ET P00 048R00 Solo Cimento

March 20, 2018 | Author: andressa_araujo | Category: Cement, Humidity, Soil, Standard Deviation, Mass


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2 DEFINIÇÃO Solo-cimento é o produto endurecido resultante da cura úmida de uma mistura homogênea compactada de solo. cimento e água. 0 10 2 DE Solo Cimento Sumário 1 2 3 4 5 6 Objetivo Definição Materiais Equipamento Execução Controle 1 OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam. .A. 3 MATERIAIS 3.NBR 5733/80 . . .14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S.NBR 5735/87 .Cimento Portland de Alto Forno. e que obedeça às exigências de durabilidade por molhagem e secagem e resistência à compressão simples.Cimento Portland de Alta Resistência Inicial. 3. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO. a execução de solo cimento.2 Água A água deverá estar isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do cimento. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS.A.NBR 5736/86 .Cimento Portland Pozolânico.DERSADesenvolvimento Rodoviário S.Cimento Portland Comum. PO . .1 Cimento O cimento empregado deverá obedecer as seguintes normas: . em proporções estabelecidas por dosagem experimental.NBR 5732/80 . em obras rodoviárias sob a jurisdição da DERSA. Silos .Equipamento misturador ("pug-mill") .4 Solo Cimento O solo-cimento deverá apresentar resistência característica à compressão.geralmente para cimento e solo. igual à definida quando da dosagem. f) Central de mistura. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. liso. devendo.3 Solo Os solos empregados serão os provenientes de ocorrências de materiais definidas na investigação. 4 EQUIPAMENTOS São indicados os seguintes equipamentos para execução de sub-base de solo-cimento: a) Motoniveladora com escarificador. c) Trator de esteiras pneumáticos.passando na peneira ABNT nº 4 . já na proporção conveniente. d) Carro-tanque distribuidor de água. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. máximo 100% 50 a 100% 15 a 100% 5 a 35% 40% 18% 3.limite de liquidez. . até o equipamento misturador. liso-vibratório e pneumático.que transportam o solo e o cimento. b) Pulvimisturador. providos PO . A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.índice de plasticidade. dois eixos que giram em sentido contrário. As centrais de mistura deverão ter capacidade de produção de 150 a 500 t/h e ser constituídas essencialmente do seguinte: . normalmente. máximo .passando na peneira ABNT nº 200 .14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S. preferencialmente. como elementos misturadores. providos de bocas de descarga e equipados com dispositivo que permita graduar o escoamento. avaliada aos 7 dias de idade.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. de uma caixa metálica tendo no seu interior.passando na peneira ABNT nº 40 . no mínimo. 0 10 3 DE Solo Cimento 3.Transportadores de esteiras .A. e) Rolos compactadores tipos pé-de-carneiro.passando na peneira ABNT 76 mm . em corpos de prova moldados segundo o prescrito no método DNER 44.constituído. apresentar as seguintes características: . . .A. Equipamento de carga de caminhões . de preferência.1 Mistura em Central O uso de tal equipamento exige que se proporcione o cimento e o solo antes de entrarem na câmara de mistura. 5. forma e peso adequados. 0 10 4 DE Solo Cimento de chapa em espiral ou de pequenas chapas fixadas em hastes e que. no que se refere à drenagem. A compactação de solos argilosos deverá ser iniciada com o emprego de rolos pé-de-carneiro e terminada com rolos lisos ou. Assim.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. que assegurem a obtenção da massa específica aparente seca especificada. seja verificada a inexistência de inconveniente na adoção de tempo maior. a menos que. greide longitudinal e seção transversal. com rolos pneumáticos. Ao final do processo de pulverização do solo.Reservatórios de água e canalizações .constituído de um silo. exigirse-á que. A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.A. Todas as operações necessárias ao preparo da mistura final serão realizadas na central. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. posteriormente. Todo material impróprio deverá ter sido removido e substituído por outro adequado. 5 EXECUÇÃO As áreas de subleito instáveis ou de qualidade suspeita devem ser substituídas ou corrigidas. . O tempo decorrido entre a mistura pronta na central e o início da compactação não deve ser superior a 1 hora. restando apenas o transporte da mistura já pronta para a rodovia. um comportamento correto do pavimento quanto às deformações de sua fundação.14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S. A compactação de solos arenosos ou pouco argilosos deverá ser feita de preferência com o emprego de rolos pneumáticos. onde será espalhada com as devidas precauções quanto à espessura. nivelamento e seção transversal fixados no projeto. ao mesmo tempo que os faz avançar até a saída do equipamento. nunca seja menor do que 5 cm.A. a critério da fiscalização. após compactação.8 mm. por gravidade. nem receba água de chuva. A operação de compactação deve ser conduzida de modo que a espessura a ser compactada na fase final. faz-se necessário calibrar a usina. de maneira a permitir uma compactação adequada das camadas superiores e. PO . pelos rolos pneumáticos ou rolo liso. 80% em peso do material miúdo esteja reduzido a partículas de diâmetro inferior a 4. O andamento das operações deverá ser estabelecido de modo que a faixa em execução seja uniformemente compactada em toda a largura. forçam a mistura íntima dos materiais. O transporte da mistura pronta deve ser feito em caminhões basculantes ou outro veículo apropriado. devido ao seu movimento. previamente aprovado pela fiscalização. em toda a espessura da camada compactada. comprovado por ensaio. cimento e água. para receber a mistura. tornando-se precaução para que não perca umidade. objetivando as vantagens técnicas e econômicas da precisão na dosagem e da homogeneização da mistura solo.que permitem depositar e espargir a água sobre o solo no processo de mistura. A superfície deverá estar preparada. a mistura. no mínimo. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. O equipamento de compactação deverá ter dimensões. . abastecido por transportadores de correias ou elevadores de canecas e colocado de modo que o caminhão transportador possa receber. de modo a se obter as massas específicas aparentes máximas previstas para a mistura. . 80% em massa do material miúdo esteja reduzido a partículas de diâmetro inferior a 4. 5. será distribuído uniformemente na superfície. ou de outro material. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. O desvio do teor de umidade deverá estar em torno de 10% da umidade ótima do ensaio citado. Todo trecho. isenta de materiais estranhos e suficientemente umedecida para impedir a penetração do material betuminoso. 100% em relação à compactação na massa específica aparente seca máxima. de modo a assegurar posterior espalhamento uniforme do cimento na superfície do solo. logo após a sua execução de acordo com esta norma. a extensão da faixa escarificada e pulverizada não deve exceder à que possa ser tratada com cimento em 2 dias de trabalho. pela aplicação de camada de solo. será submetido a um processo de cura. A cobertura deverá ser aplicada o mais cedo possível. c) distribuição do cimento Regularizado o solo pulverizado. A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO. será feito o acerto final da superfície. poderá transitar sobre o cimento espalhado antes de ser ele misturado ao solo. A superfície da sub-base será comprimida até que se apresente lisa e isenta de partes soltas e sulcadas. com o emprego da motoniveladora. pela eliminação de saliências. Não será permitida a correção de depressões pela adição de material. exceto o usado para espalhamento e mistura. d) Mistura seca Imediatamente após a distribuição. devendo para esse fim ser protegido contra a perda rápida de umidade durante o período de pelo menos 7 dias.8 l/m2. obtida no ensaio de energia normal. o cimento.2 Mistura na Pista No caso de utilização de material de subleito com mistura na pista. Sua aplicação será feita sobre a superfície perfeitamente limpa. Não será permitido o trânsito corrente de veículos. deverão ser obedecidas as seguintes fases da execução: a) preparo da faixa b) pulverização e homogeneização do solo No processo de pulverização e homogeneização exigir-se-á. por processo mecânico aprovado pela fiscalização. este deverá ser usado à razão de 0. antes que os trechos recém-terminados tenham endurecido suficientemente. no mínimo. Essa operação poderá ser realizada distribuindo-se os sacos transversalmente e longitudinalmente. ou a granel.A. Nenhum equipamento. A mistura deverá ser repetida continuamente pelo tempo necessário para PO . . No caso de emprego de material betuminoso para a cura. o cimento será misturado com o solo pulverizado. segundo a NBR 7182 da ABNT. e ser mantida permanentemente umedecida.A. em toda a espessura da camada. nas quantidades especificadas. de modo a satisfazer ao projeto.14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S. Salvo determinação da fiscalização. no mínimo. O grau de compactação deverá ser. conforme indicado no projeto.8 mm.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. na área correspondente a cada sub-trecho. 0 10 5 DE Solo Cimento Após a conclusão da compactação. de capim. após conclusão da camada. 0 10 6 DE Solo Cimento assegurar uma mistura completa. a granulometria. Esta operação deverá ser feita sem interrupção e a incorporação completa da quantidade total de água deverá estar terminada. 6 CONTROLE 6. de acordo com o método DNER-ME 092/64. um ensaio por dia. duas determinações por dia. proteção e cura para a mistura na pista. para uma quantidade de material correspondente a 2. borda esquerda. uniforme e íntima do solo como o cimento. de acordo com o método DNER-ME 052/64 ou DNER-ME 088/64. proteção e cura As fases de compactação. não sendo aconselhável que em cada passada do carro-tanque o teor de umidade do solo aumente mais de 2 pontos porcentuais. segundo o método DNER 45. até ser conseguida tonalidade uniforme em toda a espessura.1 Mistura proveniente de central a) determinações de massa específica aparente seca "in situ". g).1. em pontos obedecendo sempre à ordem: borda direita.1 vezes a indicada para o trecho.A.9 a 1. será tolerada na mistura a umidade compreendida entre 0. dentro de 3 horas. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. f) Mistura úmida Terminada a incorporação de água. Serão verificados. A determinação nas bordas deve ser feita a 60 cm delas.1. será nivelada a seção transversal de projeto. segundo os métodos DNER 122/82 e DNER 082/63. no máximo. já referidas no item 5.A.500 m2 de pista. A cada aplicação de água. PO . a cada 10 m de pista. são idênticas às exigidas para o caso de mistura em central.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. para determinação da massa específica aparente seca máxima. Em seguida à mistura. . 6. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. etc. Compactação. eixo. segundo o método NBR 7182 da ABNT. após a compactação. d) ensaio de caracterização (limite liquidez e limite de plasticidade) para uma quantidade de material correspondente a 2500 m2 de pista ou. no mínimo. c) uma determinação do teor de umidade a cada 10 m de pista. no ensaio de compactação. eixo. resistência à compressão simples e teor de umidade do material. b) um ensaio de compactação na energia normal. borda direita. o grau de pulverização e o teor de cimento. ainda. seguir-se-ão operações de revolvimento para evitar o acúmulo desta na superfície.1 Controle Técnológico A inspeção da camada se dará pela verificação do grau de compactação. A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S. e) um ensaio de resistência à compressão simples a cada 1000 m2 de pista. imediatamente antes da compactação. e. e) Umedecimento A adição de água deverá ser feita progressivamente. no mínimo. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. além dos descritos no item 6. no mínimo.. antes e depois das operações de espalhamento e compactação. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. 6. serão utilizados pelo menos 6 valores de espessuras individuais " hi " .2 Mistura realizada na pista No caso de utilização de material de subleito com mistura na pista. permitindose a tolerância de 10 cm quanto à largura da plataforma. Na determinação de h . A espessura média da camada constituída de solo-cimento não deve ser maior que a espessura de projeto menos 1 cm. de acordo com a norma DNER 44.n). n = número de espessuras individuais verificadas.A.. deverão ser realizados.2 Controle Geométrico Após a execução da camada.14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S.A..1.2. PO .. e será dado por: h= em que: hi n hi = espessuras individuais ( i = 1. os seguintes ensaios: a) um ensaio do grau de pulverização a cada 1000 m2 e.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. 6. . dois ensaios por dia. Os valores individuais " hi " não poderão apresentar desvios superiores a 2cm em relação à espessura de projeto.1. A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO. 0 10 7 DE Solo Cimento Os corpos de prova para o ensaio de resistência à compressão devem ser moldados com material retirado da pista imediatamente antes da compactação. obtidos por nivelamento do eixo e bordas de 20 em 20 metros.1. b) uma determinação do teor de cimento por dia. proceder-se-á a relocação e o nivelamento do eixo e das bordas. c) O grau de pulverização (GP) deverá ser maior ou igual a 80%. a depender dos resultados do ensaio. dado por: S= ( GC − GCi) 2 N −1 N = número de determinações N ≥ 6 t = coeficiente da distribuição de Student (Tabela 1 .14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S.N) S = desvio padrão da média da amostra. os trabalhos de pulverização deverão prosseguir até que se atinja esse limite mínimo. face aos valores exigidos pelas especificações.. PO . A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO. Caso contrário.2.A.3 Aceitação a) O valor característico estimado decorrente da amostragem do grau de compactação a ser confrontado com os valores especificados. o trecho será reensaiado e feita nova análise estatística. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. 0 10 8 DE Solo Cimento 6. em relação à umidade ótima. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS.. deverá ser no máximo de 1 ponto porcentual. será calculado pela fórmula: GCest = GC − tS onde: GC = média aritmética dos valores individuais GCi . . para aprovação ou rejeição do solo a ser utilizado. O trecho será dado como aceito.DERSADesenvolvimento Rodoviário S.. e) Quando da determinação do teor de cimento será permitida uma tolerância de 5% do teor de cimento prescrito na dosagem. a critério da fiscalização. GCi = valores individuais do grau de compactação (i= 1. 8 de 10)) Aceitação automática: GCest ≥ 100% No caso da não aceitação automática dos serviços pela análise estatística ( GCest < 100% ). d) O desvio da umidade determinada imediatamente antes da compactação.. o trecho deverá ser rebatido até que se consiga as condições de aceitação anteriormente citadas b) Os resultados dos ensaios de caracterização deverão ser confrontados com aqueles especificados quando da dosagem do solo-cimento.pág. ou se os seus valores individuais forem iguais ou superiores a 100%.A. No caso da não aceitação automática pela análise estatística ( GCest < 100% ) e se existir(em) valor(es) individual(ais) inferior(es) a 100%. E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS..861 0.863 0.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. na idade de j dias.920 S= fcj = ∑ ( fcj − fi) 2 n −1 f 1 + f 2 + fn n em que: f 1. f 2 . A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.A.. 0 10 9 DE Solo Cimento f) A resistência característica estimada à compressão simples do solo-cimento será dada por: fck . cujo valor é função do nº de exemplares do lote e do nível de confiança (Tabela 1).854 0. est = f cj − tS em que: fck .Valor do coeficiente da distribuição de Student ( t ) para 80% de confiabilidade. . n = número de exemplares (mínimo de 6) .cada exemplar representado por um corpo de prova. PO .876 0. t = coeficiente da distribuição de Student.14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S. n 32 30 25 20 18 15 12 10 9 8 7 6 (*) Grau de liberdade = n -1 Calculam-se: gama(*) 31 29 24 19 17 14 11 9 8 7 6 5 t 0. fn = resistência de um determinado exemplar. Tabela 1 . S = desvio padrão da resistência média à compressão da amostra. .842 0. est = resistência característica à compressão estimada do solo-cimento.A. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV.896 0.906 0. f cj = resistência média à compressão da amostra.857 0.868 0.80 0. fn − 1.889 0.883 0. aos 7 dias. a camada será aceita. est = fc 7 − tS = resistência cimento. DOCUMENTO TÉCNICO ( CONTINUAÇÃO ) CÓDIGO EMISSÃO TÍTULO ET-P00/048 09/04/97 FOLHA REV. com idade mínima de 14 dias. Os 6 exemplares serão submetidos ao ensaio de compressão simples. 2) Caso contrário. est ≥ fck onde: fck . Quando não houver aceitação automática. comparando-a novamente com a fck de projeto.A. . E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. calcula-se a nova fck . formando uma amostra que pertença ao mesmo lote em análise e que contenha o mesmo número mínimo de 6 exemplares. aos 7 dias. 0 10 10 DE Solo Cimento O lote será automaticamente aceito se: fck . de acordo com o parecer da contratante e sem ônus para ela. Constarão da retirada de corpos de prova indeformados. determinando-lhes a média aritmética e o desvio padrão das resistências em torno dela. EG/DENOC PO .14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DA DERSA Desenvolvimento Rodoviário S. Decisão: 1) Caso a condição fck . igual à resistência determinada nos estudos de dosagem. aos 7 dias S= ∑ ( f c 7 − fc 7 ) 2 n −1 fc7 = resistência à compressão simples de um exemplar da amostra. sendo cada exemplar representado por apenas um corpo de prova. A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO. fck = resistência característica à compressão simples do solo-cimento. est . na idade de 7 dias. pode ser tomada uma das seguintes decisões: a) a parte condenada será demolida e reconstruída. b) a camada será reforçada. característica estimada à compressão simples da amostra de solo f c7 = resistência média à compressão simples da amostra de solo-cimento. a decisão sobre o lote se baseará em verificações suplementares da resistência da camada. n = nº de exemplares da amostra ( mínimo de 6). est ≥ fck seja satisfeita nesta segunda etapa.DERSADesenvolvimento Rodoviário S. S = desvio padrão da resistência média à compressão da amostra de solo-cimento.A.
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