INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.W 2 509 Sul - Fone: 443-3691 Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Olá pessoal, A partir de hoje, começarei a disponibilizar baterias de exercícios de microeconomia, para auxiliá-los na preparação para concursos do Analista do Banco Central do Brasil, Analista de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional, Técnico de Pesquisa do IPEA e para àquelas pessoas que estão se preparando para o exame nacional da Associação Nacional dos Cursos de Pós-Graduação em Economia. Para a resolução da lista de exercícios referentes à “Introdução à Economia”, sugiro a leitura dos capítulos referente ao tema nos seguintes livros: • • Introdução à Economia Paulo E. V. Viceconti / Silvério das Neves MANUAL DE MICROECONOMIA VASCONCELLOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL DE - Editora: ATLAS • MICROECONOMIA 6A. EDICAO VARIAN, HAL R. - Editora: CAMPUS • MICROECONOMIA PINDYCK, ROBERT S. Um forte abraço, bom final de semana e até o nosso próximo encontro. Serginho. INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. W 2 509 Sul - Fone: 443-3691 Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha I – INTRODUÇÃO À ECONOMIA • • • • • Curva de Possibilidade de Produção Demanda e Oferta (Mecanismo de Mercado: Curvas de Demanda e de Oferta, Deslocamentos da Curva de Demanda, Deslocamentos da Curva de Oferta, Preço de Equilíbrio e Lei da Oferta e da Procura) Elasticidades (Elasticidade-Preço da Demanda, Elasticidade-Preço da Oferta, Elasticidade-Renda da Demanda, Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda) Modelo da Teia de Aranha Incidência Tributária Questões de Concursos Públicos e do Exame Nacional do MEC 01) (ESAF/AFC-STN/1996) – Considere a seguinte curva de demanda invertida: Px = 30 – x 4 A elasticidade da demanda quando x = 60 é: a) b) c) d) e) –1; zero; 1 infinita negativa; infinita positiva 02) (ESAF/AFC-STN/2000) - Caso haja uma geada na região que produz a alface consumida em uma cidade, pode-se prever que, no curto prazo, no mercado de alface dessa cidade, a) a curva de demanda deverá se deslocar para esquerda em virtude da elevação nos preços, o que fará com que haja uma redução na quantidade demandada b) a curva de oferta do produto deverá se deslocar para a esquerda, o que levará a um aumento no preço de equilíbrio e a uma redução na quantidade transacionada c) a curva de oferta se deslocará para a direita, o que provocará uma elevação no preço de equilíbrio e um aumento na quantidade demandada d) não é possível prever o impacto sobre as curvas de oferta e de demanda nesse mercado, uma vez que esse depende de variáveis não mencionadas na questão e) haverá um deslocamento conjunto das curvas de oferta e de demanda, sendo que o impacto sobre o preço e a quantidade de equilíbrio dependerá de qual das curvas apresentar maior deslocamento INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. W 2 509 Sul - Fone: 443-3691 Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 03) (Gestor Governamental) - A curva de oferta mostra o que acontece com a quantidade oferecida de um bem quando seu preço varia, mantendo constante todos os outros determinantes da oferta. Quando um desses determinantes muda, a curva da oferta se desloca. Indique qual das variáveis abaixo, quando alterada, não desloca a curva da oferta. a) Tecnologia b) Preços dos insumos c) Expectativas d) Preço do bem e) Número de vendedores 04) (ESAF/Analista Técnico – SUSEP/2002) - Considere a função de demanda dada pôr Qd = Qd (R, P), onde Qd = a quantidade demandada; R = a renda; P = o preço. Para que esta função seja negativamente inclinada em relação ao preço e seja homogênea de grau zero em relação a preço e renda, deverá assumir a seguinte forma: a) Qd = R.(P) -1 ; P > 0 e R > 0 b) Qd = a + b.R - c.P; a > 0; b > 0 e c > 0 c) Qd = a + b.P - c.R; a < 0; b < 0 e c > 0 d) Qd = -b.P + c.R; b > 0 e c > 0 e) Qd = a + b.(P + R); a > 0 e b > 0 05) (ESAF/Analista Técnico – SUSEP/2002) - Considere o seguinte modelo de oferta e demanda: Qd = 20 - 2.Pt Qs = -2 + Pt-1 Com base neste modelo, é correto afirmar que a) o preço de equilíbrio é igual a 22/3. Para preços diferentes do equilíbrio, o modelo apresentará dinâmica explosiva. b) não há equilíbrio neste modelo, cuja dinâmica é explosiva. c) o preço de equilíbrio é igual a 22/3. Para preços diferentes do equilíbrio, o modelo apresentará dinâmica "amortecida". d) o preço de equilíbrio é igual a 22/3. Para preços acima do equilíbrio, o modelo apresentará dinâmica explosiva. Para preços abaixo do equilíbrio, o modelo apresentará dinâmica "amortecida". e) não há equilíbrio neste modelo, cuja dinâmica é uniforme. 06) (ESAF/Analista Técnico – SUSEP/2002) - Se uma função de demanda é negativamente inclinada, então a) a receita marginal será igual a 1 (um) mais a elasticidade preço da demanda. b) a receita marginal será igual ao preço em todos os pontos da cura de demanda, que terá elasticidade maior que zero. c) a receita marginal será igual à receita média em todos os pontos da curva de demanda, que terá elasticidade maior que zero. d) a função receita marginal também será negativamente inclinada e dependerá da elasticidade preço da demanda. Pt Qs = – c + d. "c". Sérgio Ricardo de Brito Gadelha e) a receita marginal será igual ao preço nos pontos em que a elasticidade preço da demanda for maior que zero em termos absolutos.Fone: 443-3691 Prof. é correto afirmar que: a) o modelo é conhecido como "modelo da teia de aranha" e possui dinâmica explosiva uma vez que os parâmetros "a". .P . é correto afirmar que: a) a dinâmica do modelo é imprevisível dado que "b". Qs = quantidade ofertada do bem.P/. 08) (ESAF/Analista de Orçamento/2002) . . W 2 509 Sul . Com base nestas informações. "c" e "d" são positivos.t = variação do tempo. P = preço do bem. o escoamento da produção dessas mercadorias. "b". "b". e) tanto a curva de oferta quanto a de demanda são positivamente inclinadas. c) a condição de que "b" > 0 torna o modelo instável. Qs = quantidade ofertada do bem. o equilíbrio do modelo será estável.Considere o seguinte modelo de oferta e demanda para um determinado bem: Qd = a – b. "d" e "a " constantes positivas. No Brasil. Com base nesse modelo.Pt – 1 onde: Qd = quantidade demandada do bem.Considere o seguinte modelo de oferta e demanda para um determinado bem: Qd = a – b. "d" e "a " são positivos. Pt = preço do bem no período t. e) como "d" > "– b". "c" e "d" constantes positivas. Pt – 1= preço do bem no período anterior. d) não é possível encontrar o preço de equilíbrio de mercado neste modelo. 09) (CESPE-UnB/Consultor do Senado Federal/2002) – O modelo básico da oferta e da demanda é utilizado para analisar os mais variados problemas econômicos.P Qs = – c + d. 07) (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2002) .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. 1. b) o modelo tende necessariamente ao equilíbrio. julgue os itens seguintes. d) não existe equilíbrio neste modelo. e . Com base neste modelo.P = variação do preço. o equilíbrio de mercado será necessariamente instável. "a". permitindo.t = a . "b". assim. e "a". c) a dinâmica do modelo dependerá dos valores "b" e "d". b) dado que "a " e "d" são positivos. a política de fixação de preços mínimos para determinados produtos agrícolas provoca excesso de demanda.( Qd – Qs) onde: Qd = quantidade demandada do bem. 5. 2. A esse respeito. para cada uma das famílias pobres. 3. assim. pode-se afirmar que: a) o gasto do governo com o novo programa será superior ao gasto com o programa de subsídio ao preço do leite. é superior à elasticidade de curto prazo. para determinado bem. mas apenas com o uso de toda a renda da família. com base em raça. seu consumo deve aumentar. A elasticidade-preço de longo prazo da curva de oferta. c) se o leite for um bem normal. julgue os itens a seguir. em parte. o custo de oportunidade da produção de material bélico equivale ao valor dos bens e serviços a que se deve renunciar para se produzir esse tipo de material. W 2 509 Sul . pôr exemplo. 5. 4. Se a curva de oportunidade de se produzir determinado bem será constante. se ele for um bem normal. cuja solução depende da forma como as economias estão organizadas.O governo de um país pratica até hoje uma política de subsídio ao preço do leite com o objetivo de garantir que todas as famílias tenham acesso a um consumo mínimo desse produto. seu consumo deve diminuir. gênero ou idade. após a eliminação do subsídio ao leite e a introdução do cupom. d) se o leite for um bem de Giffen. Se essa política for implementada. Esse governo está estudando a possibilidade de eliminar esse subsídio. seu consumo deve diminuir. 4.Fone: 443-3691 Prof. garantir o bom desempenho das economias de mercado. 10) (CESPE-UnB/Consultor do Senado Federal – Política Econômica/2002) – O problema econômico básico. Em contrapartida cada família pobre receberia um cupom que daria acesso a um consumo mínimo de leite. O problema econômico de como produzir determinado bem. os fatores de produção podem ser ajustados. 3. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 2. pelas elevadas elasticidades-renda que caracterizam esses serviços. seu consumo deve aumentar. b) o consumo de leite por parte das famílias pobres deverá aumentar. gira em torno do binômio escassez e escolha. ocorre somente quando o processo produtivo exclui qualquer possibilidade de substituição entre os fatores de produção. porque. 11 – (ESAF/Analista do Bacen/2002) . Se a demanda pôr serviços bancários for inelástica. a informatização crescente desse setor conduzirá à redução do emprego dos bancários. mas não irá aumentar. No Brasil. O valor desse cupom assume valores diferenciados para cada família e é projetado para garantir que. Políticas discriminatórias. O crescimento da indústria turística no Nordeste brasileiro explica-se. a cesta de bens consumida antes da eliminação do subsídio ao preço do leite continue sendo acessível. a redução do preço do petróleo e a recente valorização do real frente ao dólar deslocam a curva de oferta de gasolina para cima e para a esquerda. . a preocupação maior dos diferentes agentes econômicos é gerenciar o funcionamento do sistema de preços para. Em uma economia descentralizada. 1.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. e) o consumo de leite por parte de cada uma das famílias pobres pode diminuir ou permanecer inalterado. no longo prazo. impedem o uso eficiente dos recursos e fazem que a economia opere em um ponto interno da curva de possibilidades de produção. expresso pôr meio da função de produção. se ele for um bem de Giffen. Na guerra contra o terrorismo liderado pelos Estados Unidos da América (EUA). (ii) organizam a produção. C) Os mercados desempenham cinco funções principais: (i) estabelecem valores ou preços. B) Cada combinação de X e Y significa uma possibilidade de utilização ótima dos fatores produtivos. Identifique-a: Bem Y Y1 0 Bem X X1 A) A curva de possibilidades de produção só se desloca a longo prazo. W 2 509 Sul . E) Os fatores de produção são escassos.(ESAF/Gestor Governamental/2001) – indique a opção que apresenta o custo que apresenta o grau de sacrifício que se faz ao se optar pela produção de um bem. limitando o consumo à produção e (v) prognosticam o futuro. enquanto o fluxo contrário. indicando como manter e expandir a capacidade produtiva. 14 . (iv) racionam os bens. (iii) distribuem a produção. de moeda. em função do aumento do número de ofertantes. . A) Custo Externo A) Custo Contábil B) Custo Histórico C) Custo de Oportunidade D) Custo Marginal.Fone: 443-3691 Prof. que integram em dois tipos de mercados: mercados de bens de consumo e serviços e mercados de fatores de produção. C) A produtividade física marginal de cada recurso produtivo decresce com a maior utilização de cada um deles D) As combinações de X e Y que formam a curva são tais que esgotam a utilização de recursos produtivos da economia. destina-se ao pagamento de salários.(ESAF/AFTN/1989) – Em relação à curva de possibilidades de produção abaixo. uma das afirmações é FALSA. 13 . dividendos e juros.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. B) Os serviços dos fatores de produção fluem das famílias para as empresas. em termos da produção alternativa sacrificada. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 12 . aluguéis.(ESAF/AFTN/1991) – assinale a opção falsa: A) Um modelo simplificado da economia classifica as unidades econômicas em “famílias” e “empresas”. D) depende basicamente da tecnologia usada e. C) perde o significado quando os insumos são completamente especializados. W 2 509 Sul . E) é irrelevante em sociedades altamente desenvolvidas. não está relacionado à questão da escassez.(ESAF/MPU/1996) – O problema econômico de decidir que bens devem ser produzidos: A) pode ser visto como sendo a escolha de um ponto sobre a curva de possibilidades de produção. respectivamente. para um dado nível de produção de Y. B) ocorre somente quando o estoque do fator trabalho é pequeno em relação ao estoque dos demais fatores produtivos. aumenta a receita tributária do governo D) Para a direita. tudo o mais constante. Nesse caso. para esse consumidor. 15 .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. os preços do bem x e de outro bem y. tudo o mais constante.Fone: 443-3691 Prof.A função de demanda de um consumidor por um bem x é dada pôr qx=20px-1py0. mediante uma redução na produção do bem Y. B) O progresso tecnológico é neutro C) O custo de oportunidade de aumentar a produção é nulo D) A oferta de fatores de produção é inelástica E) Deve-se fechar ao comércio exterior.(ESAF/AFTN/1994) – Uma curva de possibilidades de produção desloca--se: A) Para a direita quando. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha D) A curva de possibilidades de produção dos bens X e Y mostra a quantidade mínima de X que deve ser produzida. tudo o mais constante. aumentam os gastos do governo B) Para a direita quando. tudo o mais constante. aumenta a disponibilidade de recursos produtivos escassos E) Em sentido oposto ao da variação da demanda agregada efetiva. 18) (ESAF/AFC-STN/2000).5 sendo qx a quantidade demandada do bem x por parte desse consumidor e px e py. a) os bens x e y são substitutos b) os bens x e y são complementares c) o bem x é um bem de Giffen . pode-se afirmar que.(CARLOS CHAGAS/Analista de Orçamento/1997) – quando uma economia não está trabalhando na sua curva de possibilidades de produção A) há perfeita flexibilidade dos preços. 17 . aumenta a receita tributária do governo C) Para a esquerda quando. caracterizadas pôr níveis elevados de produtividade dos insumos. quando. portanto. utilizando-se plenamente os recursos existentes. E) A inclinação da curva de possibilidades de produção dos bens X e Y mostra quantas unidades do bem X podem ser produzidas a mais. 16 . Nessas condições o consumidor deve: a) b) c) d) preferir a alternativa ii à alternativa i ser indiferente entre as duas alternativas preferir a alternativa i à alternativa ii preferir a alternativa i à alternativa ii. e a e b são constantes reais e positivas. Duas alternativas são avaliadas: i) a cobrança de um imposto sobre a renda desse consumidor ou ii) a cobrança de um imposto sobre o consumo de um bem específico por parte desse consumidor.Um consumidor vive de uma renda mensal fixa paga pelos inquilinos de diversos imóveis dos quais é proprietário. sendo p o preço da mercadoria vendida nesse mercado.000 1. ou seja. em módulo. Com relação à demanda desse consumidor é correto afirmar que: a) b) c) d) e) a demanda pelo bem y é elástica. Suponha que essas duas alternativas tenham sido equacionadas de modo a gerar a mesma receita de arrecadação. qs= qd=8.Imagine um consumidor que consuma apenas dois bens e cujas preferências possam ser representadas pela função de utilidade U(x. qs a quantidade ofertada da mesma e qd a sua quantidade .000 pe 3 1. caso a elasticidade renda da demanda pelo bem sobre o qual o imposto incidiria no caso da alternativa ii ser maior do que 1 e) preferir a alternativa i à alternativa ii. na qual x e y são as quantidades consumidas dos dois bens.As curvas de oferta e de demanda de um bem que é vendido em um mercado concorrencial são dadas por. caso a demanda pelo bem sobre a qual o imposto incidiria no caso da alternativa ii ser inelástica 20) (ESAF/AFC-STN/2000) . superior à unidade dada a renda do consumidor. y)= xayb. Imagine que o governo esteja querendo levantar determinado valor em dinheiro através da cobrança de impostos sobre esse consumidor. W 2 509 Sul .000 p. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha d) a elasticidade preço da demanda pelo bem x é 2 e) a elasticidade preço cruzada da demanda pelo bem x em relação ao bem y é negativa 19) (ESAF/AFC-STN/2000) . medido 3 em reais por unidade.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.Fone: 443-3691 Prof. possui um valor. o volume do dispêndio realizado por ele com a aquisição do bem x não depende do preço do mesmo a demanda pelo bem x é inelástica o bem x é um bem inferior o bem y é um bem de Giffen 21) (ESAF/AFC-STN/2000) . respectivamente. pode-se afirmar que a) o peso morto do imposto será igual a R$ 750. W 2 509 Sul .00 d) a redução no excedente do consumidor em decorrência da introdução do imposto será igual a R$ 9. ele deverá repassar 75% do valor do imposto ao preço final ao consumidor d) caso a demanda pelo produto do monopolista seja linear.Sobre a incidência de um imposto sobre a venda de uma mercadoria específica é correto afirmar que: a) em um mercado concorrencial aumentará os preços se a demanda for inelástica e a oferta elástica b) haverá aumento de preço se a curva de demanda for totalmente elástica e o mercado for concorrencial c) implicará um aumento de preços apenas em mercados oligopolizados d) não provocará aumento nos preços em mercados concorrenciais.00 para R$ 14. dependendo das elasticidades da oferta e da demanda e) não provocará aumento de preços se a demanda for inelástica e o mercado concorrencial .Considerando a introdução de um imposto unitário sobre a venda de um produto ofertado por um monopolista. a introdução do imposto implicará um aumento no preço final ao consumidor maior do que o valor do imposto 23) (ESAF/AFCE-CE/TCU/2000) . pode-se afirmar que: a) independentemente do formato da curva de demanda. podendo provocá-lo em mercados oligopolizados. o preço ao consumidor deverá subir de R$ 12.000 unidades c) após a introdução do imposto.00 b) a quantidade de equilíbrio desse mercado antes da introdução do imposto é igual a 5. o monopolista repassará apenas uma parte do valor do imposto ao preço e a quantidade demandada permanecerá inalterada b) o monopolista deverá repassar ao consumidor todo o valor do imposto.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.00 e) o imposto irá implicar uma redução no lucro dos produtores superior à redução causada sobre o excedente dos consumidores 22) (ESAF/AFC-STN/2000) . Sérgio Ricardo de Brito Gadelha demandada. independentemente do formato da curva de demanda pelo seu produto c) caso a demanda pelo produto do monopolista tenha elasticidade preço constante. a introdução do imposto implicará um aumento no preço final ao consumidor maior do que o valor do imposto e) caso a demanda pelo produto do monopolista apresente elasticidade preço constante. Caso seja introduzido um imposto sobre a venda dessa mercadoria no valor de R$ 3.Fone: 443-3691 Prof.00 por unidade vendida. c) bens de Giffen.00 26) (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/MPOG/2002) . de cada unidade de mercadoria vendida. no imposto ad valorem. que diz que sempre que o preço de um bem aumenta (diminui) sua quantidade demandada diminui (aumenta). b) bens complementares. d) bens normais.Fone: 443-3691 Prof. a) Os impostos sobre as vendas são impostos indiretos. respectivamente: S = – 400 + 400p e D = 5.728. Assim.Existem várias modalidades de impostos sobre vendas de mercadorias e serviços.800 e (2) 1. em unidades monetárias.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.” Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda à referida “lei da demanda”. W 2 509 Sul .As curvas de oferta e demanda de mercado de um bem são. d) A incidência do imposto específico depende das elasticidades das curvas de oferta e demanda da mercadoria.40 e q1 = 1. P o preço do bem e a e b constantes positivas. Representando o valor absoluto da elasticidade preço da demanda pelo símbolo ε .P.00 e) (1) p1 = 4. se aplica uma alíquota fixa sobre o valor. são os chamados a) bens substitutos. 25) (ESAF/Gestor Governamental/MPOG/2002) . indique a opção incorreta.“A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preço do mesmo diminui e.00 b) (1) p1 = 6.160.800. a demanda de um bem parece responder à chamada ‘lei da demanda’. pois incidem sobre o preço das mercadorias.800.9 por produto e (2) o valor total da respectiva arrecadação do governo. e) O estabelecimento de um imposto sobre vendas funciona como custo adicional para o produtor. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 24) (ESAF/Gestor Governamental/MPOG/2002). a) (1) p1 = 6. independente do valor da mercadoria. No tocante à incidência de um imposto sobre vendas.00 d) (1) p1 = 5. Pede-se: (1) o preço e a quantidade de equilíbrio (p1 e q1) dada a alíquota de um imposto específico T = 0. acima mencionada.00 e q1 = 2.920 e (2) 1. diminui quando seu preço aumenta.000 – 500 p. . e) bens inferiores. c) Diz-se que.000 e (2) 1.000 e (2) 1.620. pôr unidade vendida.00 c) (1) p1 = 6. b) Afirma-se que o imposto específico apresenta um valor fixo. há exceções. em unidades monetárias.00 e q1 = 1.76 e q1 = 2. é correto afirmar que: a) ε será igual a 1 no ponto em que Q = a/2 e P = a/2b. deslocando a curva de oferta para baixo e para a direita.80 e q1 = 2. 27) (ESAF/Fiscal de Tributos Estaduais/PA – 2002) .Considere uma curva de demanda linear dada pela equação Q = a – b. onde Q representa a quantidade demandada. inversamente.400 e (2) 2. d) ε será igual a 1 no ponto em que Q = a/2 e P = a/2 e maior do que 1 em todos os outros pontos. quando a demanda pôr esse bem tem elasticidade-preço igual a zero. é disseminada a hipótese de que os tributos indiretos tendem a ser totalmente transferidos pelo contribuinte legal. exceto no ponto em que p = 0. W 2 509 Sul . cujo montante não depende da elasticidade da demanda neste mercado. e M é o valor do orçamento do consumidor. Px e Py são os preços do bem x e y.Considere a seguinte função demanda pelo bem x: Qx = –2Px/Py + 3M. Esta hipótese é realmente verificada no caso de um imposto sobre a (A) renda.Fone: 443-3691 Prof. (E) venda de bem de consumo. 29) (ESAF/AFC-STN/1997). respectivamente. onde Qx é a quantidade demandada. b) Haverá um “peso morto” associado a este imposto. (D) renda. A elasticidade-preço da demanda é: (A) –2/3 (B) –3/2 (C) –3/2P/Qx (D) –2P/Qx (E) –3P/Qx . fazendo com que o “peso morto” resultante seja anulado. c) ε será estritamente positivo ao longo de toda a curva. quando a demanda por salário tem elasticidade-preço unitária. Do ponto de vista da incidência tributária. fazendo com que o “peso morto” resultante seja anulado. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha b) ε será constante ao longo de toda a curva de demanda. 30 – (Provão de Economia/1999) . quando a demanda pôr esse bem tem elasticidade-preço igual à unidade.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. (B) venda de um bem de consumo. d) A curva de oferta deste mercado pode se deslocar como conseqüência direta do imposto. quando se estabelecem alíquotas diferenciadas por tipo de rendimento. e que o governo decida cobrar um imposto sobre as vendas do produto deste mercado. c) A perda do excedente do produtor potencialmente causada pelo imposto deve ser levada em consideração para o cálculo do “peso morto”. indique a única afirmação correta que podemos fazer neste contexto. (C) venda de um bem de capital. quando a demanda por esse bem tem elasticidade-preço infinita. e) A curva de demanda deste mercado pode se deslocar como conseqüência direta do imposto.Supondo que um mercado esteja inicialmente em equilíbrio. 28) (Economia/BNDES-2002). e) ε será igual a zero no ponto em que P é nulo. a) O “peso morto” criado por este imposto refere-se unicamente à perda do excedente do consumidor resultante. na hipótese de adotada a alternativa II. V –Um aumento na renda dos consumidores deslocam para baixo a curva de demanda. II – O controle de aluguéis aumenta a disponibilidade de imóveis para locação. Alternativa II: Introduzir um imposto de R$1. na hipótese de adotada a alternativa II. portanto. conduz ao desemprego. III e V 33 – (CARLOS CHAGAS/Gestor Governamental/2000) – A elasticidade-preço da demanda mede A) O ângulo de inclinação da função de demanda B) O inverso do ângulo de inclinação da demanda C) A sensibilidade do preço diante de mudanças da quantidade demandada . na hipótese de adotada a alternativa II. cuja oferta é perfeitamente (infinitamente) elástica.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. a alternativa I é superior à alternativa II caso a sua demanda por esse bem seja inelástica e inferior à alternativa II caso sua demanda por esse bem seja elástica. d) Para um consumidor que. opte por consumir 30 unidades mensais do bem tributado. opte por consumir 30 unidades mensais do bem tributado. uma vez que as duas implicam o mesmo gasto com impostos.00 mensais por pessoa. c) Para um consumidor que. na hipótese de adotada a alternativa II. III – A fixação do salário mínimo acima do nível de equilíbrio. IV – A razão pela qual as curvas de oferta são ascendentes é que. na hipótese de adotada a alternativa II. opte por consumir 30 unidades mensais do bem tributado. b) Para um consumidor que.(ESAF/Analista do Bacen/2001) .Fone: 443-3691 Prof.Considere as duas alternativas de políticas tributárias que se seguem: Alternativa I: Aplicar um imposto per capita no valor de R$30. 32 – (ESAF/MPU/1996) – Utilizando os conceitos de oferta e demanda. a alternativa I é indiferente à alternativa II. Assinale a opção correta. mais produtores decidem entrar no mercado. a alternativa I é superior à alternativa II caso a sua demanda por esse bem seja elástica e inferior à alternativa II caso sua demanda por esse bem seja inelástica. já que provoca uma redução dos aluguéis e. expande a demanda nesse mercado. III e IV E) I. opte por consumir 30 unidades mensais do bem tributado. Estão certos apenas os itens: A) I e V B) II e V C) II e III D) I. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 31 . a) Para um consumidor que. W 2 509 Sul . julgue os itens que se seguem: I – A elasticidade-preço da demanda é mais elevada para bens e serviços que têm muitos substitutos próximos. a alternativa I é inferior à alternativa II. e) Para um consumidor que. a alternativa I é preferível à alternativa II. opte por consumir 30 unidades mensais do bem tributado.00 por unidade vendida sobre a venda de um bem. para preços mais elevados. Fone: 443-3691 Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha D) A relação entre uma mundaça percentual no preço e uma mudança percentual da quantidade demandada E) A sensibilidade da função de demanda relacionada a alterações na renda. em um determinado mercado. onde p significa preço. 34 – (ESAF/Analista de Orçamento/2001) – considere a seguinte curva de demanda linear p (preço) Q (quantidade) Considerando e = valor absoluto da elasticidade-preço da demanda. podemos então afirmar que: A) e será igual a 0. A expressão correta para o cálculo da Receita Marginal neste mercado é: ∆p ∆q ∆p B) q + qx ∆q A) p + x C) px ∆p + qx ∆q ∆q ∆p ∆q D) p + qx ∆p . a curva de demanda inversa seja expressa pela função p(q).INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. W 2 509 Sul .5 no ponto médio da curva B) e terá valor constante em todos os pontos da curva C) e será infinito no ponto em que q = 0 D) e será igual a 1 no ponto em que p = 0 E) e será infinito tanto no ponto em que q = 0 quanto no ponto em que p = 0 35 – (ESAF/AFC/1996 – modificado) Considere a seguinte curva de demanda invertida: Px = (30 – X)/4 A elasticidade da demanda quando x = 10 é: A) –2 B) zero C) 1 D) infinita negativa E) infinita positiva 36 – (ESAF/AFC/1997) – Suponha que. e q significa quantidade. substancialmente. 3. Assim. Se a demanda de produtos agrícolas for perfeitamente inelástica em relação ao preço. W 2 509 Sul . a quantidade de equilíbrio de mercado será de 58. a quantidade de equilíbrio de mercado será de 48. a oferta desse produto. então. uma alta no preço do óleo de motor. 1. ceteris paribus. a demanda de óleo de motor aumenta e isso provoca.5% na quantidade de equilíbrio de mercado. a quantidade de equilíbrio de mercado será de 48. 2. os bens A e B são substitutos na demanda. O desenvolvimento de inseticidas mais eficazes para combater gafanhotos que ataquem as lavouras de milho desloca a curva de oferta desse produto. uma supersafra agrícola aumentará. D) O preço de equilíbrio do bem A será 9. e um aumento de 20% no preço de B resultará num aumento de 10. diminui quando seu preço aumenta. contribuindo. Utilizando os conceitos essenciais dessa teoria. e um aumento de 20% no preço de B resultará num aumento de 10. inversamente.“A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preço do mesmo diminui e. B) O preço de equilíbrio do bem A será 8. assim. aumentando. a quantidade de equilíbrio de mercado será de 58. Pb) = 50 – 4Pa + 10Pb Sa(Pa. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha E) px ∆q + qx ∆q ∆p ∆p 37 – (ESAF/Analista de Orçamento/2001) – Considere as seguintes equações: Da (Pa. 5. que . a demanda de um bem parece responder à chamada ‘lei da demanda’. assim. quando o preço da gasolina cai. A preocupação recente com a boa forma física multiplica o número de academias de ginástica. a renda dos agricultores. julgue os itens abaixo.5% na quantidade de equilíbrio de mercado. os bens A e B são substitutos na demanda. Supondo-se as elasticidades de oferta e da demanda finitas. os bens A e B são substitutos na demanda. E) O preço de equilíbrio do bem A será 9. e um aumento de 20% no preço de B resultará num aumento de 7. e um aumento de 20% no preço de B resultará num aumento de 7. podemos então afirmar que: A) O preço de equilíbrio do bem A será 8. a quantidade de equilíbrio de mercado será de 48. 38 – (CESPE-UnB/Economista Júnior – Petrobrás/2001) – A teoria da oferta e demanda.Fone: 443-3691 Prof. 39) (ESAF/Gestor Governamental/ MPOG/2002).5% na quantidade de equilíbrio de mercado. constitui o cerne do estudo dos fenômenos econômicos. para deslocar a demanda de equipamentos de musculação para baixo e para esquerda. os bens A e B são complementares na demanda. 4. Pi) = 6PaPi Considerando Pb = 3 e Pi = 1. A implementação de uma política de controle de aluguéis contribui para aumentar a demanda e a quantidade disponível de imóveis para alugar. os bens A e B são complementares na demanda. para baixo e para a direita. que estuda as interações entre vendedores e compradores em uma economia de mercado. e um aumento de 20% no preço de B resultará num aumento de 20% na quantidade de equilíbrio de mercado. C) O preço de equilíbrio do bem A será 8.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.5% na quantidade de equilíbrio de mercado. se esse produto for um bem normal. 2 d) 3. d) A elasticidade-preço cruzada da demanda entre os bens é –0. b) A elasticidade-renda da demanda é maior do que um. Ceteris paribus.300 e $ 6 b) 1.500.A curva de oferta mostra o que acontece com a quantidade oferecida de um bem quando seu preço varia.680 e $ 8. não desloca a curva da oferta.5 e que os bens são complementares. isto significa que: a) A elasticidade-renda da demanda de couve-flor é 2 e que os bens são complementares. e) bens inferiores. quando alterada. há exceções. d) A elasticidade-preço da demanda é maior do que um. Indique qual das variáveis abaixo. W 2 509 Sul . b) A elasticidade-preço cruzada da demanda entre os bens é 2 e que os bens são substitutos.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. respectivamente. 40) (ESAF/Gestor Governamental//2002) . a quantidade vendida de couve-flor aumenta 4%. acima mencionada.2 e que os bens são substitutos. b) bens complementares. e) Ambas as elasticidades são maiores do que zero. a) Tecnologia b) Preços dos insumos c) Expectativas d) Preço do bem e) Número de vendedores 41 – (ESAF/Analista de Orçamento do Governo/DF/93) – Suponha que as curvas de oferta e demanda de uma mercadoria X sejam dadas. . 43 – (MPU/1996) – Suponha que. mantendo constante todos os outros determinantes da oferta. por Ox = 400p – 600 e Dx = -100p + 3. quando o preço do brócolis aumenta em 2%. c) A elasticidade-preço da demanda é maio do que zero.2 c) 2.680 e $ 6 42 – (CESGRANRIO/Analista do Banco Central/1994) – Pela teoria da demanda bens superiores são aqueles para os quais: a) A elasticidade-renda da demanda é maior do que zero. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha diz que sempre que o preço de um bem aumenta (diminui) sua quantidade demandada diminui (aumenta). a curva da oferta se desloca. d) bens normais. c) bens de Giffen. e) A elasticidade-preço da demanda de brócolis é –0. são os chamados a) bens substitutos.” Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda à referida “lei da demanda”.Fone: 443-3691 Prof. c) A elasticidade-preço da demanda de couve-flor é 0. Quando um desses determinantes muda.680 e $ 8. as quantidades e preço de equilíbrio serão: a) 2.5 e que os bens são substitutos. (E) histórico. c) Ele pode ser usado como um tipo de medida de bem-estar dos consumidores. e de valor igual a 2. A elasticidade-preço da demanda. a) Seu montante depende da elasticidade da demanda em um mercado. c) decrescente com a quantidade demandada. d) constante. caracterizadas pôr níveis elevados de produtividade dos insumos. b) crescente com o preço.5. D) depende basicamente da tecnologia usada e. o conceito econômico de custo relevante é o de custo: (A) de oportunidade. qualquer que seja o preço.(ESAF/MPU/1996) – O problema econômico de decidir que bens devem ser produzidos: A) pode ser visto como sendo a escolha de um ponto sobre a curva de possibilidades de produção. b) O progresso tecnológico é neutro c) O custo de oportunidade de aumentar a produção é nulo d) A oferta de fatores de produção é inelástica e) Deve-se fechar ao comércio exterior. e) O fato de um mercado estar em equilíbrio não implica que o montante do excedente do consumidor seja igual ao montante do excedente do produtor.000/3x 2. onde p e x representam. portanto. respectivamente. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 44 – (FTF/81) – A demanda pôr um bem X é dada pela expressão p = 20. 48) (ESAF/AFC/STN – 1997) – Indique a afirmação falsa em relação ao conceito microeconômico de “excedente do consumidor”. 47– (Provão de Economia/1999) -Quando os recursos são escassos. 45 . E) é irrelevante em sociedades altamente desenvolvidas.Fone: 443-3691 Prof. b) Seu montante não depende dos custos de quem produz o bem em questão. . medida positivamente. B) ocorre somente quando o estoque do fator trabalho é pequeno em relação ao estoque dos demais fatores produtivos. 46 . qualquer que seja o preço. (B) ambiental. W 2 509 Sul . é então: a) constante.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. e de valor igual a 0.(CARLOS CHAGAS/Analista de Orçamento/1997) – quando uma economia não está trabalhando na sua curva de possibilidades de produção a) há perfeita flexibilidade dos preços. o preço e a quantidade demandada. d) Ele pode ser usado no contexto da avaliação da eficiência econômica de uma determinada política tributária sobre o bem em questão. C) perde o significado quando os insumos são completamente especializados. não está relacionado à questão da escassez. (C) contábil (D) previsto. A esse respeito. então 3 E ___ p0 p = ∫__ f ( p )dp. e dois dos conceitos de elasticidade mais conhecidos são os de elasticidadep +12. e de elasticidade-renda da demanda. analise as assertivas abaixo.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. P é o preço e Y é a renda do consumidor. onde p0 p ∆Q Q Q onde Q é a preço da demanda. II e III. ∆P ∆Y P Y quantidade demandada. a fronteira de possibilidade de produção da economia. apenas. 55 – (Analista de Controle Externo do TCDF – 2002) – O desenvolvimento de tecnologias que permitam reduzir as exigências de adubação de cana de açúcar viabilizam ∆Q . Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 52 – (Provão do MEC/2003) – Dada a função de demanda q = f(p). apenas. (B) I e II. (D) II e III. I – O efeito substituição é positivo. ε = . η = . II – A elasticidade-renda da demanda é negativa (η<0). 54 – (Analista de Controle Externo do TCDF – 2002) – Políticas de incentivos fiscais que estimulam o crescimento da poupança contribuem para deslocar. III – O efeito renda é maior do que o efeito substituição. para cima e para direita.Fone: 443-3691 Prof. Está(ão) correta(s) a(s) assertiva(s) (A) II. apenas (C) I e III. (E) I. Se f ( p ) = − (A) E(12) < 36 (B) 36 < E(12) < 42 (C) 42 < E(12) < 48 (D) 48 < E(12) < 54 (E) 54 < E(12) 53 – (Provão do MEC/2003) – Uma das principais medidas de análise econômica é a elasticidade. Suponha um bem cuja elasticidade-preço da demanda seja positiva (ε>0). W 2 509 Sul . a variação do excedente do consumidor é definida pela área dada por é tal que f(p0) = 0. apenas. em regime de dedicação exclusiva.b.Q c) RT = a. Q2 e Rmg = 2.Q = 0 59 .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. correspondem aos gastos com matrículas. em parte. Q2 e Rmg = a .Q onde P = preço do bem. c) os bens A e B são normais ou superiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é positiva. mensalidades. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha aumentos da quantidade ofertada. . Supondo RT = receita total. e "a" e "b" constantes positivas e diferentes de zero.b. assim.Q .b.Q . 57 – (Analista de Controle Externo do TCDF – 2002) – Para um estudante brasileiro.Com base no conceito de elasticidade-cruzada da demanda. os custos de oportunidade de cursar um MBA (Master of Business Administration) nos Estados Unidos da América (EUA). é correto afirmar que: a) RT = a. explicam-se.b.Q . 56 – (Analista de Controle Externo do TCDF – 2002) – Os aumentos substanciais dos preços dos medicamentos. Q = quantidade demandada do bem.Q . b) os bens A e B são complementares se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é positiva.2. material escolar e aqueles referentes às despesas de alojamento e manutenção do estudante nos EUA. Q2 e Rmg = a e) RT = a.Q2 e Rmg = a . que originaram uma disputa acirrada entre o governo e a indústria farmacêutica.Q b) RT = b.(ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2003) . 58 – (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2003) Considerando uma curva de demanda linear expressa pela seguinte equação: P = a . um deslocamento ao longo da curva de oferta desse produto.2.b.b. W 2 509 Sul . é correto afirmar que: a) os bens A e B são inferiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é negativa. d) os bens A e B são substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é positiva.b.Q d) RT = a. provocando.b. e Rmg = receita marginal.b.Fone: 443-3691 Prof. pelo fato de a demanda desses produtos ser inelástica em relação ao preço. Q2 e Rmg = 2. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha e) os bens A e B são substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é zero. qualquer que sejam os preços e quantidades. . W 2 509 Sul .AC/2 b) ε = . b) na versão linear da curva de demanda. Com base nas informações do gráfico e supondo ε = elasticidade preço da demanda. é correto afirmar que: a) ε = . a elasticidade-preço da demanda é zero quando p = zero.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. Pode-se afirmar que: a) independente do formato da curva de demanda.(ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) . a elasticidade nunca pode ter o seu valor absoluto inferior a unidade.AC/AE c) ε = AE/2 d) ε = AE/ACx2 e) ε = .Considere uma curva de demanda por um determinado bem. 60 – (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2003) – Considere a seguinte figura: onde P = preço e Q = quantidade demandada. a elasticidade-preço da demanda é constante ao longo da curva de demanda.Fone: 443-3691 Prof.AC/AB 61 . e) não é possível calcular o valor da elasticidade-preço da demanda ao longo de uma curva de demanda linear. d) independente do formato da curva de demanda. c) na versão linear da curva de demanda. a elasticidade-preço da demanda é 1 quando q = zero. então Rmg < 0 c) se ε >1.Prefeitura do Recife . a infinito c) concorrência perfeita.o preço de mercado. total. e Pt-1 = preço do bem no período t -1. então Rmg > 1 63 . W 2 509 Sul ." As seguintes expressões completam corretamente o texto acima.(ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) "modelo": Qdt = 10 . a zero e) concorrência perfeita. inelástica.2003) . Pt = preço do bem no período t. Pc. não afetam. Fergunson.Considere os seguintes conceitos referentes às transações com um determinado bem x: Rmg = receita marginal = acréscimo da receita total proporcionada pela venda de uma unidade a mais do bem x.(ESAF/Auditor do Tesouro Municipal . a infinito 64 . total. afetam. elástica. a demanda é perfeitamente ----------------. Q st = quantidade ofertada no período t. então Rmg > 0 b) se ε >1. a infinito b) monopólio.são idênticas. R) Considere o seguinte . as curvas de demanda e de receita ------------. É correto afirmar que: a) se ε >1. Forense-Universitária): "A demanda para um produtor em um mercado de ----------------.e o coeficiente de elasticidade-preço tende ---------------------. marginal.é uma linha horizontal ao nível do preço de equilíbrio de mercado. não afetam. respectivamente: a) concorrência perfeita.Fone: 443-3691 Prof.5 + 3Pt-1 onde Qdt = quantidade demandada no período t. a infinito d) concorrência perfeita. elástica. então Rmg > 0 e) se ε < 1.Considere o seguinte texto (extraído do livro Microeconomia de C. elástica.(ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) . Com base nestas informações. E. marginal. é correto afirmar que: a) o preço de equilíbrio é igual a 3 e o modelo apresenta "trajetória amortecida" b) o preço de equilíbrio é igual a 3 e o modelo apresenta "trajetória explosiva" c) o preço de equilíbrio é igual a 6 e o modelo apresenta "trajetória explosiva" d) o preço de equilíbrio é igual a 6 e o modelo apresenta "trajetória amortecida" e) o preço de equilíbrio é igual a 9 e o modelo apresenta "trajetória explosiva" 65 . não afetam. As decisões do vendedor quanto ao seu nível de produção -------------. total.2Pt Qst = . não afetam. Ed.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. então Rmg < 1 d) se ε < 1. Ps. elástica. ε = valor absoluto da elasticidade-preço da demanda pelo bem x.Considere uma função de demanda de um determinado bem X dada pela equação a seguir: Qdx = f (Px. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 62 . Neste caso.(ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) . b) se o bem for inferior. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha onde: Qdx = quantidade demandada do bem X. d) quanto maior Pc. Com base nessas informações e considerando os fundamentos utilizados para a construção de uma função de demanda.No gráfico a seguir. tudo mais constante. b) se o bem for classificado como “normal”. é incorreto afirmar que: a) a interseção das duas curvas resulta no preço e quantidade de equilíbrio de mercado. 66 . menor tenderá ser Qdx.Fone: 443-3691 Prof. Ps = preço do bem substituto. quanto maior Px. R = renda do consumidor. Pc = preço do bem complementar. c) para preços acima do equilíbrio.2003) . Px = preço do bem X. Com base nessas informações. e) quanto maior o Ps. e) mudanças em “outros” determinantes da oferta e demanda provocarão deslocamentos nas curvas. W 2 509 Sul .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. é incorreto afirmar que: a) se o bem for normal. . numa redução no preço e o aumento na quantidade de equilíbrio de mercado. menor tenderá ser Qdx. menor tenderá ser Qdx. alterando tanto o preço quanto a quantidade de equilíbrio. c) descartando a possibilidade de X ser um bem de giffen. um aumento da renda resultará.Prefeitura do Recife . haverá excesso de oferta.(ESAF/Auditor do Tesouro Municipal . quanto maior R. a “curva” de demanda. maior tenderá ser Qdx. menor tenderá ser Qdx. são apresentadas as “curvas” de oferta e de demanda por um determinado bem: onde: “O” representa a “curva” de oferta e “D”. d) para preços abaixo do equilíbrio. haverá excesso de demanda. quanto maior R. e) quando P = 0. que apresenta uma “curva” de demanda: onde: P = preço e Q = quantidade demandada. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 67. d) a elasticidade-preço da demanda varia ao longo da “curva” de demanda. a elasticidade-preço da demanda é igual a 1. a elasticidade-preço da demanda é igual a zero. b) o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda é igual a 1 e constante em todos os pontos da “curva” de demanda.(ESAF/Auditor do Tesouro Municipal . W 2 509 Sul .Prefeitura do Recife . Com base nessas informações. . é correto afirmar que: a) no ponto médio da “curva” de demanda.Fone: 443-3691 Prof.2003) .Considere o gráfico a seguir.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. c) o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda é maior do que 1 para todos os pontos da “curva” de demanda. Se o governo pretendesse desincentivar a ida ao cinema.O governo estabelece um imposto específico sobre as vendas de calças jeans.Através de uma política cultural. QUESTÃO 6) . o efeito será idêntico.Um certo mercado é caracterizado pelas seguintes funções de demanda (D) e oferta (O). QUESTÃO 3) . 600 unidades do bem serão comercializadas ao preço de R$ 50. se a renda média aumentasse R$ 1000. (ANPEC 1996. A elasticidade-renda igual a 1/4 implica que.00 na renda média. a incidência do imposto recairá totalmente sobre os vendedores. dado o objetivo da política.Fone: 443-3691 Prof. tem renda média anual de R$ 12. .800. o Governo pretende incentivar o retorno das pessoas aos cinemas.00 por ano com cinema. (0) (1) (2) (3) (4) os vendedores transferem todo o imposto para os consumidores. se o preço da calça for de $10 e o governo colocar um imposto de 10%. a instituição de um imposto de 100% sobre o preço do bilhete faria com que os consumidores deixassem de ir ao cinema. se a elasticidadepreço da demanda for infinita. Supondo que esse mercado seja competitivo. o imposto será distribuído entre vendedores e consumidores.00 e cada bilhete custa atualmente R$ 2.000. chegou-se à conclusão de que a elasticidade-renda da demanda per capita de cinema é constante e igual a 1/4 e a elasticidade-preço é também constante e igual a -1. de uma elevação de R$ 4. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Questões do Exame Nacional da ANPEC (ANPEC 1991 . Após alguns estudos.00.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. onde Q é a quantidade e P o preço do bem: Q D =1600 − 20P e Q O = − 900 + 30 P (0) Se o mercado é livre. (2) (ANPEC 1996. o número médio de sessões de cinema por consumidor aumentaria em 250 por ano. dependendo da sensibilidade das curvas de oferta e demanda às variações de preço. R$ 200.00.QUESTÃO 2) . ou se colocar um imposto de $1. W 2 509 Sul . via aumento de preço. os vendedores seriam beneficiados se o imposto fosse cobrado dos consumidores. Os consumidores gastam.20 no preço do bilhete teria o mesmo efeito. (0) (1) Um desconto de R$ 0. em média. o efeito sobre a quantidade comercializada do bem é o mesmo que o da colocação do preço máximo de R$ 35.. especificadas.2 P. Se o governo impõe um imposto ad-valorem de 100% sobre o preço do produtor. O custo social ou peso morto do imposto será CS = 2T2 .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. (2) A variação no excedente do produtor (∆EP) no país A causada pelo imposto sobre as importações será menor (em valor absoluto) que a variação no excedente do consumidor (∆EC) no país A. a quantidade importada pelo país A será quatro unidades. W 2 509 Sul . (1). onde P é o preço. Questão 4) . Considere o mercado de grampos no país A. então 150 unidades do bem serão comercializadas.5. as quantidades demandada e ofertada desse bem e p o seu preço. Questão 12) . a taxa que maximiza a receita é T=0.5. Então: (0).5. (3) A variação no excedente do produtor (∆EP) no país A causada pelo imposto sobre as importações de $1 por unidade importada será igual a $7. Suponha que a oferta de certo bem é infinitamente elástica ao preço de R$ 5. se o governo está planejando adotar um imposto de soma fixa T por unidade vendida. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (1) (2) (3) Se o governo decide que o preço não deve ultrapassar R$ 35.QUESTÃO 7) . respectivamente por xd = 14−2p e xs = −1+8p. então é correto afirmar que: (0) A receita média de equilíbrio nesse mercado será igual a 1.Se as funções de demanda e oferta de um bem forem. (3). O governo deste país analisa sua política de abertura do mercado ao comércio exterior. em que xd e xs são. caracterizado pelas curvas de oferta P = -4 + Qs e de demanda P = 25 – 2 Qd . . (0) Se o preço internacional do bem for $3. (ANPEC 1997. (1) Um imposto sobre as importações de $1 por unidade importada terá o mesmo efeito que a imposição de uma quota de importação de três unidades. Do ponto de vista social o governo deve utilizar uma taxa menor que 1/2. (ANPEC 1999.Fone: 443-3691 Prof. A alteração no excedente do produtor.625. na ausência de barreiras às importações. respectivamente. (ANPEC 2000 . A taxa que maximiza a receita do governo menos o custo social será maior que 1/2. como resultado do controle de preços.. é de R$ -5. (2). e que a demanda deste bem é representada por: D = 12 . A demanda masculina é dada por Qdm = 20 – 2p e a demanda feminina por Qdf = 18 – 3p.6.Fone: 443-3691 Prof. Calcule o excedente do consumidor. (ANPEC 2002 . ④ A curva de renda-consumo está para a curva de Engel assim como a curva de preçoconsumo está para a curva de demanda. mas aumentará a quantidade de equilíbrio em 20%.Suponha um produto cuja demanda seja diferente para homens e mulheres. (Divida o resultado por 100) . (4) A garantia de um preço mínimo igual a 2 gerará um excedente de demanda nesse mercado de 5. a demanda seja dada por: D = {(q. A disposição dos produtores em negociar deve-se ao fato de que a demanda de curto prazo é menos elástica do que a demanda de longo prazo. o Sindicato dos Trabalhadores Rurais da Califórnia entrou em greve contra os produtores de alface.QUESTÃO 04) . p) / q = 500p}. (ANPEC 2001 . ③ Em 1979. (3) Um subsídio de 0. ① As perdas sociais associadas às políticas de preços mínimos para bens agrícolas são minoradas quando as curvas de demanda por bens agrícolas são inelásticas em seus segmentos relevantes. seus patrões. mais elástica será a curva de demanda para um determinado preço. p) / p3q = 8000} e a oferta por: S = {(q. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (1) Um aumento de 20% na demanda. (ANPEC 2002 . o lucro dos produtores de alface aumentou. ② A variação do excedente do consumidor decorrente de uma variação no preço de um bem pode ser interpretada como a variação na utilidade do consumidor decorrente dessa mesma variação no preço do bem.5 por unidade produzida e vendida reduzirá o preço pago pelos consumidores para 1. Calcule o excesso de oferta que resultaria da adoção de um preço mínimo igual a 6. julgue os seguintes itens: Ⓞ Se a demanda de mercado de um bem é dada por D(p) = R/p. A produção caiu consideravelmente e como resultado. quanto maior for R. respectivamente: Q sn = 10 + 2p e Q si = 2p –10.QUESTÃO 15) .5. não alterará o preço de equilíbrio. e as curvas de oferta são. para qualquer que seja o preço. mas não alterará o preço recebido pelos produtores.5 por unidade produzida e vendida aumentará o preço pago pelos consumidores em 0. A oferta de mercado é composta por produtos nacionais e importados.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.QUESTÃO 14) . W 2 509 Sul . os produtores negociaram com os trabalhadores o fim da greve. acompanhado de um aumento de 20% na oferta. (2) Um imposto de 0.Com respeito à Teoria da Demanda.Suponha que no mercado de determinado produto.1 e aumentará o preço recebido pelos produtores para 1. Mesmo assim. (ANPEC 1997 . diz que quanto menor for a quantidade demandada de um bem. Px 2 Os gastos totais com a mercadoria x permanecem constantes quando o preço se reduz. A quantidade demandada aumenta mais do que proporcionalmente quando o preço se reduz. reduzirá somente sua demanda de X. reduzirá sua demanda de X e reduzirá a demanda de pelo menos um outro bem.A curva de demanda do bem x é dada por: Qx = (0) (1) (2) (3) (4) 500 . A elasticidade-preço de Qx é constante e igual a 2. A curva da demanda é uma hipérbole equilátera. (2).INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. (1). QUESTÃO 4) . A curva de demanda de mercado de um bem de (ANPEC 1992 .Suponha que para um consumidor a elasticidade-preço da demanda ordinária de Marshall pelo bem X (um dos bens que ele consome) é menor do que -1. desconsiderando a distribuição dessa renda. reduzirá sua demanda de X e aumentará a demanda de pelo menos um outro bem (3) nenhuma das anteriores. um aumento no preço de X: (0). Logo. (ANPEC 2001 . (0) (1) (2) (3) é a soma horizontal das demandas individuais. é uma relação inversa entre a quantidade demandada de um bem e o seu próprio preço.QUESTÃO 02) . só é válida quando se estuda a demanda ao longo de uma dada curva de indiferença.QUESTÃO 3) consumo.QUESTÃO 2) – A proposição conhecida como Lei da Demanda: (0) (1) (2) (3) baseia-se no fato que o preço de mercado de um bem é determinado somente pela sua utilidade. menor será o seu preço.Julgue os itens a seguir: Ⓞ Se a elasticidade cruzada entre dois bens é negativa.Questão 3) . W 2 509 Sul . é sempre mais elástica do que qualquer das demandas individuais.Fone: 443-3691 Prof. ① Quanto menor for o número de substitutos para um produto. depende da renda total dos consumidores. A elasticidade-preço de Qx varia ao longo da curva. maior será a elasticidadepreço da demanda. fica com sua posição inalterada quando o preço de um bem completar sobe. . Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (ANPEC 1990. estes bens são complementares. (ANPEC 1993 . Suponha que no mercado de determinado produto. a renda agregada subir 1%. A disposição dos produtores em negociar deve-se ao fato de que a demanda de curto prazo é menos elástica do que a demanda de longo prazo. julgue os seguintes itens: Ⓞ Se a demanda de mercado de um bem é dada por D(p) = R/p. a demanda seja dada por: D = {(q.Fone: 443-3691 Prof. ② A variação do excedente do consumidor decorrente de uma variação no preço de um bem pode ser interpretada como a variação na utilidade do consumidor decorrente dessa mesma variação no preço do bem. ④ A curva de renda-consumo está para a curva de Engel assim como a curva de preçoconsumo está para a curva de demanda. p) / q = 500p}. Mesmo assim. ③ A elasticidade-preço da demanda por um produto é – 0.QUESTÃO 04) . W 2 509 Sul . (Divida o resultado por 100) . Calcule o excedente do consumidor.QUESTÃO 14) . o lucro dos produtores de alface aumentou. ③ Em 1979.Com respeito à Teoria da Demanda. (ANPEC 2002 .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. pode-se dizer que a demanda por este produto é preço-inelástica. ④ A demanda de um produto é geralmente mais elástica ao preço no longo do que no curto prazo. o Sindicato dos Trabalhadores Rurais da Califórnia entrou em greve contra os produtores de alface. os produtores negociaram com os trabalhadores o fim da greve. A produção caiu consideravelmente e como resultado. mais elástica será a curva de demanda para um determinado preço. ① As perdas sociais associadas às políticas de preços mínimos para bens agrícolas são minoradas quando as curvas de demanda por bens agrícolas são inelásticas em seus segmentos relevantes. Se houver um aumento de 1% no preço do produto e. seus patrões. quanto maior for R. o impacto sobre a quantidade demandada será de 1.5 e a elasticidade-renda é 2. (ANPEC 2002 .5%. ao mesmo tempo. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha ② Se o aumento sucessivo da oferta de um bem resulta em reduções sucessivas da receita dos ofertantes.0. p) / p3q = 8000} e a oferta por: S = {(q. W 2 509 Sul .F.V.F. 3.F. 2.1.F 39 – C 40 – D 41 – C . V.INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.Fone: 443-3691 Prof. 4.V 11 – E 12 – A 13 – D 14 – A 15 – D 16 – A 17 – C 18) A 19) C 20) B 21) A 22) E 23) A 24) C 25) A 26) E 27) A 28) B 29) C 30 – D 31 – C 32 – D 33 – D 34 – C 35 – A 36 – A 37 – A 38 – 1. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Gabarito 01) A 02) B 03) D 04) A 05) C 06) D 07) C 08) E 09) F.V. 4.F. F e V 10 . 3. 5.V. 2.V e 5. V. Fone: 443-3691 Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 42 – B 43 – B 44 – D 45 – A 46 – C 47 – A 48 – B 52 – E 53 – D 54 – C 55 – E 56 – C 57 – E 58 – A 59 – D 60 – B 61 – C 62 – A 63 – E 64 – B 65 – E 66 – B 67 – D .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. W 2 509 Sul . (1) F .(1) F . Sérgio Ricardo de Brito Gadelha GABARITO DA ANPEC ANPEC 1990 ANPEC 1991 ANPEC 1992 ANPEC .(1) V .(1) F . W 2 509 Sul .(1) V . (0) V . (0) V .(3) F 2.(3) F .(1) F .(3) V .(4) F 5.(1) V .(2) F .(2) V . (0) V .(3) F 8. (0) F . (0) F .(2) F .(3) F 13.(2) F .(2) F .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.(3) V 4.(1) V .(2) F . (0) F . (0) V . (0) V .(1) F .(3) V .(1) V .(3) F 14. (0) F .1993 MICROECONOMIA QUESTÕES: 1. (0) F . (0) V .(2) F .(2) F .(4) F 6. (0) V .(3) V 9. 10 10.(3) V 3.(2) V .(2) V .(3) F 12.(3) V 15. (0) F .(3) F 7.(1) F .(2) F .(3) V 11.Fone: 443-3691 Prof.(2) V .(2) F .(1) F .(1) V . (0) F .(1) F .(2) F . 04 11.(2) V .(1) F .(1) V .(1) F . (0) V .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av.(3) F 11.1994 MICROECONOMIA QUESTÕES: 1. (0) F .(1) F .(2) V . (0) V . (0) V . (0) F .(4) F 14.(2) V .(3) V . (0) F .(2) F .(3) V 5.(2) F .(1) V .(1) V .(1) F .(1) V . (0) F . Sérgio Ricardo de Brito Gadelha ANPEC .(3) F 3.(3) V 7.(1) F .(3) F .(3) V 12. P 5.(2) F .(2) F . (0) V .(3) V 2.(2) F .(3) V 8.(3) F 9. (0) F .(3) V 13.(1) F .(1) F .(3) F 15.(1) F .(3) F ANPEC .(1) F .Fone: 443-3691 Prof.(3) F 4.(1) F .(2) V .(1) F .(1) V . (0) F .(3) V 15.(2) F . (0) F . 05 9.(2) V . (0) V . 12 10.(3) F 10.(2) V .(1) F . (0) V .(3) V 13. (0) V .(3) F 3.(3) F .1995 MICROECONOMIA QUESTÕES: 1.(3) F 14.(1) V .(1) V .(4) F 2.(2) F . W 2 509 Sul .(1) V .(3) F 8.(2) V . (0) V .(2) F . (0) V .(2) V . (0) F .(1) F .(3) F . (0) V .(2) V .(2) F .(3) F 6. (0) F .(1) V .(3) V 6.(4) V 12.(3) F 7.(2) V . (0) F .(2) V .(1) F .(2) F . (0) F . (0) V . (0) F .(1) F .(3) F 4. (0) F . (0) F .(2) F . (0) F .(1) V .(2) V .(2) V .(2) F .(1) V .(2) V . (2) V .(1) V .(3) F 6. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha ANPEC .(3) F 9.(2) V .(1) V .(3) F 7.(3) V 11.(2) F . (0) V . (0) V .(1) V .(3) F 3.(3) V 5.(3) F ANPEC 1997 Prova de Microeconomia Q U 1 2 3 4 0 E C E C Q 1 E C E E U 2 C E C E E 3 C E C S 4 I 5 T 6 O 7 S 8 9 E 5 C E E S 6 E E C C T 7 C E E E Õ 8 C E E C E 9 E C E E S 10 E C C C 11 E C E 12 C C E E 13 E C C 14 C C E E 15 C C C C .(2) F . (0) V . 20 12.(2) V .(2) V . (0) F . (0) F .(1) V .(2) V .(1) V . (0) V .(1) F .1996 MICROECONOMIA QUESTÕES: 1.Fone: 443-3691 Prof.(1) F . 05 8.(1) F .(3) F 2. (0) F .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. (0) V . (0) F . (0) F .(3) F 14.(2) F 4. (0) F . (0) F .(1) V .(1) F .(1) F .(3) F 10.(2) F .(1) V .(3) V 15.(2) V .(2) V .(2) F . 60 13. W 2 509 Sul . INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. . Na questão 07 existe um ítem (5) que é Errado.Fone: 443-3691 Prof./qu est 00 01 02 03 04 1 E C E C X 2 E C C X 3 E E E C 4 E E C E 5 E E C E 6 E C E C 7 E E E C C 8 E E C C E 9 E C E C 10 E C C E 11 C E E C 12 C E C C 13 C E C C 14 E E C C 15 E E E E 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 F F F V F F F F V F F V F V V F V V F F F F F F F V V V F V F F F V F F F V V V V F F F V F F V F F F F F F V (nc* = não consta) (X = anulada). W 2 509 Sul . Sérgio Ricardo de Brito Gadelha ANPEC 1998 MICROECONOMIA Questões 01 02 Quesitos 00 V V 01 V F 02 F F 03 F F 04 ANPEC 1999 PROVA DE MICROECONOMIA ques. Fone: 443-3691 Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha ANPEC 2000 MICROECONOM IA IT\QU 1 2 3 ES 0 V F 15 1 F V 2 V F 3 V V 4 V F ANPEC 2001 MICROECONO MIA 1 2 3 0 F V F 1 F F V 2 F V V 3 V V V 4 F V F 4 V F F F V 5 F V V F V 6 V V F V F 7 V V F V F 8 9 10 11 12 13 14 15 F V V F V V F F V F F V V V F F F V V F F V V V F V F F V F 25 F V F F V 4 F F F F F 5 V F V F V 6 V V F V V 7 V V V F F 8 F V F F F 9 V F V F F 10 F F V F F 11 V F V V F 12 V F V F F 13 F V V V F 14 15 F 16 V F F V ANPEC 2002 Prova de Microeconomia (2) 1 2 3 4 5 6 7 0 V V F F F V V 1 V V V V F F V 2 F F V V F V F 3 V V F V V F V 4 F F F V F F V 8 V F V V F 9 F V F F F 10 A F F V F 11 F V F F F 12 V F F V V 13 14 15 V 10 93 F F F V . W 2 509 Sul .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha ANPEC 2003-05-07 MICROECONOMIA 1 2 3 4 0 F F V F 1 V V V V 2 F F F V 3 F F F V 4 V V V F 5 V V F V F 6 V F F V F 7 F V F F V 8 F F V F V 9 V V F V V 10 V F F V V 11 V V F F V 12 F F V V F 13 04 14 05 15 02 .INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO – ISEG (CURSO PROFESSOR GERALDO GÓES) –Av. W 2 509 Sul .Fone: 443-3691 Prof.