Filosofia

March 23, 2018 | Author: Tudela | Category: Metaphysics, Aesthetics, Immanuel Kant, Science, Argument


Comments



Description

Lógica IPrograma 1. Argumentos. 1.1 A ideia de preservação da verdade e a noção de validade de um argumento em geral. 1.2 Algumas questões sobre as análises e avaliações intuitivas de argumentos particulares. 2. O estudo dos movimentos de pensamento caracteristicamente inferenciais no âmbito da Lógica. 2.1 Argumentos dedutivos (válidos ou inválidos) e argumentos indutivos. 2.2 Argumentos (dedutivos) correctos e incorrectos e argumentos (dedutivos) persuasivos. 2.3 As análises e avaliações intuitivas de argumentos e as investigações lógicas em sentido estrito. 3. A forma ou estrutura lógica dos argumentos e a noção de consequência lógica. 3.1 Análise lógica e decisões sobre validade. 3.2 Sistemas formais e linguagens formais. 4. Os níveis interproposicional e intraproposicional de análise lógica no âmbito da Lógica de Primeira Ordem com Identidade. 4.1 Noções e símbolos fundamentais da Lógica Proposicional. 4.2 Noções e símbolos fundamentais da Lógica de Predicados. Bibliografia Obrigatória Deano, Alfredo; Introducción a la lógica formal. ISBN: 84-206-2987-1 Forbes, Graeme; Modern logic. ISBN: 0-19-508029-7 Guttenplan, Samuel; The^languages of logic. ISBN: 1-55786-988-X Haack, Susan, 1945-; Philosophy of logics. ISBN: 0-521-29329-4 Hodges, Wilfrid; Logic. ISBN: 0-14-013636-3 Newton-Smith, W. H.; Lógica. ISBN: 972-662-609-9 Oliveira, Augusto Franco de; Lógica e aritmética. ISBN: 972-662-504-1 Bibliografia Complementar Beall, Jc; Logic - the basics, Routledge, 2010. ISBN: 978-0-415-77499-4 Dowek, Gilles; La^logique. ISBN: 2-08-035414-0 Govier, Trudy; Problems in argument analysis and evaluation. ISBN: 90-6765-341-1 Hofstadter, Douglas R., 1945- 210; Gõdel, Escher, Bach. ISBN: 972-662-709-5 Hughes, R. I. G 340; A philosophical companion to first-order logic. ISBN: 0-87220-181-3 Filosofia e Ciência Política I Programa I. Introdução à problemática abordada no âmbito da disciplina: a filosofia política e as ideologias; a política e a religião; a política e a economia 1. Conceitos operatórios fundamentais: liberdade, justiça, poder e Estado. 2. Factores luta política e as formas que esta assume. 3. As justificações do Estado, os tipos de Estado e a sua estrutura fundamental. II. A Cidade-Estado grega e a génese do pensamento político 1. Sofistas, Platão e Aristóteles. 2. A oposição entre a natureza e a lei. 3. As relações entre a ética e a política. 4. O binómio saber/poder. 5. A identificação dos vários regimes políticos. 6. A descoberta da democracia. 7. A utopia política: o Estado real e o Estado ideal. 8. A constituição mista e o relativismo dos ideais políticos. 9. Helenismo: as escolas Estóica e Epicurista. 10. O indivíduo, a amizade e o cosmopolitismo. III. Cristianismo e Idade Média. 1. O estatuto da filosofia política: relações entre poder espiritual e poder temporal. 2. Santo Agostinho e S. Tomás de Aquino. 3. A teologia da História. 4. A visão cristã de Homem e do Estado. IV. O nascimento da Modernidade 1. Maquiavel, Erasmo, Morus e Hobbes. 2. O ideal da República. 3. O Estado como fundamento absoluto. 4. A autonomia da política perante a moral. 5. O humanismo cristão. 6. O ideal pacifista. 7. A afirmação do poder civil. 8. Estado e soberania. 9. Fundamentos do direito natural. 10. As teorias do contrato. NOTA: Bibliografia detalhada pode ser consultada no Guia do Estudante (Dep. Filosofia). Bibliografia Obrigatória Amaral, Diogo Freitas; História das Ideias Políticas, Livraria Almedina, 1998 Araújo, Luís de, Sob o Signo da Ética, Granito Editores, 2004 Arendt, Hannah;Qué es la Política?, Paidós, 1992 Arendt, Hannah; A Dignidade da Política, Rio de Janeiro, Dumara, 1993 Aristóteles; Política, Vega, 1998 Baudart, Anne; A Filosofia Política, Instituto Piaget, 2000 Chatelet, F. Duhamel, P.; Histoire des Idées Politiques, PUF, 1982 Chevalier, J.J.; História do Pensamento Político (vol.I), Zahar, 1983 Corcuff, Phillippe; Filosofia Política, Europa-América, 2003 Hobbes, Thomas; Leviatã, Imprensa Nacional casa da moeda, 1995 Maquiavel, Nicolau; O Príncipe, Europa-América, 1976 Morus, Tomás; A Utopia, Guimarães Editores, 1978 Platão; A República, Fundação Calouste Gulbenkien, 1972 Renault, Alain; Histoire de la Philosophie Politique (I,II), Callman-Lévy, 1999 Touchard, Jean; História das Ideias Políticas (I,II,III), Europa-América, 1970 Anthony. Parte III Entre ciência cognitiva e epistemologia 1. A lógica e a formalização. João 340. razão. Teeteto). ISBN: 972-610-653-2 Branquinho. ISBN: 972-708683-7 Bibliografia Complementar Rorty. Máquina de Turing Universal. Willard Van Orman. 1711-1776. Robert. História concisa da filosofia ocidental. Crenças e ‘qualia’. H. Compreender a mente e o conhecimento. Searle. testemunho. A natureza da consciência: J. coerentismo. Juízos sintéticos a priori. A metáfora fundadora do paradigma cognitivista. David.edu). cepticismo acerca do mundo real exterior. ISBN: 972-31-0623-X Hume. Kant: uma leitura da Crítica da Razão Pura. David. O problema da indução. ISBN: 972-662-441-x Kenny. Definição de conhecimento. René. O que é (para uma entidade) ter uma vida mental? . The Metaphysics Research Lab Center for the Study of Language and Information Stanford University Stanford. Putnam. Empirismo sem os dogmas: teia das crenças. Fontes de crenças: percepção. Tratado da natureza humana. CA 94305-4115 . Algoritmos. ISBN: 972-662-801-6 Weston.Teste de Turing. 2. Simon. T. 1 Cepticismo sobre o mundo real exterior. A natureza da inteligência: H. ISBN: 972-20-2684-4 Blackburn. referência a abordagens contemporâneas. 1. A^arte de argumentar. Adam. Teorias da verdade – mapeamento. Juízos analíticos e suntéticos. Cepticismo académico clássico. entendimento. Descartes (Meditações sobre a Filosofia Primeira) e Hume (Tratado da Natureza Humana e Investigação sobre o entendimento humano): um estudo comparativo. A^filosofia e o espelho da natureza. ISBN: 972-662-532-7 Miguens. pragmatismo. Richard. Crítica da razão pura. ideia de ‘ideia. ISBN: 0-415-28109-1 Kant. Solipsismo. Putnam e J. 1596-1650. Parte I Tópicos de epistemologia 1. Bibliografia Obrigatória Miguens. memória. fiabilismo). Dennett. Dicionário de filosofia. Epistemology. A^guide through the theory of knowledge. 4. cepticismo falibilista. Anthony. Tipos de cepticismo. A resposta aos problemas de Gettier e o fiabilismo (referência a A. Sofia. “Como é que sabes que p?”: teorias da justificação epistémica (fundacionalismo. Fenómeno e númeno. Crenças básicas e não-básicas. 1711-1776. Parte II O transcendental e a epistemologia naturalizada – leituras de Kant e Quine 1.stanford. Investigação sobre o entendimento humano.Filosofia do Conhecimento I Programa Introdução Agentes cognitivos e as suas vidas mentais. Sofia. Que quer dizer tudo isto?. Nagel e D. Fodor.//plato. Juízos. Howard. Cognitivismo. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. A ideia de ‘ciência cognitiva’ – alguma história. A^nova ciência da mente. Immanuel. Descartes: res cogitans. ISBN: 972-759-169-8 Editor: Edward ZALTA. From a logical point of view Nagel. A natureza do apriori. Hume (Tratado da Natureza humana e Investigação sobre o entendimento humano). Behaviorismo. Uma^teoria fisicalista do conteúdo e da consciência. Cepticismo. ISBN: 0-631-20005-3 Gardner. o cérebro numa cuba (Razão. Arquitectura do conhecimento e estrutura da justificação. Resultados da crítica à distinção analítico-sintético (Dogma-1) e ao reducionismo (Dogma-2). ISBN: 973-31-0936-0 Descartes. ISBN: 972-27-1186-5 Hume. consciência (introspecção). ISBN: 972-662-421-5 Morton. D. The Stanford Encyclopedia of Philosophy http. Goldman e F. Verdade e História) 2. Definição tripartida (Platão. epistemologia naturalizada. Quine: uma leitura de Dois Dogmas do Empirismo. ISBN: 978-972-8932-50-3 Audi. Sensibilidade. ideias. Máquina de Turing. princípios de associação. Hume: impressões. A realidade formal e física da cognição. 3. Thomas. 1724-1804. 2. Problemas de Gettier (Is justified true belief knowledge?). regresso infinito. raciocínio. Meditações metafísicas Quine.Dretske). Certeza e direito a ter a certeza. 1921-2003. Parménides. As origens da Filosofia. A filosofia jónia. 3. ISBN: 972-771-424-2 Platão. 1. Crátilo. ISBN: 978-972-31-1108-8 Platão. Lêucipo. ISBN: 972-31-0503-9 Sofistas. F. O estado ideal..est-ce que la philosophie antique?.1. Os Sete Sábios. Gilbert. A^república.E. S. Os Sofistas IV. Testemunhos e fragmentos. Conhecimento (opinião e ciência). 1. 3.2 Empédocles de Agrigento. Termos filosóficos gregos Goulet. Parménides) 3. ISBN: 2-07-032760-4 Cornford. A influência de Platão (a Academia e o Liceu) Bibliografia Obrigatória Kirk. A Filosofia Grega Oriental. José Augusto Caiado Ribeiro.2. A forma do diálogo e a dialética (exemplos de: O Sofista. Vida e obras (periodização. F.C.2. ISBN: 85-15-008-40-8 Canto-Sperber. ISBN: 972-662-250-6 Romeyer-Dherbey. Teeteto.2. As primeiras escolas e o estudo da natureza 1. 428-348 a.3. I. Pierre. Os^sofistas Graça. Do pensamento pré-filosófico ao pensamento filosófico. 2. G. 428-348 a. 3. Monique 300. ISBN: 2-13-049508-7 Hadot..3 Heraclito. Fedro. Os filósofos pré-socráticos. Dictionnaire des philosophes antiques. 2. M. Antes de Sócrates. Platão 1. ISBN: 972-0-34072-X Magalhães-Vilhena.1. III. 3. José Trindade. Principium sapientiae Santos. 3.C. 1. a especificidade do estudo da filosofia antiga. Giovanni.4. ISBN: 972-31-0509-8 Bibliografia Complementar Peters. Anaxágoras de Clazómenes. 428-348 a. II. ISBN: 2-271-05193-2 vol. 4. La^philosophie grecque.Filosofia Antiga I Programa Introdução O lugar da filosofia antiga na história da filosofia.C.3 Pitágoras e os Pitagóricos.C. Sócrates e a herança Socrática V.1 Parménides e os Eleatas. 2. 2. Xenófanes de Colofonte. Os mitos gregos e as teogonias. 3. Demócrito e os Atomistas.1 Os Milésios. Richard 300. 428-348 a. A República 3. 1 Reale.. Justiça e concórdia em Protágoras e Antifonte. 2. História da filosofia antiga. ISBN: 972-27-1359-0 Platão. a análise crítica das fontes. A Filosofia Itálica. Evolução da teoria das formas. O^problema de Sócrates Platão. Vasco de. Qu. 3. estilos. ISBN: 972-771-389-0 . Política e justiça. 1. temas) 2. 3. ISBN: 972-662-504-1 Bibliografia Complementar Beall. 1. J. fiabilidade e completude. Lógica e aritmética. Logic . W. Bibliografia Obrigatória Forbes. 1. Deviant logic. João 340. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. 1. 2.2 O nível interproposicional de análise lógica. Modern logic. 2000. ISBN: 978-0-415-77499-4 Branquinho. E. Introdução à metalógica e a alguns temas de história e filosofia da lógica: adequação expressiva. ISBN: 972-662-801-6 Haack.2 O nível intraproposicional de análise lógica. A Lógica Proposicional como uma linguagem formal. fuzzy logic. Graham. Lógica. intuicionista e difusa.3 Dedução natural. ISBN: 0-412-38090-0 Newton-Smith. J. Springer. Lógica. ISBN: 972-759-425-5 Oliveira. Logic. ISBN: 0-226-31134-1 Hughes. Susan. H. 3. Sweet reason . T. R. 3.. William. I. ISBN: 0-19-508029-7 Hodges. problemas com as proposições condicionais.the basics. Jc.3 Dedução natural.a field guide to modern logic. ISBN: 0-87220-181-3 Tymoczko. Routledge. A Lógica de Predicados como uma linguagem formal. ISBN: 0-14-013636-3 Kneale. A^philosophical companion to first-order logic. Graeme. ISBN: 972-662-609-9 Priest. O desenvolvimento da lógica. 3. G 340. a ideia das lógicas modal.. ISBN: 972-31-0532-2 Lemmon. 1945-.Lógica II Programa 1. Augusto Franco de.1 Semântica. ISBN: 0-387-98930-7 . Henle.1 Semântica. 2010. Wilfrid.. Beginning logic. A origem. 3. Editorial Presença. 1993 Renault. Hegel 2. História e liberdade. na ciência e na natureza como modelo de ordem social. Contrato Social. As origens e características do fenómeno totalitário. Jean-Jacques. 1986 Kant. Callman-Lévy. A propriedade como direito natural. 12. Robert. Karl Marx y la Tradición del Pensamiento Político Occidental .. Arendt: 15. Edições 70. 9.. A vontade geral. 16. Jean-Jacques.5). Marx. Edições 70. A crítica à economia política. 3. limites e finalidade do Estado. A autonomia do sujeito moral. 1991 Hegel. As Concepções Políticas do Século XX. A sociedade civil e o Estado racional. O conceito moderno de liberdade. 2004 Arendt. 4. Montesquieu. Socialismo e utopia. A moderação como ideal político. 9. Encuentro. London.The Past as The Present. A filosofia materialista da história. O princípio e a natureza dos governos. 8. Os Manuscritos Económico-Filosóficos. F. Mill 5. 7. A importância da lei. O individualismo e o contratualismo.Filosofia e Ciência Política II Programa I. Uma teoria da Justiça. Penguin. Granito Editores. 7. 10. 1974 Tocqueville. Anarquia. 2007 Châtelet. Zahar. 8. A fé no progresso. 4. A Paz perpétua e Outros Opúsculos. Pisier-Kouchner. Bibliografia Obrigatória Araújo. Locke. E. 1993 Nozick. 18. A soberania popular. Rousseau e Kant: 2. Rés-Editora. A análise da democracia. 6. John Kenneth. 5. II. Hannah.4. 13. 14. Uma teoria da justiça. Karl. Europa-América. 1999 Rousseau. O novo contrato social. Tocqeville. Estado e Utopia. Bentham e S. 10.3. 1971 Montesquieu. As Revoluções Americana e Francesa: significado e consequências 1. Princípios da Filosofia do Direito. 13. 2009 Rawls. O trabalho alienado. O Espírito das Leis. Os fundamentos da soberania. A filosofia da história. Os pressupostos filosóficos do liberalismo e do utilitarismo. 1988 Locke. Martins Fontes. Brasília Ed. A origem da desigualdade social 11. Zahar. 11. 6. 15. 1974 Galbraith. O contrato social 12. 1981 Chevallier. Histoire de la Philosophie politique (vol. Guimarães Ed.. Luís de. Alexis. Alain. John. Martins Fontes. Anarquismo. Sob o Signo da Ética. Dois Tratados sobre o Governo. O pensamento político do Iluminismo 1. Constant. História do Pensamento Político. 1993 Marx. A History of Economics . 14. Da Democracia na América. Jonh. Rawls 17. 2001 . Em que devemos acreditar? Aristóteles. Russell. Irracionalidade teórica e prática. Lisboa. epistemologia e cognição (Epistemology and Cognition). 1999 NOZICK. Racionalidade. Oxford University Press. Alvin I. 1.3 R.2 Intenção na acção: E. 1 Racionalidade prática 1. uma teoria pragmatista da racionalidade (The Fragmentation of Reason). Sense and Sensibilia. Stephen.. Aparência e realidade. ISBN: 0-674-25896-7 Editor: Edward ZALTA. ISBN: 0-262-69159-0 Goldman. ISBN: 978-972-44-1452-2 Hume. 1. Representacionismo. Ensaio sobre o Entendimento Humano.2. 384-322 a. Blackwell. Robert. An Essay Concerning Human Understanding. The Metaphysics Research Lab Center for the Study of Language and Information Stanford University Stanford . ISBN: 972-31-0856-9 Reid. 1962 DAVIDSON.C. 1957 AUSTIN.homme. 1. in Essays on Actions and Events. 1632-1704. Stich. 1872-1970. 2 G. Fundação Calouste Gulbenkian. Os^problemas da filosofia. Nozick – Para que servem princípios? (The Nature of Rationality). Oxford University Press. ISBN: 978-989-689-032-2 Miguens. Porto FL-UP. Debates clássicos e contemporâneos em torno de percepção. Essay on the Intellectual Powers of Man.2. Bertrand. ISBN: 972-27-1186-5 Locke. Ethica Nicomachea Berkeley.2 1 A. Perspectives on Rationallity. A teoria da acção de Donald Davidson e o problema da causação mental. ISBN: 978-2-7116-2190-3 Bibliografia Complementar CADILHA. Acrasia. Berkeley. Princeton. Anscombe.L. Action. 2 S. 3 D. 1. 1685-1753. The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Ensaio sobre o entendimento humano. Racionalidade teórica 1. Auto-engano 1. Intention.Filosofia do Conhecimento II Programa Questões aplicadas de epistemologia Parte I Percepção 1. in Miguens & Mauro. Bibliografia Obrigatória ANSCOMBE. 1. 1 J. 1993 Miguens. 1. 1. An Inquiry Concerning Human Understanding. Sofia 340. Sofia. Elizabeth. 6 J. cepticismo e idealismo na teoria da percepção 1. Davidson. Thomas. 4 Aristóteles e o telos das vidas humanas (Ética a Nicómaco). 1. Austin. Oxford. David. L. Epistemology and cognition. Oxford. ilusão e alucinação. realismo directo. John. Princeton University Press. 1. George. 1. Racionalidade teórica (racionalidade na fixação de crenças) e racionalidade prática (racionalidade na acção). 1711-1776. J. 2006 Stich.3 Razões e causas: D. Locke. 1. Donald. 5 B.. The Nature of Rationality.2. The Problems of Philosophy. ISBN: 972-27-0994-1 Russell. The fragmentation of reason. Sofia. Reid. 1. 4 T. Hume. 1. 1. Tratado do conhecimento humano.1 Motivação para a acção: Hume versus Kant. Susana. Essais sur les pouvoirs actifs de l. Goldman. The Principles of Human Knowledge. John. 1980 LOCKE. Oxford. reasons and causes. ISBN: 972-610-858-6 Miguens. 1. Sense and Sensibilia. Investigação sobre o entendimento humano. Parte II Racionalidade 1. Sistema e aporia. As ciências poéticas. Lloyd P. 8. D. Cambridge University Press. Lucrécio. ISBN: 0-19-815222-1 Griffin. G. Miriam 340. 340. 4. Fílon de Alexandria. Léon. Cicero the philosopher. Qu. A. Marco Aurélio. A lógica. 1987 (2 Vols. 3. 1. Le savoir grec. V. 2.C.Filosofia Antiga II Programa I.C. 4.). Bibliografia Obrigatória Long. Epicuro e o Jardim. Secondes academiques Barnes. ISBN: 2-07-032760-4 Hadot. 3. 1. Pírron de Élis e o Pirronismo. As ciências práticas. Filosofia e Medicina. A Antiguidade Tardia. Pyrrhon et le scepticisme grec Guthrie. 1. 4. IV. 5. Plutarco. F. 0106-0043 a. Platonismo. A Academia. Séneca. A history of greek philosophy Barnes. ca 204-270 070. o Liceu e os Socráticos Menores. Sexto Empírico. D. ISBN: 2-08-210370-6 Hadot. / Sedley. W. Zenão e o Pórtico. Aristote Bréhier. The Cambridge companion to Plotinus. Cícero. J.A Filosofia no mundo de Roma. II. ISBN: 0-521-47676-3 Aristóteles. VI. ISBN: 0-19-814751-1 Plutarco.est-ce que la philosophie antique?. The Cambridge Companion to Aristotle. 2. Jonathan 340. N. 1. 384-322 a. Plotino. III. K. 7. Carácter geral da filosofia aristotélica. (ed. 3. Pierre. De rerum natura Cícero.Filosofia Helenística. As Escolas Gregas. 6. The complete works of Aristotle. ISBN: 0-19-815085-7 Powell. ca 46-ca 120. 6..Aristotelismo. As ciências teoréticas. 340. Philosophia togata II. W.) Ross. ISBN: 0-691-09950-2 Robin. C. ISBN: 2-251-00368-1 Gerson. La philosophie de Plotin Plotino. Plotin ou la simplicité du regard Lucrécio. 2. J.. Pierre. Oeuvres morales. A. 5. The Hellenistic Philosophers. 1995 . Oeuvres choisies Brunschwig. Jacques. 3. Ennéades Sextus Empiricus. Aristóteles. 2. Cambridge University Press... Philosophia togata I. Outras Escolas e Figuras. Émile. 4. . Madrid. Tecnos. 1997 KANT. El gusto. História.-M.. De que falamos quando falamos de Estética? Ensaio de delimitação* 1.-M. 3. Correntes. Paris :Armand Colin . J. Porto.. Experiência estética/artística e “infantia”. Gallimard.Estética I Programa I. . A restrição da Estética a uma reflexão sobre a arte de um ponto de vista subjectivo 3.. L’inhumain. Os riscos da experiência estética: a exigência de legislação 3. L. A Arte como Linguagem. Relógio d'Agua. A postulação respeitante à 'morte da arte' ou à sua dissolução na conceptualidade filosófica. A. Crítica da Faculdade do Juízo . Paris. Uma segunda revolução coperniciana? O belo como representação subjectiva. A obra de arte como manifestação/produção subjetiva/espiritual e a sobrevalorização filosófica-estética do 'artificial' [das Kunstlich]: a superioridade do belo artístico face ao belo natural. J. Uma re-iniciação ao mundo. .. Objecto estético e obra de arte 4. Petit traité d’art contemporain. 2007 SCHAEFFER . Da origem etimológica de “estética” à Estética como disciplina filosófica 2. A antinomia do gosto 2. O privilégio do belo natural. Dictionnaire d’esthétique et de philosophie de l’art. Tecnos.. Paris. 2010 LYOTARD. D. 2. Seuil.. 2000 SCHAEFFER . A destinação estética 2. Ed. D. Gallimard.4. A perspetivação filosófica-histórica-estética da arte: as formas de arte particulares. . Paris. O sistema das artes: o estatuto da poesia romântica. 1998 GIL.2. Teoría del arte . Guimarães Ed. A racionalização da experiência estética e artística.2. Experiência estética e experiência artística: uma afinidade essencial. Juízo estético e senso comum: a abertura da experiência estética à universalidade IV. 4. L’esthétique et la philosophie de l’art du XVIII siècle à nos jours . 5. A autonomização da Estética e a sua restrição moderna. .. J. A exposição do “sujeito” da/na experiência estética. Experiência estética e quotidiano.1. M.. Homo aestheticus – A invenção do gosto na época democrática. I.-F. 1988 Morizot. . A Estética. Platão: o reconhecimento do carácter afectivo da arte 1. A dimensão paradoxal da Estética 2. Conferir igualmente o programa de Estética II] II. 1. Presses Universitaires de France. Galilée. 1999 CAUQUELIN. S. Bibliografia Obrigatória BOZAL. Suas condições e implicações. 2003 GIOVINE. Visor.1. 2002 . Madrid. Edições 70. 70. José.. Historia de la estética. 1991 TOWNSEND. Um relativo fracasso 2. Lisboa. 4. Hegel: A sustentação relativa à arte como o objeto do pensamento estético. . 1992 Hegel. Lisboa .2. Estética. Das versões afectivas do mundo a um sujeito afectado. O “modo de emprego” do objecto estético 4. A experiência estética. 1997 JIMÉNEZ. O carácter intransitivo da experiência estética 2. Exposição e Inexposto. A arte como mimesis e o carácter transitivo da experiência estética 2.. Adieu à l’esthétique.. Kant: a subjectivização moderna do estético 1. Almedina. . Jean & Cometti. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. 2002 JIMENEZ. J. Causeries sur le temps. Paris. . Introdução à Estética. 1996 FERRY. Qu’est-ce que l’esthétique. .3. [* As questões apresentadas no ponto I serão retomadas e reformuladas na interpretação dos autores/textos da tradição filosófica e estética que seguidamente se apresentam. A obra de arte como entidade de pensamento: a obra de arte como entidade possuidora de um conteúdo de objetividade e de verdade.1. Teorias. 4. O juízo de gosto estético. V. Jean Pierre .. Madrid. A arte submetida à Verdade III. 1990 HUISMAN. Introdução à Estética. I. 1989 SCHAEFFER . as linguagens não-verbais e a sua importância estético-retórica. Linguagens e Artes: eixos programáticos. . Santo.Estética II Programa 1.-M. Imprensa Nacional Casa da Moeda. 1994 . Antinomias e paradoxos da arte contemporânea. F. O Deserto da Filosofia. . IN-CM. M. 1992 BENJAMIN. Almedina. Levi. Renato.. Lisboa. História. 1998 LYOTARD. D.. F.. Lisboa. “Sobre Arte. 3.. . . Lisboa. L.. L’esthétique et la philosophie de l’art du XVIII siècle à nos jours .. Relógio d’Água. Teorias. Crítica da Daculdade do Juízo. Bertrand. A obra de Arte na era da sua reprodutibilidade. L'inhumain. Lisboa. Paris. Lisboa. J. D. Porto. Edições 70. Gallimard. Estéticas. O silêncio. Porto. A Estética. A estética e as ciências da arte. As correntes modernistas.. Homo aestheticus – A invenção do gosto na época democrática. Paris : Gallimard. Lisboa. 1988 SCHILLER.” 4. Estampa. Galilée. 1992 DUFRENNE. Correntes. 1982 MALHO. 2003 HUISMAN. Linguagem e Política”. 1997 KANT. Rés. Walter . Releituras da estética kantiana na contemporaneidade: os conceitos de belo e de sublime. 2. 5.-F. 2002 BARILLI. trad. Sobre a Educação Estética do Ser Humano numa Série de Cartas e Outros Textos. Paris. Bibliografia Obrigatória FERRY.. Curso de Estética. as estéticas literárias e a crítica da “arte pela arte. Nietzsche: a crítica ao platonismo e à estética clássica. Causeries sur le temps. 1992 TOWNSEND. Isabel T. Edições 70. Lisboa. ... Técnica. J. La naissance de la tragédie . 1988 NIETZSCHE. Ética II Programa I. Gallimard. Crítica. Concepciones de la Ética. Edit. 1995 VÁRIOS AUTORES. Karl-Otto Apel. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. RBA. Historia de la Ética. Karl Marx e Nietzsche Séc. Victoria (Org. XXI: Jurgen Habermas. Stuart Mill. Lévinas. Aranguren. Séc. La Pensée Éthique Comtemporaine. Ruwen. Albert Camus. E. Edt. 2007 RUSS. Época Medieval: Cristianismo e Ética Época Moderna: Hume e Kant Séc. 1992 ((Coord. e Edgar Morin. AA. Jacqueline. XX: Max Scheler. PUF. 2010 BOURKE. Victoria. José Luís L. XIX: Hegel. 1989 ( 3 vols) CAMPS. por Victoria Camps. 1970 CAMPS. Vernon.Paul Sartre. Robert Misrahi. Teorias éticas fundamentais Época Antiga: Aristóteles. Verbo. ÉTICA. Breve História da Ética. Cerf. Epicuro e Estoicismo. Bibliografia Obrigatória ARAÚJO. Trotta. Osvaldo Guariglia e Fernando Salmerón)) VV. Edit. . Jean. Histoire de la Morale.). A Ética na Filosofia em Portugal: autores e linha gerais. História Crítica da Filosofia Moral e Política. Luís de . 2005 . L´´Ethique aujourd'hui. 2013 OGIEN. Hans Jonas e John Rawls. II. Fernando.o sujeito ético: autonomia da vontade e a consciência moral (génese e desenvolvimento). ISBN: 1992 Canto-Sperber. Invitasión a la Ética. Ecologia e Ética. Robert. Emílio. Adolfo Sánchez. Ética Mínima . Sentido e justificação da Ética. Posições de recusa da tarefa de fundamentação: . Civilização Brasileira. 1993 . Monique (Org. .pensamento pós-moderno.1.2.2. — . — condições integrantes da acção responsável. Ética. Possibilidades e limites da Ética. A. Quest-ce que lÉthique?. 2.etnocentrismo. 3. Horizontes da Ética. 2010 MISRAHI.racional (Kant) —. José Luís. Adela. NAVARRO. ÉTICA. A vocação ética da Filosofia. 2. Carlo Augusto. Revista de Occidente. I Estrutura da Moralidade. Edit. Sob o Signo da Ética. a Economia como ciência moral e política.1 Dimensão antropológica: -analítica da existência humana (vocação.2 Ética e Política: ideologias. 3.2. Cátedra.1 O agir humano.cientificismo.1 Situação e justificação da Filosofia no mundo contemporâneo. João Baptista. Granito. Edit. 1970 VIANO. política e ética. — a acção moral: vontade.2 Ética e Filosofia. — a experiência da responsabilidade moral: modalidades fundamentais. ARAÚJO.sociológica. 2000 ARAÚJO. .pragmática-transcendental (Karl-Otto Apel e Jurgen Habermas). Ética. — . 1996 GUISÁN. Ética. Bioética – significado e importância. Edit.1 Significado e importância do tema.4 Ética e Ciência: progresso científico. 1982 VÁSQUEZ. valores. Ética e sistemas económicos. GÓMEZ. — sanções morais: culpabilidade e remorso. Adela.3. . História e Direito. 1997 MUGUERZA. Javier. Filosofia e Ética 1. significado ético-político e panorâmica histórica dos ‘Direitos Humanos’. Luís de. Bibliografia Obrigatória ARANGUREN. Tecnos. ). 1994 MAGALHÃES. meios e fins. Mário Sottomayor. Imprensa Nacional . PUF. 2. Questions d'Étique. Diccionário de Ética. Luís de. O âmbito da Ética.). 1996 CARDIA.Ética I Programa 1. 1. Anagrama. 2. 3. 2. Labor. modos de articulação entre Ética e Política. 1995 HOFFE Otfried (Org. 3. Carlos (Orgs. Esperanza. Ética.1. 1996 CORTINA.1. normas. 2. a Ética como crítica das ideologias. 2.racionalismo crítico (Karl Popper e Hans Albert). 3. La Aventura de la Moralidad. Sentido Existencial da Filosofia . Sociologia.). Alianza Editorial. 1958. Critica. Problemática Fundamental da Ética. — a problemática da alteridade. 2. condição humana e direitos humanos.3 Ética e Economia: o fim social da Economia.2 Dimensão ética:. 1977 WUNENBURGER. Introducción a la Ética . projecto vital e circunstância).Colin. 1992 CORTINA. — a experiência da liberdade e a problemática dos determinismos.2 Fundamentação da Ética. Edit. RES. Dictionnaire d’Éthique et de Philosophie Morale. A Ética e a sua relação com a Psicologia. Ética.religiosa.2 Modalidades fundamentais: — . Luís de. 2010 ARAÚJO. Presença. — . Jean-Jacques. PUF.Casa da Moeda. Os valores éticos – natureza e significado para a vida humana. Akal Ediciones.axiológica (Max Scheler). Afrontamento. Ed. 2007 SAVATER. Epistemologia Carrilho. Paul. Gaston. O novo espírito científico. Dictionnaire d. 1924-1994. Werner. Metodologia Científica e Filosofia no século XX. 1884-1962. Introdução à metodologia da ciência. H. ISBN: 0-415-27844-9 Heisenberg. Filosofia e Ciência até ao advento da Ciência Moderna. ISBN: 972-9230-61-7 Kuhn. A revolução copernicana : a astronomia planetária no desenvolvimento do pensamento ocidental . ISBN: 972-708-191-6 Gil. Thomas. A^ciência tal qual se faz. As filosofias da ciência Lecourt. The^logic of scientific discovery. 5. Contra o método. A Historical Introduction to the Philosophy of Science. 7. Fundação Calouste Gulbenkian . A Companion to the Philosophy of Science. Novum Organum. Fernando 340. Newton-Smith.Filosofia das Ciências I Programa 1. 6. 3. A^estrutura das revoluções científicas. Filosofia das Ciências e História das Ciências. 1902-1994. Fernando 340. ISBN: 978-989-8174-42-0 Thomas Kuhn. Edições 70 John Losee. Controvérsias científicas e filosóficas. Diagonal David Hume . Ciência e Sociedade Bibliografia Obrigatória Bachelard. Metodologia Científica e Filosofia no século XIX. Oxford University Press W. ISBN: 972-23-1755-5 Javier Echeverría.histoire et philosophie des sciences. ISBN: 2-13-049992-9 Francis Bacon. Questões filosóficas da Revolução Científica do século XX. Dominique 300. ISBN: 972-44-0915-5 Carrilho. Falsificação e metodologia dos programas de investigação científica . O advento da Ciência Moderna e as suas implicações filosóficas. ISBN: 972-664-046-6 Harré. O campo disciplinar da Filosofia das Ciências. A imagem da natureza na física moderna Bibliografia Complementar Gil. Manuel Maria. 8. Edições 70 Imre Lakatos. 2. Karl. Tratado da Natureza Humana. 1922-1996. Almedina Feyerabend. Blackwell Popper. Manuel Maria. 4. Rom. A^filosofia das ciências. 5. ISBN: 972-9230-61-7 Gil. 6. . 3. A objectividade em diversas ciências. 1999 Canguilhem. ISBN: 2-13-049992-9 Andler. Dominique 300. Realidade e cognição. 2. Colibri. Controvérsias científicas e filosóficas. 2010.. S. Georges. Yuri 340. 2002 Laudan. ISBN: 972-664-046-6 Marques. ISBN: 972-27-1186-5 Hume. Traité de Physique et de Philosophie. Tratado da natureza humana. Investigação sobre o entendimento humano.. A^filosofia das ciências no século XX. Bernard. ISBN: 972-27-1365-5 Hume. 2002 Monteiro. ISBN: 2-07-041866-9 vol. Bibliografia Obrigatória Gil. 1711-1776. problemas de filosofia da medicina. A questão da unidade ou pluralidade das ciências. João Paulo. A questão do progresso na ciência. Georges. 7. Anouk. Dictionnaire d. Controvérsias científicas e filosóficas. A companion to the philosophy of science. ISBN: 0-19-875165-6 Lecourt.Filosofia das Ciências II Programa 1. 1 Gil. Fernando 340.histoire et philosophie des sciences. ISBN: 972-664-046-6 Balashov. problemas de filosofia da física. A^ciência tal qual se faz. David. Larry. Causation and Explanation..histoire et de philosophie des sciences D'Espagnat. David 340. Le^normal et le pathologique. Daniel. 4. Philosophy of science. David. A contraposição do realismo ao anti-realismo. ISBN: 972-771-446-3 Papineau. Manuel Silvério. The^philosophy of science. O Espelho Declinado. ISBN: 0-415-25782-4 Barberousse. 1711-1776. Etudes d. 2001 . Fayard. O progresso e seus problemas. MCGill-Queen’s University Press. ISBN: 973-31-0936-0 Psillos. Fernando 340. editora unesp. ISBN: 2-13-043788-5 Canguilhem. Rumo a uma teoria do crescimento científico. A prática da ciência. Áreas específicas da filosofia das ciências: problemas de filosofia das ciências da vida. Philosophie des sciences. Fernando 340. W. Blackwell. . ISBN: 978-85-393-0143-0 Bibliografia Complementar NEWTON-SMITH. As controvérsias científicas. Etienne. de instituições. 2. Tomás de Aquino) Bibliografia Obrigatória Gilson. Linguagem e coisas (Fredegiso de Tours. Tomás de Aquino) 3. Especificidades da filosofia na Idade Média. Boécio de Dácia. ISBN: 978-989-616-370-9 ((Obra existe na Biblioteca)) Libera. árabe. Percursos de leituras: séculos V-XIV. 2. de conceitos. 1.Translationes studiorum.Filosofia Medieval I Programa FILOSOFIA E FILOSOFIAS NA IDADE MÉDIA 1. 1. Conhecimento de objetos materiais (e extramentais): sensação e certeza (Tomás de Aquino. Agostinho de Hipona. Anselmo de Cantuária. Henrique de Gand. 3. Gradiva. ISBN: 0-7220-4114-4 Kenny. As múltiplas idades médias e a diversidade de filosofias e as suas especificidades: quais os critérios de demarcação? 2. ISBN: 2-13-0474748 . Agostinho de Hipona) 2. autores e correntes. Ritmos e expressões da filosofia durante a Idade Média. Face ao outro: entre antigos e modernos. Agostinho de Hipona. As ideias: causa do ser e princípio de inteligibilidade (Agostinho de Hipona. 1884-1978. Problemas. A invenção de problemas. Felicidade e os fins do homem (Severino Boécio. Anthony. de géneros de discussão. patrística. La^philosophie médiévale. contextos. Filosofia Medieval. judaica. A confluência e o conflito de tradições: As matrizes helenístico-romana. Leitura aprofundada de textos e comparação de posições: 1. 2010. Posição histórica e filosófica do pensamento na Idade Média. João Duns Escoto) 4. Introdução a questões centrais do pensamento medieval. . Alain de. History of christian philosophy in the midddle ages. Omnipotência divina. Berkeley – Los Angeles 1982. Brill. Boécio. 1)-1960. Anti-pelagianismo e anti-maniqueísmo na posteridade medieval da posição de Agostinho. SAARINEN. (Studien und Texte zur Geistesgeschichte des Mittelaters. Felicidade. liberdade e destino em Boécio A contradição entre a presciência divina e a liberdade humana superada pela teoria dos graus de conhecimento no livro V da Consolação da Filosofia. Psychologie et morale aux XIIe et XIIIe siècles. Controverses et condamnations au XIIIe siècle. Insolente liberté. Nas origens do problema: a pergunta pela origem do mal e a discussão da vontade e da sua liberdade de arbítrio: O Dialogo sobre o livre arbítrio. Duns Escoto): A vontade move-se por si mesma independentemente do intelecto. J. Bernardo de Claraval. 2. Liberdade e livre arbítrio na segunda Escolástica: Luís de Molina. 48).. A patrística e a emergência da “vontade” como faculdade humana. unidade do homem: alma e corpo. Abelardo (séc. Albrecht. François-Xavier. João Escoto Erígena (séc. (Sather classical lectures. Albrecht. O agir humano. Ockham). Routledge.J. Leiden — Köln — New York 1994. An Historical and Philosophical Introduction. IX). Hincmar. Bernardo de Claraval. 3. DILMAN. BIBLIOGRAFIA Principal A) Fontes Ao longo do ano e na página moodle desta unidade curricular serão disponibilizados os textos de leitura obrigatória (Agostinho. Permanência e transformação do problema (Henrique de Gand. B) Bibliografia passiva DIHLE. predestinação e liberdade de arbítrio (séc. sensualidade. A questão da vontade nos séculos XIII e XIV Homem e conhecimento em Tomás de Aquino (Suma de Teologia. (Vestigia 15) Cerf — Editions universitaires de Fribourg. Paris — Fribourg 1995. Ockham) com orientações de leitura e bibliografias actualizadas. The theory of will in classical antiquity . Bibliografia Obrigatória Dihle. A relação entre o intelecto e a vontade A vontade na condenação parisiense de 1277. Ilham. 6 vol. vol. qq. Tomás de Aquino. 4. O problema da vontade em Agostinho de Hipona A) A questão da vontade no pensamento clássico. Os franciscanos (Boaventura. cap. Escoto Erígena. University of California Press. 8-11. The Theory of Will in Classical Antiquity. vontade. B) Agostinho de Hipona: Posição da vontade e a liberdade de agir humana: A cidade de Deus.Filosofia Medieval II Programa A VONTADE E A LIBERDADE DE DECISÃO NA AÇÃO HUMANA 1. condenação de 1277. Duculot Editeur. Risto. Duns Escoto. Abelardo. Gembloux 1957 (2ª ed. 80-83). Free Will. escolha e liberdade. Odon. London. Anselmo. 44) E. Livro V. O desafio às conceções cristãs: a felicidade intelectual como fim último do homem em Aristóteles e nos seus intérpretes cristãos. I. From Augustine to Buridan. 5. 1999. Apetite. XI-XII). Anselmo de Cantuária. LOTTIN. Liberdade do arbítrio e graça divina.PUTALLAZ. VIII-XIII) Afloramentos agostinianos do problema da vontade: Predeterminação ou liberdade humana? Godescalco. Weakness of the Will in Medieval Thought. Kant et le Problème de la Métaphysique (trad. Paris. S. Paris. 1982. Paris. Primordialidade e irredutibilidade das questões antropológicas. TRÍAS. M. PEREIRA. Lisboa.F.1. pp. A configuração de um rosto-alma na cultura contemporânea”. Da consciência ambivalente (Descartes) à subjectividade pura (Kant). BUBER. 1985.1. FERRY. crise e superação do humanismo no pensamento contemporâneo. R. 1. sociobiologia e neurociências 2. O problema da unidade do homem e a investigação contemporânea: biologia. C. GROETHUYSEN.. TOURAINE.). — Soi-même comme un Autre. Paris. Assim falava Zaratustra (trad.1.Antropologia Filosófica I Programa 1.. 3. Le Savoir des Anthropologues.2. Le Pommier. M. 2007. Paris. Guimarães Ed. Aubier. 1990. Concepções de homem e figuras do humano 2. Le Pommier.1.3. S. A. P. Qu’est-ce que l’homme? .. Philosophie de la Volonté.2. M. — SERRES. Kant e o esboço da analítica da finitude. Différence et Subjectivité. Fondo de Cultura Económica. Lógica del Límite. M. 1998. Paris. Consciência e sujeito. Aubier. 2000.. Terras S.).3. 2. KANT.). — Vincent.. Lisboa. 1990.. J.-D. Gallimard.-D. M. NIETZSCHE. Ricoeur). Edições Afrontamento. Gulbenkian.. Barcelona. México. Millon.. PEREIRA.3. Seuil.. Paulo. Aubier. DIAS DE CARVALHO. M. F. Bibliografia Obrigatória JACQUES. A antropologia filosófica como emergência da falibilidade. J. O estatuto da Antropologia Filosófica e as Ciências Sociais e Humanas. La Recherche de Soi. 1965.. Fragile Humanité. SCHELER. Paris. Presença. 1985 PICQ. Michel Foucault ou o Niilismo de Cátedra (trad. . 1979.2. Fund. dualismo e unidade. Relógio D'Água. Lisboa. 2.).. Do Sentir e do Pensar. Antropologia Filosófica (trad.3. Corpo e alma. O Inumano (trad. HEIDEGGER. Paris. 2. 2000. . 1.).).1. J. MERQUIOR. Carta sobre o Humanismo (trad. 1990. Aubier. Antropologia e “morte do homem” (Foucault) 3.2. Revista Semestral da Faculdade de Filosofia da PUC Campinas (Brasil). 2003. D’ALLONNES. A crítica correlação entre humanismo e antropologia filosófica: contornos e alcance da problemática da analítica da finitude. P.1.. 2001. Olhares e Percursos.2. Limites e limiares da (re)configuração do humano.C. Estampa. 2002 SPERBER. B. Paris. M. Martins Fontes. 2. M. da fragilidade. La Situation de l’Homme dans le Monde (trad. S.. P.3. 3. Paris. Acontecimentos da alma: pensamentos-sentimentos. A. Prevalência. A matriz grega e a matriz judaico-cristã.1. 3. Hominescence. 1988.-F. Heidegger et l’Essence de l’Homme.4.. Ontologia e antropologia filosófica: alcance e limites da revisão heideggeriana do itinerário antropológico kantiano. Rio de Janeiro. RICOEUR. 1991. 3..). FOUCAULT.3. 1987. “A pessoa. Porto. Khosrokhavar. Odile Jacob. Crítica da Razão Pura (trad. . L.C. Qu’est-ce que l’Humain?.M. da desproporção e da mediação humanas (P. 2. 43-50. 1981. 1982. Ensaio para uma antropologia (experiencial) de matriz poética. 1984 LYOTARD. M. ano 32 nº 91.). Qué es el Hombre? (trad.. Paris. 1. J. O carácter problemático do objecto da Antropologia Filosófica: um objecto-resistente.). I. Destino. Maria da Feira. Nova Fronteira. A complexidade da ordem do sentir. VINCENT. Finitude et Culpabilité. HEIDEGGER. Fund. SERRES. As Palavras e as Coisas (trad. 1982. . Lisboa. 2006. P.3. E. Hermann. Reflexão. D. 3.). O Homem como objecto-projecto. 1994. Fayard. 2. HAAR. Paris. . 2007. 216-223. . MANENT. 3. in Le droit à la ville suivi de Espace et Politique. A irredutibilidade das utopias filosóficas diante das utopias políticas. 2.2.1. 1989.. 2000 — (org. (trad. Convoiter l’Impossible. Da ausência e da presença.Condição humana e condição urbana. 1990. Estudos Estudos Multiculturais sobre Identidade(s). Bizarro Bizarro (org. Os desafios de uma antropologia do sentido. Ph. 4. — (coord. Gallimard. DIAS DE CARVALHO. Monde.1995. 1998. 2000.2. 1999 NIETZSCHE. R. 135-LVI.1. ARENDT. Diversidade(s) e Práticas Interculturais. Éditions Anthropos. Porto. 3. Porto Editora.1. pp. Seuil.). Le Passeur de Temps. P. H. tempo sobre-histórico e tempo estratigráfico. Edições Afrontamento. direito à cidade e o direito à contemporaneidade. 1997 MESURE. Paris.). Ensaio para uma antropologia (experiencial) de matriz poética. 2. A. Paris. Contemporaneidade e urbanidade 4....). Gallimard. Flammarion. 2. 1977. AUGE. Afrontamento. vol I. 1994. S. como hospitalidade e como hermenêutica do presente. Albin Michel.1.2...4. J. Eu e o Outro. 3.. Bloch. — Utopia e Educação. Considérations Inactuelles (trad. Paris. La Mort. The Concept of Utopia. Uma ontologia do ser como limite e uma antropologia com sentidos.3. Paris.. 1999.. LOPEZ SORIA.. pp. 1976. BLOCH. Espacialidade e temporalidade: dimensões antropológicas. D. Lima. S. Edições 70. 1991.. Ideologia e Utopia (trad. El Nuevo Espacio Público.C. Desafios e limites da sociedade da comunicação e da sociedade do conhecimento. O desafio da antropologia à ontologia e à teoria do conhecimento no espaço crítico da escatologia e da futurologia. Afrontamento.. Os contributos de E. Porto. Porto. Porto. 1. Instituto Piaget. A Cidade do Homem..1. PEREIRA. Londres.. Bibliografia Obrigatória AGACINSKI. MALER. RENAUT. Barcelona. E. LEVITAS. n° 1. Sentido antropológico da utopia: utopia e esperança. t. M..c. Aubier.2. E.). — ”O Outro. 2000.1. Alter Ego. 4.A urbanidade como pensamento. Madrid.. RENAUT. Allan. Paris. Lisboa. Paris. 13-28.). Abordagem crítica de uma consciência da contemporaneidade. A.. 2006. A revalorização da dimensão antropológica da utopia (Ricoeur) 3. t. 2007. Lisboa.3. 3.1. 1972. H.. Le Principe Espérance (trad. l’Histoire. LEFEBVRE. Direitos humanos. 1. 1994. 1. Crítica da concepção de utopia enquanto totalidade: a complexidade do legado de T. 4. Aubier. Paris. Ed. A contemporaneidade como acolhimento. P. 4.) A Filosofia e a Cidade. 2000. Gallimard. — MERLINI (ed).Utopia e devir: tempo histórico. Paris. Totalidade e Infinito (trad.p. R. . J. As noções de função utópica e de excedente utópico. Les paradoxes de l’inditité démocratique. O Habitar (Heidegger). l’Oubli. Instituto Jean Piaget. Areal Ed. A.1. “Para una Filosofía de la ciudad”. 2003. 1990.1. 3.4. 1980. Temps. Campo das Letras. Historicité. 227-236. Paris. — "La diferencia como primado de lo humano". H. modo(s) de ser contemporâneo. Do Sentir e do Pensar. 70.3. P. Pour une Anthropologie des Mondes Contemporains. LEVINAS. A Vida do Espírito (trad. Porto. Après la fin de l’Histoire.) A Educação e os Limites dos Direitos Humanos.). Porto. BENOIST. Abril. Revista de ciudad. F. Porto.3. urbanismo y paisaje.Antropologia Filosófica II Programa 1. Por uma antropologia do sentido”. Porto Editora. Vrin. Seuil. L’ère de L’individu. 1. o. 2008. Editoral Espasa Calpe. Paris. Lisboa. A Educação como Projecto Antropológico. RICOEUR. Lisboa. A complexa construção da identidade singular e colectiva.2. 2006 JANKELEVITCH. “Espace et Politique”. II. — La Mémoire. pp. — A Contemporaneidade como Utopia. Revista ESPÍRITU. Morus. INNERARITY. 1992. Contribuition à une histoire de la subjectivité. in Urbes.). 4. O Sofista de Platão e a fundamentação possível do discurso sobre o não-ser. A Metafísica como ciência das primeiras causas e princípios 4. Metafísica e Teologia. necessário» por via de iluminação. «coisa» e «necessário». Nascimento de uma ciência (Rudolf Golclenius / Jacob Lorhard) 2. coisa. A «Metafísica» de Aristóteles e o problema da diversidade de objectos desta ciência 2. Intelecto Agente. A união com o divino por via da ciência Metafísica. O problema da definição do objecto da ciência metafísica: a causalidade do Primeiro motor e a causalidade do Primeiro Agente. ante o monismo parmenidiano 3. 2. Metafísica e Teologia e o debate sobre o primeiro objecto próprio e adequado do entendimento humano. A Metafísica como «ciência divina» ou «teologia» 5. 4. IV – A Ciência Metafísica – Avicena 1. O itinerário da «Metafísica» de Aristóteles nas Escolas do Período Tardo-Antigo e a sua recepção pelo mundo árabe. A Metafísica de Avicena no âmbito da obra Kitab al Shifa (Livro da Cura) 4. 5. Geração-corrupção. A instauração dos géneros supremos e a especificidade do «ser». A Influência da obra «Teologia de Aristóteles» na compreensão aviceniana da Metafísica 3. A teologia de Aristóteles: Física ou Metafísica? O problema da relação entre Física. A impossibilidade da fundamentação do discurso verdadeiro e o nascimento da escola sofista. A Metafísica de Avicena: discussão do problema do objecto desta ciência. 4. Os fins da ciência Metafísica. A Metafísica como ousiologia 3. O lugar da demonstração da existência de Deus na Metafísica. o reconhecimento das ideias impressas de «ente. 3. V – A recepção da «Metafísica» de Aristóteles no Mundo Ocidental 1. Emanação. O problema da dizibilidade do Ser.Ontologia I Programa I – INTRODUÇÃO À ONTOLOGIA 1. Comentários árabes. III – A Ciência Metafísica – Aristóteles 1. Profecia. lugar entre os saberes. Paradigma ontológico aviceniano. . Causalidade. A influência de Al-farabi na compreensão aviceniana da Metafísica 2. Traduções da obra de Aristóteles. O Poema de Parménides e a dicotomia Ser – Não –Ser 2. A incorporação do Lber de Causis à «Metafísica» de Aristóteteles. Temas e problemas da ciência «ontologia» II – Ser e Pensar 1. 5. 6. O retorno: o conhecimento do intelecto agente por meio das ciências. O objecto da ciência Metafísica: noções comuns de «ente». 2005 Mesquita.A. 2011 Ferraris. Bompiani.. Storia dell'Ontologia. Raven. BEing and some philosophers. 3. INCM-CFUL. La philosophie d'Aristote. A. Un'Introduzione. Por una historia de la ontología. Vrin. 5. 2003 Jolivet. A condição de possibilidade do conhecimento do ente e da constituição da ciência metafísica. Perspectives Contemporaines. Suárez.VI – Duns Escoto e a fundação da metafísica como «ciência transcendente» 1. 2007 NEF.).. Aristóteles. Conclusão: 1. The Metaphysics of the Healing. Carocci. IIntrodução Geral. Jaca Books.S. Jean Duns Scot : Introduction a ses positions fondamentales . Poema. Obras Completas. M. Sur la Connaissance de Dieu et Univocité de l'étant. Vita e Pensiero. Aristotele. 2.. 1994 Narcy. 2005 Duns Scot (ed. 2010 AA. 1952 Parménides (ed. (ed. J. Duns Escoto e crítica à «analogia entis» . Europe Printing (2aed).S. J. Os filósofos pré-socráticos : história crítica com selecção de textos . A Entrade de Aristóteles no Ocidente. Loyola. 2000 Pseudo-Aristóteles (ed. Carocci. INCM. Fragmentos y Tradición Textual. Fundação Calouste Gulbenkian. G. Marmura). EST. Gallimard... Duns Escoto e Avicena: pontos de convergência e divergência. A..G.. Ontologia. Frédéric. Qu'est-ce que la métaphysique?. 2010 Jaulin. et alt.. M. Breve Storia dell'Ontologia.. Metafísica. E. A cognoscibilidade de Deus: o debate sobre o objecto primeiro e adequado do entendimento 4. Néstor-Luis Cordero). La teologia degli Arabi. Brighma Yung Univ. La Métaphysique d'Aristote. G. A Teologia de Aristóteles. A proposta escotista da univocidade do ente e a fundação da metafísica como «scientia transcendens». PUF. Boulnois).. 1988 Gilson. F. 2011 Avicena (ed. 2005 . Tordesillas. 1988 Bibliografia Complementar Gutas. Press. A fundação da metafísica como a melhor ciência do maximamente inteligível 2.. 2002 Platão.. Sofista. 2001 GIlson. A. Bibliografia Obrigatória Kirk. 1994 Aristóteles. 2010 Galuzzo. 2008 Meyer. 3. PUF.C. G. Perchè la metafísica. L.P. E.. Avicenna and the Aristotelian tradition : introduction to reading Avicenna’s philosophical works . Ágora. M. Catarina Belo)..Tomás de Aquino e Henrique de Gant. 2004 Lando. Vrin. Dimitri.VV. Idea-Books.. 1961 De Boni. A recepção desta ciência na Escolástica tardia e a refundação da ciência metafísica por F.. Brill. Wolff: a constituição da Ontologia como ciência do ente possível.Ontologia II Programa I – Introdução: 1. Exame critico das possibilidade e limites do entendimento: a) A estrutura do conhecimento humano b) A dialéctica da razão. 1. Francisco Suárez. A crítica de Kant ao empirismo e ao racionalismo dogmático de Wolff 2. 3.1 – A refundação da Metafísica.2 – Christian.Objeto da Metafísica. Da Metafísica à Ontologia: mudança de paradigma? II.Relação entre essência e existência na metafísica suareziana II. Os primeiros princípios do conhecimento e do conhecimento de todas as coisas em geral a) Não-contradição b) Possibilidade e impossibilidade c) Definição de «existência» d) Identidade e Diferença e) O que é «ser coisa» f) O essencialismo wolffiano III – Kant e a impossibilidade da Metafísica como Ciência 1. . A definição suareziana do «existente» como o «apto para existir». c) O lugar da «ontologia» no sistema kantiano da Critica da Razão Pura. A proposta de uma filosofia transcendental.F.Conceito formal e conceito objectivo de ente 4. 3. 1. Suárez e a refundação da metafísica. 2. Crítica da Razão Pura. Crítica à metafísica ocidental: a desconstrução da Metafísica.com. Cambridge University Press. O ‘regresso às coisas’.heideggeriana. 2004 Bibliografia Complementar M. Heidegger. Kant’s Critique of Metaphysics (Artigo Stanford Encyclopedia of Philosophy. Akal.stanford. 1993 Dale JACQUETTE (ed. The Cambridge Companion to Brentano. Heidegger: 1.heideggeriana. V – Ontologia contemporânea. H. A multiplicidade de paradigmas ontológicos. 2010 W. Kant's Criticisms of Metaphysics. continental. An Introduction to Husserlian Phenomenology. Seu significado e consequências na constituição da racionalidade hodierna Bibliografia Obrigatória F. Heidegger. Ser e Tiempo (Usamos a edição castelhana em http://www. Jorge Eduardo Rivera) M. Cambridge University Press. a proposta de uma ontologia fenomenológica.ar/index. K. Bolzano. Estado da questão e multiplicidade de paradigmas. Herder. em http://plato.htm. Trad. ISO. Brentano. 1.IV Ontologia e Metafísica na era pós-kantiana. analítica. el Mundo y el alma del hombre.htm. Sí como de todas las cosas en general (Metafísica Alemana). austro-polaca) 2. EDUARD (eds. Edinburgh University Press. ¿Qué es Metafísica? (Usamos a edição castelhana http://www. BRENT. Superação da Metafísica (Usamos a edição castelhana em http://www.). 2000 E. 2001 M.1 .Eustáquio Barjua) Jürgen Habermas.com. 3. GUYER (ed. Trad. Almedina.ar/index.O regresso às coisas: limites e possibilidades: 1. IV. 2. Heidegger:. WALSH.htm. Northwestern University Press. IV.). Pensamientos racionales acerca de Dios. GRIER.heideggeriana. 2004 . Suárez.). M.ar/index. Instituto Piaget M. Estado da questão: situação contemporânea da ontologia. Introdução à Metafísica. Principais correntes da ontologia contemporânea (fenomenológica. Disputações Metafísicas I e II.C. Heidegger.M.G. a impossibilidade da constituição de uma ontologia fundamental. Kant. 1975 R. 1976 Christian Wolff. The Cambridge Companion to the Critique of Pure Reason.com. Husserl: a fenomenologia da percepção. Trad HElena Cortez y Arturo Leyete) M. F.edu/entries/kant-metaphysics/) P. Pensamento Pós Metafísico.2 . J. From Aristotle to Brentano: the Development of the Concept of Intentionality”. 2007 J. A pergunta pela essência da linguagem. Propriétés. Lógica.). Métaphysique contemporaine. Estudos e antologia de textos . Ontology. 1984 Jean-François Courtine. O Conceito de Tempo. Il fenomeno dell'essere. 2008 E. Stanford Encyclopedia of Phylosophy (http://plato. 2006 Fréderic Nef. Dedalo.htm) Michael LOUX. P. Científica da edição e trad. Oxford Studies in Philosophy (Supplementary Volume). Routledge. A Survey of Metaphysics. (Ed. Huemer. Bibliografia de e sobre Heidegger. LOWE. Heideggar. SIDER. 227-259. FEnomenologia e Ontologia in Heidegger. J.). Heidegger and the Tradition. 2008 Th. F. Kluwer Academic Publishers. Vrin. SORABJI. Fim de Século. Northwestern University Press. 1991 M.R. Suarez et le système de la métaphysique. Wiley-Blackwell. Kisiel. 2004 Mauricio Ferraris (ed. M. Meirinhos.edu/entries/brentano/) Werner MARX (trad. 2007 Dale JACQUETTE. notas e Glossário por Irene Borges-Duarte) W. F. Bompiani. 1970 (Heidegger und die Tradition. Projeto Heidegger em Português (dir. Stuttgart 1961) Volpi. 2002 Costantino Esposito. Franz Brentanto. Acumen. Heidegger. Heidegger et l’idée de la phenomenologie. Storia dell'Ontologia. 2008 (Tradução. Suárez. Contemporary Debates in Metaphysics. As Disputações Metafísicas de F. Oliveira e Silva. mondes possibiles et personnes. OUP. prefácio. Metaphysics. 2008 (Coord.net/BiblioSobre/Bibliografia%20heidegger. Nef.). T. Qu'est-ce que la Metaphysique?. Eine problemgeschichtliche Einführung in die Grundbestimmungen des Seins. Gallimard. 1990 E.martin-heidegger. 1998 Compilação por Ana Falcato. FCG. Irene Borges Duarte) (http://www. PUF.stanford. HAWTHORNE (eds. Garcia. A contemporary Introduction. Greene). Irene Borges-Duarte) M. A cisão entre sentido e verdade. Lisboa. Nicolas . 2006 Maquiavel. Paris. Paris. Paris. 1986 Descartes. Diálogo dos grandes sistemas (1632). trad. 6. Coimbra. portuguesa Diogo Pires Aurélio. Lisboa. Gallimard. trad. Paris. Ensaios (1580 sgts. Edições 70. trad. 1979 Espinosa. PUF. 1963 Malebranche. Discurso sobre a dignidade do homem. Indivíduo e acção. Imprensa Nacional /Casa da Moeda. Atlântida. O conhecimento como operação e o conhecimento como contemplação. Círculo de Leitores/Temas e Debates. portuguesa João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. portuguesa parcial Rui Bertrand Romão. Lisboa. Leviatã (1650). in Oeuvres complètes. póstumo). Seuil. Thomas . trad. Bento . Novum Organum (1620). 3. Meditações Metafísicas (1641). 1998 . O projecto de uma ciência política.Filosofia Moderna I Programa 1. francesa Michel Malherbe e Jean-Marie Pousseur. ). Garnier-Flammarion. 7. 2008 Montaigne. portuguesa Maria de Lourdes Ganho. trad. 1987 Hobbes. póstumo). 1979 Pico Della Mirandola. René .). Francis . Gradiva. Lisboa. trad. trad. . portuguesa Joaquim de Carvalho et alii. 4. s/d Pascal. Michel de. Relógio D’Água. póstumo). 2. Bibliografia Obrigatória Bacon. 5. A crença e o saber. Nicolo . Lisboa. Giovanni – (1496) . portuguesa parcial José Trindade Santos. A busca da verdade (1674-1675). Pensamentos (1670. 1960 sgts Galileu. O príncipe (1532. Ética (1677. Fundação e fundamento. Blaise . Conhecimento e ontologia. O apogeu da nova ciência. W. Fundação Calouste Gulbenkian. A invenção do transcendental. Kant. Lisboa. Lisboa. portuguesa Vieira de Almeida. Jean-Jacques . Hume. Rousseau. portuguesa Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. portuguesa Luís Martins. trad. . Fundação Calouste Gulbenkian. póstumo). . 2. G. portuguesa Mário Franco de Sousa. 1979. Emmanuel . Imprensa Nacional/Casa da Moeda. Editorial Presença. 1960. portuguesa Serafim da Silva Fontes. 1987. trad. O problema da crença e o cepticismo mitigado.Monadologia (1714. 2008. A busca da continuidade perdida entre sentido e verdade. O desenvolvimento do empirismo.Tratado sobre a natureza humana (1739-1740). David . 3. Coimbra. University of California Press. Bibliografia Obrigatória Berkeley. 2001. Isaac .Princípios matemáticos da filosofia natural (1687). trad. Lisboa. Leibniz. Fundação Calouste Gulbenkian. Locke. 5.Contrato social (1762). trad. trad.Crítica da razão pura (1781). O nascimento da vontade geral.Tratado sobre os princípios do conhecimento humano (1710). John . 1985. trad. George . Almedina. 4. 6.Ensaio sobre o entendimento humano (1690). Newton. portuguesa Eduardo Abranches de Soveral.Filosofia Moderna II Programa 1. Lisboa. Lisboa. 1973. Filosofia em Portugal no séc. B.  Antero de Quental   Teófilo Braga e o Positivismo Sampaio Bruno: Filosofia e Teoria Política E.  Silvestre Pinheiro Ferreira: onto-gnoseologia e teoria política. Neo-Escolástica: O Curso Conimbricence. Do Renascimento ao Humanismo: Leão Hebreu C. D.). 5 vols. Filosofia em Portugal: A.Filosofia em Portugal Programa 1.  Pedro Amorim Viana: Filosofia e Teologia. Perspectivas actuais da Filosofia em Portugal Bibliografia Obrigatória CALAFATE. 2004 . XX  Leonardo Coimbra e o Criacionismo  Teixeira de Pascoaes: a Saudade e o Saudosismo  António Sérgio e racionalismo crítico  Raúl Proença: Ética e Política  Movimento da “Filosofia Portuguesa”  Vergílio Ferreira: Filosofia existencial F. Filosofia em Portugal no séc. A problemática das filosofias nacionais 2. Francisco Sanches: gnoseologia a antropologia. Ética e Sociedade: D. Editorial Caminho. História do Pensamento Filosófico Português. Pedro (Dir. Período Medieval   Teologia e Filosofia: Santo António de Lisboa. Duarte. XIX.. F. trad. Presença. Paris. portuguesa João da Silva Gama. trad. Gallimard. francesa A. 11. Fenomenologia do espírito (1807). Ernst . William. Bertrand . 1943 Nietzsche. Bibliografia Obrigatória Bergson. Ideias directrizes para uma fenomenologia (1913). 7. O. Paris. As filosofias vitalistas. 1972 Hegel.I. 1966 Stuart Mill. Guignot. trad. Edmund . H. Londres. Burdeau. francesa Jean Hyppolite. W. Aubier. 3 vols.II. Tempo e filosofia. Bruxelas. Lisboa. 1950 Kierkegaard. 1842-1910. O retorno do pensamento trágico e a questão dos valores. trad. trad. 4. O transcendentalismo emersoniano. portuguesa Carlos Grifo Babo. francesa Olé Hanson-Love e Jean Lacoste. A tradição idealista . Minuit. Ou… ou… (1843). John . . Friedrich . Paris. Ensaio sobre os dados imediatos da consciência (1889). Filosofia das formas simbólicas (1923-1929). 2. Madraga. 1976 Russell. O mundo como vontade e representação (1818). Pragmatism and four essays from the meaning of truth . 1988 Cassirer. Prior e M. Gallimard. trad. trad. 5. trad. A nova problemática dos fundamentos. Henri . 8. A tradição idealista . História e razão. Paris. 1903 Schopenhauer. PUF. 9. A tradição empirista e o utilitarismo. 3. Lisboa. O pragmatismo. Assim falava Zaratustra (1883-1885). Prior. Paris. A questão da contemporaneidade filosófica. francesa Paul Ricoeur. Princípios da matemática (1903). 1988 James. 6.Filosofia Contemporânea I Programa 1. Edições 70. 1941 Husserl. francesa F. Soren . Um sistema de lógica (1843). George Allen and Unwin. Arthur . francesa Louis Peisse. G. 10. Methuen. 1951. Paris. A tradição neo-idealista.Nomeação e necessidade (1972). Kripke. Searle. O ser e o nada (1943). 1970.Palavra e objecto (1960). 2. J. Wittgenstein. 1959. Oxford University Press. Gallimard.Da gramatologia (1967).As filosofias da existência. 6. Heidegger. 10. Boston. Paris. Luísa Nunes. 9. Wittgenstein e a tradição analítica. S. Popper. The Free Press. 1980. The MIT Press. Merleau-Ponty. portuguesa Carlos Vogt et alii. Willard van Orman . – Como fazer coisas com palavras (1962. . Beacon Press. Santayana. 7. George. Lourenço. 1986. Saul . póstumo). 1985. Maurice . Hutchinson. trad. Almedina. Martin . Tradições prolongadas. Londres. Minuit. Tradições especializadas. reformuladas ou renovadas. 1960. trad. Moraes. Bibliografia Obrigatória Austin. 1943. Jacques . 1969. castelhana José Gaos. trad. póstuma). 1945. 5. Blackwell.Sob o signo da comunicação. Ryle. Lisboa. Karl . Indivíduos (1959). portuguesa M. Londres.Fenomenologia da percepção (1945). 1969. 1984-1987. O conceito de espírito (1949). Rudolf . inglesa Rolf A. 1983. Carnap. Processo e Realidade (1929). portuguesa M. Fundação Calouste Gulbenkian. trad. Oxford. México. Strawson. Fondo de Cultura Económica. Bergson. Jürgen Teoria da acção comunicativa (1981).Lógica da descoberta científica (1934). trad. Sartre. Cambridge. University of California Press. Habermas. 2002.Ser e tempo (1927). A tradição fenomenológica. Actos de palavra (1969). 8. Investigações filosóficas (1953. 3. inglesa. Coimbra.A construção lógica do mundo (1928). inglesa Thomas McCarth. trad. Nova Iorque. trad. Mass. Berkeley. Quine. Gallimard. L. 4. Lisboa. Derrida. 1982. Paris.Filosofia Contemporânea II Programa 1. Oxford. Whitehead. A fase actual.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.