Famílias de Plantas

April 2, 2018 | Author: Fernanda Duarte | Category: Horticulture And Gardening, Botany, Plants, Science, Nature


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Táxon CannabaceaeVanessa Claudino Miguel RESUMO – Cannabaceae é uma pequena família de angiospermas. O objetivo desse trabalho é apresentar a caracterização morfológica, diversidade e distribuição geográfica da família no mundo, Mata Atlântica e estado do Rio de Janeiro. Apresentase o posicionamento da família de acordo com a filogenia e ilustrações morfológicas, bem como os principais gêneros e usos. Palavras chave: Cannabaceae, morfologia, diversidade, distribuição, taxonomia ABSTRACT – Cannabaceae is a small family of angiosperms. The aim of this paper is to present the morphological characterization, diversity and geographic distribution of family in the world, Atlantic Forest and state of Rio de Janeiro. It presents the positioning of the family according to the phylogeny and illustrations, as well as the genres and major uses. Key words: Cannabaceae, morphology, diversity, distribution, taxonomy Introdução Resultados e discussão A circunscrição de Cannabaceae tem sido bastante controvertida. Tradicionalmente seus gêneros eram incluídos em Moraceae ou Urticaceae, ou sua delimitação confundia-se com o complexo Ulmaceae-CeltidaceaeCannabaceae. Porém, o acúmulo de estudos recentes em filogenia (Wiegref et al.1998; Song et al.2002; Sytsma et al.2002; Sattarian 2006) vem contribuindo para a delimitação de um grupo monofilético bem corroborado. Assim, a circunscrição tradicional de Cannabaceae foi ampliada, tendo sido incluídos na família os gêneros Celtise Trema, tradicionalmente reconhecidos como membros de Ulmaceae subfamília Celtidoideae (e.g.Engler 1907, Cronquist 1981). A família está incluída na ordem Rosales. A família Cannabaceae compreende 11 gêneros e 180 espécies amplamente dispersas em regiões tropicais e temperadas (Judd et al. 2009). No Brasil encontram-se quatro gêneros: Celtis L. e Trema Lour. (nativos) e Cannabis L. e Humulus L. (introduzidos), com aproximadamente 15 espécies (Souza & Lorenzi 2008). No domínio da Mata Atlântica, tal como no estado do Rio de Janeiro, ocorrem dois gêneros, Celtis L. e Trema Lour., e 7 espécies. Três espécies são endêmicas no Brasil, pertencentes ao gênero Celtis L., que inclui Celtis fluminensis Carauta, com distribuição no Sudeste; Celtis orthacanthos Planch, no Nordeste e Sudeste; e Celtis pubescens (Kunth) Spreng., no Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. (Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013). Possui Importâncias econômicas tal como potencial madeireiro e ornamental (Celtis), fonte de fibra (hemp, Cannabis) e de drogas psicotrópicas (maconha, haxixe). Humulus (úpulo) é utilizado como aromatizante da cerveia, fornecendo óleos essenciais amargos (Judd et al. 2009). Os principais gêneros são Celtis (100 spp.) e Trema (55). Esses gêneros mais Humulus e Cannabis ocorrem nos Estados Unidos e/ou no Canadá. Celtis L. é o gênero com maior número de espécies da família, distribuindo-se pela Ásia, África e pelo continente Os frutos drupáceos e coloridos da maioria das espécies apresentam uma polpa doce que atrai as aves dispersoras (Judd et al. Tépalas geralmente 4 ou 5. geralmente com três nervuras basais principais. Estudos mais detalhados devem ser realizados para identificar sinapomorfias da família (Yang. estigmas alongados e estendendo-se ao longo de um lado do estilete. e geralmente dísticas. reduzidas nas flores carpeladas de alguns cultivares de Cannabis. Cannabis). (Judd et al. base da lâmina simétrica a assimétrica. Estames 4 ou 5 e opostos às tépalas. estames opostos às tépalas. dois carpelos. mas também ervas (Cannabis) ou lianas (Humulus). embrião curvo. ovário súpero com placentação apical. 2009. No entanto. Mei-Qing. axilares. Carpelos 2. Geralmente árvores ou arbustos. Cannabaceae pode ser identificada pelos seguintes caracteres morfológicos: presença de cistólitos. imbricadas. 2009). et al 2013). grãos de pólen 2-3 porados. Souza & Lorenzi 2008). racemosas ou reduzidas a uma flor solitária. sementes globosas. Cannabis). ou palmadas. ovário súpero com placentação apical e 1 lóculo. . Flores unissexuals (plantas monóicas ou dióicas). Fruto drupa ou aquênio (em Humulus. As flores de Cannabaceae são inconspícuas e polinizadas pelo vento. grãos de pólen 2-3 porados. Folhas alternas (mas opostas em Humulus e opostas ou alternas em Cannabis). Com base na recente filogenia. radiais. simples (mas palmadolobadas em Humulus e compostas palmadas em Cannabis) inteiras a serreadas. Inflorescências determinadas. ligeiramente adnatos ou livres das tépalas. livres a ligeiramente conatas. com muitas nervuras principais (Humulus. estípulas presentes.americano. retos ou curvos no botão. às vezes fasciculadas. às vezes divididos. filetes livres. ausência de laticíferos. com venação intermediária entre peninérvea e palmada. a maioria desses caracteres são partilhados com Moraceae e/ou Urticaceae. Um óvulo. conatos. d. folha da base do ramo (L.S. – c.Fonseca20 et al. e. Celtis spinosa Spreng – e. c-d. ramo.) Sarg. detalhe do indumento da lâmina foliar (V. ramo. b.). Celtis iguanaea (Jacq.Figura 1 – a-b.Pederneiras 475). . Celtis brasiliensis (Gardner) Planch.C. ramo (Araujo 9474). – a. G. E: Martins 56. Flor bissexuada. . Ramo fértil. Pedúnculo com frutos. Flor estaminada. B. Trema micrantha. Fruto. C. F-J. F.Figura 2 – A-E. I e J: Martins 93. (AC: Pirani CFSC 6691. I. Ramo fértil. Celtis iguanaea. Detalhe do pedúnculo com fruto. J. H: França 363). Flor pistilada. H. F. E. D: Martins 92. Fruto. D. Flor estaminada. A. . C. Syst. . Molecular phylogenetics and character evolution of Cannabaceae.. (Celtidaceae) with special emphasis on the African species..-Y.. W. M. 176p.. Amer. Syst. A. Campbell. v. Martins. & Donoghue. Morawetz. 2. J. Yang. Conti. Flora da Serra do Cipó. Contribution to the biosystematics of Celtis L. Borntraeger. Zjhra. Syllabus der Pflanzenfamilien. Evol. Eine Übersicht über das gesamte Pflanzensystem mit berücksichtigung der Medzinal und Nutzpflanzen. New York. D. E. 2002.J. Evol. Sattarian. Nepokroeff. 3. and ndhFsequences. & Guries. Sytsma.C. Pires. B.-Z. 89: 1531-1546. X. Porto Alegre. 2013.S. Rio de Janeiro.S.D. Cronquist. 2002. one family or two? Evidence from chloroplast DNA restriction site mapping. Universidade Federal do Rio de Janeiro.W. Euder Glendes Andrade. 2006. PhD Thesis Wageningen University. Sistemática vegetal. Li.J. & Hong. 1981. v. 473-485. Hall. Wang. J. V.A.Referências Bibliográficas Judd. J.. S. 1907. 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Berlin. 1998. sessiliflora e C.folhas alternas. estípulas geralmente presentes. Macrothumia. A recente filogenia de Salicaceae pode ser identificada pelos seguintes caracteres morfológicos: Árvores ou arbustos. Homalium. (Judd et AL. Salix. enquanto C. Palavras chave: Salicaceae. Tetrathylacium. diversity. do ponto de vista econômico. raramente opostas (Abatia). Key words: Salicaceae. taxonomia ABSTRACT – Salicaceae is a family of angiosperm. C. geralmente dísticas. Neoptychocarpus. luetzelburgii. Além dos principais gêneros e seus usos. Pleuranthodendron.Táxon Salicaceae Fernanda Duarte Ribeiro da Costa RESUMO – Salicaceae é uma família de angiospermas.Nesta família. Neosprucea. C. melliodora. Prockia. distribuição e características morfológicas. obliqua. raramente lianas.2009) . Marge inteira ou mais comumente serreada. C. Banara. luetzelburgii e C. Also the the position of the family in accordance with the phylogeny and morphological illustrations is displayed and the major genres and their uses. (Judd et Al) C. C. Hasseltia. Hecatostemon. C. In this job. sessiliflora é endêmica para o estado. selloana. (Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. distribution and morphological characteristics. Também será apresentado o a posição da família de acordo com a filogenia e ilustrações morfológicas. algumas vezes com espinhos. Azara. you can visualize their diversity. sylvestris. decandra. morphology. oblongifolia. que pertence à ordem Malpighiales. Laetia. diversidade. fato que. desenvolvem embriões com dois ou mais cotilédones. distribuição. C.2009) Os gêneros nativos do Brasil são Abatia. simples. morfologia. Flacourtia. Eucearea.era originalmente obtido pela mesma. C. C. commersoniana. C. frequentemente com pontuações . Oncoba e Populus. 2007). A ordem à qual pertence esta família está incluída na classe Magnoliopsida (dicotiledôneas). e é a base para diversos analgésicos. distribution. Casearia. Logo. selloana são registradas como novas ocorrências no Rio de Janeiro. merece destaque. será possível vizualizar sua diversidade. C. A circunscrição tradicional de Salicaceae foi ampliada com os recentes estudos em filogenia tendo sido aí incluídos diversos gêneros antes reconhecidos em Flacourticaceae. (Judd et AL. Resultados e discussão Salicaceae é uma família que ocorre no Brasil com 19 gêneros e cerca de 100 espécies e no mundo com cerca de 50 gêneros e 1000 espécies. Lunania. taxonomy Introdução Salicaceae é uma família de plantas angiospérmicas. como por exemplo o gênero Salix merece destaque já que o ácido-acetil-salicíco. muitas especiais podem ser importantes fontes de extração de sais. pauciflora. Neste trabalho. Ryania. Xylosma e 4 gêneros introduzidos Dovyalis. lasiophylla. bi a pluriovulado. (Judd et Souza. placentação parietal. terminal ou axilar. anteras rimosas. flores geralmente não vistosas. actinomorfas.numerosos. estames(1-)2. ovário súpero (flores hipóginas ou perígenas). Cálice dialissépalo ou gamossépalo (2-3-6mero). Fruto Cápsula ou baga. 2-9(-13)- carpelar. Inflorescências cimosa ou racemosa. monoclamídeas ou aclamídeas. diclamídeas. unilocular (às vezes falsamente plurilocular pelo desenvolvimento das placentas). disco nectarífero geralmente lobado ou nectários alternados com os estames. raramente drupa.translúcidas. bissexuadas ou raramente unissexuadas (neste caso plantas geralmente dioicas). prefloração imbricada ou valvar. . livres ou unido entre si. 2012). raramente ínfero (Homalium). raramente poricidas. baseado em APGII. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira. 384 p. E. 2009. Souza.S. Stevens. Sistemática vegetal. 640p. ed. 1. Porto Alegre. R. O gênero Casearia no Estado do Rio de Janeiro. Marquete .J.. 632p. . Kellogg. Artmed. A.gov.C. 2005.M. Disponível em: <Http://rodriguesia.. H.A. & Lorenzi. Nova Odessa: Instituto Plantarum. Brasil.S. Instituto Plantarum. M. 4.F. Campbell.M & Vaz. H.S. 3a ed.Referências Bibliográficas Judd.jbrj. V. P. Árvores brasileiras. 2000. v.. W. um enfoque filogenético. & Donoghue.pdf>Acesso em: 14/07/2014 Lorenzi.br/FASCIC ULOS/rodrig58_4/005-06. Nova Odessa. C. Gustavia (40) e Barringtonia (40). onde sua ocorrência foi descrita nos remanescentes de mata sobre tabuleiro terciário (Silva & Nascimento 2001). com principal centro de diversidade na região amazônica. Cariniana e Couratari. O objetivo deste trabalho é apresentar as principais características desta família que contém 20 gêneros e aproximadamente 300 espécies.200) conatos em lígula (não presente em todos os gêneros) são caracteres diagnósticos. A família é bem sustentada como membro de Ericales (APG 1998. Os maiores gêneros são Eschweilera (cerca de 90 espécies). cujas sementes são apreciadas no mundo todo. e se estabelece melhor em locais mais secos em mata de terra firme não inundável (ARAUJO et al. Gustavia and Barringtonia. No Brasil. 1995). mas sempre com baixo suporte para a relação. Sua posição em Ericales é ainda obscura. porém bem estruturados e drenados. 2002). contradizendo as classificações tradicionais que a posicionavam próximo à Myrtales ou como grupo isolado dentro da polifilética Dilleniidae (Cronquist 1981). 2002. Palavras chave: Lecythidaceae. diferentes análises moleculares geram hipóteses distintas. Adenberger et al. não sendo encontrada em solos excessivamente compactados (CLEMENT. Gustavia. 2002) ou das Ebenaceae (Bremer et al. Lecythis lurida é uma espécie com registros na floresta amazônica e na floresta atlântica (Mori 1980.. Algumas as colocam como grupo irmão das Sapotaceae (Ardenberger et al. além do ovário ínfero. APG II 2003). whose seeds are appreciated worldwide. Key words: Lecythidaceae. Of the 20 genera. um caráter incomum nas Ericales. Eschweilera. 2002. taxonomia ABSTRACT – Lecythidaceae form the botanical family of nut-nut or nut-in-Brazil. pobres em nutrientes. . The objective of this paper is to present the main characteristics of this family containing 20 genera and approximately 300 species. Lecythis. ocorre em oxissolos e ultissolos. castanha-do-pará. destacando-se Eschweilera. Eschweilera. nut-nut. taxonomy Introdução As Lecythidaceae formam uma família de difícil caracterização e o seu monofiletismo não tem sido investigado. conhecida popularmente como "jarana" na região amazônica (Mori 1981) e "sapucainha ou inhaíba" na região norte do Estado do Rio de Janeiro.. 2001). Os estames numerosos (até 1. 2000). os maiores são: Eschweilera. A família inclui 20 gêneros e cerca de 300 espécies principalmente de florestas pluviais do Novo Mundo e África Ocidental. Bremer et al. ocorrem cerca de 150 espécies em 13 gêneros. No leste da Amazônia. Prefere solos argilosos ou argilo-arenosos de textura média a pesada (MULLER et al. Mori 1995). Dos 20 gêneros. Gustavia e Barringtonia. the largest are: Eschweilera.Táxon Lecythidaceae RESUMO – Lecythidaceae forma a família botânica da castanheira-do-pará ou castanheira-do-brasil. às vezes caulifloros. carnosas. menos freqüentemente períginas. Fruto contornado no ápice por uma cicatriz calicina. Pétalas 4-6. nos táxons apétalos os estames do ciclo externo são estaminoidais. Resultados e discussão Árvores ou arbustos. curto. mas também por morcegos. As sementes aladas são dispersadas pelo vento e aquelas com arilo. estilete 1. imbricadas. tantos lóculos quanto são os carpelos. hipanto geralmente prolongado acima do ovário. Lecythis (sapucaias) e Cariniana (jequitiba) fornecem madeira. grandes e vistosas. presumivelmente por aves. em um anel estaminal geralmente prolongado unilateralmente em uma lígula achatada. Estames numerosos (às vezes mais de 1. a qual pode ser dobrada sobre o ápice do ovário como um capuz. conatos a uma corona. 1 a numerosos óvulos por lóculo. Flores bissexuadas. inteiras ou denteadas. imbricadas. sementes geralmente com arilo carnoso e alongado ou aladas. geralmente zigomorfas por modificações do androceu. raramente conatas e fechadas no botão. menos freqüentemente indeiscente e bacáceo. livres. sendo um importante produto extrativista da região amazônica. sincárpico. como a castanha-de-macaco (Couroupita guianensis). Algumas espécies são cultivadas como ornamentais. Estípulas pequenas ou ausentes. epíginas. geralmente de grande porte. de dossel. Folhas alternas. . peninérveas. Inflorescências racemos ou panículas axilares ou terminais. filetes soldados na base. plana ou cocleariforme. Sépalas 4-6(-12). Ovário 2-6carpelar. às vezes ausentes. enquanto espécies de Eschweilera (matamatá). livres. morcegos e outros pequenos mamíferos. As sementes de Bertholletia excelsa possuem sementes (castanha-do-pará) bastante calóricas. rompendo-se na antese (Bertholletia). geralmente uma cápsula com deiscência transversal (pixídio) claramente diferenciado em urna e opérculo lenhosos. simples.São polinizadas principalmente por abelhas. estames do capuz parcial ou totalmente estaminoidais.000) com maturação centrífuga. placentação axilar a basal. às vezes agrupadas no ápice dos ramos. : a) hábito do fruto imaturo. o-poro. d) base da cápsula poricida. . s-semente. me-mesocarpo. ex-exocarpo. e) secção transversal do fruto. Detalhes do fruto. c)ápide da cápsula poricida.Bertholletia excelsa Humboldt & Bonpland. pd-pedúnculo. go-goma.Figura 1 . f-fruto. b) base do fruto imaturo. d) eófilo em face adaxial. rp-raiz principal. b)prefolheação involuta dos eófilos. Detalhes da plântula. ep-epicótilo. res-restos seminais.Figura 2 . rs-raiz secundária.Bertholletia excelsa Humboldt & Bonpland.: a)hábito. . ca-catáfilo. c) face abaxial do eófilo. C. li-lígula. In: CLAY. Árvores brasileiras. P. S. Morfologia de frutos. J. F. B. Fernandes. A. 1995. E. Flora Neotropica. N. P. 1. Manaus. Prance. 65 p. 270p. Castanha-do-pará (Bertholletia excelsa).Figura 3 . Lecythidaceae . ae-anel estaminal. Acta Amazonica. sementes. Biodiversidade amazônica: exemplos e estratégias de utilização. R. v. R. Ca-capuz. 119-132. C. 2000. Gurgel. n. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. SAMPAIO. W. p. A. (2001 onwards). C. S. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. v. 2000. Version 9. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2000. 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