EXERCÍCIOS RESOLVIDOS-hidrologia

March 29, 2018 | Author: ChristianBotokoSchoonjans | Category: Hydrology, Water Cycle, Rain, Drainage Basin, Flood


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EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - HIDROLOGIA – 1ª ETAPA1. Defina o ciclo hidrológico? Resposta: É um fenômeno global de circulação fechada entre a superfície terrestre e atmosfera associada à gravidade e rotação da terra. 2. Qual é a importância da Hidrologia na engenharia civil? Resposta: Tem muitas importâncias, como na sua aplicação estrutural em cálculos de drenagens superficiais, drenagemurbana, controle das bacias hidrográficas, drenagem subterrânea, rebaixamento do lençol freático e bacias de infiltração (recarga), como também na construção civil em Projetos e execução de sistemas de drenagens. 3. Segundo a definição de Dunne e Leopold (1978) que seria uma Bacia Hidrográfica? Resposta: Uma Bacia Hidrográfica é uma determinada área do terreno que drena água, partículas de solo ematerial dissolvido para um determinado ponto de saída em comum, situado ao longo de um rio, riacho ou ribeirão. 4. Para que processos do ciclo hidrológico a Precipitação é um fator importante? Resposta: É um fator importante para os processos de escoamento superficial direto, infiltração, evaporação, transpiração, recarga de aqüíferos, vazão básica dos rios e outros. 5. Conceitue Hidrologia?Resposta: Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação, Distribuição, Propriedades físico-químicas e relação com o meio ambiente. 6. Assinale A Alternativa Que Define Ciclo Hidrológico: a) Fenômeno de circulação aberta da água entre a superfície terrestre e a atmosfera b) É o movimento e a troca de água que ocorre apenas entre oceanos e atmosfera. c) Fenômeno globalde circulação fechada entre a superfície terrestre e atmosfera associada à gravidade e rotação da terra. d) Fenômeno global de circulação fechada. Resposta: Letra C. 7. Considerando O Ciclo Hidrológico, Quais Os Fatores Que Ocorrem No Sentido Superfície Atmosfera, Atmoesfera Supericie? Resposta: Superfície-atmosfera: Transpiração das vegetações, evaporação da água da superfície dos lagos, riose oceanos, e da superfície do solo. Atmosfera-superfície: precipitação, infiltração, escoamento superficial, escoamento subterrâneo. 8. Divisores De Água Podem Ser Superficiais (Topográfico) E Freático (Subterrâneo). O Divisor De Água Topográfico São pontes de maior altitude Que separam Duas Ou Mais Bacias Hidrográficas Adjacentes. A alternativa que preenche corretamente as lacunas é: a)Pontos de menor altitude - unem. b) Pontos de maior altitude - separa. Resposta: Letra B. 9. Enumere Os Parenteses De Acordo Com O Significado Das Palavras Abaixo: 1- INTERMITENTES 2- EFÊMEROS 3 -PERENES (3) Contem água todo tempo, lençol subterrâneo fornece água para o rio (2) Escoam durante ou imediatamente as chuvas, transportam só o escoamento superficial. (1) Escoam na chuva; secamna estiagem, transportam o escoamento superficial e subterrâneo. Resposta: 3,2 e 1. 10. Qual A Importância Do Estudo Da Precipitação Resposta: Tem importância para Quantificação do abastecimento de água; Controle de inundações; Erosão do solo; Dimensionamento adequado de obras hidráulicas. 11. Ao Se Classificar A Precipitação Como (1) CONVECTIVAS, (2) OROGRÁFICAS E (3) FRONTAIS (OU CICLÔNICAS),DIZEMOS QUE AS CHUVAS SÃO FORMADAS, RESPECTIVAMENTE, DE: a) (1) massas de ar vindas do oceano, (2) ar quente da superfície do solo e (3) choque de massas de ar quentes / úmidas com frias. (2) massas de ar vindas do oceano e (3) choque de massas de ar quentes / densas com frias / esparsas. As Grandezas Que Caracterizam Uma Chuva São: a) altura pluviométrica.b) (1) ar quente da superfície do solo.. duração. (2) massas de ar vindas do oceano e (3) choque demassas de ar quentes / úmidas com frias. d) (1) ar quente da superfície do solo. (2) massas de ar vindas do oceano e (3) choque de massas de ar quentes / úmidas com frias. . intensidade de drenagem. intensidade e frequência de probabilidade. 12. Resposta: Letra B.. duração e tempo de. c) (1) ar frio do solo. b) altura pluviométrica. idrologia Básica Com exercícios resolvidos no Excel Fábio M B Zorzal Sumário           Apresentação Introdução Geral 3 Bacia Hidrográfica 15 Precipitação 55 Escoamento Superficial 87 Barragens e Reservatórios 105 Previsão de Enchentes 113 Evaporação e Transpiração 122 Infiltração 122 Escoamento Subterrâneo 147  Apresentação Apresentação – Conteúdo • Slides para apresentação deconteúdo teórido de hidrologia básica – consorciado com exercícios resolvidos em planilha eletrônica (Excel) – consorciado com plani-altimetria em desenho assistido por computador (Autocad) • Material produzido para uma carga horária de 3 aulas semanais durante aproximadamente 15 semanas Apresentação – Objetivos • Ao final deste Módulo o aluno será capaz de entender alguns fenômenoshidrológicos com implicações em obras hidráulicas ligadas à Engenharia Civil • conhecer o funcionamento dos Recursos Hídricos em suas diferentes dimensões através do entendimento de conceitos teóricos atrelados a prática de procedimentos executados com dados reais de algumas regiões – Justificativa • A justificativa se faz em torno da necessidade em se fazer conhecer a engenharia de recursos hídricosenquanto quesito acadêmico obrigatório na graduação em Engenharia Civil ou em cursos técnico profissionalizantes de mesma natureza . precipitação. word e excel em dados sobre o meio ambiente real – – – – – Exposição teórica usando este conteúdo Exposição prática de planilhaeletrônica Consulta na internet para coleta de dados gerais Consulta à plani-altimetria para elaboração de trabalho prático Estudo dirigido Capítulo 1  Introdução Geral Introdução Geral – Definição de hidrologia • Ciência que trata de água na Terra. winzip. previsão das vazões máximas – Exame das oscilações de nível e das áreas deinundação Introdução Geral – Aplicações da hidrologia (cont) • Controle da poluição – Análise da capacidade de recebimento de corpos receptores (rios e lagos) dos efluentes de sistemas de esgotos: vazão mínima de cursos d’água. suas propriedades físicas e químicas.Apresentação – Metodologia do ensino • Aulas expositivas com o uso das ferramentas computacionais incluindo internet. de sua circulação e distribuição. bacia de contribuição e nível dos cursos d’água • Irrigação – Escolha do manancial – Estudo de evaporação e infiltração • Regularização dos cursos d’água e controle das inundações – Estudo das variações de vazão. escoamento natural do lençol. capacidade de reaeração. velocidade de . bueiros Introdução Geral – Aplicações da hidrologia (cont) • Drenagem – Estudo das característicasdo lençol freático – Exame das condições de alimentação. power point. incluindo suas relações com a vida • Maioraplicação está associada ao desenvolvimento da hidráulica e suas obras associadas à engenharia – Aplicações da hidrologia • Escolha de fontes de abastecimento de água – Doméstico e Industrial • Projeto e construção de obras hidráulicas – Fixação de dimensões hidráulicas de obras de arte: pontes. suas relações com o meio ambiente. determinação dos elementos necessários aoprojeto e construção do mesmo: » Bacia hidrográfica » Volumes armazenáveis » Perdas por evaporação » Perdas por Infiltração Introdução Geral – Aplicações da hidrologia (cont) • • • • Operação de sistemas hidráulicos complexos Recreação e preservação do meio ambiente Preservação do desenvolvimento econômico Estudos integrados de bacias hidrográficas para múltiplos usos – Métodos de estudo. ..escoamento • Controle da erosão – Análise de intensidade e freqüência das precipitações máximas – Determinação de coeficientes de escoamentosuperficial – Estudo da ação erosiva das águas e proteção por meio de vegetação e outros recursos Introdução Geral – Aplicações da hidrologia (cont) • Aproveitamento hidrelétrico – Previsão das vazões máximas. mínimas e médias dos cursos para estudo econômico e dimensionamento das instalações – Verificação da necessidade do reservatório de acumulação.. empregando a fórmula de Manning. qual é o número de Froude e qual o regime de escoamento. A velocidade média.026)? c) Qual seria oganho se fosse feita a regularização e revestimento completo . (Dados .5 m. talude com inclinação 1V:4H e 2 m altura da lâmina dágua. Os levantamentos topo-batimétricos indicam que a seção média é trapezoidal com 6. pede-se para calcular a perda decarga total entre o início e o término do canal (do ponto A ao ponto B).0016 m/m. da velocidade média das águas. no início e no final. Já em dias chuvosos. 5. de escoamento permanente e variado. Sabendo que a altura da lâmina dágua a montante é de 1 m e a velocidade a jusante é igual a 4 m/s. b) Canal retangular com base 2. O regime de escoamento em um conduto livre depende.018.5 m. Nestas condições.026). das seguintes seções: a) Canal trapezoidal com base de 4 m. profundidade máxima de 2. basicamente. o córrego apresenta altura da lámina dágua de 2.90 m e 673. Em um sistema de drenagem pluvial da cidade de São José do Rio Pardo.9 km de comprimento e as cotas de nível do leito.026. um canal retangular com base 4 m transporta uma vazão Q de 15 m3/s entre os pontos A e B.0 m de largura de base (no leito do ribeirão).coeficiente de rugosidade grama:0. 3. deseja-se evitar inundações futuras. gabião: 0. Em umcanal de drenagem. A declividade do trecho é de 0. Os estudos hidrológicos forneceram que a vazão de projeto para um período de retorno de 25 anos deveriaser de 100 m3/s. 6. Os taludes do referido canal são revestidos com grama. Com relação ao córregomencionado no exercício 2.45 m. A seção transversal. o trecho estudado em projeto têm 3.1 m3/s para uma profundidade média de 1. Calcule o Raio hidráulico para as duas condições. concreto: 0. é representada pela figura que segue: Para vazões em dias secos.5m de profundidade num canal retangular de 22m de largura. fluvial. Foi feita uma campanha hidrométricaonde se obteve uma vazão de 12.2 m.2.) a) O canal natural atual atende à condição de projeto ou seria necessário a realização do projeto de reestruturação da calha do canal para isto? b) Em quanto melhoraria a capacidade de descarga se fosse feita uma regularização de margem.5 m e taludes 1V:2H. depende da declividade e do atrito entre a água e as paredes do conduto. a vazão Q = 118m³/s forma uma lâmina d’água de 2. escoando a meia seção. com revestimento em grama (n = 0. o córrego atinge sua altura de lâmina dágua máxima de 4 m. a Área molhada Am. c) Canal circular de 400 mm de diâmetro. crítico ou torrencial. (coeficiente de rugosidade de Manning n = 0. dias secos e chuvosos. da calha de um córrego que corta a cidade de São Carlos. será: 4. em uma extensão de 1 Km e desnível de 10 m. em relação ao nível do mar. Nestas condições.LER DOCUMENTO COMPLETO HIDRÁULICA DE HIDROLOGIA APLICADA 1.5 e altura da lâmina dágua de 1. por sua vez. com vegetação densa. que pode escoar semtransbordar.023. Calcular o Perímetro molhado Pm. são 678. Froude definiu um número adimensional que delimita os regimes de escoamento. pode-se estimar que a vazão máxima. Em um projeto de reestruturação da calha de um rio. As margens do rio são bastante irregulares. e Raio hidráulico Rh. 5 m de altura da lâmina dágua. com as dimensões descritas na figura abaixo.. Uma ponte passa sobre o Rio Pardo. 8.028. na rodovia Fernão Dias possui as dimensões da seção esquematizada abaixo: Por medida de segurança de projeto. sabendo-se que a declividade média neste. como fator de segurança..com gabião ou ainda com concreto. a ponte construída deve estar a 1. Encontrar a declividade do rio.5m/s. A) Sabendo que o escoamento possui uma velocidade média de 2. A travessia do rio Jacaré. . qual a vazão escoada sob a ponte? B)Este mesmo rio possui superfície natural e seu coeficiente de manning é n: 0. sem alterar a geometria média? 7. O engenheiro responsável pela obra projetou a ponte com 1 m de altura da lâmina dagua. concreto: 0. em relação ao nível do mar. Em um sistema de drenagem pluvial da cidade de São José do Rio Pardo. e Raio hidráulico Rh. com revestimento em grama (n = 0. o córrego atinge sua altura de lâmina dágua máxima de 4 m. o trecho estudado em projeto têm 3.) a) O canal natural atual atende à condição de projeto ou seria necessário a realização do projeto de reestruturação da calha do canal para isto? b) Em quanto melhoraria a capacidade de descarga se fosse feita uma regularização de margem. a vazão Q = 118m³/s forma uma lâmina d’água de 2.9 km de comprimento e as cotas de nível do leito. é representada pela figura que segue: Para vazões em dias secos. talude com inclinação 1V:4H e 2 m altura da lâmina dágua.0 m de largura de base (no leito do ribeirão).5 m. das seguintes seções: a) Canal trapezoidal com base de 4 m.2 m.018. Em um projeto de reestruturação da calha de um rio. 5. c) Canal circular de 400 mm de diâmetro.026)? c) Qual seria oganho se fosse feita a regularização e revestimento completo com gabião ou ainda com concreto. Os taludes do referido canal são revestidos com grama. O regime de escoamento em um conduto livre depende.026). por sua vez. As margens do rio são bastante irregulares. escoando a meia seção. da calha de um córrego que corta a cidade de São Carlos.1 m3/s para uma profundidade média de 1. A travessia do rio Jacaré. A seção transversal.5 m e taludes 1V:2H.5 m. a Área molhada Am. empregando a fórmula de Manning. que pode escoar semtransbordar. basicamente. (coeficiente de rugosidade de Manning n = 0. Nestas condições. da velocidade média das águas.023.1ᵒ LISTA DE EXERCÍCIOS HIDRÁULICA DE HIDROLOGIA APLICADA 1. um canal retangular com base 4 m transporta uma vazão Q de 15 m3/s entre os pontos A e B. são 678.coeficiente de rugosidade grama:0. Calcular o Perímetro molhado Pm. A declividade do trecho é de 0. no início e no final. com vegetação densa. crítico ou torrencial. 3. Calcule o Raio hidráulico para as duas condições. Os estudos hidrológicos forneceram que a vazão de projeto para um período de retorno de 25 anos deveriaser de 100 m3/s. Com relação ao córregomencionado no exercício 2.2. sem alterar a geometria média? 7. dias secos e chuvosos. pode-se estimar que a vazão máxima. em uma extensão de 1 Km e desnível de 10 m. Já em dias chuvosos. Sabendo que a altura da lâmina dágua a montante é de 1 m e a velocidade a jusante é igual a 4 m/s.90 m e 673. na rodovia Fernão Dias possui as dimensões da seção esquematizada abaixo: . deseja-se evitar inundações futuras. Nestas condições.0016 m/m. Foi feita uma campanha hidrométricaonde se obteve uma vazão de 12. o córrego apresenta altura da lámina dágua de 2.026. profundidade máxima de 2. fluvial. (Dados . pede-se para calcular a perda decarga total entre o início e o término do canal (do ponto A ao ponto B). Froude definiu um número adimensional que delimita os regimes de escoamento. depende da declividade e do atrito entre a água e as paredes do conduto. A velocidade média.5 e altura da lâmina dágua de 1. Os levantamentos topo-batimétricos indicam que a seção média é trapezoidal com 6. gabião: 0. será: 4. 6. de escoamento permanente e variado. b) Canal retangular com base 2.45 m.5m de profundidade num canal retangular de 22m de largura. Em umcanal de drenagem. qual é o número de Froude e qual o regime de escoamento. e da superfície do solo. qual a vazão escoada sob a ponte? B)Este mesmo rio possui superfície natural e seu coeficiente de manning é n: 0. secam na estiagem. unem. ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A RELAÇÃO CORRETA DOS ELEMENTOS E CARACTERÍSTICAS IDENTIFICADOS NA FIGURA. QUAIS OS FATORES QUE OCORREM NO SENTIDO SUPERFÍCIE ATMOSFERA. Um coeficiente mínimo igual a unidade corresponderia a uma bacia circular. a) (4) Nascente.. 6. d) coeficiente de drenagem.. Uma ponte passa sobre o Rio Pardo. CLASSIFIQUE. (6) Foz em Delta.. d) (6) Nascente. evaporação da água da superfície dos lagos. DIVISORES DE ÁGUA PODEM SER SUPERFICIAIS (TOPOGRÁFICO) E FRAÁTICO (SUBTERRÂNEO). c) Fenômeno global de circulação fechada entre a superfície terrestre e atmosfera associada à gravidade e rotação da terra. 8. ATMOESFERA SUPERICIE? Superfície-atmosfera: Transpiração das vegetações. infiltração. --------ordem 2 e . parte mais baixa de seu entorno (Exutório). com as dimensões descritas na figura abaixo.EFÊMEROS 3 PERENES ( 3 ) Contem água todo tempo. (6) Margem esquerda e (3) Margem direita... 11. Propriedades físico-químicas e Relação com o meio ambiente. (5) Meandro. A alternativa que preenche corretamente as lacunas é: a) Pontos de menor altitude. b) Pontos de maior altitude. mais comprida a bacia. ENUMERE OS PARENTESES DE ACORDO COM O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS ABAIXO: 1. 5. onde toda vazão efluente seja descarregada em uma única saída. (3) Margem esquerda e (4) Margem direita. maior fator de forma (Kf). em relação a sua ocorrência. (5) Meandro.ordem 4: a união de dois rios de mesma ordem da origem a um curso de maior ordem 10. (1) Foz em Delta. QUANTO À ORDEM. ( 1 ) Escoam na chuva. 7. a) coeficiente de conformação.. COM BASE NOS DADOS ABAIXO E EM SEUS CONHECIMENTOS. b) (1) Nascente. separa. c) coeficiente de compacidade. a ponte construída deve estar a 1. O engenheiro responsável pela obra projetou a ponte com 1 m de altura da lâmina dagua. DEFINA BACIA HIDROGRÁFICA? Área definida topograficamente. como fator de segurança. (1) Foz em Delta. b) coeficiente de forma. unem. (2) Meandro. A) Sabendo que o escoamento possui uma velocidade média de 2. (3) Afluente. (2) Meandro. Atmosfera-superfície: precipitação. ASSINALE A ALTERNATIVA QUE DEFINE CICLO HIDROLÓGICO: a) Fenômeno de circulação aberta da água entre a superfície terrestre e a atmosfera b) É o movimento e a troca de água que ocorre apenas entre oceanos e atmosfera. 4. DAS ALTERNATIVAS ABAIXO. transportam o escoamento superficial e subterrâneo. Distribuição. e menos sujeita a picos de enchente. Encontrar a declividade do rio. tanto maior será o ___________. OS CURSOS D’ÁGUA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA HIPOTÉTICA.. 2. como também na construção civil em Projetos e execução de sistemas de drenagens. QUAL A IMPORTÂNCIA DA HIDROLOGIA NA ENGENHARIA CIVIL? Tem importância na sua aplicação estrutural em cálculos de drenagens superficiais. Circulação.. (3) Afluente.. b) Maior área. 3. (5) Margem esquerda e (6) Margem direita. (4) Foz em Delta. DIGA TAMBÉM O CRITÉRIO PARA CLASSIFICAÇÃO DA ORDEM QUE FALTA NA REFERIDA BACIA.5m/s. menor tempo de concentração (Tc). drenagem subterrânea.5 m de altura da lâmina dágua. d) Fenômeno global de circulação fechada. (5) Margem esquerda e (1) Margem direita. (2) Afluente. rios e oceanos. CONSIDERANDO O CICLO HIDROLOGICO. INDICANDO NA BACIA A ORDEM QUE FALTA DE ACORDO COM A LEGENDA. Quanto mais irregular for a bacia. Complete a lacuna. escoamento subterrâneo.028. drenada por um ou vários cursos d´água. escoamento superficial. 9..INTERMITENTES 2. transportam só o escoamento superficial. c) (4) Nascente. 12. (2) Afluente. menor densidade de drenagem (Dd). c) quanto menor esse fator (Kf). CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra. 8. lençol subterrâneo fornece água para o rio ( 2 ) Escoam durante ou imediatamente as chuvas. sabendo-se que a declividade média neste. rebaixamento do lençol freático e bacias de infiltração (recarga). maior coeficiente de . INDIQUE OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA QUE UMA BACIA APRESENTE UMA MAIOR TENDÊNCIA A PICOS DE ENCHENTES: a) Menor área.. O DIVISOR DE ÁGUA TOPOGRÁFICO SÃO_________________QUE _____________DUAS OU MAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS ADJACENTES. menor coeficiente de compacidade (Kc). controle das bacias hidrográficas. COM RELAÇÃO AO FATOR DE FORMA (KF) DE UMA BACIA É CORRETO AFIRMAR: a) Relaciona o perímetro da bacia em estudo com o perímetro de uma bacia hipotética circular de igual área. c) Pontos de maior altitude. drenagem urbana.Por medida de segurança de projeto. b) é um número adimensional que ao se aproximar da unidade indica maior tendência a cheias. menor coeficiente de compacidade (Kc).compacidade (Kc). grandes áreas de atuação. QUAL A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO Tem importância para Quantificação do abastecimento de água. a bacia (A) apresenta os seguintes dados: menor declividade que a bacia (B). grandes áreas de atuação. 16. duração e tempo de recorrência. consequentemente terá maior velocidade de escoamento superficial e menor tempo de concentração da água precipitada. DEFINA TEMPO DE CONCENTRAÇÃO? Tempo que toda água precipitada na bacia. menor fator de forma (Kf). Calcule a declividade média do rio principal da bacia abaixo (forneça resposta em m/m. d) altura pluviométrica. longa duração. menor tempo de concentração (Tc). maior tempo de concentração que a (B). Controle de inundações. 13. grandes áreas de atuação. c) As chuvas ciclônicas. O QUE DIFERENCIA UM PLUVIOGRÁFO DE UM PLUVIÔMETRO? O QUE DA ORIGEM OS DADOS DE UM PLUVIOGRÁFO? O pluviógrafo dispõe de dispositivo de registro das medições. AS CHUVAS CICLÔNICAS SÃO DE: a) Baixa intensidade. 19 PODEM PROVOCAR GRANDES ENCHENTES EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: a) As chuvas orográficas. pequena duração. maior densidade de drenagem (Dd). intensidade de drenagem. (2) massas de ar vindas do oceano e (3) choque de massas de ar quentes / densas com frias / esparsas. DE: a) (1) massas de ar vindas do oceano. 21. c) Grande intensidade. pequena brangência espacial e de impactos em drenagem urbana. intensidade e duração. 15. Relacionado a essas afirmativas quais das duas bacias teria maior perspectiva para pico de enchentes? Explique porque? A bacia B. Utilize um dos métodos da “média harmônica” ou “compensação de área”. DIZEMOS QUE AS CHUVAS SÃO FORMADAS. b) altura pluviométrica. b) Grande intensidade. longa duração. menor fator de forma (Kf). 17. c) altura pluviométrica. Dimensionamento adequado de obras hidráulicas. d) Média intensidade. AS CHUVAS CONVECTIVAS SÃO DE: a) Grandes intensidades. Pois. b) As chuvas convectivas de grande intensidade e distribuição uniforme. (2) massas de ar vindas do oceano e (3) choque de massas de ar quentes / úmidas com frias. grandes áreas de atuação. menor tempo de concentração (Tc). c) Média intensidade. tempo de recorrência. (2) massas de ar vindas do oceano e (3) choque de massas de ar quentes / úmidas com frias. 18. menor velocidade de escoamento superficial que a (B). grandes áreas de atuação. 22. duração. c) Menor área. curtas durações. leva para contribuir na seção considerada. (2) ar quente da superfície do solo e (3) choque de massas de ar quentes / úmidas com frias. b) (1) ar quente da superfície do solo. grandes áreas de atuação. b) Baixa intensidade. RESPECTIVAMENTE. esta referida bacia apresenta uma maior declividade do terreno. permitindo uma maior perspectiva de pico de enchente. grandes áreas de atuação. longa duração. . d) As chuvas orográficas e ciclônicas. Têm-se duas bacias A e B. com 4 casas decimais de precisão) com base nos dados abaixo. tempo de recorrência. Erosão do solo. intensidade e frequência de probabilidade. d) (1) ar quente da superfície do solo. c) (1) ar frio do solo. intensidade de drenagem. altura pluviométrica. maior densidade de drenagem (Dd). AO SE CLASSIFICAR A PRECIPITAÇÃO COMO (1) CONVECTIVAS. longa duração. (2) OROGRÁFICAS E (3) FRONTAIS (OU CICLÔNICAS). Dão origem aos pluviogramas (precipitação acumulada x tempo) e ietogramas (diagrama de barras (gráfico) de precipitações x períodos de tempo). longa duração. d) Baixa intensidade. 20. QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS DE RELEVO DE UMA BACIA. 14. AS GRANDEZAS QUE CARACTERIZAM UMA CHUVA SÃO: a) altura pluviométrica. longa duração. MÉTODOS USADOS PARA CALCULAR A PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM UMA REGIÃO (BACIA): a) Métodos de Pfafstetter e Aritmético. b) Métodos das Isoietas. c) Métodos Pfafstetter e Thiessen. dada por adição da precipitação diária. EM QUE SE INDICAM AS ISOIETAS EM ANO MÉDIO E AS ÁREAS POR ELAS DEFINIDAS. COMO SE PODE DEFINIR PRECIPITAÇÃO ANUAL TOTAL? É aquela precipitação em que o acumulo é feito por adição do volume total mensal. c) acúmulo do volume diário. dada por adição da precipitação mensal. d) Métodos combinados.23. ou. A PRECIPITAÇÃO MENSAL TOTAL PODE SER OBTIDA POR: a) acúmulo do volume diário em um mês. 26. ATRAVÉS DE CURVAS DE IGUAL PRECIPITAÇÃO SÃO CHAMADAS DE: a) Isotermas b) Isoietas c) Isócronas d) Isóbaras 25 DETERMINE A PRECIPITAÇÃO MÉDIA NA BACIA HIDROGRÁFICA REPRESENTADA NA FIGURA. . Thiessen e Aritmético. pela soma das precipitações diárias de cada ano. dada por adição da precipitação diária. b) acúmulo do volume anual. 24. AS LINHAS QUE REPRESENTAM A DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA DE UMA REGIÃO (BACIA). 26.
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