Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de ProduçãoPPC Outubro de 2011 Robério Fernandes Dias Diretor José Claudio Machado da Luz Vice-Diretor Jardeni Azevedo Francisco Jardel Coordenadora Geral dos Cursos de Graduação Ramon Baptista Narcizo Coordenador do Curso de Engenharia de Produção Ana Maria Cançado Coordenadora Pedagógica do Curso de Engenharia de Produção Amélia Amália Lopez Camargo Secretária Acadêmica 2 1. APRESENTAÇÃO 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. FINALIDADES INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DE REFERÊNCIA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DO CURSO 4 4 4 6 6 7 8 9 10 10 11 11 16 31 32 32 32 33 2. REQUISITOS DE ACESSO 2.1. 2.2. FORMAS DE ACESSO NÚMERO DE VAGAS 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 3.1. 3.2. 3.3. DIRETRIZES CURRICULARES MATRIZ CURRICULAR EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA 4. 5. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 5.1. 5.2. 5.3. CONJUNTO DE APTIDÕES ESPERADAS DOS EGRESSOS CLASSES DE PROBLEMAS QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A RESOLVER FUNÇÕES QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A DESEMPENHAR 5.4. CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DO EGRESSO À EVOLUÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E DE SUAS TEORIAS 33 6. 7. 8. ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS CORPO DOCENTE 33 34 36 8.1. PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE, QUANTO AO NÚMERO, QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOCENTE E NÃO DOCENTE: 36 8.2. 8.3. 8.4. 9. 10. RELAÇÃO DOCENTE X ALUNOS X DISCIPLINAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADO PESQUISA 36 37 38 39 40 DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUDENTES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E TEXTOS CONSULTADOS 3 1. APRESENTAÇÃO A FeMASS iniciou suas atividades com a implantação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação autorizado pelo Parecer 965/00, em D.O. de 15/12/00, após a visita in loco da Comissão Verificadora designada pela Portaria n° 137 de 17/06/2003 CEE/RJ. Foram atendidas 02 (duas) turmas de graduação, manhã e noite, na Rua Teixeira de Gouveia, 634 a 640, Centro, Macaé. Em função da exigência de maior espaço físico, transferiu-se, em 2005, 2° semestre, para o prédio municipal localizado na Rua Alfredo Backer, 363, Centro, Macaé, com atendimento noturno. Em 2007, no 2° semestre, a FeMASS foi transferida para o Complexo Universitário reunindo-se a outras instituições de ensino superior conveniadas à Prefeitura de Macaé: Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na ocasião, foram implantados dois novos cursos: Engenharia de Produção e Administração. 1.1. FINALIDADES Este documento tem por finalidade apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, oferecido pela Faculdade Professor Miguel Ângelo da Silva Santos (FeMASS), mantida pela Fundação Educacional de Macaé (FUNEMAC). Trata-se de um curso em nível superior, cuja finalidade precípua é suprir as necessidades de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho de Macaé e região, no campo do conhecimento da Engenharia de Produção. 1.2. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS Dados de Identificação da Instituição: Denominação: Faculdade Miguel Ângelo da Silva Santos (FeMASS). Endereço: Rua Aluisio da Silva Gomes – 50- Complexo Universitário - Macaé-RJ CNPJ: 39.224.019/0001-57 Descrição da FeMASS: A FeMASS é uma Instituição de ensino superior, credenciada pelo Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro CEE-RJ. Sua autorização de funcionamento consta do Parecer n° 965/2000-CEE, de 21/11/2000, publicado no DOERJ de 15/12/2000. Seu reconhecimento deu-se por intermédio do parecer n°.130/04-CEE, de 15/06/04, publicado no DOERJ de 02/08/2004. Sua atual sede está localizada no Complexo Universitário de Macaé. A FeMASS tem como entidade mantenedora a Fundação Educacional de Macaé – FUNEMAC, criada pela lei municipal n°.1369, de 17 de novembro de 1992 e cumpre o seu papel social, orientada para um modelo institucional voltado para a geração e difusão do conhecimento e para a missão de preparar os cidadãos para a vida em sociedade. O compromisso da FeMASS não se resume à transmissão do saber consagrado com base na cultura livresca, mas, principalmente, com o desenvolvimento da pesquisa como método de ensino, envolvendo os educadores na geração e na aplicação de novos conhecimentos. São objetivos e finalidades permanentes da FeMASS: estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; 5 LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DE REFERÊNCIA A Legislação Básica utilizada na elaboração do presente Projeto Pedagógico de Curso encontra-se listada em ordem cronológica direta na Tabela 1 a seguir: TABELA 1. em particular os nacionais e regionais. prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Esse é o cenário em que se insere a FeMASS que atualmente oferece três cursos de graduação na área tecnológica.4. Conselho Estadual de Faculdades e Institutos Superiores ou Escolas Superiores em funcionamento Educação do Rio de Janeiro.3. dando oportunidades de educação superior à comunidade 6 . no Sistema Estadual de Ensino. já que a região tornou-se um espaço economicamente mais dinâmico. Aliada ao novo perfil econômico da cidade de Macaé vem a exigência de profissionais qualificados para atuarem no mercado de trabalho. de 16/06/1998.394/1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1. bacharelados. JUSTIFICATIVA Com a chegada da Petrobras na região. Macaé e demais municípios pertencentes à Bacia de Campos registraram um vigoroso crescimento econômico em decorrência da mudança dos seus perfis produtivos. na modalidade presencial. aberta a participação da população. promover a extensão. 1. PARECER CNE/CES Nº Retificação do Parecer CNE/CES nº 329/2004. LEGISLAÇÃO SOBRE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM NÍVEL SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL E NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LEGISLAÇÃO RESUMO Lei Federal nº 9. Deliberação nº 229/98 do Dispõe sobre Autorização de novos cursos em Faculdades Integradas. o que gera uma demanda permanente por cursos que qualifiquem tais profissionais. referente à carga horária mínima 184/2006 dos cursos de graduação. a partir dos anos 70. o que consequentemente provocou impactos significativos sobre a organização do espaço regional. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente. Um dos impactos foi o crescimento demográfico. visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. chegando a 59. os indicadores sociais e econômicos atestam que o município entre 2001 e 2006 obteve um crescimento nominal de 304. visando o desenvolvimento local e regional. com participação de 40. operação. o curso possibilita o desenvolvimento de projetos de forte cunho teórico-prático. voltados para o atendimento dos interesses técnico-científicos. As novas perspectivas econômicas e tecnológicas aguardadas para as próximas décadas na Região da Bacia de Campos justificam a necessidade da existência do curso de Engenharia de Produção da FeMASS. tecnológicos e instrumentais à engenharia.06% da produção da Região Norte Fluminense em 2001. sociais e ambientais em benefício do município de Macaé. Nesse cenário de crescimento e desafios.macaense e das cidades circunvizinhas: Sistemas de Informação. Assim. alcançou R$ 5. 1.3% no período. bem como atendendo às demandas por ensino. os conhecimentos. segundo o Plano Plurianual 2010/2013 da Prefeitura Municipal de Macaé. O PIB a preços básicos de 2006. impulsionando a indústria e o comércio regionais. quinta posição entre os 92 municípios fluminenses. gerenciamento e melhoria de sistemas de produção de bens e serviços. científico. integrando aspectos humanos. Os objetivos específicos do curso de Engenharia de Produção visam a formação de profissionais a fim de que se tornem aptos ao desempenho das seguintes competências e habilidades gerais em conformidade com a resolução CNE/CES 11/2002: (a) aplicar conhecimentos matemáticos. OBJETIVOS DO CURSO O curso de Engenharia de Produção tem como objetivo geral formar profissionais habilitados ao desenvolvimento de projeto.988 milhões. as tecnologias e os métodos inerentes à Engenharia de Produção apresentam-se como mecanismos para o desenvolvimento regional. Ainda nesse contexto. Administração e Engenharia de Produção. tecnológico e social.6% em 2006.5. buscando viabilizar o desenvolvimento econômico. com características marcantes de sustentabilidade para a cidade de Macaé e região. econômicos. científicos. 7 . por exemplo. pesquisa e extensão nas áreas de engenharia. produtivo.(b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados. formular e resolver problemas de engenharia. implantação e gestão de projetos. • marketing: planejamento do produto. REQUISITOS DE ACESSO O curso é oferecido na modalidade presencial. controle de suprimentos. produtos e processos. supervisionar. • planejamento: estratégico. (l) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental. As funções e atividades. controle dos custos. (n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. das 18h e 20min às 22h) e matinal aos sábados (das 7h e 30min às 11h e 10min). (i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita. em 10 semestres letivos com 20 (vinte) semanas cada. análise de investimentos. projetar e analisar sistemas. (k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais. • logística: planejamento da produção e da distribuição de produtos. (j) atuar em equipes multidisciplinares. estão embasadas no desenvolvimento profissional do egresso. acima descritas. (d) planejar. (f) desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas. (g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas. (c) conceber. de modo que sejam integralizados até 24 (vinte e quatro) créditos por semestre. • financeira: controle financeiro. (e) identificar. (h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas. financeiro. destacando os critérios da interação e adaptabilidade para atuar e interagir com equipes multidisciplinares nas seguintes áreas: • operações: execução da distribuição dos produtos. no regime curricular de créditos. 2. mercados a serem atendidos. • projetos: planejamento. em horário predominantemente noturno (de segunda à sexta-feira. oral e gráfica. elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia. (m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. 8 . 9 . b. FORMAS DE ACESSO O acesso ao curso de Engenharia de Produção dar-se-á por uma das seguintes formas: a. em outros estabelecimentos de ensino. excetuando-se os alunos transferidos de outras IES e os alunos com aproveitamento de estudos realizados em outros cursos superiores. e. em semestre compatível. Por intermédio de exame de seleção para o primeiro período do curso. não são considerados para computar o período de integralização do curso. em semestre compatível. Por intermédio de ingresso. no mínimo em 10 (dez) períodos letivos contíguos. e no máximo em 16 períodos letivos. para alunos que estejam regularmente matriculados ou concludentes de um dos outros dois cursos presenciais (Sistemas de Informação e Administração) do Programa de FORMAÇÃO INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS. d.1. observados os respectivos requisitos curriculares e a disponibilidade de vagas. que garanta a transferência de estabelecimento de ensino superior a servidor público ou a seus dependentes. Por intermédio de ingresso por aproveitamento de estudos. observados os respectivos requisitos e equivalência curricular e a disponibilidade de vagas. c.São exigidos no mínimo 240 (duzentos e quarenta) créditos para a integralização do curso. em semestre compatível. para alunos que estejam regularmente matriculados em cursos presenciais da área de Engenharia de Produção. Esta integralização pode ocorrer. em outros estabelecimentos de ensino. em mesmo nível. por motivo de sua movimentação para a cidade de Macaé e região. especificados no Regimento da FeMASS. 2. totalizando 8 (oito) anos. para estudantes concludentes ou portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio. Por intermédio de legislação específica. observados os respectivos requisitos curriculares e a disponibilidade de vagas. equivalentes a 5 anos. Vale ressaltar que os períodos de trancamento de matrícula. Por intermédio de ingresso. para alunos portadores de diploma de graduação superior em cursos presenciais correlatos. atividades. O estágio é obrigatório e realizado a partir do 9° período. no turno da noite e. compondo duas disciplinas: Estágio Supervisionado I e II. são colocadas em editais de Aproveitamento de Estudos e Transferência Externa. a Lei n 11788/2008. acrescida de 400 horas de estágio supervisionado. com uma carga-horária total 4000 horas de atividades presenciais. com duas entradas semestrais (50 e 50). leva em consideração os resultados obtidos por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e reserva vagas percentuais para estudantes oriundos de escolas públicas.394/1996. ministradas em 10 semestres letivos. o PARECER CNE/CES Nº. o decreto n 5626/2005. 184/2006. 3. 2. referente à carga horária mínima dos cursos de graduação e bacharelados na modalidade presencial. caso as vagas não sejam preenchidas.010 de 22/08/2005 que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais. que dispõe sobre autorização de novos cursos em Faculdades Integradas. Faculdades e Institutos Superiores ou Escolas Superiores em funcionamento no Sistema Estadual de Ensino. NÚMERO DE VAGAS São 100 (cem) vagas anuais. O curso está organizado por 64 disciplinas. 9. com regime curricular de créditos semestrais.2. de 16/06/1998. 10 . que dispõe sobre o estágio dos estudantes. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do curso de Engenharia de Produção observa as determinações legais constantes da Lei Federal nº.O vestibular da FeMASS. a resolução CONFEA n 1. assim distribuídas: 3600 horas relativas às 60 disciplinas. que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. a Deliberação No 229/98 do Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro. que dispõe sobre a Linguagem Brasileira de Sinais-LIBRAS. um dos processos de seleção de estudantes para os cursos de graduação. competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no sistema CONFEA/CREA. em atendimento às demandas da sociedade. portanto obrigatória. humanista.1. considerando aspectos políticos. segundo a CNE/CES 11. Esses núcleos são baseados nas diretrizes curriculares do MEC. MATRIZ CURRICULAR O currículo do curso de Engenharia de Produção se baseia em três grandes núcleos de formação. econômicos. de 11 de março de 2002. pois tem como perfil do egresso um engenheiro com formação generalista.5 18.380 720 400 4. a saber: um núcleo de conteúdos básicos.0 10. este é um curso de Engenharia de Produção. duas referem-se ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – TCC I e TCCII. sociais.0 100. crítica e reflexiva.5 34.500 1. CNE/CES 11. 3. capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias.000 % DO TOTAL DA CARGA HORÁRIA 37. ambientais e culturais. um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade da Engenharia de Produção. Esta atividade é regulamentada pela Deliberação CONSECON/CONSEPE N° 004/2011.2. tem caráter individual e refere-se a elaboração e defesa de um projeto de pesquisa.0 3. de 11 de março de 2002. com atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas. DIRETRIZES CURRICULARES De acordo com as diretrizes curriculares do MEC. 11 . Esta atividade é parte integrante do currículo e.Das 64 disciplinas da grade. visão ética e humanística. no formato de monografia. Segue a distribuição da carga horária: TABELA 2 – DISTRIBUIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FEMASS TIPO DE CONTEÚDO PEDAGÓGICO Básicos Profissionais Específicos Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Total NÚMERO DE DISCIPLINAS 25 23 12 2 2 64 CARGA HORÁRIA 1. e encontram-se nos dois últimos períodos. INGLES INSTRUMENTAL. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL. CIENCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS. FENOMENOS DE TRANSFERENCIA. FÍSICA I. ÉTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL. Física. DESENHO TECNICO. Análise e Simulação de Sistemas.O núcleo de conteúdos básicos refere-se a cerca de 30% da carga horária mínima. Temos então a seguinte divisão dos núcleos nas áreas que seguem: Núcleo de conteúdos básicos: Metodologia Científica e Tecnológica. Informática. Ergonomia e Segurança do Trabalho. Administração. Ciência e Tecnologia dos Materiais. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. Mecânica Aplicada. Dentro do núcleo de conteúdos profissionalizantes. Expressão Gráfica. Fenômenos de Transporte. Humanidades. Esses conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. O núcleo de conteúdos profissionalizantes. HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA. FISICA II. tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do perfil de um engenheiro de produção. ALGEBRA LINEAR. CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III. Química. 12 . Dentro do núcleo de conteúdos básicos temos as seguintes disciplinas: INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Sistemas de Informação. Gestão Econômica. PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. Modelagem. FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE. Hidráulica. Estratégia e Organização. CÁLCULO NUMÉRICO. FÍSICA III. Mecânica dos Sólidos. Transporte e Logística. Gerência de Produção. Economia. GESTÃO DE CUSTOS. Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico. Engenharia do Produto. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Comunicação e Expressão. ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL. Circuitos Elétricos. Ciências do Ambiente. QUIMICA GERAL. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. PESQUISA OPERACIONAL II. temos as seguintes disciplinas: PESQUISA OPERACIONAL I. ESTATISTICA E PROBABILIDADE. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Eletricidade Aplicada. Ciências Sociais e Cidadania. Matemática. Gestão Ambiental. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar um curso de graduação em Engenharia de Produção. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA. Núcleo de conteúdos profissionalizantes: Ciência dos Materiais. Qualidade. Eletromagnetismo. METODOLOGIA DE PESQUISA. a cerca de 15% de carga horária mínima. Pesquisa Operacional. TABELA 3 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PERÍODO LETIVO DISCIPLINA INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL METODOLOGIA DE PESQUISA INTRODUÇÃO AO CÁLCULO INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA ESTATISTICA E PROBABILIDADE INGLES INSTRUMENTAL FÍSICA I FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE ALGEBRA LINEAR INFERÊNCIA ESTATÍSTICA QUIMICA GERAL CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II FISICA II PESQUISA OPERACIONAL I GESTÃO DE CUSTOS CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III CH 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 OBSERVAÇÃO Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo básico 1º 2º 3º 4º 13 . ERGONOMIA. LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO. GERENCIA DE PROJETOS. TÓPICOS ESPECIAIS. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DO PETRÓLEO. RESISTENCIA DOS MASTERIAIS II. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. SIMULAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO. SISTEMAS PRODUTIVOS. GESTÃO ESTRATÉGICA. GESTÃO AMBIENTAL. ENGENHARIA DO TRABALHO. GESTÃO DA QUALIDADE. CONTROLE ESTATÍSTICO. No que se refere à formação específica. GESTÃO DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE. GESTÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIO. temos as seguintes disciplinas: GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMETO. SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE. ENGENHARIA ECONOMICA.PROCESSOS INDUSTRIAIS. LOGISTICA. TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE. TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO. GESTÃO DE INVESTIMENTO. PROJETO DO PRODUTO I. Segue abaixo a Matriz curricular do Curso. PERÍODO LETIVO DISCIPLINA FÍSICA III CÁLCULO NUMÉRICO CIENCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS DESENHO TECNICO PESQUISA OPERACIONAL II ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I PROCESSOS INDUSTRIAIS LOGISTICA SISTEMAS PRODUTIVOS GESTÃO DA QUALIDADE ERGONOMIA FENOMENOS DE TRANSFERENCIA RESISTENCIA DOS MASTERIAIS II GESTÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS GESTÃO ESTRATÉGICA ENGENHARIA ECONOMICA PROJETO DO PRODUTO I LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMETO GERENCIA DE PROJETOS GESTÃO AMBIENTAL EMPREENDEDORISMO PROJETO DO PRODUTO II PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO CONTROLE ESTATÍSTICO TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DO PETRÓLEO GESTÃO DE INVESTIMENTO ENGENHARIA DO TRABALHO ÉTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ESTÁGIO SUPERVISIONADO I TÓPICOS ESPECIAIS GESTÃO DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE CH 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 200 60 60 OBSERVAÇÃO Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo básico Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo básico Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo específico Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo específico Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo profissional Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo básico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico 5º 6º 7º 8º 9º 10º 14 . Complexo Universitário.narcizo@gmail. Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ). conclusão em março de 2012. 50. Macaé-RJ E-MAIL: ramon. Universidade Federal Fluminense (UFF). 2009 Pós-graduação: Mestrado em andamento em Engenharia de Produção.PERÍODO LETIVO DISCIPLINA SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE SIMULAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CH 60 60 60 60 60 200 OBSERVAÇÃO Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico Conteúdo específico CURRÍCULO DO COORDENADOR DADOS PESSOAIS NOME: RAMON BAPTISTA NARCIZO ESTADO CIVIL: SOLTEIRO SEXO: MASCULINO INSTITUIÇÃO: Faculdade Professor Miguel Ângelo da Silva Santos (FeMASS) CARGO: Coordenador do Curso de Engenharia de Produção (FeMASS) ENDEREÇO: Rua Aluisio da Silva Gomes.com FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduação: Engenharia de Produção. ATIVIDADES DOCENTES TABELA 4 – DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO COORDENADOR DE 1999 A 2011-1 DISCIPLINA ANO/SEMESTRE INSTITUIÇÃO NÍVEL DO CURSO Técnicas de Negociação 2009/2 UFF Aperfeiçoamento Inove: Inovação e 2011/1 UFF Especialização Empreendedorismo Empreendedorismo de Base 2011/1 UFF Especialização Tecnológica Engenharia do Trabalho 2011/1 FeMASS Graduação ATIVIDADES PROFISSIONAIS TABELA 5 – ATIVIDADES PROFISSIONAIS DESENVOLVIDAS PELO COORDENADOR DE 1994 A 2011 ATIVIDADE INSTITUIÇÃO PERÍODO Pesquisador pleno no Laboratório de Universidade Federal Fluminense (UFF) 2009-Atual Empreendimentos Inovadores (LEI/UFF) 15 . N. condição e repetição. Algoritmos e Estruturas de Dados. Efrain. H. semestralmente. 1994. 16 . TURBAN. LAGES. Operadores aritméticos.Atual 2011-Atual 2011-Atual 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO Conjuntos numéricos. Rio de Janeiro: LTC.C. 2007.. gráficos e curvas. Cálculo I – Funções de uma variável. lógicos e relacionais. Equações. 1992.. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os planos de curso são construídos e desenvolvidos pelos professores. empreendedorismo. a partir do ementário e da bibliografia básica do curso das seguintes disciplinas: INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Introdução ao estudo de Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação. Estruturas de seleção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARRER.3. Cálculos numéricos e algébricos. A. GUIMARÃES. Uma linguagem para algoritmos. et al. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. inequações e sistemas. 1999. Funções. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Guanabara. negócios e gestão empresarial Diretor Consultor em inovação em micro e pequenas empresas Consultor em inovação em micro e pequenas empresas INSTITUIÇÃO Universidade Federal Fluminense (UFF) PERÍODO 2009-Atual Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional à Universidade Federal Fluminense (FEC-UFF) Diversas empresas instaladas na Região da Bacia de Campos (RJ) Empresa 3KNOW Consultoria e Assessoria em Gestão Empresarial Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro (REDETEC) SEBRAE Nacional e SEBRAE-RJ 2009-Atual 2010-Atual 2010. M.A. Comandos básicos de atribuição e de entrada e saída de dados. Introdução ao conceito de algoritmo e programação estruturada.A. Rio de Janeiro: Elsevier. Algoritmos Estruturados. sequencia.ATIVIDADE Analista para captação de recursos e gestão de projetos da unidade de Rio das Ostras (RJ) da rede de Incubadoras de Empresas da UFF Consultor/Prestador de serviços de natureza técnica e científica Consultor em inovação. Geraldo Severo de Sousa. crase. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento.FLEMMING E GONÇALVES. Gildo. 2002. Modos de citar o discurso alheio.. mecanismos de coesão. 2.H. Estratégia e organizações. As escolas de administração. progressão discursiva. Português Instrumental. Francisco. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Elsevier. 6 ed. Aidil Jesus da Silveira. ed. M. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Conceito de texto. ed. ortografia. concordância nominal e verbal. Cálculo A: funções. PLATÃO. higiene e segurança do trabalho. Evanildo. derivação. R. Responsabilidade social... S. paragrafação. GIL.. 3. conforme normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA. BALLOU. ética e sustentabilidade. JOHNSTON. 1990. LARSON & EDWARDS. organização e logística empresarial. Introdução à metodologia de pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. Diva Marília e Miriam Buss. Competências necessárias à leitura e produção de texto: linguística e comunicativa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Antônio Carlos. Pesquisa operacional. Questões gramaticais básicas: uso dos pronomes. São Paulo: Pearson Prentice Hall. METODOLOGIA DA PESQUISA Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. Gestão econômica. Qualidade. Porto Alegre: Bookman. O ato de ler. ed. ZILBERKNOP. SLACK. Concepções e forma de conhecimento. Dileta Silveira. Gestão da tecnologia. Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill. MAGALHÃES. São Paulo: Makron. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS. 2009. Fundamentos de Metodologia Científica. FIORIN. integração – 5 ed. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATALHA. ed. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Base conceitual e teórica necessária a uma boa prática administrativa. A produção científica na universidade. 2008. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Gerência de operações. Gênero textual: artigos científicos. São Paulo: Atlas. MARTINS. 1992. A lógica da concepção do projeto de pesquisa. Passos do encaminhamento e da elaboração de projetos. Introdução à Engenharia de Produção. Engenharia do produto. São Paulo: Ática. Características da linguagem técnica e científica. 2005. Pesquisa científica: conceitos e modalidades. Ron e Bruce H. 17 . As funções básicas e as ferramentas de gestão. Sistemas de informação e gestão do conhecimento. Organização do texto escrito: níveis de coerência.O. pontuação. Porto Alegre: Sagra Luzzato. Gestão ambiental. Lúcia Scliar. Neide Aparecida de Souza (orgs.). LEHFELD. Argumentação. Subjetividade no texto científico: modalização. 2005. José. Administração da Produção.. Ergonomia. 4. Paradigmas metodológicos da pesquisa científica. Para entender o texto: leitura e redação. 2002. 1999. São Paulo: Ática. 2008. R. N. 37. CHAMBERS. Cálculo com aplicações. 2001. Como elaborar projetos de pesquisa. impessoalização e estilo. Fatos e teorias na construção do conhecimento. São Paulo: Atlas. Comandos básicos de atribuição e de entrada e saída de dados. Cálculo . ed. Fernando C. 2006. 2005. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB. Estruturas e definição de tipo. J. ed. 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Introduction to Statistical Quality Control.Mestre de Produção. Rui de C. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas. LOURENÇO FILHO. 223p ANTONIO FERNANDO BRANCO COSTA. 2006 CONTROLE ESTATISTICO Fundamentos do controle estatístico de processos. 2004. H. Controle da Produção. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS. TUBINO. 1997. G. 5ª ed. Just in time. D. CORREA. Ronald H. Inspeção de qualidade. FMS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTGOMERY. Planejamento. Adriana F. Sistemas JIT. MRP II e OPT : um enfoque estratégico. Capacidade do processo. Ed. Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica.Optimized Production Technology. 1999. Avaliação de sistemas de medição.Planejamento de Recursos Empresariais. B. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GAITHER. Gráficos de controle. EUGÊNIO KAHN EPPRECHT E LUIZ CESAR RIBEIRO CARPINETTI. Administração da produção e operações. 220 p. 2 ed. 1974. ERP. 2002. 2005. L. N. 4 ed. 2000. Aspectos ambientais. Sistema OPT.Flexible Manufacturing SystemSistemas de Manufatura Flexível.. 2 ed. MRP I – Materials Requirement Planning.C. Controle Estatístico De Qualidade. 28 .. John Wiley. Petrônio G. uso e implantação. LAUGENI. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DO PETROLEO Petróleo e Gás Natural (GN). Manual de planejamento e controle da produção. MARTINS. FRAZIER. J. 2001. 452 p. 2007. Rio de janeiro: Interciência. BALLOU. Porto Alegre: Bookman. 2ª edição. Amortização de Empréstimos.S. Ética e estética. O trabalho cognitivo e outras tendências. Ética empresarial.. A. Linear Programming and Network Flows.. O projeto e a organização do Trabalho. Ética e responsabilidade social nos negócios. Rio de Janeiro: Atlas. Ética e cultura. Introdução à Pesquisa Operacional. HARRISON A. SHERALI H. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATTAR NETO. 3a Edição. D. Adele. ética e moral. flexibilidade e competitividade. ENGENHARIA DO TRABALHO A questão da organização do trabalho. Estudo de Movimentos e de Tempos. Sistemas de valores. SÁ. CHAMBERS S. LIEBERMAN G.D. 1995. São Paulo: Edgard Blucher. São Paulo: McGraw-Hill.J. Atlas. As características e necessidades das empresas modernas: organização. Matemática Financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA SOBRINHO. Métodos de Trabalho. R.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES. Filosofia e ética na administração. SLACK N. Questões inerentes ao trabalho: arranjo físico. N. Pearson / Prentice Hall. 2008.S. 2005. 1977. Ed. Paradigmas tecnológicos e produtivos. 2005. FERREIRA.. Finanças Corporativas: Conceitos e Aplicações. Avaliação Econômica e Financeira de Projetos. 2006. Cases in Operations Management. 8ª Edição. Aplicações e Operações Financeiras. Ética profissional. R. Ética profissional. JOHNSTON. Ética e sociedade. Conceito de justiça. DAMODARAN. Rio de Janeiro: Saraiva:. ÉTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL Ética e filosofia. layout e fluxos. Inovação e desenvolvimento tecnológico. Antônio Lopes de. CHAMBERS.GESTÃO DE INVESTIMENTO Métodos de Análise de Investimento. Administração: Teoria.. São Paulo. QUEIROZ.. João Augusto.. qualidade. S. Código de ética do administrador.. Tópicos especiais: Os novos modelos de produção e organização do trabalho... CHIAVENATO. produtividade. Ed. JARVIS J. S. M. Tributos. Makron Books. 2009. 2009.. A.J. Editora PITMAN Publishing. 3ª Edition. 1997. Qualitymark. As escolas de organização do trabalho. Processo e Prática. J. 29 . São Paulo: Atlas.New Jersey: Jhon Wiley & Sons. J. TÓPICOS ESPECIAIS Estudos de caso em engenharia de produção e Ferramentas de análise BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JHONSTON R. Matemática financeira. BAZARAA M. Ética e violência. HARLAND C.. I. 2000. HILLIER F.. Rio de Janeiro: Saraiva. 1993. SLACK. ergonomia e ambiente. projeto e medida do trabalho. Ed. . 2006. Administração da Produção. aspectos psicossociais. Tomada de decisão sob risco. A mensuração do Trabalho. Avaliação de Investimentos. Sistemas de controle. Metrologia. SIMULAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO Análise da Decisão. N. Porto Alegre: UFRGS. CAD/CAM . desenvolvimento e remuneração. W.. Prentice-Hall. 1984. Estrutura do Departamento de Recursos Humanos na Empresa. Manutenção centrada em confiabilidade. Introduction to operations Research. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WINSTON. Instrumentação analógica e digital. C. M. Mudanças na organização do trabalho. implementação computacional. MARANHÃO. 2000. Função de risco ou taxa de falha. Administração de RH e a estratégia da Empresa. W. K. A. 186p GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Administração de RH dentro da evolução da teoria administrativa. 1976.. ZIMMERS Jr. Modelagem e simulação de eventos discretos Ed do autor. Funções operativas: Procura. W. Problemas básicos de RH. Modern control engineering. 143p. Reliability . criação do modelo conceitual. G. QUINTANILHA. Manufatura integrada por computador. 2001. operação e gestão da operação em sistemas automatizados. J. E. ELSAYED. SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE Avaliação da Conformidade. Robótica. 1992. E. 1995. São Paulo: Atlas. A.L. J.GESTÃO DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE Introdução à Confiabilidade. 1995. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark. Rio de Janeiro: Qualitymark.M. System reliability engineering: lecture notes. 1996. (2001) Qualidade: enfoques e ferramentas. dimensionamento de corridas e análise de resultados. verificação e validação. L. L. GIL. P. (1994) Auditoria da Qualidade. A. Normas e Regulamentação. Englewood Cliffs (NJ): Prentice-Hall. LEEMIS. Tendências da administração de Recursos Humanos. MEDINA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GROOVER. 2 ed. Automação de processos contínuos. Manual de confiabilidade. São Paulo: Editora Atlas. (2000) A História da Qualidade e o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade. Integração e manutenção.R. H. 6ª ed. Rio de Janeiro: INMETRO/SENAI. Concepção. Tecnologia e sociedade. MRP II e OPT : um enfoque estratégico. P. OGATA. D. Englewood Ciffs. São Paulo: Artliber Editora. 374 p.. Englewood Ciffs.B.Probabilistic models and statistical methods. CHIWIF. M. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIGUEL. ALGARTE. (2001) ISO Série 9000 – Manual de Implementação.. 2007 TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE Sistemas de produção e automação. CORREA. Lieberman.. FMEA (Failure mode and effect analysis) e FTA (Fault tree analysis).Computer-aided design and manufacturing.modelagem de dados de entrada. Prentice-Hall. Just in time. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAFRAIA. Practical Management Science. Detecção e Análise de sistemas. Melhorias e Controle. mantenabilidade e disponibilidade. F. 30 . 1997 HILLIER. Organização e análise do trabalho. Ed. Idalberto. no mínimo. processos. 2004. A frequência às aulas tem que contemplar. 2002. São Paulo: Pearson. como as avaliações escritas. P. 2009. trabalhos individuais ou em grupo. atividades práticas e quaisquer outros instrumentos que tenham como pano de fundo o objetivo de identificar se o graduando atingiu ou não as expectativas de 31 . o curso oferece diferentes instrumentos. 4. Rio de Janeiro: Elsevier. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ESTÁGIO SUPERVISIONADO II A bibliografia complementar do curso encontra-se em anexo. Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos nas seguintes situações: (a) Nas disciplinas do Núcleo de Formação Comum (NFC). Gestão de Pessoas. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplinas. exercícios de aplicação. ROBBINS. DUTRA. 2ª. em continuidade aos seus estudos. em disciplinas em que haja equivalência ou correlação curricular com a respectiva grade do Projeto FORMAÇÃO INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS. Stephen. tendências e perspectivas. (b) O egresso do Projeto FORMAÇÃO INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS deseje integralizar outro curso do mesmo projeto. Gestão de Pessoas: modelo. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências podem ser aproveitados mediante a avaliação de certificação de conhecimentos trabalhados nos componentes curriculares integrantes do curso. 75% de presença. caso o aluno solicite transferência de curso entre um dos três cursos componentes do Projeto FORMAÇÃO INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS ou. Comportamento Organizacional. (c) Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível SUPERIOR que tenham sido concluídos em outros cursos. considerando aspectos de frequência e aproveitamento. São Paulo: Atlas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO. No que tange ao aproveitamento. Joel. operação e melhoria de sistemas e processos.0 para ser considerado aprovado na disciplina. empresarial e industrial. no Regimento e nas deliberações aprovadas pelo CONSEPE/CONSECON. Capacidade de comunicação e domínio da tecnologia de informação. iniciativa. mas interpretados e reconstruídos (DEMO.0 (sete). o gerenciamento e a otimização de sistemas e processos produtivos de bens e serviços. bem como a concepção. Vale ressaltar que a perspectiva expressa nesta avaliação não pode estar restrita a simples acumulação de conteúdos expressas no currículo. 2008. definir e resolver problemas do mundo real com os recursos das disciplinas desse campo da engenharia em áreas multidisciplinares do conhecimento tecnológico. 5. numa escala de notas de zero a dez e índice de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades presenciais. Concepção. 32 .0 (sete) ou maior ou igual a 4.1. Ao final do semestre será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 7. será submetido a uma Prova Final. Espera-se que estes conteúdos não sejam apenas memorizados. 5.2. O aluno que obtiver média menor que 7. CLASSES DE PROBLEMAS QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A RESOLVER O profissional de Engenharia de Produção estará capacitado a identificar.aprendizagem. PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 5. Pormenores relativos à avaliação estão expressos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Liderança. 109). CONJUNTO DE APTIDÕES ESPERADAS DOS EGRESSOS Os egressos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FeMASS devem apresentar as seguintes aptidões técnicas: Concepção e análise de produtos e processos. precisando atingir na mesma nota igual ou superior a 5. p. permitindo a tomada de decisão mais rápida e objetiva.0 (quatro). Visão clara dos sistemas econômicos e sociais. Gestão de projetos de Engenharia. criatividade e trabalho em equipe. a atuação profissional do Engenheiro de Produção se fará nos campos de engenharia dos processos físicos de produção. produtivo e financeiro. ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES O estágio tem como objetivo preparar os egressos para o mercado de trabalho.3. Auditoria e Avaliação. E em conformidade com o CONFEA. pesquisa operacional. controle de suprimentos. 6. Consultoria Empresarial. FUNÇÕES QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A DESEMPENHAR As funções estão embasadas no desenvolvimento profissional do egresso destacando os critérios da interação e adaptabilidade para atuar no gerenciamento de operações de produção e distribuição dos produtos. propiciando o seu desenvolvimento pessoal e profissional por meio da complementação do ensino e da aprendizagem em termos de treinamento prático. A compreensão de como a Engenharia de Produção pode transformar o mundo exige do profissional a capacidade de adequação. em projetos. cultural. no planejamento estratégico. dos custos. análise de investimentos. no planejamento do produto e mercados. aperfeiçoamento técnico. viabilizando seu acesso ao mercado de trabalho e possibilitando seu desenvolvimento profissional. visão e criatividade de modo a usar a Engenharia de Produção como função estratégica de sucesso. 33 .4. CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DO EGRESSO À EVOLUÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E DE SUAS TEORIAS O egresso do Curso de Engenharia de Produção deve estar preparado para a evolução contínua e permanente da Engenharia de Produção e de todas as tecnologias que permitam a melhoria. o crescimento e as transformações do mundo real. 5. engenharia da qualidade. engenharia organizacional e engenharia econômica. na logística. ergonomia. no controle financeiro. científico e de relacionamento humano. O mundo do trabalho possibilita aos alunos de instituições superiores ingressarem nas empresas como estagiários.5. equipada com computador e sala de reuniões.Os Estágios Supervisionados I e II dos Cursos de Engenharia de Produção são obrigatórios e baseiam-se na Lei Federal nº. teclado e mouse Qtde. Combo. As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais e/ou simuladas de vida e trabalho. 7. 11. em todas as suas variáveis. dispositivos legais que são contemplados no Regimento da FeMASS e orientam a Deliberação CONSECON/CONSEPE N° 008/2011 que normatiza esta atividade na instituição. 9394 de 20/12/1996. (d) Biblioteca Informatizada. na Orientação Normativa nº. 7. de outubro/2008 e na Lei nº. (f) Laboratórios. vinculadas à sua área de formação. devendo buscar. (b) Núcleo de Tecnologia da Informação (DINFOS). 2 HDs 40GB. a articulação entre ensino. 256 MB RAM. monitor. pesquisa e extensão. (g) Salas de aula onde várias são equipadas com datashow e TV. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Compõem o quadro de instalações da FeMASS: (a) Sala de coordenação. As demais atividades complementares serão regulamentadas por deliberação que encontra-se atualmente ainda em fase de desenvolvimento no CONSECON/CONSEPE. A tabela 6 a seguir apresenta os equipamentos e ambientes disponíveis para o curso: TABELA 6 – AMBIENTE E EQUIPAMENTOS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Ambiente Laboratório de Instalação e Manutenção de Computadores (DINFOS) Equipamento Gravador de CD Scanner Microcomputadores Pentium IV 2. bem como a análise crítica das mesmas. de 25/09/2008. 10 01 10 Postos de Trabalho 05 34 . (c) Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas (NDS).788.0 GHz. (e) Auditórios. bem como com a presença constante de pelo menos um servidor técnico-administrativo. com 30 salas de aula. Impressoras jato de tinta Qtde.13 GHz. Placa de vídeo 64 MB Processador Celeron 2. Monitor de 15” . CD-ROM. A FeMASS possui suas instalações no Complexo Universitário. CD-ROM.Disco rígidos de 80 GB.4 GHz. Placa de rede 10/100Mbps. 256 MB. Monitor de 15” . 512 MB de memória RAM. 35 . contendo espaços para estudo individual e em grupo. além de salas de professores. Placa de vídeo 64 MB Computador Pentium IV. Placa de rede 10/100Mbps.2. Placa de rede 10/100Mbps. A Biblioteca conta ainda com terminais de acesso à Internet. 300 VA e saída 110 V.13 GHz. 08 01 Postos de Trabalho Laboratório de Informática (Lab 02A) “Processador Pentium 4 . Monitor de 15” . Placa de rede 10/100Mbps. Monitor de 17”. Placa de vídeo 128 MB. Processador Celeron 2. 512 MB de memória RAM. 1GB de memória RAM. laboratórios.Ambiente Equipamento No breaks. CD-ROM.13 GHz. Gravador de DVD. instalações de administração e coordenação do curso.Disco rígidos de 80 GB. Disco rígidos de 80 GB. 512 MB de memória RAM. HD 40GB Projetor multimídia Retro projetor Televisor 29” DVD Vídeo cassete Sistema de áudio 15 salas com ar condicionado 15 salas com datashow 3 salas com TV e computador Servidores Switch Hack para servidores Storage Roteador Sistema de som Computador Datashow 20 24 Laboratório de Informática (Lab 02B) Laboratório de Informática (Lab 03) Laboratório de Informática (Lab 04) 20 20 12 12 20 25 Equipamentos Móveis 04 02 03 03 02 02 01 - Sala de Aula 15 Sala NDS 4 1 1 1 1 1 1 1 4 Auditório 400 A FEMASS dispõe de uma Biblioteca. Placa de vídeo 64 MB Processador Celeron 2.Disco rígidos de 80 GB. respeitando o Decreto n° 5. considera-se fortemente recomendável a titulação em nível de doutorado e/ou mestrado. 8. por serem geralmente formados na área de Computação e Informática. o perfil do corpo docente é essencial e este é caracterizado em termos de titulação. sendo permitido que um pequeno percentual de professores tenha apenas especialização na área. CORPO DOCENTE Para que o projeto pedagógico do curso tenha sucesso. experiência em docência e experiência profissional. Isto porque já se pressupõe que os professores da Formação Tecnológica. Importante salientar que os professores que atuam na Formação Básica em Matemática. regime de trabalho. RELAÇÃO DOCENTE X ALUNOS X DISCIPLINAS No que se refere ao corpo docente do Curso de Engenharia de Produção tem-se o seguinte quadro onde é apresentado o nível de formação relacionando número de professores. 8. QUANTO AO NÚMERO. 8. Formação Humanística e Formação Complementar tenham formação na área específica das disciplinas que lecionam e sejam capazes de articular os conteúdos de suas disciplinas com a aplicação em Engenharia de Produção. alunos e disciplinas: TABELA 7 – FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE FORMAÇÃO NÚMERO DE PERCENTUAL 36 . principalmente quando o docente já tiver experiência em docência superior na área de Engenharia de Produção. QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOCENTE E NÃO DOCENTE: No aspecto da qualificação dos docentes.2. ter experiência profissional na área torna-se um diferencial. disponham de experiência relacionada à tecnologia específica da disciplina que ministra.296/2004. PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE.1.Todo o prédio apresenta condições de acesso a pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Em virtude da possibilidade de interface com a vida acadêmica. com média de 2. O colegiado da FeMASS é composto pelos integrantes de todos os NDEs dos cursos de graduação oferecidos pela instituição e se reúne bimestralmente.1 computava 387 alunos assim distribuídos: TABELA 8 – MATRÍCULA FINAL POR PERIODO EM 2011.7% 59.3.2% 100% O Curso de Engenharia de Produção da FeMASS conta com um número absoluto de 22 (vinte e dois) professores. A matrícula final de alunos em 2011. 1 Este número refere-se ao quadro montado para 2011.7 disciplinas por docente.1% 18.ESPECIALISTAS MESTRES DOUTORES TOTAL 1 FONTE: RH da FeMASS PROFESSORES 5 13 4 22 22. A composição com a lista nominal dos docentes do NDE encontra-se em anexo. distribuídos nas 60 disciplinas.1 PERÍODO NÚMERO DE ALUNOS 59 76 71 68 52 35 14 12 387 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° TOTAL FONTE: Secretaria da FeMASS 8.2 e consta em anexo 37 . implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADO O Núcleo Docente Estruturante (NDE) regulamentado pela Portaria MEC n° 147/2007 e pela resolução n ° 1 de 17 de junho de 2010 é formado por um grupo de professores que respondem pela criação. Seu objetivo maior é ser um centro tanto de aplicação do conhecimento fomentado pelas atividades de ensino das disciplinas da grade. O incentivo ao trabalho de pesquisa e a investigação científica possibilitam o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. engenharia de produção e petróleo. A FeMASS. gestão do produto. A pesquisa é fomentada na FeMASS por meio de três caminhos: os editais publicados pela FUNEMAC. O NDEP possui as seguintes linhas de pesquisa: gestão da produção. 38 .8. Desta forma. PESQUISA A pesquisa é um dos pilares da formação universitária do graduando e de qualificação docente. pesquisa operacional. Os editais da FUNEMAC são publicados em março. dentro do número determinado de bolsas constantes nos editais. que possibilitam aos professores submeterem para avaliação propostas de pesquisa em iniciação científica e em extensão. O Projeto Semestral faz parte do SAP e objetiva que o estudante se integre nos princípios da metodologia científica. gestão estratégica e organizacional. gestão ambiental dos processos produtivos. Ele se dá em fases distintas e obrigatórias que devem ser cumpridas de acordo com a orientação e calendário. levando-o a comprometer-se com a pesquisa. realizar e avaliar uma ação na busca de bons resultados. quanto pela produção do conhecimento gerado por meio das atividades desenvolvidas especificamente pelo núcleo. apresentação e com uma visão do que seja planejar em equipe. e dentro do Núcleo de Desenvolvimento de Engenharia de Produção (NDEP). gestão da qualidade. concorre com as demais instituições que fazem parte do complexo universitário. o núcleo torna-se um espaço de preparação dos alunos do curso de Engenharia de Produção para o mercado de trabalho. O Projeto Semestral é um trabalho autoral cuja nota é parte do resultado de cada disciplina cursada no período. sustentabilidade e responsabilidade social. O NDEP é uma organização autônoma composta por docentes e discentes da FeMASS. para vigência de todo o ano letivo (dois semestres).4. por meio da proposta de pesquisa elaborada pelos professores. os projetos semestrais desenvolvidos ao longo da formação acadêmica dos graduando. documentação. ergonomia e segurança do trabalho. DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUDENTES Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Graduação em Engenharia de Produção.9. será conferido ao egresso do curso o Diploma de Bacharel em Engenharia de Produção. da realização do Estágio Curricular Supervisionado I e II e da defesa e aprovação da monografia como Trabalho de Conclusão de Curso. 39 . abepro.org. Parecer sobre duração.org.org. Acesso em 10-set-2011. 40 .org. de 22 de Agosto de 2005.Universidade Federal do Rio Grande do Sul.org.abepro. Pedro.abepro. Associação Brasileira de Engenharia http://www.010. de Produção. Acesso em 10-set2011. 3a ed.br/.abepro.br/. Engenharia de Produção: Grande área e diretrizes curriculares.org. Disponível em: http://www. Disponível em: http://www. Acesso em 10-set-2011.abepro. CREA.abepro. Disponível em: ABEPRO. Legislação . Gilberto Dias da. Acesso em 10-set-2011. Histórico da elaboração das Referências Curriculares para EP. ABEPRO. 2008. ABEPRO. de Produção.br/. Acesso em 10-set-2011.org. Referências de Conteúdos da Engenharia http://www. Acesso em 10-set-2011.br/.br/.br/. Disponível em: http://www. carga horária http://www.br/. Escola de Engenharia .abepro. ABEPRO.abepro. Disponível em: http://www. Acesso em 10-set-2011. Acesso em 10-set-2011.br/.abepro. Acesso em 10-set-2011.abepro. DEMO. Disponível em: http://www. Disponível em: CONFEA.org. Matriz de Conhecimentos. Diretrizes para a Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos de Engenharia.10. aprendizagem e avaliação: horizontes reconstrutivos.br/.br/. e integralização. Disponível em: http://www. Resolução Nº 1. CUNHA.org. Universidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E TEXTOS CONSULTADOS ABEPRO. CONFEA. Laboratórios Recomendados para o Curso de Engenharia de Produção. Disponível em: http://www.org. Disponível em: ABEPRO. Acesso em 10-set-2011.de 9 Out 1975.Resolução Nº 235 . Porto Alegre: Mediação. cnpq. Doutor em Petróleo e Gás Graduação: Ciências Contábeis – UCAM Especialização MBA Contabilidade e Auditoria . Direito . Mestrado: Engenharia Ambiental – IFF.IBEMEC Mestre Projeto do Produto I Projeto do Produto II Química Geral Processos Industriais Gestão Ambiental Carlos Eduardo Lopes da Silva Carlos Renato Mariani da Silva Carolina Cloris Lopes Benassuly Claudia Alyne Rodrigues Mesquita Dayan Diniz de Carvalho Dirceu Bampi Edmilson de Oliveira Gonçalves Ergonomia Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Física III Gestão de Custos Edson Ricardo Gonçalves http://lattes.br/6170676970 465202 Gerência de Projetos Português Instrumental Física II Desenho Técnico Programação de Computadores I Graduação: Ciências Econômicas (UCAM) Mestrado: Engenharia de Produção (UFRJ) Introdução à Engenharia de Produção Doutorado: Economia (Universidade Nova de Lisboa – em curso Graduação: Engenharia de Produção – UFF Mestrado: Engenharia de Produção – UFF (em curso) Mestre em Engenharia de Reservatório Graduação: Tecnólogo Petróleo e Gás – CEFET. Especialização: MBA em Tecnologia da Informação Aplicada à Gestão Estratégica – FGV.br/6905503303 Gestão Estratégica 41 .br/1311742613 515655 Camilla Borges Sampaio http://lattes. TABELA 1– PESSOAL DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FEMASS NOME Afonso Carlos Tavares Pinheiro TITULAÇÃO Graduação: Engenharia Elétrica – Veiga de Almeida. Mestre em Engenharia Nuclear Bacharel em Arquitetura Graduação: Engenharia Química – UFMG. Especialização: Didática do Ensino Superior – FAFIMA.UFF Graduação: Administração – SEDES. para atuação no curso.cnpq. Pós-Graduação: Ciências Ambientais – UFRJ.ANEXO I A Tabela 1 a seguir retrata o quadro docente disponível na área de Engenharia de Produção da FEMASS. Bacharel em Arquitetura Graduação: Meteorologia – UFRJ.cnpq.br/1183419260 305593 Antonio José de Paula Moraes Augusto Cezar Loçana Menezes Ayrton Machado Rodrigues Bráulio Ferreira de Carvalho http://lattes. DISCIPLINAS Gestão da Qualidade Alan Lopes Campos http://lattes.SEDES Mestrado: Administração .cnpq. Graduação: Análise de Sistemas – Universo. Especialização: MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos – FGV Graduação: Licenciatura em Letras – FAFIMA. Graduação:Contabilidade e administração – FANIP.br/5863247969 489149 42 .br/1411780474 717114 Fundamentos da Filosofia Gustavo da Silva Maciel Logística Introdução à Engenharia do Petróleo Física I Arranjo Físico Industrial Gestão de Materiais e Patrimônio Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Hans Schmidt Santos Henrique Vasques Feteira do Vale Heraldo dos Santos http://lattes. Psicopedagogia e Orientação Educacional – FAFIMA. Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais – ENCE. Mestrado: Educação – PUC. Graduação: Engenharia de Produção UENF Mestrado: Engenharia de Produção UFF Doutorado: Engenharia de Produção UFF (em curso) Mestre em Geofísica Graduação: Engenharia de Produção – UFF Mestrado: Engenharia de Produção – UFF (em curso) Graduação: Licenciatura plena em Matemática – FEUC Especialização: Matemática e Estatística – UF Lavras. Mestrado:Ciências contábeis Doutorado:Ciências Empresariais – Universidad Del Museo Social Argentino – Buenos Aires Graduação: Administração UCAM Mestrado: Engenharia Ambiental – IFF Graduação: Licenciatura em Pedagogia FAFIMA Especialização: Formação de Docentes Universitários – UNI-RIO. Mestrado: Engenharia de Produção – UFRJ.NOME 722894 Erito Marques de Souza Filho http://lattes. Mestrado: Engenharia de Produção – UENF.M DISCIPLINAS Pesquisa Operacional II Planejamento e Controle da Produção Evaldo de Azevedo Moreira Graduação: Engenharia Mecânica – ITGV.cnpq.cnpq. Ciências Exatas – Matemática Pura – Álgebra Linear Fabio Pacheco de Souza http://lattes. Pós-Graduação: Docência do Ensino Superior Fenômenos de Transferência – FSJ.cnpq. do Trabalho – Redentor.cnpq.br/8575407941 797498 Fabrício da Silveira Lisboa Gestão de Investimento Wandimir Fajardo Gasparello Fundamentos de Contabilidade Fernanda Falquer da Silva Legislação e Segurança do Trabalho Fundamentos da Filosofia Francisco Carlos Gomes http://lattes. Mestrado: Engenharia de Produção – UENF. Controle Estatístico Pós-Graduação: Engenharia de Seg. MG.br/0606341154 404244 TITULAÇÃO em Administração e RH Graduação: Licenciatura em Matemática – UFRJ. Graduação: Matemática (UERJ) Mestrado: Modelagem Computacional (UERJ) Graduação: Engenharia de Produção UNIVERSO. Pós-Graduação: MBA – Gerenciamento de Projetos – FGV. DISCIPLINAS Hilário Mendes de Carvalho Ciência e Engenharia dos Materiais Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais II Tópicos Especiais Iara Tammela Larissa Frossard Rangel Cruz http://lattes.cnpq.br/1253432326 873186 Bacharel em Ciências Econômicas Graduação: Bacharel em Sistemas de Informação – UCB.br/1666631185 911231 Metodologia de Pesquisa João Ladislau Andrade Julius Monteiro de Barros Filho http://lattes.br/3711894640 076101 Marcos Aurélio Monteiro da Fonseca Sistemas de Informações Gerenciais Ética no Contexto Empresarial 43 . Mestrado: Educação – UERJ. Mestrado: Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional – UCAM.UFRJ Doutorado: Engenharia de Produção . Especialização: MBA Gerência Avançada de Projetos – FGV.UFRJ Graduação: Pedagogia – FAFIMA Especialização: Docência do Ensino Superior – UFRJ.cnpq. Graduação: Filosofia UFRJ Empreendedorismo Pesquisa Operacional I Maria Luisa Furlin Bampi Gestão de Recursos Humanos Marco Antônio Pinto Grillo http://lattes. Especialização: Segurança de Dados e de Sistemas – Estácio de Sá. Mestrado: Engenharia de Sistemas Elétricos – EFEI. Mestrado: Educação Matemática – Santa Úrsula. Doutorado: Educação – PUC – em curso. Mestre em Ciências dos Materiais Graduação: Engenharia Mecânica – UERJ Mestrado: Engenharia de Produção .br/9004019590 106442 Jorge Guilherme de Araújo Carvalho Graduação: Administração UFPE Mestrado: Engenharia de Produção – UENF Graduação: Bacharelado em Matemática (UFF) Mestrado: Matemática Pura (UFF) Doutorado: Engenharia de Reservatório e Exploração (em curso) Bacharel em Ciências Estatísticas Graduação: Engenharia Elétrica – UFF.cnpq. Doutorado: Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos – UFRJ. Introdução à Administração I Cálculo Diferencial e Integral I Estatística e Probabilidade José Mauro Fernandes Braga Mestrado: Engenharia de Produção – UFF.NOME TITULAÇÃO FEUC.cnpq. Gestão da Cadeia de Abastecimento Tecnologias de Gestão da Produção Juliane Cardoso Peçanha de Claramunt Leonard Barreto Moreira http://lattes. Graduação: Psicologia – UFRS Mestrado: Psicologia Escolar – PUC Doutorado: Psicologia USP Graduação: Bacharel em Sistemas de Informação – UNIGRANRIO. Psicomotricidade – CEC. Especialização: Língua Inglesa – Faculdade de 333569 Filosofia de Campos. Tecnologia Internet – UFRJ. Graduação: Engenharia de Produção – UFF Ramon Baptista Narcizo Mestrado: Engenharia de Produção – UFRJ (em curso) Rogério Ferreira de Moraes Graduação: Matemática (UFF) http://lattes. Financeira .br/0492160595 Especialização: Gestão em Finanças – CNP 509931 Mestrado: Ensino da Matemática – PUC .CODIMEC Mestrado: Administração Ibmec Graduação: Bacharel em Letras – Tradutor Paulo Eugênio Alves Gomes http://lattes. 522359 Mestrado: Ensino de Matemática – UFRJ – em curso. Marques Fredman Mescolin Especialização: Novas Tecnologias no Ensino http://lattes.cnpq.MG DISCIPLINAS Sistemas Produtivos Introdução ao Cálculo Engenharia Econômica Inglês Instrumental Engenharia do Trabalho Cálculo Diferencial e Integral III Introdução à Tecnologia da Informação Inferência Estatística Cálculo Numérico 44 .cnpq.br/5219747028 Mestrado: Filosofia UFRJ 150904 Mariléa Gomes dos Santos Ribeiro Mestre em Engenharia de Reservatório Graduação: Licenciatura em Matemática – UNIVERSO. Sergio Pereira Gonçalves Graduação: Matemática – CNP http://lattes.br/0735162501 PUC/MG. Graduação: Engenharia UFF Mauro Fernando Aguiar da Silva Especialização: Adm. Ensino de Matemática – UFRJ. Matemática – FERLAGOS.br/8901442124 Bilíngüe – Faculdade da Cidade.br/0110662125 Mestrado: Matemática (UFF) 645595 Graduação: Bacharel em Ciência da Computação .cnpq.cnpq.cnpq.cnpq. Educação – Currículo e Prática 507866 Educativa – PUC/RJ.br/8552395643 de Matemática – UFF.NOME TITULAÇÃO http://lattes.UCP Sergio Eduardo Corrêa Netto Especialização: Informática na Educação – http://lattes. Mestrado: Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional – UCAM. 2003. A. Humbertus. BUFFA. QFD – Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. A. LAMMING. Aprendizagem e inovação organizacional. COLPAERT. Planejamento. CHIAVERINI. São Paulo: McGraw-Hill. . DOLABELA. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher. WANKE. Editora Atlas. Administração da Produção e Operações: Um Enfoque Estratégico na Manufatura e nos Serviços. 2006. Viabilidade econômico-finaceira de projetos. D. São Paulo: Edgard Blücher. Harper Business. 1995. Administração de Serviços: Operações. Associação brasileira de metalurgia e materiais. M. 2ª ed. L. B. Henrique L. CHIAVERINI. Programação e Controle da Produção: MRP II/ERP: conceitos. BORDEAUX-RÊGO. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. Campos. Editora Edgard Blücher LTDA..M. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 1992. FLEURY. FITZSIMMONS. M. Richard. São Paulo: Pioneira. DORNELAS José Carlos Assis. John. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: Atlas. FIGUEIREDO. 45 . JUDICE V.Criação de Novos Negócios a Partir de Empresas Constituídas. 3a. DUL. 1995. Rio de Janeiro. COZZIO. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. SPRITZER.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier. C. 2007. Sistemas e Métodos. Empreendedorismo de Base Tecnológica: Spin-Off . 2009. ZOTES. JONES. Tradução Itiro Iida. B. WEERDMEESTER. M. 6ª Edição. Tratamento Térmico das Ligas Ferrosas. 1974. Universidades e Centros de Pesquisa. F. Peter. Vicente. M. BESSANT. Elwood S. Kleber F.. 2001. São Paulo: Atlas. Terceira edição. Administração da Produção. uso e implantação. BROWN. E FILHO. 2005. ed. Instalações Elétricas. 2007. PAULO. CHRISTENSEN. Luis Peres. J. M. Rio de Janeiro: Editora FGV. James A. FLEURY. 1992. 2003. Steve. FITZSIMMONS. L.ANEXO II . FLEURY. Porto Alegre: Bookman. São Paulo: Atlas. 1998. Ilda Maria. 1995. M. Organizações. L. São Paulo. (Org). Goret Pereira. C. T. ABM. COTRIM. Paulo F. BAKSTER. Vicente. 2ª Edição. Mona J. Peter. Elsevier. São Paulo: Editora Blucher. R. CORRÊA. Ricardo. Estratégia e Tecnologia de Informação. CARVALHO. RABECHINI Jr.. New York. A. R. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. The innovator’s dilemma. Atlas. CHENG. São Paulo. L. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. N. McGraw-Hill: New York. 2001. 2003. C. RESNICK. LUSTOSA. HALLIDAY. Raymond R.. GRANDJEAN. Claude.S. KRAIGE. 6a. Kleber F. Manual de Administração da Produção. J. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. 10. D.. Investindo em Opções. GOLDSTEIN. DIAS. LA ROVERE. Introduction to Operations Research.. J. MAMEDE FILHO. F. ed. N. 46 . D. J. David I. N. 3a. 2006. S. MAYER. 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SILVA. Diva Benevides e VASCONCELLOS. Porto Alegre: Artmed. ROSS. 2.H.. São Paulo. 2009. Maria Cândida Ferreira.. Edgard Blücher. . 2. C. Lisboa: Dom Quixote. 2005. H. A. PINTO.Q.C. ROCHA. F. MORGADO. PINHO.. L.. Methods. Manual de Economia. J. Dinâmica e Estrutura das Organizações. K. A. C. Fundamentos Técnicos da Produção. W. S. Ed. Standards and Work Design. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Duílio. T. Fundamentos da Engenharia Econômica. Rio de Janeiro: LTC. Randolph W. R. KRAJEWSKI. K. 2006. 517p. Jeffrey F. ROZENFELD. Ed. Larry P. FORCELLINI.C. São Paulo: Makron Books. 1998. Combinatorial Optimization: Algorithms and Complexity. Administração Financeira.componentes simétricos. E.. 47 . MONKS. Ed. Joseph G. Editora UFRJ. São Paulo: Prentice Hall. PCP . 1993/94. B. Dover Publications: Mineola. 2009. 3° Ed. A. E. 1999. Edgard Blücher. PAPADIMITRIOU. OLDS. São Paulo: Saraiva. H. 12 ed. RUSSOMANO. Silvio R. MONTGOMERY.C. TOLEDO. JAFFE. 1998.. I. 2a Edição. ORSINI. Curso de Circuitos elétricos.K. D. 1996. São Paulo: McGraw-Hill.L. Introdução a sistemas elétricos de potência . PIRES. São Carlos: EESC/USP. NORTON. DE M. KAGAN.. São Paulo: Atlas. E. Marco Antônio Sandoval (organizadores). São Paulo: Atlas. Lee J. OLIVEIRA. B. G. D.. SCALICE. RIGGS. Jerome. RITZMAN. AMARAL. Gestão Estratégica da Produção. NEWMAN. PORTO. São Paulo: Pioneira. H. Piracicaba: Unimep. Administração da Produção. 1995. Victor Henrique. Antropométrica. São Paulo. NIEBEL. SCHMIDT. 1998.H. ALLIPRANDINI.. Administração da Produção e Operações. LAVELLE. James L. New York: McGraw-Hill. PRIETO. C.. Corporate Finance. E ROBBA. J. N.. WESTERFIELD. São Paulo: Saraiva. STEIGLITZ.A. Hidráulica básica. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. FREIVALDS. análise e controle. P. Stephen A. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. 1995. São Paulo: Pioneira. 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SCHEMENNER. 8ª Edição. Manual de Planejamento e Controle da Produção. MATTOS.E. volume 2. S. New York: McGraw-Hill. Resistência dos Materiais. Roberto. Matemática Financeira Objetiva.ZENTGRAF. 2002. 49 . Rio de Janeiro: Editoração Ed e ZTG. M.Sc. Mariléa Gomes dos Santos Ribeiro.ANEXO III Relação de integrantes do Núcleo Docente estruturante do Curso de Engenharia de Produção. Julius Monteiro de Barros Filho. 4. D.Sc. 2.Sc. M. 3. M. Hilário Mendes de Carvalho. 5. 1.Sc.Sc. 50 . Anibal Vilcapoma Ignacio. D. Evaldo de Azevedo Moreira.