. para qualquer ponto atingido pela ferramenta. A origem deste sistema é estabelecida para cada movimento da ferramenta. ou seja.Os valores negativos (-) devem ser sempre precedidos do sinal. o comando mostra uma mensagem de erro. este passa a ser a nova origem das coordenadas.. a origem do sistema foi fixada como sendo os pontos X0. J.Prof. e assim sucessivamente. J. supõe-se que.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . o percurso da ferramenta será continuo e seqüencial. XZ ou YZ Note-se que o ponto A é a origem do deslocamento para o ponto B e B será a origem para o deslocamento até um ponto C. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . Se a ferramenta desloca-se de um ponto A até B (dois pontos quaisquer). A figura a seguir apresenta uma peça onde. O programa terá que definir as coordenadas das metas dos segmentos do percurso e isto pode ser feito usando o sistema absoluto. Gregório do Nascimento . as coordenadas a serem programadas serão as distâncias entre os dois pontos.Prof. TIPOS DE FUNÇÕES FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (o que executar) FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO (onde executar) FUNÇÕES AUXILIARES OU COMPLEMENTARES (como executar) CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. Gregório do Nascimento . medidas (projetadas) nos planos XY.8 Estas Funções podem ser : .7 Todas as medidas são feitas através da distância a deslocar-se. “( “ – Usado para documentação do programa o que estiver escrito após o parêntese é ignorado pelo comando.MODAIS: São as Funções que uma vez programadas permanecem na memória do comando.9 Função T . Gregório do Nascimento . toda linha do programa é ignorada pel o comando. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G.Funções auxiliares e particulares. “/ ” – Quando colocado no início da linha e “Block Skip” é ativado. Ex. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . NÃO MODAIS : São as Funções que todas as vezes que requeridas devem ser programadas. geralmente. Função S . a Função "X" deve ser programada sempre que tiver um movimento no eixo transversal. ou seja. Provocar parada de programa. Função: F . Função P e Q .Acabamento ou incremento em ciclos de desbaste e outras funções em ciclos de roscas. a menos que modificadas por outra Função ou a mesma. Por exemplo. exceto pelas Função P e Q. seguida de até 04 (quatro) dígitos. Funções M .: G01 X30 Z-15 X45 Z-20 COMENTÁRIOS NA PROGRAMAÇÃO : Destina-se a: Documentar o programa. não provoca parada na execução do programa.Prof.Numerar seqüência de blocos. . CONCEITO DE PROGRAMAÇÃO Algumas considerações sobre as funções : Funções particulares devem ser declaradas cada vez que são requeridas para operar. J. As funções N são. Caracteres usados: “!“ – Usado para passar mensagem ao operador através do vídeo. Passar mensagem ao operador. os dois primeiros indicam a posição da ferramenta na torre e os dois últimos ativa compensador de desgaste de ferramenta.Avanço ou Passe da ferramenta. ignoradas pelo comando. “?” – Mensagem ao operador provocando parada na execução do programa. Cada bloco de informação é identificado pela Função N. são válidas somente no bloco que as contém. Função: N . Quando se tem uma função modal e esta vai estar ativa em blocos seguintes da programação não se faz necessária a sua colocação.Com 4 dígitos.Com até 4 dígitos indica RPM. ou para receber uma determinada informação.Interpolação Linear Com esta Função obtém-se movimentos retilíneos com qualquer ângulo e com um avanço ( F ) pré-determinado pelo programador. preparando-a para executar um tipo de operação. Y e Z Formato: X. Função: G02 Interpolação Circular (sentido horário ) 90º G2XYR ou G2XYI 180º G2XR ou G2XI 270º G2XYR ou G2XYIJ 360º G2R ou G2J Função: G03 . do Norte – Área Indústria .5 ( polegada ) X. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G.4. A Função G00 é modal e cancela as função G01. Funções Preparatórias: G Este grupo de funções definem à máquina o que deve fazer.Posicionamento Rápido (avanço rápido) Os eixos movem-se para a meta programada com o maior avanço possível. A posição do centro do arco é definida pelos eixos auxiliares I e J. onde eixo X ( transversal ) eixo Y ( longitudinal ) e o eixo Z (profundidade). ou simplesmente pela Função R.3.O ponto de partida do arco é a posição de início da ferramenta e o ponto final é definido pelos valores de XY. Função: G00 . Y e Z +/. Y e Z +/. A Função G01 é modal e cancela as funções G00. Função: G01 .Funções de Posicionamento Funções: X .4 ( milímetro ) Com o auxílio destas funções pode-se descrever a dimensão da peça a ser usinada. discriminando o valor do raio sempre com sinal positivo. onde: .: Sempre após um G02 ou G03 vem uma função G01. b) Se o arco for realizado em "coordenadas incrementais" deve-se tomar a distância do ponto inicial ao centro do arco. I e J. J e K. J e K +/. Neste caso. J e K +/.3. respectivamente.4. NOTAS: a) Caso o centro do arco ultrapasse o quadrante devemos dar o sinal correspondente. Juntamente com o sentido do arco programa-se as coordenadas do ponto final do arco X e Y e o respectivo raio R ou as coordenadas do centro do raio pelas funções I e J. Obs. Na programação de um arco deve-se seguir a seguinte regra: Programa-se o sentido da interpolação circular ( horária ou anti-horária ) com as Funções G02 ou G03. . Gregório do Nascimento . Exemplo de programa Trajetória da Ferramenta Funções: I . J. Y ). dando o sinal correspondente para I e J.10 É possível programar " interpolação circular" até 360 graus com auxílio da Função R. Formatos: I .I é paralelo ao eixo X . definem o valor do centro do arco.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 .4 ( milímetro ) Na usinagem de uma interpolação circular. sempre tomando como referência a distância do centro do arco até início do mesmo ( X.Prof.Y).5 ( polegada ) I .Coordenadas para centro de arco. as coordenadas do centro do arco são definidas pelas Funções I .J é paralelo ao eixo Y .K é paralelo ao eixo Z Plano (X. não é necessário programar-se as Funções I e J. J e K . do Norte – Área Indústria . automaticamente. Esta função prepara o comando para computar todas as entradas em polegada decimal. posterior Obs. Não há necessidade de programar-se esta função.Ativa compensação de raio da ferramenta com peça à direita. Função: G21 ( default de máquina ) . Este tempo é dado pelo código G4 programado j untamente com a Função X. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . Exemplo: N50G4 X4. A função G20 é modal.Admite Programa em Polegada. Função: G20 .Admite Programas em Milímetros Esta função prepara o comando para computar todas as entradas de dados em milímetros.Prof. pois o controle requer uma operação de Origem de Sistema quando o modo da unidade é trocado. A função G21 é Modal.Ativa compensação de raio da ferramenta com peça à esquerda. NOTA : Não se deve alterar o modo INCH (polegada) para METRIC (milímetro) e vice-versa no meio da programação. o comando verifica. com avanço rápido. o arco e se for geometricamente impossível a execução o comando para mostrando no visor " Bad arc end point" ( Centro do arco impróprio ).CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. Função G41 . para indicar o tempo em segundos.Desloca a ferramenta para o Ponto de Referência ou para uma posição especificada.Cancela compensação de raio da ferramenta.1 Antes da execução do bloco contendo a interpolação circular. Exemplo: G28X0Y0Z0 Função G40 ( default de máquina ) . Função G28 .Tempo de Permanência Entre um deslocamento e outro da ferramenta pode-se programar um determinado tempo para permanência da mesma. J.: As Funções G02 ou G03 devem conter um código G01 anterior e outro Função: G04 . Gregório do Nascimento . pois a mesma encontra-se ativa ao ligar-se o comando. Função G42 . Ciclo de furação rápida (tipo pica-pau).12 Função G73 X Y Z Q R K1 . Gregório do Nascimento . . J. Onde X e Y coordenadas do centro do furo. Z profundidade final do furo.Prof. R recuo e K1 ciclo único.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . Q avanço da ferramenta até o recuo. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. P/1000 tempo de retardo em segundos e K1 ciclo único. do centro do furo. do Norte – Área Indústria .Função G74 X Y Z R P K . R recuo. G74 requer um M04 anterior.Ciclo de Rosqueamento Anti-horário. Z profundidade final. Onde X e Y coord. Prof. do centro do furo. Q afastamento da ferr. P/1000 tempo de retardo em segundos. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. do Norte – Área Indústria .: Só usar broca quando Q = 0. Função G80 .13 Função G76 X Y Z P Q K Ciclo de acabamento fino ( retorno com ferramenta parada ).Cancela Ciclo Fixo Função G81 X Y Z R K . do centro do furo. K1 ciclo único. em X e K1 ciclo único. Obs.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . J.Ciclo de furação. Onde X e Y coord. Z profundidade final. Gregório do Nascimento . Z profundidade final. Onde X e Y coord. ( retorno rápido ). Z profundidade final. Gregório do Nascimento . do centro do furo.Ciclo de furação com tempo de permanencia ( retorno rápido ). J.14 Função G82 X Y Z R P K . R recuo e K1 ciclo único. P/1000 retardo da ferramenta em segundos e K1 ciclo único.Ciclo de furação com retirada total da ferramenta. R recuo. do centro do furo. Onde X e Y coord. do Norte – Área Indústria . Função G83 X Y Z Q R K . CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . Onde X e Y coord. Q incremento na profundidade. Z profundidade final.Prof. Ciclo de furação para traz.15 Função G84 . R recuo e K1 ciclo único. P/1000 tempo de retardo em segundos.Prof. Gregório do Nascimento . Z profundidade final. Onde X e Y centro do furo.Ciclo de rosqueamento à direita. Q incremento na profundidade e K1 ciclo único. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. Z profundidade final.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . Função G85 (Não disponível) Função G86 X Y Z P Q K .X Y Z P R K1 . P/1000 tempo de retardo em segundos. J. Onde X e Y centro do furo. do Norte – Área Indústria . Onde X e Y centro do furo.X Y Z P R K1 .Sistema de Coordenadas Absolutas. Função G94 . Todos os movimentos são vinculados a uma origem fixa.Retorno ao ponto inicial do ciclo Função G99 .O avanço “F” é especificado em m ou polegada por minuto. .Prof. R recuo e K1 ciclo único.O avanço “F” é especificado em m ou polegada por volta. Função G98 . Gregório do Nascimento .Retorno ao plano de referencia do ciclo Função G170 e G171 . Função G90 . Função G92 . esta é uma função default de máquina.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . P/1000 tempo de retardo em segundos. Todos os movimentos tem sua origem na posição atual da ferramenta. Z profundidade final.Ciclo de mandrilamento (entrada e saida da ferramenta com mesmo avanço).16 Função G87 (Não disponível) Função G89 . Função G91 .Usinagem de Cavidade Circular maior que o diâmetro da ferramenta.Sistema de Coordenadas Incrementais.Atribui nova origem a posição corrente. J. (default de máquina) Função G95 . OBS. R raio dos cantos (não disponível no Soft usar sempre R0). do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 .Prof. J avanço para acabamento. B rotação para acabamento. . Z profundidade final de usinagem.17 coordenadas do centro da usinagem.G170 R P Q X Y Z I J K – Onde R posição da ferramenta no início do ciclo. G173 I K P T S R F B J Z – Onde I sobremetal lateral.Usinagem de Cavidade Retangular G172 I J K P Q R X Y Z – Onde I comprimento da cavidade em X.: SRF – Devem ser programadas mas são ignoradas no ciclo de acabamento. Função G172 e G173 . P0 ciclo de desbaste e P1 acabamento. Z altura de segurança para Z (acima de R). J.Onde P largura do corte em percentagem. X e Y centro da cavidade (posição absoluto relativo ao ponto zero) e Z profundidade final. S rotação para desbaste. R avanço para desbaste em Z. Gregório do Nascimento . X e Y CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. J sobremetal para acabamento na profundidade e K raio da cavidade ( se negativo usina no sentido anti-horário. I sobremetal para acabamento lateral. R avanço para desbaste em Z. R altura em Z (absoluto). K sobremetal na base. J comprimento da cavidade em Y. B rotação para acabamento e J avanço para acabamento. T alojamento para a ferramenta (deve ser programado). F avanço para desbaste em X e Y. Q incremento em Z (ignorado quando P é igual a 1). G171 P S R F B J . P0 desbaste e P1 acabamento. Q incremento em Z. P largura de corte em percentual. verificar possibilidade de usinagem. Ciclos de usinagem e as estações de ferramentas. Velocidade – em RPM. do Norte – Área Indústria . Função M30 – Fim de Programa e retorno ao início. Função M38 – Abre porta de acesso a obra. Diâmetros das ferramentas. . . Avanços – desbaste e acabamento.Parâmetros de corte: . J. . Procedimento para Planejamento e Programação Desenho da peça. Função M06 – Libera Troca de Ferramenta. Determinar: . fixação. Profundidade de corte de acordo com a potência da máquina e fixação da peça.Planos de parada para checagem de dimensão.CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. ferramentas ( usar ao máximo ferramentas disponíveis no magazine da máquina ). Função M03 – Liga Eixo Árvore com Rotação Horária Função M04 – Liga Eixo Árvore com Rotação Anti-horária Função M05 – Desliga (para)Eixo Árvore. Função M39 – Fecha porta de acesso a obra. CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G.método de usinagem. .Prof.18 Função M00 – Parada de programa. . Gregório do Nascimento . do Norte – Área Indústria Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 .Disponibilizar ferramentas. N40 M06 T0101 .documentação do programa.. coord.. Selecione os dados e dimensões do desenho em escala (ou rascunho). [TOOLDEF T comprimento.. nome do programador. Z. do Norte – Área Indústria D.: [BILLET X Y. Ex. – indica sentido de giro. seu diâmetro e .... ... define o N.. nome da firma. etc. Z.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 .. [EDGEMOVE X Y.. O que deve constar no início de programa O0123 – indica o número do programa (letra O e até quatro algarismos). Tomando cuidado com os cálculos dos arcos etc.. [BILLET X Y. a RPM. mostra as ferramentas a serem usadas no programa e indicam os números das estações de cada uma....º da ferramenta. para perfil complicado é ideal que se tenha um desenho em escala ). Gregório do Nascimento .. define as dimensões do material em bruto. – indica tamanho do bloco peça em bruto. ( caso a peça tenha um perfil simples o rascunho resolve.. Z. J.. Já completo a tabela de ferramentas.. N30 G91G28X0Y0Z0 coordenada incremental e zero máquina. data.. OBS. ( Comentário . maior X Y e Z.. define a origem das coordenadas da peça.chama ferramenta 01 Absoluta e localização rápida da ferramenta.sentido de giro horário ou anti-horário/posiciona G20 ou G21 – unidade de medida (polegadas ou milímetros) G94 ou G95 – modo de avanço (m/min ou m/volta) G28 X0Y0Z0 – a ferramenta vai para ponto de referencia (maior X. N60 CEFET-RN – Centro Federal de Educação Tecnológicca do Rio G. Y e Z) M06 T0 S – chama ferramenta ( libera troca/ferramenta 0/VCC ou RPM) ferramenta para início da usinagem.Prof.19 Programação No desenho ou rascunho da peça traçar o caminho das ferramentas.. M03 ou M04 G00 X Y.Y Z. com as dimensões de corte relativos aos dados da peça. Z.: Algumas dessas funções podem constar do mesmo bloco. indique a ordem de códigos em seqüência lógica para cada ferramenta usinar a peça. N50 M03 S800 G90 G00 X. A tabela de layout dos desenhos da ferramenta.. N20 G21– Sistema métrico – medidas em m. N10 O0001 – número do programa. • Algumas funções que podem constar de um programa.Prof.Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 . 0 Comentários . J. [ Clear – apaga comentários da janela Tutorial.20 • Para troca de ferramenta dentro do programa N140 M03 G90G00 X Y. [ Step – provoca a execução do programa bloco a bloco. [ Nostep – provoca execução seqüencial do programa.... Z... Gregório do Nascimento .
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