Fichas Tecnicas de Bolso

March 26, 2018 | Author: Fábio Seabra | Category: Electrical Resistance And Conductance, Soil, Measurement, Electrical Network, Electrical Conductor


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de bolsoFICHAS TéCNICAS Email: [email protected] www.certiel.pt FICHAS TéCNICAS de bolso Rua dos Anjos, 68 1150-039 Lisboa Tel.: 213 183 200 Fax: 213 183 289 Nº Azul: 808 225 566 A1 Teste de Continuidade | Método A Ficha A1 | V.01 1 Desligue o aparelho de corte geral da instalação 2 Seleccione o aparelho de medição para a função de verificador de continuidade 3 Ligue uma ponta de prova no barramento de terra do quadro de entrada 4 Coloque a outra ponta de prova onde pretende testar a continuidade (tomadas, junções, massas, elementos condutores, entre outros) Teste de Continuidade | Método A Verificação da continuidade nos condutores de protecção, nas ligações equipotenciais, nas massas e nos elementos condutores. A1 A1 Teste de Continuidade | Método A Teste de Continuidade | Método A A1 Ficha A1 | V.01 A2 Teste de Continuidade | Método B Ficha A2 | V.01 1 Desligue o aparelho de corte geral da instalação 2 Seleccione o aparelho de medição para a função de verificador de continuidade 3 Estabeleça uma interligação entre o barramento de terra e fase 4 Verifique a continuidade entre a terra e a fase nos pontos da instalação que pretende testar (tomadas, junções, etc) Teste de Continuidade | Método B Verificação da continuidade nos condutores de protecção, nas ligações equipotenciais, nas massas e nos elementos condutores. A2 01 .A2 Teste de Continuidade | Método B Teste de Continuidade | Método B A2 Ficha A2 | V. em cada um dos circuitos testados.A3 Medição da Resistência de isolamento Medição entre a terra e os condutores de fase. Ficha A3 | V. Ensaio efectuado em corrente contínua com uma tensão de 500V. Teste executado sem aparelhos de utilização ligados. despistando qual tem defeito de isolamento Medição da resistência de isolamento O resultado é satisfatório se. A3 . teste individualmente cada circuito desse grupo.01 1 Desligue a alimentação da instalação 2 Seleccione o aparelho de medição para a função de medição da resistência de isolamento 3 Ligue uma ponta de prova no barramento de terra 4 Coloque a outra ponta de prova na fase do grupo de circuitos que pretende testar 5 Se o resultado não for satisfatório. a resistência de isolamento não for inferior a 0.5 MΩ. de circuitos alimentados a 230 V. Teste a cada circuito.5 MΩ Ficha A3 | V.Medição da Resistência de isolamento A3 I. Teste a grupo de circuitos com resultado satis­fatório Medição da resistência de isolamento Não inferior a 0.5 MΩ A3 II. após ter sido detectado defeito no respectivo grupo de circuitos Defeito despistado num circuito em particular Valor inferior a 0.01 . no respectivo eléctrodo auxiliar 6 Repita o ensaio mais duas vezes. a sua média será o valor a considerar Medição da resistência do eléctrodo de terra Esta medição não é influenciada por outras ligações à terra que existam a jusante na instalação.01 1 Desligue o terminal principal de terra 2 Seleccione o aparelho de medição para a função de medição da resistência de terra 3 Ligue uma ponta de prova na parte do terminal principal de terra ligada à terra 4 Estabeleça dois eléctrodos auxi­­liares (T1 e T2). movimentando o eléctrodo auxiliar (T1) 6 m. Ficha A4 | V. primeiro na direcção de T e depois na de T2 7 Caso as três medições tenham a mesma classe de grandeza. distanciados entre si e do eléctrodo de terra (T).A4 Medição da Resistência do eléctrodo de terra Permite determinar o valor da resistência do eléctrodo de terra (T). A4 . de forma que não se influenciem 5 Ligue cada uma das duas pontas de prova. R (eléctrodo T). resulta do cálculo interno feito pelo aparelho de medida: Queda de tensão entre o eléctrodo de terra (T) e o eléctrodo auxiliar de tensão (T1) R (eléctrodo T) = V (entre T e T1) [Ω] I (entre T e T2) Corrente que é feita circular entre o eléctrodo de terra (T) e o eléctrodo auxiliar de corrente (T2) Ficha A4 | V.Medição da resistência do eléctrodo de terra Medição da Resistência do eléctrodo de terra A4 A4 Eléctrodo auxiliar de tensão T1 Eléctrodo de Terra T Eléctrodo auxiliar de corrente T2 A resistência do eléctrodo de terra.01 . Trata-se de uma solução de recurso quando no perímetro da instalação o solo não é acessível (por exemplo. chão pavimentado).01 Medição da resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES A5 A5 .Medição da Resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES Permite determinar um valor aproximado da resistência do eléctrodo de terra T quando não é possível estabelecer eléctrodos auxiliares. (1) Em função das características do aparelho de medição utilizado. suficientemente distante do eléctrodo de terra T de forma que não se influenciem No verso são apresentados dois exemplos da implementação deste ensaio (I e II). poderá ser necessário interligar duas pontas de prova através de acessório próprio que permita a ligação ao elemento condutor. Ficha A5 | V. 1 Desligue o terminal principal de terra 2 Seleccione no aparelho de medição a função de medição da resistência de terra 3 Ligue uma ponta de prova na parte do terminal principal de terra ligada à terra 4 Ligue a outra ponta de prova(1) à parte acessível de um elemento condutor enterrado no solo. 01 . Recurso a uma canalização de água(2) A5 Eléctrodo de terra T Elemento condutor II. desde a portinhola até ao eléctrodo de terra de serviço do posto de transformação • resistência do eléctrodo de terra de serviço do posto de transformação Ficha A5 | V.Medição da Resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES A5 Medição da resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES I. Recurso ao neutro da portinhola(3) SECCIONADORES FUSÍVEIS ABERTOS Eléctrodo de terra T Eléctrodo de terra de serviço do posto de transformação (2) A medida obtida será a soma de: • resistência do eléctrodo de terra T • resistência de contacto do elemento condutor com a terra (3) A medida obtida será a soma de: • resistência do eléctrodo de terra T • resistência da canalização do neutro. chão pavi­mentado) e não é possível estabelecer elétro­dos auxi­ liares. 3 e 4 . (1) Em muitos aparelhos de medição existe um acessório ficha schuko para ser ligado a tomadas. 1 Selecione no aparelho de medição a fun­ção correspon­ dente à medição da impe­ dância malha de defeito 2 Ligue uma ponta de prova à fase 3 Ligue uma ponta de prova ao neutro 4 Ligue uma ponta de prova à terra No verso são apresentados três exemplos da implementação deste ensaio (I. constituindo um procedi­mento equivalente aos pontos 2 . quando o solo não é acessível (por exemplo. II e III). Ficha A6 | V. A instalação deverá estar alimentada e o ter­minal principal de terra ligado.A6 Medição da Resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES A medição é feita num ponto da instalação(1) em que se tenha acesso aos potenciais da fase. do neutro e da terra.01 Medição da resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES Permite determinar um valor apro­ ximado da resistência do elétrodo de terra. A6 . existentes na instalação. Recurso aos terminais de uma tomada(2) III. Recurso a acessório para ligação a tomada(2) (2) A medida obtida é a resistência do eléctrodo de terra influenciada por todas as ligações à terra de facto e voluntárias.01 . Recurso aos terminais de uma luminária(2) A6 II.Medição da Resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES A6 Medição da resistência dO ELÉCTRODO DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES I. O valor obtido. ainda que muito próximo. Ficha A6 | V. exemplificada na ficha A4. será inferior ao da medição da resistência do eléc­ trodo de terra. A7 . Ficha A7 | V. para evitar o aparecimento de potenciais perigosos à superfície.A7 VERIFiCAção da INDEPENDência ENTRE ELÉCTRODOS DE TERRA Por vezes. Para verificar a independência entre dois elétrodos. por exemplo T e P. Sempre que um desses elétrodos não seja eletricamente independente do elétrodo de terra existente. é necessário estabelecer elétrodos para ligar à terra: • os equipamentos de unidades de micro e miniprodução. poderá seguir-se um procedimento complementar ao da medição da Resistência do elétrodo de terra exemplificado na ficha A4. • o ponto médio do alternador de um grupo gerador de socorro ou segurança. deverá ser feita a respetiva interligação.01 1 Consulte a ficha A4 e execute os 7 pontos aí descritos 2 Verifique o potencial do elétrodo auxiliar de tensão (VT) 3 Repita todo o procedimento com o elétrodo auxiliar de tensão junto do elétrodo P e verifique esse potencial (VP) VERIFiCAção da INDEPENDência ENTRE ELÉCTRODOS DE TERRA • o barramento de terra de quadros parciais. Elétrodo de terra T Elétrodo auxiliar de tensão (VT) Elétrodo P Elétrodo auxiliar de tensão (VP) 0.05 VT os elétrodos devem ser interligados Elétrodo auxiliar de corrente T2 Se VP  A7 Se VP  0.05 VT os elétrodos não necessitam de interligação VERIFiCAção da INDEPENDência ENTRE ELÉCTRODOS DE TERRA VERIFiCAção da INDEPENDência ENTRE ELÉCTRODOS DE TERRA A7 Ficha A7 | V.01 . 01 I∆n (mA) Resistência de terra (Ω) 1000 50 500 100 300 166.A8 Medição da resistência do elétrodo de terra critérios para selecionar o método adequado A medição da resistência do elétrodo de terra é um procedimento fundamental à verificação e manutenção das instalações elétricas. no caso de defeito. não ultrapassa os 50 V. A8 .67 10 5000 critérios para selecionar o método adequado A tabela seguinte resume os valores regulamentarmente permitidos (caracte– rísticas mínimas dos diferenciais e resistências máximas dos elétrodos de terra). Medição da resistência do elétrodo de terra A relação desta resistência com o valor estipulado de funcionamento dos aparelhos diferenciais a empregar (IΔn) é fundamental para a atuação da proteção contra contactos indiretos nas instalações executadas segundo o esquema de ligação à terra TT.67 30 1666. Ficha A8 | V. admitindo que a tensão que se pode verificar simultaneamente em partes acessíveis. I Ficha A8 | V.01 . A5 e A6.Medição da resistência do elétrodo de terra critérios para selecionar o método adequado A8 Pelo indicado nas fichas técnicas de bolso A4. a medição da resistência de terra poderá ter que ser efetuada através de diferentes métodos. Este esquema sintetiza alguns critérios que poderão ser utilizados para escolher o método adequado. Possível cortar a alimentação da instalação? critérios para selecionar o método adequado Medição da resistência do elétrodo de terra Sim A8 Possível estabelecer elétrodos auxiliares? Não Neutro da portinhola acessível? Não Medição como ficha A6 Sim Medição como ficha A4 Sim Não Elemento condutor enterrado acessível? Medição como ficha A5.II Sim Não Medição como ficha A5. .01 Classe das influências externas Código IP Locais com risco de incêndio BE2 IP4X IP DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS Presença de água B1 . garantindo o seu correcto funcionamento e segurança. competência das pessoas ..B1 IP DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS As características dos equipamentos devem ser adequadas às influências externas a que ficam submetidos. Deste modo o código IP do equipamento deve ser seleccionado em conformidade..5 mm) AE2 IP3X Objectos muito pequenos (< 1 mm) AE3 IP4X Poeiras ligeiras AE4 IP5X ou IP6X Poeiras médias AE5 IP5X ou IP6X Poeiras abundantes AE6 IP5X ou IP6X Competência das pessoas Classe das influências externas Crianças Código IP BA2 IP3X ou IP2XC Natureza dos produtos tratados ou armazenados Ficha B1 | V. presença de corpos sólidos .. presença de água . existem 4 tipos de influências externas determinantes: . Para determinar o IP mínimo. natureza dos produtos tratados ou armazenados Classe das influências externas Código IP Desprezável AD1 IPX0 Gotas de água AD2 IPX1 Chuva AD3 IPX3 Projecção de água AD4 IPX4 Jactos de água AD5 IPX5 Jactos de água fortes/massas de água AD6 IPX6 Imersão temporária AD7 IPX7 Imersão prolongada AD8 IPX8 Presença de corpos sólidos Classe das influências externas Código IP Desprezável AE1 IP0X Objectos pequenos (< 2. 01 . reprografias. locais de impressão e encadernações) Ficha B1 | V. a 1 m abaixo da superfície AD8 tanques de água/piscinas em que os equipamentos eléctricos estejam cobertos por aproximadamente 1 m de água de forma permanente Presença de corpos sólidos Código Critério para atribuição do código AE1 instalações domésticas ou aquelas em que não são manipulados objectos pequenos AE2 e AE3 aplicações industriais onde existem. ficando o ponto mais baixo destes. praias e os cais) AD7 susceptível de ser inundado e em que a água se pode elevar. no máximo. no mínimo. AE5 e AE6 existência de depósitos de poeiras que possam influenciar o funcionamento de certos equipamentos eléctricos Competência das pessoas Código BA2 Critério para atribuição do código possibilidade de permanência de crianças de pouca idade em grupo (creches e jardins escola) Natureza dos produtos tratados ou armazenados Código BE2 B1 Critério para atribuição do código no local Critério para atribuição do código risco de incêndio (celeiros. corpos sólidos cuja menor dimensão é inferior: I) 2. marcenarias.5 mm (ferramentas e pequenos objectos) II) 1 mm (os fios e os arames condutores) AE4. locais de arquivo/armazenamento de papel.IP DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B1 Critérios a considerar na atribuição do código à influência externa: Presença de água Código AD1 as paredes não apresentam vestígios de humidade ou apresentam durante curtos períodos AD2 a humidade condensa-se ocasionalmente na forma de gotas de água ou o local enche ocasionalmente de vapor AD3 IP DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS a água escorre pelas pelas paredes ou surge do solo AD4 a água escorre pelas paredes ou os equipamentos podem estar sujeitos a projecções de água (equipamentos de iluminação de certos qua­ dros de estaleiros) AD5 é correntemente lavado por meio de agulhetas (pátios e locais de lavagem de veículos) AD6 junto à beira mar (quebra-mares. a 150 mm acima do ponto mais alto dos equipamentos. 01 IK DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS Impactos B2 . nos estabelecimentos indus­ triais correntes AG3 impactos correspondentes aos que se encon­ tram. garan­ tindo o seu correcto funcionamento e segurança. por exemplo. por exemplo. Para determinar o IK mínimo há que considerar a influência externa Impactos. Deste modo o código IK do equipamento deve ser seleccionado em conformidade.B2 IK DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS As características dos equipamentos devem ser adequadas às influências externas a que ficam submetidos. Classe das influências externas Código IK Fracos AG1 IK02 Médios AG2 IK07 Fortes AG3 IKO8 a IK10 Critérios a considerar na atribuição do código à influência: Impactos Código Critério para atribuição do código impactos correspondestes aos que se encon­ AG1 tram. em estabelecimentos indus­ triais submetidos a condições severas Ficha B2 | V. nos locais de habitação e análogos impactos correspondentes aos que se encon­ AG2 tram. por exemplo. 35 IK04 0. entretanto substituída pela EN 62262.01 .5 cm queda de objecto de 200g de altura igual a 25 cm queda de objecto de 200g de altura igual a 35 cm queda de objecto de 500g de altura igual a 20 cm queda de objecto de 500g de altura igual a 40 cm queda de objecto de 1.7 IK06 1 IK07 2 IK08 5 IK09 10 IK10 20 Impacto Equivalente queda de objecto de 200g de altura igual a 7. estão suportados na EN 50102.15 IK02 0.5 cm queda de objecto de 5 kg de altura igual a 20 cm queda de objecto de 5 kg de altura igual a 40 cm Ficha B2 | V.2 IK03 0.5 cm queda de objecto de 200g de altura igual a 10 cm queda de objecto de 200g de altura igual a 17.5 IK05 0. IK DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS Esta normalização considera uma equi­ va­lência entre as características do impacto e o IK. B2 IK Energia impacto (Joules) IK01 0.IK DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B2 Os critérios para corresponder o IK ao código a atribuir.7 kg de altura igual a 29. passa-fios ou outros elementos equivalentes. Ficha B3 | V. Caso os cabos possuam armadura (em fitas ou fios de aço ou de tranças metálicas). Existindo bainhas ou invólucros que garantam à canalização determinado IP.01 IP E IK DAS CANALIZAÇÕES E INFLUÊNCIAS EXTERNAS I. deve ser garantida de forma continua em todo o seu percurso (por exemplo nos ângulos e junto à entrada dos aparelhos). devem ser apertados sobre as bainhas e invólucros e nunca sobre o isolamento dos condutores. os obturadores. os bucins devem ser apertados sobre a bainha exterior dos cabos e nunca sobre a armadura.B3 IP E IK DAS CANALIZAÇÕES E INFLUÊNCIAS EXTERNAS A protecção contra as influências externas conferida pela canalização. os bucins. B3 . IP das canalizações e Influências externas II. Cada tipo de conduta possui determinado código IK: Tipos de conduta IK VD IK07 VRFE IK08 VRM IK08 ERE IK08 ERM IK08 Tubos metálicos IK10 Ficha B3 | V. IP E IK DAS CANALIZAÇÕES E INFLUÊNCIAS EXTERNAS Modo de Instalação ou local da canalização B3 IK Canalização enterrada IK08 Canalização embebida que venha a ser sujeita a acções mecânicas importantes até fim da construção IK08 Canalização embebida que não será sujeita a acções mecânicas importantes até fim da construção IK07 Canalização de entrada ou de coluna embebida IK07 Canalização de entrada ou de coluna à vista IK08 Canalização em ducto IK07 Canalização pré-fabricada acessível ao público não aplicável às canalizações em recintos de espectáculos e divertimentos públicos IK07 Canalização acessível ao público em Recintos de Espectáculos e divertimentos públicos IK08 Canalização em zona perigosa (zona 1) de local sujeito a risco de explosão IK10 Canalização à vista a menos de 2m do solo em parque de estacionamento coberto IK08 a IK10 II.IP E IK DAS CANALIZAÇÕES E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B3 IK das canalizações e Influências externas I.01 . O valor do IK deve ser apropriado às acções mecânicas que a canalização sofre e a outras influências externas características desse local. As canalizações devem estar adequadas aos tipos de influências externas a que sejam sujeitas. em alvenaria B 31 31A Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) fixados às paredes ou tectos C Condutores isolados ou cabos mono ou multicondutores em calhas fixadas a elementos da construção em percursos horizontais B Cabos mono ou multicondutores enter­ rados.2d quando os cabos monocondutores forem colocados em triângulo e) 3d quando os cabos monocondutores forem colocados em linha Correntes admissíveis nAS CANALIZAÇÕES Cabos mono ou multicondutores em conEm estudo dutas circulares (tubos) embebidas nos (recomenda-se o B2) elementos da construção. Para a determinar. da secção dos condutores e do seu isolamento.01 a) diâmetro exterior dos cabos multicondutores b) diâmetro equivalente dos cabos monocondutores c) diâmetro exterior da conduta ou do bloco alvéolar d) 2. há que considerar essas características e o método de referência associado. em alvenaria B4 .5De≤V<5De B para: de construção 5De≤V<50De B2 para: Condutores isolados em condutas circu­­ 1.As correntes do método de referência F não constam no verso desta ficha d .B4 Correntes admissíveis nas canalizações A corrente admissível numa canalização varia em função do modo de instalação.corresponde a: Ficha B4 | V.5De≤V<20De B para: lares (tubos) em ocos da construção 20De≤V<50De Cabos mono ou multicondutores em Em estudo condutas circulares (tubos) em ocos da (recomenda-se o B2) construção Legenda: (*) . em condutas e sem protecção mecânica complementar D Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) em caminhos de cabos não perfurados C Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) em caminhos de cabos perfurados E ou F* B2 para: Cabos mono ou multicondutores em ocos 1.diâmetro exterior de um cabo monocondutor De . Modo de instalação Designação Método de referência Condutores isolados em condutas circu­­ lares (tubos) montadas à vista B Em estudo Cabos mono ou multicondutores em con(recomenda-se dutas circulares (tubos) montadas à vista o B2) Condutores isolados em condutas­ cir­­­cu­lares (tubos) embebidas nos ele­mentos da construção. Correntes admissíveis nAS CANALIZAÇÕES 101 80 60 43 34 25 19 PVC E 127 100 75 54 42 32 23 XLPE Correntes admissíveis nas canalizações B4 Ficha B4 | V.B4 76 101 16 25 54 41 57 6 10 42 32 4 23 133 100 75 31 18 24 XLPE 1.5 Secção (mm2) 90 69 52 38 30 23 17 PVC 22 119 91 69 51 40 30 112 85 63 46 36 27 20 PVC 138 107 80 58 45 33 24 XLPE 148 116 90 67 54 42 32 PVC D 173 136 104 80 63 48 37 XLPE 119 94 70 51 40 30 22 PVC E 149 115 86 63 49 36 26 XLPE 89 68 50 36 28 21 16 PVC B 117 88 66 48 37 28 20 XLPE 80 62 46 34 27 20 15 PVC 105 80 60 44 35 26 19.5 PVC B 2.5 XLPE B2 96 76 57 41 32 24 18 PVC C 119 96 71 52 40 30 22 XLPE 123 96 74 56 44 34 26 PVC D 144 113 87 66 53 41 31 XLPE Métodos de Referência C Métodos de Referência XLPE B2 Trifásico (cargas equilibradas) Monofásico Correntes admissíveis em amperes em função do método de referência e do tipo de isolamento em PVC (policloreto de vinilo) ou em XLPE (polietileno recticulado). para condutores em cobre.01 . 8 P. Nos casos em que a entrada é alimentada directamente de uma portinhola.35 31 1150 150 120 920 728 95 70 537 383 50 35 268 192 123 77 10 6. em metros. Nos casos das entradas trifásicas considerou-se que: II. este valor não deverá ultrapassar 1.6 34.35 Comprimento máximo. todos os condutores activos têm a mesma secção. 230 288 383 460 192 153 121 89 64 32 20 45 184 146 107 77 54 38 25 230 182 134 96 67 48 31 19 307 243 179 128 89 64 41 26 575 30 40 50 60 20. a alimentar (kVA) Comprimento máximo. em metros.t. apenas uma fase está em serviço de cada vez (cálculo feito fase a fase). a alimentar (kVA) 45 10. de entradas monofásicas para a q. recorreu-se à expressão no verso da ficha.25 18 767 613 460 364 486 358 268 192 256 179 134 96 128 82 61 38 51 20 13.5 41.5% Ficha B5 | V. Na determinação dos comprimentos máximos dessas entradas apresentados nas tabelas seguintes.02 2300 Na determinação dos valores destas tabelas o factor de potência utilizado foi 1 (cosφ=1).5% 256 383 192 153 121 89 64 45 32 20 204 162 119 85 60 43 27 17 767 613 307 243 486 358 179 128 256 179 89 64 128 82 41 26 51 30 6.d. COMPRIMENTO MÁXIMO E Queda de tensão de uma entrada em cobre I. de 1.t.B5 COMPRIMENTO MÁXIMO E Queda de tensão de uma entrada em cobre A secção dos condutores de uma entrada deve ser dimensio­nada de forma a que a queda de tensão seja regulamentar.8 23 15 10.9 15 15 3. B5 .9 46 Secção em mm2 25 16 10 6 IB (A) 60 13.45 31 150 120 1840 1457 95 70 1073 767 50 35 537 383 245 153 5 1.7 27.d.5% da tensão entre fase e neutro (230V). de entradas trifásicas para a q. de 1.4 15 368 291 215 153 107 77 49 31 25 17.15 92 Secção em mm2 25 16 10 6 IB (A) P. a alimentar (kVA) 120 96 115 144 192 230 288 383 575 120 96 128 192 383 1150 Comprimento máximo.15 10. Ficha B5 | V.4 12 14 19 29 6 16 19 24 32 48 10 19 26 31 38 51 77 16 24 30 40 48 60 80 120 25 28 34 42 56 67 84 112 168 35 40 48 60 80 96 120 160 240 50 Secção em mm2 56 67 84 112 134 168 224 335 70 76 91 114 152 182 228 303 455 95 Comprimento máximo. B5 Para o cálculo do comprimento máximo recorreu-se à expressão simplificada: IB ρ1 S (m) Onde: 1. de entradas monofásicas para a q.02 . em metros.9 10.9 13.0225/alumínio-0.B5 19 58 6 16 32 96 10 17 26 51 153 16 37 28 20 56 112 335 35 40 53 80 160 479 50 Secção em mm2 27 40 80 240 25 70 56 75 112 224 671 95 76 101 152 303 910 L ≤ 1. a alimentar (kVA) 6.t.725 IB (A) 10 15 20 25 30 40 50 60 P.5% 60 30 6.35 IB (A) P.8 15 3. em milímetros quadrados (mm2). de 1.725 Valor de tensão em volt (V) considerando a queda tensão ∆u(%)=1.5% COMPRIMENTO MÁXIMO E Queda de tensão de uma entrada em ALUMÍNIO 150 120 144 180 240 288 359 479 719 150 120 160 240 479 1438 COMPRIMENTO MÁXIMO E Queda de tensão de uma entrada em Alumínio S Secção dos condutores.7 27.5% e a tensão fase neutro Uo=230V.036) em Ωmm2/m. ρ1 Resistividade (cobre-0.8 17. IB Corrente de serviço.45 45 5 1.6 34. em metros.5 41. de entradas trifásicas para a q.35 13.t. de 1. em amperes (A).d.d.25 20. PE Polietileno reticulado . em função da tensão estipulada U0/U (V) em que: • U0 – Tensão estipulada entre cada fase e terra (ou blindagem).6/1 kV deverão ser identificados através do sistema de designação previsto pela NP 665.PE Polietileno reticulado .6/1 kV EXEMPLO: V NP 665 V (frt) 5 G A identificação dos cabos e condutores deve ser feita segundo o sistema de designação adequado.PVC Polietileno .XLPE Metálico: Alumínio Chumbo Retardante ao fogo Resistente ao fogo Baixa opacidade dos fumos libertados Comporta­mento Baixa corrosividade dos ao fogo fumos libertados Baixa toxicidade dos fumos libertados Isento de halogéneos A R M 1Q B G P V E X L C (frt) (frs) (ls) (la) (lt) (zh) Número de condutores Composição Ausência de condutor verde/ amarelo Existência de condutor verde/ amarelo X G Secção do condutor (mm2) Ficha B6 | V.colectiva HI H 1HI 1H Revestimentos metálicos para proteção mecânica Magnéticos: Fitas de aço Fios de aço Barrinhas de aço Trança de aço galvanizado Não magnéticos: Fitas Fios Barrinhas Trança de cobre 1A 1R 1M Q Forma de agrupamento dos condutores isolados Cableados ou torcidos Dispostos paralelamente Cabos auto-suportados S/ letra D S Material das bainhas Não metálico: Borracha de etileno-propileno Etileno acetato de vinilo Papel Policloreto de vinilo .individual. Os cabos e condutores não harmonizados ou com tensões estipuladas U0/U=0.PVC Polietileno . • U – Tensão estipulada entre fases. B6 . .XLPE B G P V E X Blindagem Blindagem individual Blindagem colectiva Blindagem de estanque: .B6 Identificação de cabos e condutores segundo NP 665 S/ letra L LS Grau de flexibilidade Condutores rígidos Condutores flexíveis Condutores extra-flexíveis S/ letra F FF Material do isolamento Borracha de etileno-propileno Etileno acetato de vinilo Papel Policloreto de vinilo .01 Tensão estipulada U0/U kV Identificação de cabos e condutores segundo NP 665 Cobre Alumínio multifilar Alumínio maciço 6 Símbolo Material dos condutores 0. XV 3G16 mm2 0. zh) 5G2.6/1 kV Condutores: Isolamento: Alumínio PEX (1) VAV 4x16 mm2 0. a designar segundo a NP 665.6/1 kV Condutores: Isolamento: Bainha exterior: Cobre PEX (1) PVC (2) Identificação de cabos e condutores segundo NP 665 XZ1(frt.5 mm2 0.01 .6/1 kV Condutores: Alumínio Isolamento: PVC (2) Bainha interior: PVC (2) Armadura: Fitas de aço Bainha exterior: PVC (2) (1) Polietileno reticulado (2) Policloreto de vinilo Ficha B6 | V.Identificação de cabos e condutores segundo NP 665 B6 Exemplos de cabos habitualmente empregues nas instalações do tipo (incluem-se redes particulares de distribuição) e nos ramais que as alimentam.6/1 kV Condutores: Cobre Isolamento: PVC (2) Bainha interior: PVC (2) Armadura: Fitas de aço Bainha exterior: PVC (2) LSVAV 4x35 mm2 0.6/1 kV B6 Condutores: Isolamento: Bainha exterior: Cobre PEX (1) poliolefina termoplástica LXS 4x25 mm2 0.  300 / 300 V A2 A A7 Z4 Bainha Etileno acetato de vinilo Trança de fibra de vidro Policloropreno Borracha Trança têxtil Policloreto de vinilo Cabo circular Cabo plano: .condutores não separáveis S/ letra Forma Cobre Alumínio S/ letra -A Natureza Condutor flexível da classe 5 Condutor flexível da classe 6 Condutor ou cabo flexível para instalação fixa Condutor rígido circular Flexibilidade cableado Condutor rígido sectorial cableado Condutor rígido maciço circular Condutor rígido maciço sectorial Condutor tinsel G J N R T V H H2 -F -H -K -R -S -U -W -Y Número de condutores Composição Ausência de condutor verde/ amarelo Existência de condutor verde/ amarelo X G Secção do condutor (mm2) Ficha B7 | V.5 H A PT-N 300 / 300 V 300 / 500 V 450 / 750 V TENSÃO CONSTRUÇÃO Símbolo S/ letra N Identificação de cabos e condutores segundo HD 361 NORMALIZAÇÃO EXEMPLO: V HD 361 -F 3 G Exemplo de composição H03VV 3G2.01 Identificação por coloração Identificação por algarismo 2. galvanizado ou não  100 / 100 V CONSTITUINTES  100 / 100 V.5 mm2 H07V-R 1x6 mm2 H 05 V U/U0(V) 300/300 300/500 450/750 B7 .5 mm2 H05VV-F 5G2. extrudida ou soldada Condutor concêntrico de alumínio Blindagem de alumínio Armadura em fita de aço. Harmonizado Tipo nacional reconhecido Tipo nacional não reconhecido 00 01 03 05 07 Isolamento Borracha de etileno-propileno Etileno acetato de vinilo Borracha Borracha de silicone Policloreto de vinilo Polietileno reticulado B G R S V X Revesti­m­ento metálico/ /armaduras Bainha lisa de alumínio.condutores separáveis .B7 Identificação de cabos e condutores segundo HD 361 A identificação dos cabos e condutores deve ser feita segundo o sistema de desi­gnação adequado. em função da tensão estipulada U0/U(V) em que: • U0 – Tensão estipulada entre cada fase e terra (ou blindagem) • U – Tensão estipulada entre fases Os cabos e condutores harmonizados e com tensões estipuladas não superiores a U0/U=450/750V deverão ser identificados através do sistema de designação previsto pelo HD 361. 5 mm2 Condutores: Cobre Isolamento: EPR (2) Bainha exterior: Policloropreno H05VV-F5G 2.5 mm2 Condutores: Cobre Isolamento: PVC (1) Bainha exterior: PVC (1) (1) Policloreto de vinilo (2) Etileno Propileno Ficha B7 | V.5 mm2 Condutores: Cobre unifilar Isolamento: PVC (1) Identificação de cabos e condutores segundo HD 361 H07V-R 1x6 mm2 B7 Condutores: Cobre multifilar Isolamento: PVC (1) H07RN-F3G 2. H07V-U 1x2.Identificação de cabos e condutores segundo HD 361 B7 Exemplo de cabos e condutores habitualmente empregues nas instalações do tipo C.01 . a designar segundo a HD 361. • bainha estanque sob essa armadura.01 Condutores: Alumínio maciço (condutores setoriais ou circulares) Isolamento: PVC (1) para o LSVAV ou PEX (2) para o LSXAV Bainha interior: PVC (1) Armadura: Fitas de aço Bainha exterior: PVC (1) (1) Policloreto de vinilo (2) Polietileno reticulado SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES CANALIZAÇÕES ENTERRADAS LVAV e LXAV B8 . Diretamente no solo sem proteção mecânica independente Deverão possuir: • armadura em aço. de modo a garantir-se a sua integridade e a segurança dos utilizadores das respetivas instalações.B8 SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES CANALIZAÇÕES ENTERRADAS Os cabos e os condutores devem possuir as cara­c­­­te­­rísticas regulamentarmente previstas face às influências externas a que sejam submetidos. Condutores: Alumínio (condutores setoriais ou circulares) Isolamento: PVC (1) para o LVAV ou PEX (2) para o LXAV Bainha interior: Armadura: Bainha exterior: PVC (1) Fitas de aço PVC (1) LSVAV e LSXAV Ficha B8 | V. 01 . • proteção mecânica independente contra impactos mecânicos de ferramentas metálicas (não inferior a IK 08.6/1 kV).SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES CANALIZAÇÕES ENTERRADAS B8 SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES CANALIZAÇÕES ENTERRADAS VAV B8 Condutores: Cobre Isolamento: PVC (1) Bainha interior: PVC (1) Armadura: Fitas de aço Bainha exterior: PVC (1) Diretamente no solo com proteção mecânica independente Deverão possuir: • bainha de espessura adequada (tensão de isolamento não inferior a 0. VV e XV Condutores: Cobre Isolamento: PVC para (1) para o VV e XLPE(2) para o XV Bainha exterior: PVC (1) (1) Policloreto de vinilo (2) Polietileno reticulado Ficha B8 | V. ver verso das fichas técnicas de bolso B2 e B3). chuva e projeção de água inclusive por ondulação (AD1 a AD6.01 SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES Locais sujeitos à presença de água Vestígios de humidade. ver ficha técnica de bolso B1) B9 . ver ficha técnica de bolso B1) Deverão ser do tipo H07RN-F ou possuir isolamento mineral H07RN-F Ficha B9 | V. nomeadamente devido a inundações (AD7. condensação.B9 SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES Locais Sujeitos à presença de água Os cabos e os condutores devem possuir as cara­cterísticas regulamentarmente previstas face às influências externas a que sejam submetidos. de modo a garantir-se a sua integridade e a segurança dos utilizadores das respetivas instalações. Deverão possuir: • bainhas e invólucros isolantes para instalações fixas (com IP adequado). em bom estado de conservação (não danificados) VV e XV Possibilidade de imersão temporária. 01 .SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES Comportamento ao fogo B9 Em locais com risco de incêndio (canalizações não embebidas em materiais incombustíveis) Não deverão propagar facilmente a chama(1) VV e XV SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORES comportamento ao fogo Em locais com risco de incêndio e acessíveis ao público(2) B9 Deverão ser livres de halogéneos (ZH). • fumos corrosivos. zh) (1) Os cabos com bainhas em PVC satisfazem a esta regra (2) Também recomendável nas instalações acessíveis ao público. ao arder não devem emitir: • fumos tóxicos. zh) Na alimentação de circuitos de segurança (a partir de fontes centrais de segurança) Deverão ser resistentes ao fogo (frs) XZ1(frs. XZ1(frt. • fumos opacos. ou seja. em edifícios com mais de 28 m de altura Ficha B9 | V. as canalizações.C1 LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Volumes e códigos IP regulamentares) Consequentemente é importante que em função do volume. C1 . nomeadamente na classificação das influências externas. existem regras específicas a considerar.01 LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Volumes e códigos IP regulamentares) Nestes locais e nos seus volumes envolventes. a aparelhagem e os aparelhos de utilização. Ficha C1 | V. possuam um código IP apropriado. LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS C1 LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Volumes e códigos IP regulamentares) (Volumes e códigos IP regulamentares) C1 Ficha C1 | V.01 . • equipamentos da classe II.01 (Segurança contra choques eléctricos) Em função do volume. de alta sensibi­lidade (diferenciais—DR). • isolamento equivalente à classe II(CII). • equipamentos da classe III (CIII). • alimentações a tensão reduzida de segurança (TRS). No verso desta ficha são apresentadas tabelas que sintetizam para os volumes definidos na ficha C1. quais os cuidados a ter na implementação da canalização. poderá ser necessário recorrer separadamente ou em simultâneo a: LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS Nestes locais os riscos de choque eléctrico são acrescidos devido à redução da resistência eléctrica do corpo humano no seu contacto com o potencial da terra. C2 . Ficha C2 | V. da aparelhagem e dos aparelhos de utilização.C2 LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Segurança contra choques eléctricos) • aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial residual. 2 ou 1 • alimentada individualmente por transformador de separação • alimentada a TRS(3) • protegida por DR com IΔn ≤ 30 mA Aparelhos de utilização • protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA • da C II • da C III se alimentados a TRS(3) (1) não superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em corrente contínua (2) se da CII ou protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA (3) não superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente contínua Ficha C2 | V.01 .LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Segurança contra choques eléctricos) C2 Volume 0 Canalizações • proibido Aparelhagem • proibido Aparelhos de utilização • proibido Volume 1 Canalizações • da CII ou isolamento equivalente e só as indispensáveis para alimentar aparelhos neste volume Aparelhagem • só interruptores de circuitos a TRS(1) (com cordão isolante) Aparelhos de utilização • só aparelhos de aquecimento de água protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA Volume 2 Canalizações • da CII ou isolamento equivalente e só as indispensáveis para alimentar aparelhos nos volumes 2 ou 1 • só interruptores de circuitos a TRS(1) (com cordão isolante) (Segurança contra choques eléctricos) LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS Aparelhagem C2 • só tomadas alimentadas a TRS(1) • só tomadas alimentadas por transformador de separação da CII Aparelhos de utilização • de aquecimento de água protegido por DR com IΔn ≤ 30mA • de iluminação(2) • de climatização ambiente(2) • unidades de hidromassagem(2) Volume 3 Canalizações Aparelhagem • da CII ou isolamento equivalente e só as indispensáveis para alimentar aparelhos nos volumes 3. bem como os res­pectivos valores mínimos dos códigos IP regula­men­ tarmente aceites. possuam um código IP apropriado. situada abaixo do pavimento em que o seu volume 2 pode ser lavado com jactos de água. 1 e 2. existem regras específicas a considerar. as canalizações. Ficha C3| V. nomea­damente na classificação das influências externas.C3 LOCAIS CONTENDO PISCINAS (Volumes e códigos IP mínimos) Nestes locais e nos seus volumes envolventes. LOCAIS CONTENDO PISCINAS É importante que em função do volume.01 (Volumes e códigos IP mínimos) Nesta ficha considerou-se o caso mais comum de uma piscina privada. a aparelhagem e os aparelhos de utilização. C3 . No verso indicam-se os critérios de aferição dos volumes 0. C3 (Volumes e códigos IP mínimos) LOCAIS CONTENDO PISCINAS LOCAIS CONTENDO PISCINAS (Volumes e códigos IP mínimos) C3 Ficha C3 | V.01 . 01 LOCAIS CONTENDO Piscinas • isolamento equivalente à classe II (CII). de alta sensibilidade (diferenciais—DR). poderá ser necessário recorrer separadamente ou em simultâneo a: • alimentações a tensão reduzida de segurança (TRS ) . No verso desta ficha são apresentadas tabelas que sintetizam para os volumes definidos na ficha C3. Ficha C4 | V. em que o seu volume 2 pode ser lavado com jactos de água. (Segurança contra choques eléctricos) • aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial residual. Na presente ficha considerou-se o caso mais comum de uma piscina privada. Em função do volume. quais os cuidados a ter na imple­ mentação da canalização. C4 .C4 LOCAIS CONTENDO Piscinas (Segurança contra choques eléctricos) Nestes locais os riscos de choque eléctrico são acrescidos devido à redução da resistência eléctrica do corpo humano no seu contacto com o potencial da terra. situada abaixo do pavimento. da aparelhagem e dos aparelhos de utilização. • equipamentos da classe III (CIII). • equipamentos da classe II. 01 .LOCAIS CONTENDO Piscinas (Segurança contra choques eléctricos) C4 Volume 0 Canalizações • da CII ou isolamento equivalente e só as indispensáveis para alimentar aparelhos neste volume Aparelhagem • proibido Aparelhos de utilização • só fixos e destinados a serem usados nas piscinas se: I) colocados atrás de vigias estanques em galerias técnicas II) imersos alimentados a TRS(1) Volume 1 Canalizações Aparelhagem • da CII ou isolamento equivalente e só as indispensáveis para alimentar aparelhos nos volumes 0 ou 1 • só tomadas que não possam ficar fora deste volume.3 m acima do pavimento se: I) alimentadas a TRS(1) II) protegidas por DR com IΔn ≤ 30 mA Aparelhos de utilização • fixos e destinados a serem usados nas piscinas alimentados a TRS(1) LOCAIS CONTENDO piscinas (Segurança contra choques eléctricos) Volume 2 C4 Canalizações Aparelhagem • da CII ou isolamento equivalente • alimentada individualmente por transformador de separação • alimentada a TRS(2) • protegida por DR com IΔn ≤ 30 mA • da classe II se de iluminação Aparelhos de utilização • da classe I se protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA • alimentados a TRS(2) (1) não superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em corrente contínua (2) não superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente contínua Ficha C4 | V.25 m do bordo da piscina e até 0. localizadas a mais de 1. 68 1150-039 Lisboa Tel.: 213 183 200 Fax: 213 183 289 Nº Azul: 808 225 566 .pt FICHAS TéCNICAS de bolso Rua dos Anjos.de bolso FICHAS TéCNICAS Email: [email protected] www.certiel.
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