1 ANÁLISE DE POTENCIAL DE CONFLITO EM ESTRUTURAS MATRICIAIS EM EMPRESA DE SERVIÇOSIDNEI CARLOS CASANOVA Mestrando em Administração pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná O presente propõe-se a a anlisar as publicações direcionadas ao tema estruturas organizacionais na revista RAE - REVISTA DE ADMINISTRACAO DE EMPRESAS, da Fundação Getulio Vargas (FGV), analisando temas, autores, instituições, estruturas organizacionais estudadas, formas de pesquisa aplicadas, referencias e cooperação 1 INTRODUÇÃO Uma questão importante em organizações complexas, nas ultimas décadas, vem sendo debatida com relação às escolhas para os arranjos e rearranjos em suas estruturas e operações internas. A definição da estrutura da organização e suas inter-relações define o fluxo de informações dentro da hierarquia (HAMMOND, 1994), cujos efeitos não-neutros possuem evidentes efeitos nos fluxos de informação e na seqüência de escolhas. De acordo com (HAMMOND, 1994), as similaridades nas estruturas presentes em empresas, organizações hierárquicas ou burocráticas, permitemnos considerar, na faixa de escolhas que supervisores encontram depois da informação, suas implicações e o que vem a ser processado nos níveis hierárquicos inferiores. Desde a década de 60 do século precedente, muitas organizações têm alterado suas estruturas, notadamente para estruturas matriciais, as quais são multiniveladas e perpassadas entre suas divisões por linhas da estrutura onde duas ou mais hierarquias se interceptam (GALBRAITH, 1974). Embora muitas . HATCH. tipos de pesquisa e dados com o e o montante de artigos publicados. O efeito de estrutura organizacional nas tomadas de decisão. citações e côo-producao. tendo como período analisado os últimos XX anos. A análise será realizada pela contagem das e comparação dos artigos apresentados na revista supra-citada relacionando autores. planejamento estratégico e resolução de conflitos. HATCH. analisando temas. bem como as relações entre os autores.1996. autores. Desde a década de 60 do século precedente. estados brasileiros. estruturas organizacionais estudadas. a desvantagem de se ter duas chefias ou subordinações é da mesma forma apresentada recorrentemente. Embora muitas vantagens sejam apresentadas pelos defensores da estrutura matricial (MORGAN. compreendendo o periodo de XX a XX. 1974). muitas organizações têm alterado suas estruturas para estruturas matriciais. as quais são multiniveladas e perpassadas entre suas divisões por linhas da estrutura onde duas ou mais hierarquias se interceptam (GALBRAITH. 1997). formas de pesquisa aplicadas. referencias e cooperação entre autores. O presente estudo propõe-se a analisar as publicações direcionadas ao tema estruturas organizacionais na revista RAE REVISTA DE ADMINISTRACAO DE EMPRESAS.. instituições.2 vantagens sejam apresentadas pelos defensores da estrutura matricial (MORGAN. instituições. da Fundação Getulio Vargas (FGV). 1997). tipos de estrutura apresentada. a desvantagem de se ter duas chefias ou subordinações é da mesma forma apresentada recorrentemente.1996. Bastante conhecida também é a definição de MINTZBERG (1983) ao apresentar estrutura como a soma total de meios de divisão do trabalho em distintas tarefas e o modo de coordená-las. Chamdler (1962). Hammond (1994) fez uma critica aos estudos empíricos como o de Chandler por não demonstrarem claramente o porquê de as estruturas importarem. porem com uma distribuição administrativa centrada em divisões geográficas.3 2BASE TEÓRICO-EMPÍRICA 2. a expansão destas empresas e sua dispersão geográfica forçaram o desenvolvimento de uma estrutura organizacional para administrar unidades locais. argumentava que as estratégias de uma organização determinavam sua estrutura e por conseqüência a estrutura influenciava a conduta e essa conduta por sua vez. especificação de atividades e o delineamento de um sistema de comunicação para VASCONCELOS (1989). . Algumas dessas empresas mudaram para estruturas baseadas em linhas de produtos e outras seguiram no modelo funcional. Inicialmente. indicando que estruturas voltadas a linha de produto se desenvolveram devido ao fato de estruturas funcionais passaram a ter problemas de sobrecarga de comunicações. Na década de sessenta do século XX. Entretanto. A principal contribuição de Chandler foi demonstrar a importância e a influencia das estruturas nas organizações. implicando em divisão de trabalho e hierarquia para HALL (1984) e como o resultado de um processo com distribuição de autoridade. essas organizações controlavam suas atividades de maneira centralizada em escritórios funcionais. Grande parte dos esforços para tentar responder essa questão vem das analises do fluxo de informação (HAMMOND. baseando sua analise em quatro grandes corporações. 1994). determinava o desempenho da organização.1 Estruturas organizacionais Estrutura organizacional é entendida como a distribuição das pessoas entre posições sociais que influenciam os relacionamentos dos papéis desempenhados. em algumas circunstâncias. linha de produto e matricial pela visão de Hammond (1984). as funções-chave para uma organização de manufatura incluem produção. com dificuldade de apreciar outras visões do que é importante para a organização. enfermaria. Tais funções. A desvantagem de agrupamentos funcionais está relacionada à possibilidade de as pessoas com mesmas habilidades e conhecimentos desenvolverem uma visão departamental estreita e focada. alteram a forma e a localização na estrutura das resoluções de conflitos. consideraremos para neste estudo somente os formatos. Nestes casos metas da organização podem ser sacrificadas em favor das metas departamentais. compras. contabilidade e pessoal. disponível em <http://www. acesso em:12/06/2010. As implicações da estrutura da organização no fluxo de informações afeta as escolhas (WHITFORD. . especialmente quando as organizações crescem em tamanho e dispersão em múltiplas localidades geográficas. por sua vez. As funções em um hospital incluem cirurgia. 2005) e as relações de autoridade dentro de estrutura. a capacidade de efetuar todas as atividades para realização de sua função. Por exemplo. funcional. psiquiatria.4 Hammond afirma que a estrutura define o fluxo de informações dentro da hierarquia e conseqüentemente a seqüência de escolhas.referenceforbusiness.com/management/Ob-Or/ Organizational-Structure. permitindo que os trabalhos sejam executados eficientemente com o desenvolvimento de grande expertise.2010) possuem em seus departamentos. As estruturas organizacionais funcional (DISTELZWEIG. tendo efeitos nos resultados nos vários níveis hierárquicos.html> . têm a vantagem da eficiência por agrupar trabalhos com os mesmos conhecimentos e habilidades e recursos. a coordenação através das fronteiras funcionais pode se tornar um difícil desafio. Agrupamento Funcional CEO Marketing Manufatura Engenharia Figura 1. marketing. não encerrando todos os modelos de estrutura organizacional. Essas escolhas e relações. cobrança e limpeza. Estrutura funcional Adaptada pelo autor. Adicionalmente. Para uma melhor delimitação. segundo Lodi (1970). Para produzir e mercantilizar um produto ou grupo de produtos similares. Agrupamento Linha de produto CEO Produto 2 Produto 3 Produto 1 Figura 2. O desafio. gerando máxima eficiência nas operações. As estruturas matriciais. com freqüentes trocas de chefias. Estrutura por linha de produto Adaptada pelo autor. multifuncional. As principais vantagens auferidas ao se adotar a estrutura matricial. especialmente em grandes organizações.html> . adicionalmente estimulavam novas técnicas de gestão. neste tipo de estrutura. neste caso é decidir quanto de redundância a organização pode arcar. uma alta capacidade de adaptação. ocorre uma duplicação de recursos. As pessoas poderiam sentir-se ameaçadas e pouco confortáveis. por serem uma combinação das estruturas demonstradas acima. a alta gerência tem grande autonomia sobre as operações. Nos anos setenta do século passado. pois cada área de produto necessita da maior parte das estruturas funcionais. como uma resposta da indústria aeroespacial americana à necessidade de estabelecer um sistema flexível e adaptável de recursos para atingir os objetivos da organização. Lodi (1970). Como desvantagens. o pessoal no grupo pode focar nas particulares necessidades de sua linha de produto e vindo a ser especialistas em seu desenvolvimento. indicava o desenvolvimento da estrutura matricial. estariam centradas no alto grau de especialização permitido. Tipicamente neste tipo de arranjo. têm uma complexidade maior. em um sistema flexível. Acesso em: 12/06/2010. todas as atividades são agrupadas.5 Ainda pelo apresentado por Distelzweig (2010). Como vantagem. produção e distribuição. grandes e diversificadas companhias são freqüentemente organizadas de acordo com seus produtos. .referenceforbusiness.com/management/Ob-Or/ Organizational-Structure. apresentava a exigência nas pessoas envolvidas. Por outro lado. disponível em <http://www. Setores com mudança tecnológica muito rápida é outra indicação de adequação para a estrutura matricial (WHITFORD apud KROLL. A estrutura matricial estende-se a diversas organizações.2005) por sua alocação de custos mais adequada e pela construção mais rápida de habilidades multidisciplinares. Por outro lado pode haver incremento dos custos administrativos. entrou no século XXI. quando necessidades de atividades integradas são necessárias com interação forte entre suas unidades (HEMSLEY E VASCONCELLOS. Figura 3: tipos de estrutura matricial Fonte: PMBOK 2000 . porem ela entende que isto também pode levar o colaborador a aproveitar melhor seu tempo. O PMBOK editado pelo PMI (Project Management Institute) ainda diferencia as estruturas matriciais em forte. Pelo lado operacional também surgem inseguranças e conflitos pelo simples fato de se reportarem a dois chefes. fraca ou equilibrada.6 Essa questão. 1997). porque estes nunca ficarão sem alocação a alguma função ou projeto. devido à inadequação das estruturas tradicionais. pela necessidade freqüente de reuniões de alinhamento e resolução de conflitos. Essa dificuldade também é evidenciada por Hatch (1997). melhorando seu desempenho e a maximização do valor pago aos especialistas pela empresa. dependendo das características e relações de poder e hierarquia entre as estruturas voltadas a função e as voltadas à projeto (figura 3). sendo ainda considerada uma das principais desvantagens desta forma organizacional. ainda hoje pertinente. PARNELL E WRIGHT. Presidente Vice presidente De projetos Vice Presidente De Produção Vice Presidente De MKT Diretor de Operações Controller Gerente de Obtenção Gerente de Produto A Gerente de Produto B Gerente de Produto C Gerente de Produto D Figura 4 modelo de estrutura matricial Adaptada pelo autor. refletindo que estas partições e agrupamentos possuem limites . com estruturas por linha de produtos cruzadas por estruturas funcionais. mudando a composição destes. Em grandes organizações a estrutura matricial imbui vários cruzamentos e em cada um destes cruzamentos existe uma posição de gerenciamento. disponível em <http://www. Na figura 5 é mostrada uma organização com uma estrutura funcional e na figura 6 uma organização por linha de produto.referenceforbusiness.com/management/Ob-Or/ Organizational-Structure.acesso em: 12/06/2010. a vantagem da abordagem de Hammond é que ela separa a relativa contribuição do tipo de estrutura ao tipo de conflito roteado acima na hierarquia. Ambas se referem ao mesmo montante de conflitos. e roteadas para as decisões na liderança estratégica.7 Um modelo organizacional típico é apresentado na figura 4. relata-se a escolha estrutural clássica para hierarquias funcionais e por linha de produto. De acordo com Whitford.html> .2 Hierarquias funcional e por linha de produto Nesta seção. Mesmo onde um determinado gerente atue em múltiplos cruzamentos com duas ou mais funções (double hat) é facilmente observável e existência de um numero maior de gestores. 2. Baixos níveis gerenciais podem não ter a autoridade necessária para resolver o conflito.2006). simplesmente por não terem a autoridade ou o direito para isto. As organizações freqüentemente optam pelas estruturas matriciais em ambientes complexos e incertos. O fato de em estruturas matriciais indivíduos servirem a dois chefes simultaneamente.3 Estrutura Matricial Esta seção expande o trabalho de Whitford (2005) nas análises de Hammond (1994) sobre as estruturas funcional e de linha de produto para a estrutura matricial. Ter uma estrutura em forma matricial presume ser permitido a uma organização encontrar seus objetivos pela obtenção plena das vantagens do expertise especializado e ao mesmo tempo ser mais flexível. Na figura 8 temos uma modelagem típica de uma estrutura organizacional matricial. viola a terceira premissa de Hammond. a unidade de comando. São analisadas as estruturas matriciais sob as lentes do trabalho de Hammond realizado para as estruturas funcional e por linha de produto e seu quadro conceitual. pode resultar em problemas de jurisdição. com linhas formais de autoridade.8 à delegação devido à forma como os direitos de tomar decisões são distribuídos nas organizações em que mesmo as mais avançadas técnicas de resolução de conflitos não podem remover. e inovativa (HATCH E CUNLIFFE. . 1984). com pressão para compartilhar recursos entre suas linhas de produto. 2. Figura 7 mostra uma estrutura matricial típica. Numerosos estudos empíricos demonstram altos níveis de processamento de informação e roteamento e arbitragem de conflitos (GALBRAITH. Quando um gerente funcional e um de linha de produto demandam seus subordinados. pela forma da estrutura organizacional. A importância dessa análise é que o modelo de Hammond prediz que estrutura matricial aumenta o montante de conflitos e variedade que atinge os níveis hierárquicos superiores e que um numero menor de conflitos são solucionados nos baixos níveis hierárquicos. 1986. Bradford (1934). são colaborações importantes. com a lei de dispersão do conhecimento e modelagem de um sistema de distribuição de freqüência e o modelo de distribuição e freqüência de palavras num texto de Zipf (1949). p. O termo bibliografia (Araujo. Desenvolve-se inicialmente. Lotka (1926). com um método para mensuração de produtividade cientifica. remonta o inicio do século precedente.9 CEO Telefonia movel (A) Telefonia fixa e (B) Redes Multisserviço switches (SM1) Radio acesso móveis (RA1) switches (SM2) Radio acesso móveis (RA2) Redes (MS1) multiserviço Redes (MS2) multiserviço Transporte (T1) Switches (SF1) Fixa Switches (SF2) Fixa Transporte (T2) Figura 8. 10). buscando compreender o comportamento da literatura. na primeira metade do século XX. Modelo funcional/linha de produto Fonte: própria. . 2002) foi criado por Otlet em 1934. inicialmente pela necessidade percebida de estudar e avaliar as atividades relacionadas à produção cientifica e sua comunicabilidade com a comunidade cientifica e em geral. Bibliometria A bibliometria definida como “técnica quantitativa e estatística de medição dos índices de produção e disseminação do conhecimento científico “(FONSECA. mas popularizado a partir de um artigo de Pritchard em 1969. 2006 APUD VANTI. Não exaurindo todas as colaborações. lei esta que veio. Muitos trabalhos apresentando problemas na referida lei. listando o numero de artigos de cada um. a importância de se avaliar e estudar as distribuições e relações numéricas sobre os autores. baseou seus trabalhos na produtividade de cientistas. trabalhos. Somados os artigos e dividindo por três. na análise sobre conjuntos de periódicos e a relação de uma assunto cientifico que aparecem em periódicos destinados a outros assuntos. . posteriormente. As três leis clássicas A Lei de Lotka (1926). a idéia é por em ordem decrescente os periódicos sobre um assunto escolhido. estudando a distribuição dos artigos em termos de variáveis de proximidade ou de afastamento. como o trabalho de Price (1976)h.formula a Lei da dispersão. efetuando analises através de contagem e analise de produtividade durante os anos de 1909 até 1916 no Chemical Abstracts. Formulando então a lei conhecida como lei dos quadrados inversos. Bradford constata em seu trabalho que uma proporção superior a 50% dos artigos úteis. Bradford (1934). na qual evidenciou que uma proporção significativa da produção era realizada por um numero relativamente pequeno de autores. conforme ensina Price (1976). Basicamente. As analises de Price ajudaram `a aperfeiçoar os critérios da Lei de Lotka. indicando que menos de um décimo dos cientistas era responsável por um terço da produção literária. o restante são as extensões. origens geográficas. produtividade e outros dados e informações acerca das produções cientificas. meios de dispersão.10 Evidencia-se. Por outro lado um gande numero de pequenos produtores se igualava à produção dos primeiros.. o grupo que tiver um numero superior de artigos será o núcleo daquele assunto. A segunda lei bibliométrica incide sobre conjuntos de periódicos com o objetivo de descobrir a extensão na qual artigos de um assunto científico específico apareciam em periódicos destinados a outros assuntos. A formulação ocorre pelo estudo da distribuição nos termos das variabeis de proximidade ou afastamento. entre os anos de 1961 a 1971. não estavam cobertos pelos serviços de indexação e resumos. a ser objeto de intensa produção cientifica. 39). tendo como condição textos suficientemente grandes e grandes amostragens. teses. dissertações e outras publicações em bancos de dados . devido à disponibilização de artigos. Lídia. 1976. Referências ALVARENGA. Formulada em 1949. resultante de sua multiplicação. BRAGA. gerou e gera ainda vários trabalhos científicos. em que existe uma tendência de se econimizar palavras e por conseqüência. p. Zipf correlacionando o número de palavras diferentes e a freqüência em que aparecem. 3-72. 1996. uma determinada palavra vai ser usada muitas vezes. facilmente acessíveis de forma remota. O BM e o número de zonas são inversamente proporcionais. A institucionalização da pesquisa educacional no Brasil. Universidade Federal do Rio de Janeiro. New Jersey. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. Relações bibliométricas entre a frente de pesquisa e revisões de literatura: estudo aplicado à ciência da informação. Scholarly communication and bibliometrics. Da mesma forma essa lei teve inúmeras reformulações por vários autores. 1972. A terceira das leis bibliométricas clássicas é a Lei de Zipf (1949). Christine. p. descreve a relação entre palavras num determinado texto suficientemente grande e a ordem de série destas palavras (contagem de palavras em largas amostragens). Por essa constatação Zipf formulou a principio do menor esforço. Jonathan. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. FURNER. Dissertação (Mestrado . 2002. Gilda Maria. 36. O avanço das tecnologias de informação tem permitido análises bibliometricas mais amplas e de acesso mais rápido. BORGMAN.11 A razão do número de periódicos em qualquer zona pelo número de periódicos na zona anterior é chamada de BM (multiplicador de Bradford). Rio de Janeiro. v. (PRICE. Da mesma forma que a lei anterior. As mais usadas indicariam o assunto a que o texto se refere. BARBOZA. Elza Maria Ferraz. concluiu existir uma regularidade e uma constante. Annual Review of Information Science and Technology. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação. essa lei vem sendo constantemente aperfeiçoada. 1978. 1996. que relaciona a relação entre palavras. Estudo comparativo dos métodos usados para medir a obsolescência da literatura científica. . Universidade Federal do Rio de Janeiro. EGGHE. Análises bibliométricas da literatura de química no Brasil. COOPER. São Paulo. Anais. The Gini index and the Leimkuhler curve for bibliometric processes. p. Mauro. jan. 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