ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 2012.1

March 17, 2018 | Author: Daniel Ribeiro | Category: Cognition, Psychology & Cognitive Science, Business, Philosophical Science, Science


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INSTITUTO MARANHENSE DE ENSINO E CULTURA – IMEC.PLANO DE ENSINO CURSO: Administração SÉRIE: 3º Semestre DISCIPLINA: Estruturas Organizacionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5h/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas I – EMENTA Esta disciplina trata da compreensão das organizações, tanto como entidade social como função administrativa. Trata também da identificação das principais soluções em estruturas organizacionais – tradicionais, emergentes e novas perspectivas. Trata, por fim, de como as organizações devem orientar seus projetos de estrutura organizacional, a fim de enfrentar as condições ambientais existentes, resultando em ganhos de desempenho. II – OBJETIVOS GERAIS A disciplina Estruturas Organizacionais deverá criar condições para que os alunos possam adquirir e produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das competências:  Comunicação e expressão.  Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas. Por meio de estratégias de trabalho e de avaliação, deverão ser criadas oportunidades para os alunos desenvolverem as competências:  Senso crítico e capacidade de contextualização  Comunicação e expressão  Desenvolvimento pessoal  Trabalho em Equipe III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS O objetivo da disciplina Estruturas Organizacionais (EO) é o de permitir que o estudante de Administração compreenda a posição central que as organizações ocupam na sociedade em geral, observando que para cada situação específica, derivada das condições ambientais encontradas, deve orientar seu projeto de estrutura organizacional, a fim de resultar em ganhos de desempenho. 1 A partir dessa visão holística da empresa. Um aspecto relevante é que todo o conjunto de aptidões que a disciplina proporcionará. Projetos organizacionais e eficiência administrativa 3. Destaca-se a importância de se considerar aspectos fundamentais das empresas como sua cultura.1 Estruturas organizacionais tradicionais o Funcional o Divisional/Projetos o Geográfica 2 . com ênfase na implantação de estruturas organizacionais ágeis.1 Fundamentos o Processo o Organograma o Níveis organizacionais Elementos do processo de organização o As teorias administrativas e estrutura o Dimensões estruturais o Dimensões contextuais 1. 2. 1.INSTITUTO MARANHENSE DE ENSINO E CULTURA – IMEC.1 Organização como entidade social Conceitos o Definições o As organizações como empresas o A nova organização e o novo funcionário Perspectivas o Sistemas abertos o Configuração organizacional Organização como função administrativa 2. pois as metodologias e ferramentas a serem fornecidas estão direcionadas à obtenção da excelência administrativa. eficiência e adaptabilidade. flexíveis e capazes de estimular a satisfação pessoal e o comprometimento das partes interessadas. estágio de desenvolvimento e impactos externos e os principais processos. o aluno poderá avaliá-la quanto à sua eficácia.2. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. permitirá ao aluno obter maior vantagem competitiva no mercado de trabalho.2 3. 2. Para tanto. ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decorados".3 V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO • • • • As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de leitura previamente preparado / selecionado para cada aula. Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos Para o 2º bimestre. sempre que possível. de uma análise crítica de uma empresa real. serão aplicadas provas que meçam os reais avanços no conhecimento do aluno. focalizados na aplicabilidade / utilidade dos conhecimentos adquiridos. também servirão como base para avaliação da aprendizagem. sugere-se a realização. Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extra-classe. VI – AVALIAÇÃO • • Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela universidade.INSTITUTO MARANHENSE DE ENSINO E CULTURA – IMEC. A fixação dos conceitos deverá. pelos grupos do PIPA III/APS. onde se pretende privilegiar questões que tratem dos "porquês". • VII – BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica 3 . complementando as avaliações realizadas através das provas. do inter-relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa. o 3. também ser realizada através de estudos reais juntos às empresas e apresentadas pelos alunos.2 Matricial Estruturas organizacionais emergentes o Horizontal o Equipes o Rede o Virtuais o Híbridas Novas perspectivas em estruturas organizacionais o Rede criativa o Estrutura circular o Estrutura invertida o Estrutura em teia de aranha o Estrutura tríplice 3. As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumentos de aprendizagem. quanto à sua estrutura organizacional. 2003. DAFT. 2010. São Paulo: Pearson Prentice Hall.. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Introdução à teoria geral da Administração. Richard H. Idalberto. DECENZO. 2003. Richard L. de. Filipe. Campinas: Editora Alínea. 2006. Administração no século XXI: o estilo de gerenciar hoje e no futuro. Organizações. São Paulo: Prentice Hall. Bibliografia Complementar CHIAVENATO. Administração moderna. Henry. OLIVEIRA. 2003. CHOWDHURY. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. 2008. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. ROBBINS. São Paulo: Atlas. 2008. Organizações – Teoria e Projetos. Alketa. MINTZBERG. PECI. Djalma de P. Bibliografia Virtual CERTO. Edmilson J. Samuel C. São Paulo: Pearson Education do Brasil. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. sistemas e métodos. São Paulo: Pearson Prentice Hall. Gareth R. David A. R. 2005. 2004. 2003. Subir. Artigos diversos 4 . Organização. HALL. T. Filipe & PECI. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004. São Paulo: Prentice Hall.INSTITUTO MARANHENSE DE ENSINO E CULTURA – IMEC. Sephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Atlas. SOBRAL. 2008. SOBRAL. Teoria das organizações. Alketa. Rio de Janeiro: Elsevier. MANGANOTE. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall. JONES.
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