Lógica IPrograma 1. Argumentos. 1.1 A ideia de preservação da verdade e a noção de validade de um argumento em geral. 1.2 Algumas questões sobre as análises e avaliações intuitivas de argumentos particulares. 2. O estudo dos movimentos de pensamento caracteristicamente inferenciais no âmbito da Lógica. 2.1 Argumentos dedutivos (válidos ou inválidos) e argumentos indutivos. 2.2 Argumentos (dedutivos) correctos e incorrectos e argumentos (dedutivos) persuasivos. 2.3 As análises e avaliações intuitivas de argumentos e as investigações lógicas em sentido estrito. 3. A forma ou estrutura lógica dos argumentos e a noção de consequência lógica. 3.1 Análise lógica e decisões sobre validade. 3.2 Sistemas formais e linguagens formais. 4. Os níveis interproposicional e intraproposicional de análise lógica no âmbito da Lógica de Primeira Ordem com Identidade. 4.1 Noções e símbolos fundamentais da Lógica Proposicional. 4.2 Noções e símbolos fundamentais da Lógica de Predicados. Bibliografia Obrigatória Deano, Alfredo; Introducción a la lógica formal. ISBN: 84-206-2987-1 Forbes, Graeme; Modern logic. ISBN: 0-19-508029-7 Guttenplan, Samuel; The^languages of logic. ISBN: 1-55786-988-X Haack, Susan, 1945-; Philosophy of logics. ISBN: 0-521-29329-4 Hodges, Wilfrid; Logic. ISBN: 0-14-013636-3 Newton-Smith, W. H.; Lógica. ISBN: 972-662-609-9 Oliveira, Augusto Franco de; Lógica e aritmética. ISBN: 972-662-504-1 Bibliografia Complementar Beall, Jc; Logic - the basics, Routledge, 2010. ISBN: 978-0-415-77499-4 Dowek, Gilles; La^logique. ISBN: 2-08-035414-0 Govier, Trudy; Problems in argument analysis and evaluation. ISBN: 90-6765-341-1 Hofstadter, Douglas R., 1945- 210; Gõdel, Escher, Bach. ISBN: 972-662-709-5 Hughes, R. I. G 340; A philosophical companion to first-order logic. ISBN: 0-87220-181-3 Filosofia e Ciência Política I Programa I. Introdução à problemática abordada no âmbito da disciplina: a filosofia política e as ideologias; a política e a religião; a política e a economia 1. Conceitos operatórios fundamentais: liberdade, justiça, poder e Estado. 2. Factores luta política e as formas que esta assume. 3. As justificações do Estado, os tipos de Estado e a sua estrutura fundamental. II. A Cidade-Estado grega e a génese do pensamento político 1. Sofistas, Platão e Aristóteles. 2. A oposição entre a natureza e a lei. 3. As relações entre a ética e a política. 4. O binómio saber/poder. 5. A identificação dos vários regimes políticos. 6. A descoberta da democracia. 7. A utopia política: o Estado real e o Estado ideal. 8. A constituição mista e o relativismo dos ideais políticos. 9. Helenismo: as escolas Estóica e Epicurista. 10. O indivíduo, a amizade e o cosmopolitismo. III. Cristianismo e Idade Média. 1. O estatuto da filosofia política: relações entre poder espiritual e poder temporal. 2. Santo Agostinho e S. Tomás de Aquino. 3. A teologia da História. 4. A visão cristã de Homem e do Estado. IV. O nascimento da Modernidade 1. Maquiavel, Erasmo, Morus e Hobbes. 2. O ideal da República. 3. O Estado como fundamento absoluto. 4. A autonomia da política perante a moral. 5. O humanismo cristão. 6. O ideal pacifista. 7. A afirmação do poder civil. 8. Estado e soberania. 9. Fundamentos do direito natural. 10. As teorias do contrato. NOTA: Bibliografia detalhada pode ser consultada no Guia do Estudante (Dep. Filosofia). Bibliografia Obrigatória Amaral, Diogo Freitas; História das Ideias Políticas, Livraria Almedina, 1998 Araújo, Luís de, Sob o Signo da Ética, Granito Editores, 2004 Arendt, Hannah;Qué es la Política?, Paidós, 1992 Arendt, Hannah; A Dignidade da Política, Rio de Janeiro, Dumara, 1993 Aristóteles; Política, Vega, 1998 Baudart, Anne; A Filosofia Política, Instituto Piaget, 2000 Chatelet, F. Duhamel, P.; Histoire des Idées Politiques, PUF, 1982 Chevalier, J.J.; História do Pensamento Político (vol.I), Zahar, 1983 Corcuff, Phillippe; Filosofia Política, Europa-América, 2003 Hobbes, Thomas; Leviatã, Imprensa Nacional casa da moeda, 1995 Maquiavel, Nicolau; O Príncipe, Europa-América, 1976 Morus, Tomás; A Utopia, Guimarães Editores, 1978 Platão; A República, Fundação Calouste Gulbenkien, 1972 Renault, Alain; Histoire de la Philosophie Politique (I,II), Callman-Lévy, 1999 Touchard, Jean; História das Ideias Políticas (I,II,III), Europa-América, 1970 Anthony. Parte III Entre ciência cognitiva e epistemologia 1. A lógica e a formalização. João 340. razão. Teeteto). ISBN: 972-610-653-2 Branquinho. ISBN: 972-708683-7 Bibliografia Complementar Rorty. Máquina de Turing Universal. Willard Van Orman. 1711-1776. Robert. História concisa da filosofia ocidental. Crenças e ‘qualia’. H. Compreender a mente e o conhecimento. Searle. testemunho. A natureza da consciência: J. coerentismo. Juízos sintéticos a priori. A metáfora fundadora do paradigma cognitivista. David.edu). cepticismo acerca do mundo real exterior. ISBN: 972-31-0623-X Hume. Kant: uma leitura da Crítica da Razão Pura. David. O problema da indução. ISBN: 972-662-441-x Kenny. Definição de conhecimento. René. O que é (para uma entidade) ter uma vida mental? . The Metaphysics Research Lab Center for the Study of Language and Information Stanford University Stanford. Putnam. Empirismo sem os dogmas: teia das crenças. Fontes de crenças: percepção. Tratado da natureza humana. CA 94305-4115 . Algoritmos. ISBN: 972-662-801-6 Weston.Teste de Turing. 2. Simon. T. 1 Cepticismo sobre o mundo real exterior. A natureza da inteligência: H. ISBN: 972-20-2684-4 Blackburn. referência a abordagens contemporâneas. 1. A^arte de argumentar. Adam. Teorias da verdade – mapeamento. Juízos analíticos e suntéticos. Cepticismo académico clássico. entendimento. Descartes (Meditações sobre a Filosofia Primeira) e Hume (Tratado da Natureza Humana e Investigação sobre o entendimento humano): um estudo comparativo. A^filosofia e o espelho da natureza. ISBN: 972-662-532-7 Miguens. pragmatismo. Richard. Crítica da razão pura. ideia de ‘ideia. ISBN: 0-415-28109-1 Kant. Solipsismo. Putnam e J. 1596-1650. Parte I Tópicos de epistemologia 1. Bibliografia Obrigatória Miguens. memória. fiabilismo). Dennett. Dicionário de filosofia. Epistemology. A^guide through the theory of knowledge. 4. cepticismo falibilista. Anthony. Tipos de cepticismo. A resposta aos problemas de Gettier e o fiabilismo (referência a A. Sofia. “Como é que sabes que p?”: teorias da justificação epistémica (fundacionalismo. Fenómeno e númeno. Crenças básicas e não-básicas. 1711-1776. Parte II O transcendental e a epistemologia naturalizada – leituras de Kant e Quine 1.stanford. Investigação sobre o entendimento humano.Filosofia do Conhecimento I Programa Introdução Agentes cognitivos e as suas vidas mentais. Sofia. Que quer dizer tudo isto?. Nagel e D. Fodor.//plato. Juízos. Howard. Cognitivismo. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. A ideia de ‘ciência cognitiva’ – alguma história. A^nova ciência da mente. Immanuel. Descartes: res cogitans. ISBN: 972-759-169-8 Editor: Edward ZALTA. From a logical point of view Nagel. A natureza do apriori. Hume (Tratado da Natureza humana e Investigação sobre o entendimento humano). Behaviorismo. Uma^teoria fisicalista do conteúdo e da consciência. Cepticismo. ISBN: 0-631-20005-3 Gardner. o cérebro numa cuba (Razão. Arquitectura do conhecimento e estrutura da justificação. Resultados da crítica à distinção analítico-sintético (Dogma-1) e ao reducionismo (Dogma-2). ISBN: 973-31-0936-0 Descartes. ISBN: 972-27-1186-5 Hume. consciência (introspecção). ISBN: 972-662-421-5 Morton. D. The Stanford Encyclopedia of Philosophy http. Goldman e F. Verdade e História) 2. Definição tripartida (Platão. epistemologia naturalizada. Quine: uma leitura de Dois Dogmas do Empirismo. ISBN: 978-972-8932-50-3 Audi. Sensibilidade. ideias. Máquina de Turing. princípios de associação. Hume: impressões. A realidade formal e física da cognição. 3. Thomas. 1724-1804. 2. Problemas de Gettier (Is justified true belief knowledge?). regresso infinito. raciocínio. Meditações metafísicas Quine.Dretske). Certeza e direito a ter a certeza. 1921-2003. Parménides. As origens da Filosofia. A filosofia jónia. 3. ISBN: 972-771-424-2 Platão. 1. Crátilo. ISBN: 978-972-31-1108-8 Platão. Lêucipo. ISBN: 972-31-0503-9 Sofistas. F. O estado ideal..est-ce que la philosophie antique?.1. Os Sete Sábios. Gilbert. A^república.E. S. Os Sofistas IV. Testemunhos e fragmentos. Conhecimento (opinião e ciência). 1. 3.2 Empédocles de Agrigento. Termos filosóficos gregos Goulet. Parménides) 3. ISBN: 2-07-032760-4 Cornford. A influência de Platão (a Academia e o Liceu) Bibliografia Obrigatória Kirk. A Filosofia Grega Oriental. José Augusto Caiado Ribeiro.2. A forma do diálogo e a dialética (exemplos de: O Sofista. Vida e obras (periodização. F.C.2. ISBN: 85-15-008-40-8 Canto-Sperber. ISBN: 972-662-250-6 Romeyer-Dherbey. Teeteto.2. As primeiras escolas e o estudo da natureza 1. 428-348 a.3. I. Pierre. Os^sofistas Graça. Do pensamento pré-filosófico ao pensamento filosófico. 2. G. 428-348 a. 3. Monique 300. ISBN: 2-13-049508-7 Hadot..3 Heraclito. Fedro. Os filósofos pré-socráticos. Dictionnaire des philosophes antiques. 2. M. Antes de Sócrates. Platão 1. ISBN: 972-0-34072-X Magalhães-Vilhena.1. III. 3. José Trindade. Principium sapientiae Santos. 3.C. 1. a especificidade do estudo da filosofia antiga. Giovanni.4. ISBN: 972-31-0509-8 Bibliografia Complementar Peters. Anaxágoras de Clazómenes. 428-348 a. II. ISBN: 2-271-05193-2 vol. 4. La^philosophie grecque.Filosofia Antiga I Programa Introdução O lugar da filosofia antiga na história da filosofia.C.3 Pitágoras e os Pitagóricos.C. Sócrates e a herança Socrática V.1 Parménides e os Eleatas. 2. 2. Xenófanes de Colofonte. Os mitos gregos e as teogonias. 3. Demócrito e os Atomistas.1 Os Milésios. Richard 300. 428-348 a. A República 3. 1 Reale.. Justiça e concórdia em Protágoras e Antifonte. 2. História da filosofia antiga. ISBN: 972-27-1359-0 Platão. a análise crítica das fontes. A Filosofia Itálica. Evolução da teoria das formas. O^problema de Sócrates Platão. Vasco de. Qu. 3. estilos. ISBN: 972-771-389-0 . Política e justiça. 1. temas) 2. 3. ISBN: 972-662-504-1 Bibliografia Complementar Beall. 1. J. fiabilidade e completude. Lógica e aritmética. Logic . W. Bibliografia Obrigatória Forbes. 1. Deviant logic. João 340. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. 1. 2.2 O nível interproposicional de análise lógica. Modern logic. 2000. ISBN: 978-0-415-77499-4 Branquinho. E. Introdução à metalógica e a alguns temas de história e filosofia da lógica: adequação expressiva. ISBN: 972-662-801-6 Haack.2 O nível intraproposicional de análise lógica. A Lógica Proposicional como uma linguagem formal. fuzzy logic. Graham. Lógica. intuicionista e difusa.3 Dedução natural. ISBN: 0-412-38090-0 Newton-Smith. J. Springer. Lógica. ISBN: 972-759-425-5 Oliveira. Logic. ISBN: 0-226-31134-1 Hughes. Susan. H. 3. Sweet reason . T. R. 3.. William. I. ISBN: 0-19-508029-7 Hodges. problemas com as proposições condicionais.the basics. Jc.3 Dedução natural.a field guide to modern logic. ISBN: 0-87220-181-3 Tymoczko. Routledge. A Lógica de Predicados como uma linguagem formal. ISBN: 0-14-013636-3 Kneale. A^philosophical companion to first-order logic. Graeme. ISBN: 972-662-609-9 Priest. O desenvolvimento da lógica. 3. G 340. a ideia das lógicas modal.. ISBN: 972-31-0532-2 Lemmon. 1945-.Lógica II Programa 1. Augusto Franco de.1 Semântica. ISBN: 0-387-98930-7 . Henle.1 Semântica. 2010. Wilfrid.. Beginning logic. A origem. 3. Editorial Presença. 1993 Renault. Hegel 2. História e liberdade. na ciência e na natureza como modelo de ordem social. Contrato Social. As origens e características do fenómeno totalitário. Jean-Jacques. 1986 Kant. Callman-Lévy. A propriedade como direito natural. 12. Robert. Karl Marx y la Tradición del Pensamiento Político Occidental .. Arendt: 15. Edições 70. 9.. A vontade geral. 16. Jean-Jacques.5). Marx. Edições 70. A crítica à economia política. 3. limites e finalidade do Estado. A autonomia do sujeito moral. 1991 Hegel. As Concepções Políticas do Século XX. A sociedade civil e o Estado racional. O conceito moderno de liberdade. 2004 Arendt. 4. Montesquieu. Socialismo e utopia. A moderação como ideal político. 9. Encuentro. London.The Past as The Present. A filosofia materialista da história. O princípio e a natureza dos governos. 8. Os Manuscritos Económico-Filosóficos. F. Mill 5. 7. A importância da lei. O individualismo e o contratualismo.Filosofia e Ciência Política II Programa I. Uma teoria da Justiça. Penguin. Granito Editores. 7. 10. 1974 Tocqueville. Anarquia. 2007 Châtelet. Zahar. 8. A fé no progresso. 4. A Paz perpétua e Outros Opúsculos. Pisier-Kouchner. Bibliografia Obrigatória Araújo. Locke. E. 1993 Nozick. 18. A soberania popular. Rousseau e Kant: 2. Rés-Editora. A análise da democracia. 6. John Kenneth. 5. II. Hannah.4. 13. 14. Uma teoria da justiça. Karl. Europa-América. 1999 Rousseau. O novo contrato social. Tocqeville. Estado e Utopia. Bentham e S. 10.3. 1971 Montesquieu. As Revoluções Americana e Francesa: significado e consequências 1. Princípios da Filosofia do Direito. 13. 2009 Rawls. O trabalho alienado. O Espírito das Leis. Os fundamentos da soberania. A filosofia da história. Os pressupostos filosóficos do liberalismo e do utilitarismo. 1988 Locke. Martins Fontes. Brasília Ed. A origem da desigualdade social 11. Zahar. 11. 6. 15. 1974 Galbraith. O contrato social 12. 1981 Chevallier. Histoire de la Philosophie politique (vol. Guimarães Ed.. Luís de. Alexis. Alain. John. Martins Fontes. Anarquismo. Sob o Signo da Ética. Dois Tratados sobre o Governo. O pensamento político do Iluminismo 1. Constant. História do Pensamento Político. 1993 Marx. A History of Economics . 14. Da Democracia na América. Jonh. Rawls 17. 2001 . Em que devemos acreditar? Aristóteles. Russell. Irracionalidade teórica e prática. Lisboa. epistemologia e cognição (Epistemology and Cognition). 1999 NOZICK. Racionalidade. Oxford University Press. Alvin I. 1.3 R.2 Intenção na acção: E. 1 Racionalidade prática 1. uma teoria pragmatista da racionalidade (The Fragmentation of Reason). Sense and Sensibilia. Stephen.. Aparência e realidade. ISBN: 0-674-25896-7 Editor: Edward ZALTA. ISBN: 0-262-69159-0 Goldman. ISBN: 978-972-44-1452-2 Hume. 1. Representacionismo. Ensaio sobre o Entendimento Humano.2. 384-322 a. Blackwell. Robert. An Essay Concerning Human Understanding. The Metaphysics Research Lab Center for the Study of Language and Information Stanford University Stanford . ISBN: 972-31-0856-9 Reid. 1962 DAVIDSON.C. 1957 AUSTIN.homme. 1. in Essays on Actions and Events. 1632-1704. Stich. 1872-1970. 2 G. Fundação Calouste Gulbenkian. Os^problemas da filosofia. Nozick – Para que servem princípios? (The Nature of Rationality). Oxford University Press. ISBN: 978-989-689-032-2 Miguens. Porto FL-UP. Debates clássicos e contemporâneos em torno de percepção. Essay on the Intellectual Powers of Man.2. Bertrand. ISBN: 972-27-1186-5 Locke. Ethica Nicomachea Berkeley.2 1 A. Perspectives on Rationallity. A teoria da acção de Donald Davidson e o problema da causação mental. ISBN: 978-2-7116-2190-3 Bibliografia Complementar CADILHA. Acrasia. Berkeley. Princeton. Anscombe.L. Action. 2 S. 3 D. 1. 1685-1753. The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Ensaio sobre o entendimento humano. Racionalidade teórica 1. Auto-engano 1. Intention.Filosofia do Conhecimento II Programa Questões aplicadas de epistemologia Parte I Percepção 1. in Miguens & Mauro. Bibliografia Obrigatória ANSCOMBE. 1. 1 J. 1993 Miguens. 1. 1. An Inquiry Concerning Human Understanding. Sofia 340. Sofia. Elizabeth. 6 J. cepticismo e idealismo na teoria da percepção 1. Davidson. Thomas. 4 Aristóteles e o telos das vidas humanas (Ética a Nicómaco). 1. Austin. Oxford. David. L. Epistemology and cognition. Oxford. ilusão e alucinação. realismo directo. John. Princeton University Press. 1. George. 1. Racionalidade teórica (racionalidade na fixação de crenças) e racionalidade prática (racionalidade na acção). 1711-1776. J. 2006 Stich.3 Razões e causas: D. Locke. 1. Donald. 5 B.. The Nature of Rationality.2. The Problems of Philosophy. ISBN: 972-27-0994-1 Russell. The fragmentation of reason. Sofia. Reid. 1. 4 T. Hume. 1. 1. Tratado do conhecimento humano.1 Motivação para a acção: Hume versus Kant. Susana. Essais sur les pouvoirs actifs de l. Goldman. The Principles of Human Knowledge. John. 1980 LOCKE. Oxford. reasons and causes. ISBN: 972-610-858-6 Miguens. 1. Sense and Sensibilia. Investigação sobre o entendimento humano. Parte II Racionalidade 1. Sistema e aporia. As ciências poéticas. Lloyd P. 8. D. Cambridge University Press. Lucrécio. ISBN: 0-19-815222-1 Griffin. G. Miriam 340. 340. 4. Fílon de Alexandria. Léon. Cicero the philosopher. Qu. A. Marco Aurélio. A lógica. 1987 (2 Vols. 3. 1. Le savoir grec. V. 2.C.Filosofia Antiga II Programa I.C. 4.). Bibliografia Obrigatória Long. Epicuro e o Jardim. Secondes academiques Barnes. ISBN: 2-07-032760-4 Hadot. 3. 1. Pírron de Élis e o Pirronismo. As ciências práticas. Filosofia e Medicina. A Antiguidade Tardia. Pyrrhon et le scepticisme grec Guthrie. 1. 4. IV. 5. Plutarco. F. 0106-0043 a. Platonismo. A Academia. Séneca. A history of greek philosophy Barnes. ca 204-270 070. o Liceu e os Socráticos Menores. Sexto Empírico. D. ISBN: 2-08-210370-6 Hadot. / Sedley. W. Zenão e o Pórtico. Aristote Bréhier. The Cambridge companion to Plotinus. Cícero. J.A Filosofia no mundo de Roma. II. ISBN: 0-521-47676-3 Aristóteles. VI. ISBN: 0-19-814751-1 Plutarco.est-ce que la philosophie antique?. The Cambridge Companion to Aristotle. 2. Jonathan 340. N. 1. 384-322 a. Plotino. III. K. 7. Carácter geral da filosofia aristotélica. (ed. 3. Pierre. De rerum natura Cícero.Filosofia Helenística. As Escolas Gregas. 6. The complete works of Aristotle. ISBN: 0-19-815085-7 Powell. ca 46-ca 120. 6..Aristotelismo. As ciências teoréticas. 340. Philosophia togata II. W.) Ross. ISBN: 0-691-09950-2 Robin. C. ISBN: 2-251-00368-1 Gerson. La philosophie de Plotin Plotino. Plotin ou la simplicité du regard Lucrécio. 2. J.. Pierre. Oeuvres morales. A. 5. The Hellenistic Philosophers. 1995 . Oeuvres choisies Brunschwig. Jacques. 3. Ennéades Sextus Empiricus. Aristóteles. 2. Cambridge University Press... Philosophia togata I. Outras Escolas e Figuras. Émile. 4. . Madrid. Tecnos. 1997 KANT. El gusto. História.-M.. De que falamos quando falamos de Estética? Ensaio de delimitação* 1.-M. 3. Correntes. Paris :Armand Colin . J. Porto.. Experiência estética/artística e “infantia”. Gallimard.Estética I Programa I. . A restrição da Estética a uma reflexão sobre a arte de um ponto de vista subjectivo 3.. L’inhumain. Os riscos da experiência estética: a exigência de legislação 3. L. A Arte como Linguagem. Relógio d'Agua. A postulação respeitante à 'morte da arte' ou à sua dissolução na conceptualidade filosófica. A. Crítica da Faculdade do Juízo . Paris. Uma segunda revolução coperniciana? O belo como representação subjectiva. A obra de arte como manifestação/produção subjetiva/espiritual e a sobrevalorização filosófica-estética do 'artificial' [das Kunstlich]: a superioridade do belo artístico face ao belo natural. J. Uma re-iniciação ao mundo. .. Objecto estético e obra de arte 4. Petit traité d’art contemporain. 2007 SCHAEFFER . Da origem etimológica de “estética” à Estética como disciplina filosófica 2. A antinomia do gosto 2. O privilégio do belo natural. Dictionnaire d’esthétique et de philosophie de l’art. Tecnos.. Paris. 2010 LYOTARD. D. 2. Seuil.. 2000 SCHAEFFER . A destinação estética 2. Ed. D. Gallimard.4. A perspetivação filosófica-histórica-estética da arte: as formas de arte particulares. . Paris. O sistema das artes: o estatuto da poesia romântica. 1998 GIL.2. Teoría del arte . Guimarães Ed. A racionalização da experiência estética e artística.2. Experiência estética e experiência artística: uma afinidade essencial. Juízo estético e senso comum: a abertura da experiência estética à universalidade IV. 4. L’esthétique et la philosophie de l’art du XVIII siècle à nos jours . 5. A autonomização da Estética e a sua restrição moderna. .. J. A exposição do “sujeito” da/na experiência estética. Experiência estética e quotidiano.1. M.. Homo aestheticus – A invenção do gosto na época democrática. I.-F. 1988 Morizot. . A Estética. Platão: o reconhecimento do carácter afectivo da arte 1. A dimensão paradoxal da Estética 2. Conferir igualmente o programa de Estética II] II. 1. Presses Universitaires de France. Galilée. 1999 CAUQUELIN. S. Bibliografia Obrigatória BOZAL. Suas condições e implicações. 2003 GIOVINE. Visor.1. 2002 . Madrid. Edições 70. 70. José.. Historia de la estética. 1991 TOWNSEND. Um relativo fracasso 2. Lisboa. 4. Hegel: A sustentação relativa à arte como o objeto do pensamento estético. . 1992 Hegel. Lisboa .2. Estética. Das versões afectivas do mundo a um sujeito afectado. O “modo de emprego” do objecto estético 4. A experiência estética. 1997 JIMÉNEZ. O carácter intransitivo da experiência estética 2. Exposição e Inexposto. A arte como mimesis e o carácter transitivo da experiência estética 2.. Adieu à l’esthétique.. Kant: a subjectivização moderna do estético 1. Almedina. . Jean & Cometti. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. 2002 JIMENEZ. J. Causeries sur le temps. Paris. . Introdução à Estética. 1996 FERRY. Qu’est-ce que l’esthétique. .3. [* As questões apresentadas no ponto I serão retomadas e reformuladas na interpretação dos autores/textos da tradição filosófica e estética que seguidamente se apresentam. A obra de arte como entidade de pensamento: a obra de arte como entidade possuidora de um conteúdo de objetividade e de verdade.1. Teorias. 4. O juízo de gosto estético. V. Jean Pierre .. Madrid. A arte submetida à Verdade III. 1990 HUISMAN. Introdução à Estética. I. 1989 SCHAEFFER . as linguagens não-verbais e a sua importância estético-retórica. Linguagens e Artes: eixos programáticos. . Santo.Estética II Programa 1.-M. Imprensa Nacional Casa da Moeda. 1994 . Antinomias e paradoxos da arte contemporânea. F. O Deserto da Filosofia. . IN-CM. M. 1992 BENJAMIN. Almedina. Levi. Renato.. Lisboa. História. 1998 LYOTARD. D.. F.. Lisboa. “Sobre Arte. 3.. . . Lisboa. L.. L’esthétique et la philosophie de l’art du XVIII siècle à nos jours .. Relógio d’Água. Teorias. Crítica da Daculdade do Juízo. Bertrand. A obra de Arte na era da sua reprodutibilidade. L'inhumain. Lisboa. Paris. Lisboa. J. D. Porto. Edições 70. Gallimard. Estéticas. O silêncio. Porto. A Estética. A estética e as ciências da arte. As correntes modernistas.. Homo aestheticus – A invenção do gosto na época democrática. Paris : Gallimard. Lisboa. 1988 SCHILLER.” 4. Estampa. Galilée. 1992 DUFRENNE. Correntes. 1982 MALHO. 2003 HUISMAN. Linguagem e Política”. 1997 KANT. Rés. Walter . Releituras da estética kantiana na contemporaneidade: os conceitos de belo e de sublime. 2. 5.-F. 2002 BARILLI. trad. Sobre a Educação Estética do Ser Humano numa Série de Cartas e Outros Textos. Paris. Bibliografia Obrigatória FERRY.. Curso de Estética. as estéticas literárias e a crítica da “arte pela arte. Nietzsche: a crítica ao platonismo e à estética clássica. Causeries sur le temps. 1992 TOWNSEND. Isabel T. Edições 70. Lisboa. ... Técnica. J. La naissance de la tragédie . 1988 NIETZSCHE. Ética II Programa I. Gallimard. Crítica. Concepciones de la Ética. Edit. 1995 VÁRIOS AUTORES. Karl-Otto Apel. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. RBA. Historia de la Ética. Karl Marx e Nietzsche Séc. Victoria (Org. XXI: Jurgen Habermas. Stuart Mill. Lévinas. Aranguren. Séc. La Pensée Éthique Comtemporaine. Ruwen. Albert Camus. E. Edt. 2007 RUSS. Época Medieval: Cristianismo e Ética Época Moderna: Hume e Kant Séc. 1992 ((Coord. e Edgar Morin. AA. Jacqueline. XX: Max Scheler. PUF. 2010 BOURKE. Victoria. José Luís L. XIX: Hegel. 1989 ( 3 vols) CAMPS. por Victoria Camps. 1970 CAMPS. Vernon.Paul Sartre. Robert Misrahi. Teorias éticas fundamentais Época Antiga: Aristóteles. Verbo. ÉTICA. Breve História da Ética. Cerf. Epicuro e Estoicismo. Bibliografia Obrigatória ARAÚJO. Trotta. Osvaldo Guariglia e Fernando Salmerón)) VV. Edit. . Jean. Histoire de la Morale.). 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Sob o Signo da Ética. a Economia como ciência moral e política.1 Dimensão antropológica: -analítica da existência humana (vocação.2 Ética e Política: ideologias. 3.2. Cátedra.1 O agir humano.cientificismo.1 Situação e justificação da Filosofia no mundo contemporâneo. João Baptista. Granito. Edit. 1970 VIANO. política e ética. — a acção moral: vontade.2 Ética e Filosofia. — a experiência da responsabilidade moral: modalidades fundamentais. ARAÚJO.sociológica. 2000 ARAÚJO. .pragmática-transcendental (Karl-Otto Apel e Jurgen Habermas). Ética. — . 1996 GUISÁN. Ética. Bioética – significado e importância. Edit.1 Significado e importância do tema.4 Ética e Ciência: progresso científico. 1982 VÁSQUEZ. valores. Ética e sistemas económicos. GÓMEZ. — sanções morais: culpabilidade e remorso. Adela.3. . História e Direito. 1997 MUGUERZA. Javier. Filosofia e Ética 1. significado ético-político e panorâmica histórica dos ‘Direitos Humanos’. Luís de. Bibliografia Obrigatória ARANGUREN. 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Agostinho de Hipona. As ideias: causa do ser e princípio de inteligibilidade (Agostinho de Hipona. 1884-1978. Problemas. A invenção de problemas. Felicidade e os fins do homem (Severino Boécio. Anthony. de géneros de discussão. patrística. La^philosophie médiévale. contextos. Filosofia Medieval. judaica. A confluência e o conflito de tradições: As matrizes helenístico-romana. Leitura aprofundada de textos e comparação de posições: 1. 2010. Posição histórica e filosófica do pensamento na Idade Média. João Duns Escoto) 4. Introdução a questões centrais do pensamento medieval. . Alain de. History of christian philosophy in the midddle ages. Omnipotência divina. Berkeley – Los Angeles 1982. Brill. Boécio. 1)-1960. Anti-pelagianismo e anti-maniqueísmo na posteridade medieval da posição de Agostinho. SAARINEN. (Studien und Texte zur Geistesgeschichte des Mittelaters. 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B) Agostinho de Hipona: Posição da vontade e a liberdade de agir humana: A cidade de Deus.Filosofia Medieval II Programa A VONTADE E A LIBERDADE DE DECISÃO NA AÇÃO HUMANA 1. condenação de 1277. Duculot Editeur. Risto. Duns Escoto. Abelardo. Gembloux 1957 (2ª ed. 80-83). Free Will. escolha e liberdade. Odon. London. Anselmo. 44) E. Livro V. O desafio às conceções cristãs: a felicidade intelectual como fim último do homem em Aristóteles e nos seus intérpretes cristãos. I. From Augustine to Buridan. 5. 1999. Apetite. XI-XII). Anselmo de Cantuária. LOTTIN. Liberdade do arbítrio e graça divina.PUTALLAZ. VIII-XIII) Afloramentos agostinianos do problema da vontade: Predeterminação ou liberdade humana? Godescalco. Weakness of the Will in Medieval Thought. Kant et le Problème de la Métaphysique (trad. Paris. S. Paris. 1982. Paris. Primordialidade e irredutibilidade das questões antropológicas. TRÍAS. M. PEREIRA. Lisboa.F.1. pp. A configuração de um rosto-alma na cultura contemporânea”. 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Nascimento de uma ciência (Rudolf Golclenius / Jacob Lorhard) 2. coisa. A «Metafísica» de Aristóteles e o problema da diversidade de objectos desta ciência 2. Intelecto Agente. A união com o divino por via da ciência Metafísica. O problema da definição do objecto da ciência metafísica: a causalidade do Primeiro motor e a causalidade do Primeiro Agente. ante o monismo parmenidiano 3. 2. Metafísica e Teologia e o debate sobre o primeiro objecto próprio e adequado do entendimento humano. A Metafísica como «ciência divina» ou «teologia» 5. 4. IV – A Ciência Metafísica – Avicena 1. O itinerário da «Metafísica» de Aristóteles nas Escolas do Período Tardo-Antigo e a sua recepção pelo mundo árabe. A Metafísica de Avicena no âmbito da obra Kitab al Shifa (Livro da Cura) 4. 5. Geração-corrupção. A instauração dos géneros supremos e a especificidade do «ser». A Influência da obra «Teologia de Aristóteles» na compreensão aviceniana da Metafísica 3. A teologia de Aristóteles: Física ou Metafísica? O problema da relação entre Física. A impossibilidade da fundamentação do discurso verdadeiro e o nascimento da escola sofista. A Metafísica de Avicena: discussão do problema do objecto desta ciência. 4. Os fins da ciência Metafísica. A Metafísica como ousiologia 3. O lugar da demonstração da existência de Deus na Metafísica. o reconhecimento das ideias impressas de «ente. 3. V – A recepção da «Metafísica» de Aristóteles no Mundo Ocidental 1. Emanação. O problema da dizibilidade do Ser.Ontologia I Programa I – INTRODUÇÃO À ONTOLOGIA 1. Comentários árabes. III – A Ciência Metafísica – Aristóteles 1. Profecia. lugar entre os saberes. Paradigma ontológico aviceniano. . Causalidade. A influência de Al-farabi na compreensão aviceniana da Metafísica 2. Traduções da obra de Aristóteles. O Poema de Parménides e a dicotomia Ser – Não –Ser 2. A incorporação do Lber de Causis à «Metafísica» de Aristóteteles. Temas e problemas da ciência «ontologia» II – Ser e Pensar 1. 5. 6. O retorno: o conhecimento do intelecto agente por meio das ciências. O objecto da ciência Metafísica: noções comuns de «ente». 2005 Mesquita.A. 2011 Ferraris. Bompiani.. Storia dell'Ontologia. Raven. BEing and some philosophers. 3. INCM-CFUL. La philosophie d'Aristote. A. Un'Introduzione. Por una historia de la ontología. Vrin. 5. 2003 Jolivet. A condição de possibilidade do conhecimento do ente e da constituição da ciência metafísica. Perspectives Contemporaines. Suárez.VI – Duns Escoto e a fundação da metafísica como «ciência transcendente» 1. 2007 NEF.).. Aristóteles. Conclusão: 1. The Metaphysics of the Healing. Carocci. IIntrodução Geral. Jaca Books.S. Jean Duns Scot : Introduction a ses positions fondamentales . Poema. Obras Completas. M. Sur la Connaissance de Dieu et Univocité de l'étant. Vita e Pensiero. Aristotele. 2.. 1994 Narcy. 2005 Duns Scot (ed. 2010 AA. 1952 Parménides (ed. (ed. J. Duns Escoto e crítica à «analogia entis» . Europe Printing (2aed).S. J. 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Os primeiros princípios do conhecimento e do conhecimento de todas as coisas em geral a) Não-contradição b) Possibilidade e impossibilidade c) Definição de «existência» d) Identidade e Diferença e) O que é «ser coisa» f) O essencialismo wolffiano III – Kant e a impossibilidade da Metafísica como Ciência 1. . A definição suareziana do «existente» como o «apto para existir». c) O lugar da «ontologia» no sistema kantiano da Critica da Razão Pura. A proposta de uma filosofia transcendental.F.Conceito formal e conceito objectivo de ente 4. 3. 1. Suárez e a refundação da metafísica. 2. Crítica da Razão Pura. Crítica à metafísica ocidental: a desconstrução da Metafísica.com. Cambridge University Press. O ‘regresso às coisas’.heideggeriana. 2004 Bibliografia Complementar M. Heidegger. Kant’s Critique of Metaphysics (Artigo Stanford Encyclopedia of Philosophy. Akal.stanford. 1993 Dale JACQUETTE (ed. The Cambridge Companion to Brentano. Heidegger: 1.heideggeriana. V – Ontologia contemporânea. 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XX Leonardo Coimbra e o Criacionismo Teixeira de Pascoaes: a Saudade e o Saudosismo António Sérgio e racionalismo crítico Raúl Proença: Ética e Política Movimento da “Filosofia Portuguesa” Vergílio Ferreira: Filosofia existencial F. Filosofia em Portugal no séc. A problemática das filosofias nacionais 2. Francisco Sanches: gnoseologia a antropologia. Ética e Sociedade: D. Editorial Caminho. História do Pensamento Filosófico Português. Pedro (Dir. Período Medieval Teologia e Filosofia: Santo António de Lisboa. Duarte. XIX.. F. trad. Presença. Paris. portuguesa João da Silva Gama. trad. Gallimard. francesa A. 11. Fenomenologia do espírito (1807). Ernst . William. Bertrand . 1943 Nietzsche. Bibliografia Obrigatória Bergson. Ideias directrizes para uma fenomenologia (1913). 7. O. Paris. As filosofias vitalistas. 1972 Hegel.I. 1966 Stuart Mill. Guignot. trad. Edmund . H. Londres. Burdeau. francesa Jean Hyppolite. W. Aubier. 3 vols.II. Tempo e filosofia. Bruxelas. 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