http://considereapossibilidade.wordpress.com/2009/03/05/o-dilvio-de-no-e-o-pico-degilgamesh/ O Dilúvio de Noé e o Épico de Gilgamesh Publicado em 5 de março de 2009por Daniel Ruy Pereira Artigo traduzido de: Creation 30(3):12–15, jun–ago 2008. Título original: “The Noah‟s Flood and the Gilgamesh Epic”. Copyright Creation Ministries International Ltda, <www.creation.com>. Usado com permissão. Tradução de Daniel Ruy Pereira. por Jonathan Sarfati Na Bíblia, dificilmente algo é tão atacado como o julgamento cataclísmico de Deus, expresso no Dilúvio de Noé. Os ataques começaram com um físico escocês chamado James Hutton (1726-1797), que decretou em 1785, antes de examinar as evidências: o passado do nosso planeta deve ser explicado pelo que vemos acontecendo agora… Não há poderes há serem empregados que não sejam naturais ao globo, nem ação a ser admitida exceto aquelas cujo princípio conhecemos” (ênfase nossa). (1) Essa não é uma refutação do ensino bíblico da Criação e do Dilúvio, mas uma repulsa dogmática em considerar, até mesmo, possíveis explicações – justamente como a zombaria predita por Pedro em 2 Pedro 3. De fato, a descrença no Dilúvio tornou-se tão forte que muitos colégios cristãos claramente não o ensinam mais. Porém, Jesus ensinou que o Dilúvio foi uma história real, tão real como Sua futura segunda vinda: Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos.” (Lucas 17:26-27) Nesta passagem, Jesus fala diretamente sobre Noé como sendo uma pessoa real (que foi Seu antecessor – Lucas 3:36), a Arca como uma embarcação real, e o Dilúvio como um evento real. Aqueles que têm uma disposição teológica mais ou menos conservadora não negarão o Dilúvio completamente, mas, em geral, dirão que ele foi um evento meramente local, na região da Mesopotâmia (atual Iraque). (2) Porém, os liberais, que não se importam com as palavras de Jesus, vão mais longe. Um ponto-de-vista bem comum é que a As pessoas clamaram aos deuses. mas sim emprestado das lendas diluvianas da Mesopotâmia. criou um homem perigoso chamado Enkidu. Mas Ea. ele aprendera sobre alguém que se tornara imortal – Utnapishtim.história bíblica do Dilúvio de Noé não foi sequer histórico. Nínive. o deus chefe da cidade.. filho de Ubartutu: Demolí a casa e construí um barco! Abandona a fartura e procura seres vivos! . Quando chegou a hora. (3) foi um rei da primeira dinastia de Uruk. de acordo com a Lista dos Reis Sumérios. O herói. forte o suficiente para desafiar Gilgamesh.C. Os dois novos amigos partiram juntos em aventuras. o deus que criou o homem. e compreendeu que ambos deveriam morrer um dia. que lhe contou sobre sua vida extraordinária. então. Entre os seus achados estavam uma série de 12 tabletes de um grande épico. que é contado no 11ª tablete. Gilgamesh viajou através dos mares para encontrar Utnapishtim. O Épico de Gilgamesh Em 1853. mas os deuses acabaram matando Enkidu. porém. e mandou-o construir um enorme barco: Oh! homem de Shuruppak. Gilgamesh pranteou dolorosamente seu amigo. alertou Utnapishtim. Anu. de Shruppak. Os tabletes datavam de cerca de 650 a. uma cidade às margens do Eufrates. e o deus do céu. que reinou por 126 anos. Ele tinha enorme inteligência e força. Gilgamesh é 2/3 divino e 1/3 mortal. O conselho dos deuses decidiu enviar um dilúvio sobre toda a terra. eles lutaram. mas nenhum dos dois venceu. mas o poema era muito mais antigo. Sua inimizade. o arqueólogo Austen Henry Layard e sua equipe escavavam a livraria palaciana da antiga capital assíria. transformou-se em respeito mútuo e devotada amizade. o sobrevivente do Dilúvio global. O Dilúvio de Gilgamesh Na verdade. (4) Na lenda. Gilgamesh. a fim de destruir a humanidade. foi “O Dilúvio de Utnapishtim”. Porém. mas oprimia seu povo. agachando-se na parede exterior. Ishtar gritou.Despreza possessões e mantém vivos esses seres! Faz todos os seres vivos entrarem no barco. Esconderam-se como cães. Dei a ela seis conveses. Dez dúzias de côvados cada canto do convés quadrado.”… (6) Utnapishtim selou a arca com piche. o deus do sol. a doce voz da Soberana dos Deuses lamentou: . (7) tomou todos os tipos de animais vertebrados. Eu sulquei a forma de seus lados e os juntei. e os membros de sua família. Dividindo-a (assim) em sete partes. Shamash. tão violento que: “Os deuses ficaram apavorados pelo dilúvio. como uma mulher na hora do parto. O barco que constróis. mais alguns outros humanos. fez chover pães e trigo. Então veio o dilúvio. suas dimensões devem ser iguais umas às outras: seu comprimento deve corresponder à sua largura. e se retiraram. ascendendo ao céu de Anu.” (5) Utnapishtim obedeceu: “Um acre (inteiro) era o espaço do seu chão (660′ x 660′) Dez dúzias de côvados a altura de cada uma de suas paredes. a tempestade sobre a terra. ele soltou os animais e sacrificou uma ovelha. seus lábios queimando. Mas isso não foi tão breve.” (5) Então a arca repousou sobre o Monte Nisir (ou Nimush). ordenando uma catástrofe para destruir meu povo!! Mal dera eu à luz meu querido povo e eles encheram o mar. Então ele enviou um corvo. . e este não voltou.” (5) Porém. mas nenhuma delas pôde encontrar terra. Por fim. soluçando de tristeza (?). ressecados de sede. humildemente assentaram-se chorando. Quando o sétimo dia chegou. e retornaram.„Ai dos dias antigos tornados em barro. porque eu disse coisas más na Assembléia dos Deuses! Como pude eu dizer coisas más na Assembléia dos Deuses. a tempestade foi parando. O dilúvio foi uma guerra – lutando consigo mesmo como uma mulher padecendo (em labor). como muitos peixes!‟ Os deuses – aqueles de Anunnaki – choravam com ela. o dilúvio foi relativamente curto: Seis dias e sete noites vieram o vento e o dilúvio. porque os pobres deuses estavam morrendo de fome: Os deuses cheiraram o aroma. Utnapishtim enviou uma pomba e depois uma andorinha. a quase 500 km do Monte Ararat. porque não podia mais retornar às águas subterrâneas. e uma cobra pegou a planta. Gilgamesh abriu um canal até Apsu. e subiu. pensava que tinha dormido por apenas um momento. Quando Gilgamesh acordava. Mas Ea o repreendeu severamente por trazer a grande matança através do dilúvio. desafiando-o a ficar acordado por 7 noites. no Monte dos Rios. Foi ali que Gilgamesh o encontrou. Utnapishtim pediu à sua esposa para assar pães e os colocava ao lado de Gilgamesh. Gilgamesh. Gilgamesh lamentou sua morte inevitável. então. embora ela o ferisse. Mas Gilgamesh estava muito exausto e caiu rapidamente no sono. e Utnapishtim compadeceu-se dele. Conseqüentemente Enlil concedeu imortalidade a Utnapishtim e sua esposa. e pegou a planta. Primeiro Utnapishtim testou a dignidade de Gilgamesh. chorou amargamente. Gilgamesh parou em uma nascente fria para se banhar. afundando cada vez mais. Comparação de Gênesis e Gilgamesh ( 8) ———————————— ——– Extensão do Dilúvio Causa Quem era o Alvo? Gênesis Global Maldade dos homens Toda a humanidade Gilgamesh Global Pecados dos homens Uma cidade e toda a humanidade . atando pesadas pedras ao seu tornozelo. nos domínios de Apsu.” Então Enlil viu a arca e ficou furioso porque alguns humanos haviam sobrevivido. e ouviu sua notável história.os deuses cheiraram o doce aroma. para obter a imortalidade. Mas Utnapishtim mostrou a Gilgamesh os pães em diferentes estágios de maturação. Era uma planta espinhosa. Então lhe revelou onde poderia encontrar uma planta da imortalidade. o deus da água doce subterrânea. e mandou-os para viver muito longe. e reuniram-se como moscas sobre o sacrifício (de ovelha). Infelizmente. ele se livrou das pedras. mostrando que ele tinha dormido por muitos dias. todos os dias em que ele dormia. Mais uma vez. na viagem de volta. E. por Utnapishtim Sim Outros passageiros Meios do Dilúvio Duração do Dilúvio Teste para encontrar terra Tipos de pássaros Lugar de repouso da Arca Houve sacrifício após o Dilúvio? O herói foi abençoado após o Dilúvio? Quem veio primeiro? . por Noé Sim Assembléia dos ―deuses‖ Utnapishtim Justo Em um sonho Sim Sim Sete andares Muitos Uma Pelo menos uma Piche Cubo Família e alguns outros Todos os tipos de animais terrestres Chuva forte Curto (6 dias e noites) Envio de pássaros Pomba.Quem o enviou? Nome do herói Caráter do herói Meios de anunciação Foi ordenado a construir um barco? O herói se queixou? Tamanho do barco Tinha compartimentos internos? Portas Janelas Revestimento externo Forma do barco Passageiros humanos Yahweh Noé Justo Diretamente de Deus Sim Não Três andares Muitos Uma Pelo menos uma Piche Caixa oblonga Somente os membros da família Todos os tipos de animais terrestres (vertebrados) Águas subterrâneas e chuva forte Longo (40 dias e noites) Envio de pássaros Corvo e três pombas Montanhas – de Ararat Sim. andorinha e corvo Montanhas – de Nisir Sim. mostrando misericórdia a Noé e à sua descendência. ao contrário. que os alimentam. Por outro lado. Os deuses do Épico de Gilgamesh. Ele é paciente com a humanidade por 120 anos (Gênesis 6:3). os escritores humanos do Épico . Ele compreendeu que o não-regresso de um pássaro decompositor. Inclusive a ordem de envio dos pássaros. ele provavelmente agiu como editor de fontes muito mais antigas. como o corvo. por causa de sua extrema maldade. o julgamento de Deus é justo.Podemos ver. e os mitos pagãos surjam como distorções desse relato. A Bíblia ensina que o homem era originalmente monoteísta. é mais lógico. entretanto. que há muitas similaridades – o que indica uma fonte comum. Gênesis apresenta direções. são caprichosos e desajeitados. (10) Por exemplo. Ou seja. Os inimigos do cristianismo bíblico afirmam que o relato da Bíblia é derivado do épico de Gilgamesh. E se não retornasse em uma semana. Isto é. Mas há também diferenças significativas. compreendeu que enviar uma pomba era mais lógico – quando a pomba retornasse com uma folha fresca de oliveira. Admá e Zeboim”. em um tempo que essas cidades eram pontos de referência bem-conhecidos. no relato de Noé. Noé saberia que a água baixara. escondendo-se durante o Dilúvio e ficando esfomeados sem os sacrifícios humanos. em geral. Embora Moisés tivesse vivido muito depois do evento. Utnapishtim mandou o corvo por último. É comum criar lendas a partir de eventos históricos. Evidências arqueológicas sugerem o mesmo. 500 anos antes de Moisés. a partir do tablete. não sepulcros debaixo do Mar Morto. em 2 Coríntios 10:5. (9) Por exemplo. Gênesis 10:19 fornece direções referenciais verdadeiras. “indo para Sodoma e Gomorra. O Gênesis é mais antigo Faz mais sentido que o Gênesis seja o relato original. em Gênesis. Mas os discípulos de Cristo não podem concordar com isso. isso significaria que a pomba encontrara um bom lugar para se estabelecer. Os liberais. mas não criar história a partir de lendas. também afirmam que o monoteísmo é um estágio tardio no desenvolvimento evolutivo da religião. Essas eram as cidades da planície que Deus destruiu. De acordo com o ensino do apóstolo Paulo. não provava nada. é importante demolir essa teoria liberal. Noé. indicando que somente depois a humanidade degenerou para um panteísmo idólatra. C. Alexandra Aikhenvald. pensavam que a escrita não havia sido inventada na época de Moisés. Isso funcionaria se houvesse lendas diluvianas semelhantes somente ao redor do antigo oriente próximo. bem como os povos que vivem nas densas florestas próximas ao Rio Amazonas. Mas há centenas de lendas diluvianas espalhadas pelo mundo – veja a figura 1 para alguns exemplos. A Dr. como Julius Wellhausen. autoridade mundial em linguagens daquela região. (9) Ela assume que o Pentateuco foi compilado por sacerdotes. Mas as evidências internas não mostram sinais disso. Todos os povos relembram um dilúvio Os liberais frequentemente afirmam que o Épico de Gilgamesh foi o embelezamento de uma severa cheia de rio. durante o Exilo Babilônico no sexto século a. uma inundação local. na América do Sul. Mas muitas descobertas arqueológicas de escritos antigos mostram que isso é ridículo. isto é. Toda a teoria da derivação de Gilgamesh é baseada na desacreditada Hipótese Documentária. etodos os sinais mostram que foi escrito por alguém que acabava de sair do Egito. diz: .de Gilgamesh reescreveram o relato verdadeiro. (11) Os aborígenes australianos também têm lendas de um dilúvio massivo. e fizeram seus deuses à sua própria imagem. Os inventores eurocêntricos da Hipótese Documentária. que fala de um evento real. a proa e a popa movem-se alternadamente da esquerda para a direita. A Rolagem. Se estes se perderem. isto é. que é a rotação sobre um eixo lateral. todas as sociedades amazônicas já estudadas possuem uma lenda acerca de um grande dilúvio. não de um simples mito. A arfagem também é um modo improvável de se virar um barco. uma grande parte da história daquele povo também se perde. Há três tipos principais de rotação em embarcações (e aviões). que é a rotação sobre um eixo vertical. Isto é justamente o necessário para impedir que a embarcação vire. Essas histórias muitas vezes têm uma raiz comum. e essas turbulências seriam mínimas. A guinada não é perigosa. tendendo a tombar o barco para um dos lados. 2. no sentido em que não pode virar um barco. e dá um volume de 43. sobre três eixos perpendiculares: 1. uma linha imaginária da esquerda para a direita. A arfagem.000m³ (metros cúbicos). uma linha imaginária da popa à proa. como ensina o Gênesis. A forma da Arca A Arca foi construída para ser um tremendo estábulo. o enorme cumprimento do barco o faria se alinhar paralelamente à direção das ondas. . a proa e a popa movem-se alternadamente para cima e para baixo. e todos os grupos de pessoas descendem dos sobreviventes que mantiveram as memórias daquele cataclisma.5 metros. os povos não têm raiz.” (12) Isso faz sentido completo. o que é equivalente a cerca de 140x23x13. A guinada. e suavizar a navegação. mas pode tornar a navegação desconfortável. Por exemplo. 3. Ao registrar algo você está também relembrando as histórias e folclores. Deus disse a Noé para fazê-la com 300x50x30 côvados (Gênesis 6:15). Em qualquer caso. isto é. se houve mesmo um Dilúvio global. que é a rotação sobre o eixo longitudinal.… sem sua linguagem e estrutura. que tem tipicamente cerca de 10m de altura. supera esse problema sendo muito mais extensa que alta. ela poderia endireitar-se a si mesma. Mas seria impossível virar a Arca mesmo a uma fração disto. mostrou que mesmo um vento de 210 nós (três vezes a força de um furacão) não poderia superar o momento de recuperação (em inglês. (13) Além disso. Seria quase impossível tombá-la – mesmo se a Arca fosse. que trabalhou como arquiteto naval. de algum modo. (14) Compare isso com um tsunami (ondas gigantes). de longe. righting moment) da Arca.A rolagem é. A Arca. Eles concluíram que. porém. o maior perigo. poderia ter navegado em condições marítimas com ondas maiores que 30m. dificilmente são perceptíveis. como mostrado no diagrama abaixo. . tombada a 60º. se a madeira tivesse uma grossura de somente 30 cm. Note também que há menos perigo nos tsunamis. que a teria impedido de inclinar-se muito além de 3º. os arquitetos navais coreanos confirmam que uma barcaça com as dimensões da Arca teria ótima estabilidade. porque eles são perigosos somente próximos à praia – em mar aberto. David Collins. com/gilg>. No Épico. Junho–Agosto 1999. Principles of Physical Geology. 2ª edição. Anon. Grã-Bretanha. mostram que o relato de Gênesis é o original. Creation 21(3):49. essa forma cúbica parece muito mais agradável. 2. dificilmente conhecedores das habilidades necessárias para a arquitetura naval.. Observação: veja Nozomi Osanai. Referências 1. „Theory of the Earth‟.. A comparative study of the flood accounts in the Gilgamesh Epic and Genesis. Hutton.. n.Contraste-a com a arca de Utnapishtim – um grande cubo! É difícil pensar em um design mais ridículo para uma embarcação – ela rolaria em todas as direções mesmo com o menor distúrbio. Tese de Mestrado. Porém. 1785.t. e publicado no Transactions of the Royal Society of Edinburgh. bem como as lendas sobre dilúvio espalhadas pelo mundo. (Além disso. 2004. que foi escrita independentemente deste artigo. todas as coisas. “suas dimensões devem ser iguais umas às outras”.creationontheweb. Suas similaridades tão próximas devem-se à sua proximidade com o evento real. .) Os autores humanos pagãos não perceberam que as dimensões da Arca real tinham que ser justamente aquelas que eram. e fornece mais detalhes. Noah‟s Flood covered the whole earth. é fácil de explicar a história se os autores distorceram o Gênesis. A. citado com aprovação em Holmes. do politeísmo grosso à absurda arca cúbica. 1965. 43–44.) publicar sua tese no nosso site: <www. pp. um artigo (com o mesmo título do seu livro de 1795) comunicado à Sociedade Real de Edinburgh. há grandes diferenças também. EUA. J. Mas o inverso disso é inconcebível: escritores judeus. Para refutações da concessão do dilúvio local veja. e acharam que uma dimensão é mais fácil de lembrar que três. Wesley Biblical Seminary. Thomas Nelson and Sons Ltd. Ela graciosamente nos permitiu (ao CMI. Porém. tomaram a mítica Arca cúbica e transformaram-na na mais estável embarcação de madeira possível! O Gênesis é o original O Épico de Gilgamesh tem paralelos muito próximos ao relato do Dilúvio de Noé. enquanto que o Épico de Gilgamesh é uma distorção.. De fato. Journal of Creation12(3):347-357. New York..org/library/mesopotamian/gilgamesh/tab11. The Flood of Noah and the Flood of Gilgamesh. The antediluvian patriarchs and the Sumerian king list.. Collins.. 6.3. Did Moses really write Genesis? Creation 20(4): 43–46.E. tais como freqüencia de umidade do convés (deckwetting frequency). For want of a word. Safety investigation of Noah‟s Ark in a seaway. Was Noah‟s Ark stable? Creation Research Society quarterly 14(2):83–87. p. et al. 1998.. 10. López. em Daejeon. 12 Março 2004. De Monty White.. A. Cooper Square. esse piche teria sido feito de resina fervida de pinheiro e carvão vegetal. 4. D. S.W. 11. The Origin and Growth of Religion. New Scientist 181(2432):44–47. Grigg.H. 7. <www. 31 Janeiro 2004.htm>. 12. 1949. . ICR Impact 285. The flood narrative from the Gilgamesh Epic. Todos os coautores são da equipe do Instituto Coreano de Pesquisas de Navios e Engenharia Oceânica (Korea Research Institute of Ships and Ocean Engineering). F. The Gilgamesh Epic and Old Testament Parallels. Setembro 1977. 13.com/Gilgamesh. <www. 1971.html>.piney. A. 3. Heidel.. as maiores indústrias de piche da Europa fazem piche desta forma por séculos. Hong. R.. Schmidt. aceleração em vários pontos e frequência de batida (slamming frequency). Barnett.. University of Chicago Press. Adaptado de Lorey. 1994. Journal of Creation8(1):26–36. W. 1998. 14. Pelo menos para a verdadeira Arca de Noé. R. 8. Eles também analisaram outras possíveis ameaças à Arca. The Epic of Gilgamesh. Tablete XI.ancienttexts. 5. 9. 12 Março 2004. Março 1997.