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March 24, 2018 | Author: Ana Santos | Category: Internationalization, Portugal, Economics, Competitiveness, State (Polity)


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EDIÇÃO ESPECIALAS MAIORES EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS DE PORTUGAL A lista das empresas que comandam o país por vendas e mais 6 indicadores As melhores e as piores I 24 sectores em análise I As líderes de cada distrito 500 Os desafios da internacionalização A abertura da economia portuguesa ao mundo, como as empresas dão o salto para o estrangeiro e o que o Estado deve fazer para as ajudar Dados fornecidos por ESTA REVISTA FAZ PARTE INTEGRANTE DO PÚBLICO 4618 E NÃO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE S U M Á R I O PÚBLICO 500 MAIORES EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS EDITORIAL Carlos Rosado de Carvalho página 1 INDÚSTRIA AUTOMÓVEL Lurdes Ferreira página 38 TEMA DE CAPA OS DESAFIOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO O PAPEL DO ESTADO NA INTERNACIONALIZAÇÃO João Ramos Silva página 5 INDÚSTRIA DE CELULOSE, PAPEL E ARTES GRÁFICAS Anabela Campos página 38 INDÚSTRIA DA MADEIRA, CORTIÇA E MÓVEIS Carlos Rosado de Carvalho página 40 COMO AS EMPRESAS PORTUGUESAS DÃO O SALTO Cristina Caldeira página 10 INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO, BEBIDAS E TABACO Rita Siza página 40 PORTUGAL INTERNACIONAL Rui Nunes página 16 INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO Clara Teixeira página 42 500 MAIORES GRANDES NÚMEROS QUANTO VALEM AS 500 Carlos Rosado de Carvalho página 22 INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS Anabela Campos página 42 INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ANÁLISES SECTORIAIS COMÉRCIO Carlos Romero página 28 Ana Rita Guerra página 44 INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA Ana Rita Guerra página 44 COMÉRCIO, ALIMENTAÇÃO, BEBIDAS E TABACO Carlos Romero página 28 INDÚSTRIA QUÍMICA Ana Rita Guerra página 46 COMÉRCIO AUTOMÓVEL Lurdes Ferreira página 30 INDÚSTRIA TÊXTIL, DO VESTUÁRIO E DO COURO Rita Siza página 46 COMÉRCIO FARMACÊUTICO Ana Rita Guerra página 30 MEDIA Clara Teixeira p á g i n a 47 COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO Clara Teixeira página 32 SERVIÇOS Anabela Campos página 48 COMÉRCIO DE PRODUTOS PETROLÍFEROS Lurdes Ferreira página 32 SERVIÇOS DE TRANSPORTES Anabela Campos página 48 COMUNICAÇÕES Clara Teixeira página 34 AGRICULTURA E INDÚSTRIA EXTRACTIVA página 49 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Rita Siza página 36 LISTA AS 500 POR VENDAS EM 2001 página 49 ELECTRICIDADE, GÁS E ÁGUA Lurdes Ferreira página 36 ÍNDICE AS 500 DE A a Z p á g i n a 70 2 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 T E M A D E C A P A / O P I N I Ã O O papel do Estado na internacionalização As empresas atrevem-se a pisar um terreno (os mercados estrangeiros) que, à partida, não conhecem tão bem, porque pensam que dispõem de vantagens sobres os seus concorrentes externos. cabe aos Governos implementar políticas que visem reforçar as vantagens que as “suas” empresas dispõem. JOAQUIM RAMOS SILVA, Professor do ISEG/UTL as levam a pisar um terreno que, à partida, não conhecem tão bem. Este processo é, por seu turno, determinado pela especialização internacional do país de origem. Para começar, tornase evidente que os governos podem implementar políticas que visem reforçar as vantagens que as “suas” empresas dispõem. SELECCIONAR ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO... Desde o início dos anos 80, em muitos países, foram lançados programas de privatizações mais ou menos vastos e profundos e diminuíram as regulamentações públicas rígidas que antes bloqueavam os mais variados sectores de actividade económica. Ao mesmo tempo, foram postos de pé organismos de supervisão da concorrência que têm actuado, pelo menos num certo número de casos, com razoável eficácia. No plano externo, numa base unilateral, multilateral ou de integração económica (por grupos de países como na União Europeia), têm sido eliminadas barreiras ao comércio bem como removidos obstáculos ao movimento de capitais. Até a circulação internacional de trabalhadores, embora encontre numerosos entraves, aumentou claramente. É certo que estamos bem longe de um mundo de livre circulação, e que muitas discriminações permanecem, mas, neste domínio, a paisagem da economia mundial tem mudado em aspectos significativos. Neste contexto, fará Tendo em conta a sua importância central, vale a pena caracterizar um pouco melhor esta forma de contribuição do Estado. Note-se que, até meados do séc. XX, a especialização internacional era vista como estável e só no longo prazo podia eventualmente conhecer mudanças. Posteriormente, este modo de pensar foi posto em causa pela evidência empírica. Assim, por exemplo, ao longo dos últimos cinquenta anos, o Japão e as novas economias industrializadas asiáticas já conheceram vários ciclos de especialização, que se tornou, portanto, dinâmica e flexível. Em particular, a acção dos governos tem marcado este processo, ao evoluir-se das vantagens comparativas (naturais ou “dadas”), para as vantagens competitivas (em grande parte, “construídas” pelas instituições). Vejamos um exemplo esclarecedor. Nos anos 60, a Irlanda optou por uma especialização baseada em indústrias capitalintensivas. Um amplo conjunto de medidas foi implementado com vista a concretizar esta orientação. Uma das traves mestras desta estratégia foi a generalização do ensino técnico ao nível do terceiro ciclo do secundário, na sequência da qual foram criados toda uma série de Regional Technical Colleges por toda a Irlanda, cujo sucesso residiu nos estreitos laços que estabeleceram entre os mundos académico e industrial. Mais tarde, a nova orientação foi criticada por economistas de renome, na medida em que, a Irlanda se estaria a afastar da especialização determinada pela sua dotação de factores, em particular a abundância do factor trabalho, pois era tradicionalmente um país de forte emigração que conhecia elevadas taxas de desemprego. A este propósito, Bela Balassa chegou mesmo a referir-se aos “erros irlandeses”. Pode-se talvez considerar que a estratégia irlandesa tardou em dar frutos, mas quando o fez, a partir Nos anos 60, a Irlanda optou por uma especialização baseada em indústrias capitalintensivas. Uma das traves mestras desta estratégia foi a generalização do ensino técnico ao nível do terceiro ciclo do secundário, cujo sucesso residiu nos estreitos laços que estabeleceram entre os mundos académico e industrial. sentido considerar que o Estado tem ainda um papel a desempenhar na internacionalização das empresas? Para vários autores a resposta é, sem margem para dúvidas, afirmativa, ou melhor, embora em bases novas e diferentes, faz, até, mais sentido. No passado, as actividades internacionais das empresas resumiam-se, no essencial, à exportação e às operações mais directamente relacionadas com ela (eg, despacho). Mas, nas últimas décadas, elas têm-se progressivamente alargado em cadeia: abertura de sucursais de vendas, criação de canais de distribuição, produção no estrangeiro, por vezes de maneira articulada em diversos países, etc. Em termos simplificados, como nos ensina a teoria económica, as empresas lançam-se nestas actividades porque usufruem de vantagens (em relação aos seus concorrentes externos), que, proporcionando-lhes mais lucros, CÓDIGO DE CONDUTA DOS PODERES PÚBLICOS Definir e implementar estratégias sustentáveis de especialização e de competitividade. I Articular as políticas “internas” (educação e formação de recursos humanos, investigação e desenvolvimento, infra-estruturas, etc.) com o processo de internacionalização das empresas. I Diplomacia económica activa que coloque o Estado ao lado das empresas e lhes forneça informação e apoio valiosos. I Participação dos organismos públicos ao lado de outros (privados, semi-públicos, da sociedade civil) na constituição de redes de suporte à internacionalização das empresas. I Os subsídios à produção, eventualmente a conceder, devem ser sempre temporários, e aplicar-se apenas a novos produtos e sectores em que as empresas já tenham revelado hipóteses de sucesso e não a priori. I Encargos fiscais das empresas. I 4 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 do final dos anos 80, com o desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação, para o qual estava bem apetrechada (a indústria farmacêutica era aliás outra área importante de especialização), foi de uma forma brilhante. Sem dúvida, a via irlandesa não é a única. A Itália, por exemplo, optou por manter uma especialização em indústrias trabalho-intensivas, conseguindo igualmente melhorias notáveis no seu desempenho. Neste caso, contou sobretudo uma administração local eficiente, que na base de vastas e sofisticadas redes sociais, acelerou o dinamismo económico e a competitividade (eg, no quadro dos “distritos industriais”). Qualquer que seja a opção no domínio da especialização, ela tem que ser clara e implementada de uma forma responsável, a fi m de adquirir credibilidade e sustentabilidade. Os Estados, devido ao carácter geral dos seus fins, são mais vocacionados para tarefas deste tipo do que as empresas privadas, que têm objectivos e meios de acção comparativamente limitados, mesmo tomadas em conjunto. Outra forma de intervenção do Estado, relevante em países ainda em início de internacionalização (é o caso de Portugal), diz respeito ao facto de esta se realizar no contexto de um processo de aprendizagem. Assim, desde que certas condições mínimas se verifiquem, quanto mais cedo as empresas se lançarem na internacionalização e desenvolverem actividades nos mercados externos, mais cedo podem progredir, nomeadamente consolidando e expandindo as suas vantagens. No entanto, muitos governos actuam erradamente, incentivando e protegendo apenas políticas de concentração no mercado interno, esquecendo que as actividades internacionais podem trazer maiores retornos para as suas empresas, e portanto, para as suas economias. Aliás, a criação de externalidades internacionais positivas é considerada, hoje em dia, um dos mais preciosos capitais para o conjunto das empresas de um determinado país. ... DESENVOLVER POLÍTICAS RELEVANTES... SUBSÍDIOS: A TRADIÇÃO JÁ NÃO É O QUE ERA TRADICIONALMENTE, AS FORMAS DE INTERVENÇÃO pública privilegiadas a este nível eram as subvenções à exportações e outras similares. Não deixam de ser verdade que muitos governos ainda as praticam apoiando assim directamente as suas empresas. No entanto, quer por razões institucionais (no GATT/ OMC, este tipo de medidas é condenado, podendo dar origem a represálias), quer pelas distorções que provoca nas relações económicas internacionais, esta forma de intervenção tem vindo a perder algum terreno, em nome de uma maior transparência do mercado. É certo que a teoria económica pode recomendar o apoio do Estado às empresas a fi m de se tornarem competitivas à escala internacional, mas sob a forma de subsídios à produção e em condições muito restritivas. Eles devem ser sempre temporários, dirigir-se a novos produtos e sectores com reais hipóteses de sucesso e nunca ser concedidos a priori. Acresce que os países pequenos (em termos económicos) sofrem de uma grande desigualdade a este nível: uma grande economia, onde o Estado tem sempre um vasto orçamento à sua disposição, e o pode manipular, está mais equipada para tomar a dianteira de processos deste tipo, sobretudo em mercados onde existem elevadas barreiras à entrada (veja-se o exemplo da aeronáutica). Para o caso daqueles países, embora não se deva em absoluto excluir os subsídios à produção, devem ser escolhidos, de preferência, outros instrumentos mais eficazes de apoio à internacionalização das empresas. No quadro junto, resumimos os principais vectores da contribuição do Estado para a internacionalização das empresas. Evidentemente não se trata aqui de exaurir o tema. I Uma vez defi nida, a estratégia de especialização funciona como base do processo. O Estado pode agora avançar com políticas relevantes para a internacionalização das empresas de uma maneira consequente, entre outras, ao nível da educação e formação de recursos humanos (tão importantes como vimos no caso irlandês), investigação e desenvolvimento, e infra-estruturas. No passado, muitas destas políticas eram consideradas estritamente internas, isto é, com poucos reflexos na competitividade internacional das empresas (a administração pública era talvez o caso mais flagrante), mas este ponto de vista tem vindo a alterar-se, mesmo em economias relativamente fechadas. Numa perspectiva de competição global, os ganhos obtidos nestes sectores (por exemplo, através de uma administração pública eficiente), fazem por vezes a diferença fundamental para as empresas. Assim, torna-se indispensável uma articulação entre estas políticas públicas e as necessidades das empresas que se internacionalizam. ... E APOSTAR NA DIPLOMACIA ECONÓMICA Outro domínio onde o papel do Estado cresceu foi na diplomacia económica. Tradicionalmente, o seu espaço estava bem demarcado, e os objectivos económicos eram secundários. Mas, nas últimas décadas, a diplomacia económica o Estado. Aliás. tornou-se um dos principais instrumentos ao dispor das empresas que se internacionalizam (bem como na atracção das empresas estrangeiras). designadamente de carácter informativo. enquanto revelam uma enorme preguiça e falta de iniciativa. “Estado é despesa pública”.T E M A D E C A P A / O P I N I Ã O A estratégia de internacionalização exige escolhas claras e consequentes do Governo F OTO G R A F I A M I G U E L S I LVA levada a cabo por muitos governos. em vez de cada um para seu lado. capacidade e as adaptar. I 8 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . pode desempenhar uma função insubstituível na construção e funcionamento das redes. que ajudem de facto as empresas. se necessário. as actividades desenvolvidas neste contexto podem ter um custo relativamente baixo e o seu fi nanciamento ser partilhado pelos diversos agentes que nelas participam. através de certos organismos e serviços. a grande dificuldade em compreender o novo papel do Estado no domínio da internacionalização. recomendável. em defi nir e executar estratégias de internacionalização dignas desse nome. difíceis de obter por outras vias. exigem escolhas claras e consequentes bem como persistência na sua implementação e. embora não pressuponham mais despesa pública (vimos até que alguns novos serviços públicos de apoio devem ser cobrados aos seus beneficiários). É que. mesmo que digam o contrário. tendo em conta a rentabilidade das respectivas operações. A PREGUIÇA PORTUGUESA Em países como Portugal. as referidas estratégias. autor da obra “Diplomatie économique”. Temos que reconhecer que muitos empresários apenas olham para o Estado como uma fonte de onde podem “sacar” mais alguns fundos. uma actuação em rede é Uma pequena nota a terminar. Na medida em que as actividades externas das empresas têm consequências cada vez maiores na economia dos países e regiões e abrangem um número crescente e diverso de actores. a grande dificuldade em compreender o novo papel do Estado neste domínio. muitos destes serviços públicos podem e devem ser cobrados às empresas. Com efeito. prende-se com a lógica despesista dominante. “Estado é despesa pública”. Para a maioria dos agentes. Os organismos públicos podem ainda participar activamente na criação de redes de suporte à internacionalização. Quanto aos políticos. como temos salientado em diversas ocasiões. em países como Portugal. Para a maioria dos agentes. ficam contentes ao distribuir os “seus” milhões. isto é. Temos que reconhecer que muitos empresários apenas olham para o Estado como uma fonte de onde podem “sacar” mais alguns fundos. como mostrou Carron de la Carrière. ela pode oferecer-lhes não só um importante apoio institucional como ainda vários tipos de serviços. De novo. Aliás. prende-se com a lógica despesista dominante. No caso das pequenas e médias empresas é óbvio que um quadro deste tipo potencia grandemente a sua internacionalização. Existe. Tais actuações visam ganhar capacidade competitiva. A internacionalização não pode ser vista como mera extensão das posições nacionais num mundo crescentemente homogeneizado. para muitas empresas os principais concorrentes são outras empresas nacionais. que impulsionaram as empresas portuguesas a desenvolver esforços para a adopção de estratégias activas de internacionalização. mas também desafios. que os espaços nacionais tenham perdido toda a sua relevância. Cristina Caldeira* O ENQUADRAMENTO externo actual. porém. pela exploração de competências próprias. através de aquisições de unidades sob a forma de “joint-venture”. Na última década. abriu novas oportunidades. mas sim como actuações orientadas por uma lógica estratégica face a uma concorrência cada vez mais global. Daí que se torne indispensável reflectir em conjunto sobre os processos de internacionalização das empresas portuguesas. embora os desafios competitivos de empresas europeias não estabelecidas em Portugal assumam também importância. R . 10 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . uma parcela significativa das empresas portuguesas “interiorizou” já a ideia de que a protecção conferida pelas fronteiras nacionais é cada vez mais limitada. Quando a opção é o investimento de raiz nota-se um claro desenvolvimento no estabelecimento das filiais comerciais em detrimento de unidades produtivas. na verdade. pela inserção em redes de relações dinâO reforço de rede de relações levou a PT a comprar a brasileira Telesp F OTO G R A F I A D . um crescente reconhecimento da inevitabilidade de concorrer em mercados abertos e sob a pressão do tempo. não obstante as facilidades criadas pelo Mercado Único Europeu. globalização dos mercados. Por outro lado. Isto não significa. caracterizado pela interdependência das economias. vender fora do país de origem oferece alguns obstáculos.T E M A D E C A P A Como as empresas portuguesas dão o salto A maioria das firmas nacionais prefere internacionalizar-se para países culturalmente e geograficamente próximos. desregulamentação e mundialização da concorrência. Por um lado. passa pela criação de uma rede de agentes e distribuidores nos mercados externos para consolidar as posições comerciais e pode mesmo terminar na construção de grandes empresas transnacionais com operações integradas em todo o mundo.C. Qualquer iniciativa desta natureza. DE DOMÉSTICA A GLOBAL A evolução internacional de uma empresa atravessa quatro fases distintas: DOMÉSTICA — A empresa é predominantemente orientada para o mercado doméstico e limita-se a exportar pontualmente. a complexidade do processo deve-se a factores internos à empresa. 1994). por outro. notamos um . Wheeler C. jurídica. aumento das economias de escala e de experiência. (concorrentes. absorção e integração de conhecimento. devem ser analisada tendo em conta toda a sua envolvente política. incluindo nomeadamente a atitude competitiva. micas. os processos de internacionalização não são simples nem podem ser separados das estratégias competitivas prosseguidas pelas empresas. No que se refere à internacionalização das actividades. enquanto as pequenas empresas limitam-se a in- ternacionalizar a actividade logística e comercial. INTERNACIONAL — A empresa exporta regularmente para um número restrito de mercados externos. clientes. tem como destino países em vias de desenvolvimento em virtude das vantagens comparativas ao nível do custo de mão-de-obra. fornecedores) e a capacidade de adaptação e articulação de diferentes condições locais (especificidades culturais. Segundo Young S. a perspectiva da economia nacional com a óptica da empresa (micro-macro) e.. Hamill J.O BÊ-Á-BÁ DA INTERNACIONALIZAÇÃO EXISTEM INÚMER AS DEFINIÇÕES DE internacionalização. económicas. Os conhecimentos adquiridos vão assim permitindo aumentar a competitividade da empresa. mas também a factores relacionais e externos. Consequentemente. Quanto à forma de concretização do investimento. as grandes empresas internacionalizam a logística e a produção. a maioria das fi rmas portuguesas seleccionou os países cultural e geograficamente próximos para se expandirem geograficamente. o desenvolvimento interno de competências dinâmicas de geração. Esta posição competitiva traduz-se num aspecto positivo que pode ocorrer por três vias: exploração das competências centrais. verificamos um especial predomínio de aquisições de unidades sob a forma de “joint-venture”. mas contínua a privilegiar o mercado doméstico. a configuração geográfica das actividades da empresa. “…internationalisation is commonly used to describe the developmental process of increasing involvement in international business”. por um lado. Uma vez iniciado o processo de internacionalização. (1989). que vão actuar ora como estímulo ora como condicionante da internacionalização. regulamentares e linguísticas dos países ou regiões). e em particular os projectos de investimentos externos. em detrimento do investimento de raiz. não é um processo isento de riscos e condicionantes. Segundo o mesmo autor. I C. os mecanismos de gestão e de coordenação de actividades. operações “inward-outward”. De acordo com um estudo de campo efectuado junto de 30 empresas portuguesas no âmbito de uma tese de mestrado. Envolvem vertentes diversas. o relacionamento com outras empresas Embora o processo de internacionalização de cada empresa seja diferente.. Um processo de internacionalização é normalmente encarado como um início de fase de sucesso e de afi rmação das empresas. A internacionalização da actividade comercial ocorre especialmente para países da União Europeia. verifica-se que as empresas vão reforçando as suas posições no exterior à medida que vão acumulando experiência internacional. e Davie J. com frequência o padrão de expansão geográfica tem início na simples exportação “spot” em resposta a encomendas colocadas por clientes estrangeiros. MULTINACIONAL — A empresa tem uma presença significativa num vasto número de países e procura conciliar os interesses do mercado doméstico com os dos mercados externos. MUNDIAL — A empresa actua à escala global e adequa as suas práticas de gestão às características de cada zona servida. económica. O trabalho também permite concluir que a internacionalização baseada na deslocalização da produção. social e cultural (Root. A ESTRATÉGIA LUSITANA. realização de economias de localização. pelo esbatimento de “handicaps” existentes e/ou pelo acesso e endogeneização de novas competências. que de um modo geral põe em confronto. ou de partes do processo produtivo. No entanto. Na perspectiva de Porter (1986). duas decisões críticas: para onde internacionalizar e como internacionalizar. uma mentalidade internacional e conhecimento dos mercados) conseguem “ultrapassar etapas” da internacionalização e lançar-se no investimento directo. estas em clara inferioridade.C. as quais conferem massa crítica. a empresa deve procurar restringir o seu leque de opções de internacionalização em função da análise dos seguintes factores: enquadramento legal. I C. Uma vez identificadas as primeiras modalidades de entrada nos mercados externos. em paralelo com um movimento concertado da economia mundial. com maior incidência para as grandes empresas. custo. Portugal desenvolve esforços com vista a uma rápida integração no competitivo espaço europeu. num acréscimo de competitividade que viabiliza a adopção de novas estratégias de internacionalização. potenciando diferentes graus de internacionalização. algum aprofundamento do negócio internacional. Enquanto as grandes empresas (com uma dimensão internamente adquirida. é defensável que o processo de internacionalização da empresa seja enquadrado com as competências e vantagens competitivas desenvolvidas no mercado doméstico. OS CUSTOS E OS BENEFÍCIOS. e que a opção entre os vários modos de entrada é condicionada pela existência de factores relacionais. enquanto os países em vias de desenvolvimento tendem a conceder benefícios aos investidores portugueses através da facilidade de relações interpessoais. ao mesmo tempo que as restantes dão ainda os primeiros passos na internacionalização. Constata-se assim que o sucesso competitivo no país de origem condiciona de várias maneiras a internacionalização de uma empresa. acesso ao mercado. com vista a maximizar a competitividade conjunta das actividades no país de origem e no estrangeiro. as PME internacionalizam-se de acordo com as oportunidades detectadas. o estudo revela que. PARA ONDE AVANÇAR E COMO O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE UMA EMPRESA envolve. risco. retorno. Os estudos de campo demonstram que o problema central das empresas portuguesas em fase de internacionalização é o do estabelecimento de uma estratégia de entrada no mercado-alvo. Hoje admitimos que. As consequências mais imediatas consubstanciam-se numa maior abertura da economia ao exterior. divulgação de informação. atractivos oferecidos pelos países desenvolvidos (UE) às empresas portuguesas baseiamse na possibilidade de desenvolvimento de estratégias de cooperação. internos e externos à empresa. entre os casos-limite da exportação e do IDE (investimento directo estrangeiro). a internacionalização está a servir como uma arma de competitividade. denotando pois um claro atraso em relação às suas congéneres europeias. recursos e produtos. Paralelamente as PME vão-se impondo. podemos verificar que não há uma internacionalização padronizada. controlo. competição. visto ter de obedecer a critérios de natureza estratégica. observamos um vasto conjunto de alternativas. verificamos entre as empresas portuguesas a existência de um duplo comportamento. possibilidade de subcontratações vantajosas. Ao nível microeconómico. muitas vezes sem qualquer estratégia definida. DesenharamA Galp foi para Espanha para crescer e ter acesso a recursos F OTO G R A F I A P E D R O C U N H A se estratégias de aumento de quotas de mercado através de aquisições. Como consequência. que constituem mais-valias muito valorizadas pelos empresários e executivos contactados. à partida. de uma forma genérica. De acordo com a tipologia apresentada por Franklin Root (1994). permite-lhes a integração em redes. 12 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . Ao nível macroeconómico. Relativamente aos factores de atractividade e de localização. Numa primeira conclusão.T E M A D E C A P A claro desenvolvimento no estabelecimento das fi liais comerciais em oposição às produtivas. Para além de potenciar visibilidade às empresas. há uma tomada de consciência por parte das empresas portuguesas de que para sobreviverem têm de marcar posição. onde uma elite alcança patamares de competitividade à escala global. que incluem contratos de licenciamento. Outro elemento de diferenciação prende-se com a preocupação em matéria de inserção geoeconómica e de estabelecimento de agrupamentos contratuais externos demonstrada pelas empresas de maior dimensão. natureza dos activos. Neste sentido. contratos de gestão ou alianças estratégicas. A selecção dos mercados prioritários é motivo de grande ponderação. experiência. M. (1986). (1988). Boston. J-H. (1995). Os mercados desenvolvidos da Europa e EUA serão sempre. Ed. Hemel Hempstead. Nestes mercados. No entanto. MUCCHIELLI. F. para posteriormente terem lugar as “joint-ventures” com parceiros locais. seguiase a abertura de delegações e contratos de fornecimento de empresas. Campus. Inter Editions. (1993).T E M A D E C A P A FACTORES NA BASE DA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS PORTUGUESAS EMPRESAS PENETRAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃO EM MERCADOS I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ACESSO A RECURSOS PRODUTIVOS MANUTENÇÃO OU REFORÇO DE REDES DE RELAÇÕES I RESPOSTA A MOVIMENTO DE CONCORRENTES ACESSO A COMPETÊNCIAS BES BÉBÉCAR CGD CIMPOR CIN CORTICEIRA AMORIM DELTA EFACEC EDP ENGIL FAIART FAPOR GROWELA GRUPO AUTOSIL GRUPO BCP-ATLÂNTICO GRUPO IMPÉRIO GRUPO PESTANA GRUPO SOMAGUE GRUPO VISTA ALEGRE HOVIONE JM MACONDE OCIDENTAL SEGUROS PETROGAL PT RENOVA SONAE INDÚSTRIA SOPORCEL TMG LDA. Multinational Firms and International. 461-91. doutoranda em Ciência Política na Universidade Católica Portuguesa PARA SABER MAIS BARTLETT. & MICHAEL C.Buckley. L’Avantage Concurrentiel. The Essence of International Business. Richard (1989). TAGGART. Em conclusão. Colin e Davies. É genericamente aceite que o crescimento do investimento directo das empresas portuguesas no estrangeiro é um facto positivo. (1997). Numa primeira fase. PORTER. Paris. Harvester Wheatssheaf/Prentice Hall. J. entre outros. Reijo e Welch. M. M. por não abdicarem da centralização. 14 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . (1993). em paralelo. A Vantagem Competitiva das Nações. procuraram-se manter na vanguarda da tecnologia. Competition in Global Industries. (1994). J-H. ganhando deste modo a dimensão necessária à internacionalização. Journal of International Business Studies. J-L. Harvard Business School Press. Reappraising the Eclectic Paradigm in an Age of Alliance Capitalism. C. Prentice Hall International (UK) Ltd YOUNG. que em complemento do mercado interno oferecem vantagens competitivas e reforçam a competitividade nos mercados internacionais. by Peter J. dificultando a passagem de uma hierarquia vertical para uma hierarquia horizontal consentânea com uma estratégia de internacionalização deram-se concentrações no “core business” das empresas. esta opção de internacionalizar contém em si alguns custos. pp. como forma de cruzamento de experiências e partilha de “know-how” específico e competências.A. Managing Across Borders: The Transnational Solution. O impacto desta dinâmica nas empresas portuguesas é notório na preocupação crescente ao nível da modernização e promoção do produto. a globalização da actividade económica. Londres. as empresas desejavam obter uma base nacional coesa. DUNNING. Routledge. a mobilidade crescente dos factores determinantes do crescimento e um número crescente de países a atingir a fase de desenvolvimento favorecem o processo de internacionalização. com natural impacto no controlo de custos e na obtenção de maiores economias de escala. American Economic Review. International Business Operations. os investimentos tendem a ser feitos mediante acordos de cooperação inter-empresas (nacionais ou estrangeiras). por não abdicarem da centralização. Lawrence (1990). Hamill. LUOSTARINEN. seguido da criação de redes próprias de distribuição e aumento da capacidade produtiva. e sobretudo vai melhorar a imagem das empresas portuguesas junto das empresas europeias e/ou mundiais. J. DUNNING. mestre em Economia Internacional pelo Instituto Superior de Economia e Gestão. Os benefícios são igualmente visíveis em virtude de a internacionalização potenciar negócios da empresa/grupo em zonas geográficas diversificadas. TLS. PORTER. dificultando a passagem de uma hierarquia vertical para uma hierarquia horizontal consentânea com uma estratégia de internacionalização. Esta nova realidade vai permitir detectar oportunidades de negócio. ED. I * a autora é professora do Instituto de Artes Design e Marketing (IADE). Nova Iorque. e na liderança no mercado nacional. PORTER. Third Quarter. International Trade and Factor Mobility. Hensinki School of Economics. um alvo importante. MUNDELL R. na medida em que vai obviamente alterar a estrutura organizacional existente e a cultura tradicionalmente padronizada. (1997). Lexington Books. (1957). Sobretudo as empresas de raiz familiar apresentam grandes entraves à mudança. Harvard Business School Press. International Market Entry and Development. SA I Fonte: inquérito realizado no âmbito da tese de mestrado da autora do artigo Sobretudo as empresas de raiz familiar apresentam grandes entraves à mudança.A. Entry Strategies for International Markets. Stephen. ROOT. Alliance Capitalism and Global Business. Wheeler. James. e Ghoshal Sumatra (1989). 1 1997 14.7 15.5 2001 2002/JUL 27. 16 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .7 3.2 3.8 8.5 3.8 4.9 1.1 1.4 1.8 4.0 10.8 10.8 13.7 4.7 2001 2002/JUL 19.3 3. vendemos a esta e à Alemanha.7 2.7 1.0 5.4 1998 24.2 10.4 13.0 5.3 1.2 1997 23.5 11.2 1.6 7.1 4.0 2. Valores em percentagem. O mundo exterior à União Europeia (UE) só interessa a Portugal enquanto fornecedor de combustíveis. Factores extraordinários – isto é.1 19. PAÍSES BAIXOS ANGOLA SUÉCIA 1995 15.6 21.4 6. que se consolidou com a adesão à então Comunidade Económica As saídas e as entradas têm como principal destino e origem a União Europeia F OTO G R A F I A PAU L O P I M E N TA A QUEM VENDEMOS… Destinos das exportações portuguesas.0 21.8 27.3 14.6 5.8 4.4 5.0 4.6 1.7 1999 25.9 12.6 3.2 1996 14.6 4.6 1.3 2.9 1999 18.2 2.6 4.4 7.6 5.3 2.8 1.8 11.6 14.4 3.0 4. após dezenas de anos de fundos comunitários e 500 de império.6 3.2 3. investimos no Brasil e recebemos investimento directo de Espanha.2 11. Os habituais são os do comércio e investimento internacional.9 18.4 2.8 4.1 2.2 4.2 1.8 4.1 12.7 1. como o ouro do Brasil.9 4.3 18.5 6.2 1996 22.5 2. têm amenizado as preocupações.8 4.T E M A D E C A P A Portugal internacional Vamos às compras a Espanha. que troca recursos naturais (sobretudo floresta) e produtos de mão de-obra barata (como vestuário e calçado) por tecnologia.3 14.5 14.4 4. T Rui Nunes HÁ VÁRIOS CRITÉRIOS para aferir o grau de internacionalização de uma economia.7 6.6 10.4 10.2 1.2 1. origem.9 2. as colónias.8 1. É recorrente a constatação de uma baixa produtividade que compromete a competitividade da produção e impede a melhoria sustentada do nível de vida dos autóctones.1 7. países ordenados pelas posições em Julho de 2002.9 5.1 5.9 4.2 4.7 3. A importância do turismo assente no sol e praia reforça esta perspectiva.9 13.7 2000 25.0 19.8 4.3 3.9 20.9 3. Alemanha e Reino Unido.0 4.5 3.7 10. Quer um quer outro revelam situações desconfortáveis.6 2.4 3.3 1. Fonte: INE.5 2.0 12.0 4.7 Valores em percentagem. juntamente com o Reino Unido. 1995-2002 (Julho) PAÍSES ESPANHA ALEMANHA FRANÇA ITÁLIA REINO UNIDO PAÍSES BAIXOS BÉLGICA-LUX EUA BRASIL JAPÃO 1995 21.7 10.7 1.2 4.7 4. 1995-2002 (Julho) PAÍSES ESPANHA ALEMANHA FRANÇA REINO UNIDO EUA ITÁLIA BÉLGICA-LUX.1 6.3 1.9 6.9 10. as remessas dos emigrantes ou os dinheiros da Europa.2 3.8 14. Fonte: INE.4 2.4 13.1 12.4 1.2 8.8 3.7 15. Estão a levar a País a interrogar-se sobre a causa e persistência de problemas estruturais e angústias existenciais.8 4.1 1998 15.3 5.1 4. países ordenados pelas posições em Julho de 2002.0 1.7 11.3 1.6 19.8 2000 19.0 1.4 15.5 3.5 5.8 1.4 3.8 5. de metade dos turistas.5 19.6 4.1 11.5 … E A QUEM COMPRAMOS Origens das importações portuguesas.2 6.8 3.1 4.4 6. sem ocorrência garantida ou prevista –.8 8.1 14.3 4.9 1.3 7. COMÉRCIO INTERNACIONAL Os saldos das trocas por sector revelam um perfi l de economia colonial.2 12.2 14. automóvel e vestuário. e concluído que o almejado modelo de crescimento assente mais nas exportações que no consumo interno exige outra estrutura produtiva e novos actores ou a reciclagem dos actuais. coloca-se a questão de saber que motivos existem para uma EMN vir para Portugal. inconveniente poupado aos não transaccionáveis. Os produtos de tecnologia intermédia. Ou seja: qual é a oferta de Portugal com boa cotação no mercado do investimento directo internacional. em movimento para Leste e China e não resolve o problema da ausência portuguesa nos sectores com forte dinâmica de procura. que difundisse junto das pequenas e médias empresas saber organizacional e tecnológico e permitisse o acesso a mercados e capital. dado o reforço dos sectores tradicionais. Um dos traços mais incisivos detectados pela Cnuced foi o de as exportações crescerem no período tanto mais quanto mais elevado o nível tecnológico dos produtos. como banca. para compensar a liberalização do mercado nacional. imigrantes do Leste e mobilização da mão-de-obra feminina) – e economizado a sua regeneração interna. não motivado apenas pelos baixos salários. e corresponde a uma produção cada vez mais gerida à escala internacional. O documento identifica 40 produtos que representaram 40 por cento das exportações mundiais em 2000. que deu mais peso às exportações tecnológicas. a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento constata que “o que conta são os factores que tornam localizações particulares vantajosas para actividades particulares”. mas o seu ritmo de crescimento foi lento. De acordo com a edição de 2002 do relatório sobre o investimento mundial. para ser exacto) ganhadoras no período 1985-2000 em termos de quota de mercado nas exportações mundiais. no que seria uma ‘remake’ do modelo irlandês. com a Autoeuropa. acima dos 8. valeram menos de dois por cento do comércio mundial. por força da abertura de mercados e da acção governativa. mas que a salvação da economia portuguesa dependia da entrada de investimento directo estrangeiro (IDE) estruturante. com destaque para os sectores de electrónica. Há quem radique a explicação no fim da desvalorização do escudo em 1991. com a abertura de fronteiras e o desen- . protegidos da concorrência internacional. Mas a indústria automóvel é madura. mais interessada em melhorar do que em alterar a estrutura produtiva. cujos ganhos de quota em 2001 são explicados pelo Banco de Portugal com o sacrifício das margens. que obrigou a indústria a conter os preços. que representam 19 daqueles 40 produtos. Os economistas são unânimes em apontar o enviezamento da actividade dos grupos económicos portugueses no sentido dos bens não transaccionáveis.2 por cento da média geral. representaram nove por cento das exportações. além da integração na UE e mão-de-obra barata? A banalização desta oferta. o que significa ganho de importância do comércio intra-firma. É este modelo de crescimento cujo fim é anunciado com regularidade. I Europeia. dada a contracção dos mercados e a subida dos custos unitários de trabalho. da autoria da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Cnuced). Resta saber como e com quem melhorar e alterar a es- trutura das exportações. para o que tem importado factores (fundos da UE. Na edição de 2002 do relatório sobre o investimento mundial. Os items electrónicos representaram 13 por cento das exportações mundiais em 2000 e explicam 75 por cento do crescimento das exportações entre 1985 e 2000. Mas se se faz depender das empresas multinacionais (EMN) a melhoria e diversificação do tecido produtivo – dada a preferência dos capitães da indústria portuguesa pela tranquilidade dos não transaccionáveis –. Aqui chegados é o drama. Muitos destes produtos de alta tecnologia correspondem às tecnologias de informação e comunicação. INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO Alguém disse que a salvação das grandes empresas portuguesas estava no investimento directo no estrangeiro. outro foi o aumento do comércio internacional de componentes.1 pontos percentuais a sua quota de mercado neste período. como o automóvel. Por fim. Entre 1985 e 2000 as exportações destes produtos aumentaram a uma média anual de 12 por cento. imobiliário e distribuição. Portugal aumentou em 0. em especial os não baseados nos recursos naturais.EXPORTAÇÕES À BOLEIA DA AUTOEUROPA A instalação da Autoeuropa permitiu que Portugal fosse uma das 20 economias (a vigésima. Este perfi l melhorou em 1995. Ausente dos sectores com forte potencial de crescimento. a economia portuguesa tem crescido baseada no mercado interno. que têm no vestuário o principal elemento (o qual proporciona o maior saldo positivo no comércio externo português). os produtos de baixa tecnologia. Os produtos mais dinâmicos foram os industriais. É a esta luz que deve ser lido o défice comercial português – explicado em mais de 40 por cento pelo saldo com Espanha –. parques de ciência e tecnologia. aumenta a importância do que faz a diferença na cadeia de valor. secundada por Suíça e Singapura. a saber. O que tem mais espaços em branco é o da inovação. redes e equipamentos). O contributo da tecnologia e empenho político é irrisório. Na primeira consideraram fluxos de comércio e investimento. há um terço que é mesmo intra-firma. saúde (farmácia e biotecnologia) e aeronáutica/ espaço/electrónica de Defesa. fruto do turismo e dos (e)imigrantes. logo a seguir a EUA. Para isto escolheram quatro variáveis. nem o anedotário nacional sobre Portugal ser um país de inventores. cujo “sto- 18 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . É o mais importante. Nova Zelândia e Malásia. a redução dos obstáculos à produção e mobilidade internacional vai de par com o reforço da ‘clusterização’ da inteligência nos extremos daquela cadeia (inovação e marketing) – em que Portugal prima pela ausência. E há a questão sobre se se deve atrair IDE em geral ou privilegiar nichos. coordenado por Félix Ribeiro. de acordo com o segundo Globalization Index elaborado pela consultora A. microelectrónica. onde está a concepção da operação e a recolha dos proveitos. mas necessária quando se sabe que o stock de IDE em Portugal atingiu 30 por cento do produto interno bruto (PIB) em 2001. Isto recomenda ver o mundo de acordo com três mapas: o da inovação. Nos contactos pessoais basearam-se no turismo e viagens. É composto por universidades. resultante do esvaziar da bolha da nova economia. o ranking exclui quatro membros da União Europeia. Enquanto os EUA lideram na tecnologia. telecomunicações (serviços. Israel. Ora. I A aposta no Brasil fez disparar o investimento no estrangeiro FOTOG R AFIA G R EGG N EWTO N / R E UTE RS volvimento das tecnologias de informação e comunicação. empresariais e institucionais concretos. ou base nacional. o da produção e o do consumo. A aparente e recente descoberta em Portugal da inovação como parte da solução não deve fazer esquecer que os sistemas de inovação nascem em ambientes sociais. O que também tem crescido de forma assinalável é o investimento directo português no estrangeiro (IDPE). o pior é o respeitante aos compromissos internacionais do Estado. agravado pelo pessimismo ambiente. Kearney em parceria com a revista Foreign Policy. sejam zonas de produção segmentada e/ou montagem. Para os compromissos políticos elegeram o número de organizações e de missões da ONU em que os países participam. Em nenhum dos critérios Portugal está nos dez primeiros. mas não de inovadores. que fecha a lista. laboratórios empresariais. audiovisual/entretenimento.NO TOP 15 DA GLOBALIZAÇÃO Portugal é um dos países mais globalizados. Bélgica. Os melhores desempenhos portugueses são os relativos aos contactos pessoais. directo e de carteira. com o qual só por si ficaria em quarto lugar. A Irlanda ganha graças ao critério da integração económica. mostra o predomínio das empresas norte-americanas nos sectores de forte potencial de crescimento: “software”. bem como o número de embaixadas que acolhe. T. França e Alemanha. que é reforçado com outra liderança nos contactos pessoais. Itália. plataformas logísticas. Os autores dizem que um dos objectivos da iniciativa é quantificar uma das palavras mais abusadas do novo século – globalização.ª posição. a França faz o mesmo no empenho político. tráfego telefónico e deslocações transfronteiriças. contactos pessoais. bem como receitas e pagamentos relativas a expatriados e activos possuídos no estrangeiro. Um estudo do Departamento de Prospectiva e Planeamento [A UE face ao(s) seu(s) Futuro(s)]. como utilizadores e servidores. Liderado pela Irlanda. Luxemburgo e Grécia. O novo ranking é esperado para Janeiro. e à integração económica. Questão difícil em conjuntura de refluxo. Se dois terços do comércio mundial envolvem EMN. No último critério centraram atenções no mundo da internet. mercados de venda. à frente de República Checa. “hardware”. O último índice [de 2002] coloca o País na 15. o que ilustra a importância destes agentes do comércio e produção internacional e o à-vontade com que gerem os países como pontos da sua cadeia de actividade. empenhamento político e tecnologia. que determinaram inclusões e ordenações conforme os graus de internacionalização quantificados: integração económica. Espanha. I MAGREBE.885 SALDO 1074. MINÈRIOS PASTAS CELULÓSICAS. PAPEL MATÉRIAS TÊXTEIS OUTROS PRODUTOS ALIMENTARES PELES.818 2. e a aventura do Brasil. pelo mesmo movimento. Infra-estruturas. APARELHOS COMBUSTÍVEIS MINERAIS TOTAL Valores em milhões de euros. e Magrebe).009 -984.505 1.085 -2079.367) . A teoria do IDE explica que as empresas têm uma lógica de proximidade nos seus investimentos externos. na proximidade geográfica (Espanha. então ministro da Economia. após os 8. BORRACHAS VEÍCULOS. que agiu enquanto vice-presidente da Plêiade.428 88. uma holding de José Roquette.408 236.154 504 599 64 159 595 2. para atalhar a internacionalização “truncada e limitada” da economia portuguesa.033 -68.8 mil milhões de euros (dos quais 3. CORTIÇA MINERAIS. A importante é a económica. mostra que o que conta é o risco-projecto. UMA ENTRADA COM PEZINHOS DE LÃ O Magrebe é um dos principais destinos do investimento directo português (IDP). revela-se um dos principais sedutores do capital português.3 em Espanha) de 2000. Acossadas na base doméstica.062 310 16. mais do que o risco-país [Mário Soares não admitiu que dera uma palavra a Hassan II sobre o interesse português em investir em Marrocos?].4 -402.221 4.121 3. que adquiriu. ao investirem.3 em Espanha e um no Brasil). em particular Brasil. Da Argélia vêm motivos de reflexão. o que pode ser um sinal da sua dificuldade de penetrar em mercados exigentes.807 -7739. entre aquisições e racionalizações. mas também mediterrânicas. Portugal torna-se exportador líquido de capital pela primeira vez em 1995. a EDP.145 IMPORTAÇÕES 571 223 371 423 698 1.139 -630. que também verifica a proximidade económica. O “stock” de IDP deve situar-se entre 750 milhões e mil milhões de euros.875 834 485 639 3. Em 1999 a Tunísia deveria estar entre os cinco principais países em termos de stock de IDP. fez com que o ano em que ocorreu (1999) fosse o do maior IDP em Marrocos. com 300 milhões de euros. o fenómeno amplifica-se com a abertura nas ditas economias emergentes. Mais tarde (2001). as empresas portuguesas de maior envergadura. O principal IDP é das cimenteiras (Cimpor em Marrocos e Tunísia. Augusto Mateus.ck” já ascendia a 22. a geográfica a menos importante.223 705 861 332 561 1. graças à persistência e às ligações de Dias Loureiro. ano em que se investiu 8.8 por cento do PIB no final de 2001. escrevia Vítor Corado Simões em 1985. Após a descoberta da Espanha – que tem na aquisição da Corporación Noroeste pela Cimpor o feito emblemático –. justificado com a fase alta do sector das telecomunicações.338 -1581. após uma breve incursão em Marrocos (desde 1999). por o Governo de Tunis não ter detectado o arrefecimento do entusiasmo nas telecomunicações e manter um preço que a PT entendeu elevado. uma licença de operador móvel em Marrocos. alegadamente para se concentrar no Brasil. e o valor da aquisição desta.347 -262.84 -1742. que motivaram privatizações. logística e banca são alguns sectores onde estão os investidores portugueses.7 no Brasil e 2.07 -1571. com um saldo de 100 milhões de contos (500 milhões de euros).3 mil milhões de euros (dos quais 2. O IDPE é recentíssimo. Aquelas já investiram mais de 500 milhões de euros.669) (718) (5. telecomunicações. a PT escusou-se a concorrer a outra licença móvel na Tunísia.28 -526. COUROS ÓPTICA E PRECISÃO PLÁSTICOS.645 976 798 659 786 1. OUTRO MATERIAL DE TRANSPORTE METAIS COMUNS AGRÍCOLAS QUÍMICOS MÁQUINAS.804 2.04 753. até por força das relações crescentes com a União Europeia. acaba de anunciar a sua saída deste mercado. linguística (Brasil) e histórica (Palop). UE e Japão).204 427. associadas a empresas de Espanha em muitos casos. Semapa na Tunísia) e da PT.897 -201. Após a investida da Cimpor na Galiza (1992). via consórcio Medi Telecom. Porque não se aproveita a importação de gás natural para contrapartidas? O investimento da Efacec. caracterizada entre outras pela “escassez do IDPE”. Internacionalizar só significava exportar e atrair IDE. apresenta em 1997 a Nova Política para a Internacionalização. “A proximidade psíquica vale mais do que a física”.457) (1. Mas a questão que está em cima da mesa é saber se a crescente integração da economia de Portugal na UE se reduzirá à sua iberização.056 2. 2002 (Julho) GRUPO VESTUÁRIO CALÇADO MADEIRA. As empresas portuguesas seguiram um padrão diferente. I O COMÉRCIO POR PRODUTOS Saldo do comércio externo português por grupos de produtos.911 SALDO COM UE 950 719 296 134 9 (40) (186) (266) (191) (313) (514) (439) (733) (949) (1. o Magrebe. associada a uma fi lial da Sonatrach.390 23. Fonte: INE EXPORTAÇÕES 1. suscitada pelas privatizações. investiram no exterior para defender/aumentar a criação de valor. Por sua vez.812 -268. de nível de desenvolvimento (a maior parte dos fluxos de IDE é feita entre EUA. até então fortes de um mercado interno reservado. como sociedades de “leasing”. CAPITAL PRÓPRIO — Total dos capitais próprios (capital social. “factoring”. 500 Indicadores utilizados CAPITAL SOCIAL — Capital social registado pela empresa no final de 2001. As empresas listadas em PÚBLICO 500 foram ordenadas por vendas. etc…). VENDAS — Total das vendas de mercadorias e da prestação de serviços no exercício de 2001. No final da listagem é apresentado um índice alfabético das empresas incluídas. e parabancárias. SFAC.” (pontos). reservas. NÚMERO DE TRABALHADORES — Número médio de trabalhadores no exercício de 2001. resultado de exercício e resultados transitados) no final do exercício de 2001. I LU S T R AÇÃO A N D R É CA R R I L H O . VARIAÇÃO DAS VENDAS — Aumento/diminuição das vendas face ao exercício de 2000. ERRATA Devido a um problema técnico as casas dos milhares dos números apresentados nos quadros aparecem separadas por “. Com as casas décimais acontece o inverso.” (vírgulas) em vez de “. Nos quadros das análises sectoriais. em percentagem. A lista PÚBLICO 500 não inclui sociedades gestoras de participações sociais nem empresas do sector financeiro (bancos. A Servitrade e o PÚBLICO agradecem a todas as empresas a colaboração prestada. RESULTADOS LÍQUIDOS — Lucro ou prejuízo no exercício de 2001. RENTABILIDADE DOS CAPITAIS PRÓPRIOS — Resultado líquido a dividir pelo capital próprio. UNIDADE MONETÁRIA todos os valores estão expressos em milhares de euros. seguradoras. Lda. onde se lê “capital próprio” deve ler-se “rentabilidade do capital próprio em %”. Os valores apresentados em PÚBLICO 500 foram extraídos dos relatórios e contas não consolidados das empresas referentes ao exercício de 2001 ou recolhidos pela Servitrade através de contacto directo com as empresas.A RECOLHA E TRATAMENTO DOS DADOS LISTA PÚBLICO 500 — “ranking” das maiores empresas portuguesas não financeiras — é da responsabilidade da Servitrade-Serviços para Gestão de Empresas. 659.SOC. Para avaliar o contributo das 500 para o PIB. QUEM ENTROU.509. Para dar emprego a tanta gente.8% 328. como atestam os relatórios sobre a economia portuguesa. estes 10.5 por cento da população empregada. do produto interno bruto do país nesse ano.L. com prejuízos de quase 270 milhões .R. por cada cem escudos de capital próprio. Carlos Rosado de Carvalho SE O ANO DE 2001 foi de abrandamento.A MITSUBISHI TRUCKS EUROPE S.2 RENT.5% 2. a “pior” é a BP Lubs.A. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 EMPRESA RCI GEST S.L. IBEROL S. isso não se nota no conjunto das 500 maiores empresas não fi nanceiras do país por vendas.1 escudos — e uma rentabilidade de dez por cento é de fazer inveja aos titulares de depósitos a prazo.537. DOS TRABALHADORES -2. A saída mais marcante é também de uma empresa do sector automóvel. N.. AGROSS C.O.A. para os quais não temos informação disponível. a que mais subiu foi a Novis. CLASS. Como se referiu anteriormente.ª para 399.2% LUCROS 2.A. Pelo contrário. destaque para a RCI Gest.. e a “melhor” é a Scal. que no ano passado suportaram perdas à volta dos 25 por cento. que galgou 313 posições. DAIMLERCHYSLER RAIL SYSTEMS S.O. EM PORTUGAL EPUL 186 178 5 6 RÓTOR S.A. pouco mais de metade do ritmo de crescimento da lista PÚBLICO 500.330.. HONDA AUTOMÓVELS. 98 83 145 144 9 10 ENTREPOSTO LISBOA LDA AUTOMERCANTIL LDA 74 74 22 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . parceira desde a primeira hora neste projecto.5 CRESC. NOKIA PORTUGAL S. Mas valeu a pena: o conjunto das empresas que fazem parte da lista deste ano registou lucros de cerca de 2.A. “ranking” encabeçado pela EDP Distribuição..A.6 por cento face a 2000. regionais. e fechado pela CP. CENTRALCER S. Feitas as contas. Taxas de variação e rentabilidades calculadas apenas com base nas empresas com registos nos dois anos .792 VAR. em termos nominais. as vendas das 500 maiores empresas não financeiras do PÚBLICO davam um salto de dez por cento.A. N.A. Durante o ano passado.A.292.9 mil milhões de euros.A.9 mil milhões de euros. A lista de 2001 integra mais de cem empresas que não estavam nas 500 de 2000. 2001 26 66 67 72 83 125 157 159 167 168 Começando pelas empresas.0 25. Das empresas que integram a lista nos dois anos. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 EMPRESA PSA GESTÃO S. O que não quer dizer que essas empresas contribuíram com essa percentagem para a riqueza nacional.A.284.. os números médios das 500 escondem realidades empresariais. 17. os accionistas das 500 tinham investidos 28.SAN JOSÉ S.2 por cento escondem realidades muito distintas.ª. CONST. que ocupava a 21. ao passar de 236. 1 2 3 4 EMPRESA GLAXO WELLCOME LDA LUSOPONTE S. Em termos sectoriais.A.E MAIORES DESCIDAS NO “RANKING” N.0 14. que mal ganham para a inflação. CENTRAL DE CERVEJAS S.9 CAPITAL PRÓPRIO 288.0 N. RENAULT GEST S. DAS VENDAS 10. DOS LUCROS 33. apenas 6.A.850. 69. ASTRA PORTUGUESA LDA TEODORO GOMES ALHO & FILHOS LDA SONAE .A.2 por cento. que comercializa automóveis ligeiros e pesados que entrou para o 26º lugar.º LUGARES PERDIDOS 163 142 133 114 5 6 7 8 9 10 NOVIS TELECOM S. também há números para todos os gostos. N.D. PINTO LEITÃO S. cerca de 6. PT PRIME S.º LUGARES GANHOS 313 256 206 202 EMPRESA N. No ano passado. Distintas são também as empresas que integram a lista das 500 de 2000 e 2001.º TRABALHADORES 332.400.A. CLASS. o contributo das 500 para o PIB será seguramente superior ao seu peso no emprego.A. qual abrandamento? Enquanto a economia crescia apenas 6.948.884.R. sectoriais e.9 mil milhões de euros. UNIARME C.1 por cento para ser mais preciso. OPEL PORTUGAL S.3 mil milhões de euros em capitais próprios. SCAL S.A. e ainda mais aos investidores em bolsa. No crescimento das vendas.073 N. da 474.277.A. INSTITUTO LUSO-FÁRMACO LDA JAIME RIBEIRO & FILHOS S. 2000 21 25 32 46 69 73 92 98 101 104 Nota: As entradas/saídas podem ter acontecido simplesmente porque as empresas não forneceram dados para um dos anos MAIORES SUBIDAS.A. E QUEM SAÍU DA LISTA N. Como são uma média e consideram apenas as empresas da lista que têm indicadores para 2001 e 2002. J.164.REP. TELEPAC S. sectoriais e até distritais muito distintas. com um salto que excedeu os mil por cento.599.0% 2000 80. DE PÚBLICO 500 2001 VENDAS 84. 114 102 152 150 7 8 CORTICEIRA AMORIM . . os accionistas ganharam 10. Enquanto no O B. a riqueza gerada no pais aumentou.G R A N D E S N Ú M E R O S Abrandamento.A. veja-se o caso dos resultados líquidos.0 8.O.A..ª para 161.6% CAPITAL SOCIAL 15. RTC LDA SOMAFEL S. Os quase 85 milhões de euros que entraram nos cofres das maiores empresas de Portugal no exercício terminado a 31 de Dezembro de 2001 correspondem a cerca de 70 por cento. FUJITSU SIEMENS COMPUTER S. com uma quebra superior a 67 por cento. no mesmo ano as vendas das PÚBLICO 500 deram um pulo de 10.6 por cento em 2001. em termos empresariais. De acordo com cálculos efectuados pelo PÚBLICO a partir dos dados fornecidos pela Servitrade. é necessário subtrair às vendas os consumos intermédios.A.ª.INDÚSTRIA S.1% N.I. DIAGEO PORTUGAL LDA TOP TOURS LDA CIBAL S. SOTÉCNICA .A. Nas entradas. a PSA Gestão. CAPITAL PRÓPRIO 10.O.A. o número médio de trabalhadores com ficha nas 500 superou os 330 mil.D. a Glaxo Wellcome Farmacêutica deu um trambolhão de 163 lugares.. até.088. Nota: Os dados nãos são directamente comparáveis devido à entrada e saída de empresas da lista.IMOBILIÁRIA GESTÃO S. pelo que não são directamente comparáveis. com mais de 450 milhões de euros. Em todo o caso. RADIOTELEVISÃO PORTUGUESA S..ª posição.A.A.8 CRESC. TEJO ENERGIA S.A. ELECTROTÉCNICA S. 1 2 3 4 .255. para 122. para 84.800. MAIS RENTÁVEIS N.0 166..6 5 TAP S.A. CAPITAIS PRÓPRIOS N. -29. 4 PORTUCEL S. VENDAS % 1212.880. -76.0 -941.1 MAIS DINÂMICAS N.P.A. 1.A. 6 REN S. muito por culpa da quebra da publicidade.2 -36.717.A -90.A.O. enquanto Bragança e Vila Real não estão presentes na lista. LUSOCERAM S. PRÓRIO % -340.6 100.300 5 6 GMAC LDA CPPE S.0 9 10 INSTITUTO LUSO-FÁRMACO LDA DAIMLERCHYSLER RAIL SYSTEMS S. 5 TURBOGÁS S. CORTICEIRA AMORIM .731.3 82. 6.000 7. 8 METROPOLITANO DE LISBOA E.A. 2 RADIOTELEVISÃO PORTUGUESA S. 2 EDP DISTRIBUIÇÃO S. 6.234. EMPRESA -115.A. 9 ABAR S. EDP DISTRIBUIÇÃO .9 . responsáveis por mais de 70 por cento do total das vendas das 500.A.A. Beja mete apenas duas empresas.6 7 8 SONAE .0 994. 118. YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL LDA -81.3 3 4 ALCATEL PORTUGAL S.559.031.169. 11.5 86.A.862.A.O.9 -115. que são mesmo o sector menos rentável das 500.A.1 7 SOPORCEL S.O. com prejuízos de 27 milhões. 694.7 125.9 -615.A.A.300 9 10 DAI S.5 113.. CAP. E MENORES VAR.A. RENT.0 -31.A.A. EMPRESA Valores em milhares de euros CAPITAL PRÓPRIO -497. mas a grande distância.330 12.VEÍCULOS E MÁQUINAS S. 1 2 EMPRESA BP LUBS LDA CAPITAIS PRÓPRIOS N.P.A. 85.2 5 6 LUSOPONTE S.HYGIENE PRODUCTS LDA NOVIS TELECOM S..IMOBILIÁRIA GESTÃO S.6 -40. é o do Porto. A imprensa.2 9 10 BOREALIS POLÍMEROS S. S. 1 2 EMPRESA ROCHE LDA EMEF S.A.A.421.HIPERMERCADOS S.1 5 6 SIC S. gás e água as vendas dispararam 40 por cento.0 CAPITAL PRÓPRIO 17. FUJITSU SIEMENS COMPUTER S.A.774 11.0 36.A.0 5 6 ASTRA PORTUGUESA LDA IRMÃOS VILA NOVA LDA 121.5 -72.8 7 YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL LDA 8 CAMINHOS DE FERRO PORTUGUESES E.9 -43.A. RADIOTELEVISÃO PORTUGUESA S.0 -15.A 2 PT COMUNICAÇÕES S. 6 VASP LDA 7 GESPOST LDA 8 RECHEIO S. 3 MODELO CONTINENTE . 222. A quebra da publicidade acabou por penalizar a rentabilidade dos media.0 -32. Como seria de esperar.8 -89.0 -425.0 7 8 C. RTC LDA -37.A. 10 LEAR S.A.0 . as 500 confirmam mais uma vez a macrocefalia do país.7 9 PINGO DOCE S.0 N.A.A.A.235.M.0 90.A. 806. CAP.249.A.8 -81.000 EMPRESA ERICSSON LDA RENT. o distrito mais próximo. -173. 100.4 -173..2 1 CAMINHOS DE FERRO PORTUGUESES E. -32.5 1 CTT S.7 3 PETROGAL S. 1 2 MENOS DINÂMICAS VAR.994.A.P.A.0 GLAXO WELLCOME FARMACÊUTICA LDA 1 EDP DISTRIBUIÇÃO S. N.688.A.A.A.A 102. EFACEC S.2 9 TMN S.5 9 10 PORTUGÁLIA S.9 -19. com prejuízos de 118 milhões de euros para capitais próprios de 51 milhões de euros.0 -14.A.A.A. a publicidade é uma das primeiras da fi la.421 6. 10 RTC LDA EMPREGADOS N. 186.A.6 745. ENTREPOSTO .A. -35..A. 8. 3 4 SCA .758. Em termos regionais. O distrito de Lisboa mete 278 empresas na lista.6 EMPRESA SCAL S. VENDAS % -67.A. 6 SECURITAS S.096.O. e a SIC.A. PRÓRIO % 41. 1 2 penalizadas pelo abrandamento foram a RTP.O. com perdas de 109 milhões. ACCENTURE S.ENERGIA S. nos media recuaram 11 por cento.9 -28.A.9 346. SONAE .226. EMPRESA Valores em milhares de euros CAPITAL PRÓPRIO 6.226.4 5 BRISA S.A.575.069.IMOBILIÁRIA GESTÃO S. com apenas 83 empresas e pouco mais de 14 por cento da facturação. 10 TAP S.A..9 -255.2 7 8 FIAT AUTO PORTUGUESA S. E PIORES MENOS RENTÁVEIS MAIORES.0 541..027 3 4 3. o que equivale a uma rentabilidade de menos 231 por cento! As empresas mais MELHORES..043. UNIPESSOAL LDA PORTELA & Cª S.3 217. 4 PT COMUNICAÇÕES S.INDÚSTRIA S.A. 4 STCP S.A. 3 CARRIS S. 541. rádio e televisão são os primeiros a pagar a factura do abrandamento: quando toca a encolher gastos.O. CONTACTO S. I .6 3 4 MITSUBISHI MOTORS DE PORTUGAL S.A SAP PORTUGAL SOC.057 5.226.0 1.O. IBERUSA S.sector de electricidade.294 7 8 FORD LUSITANA S.A.1 562. 420.256.20 INDÚSTRIA QUÍMICA 1.855 33.256.3 89. ALIMENTAÇÃO.715.3 28.7 AGRICULTURA E PECUÁRIA 2..8 9 10 9 10 INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA TÊXTIL.380. PRÓRIO % MEDIA -231.0 382.405.698.5 33.8 5.50 IND. 494 870 2586 3485 3638 3817 4233 6027 6160 6360 3 4 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO 18.4 300. CORTIÇA E MÓVEIS INDÚSTRIA EXTRACTIVA AGRICULTURA E PECUÁRIA PÚBLICO 500 10.671.316. ÁGUA E GÁS 7.749 11.659.2 64.0 580.915. BEBIDAS E TABACO IND. PRÓRIO % 30.7 11. SECTOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 CAPITAL PRÓPRIO 20.8 6.6 20.8 10.452.9 312.741.176.3 26.741.1 20.4 5.1 14.0 162.8 INDÚSTRIA TÊXTIL.1 679.7 15.9 4.1 11.3 -1.1 941..30 454.0 -7. 1 2 SECTORES MENOS DINÂMICOS VAR. VENDAS % 40. PAPEL E ARTES GRÁFICAS -1.2 645.3 -1.867.5 6.987.2 41. CORTIÇA E MÓVEIS -2.769.8 -0.4 -24. SECTOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 CAPITAL PRÓPRIO ELECTRICIDADE.132 11.7 454.5 5.9 9.8 -64.70 242.521. Sector Emp. CAP.984.1 561. N.540.436.258.00 NDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS 1.1 AGRICULTURA E PECUÁRIA INDÚSTRIA EXTRACTIVA INDÚSTRIA FARMAÊUTICA COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA DA MADEIRA.067.7 6.1 10.O. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 SECTOR RENT.601.2 5.00 SERVIÇOS 1.2 9.801..3 3.5 1.8 -7.9 -1.261.485 4.814.4 174. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA TÊXTIL.9 20.831 3.868.0 1.3 1. 2001 Valores em milhares de euros EMPREGADOS N.137.3 SECTOR ELECTRICIDADE.O. SECTOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 N.8 -231.543.2 N.2 13. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA FARMAÊUTICA MEDIA INDÚSTRIA DA MADEIRA.4 2.40 318.562.818.7 20.233 25.629. Vendas Var.7 7.8 7.763.6 -0.G R A N D E S N Ú M E R O S / S E C T O R E S AS 500 POR SECTOR AGRICULTURA MAIORES.349.551.7 27.8 33.8 INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA 7.1 3.4 318.3 242.4 30.176.825.1 619.180.4 .749 6.4 -0.5 INDÚSTRIA AUTOMÓVEL 6.586 6.1 8.491. BEBIDAS E TABACO COMUNICAÇÕES COMÉRCIO AUTOMÓVEL CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO SERVIÇOS DE TRANSPORTES COMÉRCIO INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA CELULOSE.0 -11.370. CAP. Cap.4 13.852.7 5.6 1.6 28.1 11.844.592.8 Rent.896.963.1 51. METALÚRGICA E METALOMECÂNICA Valores em milhares de euros SECTORES MAIS DINÂMICOS N.809 24.9 89.700.054 8.º TRAB.5 Capital Próprio 7.0 9. CORTIÇA E MÓVEIS -1.10 312.368 17.8 16. 656.983.4 18. DO VESTUÁRIO E DO COURO 4. PAPEL E ARTES GRÁFICAS 2.7 -1.80 50.261.0 2.231.3 INDÚSTRIA DA MADEIRA. % Líquidos 808.2 1.487.176.944.6 17. 1 2 SECTOR MEDIA INDÚSTRIA EXTRACTIVA N.90 201.9 -23. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL .O.0 625.9 3.9 12.827.182.80 COMUNICAÇÕES 3.7 17.765.3 14.40 162.º TRAB.208.807.5 8.E MENORES CAPITAIS PRÓPRIOS N. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 SECTOR RENT.7 6.7 44.8 1.20 300.937.446.490.216.C.9 32.1 2.9 19.4 334.4 SERVIÇOS DE TRANSPORTES -64.1 19.639.992.263.4 19.4 COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA FARMAÊUTICA SERVIÇOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMUNICAÇÕES COMÉRCIO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.2 7 8 COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA -0.7 -0.868.880 3.985.8 -37.10 AGRICULTURA E PECUÁRIA MEDIA INDÚSTRIA EXTRACTIVA INDÚSTRIA FARMAÊUTICA COMÉRCIO COM.664.0 N.0 40.9 -57.7 5.963.º Trab.C.6 5 6 COMÉRCIO FARMACÊUTICO SERVIÇOS INDÚSTRIA FARMAÊUTICA SERVIÇOS DE TRANSPORTES 13.7 18.8 N.651.878. BEBIDAS E TABACO 36855 COMUNICAÇÕES 33054 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 32809 SERVIÇOS DE TRANSPORTES 25880 INDÚSTRIA AUTOMÓVEL 24829 ELECTRICIDADE. SECTORES MAIS RENTÁVEIS N.715.6 2.135.597..4 6.1 17.456.684.235.813 43..3 2.575.551.9 55.6 1.797.0 -11.916. ÁGUA E GÁS COMUNICAÇÕES N.8 16.O.7 -400.º Class.718.3 15.O.7 11.5 799.8 19.992.O.7 50.960.462.C. -15..455.420.4 INDÚSTRIA QUÍMICA 5.5 34.2 -8. DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO 1. CELULOSE. DO VESTUÁRIO E DO COURO 17625 INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO 16813 IND. SECTOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 N.5 3 4 COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DA MADEIRA.2 202.349.4 -7.135.6 7 8 INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO 11.8 EMPREGADOS VAR.1 17. MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO FARMACÊUTICO IND.5 1.088.3 58.1 8.9 91.160 36.638 870 494 332.2 18.8 26.672 32.2 68.360 6.O.979.20 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 1.70 COMÉRCIO AUTOMÓVEL 799.6 92.963.400.3 10.629..2 1.490.1 N.491. DO VESTUÁRIO E DO COURO 5.5 201.00 IND.7 -35.1 3. CORTIÇA E MÓVEIS COM.309.375.817 6.833.559.481.5 -117. ÁGUA E GÁS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.756.455.684. 572.6 2. CORTIÇA E MÓVEIS COMÉRCIO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO MEDIA COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS INDÚSTRIA QUÍMICA Valores em milhares de euros 24 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .185.4 8.096.6 COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO 10. ÁGUA E GÁS 17749 INDÚSTRIA TÊXTIL.884. VENDAS % -11.176.700. Prório % 10.2 2.833.6 101.4 5.5 37. DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO 11831 500 84.8 58.5 1.765.208.792 CAPITAIS PRÓPRIOS N.829 16.651.2 2.9 302.625 2.084.9 341.537.575. E PIORES SECTORES MENOS RENTÁVEIS N.4 -2.1 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 5.4 13.981. % Resultados Var.3 4.6 1.349..173.111.137.756 7.7 -9.985. SERVIÇOS 43749 COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.6 42.208.9 6.8 1.458. DA MADEIRA.O.00 COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS 1.6 -17.00 382.0 20.5 42.436.683.801.3 5 6 INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA CELULOSE.027 3.9 257.2 Valores em milhares de euros MELHORES.2 11.456.7 INDÚSTRIA EXTRACTIVA -9.9 10.164.60 Virar de página 12 17 35 11 46 52 16 43 42 19 21 20 13 27 19 12 16 22 21 11 11 11 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 ELECTRICIDADE.925.818.452.948. ª SODICENTRO LDA 45.60 291.HIPERMERCADOS S.871.021.178.730.035.491.575.907.A.A. TAP S.852. VENDAS 170.2 92.397.0 2. COELIMA S.50 -53.885.60 82.00 76.A.6 379.664.0 2 3 4 57 99 106 CONTINENTAL MABOR S.80 97.A.417.242.R.6 291.685.0 9 10 394 398 FAPRICELA S.507.426.6 60.70 14.90 Capital próprio 22.A.80 88.60 11.463.985. CARCLASSE S.323.40 -23.169. OCP PORTUGAL S.693.20 285.50 521.60 84.A.355.500.884.40 425.60 268.164.9 73.5 9 10 12 13 SHELL PORTUGUESA LDA VODAFONE TELECEL S.90 123.2 9 10 298 305 PROLEITE C. 1.796.405 2.379.A.040 12.660.20 10. LEAR S.00 87.088.541.50 Capital social 12.677. ECCO’LET (PORTUGAL) LDA 91.LOGÍSTICA LDA 81.60 2.A PETROGAL S. VIDREIRA DO MONDEGO S. DIAGEO PORTUGAL LDA LUSOSIDER . STORA CELBI S.50 55. 60.321.292.484. AUTO SUECO (COIMBRA) LDA 116.0 617.50 178.821.053.845.A.2 7 8 10 11 CPPE S. 500 1 2 EMPRESA VENDAS LISBOA N.60 12.869.A BP PORTUGUESA S.90 26.390 2.841. DE ELECTRÓNICA LDA 280. SOQUIFA S.A. SOARES DA COSTA S.º empresas Distrito nas 500 278 83 23 29 29 10 7 7 7 4 5 5 3 4 2 2 2 LISBOA PORTO SETÚBAL BRAGA AVEIRO COIMBRA VISEU LEIRIA SANTAREM VIANA DO CASTELO PONTA DELGADA FUNCHAL PORTALEGRE FARO BEJA CASTELO BRANCO ANGRA DO HEROISMO PÚBLICO 500 Valores em milhares de euros Vendas 59.833.00 15.631.735.6 124.954.426 1.045.2 5 6 162 181 RIOPELE S.574 59.7 102.3 5 6 184 190 SOLVERDE S.628.577. LABORATÓRIOS PFIZER LDA SLEM LDA 2.0 106. VICAIMA S.8 46. 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 46 53 116 125 128 144 149 163 223 EMPRESA VENDAS 111 113 CASCA S.50 211.00 39.374.IMVT S.30 18. 142.50 189.A.736. GRUNDIG . GRUNDIG .SIS.A.248. MODIS S.391.1 69.O. REN S.70 737.098.233.905.914.1 7 8 221 295 FERPINTA S.A.8 123. LISNAVE S.A.299 3.860.A.701.882.725.104.0 7 8 328 380 MAHLE S.360.60 4.50 33.80 Resultados líquidos 2.169.A.973.129.9 44.292.876.2 1. 500 1 2 EMPRESA VENDAS SETÚBAL N.080 15.A.948. OPTIMUS S.100 811 357 332.80 46.356 3.A.50 287.588.0 5 6 192 256 ALVES BANDEIRA & Cª LDA FARBEIRA C.A.253.A. ALLIANCE UNICHEM FARMACÊUTICA S.394.AÇOS PLANOS S.8 121.6 280.7 105.A.7 MANUEL MARQUES DOS SANTOS CAVACO S.219.A.781.A.178.278. 1 500 40 N.273.538. BAVIERA S.659.A.A.3 5 6 8 9 TMN S.1 261.60 67.O.O.A.A.1 7 8 212 237 LAMEIRINHO S.0 329.A.0 1. 58.50 555.50 6.899.90 273.R.370.118. 1.606.A.50 -14.671.A.50 2.A.5 602.792.124.731.939.531.20 4.7 160.80 1.303.786.491.344.A.035 625 1.00 149.988.00 150.O.80 47. 79.593 2. SALVADOR CAETANO .385. 53.10 666.50 31.153.572.0 956.062.0 3 4 139 155 AUTO INDUSTRIAL S.A.90 1.A.503.305.995.864.012.20 73.5 134.426.8 330.414.470.A.G R A N D E S N Ú M E R O S / D I S T R I T O S AS 500 POR DISTRITO N.30 28.6 AUTOEUROPA LDA BOREALIS POLÍMEROS S.921.A.7 3 4 3 5 PT COMUNICAÇÕES S. UNICER S.592.A.564.30 17.209.00 AS MAIORES POR VENDAS AVEIRO N.385. 500 1 92 BRAGA EMPRESA VULCANO S.9 106.292.586.20 487.4 2.910.0 N.2 Valores em milhares de euros Valores em milhares de euros Valores em milhares de euros COIMBRA N.00 121.40 169.50 10.594.A.000. 5.8 281. 88.012.4 78.30 57.80 856.1 Valores em milhares de euros Valores em milhares de euros Valores em milhares de euros .194.614.90 178.L.A. DOW PORTUGAL S.0 2 3 4 100 127 150 BERTRAND FAURE S.00 853.958.797.363.509.360.60 198.539 2.368.3 1 2 EDP DISTRIBUIÇÃOS.378.220. 1.A.202.648.5 2 3 4 5 6 7 8 9 10 7 20 22 35 38 45 55 58 64 MODELO CONTINENTE .994.758 2.10 98.9 414.859.60 65.601.529. 2.432.30 653.650.667.10 83. 70.O.979.0 5.1 150.10 1.9 9 10 249 278 EMPREITEIROS CASAIS S.134.466.952.885.30 279.796. 1 500 6 EMPRESA VENDAS 1.404 16.90 9.563.495.899. SOPOL S.005.O.A. 103.222. MERLONI S.70 218.3 PORTO EMPRESA BLAUPUNKT AUTO-RÁDIO LDA VENDAS 366.305.3 88. LACTOGAL S.721.868.3 139.046.727.A.230.041.A. 1.601.853.662.851.6 64.7 112.382.10 668.20 Empregados 206. SIMOLDES LDA 158.579.L. 10 64.656.A. a Caetano & Montalverne (hipermercados). OLEOCOM S.80 8.4 7. 793. 28 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . sétima. MICHELIN LDA SONAE TAFIBRA S.6 58.811. ambas ligadas à importação e comércio de cereais — a líder AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 61 73 87 209 219 225 240 247 259 273 EMPRESA UNIFAC S. em boa parte explicada pelos acréscimos exponenciais registados em duas das empresas do “ranking”. indiciando alguma dificuldade na afirmação desta forma de distribuição de produtos no mercado português. a Lido Sol II (supermercados) a DAGC (distribuidora de produtos alimentares).HIPERMERCADOS S.6 por cento em 2001 face a 2000.7 -7.128. o destaque mais óbvio vai para uma subida global das vendas superior a 15 por cento. É um sinal claro do abrandamento económico que se tem vivido nos últimos tempos em Portugal.202.981. pelo tipo de produtos que comercializam. CASA DA SORTE S. LUSOGRAIN LDA LOJAS FRANCAS DE PORTUGAL S.2 1.00 Cª PORTUGUESA DE HIPERMERCADOS S.A.80 CAP. se situam aquém da inflação.991.A. B.DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA S. a J.10 -7.S E C T O R E S COMÉRCIO Cereais fazem a despesa DAS 27 EMPRESAS que integram o segmento das 500 maiores que compõem o sector do comércio em geral.962.6 3.7 RESULT.40 83.8 N.4 N. 826. I C . Apesar de tudo.8 31.513.DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR S. A crónica macrocefalia lusitana e o poder de atracção das duas grandes metrópoles manifesta-se no facto de.7 21.231. com lucros em 2001. garantindo acréscimos que.2 14.7 14.258. LÍQUIDOS 1. um excelente barómetro da saúde da economia. as 37 empresas integrantes do comércio de alimentação.A. registou um aumento de vendas próximo dos 70 por cento.601. e a Modis Distribuição Centralizada.2 15. a Lourinho (conservas de carne). supermercados e “cash & carry”. também a Lusograin .513.3 6.5 17. os supermercados Pingo Doce e a Jerónimo Martins Distribuição de Produtos. VENDAS 275. face a 2000.D.091.197.2 N.A.A. A maior baixa de vendas registou-se na única empresa ligada à comercialização de TOTAL DAS 27 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.9 42.70 72.046. Passaram a integrar o “ranking” das 500 maiores uma empresa de origem galega. a Ribeiro. J.00 191. é significativo que o volume de vendas total em 2001 tenha diminuído.7 N. 703.00 67. ZARA PORTUGAL LDA FLORÊNCIO AUGUSTO CHAGAS S.85 euros). 1. PRÓPRIO 38. sexta maior empresa portuguesa em volume de negócios.3 -1. 323. 112.4 por cento).DISTRIB.9 13. Faria (calçado) e a Unimadeiras (comércio de madeiras).2 -11 7. um sinal de que os tipos de jogo ligados à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa continuam em perda face às cada vez mais populares “slot-machines” exploradas pelos casinos portugueses.361.9 1. a Aviludo (comércio alimentar). LÍQUIDOS 16.30 VARIAÇÃO % 68. a Casa da Sorte.491. 637.40 N.043.8 14.546. a Constantinos e a Carpan (comércio alimentar).A.852.30 42. De registar ainda baixas de vendas numa empresa de ferros e aços — Estabelecimentos J.497.40 55.A.628. a Unifac.930.60 230.A.A.3 4.D.00 1.º EMPREGADOS 11774 1606 4550 6057 3320 2000 1090 1800 405 149 36855 MODELO CONTINENTE . igualmente do grupo liderado por Alexandre Soares dos Santos. Passaram a integrar o “ranking” das 500 maiores.00 MODIS . Entre as empresas que divulgaram resultados de exploração em 2001. No capítulo dos resultados de exploração.984. BEBIDAS E TABACO Vítima do aperto de cinto COM DUAS EMPRESAS no “top ten” das 500 maiores — a Modelo Continente Hipermercados.80 RECHEIO . a Diageo Portugal (distribuidora de vinhos).825. registem-se os prejuízos de três empresas do grupo Jerónimo Martins — o “cash & carry” Recheio.644.6 5.90 TOTAL DAS 35 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. I CA R L O S R O M E R O COMÉRCIO DE ALIMENTAÇÃO.00 1.A. DE BEBIDAS LDA 124. seis empresas: a Goodyear Portuguesa (pneus e câmaras de ar) a Pull & Bear (pronto-a-vestir).A. da confiança das famílias e da evolução da capacidade de compra das grandes massas consumidoras.4 11.919.A. “salvando-se”.555. bebidas e tabaco estão sobretudo ligadas à chamada distribuição moderna. no espaço comum europeu e no mundo.90 79. mesmo que marginalmente (menos 0. com relevo para as grandes cadeias de hipermercados.950.9 8.9 17.499. -999 12.30 MAKRO .5 N.7 11. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos apostas mútuas que integra a lista das 500 maiores.605.118. 2.6 6.70 175. 541. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos Neste contexto.60 CAP.723.A. São.853. Justino das Neves (materiais para a construção) a Abar (adubos e fertilizantes).7 5.970.CASH & CARRY S.D. PRÓPRIO 14. Fernandes — e na empresa de venda por catálogo La Redoute Portugal.D.Comércio Internacional de Cereais viu as suas vendas dispararem 42. apenas uma deu prejuízo. embora quase insignificante (.00 CARREFOUR (PORTUGAL) S.70 2. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 7 14 15 17 18 25 47 102 125 EMPRESA VENDAS VARIAÇÃO % 2. SOARES CORREIA S.558. que saltou do 99º lugar entre as 500 em 2000 para o 59º lugar no ano passado.10 71.6 1.A.2 14 N.7 6.5 RESULT.80 4.70 PINGO DOCE .665. entre as 27 empresas.4 45.8 10. os grandes grupos distribuidores instalados em Portugal têm conseguido suster as quebras nominais de vendas.30 FEIRA NOVA .00 78.735.CASH & CARRY PORTUGAL S. 14 terem sede na capital e cinco no Porto. 1.º EMPREGADOS 15 11 1233 271 70 20 9 261 162 129 3817 do segmento.70 DIAGEO PORTUGAL .594. a rede de hipermercados Feira Nova.501.HIPERMERCADOS S. R .2 1.60 MANUEL NUNES & FERNANDES LDA 156.9 1. 5. com uma quebra no volume de negócios de 11 por cento.5 22.90 11.30 167.40 496.C. de um modo geral. -5 32. ambas do grupo Sonae —.5 15.7 13.10 2. um clássico barómetro do consumo.A.5 19. o sector tem mantido em 2002 o mesmo comportamento. tal como se prevê.R. Por segmentos.738.A.20 2. passaram de 14.3 -11. que elimine a progressividade do imposto em função da cilindrada. PRÓPRIO 13. contra lucros de 1. o que lhe permitiu entrar directamente para o 426º posto do “ranking”.70 264.A. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 35 59 64 74 97 99 114 137 152 158 EMPRESA ALLIANCE UNICHEM FARMACÊUTICA S. o que se verifica já desde 1999.7 milhões de euros alcançados em 2000.462.863. O sector reclama há anos uma reforma da fiscalidade automóvel.7 RESULT.6 -5.R. AUTO SUECO LDA VENDAS 734.0 por cento.835. porém. que representa 3.508.5 11. tendo-se destacado por contrariar o ambiente geral de redução dos lucros (entre as empresas com dados disponíveis).00 863. de 13.A.7 -30.00 5. Não obstante. Em curva descendente.6 por cento nas vendas.027. Sensível à quebra da procura interna e. Foi. ou seja. defendendo que só assim se poderá dar um novo fôlego ao sector.40 479. contra uma quebra de 23.Hygiene Products que quase triplicou as vendas.40 206. OCP PORTUGAL S.º EMPREGADOS 210 100 29 145 172 88 536 380 93 822 8672 TOTAL DAS 46 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. todo-o-terreno e comerciais ligeiros.576.4 RESULT. RCI GEST S.8 11.1 12.2 por cento.3 28. assim. já neste quadro que a SIVA manteve.8 milhões de euros.560.80 1.50 364. PEUGEOT PORTUGAL S.30 1.301.7 milhões de euros. mais 180 por cento do que os 1.A. muitas das quais são cooperativas. CODIFAR C.683.4 milhões em 2000. foi o do comércio automóvel.742.386. Além disso.9 16 222.640. a empresa conseguiu uma rentabilidade dos capitais próprios. a variação negativa nos lucros é ainda mais expressiva: 33.2 10.10 89.1 4. categoria que inclui ligeiros de passageiros.2 13.20 230.8 10.426.30 6.R.9 17 -31.385.A.160. graças a um acréscimo das vendas em 121.869.10 138.8 19. ROCHE LDA BOTELHO & RODRIGUES LDA COOPROFAR C.405. o clima de arrefecimento de vendas mantém-se.1 17.R.2 19.30 VARIAÇÃO % 9.6 -340. a descida acumulada de maior peso foi a dos comerciais ligeiros.090.2 -5. com menos 12. LEVERELIDA LDA UNIÃO FARMACÊUTICOS DE PORTUGAL C. em 2001.70 CAP.3 por cento.L. por isso.30 106.9 milhões de euros para 42.512.A.8 11.176.60 280.9 1.8 11. a empresa mais que duplicou o número de trabalhadores e alcançou resultados líquidos de 4.753.7 9.A.263.169.10 12. nos resultados líquidos e no número de trabalhadores.30 430. a tendência do sector.20 23. quase o dobro dos 10.428.875. Com a descida das vendas a contrariar a média das 500 maiores.8 por cento para os veículos ligeiros.8 -7 12.437.10 278.825.636. COFANOR C.330. FIAT DISTRIBUIDORA DE PORTUGAL LDA BAVIERA S.1 14.20 -11. registando aumentos nas vendas. mas o Orçamento do Estado para 2003 deixou claro que a sua concretização não é para os anos mais imediatos.597. I LURDES FERREIRA COMÉRCIO FARMACÊUTICO Ganhar a cooperar AS EMPRESAS dedicadas à comercialização de produtos farmacêuticos que fazem parte das 500 maiores do PÚBLICO. Com a defi nição de questões como esta ainda longe no horizonte.564. com o AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 16 26 28 33 41 44 58 60 63 80 EMPRESA SIVA S.403. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos A subida mais espantosa aconteceu com a SCA . em consequência de uma quebra de 7.L.º EMPREGADOS 424 210 208 200 186 169 130 212 58 95 3485 TOTAL DAS 21 EMPRESAS DO SECTOR 2. enquanto a Auto Sueco continuou a ser a maior empregadora de um sector fortemente pulverizado. ou seja. que sofreu um decréscimo de 1. que também viu as vendas baixarem em 7.5 por cento. sobretudo por via da incorporação de uma componente ambiental.7 7.30 104.3 44.3 N. da 429ª em 2000 para a 173ª posição em 2001.445.90 1.3 17. que amargou com prejuízos de 4. tiveram em 2001 uma evolução favorável.S E C T O R E S COMÉRCIO AUTOMÓVEL De marcha atrás SE HÁ SECTOR que reflectiu o abrandamento económico em 2001.A GMAC LDA MERCEDES-BENZ PORTUGAL S.562. é para a estabilidade ou incremento da rentabilidade.6 por cento no comércio automóvel. por agora. Melhor esteve a Wyeth Lederle Portugal .2 8.2 11.L. LÍQUIDOS 29.8 -32 -8.90 160.60 116.40 280.10 -2.00 -355. O mesmo já não pode dizer a Roche. a liderança no ramo.20 Valores em milhares de euros. Prova disso mesmo é o facto de a rentabilidade dos capitais próprios do sector ter atingido os 19.904.2 por cento das vendas das 500.357. Nos primeiros nove meses do ano em curso.80 10.214. FIAT AUTO PORTUGUESA S.579. de quebra de vendas. IA N A R I TA G U E R R A 30 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .8 milhões. PRÓPRIO 53. AUTOMÓVEIS CITROEN S.6 por cento de acréscimo para o conjunto das 500 maiores. Apesar de alguns casos em que os resultados pioraram.4 N.992. VENDAS 414.1 por cento registados pela média das 500 do PÚBLICO.6 -1.7 por cento.80 525. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos fi m do actual imposto Automóvel (IA).00 2. LÍQUIDOS 2. A Astra Portuguesa também se destacou ao galgar mais de 250 posições no “ranking”.20 -4.00 331.3 por cento nas vendas.8 10. SOQUIFA S. Os resultados líquidos ressentiram-se e recuaram 2. não significa.70 261. a redução verificada nas vendas foi de 9.A. A criação de um regime fiscal mais justo.6 -1.9 44.L.00 -672.9 58.00 165.371. que os veículos automóveis passem a ser menos caros em Portugal.590.90 VARIAÇÃO % 10.3 13.4 -10.7 33.40 6.90 CAP. esteve a Merck Farma e Química que caiu da 473 para a 497ª posição.4 por cento.885. 40 VARIAÇÃO % -3.1 -17.A. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos Um dos pontos que mais se destaca é o da relação entre as vendas e os resultados líquidos.20 520.90 201.A. para José Valverde.60 266.2 RESULT. através do qual o Estado pagava às petrolíferas.5 30.º EMPREGADOS 690 532 106 168 320 125 171 40 210 100 4233 problemas é proporcional à da sua composição.496.00 1.601. Foi também um ano com menos dúvidas do que o que vivem actualmente face à prometida AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2 9 12 32 49 62 70 95 107 140 EMPRESA PETROGAL S. — LISBOA VENDAS 229.141. TOTAL DAS 17 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. Mas basta olhar para o “ranking” dos maiores grupos desta actividade que pesa 2.90 CAP. a Agefe — associação que representa empresas grossistas e importadoras de material eléctrico e electrónico. entre o Estado e as petrolíferas para o “congelamento” dos preços de venda ao público.644.979.8 2. mas dos lucros.80 20. RODOGESTE LDA — LISBOA PETRIN S.7 por cento nas vendas das 500 maiores do PÚBLICO.80 223. No segmento dos bens de consumo.70 151.1 5. para perceber que a heterogeneidade dos seus AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 75 76 77 84 86 91 105 108 122 131 EMPRESA WORTEN S.303.9 88.60 9.039.40 N.9 12. Duas delas saíram de prejuízos para fortes resultados positivos (a BP e a Repsol).4 35.90 116. José Valverde refere que no segmento dos bens de equipamento há empresas muito afectadas pelo atraso nos pagamentos do Estado.1 4.00 1. entre outros. fotográfico e de TOTAL DAS 20 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. Para além dos problemas da conjuntura.70 871.00 1. acrescenta.3 10.3 N.A.60 162.40 120.454.8 N. “As empresas de imagem médica (radiologia) são das mais prejudicadas”. esta última em fase de fusão com a Compaq. — PORTO Cª IBM PORTUGUESA S.A.7 36.2 29.1 RESULT.1 -4.246.40 8.309.40 6.1 18.5 625. — LISBOA SOLBI LDA — LISBOA D. revendedores de computadores e material informático.363.694.677. mas em particular dos transportadores. “Estamos a falar de empresas em que o Estado representa mais de 50 por cento da facturação”.10 237.00 147.1 15. 5. baseou-se na utilização de um fundo de correcção.50 175.426.5 27.7 32 -2.00 27.387.316.215.8 22.9 2. quando o preço praticado por estas era inferior ao que aplicariam se se reflectisse os preços internacionais.40 11.4 -0.1 6. onde em 2001 as empresas continuaram a aumentar a facturação.1 -22.10 VARIAÇÃO % 23.360.D.00 1. 64.539.252.L.739. O dinamismo não vem das vendas.A.3 1 8. José Valverde admite uma quebra nas vendas no final do ano em curso.176.S E C T O R E S COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO A braços com calotes O ATRASO nos pagamentos devidos das administrações central e local às empresas de comércio de material eléctrico e electrónico é.2 31.50 167. ERICSSON TELECOMUNICAÇÕES LDA CPCDI S. junto dos consumidores. LÍQUIDOS 13.60 149.429.50 307.30 214.8 N.550.40 2. em que se verificaram variações recorde face ao comportamento geral das 500 maiores empresas portuguesas não fi nanceiras.7 37.187.055.780. SONY PORTUGAL LDA SAMSUNG S. fornecedores de telemóveis de alta-fidelidade.2 8. refinadora de petróleo) viu os seus lucros multiplicarem-se duas vezes e meia. enquanto as petrolíferas “pagavam” na situação inversa. COMPUTER 2000 PORTUGUESA LDA HEWLETT-PACKARD PORTUGAL S. de subidas do preço do crude no mercado internacional. Quatro das maiores empresas do sector ditaram a tendência. As empresas que vendem computadores e de telemóveis marcam igualmente presença forte no “ranking” dos grossistas de material eléctrico e electrónico.1 4.3 24. PRÓPRIO 8.266.A. — PORTO CARDOL LDA — LISBOA VENDAS 5.00 10. que quadruplicaram naquele ano.9 174.A. a maior empresa deste ramo (a Petrogal. PRÓPRIO 64. S.40 295.040.717.30 195. I LURDES FERREIRA 32 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .70 3. mas também as que fornecem fios e cabos eléctricos para obras do próprio Estado chegam a esperar até dois anos para receberem o que lhes é devido.7 -0. SHELL PORTUGUESA LDA CEPSA LDA REPSOL PORTUGAL LDA GALPGESTE LDA ESSO PORTUGUESA S.5 85.592. e a Shell também melhorou.046.10 125. o que em 2002 deverá fazer com que a sua posição no “ranking” se altere.827. Este foi o último ano de vigência do acordo.973. A então chamada política de estabilidade de preços. dirigente da Agefe. “um dos maiores problemas do sector”.3 39.º EMPREGADOS 2777 340 319 200 120 1000 128 400 9 180 6160 liberalização do preço dos combustíveis em 2003 e antes da qual esperam ver arrumadas várias dúvidas — a definição de um mecanismo de acompanhamento dos preços livres e um novo sistema de liquidação de IVA sem esquecer a entrada em funcionamento da autoridade da concorrência. BP PORTUGUESA S. LÍQUIDOS 84.9 8.5 29. através da IBM e da Hewlett Packard.A.375. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos relojoaria — prefere definir a actividade em dois segmentos: bens de consumo corrente (electrodomésticos) e bens de equipamento (material eléctrico e electrónico).845.085.3 10. “mas se o Natal correr bem pode ser suficiente para equilibrar os valores”.A.00 50. Por isso.I.1 por cento em 2001 neste ramo do comércio.232. na medida em que reúne grandes superfícies comerciais de venda de electrodomésticos.D. assinado em Julho de 1999.259. que pretendia minimizar os efeitos.00 431.5 48.8 10.214.223.807.70 CAP.810. que quebraram 0.3 2.758. I C L A R A T E I X E I R A COMÉRCIO DE PRODUTOS PETROLÍFEROS Ano dourado AS PETROLÍFERAS bem podem recordar 2001 como um dos seus anos dourados de actividade.5 32.5 83.A. notou-se ao longo de 2001 uma perda de receita na rede fixa e sua respectiva transferência para o negócio móvel. 14.A.CORREIOS DE PORTUGAL S.00 956.60 2. mantendo a mesma posição que em 2000.00 64.20 617.A.60 VARIAÇÃO % 11. que se traduziu pela criação de uma “joint-venture” com a Telefónica para o mercado móvel no Brasil.503. foi excluída do “ranking” porque provavelmente não forneceu os dados necessários para o efeito.A.D. mas os três operadores móveis conquistaram terreno e estão cada vez mais perto da empresa líder da tabela.50 6. PRÓPRIO 17.2 23. com a Anacom e ainda com alguns dos seus maiores accionistas de referência.D. a TMN (do grupo PT). PT PRIME S.00 1.6 30.6 -7.S E C T O R E S COMUNICAÇÕES O telefone não toca A PORTUGAL TELECOM (PT) ainda deu um ar da sua graça e começou o novo ano a fazer um grande negócio.50 288.70 N.434. No terreno.344. no final do ano passado.394.985. TV CABO TEJO S. OPTIMUS S.538. Com oito milhões de utilizadores de telemóveis em Portugal.799. Desde o final do ano passado que se arrastam temas que ainda marcam a agenda diária dos jornais.8 6.A.A. havendo lugar apenas para um dos novos operadores: a Novis Telecom.7 13.777.428. I C L A R A T E I X E I R A .30 103. a Vodafone e a Optimus movimentam já. como a Televisão Digital Terrestre (TDT) e a terceira geração móvel (UMTS).A. MARCONI S. A OniTelecom.273.50 2.807.1 34.1 N. TMN S.636.914. que passou os restantes 11 meses do ano em guerra com os pequenos accionistas da PT Multimedia.A.80 20. O melhor exemplo partiu precisamente do grupo PT. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 3 8 13 19 20 54 66 161 276 324 EMPRESA PT COMUNICAÇÕES S. Entre eles.8 RESULT.8 50. em conjunto. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos A quebra não foi suficiente para destronar a PT Comunicações do “ranking” das maiores empresas do sector.3 9.1 22.80 255.D. o direito à interligação por parte da OniWay.830. maior volume de receita que a PT Comunicações.70 54. No resto da tabela. apesar de em 2001 ter obtido maior volume de negócios que a Novis (cerca de 157 milhões de euros). a despedimentos e à “hibernação” das prometidas tecnologias do futuro.6 20.20 CAP. VODAFONE TELECEL S. CTT . 2.168.6 166.813.3 13.90 N.484. LÍQUIDOS 276.727.60 636.2 20.756.1 N. PORTUGAL TELECOM INOVAÇÃO S.D.20 104. NOVIS TELECOM S.A.577.357. VENDAS 2.6 38.00 -24.2 31.2 0.A.624. Mas a euforia nas telecomunicações tinha morrido em 2000. O sector das telecomunicações assistiu em 2001 a falências. observa-se uma predominância das empresas do grupo PT.A. 656.00 271. 18.º EMPREGADOS 11027 1132 1100 17330 812 338 750 65 139 300 33054 TOTAL DAS 11 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. a tão esperada fusão entre a Oni e a SonaeCom.4 N.648. logo em Janeiro de 2001. é o da subida dos lucros da EDP Distribuição ter sido mais do dobro superior à das suas vendas.80 59.A.00 2. CPPE S.6 N. itinerários principais e pontes.A.5 92.795. a nova palavra mágica para as sociedades de construção remete para o maravilhoso mundo do futebol.4 -67.572.Engenharia.A. GDL S. TOTAL DAS 52 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. EDIFER S. TEIXEIRA DUARTE S.650.A.555.180. Vertiginosa foi a subida da Constructora San José. a primeira empresa do sector. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos Com os projectos ligados às grandes infra-estruturas — novo aeroporto de Lisboa.9 4. ERSE.70 25.00 37.8 5.40 -922.00 1.635.1 2. PRÓPRIO 8.518. Outro dado a registar.30 189.2 47.20 525. que tem vindo a ressentir-se da subida gradual dos juros.60 244.7 RESULT.438.00 7. já que foi o ano em que a Petrogal “cedeu” à EDP Distribuição o primeiro lugar no “ranking” nacional.9 por cento do total. enquanto o segundo defende que a resposta da empresa tem de ser por via de uma maior eficiência de custos.40 1.2 8.50 1.60 412.3 11.490.ENERGIA S.A.50 808. estão a alienação dos últimos 30 por cento que o Estado detém ainda na EDP e a privatização em bolsa de uma parte do capital da Galpenergia.7 8.A.528. o ano de 2001 ainda revelou algum crescimento.00 330. SERRA & FORTUNATO S. TOTAL DAS 12 EMPRESAS DO SECTOR 10.4 N. CONSTRUTORA DO TÂMEGA S. VENDAS 5.011.662.457.448.2 2.00 214. os lucros subiram em consonância com as vendas.278.8 mil milhões de euros. que passou da 35ª para a 27ª posição.00 44.70 184.. défice público galopante e relativa indefinição quanto às obras públicas que vão realmente avançar nos tempos mais próximos.A. ENGIL S.A. incluindo a Somague. de implicações estratégicas sensíveis para a economia portuguesa.9 0. SA.164. TEJO ENERGIA S.235.639. quebras nos lançamentos de concursos e diminuições das adjudicações.318.6 11. que passa actualmente o braço-de-ferro entre o grupo eléctrico e a entidade reguladora. ruas.8 19.4 -1. as 52 empresas de construção e obras públicas presentes no “ranking”. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 29 36 45 50 65 68 78 88 89 98 EMPRESA SOMAGUE .592.60 CAP.A.A.519. e a rentabilidade dos capitais próprios alinhou pela média geral do mercado.1 5 18.70 297. operação AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 5 10 27 51 67 124 183 250 303 EMPRESA EDP DISTRIBUIÇÃO .A. MOTA & Cª S. EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA S. que em 2000 era a 424ª empresa e em 2001 passou a ser a 278ª.6 13.20 VARIAÇÃO % 14. agravando a crise do mercado residencial.º EMPREGADOS 1461 2056 2590 1755 3897 1450 1329 402 890 527 32809 pavilhões desportivos. No calendário para 2003. I R I TA S I Z A ELECTRICIDADE.60 8.A. entre outras — a aguardarem decisões políticas num morno banho-maria.40 -25.E.2 7.481.9 10.5 por cento para 5.A.4 6 125.191.ENGENHARIA S. o sector com mais firmas na lista. CONSTRUTORA ABRANTINA S.6 5.90 70.208.90 7.1 5. peso que se acentua na comparação dos resultados líquidos: 97 por cento dos lucros obtidos neste sector deveram-se às mesmas duas empresas e sobretudo à área da distribuição.2 -6.80 295.3 N. I LURDES FERREIRA 36 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .3 40 RESULT.6 8.00 VARIAÇÃO % 86.A.C. VENDAS 478.00 91.. água e gás.A.074. mas teve um facto de peso.963. EPAL S. estradas e acessos. com o primeiro a queixar-se que as descidas de tarifas impostas pelo regulador estão a esmagar a sua margem de negócio.615.80 305.A. TRANSGÁS S.00 5. 25.086.00 Valores em milhares de euros.00 124.104.194.40 3. tendencialmente decrescentes este ano.7 -0.462. ELECTRICIDADE DOS AÇORES S.A.960.A.M.853. De acordo com os indicadores das 500 maiores do PÚBLICO.30 164. A TURBOGÁS S. É pelos resultados da EDP Distribuição.1 22.60 CAP.REDE ELÉCTRICA NACIONAL S.4 12.2 7. REN .219. No geral.5 27. Apesar de as perspectivas do sector serem negras — a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) já veio dizer que o ano 2002 vai apresentar uma taxa de crescimento negativa —.00 2.423.622. ESTÁDIOS e mais estádios. Acabada a época dourada das auto-estradas. GÁS E ÁGUA Mudança de líder É O SECTOR por onde passam planos de novas fases de privatização.351.696.10 408.346. LÍQUIDOS 8.844. viram as suas vendas aumentarem 17.3 5.00 251. LÍQUIDOS 450.3 31.3 6. e estafado que está o mercado da habitação. Não fora o Euro 2004 e a crise no sector da construção seria realmente a doer: atrasos nos pagamentos.209.80 6. do Porto.A. 6. e depois das recentes medidas do Governo relativas ao fim do crédito bonificado para compra de habitação.80 20. SOARES DA COSTA S.7 9 1. A C. MONIZ DA MAIA.S E C T O R E S CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Estádios e pouco mais ESTÁDIOS. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos O grupo EDP garantiu neste ano.9 17.733. PRÓPRIO 7. centros comerciais. O ano de 2001 não teve privatizações para a história deste sector. o que é sobretudo devido à EDP Distribuição e à CPPE. ponte sobre o Tejo em Lisboa.90 256. Estádios. rede de TGV. através da EDP Distribuição e da CPPECompanhia Portuguesa de Produção de Energia.6 3.239.374. A generalidade das empresas subiu a sua posição relativa face ao ano anterior.4 11.950. S. passando esta a ser a maior empresa portuguesa.A.988. aos quais estão inevitavelmente associados parques de estacionamento.1 -338 -29. 60 por cento das vendas registadas no sector da electricidade.º EMPREGADOS 12000 618 1699 231 8 8 1018 242 938 803 17749 com a qual o Estado perderá a maioria do capital. o pessimismo instalou-se entre os industriais da construção. a indústria apresenta um nível inferior ao da média das 500 maiores na rentabilidade do capital próprio.987. PORTUCEL EMBALAGEM S. em regime de complementaridade. 8.5 -49 11 -2.9 19. as vendas do sector. 1.10 1.º EMPREGADOS 1076 420 337 1040 774 540 530 10 297 6756 TOTAL DAS 12 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.20 6. À beira da privatização.00 -3. SIMOLDES . Um passo importante nesse sentido foi dado no dia 28 de Outubro.40 CAP. para 5.1 13.4 por cento.458.4 5.357. mais 15.D.D.A.5 -18 -10. Desde grupos portugueses.A.6 RESULT. com resultados líquidos de 77 milhões de euros. caso a estratégia de envolvimento das empresas de componentes automóveis em projectos de concepção e desenvolvimento. O melhor comportamento no sector em termos de vendas foi o da Imprensa Nacional. Ainda face aos dados de 2001.20 210.70 379.806. PORTUCEL TEJO S.60 47.A.663.2 38.90 94.7 22.7 12 6.50 241. vão cooperar na investigação e desenvolvimento no sector automóvel.1 -10. PAPEL E ARTES GRÁFICAS De olho na Portucel PORTUGAL TEM no sector da celulose um dos activos mais cobiçado da Europa.257. 15.6 -18 2.1 por cento do total das 500 maiores. As vendas geradas pelas cinco empresas do universo Portucel pertencentes ao “ranking” da celulose. para onde apontam os resultados das menos das 16 empresas que estão entre as 500 maiores não financeiras do país. LEAR CORPORATION PORTUGAL S.002.5 milhões de euros em 2001.A. todos tem os dentes afiados para a privatização.00 5. YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL LDA BERTRAND FAURE S.452.064. do empresário Paulo Fernandes.5 -10.80 202. sendo esta última uma debilidade consensualmente apontada.6 por cento em 2001 face a 2000.420. LÍQUIDOS N. A.2 por cento.80 106. MITSUBISHI MOTORS DE PORTUGAL S.7 25. RENOVA S.A.911. LÍQUIDOS 71.017.5 -0.A. Em termos globais. Menos feliz ainda foi o comportamento do sector ao nível lucros.2 10.2 -0.70 2.A.755.000.868.A.360. STORA CELBI S.286 mil milhões de euros em 1. VENDAS 455.90 1.4 2. dado que houve uma quebra de 24. papel e artes gráficas das 500 AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 2 3 4 5 6 7 8 9 10 31 113 118 129 175 236 373 387 392 EMPRESA PORTUCEL S.814.827.10 2. teve a maior descida do sector em termos de lucros em 2001. Os dados disponíveis revelam ainda que a Celulose do Caima. o P3. os da indústria automóvel diminuíram 41.6 8. se concretize em efectivo fornecimento.30 131.9 -26. que cresceu 61.30 -9.583. onde o crescimento nas vendas foi de 10.5 por cento.P.20 45. como o do veículo da Pininfarina. desceram 0. Enquanto o conjunto das 500 maiores viu aumentar os seus resultados líquidos em 33.360. o que indicia a colocação no mercado de produtos predominantemente de menor valor também. É um desempenho inferior ao das 500 maiores.A.236.6 milhões de euros.9 16. ao recuar 66.30 2.3 6. e com o processo sucessivamente adiado. A quebra deuse mesmo com um aumento das vendas do sector em seis por cento. para 120. com as vendas a ascenderam a 581.A.2 118. PRÓPRIO N. em 2001. como a Sonae.A.IMVT S. como a sueca Stora Enso. que registou um crescimento de 38. têm sido muitas as manifestações de interesse pela maior empresa da pasta e do papel da península Ibérica e uma das maiores da Europa.2 -37. FORD LUSITANA S.6 -13.814 milhões.5 64.153. tendo contribuído com mais de 40 por cento das vendas do sector.00 139.504.20 120.80 46.1 milhões de euros. já que representam 70 por cento do total deste sector.10 1. Ou seja.01 milhões de euros.859. em que o centro de engenharia a localizar na Maia e o centro tecnológico da região galega. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos O indicador mais expressivo do que foi o ano de 2001 para a indústria automóvel em Portugal é o dos resultados líquidos. CITROEN LUSITÂNIA S.793. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 24 38 39 42 53 69 79 100 150 EMPRESA AUTOEUROPA LDA RENAULT PORTUGUESA S.20 10.8 N.60 -1. A viragem neste ponto vital da sua actividade pode alterar-se a prazo.4 6 RESULT.675. A maior unidade de montagem nacional (a Autoeuropa) confirmou o seu peso. pelo menos.00 574. IA N A B E L A CA M P O S 38 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .3 N.80 CAP. a gigantes mundiais do sector.787.80 VARIAÇÃO % -14. PRÓPRIO 7. A maior subida coube à Portucel Viana.1 por cento. IL U R D E S F E R R E I R A INDÚSTRIA DE CELULOSE. o Grupo Portucel Soporcel. PORTUCEL VIANA S.2 10.067. sendo igualmente a quarta maior empresa nacional. IMPRENSA NACIONAL E.80 2. A Soporcel lidera o “ranking”. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos maiores demonstram bem a sua importância. Cª DE CELULOSE DO CAIMA S.S E C T O R E S INDÚSTRIA AUTOMÓVEL Travão nos lucros AS CINCO UNIDADES de montagem do sector automóvel e a centena e meia de empresas de componentes automóveis que representam o maior sector exportador da economia portuguesa parecem ter-se ressentido.80 VARIAÇÃO % 8. SALVADOR CAETANO .00 5.953.6 por cento.00 29.336.772.3 -81.273.80 374. É.A.432.5 7.411. LISGRÁFICA S.545.A. que representam 2.700.662.º EMPREGADOS 3660 197 2102 1400 65 5300 94 6421 1105 638 24256 TOTAL DAS 16 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.00 -11.8 13.PLÁSTICOS LDA VENDAS 2.50 -9.538.207.90 32.8 12.9 6.9 por cento em 2001 face ao ano anterior.368.860.6 13.70 22.528.5 por cento do que em 2000. O grupo assume ainda grande importância pela relevante fileira florestal de que é proprietário.90 291.60 73.A.257. A empresa mais lucrativa foi a Soporcel. de um clima de arrefecimento europeu e da dificuldade em ganhar quotas de mercado de maior valor acrescentado. para 131.50 158.50 341. com a assinatura de uma parceria entre o Norte de Portugal e a Galiza.145.5 por cento. 70 281.90 N. entre os quais as empresas de construção.140.768.90 30.564.758. A Tabaqueira.7 N.6 2. na 355ª posição desta lista).4 417 414. cujas marcas vão do leite ao queijo AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 22 37 52 55 56 71 72 104 109 119 EMPRESA LACTOGAL S.875. figuram na lista dedicada à indústria da alimentação: a Unicol e a Pronicol. na rua ou nas revistas para imediatamente nos depararmos com os seus nomes. que viu o volume de negócios recuar 31 por cento.7 0. a primazia é do vinho do Porto: a Cockburn Smithes & Cª.30 44.S E C T O R E S INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO As rainhas da publicidade O “TOP-5” da indústria alimentar.3 -8. LONGA VIDA S.80 VARIAÇÃO % 1.70 153. iogurtes. RAÇÕES VALOURO S. A empresa da cerveja “Super Bock” diversificou o seu portfolio para os refrigerantes. cujas vendas deram um pulo de 25 por cento. que também subiu em relação a 2000.70 48.1 RESULT. CORTICEIRA AMORIM S. sumos e até chás.706.255. e 20ª no “ranking” das 500 maiores. I CA R L O S R O SA D O D E CA RVA L H O 40 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .6 RESULT. A culpa é AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 111 309 329 347 351 354 363 365 400 446 EMPRESA CASCA S. SA. SA é a primeira empresa a surgir na lista.2 9.7 32 15.6 7.1 -15.º.10 3 -3.1 -6. Das onze empresas do sector.9 1. LÍQUIDOS -421.6 -31. sumos e vinhos.4 22.50 CAP. A primeira da lista.10 CAP.102. a Amorim Revestimentos.745. A provar que 2001 foi um ano para esquecer está igualmente o facto de o sector ter entrado no vermelho com prejuízos de cerca de 8.6 por cento para 625. a fabricante de aglomerados Casca.60 131.7 24. que vendeu menos 22 por TOTAL DAS 11 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.968. A outra empresa do grupo. mas apesar disso registou um aumento de 21.A.A. de 84. SARDINHA & LEITE S.70 40. Nas bebidas. CENTRAL DE CERVEJAS S.9 9.9 N.4 16. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos fazer publicidade.537. MANUEL TEIXEIRA & Cª LDA VENDAS 142.A.º postos para o 111.7 26.2 2. Mal esteve igualmente a Corticeira Amorim que viu os seus prejuízos aumentarem quase 900 vezes. ambas fabricantes de produtos lácteos.008.D.70 50.8 0.00 -5. TABAQUEIRA S. Basta pensar por momentos na publicidade que nos assola na televisão.5 mil euros em 2000 para mais de cinco milhões.60 280. ÁLVARO COELHO & IRMÃOS LDA MOVELPARTES S. contra um lucro de 134 mil euros no exercício anterior.00 -4. Depois de um salto de quase 22 por cento em 2000.6 2.658.D. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos cento do que em 2000.REVESTIMENTOS S. apenas quatro não emagreceram. -12. é de registar a recuperação da RAR — Refinarias de Açúcar Reunidas.279.A.027.A. o maior do sector. PRÓPRIO 13.30 57. CORTIÇA E MÓVEIS O caruncho ataca de novo O CARUNCHO VOLTOU a atacar as vendas das 11 empresas da indústria da madeira que integram as 500 maiores do PÚBLICO. que este ano se tornou a maior empresa de vinho do Porto com a compra da Sandeman.A.10 48. IR I TA S I Z A INDÚSTRIA DA MADEIRA.2 6. à frente da concorrência nacional.454. que ocupa este ano a 175º posição (no ano passado era a 213ª). Melgaço e Pedras Salgadas à Jerónimo Martins (a empresa ainda figura.A. de bebidas e tabacos é ocupado por algumas das empresas que mais investem na publicidade em Portugal. A excepção que confirma a regra é a Sardinha & Leite que viu os seus lucros darem um pulo de 75 por cento. VENDAS 602. e já este ano apostou em força no segmento das águas.A.10 296.00 234.637.A. a apertarem o cinto.664.00 4.888.117. Logo depois vem Nestlé Portugal.A.907. FIMA/VG LDA REAGRO S.878. AMORIM .90 408.6 214. NESTLÉ PORTUGAL S.7 5.90 26. com a aquisição da Vidago. A Jomar afinou pelo mesmo diapasão ao contabilizar resultados líquidos negativos de 4. ao passar do 137.4 -2.80 2.384.6 -6.971.80 42.882.864.A. e a Amorim Revestimentos.8 -8.3 21.70 257.00 49.8 1.873.º EMPREGADOS 629 207 37 548 424 546 150 110 241 96 3638 do abrandamento económico que obriga os principais clientes do sector.3 -21.7 por cento do total das 500.30 53. Nos açúcares.00 50. o que lhe permitiu subir 26 lugares no “ranking” das 500. no ano passado o volume de negócios do sector recuou 1.811.4 6 12.ª das 500 maiores do PÚBLICO não pode TOTAL DAS 43 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. As maiores quebras de vendas foram registadas por duas empresas do grupo Amorim: a Corticeira Amorim.7 22. o equivalente a 0. com destaque para a líder.º EMPREGADOS 1987 1141 975 1345 200 45 1133 318 202 150 16813 passando pelas manteigas.1 N. é a Lactogal. Para isso muito contribuiu a própria líder de vendas do sector que passou de mais seis milhões de lucros em 2000 para um prejuízo de 422 mil euros no ano passado. INDÚSTRIAS JOMAR S. que comercializa bebidas espirituosas de origem estrangeira.A.5 milhões de euros.974.3 -5. também integra o quadro negro ao passar de um lucro de cerca de 91 mil euros para um prejuízo superior a três milhões.1 -25. Depois aparece a Sogrape. Lda está em 145º lugar. e o lançamento de uma marca de café.4 milhões de euros.00 235.00 144. MADIBÉRIA LDA POLIFACE S. Dois lugares abaixo está a Unicer. a posição de liderança vai para o homem de Campomaior: a empresa Manuel Rui Azinhais Nabeiro.152.150.235. LÍQUIDOS 26. e a Bacardi-Martini Portugal.A.8 24. Duas empresas açorianas. Nos cafés.50 25.559.5 4. em nome individual.A.985. -749.00 1.899.100. SOVENA S.9 12. PRÓPRIO -0.9 -0.6 por cento nas vendas.90 VARIAÇÃO % 25.A.7 24.A. terceira do sector e 52.7 22 4.7 milhões de euros.466.20 658.1 -1. UNICER S.30 625.6 -5. responsável pela produção de farinhas e pela comercialização de uma variedade de produtos que vai dos chocolates aos cereais (recuperou quatro lugares no “ranking” face à posição do ano anterior). 381.A. CABELTE S.60 2.5 8.318.6 por cento das 500.70 VARIAÇÃO % 25. Positivas só mesmo as expectativas de melhoria nas exportações “a curto prazo” e no investimento nas empresas a um ano.3 13. A liderança em crescimento de vendas coube à vidreira Santos Barosa. o sector de minerais não metálicos teve um bom comportamento em 2001.1 9.7 29.00 2. que lucrou 87.30 VARIAÇÃO % 1. na medida em que a maior empresa de capital nacional.577.769. a degradação da situação das empresas e a descida da taxa de emprego.gerou o maior volume de venda do sector.683. mas teve apenas o terceiro lugar ao nível dos lucros.90 334. a Blaupunkt. Para perceber que aquele dirigente tem razão.VIDROS S. cujo volume de negócios aumentou de 116.7 milhões para 150.714.A. LÍQUIDOS 46. cerâmicas.7 7.3 14.90 -9.A. O abrandamento económico deixa o sector na corda bamba.00 322. mais 40. no mesmo período.30 169. vir a ser beliscado no curto prazo devido ao período difícil que o país atravessa.6 7.º EMPREGADOS 1832 1990 2005 25 1200 728 729 294 238 230 11831 TOTAL DAS 19 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.30 85. como a Siemens.425. 456.2 22.514. ROCA S. Philips ou Fujitsu.00 88.4 -14.403.7 2.6 RESULT. -14.6 por cento para 221.A. disse ainda Alegro de Magalhães.797. estão as filiais nacionais dos maiores grupos mundiais europeus e asiáticos do sector.40 118.833. PRÓPRIO 18 N. a suíça Holcim e a francesa Lafarge.8 4.º EMPREGADOS 887 403 823 375 1135 158 169 214 530 297 7132 TOTAL DAS 16 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.SISTEMAS DE ELECTRÓNICA LDA MERLONI S.6 217. Apenas uma empresa teve prejuízos. salienta Alegro de Magalhães. CIMPOR BETÃO S.7 N.A.3 20.7 27.A. BETECNA S.812. À sua frente.830.30 4.5 para 611. de 52. “É nos resultados líquidos que se detectam os efeitos do abrandamento da economia.70 100. mas os resultados baixaram de 7. vidreiras a empresas de betão.8 mil euros. surge na nona posição do “ranking” do sector.096.A. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos ros. A liderança neste indicador coube à Secil.A.A.5 por cento para 1.3 N. já que o menor crescimento não deixará de afectar a construção de quem o sector é dos principais fornecedores.574.7 milhões de euros. admite que o sector “está a sentir em cheio o impacto negativo da crise dos mercados de telecomunicações.5 533.4 5. SANTOS BAROSA .7 -15. à cerâmica Lusoceram.402.A. A síntese de conjuntura da ANIMEE. As vendas do sector. ALCATEL PORTUGAL S.569.A. I C L A R A T E I X E I R A INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS Na corda bamba LIDERADOPORUMAdasmaisrespeitadas empresas portuguesas a nível internacional.7 -173.815.505.4 4.90 -244.10 4.00 58. a sul-africana Natal Portland e brasileira Cimento Brumado .3 12.1 9 7. 18. B. sobretudo ao nível dos lucros.60 -290.6 milhões para 293.4 3.685.529. no entanto. a associação aponta a forte descida nas vendas.A. GRUNDIG .746. SECIL S.9 4.D. A Siemens Portugal.3 18.5 RESULT.6 12. de Queirós Pereira.A.80 170.20 1.A. VENDAS 456. O mesmo se passou com a Grundig.00 203.50 CAP. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos de euros.70 CAP.30 106.90 74. SAINT-GOBAIN SEKURIT PORTUGAL S.9 38. FUJITSU SIEMENS COMPUTER S.2 mil euros. uma média que supera os 33. A Cimpor .565.40 87.D. aumentaram 4.8 5.8 -0.708. a quebra na taxa de utilização da capacidade produtiva.00 150.973. -29.S E C T O R E S INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO Curto-circuito nos lucros TODOS SE RESSENTEM por igual dos sustos da conjuntura.D.que em 2001 esteve praticamente parada ao nível das decisões estratégicas. viu a sua facturação subir. cujo o recente processo de privatização gerou uma “guerra” que envolveu a sua rival Secil e duas das maiores cimenteiras do mundo.344.6 milhões de euros.769 mil milhões de eu- AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 30 43 135 166 177 187 198 203 269 302 EMPRESA CIMPOR S.883. com resultados líquidos negativos em 244. VULCANO S.7 1.901.4 N.972.763.1 milhões para 46.70 93. SCHNEIDER ELECTRIC PORTUGAL LDA VENDAS 611. economista da ANIMEE — Associação Nacional dos Industriais de Material Eléctrico e Electrónico. tecnologias de informação e electrónica”.041.3 26.994. IA N A B E L A CA M P O S 42 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . mas que em 2002 voltou às compras e adquiriu duas grandes cimenteiras. mas o pior é que em 2002 não trouxe a recuperação. a vidreira Barbosa & Almeida.80 9. o que representa 2. a Cabelte.101.7 -2. BETÃO LIZ S.3 11.A. a Cimpor. 16.5 3.70 81. LÍQUIDOS 79.049. entre 2000 e 2001.693.00 366. cresceram 36.D.60 9. basta olhar para algumas das maiores empresas do sector.7 milhões AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 21 40 48 83 92 93 106 149 213 232 EMPRESA SIEMENS S.1 2 27. e o facto de algumas das maiores empresas industriais de material eléctrico e electrónico até terem visto a sua facturação aumentar em 2001 não significa que tenham escapado ilesas à crise.A.3 3. Apesar das vendas do sector terem crescido a um ritmo inferior ao das 500 maiores do PÚBLICO.A.10 302. a maior empresa industrial deste segmento. Mas o bom comportamento deste sector fundamental no desenvolvimento da economia portuguesa pode.A.6 -1.330.40 1.3 por cento.60 59. referente ao segundo trimestre deste ano. O negócio do material eléctrico e electrónico em Portugal é claramente dominado por capital estrangeiro.3 milhões de euros. S. PRÓPRIO 53.389. BLAUPUNKT AUTO-RÁDIO PORTUGAL LDA PHILIPS PORTUGUESA S. CMP S.30 65.30 87.00 N.70 7. de 6.653. Quanto aos lucros.5 por cento que em 2000. mas os lucros caíram.216. 11 das 16 empresas integradas presentes na lista das 500 subiram no “ranking”. que inclui desde cimenteiras. Como sinais negativos.9 -3.90 N. e a maior descida.4 milhões de euros.7 milhões de euros.1 por cento do total das 500. de 486.014. A rentabilidade degradou-se”.682. A.5 por cento da EMEF. LÍQUIDOS -2.D. a empresa conseguiu transformar prejuízos em lucros. A empresa igualmente na rentabilidade dos capitais próprios. O dinamismo do sector é patente também nas vendas que subiram 11.575. A empresa ascendeu da 251ª posição no “ranking” de 2000 para a 163ª posição no último exercício.446. FERPINTA S.688.2 3.A. não tiveram uma evolução homogénea no ano de 2001.D.6 -10. As más notícias na EMEF não são apenas na rentabilidade.3 7.619. o que lhe valeu a passagem do 244º posto para o 266º.4 41.398.D.º EMPREGADOS 282 1912 1020 1846 215 88 1264 627 100 46 11368 nos 255.509.8 RESULT.4 por cento contra 10. Por cada 100 escudos que os accionistas têm na empresa.4 -2.º EMPREGADOS 192 325 315 156 308 167 80 309 288 263 2586 942 milhões de euros. GONVARRI S.789.1 N.467. 44 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .1 RESULT.7 por cento da fabricante de elevadores Schindler. 3. com a injecção de 50 milhões de euros por parte da banca.400.1 6.3 por cento.30 62. 9.3 1. OGMA S.9 26. LÍQUIDOS 10.1 -16.1 por cento nas vendas que exigiu mais trabalhadores (a força laboral progrediu 47.00 102. 34.80 1. N. OTIS ELEVADORES S.563.10 9. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos volume de negócios.30 496.6 N.4 por cento e os capitais próprios renderam 37.650.463.S E C T O R E S INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Pronta para os genéricos? COM UMA TENDÊNCIA ascendente na maioria das empresas. LABORATÓRIOS PFIZER LDA INSTITUTO LUSO-FÁRMACO LDA JANSSEN . e os 30.10 CAP. LISNAVE S. Apesar da quebra das vendas.AÇOS PLANOS S.A.9 por cento nas vendas.A.90 80.A.A.3 26.40 N.D.20 CAP.50 79.531.80 125.5 8. contra prejuízos de nove milhões no ano anterior. a Fapricela e a Martifer que entram na lista das 500 após pulos significativos no TOTAL DAS 22 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.718. A liderar o crescimento do sector esteve o Instituto Luso-Fármaco.4 N.628. G . N.476. Ainda no que se refere a crescimento.7 N.8 11. com estas a quebraram 16.898. PRÓPRIO 38. onde pesam 1.40 65.90 71. A Sanofi Synthelabo também não esteve bem em termos de vendas.8 N.046. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos viu as vendas dispararem 85.D. Em movimento ascendente situaram-se também os Laboratórios Pfizer Lda.Indústria Aeronáutica de Portugal também conseguiu sair dos prejuízos em 2001 ajudada pela melhoria das vendas em 7. METEORO LDA VENDAS 121. Do lado das vendas.6 0 20. devido ao acréscimo de 20.40 101.7 -9. Mas terá sido sol de pouca dura. já que a empresa atravessa dificuldades financeiras cuja resolução foi iniciada em Outubro de 2002.50 54. VENDAS 157.1 por cento do total das 500 maiores do PÚBLICO.063.8 -11. R .A.D. o equivalente a 1. a empresa ventrou no vermelho.80 57.9 -255.2 por cento.80 79. a Luso-Fármaco ganhou 26.90 65.730. A Thyssen Elevatec disparou da 485ª para a 395ª posição.896.D.D.5 40.8 5. que TOTAL DAS 11 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. sobressaem a Sá Couto. A OGMA . perdendo 10.10 2. Contas feitas a média do sector não ultrapassa 7.188.Estaleiros Navais e Thyssen Elevatec que também registaram taxas apreciáveis. SLEM LDA ANODIL S.A.3 14. cujas vendas subiram 40.164.010.60 78.A.D. a rentabilidade dos capitais próprios do sector varia entre os meAS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 128 130 144 215 221 223 224 264 272 310 EMPRESA LUSOSIDER . empresa de manutenção ferroviária ligada à CP.50 1.360. tendo-se registado grandes disparidades nos indicadores analisados.8 por cento na rentabilidade de capitais próprios.60 N. Também a Hydro Alumínio Portalex caiu do 379º para o 416º posto.D.9 por cento. 7.3 85. 9. a indústria farmacêutica regista uns impressionantes 20. PRÓPRIO -3 13.20 VARIAÇÃO % 15.3 escudos.A.1 por cento).737.70 120. 33. 3. IA N A R I TA G U E R R A INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA Do oito ao oitenta AS EMPRESAS DA INDÚSTRIA da metalurgia e metalomecânica presentes nas 500 maiores do PÚBLICO. Já a Lisnave conseguiu vendas de mais 26.40 66. subindo do 190º para o 144º posto do “ranking”.1 por cento para AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 101 123 163 164 218 220 260 271 286 326 EMPRESA MERCK SHARP & DOHME LDA NOVARTIS FARMA S.3 -6.450.00 15.1 por cento.782. N.3 N.6 6.90 81.D. 19 15.900. É o caso da Glaxo Wellcome Farmacêutica Lda que perdeu 40. uma vez que a rentabilidade média das 500 empresas é de 10.9 8.6 por cento de vendas caindo do 236º para o 399º posto.6 por cento.3 37.543. O pulo nas vendas permitiu à sociedade passar da 342ª posição na lista das 500 de 2000 para a 164ª posição no ano passado.50 67. Como se isso não bastasse. EMEF S. destaque para a Lisnave . o que demonstra o bom estado de saúde do sector. LABORATÓRIO MEDINFAR S. Veremos se boa saúde do sector vai continuar ao mesmo nível após a entrada dos genéricos que está a ser preparada pelo Governo como forma de reduzir a factura dos medicamentos no orçamento. N.8 7. Os antigos estaleiros da Margueira saíram do vermelho ao lucrarem cerca de 500 mil euros.2 37. ao mesmo tempo que os resultados líquidos melhoraram 57.60 112.2 15.504.740.6 por cento nas vendas. IA .10 78.70 941.10 1.70 N.944.90 VARIAÇÃO % -9.1 por cento das 500.CILAG LDA BENCKISER PORTUGAL LDA UNILFARMA LDA PORTELA & Cª S.3 por cento.3 por cento e os seus resultados líquidos crescerem 149. que permitiu igualmente contratar mais trabalhadores.A.D.1 por cento.290.488.A.759.711. SANOFI SYNTHELABO S. As vendas recuaram 10 por cento o que a levou a descer da 182ª para a 215ª posição.60 866.80 -1.70 10.8 N. Mas nem todas as empresas da indústria farmacêutica apresentaram-se de boa saúde em 2001.355. Por exemplo. com menos 29.6 0.TECIDOS S.9 por cento). a Bayer (36 por cento) e também deram uma ajuda com quebras de lucros significativas.A.563. As referências especiais vão para o crescimento da Coelima — Indústrias Têxteis. tal como no ano anterior.8 0. VENDAS 104.2 2.A. Algumas delas. China. anunciou a sua retirada da empresa. A ameaça de transferência de unidades para os países de Leste da Europa. penteação.3 5.A.581.ADUBOS DE PORTUGAL S. do vestuário e do couro.3 -0. O ritmo de falências e encerramentos é alucinante.689.737. Clark — Fábrica de Calçado.Tecidos SA.514.8 6. e só em três casos os resultados líquidos entraram no vermelho.217. enquanto os lucros caíram quase 60 por cento para 64.8 por cento). e debatendose com uma concorrência tão desigual dos países de Terceiro Mundo.10 1. Índia.3 2.3 -8 5.A. no início deste ano. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos nental Lemmerz Portugal que alcançou um espectacular acréscimo de 556. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 156 162 181 190 212 248 290 333 364 376 EMPRESA MACONDE .663. DOW PORTUGAL .10 77. motivo pelo qual a empresa foi notícia.3 14. que subiu da 440ª para a 332ª posição.º EMPREGADOS 1975 1834 1100 1300 1070 1136 762 617 1161 1470 17625 TOTAL DAS 21 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. A má “perfomance” do sector em termos de resultados deve-se à Trevira que viu os prejuízos pularem mais de dez vezes..7 9.1 -9. .185. As vendas da empresa de pneus progrediram 15. CIN S.6 -3. a rentabilidade dos capitais próprios ainda se mantém acima da linha da água (dois por cento).1 20.8 0.2 por cento nas vendas o que lhe permitiu galgar 72 lugares no “ranking”.A. — paira constantemente sobre a cabeça de milhares de trabalhadores.6 32.30 Valores em milhares de euros.7 70. COELIMA S. BAYER PORTUGAL S. JOSÉ MACHADO DE ALMEIDA & Cª LDA ANTÓNIO DE ALMEIDA & FILHOS LDA SOMELOS .420.411.242.578. que num ano galgou 84 lugares para a 180ª posição e aumentou as suas vendas em 33 por cento e ainda para a Somelos .80 9. perante uma conjuntura económica desfavorável.A.30 10.1 -1. contra lucros de 31 milhões no exercício anterior.A.8 0.70 53.. mas abaixo da média do sector (5.40 123.00 4. o que a terá obrigado a despedir pessoal. O volume de negócios das 27 empresas que compõem o sector recuou 1.5 0.A.092..10 88. & J.20 VARIAÇÃO % -4.50 33.70 VARIAÇÃO % -29.6 por cento para pouco mais de 1900 milhões de contos.2 3.565. A.00 20.872. oito são recém-chegadas. No entanto.5 por cento).173.3 16.20 103. Por seu lado. histórico líder da empresa.012. A.5 170 1.1 N.916.828.30 1.50 1.A. caso da C.820. a Borealis Polímeros interpretou a maior quebra no volume de negócios. CONTINENTAL MABOR S. Norte de África ou para o longínquo continente asiático — Paquistão. da 450ª em 2000 para a 378ª posição no ano passado.9 por cento de vendas.90 70. mais de seis vezes a média do sector. TÊXTIL MANUEL GONÇALVES S.098.084.2 4.169. a Maconde — Confecções SA.50 95.2 2. LÍQUIDOS 4. Recorde-se que. COTESI S. vendendo a sua parte no capital aos restantes accionistas. ARLÍQUIDO LDA FISIPE S.289. que invariavelmente “tinham muito trabalho e ainda mais encomendas”.491.3 19.º EMPREGADOS 580 931 824 85 382 186 306 734 271 295 6360 TOTAL DAS 19 EMPRESAS DO SECTOR 1. DO VESTUÁRIO E DO COURO Ordem para deslocalizar A PALAVRA “DESLOCALIZAÇÃO” definitivamente entrou no léxico maldito do universo da indústria têxtil.P.1 1.A.9 5.90 18.756.20 28.7 milhões de contos. O destaque pela positiva nesta rubrica vai para a Conti- AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 46 57 103 127 136 138 160 172 228 246 EMPRESA BOREALIS POLÍMEROS S.20 92.858.60 -1.607. o que lhe confere uma rentabilidade dos capitais próprios superior a 34 por cento.523. A pontificar em terreno negativo esteve igualmente a Neoplástica.3 por cento do total das 500. 2.727. o comendador Joaquim Cardoso. IR I TA S I Z A 46 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . A liderar a lista deste sector está.20 5.S E C T O R E S INDÚSTRIA QUÍMICA Reacção negativa O ANO QUE PASSOU não foi bom para as empresas da indústria química que parecem ter reagido pior do que as suas colegas das 500 maiores do PÚBLICO ao abrandamento económico.588.10 546.70 CAP.60 71.582.317.20 81.20 48.8 9.869.50 116.6 9.5 N.A. RIOPELE S.740.1 RESULT. fiação.4 33 1.A.10 64. LÍQUIDOS -56. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos Das 21 empresas de confecção. calçado e sacaria que constam da lista das 500 maiores do PÚBLICO. Apesar da quebra dos lucros.044. SA.PRODUTOS QUÍMICOS S.6 RESULT. podendo quase contabilizarse como uma por dia.5 8. PRÓPRIO -20.5 10 26.718.600.D.20 103. foram poucas as empresas do “ranking” que soçobraram: apenas seis viram o seu volume de vendas cair. A Fisipe (190.517.A.5 11.00 117. alcançam este clube num ano “mau”: as vendas da firma de calçado caíram mais de 20 por cento relativamente a 2000.CONFECÇÕES S. ECCO’LET LDA LAMEIRINHO S.20 4.111.911.6 por cento e os resultados líquidos diminuíram os referidos 86.A. VENDAS 329. SA.70 60. PRÓPRIO 14. o que lhe dá uma rentabilidade de capitais próprios negativa em 20. AVENTIS PHARMA LDA CIRES S.9 5.5 -5.362. I ANA RITA GUERRA INDÚSTRIA TÊXTIL.3 12.3 18.10 47.80 969.8 4.3 por cento. cujas vendas decresceram 11. resultados líquidos negativos de 56 milhões de euros. que nos últimos tempos têm assistido à saída das máquinas e ao fecho das empresas.7 0.90 CAP.70 155.2 3.00 -2..9 por cento. Mas a liderança do sector em termos de crescimento pertenceu à Dow com um acréscimo de quase 17 por cento. a Neoplástica (86.60 280.7 por cento para mais de um milhões de euros nos resultados líquidos. Na imprensa.A.8 6.4 N.D. um negócio que representa cerca de 150 milhões de euros por ano.40 3. chama a atenção para a descida do investimento publicitário e para os efeitos do 11 de Setembro nos media que. o “Anuário da Comunicação”.754.996.202.2 2.512.946. VENDAS 127.10 2. PRÓPRIO -90.80 3.40 47. naquela que foi a transferência do ano.425. -3.A. há igualmente lugar para o negócio da edição.8 N.30 61.60 44.A.8 13.00 62.90 N. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos . em especial na televisão. I CLARA TEIXEIRA VARIAÇÃO % -26 2 -18.D.206.70 679.2 por cento nos prejuízos para quase 118 milhões de euros.A.698. dos quais 109 milhões pertencem à RTP.30 50. a SIC manteve algum brilho e pouco a pouco reconquistou audiências e continua a liderar o “ranking” do sector de media em Portugal. representado pela Porto Editora (edição escolar) e Círculo de Leitores (edição genérica por subscrição).MEDIA Más notícias O ANO PASSADO foi mau para os media em Portugal.6 18. que num ápice conquistou o primeiro lugar das audiências no cabo. 27. . -67.983. editado pelo Observatório da Comunicação.662.50 69.8 por cento das 500 do PÚBLICO. com a SIC a ser destronada pela TVI na liderança das audiências em Agosto. PÁGINAS AMARELAS S. Rangel lançou a SIC Notícias.80 93. a recuarem 11 por cento. PRESSELIVRE S. JORNAL DE NOTÍCIAS S. reflectindo o mau ano publicitário. analógicos. Apesar do revés.90 CAP. No Outono.20 3. Disso se ressentiram os resultados.9 -231. graças à aposta que o canal de Queluz fez na produção televisiva nacional.872. PORTO EDITORA LDA DIÁRIO DE NOTÍCIAS S.A. com as vendas das empresas do sector.704.C. aliados ao facto de “sectores tradicionais.60 -117.8 -11 RESULT.70 46.550. Ao analisar o ano de 2001.A.802.043.A. apesar de ter perdido 26 lugares na listagem geral entre 2000 e 2001. Antes de deixar Carnaxide.080.643.575.00 atirar Emídio Rangel para a RTP.470.4 0.4 -32.2 N. foi o ano da digestão da Lusomundo (“Jornal de Notícias” e “Diário de Notícias”) pela PT Multimedia e de vários títulos adquiridos de forma avulsa pelo grupo Cofina.4 5. catapultaram o sector para “uma onda recessiva”.5 -9.80 37. ABRIL CONTROLJORNAL LDA RÁDIODIFUSÃO PORTUGUESA S. que representam 0.70 1.8 3 -5. com as 11 empresas que compõem o sector a registarem um aumento de 12.A. No exercício de 2001.277. SOJORNAL S. e os novos media da era digital terem feito coincidir as suas crises internas”. RADIOTELEVISÃO PORTUGUESA S.071. o declínio da SIC viria a AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 120 178 255 283 289 345 372 385 410 477 EMPRESA SIC S.00 -109. Neste “ranking” das empresas de media.7 9.90 7.4 52. LÍQUIDOS -27.º EMPREGADOS 380 479 500 1010 434 1898 241 333 156 416 6027 TOTAL DAS 11 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros. assistiu-se ao aumento da concorrência. 7 -64.5 por cento nos resultados líquidos e uma rentabilização TOTAL DAS 42 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.IMOBILIÁRIA GESTÃO S.134.7 32.70 569. cujas vendas recrudesceram 59. aluguer de automóveis e segurança.954. e algumas estão mesmo tecnicamente falidas. 3.00 4.3 11.3 5. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 82 112 134 174 244 252 312 313 316 EMPRESA TAP S.712.6 20. TRANSPORTES FREITAS LDA TRANSINSULAR S.5 102.3 12.E. cujos resultados líquidos negativos descerem para menos de metade.694.568. continua a ser a maior empresa do sector.A.717.70 N.70 2. EUREST LDA MÉDIA PLANNING PUBLICIDADE S. pelo menos o de algumas.A. que TOTAL DAS 13 EMPRESAS DO SECTOR Valores em milhares de euros.5 por cento e o capital próprio render menos 11.3 1.A. a tradição ainda é o que era: as contas continuam no “vermelho” e o futuro das empresas. não parece muito brilhante. a CP é também a campeã dos prejuízos registados em 2001 pelas 13 empresas que compõe o sector dos serviços de transportes das 500 maiores do PÚBLICO.A.90 5. PATINTER LDA PORTLINE S.7 N. o sector.7 100 19. o Metropolitano de Lisboa.00 -14. A desvalorizar perigosamente esteve a Lusoponte.450. que com 205.1 N.4 -0.40 205.732.30 -268. SONAE .º EMPREGADOS 2040 470 1553 13 7300 4725 126 143 225 830 43749 registou um crescimento de 13.Auto-estradas de Portugal em termos de volume de vendas.5 19.5 milhões de euros.º EMPREGADOS 8000 6294 1090 65 52 4000 675 44 540 140 25880 sendo o caso mais emblemático o da CP Caminhos de Ferro Portugueses.466. que não só deslizou do 278º para o 420º lugar.60 111.418. VENDAS 430.380.60 803.9 -12.1 por cento. VENDAS 1.896.909.182.00 CAP.S E C T O R E S SERVIÇOS Diferentes.169.738.5 por cento nas vendas.521.606.115.7 por cento.050.40 VARIAÇÃO % 10.80 56.9 N.A.3 por cento para 2. PRÓPRIO -8.4 23.A.40 VARIAÇÃO % 6. A Sonae .20 -73.091.3 por cento e os capitais próprios valorizaram 65.A.50 72. e que poderá passar pela abertura à iniciativa privada. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos aguardam uma “reformulação orgânica” já prometida pelo Governo. É a crónica doença das empresas de transportes estatais. que vão desde hotelaria e restauração. mais 78.6 milhões. ANA S.D. de 122 milhões de euros em 2000 para 43. bem à frente da Parque Expo 98 S.332.2 por cento do volume de negócios das 500 maiores do PÚBLICO. representando apenas 2. NA ÁREA dos transportes.40 57.20 7. É histórico o estatuto deficitário das grandes empresas do sector de transportes.43 milhões de euros).057. 15.231. LÍQUIDOS -43. que ascenderam em 2001 aos 430.7 por cento e a rentabilidade dos capitais próprios em 14. os resultados líquidos cair 51. É de destacar a posição privilegiada da Brisa .5 11.556.350. ano em que os resultados líquidos foram negativos em 453. os resultados líquidos dispararam 520.50 3.378. as empresas presentes não apresentaram uma evolução homogénea. AS MAIORES Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 34 81 90 96 110 133 145 151 157 169 EMPRESA BRISA S. TOP TOURS LDA ACCENTURE S. TRANSPORTES LUÍS SIMÕES S.5 N.5 19. mas iguais O SECTOR DOS SERVIÇOS engloba uma grande variedade de empresas. CAMINHOS DE FERRO PORTUGUESES E.70 106.178.A. Comandado pela Brisa. que em 2001 tinha capitais próprios negativos de 497 milhões de euros. acima dos 10 por cento da média da lista.6 por cento.90 70. a aeroportos.5 3. especialmente os aéreos e ferroviários.722. SECURITAS S.D.470.A.603.20 CAP.797.974. consultoria de gestão e publicidade.2 milhões de euros) e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (.614.9 milhares detém a segunda posição em vendas no sector dos serviços.007.8 5.Imobiliária Gestão S. Apesar do impressionante montante de prejuízos. MEGAMEIOS A.80 139.00 119.0 por cento.540. Com mais uma empresa que em 2000. Mas há mais: a Carris de Lisboa (.186.1 por cento.A.A. -76. as vendas das empresas que integram os serviços de transporte cresceram 8.A. houve uma melhoria face a 2000.4 milhares.9 14.20 166. que perdeu o 222º posto e foi parar ao 355º.2 37. SACOR MARÍTIMA S. PARQUE EXPO 98 S.5 por cento.1 59. Com um resultado líquido negativo de 268. 90. 39.3 RESULT. A acompanhar esta tendência favorável esteve também a Assimec.4 1. Contudo. CARRIS S.40 144. participada da RTP que vende o espaço publicitário da estação estatal.A. reflectindo a diversidade do sector. LÍQUIDOS 212.0 por cento e continuou com resultados líquidos negativos. A empresa deixou assim o 353º lugar da lista do anos passado e foi ocupar o 151º este ano. I ANABELA CAMPOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES A tradição mantém-se AFINAL.4 milhões de euros.40 97.381.8 milhões de euros em 2001 que faz do sector o mais deficitário das 500. cujo modelo de privatização e a avaliação da companhia deverão ser conhecidos no princípio de 2003.9 -400.1 18.066. A TAP.A. que contabilizou vendas superiores a 430 milhões de euros no ano passado.896.5 7.30 334. Mal também se situou a RTC .00 16.1 RESULT.4 19.50 1.4 37.7 13.A. Para o aligeirar dos prejuízos contribuiu significativamente a TAP.20 104. como viu as vendas reduzir 35.295.50 57..20 1. PORTUGÁLIA S.10 494 6.00 1. PRÓPRIO 26.5 18.5 36. que representa 4.C.4 66. passando da 421ª para a 384ª posição.3 8.90 182.Radiotelevisão Comercial Lda. com mais 102.00 204. destaca-se pela positiva.9 N.A.350.6 por cento do volume de negócios das 500 maiores.6 N.4 5 8. na ordem dos 400.182 milhões milhões de euros.20 12. I ANABELA CAMPOS 48 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .458. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos dos capitais próprios superior em 90.C.P.50 119.C.671.867.D.20 94. reduziu as vendas em 36.057. perdeu quase vinte lugares na OUTROS SECTORES Deserto agrícola e mineiro tabela em relação a 2000 num ano em que a sua facturação diminuiu por via da forte quebra sentida nos preços do cobre a nível internacional. única representante do sector mineiro.8 N. PRÓPRIO 2. A rentabilidade dos capitais próprios das duas empresas.5 3. actualmente. PRÓPRIO -9. INTERAVES .SOC. A indústria extractiva é outra das fracas presenças nas 500 do PÚBLICO. que pode implicar a perda do controlo accionista por parte do Estado português.00 CAP. é muito reduzida quando comparada com a média das 500 que excedeu os dez por cento. que cria bovinos. A segunda metade do ano está.7 milhões de euros). VENDAS 48.865. LÍQUIDOS 411. AS MAIORES DA AGRICULTURA E PECUÁRIA Classificação das empresas por vendas em 2001 SECTOR 500 1 2 362 443 EMPRESA SAPJU . AGRO-PECUÁRIA S.3 N. O mesmo argumento poderá ser invocado para explicar o forte crescimento de 35.A. em consequência de uma descida das cotações do cobre até valores inferiores a 60 cêntimos de dólar por libra de peso. de Beja. VENDAS 101.960. Soares Carneiro.208. impulsionada pelo consumo de carne “livre de perigo” de doenças (a crise dos frangos com dioxinas nunca chegou a afectar a produção portuguesa).º EMPREGADOS 870 Valores em milhares de euros.4 CAP.00 41.3 RESULT. ainda não foi substituído — e no processo de venda de uma parte do seu capital. AGRO-PECUÁRIA S.A.80 VARIAÇÃO % -7. Nas 500.O FACTO DE SÓ EXISTIREM duas empresas agro-pecuárias entre as 500 maiores do PÚBLICO é revelador do peso e da importância do sector na economia portuguesa. S. 2. o que poderá explicar a quebra de mais de nove por cento nas vendas da SAPJUSociedade Agro-Pecuária.4 161 572. A reorganização interna e algum recuperação nas cotações fizeram entretanto com que a empresa tivesse regressado aos lucros no primeiro semestre deste ano (1./C. a ser marcada pelo impasse na gestão — o ex-presidente.1 35. A Somincor.7 por cento do produto interno bruto (PIB).8 por cento. nesse ano.095. o seu peso ainda é menor.3 6.1 por cento das vendas totais.A. Aquela que já foi a maior mina da Europa fechou o ano de 2001 com um prejuízo de 15 milhões de euros.SOC.3 por cento da Interaves.T.50 VARIAÇÃO % -9. A agricultura representa. variações e rentabilidade médias do sector calculadas com base nas empresas que apresentam registos nos dois anos . não ultrapassando 0. 1. O ano de 2001 ficou marcado pela crise das vacas loucas e os abates daí decorrentes.180.º EMPREGADOS 230 264 494 TOTAL DAS 2 EMPRESAS DO SECTOR A MAIOR DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA por vendas em 2001 SECTOR 500 1 165 EMPRESA SOMINCOR S. no entanto. LÍQUIDOS -15.8 2.9 RESULT.50 89. I R. SA. REPSOL PORTUGAL LDA ENGIL S.1 N.A.0 2545.8 11.A.5 430875.4 414169.A.3 2351.0 108712.6 118.A.5 430057.A.2 4.7 1.1 -10. 6742. -999.0 -14049.7 175. PRÓPRIO % 7. CPPE S.A.A.3 25457.4 5.3 N.8 374064.0 22.6 13. TAP S.4 1090.A.9 92926.9 1. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.A.6 323555.A.5 18971.8 14.6 443011.2 15.A.0 158419.0 23561.2 617503.HIPERMERCADOS S.D. MODIS .A. SOPORCEL S.9 7. TEIXEIRA DUARTE S.A.0 295448.A.6 8194.8 1.9 81378. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.D.3 12. CIMPOR S.4 541226.D.777 11. CTT .0 104830.4 11. SIEMENS S.1 2813.4 -14.6 -56169.5 3.A.0 2273000.0 364869.A.DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA S.IIMVT S.0 2344914.1 8.0 1046845. 20036.0 N. FORD LUSITANA S. PORTUCEL S.4 994226. LACTOGAL S.8 79812.9 574360.09 100 231 29 1. 28.7 1.6 42042.8 -29. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS VENDAS 5650374.3 114971.D.6 -355.6 -0.9 1.0 341827.A.7 11.9 RESULTADOS LÍQUIDOS 450795.3 5.8 424072.8 9.04 424 2.3 478622.7 793497.A. TRANSGÁS S.0 307677.6 3.8 46425.A. SECIL S.2 N.2 -29.755 50 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .8 636357. 16.4 163994.5 125.5 87330.9 11046.2 8.A. OPTIMUS S.32 2 17.8 703513. CITROEN LUSITÂNIA S.0 26811. RECHEIO S.1 2145.1 12992.8 329869.9 32.6 222.0 38.8 6.7 25.5 611682.102 1.6 412696.99 172 65 403 88 2.1 13.6 15207.4 330572.CORREIOS DE PORTUGAL S.6 4.005 120 1.REDE ELÉCTRICA NACIONAL S.A.6 17475.1 33.0 13.6 -1.4 19.1 6.0 1628735. BEBIDAS E TABACO COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA CELULOSE.9 VAR.0 55711.2 -7950.3 RENT.6 58.7 -43614. SECTOR ELECTRICIDADE.6 456683.33 812 1.0 2209104.1 2.6 -7.3 22364.7 26266. BLAUPUNKT AUTO-RÁDIO PORTUGAL LDA PEUGEOT PORTUGAL S. NESTLÉ PORTUGAL S.8 8086.A. 2001 2000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 2 1 3 4 5 6 7 11 8 9 10 12 14 15 13 16 17 18 20 30 27 19 26 28 24 — 33 22 35 31 23 36 40 38 44 42 39 34 49 47 51 54 52 45 56 29 48 43 53 50 EMPRESA EDP DISTRIBUIÇÃO .A.7 541991.A.A.4 1.3 50739.0 1176.4 9.2 -3.7 11.1 180701.9 806421.66 618 11.1 17.3 31.132 340 1. Cª PORTUGUESA DE HIPERMERCADOS S.D.1 12665.A.0 29825.9 74712.3 13.0 602864.0 408152.0 1043235.3 -425.3 26. ÁGUA E GÁS COMÉRCIO AUTOMÓVEL CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA CELULOSE.4 8.9 258325.3 5.832 1.D. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.A. BP PORTUGUESA S.8 6452. 44519.0 276799.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.0 84040.A.5 18964. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO. FEIRA NOVA S.2 112582.8 1.AUTOMÓVEIS LDA REN .7 2953.8 2. 12 2.A.5 191490.0 335958.606 1.0 118443.9 N.9 26466. AUTOEUROPA .0 1363973.0 24.0 20518.699 8 319 1. CAP.7 15.3 2. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL ELECTRICIDADE.A.A.5 366693.3 276851.8 16231.5 10. ÁGUA E GÁS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMUNICAÇÕES INDÚSTRIA AUTOMÓVEL ELECTRICIDADE.7 -14.0 956648.0 53.141 2.6 826723.5 19.1 29.6 20.0 473234.7 479301.4 10428.0 47878.3 18.3 7.0 1219278.9 227201.A.9 2403.A. SIVA S.5 50. MODELO CONTINENTE .º TRAB.3 71700.5 -6. PAPEL E ARTES GRÁFICAS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA AUTOMÓVEL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS COMÉRCIO AUTOMÓVEL CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.4 -20.3 -13.9 10.A.4 38898.6 322569.056 1.A.076 200 145 2. RENAULT PORTUGUESA S.774 1.0 1559169.027 3. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.7 8.1 11.9 581527.0 149790. ÁGUA E GÁS SERVIÇOS DE TRANSPORTES COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMUNICAÇÕES COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.A. SALVADOR CAETANO .55 6. 745994.A.0 23.ENERGIA S.0 N.2 10232. PINGO DOCE S.9 334403.0 525371.9 489.0 1394484. CARREFOUR (PORTUGAL) S.A.6 305950. BEBIDAS E TABACO COMUNICAÇÕES COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS ELECTRICIDADE. FIAT DISTRIBUIDORA DE PORTUGAL LDA SOARES DA COSTA S. RCI GEST S.2 0.9 8.4 525208.6 12.1 4.2 2.0 1853594.D.3 637962.987 858 197 1. SHELL PORTUGUESA LDA VODAFONE TELECELS.7 53.4 N.0 5426592.0 541226.0 5063.8 N.4 331357. ÁGUA E GÁS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.3 17.2 1169954.D. -5.A.7 -11. TMN S.1 31285.0 6694.5 694249.3 212050. MAKRO S. CLASS. PT COMUNICAÇÕES S.1 55313.4 271168.2 N.AUTO ESTRADAS DE PORTUGAL S.1 34. ALLIANCE UNICHEM FARMACÊUTICA S.461 887 1.7 5.A. BRISA . % 86.3 7.1 379859.3 13.C.057 210 3.9 CAPITAL PRÓPRIO 6096758.A.0 169836. CEPSA LDA MERCEDES-BENZ PORTUGAL S.0 -24434. BOREALIS POLÍMEROS S. 6.59 580 1. GMAC LDA SOMAGUE S.3 6. PHILIPS PORTUGUESA S.A.0 236138.9 77068.6 1.1 8.9 455420.5 2118.A PETROGAL S.3 68677.0 431550.1 -8.9 22.9 -1.3 734738.6 N. 24.3 4.9 5394.5 206508.6 266810.3 2.2 13.2 17.294 25 168 133 320 1.7 2008. REAGRO S.0 296706.7 3074.7 291868. MITSUBISHI MOTORS DE PORTUGAL S.2 2.8 201266.7 1454.C.COMÉRCIO DE OLEAGINOSAS S.3 803. 5039. UNIÃO DOS FARMACÊUTICOS DE PORT.2 256635.6 166712. CONSTRUTORA ABRANTINA S.A.0 32589.7 -15.9 15.1 -23.A.7 15875.5 44388.P.A.0 169277.CONFECÇÕES LDA MONIZ DA MAIA. CODIFAR C.0 160426.7 278835.3 19781. BERTRAND FAURE S.3 27.7 32.6 RENT.A.3 169901.6 64812.5 871. CENTRAL DE CERVEJAS S.6 -0.3 208428. % 2.A.R.7 5.133 11 200 690 532 106 1. PRÓPRIO % N.2 5.3 251662.4 39.5 1437.4 165576. UNICER S.A.3 162.345 200 931 536 210 380 15 1 93 208 3.M.4 663. SOQUIFA . ÁREAS DE SERVIÇO LDA FIAT AUTO PORTUGUESA S.5 30100.8 VAR.2 8.6 9.7 8.5 20.0 280491. COMPUTER 2000 PORTUGUESA LDA C.8 203830.8 2140.C.6 8.5 1164. ÁGUA E GÁS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMUNICAÇÕES INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMUNICAÇÕES ELECTRICIDADE.3 182896.0 N. CPCDI S.0 1636.A.A.1 5568.0 31.8 223644.553 125 1.A.8 52791.4 18708.8 16.1 37492.A. PT PRIME S.9 8334. 64.2 23. CP .7 23330. SOC. Cª IBM PORTUGUESA S.3 338 1. 7791. ÁGUA E GÁS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS SERVIÇOS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS SERVIÇOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA AUTOMÓVEL VENDAS 297960.233 402 890 1.0 N.A.1 2214.8 47.9 -8.7 275361.9 -2640.9 20428.A.9 66.4 10.7 7. CONSTRUTORA DO TÂMEGA S.0 1214.2 21805.4 25.2 64.1 18.1 16797.E.0 10.8 12131.3 162574.2 22.A.5 32.0 112131.2 9994.PUBLICIDADE E MEIOS A.8 195223.0 10.8 68.2 36717.0 9.9 229453. 6318. ERICSSON TELECOMUNICAÇÕES LDA ZARA PORTUGAL .45 94 128 45 1.1 12.421 822 470 6.5 25102.5 11.5 16.7 0.2 7853.2 728 74 400 13 186 527 169 1. 20283.1 1.5 62683.9 37.2 15.0 4.8 26.9 11836.8 -5. CAP.4 2426.A. LEAR CORPORATION PORTUGAL S.8 22. C.2 53865.0 -268450.A.6 3.2 -31.8 17.8 CAPITAL PRÓPRIO -15862.6 21.1 -32.3 8.7 56653.A.SOC. N.4 189462.TERMO-DOMÉSTICOS S.A.8 281882.4 27.A.9 167.8 12.1 17.5 -497069. BAVIERA S.L. YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL LDA AUTO SUECO LDA PARQUE EXPO 98 S.0 230176.3 4758.2 27. LEVERELIDA LDA WORTEN S.2 1491. HISPÂNICA DE AUTOMÓVEIS S.6 N.7 146677.8 44.A.3 214387.8 9354.0 1733.2 237141.A.0 40375.6 64.9 7. FUJITSU SIEMENS COMPUTER S.1 5386.4 205350.A. EDIFER S.7 37011.VEÍCULOS E MÁQUINAS S.0 42279. FIMA/VG LDA CONTINENTAL MABOR S.D.2 175252.8 2793.5 191091. TABAQUEIRA S. CLASS.A.7 280385.D.7 230605.R.2 -0.0 234255.A. VULCANO . ANA .A.0 23316.L.7 -173.7 170041. ENTREPOSTO .3 69129.4 261885.1 264560.7 112770.1 35.0 33420.8 29789.6 11. CITROEN S. TEJO ENERGIA S.7 14.897 750 8 1.8 6.0 11303.5 30. ALCATEL PORTUGAL S.0 229215.A. 31.7 -28. HEWLETT-PACKARD PORTUGAL S.0 19.4 9179.6 255777.MEDICAMENTOS S.A.5 288538.7 -18.4 78487.1 158360.AEROS DE PORTUGAL S. SCC .4 -9911.9 -0.7 RESULTADOS LÍQUIDOS -25988.0 20567.5 N.2 29.105 52 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .1 13331. OLEOCOM .0 13259.0 19.2 -37.CAMINHOS DE FERRO PORTUGUESES E.4 51397.9 13.4 217.D.1 -5.0 168450.7 14.A. MOTA & Cª S.9 214239.0 244438.9 2.4 79285.A.8 20539.C. SERRA & FORTUNATO S. 8 975 5.0 170842.A.9 -9257.º TRAB. RODOGESTE LDA MEGAMEIOS . SECTOR ELECTRICIDADE.9 164180.A.D.9 -9381.A.7 184423.D.0 241528. ESSO PORTUGUESA S. UNIFAC S.A.2 4.GEST.7 1.2 -81.A.4 2577.4 15.3 5. GALPGESTE . MARCONI S.A.4 N.4 N.8 1002.7 14499.9 1.4 -672. OCP PORTUGAL S.A.329 6.5 235875.6 -12.3 210432.4 225808.3 11.2 436.7 43972.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.1 280027.8 46491.4 167807.5 -4.0 13445.0 35736.8 0.9 204722.1 -11512.6 280873. 2001 2000 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 57 64 90 63 59 58 61 55 65 60 99 74 37 70 71 — — 84 41 76 83 — 79 75 87 86 77 107 72 68 67 82 — 81 62 78 94 96 97 89 119 91 80 66 115 95 106 100 108 110 EMPRESA TURBOGÁS S.D.8 5.7 13078.6 3601.9 408. S.8 N.A.1 -3.3 199021.2 -30.E.A. 3 149429. LUSOSIDER .2 6018. EUREST (PORTUGAL) LDA TRANSPORTES FREITAS LDA ROCA .3 -2. OGMA S.INSULAR DE HIPERMERCADOS S.9 5936. PAPEL E ARTES GRÁFICAS COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA CELULOSE.ADUBOS DE PORTUGAL S.9 120509. SGAL .D.D.L.3 33675.4 -0.1 -7.4 13. MÉDIA PLANNING PUBLICIDADE S.6 138783.0 N.6 116154. SAMSUNG .R.1 -4753.3 -7.6 161634.2 118318.A.3 N.5 5799.) S.5 2772. AUTO INDUSTRIAL S.5 10.0 114267.725 65 823 382 212 186 386 180 291 560 573 1.4 -22.5 N.A.A.7 4.1 24. COFANOR C.5 2583. 6.6 -1.INDÚSTRIAS LÁCTEAS S. 17095.9 125780.7 55814. ÁGUA E GÁS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO. 0.3 116600. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO MEDIA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA FARMAÊUTICA ELECTRICIDADE.9 38.7 155411.8 65.7 -17. IMPRENSA NACIONAL .5 91679.3 12.7 116214. CLASS.6 12.6 27417.A.7 -27202.A.0 -421.8 126476.ELECTRODOMÉSTICOS S.A. STORA CELBI S.A.A.3 625. % 15. SONY PORTUGAL LDA GRUNDIG .1 31.0 119055. SUMOLIS S.5 32.D.8 -14694. SOVENA S.0 7653.P.3 2.4 123012. LISNAVE .5 6253.D.4 9911.3 N.2 22.9 CAPITAL PRÓPRIO 26997. CONSTRUTORA DO LENA S.2 1581.4 -90.3 1497.I. CONTACTO . SOPOL S.6 120246.7 37232.2 8.8 19197.0 22257.A.6 42939.A.8 20289. CAP.0 1.7 117828. 8360. CORTIÇA E MÓVEIS SERVIÇOS DE TRANSPORTES INDÚSTRIA CELULOSE.0 -2740.7 13.3 24.CERÂMICA E COMÉRCIO S.5 5.0 -26.9 88571.4 12622.1 107802. CARDOL LDA DANONE PORTUGAL S. DOW PORTUGAL .D.9 59.6 8.6 29965. RAÇÕES VALOURO S.8 -115.8 100382.SOC. 192 405 824 318 171 729 9 40 202 7.FARMACÊUTICA QUÍMICA LDA CIRES S. DE REVESTIMENTOS S.2 9973.1 11.6 19909.1 82.0 22.5 142907.6 144332.0 124615.7 N.2 44937.9 111418. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA CELULOSE.1 113142.3 2.8 9.0 RENT.A.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.SISTEMAS DE ELECTRÓNICA LDA PETRIN S.PRODUTOS QUÍMICOS S.P.8 156128.PLÁSTICOS LDA SECTOR INDÚSTRIA FARMAÊUTICA COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.5 14101.3 78333.2 6.0 29662.0 -16.9 3.5 7.A.6 119134. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA SERVIÇOS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.3 4733. CASCA .4 153974.A.0 127802.0 -290.A. DIAGEO PORTUGAL LDA ALCÂNTARA REFINARIAS S.A.7 110660.1 119717.6 -26. MERLONI . SIC S. GEST. PORTUCEL VIANA S.6 43343.5 116904. DE CONSTRUÇÕES S.9 31638.5 -1117. 26221.7 2745.3 629 1.1 10.A.A.0 11608.2 11. SOLBI LDA NOVARTIS FARMA S.6 36.2 85.7 106860.A.3 38. 3834.1 15563. SECURITAS S.5 106994.1 24.0 37.A.SOC.9 -12.2 N. AVENTIS PHARMA LDA ROCHE . LONGA VIDA .7 287202.7 9.8 N.A.5 -2. INSCO .8 160188.D.0 87510.6 2454.3 139606.8 1513.A.0 151055.7 1458.9 147085. DAIMLERCHYSLER RAIL SYSTEMS (PORT. OPCA S. SIMOLDES .7 12387.3 33506.4 319660.6 132002.D.D.1 11.D.0 7609.ELECTRÓNICA PORTUGUESA S.5 -1488.D.6 5.7 4411. PRÓPRIO % 38.1 24.6 37.02 126 454 473 850 294 638 54 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .9 112531.7 107553.7 22.AÇOS PLANOS S.0 25968. EPAL S.A.6 39767.7 20.6 20.A.0 5. 7964.018 149 245 85 282 1.8 13012.6 -9.7 3979. DO ALTO DO LUMIAR S.0 79.A.ESTALEIROS NAVAIS S.7 120675.5 N.A.º TRAB.7 131153.TRANSPORTES AÉREOS S.5 29347.0 19815.7 134541.4 1496.6 88. S. 48.8 27.CASA DA MOEDA E.7 N.9 -19849.4 11685.A.8 10.2 131008.8 13177.7 7528.0 150685.5 10787.2 -1.A.1 520.9 27309.0 6. 7249.8 18214.4 125737.L.1 6.9 17177.A.04 1.1 1394.4 11.9 N.0 15.1 346.9 N.5 12. PORTUGÁLIA .2 41.0 11. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS INDÚSTRIA DA MADEIRA. 496.2 26.2 -340.5 8. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA AUTOMîVEL VENDAS 157718.0 121355.2 2074.D.SOC.2 -749.5 5.A.1 144768.4 119940.4 19.D.6 22.8 7.4 10.09 420 130 33 297 612 337 150 380 544 210 325 1.4 13.8 21.0 VAR.4 RESULTADOS LÍQUIDOS 10467.8 16.1 295.A.A. MANUEL RUI AZINHAIS NABEIRO LDA COMPAL S.9 N.3 25.9 18.0 139538.8 4217.912 100 432 4.D.A.7 4896.0 25.A.8 N.4 4656.A. 2001 2000 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 109 117 105 125 88 133 136 132 131 126 137 113 85 123 206 239 173 129 150 93 102 164 128 130 — 121 151 112 197 139 124 141 148 142 134 147 120 135 154 103 152 165 293 190 217 155 163 175 162 195 EMPRESA MERCK SHARP & DOHME LDA MANUEL NUNES & FERNANDES LDA A. D.A.6 9.2 1564.7 9.2 116379.0 124202.5 -76.3 138863.8 123197. .3 -11.3 29. 48. 80.1 -3. 9 26763. S.4 33982.D.4 18389. SCAL S.6 14.6 40517.0 -4.2 4101.3 10043. SPACE LDA ENTREPOSTO V.9 CAPITAL PRÓPRIO 3833. COELIMA .0 103098.5 170.8 7295.D.3 4565.A. PRÓPRIO % 90.A.D.5 8.7 105988. 99067.CONSULTORES DE GESTÃO S.3 -7.3 13.4 104590.3 86586.H.6 -14.3 7.1 8572.8 24018.7 12106.4 88322. 4.D.1 46 242 1.3 1212. COMERCIAL C.A.2 88195.6 14.1 49923.8 11. B.8 8014.D.6 87341.2 11.8 93001. TOTALFINA PORTUGA. CAP.7 99567.A.2 N.5 96426.6 5258. S.8 N.3 24.3 7.5 94411.6 10515.0 32.1 18.A. DE EMPREITADAS S.D. -0.8 100577.7 98061.5 -922.2 27541.5 12.1 RENT. 46.1 95408.A.6 1. 14.A. SECTOR SERVIÇOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA TÊXTIL.9 -5.D. FÁBRICA TÊXTIL RIOPELE S.9 26.2 13.5 162818.A.8 2478.0 12.º TRAB. S.1 24.6 87014.1 -19285.8 37.1 92357. A.1 3. SANTOS .8 15563.3 91237.6 94250.0 6556.834 315 156 870 375 240 55 830 100 910 734 249 52 774 276 1.A. 2001 2000 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 353 168 167 140 146 144 — 179 — 166 474 153 251 342 145 171 — — 263 160 138 209 429 184 194 213 181 178 198 143 264 248 215 201 249 226 220 180 186 199 187 229 224 212 218 — 269 232 223 242 EMPRESA SONAE .2 8642.A.2 5. PÁGINAS AMARELAS S.0 5362. S.4 40.A. IBEROL S.Cª DE SEGURANÇA LDA BETÃO LIZ S.0 15. 8.L.9 101180.0 632.8 7790.6 24.1 86386.0 10523.0 -48.3 69940.9 N.235 350 205 158 790 500 1. VASP .8 N.7 1565.5 10450.3 41.5 3622.3 7507.3 96224.0 9389.INDÚSTRIAS TÊXTEIS S.6 8. CIMPOR BETÃO S.1 22. S.3 2.2 106160.2 N.041 169 155 702 56 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .A.8 60694.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.0 13.6 39.7 100.3 4.3 54549.SOC.D.0 47535. GDL S.1 2579. ASTRA PORTUGUESA LDA TRANSINSULAR S.3 -72.3 188 236 331 254 450 5. ÁGUA E GÁS SERVIÇOS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS SERVIçOS INDÚSTRIA TÊXTIL.D.A.A.3 85. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS MEDIA SERVIÇOS COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA TÊXTIL.A.3 88242.A. 65599.0 88262.8 -15.8 N. CIN .5 9010.VIAGENS E TURISMO LDA COOPROFAR C.2 102463.5 7.8 14.CONFECÇÕES S.4 22347.9 -18.6 2640.C.8 N. 143 58 349 415 501 1.5 14.2 1504.3 7889. A.1 88158.2 7.5 90021.1 11.3 33306.5 4514. DO VESTUÁRIO E DO COURO SERVIÇOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA QUÍMICA COMUNICAÇÕES INDÚSTRIA TÊXTIL.A.9 N.3 33. E DISTRIBUIÇÃO LDA ECCO’LET (PORTUGAL) LDA WYETH LEDERLE PORTUGAL (FARMA) LDA ALVES BANDEIRA & Cª LDA SOC.7 14.6 0. 480.7 10.9 2.2 121. NOVIS TELECOM S.8 18.8 -5.A.1 9010.1 N.2 20686. CLASS. RENOVA S.0 103740. TOP TOURS .R. 1041.8 16.135 479 216 38 1.8 97466.T.5 83.7 520.0 6556. SOLVERDE S.A.2 5761.0 4441. DO VESTUÁRIO E DO COURO COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA AUTOMÓVEL SERVIÇOS SERVIÇOS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS VENDAS 106295.1 94974.6 6320.A.1 4.0 0.6 -15208.3 7.3 39.D.3 12.9 16894. CMP .7 -3.0 N.5 N.A.3 -3. ESTORIL SOL S.4 7091.3 106105.A.1 6.1 494. % 102.6 14.9 88194.4 N. SANTOS LDA XEROX PORTUGAL LDA HUF PORTUGUESA LDA PROSEGUR LDA PROSEGUR . BAYER PORTUGAL S.0 25.VEÍCULOS E PEÇAS S.3 N.3 166.2 N.0 56516.3 87402.3 8642. BOTELHO & RODRIGUES LDA BENTO PEDROSO CONSTRUÇÕES S.05 4.3 424.REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS S.5 N.A.1 8293.5 103727. S. 0. AUTO SUECO () LDA MACONDE .5 RESULTADOS LÍQUIDOS 3470.A.AUTOMÓVEIS S.A.5 VAR.5 -0. LABORATÓRIOS PFIZER LDA INSTITUTO LUSO-FÁRMACO LDA SOMINCOR.9 103992.4 101619.5 93637.D.0 34059.4 N.IMOBILIÁRIA GESTÃO S.3 -9.3 93815. JOHNSON CONTROLS II LDA C.8 20.4 92727.3 N. 546.9 4818.0 26134.1 119056.0 93754.0 8390.5 27454. S. S.A.0 863.4 15.1 9756.0 30528.3 -3783.2 31593.7 10271.5 -2.0 7. TRANSP.A. DO VESTUÁRIO E DO COURO COMÉRCIO AUTOMÓVEL ELECTRICIDADE.0 106029.3 -941.0 -1.A.D. 9.D.9 19071.7 -1.2 104738.975 225 95 631 306 65 1.7 8289.CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS S.1 475. -244.2 6.E. CIBAL S.8 18.9 95756.9 91292. A.7 19.5 N. ACCENTURE .1 -1.9 87867. BRISTOL MYERS SQUIBB LDA TECNOVIA .9 120732.2 88883. 15536. 55.2 41.SOC.1 34307. 793.0 5899. GARAGEM VICTÓRIA .5 44.7 104820.D.D. EFACEC. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA FARMAÊUTICA INDÚSTRIA FARMAÊUTICA INDÚSTRIA EXTRACTIVA INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS SERVIÇOS INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO FARMACÊUTICO SERVIÇOS DE TRANSPORTES INDÚSTRIA CELULOSE.T. RAR .2 87341. 26.A.6 91346.5 5.D.0 -1514. 0 4. 27.D.2 -10.0 2197. 2063.2 14436.5 32.3 127.3 81588.9 71962. ENTREPOSTO .A.8 -7.4 9.º TRAB.0 19.1 72742.D. 222 657 214 250 21 430 412 584 271 182 500 1.2 -3710.8 533.5 -28.4 N.5 3. 5. PRÓPRIO % -0.4 N.0 42. 112.4 13.7 -35.D.4 202. N.3 RESULTADOS LÍQUIDOS -25. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA CELULOSE.2 -0.1 78711.9 81228.7 -73671.A.9 3874. EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA S.2 72868.8 79930.9 13061.8 N.5 80950.D. ÁGUA E GÁS VENDAS 86368. CAP.SOC.0 N.7 N.1 12.3 -0. 630. FLORÊNCIO AUGUSTO CHAGAS S.A.0 N.A.D.2 1480.6 77594. 3402.6 5542.A.D.4 3.1 54760.8 VAR.8 -6.348 58 230 595 68 497 540 1 420 1. JANSSEN . CLASS.3 17.A. N. ROBERT BOSCH LDA NOVADELTA S.4 80582.8 13.0 3070.D. LAMEIRINHO . 11118.8 14. 5. BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS SERVIÇOS INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO SERVIÇOS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.6 N.5 1517.3 7.9 81514.8 N.A.6 79007.6 72355.5 339.SOC.8 56035.1 85746.2 N.4 -8.0 8.0 6097.4 78558.VEÍCULOS PESADOS S.0 47122.A. AGIP PORTUGAL . LFP .4 -115234.846 124 332 308 70 167 215 530 88 1.D.0 -1501. N.0 1951.0 77317.6 73536.9 3311. -55. N.8 N.A. N.3 83867. 17292.0 73145. 3782.3 -4.4 75904.A.1 81164.LOGÍSTICA PORTUGAL LDA NOVOPCA S.3 53.3 1883.6 73134.0 N.8 -338. N.D.8 -107.5 8600. 19.6 -2.LOJAS FRANCAS DE PORTUGAL S.0 70582.4 5.3 15.D.2 -255. SICASAL .3 72178. 0. CIMPOMÓVEL .1 N.D.0 13.2 2.0 15678.D.D.7 57.3 80188.D.7 -1. 5.D.6 13112.6 21449.1 83043.2 1147.1 3420.433 9 300 280 304 4 114 295 261 1.2 49.9 N.1 1080. DO VESTUÁRIO E DO COURO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS ELECTRICIDADE.7 2610.0 674.A.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.2 74505.A.0 73854.6 76747. CABELTE S.9 82531.9 4292.3 71689.7 70491.7 71546.3 72208. CABLINAL PORTUGUESA LDA LUSOGRAIN LDA PIONEER TECHNOLOGY PORTUGAL S.1 7006.2 37201.0 0.D.A.6 -14.4 33275. 2001 2000 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 174 237 192 250 177 334 208 — 252 354 363 216 235 247 182 228 193 203 240 272 225 294 219 — 245 299 211 238 — 255 210 259 246 298 241 287 — 254 227 360 205 207 169 266 268 256 274 258 361 282 EMPRESA FERNANDO SIMÃO LDA ALVES RIBEIRO LDA BETECNA .4 27.8 4.1 5.2 73080.D.3 -13.5 -0.1 27904.7 15.9 -23.4 969.CILAG FARMACÊUTICA LDA MICHELIN . EMPRESA PÚBLICA DE URBANIZAÇÃO DE JAIME RIBEIRO & FILHOS S.8 7379.A.A.1 -2663.A.7 1. JOSÉ MACHADO DE ALMEIDA & Cª LDA EMPREITEIROS CASAISS.4 1321. % -7.D.9 RENT.8 N.1 N.7 77703.4 -9.5 -8.0 36120.4 N. SLEM .D. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA FARMAÊUTICA COMÉRCIO INDÚSTRIA FARMAÊUTICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.0 12576.0 14.D. N.A.A.ª GERTAL S.8 18092.9 8.Cª LUSO PNEU LDA BENCKISER PORTUGAL LDA FERPINTA S. 0.5 3415.5 15. GRUNDIG .5 -9900.A.6 6.0 24056.8 15.D.5 9.7 26934.4 78730.0 45.6 12.1 73374.2 2344.7 -8.0 83155.9 -89. EUROFRUTAS .1 -2.8 7.A. SONAE TAFIBRA .5 -1843. INICIATIVAS DE MEIOS LDA SCHNEIDER ELECTRIC PORTUGAL LDA TECNIDATA SI S.0 1401.07 238 14 1. N.EXTRUSÃO E DISTRIBUIÇÃO S. INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO IDAL LDA PORTUCEL EMBALAGEM S.6 30015.2 -6.C.D.0 CAPITAL PRÓPRIO 4738.A.D.A.0 473.5 20.INDÚSTRIA E COM. PROFARIN LDA EMEF S.A. 5.A.5 38.7 621.6 70490.9 4.A.2 11068.A.6 1.2 72811.3 22781.8 -10.9 2230. SECTOR COMÉRCIO AUTOMÓVEL CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS SERVIÇOS COMÉRCIO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA TÊXTIL.COMBUSTÍVEIS S.2 6.5 4.3 81829. 12533.0 1672.7 1627.1 7.136 250 938 58 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .5 N.3 84499.2 N.9 2.GESTÃO COMERCIAL S.2 2.0 -3806.6 -0.264 20 489 160 271 690 2. OBRECOL S. DE CARNES S.5 1065. EDIFICADORA LUZ & ALVES LDA ZAGOPE S.A. MECI S.8 22. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMÉRCIO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS DE TRANSPORTES COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.0 0.INDÚSTRIA TÊXTIL S. RENAULT TRUCKS PORTUGAL LDA AR LÍQUIDO LDA LIDO SOL II S.8 6.0 79628. 19903. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO INDÚSTRIA TÊXTIL.BETÃO PRONTO S.2 96519.0 13129.0 83788.7 61. DE FRUTAS S.D.3 7. IBERUSAS. 94.2 181586.1 1970.D. LUSO-ESPANHOLA DE METAIS LDA ANODIL .D.4 84436.0 75914.0 4620.3 N.COMÉRCIO DE VIATURAS LDA Cª CARRIS DE FERRO DE S.3 4.1 2650.9 85938. JERÓNIMO MARTINS LDA FISIPE S.5 79360.5 3.A.6 -2.7 28375.6 2961.9 27.2 N.1 22. 3 41688.7 61946.3 35668.D.A. SOGENAVE S. DANZAS LDA TV CABO TEJO S.6 -11. CASA DA SORTE S.3 60872.6 58.A. SANTOS BAROSA .3 17704.7 4.2 11.3 -8. CIMERTEX S.9 31. ALBERTO MARTINS MESQUITA & FILHOS S. SOC.8 254.3 29043. N.0 67.8 3.5 62379.3 65063.1 19662.3 14.4 24.9 66646.L.3 1401.9 15075. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.9 36. UNILFARMA LDA TREVIRA FIBRAS S. HONDA AUTOMÓVEL DE PORTUGAL S.9 409.5 N.8 12822.5 69828.4 67023.5 -10.A.4 2685.3 69537. INDÚSTRIAS DE CARNES NOBRE S. 2. DE FERRO S.1 1602.7 907.A. CAPITAL PRÓPRIO 55515.0 5977.1 62582.6 65822.ARMAZ.3 -7. EMPRESA DO JORNAL DE NOTÍCIAS S.A.SOC.COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S.0 -2415.A.6 2615.6 30.9 -1.1 63747. DO VESTUÁRIO E DO COURO SERVIÇOS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.7 62996.8 25630.A. DISTRIB.2 34. PORTELA & Cª S.2 69653.A.1 66182.6 5178.A. DE EMPREITADAS ADRIANO S.A.1 32215.1 8. ELECTROTÉCNICA S. COCKBURN SMITHES & Cª S. 11339.CONSTRUTORA DURIENSE S.A.7 60282. S.2 26936.5 -5.2 N.D.8 27561. TABASUL .7 21991. SOARES CORREIA . MONTE & MONTE S.4 3575.3 9.PAVIMENTOS E VIAS S.6 24031.0 70.7 3. RENT.0 763.3 62398.9 4.6 0.0 60347.A.4 11589.8 32.8 3.3 9656.2 0.2 N.2 8.R. % 6.1 64222.A.4 64273.A. 11.3 17.0 14.7 64.9 60771. TONOVA UNIPESSOAL LDA CONDURIL . TINTAS ROBBIALAC S.D.3 16. CONSTRUCTORA SAN JOSÉ S.3 6.0 17. A.01 500 520 288 167 198 434 762 90 626 480 283 246 455 148 107 174 67 60 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .L.1 488.D.4 10.7 60278.3 12. 1501.9 4. ANTÓNIO DE ALMEIDA & FILHOS LDA SAP PORTUGAL SOC.6 2624.L. BEBIDAS E TABACO MEDIA INDÚSTRIA TÊXTIL.SOC.1 67504.A.1 VAR.5 9.2 -441. ABBOTT LABORATÓRIOS LDA ABRIL CONTROLJORNAL .4 11241.9 60766.6 5.2 66046.A.0 4923.2 15.EMPREITEIROS S.3 4398. BEBIDAS E TABACO MEDIA INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA FARMAÊUTICA COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.A.9 10177.0 1100.3 70066.9 1.6 17.1 32.9 N.D.5 -7.A.A.7 64260.4 4734. CLASS. PRÓPRIO % -2.0 151.1 4864.9 12856.R.3 496.3 N.A.8 15165.5 8. CAP.1 N.8 1.8 3026.A.2 N.7 60794.2 35.4 15974.5 63747.0 1630.5 60667.4 3575.8 64919. -3704.D.5 4.D.9 890.2 N.2 -0.6 66300.COMÉRCIO E REPRESENT. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO VENDAS 70423.PRODUTOS QUÍMICOS S.2 67644. VICAIMA .3 6.9 2.7 49767.2 3. -67.A.6 -599.4 1773.1 -25.4 66688.7 9898.2 8735. PESCANOVA (PORTUGAL) LDA SECTOR INDÚSTRIA QUÍMICA SERVIÇOS DE TRANSPORTES COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO FARMACÊUTICO MEDIA COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO INDÚSTRIA FARMAÊUTICA INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.A. RIBERALVES S.7 14.0 7766.1 65972.0 64352. 380 675 42 210 500 90 523 251 162 80 231 110 167 627 860 252 57 487 530 230 309 100 129 137 168 139 494 130 110 159 430 120 1. PROLEITE C.9 19.9 65789. UNIPESSOAL LDA WURTH (PORTUGAL) LDA TEODORO GOMES ALHO & FILHOS LDA BICC CELCAT S.0 5.2 60321.7 15.2 27560.VIDROS S.6 69643.9 8091.9 N.1 71.8 18. CARCLASSE .7 60676.7 63220.9 10166.D.6 25.3 1258.6 18. BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.6 RESULTADOS LÍQUIDOS -1200.2 -18.1 60444.8 13469.4 2005.A.9 11725.A.9 66993.3 62816.0 63690.A.4 35.7 18.0 69459.8 9.1 18.2 1759.8 14.0 11.5 71.1 66917.D.2 -2.0 7. ACORIL .1 1529.7 7.4 29.2 4.1 44.4 579.D.8 18596.4 866. S.6 19.3 7152. GONVARRI .8 11.1 62159.0 5.A.7 7.A.1 20.1 2391. RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO LDA VISEU RÁDIODIFUSÃO PORTUGUESA S.6 24. J.0 3.A.4 -1. 12582. PORTALEGRE GARCIAS LDA MERCAUTO LDA OTIS ELEVADORES S. RAMALHO ROSA COBETAR S.6 20. SANOFI SYNTHELABO S.6 5.A.0 6.8 4.0 64889. BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA FARMAÊUTICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS COMUNICAÇÕES INDÚSTRIA QUÍMICA COMÉRCIO AUTOMÓVEL CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.9 3512.8 1472. 254. TRANSPORTES LUÍS SIMÕES S.6 41.7 N.2 28598. 5464.0 N.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.9 5719. FONSECAS .6 300.3 2517.D.5 458.8 52927.7 3593.D.R.PRODUTOS SIDERÚRGICOS S.7 3319.6 9. PAVIA .A.3 650.0 69601.6 2444.7 7290. ALICOOP C.0 1732.º TRAB.EDITORA LDA FARBEIRA C.3 -16. DE TABACOS S. 2001 2000 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 279 296 170 273 202 277 280 319 234 290 307 326 332 302 364 351 276 341 338 370 318 306 303 308 292 372 301 345 424 343 397 344 297 314 275 244 337 305 284 339 — 320 499 315 316 482 281 285 300 309 EMPRESA SOLVAY PORTUGAL .0 22528. SOTÉCNICA .7 14.A.9 8.8 N.0 1116.A.6 16.6 13. N.1 34.AÇOS E INDÚSTRIAS S.D. 55.D.0 20651.1 28.9 11.8 9659.4 59555. 22389.8 17.7 13.3 34.5 21318. POSTLOG .7 53462. ELECTRICIDADE DOS AÇORES S.A.3 52976.0 969.3 50425.0 12381.43 470 470 464 1. EUSÉBIOS & FILHOS S.3 19366.5 57468.0 17295. PARA ANIMAIS C.REVESTIMENTOS S.6 38.0 50046.0 -109206.3 2.7 -3.2 4.0 52681.2 250. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMUNICAÇÕES CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA FARMAÊUTICA COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS INDÚSTRIA AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DA MADEIRA.A. ALISUPER S.6 54776.R. 3199.7 18.7 54020.A. 2465.0 15.3 34500.A.9 55381.0 7826.5 1.7 51187.C.6 N.0 1651.2 741.8 11.7 798.4 9375.D.6 7.A. BACARDI .AUTOMÓVEIS E REPARAÇÕES S.A.D. DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO S. S.1 4916. 1384.2 7.2 9801.4 17.2 50235. CORTIÇA E MÓVEIS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO VENDAS 60063.7 16.8 392.9 50659. TECNASOL-FGE .4 N.0 10864. HAGEN S.7 8.1 12.D.6 50542.898 300 548 256 230 156 62 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .D.7 51025.7 56480.3 50477.8 -43031.1 755.3 57476. SORGAL .A.9 12994.3 13. SACOR MARÍTIMA S. PRÓPRIO % 6.3 62.0 -1.A.2 324. BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO INDÚSTRIA DA MADEIRA.D.2 56682.0 50577.0 4120.1 9.A.A.3 -67. 2737. GESPOST LDA PORTUGAL TELECOM INOVAÇÃO S.8 53758.0 6844.A.0 28840.D.A.8 -27149.0 1948.A. PORTLINE S.A. MADIBÉRIA LDA METEORO LDA EFACEC .6 CAPITAL PRÓPRIO 13507. LABORATÓRIO MEDINFAR S.9 1.1 51593.2 1007. SÁ COUTO LDA F.SERV.9 2513.0 3.1 -15.D. VESAUTO .4 54046.ª AMORIM .D.8 569. 400 297 803 55 151 460 151 105 207 46 320 44 540 39 202 140 162 930 210 329 305 180 180 300 363 263 55 464 37 587 226 82 617 311 42 429 160 1 438 400 2.7 10681.4 N.L.1 17. COOP.8 58736. NACIONAL S. 7.SISTEMAS INFORMÁTICOS S.1 -29191.5 33528.4 57186.TECIDOS S.7 N. CAP.E.8 12.9 -3. 2001 2000 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 348 — 335 378 333 — 328 331 295 — — 380 387 377 327 431 — — 391 317 312 399 — — 366 — 384 — — 464 398 340 440 291 — 352 404 422 402 460 381 430 — — 243 — 289 408 — 405 EMPRESA ETERMAR S.4 534.A.8 385. J.2 58423.0 1714.0 4881.6 0. 19.EMPREENDIMENTOS NORTE SUL S.6 53318.A. AVELINO. 318. SOC.A. 5538. DE CONSTRUÇÕES H.2 56603.2 10.A.0 15621.1 N. 11.8 57167.A.7 23. AMTROL-ALFA . SOC.5 N.5 19.7 59714.A.6 1971.FUNDAÇÕES E GEOTÉCNI.0 59062.2 2072.9 N.5 44700.5 53979.D.9 47.1 N.2 56335. IND.5 53044.0 -293. CORTIÇA E MÓVEIS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO SERVIÇOS DE TRANSPORTES SERVIÇOS DE TRANSPORTES COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.0 N.4 0.8 9.1 54706. DE ÓLEOS E RAÇÕES S.4 -5.0 2666. RAMADA .9 3647. COUTO S.R.4 13.5 13.7 27.0 10.3 58036.D.C.6 26. SECTOR CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS ELECTRICIDADE. UNIBETÃO LDA SOGRAPE .3 9. POLIFACE S.A.7 9415. 16. 9.A. S. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS DE TRANSPORTES INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO. MODALFA .1 25.1 855.D.8 11164.2 15688. PATINTER LDA GRUDISUL LDA ENTREPOSTO MÁQUINAS S.2 -615.9 8877.7 -21.5 51749.0 23.1 14457.4 28.7 6793.2 55914.1 16768.7 RESULTADOS LÍQUIDOS 901. DO VESTUÁRIO E DO COURO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS SERVIÇOS DE TRANSPORTES CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS MEDIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DA MADEIRA.MARTINI PORTUGAL LDA SOMELOS .0 8.8 57968.9 -32. CLASS.A.2 4697.7 17. P.0 2415.5 7. 2209.5 43006. POSTAIS E LOGÍSTICA S.0 11.0 32.9 7.0 51156. DILOP .C.4 54636.D. VIATEL S.9 307.3 4311.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS. SAINT-GOBAIN SEKURIT PORTUGAL S.3 21. ENSUL .2 32.A.5 N.9 N.4 50142.5 11.4 50251.6 N.6 11.0 23. COOP.3 RENT.L.C.6 9.5 3. CONSTRUÇÕES GABRIEL A. ÁGUA E GÁS COMÉRCIO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.COMÉRCIO E SERVIÇOS S.6 4.9 534.5 54209.L.º TRAB. GRUPO ANTOLIN LUSITANIA S.E.A.8 17. % 12.7 241.A. 12.0 -3117.4 -4. ABAST. CORTIÇA E MÓVEIS SERVIÇOS DE TRANSPORTES SERVIÇOS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA TÊXTIL.SISTEMAS DE ELECTRÓNICA S.7 4.COMPONENTES DE MOTORES.0 -14.0 8458.A.4 37.4 58.3 8665. S. GASPE LDA MAHLE .9 4001.A.PRODUTOS ALIMENTARES S.9 58668.8 -0.6 -1. CEREAL ASSOCIADOS PORTUGAL A. AGRÍCOLA DE BARCELOS C.0 N.0 16188.D.A. MANUEL MARQUES DOS SANTOS CAVACO S.0 2095.1 N.SOC. FARINHA & AGRELA LDA LACTICOOP U.A. 12.4 -6.1 50.8 VAR. ALIM. RADIOTELEVISÃO PORTUGUESA S.8 3357. TEKA PORTUGUESA LDA PROLÓGICA .9 N. 11.0 -15.5 4574.9 N.9 6.2 53035.8 9.A.1 1859.0 N.VINHOS DE PORTUGAL S.0 4965.4 3754.A.0 3.2 3. LEGRAND ELÉCTRICA S.0 -173880.0 25488.I.0 3.5 22.7 N.5 57378.7 53225.R.0 N.A.0 50198.D.METALOMECÂNICA S.A.6 5.9 50534.6 55989. 15415.2 41899. 0 2312.7 16.A.0 7126.9 936. ÁGUA E GÁS INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS SERVIÇOS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS SERVIÇOS MEDIA COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA CELULOSE.0 6843.9 369.2 -480. PRÓPRIO % -25. PAPEL E ARTES GRÁFICAS CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA TÊXTIL.5 RENT.º TRAB.7 15. CORTIÇA E MÓVEIS INDÚSTRIA TÊXTIL.8 -8.5 2. CLASS.3 7.9 5. FRIEDRICH GROHE PORTUGAL LDA LOURINHO . FERSEQUE S.5 45631.9 37335.8 27.1 49882.2 36.2 -4.CONSTRUÇÕES S. .6 N.3 4.1 48564.A.9 45889. -28. EUROPCAR INTERNACIONAL LDA SISTEMAS MC DONALD’S PORTUGAL LDA MOTIVO S.0 0.7 14726.5 3.6 -5.0 59.0 48637.0 50005.5 4539.4 45755.9 6932.0 48230.6 -14.7 47663.0 46.0 270.6 2571.7 6.A.8 45378. PT .2 48475. 1.2 2244.3 23.A.1 166.0 -3.A. -2.8 9429.9 49097. DO VESTUÁRIO E DO COURO ELECTRICIDADE.4 4858.7 -0.3 N. CORTIÇA E MÓVEIS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.3 48503.3 23.7 46649.7 5623.A.6 N.5 12. NEW HOLLAND PORTUGAL LDA SAPJU .4 44885.0 1030.5 192.2 N. 6104.3 47872.D.2 11.3 5873. PAPEL E ARTES GRÁFICAS SERVIÇOS ELECTRICIDADE. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA CELULOSE.1 18.L.6 65.R.5 -3. % -31.4 48894.7 52. CORTIÇA E MÓVEIS VENDAS 50027.TRANSITÁRIOS LDA SONICEL S.5 14.1 37.0 5017.3 7443.0 6760.7 6. S.1 -3.128 75 150 16 230 150 1.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.0 47619.A.6 2043.9 N. 52757.6 59.5 24589.0 46470.2 4.A.Cª DE GÁS DO CENTRO S.8 47578.4 658.2 47169.A.0 11.9 18866.D.D. 424 7 123 546 68 356 320 1.5 13.Cª DE TÊXTEIS SINTÉTICOS S. GRUPO GEL S.9 N.6 20.2 0.0 13459.0 1948.2 -18.2 46238.3 25537.5 23176.3 46614.9 0.4 46852. BRAUN MEDICAL LDA INDÚSTRIAS JOMAR S. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO AUTOMÓVEL AGRICULTURA E PECUÁRIA INDÚSTRIA DA MADEIRA.3 -2.A.5 46547.S.1 3. SOJORNAL S.6 2.0 45733.0 3018.3 1.6 -5.2 -40.8 48865.D.7 23140. 2001 2000 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 253 415 449 349 222 — 396 — 428 406 — 346 409 347 — — 401 — 375 388 400 389 350 — — 365 — 450 453 420 — 411 — 421 437 — 329 — — 463 — 359 390 — 485 — 479 441 236 393 EMPRESA CORTICEIRA AMORIM .5 48173. CINCA S.4 -4384.D. SELECT .4 7.3 49253.D.8 -1563.C.A.D.7 N.3 6.1 -49.D. -4190.1 2.7 7.5 44849.A.A.8 34. N. LISGRÁFICA S.5 46979.A. 411.6 9.4 25.2 15.A.0 171.A.161 110 210 156 105 95 631 191 241 530 139 224 1.7 N.0 46972.4 -10.8 0. MOVELPARTES S.A. N. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA DA MADEIRA.0 12145.2 -11336. FDO .9 N.0 -839. 2. 15. LUSITÂNIAGÁS .0 1351.5 1671.A.7 VAR.C.A.0 3098. 45. 76.A.6 N.5 7.A.D. ESTABELECIMENTOS J.9 40. AGRO-PECUÁRIA S.8 -244.L.7 325.0 -9.2 49888.D. BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO FARMACÊUTICO INDÚSTRIA DA MADEIRA.0 340.9 -6. CAP.0 27.7 10529.2 46706.0 1482.2 37.0 7941.6 637.8 44.47 107 19 88 254 100 147 242 14 333 22 10 346 77 306 82 297 159 271 550 102 60 105 183 241 64 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .8 14855.A.7 106206.A.6 33. ASSIMEC S.6 0. PORTGÁS S.INDÚSTRIA S. MAZDA MOTOR DE PORTUGAL LDA Cª DE CELULOSE DO CAIMA S.6 1835.9 46156. TURISMO CRUZEIRO LDA TEMPUS INTERNACIONAL LDA SODICENTRO LDA GLAXO WELLCOME FARMACÊUTICA LDA SARDINHA & LEITE S.3 5.1 6.RADIOTELEVISÃO COMERCIAL LDA V. FAPRICELA S.9 45089.S.0 N.0 N.8 0.D.1 10.4 49923.M. N.5 6.D.4 414.THOMAZ DOS SANTOS S.6 417. CONTINENTAL LEMMERZ (PORTUGAL) LDA FOSFOREIRA PORTUGUESA S. SECTOR INDÚSTRIA DA MADEIRA.3 5.0 921.R.7 25. PAPEL E ARTES GRÁFICAS COMÉRCIO INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA SERVIÇOS COMÉRCIO COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA FARMAÊUTICA INDÚSTRIA DA MADEIRA.RECURSOS HUMANOS LDA UNICOL U.0 4469.0 44658.0 6801.0 18729.7 53723.7 48607.6 1.A. RTC .4 27467.9 49764.9 48010.6 CAPITAL PRÓPRIO 20348. B.1 3662. T.6 22026.1 45675.D.ª THYSSEN ELEVATEC S.4 5627.9 48267.4 5. CORTIÇA E MÓVEIS COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS SERVIÇOS COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS COMÉRCIO MEDIA INDÚSTRIA CELULOSE. ÁGUA E GÁS INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.2 49133.5 44893. A LUTA C.0 2.3 47212.0 16382.SOC.0 N.D.8 10582. MOCAR S.1 2518.A.5 14424.5 56. FERNANDES S.D.6 49629.3 15.0 3102. 16166.0 19274.9 -1.4 -36.6 RESULTADOS LÍQUIDOS -5150.A.0 45993.1 32.0 -9.7 21.3 46357.1 9.9 681.7 -10.9 45535. B.4 -49. -1368.P.0 4123.0 4.4 27.0 N.5 13. PRESSELIVRE S. LASSEN TRANSITÁRIOS LDA GEFCO (PORTUGAL) .0 34.CONSERVAS DE CARNE LDA PORTUCEL TEJO S.8 47662.6 46462. CORTIÇA E MÓVEIS SERVIÇOS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS SERVIÇOS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.9 3252. ÁLVARO COELHO & IRMÃOS LDA TÊXTIL MANUEL GONÇALVES S.A.A.5 3.0 7255.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.2 28. MARTIFER LDA COTESI . VIDREIRA DO MONDEGO S. 7 -35.6 -3.0 2205.0 5260.6 17.D.D.3 5074. SUNVIAUTO S. AUTOM.0 44822. SOC.0 1609.A. HONDA MOTOR DE PORTUGAL S.º TRAB. PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO VENDAS 44609.7 -0.134 400 170 80 214 559 21 11 45 68 389 514 40 340 97 330 128 196 30 59 125 190 850 130 141 140 54 150 21 264 141 590 96 560 274 210 161 66 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .6 42013.A. AUTO VISTULA S.5 N.Cª LOGÍSTICA DE COMBUSTÍVEIS S.A.1 15.8 346. CASTELIMO S.0 7144.4 21180.1 N.0 N.D.1 26. 1.6 186.0 CAPITAL PRÓPRIO 11470.5 -26.2 42858. DO VESTUÁRIO E DO COURO COMÉRCIO FARMACÊUTICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO AUTOMÓVEL SERVIÇOS COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.9 6.3 13.7 -10.3 17.8 17.8 26.2 44071.4 9.5 35. 9204.A.6 1.A.6 43208.5 41052.0 11144.0 85132.0 15040.0 5523.L.A.9 1.3 4.D. 2001 2000 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 — — 392 — 394 458 — 356 459 443 416 457 — — 436 379 434 448 466 278 — — 417 — — — 313 470 — 481 465 483 468 — 321 — — 382 487 414 — 472 — 475 — 426 — — 439 486 EMPRESA GOODYEAR PORTUGUESA .2 21.1 9.6 25.7 12. PETROIBÉRICA S.3 43199.D.9 42795. 53 85 345 84 222 22 75 196 61 156 33 67 40 3. PRONICOL S.0 54.6 43217.0 188. ATLAS COPCO DE PORTUGAL LDA MARQUES LDA MANUEL TEIXEIRA & Cª LDA JEFAR .0 43900.0 42600.2 29889.9 -6.5 -9.D.3 40536.9 43125.0 42395.D.COM.D.5 42677. N.0 40286.5 44358. EDS .A.INDÚSTRIA DE CALÇADO S. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA CELULOSE. AGRO-PECUÁRIA S.8 41967.0 10686.4 7. % 1.9 13752.7 43414.5 RESULTADOS LÍQUIDOS 3032.6 41456.9 N.A. BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO COMÉRCIO INDÚSTRIA TÊXTIL.0 1939.5 8.0 40968.0 N.3 42509. EXPEDIS .A. BEBIDAS E TABACO MEDIA COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO. HYDRO ALUMÍNIO PORTALEX S. ARROZEIRAS MUNDIARROZ S.3 7277.4 5.0 N. 820. 174.SOC. RODRIGUES CORREIA LOPES LDA ELECTROMECÂNICA PORTUGUESA PREH LDA PAULO DE OLIVEIRA LDA CASTELO BRANCO SCA .1 22.0 4286.4 2.5 42269.A.3 22.COMÉRCIO DE FIOS LDA INTERAVES .7 3.9 N.7 2793.0 42097.6 -12.8 43921. LUSOCERAMS.0 41099.PORTUGAL LDA SCHERING LUSITANA LDA FARSANA PORTUGAL .A.D.0 3824.0 5932.1 34.A.1 15205.0 146. PRÓPRIO % 26.0 5428.9 -6.9 10.0 43091.8 40754.CONFECÇÕES LDA DAI S.3 17014.5 5.2 12.4 N.4 7.0 186.6 N. CLASS.5 3.1 40899.2 N.3 6.6 30.3 -67.0 N.A.0 14. 214.0 2644.D.1 27.5 8.D. CAP.A.0 N.4 -81. BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO AGRICULTURA E PECUÁRIA COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA DA MADEIRA.8 28.0 1501.A.2 42059.1 17.A.A.2 3.0 5243.4 -1152.6 41554.9 61701.0 4405.3 40796. 5.0 8702.A. CLC .0 13.0 3798.0 8.0 N.7 -14.0 10445.2 42920.5 -8.3 5.1 7995.6 10. 77.0 11776.0 7172.8 3135.0 10909. Cª DO PAPEL DO PRADO S.D.8 41957.3 15681. AGRÍCOLA DE VILA DO CONDE C. 3.A.6 43613.ELECTRODOMÉSTICOS LDA A.3 40674.A.9 43311.6 44255.A.7 43174.7 67554.4 10.0 RENT.0 161.3 44289.4 5.3 1244. E INDÚSTRIA S.6 571.5 -2.1 1895.0 39254.D.DISTRIBUIÇÃO S.2 42174.9 8373.7 3410.7 N.LOGISTICA INTEGRADA S.8 22. 905.3 43106.9 1.R. E MOTORES S.2 181.8 -3452. FONTES S.0 11067.A.3 2511.7 6.7 9236.0 9.1 42459.8 475.2 20065.3 1683.2 1712.5 1105.5 5610. SECTOR COMÉRCIO COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.0 32.9 254.8 1850. 3.9 20.7 5.7 44379.D.CAMIÕES.0 2494.6 26. BP LUBS COMPANHIA DE LUBRIFICANTES LDA LA REDOUTE PORTUGAL S.5 3.9 VAR. N.D.0 39254.A.6 -6. PROMOR S.8 -21.5 32. FUJIFILM PORTUGAL LDA MUNDOTÊXTIL LDA LUSOPONTE S.4 9. SOGRAPE .5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.7 5191.9 10. CORTIÇA E MÓVEIS INDÚSTRIA TÊXTIL.4 41095.8 44333.2 43215. 702. 724. ELECTROLUX LDA A.0 24581.2 41318.8 319.7 N. EMPRESA MADEIRENSE DE TABACOS S.0 -1804. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA TÊXTIL. PORTO EDITORA LDA YAMAHA MOTOR PORTUGAL LDA BRIDGESTONE FIRESTONE PORTUGUESA LDA DAGC LDA VEDIOR PSICOEMPREGO LDA SCHINDLER S. COOP.A.0 3800.2 44471.6 -4. FUJITSU SERVICES LDA MUNDIFIOS .UNIPESSOAL LDA CAM . RÁDIO POPULAR .7 44174.4 13.0 -27. PULL & BEAR (PORTUGAL) .3 100.5 -3.9 1198.9 164.0 22280.A.A.0 55194.5 11922. 9.D. 72. 329. 1852.0 6995.3 20030.4 -11.7 2165.6 44264.0 N.D.0 17384.6 30.0 N.7 9. DO VESTUÁRIO E DO COURO SERVIÇOS COMÉRCIO PRODUTOS PETROLÍFEROS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.D. RÓTOR S.HYGIENE PRODUCTS LDA SOMAFEL S. 1 2.0 N.7 37495. N. 3.9 0.DISTRIBUIÇÃO S.9 40306. J.2 37574.2 12.8 37164. 2873. CAP.MADEIRA S. 43.9 40124.1 3.D.0 CAPITAL PRÓPRIO 6004.7 38069. JUSTINO DAS NEVES S. 2562.D.5 9.7 2.0 168.0 8846. SOCITREL .1 12.A. 654. RICON .0 1335.0 7.2 36274.0 32.0 10793. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA TÊXTIL.D.D.A.5 VAR.0 -18.0 2295.A.3 N.A.0 11114.A. 17. SOMAGUE ENGENHARIA .0 9.0 13267. IND. S. S.0 -4.6 113.A.6 RESULTADOS LÍQUIDOS 1170.0 -9.6 38968.7 38814.0 N.9 24.1 39307.A.2 -11.4 39062.Cª PORT.0 1800.7 -9.A.0 36059.2 8.A.0 2688.6 -0.SOC. VICAIMA S.D. CARPAN C.A.7 16.0 40146.D.1 38716.6 -18.7 39247.4 36155. DE EXTRUSÃO S.8 2.7 37409.3 4564.2 9659.0 7809. VILA GALÉ S.5 0 0 M A I O R E S E M P R E S A S CLASS.2 16. GRAÇAFIL .8 30.D. BEBIDAS E TABACO MEDIA INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO COMÉRCIO INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA TÊXTIL.0 9. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA INDÚSTRIA TÊXTIL.9 2.0 162000. N. GASIN . DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA S. 12. 5.1 40352. 4.2 -10.2 19.6 8.CABOS PARA AUTOMÓVEIS S.0 699.A.A.7 1. AMARAL & FILHOS .963 10 200 92 180 130 68 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . DE REPRESENTAÇÕES S.7 21.3 55 293 177 1.8 -8.8 3.T.1 9.0 38120.0 N.D.6 7890.5 321.2 1.0 N.MODA ITALIANA LDA CONSTANTINOS LDA CÍRCULO DE LEITORES S.CONFECÇÕES TÊXTEIS S. T.6 -2.A.0 8370.D.0 -545. CORTIÇA E MÓVEIS INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.7 131.1 36088.3 3320.1 39880.0 29111.8 21.5 7855.0 -15.4 N.A.6 18. AMBAR (AMÉRICO BARBOSA) S.0 10014.P.A.0 -6.0 5.0 42905. DO VESTUÁRIO E DO COURO COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.0 2. DO VESTUÁRIO E DO COURO COMUNICAÇÕES INDÚSTRIA TÊXTIL.D.0 14761. N. TINTAS DYRUP S.A.A. SECTOR COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.1 -4. CLARK .0 RENT. AUTOMERCANTIL LDA EXTRUSAL . CLASS.3 -172.0 N.0 -4.8 -19.6 27. N. DO VESTUÁRIO E DO COURO SERVIÇOS COMÉRCIO AUTOMÓVEL INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDÚSTRIA TÊXTIL.INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LDA METROPOLITANO DE E.D. ITALCO .9 33.4 20.055 306 257 300 171 120 1 38 650 295 582 208 600 145 99 416 900 70 515 350 320 423 44 180 94 168 33 7 395 144 160 390 73 1.9 40197.0 8191.0 6808. SOC.0 8.0 3951.0 38604. 21231.1 14. FARIA & Cª S.7 36304.A.R.0 N.0 16422. CABELAUTO . BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA QUÍMICA VENDAS 40381.A.0 1422.1 37665.0 164. ADMINISTRAÇÃO DO DE ALBERPLÁS .D.4 37994.2 10.A.4 N. BROWNING VIANA S.D.0 1080.0 290.0 84. DO VESTUÁRIO E DO COURO SERVIÇOS INDÚSTRIA QUÍMICA INDÚSTRIA TÊXTIL.0 2.3 -10.8 13. GAMOBAR . N. PRÓPRIO % 19. INDÚSTRIA TÊXTIL DO AVE S.0 37602. RICARDO GALLO .0 2. TRIUNFO INTERNACIONAL LDA ITAU S.A.1 2.5 N.8 13.GASES INDUSTRIAIS S.A. DE TREFILARIA S.A.0 -1444.2 36236.A. N.FIAÇÃO DE LÃ E MISTOS S.0 37156. N.0 37328. LACTICÍNIOS VIGOR S.A.8 N.0 124899.0 N.8 37379.M.9 15011.S.A. IRMÃOS VILA NOVA LDA AVILUDO S. UNIMADEIRAS S. 2001 2000 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 — 497 — — 493 — 433 — 385 432 — — — — — — 489 — — — 435 — — 491 — — 444 — — — — 413 — — 476 — 462 — — 480 — — — — — — 473 455 — 452 EMPRESA CAETANO & MONT`ALVERNE S.0 9393. C.5 -6.D.0 124.0 3040.0 31877.0 -194.0 -568.A.0 562731.0 6774.A. S.D. CONFIAUTO S.A.RIBEIRÃO CONFECÇÕES TÊXTEIS S.º TRAB.D.0 6021. STOHR PORTUGAL LDA TV CABO S. GELPEIXE . PAPEL E ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIA TÊXTIL. NEOPLÁSTICA S.4 -16.D.7 178. 2346.M. DO VESTUÁRIO E DO COURO SERVIÇOS INDÚSTRIA QUÍMICA SERVIÇOS DE TRANSPORTES COMÉRCIO COMÉRCIO FARMACÊUTICO COMÉRCIO AUTOMÓVEL COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.1 -6.7 2140.9 37282.A. RIBEIRO.7 36329. BEBIDAS E TABACO SERVIÇOS COMÉRCIO INDÚSTRIA DA MADEIRA.7 36710.8 11.7 6770.4 2.D.0 492.0 205. 230 262 146 230 330 61 804 1.0 6500.2 2313.3 25.4 8811.2 36541.A.6 706.D.4 -7.6 -3384. DA ÁGUA DO LUSO S.9 N.2 15068.4 14.1 12.5 23. CONFETIL .0 -85.FÁBRICA DE CALÇADO LDA ARTHUR ANDERSEN S. MOTOROLA PORTUGAL LDA DAN CAKE (PORTUGAL) S.0 637. 492.A.5 321.9 -42.0 37796.A.1 37215.0 15452.0 857.2 N. 0.0 1532.D. DO VESTUÁRIO E DO COURO INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA COMÉRCIO ALIMENTAÇÃO.D.7 40078.2 36326. BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA CELULOSE.7 19.0 5469.9 40080.5 N.0 15.D.9 21.0 28928.0 460.A.0 36696.3 -4.0 971. DIÁRIO DE NOTÍCIAS S.4 18617.0 5178. 6683.2 38143.0 978.0 45981.VIDRO DE EMBALAGEM S. 3518.3 -10.9 7.0 8.8 11146.2 37550.L.0 37889.2 13.5 38516.4 36985.0 37124.0 7526.A.9 8.1 11.9 15.9 15.A.0 2094.8 37455.4 36698.4 1.ALIMENTOS CONGELADOS S. % 12. ABAR S.5 -20. & J.A. MERCK FARMA E QUÍMICA S.0 39282.5 17.SOC.3 N.A. DO VESTUÁRIO E DO COURO COMÉRCIO AUTOMÓVEL MEDIA SERVIÇOS COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO BEBIDAS E TABACO INDÚSTRIA TÊXTIL. A — LISBOA 1 EDS . — LISBOA 224 ANTÓNIO DE ALMEIDA & FILHOS LDA — BRAGA 290 ARROZEIRAS MUNDIARROZ S. B.A. — LISBOA 126 ALCATEL PORTUGAL S. DE COMERCIALIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS LDA — LISBOA 140 CARPAN .R.PRODUTOS QUÍMICOS S. — LISBOA 17 FERNANDO SIMÃO .A.CAMIÕES. — LISBOA 47 CASA DA SORTE .SOC.A. — LISBOA431 FDO .A.A. — LISBOA 68 EDIFICADORA LUZ & ALVES LDA — LISBOA 206 EDP DISTRIBUIÇÃO .A.INDÚSTRIA S. — BRAGA 181 COFANOR .A.FÁBRICA DE ARMAS E ARTIGOS DE DESPORTO S.A. — FARO 473 B B. — LISBOA 215 EMPREITEIROS CASAIS DE ANTÓNIO FERNANDES DA SILVA S.A. .A.A.SOC.A. — BRAGA 383 FEIRA NOVA . — BRAGA 162 FAPRICELA .A. — LEIRIA 117 CONSTRUTORA DO TÂMEGA S.A.A.Cª LOGÍSTICA DE COMBUSTÍVEIS S. — BRAGA 454 DOW PORTUGAL . — LISBOA 294 BLAUPUNKT AUTO-RÁDIO PORTUGAL LDA — BRAGA 40 BOREALIS POLÍMEROS S.A. — LISBOA 270 ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA — LISBOA 493 AGIP PORTUGAL . — AVEIRO 221 FERSEQUE .A.L.COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S.A. — PONTA DELGADA 451 CAMINHOS DE FERRO PORTUGUESES E.AUTOMÓVEIS LDA — SETÚBAL 4 AUTOMERCANTIL .SOC. CLARK .A.SOC.IMÓVEIS E CONSTRUÇÕES DE A.R.A.R.Cª PRODUTORA DE CONSERVAS ALIMENTARES S.CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS S. .EMPREITEIROS S. — LISBOA 338 CIBAL .COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S.A. — LISBOA 30 CIMPOR BETÃO .CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA S. — LISBOA 198 BETECNA .EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES S.COMBUSTÍVEIS S. — LISBOA 186 C. — COIMBRA 139 AUTO SUECO (COIMBRA) LDA — COIMBRA 155 AUTO SUECO LDA — PORTO 80 AUTO VISTULA . DE FARMACÊUTICOS DO CENTRO C. DE CONSTRUÇÃO CIVIL S. — LISBOA 89 CONSTRUTORA DO LENA S.CONSTRUTORA DURIENSE S. — LISBOA 94 ENTREPOSTO LISBOA . — LISBOA 432 EXTRUSAL .FÁBRICA DE CALÇADO LDA — AVEIRO C.A. — LISBOA 477 DILOP .A.A. AGRÍCOLA DE BARCELOS C. FONTES S. — LISBOA 171 ETERMAR .A.A. — LISBOA 387 Cª DO PAPEL DO PRADO S. ABASTECEDORA DE PRODUTOS ALIMENTARES DO CONCELHO DE CASCAIS C.A.Cª DE TÊXTEIS SINTÉTICOS S. DISTRIBUIÇÃO.A.A.A.IMPORTAÇÃO DE AUTOMÓVEIS S.SOC.A. — COIMBRA 256 FARSANA PORTUGAL . RODRIGUES CORREIA LOPES . — LISBOA 76 Cª INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS .A. — AVEIRO 351 COTESI . — FUNCHAL 450 EMPRESA PÚBLICA DE URBANIZAÇÃO DE LISBOA — LISBOA 210 ENGIL . — LISBOA 393 ESTORIL SOL S. FERNANDES S. AGRÍCOLA DE VILA DO CONDE C.A. — BRAGA 308 COOP.A. — PORTO 417 COOPROFAR . PRODUTOS INFORMÁTICOS S. BRAUN MEDICAL LDA — LISBOA 353 B.A.EXLPORAÇÃO DE SUPERMERCADOS DO ALGARVE S. — PORTO 474 AMORIM .A. & J.A.INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.R.L.A.A. DISTRIBUIDORA FARMACÊUTICA C.A.SISTEMAS DE ELECTRÓNICA S. — PORTO 121 CONTINENTAL LEMMERZ (PORTUGAL) . DE PRODUTOS ALIMENTARES ALGARVE C.A. — LISBOA 203 BICC CELCAT .A. — LISBOA 440 ARTHUR ANDERSEN S. — LISBOA 448 Cª IBM PORTUGUESA S.A.CORPORAÇÃO INDUSTRIAL DO NORTE S. — PORTO 285 CONFETIL .A. DE COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E REPRESENTAÇÕES LDA — PORTO 201 FERPINTA .INDÚSTRIAS DE TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA S.A.A.INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LDA — AVEIRO 494 ALBERTO MARTINS DE MESQUITA & FILHOS S. — LISBOA 242 CIMPOR .A.R. — AVEIRO 438 A.A. — PORTO 188 EFACEC .LISBOA 19 D D.DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS 462 70 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 . — LISBOA 82 CARCLASSE .COMÉRCIO E ALUGUER DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LDA — LISBOA 459 AUTOMÓVEIS CITROEN S.EDITORA LDA — LISBOA 255 ACCENTURE .A. .A. — SANTAREM 408 DAIMLERCHYSLER RAIL SYSTEMS (PORTUGAL) S. — LISBOA187 CIN . RAMADA .SOC. DE EXPLORAÇÃO DE CENTROS COMERCIAIS S.ENERGIA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS S. A.A.A.A.SOC. — LEIRIA 166 COCKBURN SMITHES & Cª S.A. — LISBOA 259 CASCA .A.A.A.A.COMÉRCIO DE VIATURAS LDA — LISBOA 243 ENTREPOSTO MÁQUINAS . .A.A.A.COOP.A.HIPERMERCADOS S. .PORTUGUESA DE PETRÓLEOS LDA — LISBOA 32 CEREAL ASSOCIADOS PORTUGAL A.A. EUROPEIA DE RESTAURANTES LDA — LISBOA 133 EUROFRUTAS .A. — LISBOA 10 CTT .A. — LISBOA 153 BERTRAND FAURE .Cª PORTUGUESA DE EXTRUSÃO S.INDÚSTRIA DE BETÃO PRONTO S. — LISBOA 98 CONTACTO .A.ORGANIZAÇÃO NOGUEIRA DA SILVA S. DE FRUTAS S.A.EMPRESA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO S. — LISBOA 159 CIMERTEX .ABASTECEDORA CENTRAL DE PRODUTOS PARA A PECUÁRIA S. SANTOS .P. — PORTO 402 C. — LISBOA 433 CMP .M.BETÃO PRONTO S. — LISBOA 480 DANONE PORTUGAL S. — BRAGA 278 CARDOL .COOP. — LISBOA 205 ALBERPLÁS .AEROPORTOS DE PORTUGAL S. — FARO 288 ALISUPER . — LISBOA 60 AVELINO.A.PRODUTOS FARMACÊUTICOS LDA — LISBOA 173 AUTO INDUSTRIAL S.CONFECÇÕES TÊXTEIS S. — LISBOA 9 BRIDGESTONE FIRESTONE PORTUGUESA . — LISBOA 141 DANZAS LDA — PORTO 275 DIAGEO PORTUGAL .A. — LISBOA 304 COOP.A.PRODUTOS ALIMENTARES S. DOS PROPRIETÁRIOS DE FARMÁCIA C.R. .COMPLEXO INDUSTRIAL GRÁFICO S. — AVEIRO 434 AUTOEUROPA . DE CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO S.A.I.COOP. DE REVESTIMENTOS S.AÇOS E INDÚSTRIAS S.CABOS PARA AUTOMÓVEIS S.R.A.A.EQUIPAMENTO PARA A INDÚSTRIA AUTOMÓVEL LDA — VIANA DO CASTELO 239 CAETANO & MONT`ALVERNE S.COOP. — PORTO 499 CARREFOUR (PORTUGAL) .COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E SERVIÇOS S.A. — PORTO 476 CONSTANTINOS LDA — LISBOA 484 CONSTRUÇÕES GABRIEL A. — PORTO 35 ÁLVARO COELHO & IRMÃOS LDA — AVEIRO 363 ALVES BANDEIRA & Cª LDA — COIMBRA 192 ALVES RIBEIRO LDA — LISBOA 202 AMARAL & FILHOS . — LISBOA 70 ESTABELECIMENTOS J.A. — BRAGA 491 CABELTE . — LISBOA 160 BENCKISER PORTUGAL LDA — LISBOA 220 BENTO PEDROSO CONSTRUÇÕES S.LOGISTICA INTEGRADA S. — PORTO 281 ALCÂNTARA REFINARIAS . — SETUBAL 46 BOTELHO & RODRIGUES LDA — LISBOA 152 BP LUBS COMPANHIA DE LUBRIFICANTES LDA — LISBOA 404 BP PORTUGUESA S.A.A.A. — BRAGA 318 ANA . S.R.A.A.A. AUTOMÓVEIS E MOTORES S.A.A. DE CONSTRUÇÕES S.L. — PONTA DELGADA 467 AMBAR (AMÉRICO BARBOSA) .REPRESENTAÇÃO EM PORTUGAL — PORTO 279 CONSTRUTORA ABRANTINA S. — LISBOA 54 CABELAUTO .COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS LDA — SETUBAL 378 CONTINENTAL MABOR .CORREIOS DE PORTUGAL S. — SETUBAL 384 ASTRA PORTUGUESA .ELECTRONIC DATA SYSTEMS DE PORTUGAL PROCESSAMENTO DE DADOS INFORMÁTICOS LDA — LISBOA 429 EFACEC .E. SILVA & SILVA S.A.COMÉRCIO DE EQUIPAMENTO AGRÍCOLA E INDUSTRIAL S.INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S.A.DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA PARA A INFORMÁTICA S. . — LISBOA 244 Cª DE CELULOSE DO CAIMA S.P. — SETUBAL 334 ENTREPOSTO COMERCIAL . — PORTO 374 FIAT AUTO PORTUGUESA S. — BRAGA 57 COOP.BEBIDAS E ALIMENTAÇÃO LDA — BRAGA 423 A.E. — SETUBAL 301 EUREST (PORTUGAL) .A. — LISBOA 93 ALICOOP . — AVEIRO 336 FÁBRICA TÊXTIL RIOPELE S.SOC.A. ABASTECEDORA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS C. FARINHA & AGRELA LDA — FUNCHAL 306 AVENTIS PHARMA LDA — LISBOA 136 AVILUDO .E.A. — BRAGA 342 EXPEDIS .CABOS ELÉCTRICOS E TELEFÓNICOS S.SOC. — LISBOA 485 CITROEN LUSITÂNIA S. — PORTO 376 CPCDI .A. — BRAGA 340 CONSTRUCTORA SAN JOSÉ S.A.DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LDA — SETUBAL 125 DIÁRIO DE NOTÍCIAS S. — AVEIRO 100 BETÃO LIZ S.SOC.A.A. — FARO 322 ALLIANCE UNICHEM FARMACÊUTICA S.INDÚSTRIA DE PNEUS S. — AVEIRO 127 E ECCO’LET (PORTUGAL) .FÁBRICA DE VIDROS BARBOSA & ALMEIDA S.A.FARMACÊUTICA PORTUGUESA LDA — LISBOA 199 BROWNING VIANA . — LISBOA 463 ASSIMEC .A.DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS E ALIMENTAÇÃO S.AUTO ESTRADAS DE PORTUGAL S. — PORTO 172 CINCA .EQUIPAMENTOS PARA AUTOMÓVEIS S.A.L. — LISBOA 124 ERICSSON TELECOMUNICAÇÕES LDA — LISBOA 86 ESSO PORTUGUESA S.COMÉRCIO E INDÚSTRIA S.VEÍCULOS PESADOS S.H. — LISBOA 78 Cª CARRIS DE FERRO DE LISBOA S.L.A.A.A.A S 5 0 0 M A I O R E S D E A A Z Nome da empresa Classificação nas 500 Nome da empresa Classificação nas 500 Nome da empresa Classificação nas 500 A A LUTA . — LISBOA 169 ACORIL . — LISBOA 34 BRISTOL MYERS SQUIBB .A.Cª PORTUGUESA DE COMPUTADORES. — PONTA DELGADA 303 ELECTROLUX LDA — LISBOA 422 ELECTROMECÂNICA PORTUGUESA PREH LDA — PORTO 424 EMEF .ADUBOS DE PORTUGAL S.COOP. — LISBOA 90 ANODIL .EXTRUSÃO E DISTRIBUIÇÃO S.A. COUTO S.A. — LISBOA 63 FIAT DISTRIBUIDORA DE PORTUGAL LDA — LISBOA 44 FIMA/VG .A. — COIMBRA 111 CASTELIMO . — LISBOA 360 A.L.COOP. — PORTO 177 BACARDI .A.Cª PORTUGUESA DE PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE S. — AVEIRO 370 CÍRCULO DE LEITORES S. — LISBOA 321 DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA S.A.ª — COIMBRA 394 FARBEIRA .CONSTRUÇÕES S.A.I. — PORTO 58 BAYER PORTUGAL S. — PORTO 158 CORTICEIRA AMORIM .L.DISTRIBUIÇÃO S. — LISBOA 147 COMPUTER 2000 PORTUGUESA LDA — LISBOA 77 CONDURIL . — PORTO 289 EMPRESA MADEIRENSE DE TABACOS S. — VISEU 39 CLC .INDÚSTRIA DE CIMENTOS S. — LISBOA 143 DAN CAKE (PORTUGAL) S. — AVEIRO 460 F F. DE DESENVOLVIMENTO AGRO INDUSTRIAL S. — LISBOA 138 Cª PORTUGUESA DE HIPERMERCADOS S.A. DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS S.FÁBRICA DE SAPATOS LDA — AVEIRO190 EDIFER .AÇÚCARES S.EMPREENDIMENTOS NORTE SUL S.COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S.A.A. DOS FARMACÊUTICOS DO NORTE C.L.L.L.A.A.CONSULTORES DE GESTÃO S. DE IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA LDA — LISBOA 412 BRISA .METALOMECÂNICA S. — PORTO 114 COMPAL .A. — LISBOA 50 ENSUL .ALUGUER DE AUTOMÓVEIS LDA — LISBOA 357 EUSÉBIOS & FILHOS S.A. — PORTO 91 CPPE .SOC.REVESTIMENTOS S.VEÍCULOS E PEÇAS S.CONSTRUÇÕES PIRES COELHO & FERNANDES S.ENERGIA S.D. — PORTO 465 CONFIAUTO .Cª INDUSTRIAL DE CERÂMICA S.INDÚSTRIAS TÊXTEIS S.CABOS DE ENERGIA E TELECOMUNICAÇÕES S.INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES S. — LISBOA 315 ENTREPOSTO V.A. .A. — LISBOA 59 COELIMA .A. — VIANA DO CASTELO 482 C C. ABASTECEDORA DOS RETALHISTAS DE PRODUTOS ALIMENTARES DO NORTE C. — LISBOA 234 EUROPCAR INTERNACIONAL . — LISBOA 131 DAGC .A. — SETUBAL 488 ABBOTT LABORATÓRIOS LDA — LISBOA 254 ABRIL CONTROLJORNAL .R.MARTINI PORTUGAL LDA — LISBOA 332 BAVIERA . — LISBOA 103 ABAR .M.DISTRIBUIDORA DE ARTIGOS DE GRANDE CONSUMO DE LISBOA LDA — LISBOA 413 DAI .SOC.A. — PORTO 274 CODIFAR . — LISBOA 180 EPAL . — PORTO 311 ELECTRICIDADE DOS AÇORES S. — PORTO 287 CIMPOMÓVEL .CIRES S.A.VEÍCULOS E MÁQUINAS S.L.EMPRESA DE OBRAS TERRESTRES E MARÍTIMAS S.A. — PORTO 213 CABLINAL PORTUGUESA .A. — AVEIRO 347 AMTROL-ALFA .A. — FUNCHAL 250 EMPRESA DO JORNAL DE NOTÍCIAS S. — LISBOA 14 Cª PORTUGUESA RÁDIO MARCONI S.R.A. — LISBOA 428 CEPSA . — BRAGA 249 EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA S.COOP.A. INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS S.A.A.PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES LDA — VISEU 313 PAULO DE OLIVEIRA LDA — CASTELO BRANCO 425 PAVIA . — PORTO 377 PORTLINE .A.COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CEREAIS LDA — LISBOA 240 LUSOPONTE .INSTITUTO TÉCNICO DE ALIMENTAÇÃO HUMANA S. SÁ COUTO LDA — PORTO 335 J.COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS S.ASSENTOS DE ESPUMA LDA — PORTALEGRE 185 JOSÉ MACHADO DE ALMEIDA & Cª LDA — PORTO 248 L LA REDOUTE PORTUGAL .CONSTRUTORES ASSOCIADOS S.A.A. — LISBOA 339 LEVERELIDA .A.A. — LISBOA 182 GARCIAS .A. — LISBOA 247 LIDO SOL II . — LISBOA 18 MANUEL MARQUES DOS SANTOS CAVACO S.IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS S. — SANTAREM 257 INDÚSTRIAS JOMAR .E. — LEIRIA 405 LABORATÓRIO MEDINFAR .ª — VIANA DO CASTELO 346 GRUPO GEL .A.A.A.A. — LISBOA 406 HUF PORTUGUESA . — PORTO 352 H HEWLETT-PACKARD PORTUGAL .A. — PORTO 20 OTIS ELEVADORES S.A.AUTOMÓVEIS S.A.VENDAS POR CATÁLOGO S.A.A.INDÚSTRIA TÊXTIL S. — LISBOA 81 PATINTER .A. — LISBOA 183 GEFCO (PORTUGAL) .PRODUTOS SIDERÚRGICOS S. — PORTO 65 MOTIVO . — PONTA DELGADA 148 INSTITUTO LUSO-FÁRMACO LDA — LISBOA 164 INTERAVES . — PORTO 498 GARAGEM VICTÓRIA .PETROGAL S. — LISBOA 130 OLEOCOM .SISTEMAS DE ELECTRÓNICA LDA — BRAGA 106 GRUPO ANTOLIN LUSITANIA .A.SOC.A. — BRAGA 447 JERÓNIMO MARTINS .CILAG FARMACÊUTICA LDA — LISBOA 218 JEFAR .TRANSPORTES MARÍTIMOS INTERNACIONAIS S. — SANTAREM 421 PETRÓLEOS DE PORTUGAL . — BRAGA 492 INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO IDAL LDA — SANTAREM 235 INDÚSTRIAS DE CARNES NOBRE S.C.SOC.PETRÓLEOS E INVESTIMENTOS S.PRODUTOS ALIMENTARES LDA — LISBOA 300 PETRIN .PUBLICIDADE E MEIOS A.COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S. TÉCNICA METALÚRGICA DOS SANTOS LDA — LISBOA 310 METROPOLITANO DE LISBOA E. — LISBOA 373 LISNAVE .A. — LISBOA 264 P PÁGINAS AMARELAS S.LOGÍSTICA PORTUGAL LDA — BRAGA 237 GRUNDIG . A. — SETUBAL 128 M MACONDE .A.ACTIVIDADES PUBLICITÁRIAS LDA — LISBOA 231 INSCO . — LISBOA 403 LUSOGRAIN . — PORTO 331 MODELO CONTINENTE . — SETUBAL 246 FLORÊNCIO AUGUSTO CHAGAS S.Cª INDUSTRIAL DE TRANSFORMAÇÃO DE CEREAIS S.A.A.A.A.DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR S.TRANSITÁRIOS LDA — LISBOA 368 GELPEIXE .COMPONENTES AUTOMOVEL S. — PORTO 265 MOTA & Cª S. DE REPRESENTAÇÕES S.A.COMÉRCIO E ALUGUER DE VEÍCULOS LDA — LISBOA 28 GONVARRI .COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES S.COMPONENTES E SISTEMAS PARA MOBILIÁRIO E CONSTRUÇÃO S.A.A.FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL S. — LISBOA 69 MOCAR S. LDA — LISBOA 441 FUJITSU SIEMENS COMPUTER S.COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES LDA — LISBOA 262 GASIN .A. — LISBOA 379 FRIEDRICH GROHE PORTUGAL . SOARES CORREIA .COMPONENTES PARA A INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO S. — LISBOA 253 HONDA MOTOR DE PORTUGAL S. DE PETRÓLEOS IBÉRICO-LATINOS S.GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE POSTOS DE ABASTECIMENTO LDA — LISBOA 323 GLAXO WELLCOME FARMACÊUTICA LDA — LISBOA 399 GMAC . — LISBOA 41 PHILIPS PORTUGUESA S. — PORTO 107 PETROIBÉRICA . — LISBOA 33 MERCK FARMA E QUÍMICA S.AÇOS PLANOS S.AUTOMÓVEIS S.A.A. — PORTO 6 MODIS .A.PAVIMENTOS E VIAS S.A. — PORTO 273 JAIME RIBEIRO & FILHOS S.DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E HIGIENE PESSOAL LDA — LISBOA 74 LFP .INDÚSTRIAS LÁCTEAS S.MADEIRAS E DERIVADOS S.A.EMPREENDIMENTOS CERÂMICOS S.DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES S.P.PRODUTOS FARMACÊUTICOS S.A. — LISBOA 416 I IBEROL .PRODUTOS FARMACÊUTICOS S.COMPONENTES DE MOTORES.A. — LISBOA 48 PINGO DOCE . — PORTO 64 OGMA . — PORTO 109 LOURINHO .Nome da empresa – sede Classificação nas 500 Nome da empresa – sede Classificação nas 500 Nome da empresa – sede Classificação nas 500 ALIMENTARES LDA — LISBOA 56 FISIPE .A.DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE CONSUMO LDA — LISBOA 245 JOHNSON CONTROLS II .SOC. — LISBOA 37 NEW HOLLAND PORTUGAL .UNIÃO COOP. — LISBOA 129 INDÚSTRIA TÊXTIL DO AVE S.UNIPESSOAL LDA — LISBOA 401 GRAÇAFIL . — AVEIRO 307 LACTOGAL . — LISBOA 495 MICHELIN . DISTRIBUIDORA DO SUL LDA — FARO 314 GRUNDIG .A.SOC. — AVEIRO 305 MANUEL NUNES & FERNANDES LDA — LISBOA 102 MANUEL RUI AZINHAIS NABEIRO LDA — PORTALEGRE 146 MANUEL TEIXEIRA & Cª LDA — PORTO 446 MARQUES LDA — PONTA DELGADA 445 MARTIFER .A.A.A.CASH & CARRY PORTUGAL S. — LISBOA 83 G GALPGESTE .C. — SETUBAL 272 GOODYEAR PORTUGUESA .CONFECÇÕES S.A. — LISBOA 145 MEGAMEIOS . — LISBOA 453 GERTAL . DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS S. — LISBOA 497 MERCK SHARP & DOHME LDA — LISBOA 101 MERLONI . — PORTO 208 IMPRENSA NACIONAL .EMPREITEIROS S. — LISBOA 471 LACTICOOP .ALIMENTOS CONGELADOS S.INDÚSTRIA DE CALÇADO S.CASA DA MOEDA E.SOC.A.HOTELARIA E RESTAURAÇÃO S.P.A. SERRA & FORTUNATO .A.A.A. — LISBOA 348 NEOPLÁSTICA .A.EMPRESA DE GASES E DERIVADOS DO PETRÓLEO LDA — PORTO 327 GDL . IBÉRICA DE OLEAGINOSAS S.FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL LDA — VISEU 195 HYDRO ALUMÍNIO PORTALEX S.R.A.A.COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES S.A. — LISBOA 458 J J.A. — LISBOA 316 .Cª DE GÁS DO CENTRO S.COMÉRCIO E MOTIVAÇÃO DE MERCADOS S.A.A. EXPORTADORA DE TÊXTEIS LDA — BRAGA 419 N NACIONAL . — SETUBAL 53 LEGRAND ELÉCTRICA S.SOC.GESTÃO DE ÁREAS DE SERVIÇO LDA — LISBOA 62 GAMOBAR .FIAÇÃO DE LÃ E MISTOS S. — SETUBAL 241 POLIFACE .DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA S. — LISBOA 326 LABORATÓRIOS PFIZER LDA — SETUBAL 163 LACTICÍNIOS VIGOR S. — BRAGA 475 GRUDISUL .A. — LISBOA 204 OCP PORTUGAL . — LISBOA 443 IRMÃOS VILA NOVA LDA — BRAGA 472 ITALCO .INDÚSTRIA AERONÁUTICA DE PORTUGAL S.A.COMÉRCIO DE OLEAGINOSAS S. — LISBOA 42 FOSFOREIRA PORTUGUESA S.A.MODA ITALIANA LDA — LISBOA 483 ITAU .LOJAS FRANCAS DE PORTUGAL S.A. — LISBOA 142 OPTIMUS .COMÉRCIO DE FIOS LDA — BRAGA 442 MUNDOTÊXTIL .A.OBRAS E CONSTRUÇÕES S. — PORTO 354 INICIATIVAS DE MEIOS .TECNOLOGIAS DE INFORMACAO. — LISBOA 217 NOVARTIS FARMA . — LISBOA 299 FORD LUSITANA S. — LISBOA 209 FONSECAS . — LISBOA 178 PARQUE EXPO 98 S. — LISBOA 359 MOTOROLA PORTUGAL . — SETUBAL 226 MÉDIA PLANNING PUBLICIDADE S. P. — PORTO 7 MONIZ DA MAIA.TRANSFORMAÇÃO E COMÉRCIO DE MADEIRAS LDA — VISEU 309 MAHLE .METALOMECÂNICA DE REPARAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE AUTOMÓVEIS LDA — LISBOA 263 MERCEDES-BENZ PORTUGAL . DISTRIBUIDORA DE GÁS NATURAL DE LISBOA S.SOC. — PORTO 238 O OBRECOL . — PORTO 161 NOVOPCA .A. — LISBOA 2 PEUGEOT PORTUGAL . — LISBOA 15 PIONEER TECHNOLOGY PORTUGAL S.A. — BRAGA 212 LASSEN TRANSITÁRIOS LDA — PORTO 367 LEAR CORPORATION PORTUGAL .A.A.MONTAGENS ELÉCTRICAS. — PORTO 211 JANSSEN .COMÉRCIO E SERVIÇOS S.A.CONSERVAS DE CARNE LDA — PORTO 391 LUSITÂNIAGÁS . — PORTO 500 NESTLÉ PORTUGAL S.A. — PORTO 365 MUNDIFIOS .A.Cª GERAL DE RESTAURANTES E ALIMENTAÇÃO S.COMPONENTES SANITÁRIOS LDA — AVEIRO 390 FUJIFILM PORTUGAL LDA — PORTO 418 FUJITSU SERVICES . — PORTO 156 MADIBÉRIA . — LISBOA 266 PESCANOVA (PORTUGAL) .INSULAR DE HIPERMERCADOS S. — LISBOA 96 MERCAUTO . — LISBOA 88 MONTE & MONTE S.A.TELECOMUNICAÇÕES S.ESTALEIROS NAVAIS S. — SANTAREM 469 J. JUSTINO DAS NEVES S.A.A.A.A. — COIMBRA 328 MAKRO .SOC.A.A.PRODUTOS FARMACÊUTICOS S. — LISBOA 168 IBERUSA .ARMAZÉNS DE FERRO S.A. — AVEIRO 389 LUSOCERAM .A.ª — FUNCHAL 229 LISGRÁFICA .A. S. — PORTO 486 GASPE .A.A.SOC. — SETUBAL 149 METEORO .ELECTRODOMÉSTICOS S.L.A.GASES INDUSTRIAIS S. — LISBOA 73 OPCA . — PORTO 271 PORTGÁS .A.A.COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE CAFÉS S.A.COMÉRCIO DE TRACTORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LDA — LISBOA 361 NOVADELTA .A.A. — LISBOA 230 GESPOST . — PORTO 22 LAMEIRINHO .A. — LISBOA 366 MODALFA . — SETUBAL 420 LUSOSIDER . — SETUBAL 144 LONGA VIDA . — LISBOA 123 NOVIS TELECOM S.Cª LUSO PNEU LDA — LISBOA 219 MITSUBISHI MOTORS DE PORTUGAL S.PRODUTOS ALIMENTARES S. — PORTO 329 PORTELA & Cª S.A. AGRO-PECUÁRIA S. DE PRODUTORES DE LEITE ENTRE DOURO E MONDEGO U.A.COMUNICAÇÕES LDA — LISBOA 479 MOVELPARTES .A.A.CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS LDA — VISEU 375 MAZDA MOTOR DE PORTUGAL LDA — LISBOA 386 MECI .A.OBRAS PÚBLICAS E CIMENTO ARMADO S.CONCESSIONÁRIA PARA A TRAVESSIA DO TEJO S.A. — LISBOA 84 HONDA AUTOMÓVEL DE PORTUGAL S.HIPERMERCADOS S. CIVIS E INDUSTRIAIS S.SISTEMAS DE INFORMÁTICA E DE MEDIDA S. A.A.GESTÃO E INOVAÇÃO DE TRANSPORTES S. GERAL DE CONSTRUÇÕES E OBRAS PÚBLICAS S.SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA S.A. — LISBOA 302 SALVADOR CAETANO .GESTÃO DE POSTOS RODOVIÁRIOS LDA — LISBOA 95 RÓTOR . — LISBOA 25 REN .A.A. — LISBOA 67 TEKA PORTUGUESA .A. A.A. — VIANA DO CASTELO 118 PORTUGAL TELECOM INOVAÇÃO S. GESTORA DO ALTO DO LUMIAR S.TÉCNICA DE MONTAGEM LDA — LISBOA WYETH LEDERLE PORTUGAL (FARMA) LDA — LISBOA X XEROX PORTUGAL .A.ENGARRAFAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS S.A.PRODUÇÃO. — LISBOA 297 RICARDO GALLO .A. — PORTO 320 SOJORNAL . — LISBOA 415 SCHNEIDER ELECTRIC PORTUGAL .SOC.SOC. PORTUGUESA DE GÁS NATURAL S.A. — LISBOA 286 SANTOS BAROSA .TRABALHO TEMPORÁRIO LDA — LISBOA 414 VESAUTO .SOC. — LISBOA 29 SOMAGUE ENGENHARIA . — AVEIRO 317 SOTÉCNICA .PRODUTORA ENERGÉTICA S.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S. — LISBOA 427 SOMAGUE .SOC.EQUIPAMENTOS PARA O LAR S.PRODUTOS QUÍMICOS S.L. DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO PORTO S.A. DE CONSTRUÇÕES ALBERTO LEAL S.A. — LISBOA 372 SOLBI . — AVEIRO 184 SOMAFEL .SOC.SERVIÇOS E TECNOLOGIA DE SEGURANÇA S. — LEIRIA 439 PRONICOL .SOC. — SETUBAL 116 SOPORCEL . .PROCESSAMENTO CENTRALIZADO DE CARNES .A.A.A. — LISBOA 132 SUNVIAUTO .COMUNICAÇÕES PESSOAISS. NACIONAL DE COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS S. COMÉRCIO E EXCURSÕES LDA — LISBOA 179 STOHR PORTUGAL .CENTRO COMERCIAL DE MATERIAIS S.A.CONFECÇÕES LDA — LISBOA 407 R RAÇÕES VALOURO S. — LISBOA 24 RENAULT TRUCKS PORTUGAL LDA — LISBOA 227 RENOVA .SOC.INDÚSTRIAS DE BETÃO PREPARADO LDA — LISBOA 319 UNICER . .COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES S.A.SOC.A. — LISBOA 296 SOVENA .A. — LISBOA 5 RENAULT PORTUGUESA . — LISBOA 104 SPACE . — LISBOA 269 SAP PORTUGAL .A.E. — PORTO 400 SCA .TRANSPORTES DE SEGURANÇA LDA — LISBOA 196 PT . — LISBOA 330 PRESSELIVRE .DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS INDUSTRIAIS LDA — LISBOA 214 PROLEITE . — LISBOA 466 S. — COIMBRA 380 VILA GALÉ . .A. — BRAGA 99 SORGAL . DE CONSTRUÇÕES H.INDÚSTRIA DE COMPONENTES DE AUTOMÓVEIS S. — PORTO 341 SOC. — LISBOA 395 TINTAS DYRUP S.A.SOC. — CASTELO BRANCO 392 PORTUCEL VIANA .IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.SOLUÇÕES EMPRESARIAIS DE TELECOMUNICAÇÕES E SISTEMAS S.TRANSPORTES MARÍTIMOS INSULARES S.VIDRO DE EMBALAGEM S.S.RIBEIRÃO CONFECÇÕES TÊXTEIS S. — LISBOA 13 VULCANO . — PORTO 167 SCC . — LISBOA 388 PT COMUNICAÇÕES S. — BRAGA 481 ROBERT BOSCH LDA — LISBOA 216 ROCA .A. DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA S.A.GESTÃO COMERCIAL S.A. — LISBOA222 SIEMENS S. — BRAGA 333 SOMINCOR .A.A. — PORTO 489 RIBERALVES .PETRÓLEO E DERIVADOS LDA — LISBOA 49 RIBEIRO. — PORTO 487 SODICENTRO .A. — LISBOA 174 TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES S. — LISBOA 31 PORTUCEL EMBALAGEM . DE ÓLEOS E RAÇÕES S. PORTUGUESA DE AVIAÇÃO.DISTRIBUIÇÃO S.A.IMPORTAÇÃO DE RELOJOARIA LDA — LISBOA 397 TEODORO GOMES ALHO & FILHOS LDA — SETUBAL 293 TÊXTIL MANUEL GONÇALVES S.SOC. — LISBOA 97 UNIBETÃO .PLÁSTICOS LDA — AVEIRO 150 SISTEMAS MC DONALD’S PORTUGAL LDA — LISBOA 358 SIVA . JORNALÍSTICA E EDITORIAL S.ELECTRODOMÉSTICOS LDA — PORTO 437 RÁDIODIFUSÃO PORTUGUESA S.S.A. — LISBOA 16 SLEM .A.A.MEDICAMENTOS S. — LISBOA 280 SOGRAPE . .ENGENHARIA E OBRAS FERROVIÁRIAS S.A. — LISBOA 170 TRANSGÁS .Cª INDUSTRIAL TÊXTIL LDA — BRAGA 455 STORA CELBI .EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL S. DE INVESTIMENTOS TURÍSTICOS DA COSTA VERDE S. COMÉRCIO E EXPLORAÇÃO FLORESTAL S. — LISBOA 283 RADIOTELEVISÃO PORTUGUESA S.A.SOC.A.THOMAZ DOS SANTOS S.REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS S.A. — SANTAREM 175 REPSOL PORTUGAL .A.A.A.A.SOC. PORTUGUESA DO AR LÍQUIDO (ARLÍQUIDO) LDA — LISBOA 228 SOCITREL . DE EMPREITADAS ADRIANO S. FARIA & Cª S.A. — LISBOA 66 PULL & BEAR (PORTUGAL) . — PORTO 268 SOC. TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS E TRACTORES S. — PORTO WURTH (PORTUGAL) . — LISBOA 52 TABASUL .A. CENTRAL DE CERVEJAS S.ASCENSORES E ESCADAS ROLANTES S. — LISBOA 11 TRANSPORTES FREITAS LDA — PORTO 134 TRANSPORTES LUÍS SIMÕES S.SISTEMAS INFORMÁTICOS S. DA ÁGUA DO LUSO S. — LISBOA 251 SOLVERDE . — LEIRIA 490 RICON .SOC. — ANGRA DO HEROISMO 382 UNIFAC .A. — LISBOA 277 TMN . DE EMPREITADAS S.UNIÃO INTERNACIONAL DE LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS LDA — LISBOA 260 UNIMADEIRAS . HISPÂNICA DE AUTOMÓVEIS S.A.EQUIPAMENTOS DE COZINHA LDA — AVEIRO 349 TEMPUS INTERNACIONAL .Cª INDUSTRIAL DE FRUTAS E BEBIDAS S.SOC.A. — PORTO 55 UNICOL . INDUSTRIAL DE TREFILARIA S.A. INDUSTRIAL E COMERCIAL S.Cª PORTUGUESA DE TRANSPORTES AÉREOS S.PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA S.EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO S.TELECOMUNICAÇÕES MÓVEIS NACIONAIS S. — LISBOA 26 REAGRO .S.A. PORTUGUESA DE PAPEL S. — PORTALEGRE 261 TRIUNFO INTERNACIONAL . — LISBOA 61 UNILFARMA .A.Cª DE SEGURANÇA LDA — LISBOA 197 PROSEGUR . — LISBOA 120 SICASAL . DE MONTAGENS METALOMECÂNICAS S. DE COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS S.A.FARMACÊUTICA QUÍMICA LDA — LISBOA 137 RODOGESTE .PRODUTOS LÁCTEOS S. — AVEIRO 92 W WORTEN . — LISBOA 468 VODAFONE TELECEL .RADIOTELEVISÃO COMERCIAL LDA — LISBOA 355 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO LDA — VISEU 282 S S.CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL S.A.A. — LISBOA 51 TURISMO CRUZEIRO LDA — LISBOA 396 TV CABO PORTO S. — SETUBAL 478 TABAQUEIRA . SANTOS LDA — PORTO 193 SOC.IMOBILIÁRIA GESTÃO S.A. — PORTO 436 T T. — LISBOA 112 POSTLOG .A.A.A.P.ELECTRÓNICA PORTUGUESA S. .COOP.A. — LISBOA 27 TRANSINSULAR . — LISBOA 236 PORTUCEL TEJO . — LISBOA 21 SIMOLDES .A.Í N D I C E Nome da empresa – sede Classificação nas 500 Nome da empresa – sede Classificação nas 500 Nome da empresa – sede Classificação nas 500 PORTO EDITORA LDA — PORTO 410 PORTUCEL .M.A.VINHOS DE PORTUGAL S. — LISBOA 337 VIATEL .A.Cª DE PETRÓLEOS S. DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS S.SOC.A.TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO S.SOC. — PORTO 38 SAMSUNG . — LEIRIA 135 ROCHE .SOC. — LISBOA 207 ZARA PORTUGAL .REDE ELÉCTRICA NACIONAL S.A.SERVIÇOS POSTAIS E LOGÍSTICA S. — AVEIRO 298 PROLÓGICA . — BRAGA 364 THYSSEN ELEVATEC .A. — LISBOA 356 VASP .EMPRESA PRODUTORA DE EMBALAGENS DE CARTÃO S. — LEIRIA 371 T.A.A.COMPONENTES ELÉCTRICOS PARA AUTOMÓVEIS LDA — PORTO 79 Z ZAGOPE .A.A.A.INDÚSTRIA DE MADEIRAS E DERIVADOS S. A. — AVEIRO 470 VIDREIRA DO MONDEGO S.A.SOC.INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E VEÍCULOS DE TRANSPORTE S.L. — BEJA 362 SARDINHA & LEITE S.A.T. — PORTO 435 RTC .MADEIRA S.A. AGRO-PECUÁRIA S.SOC.A.A. — LISBOA 36 TEJO ENERGIA . — LISBOA 325 SOC.Cª GERAL DE CAL E CIMENTO S. — LISBOA 3 PT PRIME . INDEPENDENTE DE COMUNICAÇÃO S.SOC. — LISBOA 312 SAINT-GOBAIN SEKURIT PORTUGAL . — SETUBAL 267 TECNASOL-FGE .SISTEMAS.SOC. — COIMBRA113 SUMOLIS . — AVEIRO 496 V V.EMPRESA INDUSTRIAL DE TABACOS S. — LISBOA 258 RAR .A.SOC.CONFECÇÕES LDA — LISBOA 87 72 O S D E S A F I O S DA I N T E R N AC I O N A L I Z AÇ ÃO 1 1 N OV E M B R O 2 0 0 2 .UNIÃO DAS COOPERATIVAS DE LACTICÍNIOS TERCEIRENSE U.EMPRESA GERAL DE OBRAS PÚBLICAS TERRESTRES E MARÍTIMAS S.A.A.SOC.A.A.CERÂMICA E COMÉRCIO S. APLICAÇÕES E PRODUTOS INFORMÁTICOS .A.SOC. HAGEN S. — LISBOA 119 RÁDIO POPULAR . — PORTO 409 SOGRAPE .R.A. LUSO BRITÂNICA DE INFORMÁTICA LDA — LISBOA 122 SOLVAY PORTUGAL .A.BEBIDAS DE PORTUGAL S. LUSO-ESPANHOLA DE METAIS LDA — SETUBAL 223 SOC.ENGENHARIA S.L.CASH & CARRY S.VIDRO AUTOMÓVEL S.A.A. — LISBOA 71 RECHEIO .M. — AVEIRO 324 PORTUGÁLIA . — LISBOA 108 SANOFI SYNTHELABO . — ANGRA DO HEROISMO 449 PROSEGUR .A.VIAGENS E TURISMO LDA — LISBOA 157 TOTALFINA PORTUGAL .SOC. — AVEIRO 452 SOC. — PORTO 176 RCI GEST .TECIDOS S. — LISBOA 276 U UNIÃO DOS FARMACÊUTICOS DE PORTUGAL C. ELECTROTÉCNICA S. — LISBOA 72 SCHERING LUSITANA LDA — LISBOA 430 SCHINDLER .SOC. — LISBOA 85 SOC.A.A. TRANSPORTES E DISTRIBUIÇÃO LDA — LISBOA 189 VEDIOR PSICOEMPREGO . DE IMPORTAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS S.A.A.PRODUTOS FARMACÊUTICOS S.A.HYGIENE PRODUCTS LDA — LISBOA 426 SCAL .EMPRESA PRODUTORA DE PAPÉIS INDUSTRIAIS S.A.M.COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES S. — AVEIRO 295 VICAIMA . — LISBOA 154 SACOR MARÍTIMA S.R.A.A. GERAL DE ABASTECIMENTOS À NAVEGAÇÃO E INDÚSTRIA HOTELEIRA S.R.AUTOMÓVEIS E REPARAÇÕES S.A. — LISBOA 23 SOQUIFA . — LISBOA 252 TREVIRA FIBRAS S. — LISBOA 115 SHELL PORTUGUESA LDA — LISBOA 12 SIC .SOC. — VISEU 344 VICAIMA . DE CONSTRUÇÕES S. UNIPESSOAL LDA — LISBOA 291 SAPJU .A. — LISBOA 151 SONAE TAFIBRA .SOC.UNIÃO DE IMPORTADORES DE MATÉRIAS PRIMAS S.T.A.IMPRENSA LIVRE S.A.A. — LISBOA 385 PROFARIN .A.A. COMERCIAL C.A. MINEIRA DE NEVES CORVO S.ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A. — LISBOA 345 RAMALHO ROSA COBETAR . — PORTO 456 TV CABO TEJO S.ELEVADORES E TECNOLOGIA S.A.A. — LISBOA 464 TINTAS ROBBIALAC S.SOC. — BEJA 165 SONAE .A. — LISBOA 43 SECURITAS . DE TÊXTEIS E CONFECÇÕES LDA — LISBOA 457 TURBOGÁS . ATLAS COPCO DE PORTUGAL LDA — LISBOA 444 SOC. — PORTO 225 SONICEL .T.A. — FUNCHAL 461 SOMELOS . DE COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES S.A.A.A.FÁBRICA DE PAPEL DO ALMONDA S.SOC.A. — PORTO 45 SOC.A.SOC.VIDROS S.A.FUNDAÇÕES E GEOTÉCNICA S. DISTRIBUIDORA DE TABACOS S. — LISBOA 343 TECNIDATA SI .APARELHAGEM ELÉCTRICA LDA — LISBOA 232 SECIL .A.SOC.A. — LISBOA 350 PROMOR .UNIPESSOAL LDA — SANTAREM 284 TOP TOURS . — LISBOA 369 SONY PORTUGAL LDA — LISBOA 105 SOPOL . AGRÍCOLA DE PRODUTORES DE LEITE DO CENTRO LITORAL C.A.COMÉRCIO DE VEÍCULOS LDA — COIMBRA 398 SOGENAVE .A. — LISBOA 233 TECNOVIA . — LISBOA 200 TEIXEIRA DUARTE .INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES S.ABASTECEDORA DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS S.EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO LDA — LISBOA 75 292 191 194 Y YAMAHA MOTOR PORTUGAL LDA — LISBOA 411 YAZAKI SALTANO DE PORTUGAL .RECURSOS HUMANOS LDA — LISBOA 381 SGAL .TERMO-DOMÉSTICOS S.A.C. — LISBOA 110 SELECT . — LISBOA 8 TONOVA .
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