El Jurado Resuelve.pdf

May 6, 2018 | Author: José Carlos Marroquín Pérez | Category: Public Sphere, Government Information, Virtue, Social Institutions, Society


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EL JURADO RESUELVE... FEDERICO SODI EL JURADí RESUELVE.. M E M O R I A S PROEMIO DE AGUSTIN BARRIOS GOMEZ «l il #JDASS.Mr E D I C I O N E S O A S I S , S.A. México - 1971 H o m b r e t a n polifacético murió en la ciudad de México, el 15 de d i c i e m b r e de 1 9 6 9 , d e j a n d o en preparación la que habría d e ser s u ú l t i m a o b r a e s c r i t a , u n a a u t o b i o g r a f í a q u e h u m o r í s t i c a - m e n t e a p e l l i d ó L a s s i e t e v i d a s d e l g a t o , p o r q u e t a n t a s veces así e s t u v o , d u r a n t e s u a g i t a d a v i d a , a p u n t o d e m o r i r , s i n q u e los h a d o s d e las s o m b r a s p u d i e r a n c o n d u c i r l o a l o s c u r o j a r d í n d e l más allá. O a x a q u e ñ o d e n a c i m i e n t o , l o s rasgos s o b r e s a l i e n t e s d e s u v i d a q u e d a b a n p l a s r r a d o s e n l a reseña b i o g r á f i c a c o n q u e o t r o oaxaqueño i l u s t r e , el licenciado y ex m i n i s t r o de la Suprema Corte de Justicia de la Nación, A l f o n s o Francisco Ramírez, ornara la p r i m e r a edición de su o b r a última: E I J u r a d o resuelve... Había contraído m a t r i m o n i o , Federico Sodi, c o n M a r g o t Serret de Sodi, con q u i e n procreara cinco hijos: Margarita, A l i c i a , Federica, F e d e r i c o y Carlos. Este, el abogado Carlos S o d i Serret, se ha p r o p u e s t o r e a l i z a r l a s e g u n d a e d i c i ó n d e este l i b r o d e s u p a d r e , y este p r o e m i o i n n e c e s a r i o m e h a s i d o e n c o m e n d a d o a m í , s i n m á s v a l i m i e n t o q u e e n m e m o r i a d e a q u e l l a a m i s t a d q u e a n u d ó las vidas de F e d e r i c o S o d i R o m e r o y de mi p r o p i o padre, amistad q u e a l g u n a vez derivó, p o s t e r i o r m e n t e , hacia u n r e c o n o c i m i e n t o i n m e r e c i d o , p o r parte de S o d i , hacia mi incesante y continuada labor periodística. D e b o , pues, a Carlos S o d i Serret la i n m e r e c i d a distinción que me ha hecho de escribir un p r o e m i o que considero innecesario, p o r q u e la o b r a de su i l u s t r e padre no necesita de n i n g u n a presentación. Y sobre t o d o , le debo los datos biográficos de q u i e n t a n b r i l l a n t e m e n t e s o s t u v o defensas e n l a é p o c a d e l J u r a d o P o p u l a r e n M é x i c o , y q u e s o n l o s casos a q u e e l l i b r o s e r e f i e r e e^íluTótahdád, t o d o s d e resonancia n a c i o n a l r E a niña que n u n c a t u v o u n a m u ñ e c a , ^ E l j u i c i o d e l a V e n u s r u b i a , L o s n i e t o s d e los f e n i c i o s , E l caso d e las p a r t e r a s , e t c . , e t c . P o s t e r i o r m e n t e , y a d e s a p a r e c i d o e l s i s t e m a d e los j u e c e s d e l p u e b l o , F e d e r i c o S o d i s e c o n v i r t i ó e n p o s t u l a n t e a n t e los l l a m a d o s j u e c e s d e d e r e c h o , y o b t u v o , c o m c T T í n t e s , sonados t r i u n f o s e n e l m a n e j o , o t r a v e z , d e casos d e r e s o n a n c i a t a m b i é n n a c i o n a l . A d e m á s , d u r a n t e c u a t r o a ñ o s i m p a r t i ó las cátedras d e D e r e c h o Penal y de P r o c e d i m i e n t o s en la Escuela de J u r i s p r u d e n - c i a d o n d e , e n t r e sus a l u m n o s d i s t i n g u i d o s , t u v o a l l i c e n c i a d o 8 N u e s t r a L e y Penal. y en 1 9 2 8 le t o c ó d e f e n d e r al m a t a d o r d e l general Q b r e j ^ ^ J o s é d e L e ó n T o r a l * S i e l caso l o p e r d i ó . F a m i l i a de n o t o r i o s abogados y j u r i s t a s . cuando menos. Escritor también. a p u n t o e s t u v o d e m o r i r e n Huitzilac. s i n o p o r las u r g e n c i a s políticas d e l a h o r a . también D e m e t r i o S o d i f u e abogado defensor ante el Jurado Popular.MJgueJ_Alejmín. L a n u e v a L e y Procesal C i v i l y u n l i b r o t a m b i é n sobre El Jurado en México. E n las d o s f u e asesor l e g a l d e l o s p r o t a g o n i s t a s . s T l n c u r s i o n ó e n p o l í t i c a p o r dos o c a s i o n e s . q u e así l o d i s p u s i e r o n . q u e Federico S o d i no a c e p t ó . . . D e m e t r i o y Federico Sodi. no t i e n e n más q u e repasar c o n cariño las páginas d e este l i b r o . que publicó en 1909. p o r q u e l l e n a r o n d e i n t e l i g e n c i a y a c c i ó n muchas buenas páginas d e n u e s t r a v i d a p ú b l i c a . C o m o su hermano Federico. l o s generales S e r r a n o y A l m a z á n . Q u i e n e s deseen conocer o r e c o r d a r u n p o c o l a a r d e n t í a m u l t á n i m e d e F e d e r i c o Sodi. q u i e n a l ser p r e s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a l e o f r e - ciera a l q u e r i d o m a e s t r o u n a c u r u l d e d i p u t a d o f e d e r a l . l o f u e d e l a L i b r e d e D e r e c h o . cuya presidencia o c u p ó de 1 9 0 8 a 1 9 1 0 . y s i e m p r e al l a d o de personas que m i l i t a r o n en la o p o s i c i ó n . L a j u s t i c i a y l a R e v o l u c i ó n . h a n dejado sus fichas biográficas e n m u y b u e n o s l u g a r e s d e l o s d i c c i o n a r i o s históricos d e M é x i c o . p o r q u e S o d i t u v o s i e m p r e r o m á n t i - cas ideas r e s p e c t o a Ia"c a l i d a d de las p e r s o n a s y de l o s s i s t e m a s sociales. S i n e m b a r g o . Federico S o d i f u e hermano d e o t r a l u m i n a r i a del f o r o m e x i c a n o . n o f u e p o r f a l l a a l g u n a e n s u s i s t e m a d e d e f e n s a . adalid del derecho y la j u s t i c i a . y e n las p o s t r i m e r í a s d e l P o r f i r i s m o m i n i s t r o d e J u s t i c i a . q u e además del interés q u e p u e d e n t e n e r c o m o reseña y c r ó n i c a d e 9 . . D e m e t r i o S o d i (1866-1934). oaxaqueño de origen c o m o aquel. D e m e t r i o Sodi redactó estudios sobre la m o n e d a y l a r e o r g a n i z a c i ó n d e l o s T r i b u n a l e s . C o n e l p r i m e r o d e e l l o s . Ambos hermanos. y quien fuera ministro Ue~la Suprema Corte de Justicia de la Nación. e s c r i b i ó las o b r a s : M i s sesenta d í a s d e m i n i s t r o . E l J u r a d o r e s u e l v e . hipotéticamente p e r d i e n d o u n a de aquellas Siete vidas d e l g a t o . a q u i e n le correspondió redactar el t e x t o de despedida de la r e n u n c i a del general D í a z a l a P r e s i d e n c i a d e M é x i c o . T a m b i é n m a e s t r o de la Es- cuela N a c i o n a l d e J u r i s p r u d e n c i a . permeada de u n a filosofía arreglada hacia la felicidad. c o m o l a v i d a t o d a d e F e d e r i c o S o d i . será así c o m o u n a e s t e l a d e l h e c h o d e h a b e r v i v i d o b i e n . Agustín Barrios Gómez. sobre t o d o . y c o n alegría. en el otoño de 1971. amorosamente h u m a n a . son además f i e l trasunto de la novela de u n a vida rica y plena. d e f i n i t i v a m e n t e pródiga y. de su insigne a u t o r .u n a é p o c a romántica de la h i s t o r i a m e x i c a n a . . E s t e l i b r o . Ciudad de México. en el Instituto de Ciencias y Artes y en el T r i b u n a l Superior de Justicia. una gran dama. Reconstruida la tienda. fue bautizada precisamente con el nombre de " E l Incendio". para después fracasar o no pasar de oscuras medianías en los azares de la vida práctica. Su vida como estudiante no ofrece aspectos de original relieve. la inestabilidad de los sistemas judiciales desorientó ne- cesariamente a los jóvenes abogados. Ni muy negligente ni excesivamente adherido a los textos. que trajo necesaria- mente el desquiciamiento de la organización administrativa del porfirismo respetada por el maderismo. la ma- drugada del 2 de marzo de 1890. Fueron sus padres don Carlos Sodi Candiani (gran señor. en un jurista de valía. pues se había formado un cañón de aire. ciudad de Oaxaca de Juárez. Pero al iniciarse en la vida profesional. Hermano del gran jurisconsulto don Demetrio Sodi. y dentro del período de re- adaptación. como tan- tos muchachos que obtienen invariablemente las calificaciones más altas. A la misma hora. hasta 1925. bajo su dirección y ayuda. entre ellos a Federico. y dada la intensidad del fuego. rico hacendado y senador de la República durante veinticinco años_con- s'ecutivos. a los veintitrés años obtuvo el título de abogado. Eí recuerdo de la conflagración se conservó por varias generaciones. ya que por estar situado ese comercio en uno de los portales que r o d e a n al Zócalo. un incendio des- truía el almacén mercantil de don Vicente G a l l a r d o . Durante diez años. abandona toda actividad de ca- li . se esperaba que Federico se hubiera desenvuelto. "representando al Estado de Michoacán por la v o l u n t a d del Gran Elector don Porfirio Díaz) y la señora doña Refugio Ro- mero de Sodi. Federico Sodi nació en la. No obstante ciertas impuntualidades en su asistencia. las llamas salían por los arcos del portal y aun por los extremos de éste. se había realizado en el país el gran fenómeno social del triunfo de la Revo- lución jejaturada por don Venustiano Carranza. después de los dos exámenes de rigor. Francisco de P. Querido Moheno y Víctor Veláz- quez. luí insistencia de los amigos de Sodi para que abandonara la ba- rra acusadora en el Jurado y se dedicara a trabajar como defensor. De vez en vez apa- recía por el estudio de abogado de su señor hermano. al despedirse de la tribuna de defensores. R a m ó n Prida. por ser más jóvenes. y llegó a ser considera- do como uno de los mejores criminalistas de los últimos cuatro años de existencia del Jurado. Gallardo. distinguido oaxaqueño. La reacción de Federico fue rápida y brillante. a la vez que retri- butiva para la confianza que en él había depositado el Procurador. José Peón del V a l l e . No parecía ser un prospecto en el que cifrar muchas esperanzas. y además. podrían volver a presentar sus defensas ante el . Morales y Adolfo Valles. lleno de pro- mesas para enmendar su vida. licenciado Juan Correa N i e t o . en las postrimerías del sistema judicial del Jurado. y se dirigió al señor licenciado don Everardo J.12 El Jurado resuelve rácter jurídico. ' Al hacer Lozano aquella su brillantísima defensa de María Te- resa Landa. Francisco de Olaguíbel. dado el número de condenas de reos que lograba en el Jurado Popular. pues no creía tener oportunidad de volver a aparecer en ella si el juicio por jura- dos era algún día repuesto. Anduvo con mucha fortuna en esta nueva actividad. aun tratándose de malos estudiantes. ilustrada un día por Francbco Bulnes (que no era abogado). otras las actividades mercantiles. pero especialmente las gimnasias de la vida alegre e improductiva de la llamada bohemia. Cierto día de los primeros meses del año de 1925. probó todas las mieles: a las veces intentando el periodismo. Hipólito Olea. "Mis México". Diódoro Batalla. pues a los seis meses de desempeñar el puesto se le consideraba como el más valioso elemento de la Fiscalía. porque quizá ya no viviría. Federico ama- neció saturado de arrepentimiento por el desperdicio que estaba ha- ciendo de su vida. pero sus airepentimientos eran vo- landeros. y si maravillosamente no se olvidó en absoluto del derecho mismo. En esa tribuna popular. lo decidieron a renunciar la fiscalía y a trabajar como abogado postulante. En esa década Federico voló sobre todos los jardines. ciertas divergencias de apreciación técnica con el nuevo Procurador de Justicia. fue sin duda porque aquella insigne Escuela de L e - yes de la capital oaxaqueña era una fábrica infalible de sólidos ju- ristas. que desempeñaba el cargo de Pro- curador General de Justicia del Distrito y Territorios Federales. Federico brilló en la mis- ma línea que José María Lozano. dedicó un largo párrafo de su discurso a elogiar a los abogados juradistas que. para soi£dtflrLe_amaj^2fl_d^ Fue nombrado miembro del cuerpo de fiscales. gracias a la sabiduría y severidad de los maestros y a los magníficos métodos de enseñanza empleados. Hipólito Olea. La reacción de Federico fue rápida y brillante. otras las actividades mercantiles. Morales y Adolfo V a l l e s . lo decidieron a renunciar la fiscalía y a trabajar como abogado postulante. Anduvo con mucha fortuna en esta nueva actividad. Cierto día de los primeros meses del año de 1925. Francisco de Olaguíbel. pues no creía tener oportunidad de volver a aparecer en ella si el juicio por jura- dos era algún día repuesto. Federico ama- neció saturado de arrepentimiento por el desperdicio que estaba ha- ciendo de sti vida. R a m ó n Prida. para solicitüxb^jina plazaule agente deL. {ue sin duda porque aquella insigne Escuela de Le- yes de la capital oaxaqueña era una fabrica infalible de sólidos ju- ristas. y se dirigió al señor licenciado don Everardo }. Querido M o f i e n o y Víctor Velaz- quez. porque quizá ya no viviría. aun tratándose de malos estudiantes. pero sus arrepentimientos eran vo- landeros. a la vez que retri- butiva para la confianza que en él había depositado el Procurador. ciertas divergencias de apreciación técnica con el nuevo Procurador de Justicia. No parecía ser un prospecto en el que cifrar muchas esperanzas. pero especialmente las gimnasias de la vida alegre e improductiva de la llamada bohemia. dado el número de condenas de reos que lograba en el Jurado Popular. Federico brilló en la mis- ma línea que José María Lozano. podrían volver a presentar sus defensas ante el . pues a los seis meses de desempeñar el puesto se le consideraba como el más valioso elemento de la Fiscalía. Fue nombrado miembro del cuerpo de fiscales. en las postrimerías del sistema judicial del Jurado.MinisterioJP{d2lico. gracias a la sabiduría y severidad de los maestros y a los magníficos métodos de enseñanza empleados. y además. por ser más jóvenes. La insistencia de los amigos de Sodi para que abandonara la ba- rra acusadora en el Jurado y se dedicara a trabajar como defensor. En esa década Federico voló sobre todos los jardines.12 El jurado resuelve rácter jurídico. que desempeñaba el cargo de Pro- curador General de Justicia del Distrito y Territorios Federales. licenciado Juan Correa Nieto. Al hacer Lozano aquella su brillantísima defensa de María Te- resa Landa. De vez en vez apa- recía por el estudio de abogado de su señor hermano. lleno de pro- mesas para enmendar su vida. y llegó a ser considera- do como uno de los mejores criminalistas de los últimos cuatro años de existencia del Jurado. "Mis México". ilustrada un día por Francisco Buínes (que no era abogado). y si maraiñllosamente no se olvidó en absoluto del derecho mismo. distinguido oaxaqueño. En esa tribuna popular. Gallardo. Francisco de P. José Peón del Valle. al despedirse de la tribuna de defensores. probó todas las mieles: a las veces intentando el periodismo. Diódoro Batalla. dedicó un largo párrafo de su discurso a elogiar a los abogados juraílistas que. fluente y ameno. cuando pudo. como los más acreditados de- fensores de la época. mencionando en primer término a Federico. pues una de las características de su personalidad ha sido confesar que todo en ta vida le fue fácil. Este lifcro es una recopilación de memorias personales sobre sus experiencias de defensor criminalista. algunas docenas. porque comenzd>a por ironizarse a sí mismo. que sin duda le interesará. reclamó admiraciones ni sugirió elogios. pero reclama para sí los fue- ros de ser un perezoso afortunado. Federico Sodi 13 Jurado del pueblo. sino tal vez de no poder seguir haciéndolo. porque las historias que forman el libro no son la historia de Sodi. el lector lo va a encontrar como la más divertida y fascinadora novela. pero sí de un estilo personal que cautivaba al oyente y lo obligaba a seguirlo en la exposición. porque él siempre ha sido un admirador decidido del esfuerzo ajeno. nunca. No en una actitud de falsa modestia. escrita en estilo claro. Todo lo escrito en él es ver- dadero. dotado por Dios de la gracia de que sus actividades le resulten fructíferas. de los problemas que tenia que resolver dentro de la tesis que defendía. Citerea y Birján. Es un ameno conversador. analítica pero amena. que era ya desde entonces gran defensor. pero muchísimas veces defendió casos en que no cobró un centavo a los afligidos que no tenían para pagarle. no ha sido creado por la fantasía del novelista. para manejar a los contrarios. Mexico. Defendió muchos casos. Ha escrito varias novelas muy gustadas: La c i u d a d t r a n q u i l a . sin provocar antipatía en el oyente. ironía a veces sutil. No fue Sodi un orador especialmente brillante en el sentido lite- rario y lírico. Clase m e d i a . . Aun cuando Sodi llegó a ser un famoso defensor. a ratos cruel. Lo que fascinaba el ánimo del auditorio era el espíritu de ironía que bullía en su dialéctica. 1960. sino más bien de displicencia y desentendimiento del esfuerzo propio. y que no se duele de haberlo hecho. Feliciano c u m p l e m e d i o siglo. A L F O N S O FRANCISCO RAMÍREZ. P r o d u j o obras teatrales de éxito clamoroso en aquellos días en que lograr que el espectador entrara al teatro para ver una obra de autor mexicano era algo casi inimaginable. y en las delicias de la plática cuenta que mucho del dinero que ganó lo ha derrochado en los catares de Dyonisos. sino pá- ginas arrancadas al lino de la vida. con fortuna emítante y llegó a hacerse pagar. 12 . Eneida. I I ..Lo llamaremos prólogo " A n i m u s mernmisse horreî. Virgilio. C o m o abogado " j u r a d i s t a " no trabajé sino unos c i n c o o seis años. p e r o los q u e me h a n e m b a r c a d o en la empresa hallarán su castigo en el h e c h o m i s m o de no e n c o n t r a r . Repetidamente. siendo curioso observar q u e los tres casos en que los desafortunados sujetos q u e p u s i e r o n la defensa de su libertad en mis manos f u e r o n condenados. a la par q u e se estima q u e éste t e n - drá algo interesante q u e r e f e r i r . L a sugestión m e halaga y m e p r o d u c e . si no clásica ni académica. Probablemente l o q u e tenga q u e r e f e r i r d e m i s a c t i v i d a d e s c o m o abogado de personas q u e f u e r o n juzgadas p o r el t r i b u n a l p o p u l a r carezca de interés. p o r parte de la acusación. P o r q u e c u a n d o se espera lo q u e podrían l l a - marse memorias de un h o m b r e . personas d e m i a m i s t a d y otras d e m i s i m p l e co- nocimiento me p i d e n q u e escriba a l g u n a relación sobre los casos j u - diciales en que actué a n t e el J u r a d o P o p u l a r . Como defensor debo haber aparecido en unos sesenta y cinco casos. p o r lo m e n o s a c t i v a hasta el límite de las posibilidades físicas y d i g a m o s i n t e l e c t u a l e s . por los tres agentes d e l M i n i s t e r i o Público a 17 . q u i e r o d e c i r en el l a d o de la acusación y en el lado de la defensa. el arrastrante interés q u e s u p u s i e r o n h a l l a r . los últi- mos de la existencia de ese sistema j u d i c i a l . a l m i s m o t i e m p o . cierta Bensación nostálgica. E n verdad m i carrera c o m o c r i m i n a l i s t a . q u e me a c o m p a ñ e n en el fracaso. fue. n a t u r a l m e n t e q u e antes de que esa forma de j u i c i o desapareciera d e l p r o c e d i m i e n t o j u d i c i a l mexicano. p o r a q u e l l o de haber sido "encaminadores de a l m a s " . por lo demás. en esta co- lección de recuerdos. e s t u v i e r o n m a n e j a d o s . en c i e r t a f o r m a se le insinúa q u e se apresure a decir lo q u e p u e d a d e c i r antes de q u e se agote el c i c l o de su existencia. de los cuales sesenta y dos f u e r o n resueltos p o r la absolución de mis afligidos clientes. más se me t i e n e c o m o defensor a f o r t u - nado que como acusador impío. y a u n c u a n d o actué en ambos lados de la barricada. Es justo. especialmente c o m o " j u - radista". d o n d e estaban instalados los Juzgados) f u e r o n los q u e c o m e n t a r o n : " I V a y a . A l l á p o r e l año d e 1923 h u b o u n J u r a d o m u y r u i d o s o . d e n o considerarme vanidoso. Las gentes del m u n d i l l o d e Belén ( a n t i g u o C o n v e n t o d e los B e t l e m i t a s e n México. N o e n v a n o d i c e n las Escrituras q u e e l h u m i l d e será ensalzado y el orgulloso será h u m i l l a d o . Se había consumado el se- cuestro d e u n conocido m i l l o n a r i o m e t r o p o l i t a n o para exigirle u n f u e r t e rescate. La b a n d a de los plagiarios estaba j e f a t u r a d a por u n m u y c o n o c i d o abogado d e esta c i u d a d c a p i t a l d e l a República M e x i c a n a . i n c l u s i v e traté de i n t r o d u c i r m e en él en u n a f o r m a sorpresiva y s u b r e p t i c i a . la e m o c i ó n pública f u e paroxistica. Q u i e r o asentar q u e las tres veces. O b t u v i e r o n ellos el éxito p o r q u e t u v i e r o n m a y o r razón q u e yo o p o r q u e t u v i e r o n ma- y o r h a b i l i d a d y seso q u e yo para presentar su razón. no f u e p o r q u e subestimara la capa- c i d a d de m i s oponentes en la b a r r a de la acusación. pero el destino real d e l precio del rescate era allegarse fondos para el f o m e n t o de un m o v i m i e n t o sedi- . A d e c i r v e r d a d . E l o b j e t i v o era. la sensación c i u d a d a n a traspasó todos los límites de la emoción al ponerse en descubierto quién era el jefe de la b a n d a de los plagiarios. N u n c a he sido vanidoso.18 El Jurado resuelve los q u e se concedían las mínimas posibilidades de p u l v e r i z a r mis de- fensas. a menos de q u e esté e n f e r m o de esa f o r m a d e v a n i d a d . c u a n t o p o r lo sólido de su c l i e n t e l a . d a r u n sustancioso mordisco e n l a f o r t u n a d e l plutócrata plagiado. p o r q u e cuento y r e c u e n t o las abolladuras de mi escudo y no pasan d e l cuarto de docena. t a n t o p o r su abolengo social. según los doctores de la Iglesia. u n poco difícil d e d e f i n i r . no más de tres. t a n t o por el caso c r i m i n a l de q u e se t r a t a b a c o m o p o r la nombradía de los abogados q u e i n t e r v i n i e r o n en el j u i c i o . L o c u a l e s u n a f o r m a vergonzante d e l a v a n i d a d . La víctima era un h o m b r e de m u c h o s m i l l o n e s de pesos y de los más significados en las c o l u m n a s de la crónica social de los periódicos. en q u e perdí m i s casos. n a t u r a l m e n t e . La confesión de las c u l - pas trae aparejada la absolución de ellas. pero no me f u e fácil e n t r a r por las puertas d e l t e m p l o . D u r a n t e los días en q u e el m i l l o n a r i o estuvo secuestrado. c o n quién f u e a perder S o d i t a l J u r a d o ! " Por supuesto q u e ese asombro no era sino u n a manifestación de d i s i m u l a d o regocijo. p o r q u e es m u y satisfactorio d e s c u b r i r que los ídolos reverenciados p o r la m u l t i t u d h i p n o t i z a d a t i e n e n los pies de frágil b a r r o . p e r o c u a n d o se descubrió su pa- r a d e r o y la Policía lo rescató. Sentí siempre m u c h a atracción por t r a b a j a r a n t e el Jurado Po- p u l a r p o r q u e siempre he considerado q u e esa es la f o r m a p r i v i l e - giada de a d m i n i s t r a r j u s t i c i a . lo q u e hacía imposible establecer su i d e n t i d a d . al q u e tendré q u e r e f e r i r m e más de una vez en este l i b r o . se m o v í a n en a q u e l juicio los abogados c r i m i n a l i s t a s más conocidos d e M é x i c o . Formaban la organización de j u r a m e n t a d o s unos diez o doce i n - dividuos. y que en aquella ocasión iba encargado. b r i - llante jurisconsulto que llegó a ser P r o c u r a d o r G e n e r a l de Justicia de la República. A l secuestrado s e l e tuvo encerrado e n u n a cueva d e arena d e u n a m i n a a b a n d o n a d a p o r las cercanías de T a c u b a y a . se llevaron a l trote u n a v e i n t e n a d e k i l o s d e l peso b r u t o d e l d i s t i n g u i d o señor. porque contaba que h a b i e n d o sido testigo de u n o de los c o n - tendientes en un d u e l o . v i e j o lobo de las lides judiciales q u e era l l a m a d o p o r sus amigos el " m i r a - balas". había " v i s t o " pasar cerca de su cabeza u n o de los proyectiles disparados por una de las pistolas de los duelistas. La defensa de la docena de plagiarios se había puesto en manos de abogados c o m o d o n R a m ó n P r i d a . allá en los días de sus mocedades. ese g r a n lírico m e x i c a n o q u e apareció m u y raras v e - ces ante el Jurado porque su espíritu era demasiado d i l e c t o para co- locarse en la realidad d e l a m b i e n t e criminalístico. estaba también don Víctor Velázquez. La acusación p r i v a d a . E l M i - nisterio Público estaba representado p o r d o n E n r i q u e M e d i n a . Los componentes de a q u e - lla organización no se presentaban a n t e el m i l l o n a r i o p l a g i a d o sino envueltos en negras hopalandas y tocados c o n capuchas p u n t i a g u d a s de color negro con unas aberturas al n i v e l de los ojos. A p a r t e de la reso- nancia social de los nombres de los protagonistas. q u e en aquellos días era j o v e n y había e n t r a - do de lleno por la puerta grande de la carrera de j u r a d i s t a c o n paso firme y audaz. el no a l i m e n t a r s e a la cuisine française. La banda de plagiarios y t o d a la mecánica d e l secuestro estaban organizadas d e n t r o d e u n p l a n cinematográfico. que de la defensa d e l abogado jefe de la b a n d a de secuestradores. Cuando el proceso q u e se siguió f u e l l e v a d o a n t e el J u r a d o Po- pular. Y había también un g r u p o de esa b r i l l a n t e pléyade de defensores de oficio que defendían a los menesterosos y q u e e r a n fogueados y m u y . No se usó de malos tratos en contra de la presa. T o d a la b a n d a se movía b a j o órdenes d e l jefe expresadas en un lenguaje misterioso. pero los doce o catorce días q u e permaneció a l o - jado en la cueva. el d o r m i r sobre la arena y las o l v i d a d a s c o m o d i d a d e s d e l c u a r t o higiénico. y las funciones de cada m i e m b r o d e l capítulo estaban p e r f e c t a m e n t e d e f i - nidas y circunscritas. Lo üarnaremos prólogo 19 cioso e n contra d e l G o b i e r n o : a q u e l c o n o c i d o c o n e l n o m b r e d e l a "Revolución de los C r i s t e r o s " . Estaba también N e m e s i o García N a r a n j o . había sido e n c o m e n d a d a al i n i g u a - lable t r i b u n o José María Lozano. todos sujetos a la v o l u n t a d d i c t a d o r a d e l abogado. q u e en aquellos días se l l a - maba por la ley " l a parte c i v i l " . n a d a menos. la sensación d e l público era casi histérica. también m u e r t o ahora. y los abo- gados de u n a y o t r a de las Barras recibieron mi presencia c o n d i s p l i - cencia poco a l e n t a d o r a para m i ánimo. en d o n d e estaban instalados los Juzgados de lo c r i m i n a l y la Sala de Jurados. El juez. pero d e todos. Pero a m i audacia correspondió l a alardosa a c t i t u d d e m i j o v e n d e f e n d i d o . e n t r e los q u e r e c u e r d o de a q u e l caso a José García G a m i n d e y a G u s t a v o L e n d e c h . logró entusiasmarlos hasta la l o c u - ra no obstante estar c r i t i c a n d o irónicamente la p a r c i a l i d a d de-sus reseñas d e l j u i c i o . Y q u e . c u - yas funciones d e n t r o de a q u e l l a organización de secuestradores e r a n de m e n o r i m p o r t a n c i a . el clarísimo t a l e n t o yucateco caído l a m e n t a b l e m e n t e después en la dipsomanía q u e lo l l e v a r a a u n a m u e r t e lastimosa y q u e para mí siempre f u e y seguirá siendo u n a m e n t e p r i v i l e g i a d a . y a través de m i s interrogatorios y de sus respuestas casi logramos. y me hice presente como su defensor en el segundo día de las audiencias d e l juicio. en el segundo período de su r e q u i s i t o r i a . ya q u e carecía de u n o p a r t i c u l a r . y no recuer- do q u é otros dos o tres m u c h a c h o s de a q u e l l a gloriosa mesnada de los defensores q u e pagaba el Estado para q u e d e f e n d i e r a n a los reos insolventes. ir a c o m p r a r cigarrillos para los q u e a n d a b a n escasos de ellos. dedicado a los " m u c h a c h o s de la prensa". d e f e n d i e n d o a u n o de los m i e m b r o s menores de la b a n d a de plagiarios. arrancó u n a ensordecedora ovación de m u c h o s m i n u t o s de a q u e l público de las audiencias q u e abarrotaba el Salón de Jurados. y t a l vez l e prometí para seducirlo u n a l i b e r t a d a l c l a m o r d e u n a f a n f a r r i a d e clarines c u a n d o saliera absuelto de la Sala de Jurados. d o n G u i l l e r m o S c h u l t z .20 El Jurado resuelve inteligentes m u c h a c h o s . de c ó m o un loco en las ca- . m u e r t o s los dos. e l q u e o b t u v o u n t r i u n f o d e s l u m b r a d o r f u e N e m e s i o García N a r a n j o . Logré que a q u e l i n e x p e r t o sujeto me designara c o m o defensor. Los debates de a q u e l caso f u e r o n quizá los más b r i l l a n t e s que nunca se oyeran en el Salón de Jurados de la desaparecida cárcel de Belén. N i había antes t o m a d o parte en j u r a d o alguno. q u e en el solo e x o r d i o de su discurso dedicado a saludar a los abogados de la parte c o n t r a r i a y a los compañeros de la barra de la defensa. u n m u c h a c h i l l o q u e s e l l a m a b a E d u a r d o C r u z Téllez. H a y q u e recordar quiénes intervenían en ellos. evocando el episodio q u e C e r v a n t e s cuenta en el prólogo de la segunda parte d e l Quijote. ni conocía t a m p o c o u n a página de las actuaciones d e l proceso. tales c o m o las de ir a buscar agua fresca para el secuestrado y sus guardianes a la f u e n t e pública más próxima. a Oscar M e - néndez. él y yo. y t a l vez ir a a r r o j a r no m u y lejos de !a cueva de los secues- tradores los d e t r i t u s h u m a n o s . M e c o l é entre a q u e l l a b r i l l a n t e constelación y e n a q u e l caso t a n difícil. hacer recados. d e m o s t r a r l e al J u r a d o q u e mi c l i n t e era el Deus ex machina de t o d o el asunto. Lo llamaremos prólogo 21 lies de T o l e d o logró la admiración de la plebe q u e p o r m i l l a r e s se reunió a su alrededor m i e n t r a s él soplaba incansablemente en u n a bolsa hecha de un p e l l e j o reseco, hasta q u e logró d a r l e c o n el aire que i n t r o d u j o e n é l l a f o r m a d e u n a n i m a l , operación q u e d u r ó a l - gunas horas, mientras tenía p e n d i e n t e la atención de a q u e l l a m u c h e - dumbre bobalicona y p r e n d i d a en todos los m o v i m i e n t o s d e l necio; el que d i o por t e r m i n a d a su faena c u a n d o en el o d r e vacío se c o n - figuró la forma de un c a n , y, d a n d o p o r r e m a t a d a su l a b o r y mos- trando su obra a los que estuvieron pendientes de e l l a , les d i j o c o n sorna: " Y a ven ustedes señores, c u a n fácil es, en un p e l l e j o c u a l q u i e - ra, inflar un perro". Y el resultado d e l j u i c i o f u e , debo d e c i r l o i n m o d e s t a m e n t e , el más inesperado t r i u n f o para mí. A todos aquellos b r i l l a n t e s aboga- dos, defensores de todos aquellos significados reos, no les f u e p r o p i - cia la suerte, pues todos sus clientes f u e r o n condenados p o r el t r i b u - nal popular. El juez i m p u s o sentencias a los autores principales d e l delito: el abogado jefe y un h o m b r e de negocios q u e había f i n a n - ciado el p l a n f u e r o n sentenciados a s u f r i r once años de prisión, que todos cumplieron, menos el abogado, q u e falleció en la cárcel antes de extinguir su condena. Los demás f u e r o n condenados a penas m e - nores. Pero C r u z Téllez, m i cliente, e l h u m i l d e m a n d a d e r o d e l a banda, los empequeñeció a todos, pues f u e condenado, gracias a mi atinada defensa, a diecisiete años de presidio. Incomprensiblemente, aquel t r i u n f o m í o n o f u e d e b i d a m e n t e apre- ciado y no tuve ocasión de aparecer, d u r a n t e algunos años, ante el Jurado Popular. Por lo demás, y para t r a n q u i l i z a r a m i s lectores, les diré q u e C r u z Téllez se fugó de la cárcel, q u e n u n c a f u e r e a p r e h e n d i d o y q u e sé que es en la actualidad un h o m b r e respetable y respetado, sólido comerciante en u n a de las ciudades de la República. Para la generación a c t u a l , el Jurado P o p u l a r es algo arcaico y d e l que hablan las personas mayores, i g u a l q u e h a b l a n d e l " B a i l e de Palacio", número social c u l m i n a n t e en los festejos de la celebración del Centenario de la Independencia n a c i o n a l en 1910; o d e l desfile de hermosas mujeres reclinadas en opulentos carruajes tirados por magníficos troncos de caballos al mediodía por la calle de Plateros; o de aquel Jockey C l u b exclusivo para m i l l o n a r i o s de la época p o r - firiana; o del encanto d e l recato de las mujeres decentes y a u n de las no muy decentes de "aquellos t i e m p o s " . En f i n , "cosas de m u s e o " . No resulta ocioso, pues, d a r u n a idea de lo q u e era a q u e l l o d e l Jurado Popular. La institución j u d i c i a l d e l t r i b u n a l d e l p u e b l o es de origen i n - glés, y se funda en la teoría de q u e el h o m b r e debe ser juzgado por sus pares, por sus iguales. En r e a l i d a d , la inspiración inglesa de la institución era la de que los nobles deberían ser juzgados p o r los n o - 22 El Jurado resuelve bles y los plebeyos p o r los plebeyos. Por lo demás, los nobles no de- m o s t r a b a n demasiada nobleza c u a n d o juzgaban y c o n d e n a b a n a sus pares, pues además d e ser crueles e r a n u n t a n t o sucios a l i n v e n t a r las penas, c o m o a q u e l l a de q u e al reo se le a r r a n c a r a n de cuajo los intestinos; o q u e se le descuartizara p o r c u a t r o caballos a cuyas co- las estaban d e b i d a m e n t e atados los c u a t r o m i e m b r o s d e l i n f o r t u n a d o reo, y otras compasivas f o r m a s de ejecución de la pena de m u e r t e , q u e se les ocurrían a los señores Pares d e l R e i n o . Por supuesto q u e sin o l v i d a r l a confiscación d e los bienes d e l ejecutado, p o r q u e l a jus- t i c i a de todas las épocas n u n c a ha sido g r a t u i t a . La Constitución Po- lítica de n u e s t r o país se p r o n u n c i a d i c i e n d o q u e la j u s t i c i a será g r a - t u i t a y e x p e d i t a . Dos c a l u m n i a s a la diosa T h e m i s q u e n a d a tiene d e desinteresada n i d e d i l i g e n t e . C u a n d o l a institución d e l j u i c i o p o p u l a r f u e acogida p o r los paí- ses democráticos, se e n c o m e n d ó s i m p l e m e n t e al p u e b l o la misión de declarar l a c u l p a b i l i d a d d e u n a c i i s a d o , d e j a n d o l a s o l e m n i d a d d e l a función de i m p o n e r las nenas a los jqeces letrados. E n M é x i c o , e l T r i b u n a l P o p u l a r " s e " f o r m a b a d e l a siguiente m a - n e r a : d u r a n t e el mes de enero de cada a ñ o se p u b l i c a b a u n a lista de personas idóneas f o r m a d a p o r d o ¿ j n | l _ n o m b r e S j separados e n c u a t r o grup.pj_d^qujni¿njtos, correspondientes a Tos c j j a ^ o ^ r i m e j ^ e s _ e n que se d i v i d e el a ñ o . La publicación de esas listas tenía p o r objeto q u e las personas n o m b r a d a s q u e t u v i e r a n algún m o t i v o q u e les i m p i d i e r a desempeñar el cargo de j u j z _ p o p u l a r m a n i f e s t a r a n sus razones, y si éstas se ajustaban a" la ley, ¿e borraba de las listas al i m p e d i d o . Se saneaban, pues, d i r e m o s , las listas, y u n a vez f o r m a d a s en d e f i n i t i v a se^Egían_d^_ejj_as p o £ ^ o j t e o los n o m b r e s de las personas q u e debe- rían imeg£ar__£ÍJuTado en_caida caso. A este sorteo se le l l a m a b a j¡> L saculación. Se sacaban ^rxinta nornbres para cada j u i c i o y en los m o m e n t o s de hacer la insaculación, t a n t o el reo, p o r m e d i o de su defensor, c o m o el M i n i s t e r i o Público, tenían d e r e c h o a rechazar hasta seis, por cada p a r t e , de los designados por el azar. En t o d o caso, se c o m p l e t a b a u n g r u p o d e t r e i n t a personas q u e e r a n citadas p o r e l juez p a r a q u e se presentaran en la Sala de Jurados. Se d a b a p o r supuesto q u e u n a vez q u e esos t r e i n t a l l a m a d o s e s t u v i e r a n presentes se procedería a hacer u n a se^und^Josaculación y, también designados p o r la suerte, se constituiríael j u r a d c T q u e ' funcionaba con nueve miembros pro- pietarios y H^sr"a"tres~Suplentes"q5e~Tgnían q u e estar todós"presentes hasta e l f i n a l d e l j u i c i o . C i e r t a m e n t e q u e aquellos t r e i n t a p r i m e r o s sorteados no se p r e - sentaban en su t o t a l i d a d , a pesar de las prevenciones q u e se les h a - cían de i m p o n e r l e s u n a m u l t a o un arresto>>asta ele c i n c o chas, p o r - q u e a la gente le causaba t e r r o r a q u e l l o de p e r d e r c u a t r o días o u n a semana sentados en los no m u y c ó m o d o s sillones q u e se d e s t i n a b a n Lo llamaremos prólogo 23 a los jueces populares, oyendo historias q u e no les i n t e r e s a b a n f e n un salón cerrado y m u c h a s veces abarrotado*3e~público q u e caFgaba el aire con tufos desagradables. Por esta razón c u a n d o acudían a la cita d e l juez personas de m u - chas ocupaciones, hombres de negocios q u e tenían, precisamente aquella mañana d e l j u r a d o , q u e cerrar a l g u n a i m p o r t a n t e operación mercantil; o algún c i r u j a n o al q u e estaban esperando j u s t a m e n t e en esos momentos en el quirófano de c u a l q u i e r h o s p i t a l c o n el paciente anestesiado ya sobre la mesa de operaciones para q u e le e x t i r p a r a un glaucoma p u l m o n a r ; o el ingeniero famoso q u e tenía que t e r m i - nar los cálculos de cimentación de un rascacielos, todos t r a t a b a n de escaparse de salir sorteados en la insaculación d e f i n i t i v a para i n t e - grar el jurado, ya hablándole al Presidente de la a u d i e n c i a o al M i - nisterio Público, o al defensor para " q u e la suerte no los señalara", y librarse d e l engorro de pasarse u n a semana admimsjtrando^la j u s - t i c j a ^ e L j i u e b l o ^ Y por artes de magiafnoTaTTan sorteados* Pero acontecía q u e c u a n d o se declaraba c o n s t i t u i d o el j u r a d o y se iba a iniciar el j u i c i o , había t r a n s c u r r i d o ya m e d i a mañana; y la operación comercial d e l b a n q u e r o se había f r u s t r a d o ; y el rascacie- los se había t e r m i n a d o de c o n s t r u i r , y el e n f e r m o que iba a ser a c u - chillado por el c i r u j a n o había t o m a d o la resolución de m o r i r s e o de sanar de su enfermedad por obra de la naturaleza y se había m a r - chado a su casa. Y aquellos señores de tantos quehaceres q u e habían perdido su valioso t i e m p o y q u e n u n c a antes habíarrtenido ocasión de ver cómo era un j u r a d o P o p u l a r d e t e r m i n a b a n quedarse c u r i o - seando para ver c ó m o era la cosa. Y se levantaba el telón para el primer acto del d r a m a j u d i c i a l ante los ojos de aquellos espectadores tan calificados, q u e permanecían acomodados como podían en la plataforma oficial de la Sala de Jurados, hasta q u e t e r m i n a b a la a u - diencia de la mañana. Pero al ir a comenzar la de la t a r d e y c u a n d o el público se a p i - ñaba ya a las puertas d e l salón q u e todavía no se abrían, e n t r e la muchedumbre estaban aquellos señores esperando la llegada d e l juez, del defensor o d e l agente d e l M i n i s t e r i o Público amigos, para q u e los colaran de rondón en la Sala de Jurados, p o r q u e la v e r d a d era q u e "ya les había interesado a q u e l l o " . / Y así, durante todos los días que d u r a b a el j u i c i o , p o r la mañana y por la tarde, permanecían incómodamente de pie h a c i e n d o conje- turas de lo que iba pasando, indignándose p o r el c i n i s m o d e l acusa- do o justificando la comisión d e l d e l i t o p o r los móviles que lo habían determinado; odiando a los testigos de cargo o indignándose en c o n - tra de los que presentaba la defensa, o b i e n r i e n d o a t o d o t r a p o en los incidentes pintorescos que m u y f r e c u e n t e m e n t e se presentaban; y finalmente, cuando los jueces d e l p u e b l o abandonaban el salón para encerrarse a deliberar sobre la c u l p a b i l i d a d o la inocencia d e l 24 El Jurado resuelve reo, emitían su opinión y decían en q u é s e n t i d o h u b i e r a n v o t a d o , s i n c e r a m e n t e a r r e p e n t i d o s de haber r e h u s a d o ejercer la a l t a y tras- c e n d e n t a l función d e i m p a r t i r j u s t i c i a , n o l a j u s t i c i a técnica d e los jueces rígidos d e D e r e c h o , sino l a s u b l i m e j u s t i c i a d e l h o m b r e h o n - rado. T o d o esto hará pensar q u e e l J u r a d o P o p u l a r n o era o t r a cosa sino u n espectáculo m u y e n t r e t e n i d o , a l a m a n e r a d e u n a comedia interesante representada p o r buenos comediantes c o n u n tercer acto espectacular: u n a j u s t a o r a t o r i a sonora y e m o t i v a de los abogados, q u e p r e p a r a b a e l epílogo e n c o m e n d a d o a los j u r a d o s a l p r o n u n c i a r su v e r e d i c t o de absolución o de c o n d e n a . N a d a más equivocado. E l j u i c i o a n t e e l t r i b u n a l s í q u e era u n espectáculo a t r a c t i v o , m e j o r aún, s u b y u g a n t e , p o r q u e se ponía al des- c u b i e r t o e l f o n d o d e l corazón h u m a n o ; p o r q u e s e desenvolvía a n t e los ojos el m i s t e r i o de la psicología y de las reacciones d e l ser h u m a - n o ; p o r q u e s e t o m a b a p a r t e e n esa i n q u i e t u d m o t o r a d e l a m e n t e : e l d e s c u b r i m i e n t o d e l a v e r d a d . Los discursos c o n q u e s e cerraba e l j u i - cio, l o q u e s e l l a m a b a los debates, n o d e t e r m i n a b a n n u n c a l a suerte de un procesado. Un caso se ganaba o se perdía a través de las p r u e - bas q u e se ponían a la v i s t a de los jueces d e l p u e b l o , a través d é l o s i n t e r r o g a t o r i o s ' a l procesado,^ a los testigos, a los peritos en su caso. É l i n s t i n t o d e l j u r a d o l e hacia d i s t i n g u i r l a v e r d a d d e l a m e n t i r a con u n a precisión m a t e m á t i c a ^ n a respuesta sencüla y c l a r a , u n a m i r a d a serejTadel^testigo, u n gesto, ú h t e m b l o r d e manos, u n a a c t i t u d agre- siva c o n t r a algrTna.de: las¡partes c o n t e n d i e n t e s , o p e r a b a n sobre la m e n t e d e l juez p o p u l a r p a r a d e s c u b r i r q u i é n estaba d i c i e n d o l a v e r - d a d o quién estaba m i n t i e n d o ; t o d o p o r u n m a r a v i l l o s o f e n ó m e n o intuitivos, ? Los debates c o n los q u e se cerraba el caso a n t e el J u r a d o , el m o - m e n t o en q u e los abogados q u e representaban a la acusación, a la defensa o a la p a r t e c i v i l abrían la espita de su elocuencia o hacían exposición de sus f a c u l t a d e s lógicas, analíticas, d e d u c t i v a s p a r a sos- t e n e r e l p u n t o d e vista q u e c o n v i n i e r a a l interés q u e les estaba e n - c o m e n d a d o ; e r a n a la m a n e r a de los licores c o n los q u e se acompaña l a taza d e café después d e u n a c o m i d a : algo q u e f a c i l i t a b a l a digestión de los p l a t i l l o s fuertes q u e se habían s e r v i d o . Y esos p l a t i l l o s fuertes se i n i c i a b a n c o n los i n t e r r o g a t o r i o s q u e se hacían al acusado, c o m e n - zando c o n los d e l presidente d e l a A u d i e n c i a , q u e o f i c i a l m e n t e s e l l a m a b a Presidente d e los Debates, c u y o i n t e r r o g a t o r i o , p o r concepto de la función i m p a r c i a l q u e se suponía desempeñaba, se esperaba f u e r a e q u i t a t i v o y ecuánime, analítico p e r o sereno. E n l a mayoría d e los casos, desgraciadamente, era u n i n t e r r o g a t o r i o tendencioso, pues g e n e r a l m e n t e e l f u n c i o n a r i o , p o r a q u e l l o d e l a cuestión d e l o f i - cio, más estaba d e l l a d o d e l M i n i s t e r i o Público q u e d e l a defensa. Y el i n t e r r o g a t o r i o se p e r f i l a b a s i e m p r e h a c i a los cargos y no atendía Lo llamaremos prólogo 25 a los descargos d e l a f l i g i d o procesado. En algunas ocasiones la cosa era tan decidida que, c u a n d o el p r e s i d e n t e agotaba su i n t e r r o g a t o r i o y había e x p r i m i d o los sesos y el espíritu d e l c u i t a d o acusado, y se daba_pox. satisfecho y pasaba al i n f e l i z a las m a n o s d e l M i n i s t e r i o Público para que l o i n t e r r o g a r a , y a había q u e d a d o agotada t o d a l a _ materia tendiente. ,a_exhibjr a l ^ r p c e s a d o c o m o c u l p a b l e . E l M i n i s t e - r i o Público tenía q u e recalentar e l i n t e r r o g a t o r i o s i e m p r e c o n l a p a - sión del acusador, pues a u n c u a n d o el M i n i s t e r i o Público s i e m p r e ha clamado á voz en c u e l l o q u e su f u n c i ó n es u n a función ejercida de biipna fp, lo cierto es q u e el procesado, u n a vez q u e ha c a í d o en el engranaje j u d i c i a l , no t i e n e esperanzas d e s q u e se c u m p l a a q u e l l a prevenciónlegal^tan p r o m e t e d o r a como|fáls¡u de q u e t o d o acusado será considerado inocente, m i e n t r a s no s e - ^ r u e b e q u e existió un delito y que él lo cometió. Y si para el M i n i s t e r i o Público era cuestión difícil e n c o n t r a r a l - gunos puntos nuevos sobre los i n t e r r o g a t o r i o s , no digamos c ó m o se ponía la cosa para el representante de la p a r t e c i v i l , es d e c i r , la a c u - sación privada, que llevaba la voz de los parientes de la víctima. Porque de todos los personajes q u e intervenían en un J u r a d o P o - pular, el papel más desagradecido, c o m o se d i c e en la jerga t e a t r a l , era el que le tocaba desempeñar al abogado q u e representaba la a c u - sación privada. Actué yo ante el j u r a d o en varias ocasiones c o m o representante de la parte c i v i l , y en las páginas de este l i b r o me referiré a u n o o dos casos en que f u i acusador p r i v a d o . Q u i z á en consideración a q u e generalmente llevaba la voz de la defensa, el p ú b l i c o q u e asistía a las audiencias no me manifestaba exagerada antipatía; p e r o a abo- gados de más escasa actuación q u e la mía, les pasaba q u e tenían q u e revestirse de todo el estoicismo de q u e e r a n capaces p a r a soportar la actitud del público espectador. Es que acontece que la indignación q u e se a p o d e r a d e l á n i m o d e l ciudadano en los días i n m e d i a t o s al c r i m e n y q u e lo l l e v a n a desear, con todo su ser, que el c u l p a b l e sea castigado c o n t o d o el r i g o r de la ley, se adormece c o n el transcurso d e l t i e m p o . Y c u a n d o el a c u - sado, que es un ser h u m a n o q u e ha s u f r i d o ya larga prisión, c o m p a - rece en el Jurado para ser juzgado, la pasión pública ha t e n i d o t i e m - po de calmarse y ya no se niega a escuchar las razones o sinrazones, a considerar los estados de ánimo, las p e r t u r b a c i o n e s psíquicas q u e llevaron al acusado a d e l i n q u i r . ¿El__odio de los p r i m e r o s días se ha adormecido, y el d e l i n c u e n t e deja de ser a Ios_oios d E T ^ u b l Í c o j e i ~ víctimáfto-y se convierte en un ser humano~eñ desgracia, q u e se eru~~ frenta-él solo a toda u n a m a q u i n a r i a f o r m i d a b l e , estando todos los porcentajes de ser t r i t u r a d o en su c o n t r a . Ahora que hace lustros ha desaparecido de la organización j u d i - cial mexicana el juicio ante el j u r a d o , y q u e las condenas o a b s o l u - y no se i n d i g n a b a p o r u n a abso- lución. N o obstante. En p r i m e r lugar p o r q u e generalmente c u a n d o el reo llegaba a las m a n o s de su de- fensor para q u e lo i n t e r r o g a r a . el testigo se le confiara» a u n los testigos q u e i b a n en c o n t r a de su parte. T e n í a f a m a de g r a n i n t e r r o g a d o r el señor l i c e n c i a d o Telésforo O c a m p o . pues p r o c u r a h a ^ a c e r que. es p o r q u e no tiene más r e m e d i o q u e absolver. e l público qüe"tetjía^t^ñido o p o r t u n i d a d de i n f o r m a r s e sobre los móviles del d e l i t o y había sopesado la fuerza y a u t e n t i c i d a d de la p r u e b a . p o r q u e le sonaba c o m o peligrosa a su causa sin poder a d i v i n a r cuál era el p l a n d e l i n t e r r o g a t o r i o y contestaba t i t u b e a n t e y desconfiado. y se sen- tían seguros de " p o d e r c o n é l " . n u n c a les hacía preguntas en voz a l t a n e r a sino hasta q u e consideraba q u e les había i n s p i r a d o la se- g u r i d a d de q u e el tan. También a los testigos q u e se i b a n presentando. había sido sometido a un largo tra- t a m i e n t o q u e le había destrozado el sistema nervioso. pero su técnica no nos gustaba p o r q u e preparaba sus inte- rrogatorios p o r escrito y al j u r a d o no se podía l l e v a r un cuestionario escrito. y entonces les lanzaba tres o cuatro interrogaciones aplastantes. Por lo general lograba el objeto q u e se proponía e impresionaba a los j u r a d o s en el sentido de q u e la decla- ración era falsa. E f e c t i v a m e n t e . y en frecuentes ocasiones. sin pensar q u e el juez de derecho. pues. sino c o n t r a el juez q u e absuelve. A s í acontecía en el Ju- r a d o : el_Juez_jJopuiaicjat hacer lo c o n t r a r i o de a c u e r d o T o n su_gentido i n n a t o d e j u s t i c i a .26 El Jurado resuelve ciones las p r o n u n c i a n los jueces c o n l a f r i a l d a d d e u n c r i t e r i o técni- j c o ^ e l público no se i r r i t a c o n t r a " e l reo absuelto. En la época en q u e actuamos a n t e el Jurado P o p u l a r . se tenía p o r el más peligroso i n t e r r o g a d o r al señor licen- ciado Q u e r i d o M o h e n o . s u técnica era m u y hábil. esti- m a b a los casos de d u d a razonable. y los interrogatorios tenían q u e ajus- . el m i s m o defensor. no dejaba de tener sus riesgos. Esto. si se t r a t a b a de un testigo en c o n t r a de su cliente. Para nosotros la p a r t e más d e l i c a d a de u n a defensa f u e siempre la de los interrogatorios. c u a n d o absuelve. q u e para f u n d a r algún p u n - to f o r m u l a b a tres o c u a t r o preguntas relacionadas. al hacer la p r i - m e r a producía en el procesado un estado de desconcierto y angustia. tocaba a la defgjiga d_ecir l a s t i m a p a l a b r a . Sus interrogatorios e r a n amenos y los interrumpía a m e n u d o para c o n t a r u n c u e n t o o decir u n c h a s c a r r i l l o o p o r t u n o . Y estaba de t a l m a n e r a e x c i t a d o q u e en cada p r e g u n t a veía u n a t r a m p a . que m parecía u n a v e n t a j a . c o m o en todas las eta- pas d e l j u i c i o . E l último q u e interrogaba a l procesado era e l defensor. Y algunas veces contestaba en c o n t r a de las esperanzas d e l defensor. f a m o s o i n t e r r o g a d o r no lo era t a n t o . p o r q u e t a l clase d e j u i c i o era u n c o n t i n u o ejercicio d e agi- l i d a d m e n t a l y las situaciones q u e se presentaban de i m p r o v i s o ha- bía q u e resolverlas en el acto. En dos formas se calumnió siempre al j u r a d o . Como decíamos antes. no p u e d o alzar m i s ojos h a c i a t i ." Lozano lo increpó. t a n sencilla c o m o ésta: " D í g a m e K a n a h a n . el q u e i b a a m u - chos kilómetros de distancia a d e l a n t e d e l m e j o r de los abogados q u e trabajábamos en el j u r a d o a la h o r a de los debates. No negamos que alguno de los jueces p o p u l a r e s h a y a sido capaz de poner ajeníate su v o t o . ese magnífico t r i b u n o . y c o n a q u e l l a su voz profunda que parecía s a l i r l e de lo más h o n d o d e l pecho hizo la primera pregunta. Las dos imputaciones son falsas de to3a~TaTiedad. " Y el procesado volvió: "Señor. era m u y poco lo que se podía lograr para hacer v a r i a r la decisión q u e ya se habían f o r - mado los jueces populares. más que por José María. de t a l m a n e r a que c u a n d o se llegaba a la p a r t e m e - ramente literaria d e l j u i c i o . hablándole de t ú : " C o n - téstame a lo que te p r e g u n t o . No resistimos c o n t a r esta graciosa a n é c d o t a : Chema Lozano. soy un miserable insecto en tu presencia. tuve la f o r t u n a de lograr algunas declaraciones m u y f a - vorables para la causa q u e m a n c o m u n a d a m e n t e representábamos José María Lozano y yo. el j u r a d o iba n o r m a n d o su c r i t e r i o a t r a - vés del desarrollo de las audiencias. no puedo verte. n i e l v e n d a v a l . C u a n d o el juez q u e p r e - sidía el juicio d i o la palabra a la p a r t e c i v i l para i n t e r r o g a r al p r o - cesado. se dirigió a C h e m a Lozano y le d i j o : " S e ñ o r . era un pobre interrogador. Lo llamaremos prólogo 27 tarse a las incidencias d e l m o m e n t o y no se podía p r e v e r c ó m o ni qué iban a preguntar los contrarios. como e r a n los debates. y se le imputó q u e e r a u n a máquina absoLvedora. contéstame a lo q u e te p r e g u n t o . pero eso era desusado y los defensores de algún presngToTRj osaban arriesgar el éxito de un caso t e n t a n d o a . acusado d e l h o m i c i d i o de o t r o siriolibanés. pero a q u e l h i j o d e l Líbano era una pieza m u y seria. no me hables. ¿cuántos años tiene usted de haber v e n i d o al país?" En r e a l i d a d no podía haber pregunta más i n o f e n s i v a . D o n José María Lozano. tú eres el sol q u e me ciega. n i la catarata." F r a n c a m e n t e i r r i t a d o y a . tiemblo ante t i . la catarata no produce el estruendo q u e t u s palabras me h a c e n sen- t i r . iba h a c i e n d o su p r o p i a c o m p o - sición de lugar. y el q u e esto escribe representábamos a la a c u - sación privada en el j u r a d o de un siriolibanés l l a m a d o Julián K a n a h a n . Se d i j o de él q u e era venal. y en l u g a r de responder a lo q u e se le p r e g u n - taba. " Y se volvió Lozano hacia mí y me d i j o desesperado: " L i d i e us- ted a este marrajo. no me vengas c o n o r i e n t a l i s m o s . en el mismo tono: "Señor. tú eres el huracán y yo soy la miserable h o j i t a de un rastrojo en el desierto. tu voz resuena en m i s oídos c o m o el t r u e n o ." Y como e l marrajo n o m e consideró n i e l sol. Lozano le d i j o : "Tú eres un truhán. q u e t a l era el n o m b r e c o n q u e se le conocía. " Y el o t r o . inició el i n t e r r o g a t o r i o el l i c e n c i a d o Lozano. te lo r e p i t o . e l j u - r a d o va v o t a n d o la duración de esa pena y el juez la i m p o n e . p o r q u e los q u e e r a n designados p o r l a suerte. p o r q u e e s l a q u e p r o n u n c i a u n juez q u e n o t i e n e dere- . M e indignó e l v e r e d i c t o . nos parece u n a g r a n i n j u s t i c i a social m a n d a r a l a cárcel a u n p o b r e d i a b l o q u e t a l vez robó p o r u n a ex- t r e m a necesidad. p o r q u e ésa sigue siendo f a c u l t a d exclusiva d e l juez. e l t i p o tenía antecedentes d e l a - drón. Sí h u b o algunos casos e n q u e a u n c o n l a convicción d e l a c u l p a b i l i d a d d e u n reo l o ponían e n l a calle. p e r o era p o r q u e n o consideraban q u e l a p e n a q u e esperaba a l reo c o n d e n a d o f u e r a l a q u e merecía p o r e l d e - l i t o q u e había c o m e t i d o . Las nuevas leyes d e l J u r a d o francés h a n e n c o n t r a d o la solución a ese p e l i g r o . y t o m a b a n e n c u e n t a q u e u n v e r e d i c t o c o n - d e n a t o r i o producía u n a sentencia d e m u c h o s años q u e era excesiva para la f a l t a q u e se juzgaba. d e l i t o f u e r t e - m e n t e p e n a d o p o r l a ley. no era solamente u n a de las fallas d e l j u r a d o e n M é x i c o . y h a h e c h o p o n e r d e oro las llaves d e l baño de la casa de su a m a n t e . L a p e n a q u e l e correspondía era d e seis o siete años y el j u r a d o lo absolvió. p e r o c u a n d o v e u n o a v n m i n i s t r o d e Estado a l q u e todos e n M é x i c o conocían como u n sujeto q u e n o tenía camisa q u e cambiarse y a h o r a t i e n e u n p a l a - cete e n u n b a r r i o residencial. E n todos los países l a t i n o s p r o d u j o s i e m p r e e l m i s m o t e m o r . a l g u n o d e ellos m e contestó: " E s v e r d a d . Por l o demás. y a h o r a el J u r a d o en F r a n c i a t i e n e i n t e r - vención también e n l a determinación d e l a pena. y c o m e n t á n d o l o después c o n algunos d e los j u r a d o s . pero contó al Jurado u n a historia del i n m i n e n t e parto de su m u j e r . L o acusé c o m o responsable d e u n r o b o e n casa h a b i t a d a . p a r a p r o p o r c i o n a r asistencia m é d i c a a l a m a d r e d e s u h i j o . haciéndoles v e r q u e e l absuelto era u n r a t e r o v u l g a r . A d e m á s .28 El Jurado resuelve los jueces populares c o n dádivas. esta consideración d e l o i n a d e c u a d o d e l a pena q u e i b a a caer sobre el reo. Sobre t o d o en los casos en q u e las insaculaciones de los j u r a d o s se hacían c o n c u i d a d o y apego a la ley. pero se p o n e a la consideración d e l j u r a d o la pena mínima y la máxima y los términos i n t e r m e d i o s c o n q u e s e p u e d e castigar e l d e l i t o . " Esto no es s e n t i m e n t a l i s m o . t o m a b a n m u y e n serio y m u y h o n e s t a m e n t e su función de jueces. e n u n a situación d e angustia e n q u e c u a l q u i e r a d e nosotros también es capaz de e n t r a r en u n a casa a r o b a r . N o e n s u a p l i c a - c i ó n . l i c e n c i a d o . y de la absoluta p e n u r i a en q u e se h a l l a b a q u e lo obligó a i n t r o d u c i r s e a r o b a r esos cuantos pesos. esto es en r e a l i d a d la más p u r a de las justicias. T a m p o c o es v e r d a d q u e f u e r a n absolvedores contumaces. y e n c o n t r a n d o u n r o p e r o a b i e r t o s e a p o d e r ó d e u n a pequeña c a n t i d a d d e d i n e r o . La v e r d a d de las cosas es q u e el J u r a d o era un termómetro de la^ moraLsociaf^ C o m o agente del Ministerio Público a c u - s é e n cierta ocasión a u n l a d r o n z u e l o q u e u n a mañana s e había i n - t r o d u c i d o p o r u n b a l c ó n a l a casa d e u n a m u j e r . Lo llamaremos prólogo 29 cho de condenar a un h o m b r e si considera q u e puesto en el caso d e l delincuente." ^ . SÓLO L E S MANDA INTERROGARSE^ CONFORME A SU CONCIENCIA SOBRE SI EL ACUSADO ES C U L P A B L E O NCJ DEL DELITO QUE SE LE IMPUTA. Sí. i m p u e s t o p o r la necesidad. ¡El c u i d a d o de la s e g u r i d a d social! IE1 r o m p i m i e n t o d e l e q u i l i b r i o d e l a c o m u n i d a d l I L a p r o t e c - ción del Estado al c i u d a d a n o ! Todo eso está m u y b i e n . oigo el c l a m o r de los apóstoles. p e r o es c o n v e n c i o n a l . c o n t r a r i o a la a d m o n i c i ó n escrita q u e se ponía a la v i s t a de los jurados: " L A L E Y NO TOMA EN CUENTA A LOS JURADOS LOS MEDIOS POR LOS} CUALES HAN FORMADO SU CONVICCION. h u b i e r a o b r a d o c o m o éste. niña que nunca tuvo una muñeca . renuncié a la fiscalía y abrí una modesta o f i c i n a de abogado p o s t u l a n t e . pues. secretarios y gente m e n u d a d e l perso- nal de justicia. b o l s i l l o . Comenzaba a decirse de mí q u e tenía c a l i d a d de abogado juradista. anémica. hubiera tenido que morderse sus propios codos. Fue don Jós"e María Lozano. l A h . Acababa yo de casarme. otros la l l a m a n cohecho. caería sobre mí un chaparrón de d i n e r o ! " Me decidí a empaparme en a q u e l l a l l u v i a salvadora. p o r q u e la i n s t i t u - ción de la " m o r d i d a " . En aquellos días. y las voces de las sirenas llegaban a m i s oídos i n - sinuando que abandonara la b a r r a de la acusación y me lanzara a la de la defensa. y p a r a i n s t a l a r el hogar c o n y u g a l me había hundido hasta el cuello en el p a n t a n o de las deudas. y no veía manera de salir de él si mis aletas de natación tenían q u e seguir siendo las raquíticas de mi sueldo de fiscal. pues h a - bía logrado un porcentaje considerablemente a l t o de condenaciones del Jurado Popular en las ocasiones en q u e llevé la voz de la a c u - sación pública. s i r q u e entrara u n peso e n m i . La administración de justicia y lós~orgíñisrrios~coñéxo siempre los parientes p o - bres de la gran f a m i l i a que m a n t i e n e el Padre Presupuesto N a c i o n a l . no había llegado a tener la nombradía y prestigio de estos días. y si h u b i e r a q u e r i d o m o r d e r por f u e r a . El aguacero aquél no cayó sobre mí y f u e r o n pasando los días y las semanas sin que yo me estrenara c o m o defensor p a r t i c u l a r y. p o r consiguiente. insigne t r i b u n o q u e después llegó 33 . y se desangraba todavía c u a n d o el día de pago tenía que pasar sucesivamente p o r las m a n o s impías de dos o tres usureros. L l e v a b a un poco más de un año desempeñando el cargo y había t e n i d o f o r t u n a . pero si me dedicara a d e f e n d e r reos en vez de acusarlos. un agente d e l M i n i s t e r i o Público no comía sino de su sueldo. En el año de 1926 era yo agente d e l M i n i s t e r i o Público de la Procuraduría de Justicia d e l D i s t r i t o F e d e r a l . Mi soldada era. de aquellos q u e lucían r u b i c u n d o s c o n la sangre que iban chupando a jueces. a la que se estaba procesando por haber alojado u n a bala en la n u c a de su es- poso. de cierto diplomático cubano. atendí la defensa de esa c h i q u i l l a i n f o r t u n a d a . V e n í a a ofrecerme la defensa de u n a c h i q u i l l a . no p u d i e r o n encargarse de la recién nacida y la colocaron en un asilo para huérfanos. mi p a r r o q u i a comenzó a crecer. al que sus amigos l l a m a b a n cariñosamente " e l G a t o " por sus ojos verdes q u e se destacaban en su p i e l morena. C u a n d o tenía doce años. gente de t r u e n o y de c u i d a d o . pero seguramente María. A q u e l l o s parientes. subordinando e J j M b r o d e _ r m j s a l a r i o al éxito de la defensa. pero la garantía verbal de pago se la llevó el v i e n t o y aún no he cobrado los trescientos dó- lares en q u e contraté este mi p r i m e r caso c o m o defensor indepen- diente. El p a d r e había desertado del hogar y unas parientes. ti Es de suponer q u e su i n f a n c i a transcurrió e n t r e las estrecheces] de a q u e l l a casa. lo gané. María Teresa Mor-I f i n . que a d u r a s penas i b a n viviendo. y q u e alosdieciochol años no c u m p l i d o s aún era ya c o n y u g u i c i d a y m a d r e 3e un niño de] c u a t r o anosl María Teresa Morfín había n a c i d o en la c i u d a d de M o r e l i a . q u e se había casa- do. que se sostenía de la c a r i d a d pública por el esfuenof m a r a v i l l o s o de unas hermanas religiosas. • lo y traerla a v i v i r a su hogar. Llevé el caso. U n día m e buscó m i amigo e l perio- dista L e o p o l d o T o q u e r o . q u e no supo de la emoción de tener en su i n f a n c i a u n a muñeca. Después de l l e v a r algunas otras oscuras defensas afortunadas. A u n c u a n d o en el caso no había un centavo de honorarios que < ganar. ni de jugar a la m a d r e c i t a con una po- bre muñeca en los brazos. ya se había hecho car- go de otra niña h e r m a n a de María Teresa. Q u e d ó huérfana de m a d r e c u a n d o solamente! tenía tres o c u a t r o semanas de v i d a . el q u e me propor- cionó mi p r i m e r caso. que no llegaba aún a los dieciocho años de e d a d . . y a u n c u a n d o el h o n o r a r i o q u e se me ofrecía era bastante modesto. establecido en u n a h u m i l d e barriada ] en esta c a p i t a l de nuestra República.34 El Jurado resuelve a concederme u n a estrecha a m i s t a d y estimación. lo acepté por lo q u e en p u b l i c i d a d pagaba. el i n c u l p a d o fue absuelto y en caluroso agradecimiento me invitó la m i s m a t a r d e d e l J u r a d o a comer en un restaurante mo- desto y a presenciar un p a r t i d o de béisbol. u n o q u e a él no le convenía patrocinar. dándosemé7esó~sl7uña' garantía verbal de pago. y fue así como 10 . Teresa no supo de los i n f a n t i l e s entusiasmos y de las emociones del v e s t i d i t o de alegres colores. logró del m a r i d o que le p e r m i t i e r a r e t i r a r a la h e r m a n i t a del asi.. mi necesidad me hizo aceptarlo. la h e r m a n a m a y o r . Era un h o m i c i d i o e n t r e i n d i v i d u o s de n a c i o n a l i d a d cubana. unos tres o cuatro años c m a y o r que e l l a . del Estado de M i c h o a c á n . gente pobre también. el capitán de ingenieros Moisés G ó m e z . ya se lo habían d i c h o las " m a d r e s " d e l O r f a n a t o c u a n d o e l l a la fue a retirar. Su cara no era bonita. A u n cuando su estatura no se había d e s a r r o l l a d o m u c h o . precozmente. como e l l a . pues. y que había crecido en la santa casa sin darles mayores quebrantos. a los doce años la c h i - quilla era independiente de carácter. y era h a r t o dispuesta a p r o c u r a r aliviarla de sus tareas hogareñas. la c h i q u i l l a parecía u n a r a t o n c i t a simpática. p o r q u e se les iba a q u e l l a niña q u e habían recibido cuando apenas tenía dos o tres meses de n a c i d a . ya a los doce años era María Teresa Morfín u n a m u j e r c i t a q u e había l o - grado todas las curvas femeninas. o dejarse a veces i n v i t a r p o r algunos jovenzuelos d e l r u m b o a t o m a r un refresco o un h e l a d o en . Por tanto. y q u e o b - servaba cómo ésta en las primeras horas d e l día se afanaba por a y u - darla en los menesteres de la casa. y en su carita retozaban un par de ojitos negros. especialmente de aquellas q u e . y t r a t a b a de compensar a la h e r m a n i t a de la tristeza de los largos años d e l asilo de huérfanos. ahora que tenía a la h e r m a n i t a en la casa. encontraba m u y n a t u r a l que la m u - chachita quisiera divertirse un poco. poseía una cabellera negra de la c u a l se sentía orgullosa. y daba p r e t e x t o para q u e su pequeña t i e n d a ostentara un pretencioso rótulo en q u e se leía: Joyería El Rubí. pues al dejar que se la l l e v a r a . A decir verdad. Su distracción consistía en ir a la casa de las otras a m i g u i t a s y hacer milagros con ellas a f i n de c o n j u n t a r los centavos necesarios para entrar a algún cine de b a r r i a d a . En cuanto v i n o a v i v i r al l a d o de la h e r m a n a c o m e n z ó a hacerse de amiguitas de su edad. Se supondrá. un t a n t o v o l u n t a r i o s a y se- dienta de v i v i r y de d i v e r t i r s e . Aquella buena m u j e r tenía un m a r i d o amoroso q u e la sostenía con cierto desahogo. Pero María Teresa no se afligía por las amonestaciones de la h e r m a n a m a y o r y vivía según su propio y caprichoso i m p u l s o . porque sus faltas a la d i s c i p l i n a n u n c a t u v i e r o n carac- teres graves. atendía con entusiasmo a las clases que se daban a las asiladas. sin d u d a a l g u n a . pues dijeron que era m u y dócil. anhelaban investigar los secretos de la v i d a . t a l vez c o m o desahogo i n s t i n t i v o de la represión que su carácter había s u f r i d o en la casa de c a r i d a d . hasta habían d e r r a - mado alguna lagrimita de tristeza. m o r e n a clara de co- lor. La niña que nunca tuvo una muñeca 35 A pesar de las disciplinas d e l o r f a n a t o r i o . q u e dio a la hermana cariñosa más de un disgusto por sus escapadas de casa para irse de correría con sus amigas. con los beneficios de u n a pequeña negociación en la que vendía esa q u i n c a l l a q u e p o m p o s a m e n t e se l l a m a "joyas de fantasía". traviesos e i n q u i e t o s . Y como la casa no era el m e j o r lugar para hallar diversión. y r a r a vez se había h e c h o merecedora de castigos. Que María Teresa era u n a c h i q u i l l a i n q u i e t a p e r o no m a l a en el fondo. era explicable q u e a n d u v i e r a callejeando. pero sí graciosa y simpática. y las mantenía en un estado de per- p e t u a i m p a c i e n c i a era asistir los jueves de cada semana a los bailes q u e se d a b a n en el Colegio M i l i t a r . pero en el Ejér- c i t o c o n t i n u a b a n c o n los grados q u e habían alcanzado en las lides . E l Colegio M i l i t a r pasó por l a t o r m e n t a social d e l a Revolución y salió de e l l a con todas o casi todas sus tradiciones inquebrantadas. Pero si aquellas fiestas antes siempre se significaron por el o r d e n y galantería q u e observaban los cadetes. venía a ser la sementera d o n d e se c u l t i v a b a n aquellas jovencitas q u e querían caer en los brazos de los M a r t e s en ciernes. se encontró con un remanente de o f i c i a l i d a d r e v o l u c i o n a r i a e n t r e la c u a l había hombres inteligentes y capaces de convertirse en buenos m i l i t a r e s técnicos.36 El Jurado resuelve algún establecimiento baratón. y a los que así lo q u i s i e r o n . q u e no estaba ya en el C a s t i l l o de C h a p u l t e - pec. e n t r e ellas la d e l baile de los jueves. especialmente. las jovencitas de la población de T a c u b a y a . pues entre la asistencia f e m e n i n a de los jueves se había p r o d u c i d o cierta mescolanza indeseable de gentes. Es q u e el C o l e g i o . y seguramente que los cadetes y las novias de los cadetes. q u e . según me h a n contado. y después de licenciar a la mayoría d e l elemen- to campesino y de ir r e f u n d i e n d o las diversas fracciones armadas para ir f o r m a n d o el Ejército regular. En a q u e l l a época el gobierno surgido de la Revolu- ción estaba resolviendo el peliagudo p r o b l e m a de reorganizar el Ejér- c i t o r e v o l u c i o n a r i o . se les incorporó como a l u m n o s al Colegio. En el plan- t e l tenían categoría y d i s c i p l i n a de simples cadetes. Esos festejos i n f o r m a l e s e r a n p a r t e de la tradición de d i c h o plan- t e l . las tardes de todos los jue- ves en los días en q u e el Colegio M i l i t a r tenía su casa en una dependencia d e l C a s t i l l o de C h a p u l t e p e c . pues se descubrió q u e la atmósfera de a q u e l l a sede estaba i n - fectada por haber respirado sus aires el d i c t a d o r Díaz — q u e había pasado los veranos en o t r a ala d e l C a s t i l l o — atravesaba por una prueba crítica en la q u e p u d i e r o n ahogarse sus prestigios. Y el lector nos va a p e r d o n a r si dedicamos unos párrafos a los bailes d e l Colegio M i l i t a r . p o r estar t a n cerca de la sede d e l Colegio. para f o r m a r en los cadetes el gusto y las maneras p o r lo q u e p o m p o s a m e n t e se designaba "vida social". pero de la q u e salió airoso. ignoro desde c u á n d o . Se celebraban. en la época en que María Teresa comenzó a ir a ellas ha- bían bajado de categoría. Las a v e n t u r a s de María Teresa no h u b i e r a n sido peligrosas si no f u e r a p o r q u e lo q u e a e l l a y a sus ami- guitas las hacía perder el seso. y las amigas ansiosas de incorpo- rarse a las filas de novias de los f u t u r o s ingenieros m i l i t a r e s esperaban c o n ansia la llegada d e l día y h o r a en q u e las reuniones comenzaban. que t a l vez fue la razón p o r la c u a l María Teresa p u d o asistir a aquellas reuniones. violó a la m u c h a c h u e l a . asistente p u n t u a l a los famosos bailes. antes de c u m p l i r catorce años. m e j o r d i c h o . pues. fuera d e l Colegio. Moisés G ó m e z . los días q u e les tocaba salir de p a - seo. y ser m u y felices. Moisés Gómez sedujo. f r e c u e n t a b a n u n a c o m - pañía de mujercitas poco exigentes respecto a m o r a l y buenas f o r - mas. que era el día en q u e el cadete obtendría permiso de salida. q u e estaba embarazada. Es fácil. y de las noches q u e se i b a n d e l p l a n t e l sin p e r - miso. comprender q u e las m u c h a c h a s q u e concurrían al baile de los jueves ya no eran t a n selectas c o m o las de antes. bajo una de las escaleras de u n a de las dependencias d e l C o l e g i o Militar. María Teresa Morfín. que eran ya hombres hechos y derechos. e n t r e ellos el de las empresas y las travesuras amorosas. Ante el hecho consumado ella lloró a m a r g a m e n t e . y las muy frecuentes noches en q u e se escapaban d e l colegio burlando la vigilancia de centinelas y oficiales. usó para calmarla. . pero n u n c a más lo p u d o ella e n c o n t r a r . en algún jardín de la c i u d a d p a r a hacer los planes de la boda. A la cita del domingo siguiente no apareció el cadete Moisés G ó - mez. Pero aquellos días eran aquellos días. que se preparaba para ingeniero m i l i t a r . de m a n e r a q u e la parte femenina en aquellas reuniones era m u y heterogénea. mayores y a u n coroneles entre el a l u m n a d o . La niña que nunca tuvo una muñeca 37 revolucionarias. p o r lo q u e aquellos ca- detes. y sobre todo para e v i t a r q u e p o r las lágrimas de la chica se fuera a descubrir su hazaña. y en u n o de esos jueves. que los uniría para siempre. a las que i n v i t a b a n a las reuniones d e l Colegio. cono- ció al cadete. y capitán en el ejército. A los trece años de e d a d . y q u e tenía t r e i n t a y dos años de edad cuando la m u c h a c h a a q u e l l a acababa de c u m p l i r los trece. pero el h o m - bre. p o r q u e aquellos cadetes de t i p o especial. veinte años mayor y con m u c h a experiencia en lides amorosas. los gustos adquiridos en la guerra para celebrar los t r i u n f o s . burlando a los centinelas. I g n o - ramos de qué arte o de qué complicidades de sus compañeros y a m i - gos del Colegio se valió Moisés para escamotear su presencia ante la cuitada María Teresa. A su tiempo. y que para a r r e g l a r l o debían verse el d o - mingo siguiente. en el colegio. Pero también conservaban. Se inició una historia v u l g a r y abyecta. Aquello fue transitorio y el C o l e g i o M i l i t a r ha recuperado t o d o ^ - su prestigio. a los que llegó ansiosa por encontrarlo la afligida m u j e r c i t a . de ahí q u e h u b i e r a capitanes. hacían ir a las r e u - niones sociales de los jueves a sus amiguitas ocasionales de los días q u e salían con licencia. Pero tampoco pudo ella v o l v e r a v e r l o en el C o l e g i o M i l i t a r en ninguno de los bailes de los jueves siguientes. la promesa de q u e se casaría con ella inmediatamente. se e n t i e n d e . María Teresa d i o a luz un chico. cuando los ascensos e r a n fáciles. desde ese m i s m o día en q u e encontró a la m u c h a c h a q u e salía d e l taller de costura. un brazo m ó r b i d o y magnético. a las pocas semanas d e l e n c u e n t r o y después de haber insta- l a d o el hogar f a m i l i a r en u n a de esas casonas de los barrios popula- . c u a n d o u n a t a r d e . f l a m a n t e capitán de in- genieros d e l Ejército M e x i c a n o .38 El Jurado resuelve F u e algunos años más t a r d e . se en- contró inesperadamente c o n Moisés G ó m e z . la v e r d a d es q u e Moisés G ó m e z . pero seguía siendo u n a graciosa y pizpireta raton- c i t a . se hizo cargo de la m a d r e y d e l h i j o . T r e s años y la m a t e r n i d a d habían f a v o r e c i d o m u c h o el desarro- l l o físico de la m u c h a c h a . de suerte q u e al encontrarse a q u e l l a tarde con María Teresa. q u e era l a realización d e la ilu- sión d e l capitán de ingenieros Moisés G ó m e z . que coro- n a b a n su e s t r u c t u r a de m u j e r c i t a apetitosa q u e c a m i n a b a graciosa- m e n t e c o n t o n e a n d o las caderas. ¡Y cla- ro q u e las había t e n i d o ! ¡ C o m o q u e existía ese niño de tres años de e d a d . de boca grande y jugosa. sino p o r q u e María Teresa se había t o r n a d o en u n a m u j e r c i t a hecha y derecha q u e revolvió los deseos en su naturaleza de m a c h o . diciéndole q u e era r e a l m e n t e e n c a n t a d o r a . poniéndose en el c ó m o d o sitio de ser él el abandona- d o . poseedora de u n a m a t a de negros y a b u n d a n t e s cabellos. ni siquiera f o r m u l ó grandes repro- ches p o r su deserción. tres p a r a ser exactos. no p o r q u e el m i l i t a r h u b i e r a e n f e r m a d o grave y súbitamente de a m o r p a t e r n a l . c u i d a r l o y hacerlo un h o m b r e f u e r t e y d i g n o c o m o él! " ¡ V a m o s . Y c o m o había pro- m e t i d o . un h i j o suyo y de ella. después del n a c i m i e n t o d e l c h i q u i l l o . para a m a r l o . h i j o d e ambos! La n o t i c i a de su p a t e r n i d a d llenó de alborozo al ingeniero militar. pero para erigirse en o f e n d i d a hizo cargos al p a d r e de su h i j o de ni siquiera i n f o r m a r s e de si el episodio de debajo de la escalera d e l Colegio M i l i t a r había t e n i d o consecuencias. argumentó q u e la había buscado por todas partes sin encontrarla y c o m e n z ó a d e r r a m a r sobre e l l a un m a n o j o de piropos. Y e f e c t i v a m e n t e . de ojitos picarescos y p a r l a n c h i n e s . ya no era a q u e l l a niña de formas apun- tadas pero no f i r m e s q u e asistía d e s l u m b r a d a a los bailes d e l Cole- gio M i l i t a r . f u e r o n a l a casa de ella a conocer a ese h i j o . El capitán no se t o m ó m u c h o s trabajos para excusarse por su má- gica desaparición. c o n t i n u a b a sin ser una b o n i t a m u c h a c h a . vamos i n m e d i a t a m e n t e a q u e yo conozca a mi h i j o ! ¡Y tú y yo nos casaremos para q u e nuestro h i j o tenga p a d r e s ! " Y tomándola d e l brazo. i T e n e r un h i j o y no saberlo! l U n h i j o . la única m u j e r q u e él había a m a d o ! ¡Era indispensable q u e inmedia- t a m e n t e conociera a su h i j o . Era ya u n a m e n u d a pero bien c o n s t r u i d a h e m b r i t a do- t a d a de u n a buena dosis de atracción sexual. La m u c h a c h a no ofreció g r a n resis- t e n c i a a los avances d e l m i l i t a r . a la hora en que María Teresa abandonaba el t a l l e r de costura en el q u e trabajaba. y lo sabía por haber recibido algunos anónimos d o n d e " c a r i t a t i v a s " personas la informaban de la existencia de la p r i m e r a m u j e r de . ya q u e el eclesiástico es indisoluble. el violar a la muchacha bajo la escalera de la Escuela M i l i t a r . Ignoramos cuáles serían los métodos. que pecadillo de su j u v e n t u d i m p a c i e n t e venía a ser. sin d u d a l En los primeros tiempos de la unión. a que un f u n c i o n a r i o m u n i c i p a l los casara ante la ley. milagrosos sin d u d a . especialmente sus noches. es decir en la exaltación de la luna de m i e l . lo r e a l es q u e principió a d i s t r i b u i r sus días y sus noches. parecía hecho c o n observancia de las f o r m a l i d a d e s . en donde un sacerdote los casó religiosamente. ni qué pretextos. explicaciones o historias tenía q u e poner en juego para no hacer acto de presencia en la casa de la p r i m e r a esposa. No fue eso todo. Sin embargo. I D o n de mujer bravia. Todo. María Teresa estaba m u y al corriente de q u e exis- tía aquella primera esposa de su f l a m a n t e capitán de ingenieros. No había t o m a d o el m i l i t a r p r o v i d e n c i a alguna para d i s o l - ver el primero de sus m a t r i m o n i o s a n t e la ley. antes de q u e el sol saliera y despertara la c i u d a d . seguro es que ni el más e x i - gente moralista podría obstinarse en condenar a Moisés G ó m e z p o r el pecadillo. No obstante. la historia no se escribió d u r a n t e m u c h o t i e m p o tan plácidamente. has- ta que. La niña que nunca tuvo una muñeca 39 res. Entusiasmado con la n u e v a situación. a la q u e antes de hacerlo con María Teresa. Había algo que estorbaba el i n c r e m e n t o d e l i d i l i o . Ese obstáculo era otra m u j e r l l a m a d a Juana Cáceres. Moisés G ó m e z quiso i n f i l t r a r en la esposa j o v e n - cita todo su espíritu de h o m b r e de armas regalándole u n a pistola de pequeño calibre. y se divertía en enseñarla a m a n e j a r l a y t i r a r al blanco. de d o n d e e l l a era nativa. pues. y si las cosas seguían como comenzaban. la llevó también a M o r e l i a . llevó Moisés Gómez a María Teresa a u n a escondida c a p i l l a católica. soportando. una mañana. sea porque su imaginación ya no discurrió más excusas o p o r - que pasada la novedad de la segunda boda comenzaban a bajar sus entusiasmos por María Teresa. había l l e v a d o también Moisés G ó m e z ante un funcionario m u n i c i p a l y ante un c u r a católico. pues en las prácticas de t i r o lograba m u y buenos blancos. lo cual se c o m p r e n d e q u e resultaba fatigoso y c o m p l i - cado. usados por don Moisés para m a n t e n e r a Juana i g n o r a n t e de su segunda unión. la presencia d e l chico. Moisés G ó m e z dedicaba todo el tiempo que sus ocupaciones le dejaban disponible para es- tar junto a su esposa. para casarse con ella. en que se acomodan docenas de f a m i l i a s en viviendas de poca renta. pues era el precio q u e tenía q u e pagar. q u e le i m p o r t a b a m u y escasamente. por muy hijo suyo que f u e r a . entre sus dos casas conyugales. Y parece que la m u c h a c h i t a tenía dotes para la empresa. pero noto- r i a m e n t e claro y preciso. se presentó p e r s o n a l m e n t e a la casa de María Teresa. y en un lenguaje poco diplomático. q u e n o t i f i c a r o n s o b r a d a m e n t e a Juana q u e María Teresa era u n a c o m b a t i e n t e d e c i d i d a . d e l q u e m a n t u v o | i g n o r a n t e a su m a r i d o . . bi la esposa u s u r p a d o r a . se rayara sus razones con ademanes agresivos. se habían acentuado en la I m u j e r c i t a de dieciséis años. o b i e n p o r las vecinas de la casa q u e h a b i t a b a María Teresa.I taba enterada de su p r i m e r m a t r i m o n i o . pues era m u y hermosa. y c o m o la Cáceres sub. c o n el envío de las comunicaciones anónimas (pues era ella q u i e n las e n v i a b a ) . Juana Cáceres n o era t a m p o c o u n a m u j e r mansa y resignada. sino también en lo m e n t a l o. || Después de haber i n i c i a d o la embestida en c o n t r a de María Teresa. No informó a Moisés G ó m e z de que es. p e r o resolvió defender su I posición de esposa. ya q u e al h o m b r e — e l l a pensaba q u e todos los h o m b r e s reacciona- rían así— le resultaría m u y c ó m o d o confesar su c o m e d i a de los ma- t r i m o n i o s y asegurarle q u e solamente el g r a n a m o r q u e le tenía lo había h e c h o proceder en f o r m a t a n a r t e r a .40 El Jurado resuelve Moisés. que su naturaleza b r a v i a y su i n s t i n t o de p r o p i e d a d . y q u e no estaba dispuesta a regalárselo a n a d i e y menos a María Teresa. María Teresa juzgó q u e era más conveniente no darse p o r e n t e r a d a de q u e su m a t r i m o n i o había sido f r a u d u l e n t o . q u e eran llevados y traídos p o r el chofer que tenían a su servicio el i n g e n i e r o y sus dos esposas. Le decían q u e la p r i m e r a esposa era el v e r d a d e r o amor del I m i l i t a r . que sin d u d a había poseído desde c h i q u i l l a . para no p e r d e r l a por se- g u n d a vez y o b l i g a r l a así a aceptar la situación desventajosa de se- g u i r v i v i e n d o c o n él. si no lo a b a n d o n a b a . ya q u e no te- nía d e r e c h o a l g u n o sobre él. m t u d q u e el de su c o p r o p i e t a r i a d e l m a r i d o . se daba cuenta de que el no valía a b s o l u t a m e n t e n a d a c o m o m u j e r . acompañó un par de soflamas. le hizo saber q u e era la m u j e r legítima de Moisés. m u y i n t e l i g e n t e y de clase social I superior a la de G ó m e z . Entonces comenzó un t i r o t e o de i n j u r i a s . pues q u e a h o r a q u e ella la conocía p e r s o n a l m e n t e . T A h o r a tenemos q u e d e c i r q u e en María Teresa se había realizado no sólo u n a metamorfosis en lo físico. María Teresa no se sintió c o n v e n c i d a p o r las " r a z o n e s " de la otra y encontró también un r e p e r t o r i o o r a l de la m i s m a c a l i d a d y p u l c r i . sin i m p o r t a r l e si era la segunda o la tercera. al g r i t o q u e lanzó María Teresa de " n o se atreva usted a t o c a r m e . Después de este p r i m e r e n c u e n t r o c o n su r i v a l . opiniones y simpatías de las cuales estaban d i v i d i d a s . como su a m a n t e . y q u e el deseo q u e sin d u d a había sen- t i d o el h o m b r e p o r María Teresa tenía q u e haberse apagado. Es. Le d i j o q u e dejara en paz a su m a r i d o . amenazas y desafíos en- tre las dos mujeres. ya q u e no era más que so u n a lagartija vestida. m e j o r aún. v i e j a i d i o t a " .1 taba d e c i d i d a a q u e Moisés no se le escapara por segunda vez. le había regalado una pistola escuadra. no iba a d o r m i r a la casa tres o cuatro de las noches de la semana. hasta q u e le f u e r a posible e n - viarle nueva ayuda económica. en los entusiasmos de la l u n a de m i e l . M o i - sés Gómez se decidió a p l a n t e a r a María Teresa la resolución d e f i n i - tiva a aquella situación. para que p u d i e r a v i v i r . sino p a r a asus- tarlo y hacerlo comprender que no estaba dispuesta a ser a b a n d o - nada. la había enseñado a p e r d e r el miedo a las armas de fuego y la había adiestrado en hacer blancos p r e - cisos. y d a r l e t i e m p o a q u e recapacitara y . Moisés la pasó en el hogar. y sin m u c h o s rodeos le manifestó q u e des- graciadamente tenía q u e confesarle q u e era un h o m b r e a n t e r i o r - mente casado. instintivos y^hj^nnsrTpTrfps/ ^ t-irn llega a ser un acto c a s L r e l l e j a J i ! único p r o y e c t i l q u e disparó María Teresa p a r a detener al esposo que se le iba. en a q u e l edificio q u e albergaba a tantas f a m i l i a s en las que había numerosas mujeres de e d a d s i m i l a r a la de María Teresa. ya que al f i n era la m a d r e de su h i j o . t o d o lo c u a l iba d e f i n i e n d o y d e l i n e a n d o a aquella hijita de D i o s . no para matar a su m a r i d o . la apartó c o n sus poderosos brazos y se dirigió h a c i a la puerta de la v i v i e n d a . Y dicho esto. El e n a m o r a d o y f l a m a n t e m a r i d o de segunda mano de María Teresa. Le d i j o también q u e le dejaba en p r o p i e d a d el modesto mobiliario de la v i v i e n d a q u e ocupaba y algún d i n e r o sobre la mesa. La d e l último de a q u e l año. d i j o e l l a después. La niña que nunca tuvo una muñeca 41 Por otra parte. pues no pensaba d e j a r l a t o t a l m e n t e abandonada. q u e en l a v i d a r e a l más parecía a veces u n a hijita del diablo. Pero la mano del t i r a d o r tiene m o v i m i e n t o s precisos. María Teresa se acordó de su p i s t o l i t a y rápidamente f u e a b u s - carla. por última vez. p o r q u e éste. p r i m e r o d e l año. súplicas y c l a m o - res de la chiquilla. que ya le había d e d i c a d o m u c h o s meses p a r a c o m - pensarla de aquella " t r a v e s u r a " de su j u v e n t u d y q u e se despedía de ella definitivamente. ésta tenía relaciones unas veces de a m i s t a d y otras de f r a n c a pelea con sus convecinas. sacando el tórax. y ya m u y e n t r a d a la n o c h e los dos es- posos se acostaron. A veces las acciones más amorosas de un a m a n t e s i e m b r a n la se- milla de su perdición. Pero a la mañana del día siguiente. en p o s t u r a m a r c i a l de g r a n parada. pero q u e de u n a manera definitiva se despedía y q u e a q u e l l a sería la última vez q u e se verían. entre otras manifestaciones de despego. y disparó una sola vez el a r m a en dirección d e l m a r i d o q u e se iba. más o menos t e x t u a l m e n t e i n t e r p r e t a d o . sin hacer caso de l l o r o s . su esposa bis. erguido. be- bieron algunas copas de v i n o . por las frecuentes escaramuzas y a u n riñas c o n su m a r i d o . a eso de las n u e v e . C e n a r o n c o n ellos algunos amigos. Para esta fecha ya la vida en el hogar de la m u c h a c h a no era ni t r a n q u i l a ni plácida. Así llegó el último día d e l a ñ o de 1926. en el l e c h o c o n y u g a l . mecánicos. Moisés Gómez. desentendiéndose de q u e la m u c h a c h a t r a t a b a de asirse a él para detenerlo. D a d a la edad de la esposa h o m i c i d a . y me las conít de u n a m a n e r a t a n i n g e n u a y t a n sencilla. D e b o confesar q u e al tener f r e n t e a mí a a q u e l l a mujercita en f u n d a d a en el u n i f o r m e de tela de m e z c l i l l a azul de las corrigenda! u n a barita sencilla sin gracia a l g u n a q u e caía de los hombros hastf las r o d i l l a s . u b i c a d o en la Calzada de Tlalpan. qu| era difícil ajustarse a la idea de qué estaba r e s p o n d i e n d o ante la j u l t i c i a de un cargo de h o m i c i d i o . n i siquiera porque n | parecía c o m p r e n d e r exactamente el alcance de su acto. c u a n d o su presencia era necesaria eí las oficinas d e l Juzgado I n s t r u c t o r para las diligencias de instrucción. y lo narrabf . pues a todas mis prel guntas contestó c o n d e c i d i d a seguridad. falleció Moisés G ó m e z . n a d a menos q u e d e l homicidio di su p r o p i o esposo. q u e no había cumplido aún los dieciocho años. que la direcf t o r a cobró g r a n cariño para la j o v e n d e t e n i d a y le dedicó su cuf d a d o y protección. era l l e v a d a ante el juez por a l g u n a de las celadoras di la Escuela C o r r e c c i o n a l . en el q u e t u v e las entrevistas q u e me f u e necesario realizar durante! el proceso q u e se le siguió a María Teresa por el Juzgado Quinto del lo P e n a l .42 El Jurado resuelve v o l v i e r a sobre su acuerdo. de su proceso. y la mayoría de las veces por la propia dif rectora d e l establecimiento. sino en la Escuela C o r e c c i o n a l para Mu* chachas. pues. Fue en ese establecimiento. en lo q u e se l l a m a el cerviguillo. se alojó precisamente en la vértebra p e r i o r de la c o l u m n a v e r t e b r a l . pues. Me c o n t ó . q u e al escucharla no si filtró en mi á n i m o ningún p r i n c i p i o de d u d a . pero et| difícil adaptarse a la r e a l i d a d . t a n instantáneamente como si hu<| biera sido a p u n t i l l a d o . a n t i g u o c o n v e n t o de los monjes b e t l e m i t a s . Y en ese mismo! m o m e n t o . me pareció q u e era t a n niña. para matarlas instantáneamente. c u a n d o debía estaí apenas bajo la t u t e l a de un p a d r e . c o n f o r m e a la disposición legal. La r e a l i d a d era d i s t i n t a . q u e estaba a cargo d e l licenciado d o n G u i l l e r m o SchultJj i n s t a l a d o con los demás t r i b u n a l e s d e l r a m o en el edificio que sel conocía con el n o m b r e de Belén. el l u g a r en q u e se a p u n t i l l a a las reses en las corridas de toros cuandol no q u i e r e n m o r i r . t a n c h i q u i l l a todavía. todas estas cosas q u e ya he d i c h o . t u v e las entrevistas necesarias con mi jovei c l i e n t e y f u e allí d o n d e me puso al c o r r i e n t e de todos los detalles di la h i s t o r i a q u e he r e l a t a d o en las páginas anteriores. pues parecía u n a macabra b r o m a a q u e l l o de quf la pequeñuela h u b i e r a p o d i d o tener un esposo. En un salón de la Escuela C o r r e c c i o n a l . c o m o diré más adelante. la conf d u c t a de la m u c h a c h a d e n t r o de la casa de corrección fue de tal m a n e r a d i s c i p l i n a d a y c u m p l i d a c o n los reglamentos. q u e pomposamente a l l a m a b a " E l L o c u t o r i o " . La j o v e n d e t e n i d a . no fue alojad» en la cárcel de mujeres. No mostraba en su relati n i n g u n a a c t i t u d que p r e v i n i e r a e n s u c o n t r a . l a c o n . casa que iban declarando en el proceso. todos los d i s t i n t o s episodios q u e después f u e r o n saliendo a la vista en el proceso. Juana Cáceres. acepté en lo f u n d a m e n t a l la v e r a c i d a d de la historia que hacía María Teresa. pintándola como poco seria y hasta p o s i b l e m e n t e i n f i e l al m a r i d o . en su o p o r t u n i d a d . lo que había hecho. y c o m o la c o n d u c t a de M a - ue de t a l ría Teresa en el establecimiento de detención era i n t a c h a b l e y la d i - : la d i r e c . adoras de Mas de todo se escurría la m u c h a c h a . r e l a t i v o s a su v i d a de m u j e r casada mido aún y sus relaciones con las demás vecinas de la casa en q u e vivía con e alojada el marido. jercita en. s i n moverse s cuando mientras hablaba. esto lo narraba habría parecido si no hubiera estado sentada e n t r e dos números de . o io q u e se sobre ciertas informaciones q u e otras vecinas de la casa habían a l l e - )s m o n j e s gado al juez. y c o m o no era cosa de propia d i . sino más b i e n u n a niña en e d a d escolar q u e es- porque no taba pasando sus exámenes de p r i m e r año de s e c u n d a r i a . ofreciendo a l g u n a razón p a r a aparecer c o m o vícti- r durante ma de las circunstancias. p e r o era sación de homicidio cometido en la persona de su esposo. A s í . de la averiguación que se practicaba en el Juzgado. la p r i m e r a de las dos esposas de Moisés G ó m e z . siempre sa- Tlalpan. no se podía creer en q u e i su r e l a t o fuera una procesada. Permanecía s e n t a d i t a en guillo. a u n c u a n d o ella no buscaba excusarse pol- no si h ú . pero s i n e v a d i r las m i r a d a s de los ojos de su i n t e r - ¡e m i s m o locutor. " Sí. conceder un crédito ciego a las m u r m u r a c i o n e s de las vecinas de la 6. La niña que nunca tuvo una muñeca 43 cebra s u - sin lágrimas ni palabras de r e m o r d i m i e n t o . se deshacía en afirmaciones sobre q u e la m u c h a c h a amente se era muy sumisa. Y c u a n d o estos episodios surgían y le pedía yo explicaciones sobre ellos. Y c o n v e n c i d o . bros hasta davía. con las manos descansando sobre las r o d i l l a s . e las c o n t ó Carlos Villanave. v i g i l a n d o c u i d a - i mi joven dosamente y asistiendo con a m o r m a t e r n a l a otras c h i q u i l l a s d e t e - ietalles de nidas. q u e cubría íarla no se la información del j u i c i o . q u e EL DÍA DE LOS EXÁMENES inte la jus- m i c i d i o de lio d e q u e El 8 de marzo de 1927. cronista j u d i c i a l d e E l U n i v e r s a l . c u a n d o la interrogué en Juinto de el locutorio de la Escuela C o r r e c c i o n a l sobre sus entrevistas con > Schultz. que muchas veces conversó c o n m i g o s i n la presencia de la :ó su c u t . arrigendas. q u e hacía en su c o n t r a el M i n i s t e r i o P ú - blico. m u y fácilmente m a n e j a b l e y q u e a u n la a y u d a b a bastante en la atención de la Casa de C o r r e c c i ó n . escribió el p r i m e r d í a : " A l ver a esta c h i - as m i s p r e - quilla sentada ante los jueces d e l p u e b l o . de menor edad. no me los relató e l l a . joven reclusa. p i n t a n d o a la m u c h a c h a c o m o coqueta y q u e andaba :esaria en en ciertos devaneos con algunos galanes de p o r el b a r r i o d o n d e v i - istrucción vía. compareció ante el Jurado P o p u l a r a responder de la a c u - a. m e n o r de d i e c i o - debía estar cho años. por e j e m p l o . rectora. sino q u e f u e r o n r e s u l t a n d o a través 3ara M u . María Teresa M o r f i n . bía encontrarlas. la presenté ante el Jurado P o p u l a r . el i n g e n i e - ro militar Moisés Gómez. e l una silla. Pero en r e a l i d a d . y q u e no consentiría desmanes. d e l a d e l representante d e l a acusación p r i v a d a . aún no había t e n i d o ocasión parar q u e se le reconocieran todos sus m e r e c i m i e n t o s de j u r i s t a y ocupaba| un modesto cargo j u d i c i a l . El juez de la causa era d o n G e n a r o R u i z de C h á v e z . A q u e l día era día de exámenes en lal Escuela Pública d e l D e l i t o . C o m e n z ó . y poi| o r d e n a r l o así la ley. sin! c o n t a r q u e un agente d e l M i n i s t e r i o Público d e c i d i d o a ganar la pe<| lea y un defensor q u e l l e v a b a también la m i s m a intención. t a n t o q u e en el d e s a r r o l l o posterior de su carrera! j u d i c i a l llegó a o c u p a r los más altos puestos en la Administración! d e Justicia. Había también otras personas que sel presentaban a n t e sus sinodales. Y el respetable d o n G e n a r o no tenía experiencia. E r a su p r i m e r caso comol Presidente de Debates. fungió c o m o juez s u s t i t u t o y le t o c ó presidir el J u r a d o . para sostener la m a j e s t u o s i d a d de su fun-l ción.44 El Jurado resuelve la gendarmería m o n t a d a q u e .! no era tarea fácil p a r a un abogado sin experiencia en esas lides. M a s p r e s i d i r un J u r a d o . Perol en aquellos días. presenté desde luego u n a protesta en contra del p r o p i o juez. El aspecto y la a c t i t u d de la c h i q u i l l a en el j u i c i o d a b a n aparente razón al periodista V i l l a n a v e . fabricando . hasta u n s i t i a l como m i n i s t r o d e l a S u p r e m a Corte del Justicia de la N a c i ó n . siquiera para aliviat la i n t e n s i d a d dramática d e l caso. P o r q u e . habían! de p l a n t e a r al señor juez problemas e i n c i d e n t e s q u e no lo iban al d e j a r d e s a r r o l l a r m u y a sus anchas su p a p e l de d i r e c t o r de aquella] pista. de la a m i s t a d d e l agente d e l M i n i s t e r i o Pú- b l i c o . Y c o m o p r i m e r a demostración de mi r e n d i d o a c a t a m i e n t o a su i austera admonición. travesuras ni otras incidencias e n t r e los abogados q u e p u d i e r a n p r o v o c a r quebranta- m i e n t o s a l o r d e n e n las audiencias. Por ausencia d e l juez t i t u l a r . p o r q u e . m a n d á n d o l o s r e p a r t i r p r e f e r e n t e m e n t e entre personas de su a m i s t a d . María Teresa no era la única quet ese día pasaba sus exámenes. sostenían» e n t r e los muslos las carabinas de r e g l a m e n t o . a u n c u a n d o no era el l i c e n c i a d o R u i z de Chávez. también estaba presentando sus exámenes del grado y. n a t u r a l m e n t e . se revistió de u n a s o l e m n i d a d y energía un t a n t o exageradas.! precisamente un h o m b r e mozo. m u y com- petente sin d u d a . y m a y o r m e n t e u n o peleado y senl sacional en el q u e el p ú b l i c o se volcaba en la Sala de Audiencias. cargo en el q u e lo sorprendió la m u e r t e . pues q u e seguramente ya estaba enf los últimos años de la t r e i n t e n a . q u e gozaba de u n a licencia. permítaseme hacer algo de b r o m a . entusiasmado s i n d u d a p o r la o p o r t u n i d a d quei se le había presentado de c o n d u c i r un J u r a d o sonado. sentados también a sus lados. el de secretario d e l juez q u i n t o de lo pe-I n a l . al a b r i r las audiencias. había come-' t i d o la i r r e g u l a r i d a d de m a n d a r i m p r i m i r boletos de admisión a la Sala de A u d i e n c i a s . p o r hacer a las partes una] seca a d v e r t e n c i a de q u e estaba dispuesto a c o n d u c i r el j u i c i o con] t o d a severidad. lo c u a l v i o l a b a la garantía constitucional d_e_gue_las. especializado. Supongo que no le molestará q u e a h o r a recuerde su p r i m e r a juventud y este episodio j u d i c i a l . un g r a n abogado y un consistente acusador público. es- tudiante de los últimos años de la carrera de abogado y q u e ni siquiera sintió miedo de lanzarme m u y intencionadas saetas en la c o n t i e n d a . al parecer. era desde entonces. la p r i m e r a esposa d e l sacrificado Moisés Gómez. Era el tal joven representante de la acusación p r i v a d a o p a r t e civil. y creo q u e me perdonará ahora. quien. en D e r e c h o M e r - cantil. y p a r a " a b r i r b o c a " me impuso una m u l t a de c i n c u e n t a pesos p o r desacato a su a u t o r i d a d . su viuda legal. i B r a v o m u c h a c h o ! iTambién pasaba su examen! Como era de ritual. La niña que nunca tuvo una muñeca 45 así un público prevenido en c o n t r a de la acusada. sin poderse negar a q u e mi protesta apareciera en las actas del juicio. Este mi b u e n amigo Martín Gómez Palacio. d o n Francisco D o r i a Paz. no las perdía de vista sin embargo. se había c o n s t i t u i d o en p a r t e c i v i l y se hacía representar en el j u i c i o por un i n t e l i g e n t e y b r a v o j o v e n . C o n el correr de los años aquel j o v e n representante de la acusación p r i v a d a se ha transformado en u n o de los abogados de prestigio en el f o r o mexicano. Sólo q u e mi amigo Martín parece q u e toda su vida ha flotado sobre la v i d a sin pisar el prosaico suelo. no obstante que en aquellos días era yo su profesor en la Escuela de Leyes. porque tenía u n a larga y a c r e d i t a d a experiencia en su f u n - ción de fiscal. el juez inició su i n t e r r o g a t o r i o de la j o v e n procesada. Doña Juana Cáceres. como se la designaba legalmente. como si t o d o a q u e l l o q u e estaba pasando no le importara en lo más mínimo. según tengo e n t e n d i d o . y lo sigue siendo. A sus . y c u a n d o tenía q u e meterse en ellas lo bacía con una aparente i n d i f e r e n c i a q u e si a la p r i m e r a i m p r e - sión desconcertaba. consideró irrespetuosa mi a c t i t u d . al q u e se lanzó c o n t o d a b r a v u r a y audacia. c o n los ojos entrecerrados. q u e me h a y a a p r o v e c h a d o en la pelea de la inexperiencia de a q u e l c o n t r i n c a n t e q u e tenía m u c h o co- razón y todavía pocas mañas. de todas las cuestiones h u m a n a s . abso-~ lulamente públicas7p~érojin fabricar^arbitraxiarnente un público. Como fiscal compareció d o n Martín G ó m e z Palacio. ex c o m p a ñ e r o m í o d e l M i n i s t e r i o Pú- blico. Su a c t i t u d en los juicios era a b a n d o n a d a . sin medir las dificultades de u n a d i s c i p l i n a j u d i c i a l o b l i - gada a una preparación f o r m a l . Esta primera protesta mía d e s c o n c e r t ó un t a n t o al señoT~juez. al parecer. y permanecía r e c l i n a d o en el respaldo de su sillón. llenadas las f o r m a l i d a d e s de integración d e l Jurado.audiencias f u e r a n públicas. D i s - plicente y ausente. en alguna de las materias de la carrera. ¡ Q u é engañosa apariencia! Y por cierto que ese no estaba sustentando sus exámenes en la escuela. c o m o seguramente me perdonó entonces. t e r m i n a b a por ejercer f i r m e a g a r r a m i e n t o en la conciencia de su a u d i t o r i o . ya que a las p r e g u M tas y a los reparos d e l señor presidente de la A u d i e n c i a contestaba rápidamente. precisamente p o r q u e ella no quería que nadie se enterara de lo q u e estaba pasando. q u e éste le había d i c h o q u e no le iba a pasar n a d a . pues no encontraba posible q u e h u b i e r a sido vio- l a d a en un sitio t a n visible como el r e l l a n o de u n a escalera ubicada en u n a parte d e l edificio en la que. l C o m o el señor juez se m o s t r a r a un t a n t o incrédulo respecto a laf historia y no quisiera a d m i t i r que h u b i e r a o c u r r i d o en la f o r m a que ella la relataba. tendría q u e haber m u y cerca personas q u e se d i e r a n c u e n t a d e l hecho. seguramente habrían e x p u l s a d o d e l C o l e g i o a Moisés. la gente le habría d a d o a u x i l i o . pero e l l a no la varió. trató de hacer q u e la procesada va-I r i a r a su declaración en este p u n t o . o b i e n p o r q u e no le h u b i e r a impresionado la j u v e n t u d ni el aspecto travieso de María Teresa y considerara. Eso estableció para el señor presidente q u e María Teresa se ha- bía prestado dócilmente a los actos d e l cadete. q u e no había razón para concederle en el juicioB t r a t a m i e n t o s de preferencia. precisamente por celebrarse uno! de los "bailes de los j u e v e s " . además. Y la m u c h a c h a d i j o con gran des- p a r p a j o que. pues era indudable q u e la chica lo había f a c i l i t a d o . Ya fuera p o r q u e el señor licenciado Ruiz de Chávez estu-B v i e r a p r e o c u p a d o por desempeñar majestuosamente su parte de pre-B sidente de la A u d i e n c i a . q u e considerara el se- ñor juez q u e e l l a estaba m u y e n a m o r a d a de su soldado. momentos". n a t u r a l m e n t e . explicó al se<! ñor juez q u e la cosa había sucedido t a l c o m o ella decía. A trafl vés del cuestionario. la v e r d a d es q u e p r o d u j o un interroga* t o r i o m u y severo. sin variar f u n d a m e n t a l m e n t e n i n g u n o de sus episodios. y q u e Moisés y ella ha-| b i a b a n en voz baja. si ella no h u b i e r a q u e r i d o d a r l e gusto a su n o v i o . pues le h u b i e r a d a d o muchí<| sima vergüenza q u e otros cadetes u otras m u c h a c h a s de las que es-I t a b a n en la fiesta la h u b i e r a n v i s t o "así c o m o la tenía Moisés enl aquello. sin t i t u b e o a l g u n o y sin d e m o s t r a r q u e en ningún mo-1 m e n t ó se sintiera acorralada por alguna pregunta u objeción. la niña a q u e l l a f u e r e p i t i e n d o ante sus jueces la h i s t o r i a c o m p l e t a de sus relaciones con Moisés G ó m e z .46 El Jurado resuelve preguntas f u e r e p i t i e n d o l a m u c h a c h a t o d a l a h i s t o r i a q u e e l lector! ya conoce. o p o n i e n d o objeciones y reparos a las contestación nes q u e la m u c h a c h a iba d a n d o a sus preguntas. pero q u e si esto hubiera o c u r r i d o . t a l c o m o los había de- c l a r a d o ante el jiie? i n s t r u c t o r y como me los había r e f e r i d o a m i . con j u s t i c i a sin d u d a . q u e la quería tantísimo que . admitiendo q u e ella no había g r i t a d o p i d i e n d o a u x i l i o . lo c u a l en su concep- to a m i n o r a b a la b r u t a l i d a d de a q u e l a t e n t a d o . y al ella la h u b i e r a n a r r o j a d o de la fiesta. No sé si también molestó a su señoría el a d v e r t i r q u e a q u e l l a j o v e n c i t a no pareciaB m u y impresionada por el aparato de la j u s t i c i a . y con una! franqueza que h u b i e r a parecido cínica si no v i n i e r a de la boca de u n a c h i q u i l l a c o n cara de inocente como la de la reo. Para todo tuvo respuesta la m u c h a c h a . y m u c h o menos al marido de su h e r m a n a . La niña q u e nunca tuvo una muñeca 4? no podía contenerse y que al d o m i n g o siguiente se verían p a r a q u e io llevara a la casa de su h e r m a n a p a r a p e d i r su m a n o . para que los parientes q u e allí tenía se d i e r a n cuenta de que se casaba. el juez obligó a dar explicaciones sobre incidentes de la v i d a c o n y u g a l . bajo el amparo y la dirección de unas m o n j i t a s . mucho más viejas y m u c h o más feas q u e yo. Y en c u a n t o a la boda c i - vil. y si siguió v i v i e n d o con ella después de que el niño había nacido. y si su m i s m a h e r m a n a no se había opuesto a su casamiento. pues siempre a n - daba en pleito con los demás vecinos. pues decía q u e como m i - litar tenía prohibido casarse por la iglesia. Y hasta algunos de los señores j u r a d o s t a m - bién soltaron la risa. para ver si me lo q u i t a b a n . —Por el contrario —opuso el i n t e r r o g a d o r — . y cuando nació su niño se encantaron c o n él y lo querían m u c h o . Más tarde. y que les diera e n v i d i a v e r que su m a r i d o era nada menos que un ingeniero m i l i t a r . —Pero usted — l e dijo el j u e z — no llevaba u n a v i d a t r a n q u i l a en *> casa de vecindad donde vivía con el ingeniero. Moisés quiso que se hiciera fuera de M é x i c o y e l l a escogió la ciudad de Morelia. ¿O acaso allí le habían enseñado a no defender su doncellez? Aquella muchacha contestó v i v a m e n t e : —¿Cómo puede usted creer eso. con Moisés. la de María Teresa. a las dos bodas. —Bueno —contestó la m u c h a c h a — . numerosísimo como en todas las ocasiones en q u e se juzgaba una mujer h o m i c i d a . Le preguntó también si su h e r m a n a la había c o r r i d o de su casa al enterarse de que estaba embarazada. q u e segu- ramente le habían inspirado u n a c o n d u c t a m o r a l . y siempre a n d a - ban rondando a mi m a r i d o . de los q u e h a - bía tenido noticias por las diversas diligencias de la instrucción d e l proceso. pero no f u e r o n a la ceremonia religiosa porque Moisés había querido que se celebrara a las cinco de la m a - ñana en una iglesia de un barrio apartado. D i j o q u e a su h e r m a n a no le había hecho gracia saber que iba a tener un h i j o . continuó v i v i e n d o c o n ellos. No se opusieron a la boda. estalló en u n a carcajada al o i r el co- mentario de la jovencita. pero q u e después de regañarla y hacerle mala cara durante algunos días. es q u e todas ellas e r a n unas viejas. pues el interrogatorio fue largo y seco. la religiosa y la c i v i l . El juez le d i j o : —Usted estuvo hasta hacía poco en un asilo de huérfanas en Morelia. y especialmente c o n las otras señoras del edificio. D i c e n q u e usted . es d e c i r . señor juez? ¡Las m o n j i t a s ni s i - quiera se imaginaban c ó m o p u d i e r a ser un h o m b r e ! El público. ya que antes la había a b a n d o n a d o . n a t u r a l m e n t e . y el juez. . q u e los te- nía también m u y fuertes y ruidosos c o n el m a r i d o . como ya li d e c l a r a r o n en el Juzgado. Usted debió contenerse. no sólo de U casa. y después volvíamos a ser m u y amigas.48 El Jurado resuelve era la q u e anclaba en coqueterías c o n otros h o m b r e s . y q u e coqueteaba c o n los hombres de la b a r r i a d a . . vecinas en o t r o d e p a r t a m e n t o de la casa d o n d e vivía Mal ría Teresa. Confe- sará u s t e d q u e h a c e r l o no fue u n a p r u e b a de b u e n a crianza. quizá por imposible. p r i m e r a esposa de Mois* G ó m e z . tra¿ taba de a c u m u l a r elementos p e r j u d i c i a l e s p a r a la j o v e n procesada. pero tenían un carácter m u y difícil y unas veces estabaij " a p a r t i r u n p i ñ ó n " c o n m i g o . —Esos son chismes. puef exclamó v i v a m e n t e : — A p u e s t o . — E s q u e e l l a m e pegó p r i m e r o . C i e r t a m e n t e estas dos h e r m a n a s habían d e c l a r a d o d u r a n t e el pro- ceso p o r gestiones de la señora Cáceres. t r a t a n d o de poner de realce el t e m p e r a m e n t o de polf vorilla de la muchacha. Ya hablaré en seguida de esas h e r m a n a s D o m í n g u e z . especialmente c o n u n o l l a m a d o Pa<: b l o N . q u e desde el p r i n c i p i o dt la causa se había c o n s t i t u i d o en p a r t e c i v i l y q u e . q u e venga alguna a se» tenérmelo e n m i cara! — Y a vendrán las h e r m a n a s D o m í n g u e z a decírselo. Llegó f i n a l m e n t e el i n t e r r o g a t o r i o al p u n t o de las entrevistas eni t r e la j o v e n reo y la señora Juana Cáceres. y luego. A h o r a . El m i s m o señor l i c e n c i a d o Ruíz de C h á v e z hizo un paréntesis en su a u s t e r i d a d y t u v o q u e sonreír. Ya con esto el juez d e j ó t r a n q u i l a a la j o v e n procesada. prí m e r o le t i r a u s t e d el t i n t e r o a la cabeza y después lo m a n d a a 1| cárcel. sino también d e l b a r r i o . le dijo: — E n l a p r i m e r a entrevista c o n l a o t r a señora G ó m e z . Esas e r a n mis mejo- res amigas. u s t e d n o d e b i ó pegarle. señor juez. c o n c u a l q u i e r pretexto boso" se enojaban.! eso que había d i c h o el juez R u i z de Chávez en su i n t e r r o g a t o r i o : que¡ María Teresa andaba s i e m p r e en pleitos c o n las vecinas. usted l t d i o u n par d e cachetadas. señor juez. y en t o d o caso d e c i r l e q u e se r e t i r a r a de su casa] Y aquí f u e d o n d e la m u c h a c h i t a espetó al señor juez u n a resl puesta q u e hizo q u e j u r a d o s y p ú b l i c o s o l t a r a n la carcajada. —Esas son las q u e menos lo p u e d e n d e c i r . IA v e r . c o n e l q u e seguramente hasta había engañado a l marido. q u e si mi defensor va a h o r a hasta dondt usted está y s i n más ni más le da a usted un golpe en la cara. antes de r e f e r i r m e a los i n t e r r o g a t o r i o s de los otros abo- gados de la parte c o n t r a r i a . tengo q u e m e n c i o n a r a las hermanas Doi mínguez. — S i n embargo — d i j o e l j u e z — . a p e d i r l e perdón por haber declarado en su c o n t r a y a p r o m e t e r l e q u e se r e - la a sos. C o n f e - poder convencerlo de que no debía a b a n d o n a r l a . p e r o no admitió n u n c a otros abo- que tuviera la injsnción de m a t a r a Moisés. q u e p o r lo v i s t o e r a n versátiles. vida de la mujer que ama a un h o m b r e . tractarían d e sus declaraciones. p r i - muchacha se sostuvo en q u e no tenía intención de h e r i r a Moisés. q u e disparó sobre Moisés G ó m e z a la sta d o n d e altura de la cabeza y q u e sabía. M a s no obstante q u e todos los testigos q u e h a - ¡ estaban bían declarado fueron citados y la m a y o r p a r t e estaban presentes en :xto " b a . N i e l juez. especialmente p a r a f i j a r su intención en el m o - mento de disparar la pistola sobre el m a r i d o q u e acababa de a n u n - usted le ciarle que la abandonaba. al q u e adoraba. dijo. y la mano sigue al ojo. h a - lo d e l a bían ido a visitar a María Teresa a la Escuela C o r r e c c i o n a l . la sala donde se les hacía esperar hasta q u e e r a n l l a m a d o s a d e c l a - rar. el Jurado Popular. . q u e haría b l a n c o . La niña que nunca tuvo una muñeca 49 Pero estas mismas m u c h a c h a s . pues fue llevando a hacerla confesar q u e tenía práctica en el t i r o de pis- tola y muy buena puntería. La cara. u n a res- actitud al parecer desinteresada q u e tenía en todos los asuntos. mente. anda a la aunque tuvo que a d m i t i r que la puntería d e l t i r a d o r de pistola. a u n c u a n d o h u b i e - sa. sabían lo d e l a r r e p e n t i m i e n t o de a q u e - no ya l o llas testigos de cargo. H a y que estimar q u e a q u e l l a ocasión era coqueteaba de gran importancia para el señor D o r i a Paz. pero yo sí estaba e n t e r a d o de e l l o . la ada. para que d e c l a r a r a n en su o p o r t u n i d a d . Las preguntas d e l fiscal t e r m i n a r o n p o r descon- ada. que aparecía por p r i - lamado Pa- mera vez representando un papel i m p o r t a n t e en a q u e l espectáculo al marido. Gómez Palacio preguntó a María T e r e s a : vivia M a - —¿Qué explicación va usted a d a r l e a su h i j o c u a n d o le p r e - gunte por qué mató a su padre? inte el p r o - Y ella contestó: rincipio de —Yo creo que cuando mi h i j o sea un h o m b r e me comprenderá. Pero. tra- y comprenderá también que no se puede destrozar el corazón y la procesada. le Moisés El fiscal don Martín G ó m e z Palacio hizo un magnífico i n t e r r o g a - to de p o l . manas D o - Finalmente. p o r lo c u a l tenía mucho empeño en q u e las dos h e r m a n a s c o m p a r e c i e r a n a n t e lis m e j o . es algo m e c á n i c o y subconsciente y q u e réntesis en instintivamente el ojo busca el sitio d e l i m p a c t o al disparar. aquellas dos señoras no habían c o m p a r e c i d o . besar los pies. al disparar. i m p l a c a b l e . sino la de hacer q u e se v o l v i e r a h a c i a e l l a .atorio: q u e Después del fiscal tocó su t u r n o para i n t e r r o g a r al j o v e n abogado q u e los t e - de la acusación privada. a u n c u a n d o le h u b i e r a t e n i d o q u e t su casa. d e n t r o de esa . n i m u c h o menos la acusación p r i v a d a . p o r lo q u e pedí al juez que ordenara que la policía buscara a las h e r m a n a s y las c o n - jistas e n . dujera ante él. torio a la procesada. se d e t u v i e r a y e. e n - trenado en el t i r o al blanco. ¡Ojalá a p r e n d a eso! . quizá certar a María Teresa y hasta llegó a a d m i t i r q u e quizá dirigió la pistola al blanco de la cabeza de su m a r i d o . U s t e d ra tenido que humillarse a n t e él. La m u c h a c h a había declarado desde el principio del proceso q u e no había t e n i d o intención de h e r i r a su marido. n i e l fiscal. G ó m e z Palacio. como defensor no podía s a l i r m e de los hecha sobre los q u e ella había sido p r e g u n t a d a y r e p r e g u n t a d a . para qui la defensa interrogara a la reo. como algo n u e v o y único. y que sentía la impaciencia de decir en um sola palabra la i n t e g r i d a d de su mensaje. que fue suspendido al medli día para c o n t i n u a r l o a la cuarta h o r a d e l postmeridiano. ni c o h i b i r l a ni ace- r r a l a r l a . iiv deciso y desordenado. y nueva m e n t e v o l v i m o s a los episodios d e l hueco de la escalera en el edifj ció d e l Colegio M i l i t a r y d e l eclipse d e l cadete G ó m e z después di su gloriosa v i c t o r i a galante. ese mensaje que todos ere» mos traer a la v i d a . pues para todas las preguntas tenía ella presta y sabroa i respuesta. y q u e seguramente las podría presentar a la siguiera mañana. De todas maneras. Y c o m e n c é la tarea de i n t e r r o g a r a María Teresa Morfín. si a q u e l profesor resul taba ser u n sujeto d e v i l c o n t e x t u r a m o r a l . que además se habii lanzado a la a v e n t u r a de contender c o n t r a un defensor que le 11» vaba varios kilómetros de ventaja en el sendero de la experiencii y que era por añadidura su profesor en la escuela.50 El Jurado resuelve j u d i c i a l de gran atracción para el público que se llamaba el Juradi P o p u l a r . ni m o d o q u e usted crea que yo fuen a traer la pistola siempre a m a r r a d a al c i n t o ! No logró pues gran cosa para su función el j o v e n apoderado d la acusadora p r i v a d a Juana Cáceres. y q u e no lograra con el chaparrón de pregus tas q u e descargó sobre la m u j e r c i t a e n j u i c i a d a . Y todo esto hará c o m p r e n d e r c ó m o f u e que en su primera ac- tuación d u r a n t e el j u i c i o el m u c h a c h o D o r i a Paz estuviera torpe. que su t a l e n t o . Pero a través d e l i n t e r r o g a t o r i o f u i po n i e n d o a la vista d e l j u r a d o la i m p u n i d a d de q u e gozó el seducta . y causarle injustas pero huma- nas molestias en su a c t i v i d a d de estudiante. el que podia esti- m a r c o m o un reto el enfrentársele. su imaf. Al abrirse la a u d i e n c i a de la t a r d e compareció el Jefe de la Po licía J u d i c i a l para i n f o r m a r al señor juez que agentes d e l cuerpo d| su dependencia estaban comisionados para localizar a las hermana Domínguez. ginación privilegiada y su entusiasmo mozo se c o n j u n t a b a n y ferlj m e n t a b a n en su m e n t e . señora. que usted tenía escondida en su r o p e p j la pistola con la q u e disparó sobre el ingeniero G ó m e z y que tuvj * usted q u e ir a sacarla para hacer el disparo? Y la chica le contestó: — ¡ P e r o señor licenciado. como c u a n d o D o r i a Paz le preguntó: —¿Negará usted. H a y q u e reconocer que el señor D o r i a Paz tenía un tenflj p e r a m e n t o j u v e n i l que hervía a borbotones. En estos interrogatorios y andanzas t r a n s c u r r i e r o n las horas la mañana d e l p r i m e r día d e l j u i c i o . que y¡ había t e n i d o q u e contestar a tres interrogatorios sobre los misma hechos y cuestiones. bía que todas esas cosas de los casamientos q u e d a b a n escritas en p a - : después de peles. para a b r a - zarse y besarse. debajo de u n a de las cuales decía la m u c h a c h a q u e jodia esti- había pasado el suceso. La niña que nunca tuvo una muñeca 51 . y p o s t e r i o r m e n t e la hice declarar. t e n i e n d o que t r a - bajar como una obrera m a l pagada en un o p r i m e n t e t a l l e r de c o s t u - é d e l a Po- ra. Luego hablamos de su v i d a conyugal y de su t e m o r constante de irfín. Y se observaba la regla. haciéndola d e c i r a n t e el J u r a d o . pues aparte de que el local estaba b i e n i l u m i n a d o . porque éstas se v e r i f i c a b a n d e n t r o de un espacioso h a l l d e l ue le l i e - edificio que ocupaba el Colegio M i l i t a r . f u e r o n c o m p a r e c i e n d o ir en u n a a declarar ante el juez i n s t r u c t o r asegurando q u e era falso q u e María >dos cree. se había jueves. p a r a p o d e r ir m a n - teniendo a su h i j i t o . se r e t i r a b a discreta- aderado de mente lamentando h a l l a r el c u b i l o c u p a d o . hasta llegar al punto de la tragedia m i s m a . su i m a - riormente a la m u e r t e d e l ingeniero m i l i t a r . m y fer- ya todos ellos oficiales técnicos y d i p l o m a d o s . recargan- > al m e d i o - do los colores de su v i d a insípida de m a d r e soltera acogida a la b o n - >. torpe. 1 Teresa hubiera sido v i o l a d a en u n a de las reuniones sociales de los . pues no le mostró la m u j e r p a p e l a l g u n o . encontraba a otro que se le había a d e l a n t a d o . p a r a que dad y a la hospitalidad h u m i l l a n t e de su cuñado. c u a n d o sus compañeros. c o n s i d e r a n d o a b s o l u t a m e n t e i m p o s i b l e q u e ro huma- esto hubiera podido acontecer sin q u e a l g u i e n se h u b i e r a d a d o c u e n - . ya q u e M o i - :1a n i aco- sés la condujo precisamente al h u e c o d e l t r a m o i n i c i a l de u n a de y sabrosa las escaleras. que estaba sostenido por un m u r o q u e f o r m a b a u n a es- pecie de cuña hasta el p r i m e r descanso de la escalera. y nueva casado con ella. pues todas sus horas estaban dedicadas a l a siguiente echar los pulmones sobre la máquina de coser. a sus términos sin i m p o r t a n c i a los episodios de su j el seductor vida en la casa de vecindad y sus relaciones c o n las vecinas. Y finalmente redujimos. q u e ya los mismos que la dicha de verse casada y respetable no fuese sino un sueño. de t a l m a n e r a su r o p e r o que debajo se formaba un rincón m u y discreto.1 J u r a d o de la muchacha. haciéndolas yo. h i - Pero como los hechos no e r a n falsos. e l l a r e s p o n d i e n d o a m i s preguntas y t o r i o f u i po. protegido p o r la c o m p l i c i d a d de sus compañeros un tem- estudiantes —los llamaremos así— q u e se puso de m a n i f i e s t o poste- . y ella sa- i en el edifi. de t a l m a n e r a q u e le yo fuera cuando alguno conduciendo a u n a compañera al acogedor h u e c o . en el q u e m u c h a s r que t u v o veces se perdían parejas de cadetes y m u c h a c h a s visitantes. la m u c h a c h a procesada ex- le pregun- plicó a los jueces d e l pueblo c ó m o sí f u e posible el caso. la c o n c u r r e n - cia era generalmente m u y numerosa y precisamente debajo de esas rimera ac- escaleras había bancas destinadas al descanso de los asistentes. i n v i o l a b l e e n t r e los soldade- tes. especialmente desde que se enteró de la existencia de Juana Cáceres.sor r e s u l - ta. privada en sus tiernos años de la distracción y ratos de esparci- 1 c u e r p o de is h e r m a n a s miento que ofrece la v i d a . de respetar el derecho d e l p r i m e r o c u p a n t e . e los hechos aun cuando siempre creyó que no era cierto q u e su m a r i d o estuviera la. precisamente d o n d e caían merienda las escaleras. La firmeza de la m u c h a c h a destruyó t o d a d u d a en los j u r a d o s s h o r a s de respecto a aquel asunto. a u n c u a n d o en esta ocasión el molesto b a n q u i l l o sin respaldo había sido s u s t i t u i d o . Pero no se habían s u p r i m i d o los dos gendarmes de la m o n t a d a . p o r la a m a b i l i d a d d e l señor juez. en la que se instalaban el juez. con una silla menos incómoda. p o r q u e tenía la esperanza de con-pj vencerlo para q u e se q u e d a r a a su l a d o . habían sido echados p o r la d o l i e n t e m u j e r hacia su espalda. u n a chica en edad escolar que pasaba sus exámenes. d e b i d o a la t e m p e r a t u r a altísima q u e se padecía en el recinto. allí estaba doña Juana Cáceres v i s t i e n d o las negras ro- pas de su viudez. cochina y otras lindezas. co El Jurado recibía c o n visible interés el i n t e r r o g a t o r i o y no demos- traba fatiga por la repetición de la h i s t o r i a q u e ya había escuchado tres veces. asesinas y son- risas despectivas. únicamente con el objeto de d e t e n e r l o en su fuga había disparado la pistola. y a mí me obsequiaba con m i r a d a s .52 El Jurado resuelve q u e el a n u n c i o q u e le hizo en a q u e l m o m e n t o Moisés de que la abandonaba para siempre y de q u e a q u e l era el f i n de su sueño de f e l i c i d a d . que seguía pareciendo. t e Pues b i e n . de una de las furias mitológicas. c h i q u i t a . tenía yo sentada f r e n t e a mí a laS p r o p i a Juana Cáceres. a pesar de t o d o . la pobreza y la soledad. más que de virgen dolorosa. llamándola cínica. segura de q u e Moisés. se daría v u e l t a hacia ella diciéndole e n t r e enojado y reidor: " ¡ V a m o s . tocada con un sombrero d e l q u e caían fúnebres crespones. en m e d i o d e l cual y fren- te a todos. De t o d o lo c u a l se había d a d o a m p l i a m e n t e cuenta . que puesto que se había c o n s t i t u i d o en acu-B sadora p r i v a d a tenía derecho a ocupar un sitio en la plataforma que ocupaba u n o de los extremos de la Sala de A u d i e n c i a s . q u e si al i n i c i o de la audiencia o c u l t a b a n su rostro dolo- roso. mas como el m a r i d o no hi- ciera caso a sus gritos suplicándole que no se m a r c h a r a . para i m p e d i r la fuga de a q u e l l a peligrosa c r i m i n a l . h a c i e n d o también comentarios verbales en voz bastante audible sobre las respuestas y actitudes de María Teresa. Pero si b i e n la a c t i t u d d e l j u r a d o me daba cierta tranquilidad respecto al r e s u l t a d o d e l j u i c i o . hizo que otra vez aparecieran en su horizonte las tristes horas d e l t a l l e r de costura. sin ningún ánimo de causarle d a ñ o . todos f o r m a n d o un semicírculo. al oir el dis- paro. Y no se cuidaba la d i c h a d o ñ a Juana de ocul- t a r sus impresiones. los jurados y los representantes de la acusación y la defensa. Sólo pensó en detener a Moisés. en un b a n q u i l l o se sentaba la acusada entre sus dos guar- dianes. no juegues con estos apara t i t o s ! " Pues ella cono- cía m u y bien el carácter de su m a r i d o y sabía q u e le caían en gra- cia lo que él l l a m a b a sus travesuras. con la tolerancia i n d e b i d a d e l presidente de la A u d i e n c i a . r u b r i c a n d o con gestos y ademanes airados su ira al oir las respuestas q u e a los interrogatorios iba d a n d o la procesa- d a . dejan- do m u y a la vista su rostro. que no a b a n d o n a b a n los imponentes rifles de reglamen- t o . la monotonía. c u a n d o u n o de mis ayudantes se me acercó para d e c i r m e q u e dos muchachas. Me marchaba yo d e l edificio de los t r i b u n a l e s . amén de haberse dedica- do a traer cuanto testigo le fue posible e n c o n t r a r y convencer. al interrogar a su cliente se destapó y se dio gusto. E n t r e ellas las hermanas Domínguez. Y sería ocioso r e p e t i r a h o r a t o - dos los cargos que acumuló c o n t r a la m u c h a c h a . se reanudaría. a q u e l l a " m o c o s a " se ostentaba impasible y con u n a elocuente sonrisa en los labios. dialogando con ella como si estuviera p o s e í d o . para practicar después el careo de ley entre ella y la acusada María T e - resa Morfín. practicándose el careo entre las dos viudas. lo que las vecinas habían i d o d i c i e n d o en el proceso. q u e se estaban escondiendo t a n b i e n que la Policía Judicial no podía d a r con ellas. La niña que nunca tuvo una muñeca 53 el numeroso público q u e había en la Sala y también los señores j u e - ces del pueblo. Aquella doña Juana Cáceres había declarado c o m o testigo en c o n - tra de la enjuiciada. a las nueve. Habían dado ya las siete de la t a r d e c u a n d o el señor juez cerró la audiencia de ese p r i m e r día de j u i c i o . a la vez que para su "abogadete". p o r lo que las mandé con mi empleado a mi o f i c i n a . deseaban h a b l a r conmigo. para que la describieran c o m o una inquieta y peleadora m u j e r . en el proceso. por la d i s p a r i d a d de sus declaraciones. t a l c o m o todos aquellos señores militares que habían sido compañeros de Moisés G ó m e z y las vecinas de la casa de María Teresa. Los interrogatorios q u e a la Cáceres h i c i e r o n el señor juez y el señor fiscal fueron breves y u n i f o r m e s . Y a t o d o esto. y c ó m o la presentó como el arquetipo de la perversidad. Más que un i n t e r r o g a t o r i o f u e u n a conversación en que ambos dialogantes estaban perfectamente de acuerdo para describir a la c h i q u i l l a h o m i c i d a como un e j e m p l a r abominable de la raza h u m a n a . h a r t o descriptiva del respeto que profesaba para su compañera de viudez. para que declarara en contra de María Teresa. Por todo lo cual se comprenderá el interés con que el público de aquellos centenares de curiosos recibió el a n u n c i o d e l juez de q u e iba a ser interrogada la testigo Juana Cáceres v i u d a de G ó m e z . A q u e l l o se iba a poner "sabroso". n a t u r a l - mente. l l e v a r a n al proceso todas las m u r - muraciones de la v e c i n d a d y las h a b l i l l a s acerca de q u e María T e - resa era una coqueta que andaba en historias con otros hombres. A h í me d i j e r o n . para hacerla r e p e t i r a n t e el Jurado los mismos cargos q u e ya había hecho ante el juez i n s t r u c - tor. a n u n c i a n d o que a la si- guiente mañana. como dicen los cubanos. como cosas que a ellas les habían sido dichas. Esto. Las dos esposas frente a f r e n t e .d e las mismas causas de encono que su cliente tenía — e l l a e x p l i c a b l e m e n - te— en contra de la procesada. también v i u d a de G ó m e z . Pero el joven D o r i a Paz. siempre. q u e decían ser las hermanas Domínguez. A T o m é el t o r o por los cuernos. p o r supuesto. y habían estado ocultándose e n t r e el n u m e r o s o público que ju l l e n a b a la Sala de Jurados. y venían a ponerse a mis órdenes. desusadas. se sos de distancia y en dirección c o n t r a r i a a la nuestra venía nada me. ib do de q u e agentes de la Policía J u d i c i a l las estaban buscando para b presentarlas a n t e el juez. se q u e el señor fiscal los t u v i e r a y f u e r a u n a res b r a v a . y tractarse de sus declaraciones. y solamente en el caso de que se mantuviera gu la c a l u m n i a . N A c e p t a r o n ellas p o r q u e no e r a n chicas de m u c h a d i f i c u l t a d . p . las iba a conocer al día siguiente y es lógico q u e recordara D q u e a n d a b a n e n m i compañía l a n o c h e a n t e r i o r . y t a n t o aquellas de dos c o m o mi e m p l e a d o y yo habíamos s u f r i d o el t o r m e n t o de la lar. no se habían presentado ai ante e l juez. las invité a l q u e fuéramos todos a cenar y a t o m a r u n a copa en algún restaurante. un ga a u d i e n c i a de la t a r d e . Y c o m o ya i b a n a sonar las n u e v e de la n o c h e . siempre m q u e yo me c o m p r o m e t i e r a a q u e no serían detenidas después de re. d el testigo q u e h u b i e r a declarado en falso. no de e l l a s .54 El Jurado resuelve — q u i e n e s p o r c i e r t o e r a n dos guapas m u j e r e s — q u e estando m u y arr p e n t i d a s por haber declarado en f o r m a q u e p e r j u d i c a b a a María Te* resa d u r a n t e el proceso. pues si bien Martín no qu había i n t e r v e n i d o en el proceso. de suerte y razón q u e se habían entera. pero temerosas de ir a m p a r a r a la cárcel p o r haber d e c l a r a d o esas c a l u m n i a s . q u e en esos casos la ley castigaba al testigo v c o n u n a pequeña m u l t a . si se de. y posiblemente un poco también porque ve las dos h e r m a n a s e r a n dos personitas m u y atractivas. para u n h o m b r e d e t a n reglamentadas gu costumbres c o m o era el señor fiscal. en M a s apenas habíamos pisado la calle. v i m o s q u e a unos veinte pa. sería c u a n d o se le procesara p o r falso t e s t i m o n i o . a estas desusadas horas de la no-pj : h e . y [ salimos los c u a t r o de mi o f i c i n a . y no conocía personalmente a las tio¡ chicas. y no por. estaban deseosas de reparar lo que ellas lla- m a b a n su f a l t a de l e a l t a d para c o n su amiga. inquirí sobre q u é era lo que ra andaba h a c i e n d o mi b u e n amigo. sino de las vecinas de la casa. b O y e n d o aquellas dos h e r m a n a s q u e t o d o el riesgo q u e coman p era el de ser m u l t a d a s con unos cuantos pesos. Les expliqué q u e c o n f o r m e a la ley. q u e era el fiscal en el juicio. la nos q u e d o n Martín G ó m e z Palacio. c o m o a c o s t u m b r a decirse. e n ellas p u d o más l a c u r i o s i d a d que e l f l m i e d o . N o obstante. y deteniéndome pa f r e n t e a él c u a n d o nos e n c o n t r a m o s . q u e venía c a m i n a n d o "non. co mostraba la falsedad. q u e estaba en la a v e n i d a Madero. se m o s t r a r o n muy h decididas a presentarse ante el juez a la mañana siguiente. ! p o r supuesto. podía retractarse siempre n q u e lo h i c i e r a en f o r m a espontánea y antes de q u e se p r o n u n c i a r a ! sentencia en el proceso. Y creo q u e Martín G ó m e z Palacio. El h e c h o de q u e d o n Martín se d i e r a c u e n t a de q u e andaba yo | con las h e r m a n a s D o m í n g u e z iba a c o m p l i c a r las cosas cuando éstas m se r e t r a c t a r a n en sus declaraciones anteriores. y nos m a r c h a m e s . y ya muy pasada. Y en todo el tiempo no se hizo c o m e n t a r i o ni r e c u e r d o a l g u n o de Maria Teresa Morfín. a d - judicándoles nombres ficticios. No salió de su indiferencia sino hasta que. f l o t a n d o sobre el piso. pero sin cruzar m i r a d a ni gesto a l u s i v o al t r a b a j i t o de la n o - che anterior. pero m u y pasada la medianoche. porque en realidad las dos damiselas eran un b u e n señuelo y se juntó con nosotros f o r m a n d o dos parejas. Resistió un poco. A la mañana siguiente. en voz casi baja. m i r a n d o hacia las estrellas sin reparar en dónde ponía los pies. nos animamos todos. La niña que nunca tuvo una muñeca 55 chalantemente" (valga el g a l i c i s m o ) . . él me r e - plicó con tono un poco brusco si aquella p r e g u n t a no significaba u n a . Un poco depués. pues teníamos que estar a las n u e - ve de la mañana en el t r i b u n a l . Resultó una alegre y a n i m a d a reunión. don Martín y yo. había sido imposible e n c o n t r a r a las hermanas Domínguez. testigos en la causa solicitados por el señor defensor. ni se d i j o u n a palabra sobre el j u r a d o . el señor fiscal y el defensor de la procesada. esta mañana con razón. según su m o d o . . Así fue que contestó a mi p r e g u n t a : —¡Oh. pues mi pobre e m p l e a - do entendió muy bien que sobraba. no obstante la búsqueda intensa hecha por sus agentes en los s i - tios más indicados. estábamos cada u n o en nuestro sitio a uno y otro lado de la p l a t a f o r m a d e l t r i b u n a l . reclinado con su postura acostumbrada sobre el res- paldo de su sillón. como dos valientes. sino. porque seguramente que estaba muriéndose de sueño. Y lo invité a que se reuniera con nosotros. ! Volvió a la realidad cuando le presenté a las dos hermanas. ni siquiera se había d a d o cuenta de q u e yo iba hacia él con mis dos bellas. después de haber p r e - guntado yo si al coronel Meza no se le había o c u r r i d o buscar a las testigos faltantes dentro de la misma Sala de A u d i e n c i a s . y nos f u i m o s los c u a t r o hacia nuestro destino. mantenía los ojos semicerrados. no mucho. compareció en el p r i m e r m o - mento el coronel jefe de la Policía J u d i c i a l para i n f o r m a r con pena que. como dos amigas mías con las cuales iba en busca de una fonda hospitalaria d o n d e m a t a r la sed y el h a m - bre. cambiamos cuentecillos más o menos subidos de color y dijimos todas esas naderías que se d i c e n c u a n d o se está de buen talante. charlamos. salimos d e l come- dero. respirando el oxígeno de la noche! ¡ E c h a n d o fuera aquel aire horrible de la Sala de Jurados! ¡ D e j a n d o descansar el espíritu . Martín d i j o a l - gunos versos suyos. Al abrir el señor juez la audiencia. en la m i s m a mesa se f o r m a b a n dos parejas que discutían sus propias cuestiones. cada uno por su lado. La cena f u e buena y el vino no desmereció. Aquel informe del jefe policíaco no interesó en m a n e r a alguna al señor fiscal que. subimos a las hermanitas en un t a x i . quizá haciendo planes particulares para f u t u r a s y separadas reuniones. ambos c o n cara de desve- lados. y también el señor fiscal volvió los ojos' semicerrados hacia esa dirección. Y la C á c e r e s : — L o q u e pasa es q u e u s t e d es u n a p r e s u m i d a d i c i e n d o que su . ahí las tiene usted sentadas a las dos en la c u a r t a f i l a d e l público. se q u e d a n callados u n o f r e n t e al o t r o . el señor fis- c a l . dígame u s t e d ." IY en paz! cae Pero a q u e l careo de las dos v i u d a s sí q u e f u e a n i m a d o . D o s personas h a n h e c h o declaraciones que sef c o n t r a d i c e n . " Entonces el secretario asienta enl el a c t a : " . pintoresco y c a l i e n t e . S i e m p r e he considerado q u e la d i l i g e n c i a procesal de careo es u n a d i l i g e n c i a inútil. S o d i ! " Las h e r m a n a s f u e r o n llevadas a la pieza d o n d e esperaban los de-I mas testigos y su s a l i d a f u e a c o m p a ñ a d a p o r la alegre música de las risotadas d e l público. Los careados se o b s t i n a n en sostener loj q u e antes d i j e r o n . m u y retocadas en su m a q u i l l a j e y m u y c u m p l i d o r a s de su c o m p r o m i s o . p o r q u e cada est u n o de los careados se sostuvo en su d i c h o . se d i o p o r t e r m i n a d o el ría careo. acaso. c o m o dos gallos extenuados d i c i e n d o . d i s c u t a n y se llegue al esclarecimiento respecto a quién dice l a v e r d a d y quién l a m e n t i r a . s i n m u c h a c o n v i c c i ó n de q u e así lo harán. m e dirigió u n a m i r a d a d e r e p r o c h e q u e decía con displil cencía: "¡Eres u n perfecto t r a i d o r . Decía la Cáceres a María T e r e s a : — U s t e d e s u n a m e n t i r o s a p o r q u e n i siquiera c o n o c i ó a m i mari- d o c u a n d o estaba e n e l C o l e g i o M i l i t a r . c o r o n e l . N i e l juez n i los abogados pueden in» t e r v e n i r en estas discusiones. Después de un r a t o se f a t i g a n de la discusión. Y todos sabían q u e i b a n a decirse y a oírse cosas sabrosas. j u r a d o s y público d i r i g i e r o n la m i r a d a hacia el lugar que yo señalaba desde la t r i b u n a . p a r a distracción y jolgorio de los espectadores. Y contestaba María T e r e s a : — S i n o l o c o n o c í . ¡ c ó m o podía suponerse que aquellas: m u j e r e s se atreverían a asomar las narices en la Salal Y yo le dije:* — P u e s se h a n a t r e v i d o . luego los abrió c o m p l e t a m e n t e cuanl do v i o q u e se l e v a n t a b a n nuestras dos l i n d a s amiguitas de la nochel anterior. C o m e n z a b a alegre y p r o m e t e d o r a . a q u e l l a mañana d e l segundo día de j u i c i o . el juez las pone f r e n t e a f r e n t e para q u e se pongan del acuerdo. . Juez. algunas veces se i r r i t a n y se d i c e n cosas feas. ¿ c ó m o e s q u e m e hizo e l hijo! lO cree u s t e d q u e f u e p o r teléfono? ( t e x t u a l ) . pues en seguida iba a celebrarse el a n u n c i a d o careo e n t r e las dos viudas. yal q u e d a m e n t e : " Y o digo la v e r d a d . y no adelantándose más en la d i l i g e n c i a .56 El Jurado resuelve b u r l a d e m i p a r t e . . y el juez los l l a m a al o r d e n . Entonces mi b u e n a m i g o d o n Martín G ó m e z Palacio. P o r q u e allí estaban las h e r m a n a s D o m í n g u e z . q u e c o m p r e n d i ó lo q u e iba a pasar c u a n d o las muchachas del c l a r a r a n . puesto q u e . y q u e si esta se lo había q u i t a d o a o t r a m u c h a c h a l l a m a d a María. pero María Teresa. respondióle prestamente q u e e l l a t a m p o c o lo había engañado porque lo adoraba y q u e en t o d o caso. a las p r i m e r a s horas de la mañana. sobre la forma en q u e se i n i c i a r o n sus relaciones c o n el cadete bajo la escalera del Colegio M i l i t a r . Todos ellos fueron negando. q u e t a m - bién había andado con Moisés en el Ejército. la posibilidad de que un suceso de t a l naturaleza h u b i e r a p o d i d o rea- lzarse^ en la escuela. sino en cualquier otra parte. echándose en cara t o d o lo q u e u n a sa- bía de la otra. p e r o Moisés. Inició el desfile de testigos el de algunos señores oficiales d e l Ejército. p o r q u e en el p l a n t e l se respe- taba mucho la disciplina. Y María Teresa: —Las alhajas las tiene mi c u ñ a d o p a r a v e n d e r l a s . y habían declarado qpt-p P1 J U P T i n s t r u c t o r v a h o r a venían a r e p e t i r sus~"decla- raciones ante el Turado. el j o v e n representante de la parte civil. el señor juez d i o término a la escena y Juana Cáceres r e - gresó a sentarse al lado de su apoderado. Y la Cáceres le escupió q u e p o r lo menos e l l a n u n c a había engañado a Moisés. La niña que nunca tuvo una muñeca 57 hermana es esposa de un j o y e r o y ni s i q u i e r a es capaz de t r a e r e l l a ninguna alhaja. a la Cáceres no le costaba ningún trabajo ser f i e l a Moisés. como seguramente lo sería en el caso de c o m e t e r acto t a n indigno. y lo que i n v e n t a b a también. y q u e si le gastaban el dinero. unos c o n más bríos q u e otros. c o m o ya se dijo. al parecer m u y satisfecha de su éxito. que fabricaba láminas de concreto. Por fin. Eran testigos de los l l a m a d o s de antecedentes. que si Gómez^ había t e n i d o de " s o l d a d e r a " a la Cáceres. sin negar que pudiera haber sido posible q u e Moisés h u b i e r a P ^ ' j ' d o r de María Teresa. ¿nos traía vestidas de cemento? Y así durante u n a h o r a . E r a n e n - tre todos más o menos u n a docena. . y uno a uno f u e r o n c o n t r a d i c i e n d o las afirmaciones de M a - ría Teresa. p o r q u e c o n esa cara q u e tenía ningún hombre le iba a p e d i r q u e no lo f u e r a . pero n i n g u n o d e l m o m e n t o de la tragedia que se desarrolló en el i n t e r i o r de la v i v i e n d a q u e o c u - paban los esposos Gómez. diciéndose q u e ambas habían sido queridas de Moisés antes de q u e éste se casara c o n ellas. pero no d e n t r o d e l r e c i n t o d e l e n c a Colegio. y m u c h o menos d u r a n t e u n o de los "jueves so- ciales". comenzó el desfile de los testigos. y ningún cadete se h u b i e r a expuesto a ser expulsado. o b i e n para f u n - dar un juicio sobre el carácter de la m u c h a c h a procesada y su c o n - ducta en la etapa conyugal de su v i d a . que habían sido compañeros de Moisés G ó m e z d u r a n t e sus estudios. sobre cuestiones q u e no carecían de i m p o r - tancia y hasta la t e n i a n l n u c h a para d a r un t o q u e de v e r a c i d a d a la historia que María Teresa había c o n t a d o al J u r a d o . Después de aquello. q u e no perdía el c o n t r o l so- bre sí misma. en aquellos diálogos con el defensor. pero dentro ¿tenía ella no cejaban en negar la v e r o s i m i l i t u d de la historia de María Titenía resa. y t a l tropelía. prestigios que ellos tía mi nían q u e d e f e n d e r — . En c a m b i o . que n a t u r a l m e n t e trataba Jsiójrxj hacerlos c o n v e n i r en q u e a u n c u a n d o la historia de María Teresa d e l : pareciera i n a d m i s i b l e —y tenían ellos q u e rechazarla por el respes El q u e sentían por los prestigios de su escuela. y al fin aRxpresa recio la p r i m e r a de ellas. poniéndola en seguida r lo ce . y se conduimpe j e r o n ante el J u r a d o c o n u n a corrección i n t a c h a b l e . ya había ¿ue la c l a r a d o a n t e r i o r m e n t e ante el juez i n s t r u c t o r . ompn Fue hasta casi la h o r a de suspender la a u d i e n c i a de la manan En c u a n d o el señor juez atendió mi súplica de que hiciera compareqistoria u n a a u n a . por c u a n t o a ellos sabían.58 El Jurado resuelve T o d o s aquellos señores m i l i t a r e s ostentaban en sus uniformes laaispc insignias de oficiales técnicos y d i p l o m a d o s d e l Ejército. lo cual frak c u a r camente n o les parecía j u s t o . puesatorio juez se limitó a i n t e r r o g a r a la p r i m e r a q u e salió sobre su noréeclara< y demás generales de ley. alguno h u b i e r a sido capa: ¿fice st f a l t a r t a n g r a v e m e n t e a la d i s c i p l i n a . no todos se m a n i f e s t a r o n unánimes al referirse a h a b i t a p e r s o n a l i d a d de su ex c o m p a ñ e r o Moisés G ó m e z . La mayoría de aquellos serltierto res t e r m i n a b a n por aceptar. j u n t o con los q u e todavía no habían declaraimrtarr perdiéndose así de presenciar el espectáculo d e l Jurado. q u e carecía de maneras para t r a t a r a las i —] mas. por supuesto. e f e c t i v a m e n t e . ya que entre elfcon el h u b o q u i e n lo p i n t a r a como un sujeto desprovisto de todas las cttha qt lidades de atracción física q u e se supone son las que seducenpero q las mujeres. las h e r m a n a s Domínguez permanecían aisladas le lo i la sala de testigos. desde el d e l señor juez hasta el de la defensa. tenía m u y marcada propensittómo ¡ a entusiasmarse c o n m u c h a c h a s de la más baja clase social. hasta que llegaban f r e n t e a mí. y q u e . pues d i j o q u e " e l p r i e t o G ó m e z " no era de aparienereresa simpática. la protestó para q u e se condujera c« O b i v e r d a d al declarar y la hizo decir q u e . q u e lo hacían tarfcinas. E n t r e t a n t o . pasanipregi p o r el d e l fiscal y el d e l acusador p r i v a d o . sin hacer especial mecada ción sobre el sentido de su declaración. Esteji^ven ció no dejaba m u y b i e n colocadas a n i n g u n a de las dos viudas J Qu esta h i s t o r i a . Los tres primeros fueroiclarai breves y no se hacían objeciones a lo d i c h o por aquellos señores triante litares. q u e tenía d i f i c u l t a d e s en la dicción. había p o s i b i l i d a d de q u e a l g u n o de los m u c h a c h o s h u b i e r a podido cometgal. m u d e a r c o n frecuencia. Pero si lo aceptaban era c o n reservas de t a l naturaleza tesi q u e t a l parecía q u e sólo era u n a concesión de u r b a n i d a d el no ocftndab tinarse en sus negativas. no era absolutamente imposible que entre lacer a seiscientos o más a l u m n o s que había. Pero su presencia no p r o v o c ó ningún i n c i d e n t e especial. C a d a u n o de ellos respondió a los c u a t r o interrogatorios i v e n c o s t u m b r e . a las m u c h a c h a s Domínguez. cierto que ante el instructor había declarado q u e la j o v e n procesada . i d u j e r a con] Obligatoriamente. l a había tenido conducta poco recomendable. . escrito. era cosa sabida q u e la m u c h a c h a era coqueta. —Pues ya sabe usted. su v i d a era isladas en de lo más tranquila. en mi t u r n o satis- a p a : de fice su curiosidad. cinas. Me contestó la m u c h a - ¡ las cua. viven en ellas. y s i m p l e m e n t e manifestó que no ría T e . Y la m u c h a c h a . Este cambio en su versión interesó. pues pregunté a la p r i m e r a q u e comparecía si era os seño.. irrperturbable. y que en la casa de v e c i n d a d en q u e t a n t o María Teresa c o m o turaleza. g i m o t e a n d o un poco. a los miembros del j u r a d o . pues. . y sólo sucedía que no se dejaba molestar p o r ellas. señor licenciado — d i j o la m u c h a c h a — iropensión como son esas vecindades. la testigo estaba d i c i e n d o a h o r a ante el J u r a d o u n a omparecer. cha que era cierto que había r e n d i d o u n a declaración en t a l s e n t i d o .nsor.llos te. y que los miemfaros_del J u r a d o tendrían oca- raba de siónJej££jiaj¡_cuando se les entregara el proceso. c l a - e^tá. ni j u r a d o s ni p ú b l i c o h a l l a b a n explicación . q u e i n o obs. pues no era cierto que ésta buscara pleitos c o n sus conve- ían tarta. no t u v o un gesto q u e significara q u e la m u j e r q u e t r o de tenía frente a él le fuera conocida. ia mañana. que hasta q u e oyeron mi i n t e r r o - i a l . para q u e éste la i n t e r r o g a r a . a l a s da. resado al juez instructor. partamento. pero. y cuántas personas de d i s t i n t a educación . la testigo vivían. tenia que hacerle ninguna p r e g u n t a . educen a pero que todo lo que había d i c h o era falso y c a l u m n i o s o para María ipariencia Teresa. al e n t r a r Teresa a deliberar sobre el veredicto. El señor fiscal. La niña que nunca tuvo una muñeca 59 íes l a s disposición del fiscal. al c o n t r a r i o . sin d u d a a l g u n a p o r q u e consideró q u e las d e - fueron claraciones de las hermanas Domínguez habían sido bastante claras res m i . pues el írio no se enteraron de lo que antes las dos h e r m a n a s habían su nombre larado. Y lo m i s m o pasó c u a n d o el j o - ríos de ven representante de la acusación estuvo en t u r n o para f o r m u l a r asando preguntas a la testigo. a mi tesonero empeño para q u e la Policía J u d i c i a l h i c i e r a c o m p a r e - n t r e los cer a aquellas dos mujeres ante el T r i b u n a l . rondu. y que siempre permanecía encerrada en su d e - declarado. de donde sólo se le veía salir acompañada de su m a r i d o cual iran. e la testigo había producido una declaración p e r j u d i c i a l a la p r o - special men' la ante el juez instructor y las razones p o r las cuales venía a d e - n seguida a contrario ante el Jurado. d u r a n t e su v i d a c o n y u - cometer gal. totalmente diferente y c o n t r a d i c t o r i a a la q u e antes había a l f i n apa. Este j u i . pues. o cuando iba al mercado o a la t i e n d a de la esquina a hacer sus compras. —-—"""" respeto En estas condiciones. dentro de su propia v i v i e n d a . ante el juez instructor. q u e c o n - tinuamente buscaba pleitos con las demás vecinas y q u e todos los rirse a la habitantes de aquella a m p l i a v e c i n d a d sabían q u e también peleaba r e ellos l t con el marido. v i u d a s de Que calumnias también eran las i m p u t a c i o n e s de q u e María T e - resa tenía amoríos con otros hombres. andaba en líos amorosos con otros hombres de la b a r r i a d a . En resumen. tuve que p r e g u n t a r las razones p o r las a había de. insistencia e i n f o r m a c i o n e s que le había di píritu Juana Cáceres. llegó a creer ¡ el c o r era v e r d a d q u e su amigo le estaba siendo i n f i e l con María Ten q u e . que poseidi tenía g r a n rabia c o n t r a María Teresa. Y que podía probarle a ella. Por lo demás. Y f u e t a n v e h e m e n t e en su retractación. lo q u e p o r o t r a p a r t e no era factible en día re m i s m o m o m e n t o . la que asediaba ai Ce y a su h e r m a n a c o n visitas q u e les hacía después de la muertt a n u n c Moisés G ó m e z . El señor fiscal. al grado de q u e habían t e r m i n a d o . q u e no era l e a l ni d i g n a de la a m i s t a d que había M e x i c n i d o c o n las hermanas. aun cus d e l ju t u v i e r a q u e ir a p a r a r a la cárcel. mas. no llegó la sangre al río. a m a n t e de la testigo. pues era increíble q u e t a n t a gente c u p i e r a en t a n estrecho redllido i c o m o era el de la Sala de Jurados. c pues en a q u e l t i e m p o no podía explicarse por q u é su amigo se k llegar alejado de e l l a . ya q u e aparte q u e todos los i n d i c a cios de mujeres matadoras era espectáculo de g r a n atracción patdirigk p u e b l o y especialmente p a r a las damas. pues el d e l i t o de un testigo falso se persigue gestiói separado y a n t e o t r o juez. y como con las ct q u e p q u e le decía Juana Cáceres " f u e a t a n d o cabiros". c o n las crónicas de los e n t r e f riódicos de los dos p r i m e r o s días de las audiencias y los coméntela. . p o r q u e entonces no sabía la i secret: d a d . q u e su d i c h o fue ta los ju do p o r todos los q u e la escuchaban c o m o sincero. que ai Ini t r a b a la vergüenza de confesar en público sus m e n t i r a s . pues no era más q u e u n a hipócrita. es decir. quería descargar su condeno — q u e no se c o n d e n a r a p o r su c u l p a a u n a i n o c e n t e . de de los concurrentes sobre los sabrosos y m o v i d o s incidentes q»ningu habían i d o registrando. q u e su declaración anterior la h¡ sabía ' h e c h o p o r ruegos. Y f C h á v esa mañana se a n u n c i a b a q u e iba a declarar el h o m b r e de quietadver decía había sido el a m a n t e de la j o v e n procesada. pero q u e a h o r a lo había averiguado y sabía que Pí pues < la había dejado para casarse c o n o t r a m u j e r . no f u e sino u n a repetición de lo dicho pa de la primera. la o t r a de las v i u d a s . au» d e l pi e s c u c h ó a t e n t o la retractación de a q u e l l a testigo.60 ET Jurado resuelve d i j o . había c o r r i d o la voz de q u e aquel juiciil A¡ u n a c h i q u i l l a iba enseñando m u c h o a las personas mayores. sin embargo. una "n Al q u i t a m u e r t a " . Pero d e c i d i d a m e n t e éste f u e el j u i c i o de las sorpresas. y al c o i n c i d i r que sus relaciones: rados Pablo se habían d i f i c u l t a d o en la época en que María Teresa i t r i b u n en la casa. que Mi l l e v a d Teresa había estado engañando a Moisés G ó m e z precisamente i dirigic Pablo N . no movió 1« l i d a d bios para p e d i r q u e se c o m p u l s a r a su exposición para ejercitar ei el g r a c o n t r a a l g u n a acción. c o n firmeza. metiéndoles en la cabeza que María Teresa era t d e n t e m u j e r perversa. A laitrega ñaña siguiente el p ú b l i c o asistente había crecido hasta lo inverosi t a r i o . había h e c h o su declaración a n t e r i o r en el sentido que la k e x p e d pero era t a n t o su r e m o r d i m i e n t o p o r a q u e l l a i n f a m i a suya. a la que . La declaración de la o t r a hermana:la ley i n m e d i a t a m e n t e siguió. a la testigo. a enterarse hermana qi| de la correspondencia privada de los p a r t i c u l a r e s . q u e anos» Inmediatamente pedí la palabra p a r a o p o n e r m e a esa disposición a u n cuando del juez y presentar una protesta c o n t r a e l l a . i d e n t e s que aquel juicio oj Asi fundé mi oposición al trámite d i c t a d o p o r el señor juez Ruiz de Y p a i Chave:. en algunos casos. no tuvieran conexión c o n el caso q u e se juzgaba. hasta ¡jercitar en su el grado de constituirse en un m e d i o de cometer un d e l i t o c o m o p o - día resultar en el caso. que M a n a llevado esa mañana a la secretaría d e l T r i b u n a l once sobres cerrados amenté corj dirigidos al señor juez para entregarlos a cada u n o de los n u e v e j u - laciones con rados propietarios y a los suplentes q u e f o r m a b a n en esa ocasión el Teresa vivía tribunal. con el nombre correspondiente. las entregaran al sabía la ver. q u e la hizo. el señor juez h i z o saber q u e el correo había . una " m e * Al abrir la audiencia. entendían q u e su c o n t e n i d o . y con él un i n c i - :sa era una dente inesperado que no tenía precedentes en la h i s t o r i a d e l J u r a d o ie había te. D e t e r m i n ó el señor juez on las cosas que por tratarse de correspondencia cerrada q u e había c i r c u l a d o p o r a creer que el correo del Estado.secretario del juez. poseída de¡ tenia alguna relación con el caso q u e se juzgaba. al iniciarse el j u i c i o . pero ya he dicho que esre señor. E r a íalso que el señor juez estuviera obligado a entregarlas a los jueces iscal. y sólo se las racción P a r a entrecara si no tenían conexión alguna con el j u i c i o . ra. A l a mal tario. . lo legal era que el juez leyera en p r i v a d o aquellas cartas : t o d o s los j u | irigidas individualmente a cada u n o de los j u r a d o s . no estaba a u t o r i z a d o para a b r i r las cartas. Mexicano. c o m o o c u r r e c o n o d i c h o por la correspondencia dirigida a un comerciante q u e b r a d o . pues. había íayores. la lee en privado y sólo la pone en manos d e l comerciante f a - lo inverosimill llido si no tiene conexión con el j u i c i o de q u i e b r a . para q u e se l e y e r a n en voz a l t a y se agregaran al expediente. que. como resultaba extraño q u e se usara su c o n d u c t o para hacerlas ligo se había llegar a sus destinatarios. sin admitir ni objeciones ni peticiones enojosas de las par- a l a q u e no . liaba a ella Con impaciencia. Llegó al f i n . nre de q u i e n advertido de manera imperativa que conduciría las audiencias según su criterio. R e c o r d é al señor juez q u e : persigue p«| la ley misma autorizaba a los jueces. se aguardaba el m o m e n t o en q u e el juez m u e r t e de anunciara que el juicio se reanudaba. p e r o [aria Teresa. La niña que nunca tuvo una muñeca 61 Dr l a habí ya si considerar como u n a c h i q u i l l a i n f o r t u n a d a o c o m o un es- íabía dado pintu perverso. de t e n e r - icas d e los p j la.ía q u e Pablo! pués de leer aquellas cartas allí m i s m o .los jurados. pues la ley que protegía la i n v i o l a b i - m o v i ó los la. el q u e la abre en presencia d e l d e s t i n a - :sas. si por aquellas cartas se hacía presión o s u - i c t i b l e en ese| gestión extraña sobre los jueces populares. Por lo t a n t o . pedía a cada u n o de los jurados q u e si des- .lidad de la correspondencia no era absoluta hasta el absurdo. q u e se e n - trega al juez de la quiebra. conciencia 1 —Es absurdo — d i j e — suponer que aquellas cartas q u e n a d a m e - nos que por el conducto d e l señor juez se t r a t a b a de hacer llegar a ho f u e toma. lo trecho recintj indicado. pues. debían quedar en el secreto d e l t r i b u n a l para q u e no ejercieran os comentario! nincuna influencia en el ánimo de los jueces populares. aunque del pueblo sin abrir los sobres. era la manifiesta intención de i n j u r i a r m e a mí en lo persol e x h i b i r m e como un abogado sin escrúpulos. y c o m o el a u t o r no podía sen q u e a l g u i e n interesado e n e l r e s u l t a d o d e l j u i c i o . q u e trataba de mol a e r r o r a los j u r a d o s para q u e absolvieran a a q u e l l a perversa! t u r a . r e t a n d o a la pelea. Mi protesta se admitió. no p o r q u e me i m p o r t a r a siquiera su l i b e r t a d . El secretario. E r a n aquéllos unos asquerosos anónimos. leyó u n a de las cartas y d i o fe de q u e todas eran idéná ' e palabra por palabra.62 El Jurado resuelve tes. a l q u e era necesario identiíi e r a uj p o r respeto a la j u s t i c i a m i s m a . Según los anónimos. obedeciendo la orí ° t d d e l juez. o t a l vez sin esperar a que la concediera. Yo hice constar una protesta gica de la defensa c o n t r a a q u e l l a disposición a r b i t r a r i a del señor I al q u e llamé p a r c i a l . y especialmente de los impulsos» m i c i d a s de las mujeres q u e resolvían sus conflictos conyugales! la vía rápida y d e f i n i t i v a de m a t a r a sus. No porquei yera q u e algo t a n b u r d o p u d i e r a i m p r e s i o n a r a los miembros del r a d o . o l v i d a d i z o d e l D e r e c h o y "tercer miembrl la barra de acusación". siol era cara a cara. sino porque! ría d e s t r u i r las barreras legales q u e impedían q u e pudiera herí los bienes d e l esposo sacrificado por su m a n o . en los que se lana! ! : espuertas de pérfidos comentarios sobre la c o n d u c t a y la vida é t L a s t m u j e r c i t a procesada. se c o n m i n a b a a los j u r a d o s para que la coa e r l n a r a n i m p l a c a b l e m e n t e para s a l u d de la sociedad y dizque paraj tener la ola de c r i m i n a l i d a d . p r o v o c a n d o abiertamente la 7 C1 U tución. Se t r a t a b a de comunicaciones anónimas. Pero lo m e d u l a r . S i n p e d i r al señor juez su v e n i a . aquellas cartas tenían relación con el as . u c to q u e se juzgaba. pero el señorL castigó la i n d i s c i p l i n a de mi l e n g u a c o n u n a m u l t a de doscia J-° pesos. a la i n f o r t u n a d a señora Juana Caca El c o n o c i m i e n t o de aquellos papeles me indignó.maridos o a sus amafl auspiciadas p o r la compasiva c o m p l i c i d a d d e l perdón de los ja populares.l crcrerrenía a a t e n t a r c o n t r a esa especie de d i s c i p l i n a r i t u a l en Tal los abogados juradistas actuábamos. firma y 1 p o r " u n amigo de la j u s t i c i a " . obedeciendo a _ r o V ( X r a z o n a m i e n t o p r i m a r i o d e l q u e a m u y poco r a t o t u v e que arrep . lo básico de aquellos vergonzosos! peles. pero n u n c a refugiándonos en la sombra d e l anonimato p ir t i r a r u n golpe por l a espalda. p o r lo c u a l sostuvo su acuerdo. q u e si b i e n muchas veces! l l e v a b a a episodios dialécticos agresivos y hasta injuriosos. m e lance a p r o n u n c i a r u n i r r i t a d o discurso contri m jj e c c a u t o r d e a q u e l v i l p r o c e d i m i e n t o . ésa y n i n g u n a o t r a era la meta que pe guía el defensor. sino p o r q u e a q u e l p r o c e d i m i e n t o cobarde venía a prostituí m a j e s t a d de la f o r m a dej^juicio^que era la^cTél IuradoJ¿opmlar. C o m o se supondrá. "ese estúpido S o d i " : robar los dineros del muí despojando a la v i u d a legítima. como se hacía e n t r e caballeros. designé c o m o responsable de a q u e - . no le concede en c a m - •versa cria. y manejar por la pasión y el o d i o de su cliente Juana Cáceres. Enderecé e m b r o de una catilinaria contra el j o v e n D o r i a Paz. a usted. la conde- —Y. " s i acaso yo > identifica! era un caballero". t u m u l t u o s a m e n t e . p o r q u e yo sabía de lo q u e era capaz a q u e - lla señora. El estaba ahí representando intereses t a n sagrados como l e n l a que ¡ los de la defensa.! el conocimiento de la v i d a q u e el de los códigos. Por.ñor juez. eñor juez Lo vituperé porque el ansia. d o n Francisco D o r i a na Cáceres. la v i u d a que no tendría n u n c a c a l m a para su d o l o r . porque sabe q u e en estas tragedias es más necesario 3 personal. y manifestar públicamente mi a r r e p e n t i m i e n t o y presentar esta ener- muy rendidas y sinceras excusas. r u d a . y si acaso le c o n - de inducir I cede que anda usted deletreando las leyes. la obsesión. cristiano. a llegar i lanzaban hasta mi oficina a ofrecerme d i n e r o p a r a q u e t r a i c i o n a r a a María / i d a d e la Teresa. su c l i e n t e lo ha m a n e j a d o a su a n t o j o . ni m u c h o m e - nzosos pa- nos de hombre. Usted j o v e n . I alardes juveniles de ciencia jurídica: ella lo usa a usted c o m o un los jueces instrumento. la ambición j u v e n i l q u e loscientcs hervían en su ánimo por obtener el t r i u n f o en a q u e l l a c o n t i e n d a judicial lo hubieran llevado hasta la villanía. D o r i a Paz. está embriagado de su papel y su i m - ugales por portancia en este juicio. o más sagrados t a l vez p o r q u e e r a n los de la v í c - s veces nos tima del delito. señor S o d i ! " N o . pero sí el seguro i idénticas confeccionador de ellos. os. dejándose sugestionar i el asun. d í a ser otro Hablaba desordenada. bio que usted sepa el abe de las pasiones h u m a n a s . La reacción del joven estudiante de Leyes. en su hermosa cólera riendo a un provocaba un movimiento de simpatía en el público. y yo no tenía derecho a l g u n o para considerarlo tan r u i n . como lo quería hacer aparecer. de su v e h e m e n c i a pulsos ho-| y de su candor. siempre] él no iba tras de la condena de María Teresa Morfín sino para i m - n e n t e la sil pedir que se salvara de la cárcel destrozando la m e m o r i a de un m u e r - í i m a t o parí to que había sido un h o m b r e h o n r a d o . T a n p r o n t o c o m o cesé yo de h a b l a r se levantó de p o r q u e crol su asiento. llos comunicados a los integrantes de la acusación p r i v a d a . masiado chiquillo para sospechar siquiera lo q u e es la emoción de ra heredar | tener una mujer vibrando de a m o r entre los brazos. y lleno de indignación y de j u s t i f i c a d a rabia me gritó: jros d e l Ju'| "¡Es usted un canalla. p a r a con- ha abusado de su j u v e n t u d y de su i n e x p e r i e n c i a . él era un h o m b r e b i e n n a c i d o y p i u l a r . c r u e l . leí muerto. Y d i j o q u e no tue arreperv . En . lo c u a l era cierto. Paz fue magnífica. firmadas todos los momentos de a q u e l l a r e q u i s i t o r i a mía consideré q u e no era l a orden el muchacho el autor de la idea de los anónimos. Y me r a q u e m« retó en el terreno de la hombría a que le diera u n a reparación por so c o n t r a elj medio de las armas. La niña que nunca tuvo una muñeca 63 tirme. apasionada. lo ve a usted de- o r q u e que. ella no cree en su experiencia de j u r i s t a . pero a ella no la i m p r e s i o n a usted c o n sus s amantes. que hasta se había a t r e v i d o . Y es ella la q u e lo ha contagiado de su vileza y de su o d i o para esta i n f e l i z m u - q u e perso chacha. él no era capaz de proceder y o s t i t u i r la con la villanía que yo le i m p u t a b a . y q u e e l l a no lo dirigía. C o n c l u y ó por f i n el episodio y se llamó a declarar a aquel sel d o n Pablo N . ¿ Q u é o p i n a u s t e d . señora? D i g a usted si cree que no ten ningún c o n o c i m i e n t o de las pasiones h u m a n a s . e s < . eso había sido de lejos y sin llegar a ser presentados. o ral d i c h o . abogado d e g r a n crédito v ¿ s e n c l l e r o s i n t a c h a . señora Cáceres si es c i e r t o . o por molestar a su aman ^ a la m u c h a c h a D o m í n g u e z . c u a n d o se llegó hasta mi sitio en la barra: c . es v e r d a d q u e ese caballero no d i j o n a d a que pudí satisfacer la morbosa c u r i o s i d a d d e l público. El interés del | b l i c o p o r escuchar el e x a m e n de a q u e l señor se había desvanecí: por e l desarrollo d e l a n t e r i o r i n c i d e n t e . pues si b i e n la había visto alga vez c u r n d o iba a buscar a su a m a n t e . en su I cepto. diga usted si es cierto que soy un igof r a n t e . p e r o se reafirmó en lo d i c h o de no ha! su conocido siquiera a la procesada. pues ni siquiera había t e n i d o ocasión de conocerla. y k| biera t e n i d o s i n d u d a u n a calurosa manifestación de simpatía al cu c l u i r su discurso. ° n l a defensa u n respetado a m i g o m í o . V e n í a a buscarme expresamente.p¡ c . y que sí tenía I confianza de su c l i e n t e . i n c o n t e n i b l e e inconteni q u e después de u n o o dos m i n u t o s se ahogó en cariñoso aplata Los chicos de la prensa al siguiente día c o m e n t a r o n el arranque! r i c o d e l acusador p r i v a d o . Dígalo u s t e d .e c m e d i o d e l mediodía. I p r e g u n t a especial mía sobre la razón q u e h u b i e r a h a b i d o . d i j o q u e t o d o debió hal { sido p o r s i m p l e afán de murmuración. para q u e las m u r m u r a c i o n e s d e los vecinos d e l a casa loi j O S ñalaran c o m o a m a n t e de María Teresa. según se lee en los | riódicos de aquellos días. un éxito peía n a l q u e no tendría n a d a q u e v e r c o n el r e s u l t a d o d e l juicio. D e c l a r ó ser absolit m e n t e falso q u e h u b i e r a t e n i d o relaciones amorosas con la prot sada. según me dijo. peí q u e a él lo estaba h a c i e n d o crecer d e l a n t e de todos. Y además. q u e usted me d i r i g e . Se acercaba ya la h o r a en q u e el señor juez ordenaría el ¡a . ría Teresa. de q u i e n se decía q u e era el h o m b r e con el que II ría Teresa había f a l t a d o a sus deberes conyugales. de cruzar p a l a b r a con e l l a . Y estaba o b t e n i e n d o un éxito c o n su peroración.. Y estalló u n a carcajada en la sala. u n a de las hermanas Doni guez. interpeló a su c l i e n t e : — D i g a u s t e d . D i g a si es cierto q| no he s e n t i d o la e m o c i ó n de tener u n a m u j e r enamorada entre lj brazos. pues se esta: r e d i m i e n d o d e l cargo de ser el personaje c ó m i c o de la farsa. si no h u b i e r a sido p o r q u e a r r a s t r a d o por su prop e m o c i ó n . . Q u e no era yo el q u e tenía q u e juzgarlo sobre ese puní pues él se c o n t e n t a b a c o n c u m p l i r c o n su deber.64 El Jurado resuelve le i m p o r t a b a si a mí me parecía q u e carecía de experiencia y si i|_ raba la ley. en la casa de v e c i n d a d d o n d e vivían al m i s m o t i e m p o que i. regocijadamente. c o m o lo afirma ele fensor. que resultó de oro para la defensa. La broma era la de los anónimos m a l o l i e n t e s q u e habían llegado por el correo a q u e l l a mañana a la Sala de Jurados. y causarme alguna molestia. que por disposición de la ley no podía ya suspenderse hasta que los señores j u r a d o s h u b i e r a n p r o n u n c i a d o su veredicto. los meses de su c a u t i v e r i o . le había tocado p r e - senciar el regocijo con que en esas oficinas se comentaba la m a n i o - bra de "una broma algo pesada c o n que se me iba a regalar para b a - e estaba jarme un poco los h u m o s . p o r su minoría de edad. abrió a las nueve de la mañana el señor juez a q u e l l a úlrima de las audiencias d e l j u i c i o . de g r a n f a m a . pues ya estaba yo creyéndome u n a e m i - i . y que creía haberlo c o n v e n c i d o para q u e desistiera de l l e - varla a la práctica. A p e t i - ción de la defensa. F u i valeroso y h u - milde. y l a m e n t a b a no haber t e n i d o la o p o r t u n i d a d de hacérmelo saber antes. q u e con el permiso del juez se había retirado d e l T r i b u n a l . y a q u e l l o q u e venía a a n u n c i a r m e era nada menos que la tarde a n t e r i o r . me d i j o que él había tratado de d i s u a d i r al a u t o r de a q u e l l a desgraciada t r a - vesura. parte civil y defensor debían presentar sus casos ante el Jurado. La d i r e c t o r a había r e m i t i d o al juez i n s t r u c t o r . Tras de una breve y fastidiosa a u d i e n c i a vespertina. en la que se oyó a algunos otros testigos que n a d a f u n d a m e n t a l t r a j e r o n al d e - bate. p o r q u e sus funciones de e m - pleada pública la reclamaban a h o r a f i j a . Como estaba anunciado. Cuando lo puse al c o r r i e n t e de lo q u e había pasado. era la d i r e c t o r a de la Escuela C o r r e c c i o n a l para Mujeres. en la que María Teresa había pasado. La niña que nunca tuvo una muñeca 65 darme aviso de algo que podría suceder en a l g u n a de las audiencias. So- lamente dejó para examen a u n a última testigo. le rogué que t u v i e r a por no dichas todas aquellas m i s pala- bras precipitadamente expresadas. el juez i n s t r u c t o r de la causa había p e d i d o a esta señora directora un i n f o r m e sobre la c o n d u c t a observada por la p r o - cesada en el establecimiento de detención para menores d u r a n t e el tiempo de su proceso. La información de a q u e l abogado h i d a l g o no podía ser sospechosa. los trabajos d e l día se i n i c i a r o n c o n la declaración de la directora de la C o r r e c c i o n a l de M u j e r e s . Doria Paz agradeció mis excusas en f o r m a t a n sincera. De suerte q u e hice lo q u e tenía q u e hacer: solicitar la venia d e l señor juez para d a r u n a excusa r e n d i d a a mi joven antagonista d o n Francisco D o r i a Paz. Esta testigo. y hU' nencia". q u e se veía resplandecer en su rostro la alegría con que recibía la reivindicación de su crédito. y terminé s o l i c i t a n d o q u e me per- donara por el mal rato que le había p r o p o r c i o n a d o . Con un Salón de A u d i e n c i a s pletórico de público hasta lo i n v e - rosímil. el juez citó para la mañana d e l día siguiente. en q u e fiscal. estando de visita en las oficinas de un notorio abogado penalista. pues era h o m b r e de grandes v i r t u d e s y me dispensaba honrosa a m i s t a d . que estaban i la tenidas en el establecimiento. casi de su m i s m a edad. que di el t empeñaba desde algunos años atrás.66 Eí Jurado resuelve un i n f o r m e m u y favorable para María Teresa Morfín. si resultaba condenada tendría que ser tt¡ p r i v a i ¡adada al llegar a los dieciocho años a la Cárcel de Mujeres. q u e en la C o r r e c c i o n a l la ayudaba grandemej dac a m a n e j a r a las niñas que estaban bajo su dirección y guarda % m i s tenían u n a edad q u e f l u c t u a b a e n t r e los nueve y los dieciocho aü cha pues desde los nueve la ley bárbara las consideraba como posiblesi lisis jetos responsables de d e l i t o . y como la 8 lo permitía. estoy seguro de e l l o . en respuesta a mis preguntas. y hasta I atribuyó a la reacción subconsciente de los complejos que pudo! ber a d q u i r i d o en sus años de o r f e l i n a t o . y poco amiga de asociarse con las mui sup chas un poco más crecidas. a p a r t a m i e n t o que no era ofensivo p H o i las otras. y personalmente la señora directora es} j u s t i c raba q u e a q u e l proyecto se realizara para b i e n de la muchacha. podía decir que aquella ni t i m c h a c h a era en v e r d a d u n a buena m u c h a c h a . q u e su naturaleza t u n a dócil para dejarse c o n d u c i r hacia el b i e n . sino porque en toda i de esi prevaleció un t o n o h o r r o de pasión. enérgica a! n a l par que bondadosa. Se refirió en todos los momea la pet . no solamei b l e er por la elegancia de los giros d e l o r a d o r . en su concepto. la hice citar como testigo para el Jurado. a formarse como educadora y guía de todas esas niñas infortunadas a poblaban el p e n a l . por o t r a parte. an» r a d a ciarse en u n a sociedad peligrosa q u e la echaría a perder totalmen mentí A q u e l l a declaración. Fue u n a magnífica pieza de acusación. u n a real d a m a . inteligencia y vocación para ser un elemea de útil a la sociedad. que María Teresa era dulce y enérj en para t r a t a r a las menores. q u e los episodios de la v i d a de María Teresa habí sido causados. y que en f o r m a m u y espontánea y since María Teresa le había p e d i d o que si resultaba absuelta le permitit c o n t i n u a r v i v i e n d o en la C o r r e c c i o n a l c o m o m u c h a c h a libre. sino p r o d u c t o n a t u r a l de su gusto e inclinaciones y mj clase social. p o r q u e a la m u c h a c h a le habla l t a d o un elemento de represión y guía en su corta v i d a . y a mis pregum c o m amplió su opinión respecto a la c o n t e x t u r a m o r a l de la procesal cha La describió d i c i e n d o q u e por la experiencia q u e creía haber ob tío n i d o en sus funciones de directora de la casa correccional. c u l t a . que al mismo tiempo t m i é taba d o t a d a de carácter. que consideB q u e u n a absolución de sus jueces para María Teresa no sería en j f l j u i c i o de su v i d a posterior. que. T e r m i n ó d i c i e n d o . influyó grandemei j u i c i o en la resolución d i c t a d a p o r los señores j u r a d o s . se presentó causando la m e j o r de las impresión y f Ratificó los términos de su i n f o r m e escrito. Se abrieron los debates con la requisitoria del fiscal don Mari i ñora 1 G ó m e z Palacio. A q u e l l a h o n o r a b l e d a m a . eso. si la d i r e c t o r a p u d i e r a arreglar que sel p e r m i t i e r a l l e v a r allí a v i v i r a su l a d o a su h i j i t o del que est| separada por su detención. t o m a r a en consideración todas las c i r c u n s t a n - n f o r t u n a d a s que cias atenuantes que p u d i e r a n favorecerla. íe estaban de. no le reconoció a ésta ningún género de derechos. la ley reducía la pena p o r h o m i c i d i o . de independencia que la c h i q u i l l a vivía desde a q u e l l a e d a d le había un elemento dado experiencia para darse c u e n t a d e l p e l i g r o . ce y enérgica superior a sus años: que c u a n d o se enfrentó ante la reclamación de ) n las m u c h a . la primera esposa. él estaba l i b r e de contagio ion. tima. a mez. impresiones. excluyeme de responsabilidad la excusa de q u e no se h u b i e r a desea- do causar el daño p r o d u c i d o . La niña que nunca tuvo una muñeca 67 :omo l a l e y con dulzura a la procesada. privada. con relación al m o m e n t o c u l m i n a n t e d e l d r a m a . justicieros del nutrido público q u e había en la sala. y que él no ponía en d u d a . que incuestionablemente sería a p r o v e c h a d a p o r todos los d e l i n - no sería en per» cuentes. ni se sintió asustada siquiera. ra m u c h a c h a . pero en todos los m o m e n t o s f u e enérgica érgica a la j y firme. lisis de la vida conyugal de la procesada. pero no a d m i - i procesada. q u e des. p o n i e n d o de m a n i f i e s t o q u e 10 posibles su. q u e x l o s los m o m e n i ibró de las manifestaciones hostiles q u e el público siempre g u a r - . sr el J u r a d o acha l i b r e . ajustada a la ley.rada y no tuvo frases hirientes para María Teresa. q u e la ley no admitía c o m o u n a q u e p u d o ha. y q u e la violación grandemente misma no había sido sino la realización o b j e t i v a de algo q u e la m u - j g u a r d a que chacha conocía seguramente en teoría. estimó q u e la v i d a o t i e m p o es. :iones y mejor V. para la declaraba culpable.ta le permitiera no se opondría a que el juez. El joven D o r i a Paz acertó a e n c o n t r a r u n a posición p o n d e - : M u j e r e s . pues d i j o q u e María Teresa tenía aquella m u . Pero sí. pues sería gravísimo a d m i t i r esa e x c u - j u e consideraba sa. y h a s t a los e hizo un blanco preciso. n a t u r a l - e r d e r totalmente. una clara inteligencia. en algunas ocasiones su voz t o m a b a t o - nalidades hasta paternales. y a u n a la t i e r n a e d a d de trece años d i s c e r n i - aturaleza era miento bastante para d i s t i n g u i r el b i e n y el m a l . su cliente. el tremendo acto i n i c i a l de la violación de que decía haber sido v í c - l a l . Para cerrar su r e q u i s i t o r i a expuso: q u e por la e d a d de la itánea y sincera/J muchacha. tió que hubiera estado indefensa en aquellas ocasiones. i n c l u s i v e en haber obte. sino q u e se dispuso a pelear la s i t u a - ofensivo para ción. al p r o n u n c i a r la sentencia. la En segundo término tocó h a b l a r al representante de la acusación ría q u e ser tras. Y t u v o un f i n a l m u y a f o r t u n a d o . D e d i c ó algunas frases al pesar que sentía. plemente con el ánimo de d e t e n e r l o . por las dolorosas experiencias p o r las que la m u - s preguntas chacha había t e n i d o q u e pasar en su j o v e n existencia. no solameni & ese rencor— se adhirió a los argumentos d e l fiscal para f u n d a r rque en toda ell • petición de una condena. en sus acciones revelaba un t e m p e r a m e n t o c o m b a t i e n t e y d e c i d i d o . como ser h u m a n o . y además. ni siquiera de vacilación. sin ninguna manifestación de m i e d o . estaba poseída de un r e n c o r m u y e x p l i c a - fiscal d o n M a Be en contra de la matadora de su esposo. rechazó q u e M a - Teresa habían ría Teresa hubiera disparado hacia el m a r i d o q u e se m a r c h a b a s i m - a le había f a l . pues t o m ó m u y b u e n a puntería da. reglar q u e se le d e l q u e estaba El discurso del señor fiscal f u e r e c i b i d o c o n agrado y aplausos •a d i r e c t o r a espe. neme —después de decir que la p a r t e c i v i l se había presentado al u y ó grandemente inicio solamente para i m p e d i r que c o n el f i n de salvar a la m u c h a c h a «hiciera añicos la memoria d e l m u e r t o y de a f i r m a r q u e si la se- jwaCáceres. y pasó luego a hacer un aná- eciocho años. y q u e él c o m o fiscal . por mucho qii sospechara la r e a l i d a d d e l a y u n t a m i e n t o sexual. todos los elementos d e l v i c i o y de tentación que se arrojan» b r e las mujeres q u e h a n alcanzado n o t o r i e d a d . Y con firmeza rechacé las reflexiones q u e sobre el suceso hati| h e c h o el fiscal. c o m o . a' la v i d a . por el d e s a r r o l l o de sus vidas. p o r q u e el castigo va a rehabilfl su v i d a y su a l m a . Y yo no quiero pal esta m u c h a c h a u n f u t u r o d e perdición. y por mucfc . y que el seña defensor ha e n c o n t r a d o m u c h a s ocasiones para p o n e r m e en ridícull C i e r t o . pero a la p u e r t a la esperarán todos los elementos al m a l . gada. y q u e l tenía q u e d e s a r r o l l a r en la p r o f u n d i d a d de u n a cueva. yo no tengo la experiencia d e l defensor. N o q u i e r o que vaya a l u n a más de las mujeres absueltas por el j u r a d o p o p u l a r . p o r q u e u n a niña de a q u e l l a e d a d . 68 El Jurado resuelve daba para la p a r t e c i v i l . y luego impidió. u n a o b r a de p i e d a d en f a v o r de esta m u c h a c h a que es ju>. T u v e q u e t o m a r el asunto desde su i n i c i o y hablar una m más de a q u e l acto bochornoso. pero si no se la sujeta a esa experiendj dolorosa p e r o necesaria. soy bastante más ja v e n q u e él. m a t e r i a de escándalo social ¡Bravo. pero afortunadamente resuK eficaz. p o r q u e el s u f r i m i e n t o la hará volver al cara! de la m o r a l y de la v i r t u d . pero por eso precisamente no he t e n i d o t i e m p o de aprea d e r t o d o lo q u e él ha a p r e n d i d o de m a l i c i a . sino c o m o un acto cavernari. gracias al feliz remate de su requisitoria. s i n d u d a . y hasta de maldad. r e p u l s i v o . Y precisamente p o r q u e soy un h o m b r e de naturaleza fisio sana. ni d e l a m o r . l E hizo u n a relación de tres o c u a t r o n o m b r e s de mujeres homicida absueltas p o r el J u r a d o . de m e n t e sana y de m o r a l sana. ni siquiera como la I tisfacción d e l i n s t i n t o sexual n o r m a l . q u e p o s t e r i o r m e n t e a su absolución hábil sido. hemético en un hombn ton de t r e i n t a y tres años apoderándose d e l c a p u l l o de la virginidj de u n a c h i q u i l l a de trece. de castigo. m u c h a c h o ! Mi defensa t u v o q u e ser laboriosa. un interés qm cr^o d i g n o d e l m a y o r respeto p o r q u e es el interés de una viuda qii p i d e un castigo p a r a la m u j e r q u e p r i m e r a m e n t e arrebató de su hoi gar al esposo a m a d o . para ponerS manifiesto todo el horror del hecho. p o r m u c h o que hn biera a d q u i r i d o de picardía y de malsana c u r i o s i d a d en sus correrá de c h i q u i l l a i n d i s c i p l i n a d a q u e se escapaba d e l hogar. q u e en t o d o este j u i c i o he h e c h o un triste p a p e l . Trjj taré de r e c o n s t r u i r l o : " E s v e r d a d — d i j o — q u e yo vengo represes t a n d o aquí un interés c o n t r a r i o al de la procesada. el que no podía admitirse cofl u n a manifestación de la pasión. Describí el acto c r u d a m e n t e . de u n a m a n e r a irremediabls q u e a q u e l esposo h u b i e r a v u e l t o algún día a r r e p e n t i d o y cariño so. como aquel q u e f o r m a b a e l a r r a n q u e d e l a escalera d e l Colegio M i l i t a r . Yo p i d o q u e se la condene. saldrá de este salón triunfalmel te. u n acto q u e n i siquiera s e podía a d m i t i r como realizable. debo d e c l a r a r que ésta es uf o p o r t u n i d a d q u e la v i d a ha puesto a mi alcance para hacer una obí b u e n a . n ridículo. grarla convencerlo. era un acto desprovisto de d o l o y de i c o m o la sa. v a y a a ser . en el s e n t i d o de m a y o r duda que favor para mi defendida. sabía que un T r i b u n a l de D e r e c h o f o r m a d p p o r j u e c e s aus- ción habían teros y saturados_Je^iencia^j]LTrídica ncr-hubiera terñao~^eclact p a r a r - i d a l o social. yo sabía.. No he de reconstruir aquí. Sí. se riera de su t r a - a r r o j a n so. y esta vez sí s i n esperanza. p u n t o p o r p u n t o . yugal y de su vida d e n t r o d e l v e c i n d a r i o en a q u e l m u n d i l l o de m u r - mediable. T r a . o t a l vez la s e g u r i d a d . no andes j u g a n d o c o n esos j u g u e t i - q u i e r o para tos" y le diera ocasión de h a b l a r l e y c o n v e n c e r l o . y t r a t a r de a c o m o d a r _ e l c a s o _ j d e n ^ c o m o aquella tro de una deja¿excluyentes que l a T g p e s t a b l t r i a T y " a n a T r z a d a c o n litar. vesura y le dijera: " M u c h a c h a . \ente resultó porque es el Juez Pueblo. el J u r a d o . Y ese único m e d i o había s i d o el de disparar su riunfalmen. y como . pero sí que hice m u c h o hincapié en q u e en los m o m e n t o s en de apren- que la muchacha disparó sobre el m a r i d o q u e le a n u n c i a b a un se- aaldad. terés q u e Y luego seguí c o m e n t a n d o y a n a l i z a n d o . maldad. Dle. ante la b r u t a l i d a d m a t e r i a l de la realización d e l a t e n t a d o . todos los actos y episodios de su v i d a c o n - de s u h o . al d i s - m i t i r s e como parar en dirección al m a r i d o . una cosa permanente e i n m u t a b l e . creyéndose ya u n a m u j e r h e c h a y derecha. con la esperanza. y q u e se Como abogado había t e n i d o q u e encerrar la defensa en la p r a g - mática inexorable de la ley escrita.xperiencia. tuvo que perder la conciencia. p o r q u e la ley no es u n hombre. 0 cavernario. q u e no es excusa de responsa- bilidad el decir que no se trató de causar el d a ñ o q u e se causó. o despreciarla en c u a l q u i e r m o m e n t o . justeza la ejrauyeñt^propuestá7~eT Juraa^o^debía ^ c o n s i d e r a r q u e el suceso había acto de Ma~rTaTeresaTiaT5ía~5Ído i n s p i r a d o p o r un t e m o r f u n d a d o de ir m u c h o que un daño gravísimo para ella. de q u e l o - . el Jurado sí podía a d m i t i r que el acto de María Teresa. el p u e b l o q u e hace la L e y y q u e p u e d e r e - 3l a r u n a vez formarla. con mucha experiencia y preparación p a r a t o d o lo q u e p u d i e r a v e n i r e el señor en la vida. sino para q u e al es- m e n t o s del truendo del disparo Moisés se v o l v i e r a hacia e l l a . la f a c u l t a d de r a c i o c i n i o y de defensa represen. t a n inexpertas como ella. pero el Jurado sí. y la v i d a es versátil y sus s i t u a - la virginidad ciones son inesperadas y circunstanciales en cada manifestación de a r a p o n e r de ella. La niña que nunca tuvo una muñeca 69 que hubiera oído decir de esas cosas a sus a m i g u i t a s . aria. Y echó m a n o d e l ú n i c o m e d i o q u e se le ocurrió en r u n a obra ese instante para alejar de sí el peligro de u n a amenaza q u e la a t e - j u e es juz- rehabilitar rrorizaba para el f u t u r o : obligar a Moisés G ó m e z a q u e se d e t u v i e r a al camino y la escuchara. en gundo abandono. personal. muraciones y de malicia. q u e es juez soberano. como el señor fiscal. t o d o lo q u e h u b e de te m á s j o - decir.sta es u n a por su seductor. pistola. la rírjT-pOTqüi'la piedad no es e l e m e n t o q u e cuente al sentenciar a un delincuente. • que la intención dolosa se presume siempre en p e r j u i c i o d e l d e l i n - s homicidas cuente. v o l v i ó a ser la m i s m a aleza física chiquilla indefensa y débil q u e había sido c u a n d o f u e a t r o p e l l a d a . no para herir ni para m a t a r a Moisés. q u e amenazaba su viai7^oñJcT~era el ucho que hu- 1 sus correrías y p o r mucho . y podía absolver o p e r d o n a r . y cariño. y tras de un fugaz m o v i m i e n t o de cu-I . Y q u e t r a t a n d o de evitarse ese daño había i d o a q u e l m e d i o para detener a l m a r i d o q u e huía.. V c o n t e n i a n T i a s t a medioi^cemenar de preguntas. la p r i m e r a p r e g u n t a era ésta: "¿El prl Um cesado es responsable de haber i n f e r i d o u n a lesión que privó del en est v i d a a f u l a n o de t a l ? " Al l a d o de esta p r e g u n t a aparecía una ¡I dáver trucción q u e el juez daba a los j u r a d o s y que decía: "Resuelta net> o f i c i a t i v a m e n t e esta p r e g u n t a . pero e x h i b i e n d o l i b e r a l m e n t e su cuerpo escasamente vestido. b a i l a n d o m a l y cantando! peor. y a la p r i m e r a p r e g u n t a habían cctj testado q u e María Teresa no era responsable de haber inferido uit lesión m o r t a l a Moisés G ó m e z . 1 tádo á la reo. No v o y a o b l i g a r m e en las narraciones q u e haré en el curso i este l i b r o a escribir un epílogo para decir c ó m o siguieron su vida 1 acusados q u e defendí y para los cuales logré la absolución. los jurados no votarán las demás del inti ¿ ¡ j . p o r q u e l a pobre n o tenía n i prepara- ción ni dotes para esa carrera. C o n esto terminó a q u e l l a función di j u s t i c i a a c u y o r e m a t e María Teresa Morfín salió a la calle transí» mada en una mujer libre. Los f o r m a b a n u n a serie de preguntas para que las respuesti ningún f u e r a n c o n f o r m a n d o las circunstancias que constituían el delito impl parra. El Jurado resuelve a b a n d o n o d e l esposo." # suicida M e n o s de m e d i a h o r a tardó el J u r a d o en salir de la Sala de Del beraciones c o n su v e r e d i c t o . rigurosa B r e v e m e n t e . Después. se p r e g u n t a b a al J u r a d o si estaban comprobadas las l leve ba clygentes de la defensa. p i d i e n d o la absolución de la muchacha. pero i n d o c t o s en la ciencia jurídica. a poco se presentaba como "ve. con m En los casoTtte h o m i c i d i o . también d e s a r t i c u l a n d o las preguntas que 1¡ Cus constituían.h^Dnbxe^Jiojicsl y pres s i n d u d a . María Teresa no volvió a la Escuela C o r r e c c i o n a l ni hizo un r e a l i d a d las esperanzas q u e sobre e l l a tenía puestas la directora de a q u e l establecimiento p e n a l . T e r m i n é c o n algunas figuras líricas. d e t t e " en un precario t e a t r o de b a r r i a d a . debo decir algunas pal bición bras sobre lo q u e e r a n aquellos i n t e r r o g a t o r i o s que se entregaban i p r i m a r i J u r a d o . Poco después los j u r a d o s r e c i b i e r o n los documentos que coi nían los i n t e r r o g a t o r i o s q u e tenían q u e resolver para fundar su E n uno redicto. Pero ( caso es de e x c e p c i ó n . p o r q u e es indispensable. A s í se f o r m a b a n unos pliegos que a vej mesa. e n rrogatorio. N o t u v o éxito e n l a a v e n t u r a . . Seducida p o r las promesas de algúnj empresario t e a t r a l de baja categoría. e n t r e las cuales ñau exhiba fragaba necesariamente el c r i t e r i o de los j u r a d o s . más o menos adecuadas más o menos cursis. si la m u j e r había sido asesinada o si se había suicidado. En uno de ellos me a n u n c i ó : " V e r e m o s un « s h o w » de muchachas rigurosamente en cueros. v i n o por su p r o p i a i n i c i a t i v a hasta mi que a veces mesa. no hubiera fracasado c o m o v i d e n t e . mtas q u e las I Cuando terminó el número. en u n a h u m i l d e v i v i e n d a . cubierta ya con u n a badas las ex. bición funambulesca: ocho o diez m u j e r c i t a s h i c i e r o n un bailable ntregaban al primario siguiendo los compases de un son cubano. Presentaba el ca- ecía u n a i n s . idecuadas o Tres años más tarde. y sin ningún recato se dirigió a m í : " A q u í vengo para que me s cuales ñ a u . ria Paz. a d o n d e f u i cha. a atender un negocio profesional. La prensa y la tesuelta nega. F u e despedida y la perdí de vista." F u i m o s . y nos tocó presenciar aquella e x h i - lgunas p a l a . policia no se ocuparon m u c h o d e l caso y q u e d ó en d u d a . sta: " ¿ E l p r o . invítame u n a copa bj£s_h3J£St_os__ y preséntame a tu a m i g o . Uno o dos años después leí que María Teresa había sido h a l l a d a e privó de la en esta capital. leve batita de tela barata. Decididamente aquel que entonces era j o v e n . as respuestas ninguna de ellas llevaba sobre su cuerpo ni la t r a d i c i o n a l h o j a de delito i m p u ' parra. [la función de calle t r a n s f o r - . " La invité a u n a copa y al r a t o me marché con mi acompañante. che a recorrer los cabaretuchos de t r u e n o de la c i u d a d fronteriza.j exhibas como la m u j e r q u e sacaste de la cárcel. un amigo mío me invitó u n a n o - que c o n t e . riosidad del público. Sala de D e l i . nía n i p r e p a r a - c i m i e n t o d e cu- . hallándome en C i u d a d Juárez. la m u c h a c h a .n el c u r s o de •on su v i d a los ción. P e r o este i l n i hizo una fe la directora mesas de algún taba c o m o " v e - nal y c a n t a n d o imente vestido. Entre ellas bailaba María Teresa. die interesó resolver. que a n a - mos d e l i n t e . d o n Francisco D o - i habían c o n . después no logró l l e n a r ni las p r i m e r a s filas de las butacas del t e a t r u c h o . c o m o es. indar su ve. dáver una herida p r o f u n d a y c o r t a n t e en 1a~ggrlaiTta. La niña que nunca tuvo una muñeca 7! ) había usa. m u e r t a . si no h u b i e r a p r e f e r i d o : inferido una llegar a ser un buen abogado. E f e c t i v a m e n t e . y el o t r o . donde tu sabes. (Copla andaluza) .Desnudos artísticos Tengo dos lunares. el uno junto a la boca. . tengo dos lunares. . aparte de sus propios actores. p o r q u e •tía Perea se había metido m u y a d e n t r o y había echado fuertes raí- ces en el corazón y en la m e n t e d e l m u c h a c h o . y alguna otra audacia de t a l m a g n i t u d . sobrevivió. Una de tantas que se h a n v i v i d o y se siguen y se seguirán v i - viendo a través de los tiempos. Alfonso Francisco Nagore. sobre su guapa esposa Sara Perea y sobre el fotógrafo G u s t a v o Galindo. había l o g r a d o dos metas en su v i d a : un despacho de o f i c i a l d e l Ejército y casarse Icón la mujer que era su p r i m e r o y ú n i c o a m o r . t e n d i d o s en el piso d e l e s t u d i o fotográfico del último. dejándolos muertos a ambos. Una historia amorosa de l i n e a m i e n t o s vulgares y de gente v u l - gar. Mientras Alfonso Francisco se desenvolvía p r e c a r i a m e n t e en lo fí- 75 . Y en verdad existía u n a explicación para a q u e l l a atracción. y f r e n t e a ellos al oficial todavía con la automática en la m a n o y l l o r a n d o . si no h u b i e r a t e n i d o un desenlace sangriento. Un a m o r de c h i q u i l l o estudiante hacia la c h i q u i l l a que c o n o c i ó c u a n d o e l l a salía u n a m a - pa de la escuela. reglamentaria para la o f i c i a l i d a d d e l Ejército m e x i c a n o en aquellos días. Este era el final de u n a historia de intenso y t o r t u r a n t e amor. j o v e n de clase h u m i l d e . " m o c o s a d a " q u e contrarió la rutina de esas chiquilladas. y que en l u g a r de marchitarse tras la [Secuela normal intrascendente de unas cuantas escapadas de la m u - pacha con el jovenzuelo a t o m a r un refresco o a v e r u n a película en el :ine de la barriada. Al ruido de las detonaciones. capaz de emocionar p o r un día o dos al espectador i n - diferente. el s u b t e n i e n t e de caballería A l f o n s o Francisco Nagore vació l i t e r a l m e n t e la carga de su pistola C o l t calibre 45. y q u e no h u b i e r a interesado a n a d i e . entró y v i o los dos cuerpos yacentes. t e n i e n d o c u i d a d o la chica de no ser vista por alguien que la conociera y llegara c o n la h i s t o r i a a la casa de tus padres. A eso de las tres y m e d i a o c u a t r o de la t a r d e d e l sábado siete de julio de 1927. la recepcionista d e l estudio. Noviazgo de c r i a t u r a s . u n a guapa muchacha. t a n t o más c u a n t o q u e la generosidad de la c la de p a r a a d m i t i r el h o m e n a j e d e l deseo de los varones la hacia trarse c o m o p u l p o s a f r u t a a la q u e el v e n d e d o r hubiera hecho t a v o cala p a r a p r o v o c a r la glotonería de los compradores. h¿] ¡ en cja^os_recursc«_económicos. propuso a s u í a b est un inmediato matrimonio. e n t r e los escritos q u e le dictaba para ios miente bunales. p o r q u e si b i e n él prometió a previa q u e la llevaría a n t e el a l t a r para hacerla su esposa. f u e r a u n i n t e n t o d e e q u i p a r a r l a espléndida \¿ f e 0 bría de la m u j e r a m a d a c o n las gestas heroicas en potencia del c u e n f o r m e d e l guerrero. y para a l i v i a r el presupuesto faiEnton había servido en " u n o o cíos empleos c o n d i s t i n t o s patrones. antes exigí La e l l a u n a p r u e b a . desde luego. no era o t r a cosa sino el esclarecimient ¡A u n a d u d a . c c o r t o u n a sandía abierta p o r el m e d i o . pero q u e t q r¡ u e cada en sus términos. N K m u y caballerosa. N a t u r a l m e n t e que la ra y \ c q u e e l l a d i o al n o v i o de la separación de la o f i c i n a del abogaimjtfo la explicación de las causas de d i c h a separación. . su A l f o n s o . y eso p u d i e r a ser un m o t i v o . que era ¿ p h j r o c p o r t a n t o d e l a t o t a l i d a d d e sus pensamientos. e l l a se transformó p r o n t a m e n t e en una het c o n todos los a t r i b u t o s p a r a a c r e d i t a r l a c o m o un f r u t o apej q u e hacía q u e l a boca d e los h o m b r e s q u e l a i b a n conociera F n 1 r a pusiera h ú m e d a . graduarse como Oirnem de Caballería. SiFranci m e r a experiencia como o f i c i n i s t a f u e breve. trsfotogr a l g u n a preparación en la academia m i l i t a r . T r a s d e haber e x p e r i m e n t a d o e n u n a . logró. sino también p r o f u n d a m e n t e agradecidas por '"era Al¡e c¿[ ra i n j uisti st q u e él I . y o t r a ocupación. a e n c a m i n a b a n a seducir a la e m p l e a d a . en ese m e c a n i s m o i n e x t r i c a b l e d e l subconsciente.76 El Jurado resuelve sico y en lo m e n t a l . y c o n el g r a d o de s u b t e n i e n t e ingresó al Ejércit plj ex ya c o n lo q u e él consideró u n a posición segura. Vamos. ¿e la d e las fuerzas q u e m o v i e r a n l a v o l u n t a d d e l n o v i o hacia l a n l i c i 8a sión d e soldado. . enrec A q u í h a y q u e hacer u n leve d i s t i n g o e n l a c a l i d a d romántk¡ ame t s e n t i m i e n t o amoroso d e l o f i c i a l . pero es fe. entremezclaba palabras y a r g u m e n t o s poco jurídicos qt yírg. T r a b a j ó como secrt] i e r a c de un abogado. no sólo ( » p ww-e a e s e aprobadas. sin q u e sepamos c ó m o n i e n q u é f o r m a . esta vez. el M a r t e estaba un poco hacía c r i a d o y anémico. d e s i l a m u c h a c h a era d i g n a d e ser u n a esposa. como e l l a explicó al Atomía a q u e l j u r i s c o n s u l t o . p e r o . u n a p r u e b a q u e él l l a m ó de a m o r . e n a m o r a d o hasta la m é d u l a de su n o v i a . la a c t i t u d d e l galán. Pero si a q u e l l a n u e v a edición de la k¡iq e U mitológica no i b a a t r a i c i o n a r los prestigios de la V e n u s veleimuc h a y q u e confesar q u e . e a n ciertas conjeturas e hipótesis q u e le t u r b a b a n el espíritu. si no una jusj ción. Sara pertenecía también a u n a f a m i l i a de la clase media. creía que ella t j j a m i d a d o a m p l i o p r e t e x t o para q u e sus pensamientos s e desviaran l n . A I n o v i c Francisco. de la insatisfacción de la diosa traviesa. p o r . en u n a mañana tórrida de verla iba T a l vez. e m p l e o q u e d e j ó p o r q u e . M a s la explicación de t a n t a y t a n t a fotografía y el m o d o de obtenerlas. Y él. y m u c h a s . la situación d e l e n a m o r a d o m u c h a c h o era difícil. Ciertamente no era m u y práctico q u e la chica gastara su salario en hacerse retratar t a n f r e c u e n t e m e n t e . Re- proches y lágrimas d e l m i l i t a r c e t e y a n o n a d a m i e n t o y confusión de la muchacha que no podía explicarse eso t a n extraño. i n a u d i - tamente. Aquello parecía extraño sí. también q u e d ó a r c h i v a d a en la memoria del enamorado. porque se hacía añicos la diosa f o r j a d a al caer d e l a l t a r de su fe. La ingenua y enamorada n o v i a otorgó la p r u e b a p e d i d a . Trabajó después la c h i c a c o m o recepcionista d e l fotógrafo G u s - tavo Galindo. Estaba c o n t e n t a p o r q u e a u n c u a n d o el sueldo era corto. paradójicamente. c i e r t a m e n t e . comenzó a consolarla. q u e en a l g u n a ocasión le preguntó c ó m o era que tantas veces la r e t r a t a b a su jefe. porque era m u y g r a t o enterarse de la recia h o n e s t i d a d de la doncella. p o r o t r a p a r t e . En rigor. p e r o si ése era su gusto. a pedir a su n o v i a q u e s a n t i f i c a r a n sus amores. m u - chas lágrimas fluyendo c o m o t o r r e n t e de sus ojos hermosísimos. pese a sus dudas. el e n a m o r a d o debía a c e p t a r l o . su Sara! Entonces la muchacha apuntó u n a idea e x t r a v a g a n t e . ella. y f u e f o r m a n d o u n a hermosa colección de fotografías de la m u j e r a m a d a . la que. v a n i d o s a m e n t e e n f u n d a d o en su u n i f o r m e de cadete de la escuela m i l i t a r . el trabajo era poco y d i v e r t i d o . n a d a de q u e avergonzarse. pagaba su precio d e s c o n t á n d o l o de su sueldo. las explicaciones que daba Sara de sus actos y q u e t a n f i r m e m e n t e establecían la honestidad de todos los episodios de su c o n d u c t a . se enredaron en la mente de A l f o n s o Francisco y lo l l e v a r o n . El también estaba c o n t e n t o y la iba a esperar. enamorado irredento. q u e e l l a le obsequiaba c o n f r e - cuencia tan repetida. los días en q u e podía escaparse de e l l a . le había d a d o la p r u e b a que él había pedido. pero si la m e d i c i n a a d - mitía la posibilidad de estos casos. pero q u e previamente le diera u n a p r u e b a de a m o r . ¡Pobre Sara. lAmbos quedaron estupefactos! El. Desnudos artísticos 77 Francisco. Y he aquí c ó m o . sin embargo. cierta atrofia o ausencia de m e m b r a n a s q u e c a l u m n i a b a a vírgenes auténticas de veintiún q u i l a t e s . impresas en su m e m o r i a . porque no podía e n t e n d e r c ó m o podía ser a q u e l l o . puesto q u e ella no había hecho nada. y A l f o n s o Francisco se asió a ella como a un m a d e r o f l o t a n t e en el n a u f r a g i o : la ciencia médica admite la existencia de casos de a n o r m a l i d a d a n a - tómica en algunas mujeres q u e presentan un aspecto de desflora- miento falso. pero se q u e d a r o n . a la salida del estudio fotográfico. Sara explicó q u e como gustaba mucho de verse r e p r o d u c i d a en fotografías t a n bonitas c o m o las q u e hacia su jefe. y resultó que no era virgen. el novio no tenía nada q u e objetar. lo que no h u b i e r a h e c h o si h u b i e r a t e n i d o algo . no podía condenar sin correr el riesgo de cometer u n a injusticia con Sara. era más b i e n r a r o . O c u p a b a n así cosa de una horatposter pasaban j u g a n d o u n a p a r t i d a de d o m i n ó . mientras se tonamena e l a p e r i t i v o . a los q u e había q u e i m p r e s i o n a r c o n la importancia dicionó. u n f e n ó m e n o antitético a l ü s u c o m p l a c i e n t e de la m u j e r q u e podría llamarse falso desflorarme! S . al poner los ojosjí se \ u n o de aquellos "desnudos artísticos". u e ¡ O h . Preguntó a amigos. día q u e cobraban su sueldo. Por lo^ j : 0 u más. ¿acaso no pensaba A l f o n s o Francisco que Sara era i m u j e r única. pero t a m p o c o era un p e r i t o científico para no admitirla! b i l i d a d de la tesis. rtsi hab v i e n d o problemas de a l t a técnica m i l i t a r . Fue en u n a de esas reuniones de mediodía. tratando —i " a p a n t a l l a r " a los c o n t e r t u l i o s . d o n d e el c a n t i n e r o les hacía crédito hasatencia. d i s t i n t a a todas las demás? ¡Averiguaría! Y si si vencía de a q u e l l o podía ser. se casaría c o n Sara. no conocían ellos ningún anteceda» pero i m p o s i b l e n o era. Salía de casa en las primeras horas del grafía para ir al c u a r t e l d o n d e estaba alojado el regimiento de Cabal " u s c en el q u e servía. pero el joven. aquellos galenos en ciernes y su ciencia! La v i d a c o n y u g a l se fue d e s e n v o l v i e n d o sin ningún acorí . con más o menos t i n o . Por lo p r o n t o h i c i e r o n v i d a m a r i t a l . solicitó las luces de la ciencia médica. besar y abrazar a Sara q u e lo esperaba como buena mujaR enamorada. cruzándose bromas.78 El Jurado resuelve q u é o c u l t a r . Pasaba t o d a la mañana a t e n d i e n d o sus obligjdepe nes de soldado. Sara. pero antes de llegar al d o m i c i l i o . y a eso de las tres de la t a r d e regresaba a casa ar: de ver. No era él t a n c r é d u l o para tragarse así como así ¡ bola. p a r a confirmación de e l l o . c u a n d o u n o d e los amigos n o soldados. sintió como si una desagf' ]¡. y A l f o n s o Francisco se i c Jo r r c sideraba un h o m b r e feliz. en el b o r d e i n f e r i o r de las fotograf . pero. sacó d e l b o l s i l l o un paquete dei No jetas postales en q u e aparecían fotografías de mujeres desmanaba diciéndoles: " ¡ M i r e n q u e despampanantes desnudos artísticos!'íjj f a u fotografías comenzaron a c i r c u l a r e n t r e los d e l grupo. era costumbre d i * ' 6 jóvenes oficiales d e l r e g i m i e n t o ir en g r u p o a t o m a r una copa ecosti c e n t r o de la c i u d a d .i e eléctrica lo atravesara d e l cráneo a los pies: u n a de las mujere>j ' ] e a s tratadas e n cueros era. algunos e s t u d i a n t i l l o s de m e d i c i n a . i n d u d a b l e m e n t e . esto último especialtrasus j e i c u a n d o al g r u p o de la mesa de los oficiales se unían algunos jóveque lo paisanos. fiel a su] bra y sobre t o d o a su a m o r . pasando¡>li aci< C m a n o a m a n o . en un millón! vez. si era verdad que e ciencia médica se reconocía la existencia de casos como el del A q u e l l o s galenos en potencia o p i n a r o n doctoralmente: ni f r e c u e n t e . y de p r o n t o A l f o n s o Francisco. U n a tesis de un caso en m i l . profesión de guerreros. más o menos] c u b r i e n d o la p r e g u n t a para que no fuera a filtrarse la verdad d situación. ¡ V a m o s . porque lo maj y él la adoraba. s u mujer.^ cion m i e n t o q u e merezca especial mención. con dos o tres más. q u e estaba p i n t a d o . ahora que Sara era su m u j e r . el fondo. q u e él tantas veces había be- 1 a su pala' sado. se lo j u r a b a . > las fotografías . Y si no f u e r a eso. y sacando del bolsillo la tarjeta postal con el d e s n u d o de Sara. P o r l o de. ier los ojos en Si. C o m o de costumbre. Sara. p a s a n d o plicación de cómo ni cuándo p u d o haber sido t o m a d o ese r e t r a t o . Necesitaba q u e Sara le e x p l i c a r a a q u e l l o . p e r o a n t e su a c t i t u d na h o r a y la posterior. i n q u i r i e n d o oromas. su ex patrón. puesto que la cabeza aparecía casi t o t a l m e n t e v u e l t a hacia ' si. No. hte: n o era 1 Pero antes quiso proveerse de la p r u e b a indispensable p a r a q u e antecedente. no se i m a - res desnudas. las facciones d e l r o s t r o no estaban a ra era una la vista. ¡tir la posi' Sí. d i s i m u l o innecesario desde luego. la esposa tuvo que p r e g u n t a r l e q u é le pasaba. runtó a sus: Como mejor p u d o . jer. y el subteniente r e - án acontecí' corrió esas calles en busca de la t i e n d a d o n d e se vendían las f o t o - :isco se con' grafías.«lasfotografías de desnudos "artísticos". aquella fotografía era de Sara. erdad de la y que aparecía ostentoso en la m u j e r r e t r a t a d a . i casa ansioso ¡na mujercita Al verlo entrar. S i m p l e m e n t e no encontraba u n a ex- >. su mujer no pudiera negar la existencia de la fotografía. fotógrafo". había además la r e f e r e n - cia de ese perfecto y delicioso l u n a r . t r a t a n d o de —lExplícame qué significa este r e t r a t o t u y o ! i q u e t e de tai. resol' B habla tenido algún disgusto en el c u a r t e l . para d i s i m u l a r a n t e el le Caballería dependiente del comercio. A l f o n s o Francisco disimuló su turbación a n t e i que e n la sus amigos. en el n a c i m i e n t o d e l seno d e r e c h o . Al fin la encontró. u n a descarga «i día sabia que una de las líneas q u e e x p l o t a b a G a l i n d o era la ias m u j e r e s re. a l g u n a d i f i c u l t a d c o n especialmente sus jefes tal vez. d o n d e vendían r e p r o d u c - ciones de obras pictóricas religiosas y profanas.m Desnudos artísticos 79 estaba impreso el n o m b r e d e l fotógrafo a u t o r de t a n maestras obras así aquella de "arte": " G a l i n d o . pidiéndole que le contara a e l l a . desconcertado. pero el escorzo d e l rostro era bastante para q u e A l f o n s o lo merecía Francisco la identificara. F u e entonces c u a n d o él reac- i r t a n c i a de sucionó. s i n q u e él opusiera resis- ia copa en d i t o hasta el tencia. p o r el grandísimo a m o r q u e le tenía. o no advirtió el n o t o r i o estado i m b r e de los de excitación en que llegó a la casa. aba cómo pudiera existir t a l fotografía. como un > menos en' toque de gracia de la naturaleza. ella no podía explicar. tal era su anonadamiento y a b a n d o n o . fingió algún m o t i v o para separarse de ellos. cas se tomaba amenazador y mendicante: . lo gunos jóvenes Que lo traia de tal manera p e r t u r b a d o . se la puso frente a los ojos dicíéndole e n t r e a i r a d o . y p r o - ÍUS obligacicv visto de la prueba irrefutable se dirigió a su casa. . V e r d a d q u e millón tal por la postura de la m o d e l o . y presuroso el de Sara. o se dispuso a d o m a r l o .* lo juraba por todos los dioses.se con. lo abrazó y lo besó en la boca. no sabía n a d a de a q u e l l o . Encontró también la fotografía q u e -. no había d u d a . Pero a e l l a . su m u j e r c i t a . su m u j e r . se veía que era una fotografía hecha p o r G a l i n d o . No negó siquiera q u e irtísticosl" «la fuera la mujer retratada. se fue a su casa. El a m i g o :o al h i m e n j que las llevaba dijo que las había c o m p r a d o en un establecimiento ¡íloramientol de las calles de Santa María la R e d o n d a .oras d e l día buscaba y la compró. v o l u n t a d . menos < G a l i n d o . absu clase e s t r a f a l a r i a : a no ser q u e G a l i n d o la h u b i e r a hipnotizado y en breve. s e acogió a l a idea d e que e l m i s m o Galindo i » j f a o t o responsable sino de la i n d i g n i d a d de haber retratado desnuda i íntimas m u c h a c h a inconsciente. estado de t r a n c e . A l f o n s o Francisco s e atrevió a | j . ni siquiera se lo k s L p e d i d o . en sus ratos de ocio en h i p n o t i z a r a sus amiga especialmente a sus amigas.. causa. j o s e r ] Y surgió. y pensó que en t o d o caso Galindo noli t r a t a d o de o f e n d e r l o a él p e r s o n a l m e n t e . la h u b i e r a dormido conts g ] a r 0 . se había q u e d a d o c o n los negativos delj . G a l i n d o la respetó siempre. e l l a n o l o iba a p e r m i t i r . P o r q u e e l l a no le había c o n t a d o . su s a g u n t a r l e si no había sido v i o l a d a por el fotógrafo. sino Q « i j b e v a a guardaba o t r o fotógrafo c o n el c u a l había trabajado en sociedaT q u e al disolverse ésta. aprovechan éste d e q u e estaba h i p n o t i z a d a . convencido d e que San ¡ un r m era c u l p a b l e . y después de t r a t a r de convencer al militar de que L ¡ a r e a l i d a d u n a fotografía a l desnudo n o era sino u n documentj j] a c a e a r t e . ¡ O h . p o r segunda vez la explicación extravagante.80 El Jurado resuelve n u n c a n a d i e la había r e t r a t a d o d e s n u d a . Sólo q u e esto hubiera ocurrido. q u e l a cara d e Sara n o aparecía e n e l r e t r a t o . s i n e l l a saberlo. q u e G a l i n d o era un h i p n o t i z a d o r de gran fu q £ Q U y se divertía. así que resolvió ?«Galindi ú n i c o q u e podía hacer era i r a exigir a l fotógrafo que destruyen¿ \ ¡ e n p copias q u e t u v i e r a d e l r e t r a t o de Sara desnuda y que le entre. E l l a lo había presenciado. que nadiefq ue no i d e n t i f i c a r l a y p o r t a n t o hacer b u r l a d e l esposo. si se sobresaltó c o n la visita d e l m a r i d o de Sara. Y A l f o n s o Francisco comenzó a consolarla. q u e bastaba simplement! . eso no. G a l i n d o era incapaz de h a c e r l o . maleta- l i n d o era u n caballero! A n t e t a l situación. eso seguramentt r r a s ta n o . le h u b i e r a t o m a d o aquella fl grafía. pero se negó porque le daba m l i c i t a d M a s é l tenía t a n t a fuerza e n los ojos. p o r q u e c l a r o . puesto que ni loconsj ella ni sabía t a l vez q u e era el n o v i o de Sara. j ^ b / a e los negativos d e l a fotografía o fotografías q u e l e hubiera tom l i en e Y fue. y d o r m i d a y d e s n u d a le h u b i e r a t o m a d o la fotograü trevisti ¡Pobrecita Sara! C o m o en la ocasión a n t e r i o r .. a n o ser que. sus lindos ojoss vivien» n a r o n de lágrimas y lloró sin descanso. un p q u e clavara la vista en los de a l g u i e n para q u e este alguien coi cuerpc zara desde luego a d o r m i r s e . a u n q u e no a d e s t m i y j onc e e copias. Itfcuitacia al subteniente q u e no tenía en su poder los negativos. e l subteniente. ¡ c s c o r a ella le h u b i e r a clavado la v i s t a . y hasta al¡ vez había q u e r i d o h i p n o t i z a r l a . a besarla. Por otra parte. se c o m p r o i i j j j ntr0( u caballerosamente a entregar los negativos. en r e a l i d a d no había ni Na°or razón para h a c e r l o . p f l su m u j e r c i t a había sido víctima de la canallada del tal Gal g i m i £ re C u a n d o Sara s e c a l m ó u n poco. pues éstas estaban ya en el m e r c a d o .! y controlarse.. A l f o n s o Francisco le gritó: —íDigame. q u e ésta escondía entre sus ropas íntimas. Desnudos artísticos 81 vo. p o r lo fnenos en su hogar. c o m o entregada a la f a t a l i d a d . Nagore. y p o r u n a u o t r a causa. M i e n - tras tanto. desesperado. para que lo protegiera en caso de q u e A l f o n s o F r a n - cisco no admitiera la explicación f i n a l de q u e G a l i n d o no podía e n t r e - gar los negativos porque éstos se habían e x t r a v i a d o . de la inconsciencia y demás zarandajas q u e Sara le había endilgado. pensando l l e v a r consigo a Sara. Pero le prometió desde luego q u e recogería los negarivos y se los entregaría a A l f o n s o Francisco. y debajo de un rimero de prendas de la m u c h a c h a encontró u n a ampliación de Ja fotografía de Sara desnuda. i r r i t a d o Nagore. respirando el m i s m o aire q u e aquél fotógrafo maldito. Por esta razón. era m e n t i r a toda la h i s t o r i a del hipnotismo. terminó o t r o y o t r o más. l l e v a n d o asida con la m a n o diestra a la 'itada Sara y exhibiendo en la zurda la fotografía a m p l i a d a q u e <aba en uno de los bolsillos d e l chaquetín m i l i t a r . Terminó el plazo. cuando la m u j e r regresó le d i j o t e r m i n a n t e m e n t e : —Vamos a hablar con ese h o m b r e . q u e d a n d o citados para la entrega en un plazo de breves días. se introdujo. al q u e ofreció. para que Galindo le entregara los famosos negativos. Llegó as! el sábado 7 de j u n i o de 1927. canalla. era sin d u d a p o r q u e Galindo se la había dado. La llevó al estudio de G a l i n d o . pero fue con él un agente de la policía q u e le proporcionó un pariente suyo que ocupaba un cargo i m p o r t a n t e d e n t r o d e l cuerpo policíaco. Ya ante Galindo. citándolo al efecto en determinada cantina para que allí le hiciera la entrega. siempre con la m u j e r . y fijó la fecha de su salida de la capital. por supuesto. fijó una fecha i n m e d i a t a . abrió el ropero d o n d e ella guardaba su r o p a . t o d a clase de excusas. ha sido usted su amante? . hasta que. Aquello destruía todas las explicaciones q u e Sara le había d a d o . y por t a n t o . que no oponía ninguna resistencia. quizás en el único acto de energía de soldado q u e había t e n i d o . Entró al establecimiento con Sara. c o m p r e n d i ó q u e no podía c o n t i n u a r viviendo en México. como última y d e f i n i t i v a . hasta el d e p a r t a m e n t o d e l estudio ide estaba el fotógrafo. Si ella guardaba esa ampliación y la o c u l t a b a . Tampoco en esta última ocasión llevó G a l i n d o los negativos so- licitados. Y tras esta e n - trevista. Gestionó con la ayuda de sus jefes q u e se le trasladara a o t r o regimiento que estaba de guarnición en Sonora. Sara había salido. u b i c a d o en la casa número 7 de la calle de San Juan de Letrán. Esperó a que ella v o l v i e r a e imponiéndose. Galindo no podía entregar esos negativos. Alfonso Francisco se q u e d ó en la casa h a c i e n d o las maletas para el viaje que debían e m p r e n d e r el lunes siguiente. d i l e que sí. irguiéndose desafiante y despreciada P r o n t a m gritó a G a l i n d o : " I N o seas cobarde G u s t a v o . E r a el señor N a g o r e . q u e se había allegado p o r su propio l i ^ e s r e e s c zo. Y c u a n d o la e m p l e a d a recepcionista. . abogado de g r a n experiencia en l a s l i c o p e c d e l j u r a d o . t a l vez creyó q u e podía dominn . pero esta va t r a d o en no en el t o n o a i r a d o de la p r i m e r a . " . Pero p o r las declaraciones de Alia £ ' ° ° r e n Francisco. q u e r i e n d o consolar al marido i n j u r i 8 1 1 1 0 le d i j o : acumulí — P u e s ya lo sabe amigo. cuyo prit •-. al e s t a m p i d o de las detonaciones entró a ver qué pasatt > 9 o n s encontró de p i e .. t a n t o más c u a n t o q u e acusabat en . a . c o m o p i d i e n d o a l cielo q u e G a l i n d o l o negara.82 El Jurado resuelve G a l i n d o . temeroso. t r a t a r a los reos. Pocas semanas antes de q u e el caso se l l e v a r a a n t e el Jurado! ^ p u l a r . E s q u i v e l M e d i n a . f u e e l l a la q u e . un j o v e n y b r i l l a n t e abogado. para que de una vs J o n s o r sepa este i n f e l i z ! " Y G a l i n d o . no contestó u n a palabra. q u e seguimos siendo amantes. aterrorizado. ^ n o m b r e s e m e escapa. l l o r a n d o . frente a los caí c í o desi res. si de aquellos dos h o m b r e s . c o r T n 2 la presidencia d e l l i c e n c i a d o J u a n C. P ?J A G A estudio. cas |}° c r i m e a n t e . C a s t r o . p e r o q u e desgraciadamente p a r a s u clientela. ^ p e n a l . i r r i t a b l e y brusco p . el h i p n o t i z a d o r . Los f a m i l i a r e s d e l fotógrafo G u s t a v o G a l i n d o se hai í ' ? ^ r n a c o n s t i t u i d o e n acusadores p r i v a d o s y e n c o m e n d a r o n el caso al l i t n a D i a 5 ciado L u i s C a s t r o y López. que ha J ^ j? 1 0 or sido amantes. q u e además eral H o n o r i consentido de las musas y había v e n i d o a M é x i c o desde las tie . No contestón energía ( poco c u a n d o A l f o n s o Francisco repitió la pregunta. u n caballero a n c i a n o d e esmerada » c o r t e v C a S 1 c a Poseía bastante c u l t u r a . c u a n d o iba de acusador p r i v a d o . >. c o n la pistola a ú n en la m a n o . Lo c i e r t o es q u e . A l f o n s o Francisco los mató u s a n d o todas las balas de su pis P ° r u r i r e g l a m e n t a r i a d e l Ejército. el p a d r e d e l subteniente v i n o a solicitar mis servicios priE F e 0 sionales en defensa de su h i j o . i 15. n o s d e l M a y a b . pidió qi¡ N u n c a se sabrá cuál f u e la reacción de Sara al ver la cotí dose. lo c u a l lo había h e c h o v i o l e n t o . su p e r s o n a l i d a d era a t r a y e n t e . sino h u m i l d e . ^ situación. En esta v i d a a unos les toca ser los de la "gaseosa" y a » P 8 6 R E R C los d e l " p i q u e t e " . la cosa no t i e n e remedio. . para("??". Representaba al M i n i s t e r i o Público el licenciado HumljP. padecit F " ^ " 0 a m a r g u r a de q u e no había llegado a o c u p a r la posición profesk ¿1' q u e merecía. juez octavo di . Confónt "*»ico 00 u s t e d . e SL surgiera c u a l q u i e r o t r a absurda explicación a la que acogerse. l a d o c la pala! guiera 1 E L JUICIO POP" * 1 1 Des El j u i c i o d e l s u b t e n i e n t e A l f o n s o Francisco Nagore se ¡l h e c h o a n t e el J u r a d o P o p u l a r la mañana d e l 7 de marzo de 1928. Desnudos artísticos 83 energía que contrastaba c o n la i n s e g u r i d a d q u e su h i j o había demos- trado en su vida. Estas seguridades e r a n las acostumbradas. Honorio Rodríguez. culto abogado jalisciense. Fue un excelente colaborador. pero al observar la figura de corta estatura y pobre jconstrucción física del reo. Popular. E r a notable el n ú m e r o de mujeres bonitas que estaban entre las filas de los asistentes. entre dos sol- dados. un caballero en t o d a la extensión de la palabra. t a n t o las q u e presentaba el M i n i s t e r i o P ú - blico como las que aportaba la defensa. me impresionó e inclinó en su favor. y ocupó su sitio en la p l a t a f o r m a d e l j u r a d o . así que me encargué d e l asunto. Prontamente llegamos a un acuerdo. el J u r a d o P o p u l a r no era sino el último acto de un proceso i n s t r u i d o p o r un juez. A s í . matador por causa de a m o r de su m u j e r . en quien un año de cárcePhabía pTó^uciclolefectos casi demoledores. en el f u t u r o . obligán- dose. como lo había sido Honorio Rodrigue de su n o v i a . pues aquel pobre h o m b r e seguramente q u e no pensaba en escapar. la bellísima N a t a l i a G i a - copello. desde que se iniciaba un proceso. El procesado se presentó v i s t i e n d o correctamente un t r a j e negro de civil. Una semana antes se había l l e v a d o el j u i c i o de un español. q u e s i - guiera conmigo en la defensa de A l f o n s o Francisco a n t e el Jurado. pues. que era un abogado de práctica p a r t i c u l a r si podía pagarlo. Después de los trámites de a p e r t u r a d e l caso. ya q u e A l - fonso Francisco era su único h i j o . el procesado tenía derecho a ser asistido por un defensor. que fue condenado p o r el J u r a d o P o p u l a r a 16 años de prisión. lo c u a l c u m p l i ó religiosamente. y me pidió que le fijara unos honorarios que me p u d i e r a pagar. Sus medios económicos no e r a n m u y amplios pero desde su primera visita me lo manifestó c o n t o d a h o n e s t i d a d . Como ya lo he d i c h o a n t e r i o r m e n t e . concurieran más. y que iba a seguir d e m o s t r a n d o d u r a n t e el desarro- llo del juicio. y me sentí h o n r a d o c u a n d o aceptó. pruebas todas q u e después se reproducían objetivamente a la vista d e l J u r a d o . a irlos c u - briendo en abonos. armados de fusiles. al que rogué. Á A l - fonso Francisco Nagore lo había representado c o m o defensor de o f i - cio desde la iniciación de su proceso el l i c e n c i a d o M i g u e l d e l C o - llado. El estrecho salón de A u d i e n c i a s estaba l i t e r a l m e n t e congestio- nado. si no podía hacerlo de i n m e d i a t o en su t o t a l i d a d . pues a q u e l b u e n h o m b r e . o un defensor de oficio s u m i n i s t r a d o p o r el Estado. se estimaba la escolta m i l i t a r como un exceso de precaución. muchas más personas de las q u e podía contener el saloncillo de jurados. el q u e iba acumulando las pruebas. y este antecedente hizo q u e al j u i c i o de A l f o n s o Francisco Nagore. . el juez abrió el j u i c i o y comenzó a interrogar al procesado. q u e no lloraba. tras de haberse hecho la última insaculación de los j u r a d o s . que llevaba con d i g n i d a d su e n o r m e pena. i n c o n v e n i e n t e s .° ? d o r m i d a bajo e l sueño hipótico. s i n q u e m a r s e .j S e llegó así a l m o m e n t o e n q u e A l f o n s o Francisco Nagore . i m p r e m e d i t a d a y p r o d u c t o solamente de la pasión f ambos los poseía. las palabras equívoa " c u e n t o s v e r d e s " . Siguió paso a paso u n a relación de todos I sodios de su h i s t o r i a amorosa. A l llegar a este p u n t o del inten . q u e esto se debía a i u . t a l c o m o la hemos apuntado hasta q u e se llegó a la fecha d e l 7 de a b r i l de 1925. a n t e la respuesta. A l f o n s o FraJ ocultó q u e el r e n d i m i e n t o de Sara h u b i e r a sido para satisfaol cautelosa d e m a n d a . _ _ sus detalles las orgías en el e s t u d i o fotográfico. y haciendo u n t L : j e 0 p a r a la galería. q u e le d i j o que cuando í . ^ y la conversación q u e t u v o c o n su esposa. los besos. despu J mu haber observado d u r a n t e largas horas al p e r r o q u e había mordíC reales p a n t o r r i l l a s . y al q u e pusieron f r e n t e a un recipiente deu ^ e v s i n q u e el anímalito llegara a p r o b a r l a . _ ° a c C Sara. pues así se lo había contado . El juez. f o r m u l a n d o preguntas al acusado Nagore sobre las circunstancias y antecedentes q u e precedieron a la tragedia] q u e el j u r a d o se d i e r a c u e n t a d e l proceso de incubación del de t a l m a n e r a q u e hizo r e l a t a r al reo toda la h i s t o r i a . p e r o q u e Sara le juró por las cenizas de su r » q q u e n u n c a había sido de o t r o . y narró el t r e m e n d o golpe q u e sufrió c u a n d o vio esa f o K V g t . las visitas de mujeres. . cuan todavía u n a c h i q u i l l a . pero a n t e sus jueces. sino c o m o cosa c i e r t a . " q u e podría triste q u e podría no ser". hasta que ella Un p ' a p u n t a r la idea de q u e t a l vez el r e t r a t o se lo había tomad or fotógrafo estando h i p n o t i z a d a . h a b i e n d o pasado por el fuego cf^f_ l a s a l a m a n d r a . y q u e la explicación q u e le d i o f u e a q u e l l a de su anona! anatómica. c o m p a r ó la consulta con a q u e l l a de los médicoL curn e n l a zarzuela b u f a " E l rey q u e r a b i ó " d i c t a m i n a r o n . desde m e n t ó en q u e c o n o c i ó a Sara Perea. estudiantes de M e d i c i n a . Lo q u e sí admitió es q u e p u d o c o m p r o b a r q u e Sara noel gen. ¡ ¡ D r t l dos causas: a q u e el p e r r o estaba hidrófobo o a que no teníi ^ . en el año de 1922. D i j o q u e la caída de la m u c h a c h a había ocasional. que le ct^ga] t a r o n q u e era u n asunto m u y difícil y d e l i c a d o . agregando q u e c o m o él no era m é d i c o ni hombres ¡ as tc consultó c o n amigos suyos. G a l i n d o l a retrató desnuda.usta compañera de t r a b a j o . es de" años después de q u e se habían i n i c i a d o las relaciones del no día en q u e e l l a accedió a d a r la p r u e b a de a m o r q u e el novio L c o m o ya saben los lectores. L u z Reyes. * o t o A I oír esta confesión — d i j o e l procesado— sintió como r / ~ r r a le hundía el piso.i ^ 0 en sus manos la t a r j e t a postal en q u e aparecía desnuda su t . y en seguida agregó q u e Sara le contó c o n i _ . Esto ya lo admitió Sara no comí r a ^f p o s i b i l i d a d . c i e r t o día q u e salía e l l a de la Escuela L e r d o de T e j a d a .84 El Jurado resuelve El juez q u e presidía el j u r a d o desarrolló un hábil y eqii i n t e r r o g a t o r i o . pero el b u e n f r a i l e no p u d o . i que no quedaba nada en v e r d a d . » _ q u ¡ s o m a t a r a S a r a S a r a c u a n d o esti murió p o r q u e c u a n d o disparaba sobre «snuda. Desnudos artísticos 85 y equitativo rio. Lo exhortó para q u e no s m é d i c o s q jrecumera a ninguna acción v i o l e n t a . las co ™ porque se dio cuenta de que estaba m a l h e r i d o e iba a caer. no tenia ^1 Asilo hizo Alfonso Francisco y f u e en busca de consejo y c o n - 3 N a g o r e T y » de su confesor. al grado de q u e los padres i s o Franciscol*él. y como él se negó a decir las causas de su i n q u i e t u d . y que la situación en el hogar al l a d o de la Q n o v i o pidió. comentó Nagore a n t e el j u r a d o . y Alfonso Francisco hizo un r e l a t o c o m p l e t a m e n t e i no c o m "misado a lo que hemos escrito más a r r i b a . q u i e n i n t e r r o g a n d o c o n d u l z u r a y h a b i - a n o r m a l i c a M m a a la muchacha. A l f o n s o Francisco contestó c o n determinación: • ICómo podía yo dudar! ¡Cada q u i e n conoce lo s u y o l ¡El c u e r p o era : u e l a M i g u e l _ ^ .e l lunar! t l d e odos los epi-1 guida relato. que perdonara la ofensa. mas sí a q u e se separara de |B mujer. no supo d e c i r l e U f rr^iai * 0 3 q U e m a n d a d o por D i o s . en una dependencia de cuya casa habían i n s t a l a d o su hogar satisfacer sttl» jóvenes casados. pero c o n u n a s a l v e d a d : . 5 c o m o quej ando al fotógrafo. "tografo Gustavo Galindo se i n t e r p u s o e n t r e los dos hombres. y q u e n o l e l o q u e l e o c u r r í a e r a e S 3 il S l | r ° ? C m > acatar sus designios. les llegaron a p r e g u n t a r qué era lo q u e ocurría ia había sido j«tre ambos. •agedia. A s í lo hizo el señor N a g o r e .a c o n t a a u _ « ^ . t n se i n t a d o antes. p a r a soste- besos. ya q u e iesde el m» no se le veía la cara. de la f i d e l i d a d de Sara. El buen señor aconsejó a su m u c h a c h o c a l m a y resignación : podría ser^1 «cristiana. pan Preguntó el juez las razones q u e tenía el reo para asegurar q u e n d e l hecho. p o r q u e p a r a la experiencia d e l n d o un chisKi«jo la ofensa era clara e i r r e m e d i a b l e . la fotografía de la mujer desnuda fuese la de su ex esposa. I tla vez más nervioso. Aun en esta ocasión se veía a N a g o r e d e f e n d i e n d o lo q u e q u e - equívocas. siempre c o n t e s t a n d o las preguntas d e l juez. sin divorciarse de ella por los m e d i o legales. 1311611 c r i s t i a n o s i n o ie e l l a ¡ 8 M Continuó el interrogatorio y así se llegó al h e c h o c u l m i n a n t e . o n t ó con to Tal vez lo hizo as!. el muchacho lloraba y gemía a borbotones. pasión que * M? ' insistencia del padre terminó p o r d e c i r l e q u e p r e g u n t a r a a nte a "ropta Sara qué era lo que pasaba. o por lo menos de h o m b r e sabiojasi todos los incidentes que se habían d e s a r r o l l a d o en su v i d a c o n - que leconte*lyiijal. causando g r a n c o n - sobre todas moción entre el público q u e asistía al j u i c i o .. logró enrerarse de t o d o . sino sólo p o r ía m o r d i d o 'Que admite la religión católica. de la esposa i n f i e l q u e q u i e r e m o r i r d e l interroga" . as d e su mad no interpretaba aquel abrazo último c o m o u n a expresión de 1 el fuego co- < de la hembra desesperada.! JPesa había llegado a ser insoportable. Y para respaldar sus palabras. a t o m a u ^tragedia misma.! 'resultado de sus gestiones para q u e G a l i n d o le d e v o l v i e r a los n e - c es d e c i r tres • Ptivos de los retratos. i e n t e de a: i envío i que platicara con el sacerdote q u e había sido el d i r e c t o r u a ebía a una w|«pmtual de Alfonso Francisco desde q u e éste era un niño. y c ó m o estas i n f o r t u n a d a s gestiones lo tenían d e l noviazgo. . •a no era vit-lfadre de Alfonso Francisco.. E l fiscal. que transe ^ \ e u literalmente: — S u b t e n i e n t e N a g o r e : e l presidente d e Debates h a interra P e r o a usted con u n a g r a n h a b i l i d a d . era u n poeta gala» bien educado. como si f u e r a n otras personas los actores poeta d r a m a . ahora que tenia( — r e n d i r cuentas a sus jueces y a la sociedad de la muerte de t r a d o personas a las q u e él había m a t a d o . Yo q u i e r o q u e usted me ayude con toda sinceridad y. Las últimas palabras d e l i n t e r r o g a t o r i o casi no las pudo ent' nadie. fortiter in re.86 El Jurado resuelve al m i s m o t i e m p o q u e el a m a n t e . H u m b e r t o E s q u i v e l M e d i n a . t r a t a n d o de planfB difíciles cuestiones. señor. directos a l corazón. pero q u e ahora. c o n c e d i ó la palabra al M i n i s t e r i o Público que interrogara al reo. diciéndole que en sus declaraciones d u r a n t e el desanolliT proceso no se había mostrado t a n t e m p e r a m e n t a l . le a n u n c i o que voy a despojarme de t o d o prejuicio. y que se sentía algo así como! alejado de su tragedia. no como lo hizo usted en el Juzgado. era sólo la m u j e r compasi desprecia el p r o p i o peligro. al referirse a cada u n o de los diversos episom de la h i s t o r i a . Su voz y su ademán eran suaves y tranquilizada c i o r n no acostumbraba exaltarse en ningún m o m e n t o d e l debate. en este caso y en todos en los que lo vi tí busc¡ j a r . sino emotiva y s¡ y en m e n t a l . perc interrogatorios eran. el agente lo reconvino pon Le ante el j u r a d o el reo incurría con frecuencia en momentos e n f l nales. incisivos. p o r q u e las ahogaban los sollozos que b r o t a b a n de d e l pobre m u c h a c h o q u e estaba siendo juzgado. lo ha dejado que nos cuenti de la h i s t o r i a . En un m o m e n t o d a d o .| hubic e l l o . C o m e n z ó c o n este exordio. inqui E l reo contestó. se sentía c o m o si estuviera . A lo que N¡¡ le contestó que las diligencias en el proceso eran llevadas coní c a l m a y en un a m b i e n t e q u e no tenía toda la aparatosidad dell presionante j u i c i o ante el j u r a d o . ¿de qué se va usted a despojar? El fiscal no se dignó contestar a la p r e g u n t a y comenzó ai antes rrogar: era q — ¿ D ó n d e c o n o c i ó usted a Sara Perea? Y d i o p r i n c i p i o E s q u i v e l M e d i n a a un repaso de las respus no pe q u e había d a d o el reo a las preguntas d e l juez. y t a r f l me despojaré de t o d o lo q u e yo sé acerca de la tragedia. Seguía l a regla: Si» ' en e in modo. sí le advierto qs q u e < lo único que no me despojaré es d e l d i c h o de los testigos. mortales. para a u x i l i a r a un m o r i b u n d o . noqi Presii creer q u e sea usted el responsable d e l doble h o m i c i d i o . i n q u i s i t i v o : — E n t o n c e s . me despB de t o d o c u a n t o p u d i e r a serle a usted adverso. T r a s de algunos m i n u t o s q u e el juez concedió para que el 1 descansara y se serenara d e l c h o q u e e m o c i o n a l que había s» con el i n t e r r o g a t o r i o . ante t a n t a s o l e m n i d a d . como si se h a b l a r a de hechos en los qi| no había i n t e r v e n i d o . Sobre la m u c h e d u m b r e q u e atestaba la sala corrió u n a ráfaga como de aire de tragedia y de f a t a l i d a d . D i o por t e r m i n a d o su i n t e r r o g a t o r i o . hábil en todos los m o m e n t o s . En estos momentos y m i e n t r a s el juez o r d e n a b a q u e la Secretaría buscara en las hojas d e l e x p e d i e n t e ciertas declaraciones de N a g o r e en el Juzgado. a lo q u e contesté: —El licenciado C a s t r o López se asusta c o m o un c h i q u i l l o . p e r o no s i n d i - rigir a Nagore en voz a l t a este c o m e n t a r i o : —Nagore. me acerqué hasta el lugar en donde estaba N a g o r e en m e d i o de sus custodios. p e r o q u e no permitiera que lo regañara. que contrastaba c o n la s u a v i d a d de la técnica d e l poeta Esquivel M e d i n a : —Dígame subteniente. cuya l e c t u r a había p e d i d o el fiscal. El juez don Juan C a s t r o se dirigió a mí c o n un ademán. p e r o c o m o los m a y o - res debemos ser de alguna u t i l i d a d a los m u c h a c h i t o s ignorantes. le diré que no encontrará ningún precepto en la ley q u e i m p i d a al d e - fensor hablar con su cliente. p o r q u e la C o n s - titución de este país ha s u p r i m i d o la incomunicación de los reos. . Con este animado pórtico d i o p r i n c i p i o C a s t r o López a un acre interrogatorio. Castro López no se d i o p o r v e n c i d o y me gritó: —¡Si soy un c h i q u i l l o ! . se levantó de su asiento y c o m o si le hubiera picado un bicho ponzoñoso. s i n hacer u n a sola pregunta más. lo que le pasa a u s t e d es q u e lo m a t a n los r e m o r d i - mientos. se dirigió en voz estentórea al Presidente de la A u d i e n c i a . Pero don Luis Castro López. ¿ c ó m o v o y a regañarlo? Le contesté: —Porque usted es un c h i q u i l l o m a l c r i a d o . no se rehusara a contestar a las preguntas del representante de la acusación p r i v a d a . Desnudos artísticos 87 chanclo con un oleaje fortísimo en m e d i o d e l o c é a n o . lo q u e t a l vez sería mejor. d i c i e n d o : —El defensor Sodi está d a n d o instrucciones a su c l i e n t e para que conteste los interrogatorios en la f o r m a q u e le convenga. para acabar de u n a vez c o n el t o r m e n t o de su v i d a . Humberto Esquivel. c o m o inquiriendo si aquello era cierto. Le diré que he tenido t i e m p o suficiente para h a b l a r c o n mi defenso antes de la audiencia. en c u a l q u i e r m o m e n t o . abogado q u e representaba los intereses de la acusación privada y q u e tenía la m a r m i t a puesta sobre el fuego y en punto de ebullición. para decirle algunas palabras t r a n q u i l i z a d o r a s y r e c o m e n d a r l e c a l m a . y que lo q u e le estaba r e c o m e n d a n d o a h o r a era que a pesar de que la ley lo protege. ¿en q u é acciones de armas se ha e n c o n - trado usted? —En ninguna. y c o m o si c o m - prendiera que al f i n tendría q u e irse al f o n d o d e l m a r . a p r o v e c h ó esta sincera y un poco cursi declaración de N a g o r e . t r i u n f a l m e n t e . llamándolo llotípe al f m u j e r z u e l a . se negó a a d m i t i r el pergamino ce arde prueba en el proceso.88 El Jurado resuelve — E n t o n c e s . y yo. ole re o q u i n t a clase a todos los expositores. es usted un soldado q u e conserva su virginid Inútil resulta p r e g u n t a r si ha ganado usted alguna condecorad Pues ahora vea usted esta condecoración. como si blandiera] bre la cabeza d e l c u i t a d o A l f o n s o Francisco N a g o r e una masa] guerra incrustada de piedras preciosas. y que ésta que había ¡je obse otorgada a G a l i n d o . cua. me tranquilicé puencia haber salido b i e n de mi audacia a d i v i n a t o r i a al a f i r m a r que talíregunt lardón era por la exhibición de retratos de mujeres en cueros. por lo que Castro López. atento a que en el p r o c e d i m i e n t o j u d i c i a l mexicano se fijaireanui término perentorio para la recepción de pruebas y después de diernañar término n i n g u n a es admisible. se podrían enterar que sólo era u n o de tantos cenjurado cados de exposición en que se conceden medallas de tercera. Y mostrando a NagBe ui desde la t r i b u n a donde Castro López se h a l l a b a . un pergamino t f t c h e mostraba a d h e r i d a una m e d a l l a de c u a l q u i e r m e t a l . Y despíuandc el secretario del juez. seguramente era por las fotografías de mujefl foto. el hecho de no recibirla podría redundar para h perjuicio del procesado. que se asustaba de ver el retousma .] talló en grandes carcajadas. por o r d e n de éste y en u n a medida de equici Y / para el reo. injuriosas. Y fue desde su asiento hasta el estol Ce d e l juez a ofrecer el pergamino como prueba de su dicho. s o l d a d i t o de b a n q u e t a . gritó que el fotógrafo Galia sí había ganado condecoraciones como ésa que se le había otorí en Milán en u n a exposición. Perol juez. q u e en r e a l i d a d era el o acreditaba la concesión de u n a m e d a l l a de bronce de quinta c| otorgada a G a l i n d o en u n a exposición en la c i u d a d de Milán. I n m e d i a t a m e n t e me levanté para pedir la pomo labra y suplicar al juez que a u n c u a n d o no era el momento ni lepuesto el a d m i t i r la prueba. le preguntó:! — ¿ L a conoce usted? N o . Y comenzó Castro López a a m e t r a l l a r al reo más que con piaba se guntas. Nagore no la conocía. c o n apreciaciones groseras. T a m p o c o la conocía el jurado. C u a n d o el público se enteró de lo que era el famoso galatdi t a n orgullosamente b l a n d i d o por el licenciado Castro López \ pulverizar la i n a c t i v i d a d guerrera d e l j o v e n subteniente Nagore. en t a n t o q u e si se les permitía a los jurados conede d e f el pergamino. ni* juez. iba co Hasta el d o l o r i d o A l f o n s o Francisco Nagore esbozó una soniÍ5>lamen allá en su sitio. entre los dos i n c o n m o v i b l e s soldados. desnudas que había presentado en la exposición. C o n la c o n f o r m i d a d d e l M i n i s t e r i o Público se admitió el ¿«casarse mentó y se pasó a los jurados para que lo conocieran. por mi p a r t e . desnudos fotográficos q u e había e x h i b i d o . leyó el famoso d o c u m e n t o . porque los jurados se quedarían con laí I de que aquel d o c u m e n t o tenía alguna relación directa con los hedí Ini< que se juzgaban. Con el interrogatorio. Y Alfonso Francisco. fue c o n t e s t a n d o : q u e en las (rasiones en que su novia le iba regalando los diversos retratos.N o señor. cuando puso ante sus ojos la tarjeta postal en q u e aparecía desnuda. él se sentía halagado y igradecido. ¡ G a l i n d o era grande. Y sí por la mañana el salón de jurados estaba ya pletórico de público. el juez dio por t e r m i n a d a la audiencia de la mañana y citó para reanudarla a las cuatro de la t a r d e de ese m i s m o día. al que le f u i a p r e t a n d o los t o r n i l l o s de la «moción a cada paso del i n t e r r o g a t o r i o para poner a la vista d e l J U - MO su calidad de h i p e r e m o c i o n a l . o c u r r e a todas las . r e - tatos que no tenían nada de pecaminosos. Sólo que la f r e - cuencia con que iba recibiendo los retratos le llamó la atención. siendo como era t a n b o n i t a . sin la menor sospecha. pero la M a j a D e s n u d a no era mi m u j e r . sin c o m - prender que G a l i n d o era un gran artista q u e estaba m u y por e n c i m a de un pobre soldadete cuyo p o r v e n i r no pasaría d e l de ser un f a n - toche de parada m i l i t a r . le gritó: —¡Va usted a negar q u e G o y a se hizo i n m o r t a l p o r p i n t a r la Maja Desnuda? Y el infeliz Nagore. a u n q u e le pareció q u e Sara d e s p i l f a - ba su sueldo con tanta fotografía. en cada u n a de las cuales pcontraba a la mujer amada más y más adorable. se dio cuenta de que la m u c h a c h a estaba ya desflorada. Galindo era i n m o r t a l como G o y a lo era desde que pintó la M a j a Desnuda! Y dirigiéndose a b r u p t a m e n t e al pobre N a g o r e . La m u c h a c h a le contestó que G a l i n d o amenté le cobraba el m a t e r i a l y q u e el precio de éste se lo des- liaba de su sueldo. o lo q u e fuera. y le j-juntó. cuando habiéndola c o n v e n c i d o de que Sara le diera la trascendental prueba de amor que él pidió c o m o u n a condición p a r a casarse. porque queriéndola t a n t o como la quería le causaba p l a - cel ir reuniendo aquellas fotografías. n u n c a se lo reprochó. Inicié yo el interrogatorio con la c o n f o r m i d a d de mi c o m p a ñ e r o de defensa el licenciado C o l l a d o . consideraba n a t u r a l q u e e l l a a se gustase. por la tarde la concurrencia había crecido y era c i e r t a m e n t e i n c o m p r e n s i b l e cómo podía acomodarse d e n t r o de la estrechez d e l r e c i n t o . hacién- dole repetir sus impresiones sobre la frecuencia con q u e la m u c h a c h a lt obsequiaba fotografías suyas desde q u e comenzó a t r a b a j a r c o n d fotógrafo. por regla general. q u e resistía estoico el chaparrón. puesto : al fin. d e l l i c e n c i a d o Castro L o - pe!. G a l i n d o era i n m e n s o . c ó m o era q u e su p a t r o n o la r e t r a - ta con tanta frecuencia. como si fuera un h o m b r e castrado. pues eso. Desnudos artísticos 89 de una mujer desnuda. Nagore. Por s u - puesto que lo de acomodarse no l l e v a imbíbita la idea de c o m o d i d a d para los que dentro de la sala estaban. no lo niego. t r a y e n d o o t r a vez a la atención d e l ¡lirado los rasgos salientes d e l noviazgo e n t r e N a g o r e y Sara. tímidamente contestó: . la corta m u y bien. ya q u e si se dejaba v i v a en el jura idea de que el reo d u d a b a de la h o n e s t i d a d de su amada y t de c o m p r o b a r l a cautelosamente por el único procedimiento digi crédito. contestando u n a pregunta mía t a m p o c o se habría a l a r m a d o si Sara le h u b i e r a dicho que i grafo para el q u e trabajaba le t o m a b a las fotografías como ¡ estudios y le regalaba algunas copias. C o n relación al d e l i c a d o p u n t o de la p r u e b a de amor quel a Sara como condición p r e v i a para hacerla su esposa. que sin duda] su práctica y su m a l i c i a en las lides d e l j u r a d o se d i o cuenta i m a n i o b r a . ¡le juro. seguramente con la intención de escamotearle al Ministerid] b l i c o el efecto t e a t r a l . también creyó la explicación de Sara sobre cómo D a s a i había r e t r a t a d o desnuda s u p a t r o n o e l fotógrafo. al r e p r e g u n t a r a N a g o r e sobre el punto. m e habría c o n f o r m a d o y me huti lar casado c o n e l l a . Formulé. más iba a t e n e r l o p o r un lascivo seductor que por i m o r a d o angustiado por l a d u d a . quizá por impaciencia mia. f u e entonces c u a n d o m i s amigos estudiantes d e quintos c o n t d e M e d i c i n a m e d i j e r o n q u e e l f e n ó m e n o era r a r o . p e r o agregó. se puso f e b r i l m e n t e a a n o t a r l a . hipnotizados. señor. la p r e g u n t a sin o l v i d a r el riesgo de que elj se l e v a n t a r a a i r a d o para protestar. en b l e . y lo q u e f u e mejor. dudé. n tizador poderoso. pues entendía que la grafos hacían a q u e l l o r u t i n a r i a m e n t e para e x h i b i r sus mué. r o g a n d o a los dioses que Alfonso f cisco e n t e n d i e r a su intención y contestara c o n acierto. llor q u e n u n c a t u v e l a m e n o r d u d a d e q u e l o era! L e pedí q u e l i sile mía como u n a prueba de su a m o r . Pero el fiscal dejó pasar la I rrogación sin protesta. pues p u n t o era en mi concepto u n o de los q u e más peligrosamet volvían c o n t r a el acusado.p intei no quise c o n d e n a r l a sin i n f o r m a r m e con gente q u e supiera det cosas.l lies q u e todavía no estaba en condiciones económicas para casarme! la e l l a i n m e d i a t a m e n t e . pues.90 El Jurado resuelve mujeres bonitas. pero c u a n d o me hizo ver quel tribi vez era u n a m u j e r con ciertas peculiaridades anatómicas. C o m o él sabía algo de la fuerza d e l h i p n o t i s m o sobre los suje j. Lo cierto es que la p r e g u n t a pasó sin objeción y que Al Francisco la entendió p e r f e c t a m e n t e . mas n o imp¡' j. en sus escaparates. p o r q u e . y me casé con e l l a . al decirme: Alf — N o . F u e c u a n d o apareció lo q u e apareció. Y el m i s m o C a s t r o López. n u n c a le pedí a Sara que se me entregara cct nes a r t e r a intención de c o m p r o b a r si era v i r g e n . p o r q u e al hacerla estaba] r i e n d o la respuesta al procesado. formulé] dadosamente mi p r e g u n t a . y creyó p l e n a m e n t e q u e su m u j e r no había ¡i q ¡ t a U . cuandl seño me cayeron las alas d e l corazón. Y si ella accedió fue por mi presión amcJ car pero en caso de n o acceder. pero sin clamar o] mí. q u e era u n hip g j j . iba el m u c h a c h o r e v i - e los foto. mo simples Cuando. la contestó En estos momentos el d r a m a había llegado a su p u n t o climático. un m o v i m i e n t o por un ena< de rebeldía. El fiscal d o n H u m b e r t o E s q u i v e l M e d i n a . Tal vez el público de la sala. ma. que me era indispensable pata fundamentar lo básico de la defensa planeada. que permanecía de pie en la :o v e r q u e tal tribuna dejando que pasara ese m o m e n t o de emoción para c o n t i n u a r as. porque aún no había hecho las preguntas que u p i e r a de esas todo mi duro interrogatorio había v e n i d o p r e p a r a n d o . a l m a d e - ncia m í a . ñas no imposi. aquel en que Sara. harían q u e la sonrisa de Castro López. que los dos hombres q u e tenía . pues su voz era insegura r q u e exigió y a veces tan baja que costaba t r a b a j o captar sus palabras. q u e no perdía d e t a l l e de lo q u e iba pues este pasando. sentado entre sus dos impasibles g u a r d i a - regara c o n la nes. se sentía desconcertado. seguramente. que con sus facultades de h i p n o t i s t a iba a d o m i n a r al m a r i d o . y q u e de ser de q u i n t o año contestadas correctamente. siendo amantes. M u c h a s mujeres d e l público le j u r o . a u n q u e su a c t i t u d era hermética e i m p a s i b l e el j u r a d o la ante la forma en que iba yo l l e v a n d o el i n t e r r o g a t o r i o . So- y me hubiera lamente estábamos impasibles el señor juez d o n Juan C a s t r o . no ocultaba su e m o c i ó n . veces tuve que p e d i r l e q u e r e p i t i e r a sus respuestas. y quiza también algunos de los osamente se miembros del j u r a d o . señor. Desnudos artísticos 91 i m í a . al evocar t a n tristes incidentes. se estaba posesio- muestrarios nando tanto de la situación. y G a l i n d o e n v a l e n t o n a d o y posiblemente creyendo punto. Por eso sólo se p r e o c u p ó p o r recoger los negativos ue el foto» de las fotografías de su m u j e r desnuda. fonso F r a n . e r a n dos sujetos cobardes y desprecia- lámar contra bles. los :ió. que mancillada por él. condenado panzón! )bre los sujetos El juez concedió un receso de cinco m i n u t o s para q u e la emoción sobre c ó m o la pasara y cuando t r a n s c u r r i e r o n . estaba llorando c o n v u l s i v a m e n t e . Alfonso Francisco Nagore. me dirigía u n a a m a b l e sonrisa en la q u e f r a n - :sión amorosa. Castro López. lo haría sobre este otro concepto: ¡Eres m u y mañoso. por.r. c o n el t o n o de m i s preguntas y c o n las i t o d i g n o de objeciones aparatosas q u e oponía a sus respuestas. c u a n d o se señores que formaban el Jurado y yo. Lo transcribo aquí como aparece en la versión de los no había sido toiigrafqs: \o <Xc V*AcO Y HAtVT. lloraban. . pero interrogando al reo. abogado de i casarme con la acusación privada.dí q u e fuera silencio trágico. a través de mi i n t e r r o g a t o r i o . licada de poeta. en lugar de subrayar su j u i c i o sobre mi i m b e c i l i d a d .el interrogatorio. que el fiscal Con el interrogatorio llegamos al m o m e n t o c u l m i n a n t e d e l d r a - estaba sugi. q u e era evidente que se contenía para no l l o r a r .asar la inte* a la situación y pensó. viendo todos los episodios de su h i s t o r i a amorosa. y ese q u e Alfonso marido que lloraba ante el j u r a d o los mató. me indicó q u e podía c o n t i n u a r c o n era u n hipno. la h e m b r a b r a v i a y d e t e r m i n a d a se enfrentó . camente se traducía su j u i c i o de que era yo un perfecto imbécil. d u d é . y empujó a G a l i n d o a confesar q u e habían sido y seguían l i n i s t e r i o Pu. pero es q u e da y trataba estaba provocando en el reo. mientras el resto de la numerosa audiencia guardaba un . y m u c h a s ormulé cui. . por gusto con u n o y por o b l i - :uenta de mi gación de esposa con el o t r o . una explosión de su carácter. i n d u d a por enfrente y con los cuales se acostaba. sufrí u n a confusión tremen] no podría. P r e g u n t a : Lo ayudaré a u s t e d : ¿Pensó en q u e en esa ocasión] le cerraban todas las puertas para a d m i t i r u n a de esas ingeniosas] plicaciones de Sara. • . m a t a r l o s . a t a no la hubiera matado. debe ser e n c a m i n a d a a evitar que el hetjyyjjg q u e va a causar el daño se realice. debe r y ] a n t e r i o r al h e c h o m i s m o . st a ?a t o m a el carácter de venganza. lindo. i Y al d a r esta contestación a mi p r e g u n t a . especialmCgajg £ la defensa de la persona o el h o n o r q u e la ley a d m i t e como c ú a t g ^ . — V a m o s N a g o r e — l e d i j e enérgicamente. ni a h o r a . por eso f u e . habían pasado ya. P r e g u n t a : ¿Pero t u v o q u e a d m i t i r el h e c h o de que era ama de Galindo? Respuesta: Desgraciadamente sí. pero c u a n d o el daño se ha t t t m e n t e zado ya. ¿qué h o n o r estaba usted dtL Ì Q d i e n d o . castigarlos por l a ofensa que l e habíani ] me 0 cho.v _ ella n o podría yo seguir v i v i e n d o . P r e g u n t a : Pues vea. . y q u e tenía usted q u e convencerse de que] u n a m u j e r infiel? Respuesta: Sí. Y sentí un o d i o feroz contra] P r e g u n t a : ¿Y c o n t r a ella? Respuesta: No sé. De lo q u e sí estoy seguro es de qutj no se h u b i e r a i n t e r p u e s t o entre los dos en a q u e l momento. pero n u n c a el de defensa de un peligro o riesgo ya se ha c o n s u m a d o . s a j m a r a c u n a venganza? E s decir. ¿no era más bien t ' s l ¡ . Al m a t a r l o s . y t o d o acto de ic let¿ . ••• . pero al mil t i e m p o pensaba q u e no podía ser v e r d a d . su voz volvió a temí p a r a c o m o si fuera a soltarse otra vez en lágrimas.. no sé. t a l vez. [ v . de desahogo. si su h o n o r estaba m a n c i l l a d o s i n r e m e d i o . si q u i e r e usted hastaj] a j u s t i c i a m i e n t o . porque i ¡ ¡ a c r a m >v:xf i .4 4.. si todas las caj-. N a g o r e . ¿Sabe usted q u e la base de su defensa conss r e p e t i r en q u e usted mató a Sara y a G a l i n d o en defensa de su honor! (¿^mm Respuesta: Sí. si las cosas no tenían remedio g ( ¿ s . Vamos p a r a r 0 empezar n u e v a m e n t e . P r e g u n t a : ¿Por q u é no a ella? Respuesta: P o r q u e l a adoraba. p o r q u e era m i v i d a . ^ t a n c i a q u e j u s t i f i c a el h e c h o y destruye la c u l p a b i l i d a d . desaparece la razón de la defensa. 92 El Jurado resuelve P r e g u n t a : C u a n d o o y ó usted las palabras de Sara y las que seguida pronunció G a l i n d o ¿pensó usted en a l g u n a cosa? Respuesta: Pensé en m u c h a s cosas. p o r q u e toda defensa. pero no defender su h o n o r . si supo que Sara se¡_ siendo la a m a n t e de G a l i n d o . desenredar ese e m b r o l l o . no sé c o m o pude pensar tantas cosas en t a n breve m o m e n t o . s i n r e m e d i o también? ciado. l i c e n c i a d o . P r e g u n t a : ¿Puede usted decir cuáles e r a n esos pensamientos! Respuesta: E r a n m u c h o s a la vez.. la cosa era demasiado c l a r a . domínese. n c Sara había sido a m a n t e de G a l i n d o y p r o b a b l e m e n t e había sido l i n d o el q u e recogió sus p r i m i c i a s de m u j e r . porque era el instante en q u e debería p r o d u c i r s e la explosión de aquella naturaleza del reo. t a n i n c i e r t a . pues ambos teníamos y conservábamos u n a l e a l estimación y amistad. no apartaba sus ojos de mi. me f u i dando cuenta de la impresión q u e estaba p r o d u c i e n d o en la a u - diencia. a u n q u e aparentemente mis ojos estaban puestos en el procesado. señor licenciado! — m e gritó extendiéndose en t o d a su es- tatura. en un tono agresivo—. q u e a u n cuando era un rudo c o n t r i n c a n t e también era mi amigo y yo lo a d - miraba por su talento. si el acusado no h u b i e r a matado a los adúlteros. le h u b i e r a a d o r n a d o la f r e n t e c o n un par de aditamentos boyunos. pensando sin d u d a q u e le estaba s i r v i e n d o la suerte d e l reo en una bandeja de p l a t a . y le estuve e n v e n e n a n d o el espíritu — ¡ D i o s I me lo perdone!—. y f o r m a su p r o p i o j u i c i o sin un p l a n íiejwadorjSérolmlaTa^^ c o n mi c l i e n t e añteTtfer-día del jurado. por i d i o t a . Es v e r d a d q u e t o d o había pasado ya [ j que lo que había pasado no tenía r e m e d i o . -1SÍ. era m u y probable que los jurados estimaran q u e un sujeto t a n desprovisto de carácter como hasta entonces se había r e v e l a d o N a g o r e . hubieran seguido siendo amantes riéndose de su m a n - I üdumbre. pero tan tímida. a u n c u a n d o d i s i m u l a b a su sorpresa a n t e una pregunta tan insólita p l a n t e a d a por la_defensa. ni m u c h o menos le había a p u n t a d o u n a respuesta para ella. u n a vez p a - | ado el susto. señor abogado? ¿ M e entiende? . Pero al m a t a r a G a - \ lo que había pasado no podría v o l v e r a suceder. señor l i c e n - lo. Desnudos artísticos 93 Mientras f u i p l a n t e a n d o esta p r e g u n t a c o n t o d a l e n t i t u d . t a n indecisa. porque sabía por experiencia lo peligroso q u e resulta p r e - | parar al reo con un i n t e r r o g a t o r i o de preguntas y respuestas p a r a rio en el juicio. había i n c l i n a d o la cabeza y me escuchaba con deleite. merecía q u e u n a muchacha bravia y llena de f e m i n i d a d al m i s m o t i e m p o c o m o p a - téela haber sido Sara. estuve s e m b r a n d o en su m e n t e un p a n o - rama hipotético de cómo se h u b i e r a d e s a r r o l l a d o en los días subse- cuentes al de la tragedia su v i d a c o n y u g a l . La verdad es que yo me sentía. y c o m o la estaba deseando i n c o n s c i e n t e - tiente toda esa m u l t i t u d que llenaba la sala de audiencias. íMe entiende usted. y que [ estaba viviendo intensamente el d r a m a . y tal parecía q u e yo había p e r d i d o el sentido de mi res- ponsabilidad profesional. Yo no había preparado a N a g o r e para esta p r e g u n t a t a n peligrosa para su suerte. t a n e m o c i o n a l . m u y p r e o c u - pado. Asimismo el fiscal Medina""Esquivél no d i s i m u l a b a su asombro. en esos m o m e n t o s . Y la explosión que había estado p r o v o c a n d o surgió al f i n t a n r o - inda como yo la esperaba. porque o l v i d a las instrucciones recibidas o las examina conforme a su c r i t e r i o . y si a q u e l l a reacción no aparecía. En c u a n t o a d o n L u i s C a s t r o . comentando q u e Sara y el fotógrafo. El señor juez C a s t r o . Por eso tenía q u e matarlo. Por eso lo maté. Continué interrogando: — E s decir. si h u b i e r a sobrevivido a él? Respuesta: i N a t u r a l m e n t e ! G a l i n d o tenía q u e presumir dej q u i s t a d o r y de su fuerza hipnótica. P r e g u n t a : ¿"Cree usted q u e G a l i n d o h u b i e r a sido capaz i m e n t a r c o n sus amigos el episodio. Y le agradecía q u e él me hubiera i d i d o a mí. sino para que no se produjeran! vas ofensas c o n t r a su d i g n i d a d de h o m b r e en el f u t u r o . lialgur bía h e c h o p e r d e r la v o l u n t a d p o r sus artes de hipnotizador. i bien le entendía.j r e m e d i a r no las cosas d e l pasado. ( ^ f* s F Respuesta: Señor licenciado: / Q u e sea de mí lo que Dtoi ~ ponga/ Poro creo que /o que A/ce era Ja únJco que podía nactíp» . y para l i b e r a r l a . Respuesta: Estoy seguro de q u e si no lo h u b i e r a matado i h u b i e r a n c o n t i n u a d o engañándome. sin d u d a . m a r a v i l l o s a m e n t e impasibles. P r e g u n t a : ¿Cree q u e si se h u b i e r a c o n t e n i d o y no hubie p a r a d o sobre ellos. tPuevc a la galería fotográfica. Respuesta: Sí señor. q u e cree q u e si no los h u b i e r a matado| b i e r a n seguido siendo amantes. Pareció c o m o si por la sala h u b i e r a corrido ráfaga de aire refrescante y se sintió ese m o v i m i e n t o de cuej diría también q u e de espíritus fatigados. usted mató nojte ex vengar la ofensa i n d e s t r u c t i b l e .94 El Jurado resuelve C l a r o q u e lo entendía.?omp que Sara había m u e r t o . de Vos amigos de G a l i n d o y de " q u e se f u e r a n e n t e r a n d o de su desgracia. y sentí más o d i o en c o n t r a de Galindaíl juíc P r e g u n t a : En r e s u m e n . Los j u r a d o s . lo encontró a usted de pie. c u a n d o se h u b i e r a n visto. tai lo c o m p r e n d i e r o n . me había t r a n s f o r m a d o de león en un perrito ¡porta le movía la cola. N a g o r e . A l f o n s o Francisco. al o i r las detonaciones. para a« for d V a m O T t í v de G a l i n d o . t u v e que m a t a r a G a l i n d o . Y t o d o a q u e l público q u e estaba a n h e l a n t e y tenso. U s t e d parece corsquer r a r q u e el único causante de su desgracia era G a l i n d o y que elcoho f u e su colaboradora indispensable. lo h u b i e r a n c o m e n t a d o calificándolo de t o n t o . sino para q u e no se repitiera el futuro. G a l i n d o tenía subyugada a mi mujer. después de aquel sodio. p o r supuesto. el j u P r e g u n t a : T a m b i é n a Sara. q u e se acomodan i b i a n d o de postura para descansar. Yo no d e l i a Sara. Sara se mató a sí m i s m a c u a n d o se i n t e r p u s o entre Iosj E P r e g u n t a : C u a n d o la recepcionista. d i c i e n d o que con clavarraamp vista n a d a más. Satfllgu su víctima. de ridícu| de predestinado para ser un m a r i d o engañado? Respuesta: Eso y más. ¿Lloraba usted por el remordimiento? • Respuesta: ¡ N o . n o ! L l o r a b a p o r q u e había p e r d i d o a Sara. con el ármalo cu en la m a n o y l l o r a n d o . siendo p o r esto q u e quería hacer aparecer al subteniente c o m o buscando v a l o r en el a l - cohol. También Collado hizo unas dos o tres preguntas c o m e n t a n d o algunas de las que había h e c h o el acusador p r i v a d o . r i d i c u l i z a n d o la c o n d u c t a «1 licenciado Castro López. p a r a no s e n t e n c i a r m e yo m i s m o a pasar mte los ojos de la gente como un m a r i d o consentidor. era el fracaso las matemáticas. el señor l i c e n c i a d o M i ' piel del Collado. Con esta respuesta de N a g o r e di por t e r m i n a d o mi i n t e r r o g a t o r i o . buscar un t a x i y llegar a la fotografía. pero q u e era m u y acer- tado aclarar. Y como d i j o a l g u n o de los m u c h a c h o s periodistas ' hadan las crónicas d e l j u i c i o . Pero el l i c e n c i a d o D e l C o l l a d o insistió en aclarar que Nagore no había t o m a d o n i n g u n a clase de bebida e m - briagante aquel día. y el silencio sólo se restableció p o r q u e ti juez anunció que haría desalojar la sala si el público c o n t i n u a b a haciendo manifestaciones en f a v o r o en c o n t r a d e l acusado. en donde ocurrió el d r a m a . antes de dirigirse con Sara a la fotografía. hizo algunas interesantes preguntas. Entonces el fiscal y el acusador p r i v a d o s o l i c i t a r o n i n t e r r o g a r de wevo al reo. Por su parte mi c o m p a ñ e r o de defensa. H público que llenaba la sala prorrumpió en grandes aplausos q u e la campanilla enérgicamente agitada por el señor juez para i m p o n e r el orden. tal como la de q u e el agente d e l M i n i s t e r i o Público al preguntarle a Nagore. no lograba acallar. p a r a p l a n t e a r algunos comentarios sobre esas preguntas. el h e c h o de q u e m i l o más per- pudieran caber en el r e d u c i d o espacio d e l salón. ni siquiera antes de comenzar a hacer las m a l e - tas para el viaje que él y su m u j e r debían e m p r e n d e r el lunes s i - guiente.: examinar a los testigos que habían declarado en el proceso. puesto q u e los hechos se nabían sucedido tan i n o p i n a d a m e n t e q u e no había h a b i d o t i e m p o lino para salir de casa. el público comenzó a i n v a d i r el p a t i o . en q u e se habría . Según informaron los empleados de la conserjería d e l e d i f i c i o de «tribunales. Desnudos artísticos 95 guardar mi propia d i g n i d a d . pues destruía la posible intención d e l fiscal de f u n d a r a n t e ti jurado la premeditación de los h o m i c i d i o s . pero sus preguntas carecieron de m a y o r interés. suspendió la audiencia c i t a n d o a todos para c o n t i n u a r o juicio a las nueve de la mañana d e l día siguiente. había t o m a d o unas copas de l i c o r . sobre p u n t o s que yo no había tocado en el i n t e r r o g a t o r i o . el señor juez. El p u n t o era i m - portante. wiprensivo. Y como habían sonado las ocho de la n o c h e . Inútil es decir que el segundo día d e l j u r a d o el p ú b l i c o a u m e n t ó «forma increíble. ni tampoco después de e n c o n t r a r en el r o p e r o de Sara la ampliación fotográfica en q u e aparecía d e s n u d a . f r e n t e a las . había t r a t a d o de establecer q u e éste. p o r «cual los defensores acordamos no i n t e r r o g a r l o n u e v a m e n t e . cosa que Nagore había negado al agente. Digamos qut| testigo se l l a m a b a R o d r i g o Peña.! q u e algunas de ellas parecían personas b i e n . Por lo demás. que databa d e l año de 1913. y he en ese establecimiento en e) que recM? <mm . gritos. a la q u e G i l b e r t o G a l i n d o daba servia un camión de pasajeros de su p r o p i e d a d . pero la iniciación de la éT de ambos. para salir t r i u n f a n t e s en la core fís¡ g C de un asiento en las bancas de la sala. q u e era la única empleada pora. y que en él trabajaba cora d e l n pleada la señorita Sara Perea. El p r i m e r testigo l l a m a d o f u e el amigo íntimo. p r o v o c a n d o u n f o r m i d a b l e escáífl r o t u r a de los vidrios de las puertas. desde q u e el edificio se abrió | de las siete de la mañana. Y las mujeres no eran las menos belicosas. usted Q u e en el año de 1924 disolvió su asociación con Gaüné para q testigo estableció p o r su c u e n t a o t r a fotografía en la avenida ¿ero. insultos y hasta u n T o t r o puñetazo entre los q u e peleaban para conseguir el acces i n t e r i o r de la sala. inseparable: pañero d e l fotógrafo m u e r t o G i l b e r t o G a l i n d o . y para las ocho era t a l la multitud casi no se podía atravesar el p a t i o . y al no haber ningún testigo presencial d e l drama. q u e d a n d o solo G a l i n d o e n l a fotografía. pero que se por! a la a l t u r a de las personas m a l . la a u d i e n c i a de la mañana careció de intera f i c i e n t e para compensar aquellos bravos esfuerzos de los asist al j u i c i o . si ] ¿ o s de profesión fotógrafo como éste. pues sólo se trató en ella de oír las declaraciones df testigos. se ente testigo q u e la m u c h a c h a tenía relaciones amorosas con Gal — q u i e n iba a acompañarla hasta su casa por las noches. D i j o no saber q u e en el estudio se d e s a r r o l l a r a n juergas u m p o r q u e el testigo se r e t i r a b a m u y t e m p r a n o por las tardes a m. m i c i l i o . El testigo Peña fue e x a m i n a d o en p r i m e r lugar por el juez Ci a u r r 0 d e c l a r a n d o que f u e amigo íntimo e inseparable d e l muerto. siempre q u e sea indispensable mencionarlos y tengat nexión directa con los hechos. Q u e en 1923 se asee obra para establecer un t a l l e r fotográfico. siendo solamente auténti<T n o m b r e s de los protagonistas de cada u n o de los casos y di f a m i l i a r e s .96 El Jurado resuelve puertas de las salas de j u r a d o s . p o r q u e se conocieron por v i v i r el testigot¡ b a r r i a d a de G u e r r e r o . pero la catástrofe vino c] se a b r i e r o n las puertas de la sala. lo» t i m o n i o s que rendían se referían sólo a los antecedentes de lal sonas y de los hechos. pues toda a q u e l l a muchedu: quiso e n t r a r a l m i s m o t i e m p o . Q u e Sara ti abajó con ellos unos cinco o seis meses y qut — hasta los últimos días en que trabajó en la fotografía. no había surgido de la» l i t u d de profesiones. puesto que en todos los casoB se r e l a t e n en este l i b r o se usarán nombres ficticios para desigc dedic los testigos a f i n de evitarles molestias. v e r d a negocio no daba u t i l i d a d para pagar más personal. modelo. no muy entusiasmado: leses y q u e solo —Bueno. debido a su constitución física.daderamente maravillosos. Si usted justifica la muerte de su amigo. me basta con su declaración :on G a l i n d o y d para que yo dé por concluido mi interrogatorio. pues separable com. pues n la conquista físicamente estaba incapacitado para dedicarse a tales aventuras. fía. y que además. Dijo que Galindo tenía un defecto físico que casi le i n u t i l i z a b a la de interés su. Sara Perea lo había v i s i t a d o para r e c l a m a r l e los negativos de las m u l t i t u d que fotografías de Sara. preguntó al de la amistad testigo si consideraba o no que esos desnudos artísticos f u e r a n ver- gido de la simi. dada su e auténticos los constitución raquítica. Desnudos artísticos 97 más tarde la visita de G a l i n d o q u e f u e a decirle que el esposo de e abrió a est. » u n o s seis rrn . pero que de haberlo hecho. pero no maravillosos. la justifiqué. se entero a Interrogué al testigo: is c o n Galindo. no gusto de obtener nada por sorpresa. aciones de los A otra pregunta del fiscal d i j o que G a l i n d o era incapaz de h a - I r a m a . Terminó diciendo que en su concepto G a l i n d o había sido asta u n o que un hombre honrado y rrabajador. con el ánimo de enaltecer la c a l i d a d y el supremo valor artístico de los desnudos fotográficos de que era • el juez Castro. tes d e las per. no era posible creer que t u v i e r a fuerza h i p - casos y de sus nótica. podía asegurar que no era capa: de provocar u n a riña amos q u e este y que más bien hubiera t r a t a d o de persuadir al procesado con su . 3S y t e n g a n co. El acusador particular hizo decir al testigo que G a l i n d o no se iara designara dedicó nunca a prácticas de h i p n o t i s m o . el testigo en la Sólo que el señor licenciado Castro López olvidó que el testigo iba servicio con a quien se le pedía el peritaje que consagrara para la posteridad la )23 se asociaron obra de Galindo. y que sus amigos lo apodaban. autor el fotógrafo m u e r t o . unos " e l a e r o p l a n o " . —¿Le dolió a usted m u c h o la m u e r t e de su amigo? ¿Justificó us- íes. los casos que labia. Yo: Mire señor Peña. el acceso al A las preguntas del fiscal contestó el testigo que su amistad con jelicosas. después de vaciar en sus preguntas todos m u e r t o . el testigo contestó.mano izquierda. . El licenciado Castro López. por lo cual a la p r e g u n t a : ¿Eran o no esos desnudos l e a d a porque el verdaderas maravillas d e l arte fotográfico?. seguramente nuchedumbre que Galindo no había pagado nada a Sara por haberle servido de )le escándalo. D i j o que no le consraba que G a l i n d o h u b i e r a v i n o cuando retratado a Sara desnuda. era a su vez un fotógrafo y un t a n t o c o m p e t i d o r ajaba como env del muerto. siendo los ditirambos posibles para exaltar al " g r a n a r t i s t a " . pues era muy inteligente para convencer a la gente. los asistentes y otros "la muerte". eran bonitos. aun- Galindo no lo haría falsear la v e r d a d en sus respuestas.conociéndolo. sí. los tes.ber pronunciado las palabras que le atribuía el procesado Nagore. Insisto: ¿La justifica? la a v e n i d a M* Respuesta: No la justifico. pero que e se portaban ao creía que G a l i n d o h u b i e r a sido un salteador de honras. ted su muerte? juergas u orgias.como dichas en el m o m e n t o de la culminación de la tragedia. t a r d e s a su do. Respuesta: Sí. buen Pregunta: D i j o usted que G a l i n d o era propietario de un canl balís de pasajeros de la línea de G u e r r e r o . a la que tenía a su l a d o la m a y o r parte d e l día y a lal' algu impresionaba con sus alardes de gran artista? I Respuesta: Prefiero no o p i n a r sobre la c o n d u c t a de Galindo. le confió los amoríos c o n Sara. no tiene n o v i a . después de su muerte.• do un h o m b r e casado. tola ] P r e g u n t a : No le d i j o antes él. a e l l o haberse presentado ella en mi despacho. lo que den Lu t r a que su amistad para usted no era más que meramente! liares asociación de negocios. desarrollo que el platónico de recitar a la n o v i a amada madrl¡t t r o n o a la luz de la luna? ¿ N o cree usted que l l e v a n o t r a técnica uní R menos romántica y m u c h o más práctica? E Respuesta: Después me d i j o G a l i n d o q u e Sara era su a t o l eos P r e g u n t a : ¿Cree usted que G a l i n d o procedía decentemente.98 El Jurado resuelve P r e g u n t a : ¿ C o n o c i ó usted a la esposa d e l señor Galindo? I de Sa Respuesta: La v i n e a conocer hasta. de grandes ojos negros. nía cuatro hijos? E Respuesta: N o . al seducir a u n a c h i q u i l l a que era su I R pleada. dos o tres de J sílbiditos con que los varones d a n el visto b u e n o a la belleza del muchachas. es casado. y al e n t r a r a la Sala del T r i b u n a l se escucharon en] versos puntos de la p a r t e destinada al público. guapísima. n o m e l o d i j o . h| echa bre casado. ¿Quién manejaba ese can a u t o Respuesta: E l m i s m o G a l i n d o . A d e m á s . Pe P r e g u n t a : Yo sé que usted. porta a l f i p era m i amigo. de n i n g u n a manera quisj unos yo provocarle d i f i c u l t a d e s en su hogar. señor testigo. sin m Y o : S i n embargo. Era u n a muchacha di] años. Pero ¿cree usted que los noviazgos di! ojos hombres casados con mujeres jovencitas y solteras no tienen | P. n u n c a . y yo di por t e r m i n a d o el interrogatl tale La siguiente testigo fue la señorita H o r t e n s i a d e l M a r . estatura un poco supe a la m e d i a de la m u j e r m e x i c a n a . lo cual derJ m o s u t r a que era indiscreto. pero le ocultó que era casado. q u e era casado y qrJ más. y supongo que usted. me pj i n t e r r usted un h o m b r e m u y serio. la ra inst cionista d e l estudio fotográfico que fue la p r i m e r a en entrar allí d o n d e se había desarrollado la tragedia. magníficamente construida yl derramaba simpatía a través de la sonrisa espontánea de su bocal 1 poco grande.. Su presencia entusiasmó a todos los varones que rl en el local. ¿Quiere decir más o menos los término! b i e n q u e el m u e r t o le contó lo de sus relaciones c o n Sara? bien Respuesta: Me d i j o que era su n o v i a . obli P r e g u n t a : ¡ Q u é pasó con aquella m a n o izquierda inútill tas El testigo guardó silencio. Su declaración fue b r e v e : repitió q u e al oír las detonaciones oía e n t r a d o a la galería fotográfica y había visto en el piso los cuei . A p r o v e c h ó la ocasión para t i r a r l e l e r a quisiera unos cuantos florerazos a los poetas de la b a r r a c o n t r a r i a . Los peritos en de un camión balística declararon que la pistola que usó N a g o r e era de t i p o semi- a ese camión? autcmático.. de alimentos que m u c h o s habían traído y c o n s u m i d o allí . o tres de esos sino por los implacables rayos d e l sol q u e comenzaba a ponerse y ! belleza de las que penetraban por los ventanales o b l i c u a m e n t e . La muchacha: ¡Gracias a D i o s no soy de ésas! e era su em. y c o m o t a m - términos en bién él era poeta y de los buenos. sin metáfora. alejó de su cabeza un grave peligro? n i c a u n poco Respuesta: ¿Cuál. de perfumería f e r m e n t a d a d e l afeite de las piso los cuerpos mujeres. pero como un h o m e n a j e a la h e r - u a l demues. desagradables: de sudor. y que la m u e r t e de u n o y de o t r a habían sido M a r . formuló un i n t e r r o g a t o r i o que más lien era un soneto. la recep. no sabía n a d a más. acusador p r i v a d o y poco superior defensa.. pero etonaciones ha. Los médicos legis- nútil! tas declararon que las heridas recibidas por las víctimas e r a n m o r - interrogatorio. y sus consecuencias. no s i n u s t e d . y q u e los m i l i t a r e s estaban obligados a portarla cuando vestían el u n i f o r m e . reglamentaria en el Ejército. 3nes q u e había horripilante. Luis Castro López se olvidó también d e l m u e r t o y de los f a m i - amenté una liares del muerto y de sus i n t e m p e r a n c i a s personales. Eran testigos cuyas declaraciones hacían referencia a la buena conducta anterior a los hechos d e l procesado. tales de necesidad. instantáneas. nauseabundo quizá. que portancia. señor? El licenciado C o l l a d o : El de las fotografías de desnudos artísti- i su amante. Los demás testigos que d e s f i l a r o n esa mañana carecieron de i m - G a l i n d o . que la m u e r t e de su p a - la madrigales trono. e n t r a r al lugar A las dos de la tarde el juez cerró la audiencia para r e a b r i r l a a i c h a c h a de 17 las cuatro del mismo día. cos. homo. el aspecto de su boca un de aquella multitud que se apretujaba en la sala era. No había visto más. guapa señorita. pero. Risas francas entre el público y sonrisas un poco d i s i m u l a d a s de ía y a l a que algunos de los jurados. Por su parte. La t e m p e r a t u r a era la de un a l t o u c h a r o n en di. por tola y llorando silenciosamente. pero además hizo esta i n t e n c i o n a d a p r e g u n t a : i t i e n e n otro Pregunta ¿Sabe usted. echar él también su c u a r t o a espadas para elogiar los bellísimos dazgos de los ojos de la testigo. e m e n t e . entusiasta. y lo hizo. o y q u e te» El fiscal y poeta desgranó un i n t e r r o g a t o r i o f l o r i d o . rué demues. sien. mosura de la muchacha. con un aire e n t o n t e c i d o . pronunciaran sus alegatos ante el j u r a d o . hom. me parece interrogar a la testigo. sin mucha relación con el caso. Se a c u m u l a b a n en el aire estático del recinto olores asociados de diverso origen.. a f i n de q u e el fiscal. nstruída y que Y a las cuatro de la tarde. el señor l i c e n c i a d o C o l l a d o me pidió q u e lo dejara i. Desnudos artísticos 99 tío? de Sara Perea y de G u s t a v o G a l i n d o y al procesado de pie f r e n t e a ellos. al reanudarse la a u d i e n c i a . caldeada no solamente por la aglomeración de los cuerpos.. t e n i e n d o aún en la m a n o u n a pis- n u e r t e . ] sobre la se apasionaba en los casos en los que intervenía. m u c h o s dormitaban enl Des asientos. sabía disimular] Y c o m o pasión y no incurría en explosiones que c o m p r o m e t i e r a n la ecu: c i r c u n s t m i d a d de su actuación. Se podrá a d v e r t i r . d e l a vía sus manos en guantes de boxeo de cinco onzas. don jl razón i C a s t r o o c u p ó su s i t i a l y a n u n c i ó : de la i — ¡ S e r e a n u d a la a u d i e n c i a ! Se a b r e n los debates. y en el m u r m u l l o de las conversaciones que algunos todi r e a l m e n tenían ánimo de m a n t e n e r . A c u s a b a con energía. iad y h sulta i n e x p l i c a b l e c ó m o p u d i e r o n m u c h o s de ellos desahogar Y es vejigas sin moverse d e l s i t i o . t o d a a q u e l l a masa se recuperó. la coexistencia pacífica de todos los individuos o e v i t a r 1 f o r m a b a n el núcleo. esperando un v e r e d i c t o q u e resolviera su destit c °< u s a a este pobre sujeto q u e p r o b a b l e m e n t e había e q u i v o c a d o su vocact m z o . cometid Y de p r o n t o . t i r a n d o p o r el piso los residuos. a m p l i a c u l t u r a general. Los que no t r a j e r o n con qué matar el mayor a g u a r d a r o n estoicos. sino en les gil sión q tes blancos de los eventos sociales. la agradable f i g u r a de mestizo yucateco y u n a voz bien modulada. era i n d u d a b l e m e n t e u n a a l t a función por cuantoLu l t r a j a d voz d e l M i n i s t e r i o Público no era sino la voz de la sociedad misa da cuer interesada en conservar el e q u i l i b r i o de los derechos sociales.100 El Jurado resuelve m i s m o . tiempo C o m e n z ó su r e q u i s i t o r i a de acusación en el m o d o suave qu¡ d e f i e n d ' : era u s u a l . r. Y ha. c u a n d o el juez. y que el acto de perseguir el c r i m e n . la i h e c h o i g u r i d a d social. E l . y para p r o p i n a r l e certeros golpes al plexo. el sóida había m o v i d o de e l l a d u r a n t e el receso de dos horas. A g e n t e d e l M i n i s t e r i o Público para f u n d a r sus conclil su desa nes acusatorias. pero trataba al: responsi con cortesanía. anal es la con sistema. pero no a b a n d o n a r o n la barricada. decidida rrero q i perder su lugar. se oían c l a r a m e n t e los ronquidos del b l i c o Si q u e echaban u n a siesta. expresando q u e la función d e l acusador público. Tiene la i a u t o r d labra el C. absuelto H u m b e r t o E s q u i v e l M e d i n a era u n o de los elementos más f u l roso con con los q u e contaba la Procuraduría de Justicia en aquellos I tonos tr¡ A b o g a d o m u y conocedor d e l oficio. No me hago responsable de lo que si lo perse el p u n t o piense el lector. los ojos y los oí caracte se a b r i e r o n y la v i g i l i a sustituyó al sopor. con t o d o ! defensa. paz con Los espectadores varones se habían despojado de sus chaqil deber las damas de sus abrigos de e n t r e t i e m p o . no er. pues t a l parecía que al abra a q u e l l a gente q u e p o r la mañana había i n u n d a d o la sala. del al q u e sea sador o f i c i a l . d o t a d o de un g r a n espíritu lírico q u e de vez en cu: Y r'2 lo llevaba a i n c u r s i o n a r por los d o m i n i o s de las musas. q u e era un adversario peligroso. no perseguía la satisfacción de obtener un t r i u n f o persoc desde i pues confesaba q u e se sentía un t a n t o c o n m o v i d o al ver frente a t á l a m o j u s t i c i a d e l p u e b l o . d i j o Esquii T>es M e d i n a . tenia 1 decir. de obtei dios P a la sanción d e l d e l i t o era u n a misión dolorosa en m u c h a s ocasión cione a pero indispensable en la defensa de la sociedad. ado su vocación . hambre. hogar las Y este exordio b r i l l a n t e y t r a n q u i l o lo terminó d i c i e n d o . por las circunstancias de comisión. más t a r d e riera su destino. una agresión i n m i n e n t e y de t a l m a g n i t u d . analista z en cuando Y se lanzó en seguida a analizar. q u e en q u e sobre lo personal. no envol- sión que se está realizando en el m o m e n t o m i s m o en q u e se hace la .«r convenció de que Sara Perea no llegaría v i r g e n al e q u e se tálamo nupcial y su docilidad para aceptar a q u e l l a estrambótica ex- v e r frente a 0» de las anormalidades anatómicas de la m u c h a c h a . sin acritud pero sin p i e d a d . la se< par la ofensa. de enfrentarse a la v i d a con serenidad. sino r e p e t i d a m e n t e . a p u l v e r i z a r sería más exacto s. la excluyeme de la defensa d e l h o n o r . no es sino rechazar u n a agre- xo. ts la impunidad". las solas l a ecuani. el c i e d a d misma. sobre t o d o c o n h o n o r . c o n justicia o sin e l l a . las excluyentes de i n rataba al reo responsabilidad que t u t e l a n la defensa d e l h o n o r . deber lealmente.person nersonal. d i s i m u l a r su i como lo había yo supuesto. ya q u e . sino el de vengar la ofensa. entró E s q u i v e l M e d i n a a f u n d a r s todavía l0 realmente su acusación. no l l e v a el i n t e n t o de sociales. circunstancias en que son valederas ante la ley. cualquiera q u e f u e r a el r e s u l t a d o d e l j u i c i o . s U V '• •iunfo fr. sino el v a l o r . no una vez. explicó el fiscal. d e l acu- 3 «jado antes. w desaliento lamentándose de q u e . dad y honor. en a. " algunas suaves ironías sobre la c o n t u m a z c r e d u l i d a d de N a g o r e . y la ley crea otros m e - n d i v i d u o s que n para que el marido u l t r a j a d o . q u e no deja : o n t o d o esto. el d e l i n c u e n t e sería absuelto por el jurado y g l o r i f i c a d o por la prensa. tenía una decir. c o n su suave voz carente de m á s fuertes tonos trágicos—. pues estimaba q u e había c u m p l i d o con su . en los guan- defensa.haquetas. Desnudos artísticos 101 j u e toda al abrazar la carrera de soldado. la p r i m e r a manifestación . d e l p a t r i m o n i o y «lavida. para evirar el a t e n t a d o . que. chas ° £ q ¡ j l I Desmenuzó. y el m a r i d o no se por cuanto la da cuenta del ataque a su honor antes de que el d a ñ o se realice. de obtener t»ne a los ofensores. sin d e f r a u d a r el interés social q u e representaba. antes de suave que le ?ue sea mancillado. n o se ti soldado se suponía la existencia d e l v a l o r . planteó las circunstancias. comenzando por decir q u e c u a n d o el p ú - dos d e los blico se enteraba por las i n f o r m a c i o n e s de la prensa q u e se había cometido un delito. tiempo ni lugar para usar o t r o m e d i o para rechazarla. Defender. lo q u e m a t a e l l o s días. a su t i e m p o . jan e n sus Después de una breve pausa. pero que al m i s m o t i e m p o el c i u d a d a n o expresaba i e n e la pa- s conclusio. Mío de matar después. 1 U ¡ral. mayor valor. estaba en paz con su conciencia. antes de que su h o n o r sea escarnecido. pero si el h o n o r f u e l i c o . san- l e n . por las y los oídos características personales de los protagonistas o por c u a l q u i e r a o t r a tará impresionaba a la opinión pública. pero no son las pistolas las q u e m a t a n . t o d a la c o n d u c t a d e l reo. no sólo d e l v a l o r gue- [ida a no rrero que engendra las heroicidades en el combate. sin d u d a . bi Ae la que se asentaban las esperanzas de los abogados defensores. por m e d i o de la a u t o r i d a d . El m a r i d o defiende su honor. " P o r q u e es d o l o - roso confesarlo — d i j o Esquivel M e d i n a . cuando se entera. d o n Juan de la reacción popular era de aversión y de indignación c o n t r a el autor del delito. f r i a l - h a s t a re. q u e era la p l a t a f o r m a n o d u l a d a . Era h o m b r e i n t e l i g e n t e y p r e p a r a d o en su profesión y conlf l e J 0 S práctica en las lides d e l Jurado P o p u l a r . acorralada p o r la prueba e v i d e n t e de su liviandad. y no exceptuT en ese t r a t a m i e n t o a los fiscales c o n t r a los que contendía. era m u y dramático. era un sujeto peleador y agresi discu q u e se enardecía c o n sus propias palabras y generalmente se des & c u s a caba. En t o d o caso. defensa con sollozos y defensa con llaT c o r r i d o . antes de q u e la defensa comenzara a ha brazo el acusador p r i v a d o iba a hacer añicos la impresión que en losn Y de. que no perdió una la cal l a b r a . Pero toda su experienó había a d q u i r i d o en la b a r r a de la defensa.102 El Jurado resuelve c u a n d o Sara. el abogado t i n s u f i representaba la acusación p r i v a d a . siempre en su t o n o cortés. m a n o de la absurda defensa de q u e el fotógrafo Galindo h i p n o t i z a d o y q u e le había t o m a d o a q u e l l a fotografía en estai trance. C u a n d o e l fiscal E s q u i v e l M e d i n a terminó s u discurso d e l sación. venganza pidie venganza cobarde c o n t r a el h o m b r e que Sara consideraba re señor h o m b r e q u e él. que. que Í cesado estaba desesperadamente e n a m o r a d o de la muchacha. y hasta. ese h o n o r q u e pretendió defender al matar a los MI de qt adúlteros. N u n c a defendió casos sonados. se rehusaba a representar a la acusación porque proclama p a n i l i que era un defensor n a t o . había i n c u r r i d o en u n a sucesión de ¡ ciones de la d i g n i d a d de h o m b r e . y además. en que el acto nator A l f o n s o Francisco Nagore no era o t r a cosa q u e un acto de veng ejecutado c o n t r a el h o m b r e q u e había gozado de las primiciasd de es d o n c e l l a y q u e la hacía ser i n f i e l después de casada. pues que lo exagere rnalac Se decía de él. Y como lo había yo supuesto. sin que ella se enterara siquiera. Y admitió. p r o b a b l e m e n t e por sus m a l q u e r i e n t e s . pues l l e n o reputación era más bien p o p u l a c h e r a . a los abogados de la parte c o n t r a r i a . Pero coT . en sus buc tribuí tiempos. dos cuestiones sostuvieron mi fe. el fiscal fe que r i n c u r r i d o al f i n a l de su discurso en un error que yo me propi flota capitalizar. insistió repetidas veces. sien* ser tí c o n su voz amable. para no p e r d e r l a . sí. sistente en la reproducción fotográfica de su cuerpo desnudo. un solo ademán de a q u e l dulce y tremet Hotór acusador poeta. que teníau rencií t a r i f a de honorarios de tres categorías y precios diferenciados: t ^ e c e A fensa c o n voz lacrimosa. no podía contener su belicosidad y saoi: Q u e c o n sus sarcasmos y frases hirientes a los testigos que iban en cor¡ P ^ r e ? de su interés. y que sería siempre m e j o r que él a los ojosa same mujer. h a c i e n d o trizas él mismo su pitenso h o n o r . sonó un aplauso ruidoso y p r o l o n g a d o de aquella masaflb el m a n a empacada en la Sala de Jurados. un solo gesto. dos había sin d u d a p r o d u c i d o la pieza o r a t o r i a d e l agente del! a n i m i nisterio Público. S i n embargo. Porque d o n L u i s C a s t r o López. aunqut infere siempre su d r a m a t i s m o f u e r a i m p r e s i o n a n t e . z:urso. eso es el ¡jasado Nagore: ¡Agua mala! ¡Agua m a l a . Aquello no terminó sino hasta que yo. pues derramaba sobre los acusados y sobre sus de- fensores espuertas de insolencias e i n j u r i a s . Pero su espíritu c o m b a t i v o lo ttlaconsejó. y P¡ra él era una estupidez solemne a q u e l l o de que el acusado debe ser tenido como inocente mientras no se dicte u n a sentencia conde- natoria. para d e r r a m a r sobre jbcabeza del reo las palabras más injuriosas de nuestro rico lenguaje: n. fue harto elocuente y nada amistosa. y poniéndose de pie. sin interesarse en la manifestación h o s t i l . comenzó a aceptar. c o r n u d o de n a c i - miento. u n a cosa viscosa ¡¡desagradable. Y no obstante los c a m - | ¡arañazos del señor juez. que no se sabe si pertenece al r e i n o vegetal o al animal. al retirarse el acusador p r i v a d o de la Inona. el aire estuvo |bo de siseos y silbidos. y a u n a solicitar. a la que hay que arrojar j del Género humano! ¡Condenadlo. eso que la gente de la costa l l a m a "agua m a l a " . obedeciendo a u n a señal me hizo el juez Castro. como si f u e r a un actor q u e agra- Xe una ovación. señores jueces d e l pueblo! I la reacción del público. los familiares del fotógrafo G a l i n d o . etc. comenzó a hacer exageradas reve- ndas burlonas hacia el público. que d u r a r o n algunos m i n u t o s . mujerzuela. con lo que la gente se excitó más todavía. etc. soldadito de cartón. que Castro López escuchó displicente. Sólo que si su agresividad y descomedimiento eran explicables y aun habla quien lo admirara por su técnica en su función de d e f e n - sor. Con todo esto se comprenderá p o r qué era u n o de m i s elementos «esperanza el discurso que d o n L u i s Castro López iba a p r o n u n c i a r pidiendo la piel de mi cliente. gritaba Castro López al cerrar su . Y cuando parecía que había e x p r i m i d o su magín y | pe nada le quedaba por decir. Y los cuarenta m i n u t o s que o c u p ó el j señor acusador privado para exponer su requisitoria f u e r o n genero- j sámente gastados en borrar de la m e n t e las apacibles y razonadas piones del Ministerio Público. aparecí en la t r i b u n a de la defensa para ntar mi alegato. No se refirió en verdad al caso m i s m o . pero que produce sobre la p i e l h u m a n a u n a sensación de "sufrible quemadura. Pues eso. recordó que en las aguas d e l océano ' na una cosa con apariencia de un velo sucio que se apodera de los brazos y las piernas de los bañistas de las playas. por la razón d e l i m p e r a t i v o categórico del estómago. cobarde. resultaba de muy m a l gusto y p e r j u d i c i a l en la función de acusa- dor particular. pues olvidó el interés de j tas clientes. íntimamente convencido ce que reo al que acusaba no tenía derecho ni al p a n ni a la sal. mi ánimo al escribir este l i b r o de compilación de m i s r e - : abogado juradista. aprovecharlo para hacerme un enojo»? .. Desnudos artísticos 103 i ido perdiendo clientela. rtp'csentaciones de la acusación p r i v a d a . 104 El Jurado resuelve autoelogio. t u v e que hacer referencia al desarre . en el concepto de que de esa nos mos medios. una a f o r t u n a d a intervención de defe. el M i n i s t e r i o Público incluido. IDii pague! Lo que sí tengo que asentar es que si mi exposición antee 1 no fue acaso esa b r i l l a n t e pieza oratoria que los reporteros innegablemente fue. No voy ahora(^^T tear otra vez una discusión i n t e r m i n a b l e . n a t u r a l m e n t e . porque su d o l o r y su pena no se restañaban con din que su presencia en el j u i c i o era con el objeto de cuidar que destrozara la reputación de G u s t a v o G a l i n d o . elogios q u e sin d u d a exageraron beneficio. porque todos ellos eran buenos amigos míos. al lado de L u i s Castro y López. no obstante. y que eran la mi v i u d a y la h e r m a n a única del fotógrafo G u s t a v o Galindo. que eran los cronistas especializa! la prensa. quiere ser absuelto oése 1 ponsabilidad. pero haría con todo el respeto que su m e m o r i a merecía y el dolor damas que representaban a la acusación p r i v a d a . y que. y quien tomaeipens bajo ese concepto. o cuando menos para que a m i n o r e su condena. r e f e r i r m e a mi labor y hacerme perdonar previamente. Es necesario. sí. pero sí debo decir a q u e i : que sujeto que va a ser juzgado por un d e l i t o . q u e puesto que las Escrituras dicen que " p a r a juzgar a los vi' que a b r i r muchas veces el l i b r o de los m u e r t o s " . por los elogios calurosos con que se refirieron a mi de defensa en este j u i c i o . Pero. dirigiéndome mente a las damas que vestidas de l u t o estaban en la tribuni acusación. y que contrata a un abogado para que logre su Jiipeq ción. M u c h o se ha d i c h o y más se seguirá diciendo sobre si laéttconj abogado defensor de causas criminales debe alejarlo de la disdHfe de apartar de sobre la cabe. tenía yo bien e n t e n d i d o que las respetables dai perseguían la condena de mi cliente para hacerle pagar esa ii nización. T r a s de las rituales palabras de exordio. usando de todos los medios a su alcance. y por consiguiente debe perseguir el mayoir ficio para su cliente. no la destrozaría. Q u i e r o consignar aquí mi agradecimiento a todos los muel muchachos de aquellos días. desde reconocía que si por exigencia de la ley para constituirse en aci p r i v a d o era indispensable f o r m u l a r una d e m a n d a de indemnii m o n e t a r i a . y por lo que eaba.! G a h aquellos notoriamenre inmorales. de esas mismas argucias y de esas mismas trique a su se vale la parre acusadora. y es • razón por lo que contrata y paga a un abogado. me era indiij ble referirme a la personalidad de G u s t a v o G a l i n d o .:a del cliente todo castigo. si algunas veces no puedo e l H | recordar situaciones afortunadas que supe aprovechar en servia estu interés de mis clientes. aunqueHEn fuero i n t e r n o el abogado lo considere culpable. f u e c u a n d o N a g o r e m que comprender que su h o n o r había sido m a n c i l l a d o . ni a u n con el na el caso pensamiento. para su m a r i d o . hasta este m o m e n t o .feo en que ella.u absolu. e l jurado toan toda la fuerza de convicción para darles un crédito de v e r d a d :e ros dijeron. Si •a a plan. •dividuo y su reflejo en la atmósfera social en que se m u e v e . expuse os. para el hombre que la adoraba como la adoraba el procesado N a g o r e . salvo Galindo. Y en acusada *pués de exponer que para el procesado N a g o r e era u n a v e r d a d demnización •soluta que su honor no había sido v i l i p e n d i a d o por la esposa y damas no :s solamente tuvo la revelación de su desgracia hasta el m o m e n t o r esa indem. tos de la historia. Desnudos artísticos 105 y quiero (educción de Sara por el fotógrafo. los moralistas extremistas condenaban i m p l a c a b l e m e n t e al m a r i d o . estimaba q u e si t o de res. la En seguida hice una exposición de la t r e m e n d a psicosis de los i d o . q u e n u n c a cayera en tentaciones e x t r a - ética del conyugales. no se podía c o n - [ue en su denar a Gustavo G a l i n d o como a un m a r i d o odioso y a b o m i n a b l e . más desleal y más c r i m i n a l de la especie h u m a n a . a mi entender. absoluta. o r bene- i y Claro está que sin j u s t i f i c a r la seducción de Sara p o r G u s t a v o n c e . dije. mientras que G u s t a v o G a l i n d o era el ser más ab- i b u n a de la I ítelo. m a n i f e s t a n d o q u e h i s t o r i a c o m o eludir o li de los dos amantes era cosa bastante c o r r i e n t e en la v i d a de los v i c i o del estudios fotográficos. que se concibiera un t i p o acorazado c o n t r a todos disciplina deseos y contra todas las inclinaciones n a t u r a l e s . on dinero. frente a los dos hombres. j e r o que lo Después abordé el concepto metafísico d e l h o n o r y de las m a m - d o l o r de las mones materiales y objetivas de ese concepto en la c o n d u c t a d e l desde luego.jasado y del presente. D i o s se los as excusas de Sara eran fútiles y deleznables. absoluta- íe especial. estudiándola desde todos los p u n t o s de vista. el m a r i d o y el a m a n t e . roa fe ciega y absoluta de que su esposa Sara era inocente. y que por tanto en la m e n t e d e l procesado había g e r m i n a d o lefensor. se hiciera un minucioso estudio sobre los m a r i d o s responsables de . pero en o l i o de ll ""omento se enfrentó también a la amenaza de q u e la afrenta sarr . d e c l a r a n d o íuchacbos. A menos q u e se quisiera exigir d e l h o m b r e q u e nieta un marido inocente. q u e 3S indispensa. considerando vivos hay aupara el paciente se convertían en un obsesionante t o r m e n t o . a m a d r e . yo. es decir. y •ittuió herida en su vanidad de pertenecer a dos hombres que c o n - ar q u e no se !tJ cobardes y obligó a G a l i n d o a que confesara el a d u l t e r i o d e l q u e a m i to. la reduje a lo que en mi concepto eran los términos h u m a - : esos mis. y desde luego rechacé los cargos q u e Sara hacía iquiñuelas i su seductor de que la había poseído y r e t r a t a d o desnuda.¡r que el fjie tenia deslices fuera d e l hogar. n i discurso Pero al mismo tiempo hice ver q u e si para mí.ptaba a la mente todo poder de reflexión y análisis. pequeñas infidelidades. o para c u a l q u i e r r o n en mi ttservador ajeno a la historia q u e no h u b i e r a sido afectado por e l l a . eran explicaciones que Sara había d a d o al m a - üizados de ído para exculparse de su i n f i d e l i d a d . c u a n d o ¡lia estaba en trance hipnótico provocado por G a l i n d o . por mi parte. habrían de ser m u y escasos aquellos castos :s p o r esa nrones que no habían f a l t a d o a la fe conyugal j u r a d a .wnte inocente. ?ie. 106 El Jurado resuelve continuaría en el f u t u r o , y en su angustia momentánea no ei ementí o t r o recurso, otra salida para i m p e d i r que Sara lo siguiera ultra] pia d q u e la de m a t a r a G a l i n d o ; p o r q u e había resuelto en un juicio] r i o r y d e f i n i t i v o q u e Sara era u n a víctima de la seducción Í¡ sugestión de su a m a n t e , y q u e si no la arrancaba de esa su| si no la liberaba de esa e s c l a v i t u d , n u n c a la recuperaría. Fue, u n a defensa y no u n a venganza; f u e u n a providencia contrae! f u t u r o y no un castigo por las i n j u r i a s pasadas; y esa situación t a l d e l procesado, a u n p u d i e n d o ser equivocada, lo habla im| a s u p r i m i r a G a l i n d o , para no ser, en el f u t u r o , nueva y coi mente un marido ultrajado. C o m o se puede ver, la tesis no era m u y ortodoxa; peí única q u e se podía hacer v a l e r para q u e el exculpante de la defensa d e l h o n o r p u d i e r a ser a d m i t i d a por el jurado. Y f u e entonces c u a n d o c o m e n c é a especular sobre la de la m o r a l ambiente en m a t e r i a de a d u l t e r i o de la es[ t r a d i c i o n a l m e n t e ha existido en nuestra raza de origen latinol se observa c o n u n a persistencia casi religiosa en nuestro pudW especialmente en las clases populares y m e d i a , a la que perter ^ j a los protagonistas de este d r a m a ; pues ésa fue la falla grave qisj.. C Q"j n e l fiscal e n s u acusación, c u a n d o dirigiéndose a l jurado d i j o B l . « ¡ ^ f i n a l de su discurso que era preciso acabar con el mito de «Bt» y f u manchas sobre el h o n o r sanguinario y c r u e l , literario y enlH deben lavarse c o n sangre, pues eso era estancarse en una do] inaceptable en las sociedades civilizadas. Si la ley —había f i s c a l — ha creado el d e l i t o de a d u l t e r i o para castigar la iníi c o n y u g a l ; si la ley c i v i l , añadió, ha establecido como causa di cío el a d u l t e r i o de a l g u n o de los cónyuges, es indispensable al i n d i v i d u o para q u e no t o m e la justicia por su propia mi j u s t i c i a c r u e l y sanguinaria, pasada de m o d a ya, para que t u r o los m a r i d o s ofendidos r e c u r r a n a las vías legales a fin: se castigue la ofensa q u e les ha sido i n f e r i d a , y puedan ciri la calle m u c h o más dignos y respetados q u e los maridos; que- a sus mujeres. Y por eso —había d i c h o enérgicamente el fisci p o r lo q u e el procesado debía ser condenado, para ir acabi ese t i p o despreciable d e l m a r i d o O t e l o , d e l marido sanguii Y c u a n d o yo, a p r o v e c h a n d o esta equivocación del inteli| q u i v e l M e d i n a , expuse ante los jueces d e l pueblo que reali línea de c o n d u c t a q u e trazaba el fiscal para protegerse de morales, sociales y hasta económicos d e l a d u l t e r i o , que pu i n t r o d u c i r en el hogar un h i j o que no es d e l padre, era t o d o respeto, pero que un p u e b l o c o m o el nuestro tardaría t i e m p o en convencerse de e l l a , de que u n a acusación por ai daba al m a r i d o engañado un certificado de respetabilidad; lo cierto sería q u e las gentes q u e lo conocían lo calificarían! Desnudos artísticos 107 encontró inte de marido c o r n u d o , c o n s e n t i d o r , q u e además p r o p a l a b a su i ultrajando propia desgracia; y que, sobre t o d o , sería un cobarde. I E n este p u e b l o i j u i c i o inte- «valientesl :ión y de la Y yo creo, terminé, q u e si no todos los m a r i d o s , al c o m p r o b a r sa sugestión, fie han sido engañados, m a t a n a sus esposas, sí es seguro q u e por lo i . F u e , pues, menos el noventa y nueve por c i e n t o de esos m a r i d o s desearían tener n t r a el daño ti valor de matarlas. C o n estas razones, y después de c o m p r o b a r q u e u a c i ó n men- miembros del j u r a d o no d i s i m u l a b a n un cierto m o v i m i e n t o de ía impulsado asentimiento a mis palabras, di por t e r m i n a d a mi defensa y entregué y constante- lia decisión del j u r a d o la suerte de mi c l i e n t e . Cincuenta y cinco m i n u t o s bastaron al j u r a d o , encerrado en el ; p e r o era la Kteto de la Sala de Deliberaciones, para p r o d u c i r por u n a n i m i d a d de la legítima «a veredicto absolutorio para A l f o n s o Francisco N a g o r e . Cuando el juez d o n J u a n C a s t r o decretó la l i b e r t a d absoluta d e l ,re la rigidez (Ateniente, éste fue a a r r o d i l l a r s e f r e n t e a su m a d r e , q u e ocupaba a esposa, que «i asiento en la t r i b u n a de la defensa; y la buena anciana, l l o r a n d o i latino y Q l emocionada, dibujó la señal de la cruz sobre la cabeza de su h i j o , stro p u e b l o , Y fie también lloraba a b u n d a n t e m e n t e . ue pertenecían A la salida de la audiencia se me acercó Luís C a s t r o López, y me >rave q u e tuvo «jo con un encantador o l v i d o de la b a t a l l a q u e acabábamos de l i - Ido d i j o en el ibar: "¡Lo felicito, Federico! ¡Y creo q u e nos hemos ganado u n a co- l i t o de que las W" Y fuimos a tomarla j u n t o s a un b a r cercano. o y enfermizo, a u n a doctrina -había d i c h o el rla infidelidad causa de divor- pensable educar r o p i a m a n o , esa el tu- ra q u e e n les a f i n de que d a n c i r c u l a r por ridos q u e matan te el f i s c a l — , era ir acabando con 3 sanguinario, leí inteligente r> que realmente^ 1 ,erse de los data, q u e p u e d e nasn d r e , era digna * r o tardaría m u » ición p o r adulter» ;,etab\Vv&aQ\ P 0 ^ calificarían imi«* ¿Diplomático o gigolò? A don Macedonio Uribe, buen abogado, mejor amigo, "Señor de Texcoco" y señor siempre. Al finalizar el capítulo a n t e r i o r escribí q u e c u a n d o terminó el Mo de Alfonso Francisco Nagore, se me acercó el abogado L u i s «tro López, uno de mis contrarios, y, después de f e l i c i t a r m e por «¡Mr logrado la absolución de mi c l i e n t e , me invitó a que fuéramos i «n bar a tomar una copa, y f u i m o s . Supongo que esto revivirá a q u e l l a cuestión que suscitaba insisten- imente la curiosidad de todas las gentes aficionadas a asistir a los (icios por Jurado. Muchas, muchísimas veces f u i p r e g u n t a d o : " P e r o «Mr licenciado, ¿es verdad que ustedes, los abogados, después de psedicen tantas y tantas cosas en los Jurados, se v a n luego m u y puosamente a tomar la copa j u n t o s , sin guardarse rencor?" Pues si, así era. En el caso a q u e l , Castro López no se había t e - 0 de la lengua para l l a m a r m e "Tartarín de T a r a s c ó n " , " g l o b o Blado", "ignorante del D e r e c h o " y otras lindezas de ese jaez. Y s i n •~:argo, parecía que solamente me había regalado el oído con d i - Nibos y frases corteses. Y es q u e , en efecto, aquellos episodios d i a - pcos sólo eran producto de las reacciones d e l m o m e n t o y d e l d e - pode hacer triunfar una causa, y h u b i e r a sido c u e n t o de no poder Nat por las calles, o por lo menos por los ámbitos d e l edificio de •Tribunales, si entre los abogados q u e se e n f r e n t a b a n unos a otros Oalgún juicio se incubaran odios " a f r i c a n o s " y h o m i c i d a s . Sin embargo, yo tuve la mala f o r t u n a de encender en el ánimo 1 {tan defensor don Q u e r i d o M o h e n o un s e n t i m i e n t o de desprecio Ka mi insignificancia, que creció y creció hasta convertirse en I* no disimulada antipatía y animadversión, y que más tarde se Wo en manifestaciones inexplicables d e n t r o de la a c t i v i d a d p r o - fWial de dos abogados caballeros. I Esto hizo que en las dos solas ocasiones en q u e nos enfrentamos P u l Jurado Popular el abogado chiapaneco y y o , la pelea fuese • » e implacable. I Don Querido Moheno había v u e l t o d e l destierro político allá por • • t a veintidós o veintitrés, según tengo e n t e n d i d o , y como e n t r e 111 112 El Jurado resuelve todos sus pecados políticos no se le cargaba el de haber sido uofl cionario simoniaco, al v o l v e r al país t u v o q u e ganarse la v i c k l q u e 1 abrió u n a o f i c i n a de abogado. afama N a d a voy a descubrir r e p i t i e n d o q u e d o n Q u e r i d o tenía w fiero b i e n sentado crédito de orador de combate, de m u y fácil piflj sen ta b irónico, o mejor, sarcástico, sin p i e d a d para su antagonista. Agrfl tesanía. a todo eso un claro t a l e n t o , u n a mejor m e m o r i a y en ella un a i f l Prin inagotable de cuentecillos, anécdotas e historietas rancheras o f l t a r d e la lares, que contaba con gracia pero aplicada con dañada intencJBJ c o m p a r el curso de u n a polémica. del Pil Desde su p r i m e r a aparición ante el T r i b u n a l Popular, deferí'- A r c o do a u n a m u j e r h o m i c i d a , u n a señora M a g d a l e n a Jurado, donfl h e n o r i d o M o h e n o se movió en el j u i c i o con a p l o m o y audacia, y l a f l de las lución que logró para la señora Jurado inició clamorosamentesB Ya d i t o de defensor. Pero si bien d o n Q u e r i d o estaba muy segmflj ga e n sus facultades de polemista y de orador analítico, y francameaB n a d o ¡ fista, no se engañaba respecto a sus capacidades meramente ofl b r a d o rista, y como en el transcurso de un Jurado se presentaban nufl en el sas ocasiones en que el orador no contaba y la actuación del ahfl gado se hacía necesaria, el señor M o h e n o no se presentó en ocasiónfl r i d o na ante el J u r a d o P o p u l a r sin hacerse acompañar en la deferís ció, h a u n sólido j u r i s t a . gado p En su p r i m e r a aparición y en la segunda de ellas, se hizo! bilidac pañar nada menos que por a q u e l g r a n abogado penalista que A piezas mó d o n D e m e t r i o Sodi, cuya f a m a p e r d u r a hasta el presente,» f a b r i c a psicólogo, el señor M o h e n o supo escoger a su p a d r i n o en estol era y p r i m e r o s casos de su ciclo de defensor, pues era d o n Demetrio] Per m i señor h e r m a n o m a y o r , u n caballero d e g r a n modestia, d e l ser " u r sana u r b a n i d a d , de generoso concepto d e l compañerismo profefl t r i t o Fe q u e , a b d i c a n d o graciosamente en favor d e l señor Moheno y fl Por prestigios de su personalidad, v o l u n t a r i a m e n t e se colocó en tul m e d i a r creto y hasta oscuro segundo término, no r e c l a m a n d o particifl u n poi alguna en el t r i u n f o , q u e por lo demás d o n Q u e r i d o se reserva! d i s c i p h gramente para su beneficio y crédito. la tole Innegable era q u e d o n Q u e r i d o tenía grandes dotes de obserf o t r a pa y de psicólogo, y sabía hacer rápido e n j u i c i a m i e n t o de la pera l a b a r r d a d de sus oponentes; desarrollaba sobre ellos u n a técnica afl i n v i o l a b l e para c o n d u c i r l o s por los caminos que a él le convenia al d e los g u i e r a n ; así era como al iniciarse las audiencias de un juicio • n a r ' o s raba seducir la v o l u n t a d d e l fiscal q u e tenía enfrente. En losa c u r r i r ros incidentes, las escaramuzas de r e c o n o c i m i e n t o , "los roum causab t a n t e o " , d o n Q u e r i d o estaba siempre dispuesto a reconocer gal e n e l c l i m i e n t o en su c o n t r a r i o : se dirigía a él zalamera y obsequiosa™ Por se fingía convencido y d e r r o t a d o por las razones de su oposil un ani fiscal; c i e r t a m e n t e , como un b u e n p e r d e d o r . Esta a c t i t u d serví Y : El staba el abogado chiapaneco. v a l i e n t e p o r :s de observada |ctra parte y que no podía d o m i n a r . p o l e m i s t a de p e l i g r o . p a r a no i n - « e . A q u e l abogado no en estos dos era y es don Víctor Velázquez. sin embargo. aparte de ser abogado o l o c ó en un dis.Ateo nacional. defensor t r i u n f a n t e .piezas de la corona de su f a m a . y no u n a . i m e n t e su ere.Je las mujeres homicidas e i n c o m p r e n d i d a s y la de t r i b u n o excelso. Este j o v e n .tido Moheno. sino m u c h a s veces en e l curso d e a q u e l j u i - la defensa po' cio. ¿Diplomático o gigolò? 113 sido un fuñ- ía v i d a . la Juana de ar. trito Federal. pero con u n a vocación. al a m p a r o de la i técnica ai iolabilidad de la defensa de un reo. D e m e t r i o Sodi.mo de una triple a u r e o l a : la de defensor i n v e n c i b l e . l a u n archivo Primero la absolución de M a g d a l e n a J u r a d o . obsequiosameni Por esta razón. Pero don Querido M o h e n o se había c o n s t i t u i d o . r e d u c i d o a la i n a c t i v i d a d en esa 3 se reservó inte. había r e s u l t a d o destia. " l a v i r g e n vengadora de su p a d r e " . de la persoi i del Jurado Popular se significaba p o r q u e . Asi» ojie los señores fiscales. le p e r d i e r a n el m i e d o y c r e y e r a n q u e no era t a n enía un muy fiero ese león como se decía. venenosas. Los f a m i l i a r e s d e l h o m b r e asesi- -ancamente so nado se habían c o n s t i t u i d o en acusadores p r i v a d o s y habían n o m - •amenté de ju. Y a un h o m b r e t a n cortés c o m o se p r e - fácil palabra. La actuación de este abo- pdo primerizo rebajó un poco. cuidadosas. algunos meses más l e r a s o popu. u n a experiencia a m a r - nuy seguro de ía en el Jurado de A l i c i a O l v e r a . pintorescas. el crédito de i n e x p u g n a - se h i z o acoro kflidad del defensor M o h e n o . obsesionante. p o s t e r i o r m e n t e la apoteósica de la niña María Pilar Moreno. de corte. E n los prn currir en ultrajes a la a u t o r i d a d . y la abso. i d o participad» IB político enemigo del gobierno. d e n t r o d e l c a m p o i l i m i t a d o convenía que los derechos de defensor. y cada u n a de sus apariciones en . sobre todas las cosas. la de paladín tcia. un bastante. d o n Que.Urde la de Alicia O l v e r a . e hizo q u e se d e s p r e n d i e r a n algunas lista q u e se Ha. la m u j e r N y d i a C a m a r g o .ta el mundillo de los t r i b u n a l e s penales. 4 o h e n o y de los Porque don Querido. de su opositor. por su condición de ex desterrado r e a d m i t i d o al país p o r ' tolerancia gubernamental. no había sentido ni m i e d o ni respeto para d o n Q u e - n ocasión algu. c o n las q u e a q u e l j o v e n c o m e n z ó a presente. Kt "un grano en la n a r i z " para la Procuraduría de Justicia d e l D i s - smo profesional. q u e i b a n a sostener u n a acusación c o n t r a el I amado polemista. . h i r i e n t e s y q u e () " l o s rounds causaban insufrible escozor en la e p i d e r m i s de a u t o r i d a d e s y políticos é c o n o c e r gran ni el candelero. defendien. endilgaba severas críticas a los f u n c i o - ¡ un j u i c i o pi taros del régimen. no se le podía o p o n e r sino i g u a l cor- sta. a h o r a g r a n abo- ón d e l abogado fado penalista. Gran fabricar —y la fabricó r á p i d a m e n t e — la suya p r o p i a . en la Procuraduría se había creado. era un político. a c t i t u d servia Y ahora vamos con el caso j u d i c i a l : El día 25 de marzo d e l a ñ o de 1925. habían rodeado la cabeza p r o m i n e n t e d e l señor M o - d o .disciplina. pero punzantes. Agregado tesama. B anhelo: era necesario d e r r o t a r a M o h e n o .Wo como representante legal a un j o v e n abogado sin antecedentes gaban numero. mediano. había puesto en ridículo al i n v e n c i b l e . Ya había tenido d o n Q u e r i d o . también m a t a d o r a d e l h o m b r e c o n q u i e n t intención en compartía su vida. N y d i a se cansó. A l b e r t o Márquez Briones. en d o n d e se vendían misteriosas panaceas. m a n t e n e r la casa albeando. de la C o l o n i a Juárez de esta cac¡ por tel Márquez Briones. Así. se ocupaba luego en íal|noble perfumes q u e Márquez Briones sabía v e n d e r como exóticas irtcomo taciones de la I n d i a o del O r i e n t e entre sus altas y adineradasalo fisi tades. tenía ella que trabajar desde que D i o s echaba su luz alrr. qnkbomi p r o p i a N y d i a C a m a r g o Rubín tenía q u e elaborar en un laboría r e - i n s t a l a d o también en la casa. no trosas.s 114 El Jurado resuelve Rubín. h o m b r e de construcción atlérica. más y resolvió matarse y m a t a r a sus dos hijas. Desal lice de atender todos los quehaceres de ama de casa. hijas de e l l a . p o r q u e A l b e r t o Márquez Briones era cónsul general de la h El b l i c a de C h i l e . pero nopcial. en el departamento en que. y especialmente en las clases adineradas y en el m u n d i l l o diplcr. h o m b r e de bastante c u l t u r a . pues m é d i c o y botica no eran sino. trabajaba como recepcionista de un constilular u m é d i c o japonés. T r a b a j a b a como u n a esclava para a y u d a r al amante E se em conservara la posición social q u e tenía. en el vientre c: la pist a m a n t e . La h o m i c i d a d i o u n a curiosa explicación de su acto: la vii t a n t a l a d o de Márquez Briones era insoportable ya. no lo comprendía así. y f i n a l m e n t e en a m p l i a r vinos q u e el cónsul importáis Re C h i l e y colocaba luego en v e n t a en el mercado.hermx de las empresas de Márquez Briones. derec E l l a . sangre co. C o n esta resokprodi las llevó la mañana d e l día de la tragedia al Bosque de Chapultj . proces h u b i e r a sido un pesado lastre para sus m o v i m i e n t o s . no necea mera descanso. y Márquez Briones las toleraba. para ella o t r o h o m b r e ni en el presente ni el f u t u r o . s i m p l e m e n t e las tofenios . amaba intensamente al hermoso cónsul. de M o n t e r r e y y de v e i n t i n u e v e años de edad. porque ajilo de A l b e r t o lo ponía histérico tropezarse con u n a partícula de p o H ^ p f l bre algún m u e b l e . se podiaidesde q u e la v i d a de N y d i a C a m a r g o Rubín era u n a v i d a placentera y . gustó } bos convivían en u n a casa s i t u a d a en la esquina de las calis el t r a r A b r a h a m González y Milán. no pudo di cir u n : sin embargo el p r o y e c t i l y falleció en u n a ambulancia cuando s sobre llevaba a l h o s p i t a l d e l a C r u z Roja. ingrata m u j e r . dep: buscar u n a bala de u n a pistola escuadra. como objeto i n a n i m a d o . ys. E r a un h o m b r e b i e n conocido en sociedad.:respec para desempeñar las más encontradas y disímbolas tareas. de agradable aparie: estaba simpático y hasta un poco " l e ó n " c o n las damas. La tragedia repercutió sonoramente en el público de la ciia que v. ya que como el cónsul no: tiva n taba con ingresos económicos suficientes para sostener el brillos Po v i d a . au: m e n t e para el a m a n t e . guisar peíate. m a r g o p o r q u e Márquez Briones la hacía mantenerse en la oscuridad. pues el amante 1¡ das p>: bía h e c h o u n a máquina que. La amante no lo.al cor cansada. casada. C o n la pareja i E¡ dos c h i q u i l l a s de seis y ocho años. habidas en siten ir t r i m o n i o . calibre 25. Después [al licenciado Moheno desde m u c h o s días antes de m a t a r a su a m a n - i. aunque estas noticias no las p u d e c o n f i r m a r sino hasta el desarro- do. d e l q u e idable apariencia. que había n a c i d o solamente para a t o r m e n t a r y e x p l o t a r en un laboratorio a pobres mujeres que se e n a m o r a b a n de sus a t r i b u t o s de h o m b r e i no e r a n sino una hermoso. p o r q u e a don del Jurado. Y a N y d i a C a - imante no lo era. al cometer el homicidio había a c t u a d o en el ejercicio legítimo de un derecho. tomo un minotauro a las mujeres q u e escogía p a r a sus víctimas. depositó buscando un sitio d o n d e sacrificar a las dos nenas y matarse e l l a c o n :1 vientre de su pistolita que llevaba en su bolso. Desde sus primeros m o v i m i e n t o s . desde q u e se inició la instrucción de su oscuridad. q u e l i t e r a l m e n t e t r i t u r a b a ao exóticas impor. que viniera a recogerlo. . en y adineradas amis. a placentera y des. No v i o a M a r q u e s Briones en de las calles de el transcurso del día. sin d e - no p u d o digerir cir una palabra. frío. ner el b r i l l o de su Por lo demás. concertaba u n a c i t a social. Némesis i m p l a c a b l e . no necesitara mera plana. ícula de p o l v o so. no había losas. te. pues Márquez Briones usaba a sus amantes como elementos de Ion esta resolución producción. El p r o p i o Briones marcó en eia c u a n d o se le el teléfono el número de la C r u z Roja. estaba encargado el l i c e n c i a d o A n g e l Escalante y al q u e yo estaba adscrito como representante d e l M i n i s t e r i o Público. sin embargo. incapaz de sentir él la presencia de ningún s e n t i m i e n t o luego en fabricar e en su ser. egoísta. ¿Diplomático o gigolò? 115 casada. que la abominable. nsul i m p o r t a b a de Respecto a las causas de i r r e s p o n s a b i l i d a d legal de la procesada. al correr de los días me l l e g a r o n ciertas noticias a su l u z al mundo aspecto a que la Camargo Rubín había escogido c o m o su defensor as tareas. f u e habidas en su ma. si el señor M o h e n o no fuera el p i l o t o d e l barco en q u e r al a m a n t e a que se embarcaba cualquier d a m a de m a l carácter y de p r o n t a y ejecu- i el cónsul no coiv tiva mano para resolver sus d i f i c u l t a d e s hogareñas. en ir trayendo a las hojas d e l proceso escrito un acopio de t e s t i m o - nente las toleraba. i acto: la v i d a al finta ya la fama d e l señor M o h e n o c o m o defensor de cuitadas v i u - el a m a n t e la ha* das por su gusto. Entiéndase. panaceas. margo Rubín la defendió. que h u b i e r a r e s u l t a d o u n caso i n c o m p l e t o de p r i - ado. por teléfono. de esta capital. que todas ellas i b a n r e s u l t a n d o c o m o empresas de t i p o comer- uro. sobre la vida de A l b e r t o Márquez Briones y sus aventuras a m o - so cónsul. a para especular con sus gracias y cualidades físicas y su belleza. lo físico. y falleció c u a n d o iba hacia el h o s p i t a l de indillo d i p l o m a t i ' sangre. para su beneficio. íeral de la Repúv El caso fue t u r n a d o al Juzgado C u a r t o de Instrucción. en lo moral y en la ilusión. q u e no las le de Chapultepec. guisar personal. en q u e él. c o n cuya intervención la notoriedad del asunto se c o m p l e t a b a . el defensor c o m e n z ó a desarro- de un consultorio lat una tesis en el sentido de q u e M á r q u e z Briones era un sujeto . el señor abogado Q u e r i d o M o h e n o . p i d i e n d o u n a a m b u l a n c i a ico de la ciudad. >n la p a r e j a vivían En lo que sí se manifestó m u y a c t i v o el abogado chiapaneco. c a l c u l a d o r . p e r o no podía da!. ya que proceso. f\sí. hasta eso de las siete de la noche. se podía decir desde el inicio de su trabajo el señor M o h e n o apuntó q u e la m u j e r . fue hacia d o n d e estaba Márquez Briones y descargó sobre él los proyectiles de la p i s t o l i t a . pues en aquellos días era )S. N i n g ú n rincón d e l bosque le :nto e n q u e am< j gustó y volvió con sus hijas a la casa. c u a n d o l e venía e n gana. para sujete " vo u n a interrogatorios crueles y lesivos de su r e p u r a o ó n . cu incapaz de tener p i e d a d para las mujeres. ' en o s cho. d e l juez Escalante y de! ' a fensor M o h e n o d u r a n t e las numerosas entrevistas que tuvieron 1 tras el caso j u d ' c i a l se iba i n s t r u y e n d o . no puede decirse tat^iban p que el señor licenciado M o h e n o la t u v i e r a para la reputado: p o l i t i c algunas que habían sido amantes explotadas por aquel hermcs. Desde luego se concitó la s i r s . sabía hacerse ^ e mu personaje a t r a c t i v o e interesante. u cionarios públicos. era también un f u n c i o n a r i o de una admiristu . las hizo comparecer ante e l juez i n s t r u c t o r . lo que erizaba los cabellos de los!"*. tenía siempre a f l o r de labio el cuente! gracioso. y para ir c o m p r o b a n d o la personalidad del hct e n t r e asesinado. Q X. el hábil d o n Q u e r i d o se mosrri £ °n e n t cortés y amable c o n t r i n c a n t e . ya que era el agente del te" e e s t . No obtuvo g f l informaciones d u r a n t e el período de instrucción del proceso. si comentaba alguna determinij t o m a d a por las autoridades sobre los actos r u t i n a r i o s de gol Así. d o n d e d o n Q u e r i d o las quería tener para hacerlas unaí P j A R A r m a t e r i a u t i l i z a b l e para sus planes de defensor. U E o rioso. u n desterrados 8 s u I r t i c o que había v u e l t o a su p a t r i a . pues era allí. °. y sobre t o d o ante aquellas aglomeraciones de público. e x t r a j u d i c i a l es por supuesto. Su c h a r l a estaba desprovisfl toda a c t i t u d pretenciosa. se podría decir. En o t r o aspecto de su trabajo. d o n Q u e r i d o me t r a t a b a . ? n pública surg'da de la R e v o l u c i ó n : y el señor licenciado Moheeef) ' " " 8 U u n político d e antecedentes a n t i r r e v o l u c i o n a r i o s . mas an En p u r i d a d de v e r d a d . y sabía c o m e n t a r los sucesos d e l día en f o r m a pintora solamente con m u c h a perspicacia se podía e n c o n t r a r en el fondl su c h a r l a la intención aviesa. no había n i n g u n a causa que estorbara las plácidAV laciones. sino práctico. el de sus relaciones con el si P Í ^ 5 3 juez y con el M i n i s t e r i o Público. . ante los ¡i luego e populares. no' como asociadas. pus c o r n o señor defensor no t u v o la delicadeza de mantenerlas aleadas a' > ' te s n averiguación. presentí P í 1 ( u e t e ya como testigos de antecedentes. Pero d o n Q u e r i d o . sino corno de la n a r i a i n d u s t r i a l .g terreno de q u e fuese un a m a n t e c o m p l a c i e n t e . para su beneficio p r o p i o . pero que no había vuelto raei P > ? A C N y q u e aprovechaba la t r i b u n a d e l Jurado P o p u l a r para dar suei. si de t a l guisa era el cónsul de día.?. pues. ° . e d e l juez. t u v i e r a n la obligación depn géneros tarse en su o p o r t u n i d a d ante el J u r a d o . f j a r t o d o el m u n d o . pe: Q > U E A todas maneras creó la situación de que aquellas señoras. }? críticas contra el gobierno. pues a u n c u a n d o el señor licenciado Escalante siempiti"* l Líl iei £ u n f u n c i o n a r i o j u d i c i a l m u y accesible y s u educación d e cari J ^ " lo hacía comportarse en todos los m o m e n t o s con amabilidad.116 El Jurado resuelve sino i n e x o r a b l e m e n t e para hacerlas trabajar en empresas pi teño vas. pero q u e tenían socialmente u n a posición respetable. A mí. pero de n i n g u n a manera conm. para lograr i d e n t i f i c a r l o h e n o era 1 difunto don A l b e r t o Márquez Briones c o m o un ser a b o m i n a b l e . a pesar de todo el juego de sonrisas. de pequeños resentadas piquetes sobre la epidermis d e l espíritu q u e nos propinábamos c o n de presen. /o grandes Pero era demasiado hábil d o n Q u e r i d o para no darse cuenta de o. y era la de lúblico cu. sin marcarlo. es decir. a c u - hacerse un sada por mí como agente d e l M i n i s t e r i o Público p o r el d e l i t o de provista de braicidio. q u e a q u e l q u e a simpatia ótne hambre. me tenía pues el orno un miembro nato de la porción reaccionaria. en comprobación de q u e h a y fenómenos r u t i n a r i o s . ¿Diplomático o gigolò? 117 terio Público y su obligado o p o n e n t e .1 f o n d o de A N T E E L JURADO POPULAR rerminacón e gobierno. y :rrado poli. Me hacía algunas b r o - a.ineludibles e irremediables. erv e\ % r i s amables y admitía con gracia aquellas c o n las q u e le correspon- i». pues e v i d e n t e m e n t e espe- tó de mi que para ir f a b r i c a n d o mi f a m a le tiraría algunos h a m - m el señor trientos mordiscos a la suya. en ese p u n t o estaba en lo j u s t o . se t u v i e r o n q u e ir a r r a n c a n d o las hojas ¿el calendario. v o y l i d a d para lejar para más tarde la relación de todas las pruebas q u e el señor íinistración oheno fue acumulando d u r a n t e el proceso. i e r o n mien. c o n c e d i é n d o m e beligerancia roducti- te la misma consistencia q u e la suya p r o p i a . No me consideraba como hombre del otro bando : tampoco ico. practicando. entre los dos había u n a cuestión. compareció cuentecillo intore=ca. pero sí tal vez molesta. pero c o m o si en r e a l i d a d f u e r a un v a l o r e n t e n d i d o :1 hombre entre él y yo. En la barra de la defensa apareció d o n Q u e r i d o M o h e n o . y d e l de. y así se llegó el día v e i n t i c i n c o de septiembre d e l año 1 novecientos veintiséis. no t o m a b a maqui- t taimigo aires de s u p e r i o r i d a d ni de maestro. plácidas re. en el q u e N y d i a C a m a r g o Rubín. se disolvía m u y rápidamente en la de un sujeto .a instrucción. cuando comentábamos los resultados de las diligencias q u e se i e Chile. to medroso paciente y santa mujer. q u e si de p r i m e r a impresión podía calificarse i estrambótica. l e los fun. y q u e u n a dócil ttti irla logrando tendría q u e d i s p u t a r l e p a l m o a p a l m o el t e r r e n o ciando nos enfrentáramos a n t e el Jurado. don A n g e l Escalante. perosidad mutua.i su matadora N y d i a C a m a r g o Rubín c o m o u n a abnegada mártir. Por otra p a r t e . p yo estaba formando mi reputación de abogado j u r a d i s t a . pero de que. de bromas. d e l Minis- . ar suelta a Fatalmente. Eso. ' '• ' *~ i e m p r e fue i caballero TícrTél objeto de no f a t i g a r la atención de q u i e n me lea. n a t u r a l m e n - idas de la te. osten- tando aquella su figura. q u e desde los jueces luego él no consideraba peligrosa. q u e sirvió ración de m o s o ma. El Tribunal estuvo presidido por el m i s m o juez q u e había l l e v a d o r. 0 los más alros puestos de la administración p o r f i r i s t a . y . pues sujetarlas fo nunca me incendié en los fuegos sagrados de la R e v o l u c i ó n . p o r q u e es u n a v e r d a d evangélica aque- mostró un nde que no hay peor enemigo d e l q u e ya se hartó. pues por razón de ser h e r m a n o de d o n D e m e t r i o . coronada por u n a m a t a de cabellos naturalmeri te. p o r su especial pt hombi cacia y hasta ladinería. c o m o le llamábamos todos sus amigos. pues no repetía sino con ti hasta espacio i n t e r m e d i o el uso de sus vestiduras. m u y i n t e l i g e n t e . era. un tanto necesi aquellos m i e m b r o s . design mí. que cal muy e cuidadosamente. residencia y f u n d a r o n su hogar. A s zados y n u n c a d o m i n a d o s p o r la d i c t a d u r a d e l peine. acostumbró vestir disj d a d ei trajes d u r a n t e las audiencias de la mañana y de la tarde. pero no rica. En toda ocasión que se compareció a n t e el T r i b u n a l d e l Pueblo. eí n i cor c a m b i a n d o así d u r a n t e t o d o el t i e m p o q u e d u r a r a el juicio. seguramente. d o n d e p o r cierto establecieron despui sobre . no llegó al país.¡ pacho q u e no habrá c a m b i a d o su c o n t e x t u r a c o n los años. U s a b a siempre camisas impecables. organi: a m p l i a m e n t e p r o v i s t o de recursos económicos. i n t e l i g e n t e y a t r a c t i v o encerrado en unos ochenta llegad de carne.1 . por las sutilezas de su espíritu. de las acto de presencia el abogado tabasqueño d o n Francisco Santaa Gallar P a n c h o Santamaría. sobre un c u e l l o m u y c o r t o . p o r supuesto. germe Representé en el j u i c i o al M i n i s t e r i o Público. pues ser un " l i n c e " no es cualidad que la Fisc d a n r e c l a m a r todos los seres h u m a n o s . Peí u n a pareja m u y d i s t i n g u i d a . Sus m i e m b r o s e r a n cortos. huesos y demás componentes d e l ser h u m a n o . nes de A su l a d o en este j u i c i o . q u e aún creo q u e su presencia en algunos moment tonces q u e contados. m u y belicoso y b u e n abogado. se asentaba un me di beza r e d o n d a y p r o m i n e n t e . discri Camai q u e guardó d u r a n t e t o d o el j u i c i o u n a a c t i t u d de circunspecciót ser e l m a r a v i l l o s a . un sujeto don E vioso. y su guardarropa Minisi haber estado m u y b i e n p r o v i s t o . de educación irreprochable. los periodistas le habían colgado el mi todo r " e l juez l i n c e " . La familia Mi derrot: Briones era en C h i l e u n a f a m i l i a m u y respetada. todo eso el Jur: v u e l t o en u n a e p i d e r m i s m o r e n a no c l a r a . d e l q u e Santamaría se sentía satisfecho y tai señor o b l i g a d o a j u s t i f i c a r l o . ya he d i c h o q u e prominente tai les sei en lo m e n t a l . E r a d o n Querido a Al v a m e n t e cuidadoso en el vestir y prefería las telas de tonos como claros. tanto losa zaba i como los locomotores. c o m o su cdlajjorádj^técnico. | del M h a b j a _ d e j a c a r l o de todos los aprietos legales q u e se presentarán. pr H a s t a poco t i e m p o antes había sido juez de Instrucción. Por lt que e v e d a d de su estatura a q u e l peso lo hacía aparecer como un ha de la excesivamente g o r d o . y al r e m a t e de su c u e r p o . sirvió de f r e n o al p r o p i o señor M o h e n o para Querü rarse en la v i o l e n c i a de sus ataques a la personalidad del roí de d e l N o m u c h o f r e n o n i m u c h a m o d e r a c i ó n .118 El Jurado resuelve pintoresco. un respetable hogar en el que creado más t a r d e falleció la señora. a c o m p a ñ a d a de su señor esposo. y p tación m o d o de ser. Yi Como a q u e l l o estaba sostenido sobre unos pies pequeñitos. de org Desde la r e m o t a República de C h i l e había v e n i d o una herí Públic de A l b e r t o Márquez Briones. Aquel traciór m o n i o q u e v i n o al país. y había llegado a alcanzar un porcentaje de condenacio- nes de reos que me habían d a d o crédito de ser u n o de los agentes :nico. estaba m u y satisfecho de mi desempeño. i n t e r v i n e en a q u e l l a causa c r i m i n a l desde Dcasión que que se inició. Y al comprobar q u e había t e n i d o buena m a n o al esco- arnie de entre otros candidatos más ameritados. y no tenía e m - as. ilutado Popular. Y todo Como agente del M i n i s t e r i o Público había desarrollado u n a labor q u e cálzate »uy eficaz. La v e r d a d e n t a r a n . Reputación desde luego exagerada. Wo un político enemigo d e l gobierno y aprovechar la t r i b u n a 5 A q u e l mam. Y es q u e acontecía q u e n sujeto ner. lo cual ya era u n a buena causa para la zozobra d e l i d a d que pue. pero q u é l a r g o para tóftabarrtá"direcciórTde ürTabogado. leAsi fue como se integró la acusación p r i v a d a q u e compareció ante >do eso en. ne dijeron que rió tenían m u c h o d i n e r o para pagar un abogado caro. d o n E v e r a r d o . cuandcTse acercaba la fecha en que N y d i a unspección tan .o Rubín debería comparecer ante el Jurado. y ser d o n Q u e r i d o hasta e n - no p a r a mofle. se había uramente. el que tí Ministerio Público más difíciles para los defensores. m u j e r i e g o y " b o h e m i o " q u e de io el mote de tabre de leyes. sentía un p o q u i t o «orgullo de ser el autor de a q u e l l a o b r a : un agente d e l M i n i s t e r i o . y como el señor p r o c u r a d o r estaba preocupado . y parecer que d o n Q u e r i d o tenía un poder hipnótico e n e l que pe jueces y fiscales y lograba hacerlos un t a n t o dóciles.ion Everardo me sentía como u n a c r i a t u r a suya. No q u i e r o en este l i b r o arde. y les instruí sobre q u e la ley les a u t o r i - los brazos a a hacersejrepresentar en e P j u i c i o como parte c i v i l . Y como de m a n e r a honesta ba u n a ca. Ahora voy a tener q u e decir algo con relación a mi intervención t o n o s muy wno fiscal en este j u i c i o . discreta y a pesar d e e s t o . q u e se c o n v i n o c o n ellos l i b e r a l m e n - almente ri. Por esa m i s m a razón me tocaba representar a la socie- 5t i r distintos dad en la acusación ante el J u r a d o P o p u l a r . pero no d e l ho y también tdo mentirosa. e irlos ti contar mis glorias ni t a m p o c o r e v e s t i r m e de u n a falsa modestia. lsión de hombre trasnochador.Pces un invencible l i b e r t a d o r de mujeres h o m i c i d a s .«defensor para enderezar sangrientas críticas c o n t r a la A d m i n i s - :ron después/' Bción Pública. Era b l e . por a q u e l l o de 3 Smomentos» 8 el defensor don Q u e r i d o M o h e n o . y creo picho en manifestármelo así c o n frecuencia. Santamana. i ó n . te también les señalé a Luis Castro López. u n a hermana ico ejicaz_y digno ¿ e ^ c o n i i a n z a . or esposo. Gallardo. p i d i é n d o m e consejo sobre la m a n e r a legal >or l a par ¡ estuviera a su alcance para que se hiciera j u s t i c i a en la persona i n hombre la matadora d e l cónsul. y vox su pues he de confesar que en aquellos días tenía yo más r e p u - special perspi. Ya he d i c h o q u e p o r ser el agente d e l i r r o p a debe listerio Público adscrito al Juzgado q u e inició y siguió el proceso c o n mucho wa llevarlo al Jurado. aquellos jueces de extracción r e v o l u c i o n a r i a y en a q u e l l a amilia Ma ción de acusación pública u n a v e r d a d e r a psicosis.«»r procurador cuando me designó como u n o de sus ayudantes en Fiscalía. ni» íe las cosas es que mi jefe. ¿ c i ó . p o r q u e c u a n d o me lesignó como agente d e l M i n i s t e r i o Público t o m ó un riesgo sobre . e r a . el P r o c u r a d o r de Justicia. rielo excesi. hay q u e ro no rica itar a Moheno. ¿Diplomático o gigolò? 119 e n t a kilos ada se dirigieron a mí. y ser d o n ad d e l muerto. lo q u e había pensado designar un agente especial para cu. q u e iba a presentar a n t e el Jurado u n a acusación t a n morigerada. puesto q u e yo conocía perfectamente ehocasión ceso por haber i n t e r v e n i d o en él desde su i n i c i o . y el agente espepues s<i ' tendría q u e d e p e n d e r en g r a n p a r t e de mis ideas e informadüjos jura< ac Pero insistí. Despojada la manifestación q u e me hacía el señor Procurad. le suplicaba que me reatas era u d e l caso y no me obligara a ser un actor secundario en la func tenía fu T o d a v í a trató mi jefe de consolarme un poco diciéndome que demiento. audien lograra un n u e v o f a l l o de absolución para u n a homicida clarar responsable. y naturali q u e ese agente especial en q u e había pensado era el que se deraba como el estrella de la Procuraduría. posición . al q u e representé en el ¡«tener s . galanterías y frases amables. a T r a c é un p l a n para la acusación. f u e r o i n t e r n o el p r o c u r a d o r sentía también q u e la estaba cometí D i j e a mi jefe q u e si consideraba q u e era arriesgado para el t e r i o Público q u e yo solo l l e v a r a la voz de la acusación. y sería m u y molesto para la Procuraduría que don Qs. nueve a u n c u a n d o estaba m u y c o n t e n t o de mi labor como fiscal. F r a n c a m e n t e sentí q u e se cometía u n a i n j u s t i c i a conmigo. hi a la piscina d i c i é n d o m e : " ¡ B i e n . S o d i . dichas para endulzan| poco el trago. en r e a l i d a d lo q u e me c o m u n i c a b a era su decisiá q u e as stiera yo al j u i c i o c o m o un segundo fiscal.. acompañara en el J u r a d o y nos dividiéramos la tarea. me hizo Hat: su o f i c i n a para d e c i r m e . en el q u e t o m é en c u e n t a t o d a circunstancia legal Entonces encontré en el proceso f a v o r a b l e para la procesada. g u n a m a n e r a sería mi intervención de segundo o r d e n . en q u e prefería desaparecer del caso.. cuadra eufemismos. como si fuesbían side esos m o m e n t o s un n a d a d o r q u e estuviera v a c i l a n t e de echars! El ju agua p o r t e m o r de q u e estuviera demasiado fría. el q u e sometí a la aprofejegunda d e l p r o c u r a d o r . aun ci yo me creía capaz de h a c e r l o c o n éxito. usando de amables fórmulas y rodeos. pero q u e daba al traste c o n m i s ilusiones de coi c r u d o a l i n v e n c i b l e señor M o h e n o . v e h e m e n t e . irá usted solo al Jurado. desde luego. y formulé un pliego de conclusiones. de gran i m p o r t a n c i a . de tal maael j u i c i o . coa jurados j u i c i o q u e se avecinaba habría de atraer grandemente la aten Escala pública. dados los términos de la acussícursos d' presentada p o r el M i n i s t e r i o Público. a la q u e se tendría que impien q u e c u n a pena de m u y corta prisión. se arrojó de airante.forme co h u m a n a y modesta. que así st'je había m a n en D e r e c h o los p u n t o s concretos de u n a tesis ya de acusaci|nsistió e de defensa. sino al con do si eeli r i o .|hora par ver c ó m o nos v a ! " veinte. abrigaba ciertos temores acerca de si no sería una demasiado agobiadora para un solo fiscal la de llevar el juicio. 120 El Jurado resuelve p o r el r e s u l t a d o d e l j u i c i o de la C a m a r g o Rubín. q u e era h o m b r e d e c i d i d o . q u e era de esperar q u e inclinaría a los juecesj Nunc p u e b l o a declarar c u l p a b l e a la reo.)Ja dilige: i m p r o v i s o d o n E v e r a r d o . retirara e *tra u n a técnica necesaria para los defensores. Entre dos guardias c o n sendas carabinas en las manes. me interpeló para saber si el M i n i s t e r i o Público estaba c o n - «K con la forma en que se había i n t e g r a d o el j u r a d o o n o . asistencia en realidad hasta excesiva. y a ja para que se reunieran los j u r a d o s citados. almente fco a todas las presentó a n t e el J u r a d o vestidas de esta guisa. dirigiéndose a mí. ¿Diplomático o gigolò? 121 amar a Integrado el día d e l j u i c i o el t r i b u n a l con la insaculación de once. ramente como era ordenado por la ley. t i . y de ¡ligencia de primera insaculación. por ono sé si era coincidencia o si el señor l i c e n c i a d o M o h e n o había q u e me ido un atuendo r e g l a m e n t a r i o para las mujeres q u e él defendía. lirados cuando no estaban todavía presentes los t r e i n t a q u e en caso. y . Eso de |as_ protes- . c i ó . c i t a n d o al efecto la disposic'ón legal en q u e áa apoyado. había p r o c e d i d o a l a la insaculación. A pesar de t a n justa explicación. que *ne propietarios y dos suplentes. v e r i f i c a d a el día a n t e r i o r . y a e l juez a i n i c i a r e l i n t e r r o g a t o r i o d e l a h o m i c i d a . y se n cuando («sonó en la tribuna para f u n d a r u n a protesta. y vestir luego ante sus jueces de negras telas y arme un sudas de crespón cayendo d e l tocado para o c u l t a r l e s el rostro cisión de En esta ocasión. pues si su c o n t e n i d o t función. os. y q u e N y d i a C a m a r g o R u - fo echara hacia atrás los velos c o n q u e d i s i m u l a b a su rostro p a r a y en su jurados le v i e r a n la cara.e l resultado "había sido adverso para l a defensa. que en todas sus actuaciones era cortés y t o l e - d e c a b e » Be. h a - . Pero en esta i t e e l pro.i fuera en Bsido designados por la suerte. echarse al juez Escalante. unces el señor juez.e. de suerte q u e había p r o n u n c i a d o dos d i s - Das: iguna extensión en las dos veces en q u e habló para sos- . se presentó N y d i a C a m a r g o R u - ia tarea i vistiendo negras vestiduras para significar su amarga viudez. c o m o fiscal q u e era yo en (ico. y q u e c u a n d o h u b o '"'. c u a n d o el Minis. l o c u a l parecía c i e r t a m e n t e u n a i n g e n u i d a d .e consi. d o n Q u e r i d o p ó e n s u protesta. parecía q u e todas ponían de acuerdo para s u p r i m i r a sus h o m b r e s c o n pistolitas es- r a d o r de >adta calibre 25. el l i c e n c i a d o d o n A n g e l tención Jante mandó que compareciera la procesada para i n i c i a r las Querido iencias. el señor juez Escalante o r d e n ó i n m e d i a t a m e n t e honrosa «cosas: que el b a n q u i l l o sin respaldo q u e usaban los reos fuera comerme labiado por una silla menos i n c ó m o d a . de e n t r e los v e i n t e o veintidós orno el liados que acudieron al c i t a t o r i o d e l juez. hizo ver al defensor q u e había esperado un poco más de u n a urado. ttajundamento legal y demostraba a l g u n a vióTacTon d e l procedí-^ ae d e núv tilo. lío el señor Moheno su asiento en la b a r r a de los defensores. te especial se refería a que el juez había h e c h o la última insaculación de rmaciones.osion la protesta del defensor M o h e n o era t r i v i a l y sin f u n d a m e n t o . Nunca don Querido era parco de palabras en c u a l q u i e r m o m e n t o ÍK ocupara la t r i b u n a . podía ser usada más t a r d e para r e c l a m a r la n u l i d a d d e l j u i - a l contra. netiendo. uno un periodista hizo observar graciosamente. les higho en d i d o el respeto y el t e m o r a los gatos. a q u e l l a protesta tan vehei m e n t e sostenida. E r a enérgico.122 El Jurado resuelve en hacer danzar en ellas a los romanos. el g r a n j u r i s c o n s u l t o q u e lo h o n r a b a con su amistad. vaba u n a mañosa intención: la de provocar al Ministerio Pií p a r a q u e d i j e r a su opinión. c o n e l mísero ratón . es . de la Ley. lo habían c o n v e n c i d o t o t a l m e n t e de q u e no tenía razón. para hacer un poco de b u r l a cortés a la expsj hecha por el señor defensor. e p engolosinarme c o n su a m a b i l i d a d para q u e no le diera yon Álbi J u e s guerra. eguir sop Por f i n inició el juez Escalante el i n t e r r o g a t o r i o de la proau j s n o u r E r a d o n A n g e l h o m b r e de g r a n d i s c i p l i n a m e n t a l . pues. . . con los pro&^nj. tratándose de un S o d i . no había t e n i d o otra intenci. era n a t u r a l . Hablé. d i c i e n d o q u e no había sido sorpresa algias Tamr. dejársela Es q u e el famoso defensor comenzaba a usar de su técnÍ3h bían a " c o m o juega e l gato m a u l a . cinco m i n u t o s . pues el señor M o h e n o p o r tercera vez usó li exóticos b r a . " O l v i d ó el abogado chiapaneco q u e los ratones. En l l e v a d o m e n . d o n Q u e r i d o no era p o r cierto ningún i n g e n u o . p e r 0 t a r T expresó que las argumentaciones d e l M i n i s t e r i o Público. y sus interrogatorios i b a n todos enderezados. y todo a. y ni parentesco lejano siquiera. . pero amable. pues "de casta lo y q J u e a al galgo ser r a b i l a r g o " . para o b j e t a r / l a petición d e l señor Moheno. t o d o el i n c i d e n t e t a n largo. pero q u e ele ninguna tenía conexión ¡ c o n el caso. d i j o . Lo d i c h o . m a n i f e s t a n d o al juez que el íil encontraba q u e se h u b i e r a v i o l a d o ni un m o m e n t o la ley m entusias integración d e l j u r a d o . y mi casta era la m i s m a de don De: colección Sodi. ote r a r a sol v o l u n t a r i a m e n t e q u e eran las mismas q u e y a había hecho eli j a s m u c juez. y l l e v a b a la intención de aemóstrar desde el p r i m e r momento qa dispuesto a d a r pelea sin m a n i f e s t a r t e m o r al adversario. dispdsTaó1ries~áe la ley. para irlo conct gente e y d o m e s t i c a n d o . pues colijo que su intención era precisamente la de dat p e r f u m t u n i d a d al fiscal a que apareciera en la t r i b u n a . desde que k Respe a los cines a ver esas películas de caricaturas animadas. pero ésta para r e t i r a r l a protesta q u e había formulado. s a s esenc aprovechó esta primerísima ocasión para d i r i g i r m e un mi¿ M á r q e elogiosos conceptos. él enterarse de mi capacidad como abogado y de mis dotes den Una colé lo c u a l . p o r lo q u e la protesta no debía ser adn q u e ñ o p o r fútil e inconsistente mente Y he aquí por q u é digo a r r i b a q u e d o n Q u e r i d o no era una mar genuo y q u e no había p e r d i d o el t i e m p o para sostener algo que teñí n i b l e . sin prisa: o r t a j e < a o b j e t i v o d e t e r m i n a d o . maestro í j p o c u t r e t e m a . a los godos y a los sin o l v i d a r p o r supuesto a Moisés y a las T a b l a s . e ir conociendo la calidad de o] q u e tenía e n f r e n t e . parecía u n a i n g e n u i d a d d e l famoso defensor. t un b a t i b u r r i l l o sabrosamente d i c h o . esto es. ni rodado hacia otros p r o p i e t a r i o s bajo el i m p u l s o q u e les d i o » irqucz Briones. en d o n d e permaneció algunos meses. En resu. siendo de t a n s i n prisas. írsela ver. Márquez Briones comenzó a hacerla t r a b a - í e n t o que iba ir sin descanso para procurarse d i n e r o . Pero ía de sus amores con A l b e r t o Márquez Briones. había a p r e n - e el fiscal no do fórmulas para hacer artículos de t o c a d o r y de perfumería. •a colección de monedas raras.ftrfiirnes y pomadas.casta le viene al mostrarla a su a m a n t e . pensó q u e las niñas.fie tenia visión m e r c a n t i l . No podía asegurarlo. esa alguna para También habló N y d i a que desde su j u v e n t u d había i d o f o r m a n d o l o t e s de orador. . p o r lo menos. por lo q u e . pero as esencias. Hizo decir a N y d i a C a m a r g o Rubín a n t e sus jueces t o d a la h i s - efensor. diera yo mucha pes Alberto no tenía t i e m p o para l l e v a r l a al B a n c o y. comenzó a v e n d e r e n t r e sus damas amigas aquellos ez u s ó la pala róicos y maravillosos perfumes y u n t u r a s a precios m u y elevados. y pasados los p r i m e r o s t i e m p o s de lo q u e podría l e ñ o . según a intención que lijo. m a n d ó f a b r i c a r atractivos envases para de d a r opor. h a b l é unos il enterarse Márquez Briones de q u e en un viaje q u e e l l a había la exposición rao a Barcelona. la había l i s t a d . t a n . lies permitía dar c u a n t a explicación les venía en gana sobre los h e - Ley. d o n Demetno tiección. en 10 era tipo in. :r algo insoste. todo en i dios de los que iba i n t e r r o g a n d o . Márquez Briones. ¿Diplomático o gigolò? 123 los bárbrros. pero creía q u e todas sus monedas 2 su técnica. que considerando peligroso conservarla en casa. pero q u e m a e s t r o del sil jpaba muchísimo dejar a sus hijas huérfanas. la v i d a en c o m ú n se había d e s a r r o l l a d o a través de wca de tres años. q u e siéndole i m p o s i b l e »r soportando la vida al l a d o de su a m a n t e . l l e v a n d o c o n e l l a a d e oponente as dos hijitas. r m u l a d o . Irado a depositarla en u n a caja de seguridad en el B a n c o . t a n monas. d e c i d i ó suicidarse. q u e valían algunos miles de pesos. pues feto también los fue colocando en los comercios de perfumería b a - Üco. p e r o en exclusivo beneficio un r a u d a l de ¡Márquez Briones. olvidando ila. y como limarse la luna de m i e l . pero que ella no volvió a ver su colección de raras monedas. vehemente. :sde q u e han ido Respecto al día del h o m i c i d i o .oía manifestación de su v a n i d a d de p r o d u c t o r a — . c o n s i d e r a n d o q u e esta v i d a h u - n l o s procesi ía es miserable y angustiosa. pues e l l a no era para de la procesal sino un instrumento de explotación. ad como eran. para o p o n e r después las objeciones u n a manera i íie estimaba convenientes c o n t r a esas explicaciones de los i n t e r r o - l i e r a con las 'os. éste se entusiasmó t a n t o c o n a q u e l l a . les h a n en sus primeras declaraciones. se l e y para la tntusiasmó. y desde luego i n s t a l a r o n en el d o m i c i l i o c o m ú n un pe- a dmitida peño laboratorio para m a n i p u l a r " t o d o s esos m e n j u r j e s . y puesto q u e él se movía en un círculo de a r i o conociendo pite elegante. terminó por irse a v i v i r al l a d o d e l h o m b r e . A s í f u e r e l a t a n d o N y d i a q u e o. sólo que con otros n o m b r e s y en otros envases. La actividad era r e t r i b u t i v a . N y d i a repitió lo q u e ya había d i - das. ya q u e también h e c h o el señor is muchachas pobres tenían derecho a a d q u i r i r aquellas m a r a v i l l o - nía razón. q u e r e a l - 1 ser a senté eran muy buenos" — d i j o N y d i a ante el Jurado P o p u l a r . desde q u e éste la > a q u e l l o lie. oneció y comenzó a e n a m o r a r l a hasta q u e e l l a aceptó las relaciones :e r i o Público. anteriores al delito. * " ^ q n t menos amarga que la de su m a d r e . pero yo introduje en ra: P A S A R L guntas u n a n u e v a etapa de la v i d a de N y d i a . c a C i a c l 0 en ciertos m o m e n t o s de su declaración hasta hacer que noe> . c u a n d o era sólo u n a m u c h a c h a de dieciséis ai^ ^ . había comprendido que que al a: todavía no sabían de la v i d a . Pero pal impos q u e resultara ese sistema. y q u e para juzgar en conciencia de los delitos q u t i KTO C O I T metían a su consideración era necesario q u e conocieran las o* •> 10 a e concurrentes en la formación de la p e r s o n a l i d a d de un procL ° S ce S p a r a q u e p u d i e r a n formarse u n concepto claro d e los heck> °' Ven C p r o v o c a r o n un c r i m e n . estarían m e j o r en el cielo que en este mísero n j a p o r lo c u a l decidió matarlas también esa mañana en que decifl n e r f i n a todos sus s u f r i m i e n t o s . pero su resolución de acabar con aquella sit^Hporquí seguía siendo f i r m e y si e l l a había de c o n t i n u a r viviendo. Y así s e f u e e n t e r a n d o e l Jurado deqt ^ j ^ . t a n seguro de que era un tr^?. volvimos ! ^ ? C ! 0 n e s y yo. • ^ ^ ' a r s e los episodios más salientes de su v i d a . . t a n orgulloso de sí m i s m o . ' r miL regresó a su casa. pero conservándose d e n t r o de la ecuanim ? ° j ^ o v e q u i d a d d e l juzgador. a u n aquellas que q ' g i c a m e n t e e r a n m u y lejanas al hecho q u e se juzgaba. n de su declaración. e n c t r i u n f a d o r en la v i d a . que hablaba por teléfono con alguien f P i c a c I o r referían diálogo t a n suelto como de h o m b r e de g r a n m u n d o . iba sin embargo a r r i n c o n a n d o a la pro. d a d o q u e el J u r a d o era un tribuí «ocaba r 'Wo conciencia. "j? ^ I n t r o d u j e en el i n t e r r o g a t o r i o la etapa de la vida conyiis 7 ^ C 1 0 N y d i a C a m a r g o Rubín. prescindió de su macabra. c u a n d o v i o a Márquez Briones s ¡ f ° a r r e L i r r e p r o c h a b l e m e n t e de etiqueta. se tenía que r e c u r r i r a ese doloroso r° c o n n de obligar a los reos a q u e f u e r a n p o n i e n d o ante los ojos del. ' 910 ten m u j e r q u e se juzgaba. 0 a confesar todas las acciones de su v i d a . b No t u v o ese día incidentes más enojosos que los de rué i• hasta las siete de la noche. considei ivament había llegado el m o m e n t o de hacer j u s t i c i a . unos ses A l f i n . t0 ticos. l e había f a l t a d o v a l o r . El juez Escalante f u e h a c i e n d o observaciones a todos losr ° ? . y q u e la suya podía ser en el r. Para e l l o fue a buscar e n e l t ^ " U e C t r C de C h a p u l t e p e c un sitio a propósito para escenario de tan t r e ^ holocausto. Después de u n a h o r a y m e d i a de interrogatorio del seña * P l * r c u e me c o n c e d i ó la palabra para q u e yo a mi vez hiciera p r e g u n t e ' . día C a m a r g o . S i e m p r e consideré m u y c r u e l tener q u e obligar a los prots" " ° . para asistir a una cena de diri *r. lo e °[ m a r L era q u e Márquez Briones m u r i e r a . que no había sí5° Y ' ^ rC cada p o r el juez. a través de mi i n t e r r o g a t o r i o . a recorrer el mismo camii ^ u s t o s d o n d e la había l l e v a d o el señor juez. como unos verdaderos! tos q u e e r a n . C o m o era un t e m a obligado. ^ ° e v l t r a r a razones que oponer a las objeciones de su señoría. t a n inteligentes y t a n buenas.124 El Jurado resuelve l i n d a s . sabía [íeal anciano le gustaba m u c h o . rein afición por la l e c t u r a . rompió sus relaciones c o n éste. reyertas porque suponía historias que p r o v o c a b a n sus celos. sino al c o n t r a r i o . pues había t e n i d o serio q u e b r a n t o en sus procesa I pero que la causa de la separación no había sido o t r a q u e je croro Midad de entenderse. iía sido ó que el marido subvenía a las necesidades de las menores. pero rechazó que u n a de las razones para lá sepa- 3 «fuera la de que los negocios d e l esposo habían i d o t a n m a l conyugal ^ «hombre rico que había sido se tornó en un v i e j o pobre. y el hombre. ella. pues l a c o n - i q u e se a de ella era intachable. se había casado con un h o m b r e que le llevaba m u c h o s d. y así admitió que. A d m i - hechos q * e« naturalidad que una de las razones q u e la habían m o v i d o a r o s o medio «conaquel señor era la de q u e éste tenía u n a posición e c o n ó - 3 d e l Jurado desahogada. « d o locamente enamorada. se aferraba él para d a r f u n d a m e n t o a las causas «os al curioso argumento de q u e era imposible q u e u n a m u j e r procesado. lo c u a l fastidiaba a su m a r i d o y provocaba nos Nydia ¡tos. «como ella se pudiera c o n f o r m a r c o n u n viejo como él. en c a m - eñor juez. corres- diploma- nlierido a la que yo usaba para p r e g u n t a r l a . Y de lió po. tribunal como no había razón alguna para q u e los t u v i e r a . vestido A todo me contestaba N y d i a prestamente y c o n cortesía. la música. que sí. todavía m u y f u e r t e y l l e n o procesada ¡ot. y c ó m o ella respondió a f i r m a t i v a a su r e q u e - futuro iento. p o r q u e se sentía solo en la v i d a i idea y porque consideraba que haber trabajado d u r a n t e años y años para ttuación iar un capital le daban derecho a buscarse u n a esposa j o v e n . le él era un hombre bueno. como ella. ¿Diplomático o gigolò? 125 angelí' M por haber tenido un d i s g u s t i l l o c o n el n o v i o de q u i e n d i j o haber T. q u e su m a r i d o también p n > 3 por . que como esposa le había sido f i e l y le había d a d o dos 1 0 encon. por su edad. d e l q u e Bosque i propietario un caballero español q u e en a q u e l entonces tendría mendo tos sesenta años de edad. efec- deró que lente. bo- natural i* 1 buena —porque él determinó para sí m i s m o q u e N y d i a era fue a ver a los padres de la m u c h a c h a y rápidamente se utina. impulsada p o r el enojo q u e había t e n i d o c o n su s puntos 3 o¡ que el señor con q u i e n se había u n i d o no era un h o m b r e imidad y lo por la edad. la c u a l se prolongó. pero r u d o e i n c u l t o .undo. . . pero que no llegó a haber cabal e n t e n d i m i e n t o e n t r e los dos. y a su v u e l t a n mis eran separarse d e f i n i t i v a m e n t e quedándose ella con las niñas. no suficientemente. d e que W « N o s menesteres pasó la a u d i e n c i a de l a mañana y a eso de iséis años » e l juez Escalante la suspendió para r e a n u d a r l a p o r la t a r d e . 7 sajó una boda entre la c h i q u i l l a y el v i e j o . que por eso había logrado convencerlo de q u e la m a n d a r a amino ir una temporada en España. el teatro y otras demos- antas a la mes de cultura. p o r intuición de m u j e r . le coqueteó un poco hasta a n i m a r l o s niñas Que se le declarara. . W cerca de su casa estaba un t a l l e r grande de carrocería. pero ofreciendo ex- hombre pciones y excusas en todos los casos en q u e mis preguntas se n en un toan a hechos que podían p e r j u d i c a r l a . procesada. había sido d i c t a d a desde c u a t r o o cinco semanas antes del'sduciendo y se había n o t i f i c a d o o p o r t u n a m e n t e al defensor señor Mordido caí éste no hizo v a l e r recurso a l g u n o c o n t r a el a u t o relativo. se agolpó en el r e c i n t o de la sala corresp r a d o un p ú b l i c o numerosísimo en el q u e abundaban señoi ' juez. El juez declaró q u e la p a r t e c i v i l había sido admitida celia de coi a la ley y precisamente p o r haber d e m o s t r a d o el parentesc. < e r a n suficientes. y q u e además tenía f a m a de haber sido Y lúe e j e m p l a r m a s c u l i n o . " El juez Escalante agitó la: Después . de suerte q u e dirigiéndose a C a s t r o López le dijo: "lolsl m a t r i n p o r t i . Sostuvo su acuerdo de qs novio. C o m o la resolución j u d i c i a l q u e admitió a la par» cierto e. d e d i c ó algunas saetas envenenadas al licenciado Castr:iquelIos c q u e ya he d i c h o l l e v a b a la representación de los acusadores [popular. eada h e c h . desde el p r i m e r día de las aui su sen y así d u r a n t e todas ellas. tenía el carácter a l b o r o t a d o r de la geniitie revivie costa. A q u e l l o s alfilerazos de P a n c h o Santamaría eran más de: No sé s: necesitaba C a s t r o López p a r a enardecerse. E n t r e Santamaría y C a s t r o López había u n a fuerte aras En las P a n c h o . coi ie v i n o c u a n d o tú hayas p e r m a n e c i d o en el tequílita porque eres íuventuc cesante. el juez concedió la favor al representante de la acusación p r i v a d a para que interrogad saba. y no creo q u e tu patrón M o h e n o vaya a pagarte mucial. sobre todas estas causas. i vada n defensor era el señor M o h e n o . q u e acompañaba a d o n Querido en esrogara a fensa. sólo q u e a h o r a yo t o m o . se dirigió a Santamaría p a r a d e c i r l e : " N o te des a r que P a n c h o . p o r q u e p u e d o pagarlo. n o m b r e s o c u p a b a n c o t i d i a n a m e n t e las c o l u m n a s de las p¡ nado eventos sociales de los diarios m e t r o p o l i t a n o s . apareció en la t r i b u n a la figura nenüeñor juez P a n c h o Santamaría. pero i n m e d i a t a m e n t e . de manera que § la q u e p u d o hacer uso de la p a l a b r a . a ley.126 El Jurado resuelve Inútil es d e c i r q u e el señuelo de ser u n a m u j e r la que ib la para juzgada. y quizás. De paso. para oponerse a q u e la p a r t e c i v i l f u e r a admitida en dineroso pi Para f u n d a r su oposición a d u j o q u e no estaba comprobado ¡fe a n t e r a señora q u e se presentaba c o m o h e r m a n a de Márquez Briones interrógate r a . lares. y no q u e le vengas a cargar el v i o l í n . Al abrirse la a u d i e n c i a p o r la t a r d e . Santamaría. desde q u e tú y yo éramos est a m i b a brujas. como si un felino hubieras Pasado de un árbol d e l bosque.istruccion señora q u e había v e n i d o desde la República de C h i l e conelfticia de 1 sacrificado. q u e el m u e r t o había sido un h o m b r e muy conocii defenso a l t a sociedad. a m i g o m í o . q u e tenía la frase viv-nagníficos cante. h e r m a n o L u i s . antes de hacer algunas pregui nacior procesada. f i r m e y estaba f u e r a de discusión. ce rrogara el representante de la parte c i v i l . Y m a n e r a q u e no vas a poder ganarte tus q u i n t o s para los teqta cliente. pensando q u e no podré i n v i t a r t e esos ti 1 estrai q u e tantas veces te pagué. pues los d o c u m e n t o s q u e había e x h i b i d o para comprokQuerido. pero no h a y razón para que estés a* edad. el ex juez. el •a nerviosa de juez concedió la palabra al defensor M o h e n o para q u e i n t e - 3 en esta de< a la acusada. le hubiera dado instrucciones sobre la f o r m a en q u e h a - ñtida contó de contestar. entrevistas q u e no t i e n e n n a d a de v i t u p e r a b l e s e arentesco de «dones que tampoco p u e d e n ser criticables. p o r q u e descontaba -obado que la antemano todo el interés q u e iba a t o m a r la a u d i e n c i a con el P i o n e s lo fue* Jgatorio del señor defensor. multa de cincuenta pesos a L u i s Castro López por haber "iriado a la procesada. recordándole el juez q u e p o r disposición s ley. tenía a lió la palabra favor la presunción de ser inocente d e l d e l i t o d e l q u e se la que errogara a la abiera saltado este episodio. «causar mi interrogatorio de fiscal. Inició sus preguntas c o n lo l i j o : " L o siei «trimonio de N y d i a c o n a q u e l señor español que le t r i p l i c a b a estés aquí: " id. en entrevistas previas c o n los tequilitas ente. " N u e v o c a m p a n i l l a z o )¡ juez. mientras no se le declarara c u l p a b l e p o r el J u r a d o . y p r e v i n o a los dos abogados. No q u e d ó d e f r a u d a d o . o si su fértil y mañosa is preguntas a lación. m á s de lo a sé si el señor M o h e n o se había p r o c u r a d o m a y o r información era q u e cuan me había allegado c o m o fiscal. o p o r q u e la i n t e l i - e c o n el consi e la Camargo Rubín le d i c t a r a respuestas m u y a f o r t u n a d a s . garte mucho | agitó la . dentro de aquel su estilo personal. El solo a n u n c i o d e l trámite p r o v o c ó en el n u - a en el juicio. a la parte d i es que a través de su i n t e r r o g a t o r i o el señor M o h e n o f u e n t d e l ]ur» e s ¡ciaido en gran escala la impresión q u e sobre el Jurado h u b i e r a •ñor Moheno. ¿Diplomático o gigolò? 127 para imponer el o r d e n . le había h e c h o i n - te des a lape» Que la más poderosa de las razones q u e l l e v a r o n a N y d i a a 1 te esos tequiliM ^estrafalario matrimonio era la de prestar a y u d a económica a i m o s estudia que estaba en condiciones económicas angustiosas. relacionado con a q u e l l a i l a t i v o . dirigiéndose al juez: " L a acusación ida no va a interrogar a esta m u j e r . p o r q u e d o n a p r o b a r l o no do. i luego Castro López d i j o . Y ya fuera porque d o n Q u e r i d o . c o n a r l o . público un m o v i m i e n t o de satisfacción. un poco de t i p o arrabalero como f u e . e r t e amistad las cuatro horas que se t o m ó para i n t e r r o g a r a la procesada la gente de ¡tviviendo toda la historia de ésta. 'vino a resultar ante el Jurado que a q u e l l a m u c h a c h a sacrificó eres un muid entregándosela a un v i e j o en un acto heroico de a m o r roe I no por despecho ni por ambición. coñac. desarrolló u n o de sus ase v i v a y «fieos interrogatorios. p o r q u e ya los interrogatorios su señoría y del M i n i s t e r i o Público la h a n puesto en el sitio q u e corresponde: el de u n a a b o m i n a b l e c r i m i n a l . p a r t e c i v i l ensor. tal vez mejor esto q u e lo a n t e r i o r . éste a ahecha por despecho t o n t o de u n a m u c h a c h a enemistada c o n do de que fflt Wi con un hombre sesentañero q u e no tenía o t r o encanto que t adinerado. «es pasó Moheno a la cuestión de la h i s t o r i a de la procesada . C a s t r o Lo! '" días de entre los abogados q u e t r a b a j a b a n ante el Jurado adores partí' it. que se a b s t u v i e r a n de d i r i g i r s e i n v e c t i v a s . E r a sin d u d a el m e j o r i n t e r r o g a d o r de . intercalai amargt i n t e r r o g a t o r i o d i v e r t i d o s cuentecitos o anécdotas que más ensarlo. la hizo d u r a n t e los dos años q u e le q u e d a b a n a Márqt he la para a n d a r d a n d o guerra por este picaro m u n d o . que oí e pensí a q u e l h o s t a l el m e j o r de los d e p a r t a m e n t o s y que se had| abía l i e 1 c o m o un rey. o b t e n i d a de la procesada. Pero que como el a m o r se había arraigado honi bolso d su corazón. N a t u r a l m e n t e que la pg^H c¡ g u i a d a por la docra m a n o de su defensor. ? L ' ersor a d o n d e fabricaba p e r f u m e s y pomadas. el señor M o h e n o hizo describir a Nydia::J ' . ¡ t.fj 501 japonés no tenía sino los dos o tres calendarios en que^ je ínic unas geishas t o c a n d o el laúd y s i r v i e n d o tazas de té. de a q u e l c o n s u l t o r i o japonés en donde Margue:. r a a r : j u r a d o s . y dejando es re que e parecer. y c o m o p o r no haber logrado obtener el divoi de la esposo no podía satisfacer las urgentes demandas de e entra nes para q u e f u e r a su esposa." ¡ 801011 p e r s o n i f i c a n d o a u n misterioso d o c t o r O s a k i . declaró que aun primera ' ella c o n o c i ó a Márquez Briones en la casa de huéspedes yBjtCOrdará desde luego atraída hacia él. n c i c ! e m o m e n t o s amargos de su a y u n t a m i e n t o con Márquez Briccr ®espi 30 las abnegaciones q u e l a m u j e r h u b o d e tener e n servicio £ '° o n " c h u l o " e n f u n d a d o e n l a casaca d e s u u n i f o r m e d e f u n d o i r iann se sular. do por C o n g r a n h a b i l i d a d . y también la hizo. q u e la p r o p i e t a r i a de esa casa día en q i pedes. p u d i e r a n estar acomodados a la situación. p o r q u e realmente era un hcc i interesante. zara la c a m p a n i l l a a d m o n i t o r i a pues inmediatamente se: j u e : donosa y h u m i l d e m e n t e por a q u e l comentario que se le k | J j a s l u e V e p a d o como "pájaro q u e v u e l a hacia el cielo azul de la vetL 'r .^ ' os v En su tarea. comentarios que hacían extender^ E 1 r a n d e l señor juez hacia la c a m p a n i l l a con q u e imponía el ¿terrogator 0 el defensor no debía c o m e n t a r las respuestas de la reo s i n j . y la hizo d e c i r q u e lo había conocii no casa de huéspedes d o n d e e l l a se alojaba tras de haberse rente. cuyo n o m b r e a h o r a o m i t o p o r las naturales razoi luta causarle d a ñ o . ' ' t r r : u t r l r a debates. se inició e n t r e los dos un noviazgo romántico y Esta ii a t a l grado q u e la más recatada d o n c e l l a no hubiera podii su cor más p u r o . con innegable gracejo. pero sin d a r t i e m p o M o h e n o al señor juez para q ¿ ^ ! ° r u e i m .1 Eí Jurado resuelve c o n Márquez Briones. c s . al precio q u e los reyes acostumbran sión para pobre señora p r o p i e t a r i a d e l establecimiento estaba cruel inte e n a m o r a d a d e l hermoso cónsul. . altos anhelos. y q u e c u a n d o por f i n se decidí lestar. pasaron m u c h a s semanas antes de que ella bocina los galanteos de A l b e r t o . era a m a n t e de Márquez Briones. todas las renunciaciones de su i n s t i n t o y de su bf n su t o t : m u j e r de cultos. P" P j . para encerrarse en un cuarP. accedió a hacer vida marital lo quit. i n v o l u n t a r i o s comentarios para subrayar alguna sienTpre. vendía panati^ r V ue I m : d u l o s enfermos q u e venían en busca de a l i v i o al consultori:' '^? . c d e f i n i t i v a m e n t e d e l m a r i d o . charlos. sin q u e r e r l o . j r v i c i o de a 1 lo que si el público era numerosísimo el día a n t e r i o r . pues la o para la mujer. cubrió con la m a n o i l l a admitien a del aparato telefónico. que como se es y se sin™ cardará estaba en aquellos m o m e n t o s sosteniendo u n a conversación h o m b r e mu] Ménica. ¿Diplomático o gigolò? 129 Ineludiblemente. llevaba también esa árquez Briol e la pistola escuadra calibre v e i n t i c i n c o con la que había p e n - por la mañana matarse ella y m a t a r a sus hijas para acabar con amargura de su propia v i d a . para que al( El juez suspendió la audiencia. cuyas puertas tenían ^permanecer abiertas porque el calor d e n t r o de la sala era inso- 1 panaceas a O luole. pero dos o tres centenares de in cuartucho Otas se instalaron en el patio del edificio.en que Nydia sacrificó a Márquez Briones. que Márquez Briones. mientras la mayoría de las mujeres 0 sino hasta formaban ese público e m o t i v o lloraba amargamente. a u n d e n - d i v o r c i o de de la casa. acordando que sería reanudada a ite se excr nueve de la mañana siguiente. n s u l t o r i o . perdió de u n a manera zones de no iluta el recuerdo de que la procesada había concebido el h o r r i - ocupaba en . . haciendo que el enorme público que había en la sala le e l orden. n q u e apareci| é. despilfarradamente cataratas de elogios para el señor M o h e n o . esra m a - funcionario con-j 1 se había duplicado. pensamiento de m a t a r a sus dos hijas y que con t a l objeto las hacía servir bia llevado al Bosque de C h a p u l t e p e c . en todo m o m e n t o . había sacado el arma y había m a t a d o al h o m - más o mi ella adoraba y que seguía adorando ahora. e le había la verdad'. hija. y lo que hizo que N y d i a recordara que en ondamente piso de mano que era para ella costumbre traer siempre. g u n a resput Eran las ocho de la noche cuando d o n Q u e r i d o d i o f i n a su i n - tender la ¡atorio. quel Se inició la segunda audiencia con el examen de una muchacha. la hizo decir. q u e tenía u n a prodigiosa m e m o - d d o en una hyno se olvidaba de o l v i d a r lo que p u d i e r a causar daño a su rse separado * ante. y mecánicamente. a u n cuando no h u b i e r a llegado a realizar su Derdidamente leí intento. ipre. conformándose con h i z o contar a alabras sueltas. sin desearlo. Eso no lo tocó M o h e n o . para d e c i r l e : " N o me vengas a ecidió aescu íestar. o las explosiones d e l entusiasmo o de la desapro- /lárquez Briont ióndel público que congestionaba el recinto. y que adoraría ido escapar. a pesar de que había sido su verdugo. Los diarios de esa mañana habían dado cuenta en sus reseñas de Slydia todos incidentes de las audiencias en el p r i m e r día d e l j u i c i o . d o n Q u e r i d o . puesto que allí llevaba el d i n e r o Márquez Bi entraba por los negocios d e l día. n a t u r a l m e n t e . al ver que ella se a p r o x i m a b a a él. no p u d o e n t r a r siquiera 2 su espíritu u totalidad al salón de jurados. que Nydia disparó la pistola sobre su víctima. tara una ruidosa ovación. cuando su interrogatorio llegó al p u n t o m i s m o d e l trágico asa de hués. Y respecto al m o m e n t o preciso ia procesada. y vacia- :z Briones. por : a u n cuando aera vez en toda la causa. mientras Márquez Briones no a r i t a l con el quitaba para irlo a depositar en el Banco. sin c a l a n d o en irlo. cosa que provocaba aver- i g a r . y. 3 y platónii Esta injuria fue la gota de agua que ya no p u d o contener el vaso j o d i d o hacei i su corazón tan herido. . y a n t t tenía toda la v i v a c i d a d de la v e r d a d d e l testimonio. pe siempre esas malas razones que le decía". el señor no le pegaba a la señora. previas las formalidades de protestarla pai s palabra se condujera con v e r d a d . matadora d c u a n t o hace al " s e ñ o r " . de ÓM a creer q trataba el señor a la pobre doña N y d i a . servir r i e n t e s d e tarde la cena. Esto quiere decir que aquella que yo l a i q u e era u n a m u c h a c h a de m u y agraciada presencia. era todo lo que aquella muchacha teri en el desan hacer en aquel su empleo. bajó los dos o tres escalones que fueron recib b a n hacia el l u g a r d o n d e se sentaban los reos. pe si h u b i e r a sido m e j o r que le pegara y no q u e le estuviera o m e n t o . pues para ella los señores ej yo. en la casa de la pareja. la interrogó. No le agradecía nadi S > y o n a un q u e hacía. porque también tenía su carácter. desempeñaba al stj originó u n de los señores Márquez Briones. La muel El señor defensor M o h e n o había presentado durante la fe nisterio Púb ción de la causa a esta m u c h a c h a para q u e atestiguara sobre: prevenida p los i n i n t e r r u m p i d o s malos tratos q u e N y d i a recibía del cónsul: testarme. y la muchacha refrer pamos? q u e ya había declarado N y d i a sobre los malos tratos que tea Respuest. h a c i e n d o p u n t o omiso de la presencia de tantas y tantas. nosetque q u i e r a . y se llegó a sais Comencé su p a t r o n a : " ¿ C ó m o ha estado.. la dejó hacer unos minutos y fe labras i n j u r i llamó a declarar y. m u y m a l o con l a señora. ver que las niñas se acostaran y cualquiera otrai tante para q u e p u d i e r a ofrecerse. señor juez. rarece q u e s m u e r t e . C u a n d o compareció la m u c h a c h i t a ante el Jurado. inimportant Pero la m u c h a c h i l l a estaba t a n encariñada con su patrosj M o h e n o tei señora N y d i a . i n c i d e n casados.«e preparaban los perfumes y en d o n d e se ampliaban los vina los niveles leños que el señor cónsul metía de c o n t r a b a n d o al país. q u e se consideraba feliz de estar a su servicio. de viva Fue a c nación y de carácter n o t o r i a m e n t e b r a v i o . t a n p r o n t o como entró a la plata» impresión. la d e v o c i ó n ñas que allí estaban reunidas. para todo lo que stj Y el sei ciera. ésti —Efectiv h u b i e r a dejado. s u f r i r l e a Márquez Briones. le profesaba un sincero odio porqii cómo f u e é. N o . que alguna persona exigente podrí que t u v e h siderar acaso como u n a verdadera prebenda. In . a u n d e n t r o de la f r i a l d a d d e l acta en el procesos dida. recibir fiscales en enfermos que venían al consultorio d e l d o c t o r Osaki. c o h i b i d a ni impresionada por la aparatosidad teatral del reciñe La j o v e n q u e . y aquella m u c h a c h a le contestaba — Y ¿poi con desparpajo: " N o tiene usted u n a idea. toda clase de tareas: l i m p i a r la casa.130 El Jurado resuelve q u e prestaba sus servicios como doméstica. ser también su a y u d a n t e en el laboratorio i refiero c o n . y la pobre señora echando siempre "los bofes" p¡ Pregunta n e r l o contento. blado de qt El juez bondadosamente. c d o n d e se instalaba el Jurado. Y asi. ob declaración. señora N y d i a ? ¿No le ha dolij —Dígam rodilla? Le tengo m u y b i e n cuidados sus p e r i q u i t o s " . hacer las recaí chos e n q u acompañar a la señora al mercado a hacer la compra del díaj que p o r l a d a r l a en la cocina. pero quí señora. señor M i n i s t e r i o ? IA poco de cómo I acreer que tengo miedo! Le g r i t a b a q u e era u n a f l o j a . y P« del cónsul tenía i n d i s c u t i b l e razón p a r a m a t a r l o . " recinto. usted ha h a - así. y u n a fo- yuna p u e r c a . Fue a causa del i n t e r r o g a t o r i o de esta m u c h a c h i t a p o r lo q u e se cervicio un molestísimo i n c i d e n t e e n t r e el señor defensor M o h e n o y estaban incidente que para mí no tenía i m p o r t a n c i a m a y o r q u e los m u - cámaras. pero si ésas eran todas las i n j u r i a s q u e le dirigía. r v i r más les de unos y otros. no crea que le v o y a decir n i n g u n a m e n t i r a . a imagi. ía nada de 1 Pregunta: 3 f e s " para -Efectivamente. rebasó bastante anos chi- niveles de los episodios agudos en q u e se metían defensores y :ibir a los oles en el transcurso de un j u i c i o p o r palabras más o menos h i - . y su sarme. se me enfrentó d e c i - . ¿Diplomático o gigolò? 131 se o f r e . . Referiré . ' a saludar al Comencé a interrogarla: ia dolido !•-Dígame María — l e daré este n o m b r e a h o r a — . y antes de que le h i c i e r a la p r i m e r a p r e g u n t a . de r e d u c i r a sus términos importantes la declaración de a q u e l l a testigo. ésta nol N»ra. en a q u e l l a ocasión. j leyóla interrogara como fiscal d e l proceso. ¿Por q u é no nos las dice p a r a q u e las se- Lrefrendó 1 ' t t a b a al j t S ~ ^ ¿por qué no se las he de decir. no me v i e r a dicienO? ue sean tan graves como para q u e su p a t r o n a lo condenara i ¡no le parece así? . o hasta quizás sobre todos wnida por los defensores de q u e t u v i e r a m u c h o c u i d a d o al c o n - ónsul. p o r - o d r á con- t tuve la fortuna. sincJJU jovencita aquella era simpática y b o n i t i l l a . la nieno tenía puestas todas sus esperanzas para d e m o s t r a r q u e la . pregúnteme lo 0 se mosttó ••¡quiera.1 ¡ Y el señor juez. pero no nos ha d i c h o cuáles e r a n ría para QJV palabras injuriosas. . Pero para el señor M o h e n o f u e razón bas- t r a cosilla ite para dedicarme un rencor q u e t u v o m u c h a s manifestaciones tenía que ti desarrollo posterior de nuestras actividades profesionales.orque era fto fue el incidente: La muchacha aquella. q u e e r a n u n a especie de r e t o .cio. me lanzó un Wo desafiante: "A sus órdenes señor M i n i s t e r i o . y créaseme q u e io donde ero con estricto apego a la v e r d a d lo sucedido. is que lleva< pon recibidas con risas a b u n d a n t e s . • • r ^ 0 q u e l e Márquez Briones dirigía f r e c u e n t e m e n t e p a - s e n o r 5S y luego •^injuriosas a la señora N y d i a . y su desparpajo y antas per30#«Wión que tenía para su a m a había causado u n a magnífica 1 plataforrowKión. en la q u e el señor a t r o n a . me pasó a la testigo p a r a a joven. de suerte que sus palabras. era i n j u s t o q u e Márquez Briones l l a m a r a así a ra. sintiéndose satisfecho. ayu' por la agresividad y grosería d e l señor M o h e n o . B. p e r o día. porque dice usted que ella se m a t a b a t r a t a n d o de t e n e r l o ro quién Wo.eso escrito. q u e sin d u d a había o í d o d e c i r q u e el M i - la instruc. obedeciendo a su naturaleza peleona. ta que en mis funciones de fiscal me había visto e n v u e l t o .itrio Público era q u i e n quería h u n d i r a su p a t r o n a . l o n e n i - q u e usted m e haya d a d o m o t i v o para i n j u r i a r l a . En este i n s t a n t e Pancho Santamaría. siempre se da c u e n t a de c u á n d o se están diciei serías. ante r ? } a r n i S ) estas numerosas personas q u e nos están escuchando le dijec * . P . P . D i j e todavía a la m j Q \ e aí u cha testigo algunas palabras p a r a p r e p a r a r su ánimo en el s¡ transit de q u e le iba yo a decir en inglés alguna cosa injuriosa.^ ^ . i a c i a fensa. Y o . q u e q u i e r e m u c h o a su p a t r o n a . y va a d e c i r si en ellas digo a l g u n a palabra injuriosa dirigida pero q u i e r o a d v e r t i r l e q u e esto es sólo u n a especie de comedá q u e yo no tengo ningún m o t i v o para i n j u r i a r l a . p o r q u e m u c h o h a b l a b a n ellos en inglés. ¿quiere q u e hagamos esa prueba? La m u c h a c h a : ¿"Como cuál prueba? Y o : V o y a d e c i r l e a usted algunas palabras en inglés. en f i n . b i e n q u e me daba c u e n t a por lo que gritaba Y o : No creo q u e esté usted d i c i e n d o u n a tontería. R A N O NU t r o l l a b a u n a técnica m u y p e c u l i a r para i n t e r r o g a r a los test:»:. Pero b u e n a era la m u c h a c h a aquella f¡. Y yo. c u a n d o en un idioma que no cemos se p r o n u n c i a n palabras injuriosas e n t r e dos personas h a b l a n en ese i d i o m a . peto ! . p e r o se las decía glés. de suerte r ~ ? a s le pregunté: expectacu — ¿ Q u é m e contestaría u s t e d . del . con unos bonitos. al f w J n C O n t se encrespó j a r i f a . y p o r eso vamos a p r o c u r a r entre usted y yo Jurado se dé cuenta de q u e no viene a decir mentiras. 132 El Jurado resuelve Respuesta: — E s q u e también le decía otras cosas. B n OSO/ . e n t r e los dos. le gritó desde su asiento H ° t p a c t le conteste. que no ters t i v o alguno para d i r i g i r l e palabras que la molesten. 6°lpeo co. estas palabi w an : ¿ inglés: " W h a t i s t h e m a t t e r w i t h you?" R e c a l q u é c o n énfasis la p a l a b r a matter y la muchacha:. s i e n estos momentos. M a r í a " . señor M i n i s t e r i o . la función d e l M i n i s t e r i o Público es la r i g u a r la v e r d a d . q u e c o m p r e n d i ó mi intención. Voy a q u e a u n c u a n d o usted piense q u e yo estoy aquí solamente p¡ j u d i c a r a su p a t r o n a . V e r d a d es q u e la f o r m a d e l i n t e r r o g a t o r i o que estaba yo no era la más o r t o d o x a para la seriedad de un funcionario pjL p e r o hay q u e t o m a r e n cuenta q u e m i adversario e n l a defensa. ^ s t a s sólo lo iba a hacer para d a r l e ocasión de q u e el jurado se f ° ? ' C 1 q cuenta d e q u e s í era posible q u e e l l a h u b i e r a comprendido acj r ? 'u q i n j u r i a s d e l cónsul para la procesada dichas en inglés. a hacer u n a p r u e b a de c ó m o sí es posible eni por el gesto o por el t o n o de voz. el f i s c a l : ¿Entiende usted el inglés? La testigo: N o . Vamos. pero a u n cuando uno o t r o i d i o m a . y además es u n a m u c h a c h a q u e me parece m u y simpática. no hacía o t r a cosa q u e a c o m o d a r m e en lo posible a ese sistef^ las b o c i n el público se había despertado u n a c u r i o s i d a d notoria por la en q u e iba yo presentando m i s preguntas. P< «tía batido con su p r o p i a escuela. SUYA!" carcajada q u e estalló en la sala y la q u e varios de los j u r a d o s ién soltaron f u e r u i d o s a . c o m o expresión de su enojo. y luego p o r q u e a a q u e l l a tes- las es ust< consideraba de oro y se la había yo c a m b i a d o p o r unas c u a n - >s ojos ¡weditas de cobre. al Moheno. El señor juez Escalante no ) qué actitud t o m a r . pero que todo m u n d o conocía entonces. y sin hacer caso al señor licenciado. El público estaba es- a r i a . U quizás pensando q u e u n a p a l a b r a suya podría h a c e r m e u e l l a para I mi sitio para ir a atacarlo de obra. c o m o si desde m u y t e m - ario hubiera estado a s p i r a n d o los gases h i l a r a n t e s " . en el sentu señales telegráficas. y mi p r e g u n t a sólo quería d e c i r : le ha ido a usted últimamente?" la chica no sabía ya d ó n d e poner los ojos.. cuando reñían de coche a coche p o r algún accidente a l a muí asito.Desde mi asiento. c ó m o es fácil engañarse c u a n d o t r a t a u n o de i n t e r - palabras dichas en un i d i o m a q u e no conoce. en las palabras q u e le pero matter no es m a d r e . o t a l vez sin oírlo. tos de sus coches se m a n d a b a n en a q u e l l a é p o c a los choferes p o r l a fo uiler. de la. Los j u r a d o s dirigían su vista hacia mí. | cinco golpes espaciados. asiento: . u n a especie de mensaje q u e sonando . Y en seguida. y estático. ante to . y mi reacción f u e i n m e d i a t a y inisma calidad de decencia q u e la agresión d e l señor defensor os. sistema. a d o n d a a us lo no le había h e c h o la m e n o r gracia. podíamos d e c i r . y usted feo si la escena había parecido graciosa a la c o n c u r r e n c i a . ¡ Q U E . Pasaron u n o o dos m i n u - \ / . y t o d a esa p a r t e d e l r a d o se d que estaba en la sala entendió la clara i n j u r i a que me l a n * i d i d o iquelll a señor Moheno. Pensó usted jo me refería a la señora su m a d r e c i t a . l e f ensa di con el puño cerrado sobre la t a b l a s u p e r i o r de la t r i b u n a m a r - testigos. en voz p e r f e c t a m e n t e a u d i b l e y fría le \e dijera. y la m u c h a c h a se q u e d ó desconcer- ymás desconcertada todavía c u a n d o le d i j e . D o n Q u e r i d o permanecía de pie en su t r i b u n a . h a c h a . ¿Diplomático o gigolò? 133 con lo que e l l a supuso q u e era un r e c u e r d o p a r a la a u t o r a tus días. pues se sentía en r i - y yo la despedí diciéndole q u e no t u v i e r a pena y q u e espe- c¡ue quedáramos c o m o buenos amigos. tenían u n a i n t e r p r e - osa. esperando mi reacción. p r i m e r a m e n t e p o r q u e unedia. a f a b l e m e n t e : " V e a María. Se p r o d u j o g r a n de suerte ición. y acto seguido el juez la atribulada m u c h a c h a a disposición de la defensa para q u e perrogara. ¡Evocando el espíritu de su señora m a d r e . señor M i n i s t e r i o . señor M o h e n o ? " as palabras» lentos de estupor en t o d a la sala. Se levantó de su asiento rabiosamente y en o tengo mi pequeños ojos b r i l l a b a u n a m i r a d a h o m i c i d a enfocada hacia mí con la< voz descompuesta: " E l señor agente d e l M i n i s t e r i o yo llevan» viene esta mañana m u y chistoso. desafiante: "Pues le diría a u s t e d . esperando lo q u e iba a seguir. ° ]£ había parecido. p t v e n t a de V1 arriesgaba c o n pruebas peligrosas. y abusaba d e s u capacidad. éstos fuero En esta labor un t a n t o cansina transcurrió el resto de lai ai: En c a m b i o cía de la mañana y t o d a la de la t a r d e de este segundo di] rendirles b j u i c i o . C l a r o es q u e . e r e s p o r el f u e r o diplomático y q u e están sujetos como cualquietn dueña de t a n t e de la República a atender los l l a m a d o s de un juez. c o n t o d a ponderación háL aguda. y por la patt| Chile que acusador p a r t i c u l a r . sentados p o r el defensor y p a r a beneficio de la procesada. pues: ' c u e t0 os . El señor M o h e n o hizo un esfuerzo p o r dominarse: y ditigü nada podía a la c i t a d a testigo. por?: en I o r m a n t o . p o r mi parte. q u e no tenía derecho a v i v i r . El liceJ procesada * Escalante. seguramente esperando que origínanos. extraoficialmente. pues el señor defensor M o h e n o había t o m a d o cuidado 4 el boceto c Sentar d u r a n t e el proceso el m a y o r n ú m e r o de testimonios pan fue el l i c e n d i t a r sus cargos en c o n t r a d e l m u e r t o y presentarlo como un| y el señor consular. T: £ o n . f s a T quería e l l i c e n c i a d o M o h e n o c o m o testigo. los interrogatorios q u e hacíamos a estos ¡j los interrog i b a n encaminados a q u i t a r fuerza a sus dichos. Santiago d< en esta c o r r i d a " . sino su " b a n d e r i l l e r o de coi. diciéndome ccj trucción sol labios palabras q u e no sonaban. sobre cuando el s o n a l i d a d d e A l b e r t o M á r q u e z Bidones a l que. c a b o m i n a b l e . n o d e l delito. el q u e dio la nota ¡} teligente y A l g u n a s veces parecía q u e el señor M o h e n o confiaba demás produje c i e e n s u h a b i l i d a d d e defensor. aquella pe: " ¡ z X'u^ 0 insistente d e l señor M o h e n o p a r a hacer d e c l a r a r a l cónsul del: ? ' ^ c o n u o n ( pública C h i l e n a q u e había s u s t i t u i d o a A l b e r t o Márquez Br¡ " 5 " . la defensa esti mará sobre v e n c i d a de q u e los j u r a d o s la h a n e n t e n d i d o a usted. la manipulación q u e él haría de ellas las volvería inocuas. ambos era El tercer día d e l j u i c i o la cosa volvió a animarse. personales de h o m b r e h e r m o s o p a r a e x p l o t a r a las mujeres a luí Tuvo. IVayai venir al pai c o n D i o s . pero de fácil deletreo para rabí carecer de La cosa pasó. peroesu^ no f u e el señor l i c e n c i a d o M o h e n o . a p s Ese caballero c h i l e n o no había asistido a dos o tres emplazan! - v i s i t a b a 1 c q u e l e había h e c h o e l juez i n s t r u c t o r d e l proceso para que a n n P? o s r 1 sentara al Juzgado. ^ u e u . el l i c e n c i a d o Santamaría. q u e era el juez i n s t r u c t o r . h i j a m í a ! " Y f u e él a sentarse a su silla desafiando» para no i n i la m i r a d a de sus ojitos c h i q u i t i n e s y rabiosos. le d i j o : " V a y a s e a descansar m u c h a c h a . q u e los f u n c i o n a r i o s consulares no están favo. pero la insistencia de los defensores se había! P ° 9 u e s t e ( t a n pertinaz q u e habían llegado hasta p e d i r al juez que hiñen quez Bnoni sentar p o r m e d i o de la policía al r e n u e n t e cónsul. k A l b e r t o M¡ describiendo al cónsul c ó m o ese sujeto q u e capitalizaba sus jeres. como cionario co. hacía sus amantes. rante l a i n Y continuó la a u d i e n c i a de la mañana con el testimoaj obligado a algunas personas q u e habían d e c l a r a d o en el proceso. desde l a instrucción d e l proceso. q u e se sentía probablemente culpable de estaba en e a q u e l l o . era l a Secretaría d e Relaciones Exteriores.: J . convenciera a l cónsul d e q u e compareciera e n s u oíicir.134 El Jurado resuelve tos. alegará Santam razón l e g a l . que era el n o m b r e d e l f u n c i o n a r i o m o u n sujeto Piular.ína de su país para i r l o a c r e d i t a n d o en diversas capitales q u e r q u e z Briones. ante la instrucción llevaba la intención de que q u e d a r a el cónsul *Vdo a comparecer más t a r d e ante el Jurado. que ni siquiera e de todo en este país c u a n d o el h o m i c i d i o ocurrió. fueron ja sus dotes Tuvo. ¿Diplomático o gigolò? 135 irigiéndose |BÍI podía saber el f u n c i o n a r i o consular c h i l e n o . el declarante. Lo * todos allí eran personas decentes. odujo cien mil pesos chilenos. ue hiciera pre- Santamaría le preguntó si sabía que A l b e r t o explotaba a las m u - alegando. con 5 con quienes vivía. pues habían c o n c u r r i d o a la m i s m a escuela en p e r o esta vez iago de Chile. siendo él. p o r supues- (tusara p a r a interrogarlo de u n tono más comedido. q u e sabía q u e se había dedicado a la ba demasiado aa de vinos de los que p r o d u c e la República de que ambos eran i d a d . pues se «sinarios. y era entonces ¡timonio de lando el señor M o h e n o trataría de e x p r i m i r la m e m o r i a d e l f u n - o b r e la pet- JMiario consular. ya q u e no les interesaba el t e s t i m o n i o d e l cónsul. máxime c u a n d o a q u e l interrogado declaró |orecer de información sobre ellos. Por tanto. le suplicó i t e . contestó que conocía a A l b e r t o Márquez Briones desde que •los eran niños. Claro que d o n Q u e r i d o era suficientemente i n t e l i g e n t e n d o m e con p no interrogar demasiado al n u e v o cónsul en el Jurado de I n s - m e c o n los cción sobre estos datos.: et ue t s testigos P'^rogatorios de costumbre por parte d e l juez y d e l fiscal. Y d a d o de pre» e el licenciado Santamaría el encargado de hacer el interrogatorio. el q u e ocupaba el ra q u e se pre. que lo había considerado siempre como m u y i n - > de confianza tnte y que era todavía m u y j o v e n c u a n d o editó u n a obra q u e le a n o t a aguda. cambio. el cónsul que estaba declarando. era nervioso y rápido para h a b l a r y accionaba con las manos ración hizo qut forma muy animada.so de cónsul general de C h i l e en M é x i c o desde antes que Már- se había hecho J Briones fuera m u e r t o . los defensores suponían t a l vez que a q u e l señor iba a lé la audieft ditles beneficio sumo y darles informaciones q u e perfeccionaran d o día del i n boceto de villanería q u e estaban h a c i e n d o de Márquez Briones. pues suponía su oficina. que llegó a hacerse d u e ñ o de i m p o r t a n t e s viñedos. pues de eso . staba. ios p a r a acre» ptl señor Manuel N o v o a T o r r e s . para hacerlo recordar q u e en Valparaíso ya tenía testigos pre- '" to Márquez Briones a m p l i o crédito como e x p l o t a d o r de m u - sada. sino para que i n f o r - a está con. El licenciado da. y no le parecía la f o r m a en Uto. haciéndolo así en M é x i c o p r i m e r o con la án favorecidos •eña de la casa de huéspedes en d o n d e él vivía. pues.j ora sobre antecedentes de la v i d a de Márquez Briones antes de ^ a y a usted Wt al país. q u e se le iba r e f r e n d a n d o por la C a n d - n s u l de la Re. y luego con la c u a l q u i e r habi tesada Camargo Rubín. C o m o Pancho Sanramaría tenía la voz :z. con un n o m b r a m i e n t o de u e l l a petición pl honorario de C h i l e . no era un cónsul de carrera y no cobraba h o n o - mplazamientos iios por esa comisión. pero el hacerlo ir al Juzgado d u - r a m i s ojos. este representante comercial de la República de res a las que 1 a r t e del | ' ! haxer acto de presencia ante el T r i b u n a l P o p u l a r y sufrió . y f u e n d o q u e bajo t el objeto de hacer propaganda a sus propios vinos por lo q u e jcuas. pero •*s fueron breves. T a l me o viajes a países diversos de A m é r i c a . El testigos:. corr. instructor lo era el señor cónsul N o v o a Torres. rumores que canf había sido obl de v i e n t o c u a n d o se presentó Santamaría sonriente y alegre.. en todo caso. y como casualmente el licenciado Santamaría se pra tenía entonces en la Sala de Jurados con un r e t a r d o de más de una hora. numerosos testigos. a la dueña de la casa de hreiegresado al pai y a N y d i a C a m a r g o Rubín. que Nyí:el d i v o r c i o . el j u i c i o . q u e f u e r o n diez o doce y q u e tenían q u e contestar. una conferen lívido d e l coraje que le p r o d u j o o i r a Santamaría y le conté: O t r o de 1 f o r m a m u y enérgica. Pancho le gritó un poco más fe. caderepetirlo a h o r a . si su entonación parecía disgustante al ¡. le indicó que su presencia ya re mentos el j a p necesaria. 11er die y que. que era ya b SU m a t r i m o n i o cuarto día d e l Jurado. pues no había h a b i d o t a l duelo. pues en M é x i c o la Ley C o n s u l a r obliga a los cónsul. y los otros que la procesatpor N y d i a . quez Briones Márquez Briones era un caballero ante cuya memoria debía c! A q u e l j a p o n e brirse el señor Santamaría. en su mayoría de c:cribió a N y d i a e x t r a n j e r o . a n t e e rumores de que estaba gravemente h e r i d o . p o r q que h a b l a r de aquel p i l l o que había sido Márquez Briones. debía éste c o m p r e n d e r que lo i r r i t a b a la sola idea dei: historia. q u e u n a m u j e r casquivana y que sabía m u y b i e n a dónde se meque él había se hacerlo con Márquez Briones. unos d i j e r o n que Márquez Briop. j p i l l o a un h o m b r e m u e r t o que en su concepto era un cabal!. C a d a u n o de aquellos señoreshabía declarado gos. decir el espaf l l e v a r u n a v i d a y conducta honestas y respetables. exig u n a m u j e r respetable que había t e n i d o la desgracia de enarf religión no ad de un t i p o como a q u e l d o n A l b e r t o . ¡ tenso d r a m a t i guíente al i n c i d e n t e .declarar en c salud como Santamaría. diciéndole que el C u e r p o Consular de 1. clamaba un enfureció Santamaría.SUS negocios no un caballero completo. si era un h o m b r e de buena cuna. cada c u a l tr El testigo protestó con energía p o r q u e se daba el califica T a l fue. El señor cónsul y testigo en la ocasión se retiró late castellana. que habían sido huéspedes de a q u e l establecimiec no había t e n i a q u e se decía que Márquez Briones era hotelero consorte. ahora. du: ventud y en s l a c u a l el señor M o h e n o estuvo atendiendo solo la defensa. h i j o de Los periodistas al día siguiente i n i c i a r o n sus crónicas del Jtj Pero aún lanzando la n o t i c i a de que en las primeras horas de ese dia. d: ¿1. por exigen dose entonces q u e el que estaba agonizante en la sala del he. que en r e a l i d a d gozaba de. no se aburrís cónsul.había o b l i g a d o t a n t o . vio como p o r pública de C h i l e era t a n respetable como el de cualquier país. si todos eran de la calidad de Mar: Porfirio hasta Briones. lo habían conocido a él. y. y c: liente cara d apologéticas excusas al testigo. y otros que era un truhán. ocasión lo h i z o F u e r o n desfilando después en la audiencia. y c u n a m i r a d a h a r t o colérica a Santamaría. a varios i n t e diciéndole que no necesitaba recibir lecciones de urbanidad c!. Santamaría y el cónsul c h i l e n o se habían b esposo de la en d u e l o .136 El Jurado resuelve q u e Santamaría lo cuestionaba.se presentó c había t e n i d o cierta representación oficial de su gobierno. se enfureció más el cónsul que decís: oyó que L u i s hasta q u e el juez Escalante ordenó que el defensor callara. Santac: dijo haber sic calificó de m u y poco escrupulosa la elección que C h i l e hacía-': habiendo t e n representantes consulares. señor. y que. que había huéspedes • B o o al país cuando él ya n o l a p u d o sostener en E u r o p a . q u e 137 llero y r-Presentó como conde a r r u i n a d o de la vieja nobleza gala y q u e phaber sido el caballerizo m a y o r d e l presidente d o n P o r f i r i o Díaz. dicién» Kr exigencias del defensor señor M o h e n o . Se fcaba un intérprete. por ejemplo. llenaron las horas de a q u e l día y d e l siguiente. cada uno.e metía al ' había seguido sosteniendo c o n grandes esfuerzos. A q u e l señor. T o d o esto ñores testi. 5 dramatismo. cómo se había desarrollado la v i d a c o n y u g a l . T a m b i é n :ambiaroij| asido obligado a declarar en el proceso. q u e m i e n t o en l™¡a tenido más preocupación q u e gastarle el d i n e r o . y a u n c u a n d o el juez 1 hospital ¡Mor lo había a d v e r t i d o de q u e la ley lo autorizaba para n o d e cabal' Star en contra de la procesada q u e era su esposa. y Q u e 1* friones y Nydia C a m a r g o e x p l o t a b a n en la casa en que vivían. y que seguramente en su j u - d u r a n t e l Hay en su madurez había sido un h o m b r e f u e r t e y enérgico. ¡1 Jurado H p o aún tenía que v i v i r s e en a q u e l j u i c i o un m o m e n t o de i n - lía. r e p i t i e n d o la palabra translator. q u e M á r - s. c o l o c ó se puso h conferencia sobre la historia d e l carruaje. do ahora ante el Jurado para q u e el señor M o h e n o h i c i e r a . en a q u e l l a son lo hizo y rindió a m p l i a información de c ó m o se había h e c h o ya l a del Wrimonio.|?¡1 japonés pretendía no e n t e n d e r ni h a b l a r el castellano y r e - u n a . y en su pintoresca m a n e r a de sules a * ó t el español usando de los más distorsionados galicismos.hijode Pancho V i l l a " . ya q u e por su m o r a l enamorarse no admitía el d i v o r c i o . declarado aquel señor ante el juez i n s t r u c t o r y tendría q u e . i descu. l e na- señor : tener 1 ¿Diplomático o gigolò? «nos interrogatorios d e l juez y los abogados q u e intervenían en Wicio. I Tal fue. un sujeto de n o m b r e y origen francés. a las . traído a re. pues friones era •negocios no eran favorables. h a b i e n d o sido después a b a n d o n a d o jcesada era f i a . sin embargo. hasta q u e aclaraba. que se llevó con ella a las dos hijas d e l m a t r i m o n i o . de sus pendo tenido a su cargo las cocheras y las caballerizas de d o n íárquez »111110 hasta que abandonó el país. y los j u r a d o s no perdían interés en la ma. exigencia a la que él no se doblegó. un lastimoso e j e m p l a r de h o m b r e . y dirigiéndose a Castro López le d i j o : " E l p i l l o será u s t e d . Este fue c u a n d o se presentó a declarar el a n c i a n o an batido wi de la procesada N y d i a C a m a r g o Rubín. y des- de origen w a Nydia como una esposa q u e no había sabido ser digna. era corrieron ante el Jurado. kqueLuis Castro López decía en voz a i r a . que presentó a entonces más de setenta años. o m e j o r d i c h o . porque casi todos aquellos testigos r e s u l t a r o n pintorescos y i cual traía algún elemento n u e v o para interesar al a u d i t o r i o . '«. refiriéndose a é l : " V a - y dando fce cara de p i l l o tiene este h i j o d e l M i k a d o " . uerte. El público • se aburría. pues en esos m o - a no era pitos el japonés adquirió de súbito el c o n o c i m i e n t o de la lengua lanzando Jtólana. el si. por m obligado a enviarla u n a larga t e m p o r a d a a España. y que ella sólo volvió para exigirle N y d i a era (roció. q u e lo y que. esto en I Otro de los testigos que t u v o g r a n éxito f u e un japonés q u e sir- : la Re' •¡como portero d e l famoso c o n s u l t o r i o d e l d o c t o r O s a k i . emocionadísimos. N o . y salió de la p l a t a f o r m a c o n pasos inseguros. su j u v e n t u d . Ni Castro López como acal algunos s p r i v a d o . M o h e n o . " F u e u n a escena agobiadla primera q u e h u b i m o s de presenciar. al grado de q u e él. pues él lo había visto i atravesar veces y su apariencia f u e s i e m p r e la de un anciano vigoroso. de agradecí ídificio. M o h e n o y Santamaría no se daban]oponerse vencidos y querían q u e se le forzara. gar a la N a t u r a l m e n t e q u e el juez Escalante le d i j o que la ley lo 11 tuvimos zaba a no prestar declaración. no quisiera tener que val nada coi en u n a riña a puñetazos c o n t r a este ser débil y vacilante c. íel patío acusadores. n o le había otorgado el diil mañana sino p o r c r u e l d a d . y a q u e l h o m b r e en la v i d a r e a l no tenía ese aspen i n v a d i d o r u i n a h u m a n a c o n q u e se exhibía allí. ran en M a s si a q u e l h o m b r e había t e n i d o arrestos para ir ante elj domingc i n s t r u c t o r y vaciar en su declaración t o d a la amargura de su i Bien y t a l vez el rencor q u e sentía hacia N y d i a . no q u i e r o decir u n a palabra en contra deJ No 1 m u j e r . les g e n d : Aque . d i c i e n d o que las lía tas persc de a q u e l h o m b r e no eran sino u n a b u r d a farsa preparada p. l l o r a n d o sin disimulo puerta c j u r a d o s . fingiéndole que se había quedado Jurado q u e era un tacaño. la Sala : El juez negó su autorización d e f i n i t i v a m e n t e para que se oUj ¿do c o n a a q u e l señor a declarar. para no l i b e r a r l a . q u e es la m a d r e de m i s h i j a s . hasta q u e la infeliz había t e n i d o que aleji cuatro él para v i v i r u n poco l a v i d a . le señor juez. abría par exhibía a h o r a ante los jueces d e l p u e b l o . pues de no hacerlo quedarían vivas i el interii las i m p u t a c i o n e s q u e había h e c h o en c o n t r a de su esposa al dedj para mí a n t e el juez i n s t r u c t o r . cuando compareció a no es de el J u r a d o P o p u l a r el v a l o r o el rencor lo abandonaron y a la priaj instaladi p r e g u n t a q u e el señor juez le dirigió contestó llorando: "Nora rados. — ¿ o de odio?—. el público d a n d o señales de descoma que abr temeroso de q u e se h i c i e r a d e c l a r a r a a q u e l h o m b r e contra si ante las luntad. F u e la p r o p i a N y d i a Camargo Rubín i puso f i n a la escena. aniquilando sus ciando y arruinándole la v i d a . dirigiéndole u n a larga m i r a d a de a m o r . El anciano. señores.138 El Jurado resuelve pedazos sus declaraciones y lo p i n t a r a c o m o el primer verdi a q u e l l a i n f o r t u n a d a m u j e r que se juzgaba.: la palabr a este pobre h o m b r e q u e se v a y a ! " A q u e l anciano le agradí sido llev£ apoyo. ni yo como fiscal i n t e r v i n i m o s en la discusión. indicándole q u e podía retirarse.! se e n t r e se paró i n m e d i a t a m e n t e d o n Q u e r i d o M o h e n o para pedir™ algunos h i c i e r a declarar al testigo. pues que había sábs las primicias de su f e m i n i d a d . Esto era lo q u e t a l vez iba a haca recomer señor defensor famoso con a q u e l pobre viejo. no olabue tami q u e se nos hacía cargo de ser los preparadores de aquella cor como C U . M que creí: y sano. levantándose de su " b a n q u i l l o " de proa Finah para p e d i r al juez. i m p u t a c i o n e s q u e el fiscal haría valer ra contraen e r a n piezas de autos q u e hacían prueba. y a sus defensores: " ¡ P o r piedad. según decía la defensa. para tenerla siempre encj no podr n a d a a su vejez l i b i d i n o s a . no p u e d o . y se habían colado por su cuenta a d e t e n t a r sitios en el interior de la Sala. señalaba la continuación d e l j u i c i o p a r a la siguiente divorcio anana. a n u n - usiones ado que por cuanto la ley ordenaba q u e las audiencias en un ire por. pues. Por iadora la Camera providencia. los uta del edificio d o n d e estaban situados los T r i b u n a l e s . ìacer el paraendando a jurados y abogados contendientes q u e se presenta- en la Sala de A u d i e n c i a s c o n t o d a p u n t u a l i d a d a las o c h o d e l el juez lingo treinta de septiembre. cada u n o p o r su p a r t e . los defensores. t u v i m o s contento. en cada caso. ellos pensarían también estaban interesados en el caso y tenían t a n t o d e r e c h o cualquiera para enterarse de su r e s u l t a d o . los componentes de la p a r t e c i v i l y yo el fiscal. Al l i e - lo autori. pies. a de esta No había sido empresa fácil llegar hasta nuestros lugares. su vida. más q u e ue vérselas I con la intención de escurrirse detrás p o r el c a n a l i t o q u e se n t e que se I rara irnos dando paso. arse. ¡Nado no podrían i n t e r r u m p i r s e p o r un período m a y o r de v e i n t i - arse de itro horas. •podría suspenderse hasta q u e el J u r a d o p r o n u n c i a r a su v e r e d i c t o . el i n t e r i o r d e l e d i f i c i o en d o n d e estaba da por los patio a donde daban las puertas de la Sala de Jurados estaba aspecto de ido por una m u l t i t u d t a n n u t r i d a q u e f u e cosa de ir l o g r a n d o risto varias Tesarla a fuerza de súplicas. «abrirnos paso por e n t r e u n a m u c h e d u m b r e q u e se agolpaba ra su vo. fuerte ¡creían ayudarnos en la perforación de a q u e l l a masa. ¿Diplomático o gigolò? 139 Ugo de Eran casi las once de la n o c h e de a q u e l c u a r t o día d e l j u i c i o . no precisamente a las ocho. i r que se Entreabría la puerta.fu la puerta y tocar en sus maderas p a r a q u e nos d i e r a paso. solamente lo preciso p a r a p o d e r escurrirse hacia al declarar ¡interior. Pero piraos que ir dando nuestros nombres. pero sí a eso de las n u e v e ya estábamos primera Nados en nuestros respectivos sitios el señor juez. c ó m o estaba repleta Sala misma del T r i b u n a l . para los debates. cuando el juez Escalante suspendió la a u d i e n c i a . y esto a d o n Q u e r i d o M o h e n o . Pero si en la calle había unas q u i n i e n - LS lágrimas Fíisonas deseando e n t r a r . Se imaginará. nprado sábado. a las ocho.fe las puertas cerradas d e l edificio t r a t a n d o de e n t r a r a él. en que se daría f i n al j u i c i o . Bien. nos obligó a toemos como acordeones. p o r q u e sería i n - . Los c u a t r o o seis policías q u e habían comisionados para m a n t e n e r el o r d e n habían o p t a d o p o r no (tse a lo imposible. q u e era v o l u m i n o s o . empellones y e m p u j o n e s de algunos roso. N y d i a había ' llevada ya desde la Cárcel de M u j e r e s . Finalmente. los señores j u - o puedo. al acercarnos. ya q u e i n i c i a d o s éstos e l j u i c i o encade. y entonces. p o r q u e ése de la p u n t u a l i d a d :ció ante »es defecto muy mexicano. y aparecía serenamente sentada e n t r e sus dos i m p r e s i o n a n - pdarmes de la M o n t a d a . al f i n . sostenida desde a d e n t r o p o r el conserje y ivas todas Pianos ayudantes. No diré. a la n u l o . y ler porque ta mi que le andaba cerca también en c o r p u l e n c i a . p o r q u e . üquel momento era c u m b r e p a r a m í . el juez Escalante abrió la a u d i e n c i a y me c o n c e d i ó palabra como fiscal para q u e f u n d a r a mi acusación. q u e estaba en el m i s m o ». pero. por mi esfuerzo inútil en u n a pelea qutl Camargo tenían p o r dispareja. y d o n Q u e r i d o era un k j t r a 0 a peligroso. para establecer c ó m o se originó la incubación. dispuestos a a b a t i r m e . en las q u e quizás se nos h a n escapado palabra] . contenían nuestro estado de ánimo d e l m o m e n t o . y biliares de los señores abogados de a q u e l l a barra de la d e f t P y -Jiento las nuestras propias. • concedan d e r e c o n s t r u i r l o más saliente d e m i r e q u i s i t o r i a : de su de "Estamos — d i j e — en los últimos m o m e n t o s de esta fundí Este d i c i a l . q u e los m i e m b r o s d e l Jurado y a los abogados de la defensa queeJ que yo f r e n t e a mí. que usté Refrescando mi m e m o r i a en los periódicos de la época. pintorescos algunos. q u e me sentía c o n t a n t a certeza de m i s posibilidads t e s a t u v i e r a por m u y seguro q u e después de mi requisitoria h psm fog sería i r r e m i s i b l e m e n t e condenada. ante t o d a aquella mucheáB ofrecerle en la que centenares de hermosas mujeres. n i soy ta C o m e n c é s a l u d a n d o a los componentes de las dos barras. vestidas de día di mente. s e h a n m a n i f e s t a d o e n estas pequeñas a t j " l " 3 nes dialécticas. p o r q u e detrás d e m í veidi h ¿ a n e oirse la palabra de d o n Q u e r i d o . pero m e j o r escrito aún. f ^ " 1 1 0 1 p l i r nuestras respectivas tareas inspiró palabras desagradables . pero sionar te esos testigos no h a n v e n i d o a darnos sino datos aislados. á ruptu " E n estos cinco días la n a t u r a l e m o c i ó n . no m u y seguros de su p r o p i a v i c t o r i a . incórfl plía un : m a l o l i e n t e . naos. y éste es aqui c o m o se q u e debemos todos recordar. en lai T a l com y en el ánimo de la acusada. D u r a n t e cinco días h a n desfilado ante nosotros los epa movimie más impresionantes. . q u e si algunas veces el celo por. Pero tampoco q u e me sintiera temeroso y mucho? francisc de a n t e m a n o v e n c i d o . dibujo c a p u n t a l a r los criterios de la defensa y de la acusación. c habían o l v i d a d o el c a m i n o de los t e m p l o s para oír misa. En un desfile cada vez más interesa* los jueci v e n i d o ante el J u r a d o testigos. D u r a n t e el j u i c i o . que ahora n la r e q u i los abogados a poner a la consideración de los jueces populares. elei tura esp dispersos.140 El Jurado resuelve . interesados^ la épocc serenos los menos. como si se t r a t a r a de un drama maní sentí qu m e n t e escrito para el t e a t r o . y • cercenar p r e f e r i d o las apreturas y ahogos de la Sala de Jurados. así por lo menos loi que ana bí. siendo mi propio cria] sentía haber sido en f o r m a a l g u n a un contendiente pusilim represen t a m p o c o en esos m o m e n t o s iba yo a ser un acusador anémíol * una dfs "En C o m e n c é a h a b l a r para f u n d a r la acusación del Ministeál vengo a a b l i c o en el m o m e n t o preciso en q u e sonaban las diez horas deB tener con l i a hermosa mañana d e l d o m i n g o . bl bros. las reacciones tu. lo esperaban c o n c u r i o s i d a d y p r o b a b l e m e n t e concediendo!» mandato c a r i t a t i v a simpatía. per sación p r i v a d a q u e se sentaba a mi l a d o en la tribuna dererl dad. hirient sincero. T o d a s esas gentes esperaban lo que habría yo dea nado y 1. de su resolución inexorable de para d e n de la v i d a a A l b e r t o Márquez Briones. a respaldar los p u n t o s de vista. porque! Y en escrito la v i d a m i s m a . co. en los m o m e n t o s en q u e ndría a «i de pronunciar su v e r e d i c t o sobre el acto de la acusada q u e la hombre tojo a este juicio. pero si. al que había dejado solo para irse d u r a n t e larguísima celo por da a Europa. Y o n o voy a a r r o d i l l a r m e ante usted. P de la acusada con todos sus perfiles de m u j e r capaz de d i s t o r - . tra< B a i deseo de libertad. *ngo a acusar del d e l i t o de h o m i c i d i o . voy a tener )S l o perci. a la q u e :erio Pu. los saludo y los i n v i t o mime. pero i n t e r p r e t a b l e . voy a jumbre. T o d a ahora v •requisitoria. poniéndolos al servicio de u n a v i d a c ó m o d a y regalona. la dediqué a ir h a c i e n d o un pulares. para lograr l i b e r t a d de conciencia para ocesada «señores jueces del p u e b l o de M é x i c o . y a d o n L u i s Castro López. p o r q u e el m a r i d o ya no podía dables y ni . no «presentante de la acusación p r i v a d a en ésta. c o n t r a j o m a t r i m o n i o . t o d a proporción g u a r d a d a . señora N y d i a C a m a r g o Rubín. p o r q u e debo lograr usted sea condenada. arque lo ha 1 entrando ya de l l e n o a la acusación.ómoda y ia un rito macabro de t i p o religioso: se a r r o d i l l a b a ante el conde- de decir. taré acédame su perdón de cristiana por lo que voy a decir en c o n t r a )ca. de aprobación. señora ^ue todos paiargo Rubín. siendo u n a j o v e n c i t a . c o m e n c é a exponer ante resante han jueces toda la historia de a q u e l l a procesada. l a acu. f tampoco el verdugo que va a separar la cabeza de sus h o m - as. porque n i v i v i m o s a la usanza de los viejos t i e m p o s . haber llegado a a q u e l casa- mes nervn ito no sólo para satisfacer su a m o r p r o p i o h e r i d o . P E R t todos los valores morales q u e h u b i e r a h a b i d o en su c o n t e x - 0 . a d o n ) menos mncisco Santamaría de a q u e l l a b a r r a . en su parte p r e l i m i n a r . Al señor l i c e n c i a d o d o n Q u e r i d o M o h e n o . en la mentí como el de haber contraído a q u e l m a t r i m o n i o c o n un v i e j o ble de privar demostrarle al novio de su j u v e n t u d que a ella no le i m p o r t a b a prora de las relaciones de noviazgo. analizar su delito con energía y realismo. kecerle también mis excusas. para lograr los objetivos que ella se fijaba en la v i d a . Y me maravillosa. c u m - . y de i m p u n i d a d . N o sé si sabrá usted q u e a n t i g u a - de fiesta. y a la que l a ley m e m a n d a de aque. ítico. en c u m p l i m i e n t o de ese honroso m a n d a t o de la socie- ierecha de ¡M. que me hace su representante en estos m o m e n t o s y me o r d e n a ue estaban yo reclame de sus jueces un veredicto de condena. l o y l e pedía su perdón p o r q u e iba a tener q u e d e g o l l a r l o por e l l o m e una Sadato de la ley. Por t a n t o . cómo al regresar. para h o n o r de la j u s t i c i a de M é x i c o . elemento» ) S espiritual. sino p o r q u e la defensa T tenía una fortuna de la cual ella iba a d i s f r u t a r los d i v i - j e ñ a s agresif oos. debemos todos recogerlas para d a r un r e m a t e sereno y cor- Ies que la la contienda j u d i c i a l . nte. 7 tena discusión caballerosa. ¿Diplomático o gigolò? 141 fcen:es. no pisaba un terreno t a n pantanoso. palabras q * fhabía fastidiado de la compañía de a q u e l m a r i d o m u c h o -e es aquel en ue ella. " función ju« Este exordio fue recibido con agrado p o r el público y noté cierto as episodios ito indefinible. 6er como inocente mientras n o sea juzgada y c o n d e n a d a . tomándola desde esados oí ¡poca en que. cuando el verdugo estaba ya en los m o m e n t o s próximos a y habían tenar de un tajo de su h a c h a la cabeza d e l reo i n f o r t u n a d o . 'En cuanto a usted. p o r supuesto. emenina amores. la dueña de la a espíritu huéspedes. q u e f u e su antecesora i n m e d i a t a en gozar de lasa usted y en s u f r i r los malos tratos de Márquez Briones. pidiéndole q u e le concediera el divorcioj llegado p o r f i n . Y llegué al raJ día esper. lo: Jurado. volverá T o m é en cuenta.. al no obtener la disolución legal de su matrimonio. lubiera Hablé también de su m a t e r n i d a d . q u e era la procesada.! sido resuelto añadir a su p r o p i o n o m b r e la etiqueta de viuda dt y de m a r i d o v i v o y como t a l se movía en sociedad y firmaba» volun veces que tenía que f i r m a r algún d o c u m e n t o . pero también puse de relieve que la procesad: que me e boraba p r i n c i p a l m e n t e en todas esas empresas de mistificad a mí y to panaceas maravillosas traídas d e l Japón. q u e vendía a precio a l t o y costoso el disfrute temp. d e l i n i c i o y desenvolvimiento de lalMstado amorosa de la pareja. la injusta graben er n o b l e y desagradecida c o n d u c t a d e l cónsul de Chile. D testigos de t o d a esa v i d a en q u e se sucedían los momentos usted d amorosa y las riñas en q u e ambos se decían obscenas injuriaj ánimo u n a reconstrucción. que la propia pro vuestra f¡ fabricaba en el l a b o r a t o r i o de la casa d o n d e estaba el nido i. no t u v o empacho en amargar la v i d a de aquella ora píriru fr jer. c o m o lo demostraba aquella su inte la echa de asesinar a sus dos hijas en el Bosque de Chapultepec la ni del acto d e l día en q u e p o r la noche m a t ó fríamente a Alberto. t a n e n a m o r a d a como ella estuvo después. en b siderado mentos en q u e éste no podía esperar la muerte de manos: con mesu ioc m u j e r q u e decía q u e lo amaba. el br nconmer m a c h o . no obstante que ya iban je usté unas m u j e r c i t a s q u e i b a n e n t e n d i e n d o la v i d a .:chen: «H sus atractivos personales a las mujeres q u e se rendían a sus t que yo c tos de varón. en la que e l l a . p o r u n a palabra de él que ella ya haba dad. c u a n d o formulé mi acusación.142 El Jurado resuelve m a n d a r l e d i n e r o para su p e r m a n e n c i a en el viejo mundo. sensual. al presentar los términos de su acusación. lo pij como lat c o m o el acto frío y vengativo de u n a m u j e r de fuertes pasiora su actolate respeto para la v i d a ajena. hijas. lo expuse t a l como se había desarrollado. de perfumes exótic portable i portados de la I n d i a y de la C h i n a lejana. d e l d r a m a . esto' m u c h a s veces: " D é j a m e en paz. y llevándolas circu a la m i s m a casa d o n d e ella vivía con su amante. para satisfacer su propkl amante. no olvidé hacer saber al Jurado quet la Sala nisterio Público. con lo amo. lo! dejado abandonado. extraída de las declaraciones de la prorjHlentro cesada y de los testigos. yo he he de su designio b r u t a l . h e c h o considerando todas las causas sentimentales y anímici riódicos reacciones h u m a n a s de la m u j e r m a l t r a t a d a e incomprendidar elogio h o m b r e q u e a m . n a t u r a l m e n t e . lárgate a donde te dé la gara' por un Pero. solamente m o v i d a para la ei:. b a . y y . una ma mate egoísta que se reflejaba en no entregar las dos hijas del "Es al m a r i d o q u e se las pedía para i n t e r n a r l a s en un buen col^ usted ur finándose en conservarlas a su l a d o . v e n i d a mi l a d o y bajo mi protección :emporal de os prometo que no volveré a pensar en mataros. señora C a m a r g o Rubín. Deseché la alevosía. lo habla Usted ocupará d u r a n t e un día o dos las páginas de los pe- úmicas. señora C a m a r g o Rubín. había la sido obnubilada por u n a teoría constante de vejaciones.utro de su bolsa de m a n o . de i n s u l - 2 aquel y de desprecios de un h o m b r e q u e le había robado la m e n t e y >das las 'oluntad. para que no la o l v i d e n y a su t i e m p o la aprove- el hermoso Heme aquí. ¿Diplomático o gigolò? 143 > había En concreto. por considerar q u e existen en v e r - había oído ' estoy pidiendo para usted la condena a u n a pena de prisión. presenté ano latente y que podía realizarse en todos los m o m e n t o s . to frío que calcula todos sus m o v i m i e n t o s . p o r lo q u e al r e c l a m a r para gio. p o r q u e no consideré q u e usted h u b i e r a i historia udo deliberando consigo m i s m a sobre la idea de asesinar a su pió deseo (ante. y además siones.Sala de este T r i b u n a l . como u n a m u j e r l i b r e . o l v i d a n d o exóticos fe cristiana. pero cuya razón h a - . sin t seto lo determinó u n a frase q u e no era n u e v a . :rimonio "Es por eso. ésta debía ser t e n i d a p o r A l b e r t o . p o r q u e a u n c u a n d o is caricias ltd mató a Márquez Briones en el m o m e n t o en q u e aquél no p o - momento • esperar la agresión de usted. m tiempo exiguo. ado como aquel de f o r m a s i m p l e . pues esa deliberación la considera la ley como la de un es- o t r a mu. para q u e la a en su mente y en su a l m a . v e n i d cesada col ( y tomad mi ejemplo. puede salir de q u e el Mi. y si a eso se agregan las circunstancias atenuantes q u e t ejecución lie hecho valer en su favor. obs. no obstante q u e le locura declaró que desde por la mañana se había apoderado de su ias. que la ley ha creado. castigado mos de la mesura. q u e usted conservó t o d o el día el a r m a Dpia pro. njusta e in- mensurable. vuestra abnegación ia procesa a». gana". T o d o esto hace q u e su h o m i c i d i o deba ser c o n - : n los mo.o hasta el c r i m e n i n s p i r a d a por la pasión. pero que f u e la d e t e r m i n a n t e i n m e d i a t a . gigantesca. Desdeñé la calificativa de premeditación. vuestra t e r n u r a de mujeres. U s t e d . a q u e l l a con q u e intención lechaba a usted de la casa. Y usted wá a traer a sus hijitas a su l a d o y podrá decirles.sed un castigo. hasta el grado de p r i v a r l a d e l a m o r i n s t i n t i v o de ernidad ' maternidad. hijas mías. las tos en un lugar secundario. y se había posesionado de t o d o el c a u d a l amoroso q u e tobiera en su ser. y usted no era un a casa de íritu frío y calculador. pues el p r i n c i p a l será dedicado al d i d a por el io del notable defensor q u e usted se ha p r o c u r a d o . absuelta p o r el ra. presenté el caso como el de u n a m u j e r que había y cómo . Hice jiao el intento h o m i c i d a . u n a lección magnífica. fiscal h u m i l d e q u e todavía cree en q u e la pena a f l i c t i v a .a mañana * acto realizado. m a t a d l o sin p i e d a d . me he apartado de considerar q u e en el h o m i c i d i o n siendo pe usted perpetró en la persona de Márquez Briones c o n c u r r i e r o n s a vivir «circunstancias que c a l i f i c a n el d e l i t o de h o m i c i d i o como el m a - u a l eran no. a menos i sus encarv me encuentre otro h o m b r e q u e me haga imposible la v i d a . y c u a n d o sintáis q u e vuestra v i d a es inso- ificación Me por la maldad de un h o m b r e . Esa es la magnífica lección que podéis ofrecer a vuestras n i d o de y yo. c haber aceptado vuestro castigo. pronunció un discurso) él los d e f pero hermosísimo. . los t i v a r . respetad la v i d a ajena. D e n t r o de su p e c u l i a r estilo. A m a d sin esperl el h o m J: a m o r sino tristes pagos. cristiano y b i e n nacido. p o r q u e es ajena. artículos c h o m b r e c u l t o . coloc P o p u l a r . de haber c u m p l i d o vuestro al era u n a para surgir o t r a vez l i m p i a s de toda c u l p a después de aquella! hubiera ción. para l a b r a r la f a m a d e l señor Mohera acto de he su discurso f u e u n a m a r a v i l l o s a pieza o r a t o r i a . hasta la D o n L u i s Castro López. es u n a pobre lección: «Hijas mías. el pero es mío. sin convulsivamente. Pintó c o n los más afortunados colores k Aquel i ley y s i n p. en representación de la parte dj al munc q u e se habían c o n s t i t u i d o la h e r m a n a de Márquez Briones. la apenada N y d i a Camargo RubínII dida. . mular d i i P e r o . E Sonaban las doce d e l día en el reloj d e l péndulo que cq derrumbac de unos de los m u r o s del r e c i n t o . le daba. . enaltece sada. el señor Moheno suaj Grieux. por lo menos los máximi derándola desde el p u n t o de vista de ser u n a defensa ante el jeres. u acompañada de su esposo hacía el viaje desde Santiago de fl Era obedeciendo instrucciones de su cliente. no dejéis que va gión qu espíritu sea arrebatado por vuestro i n s t i n t o . La sobriedad de la parta u n m e d i o f u e recibida con agrado por todos los presentes.144 El Jurado resuelve lava la c u l p a b i l i d a d de los actos h u m a n o s . sino se limitó a r e c l a m a r respeto para la m e m o r i a del muerta a permanc ciento un esquema de la p e r s o n a l i d a d de Márquez Briones pan] de Barceli sentado que no había sido el v i l l a n o que decía la defensa. p El público a q u e l me regaló con u n a larga y cariñosa maní había sid ción de aplauso. no os podría o t r o t i p o de enseñanza para vuestras hijas. pintó comí No es necesario decir. en todos los m o m e n t o s de aquellos trescientos minuij talizaba su o c u p ó la t r i b u n a la atención agradecida de la n u t r i d a concui quecidas y q u e llenaba la sala. ma heno.» C u a n d o terminé. y si tenéis la del para u n q u e t u v e yo de m a t a r en un m o m e n t o de arrebato y de \nm rido ha l a v a d vuestro espíritu y vuestra conciencia en la mansa corriel cesada. apareció en la t r i b u n a de defensa para Pero d la de la procesada. A l g ú n periodista escribió en su crónica d e l siguiente día ql que engei los jurados h u b i e r a n e n t r a d o en ese m o m e n t o a dictar su veri tos para t seguramente que éste h u b i e r a sido de condena para Nydia Caí físico a p Rubín. esquiva. en el que no pidió la condenación de la Caí a que v i v . . autorizado por el juez. aún no se había oído al defensotl casto. pero a m a d sin cansaros de vuestra al Si nc ción. u n a enseñanza qut ítos ep de todos los alardes d e l t r i u n f o y que se envuelve en los m tos d u r a ropajes que viste u n a conciencia t r a n q u i l a y lavada de la cu. en un discurso que se prolongó durante las] cuando el horas siguientes. La lección q u e yo quisiera que dierais a vuestras hiJ hasta e c o m p r e n d o . c u a n d o d o n Querido Mi para oblig." virgen. sin r e f i n a m i e n - para tratar a una m u j e r . marido que tenía la religión de la avaricia q u e se extendía • la reserva de sus fuerzas biológicas. A España la m a n d ó para o b l i g a r l a :urso breve |e viviera con las cortas cantidades q u e él le m a n d a b a . precisamente p o r q u e la obsesión de a c u - il»r dinero en su v i d a le había q u i t a d o t i e m p o para dejar de ser ensor Mo. Kcer la figura de la m u j e r e n a m o r a d a hasta la insania. A s í había traído N y d i a te civil enA n d o a aquellas dos hijas suyas. p o r q u e u e •k defendía con alma y v i d a . f u e para ha el señor Moheno hizo el r e t r a t o de Márquez Briones. concurre Aquel hombre. fengendró aquel su m a r i d o v i e j o . irnos tipos literarios en el arte de la explotación de las m u - menos \ colocándolo en un sitio de más abyección q u e todos los D e s - ate el ] ' los Casanova. puesto que dos veces había l l e v a d o en su seno los seres veredicto. E Í ' Pl u J " 1m e n n r a Q N y d i a l e gastara a l esposo sus dineros. s i n lores los Plan patria. c a p i - io supo sus atributos para r e n d i r el corazón de las mujeres e n l o - minutos y hacerlas abrir los bolsillos en su beneficio. porque él. ¿Diplomático o gigolò? 145 :nr e carece pos episodios de la v i d a de la procesada.p sido una esposa e n a m o r a d a . ha. miserable. q u e habían sido expues- lodestos indunute el juicio.Barcelona. en u n a b a r r i a d a nuerto. dijo d o n Q u e r i d o . N y d i a no nanif esta. sentía p r o f u n d a a d m i - . el señor M o h e n o . q u e . infatigable en el sacrificio. fea sido provocado por el acto de despecho de u n a n o v i a o f e n - n lloraba o. sino el sacrificio heroico de los anhelos e ilusiones de u n a para socorrer a la p e n u r i a de sus propios padres. d o n Q u e - isensate^ balló explicaciones y disculpas para todos los actos de la p r o - riente de *da.B. usando de los más fuertes c u a n d o se trató de j i p a pa. sin o t r a r e n - que el dios que e l l a había erigido en su a l m a y q u e no era sino vuestro «robre amado. Era falso también q u e los negocios d e l m a r i d o se h u b i e r a n pues decirlo había sido un p r e t e x t o de a q u e l v i e j o que co obligar a la esposa j o v e n a aceptar u n a existencia misérrima. los Lotarios. l l a ablu. (naanecer en la casa de los f a m i l i a r e s d e l esposo. comenzando por g l o r i f i c a r l a p o r a q u e l su m a t r i m o n i o c u a n d o a castigo. pero no había sido u n a esposa l l a que si Biva. lo Mohem donde los tonos d e l discurso subieron hasta el cénit. no con lógica sí c o n argumentos impresionantes. H e r m o s o c o m o un A p o l o . v i l . sobre t o d o desgracia un público que se le había entregado de a n t e m a n o . para dejar ¡culos de belleza. Lo f u e c o m p a r a n d o c o n todos víoheno. obligada i Camargo. era un h o m b r e sin D i o s . sino medio para aumentar la p a r v e d a d de los dineros q u e el esposo L parte civil •a. q u e no era cierto. Si N y d i a hizo allí estudios sobre la m a n u f a c t u r a de . ana muchacha de dieciséis años. lo 1 el delirio. abnegada. era precisamente p o r la necesidad de procurarse ¡fensa. entregada titas. y lo i t e las ci como a un sujeto abyecto. incapaz d e l m e n o r honorabilidad y de nobleza. erar del abnega. d i j o . h o m b r e q u e había conservado su v i g o r Camargo «a a pesar de su edad. s i n delicadezas. y don I na. s i n o c o m o u n a m u j e r a m a n t e y a m a d a . Para f u n d a r la i r r e s p o n s a b i l i d a d legal de la procesada. p e r o Márquez Briow era un c h i l e n o . y en ese t e r r e n o no caminaba don Qi¡¡ termos m u y a su sabor. puesto que te d e c i r u n a herejía jurídica. alegado los defensores q u e al p r i v a r de la v i d a a Márquez N y d i a C a m a r g o Rubín lo había h e c h o en el ejercicio de un di Y ¿cuál podía ser ese derecho? D o n Q u e r i d o no se a n d u v o p o r las ramas. gesto n i m o v i m i e n t o del seña m a r a v f e n s o n las est Pero t u v o q u e llegar a un t e m a en q u e no se sentía ni cía ¿ ¡ ¡ 0 e ni sólidamente apoyado. m i e n t r a s se prestaba a la señora ai P m é d i c a y se r e t i r a b a de la sala a c o m p a ñ a d a de su esposo. ni los aspavientos clownescos. Y p r o c l a m ó que Nyi m a r g o Rubín había m a t a d o a A l b e r t o Márquez en el ejercicio] t i m o de su derecho de v i v i r e l l a . q u e obligó a suspeni s u n o s m i n u t o s la a u d i e n c i a . Aquella . ar cuanc CL " L a m e n t o m u c h o l o q u e h a sucedido. y " l o s canallas no tienen Al llegar a este m o m e n t o el discurso d e l defensor. q u e d u r a n t e los cinco días del juicio p e r m a n e c i d o en u n a a c t i t u d a d m i r a b l e de d i g n i d a d y recaí p u d o soportar los i n s u l t o s q u e M o h e n o dirigía a la memoria 3ue h e r m a n o y sufrió un a t a q u e nervioso. r i d o creyó necesario justificarse. en su de fj o r e s c o n t r a e l cónsul a l q u e había m a t a d o l a procesada.r 146 El Jurado resuelve ración p o r la h e r m a n a República c h i l e n a . era un c a n a l l a . ni tosí palma tecillos sabrosos. V i v i r e l l a no como una mi clavizada. Y o n o puedo! se le mi voz. hice s u p l i c a r al abogado represenaj tras t de la p a r t e c i v i l q u e i n d i c a r a a su c l i e n t e la conveniencia de no aman presente en la sala la mañana de h o y . " Y continuó. p e r o n o a l grado dig r e t i r e n i e n d u l c e m i j u i c i o sobre Márquez Briones. para no h e r i r los sentimientos de otra mujer que D U e s t c v e n i d o aquí p o r s u g u s t o . así es q u e d i j o : "Antes de den t a u d i e n c i a de h o y se i n i c i a r a . t a n seguro y t a n fresco c o m o antes. Salpicó t o d a su larga defensa c o n pintorescos cuentecilk ¿¡¿ Q £ brosas anécdotas y frases chuscas q u e a r r a n c a b a n la carcajadi c o m o p ú b l i c o q u e n o perdía vocablo. c o m o si se hubiera vil gado a t o m a r un carbón e n c e n d i d o c o n la m a n o desnuda y c o n él c o m o Isaías sus labios p r o f a n o s . El abogado tenía ¿ o n d e h a b l a r c o m o abogado. F u e c u a n d o t u v o q u e referirse al (a p Je^ enc m e n t ó legal q u e hacía v a l e r p a r a solicitar la absolución de su d™ Y Es q u e la ley obligaba al defensor a q u e h a b l a r a un lenguaje roso ta y en éste no tenían cabida los a r g u m e n t o s sentimentales. q u e está al servicio de esta m u j e r q u e se halla en este!: ^¡Han p o r la fuerza. la sen m a n a d e l cónsul m u e r t o . for mh El público se impresionó m u c h o c o n este incidente. la d i j o de prisa y no se tomó t i e m p o p a r a pasar a o t r a cosa. vamos. se confortó c o n un vaso del líquido que r a n É contenía y que él aseguró siempre que no era sino café habían] bueno bien cargado. nuestra patria tierra de promisión y l i b e r t a d en la que no pue- e la tener cabida los verdugos d e l corazón de nuestra mujeres. w cuarteadura. u n a b o t e l l a 'ueridOj U fe g tamaño. seguida p o r quernJPjd público a un r i t m o r e g u l a r : " I A b s o l u c i ó n ! IAbsolución! l A b - Como las " p o r r a s " en un p a r t i d o de fútbol. aliar le debía no compasión. e su erecho. a la procesada. terminó su discurso de defensa glosando bofas del H i m n o N a c i o n a l . sino admiración. aplaudía estrepitosamente. modo pi aquellos días t a n i n m e d i a t o s al de recordación de la i n d e - unda* «lencia de la patria. lo son también de erguirse valientes y a d m i r a b l e s «lo ven el caso de r e i v i n d i c a r su d i g n i d a d u l t r a j a d a . p¡ ¿ público estaba e n l o q u e c i d o . I iba gritos de entusiasmo r e c l a m a n d o la absolución de la p r o - nía croj É. c r u j i e r o n resignadas y s o p o r t a r o n u n a er. ¿Diplomático o gigolò? 147 tica salida t a n audazmente de los labios de M o h e n o era de t a l no i» íjiitud.ugar la del extranjero sin ley. ¡9 juez Escalante agitaba desesperadamente la c a m p a n i l l a p a r a el orden. sin D i o s . q u e aún sonaban en nuestros oídos. Por eso. pero también las itriba tes delicadas del amor abnegado y de la d i g n i d a d de sus mujeres. ito obttj I la palabra constante. los embarcó en la nave de su dialéctica y enderezó el hacia el refugio d e l m a t e r n a l regazo de nuestra p a t r i a m e x i - Uic i. abanicándose desesperadamente c o n a q u e l abanico de cuerv ía que nunca dejaba de su m a n o . bía I para que los jurados no t u v i e r a n t i e m p o de darse c u e n t a de no monstruosa interpretación d e l derecho legítimo de m a t a r a su semejante. sino por ilemente como p u e r t a de escape de u n a situación s e n t i m e n t a l ion lunada. Inútil esfuerzo. las dulces mujeres mexicanas. N u n c a se supo que i n v i t a r a friones. nues- ante dulces. habían n a c i d o p a r a el n i d o . r e p e t i d a isócronamente. a ° e l b la paloma. A m e n a z a b a c o n hacer desalojar la . ia que K abriendo su eterna compañera en los juicios. p o r haber castigado la . J ^ J j contenido a n i n g u n o d e sus amigos. q u e tantas m o n s - i . que las paredes de la sala d e l T r i b u n a l . se mezclaban los vivas al J u r a d o . sudo- : legal Itambién. no en defensa de la p r o p i a v i d a ni d e l h o n o r .• Icomo el león para el combate. q u e si son capaces de engendrar y amantar héroes. y fue a sentarse a su sitio. l i e n » I se retiró de la t r i b u n a d o n Q u e r i d o M o h e n o victorioso. tódades habrían o í d o . Entre los vivas a M o h e n o . d i j o q u e si los hombres habían n a - sa. pero sin p i q u e t e . en el que b r o t a n los otos majestuosos de la hombría de sus hijos. y demagógica pero Brillosamente sin d u d a . p o r q u e es que (¡nidad de todas las mujeres de M é x i c o . q u e había e ha esto su indigna planta en el solar m e x i c a n o . ¡araíraseando a Díaz Mirón. abnegadas mujeres. s i n conciencia. muchoj b si éste ya hubiera d i c t a d o su v e r e d i c t o . el u informó de q u e el jefe estaba c o n un v i s i t a n t e . Pues b i e n . q u e p o r el h x h o de haber el p r o n u n c i a d o u n a réplica (ésa q u e no p u d e d e c i r ) tuvo derecr» defensor p a r a hacer u n a segunda p a r t e d e l discurso y porcentaje de la ovación de d o n Q u e r i d o . Y me d e d i c ó u n a afectuosa sonrisa y en me preguntó si conocía a la persona q u e estaba con él. trasnochadores solteros. para darle cuenta: fracaso. la cosa se desarrolló a gran prisa. . Desistí de mi intento. E r a m o s pues camaradas. C u a n d o llegué a la p u e r t a de su o f i c i n a privada. pero que ha" órdenes p a r a q u e yo e n t r a r a t a n p r o n t o c o m o llegase.148 El Jurado resuelve sala. pero d o n Everardo a m a b l e y b r o m i s t a me d i j o : "Pase abogado. E d u a r d o Hernández Cházaro: "Sí. a m b u l a r p o r los foros de tros de género ligero y v i s i t a r a las segundas tiples. ya sé que viene c o n las velas r o t a s " . C o n t e s t é : E l señor Presidente e s u n b r o m i s t a impla Y el capitán. éramos b i e n amigos. Traté v e r a hacer uso de la p a l a b r a para d e s t r u i r los conceptos de] fensa. herm general le hizo m u c h a gracia enterarse de q u e hiciste que ése sacara l a l e n g u a . Y hasta P a n c h o Santamaría. Pero a q u e l día no era más que un simpático oficíalito. A la mañana siguiente tuve que ir a presentarme ante el señor p r o c u r a d o r d o n E v e r a r d o G a l l a r d o . Los j u r a d o s e n t r a r o n a d e l i b e r a r y antes de una hora c o n su v e r e d i c t o : N y d i a C a m a r g o Rubín había dado muerta b e r t o Márquez Briones en el ejercicio de un derecho legí En c u m p l i m i e n t o de la l e y pedí al juez que pusiera a la en libertad. tampoco pudo int" p ú b l i c o q u e estaba i m p a c i e n t e en grado s u m o por oir que Ny m a r g o Rubín había sido absuelta.' López corrió l a m i s m a suerte q u e y o . V a n a amenaza q u e n a d i e oía. porque a ata gustaba. ! " . . me d i j o el P r o c u r a d o r : el señor capitán es de un mensaje de felicitación p a r a usted d e l Presidente de pública p o r la paliza q u e le d i o usted a M o h e n o . perdóneseme la confesión. Lo c u a n d o v i a l v i s i t a n t e traté d e r e t i r a r m e . calla: fuerza de siseos y de aplausos b u r l o n e s . también en sus camerinos. l l e g a n d o más t a r d e hasta d i ' d e l Ejército m e x i c a n o . c o n el q u e tenía alegre a m i s t a d . A q u e l señor era o f i c i a l d e l Ejército y n a d a menos que uno ayudantes d e l señor Presidente de la República y en aquel ostentaba el grado de capitán. Sí lo conocía y m u c h o . T a n t o más cuanto que juez no t e m a a sus órdenes fuerza pública para hacerlo cu D e s p u é s de esto. p e r o el p ú b l i c o no d e j ó q u e mi voz se oyera. ¿Diplomático o gigolò? 149 'yo: "Sí. él sacó la l e n g u a . Y oel capitán ayudante tenía órdenes de i n v i t a r m e a t o m a r u n a ¡i extendimos la invitación al señor P r o c u r a d o r y nos f u i m o s to» h hacer honor a la felicitación q u e generosamente me había Wo el señor Presidente de la República p o r mi gloriosa d e r r o t a . . pero f u e p a r a comerse el p a s t e l " . Primer intermedio . en los días de recordación de los fastos de la P a t r i a a t r a v e - Jitre las ovaciones de l a m u l t i t u d . a ejemplarizar.1a sangre de q u e t o d o s somos iguales. e l r i t o y l a tradición nos i m p r e - y emborrachen un poco nuestra a u s t e r i d a d democrática. y nues- ciones. su imponente figura en a q u e l u n i f o r m e l l e n o de e n t o r c h a - 153 . embargo de ello. q u e si la fe es el 2e y e l a r o m a . y nos ¡trir los o j o s y la boca ante el espectáculo solemne y b r i l l a n t e . el r i t o es e l magnífico frasco de r i c o cristal «oque l o contiene. pero la t e a t r a l i d a d de la Justicia es algo q u e no Si en lugar de t e a t r a l decimos ceremoniosamente q u e la j u s - ser solemne. siendo c o m o he sido c r i a d o d e n t r o de nues- VKólica y romana fe. p o r q u e n o v a y a tenérseme B espíritu herético. c o n l a f a s t u o - del rito d e nuestra Iglesia Católica. e n último e x t r e m o . tendremos q u e a d m i t i r c o n él. viejos presenciamos m u c h a s veces ese i n f l u j o magnético q u e lis multitudes provocaba la presencia d e l Presidente Díaz. «ome q u i e r o meter. nos sentiremos todos m u y satisfechos de haber do al adjetivo que debe a d o r n a r a la función j u d i c i a l . Pero si hemos de r e c o r d a r las cartas d e vMéndes. pues eso lo grita la ley. nuestra educación y nuestros gustos son democráti- me atrevo a l l a m a r l o s populacheros. y q u e es. bajo u n a l l u v i a de flores. A Q U E L M U N D I L L O D E BELÉN decía del Jurado q u e era un espectáculo t e a t r a l . mente que pertenecemos a un p u e b l o demócrata. y q u e d e l alma es m u c h o más grande q u e la nobleza de la san- en el f o n d o de nuestros espíritus igualitarios a n d a embos- un g e r m e n travieso y rebelde q u e nos i n t o x i c a y nos hace e l servicio d e que el c e r e m o n i a l . p o r q u e no q u i e r o q u e sobre mí un a l u d de denuestos. por supuesto. e l q u e seduce «crador. P r o b a b l e - esto es cierto. a pesar de que llevamos m e t i d a en . q u e c u a n d o se inició en su larga c d e n c i a l era p u n t i a g u d a c o m o un pilón de azúcar. q u e parece ser q u e no se la q u i t a b a ni para don a m i n o r a d o la i m p o r t a n c i a de un jefe d e l Ejecutivo Nacior sí pienso q u e desde q u e nuestros presidentes han prescin t o d a i n d u m e n t a r i a f o r m a l y se m u e v e n en las ceremonia v i s t i e n d o el i g u a l i t a r i o saco de tres botones. C a y e n d o a h o r a desde t a n a l t o al solar un poco menos ba¡ la Justicia. e n v u e l t o s en togas de distintos cotí gún la jerarquía. coma abogados. no queremos t a n t o como eso. al e n t r a r a la sala. W inútilmente c r u e l que el L o r d Presidente d e l T r i b u n a l de S. por la q u e se c o m u n i c a al i n f e l i z q u e t a l día. a tal haj colgado por el pescuezo hasta q u e se le corte el resuello. confesaremos q u e en n u e s t r o sentir no haría ésta u n poco d e s o l e m n i d a d . años. ya seamos médicos. hasta si se nos a p u r a . nos sentimos como con de¡ t r a t a r con m u c h a confianza al a l t o f u n c i o n a r i o . le ofrecemos nuestra m a n o que él nos t estrechar p o r cortesía de su oficio y así nos ostentamos i viejos conocidos. i eso sí. pues suponemos 3 le haría d a ñ o q u e esa camaradería q u e existe entre magistra' Justicia y litigantes amigos. i n d u s t r i a l e s o líderes. y t o d a esa p a r a f e r n a l i a q u e i n v e n t a r o n los gobiernos. idéntico al qu todos los q u e podemos c o m p r a r l o . cubi cabeza de zapoteca. No es q u e queramos u n a Justicia a la m a n e r a inglesa. y q u e eran pocos. de o t r o personaje vestido con ^ e n d e m o n i a d a m e n t e c o m p l i c a d o s . y si lograre carnos al señor q u e rige los destinos de la Patria en cui bración t u m u l t u a r i a . c u a n d o va a sentenciar a la h o r c a a un pobre diablo. personajes empelucados.154 El Jurado resuelve dos.. listone. No creo yo q u e el haber proscrito el uso de la casaca pres s i n la c u a l no podemos i m a g i n a r la f i g u r a de nuestro i Juárez. como sus "cuates" infancia. máticos y bastante m a l pagados. y que por I gro t a l vez de los masajes y d e l bienestar se había vuelto ¡ sobre la q u e lucía su sombrero " a l d o s " ornado de plumas) sólo alcanzaban los m i l i t a r e s c u a n d o habían realizado su ¡ llegar a d i v i s i o n a r i o s en el Ejército.! tánica. y. N o . no se ostentara t a n a las claras y J alegatos sobre algún caso j u d i c i a l se h i c i e r a n valer en ar . q u e l l e v a entre las manos[ p a d ó n de m e t r o y m e d i o de largo y se p l a n t a detrás del é juez para q u e éste p r o n u n c i e la fórmula i n v a r i a b l e a través. N o s parece exagerado. c o n el a m p l i o tórax c u b i e r t o de condecoraciones. pero sí nos gustaría i más de s o l e m n i d a d en la función j u d i c i a l . q u e D i o s tenga p i e d a d de su a l m a . y q u e actúan d e n t r o de ritos tradicionales? brantables desde hace centurias. preceder. d a n d o t i e m p o a que los t r a m o - 3S tiene que lilas cambien el decorado para la siguiente representación. y aquellos q u e apenas estaban siendo idos. Asi fue hasta q u e en 1906 se inauguró la Penitenciaría de México exclusiva para reos sentenciados. tomadas en serio p o r f u n c i o n a r i o s y abogados. dándose así hasta entonces c u m p l i m i e n t o a la cia constitucional de que los procesados a los q u e se considera ente. porque c u a n d o las congregaciones religiosas f u e - despojadas de sus bienes terrenales. > H r 5 m o n J betlemitas c o n s t r u y e r o n su c o n v e n t o desde los t i e m - e s s barrido °Ude la Colonia en un terreno un poco más allá de la traza de la piad de México hacia el sur de e l l a . se ni de decir las características de su construcción. colores s ¡raímente regalada p o r q u e quedaba a cargo de los esclavizados males ine de la Nueva España. u n mila. ly tanto!. telo al peso de nuestros tiempos. derecho a Y como en todos los espectáculos teatrales. ya que consistía en la representación de intensos a n d i d o de pus de la vida real en la q u e los protagonistas no estaban repí- 1S oficiales telo un imaginario p a p e l . se les desapoderó de la santa el gobierno la destinó a prisión para hombres y mujeres. esti- quiera cele. Primer intermedio 155 s. para descanso de los ramos acet. como inocentes. bat ales. mientras se t o m a un r a t o de sol.ppectadores se intercalan esos lapsos para a b a n d o n a r la sala. los buenos frailes de esa O r d e n c o n s t r u - o y adei su convento en un área que pasaba con m u c h o de los diez dè S. pero Ne era teatral. metros cuadrados. jurídico que demuestran los señores m i n i s t r o s . Por ios años permanecieron allí mezclados los reos que ya habían condenados y estaban c u m p l i e n d o sus penas (a los q u e se d e - como reos rematados). pero q u e su t e a t r a l i d a d repercutía en U e usamos espíritu público. jilos tribunales. •A . con acias.s como sus este primer i n t e r m e d i o en estos relatos. C o m o el terreno era gratis. no deben estar en la m i s m a que los sentenciados. pentaria en las sesiones públicas q u e a ellos los hace sentirse un on Benito pito ridiculos y por eso la v i s t e n casi a escondidas. teu. y la m a n o de obra . Decididamente soy un v i e j o r a n c i o y cansado. cobrables después d e l f a l l e c i m i e n t o . •mir. y no e n t r e ñerta cigarrillos en la conversación en los corredores de los edificios :ra presi. piemas y fumar un c i g a r r i l l o . hasta hacerlo conmoverse por el espectáculo a l - mercantes. q u e no me a c ó - redonda. si el prestigio de K no estuviera un poco d e f e n d i d o por el uso de la toga regla- ^sidencial. materiales de construcción se pagaban al precio de liberales i n - esa. q u e d a n d o h los otros. M . sino sola- 3 con roí le mencionarlo. vamos . pero pienso q u e el escaso res- y el que pe que se tiene por la S u p r e m a C o r t e de Justicia se h u b i e r a desva- sueño de iólo completamente ante la no m u y a l t a c o n c e p c i ó n de lo j u s t o y ejos. haya cesaremos al Jurado P o p u l a r y confesaremos q u e efectiva- o n a l . No se t r a t a a h o r a de hacer la h i s t o r i a d e l iablo. po del juzgamiento de un h o m b r e por su p r o p i o p u e b l o . . y para l l e n a r el íates de •Wpo nos asomaremos por a q u e l m u n d i l l o de Belén. q u e era la de distinció dentro d era el t r a n s i t o r i o a l o j a m i e n t o de la gente de alguna significadj se vieror se encon ciaí. ent. está. que de vez en cuando desadBjcr 0 a u a sobre las cabezas de aquellos q u e p e r t u r b a b a n el orden. por loen r a n t e las horas d e l día en ese g r a n p a t i o se movían libremaL centenares de detenidos. Se l e v a n t a b a n a las horas que les iba cómo an diciendo m o d a n d o . en u n a tercera los homosexui a d e c i r v e r d a d no eran tantos c o m o para que se hubiera c u r i o s i d a d en ellos considerándolos como seres de extraña q u e l l a m a r a n la atención. c u a n d o caían en las redes de la Justicia y daban a f '* sus huesos en la cárcel.. los presos se' en grandes salas de la construcción. Aparte: dad. T o d a s esas galeras caían a un e n o r m e patio en el que se su c o n t e n i d o h u m a n o desde las siete de la mañana hasta»] de hacerlos reingresar a ellas a la caída de la tarde. los años a los q u e me refiero en este l i b r o . el reo distinguid ! ° acomodaba fácilmente a los usos y costumbres de la vida en . superpoblados de piojos. bajo la v i g i l a n c i a de unos ocho o die| eran d e l dores armados de recios garrotes. a los q u e se l l a m a b a " c h a l a n e s " . o de a m i s t a d o parentesco con influyentes] L 2 esferas oficiales. había algunos d e p a r t a m e n t o s perdidos en la vastedad ¿i Q u e t e n i l construcción. u n a q u e d a b a n los h o m i c i d a s y los responsables de delitos de en o t r a los ladrones y rateros. E r a n c i n c u e n t a o sesenta los reos que pe a m ^ a í : gozar d e l p r i v i l e g i o de la galera de distinción. qué destino se dii celdas i n d i v i d u a l e s q u e deben haber ocupado los monjes. q u e e r a n los calabozos de cas%¡ haber te ios i n d o m a b l e s . las diversas galeras. y salvo la natural ¡ c t r a r i e d a d de verse privados de la l i b e r t a d . h ú m e d o s . pues q u e se tenía la seguridad de q u e estaban tranquila] mismc d o r m i d o s en sus camas.J 156 El Jurado resuelve No sé. considerándose por cierni alrededc tales chalanes c o m o m u y a f o r t u n a d o s . y p a r a ellos resultaba con u n c o n t r a r i e d a d c u a n d o a l g u n o d e aquellos señores abandonaba l a ¿ r e s z . a las que se llamaba q u e e r a n ^ cinco o seis. sino q u e se les daba por sentes. u ^ ' n c galera. y en ellas se acomodaba a los reos dolos según la naturaleza de los delitos que habían cometid. y ya tenían a los pies de sus lechos a su ayuda de scaba esperando que se le dieran órdenes para el desayuno. ni tengo interés en averiguarlo. los tespondí unos cuantos centavos y los restos de la c o m i d a de sus patronos Clod vían a los reclusos de la galera dos. Desde luego. porque Tode c u a n d o se crea q u e esto de los ayudas de cámara era una fai mand cada u n o de aquellos señores tenía a su servicio a otro deteni alcaide. c u r i o s i d a d que no provocan ahí superproducción q u e h a y d e l escatológico artículo. oscuros. chiaí o algúr 1 alacranes y otras sabandijas. Pero había también la " g a l e r a d o s " . de d i n e r o . los huéspedes no tenían que levantarse I sexual p pasar la lista de las seis de la mañana. claro K tenían allí guardado al d i s t i n g u i d o esposo q u e se había resbalado e d a d de la lalgún negocio. a n d o m u y m a l u c h a ! " . quizás p o r no is. cambiarse ropa y rasurarse los q u e tenían esas cos- 3S agrupán. comer y cenar y e n t r e las comidas p a r a h o r a por la ítalas cartas. estaban colocadas u n a docena y m e d i a p e r d i d o la mesillas con su correspondiente dotación de asientos. Debe entenderse q u e la mayoría de los visitantes r e m e n t e los B del sexo femenino. así. se vaciaba lera este cobertizo salón de r e c i b i r . lo m i s m o en v e r a n o a galeras. t a n pintoresco en r e a l i d a d . patronos ser. Esta pon en situaciones embarazosas c u a n d o en algún l u g a r público lificación so. las q u e se i naturaleza wan para desayunar. p o r q u e aun lodo este establecimiento. F r e n t e a la p u e r t a de e n t r a d a a la s de sangre. pero era otra r e a l i d a d . chinches. A todos los t r a t a b a c o n a f a b i l i d a d y comprensión.Clodoveo Valenzuela era el n o m b r e d e l alcaide. pues s t i n g u i d o se cuando la cocina no era francesa. (<ra se había construido un cobertizo bastante a m p l i o . y í . hasta q u e o t r o c u a l q u i e r a caía en la p o r q u e en mera y los contrataba. extraía de entre los rizos de su m e l e n a u n a h o r q u i l l a y se la de cámara isba suavemente el cráneo. n a t u r a l con- po comían tampoco m a l aquellos d i s t i n g u i d o s detenidos. 0 diez cela- jalla adentro se establecía e n t r e ellas un t r a t o de exquisita i g u a l - descargaban ii entablándose conversaciones e n t r e las damas de la a l t a sociedad aparte. y a eso de las doce o m e d i o - ista i_ u„«i ll. du- isr a los reos. T a m - . ieres. y esto les iba aco. se alojaban Después de darse un d u c h a z o c o n agua fría. para preguntarle p o r q u é no había t e n i d o el gusto de v e r l a 1 q u e podían «anterior en la " v i s i t a " . o b i e n c o m o escritorios p a r a Jachar su correspondencia p a r t i c u l a r los señores detenidos. q u e i b a n a s a l u d a r a sus h o m b r e s . para designar al f u n c i o n a r i o q u e los que por pidia del orden y la seguridad de la cárcel. castigo para Js relaciones de a m i s t a d e n t r e aquellas damas debería q u e d a r po de los límites de la cárcel.se había reunido a l r e d e d o r de aquellas pequeñas mesas u n a la hora Wrrencia habitual de unas sesenta o más personas q u e i b a n a l o c u a l . en el piso e n t a r i m a d o . pues se conservaba el n o m b r e de d e t e n i d o de Ka la vieja usanza española. estaba bajo u n a fantasía. Esto d e l c o m e d o r seguirá pareciendo t i d o . p o r e j e m p l o . mí v i d a .le reclusos. q u e al referirse a a b a por pre> sismo usaba el femenino. en Tisia. sí m u y rica al gusto m e x i c a n o da en dicha atendida directamente p o r "María C o n e s a " . y cabe el x u a l e s . pasaban al comedor. y m u c h a c h a s q u e no e r a n casadas. que ™. d e l i c a d o h o m o - antarse para ttl procesado por el h o m i c i d i o de su h o m b r e . ttr tenido tiempo de h a c e r l o . lando del alcaide de la prisión. m u y señoras unas y menos señoras otras. escaso de estatura.ádo. encontraron con " L a G a d i t a n a " . al d o m i n ó o al ajedrez. pero sé q u e algunas de las señoras tinción. Primer intermedio 157 e d i o a las se quedaban sin e m p l e o . era un sujeto de tor cierto los lor de cuarenta años. m o r e n i l l o de color y ¡sultaba gran i espíritu abiertote y l i b e r a l para m a n e j a r a aquellos centena- onaba la pri. y contestaba c u a n d o se le p r e g u n t a b a n q u i l amenté pandaba de salud: " I A y . y ésta se acercaba entes en las filustre señora que andaba a c o m p a ñ a d a de otras d i s t i n g u i d a s y d a b a n con ps. y I en invierno. mismo rp tidarista. pa trarse en el trance de i m p o n e r su a u t o r i d a d entre aquella i. pero i encontraba a n t e un caso serio de i n d i s c i p l i n a . pues a u n q u e sabía de sobra i haci. p a r a d a r ocasión a que se enteraranf ja por si presencia y desaparecieran las pruebas objetivas de que se e emergí d i e n d o c u l t o a Baco en la galera dos. hasta que un sujeto nía ganaderí. p o r q u e determinó pegarse un t i r o en la cabeza en ¡litigantes. Su apariencia raquítica era engañosa. a q u e l l o se consideraba p o r los reclusos ce Este r e n c o m p r o m i s o de h o n o r y n a d i e le había d a d o un dolor de caique en una b u e n alcaide c o n no regresar a la cárcel.intención d crea.. en el je decí¡ Su p a t e r n a l c o n d u c t a para c o n los reclusos se manifestabl Los j u el grado de q u e les permitía salir de la cárcel. v i n o amontilladoil íbía co espíritus embotellados. el consumo de esas bodegas se tenían ible cer a espaldas de d o n C l o d o v e o . i m ] hacían u n a c i t a para encontrarse a h o r a exacta y regresar y «los que f u e chaba cada u n o p o r s u l a d o . inconsecuente y egoísta. durante el daL l a noche. ^ v e x los abogados postulantes. a l salir de l a prisión c o n su custodiado se despedía 4 talento. era c o m p l e t a m e n t e g r a t u i t a . aun cuand. aquellos tenían sus provisiones de coñac. traicionó la hermosa confianza ¿de cabeza d doveo no presentándose de v u e l t a a la h o r a convenida. lo manejaba élsj as de p e d i r asistencia a los celadores. a de la n o v i a q u e había i d o a v i s i t a r c o n permiso del buen Vaiecárdenos" y No tenía límite V a l e n z u e l a p a r a d a r t o d a clase de tóij ^ . y con u n a buena media doo Hemos bofetadas le bajaba los h u m o s y los arrestos a cualquier ¡ almácigc a q u e l l a cárcel. " Por lo demás. c u a n d o solicitaban e l permiso con alguna consistente tigar los de c o m o la de tener a la esposa o al h i j o gravemente enfermosi ^ ^ e V ! se les h u b i e r a m u e r t o algún ser q u e r i d o . . o llaman» Penal o g u i e n a grandes voces. era severo a! o noche e y sostenía los castigos i n c o n m o v i b l e . ni t-aquellos t i e después. a pesar de los ruegos h «era acc sus amigos. t i c o . M a s como era enemigo del :ica. O supuesto. encuadra de n corazón m u y b i e n puesto. Esta cariñosa l i b e r a l i d a d d e l señor alcaide. R . indispe T o l e r a b a q u e los huéspedes de la galera dos vivieran I abogados placer y solamente los reprendía con dureza si los encontn Apoy h i e n d o bebidas alcohólicas. de t a l m a n e r a que cuando tenia qat| segur ter a c u a l q u i e r recluso levantisco y agresivo. y entonces los dejas M ° los e v a acompañados de u n celador d e confianza para él. la grav c u a n d o e n t r a b a al p a t i o de la prisión v i n i e n d o de su oficina ¡tidientes s u f i c i e n t e m e n t e n o t o r i o . ni había h o r a d e l día y algunas ^ w V x c v » * hultz.y 158 Eí Jurado resuelve era parco p a r a i m p o n e r castigos p o r faltas menores. y e n d o de acá hacia allá. y p Este es estaba c o n s t r u i d o solamente de músculos y nervios. pues a q u e l Clodoveo Vafctuvieran qc era un t i p o romántico q u e t o m a b a aquellos riesgos sin capitabregímenes i M i s lectores dirán: "Eso cuénteselo a R i p l e y . y f u e r o n o c h o jóvenes de tto. era u n a de las grandes v e r - q u e some' él solo sin del porfirismo. la administración pública d e l Presidente Díaz d o " y "otros -"a construido en dos diversas épocas dos edificios. José María Gutiérrez. Por bravos y p o r q u e traían de cabeza a abogados y =z'a e la ca»n ' '. a «He casona de tres pisos l e v a n t a d a s i n n i n g u n a preocupación ^á^encon.Ta a ni tamrxj»] ""os tiempos. a p r i n c i p i o s d e l siglo. se l l a m a b a n Juzgados de i n a se hacia o Juzgados Correccionales. i n t e l i g e n t e y p a r - m o que. => facilidades U Verdad es que h u b o algunos de a l t a c a l i d a d c o m o abogados i m a s veces dn [*¡eron honor a su puesto. o que * la Revolución. todos de pelaje cárdeno." durante la l i d i a a c u a t r o de los señores ases de la torería de c . A q u e l h o r r e n d o e d i f i c i o no ca- n a n d o a ai- a por supuesto de su presuntuoso r e m a t e t r i a n g u l a r de c u y o vér- r a r a n de su tmergla el asta d o n d e se colgaba la b a n d e r a n a c i o n a l . Se les l l a m a b a " l o s o c h o c á r d e n o s " . y osten- e estaba riiv itn el espacio que f o r m a b a n los lados de ese triángulo un rótulo ifak: "Palacio de Justicia P e n a l " .ar y se mar* pde su función. docena de os hablado en p r i m e r término de la cárcel p o r q u e éste era guapo de almacigo donde se c u l t i v a b a n los ejemplares de la f l o r a d e l d e l i t o . E r a el u n o la e h . fiscales n t a n a su -ejados. era d e b i d o a la pelea isos como un de cabeza corrida de toros h i c i e r o n ocho bravísimos ejemplares de u n a suieto romát>P*dería de Piedras Negras. q u e según J ara • gravedad de los delitos y n a t u r a l m e n t e de las penas corres- j e l l a gente. y ellos se sentían m u y a gusto c o n el apodo. p o r su d e c i d i d a pdón de crear una Justicia d i g n a de su R e v o l u c i ó n . Ramiro Estrada. G u i l l e r m o I Ifc. m t r a b a be. y por su t e m p e r a m e n t o a r r o j a d o . 1 n ttes 1' señores jueces se les bautizó c o m o " l o s o c h o a a u e i o s »n Valenzuela. estaba hasta el día o pot '™ penales eran los q u e se o c u p a b a n de a v e r i g u a r y cas- ) u e c e s istente razón *los delitos que se sometían al c o n o c i m i e n t o d e l J u r a d o P o p u l a r . •se fueron a ocuparlos. alientes para los que tenían jurisdicción. 3 hasta de Este es un bosquejo de la cárcel de Belén en aquellos días de los ablemente mil novecientos v e i n t e a t r e i n t a . Ocho eran los Juzgados penales. q u e t r a j e r o n l ianza de Cío. indispensables para la existencia y subsistencia de jueces. nenes políticos pasados. a u n c u a n d o u a n d o no >e o Valenzuell pan que hacer añicos tradiciones y reputaciones de abogados de capitalizarlos. Este remoquete en el que a todos envolvían. x m o s . impetuosos. . Primer intermedio 159 cuando •oche en que el abogado u r g i d o de h a b l a r c o n algún c l i e n t e no al castig acceso a la prisión. reorganizó los T r i b u n a l e s y . Apoyándolos sobre el m u r o de la fábrica d e l c o n v e n t o q u e m i * q u e todos hacia el norte. por aista. habían creado p a r a ellos u n a f a m a de nachos terribles. T a l e s c o m o Rene L a j o u x . Casi todos se d i s t i n g u i e r o n en el desem- . casi todos ellos bien preparados en el D e r e c h o >edla de éste. a q u e l l a cárcel de Belén d r a n d o un según el estribillo r e v o l u c i o n a r i o .dejaba salir «alos puestos de jueces u n a j u v e n t u d briosa. * > P albergar en ella a los Juzgados d e l c r i m e n . hecha gobierno ya. y en su f u e r o i n t e r n o cuál debía ser la suerte que merecía cto procesado. hacerlo Este p r o c e d i m i e n t o . pero sí q u e por j u r a d o s profesionales se un frac g r u p o de i n d i v i d u o s . C e n t r a l ) para q u e s i r v i e r a n el cargo de ji caso. en las 01 al oir 1 gencias d e l proceso y p o r eso. P o r q u e lo grave era q u e los tales jóvenes os cli b i e r t o a los " m i l p e r o s " . sino Ejército los jurados percibían un h o n o r a r i o o viático de cinco peí cuanto a u d i e n c i a en un J u r a d o . crimina La mayoría de las veces lo h i c i e r o n b i e n en una y ot verdad pero eran temibles c u a n d o se empecinaban en un proceso ticia. q u e los jueces indicaban a esos 35. un centenar t a l vez. en su ausencia. que quién sal de estr artes lograban q u e sus nombres f u e r a n inscritos en el _ regresac ciudadanos q u e cada año p u b l i c a b a el Gobierno del Distril dio de D e p a r t a m e n t o . pero en los milperos se habla ame físicar l i a d o un g r a n sentido de perspicacia y acertaban siempre a te. y a aquellos sujetos. gustos. no alarmaba a nai . habían resultado designados por la suerte seis] para oh o hasta el t o t a l de los componentes d e l Jurado de aquellos ir en el m i l p e r o s . c r a n t e el año.is. s i n embargo.Y c u a n pagar defensores particulares y eran defendidos por los de ol mente ( si b i e n es cierto q u e ya en el j u i c i o se batían como leones de hace fenderlos. Esto no por u n m e n t e p o r a m o r a la n o b l e función de i m p a r t i r justicia. sino q u e a las diligencias de insai gozaba de j u r a d o s q u e se hacía el día a n t e r i o r al q u e debía abrirse \¿ concur no asistían los defensores p o r negligencia o pereza. no eran m u y cuidadosos. Por supuesto q u e las víctimas de ese tai copas. C o m o la suerte había sido a y u d a d a por la volumi invali' juez. se lograban carcajac gros de aquellas insaculaciones de m i l p e r o s . lo q u e el juez quería. . desde luego i l e g a l . a éste. ni muchoi remiso i el fiscal. y era por eso por tenia qi resultaba en d e f i n i t i v a q u e la suerte de algún desgraciado ti a la daba c o m p l e t a m e n t e al c r i t e r i o de algunos de aquellos ocho mente No se crea. que te ponía al servicio de la intención d e l juez. y a n d a b a n c o n t i n u a m e n t e a la caza de resuli sueño lados para f o r m a r p a r t e d e l T r i b u n a l d e l Pueblo. en r e c i p r o c i d a d debida la v o l u n t a d de aquellos milj. N a t u r a l m e n t e que el 1 gaba ce q u e r e s u l t a r a n designados p o r la suerte para integrar un ]u tas.í 160 El Jurado resuelve que ger T o c a b a a estos jueces l l e v a r la instrucción de los proceaj jurados sentarlos luego ante el Jurado Popular. la f o r m a en q u e debían v o t a r . r t u b e r n i o eran siempre los procesados q u e no tenían elemem . N u n c a p u d e poner en claro de dói Por a q u e l l a designación de m i l p e r o s con la q u e se conocía a por los profesionales. s i n embargo. era era cosa i m p u t a b l e al azar. que eran unoj para v les caía de perlas ganarse q u i n c e o v e i n t e pesos en cada gustaba q u e fungían como jueces populares. c o n lo c u a l las manos d e l secretario d e l juez no teri A l a n c i a y se movían milagrosamente para l e v a n t a r el acta lación en q u e aparecía q u e " t o d a s las formalidades de la ley tai sido l l e n a d a s " . dientes las merecían. El h o m i c i d a q u e iba a defender d o n José María caso en ^ de tomar el o los aperitivos en cierta c a n t i n a . para ^icaer nuevamente c u a n d o ya había logrado incorporarse. p t e pensaba que no tenía por q u é prescindir de sus costumbres y c r eno . pues segura- no ¿ ¿ g . >s vagod ' victimarlo. precisamente en el q u e se podría l l a m a r su Jurado . de largo h i s t o r i a l nal y merecían c o n m u c h o la cárcel. o con el pie daba un golpe a s famosoW inferior de alguna de ellas para provocar la caida d e l m r e m o untad ddf™. y m n o r n f } i 6 ^ B > de popularidad entre los parroquianos de la taberna a la que c u a c >n juicio. pues aque- descu. ' l o y hacer luego manifestaciones ruidosas p o r la gracia a s u e ilperos l » .or qué «reno. Se trataba de un h o m i c i d i o c o m e t i d o i cierta* un sujeto atáxico. q u e era de aquellos q u e constituían el insacu» dorado de un defensor. q u e en •>or cadl 1*1« tomaba unos tragos agredía a q u i e n estuviera más próximo. aparte de exigirle que pagara las copas JS s u s habiendJB ' l amigotes consumían.o"s juradwf* Además. había abierto su estu- (ahora ¡je abogado postulante y fue solicitado para la defensa de un dos du« ie tal manera claro. Un poco obstinado ior lo cpkft ^ e éste cuando no buscó para sus libaciones o t r a taberna 1 ser > reo q u w ^ asistiera aquel coronel que era su azote. o t r o desterrado político q u e había . que había sido escogido por un coronel d e l porque' K bravucón e insolente. 110 e r a tentos palÉ * ' lo empujaba y lo hacía caer al suelo. lo sacudía por los hombros t corone v s u s is u ochor°b''8 d° a bailar sobre sus m u l e t a s . El abogado Lozano. las habrían d i c t a d o condenatorias. M p t l | aquellos jóvenes jueces eran honestos y deseaban hacer j u s - o n solvían y si hubieran p o d i d o d i c t a r sus sentencias sin sujetarse al vere- jrrer el de un Jurado. lo increpaba furiosa- nt 0 oficio. 50 ara rúan vigi' ¿ Pernio lo había t o m a d o el coronel de marras como el blanco st e insacu. e venía br no haber conocido a q u e l sistema de integración d e l Jurado jurados ¿los profesionales. es para ík injurias con que su víctima protestaba se reía a grandes 'n los m i l l J ' i f K y hasta lo ayudaba hipócritamente a levantarse. el g r a n t r i b u n o d o n José María Lozano sufrió a a un «caso sonoro. C o m o para el coronel a q u e l l o 6 de. si el inválido no estaba capacitado para defenderse ja desanD»ff ^ de las agresiones d e l m i l i t a r . n o demostraba tener m i e d o men a adiNrinsíPi y i cuando cedía a sus exigencias para q u e le pagara las a u tácito c o f l ^ sin protestar enérgicamente por el abuso d e l soldado.™ sus travesuras con aquel infeliz sujeto. Primer intermedio 161 eralmente los reos insolventes a los q u e condenaban los •os profesionales e r a n unos solemnes p i l l o s . (fl-H luciéndole palabras injuriosas.*er rodar por el suelo al pobre d i a b l o era la cosa más graciosa.ron de pido al país como d o n Q u e r i d o M o h e n o . alcohólico i n t e m p e r a n t e .N insolencias y. a la q u e l i e - • echo d e j a d a m e n t e a eso d e l mediodía arrastrándose en sus m u l e - irado n o f ° r e de t e m p e r a m e n t o apacible y poseía algún d i n e r o . Porque en h o n o r a la i n ci . p™! probablemente p o r q u e no se metía c o n n a d i e y no era io menos P invitar la copa a sus conocidos asistentes al m i s m o bar. El nadie. | . • Q formab u e caso t a n fácil de d e f e n d e r y a q u e l defensor t a n notable con: Velázquez ] p o s t e r i o r m e n t e lo demostró el señor Lozano. pero en su prima 1> cliente 1 a q u e l q u e d o n José María l l e v a b a c o m o su tarjeta de preseniJ" ' *° e c l a c a l i d a d d e l g r a n abogado jalisciense C h e m a Lozano n o logró É F * ) ¿ e U 1 q u e los m i l p e r o s d e f r a u d a r a n l a intención d e l juez "cárdeno"] ^ 188 u e había d e c i d i d o c o n d e n a r al inválido. E . pero resolvió armarse con una p r i m e r día q u e se encontró con su verdugo y que éste. aquellos dóciles m i l p e r o s .. y dfíovoa y toe de la causa era u n o de aquellos o c h o cárdenos. . ( « M ^ 1 0 0 e n c o m o g r a n j u r i s t a y t r e m e n d o fiscal. y la suerte. Lozano no asistió a las diligencias de justicia c lación el día a n t e r i o r al j u c i o . hacia la cabeza d e l a t r a b i l i a r i o . nicas y de ! hizo q u e d e l ánfora salieran los n o m b r e s de unos veinte \m j u ' ¡ ° .. un paladín ¿completaba] j u s t i c i a r e v o l u c i o n a r i a . t a n m a r a v i l l o s a c o m o aquellas q u e después realizó e n í ' ^ P 6 ' o r d e a q u e l a m e r i c a n o T u r n e r q u e mató a u n prestamista sinverJ" C a r m e l q u e le había r o b a d o todos los ahorros. M a s d o n José María Lozano era un p'W '» G r e g 6 enemigo de la R e v o l u c i ó n y d e l gobierno emanado de ella. pues desde ban estaba a r m a d o y así lo estaría en lo sucesivo. colocáni juicio. y para d e m o s t r a r l e q u e la tomaba muy en entre e n t r e carcajadas agarró al pobre t i p o p o r el pescuezo. En los ámbitos de a q u e l e d i f i c i o h o r r i b l e q u e se llamaba t)° e n t r a r a ivamenre. en» pro d e r e c h o a d q u i r i d o de hacerse pagar las copas por el enfi itaba. tenía que produc:R 5 ^° e uer 0 j u s t i f i c a d a absolución. acercó para e x i g i r l o . I b a l a q u e entró p o r abajo de u n a de las quijadas y siguió su os abog h a c i a la b ó v e d a p a l a t i n a destrozando los sesos del valiente h|Be sus s i m j M a r t e q u e q u e d ó gloriosamente m u e r t o en el campo de bataüt fo 85e en A1 Este caso f u e l l e v a d o al señor abogado d o n José María liiComo mien p a r a q u e se estrenara c o m o defensor a n t e el Jurado Popular. Cun< or Lozano elevó su p e r s o n a l i d a d hasta las cumbres de la gloria. c profesionales. . o la de María Teresa\J _ ^ ' un e n " M i s s M é x i c o " . 162 El Jurado resuelve i n f e l i z inválido se obstinó en m a n t e n e r su derecho de ir a q u e le daba la gana. defensas d e l licenciado I » * 1 a u n £ q u e t e r m i n a r o n en absoluciones clamorosas. y a su defensor. y bajo la lluvia de pi do a s q u e recibía estando t i r a d o en el suelo logró su mano derecha as usa la p i s t o l a q u e l l e v a b a en la bolsa trasera de su pantalón y le juivocai de abajo a a r r i b a . la mala suerte d. el lisiado le d i j o c o n calma que estaba bían e a q u e t e r m i n a r a aquello de plegarse a los abusos del miü sus caí advertía q u e si volvía a a g r e d i r l o lo mataría. El pobre diablo era atí los muc c o m o t r i z p e r o sus brazos e r a n aptos. jkgeniosas. q u e f u e el caso sonadísimo en que don ] o s é ! F . permitió también q u e s e r e v e l a r a e l abogado d o n Luis G . . lo ¿ en c o n el pie hizo caer las m u l e t a s .. Al coronel le e ir cia la a d v e r t e n c i a . D e n a d a sirvió q u e e l abogado h i c i e r a u n a maravillosa dei* ^ " ^ 1 6 e d e l caso. y c u a n d o estuvo su victiml por suelo c o m e n z ó a p r o p i n a r l e u n a t a n d a de puntapiés que del £ todas partes de su c u e r p o y cabeza. efec- :naba el Pa. Sabía mucho el José Mana Curiel. yo mismo. uno sólo que lo hubiera visto pues los dos o tres que había lo vieron salir de la casa pero a ella. de sus críticas. pan parte por su ayuda por la que pude ser considerado a L02 miembro de la "cuarteta mayor". ~ lo defendía e interpeló al señor fiscal para que produjera logró hacer ilutado algún testigo que hubiera visto al ladrón entrar a la rdeno". Irlos nombrando es tarea que puede íizo le incurrir en omisiones involuntarias y desagradables.din de la aban el cuadro del Salón de Jurados y eran el enlace entre de insacU' pa del pueblo y la opinión del pueblo a través de sus eró- e del reo. a Leopoldo Toquero. taba. Corona «en que Curiel defendía a un ladrón que había entrado a i d o Lozano fuña casa habitada. y gran desgracia resultaba la de no gozar e hijo simpatías personales. y el juex Jij todos los demás que formaban el batallón de plumíferos que . Manuel Es- n político Gregorio López y Fuentes. roe constante de la cárcel por delitos de robo. pero esta vez resentación. Mario . Los mandaba don Luis avergüenza ™en Curiel. mucho de Derecho. y Q ue jss. o porque n©-go- :aían lel apuntalamiento necesario para su crédito de las simpatías áxico le muchachos de la prensa. A un joven fiscal lo puso en tremendo apuro en una G . a veces no muy sedantes para los actores en te jurados É cora vamos a sacar del cofre de nuestros recuerdos a la fa- s a defensa de los defensores de oficio. don Querido Moheno. íi no tenía testigo para demostrar que el picaro se hubiera . un abogado completo esa Landa. en el más humilde lugar de la numeración. un caballero en su trato. logrando éxitos que ese prestigio y dinero. laban José María Lozano. El joven fiscal se encontró en un grave apuro. don Víctor : o m o era. esos inteligentes chicos que habían mntapií a saber de la técnica del juicio y de la consistencia de los a extrae por cada defensor. Primer intermedio caí la y ¡ la Justicia Penal. ducir una o con cariño a todos ellos. que así se designaba a la ar.u r u m t os penalistas. pero cuent entre ellos más de media docena que si no ocupaban primeros icudió en la lista de abogados que estaban de moda. era exclusiva- ^a en por mala fortuna o por modestia personal. } casos con amplio decoro y consistencia. Había entre ellos abogados de mucho valimiento que resuelt ™ especializado en la práctica ante el Jurado Popular y lleva- ar. aquellos que tenían a su cargo :ó en favor i por la libertad de los reos insolventes. sin temor t disps ición. la pena del delito era grave y el reo era i r i m e r caso. anticipar en sus crónicas cuál sería el resultado de dolé Eran ellos los que en gran parte fabricaban la reputación •. muchísimo más de triquiñuelas oria. a grado tal. se movía el mundillo de los litigantes que o de procurando inclinar la Justicia en favor de la clientela que re- rmo. que Había robado. « y. gran novelista mexicano. un testigo. itfensor peligrosísimo para el fiscal novato. que podían. A todos les debo gratitud y amistad. y talla. uvieran ba v a m e n t e . s v o z 5 sidentes de Debates q u e acompañaron a la institución del demás acc hasta su supresión. señor licenciado.» audiencia. y no estaban agobiados p o r la atención simultáne. se logró q u e el j u i c i o por jurados Hablé á a u s t e r i d a d y s o l e m n i d a d . todos e r a n grandes pero injustamente anónimi no he a t i n sores. alborozado por la condena que había logrado. y ye la causa en estado de sentencia se pasaba. un caballero de d i s t i n g u i d a prosapia. numéricamente. E d u a r d o C h i c o y . en d o n d e era u n o de los agentes del Mi wosas P u e r rruccion. 164 El Jurado resuelve i n t r o d u c i d o a la casa q u e desvalijó. P ^ u ." Y n d e l cas q u e n a t u r a l m e n t e había r e c u r r i d o a a q u e l l a absurda defensa abogados el reo no tenía salvación posible. El Jurado coi blico. Fernando! conduccció. i n t e n t a r s e p o r el defensor. d o n L u i s . G u s t a v o Lendech. e q u i t a t i v o y enérgico conducto 5e t r a t a b a Jurado. escribir la otros procesos q u e estaban en instrucción. q u e no era sino la regresión al sistema do P o p u l a antes de la R e v o l u c i ó n . hasta lo absurdo. p o r j o v e n fiscal. y t u v o que convenir q u e no existía t e s t i m o n i o sobre el hecho. ¡Cuántas reputaciones de los elegidos hubieran borra» mejor le m u c h a c h o s si h u b i e r a n t e n i d o m a y o r p u b l i c i d a d de sus méri irque el pa' En las postrimerías de la existencia d e l sistema judicial • lo sigue sie dos se h i c i e r o n ciertas reformas a la organización de los Trl e son p o r Penales y se crearon tres Presidencias de Debates. y desde pático ve los juicios penales e r a n seguidos por el juez de instrucción. y era E néndez. al mismo tiempo especialmeru l l e v a b a n los j u r a d o s c u a n d o e r a n los jueces instructores los *e t e r m i n o gados d e h a c e r l o . y algo. pues a d o n L u i s y le d i j o t a n satisfecho como si hubiera resuelto palabra y d r a t u r a d e l círculo: " C r e o . s i n embargo. y f u e hasta después del veredicto terior. a ando le ce Presidencias de Debates para q u e la l l e v a r a ante el Jurado r\ Estos t r e C o n esta r e f o r m a . fue don Ai ue siguiend c a l a n t e . peí. por turno. si éste salió de la casa es q u e antes había entrado Y el terce Gracias p o r h a b e r m e q u i t a d o l a d u d a . q u e a n t e r i o r m e n t e a su designación tenia a su cargo P ° r t > ir ista i se gado C u a r t o de Instrucción y ya se había revelado en infini rances ^ u e ocasiones c o m o un hábil. El p r i m e r o . °& ? a m ° c n C o m o segundo Presidente de Debates f u e escogido don e pr° t u n c l I < Bustos. " se podría B a j o las órdenes de este jefe t r a b a j a b a n los muchachos os eran n fensoría de O f i c i o y todos e r a n dignos lugartenientes de sonal de c c o m a n d a n t e : José García G a m i n d e . que no tenía usted strado q q u e si los testigos v i e r o n salir al ladrón de aquella casa n o ni pensar q u e p a r a salir t u v o q u e haber entrado antes. y los demás. p o r q u e los f u n c i o n a r i o s especializad] habían a d i r i g i r los juicios hacían de los procesos terminados un estuí • rgar orga c o m p l e t o . contestó m u y agradecido al fiscal:! re la sala a h o r a q u e caigo en e l l o tiene usted razón. u n . Venía de la F escalinatas < duría de Justicia. G a b r i e l G a y Fernández. a u x i r a t e r o . « n * a l o n 7 q t Se t u v o en v e r d a d m u y b u e n a m a n o p a r a escoger a los t. . 0 1 u ar sanara e n ^ Q ^ d e l ° m u r o s d e l e x c o n v e n t o d e Belén u e s o r e u n o s -ados p l " " P ° y ^ d°s edificios construidos especialmente para a l - 3 a a c 0 t u d i o muyorganizaciones judiciales y en los párrafos anteriores traté de nea de los ™ 'r de ' T r i b u n a l e s . Primer intermedio 165 n Curiel idenó al . Jo a ellaj í el tercero de ellos f u e d o n Ernesto Garza. p o r q u e i eran muy buenos. 9 hacía respetar p o r su sola presencia. El o t r o e d i f i c i o f u e f a b r i c a d o a c a s a o s que tfl N^ente para dedicarlo a Salón de Jurados. q u e a 1 ie -ado estos " ' h b ' ' d o colgado desde sus años p r i m e r o s de escuela.e acercó $ pues su porte. La d i f e r e n c i a estaba en el t e m p e r a m e n t o Tan ^ á b i á H ' ^ ^ d e l l ° > Y d o n Ernesto l o tenía u n poco n e r - e c a a u n o e s )scar M « P ' ^ l e r a desentendía u n t a n t o de l a rigidez e n a c a s o e c u e s e 4^ Ortega -Succión de un j u i c i o . la ponderación de D la cua<¡ . Podría decirse q u e c u a n d o él presidía el j u i c i o . -® hábiles jueces h i c i e r o n q u e los últimos meses d e l J u - t r e s 1 existenB J ' . f l o t a b a a l : "Pues sala una especie de atmósfera religiosa. p e r o hizo un g r a n . 1 de jura. Cariñosamente se le l l a m a b a " e l p a t o " ios defení ' atinado hasta a h o r a a e n t e n d e r la razón d e l m o t e . mi g r a n amigo. ya q u e a este s n o r > entonces *o volátil se le c a l u m n i a al considerarlo c o m o cazurrón y v al estar do. su elegancia en el vestir. y ¡8ue m< Tribunales . 0 Popular.P cierto los que menos lo t i e n e n por p a t o . en el J u r a d o . :¡or e a a s •« el pato era ya p a t o . r a y de sus ademanes le d a b a n u n a c o n f o r m a c i ó n de austero -¡ por. . sólo se t o r n a en p a t o 2 i n a de'las Reconviene hacerlo. De n i n g u n o de los se podría decir que era m e j o r abogado q u e los otros dos. Esto q u i e r e d e c i r s A n g e l M ^ ^ ' costumbre d e los últimos años d e l a administración 1 0 a r«o el ímt?'Se ^ ' ' ' ^° e d i f i c i o rico y o r n a m e n t a l a l gusto a 3 a e v a n t a < u n imidad 1 ^ ^ P i > b a e n las construcciones oficiales. I n t e r r o g a d o r u e se es lógico 1 * 1 necesitaba ser p r o l i j o para hacer q u e los j u r a d o s se ente- n o I o n Luis. auxiliares y consejeros d e l P r o c u r a d o r . por lo menos conocida. c o l u m n a s laterales. en la Escuela de Leyes. 5 ! quebraba en los arcos. P del caso y de la p e r s o n a l i d a d d e l reo. ^ r a d a q u e había e n cada e x t r e m o d e l a cons- p u e r t a s e e n t \ una que llevaba al l a d o d e l e d i f i c i o d e s t i n a d o a la p l a t a - m . c o m o si los asistentes lo. No tenía práctica l a n d o eli Srr ior.ydon Ernesto Garza. a porquT se cuidaban m u y m u c h o de no p r o v o c a r desorden en :enía qutf jadíencia. accidentes del decorado d e l g r a n salón. ' fueran brillantes y acreditados. UE e r a e n e r V E •tor de un ^ realidad de un g r a n salón en f o r m a de p a r a l e - en • B O como de unos cincuenta metros de f r e n t e por unos q u i n c e Ion I g n a c j f t " ^ ^ ' ^ ^ 11 c e s o desde l a calle p o r dos a m p l i a s 3 a u e s e t e m a ac la Procu™~ ^ '° Bs > q u e conducían hasta las dos majes- un s 0 t r a m o Ministerft. según me d i c e n . ^ ^ ° todavía a h o r a p a r a los m u c h o s amigos q u e t i e n e . tres Pre. f i r m e en sus decisiones. pero u n a vez q u e los encan f" ™ k ° ^ ' 1 encontró q u e las condiciones acústicas d e l a se I alón que se destinaba a a c o m o d a r al p ú b l i c o e r a n desastrosas. artesonados V 0 ! S e del Jufí"W" . efecti» |sieran bajo las bóvedas de un t e m p l o . León. precisamente centro. quisieran que hubieran visto u oído irlo a declarar ante un juez. Alfonso Teja y dor magnífico. y la del lado contrai llevaba al público a la sala donde habría de acomodarse. o se estacionaban ¡mente sujetos que iban a ese patio a ver qué podían en lo que por ahí se hubiese perdido o dejado abandonado. literato e h! de gran crédito. Sí. otros más que no gados. el patio por donde entra la gente que viene de la edificio de los tribunales. la coladera. pues allí los había que estaban dispuestos a atesti cualquier momento que vieron u oyeron lo que los abogadoj¡ no menos pillos que ellos. Aquel grupo de fiscales formaba un brillar* drón de reales y competentes abogados. porque no camino. la coladera. una coladera de metal ya oxidado quí medio del patio. y se le dio a la Procuraduría de Justicia en ella se instalara. se formaban corrillos.166 El Jurado resuelve forma del juez. dera sin diferencia con cualquiera otra. Allí se hicieron de nom' gados como José Ortiz Tirado. y tuve el honor necer a él durante algún tiempo. Adrián F. Emilio Garmendia. Gómez Palacio. gente 1 o pobre gente que había tenido que ir al local de los Juzgados habían sido llamados como testigos o porque anduvieran guiendo que se les hiciera justicia y no sabían a qué oficina acudir. donde trabajaban en su oficio el proc Justicia y la veintena de agentes del Ministerio Público que asistentes. pues. el "estrella" de la Procuraduría. porque el intermedio se está t y para volver a la Sala de Jurados atravesaremos. por en medio i . los jurados y los abogados. Era allí. E los abogados desconocidos que no tenían causas criminales fender. pero que se anunciaban como si lo fueran y se enf alguien les negaba el título que nunca habían tenido. si no es por la de alrededor y sobre ella se mueve un pedazo de humanidad con el mundillo de los tribunales del crimen. en el patio. Manuel Rivera Vázqua. Sobre la pasaban durante el día centenares de pies humanos y alr ella. pero que las andaban buscando. Pero hermosa construcción no sirvió para los fines a que se des la causa que dije. y de repente. Nos marcharemos ya. que llegó a ser presid Suprema Corte de Justicia de la Nación. Antonio del Palacio y demás que no menciono por razón de no cansar más a mii tivos lectores. patio en donde está. por la que éste se desagua los días de aquellos en que la servidumbre del edificio lava el piso. y sujetos desarrapados y sinvergüenzas que buscaban cayeran algunos pesos en retribución de sus servicios como falsos. pero en homenaje a su feminidad. que la come- [ c o n e c t » * a empezar. Volvamos al teatro. a los que criticaban magisterialmente po- des como viles mercachifles ignorantes de] Derecho que sólo jenido suerte. se pa- el día en una gimnasia dialéctica mordaz y amarga. hambrientos a ( •tos y alguna mímica obscena que afortunadamente ellas no veían . otros. recia» o ser jurisconsultos incomprendidos. íntre toda esta mescolanza de tipos había algunos que merecen poco de simpatía. diciendo horrores de los jueces. los tinterillos vanidosos. y eran los abogados jóvenes que andaban tra- ' de ponerse en contacto con el ejercicio de su carrera profe- . Eran respetables pero ilusos. ¡e se hacía a sus espaldas. o un par de ellas que atravesaban a n 10115 68 a n a ° ^ ooH? dirigiéndose a alguno de los Juzgados y que recogían a su atio 1 £ j P > "na cosecha exuberante de admiraciones. los pobrecüTos. peto todo ello iando. los abogados sin pleitos. mejores. estamos ya a cinco y no he " más que siete mil pesos!". y los infelices pensaban que eran u está tJB?y envidiados por los otros desgraciados como ellos. Eran iles que io eran at> mfurecian i gente lados por rieran P ^ H Eicvna d » " f l | aban que :omo t e s t m atestiguar « •gados fl > u oído p*w . Iban allí a procurar acercarse a abogados acreditados para e como pasantes. r'j 5 °)°s bien abiertos para ver si entraba algún cuitado que lle- o hay ottorucando los servicios de algún consejero legal porque por pri- la calle »Wj„ daba en líos con la justicia. Y vanidosos hasta lo inau- vez an »nte en gjj^an que mes tan malo he tenido. e le lluvia «B^ti tragedia la de estos pobres fracasados a los que se señalaba u n a ccJ^™ 1 Es uno que está en La coladeral" e que a «'«intermedio ha terminado. Primer intermedio 167 ° ' elb^ ' ' ' s u rnujer bonita. pero muy mejores idos que los famosos. piropos. 1 a coladei rededor de >an aislad»-] ncontrar .edio de edj . poeta cantor del agro.El juicio de la Venus rubia A Tito Ortega Sánchez. juez del crimen en la urbe. . y con todo eso: lun gran simpático! U n a de mis hurañas admiraciones. político militante en vacaciones. arrastró su m i s e r i a por las calles de la somos moralistas. comenzaremos t o m a n d o la cosa desde sus p r i n c i p i o s . er de moda u n a vez. señorl— de regocijo a los t a r t u f i l l o s y los h a c e n preconizar: " Q u i e n mal acaba. de un n e - jjtantil. ujer que hizo perder la cabeza a m u c h o s hombres y q u e t e r - perdiendo la suya en u n a pasión. Se la tengo a pesar de me pagó mis honorarios de defensor. casi en el o t o ñ o de su v i d a . embargo. Pero h a y casos — i h a y casos. y perdió el del provecho. aun cuando los c i m i e n t o s de la tragedia se hundían MS profundo del terreno pasional. el h e c h o d e t e r m i n a n t e d e l pareció más bien u n a liquidación. ni creemos q u e en la v i d a t o d o se paga. se i n c e n d i ó en un fuego voraz. de abogados c r i m i n a l i s t a s d e l país v e c i n o v i - > presenciar el desarrollo d e l J u r a d o . A m i s lectoras 171 . c o n pérdida. hembra de placer q u e sucumbió a su ú n i c o y g r a n d e a m o r . ¡uicio tuvo resonancia i n t e r n a c i o n a l . y calculadora. es la historia d e l j u i c i o y de la tragedia de u n a h e t a i r a ." una mujer desgraciada. Para d e c i r v e r d a d . lleva a concederle simpatía y p i e d a d . E r a n o r t e a m e r i c a n a de y la prensa de los Estados U n i d o s hizo m u c h a alharaca p o r nstancia de ser la p r i m e r a m u j e r n o r t e a m e r i c a n a q u e era en México bajo el cargo de h o m i c i d i o . y q u e la poco afortunada idea de enviármelo p o r su c o n d u c t o . no no me haya pagado. Lo c i e r t o es q u e u n a mal contada. q u e t o d o lo d i o p o r q u e se enamoró. y voy a mis amigos lectores a la casa de C a m i l a . sino q u e se prestó el d i n e r o q u e algunas ' caritativas habían r e u n i d o p a r a pagar m i s servicios. deudores contumaces q u e n u n c a cesan de tener un crédito y que terminan su h i s t o r i a en la sociedad c o n el cargo de d o insoluto i l i m i t a d o . todos ellos En aquellos días en q u e p r i v a b a en las gentes de dinero elJ que habíar p o r lo europeo. la m i n a r e s de otras conferencias p r i v a d a s q u e las parejas tenían 3 las p u e r t : p a r t e a l t a d e l e d i f i c i o . y en sus pleitos de pescante a pescante. h a c i e n d o que los caballejo! bida car*:el t i r a b a n de las carretelas se e n c a b r i t a r a n y los famosos "áurigaf rutinario desataran en i n s u l t o s gritados desde los pescantes de los des . los últimos de lia de algún { del porfirismo. el T u r c o . Perdo Y Iqué mercancía. De hecho. . en las alcobas hospitalarias y elegantes. c l a r o está que al UaJ Cuar de los p a r r o q u i a n o s q u e gozaban d e l derecho de ser admitidosjL género nv. dor^ y las m a r escenificaban las reuniones de amigos y m u c h a c h a s de la casa. la p r o p i e t a r i a de la casa. o que se lanzaban por las cajgV tonces casi l l a n a s c o m o la p a l m a de la m a n o . refi] l o n c i l l o s : el C h i n o . el burdel mas el chones. despedía 1 jados cochezuelos. L a an< El b u r d e l elegante abría sus puertas. c o m o a h o r a p r i v a t o d o lo que es de impoitfl placer de 1 a m e r i c a n a . La baronesa tejí diendo: negocio con savoir faire. chicos t e r r i b l e s de los t i e m p o s porfirianos que se raptas terarse a las t i p l e c i l l a s de los teatros. en un i d i o m a vernáculo que tenía muy poa ción c o n l a lengua gala q u e s e h a b l a b a e n t r e l a pseudoaristeci " ^ . mandón c niños b i e n de la j u v e n t u d d o r a d a q u e se maleducaban en la Pancho C gios de I n g l a t e r r a . desgraciado" "áuiw ingleses e de . de de M é x i c o . en los p r i m e r o s años de este siglo. el Imperio. el V i c t o r i a n o . l a lánguida i t a l i a n a . podían responder d e b i d a m e n t e a las t a r i f a s .172 El Jurado resuelve encantadon les a d v i e r t o caballerosamente q u e la casa de Camila era i en aquella de asignación. pero los cocheros de la época consideraban l i l trenes: c bra como una intolerable injuria. M u n d o . de F r a n c i a o de España. llenando el ai Díaz guare bocinazos y de h e d o r a gasolina. es d e c i r . yendola ^ O h . P n I o r r de la época. . sazón. era n a t u r a l que el honesto. l a fogosa ándale U a m 0 I que comí por done 1 Lo correcto es auriga. y la gente q u e iba allí debía savotra que n o V E para sentirse a gusto. tado dejó q u e C a m i l a . Por lo menos eso creían los plutócratas de por los 90¡. ji Se con' m a y o r a b u n d a m i e n t o la " m a d a m a " era de la nobleza austriaa. señorl T o d a e l l a auténticamente impomj™ del medí exótica. era una auténtica tai un gran c austríaca. Chicos bien de d m a l . un b u r d e l . " pronunciando la palabra como esdrújula. y desde que se entrabas: m i e I se pisaban m u l l i d a s alfombras para llegarse a cualquiera de la] dola. <M níficos t i buscaban el más grande insulto se lanzaban un "auriga. espantando a l«i las orejas < tregar la c seúntes c o n los diez o v e i n t e automóviles que había en la ciuoj dónde y < locas carreras de a t r e i n t a kilómetros por h o r a . u n a casa de placer m a n e j a d a por una vienesa. la "casa de C a m i l a " era un sitio c h i c . l 8 ° U E EN de la P u e r t a Falsa de Santo D o m i n g o . la baronesa v o n Z i p p e k . hombres c c i ó f u e r a p a t r o c i n a d o p o r la m e j o r p a r r o q u i a que podia dar parte esta c i u d a d q u e aspiraba a ser reconocida como desplazada deljj halló la c. L a francesa sabia. . en una casa déla. y los indón de "la secreta". Se h a b l a b a n todas las lenguas legante aquella sociedad de las naciones. poniéndola al c o r r i e n t e de los gustos ) donde sel Plañías de los clientes preferidos. q u e era el 90.knes. ci troncos de caballos manejados olímpicamente p o r cocheros o españoles. después de que t r a t a r o n los asuntos oficiales. y q u e por o t r a d a r una ite estaba a p a r t i r un piñón c o n el jefe de la policía. erv íorejas y nadie podría t o c a r l o . Y el general el aire c guardó en uno de los cajones de su mesa de t r a b a j o la consa- Rejos qu b cartera.as daba a la nueva sacerdotisa el t o q u e de la casa. Y e x t r a - iristocrac flUola del cajón donde guardaba la cartera. C i e r t o m i n i s t r o de Es- ica. consideró más c o n v e n i e n t e e n - i los tran ¡pr la cartera al p r o p i o Presidente de la República. Perdone mi lector si lo entretengo un poco hablándole d e l paseo importada Y ¡diodía por la antigua calle de los Plateros. fulano. c u a n d o se «¡pedia ya. G u a r d a b a la n o v e d a d por u n a o dos semanas e n traba a ella :. se la entregó aña- Bao: "Tenga su cartera y c u i d e — s e ñ a l a n d o a la m i n i s t e r i a l — de sa regía woir vtvre. c u a n d o la consideraba en CTnreli. para solaz de los panzudos r i c a - a época . comenzaba en San Juan de Letrán y llegaba hasta el Zócalo. a j u a r a n - de los sa*l Rfehnándole las maneras. de los políticos q u e se descolgaban misteriosamente p o r allí. e líe y cuándo la había p e r d i d o el señor m i n i s t r o . para q u e la h i c i e r a llegar a su d u e ñ o . y si a Se contaba una anécdota m u y pintoresca. C a m i l a . por- lo dejó olvidada por allí u n a n o c h e su cartera. la anécdota no cuenta si el señor m i n i s t r o corrió el riesgo. q u e también se andaluza. p o r lo q u e p u d i e r a suceder. el gusto pos ellos tomando precauciones exageradas para q u e no se supiera artación pe habían ido a echar u n a cana al aire a la casa de C a m i l a . tiesos en sus levitones de a n t e . q u e vestían i m - . y. 1» de San Francisco y es ahora la a v e n i d a Francisco I. y q u e estando bien ptaban a tado con el c a u d i l l o t u x t e p e c a n o era como si t u v i e r a a D i o s de alies. informándole iudad. tirados por m a g - escante. enían en gantes. en c u a n t o el Viejo flí la cartera llamó al famoso coronel Pancho Chávez. y para leer de los niños m a l de las f a m i l i a s " b i e n " . d o n d e perdió ésta". M a d e r o . ino vaya usted a perder ésa. landos de sopandas. que tenía jaronesa 5 gran olfato y que sabía tener agarrados de los cabellos a los to nege- ubres de influencia. P algún general gobernador de un Estado de paso en la c a p i t a l .'momento. le d i j o : poca reía. El juicio de la Venus rubia 173 la casa itadora m i x t u r a c h i n o a m e r i c a n a . al llamado Cuando la baronesa C a m i l a recibía de sus agentes d e l e x t e r i o r ptra nuevo. la exhibía una mañana pasándola dos o tres veces f r e n t e a •{Mas del Jockey C l u b . y al filo de la u n a de la t a r d e c i r c u l a b a n los elegantes leraban la ¡carretelas charoladas. tengo aquí algo que le p e r t e n e c e " . que generalmente era de p r i m e r a . don Porfirio c o n a q u e l l a su i m p o n e n t e c a l m a . no lo ponía desde tidos y q " e a calle ^ circulación.. y cuando el m i n i s t r o v i n o a los pocos días a su a c u e r d o rigas" s 1 desvene diario. así. Pero los colé- ocho Chávez sabía demasiado q u e a d o n P o r f i r i o le gustaba e n - conducta arse de todo lo que hacía su f a m i l i a o f i c i a l . Y en aquellos carruajes abiertos. c h a b a n a casa d e j a n d o e l c a m p o a las de l a mala vida. negro c h a r o l r e l u c i e n t e hasta la p a n t o r r i l l a . pero el edificio La R e v o h p i e y es la famosa " C a s a de los A z u l e j o s " q u e ocupa ahora una la v i d a y guería y f o n d a a m e r i c a n a . era solamente d a r dos v u e l t a s en e l paseo. p o r q u e el mundo es oY ubre ] p a r a todos. e n t r a n d o por San n metropo Letrán. vestidas a la p a r i s i n a .174 El Jurado resuelve pecables pantalones i n m a c u l a d a m e n t e blancos y calzaban (es. i n m e d i a t a m e n t e después de la plazoleta de Guardioli. ¿ . se alta b b a n las señoras o m u c h a c h a s de la aristocracia a la caza de con y también las " c o c o t a s " de m o d a . Ya sabían la baronesa y las otrasq pudient pasar c o n su " n u e v a " f r e n t e al Jockey C l u b era una invitación. haciéndose aconL_ entaba p o r sólo u n a de sus m u c h a c h a s . que a teamericana bió su a p e l l i d o a m e r i c a n o p o r e l d e l m a t a d o r de toros Antonio \\ tzules. reclinadas en los cojines de !Váy¡ posterior. idole tod nos. separada de la plazoleta sólo p o r el angosto callejón C I O conciei Condesa. q u e era un retoño conl pasar el de a l g u n a r a m a de un árbol genealógico de abolengo.. conocida p o r la Casa de los Leones por las escultura los cuales r b r o n c e d e l rey de la selva q u e c o r o n a b a n las cuatro esquinas itisfacer sus t e j a d o . E n t r e t e j i d a s en la línea de carruajes iban tarde t i n g u i d a s herederas y las más rancias señoronas. No vamos Y era en el paseo d e l mediodía en las calles de Plateros d^haceres de B C a m i l a y las otras dueñas d e casas exhibían a sus últimas adciiu estancia e ciones. ¡ó poco tie Pero d u r a n t e los días de su existencia. tela. uso partí q u e esa n o c h e se l l e n a r a la casa de golosos y productivos parro». llevándolas s u f i c i e n t e m e n t e amuñecadas a su lado t i l Demasiad asiento de su lujosa carretela. c o n la s o m b r i l l a de encajes el an d a d a m e n t e apoyada en el h o m b r o . de casas de postín competidoras de C a m i l a . blanq tes. y las mujeres decentes se:. El c l u b desapareció poco di . pues el C l u b era la sementera d o n d e ellos se cultivaban. recorrer sólo des« por la noche. porque de la caída d e l p o r f i r i s m o . sobrevivió hasta la ida a consu m i l i t a r q u e derrumbó el régimen m a d e r i s t a . y C a m i l a y alguna otra. Grace Montes. A l l í se entremezclaban fren jeres h o n r a d a s y las " d e la v i d a " . la N e n a S i l v a . í Parece ser d o n d e se asentaba a q u e l l a magnífica residencia de los Marquesesl sus tenedot G u a r d i o l a . tocados con to me de copa en el q u e lucían u n a pequeña escarapela con los col aut la casa en q u e servían. y María la Ja| nodamenti A m a n d a Recamier. la Francis. las calles en un s e n t i d o y en o t r o . ídolo d e l público m e x i c a n o e ídolo de aquella mujer qc¡ estatura quiz. el Jockey C l u b era un t su f o b i a t r o social de a l t o c o t u r n o cuyas puertas no se abrían con farili to n a t u r a l Para ser a d m i t i d o c o m o socio había q u e d e m o s t r a r blasones de ra de asóla . consideró v i u d a d e l t o r e r o c u a n d o éste murió en la casa di ¡ * llamaba I víctima de u n a h o r r i b l e cornada. m e j o r d i c h o .Club se ene. y Desde . se l e v a n t a b a la c o l o n i a l fábrica de la casona donde quizás n u n las postrimerías de la presidencia d e l general Díaz fue el satisfac o p u l e n t o y exclusivo Jockey C l u b . ujer con 1 Al comienzo de las calles de Plateros. pues. en el 'medio democrático". h i c i e r o n -¡soladora destrucción en las residencias de la gente r i c a de . a u n q u e ha de decirse q u e quizás m u - tas auténtica y b i e n l l e v a d a q u e la de h o y ) .vamos a contar paso a paso cuál f u e la t r a y e c t o r i a de los q u e - : de Bernice en la casa de la baronesa. ¡ce ser que en sus " c o m p r o m i s o s " la m u c h a c h a f u e h a r t o f i e l tenedores titulares. era Jfae poner todas las mañanas y también en las últimas horas unas hileras de sillas p a r a q u e . por lo menos en aquellos días. ' i no les p r o d u j o mayores preocupaciones q u e acaso las de i sus caprichos económicos. la casa de la baronesa hervía de lo m e j o r de su c l i e n - . de u n a m a n e r a e s t r i c t a m e n t e p r o f e s i o n a l . los e m p i n g o r o t a d o s socios d e l c l u b v i e - fcsat el desfile de las hermosas mujeres q u e c i r c u l a b a n p o r la >Desde ahí. q u e aba Bernice R u s h . hermosa c o m o u n a diosa. . c o m o en un m i r a d o r y imente arrellanados. q u e p a r t e lobia hacia todo lo q u e olía a p o r f i r i s m o y p a r t e p o r su i n s - -tural de gente de las esferas h u m i l d e s de la nación. de grandes ojos . Revolución t r i u n f a n t e v i n o a p r o d u c i r un c a m b i o m e d u l a r "i y en las costumbres m e t r o p o l i t a n a s . no f u e Jicia en ella m u y p r o l o n g a d a . Los ojos de aquellos señores d e l Jockey jK encandilaron a la vista de a q u e l l a f r u t a t a n s u c u l e n t a . o tener un n o m b r e de 3) con escudo de ocho cuarteles. a u n q u e los " c u a r t o s " f u e r a n ilVáyase lo uno por lo o t r o l ft el amplio zaguán q u e se abría sobre la p r i m e r a calle de los ¡ frente a frente al a t r i o de la iglesia de San Francisco.blanquísima de color. El Jockey C l u b r e - joco tiempo la invasión de los jefes r e v o l u c i o n a r i o s . nunca sintió ni la i n q u i e t u d ni la necesidad de p r o p o r c i o - atisfacciones particulares a espaldas de sus mantenedores o f i - . ñor- picana de origen. un poco a l t a de i quizás y que andaba c o q u e t e a n d o c o n los v e i n t e años. se la puso a ésta p r o p i a . E l juicio de la "Venus ruh¿a 2?f ¡ fea aristocracia t a n engreída de aquellos t i e m p o s . y la retiró de la c i r c u l a - wtropolitana. Es q u e la a m e r i c a n a ejercía su concienzudamente. se sabía q u e era poco 1 consumirse en los fuegos de la pasión. r u b i o s los cabellos. se arregló c o n C a m i l a y p a - ] todas las exigencias q u e t u v o p a r a l i q u i d a r la c u e n t a de la con la casa.potque. P o r lo demás. ya q u e t u v o dos o tres amantes sucesivos. v i e r o n c ó m o un mediodía C a m i l a la baronesa taba a su consideración la h e r m o s u r a de u n a b e l l a m u j e r . Y i noche. o estar registrado bita banca o en la i n d u s t r i a poderosa. Pronto a l g u n o . o guapa era la m u c h a c h a p a r a q u e no surgieran dos o Sientes varones q u e q u i s i e r a n a q u e l l a deliciosa m u ñ e c a p a r a particular. pues. Entró c o n b u e n pie en el c a m i n o de los negocios Bernice en a q u e l l a su minúscula t i e n d i t a abierta en plena Avenida | y comenzó a ganar d i n e r o . vestida siempre: gante discreción. pero ga un p a p e l m o n e d a r e v o l u c i o n a r i o q u e casi no se cotizaba. en el q u e n u n c a admitió visitas mascuf 1 \ . pues de disparar las pistolas y de echar bravuconadas era cosa d las noches. t o m a b a en serio los negocios. ricos perfumes franceses. lo c u a l hizo que poco a poco se dis. v i s t i e n d o a las esposas t' hijas de los h o m b r e s q u e la habían desnudado a ella anteri. no la asustaban los generalotes c u a n d o sacaban las pisto" 1 c u a n d o sacaban la p l u m a f u e n t e para f i r m a r las cuentas que presentaban. A l l á por el año v e i n t e reapareció Bernice Rush antel la c i u d a d . Gastadora. p o r q u e n u n c a las pagaban. haciendo caballeri» ricos comedores de los palacios y entreteniéndose en acribi lazos las obras de arte aposentadas en las casas que ocupáis f u e e l f i n d e l Jockey C l u b . Por lo demás.176 El Jurado resuelve la c a p i t a l q u e o c u p a r o n manu militare. de negocios. a r b i t r a r i a . y las señoras bien nía e m p a c h o en ir a gastar los d i n e r o s a la casa de Bernia'. pero esta vez ya no como u n a m u j e r galante. y las halagaba q u e e l l a las t r a t a r a como sentidas. Su c l i e n t e l a era escogida. ocupaba un d e p a r t a m e n t o en uno de los J hoteles de la c i u d a d . p e d i r l e consejos sobre modas y novedades. sí. sombreritos delici:: p r o d u c e n el f e n ó m e n o de q u i t a r l e s el sueño a ellas. M a d e r o . Y f u e r o n t a n b i e n los negocios para Bernice. A h o r a . losa. p r o p i e t a r i a de u n a pequeña t i e n d a de artículos para da q u e se ofrecía a la i n q u i e t u d de las señoras todas aquellas cr de la m o d a . Se había o l v i d a d o su h i s t o r i a a n t e r i o r . y decía c o n m u c h a serenidad (. la baronesa se encontró de la noche a 1 c o n u n a d i s t i n t a clase de c l i e n t e l a . Las noches d e l b u r d e l d e j a r o n de tener reminiscencias de ¡ versallescas para convertirse casi en campos de batalla. m a l e d u c a d a . saludarla abier en la calle. y i m a r i d o s q u e t i e n e n q u e pagar esas fruslerías. Por su p a r t e . la v i d a de B e r n i c e R u s h era irreprochable. q u e vejaba a las mujeres que a tratadas c o m o damas. Pero también la casa de la baronesa desapareció en 1 y B e r n i c e R u s h también desapareció d e l recuerdo metrc p o r q u e ya no t u v o amantes ricos q u e la sostuvieran. que cuatro i años más t a r d e su negocio m e r c a n t i l era un importante neg: había sido trasladado a un l o c a l m u c h o más espacioso en la A. su mercancía era selecta cuenta en el Banco era cada día más jugosa. C a m i l a demostró q u e tenía agallas para andar e lias peligrosas p a n d i l l a s . N o . sólo que en escala m u y m e n o r . ¡ j h o f e r d e q u i t a r l a r u e d a d o n d e estaba l a l l a n t a tosa p a r a e c l e reuniones y p s 3 )\ refacción y seguir adelante como s i n a d a h u - o n e r a pues aquello se pasado. E n t r e ellos iba G e n a r o Benavente. que hablaba c o r r i e n t e m e n t e un inglés d e l sur de los e n l a Aven Unidos. te los ojos i ames eran firmes y macizas. en los aledaños d e l populoso mercado de ese en el portal de u n a casa tenía un pequeño establecimiento rochable. volver a m o n t a r l a en la r u e d a y d a r l e aire c o n u n a r e n t r e aque. h o m b r e que andaba c u a t r o o cin treintena. en caballero s i m p l e m e n t e . T a m b i é n se dedicaba G e n a r o al a abiertame io. de los mej< o tres días después. mese reparada. sino con ¡pella hermosa m u j e r q u e caminaba por la carretera f u e alcan- damas en un auto en que venían tres o c u a t r o jóvenes que al verla . Esa vez la conversación fue un poco más a n i m a d a .¿ a n o . que vendía telas baratas a la gente h u m i l d e : percales.. amable v e n i d a Jua ia. qu alguna ayuda. a i n - si la señora no había t e n i d o nuevos contratiempos en la carre- ras b i e n no | Emprendieron u n a conversación i n t r a s c e n d e n t a l . anteriormen V la mañana siguiente. Bernice bajó de su coche y e c h ó a a n d a r por la carretera. Benavente hizo u n a n u e v a visita a la $ masculina ia. e antes eran y ¿ j na u t ¿ automóvil reventó. sino ta se dedicaba a la fatiga de la operación de arreglo de la l l a n t a as q u e "Jóda. Fue al v o l v e r de astadora d e ¿ ¿ ¿ i g u n a t a r c u a n d o e l destino m a r c ó e l r u m b o e e ( 0 m n O ) >a. se Jo instrucciones a su chofer de que la alcanzara c u a n d o la avería i la vorágine. . p a r a r o n su coche para p r e g u n t a r l e si ne- eliciosos. El juicio de la Venus rubia 177 rizas de 1 billar a domingos acostumbraba hacerse l l e v a r p o r su chofer a a l - aban. y al de Bernice R u s h . letropolitano. su a n d a r . alto. m a n t a s . A q u e l l a tarde. Cambió nombres en cortesía con aquellos jóvenes. mientras el un c n o e r pistolas. se presentó a la m e d i a mañana en el establecimiento i selecta. | misiones en que r a r a vez se hacía acompañar de alguna amiga. entonces era asunto de desmontar la l l a n t a . E n aquellos días n o a s a n t a s e s u dispersaran. p r o d u c t o de la frontera te negocio del país. e r g u i d o y d e t e r m i n a d o . c a m - . Su chofer la B e r n i c e Ru tía pronto con su p r o p i o automóvil.. v a r o n i l m e n t e hermoso. y éstos sposas y a Jn su camino. Venía entonces Bernice R u s h unos espléndidos t r e i n t a y cinco o Na y seis años. lo que tomaba sus buenos t r e i n t a o cuarenta m i - :a t m l q u e a ella b f p a r a experimentado. escanda! m vida. .las creación I por aquellos caminos. Su cara conservaba la belleza de su j u v e n t u d . también a I | no necesitaba ayuda a l g u n a . V e n í a . D i o las gracias. te. Y : las poblaciones cercanas a la c a p i t a l y allí pasaba el día. Ber- ilo obstante que su t i e m p o era m u y r e q u e r i d o por las necesida- . I b a c a m i n a n d o p o r gozar d e l la montaña y de la belleza de la m e d i a tarde. pues por allá por la b a - no cliente de la Merced. G e n a r o Benavente. El la felicitó B e r n i c e Ru la prosperidad de su negocio.empre con 1 calicots. po- osa de todas ¡«un parche. la mañana e gustaba de paladear su propia compañía. podía decirse q u e el inglés era su segunda lenguai esto no se < t e r n a . de n i n g u n a m a n e r a . quizás p o r la p r i m e r a vez en su v i d a . eso no lo haría Bernice. la salida de su establecimiento c o m e r c i a l . sentina su historia deaj ba elev jer galante como un f a r d o q u e lo aplastaría sin esperanzas de di en que derse de su carga. como u n a gota de agua quej ida ecor de u n a l l a v e desarreglada. había SIJJ j .' importe e n t r e los dos u n a h i s t o r i a amorosa con un breve pórtico de aun Mas el bus Y m u y p r o n t o también Bernice se sintió enamorada. c o n t i n u a y persistentemente!. q u e Bernice no se i j 1 1 Public 0 c o m p l e t a sino estaba al lado de G e n a r o . potl ballero y le p a r t e . nad¡ h a c i e n d o t a n necesarios el u n o al o t r o . Ningún enamorado de la r que i t u r a romántica podía ser t a n g e n t i l ni t a n r e n d i d o . aceptó una ¡r| dientes ~ d ción para ir a comer c o n a q u e l n u e v o amigo. Finalme ue Benave Era costumbre de los dos ir a cenar dos o tres veces por establecí al antiguo restaurant d e l Bosque de C h a p u l t e p e c . el mesero d i j o q u e \a nueva ¡ lia m u j e r . N o . se interesaba en losfl de tono y 1 cios de la R u s h . la mesa t o i B i e n valía el a m o r de a q u e l l a m u j e r . ya que había nad y llamó al la f r o n t e r a . instintivami lo c o m o a m o r de t i p o m a t e r n a l . al mozo q u e les servía q u e había o l v i d a d o su dinero y que U n a nc la cuenta y la pagaría la próxima vez. venía con pequeños presentes. y social. pero su a m o r era. donde ahoni te c o n s instalado no sé qué museo. . Pero la cosa no tenía importancia. a q u e l caballero que la había encontrado casui avente u n a t a r d e en la carretera de Puebla. encontró q u e no llevaba dinero ción en aq pagarla. aquél era un tema nada. I n f o r t u n a d a m e n t e . y había dejado olvidaJ episodio se el o t r o traje su cartera. realmente^ m o r a d a . además. M e r c e d . Y. charló un b u e n c u a r t o de hora con Benavej la casa hab en esa . o en o t r a de las siguientes visitas. colaboraba poniéndose en un segundo térmiaj nice era un los proyectos de e l l a para renovación de su mercancía. tenía fácil la conversación. en el f o n d o . e i j taurant de dos clientes habituales de l a casa y Benavente dijo lisa y llai navente. pero d e todas maneras m u y pronto. Se había cambiado ropa antes de ir a recoger a su 2:. para demosi acia er pensaba c o n t i n u a m e n t e en ella. la perii diera d i r q u e lo hiciera el h o m b r e más feliz d e l m u n d o casándose con él e no adn I A h ! . de un homoit| muchas ve era unos ocho o diez años m e n o r q u e e l l a . hacer interesantes aquellos amoríos.. ¡ C ó m o iba ella a consentirle la locura Dialécti se casara! Su pasado era algo i m b o r r a b l e y temía que cuando a :cida he: se le pasara la borrachera de a q u e l amor. Y así iba corriendo su c a r i f toria. de v a l o r m ó d i c o . Frecuem y al . Y cierta noche aconteció que al pedir l| cuenta y le v e n t e la cuenta d e l consumo. i d e f i n i t i v a m e n t e no deberían h a b l a r n u n c a . o al día siguiente si \M a cobrársela a su tendajón de telas corrientes allá por el rumki interesante. antemano.178 El Jurado resuelve des de su negocio.ocasión. Supo Benavente. Poco a poco. Había p e r d i d o la cabeza ei su a m o r dose a a q u e l a m o r . en d o n d e eran c o m o clientes conocí esperaban consentidos de la casa. q u e estaba entrándose idicó q u e otoño de la v i d a . y los dos empleados d e l res- a. . y éste sostuvo la posición de su e m p l e a d o . para desquiciar más la razón de la loca e n a m o r a d a . un pobre d i a b l o . pero Benavente se excusó un i n s - ihora con su amada para ir a lavarse las manos. m u c h o menos podía a d - la litei que una mujer v i n i e r a en su socorro. d i v e r t i d o . Este lvidada se hizo constar en el proceso. ambo d( inte. invita- Genaro no tenía por q u é preocuparse. •amor por ella. Y t o d o ua ma no se desarrollaba q u i e t a m e n t e . . q u e estaba t r a t a n d o en esos m o m e n t o de conside- entregan.Romo su chulo. y B e r n i c e . e hizo lo n a t u r a l ante las circunstancias. supliría lurgido tte del consumo. él. nistad. lente. a los cuales liquidó la sdir y les agradeció con u n a l i b e r a l p r o p i n a su m a r a v i l l o s a a c t u a - inero tn aquella escena q u e los tres t r u h a n e s habían c o m b i n a d o de x amai io. no podía complacer a d o n G e n a r o . p u d i e r a hacerla d u d a r d e l o grande q u e u n a do la his. pero si almenl ate no admitía el a u x i l i o d e l mesero. Y en el l a v a t o r i o lo jnocidi los dos empleados d e l r e s t a u r a n t . p o r q u e e m C i r a e le ex m u » f ' d o hasta lo s u b l i m e la delicadeza de a q u e l h o m b r e más se evan .ido IÓ al gerente. Alguna cosa le tenía p r e o c u p a d o . I . El mesero se amoscó . pero q u e a la e n l o - a Genaro*^ h l estaba sonando a l más p u r o canto d e a m o r . el mesero. su f i r m a era buena p o r esa c a n t i d a d y p o r otra re que veces mayor. y la pareja se preparó a abandonar Dr sem: Metimiento d o n d e estaban. que traía e n v u e l t a en el e n c a n t o de su compañía a aque- gerencia Bjer. J gilmente los empleados d e l restaurant t e r m i n a r o n por a d m i t i r Benavente firmara la c u e n t a . El mesero no distinguía e n t r e lo q u e era un ca- wr ore y lo que era él m i s m o . en inglés. se mostraba distraído. Y. era el mesero.Ü cariño. o l v i d a n d o al ttemenl y al gerente. eran declararon q u e la comedia había sido p r e p a r a d a p o r B e - llanami je firmi si pasal i noche Genaro no f u e el m i s m o h o m b r e cariñoso. dirigió a la e n a m o r a d a m u j e r un discurso en que •arle qu ía entender que no era h o m b r e q u e buscara de ella n L ' g u n a que caá Ja económica. Por debajo de tocó con su bolso la r o d i l l a de Benavente y con los ojos le ise en oque podía t o m a r de e l l a el d i n e r o q u e necesitaba. que él no era un h o m b r e para q u e n i n g u n a m u j e r tición d t ó •adinero. desprerw 1 l' > Q I amaba t a n p u r a m e n t e que n o quería a d m i t i r 1 ue e a u e a a del quáNai ™ n i m i e d a d . . y ya se lo devolvería después el b u e n c l i e n t e . El juicio de la Venus rubia 179 había prohibido t e r m i n a n t e m e n t e que se aceptaran vales de los ente y les del restaurant. •a de'queun Paléctica injuriosa la q u e él estaba usando. el buen cliente no podía a d m i t i r la protección de un asalariado te ená. y p o r t a n t o . como m u c h o s q u e e l l a s i n d u d a había t r a t a d o antes - IDO admitía que ni la más leve sombra empañara lo p u r o y g r a n d e l . sino q u e las voces habían subido ss neg y los ademanes e r a n poco t r a n q u i l i z a d o r e s . Ber- lino ra una comerciante q u e estaba a c o m o d á n d o s e d e n t r o d e l respeto fuero nada podía p e r j u d i c a r l a m a y o r m e n t e q u e un escándalo en un z senti público. no se contentó con la vaga explii canti temió q u e comenzara a manifestarse el fastidio de él por prer q u e a e l l a le había h e c h o perder el seso. Eso f u e un m o t i v o para q u e Bernice endiosara ~ ella s su a m a n t e . cuestión de nej blemente < sus negocios no t a n i m p o r t a n t e s como los de Bernice. c i e r t a m e n t e n a d a q u e v a l i e r a la pena. La citó Por o t r a p a r t e . pero s ientos t r a b a a n t e el v e n c i m i e n t o de un pago de dos o tres mil p<. y ésa era e l l a . comounl Presente f a c t i b l e . con u n a sonrisa. su seriedad en sus tratos mercantiles. se d i o c u e n t a de i n m e d i a t o . No le proponía a la m u j e r que ella fuera su refaccioi no sat contaba n a d a más sus ideas. bilidac N a d a . Y l Por lo demás. v e r d a d Genaro? N o . y efectivamente. y o t r o . Se tranquilizó Bernice Rush al enterar» ación e causa de la extraña c o n d u c t a q u e esa noche estaba mosi Comen a m a n t e . q u e él había de realizar en un f u t u r o próximo. no tenía sideran quietarse. Benavente Su diñe la m u j e r o t r o préstamo. Benaver . al tercer ba al f i r d e v o l v i ó el d i n e r o y le agradeció emocionadísimo el favor. la hotel d fácil a r r e g l o : le daría e l l a un cheque por la cantidad que ni refugio i y ya le devolvería él después el d i n e r o . eso n o . para Benavente estaba tods fondos i el espacio. I N o era En r e a l i d a d la preocupación no era grave. B e n a v e n t e se resolvió a aceptar el ai enzó s costaba t r a b a j o aceptarlo. era h o m b r e de ambiciones. c o m o e n c o n t r a r a un capitalista c o m p r e n s i v o que se asociara el g i n p o r q u e n a t u r a l m e n t e debían d a r garantías de solvencia a 1«! una f o r cantes. y en todas ocasiones. ya con menos t e a t r o . al día siguiente o a los ncias ( hacía devolución de lo prestado. y le había sido imposibki :sora r los fondos necesarios. era cuestión de un par de días para que él U n día d e v o l v e r su préstamo a Bernice. pero Bernice. unos besos y lueg» q u e ñ o regalo. y ]| n'a metic u n precioso r a m o d e rosas. pero r e a l m e n t e no podía hacera o. lo ente» algo así co N a t u r a l m e n t e . a poco. Pi do el r< n a r m i l l o n e s si lograba hacerse el depositario exclusivo de la do p o ción íntegra de las dos o tres p r i n c i p a l e s factorías de telas bai ¡e en e¡ f r e c u e n t e m e n t e le hablaba a Bernice de sus proyectos. pero la cuestión era qutj elegar estuviera p r e o c u p a d o . !ue hab Pero i n t r o d u c i d o en a q u e l l a h i s t o r i a amorosa el factor ni 'ero Be el elemento d i n e r o . Naturalmente. raí ante p a t r a t a r c o n los hombres. y claro está q u e no tenía por q u é preocuparse. su Bernice.180 Eí Jurado resuelve e v i d e n t e m e n t e su p e n s a m i e n t o estaba ausente. Y t u v o que decii establee m u j e r . p o r pequeña c a n t i d a d también. Tenía grandes planes.. para él no había sino antes 1 m u j e r en el m u n d o . pero eso. t a l vez no se sentía d e l t o d o b i e n . eso sí. y le preguntó qué cosa era lo pasaba a q u e l l a noche. Y se f u tenía q u e hacer a la mañana siguiente. t u v o q u e confesar cuál era su preocupación. Bernice. y lu el acto. q u e a ella le interesaban porque bndos( era comerciante ambiciosa. a u n c u a n d o B e n a v e n t e sólo tuviera un jue p o i comercio. tan ellos dí. pero t a l v e z . En 10. . o m o una ntó la americana u n a acusación c o n t r a su ex a m a n t e . nostrando su jimenzó Bernice a caer en el abismo de la miseria. Pero en aquellos días girar un cheque :aba todavii no era delito. El cheque f u e r e - d e l a pn por el Banco por f a l t a de fondos. y le 11 metido? ¿Dónde se había escondido. que los T r i b u n a l e s a n d a n ¡faccionaria. je él pudii a lo encontró. cantidad considerable y e l l a no lo tenía. ite con aquello se podría empezar. (¡acornó trescientos m i l pesos. diosara má¡ lo sabía decir esto: ¡ Q u i e r o mi d i n e r o ! citó Benavente al día siguiente en u n a o f i c i n a y le extendió un a un pequi por el importe de la c a n t i d a d q u e ella le había dado. la había buscado por todos lados. después de haberla buscado p o r todos lados. Había t e n i d o q u e hacer viajes inespera- besos o u n . . todo lo que se necesitaba. posi- negocios. Esto ha sido corregido después :ia a los fal forma tan exagerada y absurda. q u i z á s . y B e n a v e n t e .Aquel negocio proyectado no había p o d i d o realizarse por a los dos de los fabricantes. y vendió las alhajas q u e había c o m p r a d o y las ¡no u n a lites le habían regalado y un día puso a disposición de B e n a v e n t e entendía?. se f u e a buscar la f o r t u n a . sabiendo determinar c u á n d o constituye el giro de un cheque iorque tam r deliro y cuando n o . poseedor de :ro se eno tos mil pesos. su dinero lo tenía él a su disposición. y luego . reco- mes. se lo entregaría . da había buscado. se necesitaba d i n e r o en efectivo. ó a solicitar de sus conocidos pequeños préstamos p a r a ir t i - cer otra o TIBenavente había sido tragado por la t i e r r a . F u e echada l a cosa t e n f peí distinguido donde tenía un c ó m o d o d e p a r t a m e n t o . no tenía ella d i n e r o . pero se cuidaba de averiguar c ó m o \ . se acogió j e necesitara. N o . Podía cí recibo informal q u e él le había otorgado. La e n c o n - tercer día i fin. el Código Penal había o l v i d a d o considerar c o m o d e l i c - sociara con íiro de un cheque sin fondos. fue tan lejos que no volvió a aparecer a n t e los ojos de la i m - cosible reu: ita mujer. t a n p lías. ¿ D ó n d e se ror. sí. poco a poco f u e v e n d i e n d o su era que él ¡ante y recorría las calles de M é x i c o desastrosamente vestida. . tplicación. . Pero la ambición se >r la histo prendido ya en el ánimo de Bernice y buscó c o m p r a d o r para l e c i r l o : ¿o iblecimiento. . el auxilio. y Benavente volvió a per- ilas bara el espacio. ?¡o de las casas de huéspedes. haciéndolo t a n desgraciado había perdido a la m u j e r q u e adoraba? t o r negocie Bernice sólo supo p r e g u n t a r u n a cosa: ¿ D ó n d e está mi dinero? n t e solicitó kdinen iro. Eí juicio de la Venus rubia 181 blemente porque no le proponía el p l a n a la R u s h para q u e negocio fue por lo q u e ella c o m e n z ó a interesarse en las Idades del programa. LII pesos . m u y he¿ te para aquel magno proyecto. 5n. y tímidamente se decidió a p e d i r l e q u e p o r que bara si ella podía ser su refaccionaria. El se dirigió a e l l a j u b i l o s a m e n t e . 'ente estaba escondido. que de la noche a la mañana se encontró en u n a iterarse de l Icón económica p u n t o menos q u e desesperada. la sacó de su bolsa y disparó un tiro sobre Bera dente de deb hiriéndolo en u n a nalga. hora en que dio ci y litigantes c la p r i m e r a de las audiencias d e l j u i c i o . y Bernice. lio y elegantes. La p a r l a d Pero f r e n t e a la p u e r t a de los T r i b u n a l e s . q u e esperanza para Bernice R u s h ! pie esperando Salieron j u n t o s de los T r i b u n a l e s q u e estaban en el Paljj se cruzaban y Belén los dos protagonistas de esta h i s t o r i a . q u e debía juzgarla por el homicidio deQ suficiente pa B e n a v e n t e Martínez. dicién ^ban instalada. ciado A n t o n i Este s e ñ o ostentaba co EL JUICIO desconocido tratando de El jueves 14 de n o v i e m b r e de 1929 compareció Bernice Rus Desde luego. Ante li T o c ó pres recordó el a r m a . desde hacía alguna piosa que de: un v i e j o revólver que no sabía si u t i l i z a r para suicidarse o pan por el j u i c i o • por su v e n t a algunos pesos para v i v i r un par de días. U n a h e r i d a en sedal. y u n a c a n t i d a d que le permitieran] el mar. c a m p o de c u l t i v o de m o r t a l e s microbios. que hubiera i Luis de la He fácilmente. P Eleazar Núñez. c o m e t i d o la t a r d e d e l 24 de diciembre Ü taller de t i n t anterior. ¿por q u é vuelves la cabeza p a r a ver en qué muladar D e las t r e el zapato viejo q u e tiraste?" por la i n s a c u l B e n a v e n t e se e c h ó a r e i r y trató de subir al coche. en e l a los Estados U n i d o s . imploró de B e n a v e n t e q u e le diera algunos pesa trincados bosc pasar la N a v i d a d esa noche. y f u e a caer en u n a fuente que aún e» riencia en las u n a plazoleta a l l a d o de lo que eran los Tribunales de Justa el joven abog n a l .182 Eí Jurado resuelve que estaba de iba la acusación de la R u s h en su c o n t r a . dos años más t a r d e Bernice Rush comparecióla La defens Jurado P o p u l a r . Al diasij En esta o Benavente falleció de u n a septicemia indomeñable. Era u n a f u e n t e que no conservaba sino un pie de agua veri terio Público p u t r e f a c t a . M a s Benavente se aterrorizó. Belén buscar Desde antes de las diez de la mañana. el t r i b u n a l d e l p u e b l o . " G e n a r o . En l u g a r de subir al coche i terio Público correr t r a s t a b i l l a n d o . en el aban conjunro se o de su desgracia. e n e l q u e l a defendí. de suerte que una asistencií a t i e m p o el v e i n t i c u a t r o de d i c i e m b r e de m i l novecientos ven Abundaban h c u a n d o el juez sexto correccional de la c i u d a d de México. q u e los hiciera valer en un j u i c i o ante los Tribunales Civiles.] asientos. v e n t e hizo a d e m á n de sacar la cartera para dar algunos la aurora su 1 infeliz m u j e r . en un coche de ala] que iba a pre estaba esperando a Benavente u n a m u j e r c i t a que se llamaba ri '•je sentó en su q u e al darse cuenta de la escena se dirigió a Benavente. y q u e dejaba a salvo los derechos de la muja] evento social. A s í l l e g a r o n hasta la puerta del edificio jl forma grados. la acusación Por esto. citó a su despacho a acusadora y acusado de Bernice Ru caries que había declarado que no había d e l i t o que perseguir tt lo que había ¡ t r a de Benavente. Pero Be ees del p u e b l R u s h andaba t r a y e n d o en su bolso de m a n o . la parte del salón de p . E l Procur. El juicio de la Venas rubia 183 estaba destinada al público estaba pletóricamente ocupada por asistencia bastante d i s t i n t a a la de otros juicios populares, piaban las mujeres, m e j o r d i c h o a b u n d a b a n las mujeres bonitas |?antes. Parecía como si toda la clientela de la t i e n d a de modas tnice Rush se h u b i e r a dado cita ahí. En r e a l i d a d , esto era quizás e había sucedido. Casi podría decirse que a q u e l l o resultaba un o social. Aquellas señoras saludaban a sus amigas desde sus tos, que no querían abandonar, p o r q u e había m u c h a s otras de esperando que algún sitio se desocupara. A s í , las conversaciones y se entretejían de unos puntos de la sala a otros, y el uto se oía como la greguería q u e se escucha en u n o de esos i n - bosques por los que atraviesa la carretera de A c a p u l c o hacia üt, en el que bandadas de pericos se lanzan a parlotear en u n a graciosa, interminable e i n i n t e l i g i b l e desde q u e D i o s echa con «rota su luz al m u n d o . ¡la parlachina concurrencia se aquietó de súbito cuando el juez a presidir el j u i c i o hizo su entrada a la p l a t a f o r m a oficial y tó en su sitial, que era el centro de un h e m i c i c l o en el que esta- instaladas las doce sillas ocupadas por los jueces d e l pueblo, pe las treinta personas que el día a n t e r i o r habían sido designadas ib insaculación o sorteo para que se f o r m a r a el g r u p o de doce j u e - tl pueblo, se habían presentado v e i n t i c i n c o . U n a asistencia co- que demostraba la sensación especiante q u e había en M é x i c o ti juicio de la norteamericana. focó presidir el j u i c i o al licenciado Ernesto Garzai tercer presi- de debates, a q u i e n asistía como secretario el licenciado d o n de la Hoz Chabert. El Procurador de Justicia designó como agente especial d e l M i n i s - Público al licenciado M a n u e l R i v e r a Vázquez, con larga expe- en las andanzas de acusador o f i c i a l ; era su compañero de barra gado Telésforo O c a m p o Jr., que como agente d e l M i n i s - Público había i n t e r v e n i d o d u r a n t e la instrucción d e l proceso, esta ocasión no h u b o representación de la f a m i l i a d e l m u e r t o ; isación fue solamente la o f i c i a l . la defensa de la procesada estaba encomendada a un señor l i c e n - Antonio Reyes y a mí. señor Reyes era un refugiado político centroamericano que se :ba como abogado recibido en su país. No era a b s o l u t a m e n t e ido en las corte penales, porque por ahí andaba día a día de pescar algunos casos de poca i m p o r t a n c i a que defender, ego, no creemos que su práctica de abogado le p r o d u j e r a lo ite para vivir, porque el h o m b r e se ayudaba con un pequeño de tintorería, y al mismo t i e m p o que erraba por los ámbitos de buscando asuntitos que defender, buscaba también entre jueces e d i o corroen antes clientes para su tintorería. En lo personal era un h o m b r e don de jura 184 El Jurado resuelve cortés; pero hasta entonces no había demostrado capacidad p nos, ya q n a l suficiente para i n t e r v e n i r en un caso como el de la Rush. comparecía S i n embargo, Bernice Rush se había obstinado en que en i t i juez p fensa t o m a r a parte a q u e l señor d o n A n t o n i o Reyes. Es que gatonos; per extranjeros en el país u n o y o t r o , se habían conocido en la caf y pedí la pa huéspedes en la que fue a refugiarse Bernice cuando fue arroj; de la p r o c c h o t e l , y había nacido entre los dos u n a amistad que se manife puesta a con parte de Reyes yendo a v i s i t a r l a con frecuencia a la prisión, antal "' itamente s q u e llegara el día de su j u r a d o . En r e a l i d a d , la mujer no terúaf ez para o q u é f o r m a r j u c i o sobre si el señor Reyes era o no un abogado, itcrpretes más con la capacidad suficiente para echarse encima la carga i] ¡entes en fenderla. Lo había conocido como abogado, oía que le daban elá L de respe los demás pupilos de la casa de huéspedes, y consideró, tal vez,qg Bgcesada c daba lo m i s m o un abogado que o t r o para que se hiciera respons l i a maniob d e s u caso. R sult u s n r e M a s un g r u p o de señoras norteamericanas formó un fondo j I hacerse ei los gastos de la defensa de su c o m p a t r i o t a y solicitaron mis Ü En v e r d cios. Desde luego no habían sido m u y generosas para constituir i¡ pañol. H a b f o n d o ; pero al f i n llegamos a un arreglo y la Rush me nonfc tomando en defensor, conservando también al señor Reyes, y yo consenti es vista los ha fuera mi asociado en la defensa. Esta complacencia mía produjoi k*bates ate r a n t e el j u i c i o algunas complicaciones. U n a vez que el juez hizo la última insaculación de jurados y q:: intérpretes, constituido el t r i b u n a l que había de juzgar el crimen, se introdoj 1 N a t u r a l la sala a la procesada. Su entrada causó estupefacción entre el pí ^desagradab Se presentó Bernice vistiendo ropas bastante deslucidas pero l i m 8 J K a s m u e r L l e v a b a un s o m b r e r i l l o pasado de m o d a y calzaba med: tinos que b durazno y zapatos de ante negros. El vestido que lucía la prora ^ * _ t e m n e era de claros colores, y las mangas, de encaje color crema, dejs A nosot aparentes sus brazos blancos y b i e n torneados. En realidad en del juicio h guapa m u j e r otoñal. español, y Pero aquella i n d u m e n t a r i a rompía con todas las tradiciones^ pueblo qu prêtes p r o l hizo observar alguno de los muchachos de la prensa, ya que pronto se p mujeres que a n t e r i o r m e n t e habían comparecido ante el Jurado Popí de las pre para responder de la m u e r t e de sus m a r i d o s o de sus amantes, s procesada t e n t a b a n envueltas en vestimentas rigurosamente negras y se tool Por mi con sombreros d e l m i s m o color con bandas de crespón de ostent a interroga l u t o , como viudas dolorosas que eran, viudas, naturalmente, pj había proc ellas se habían p r o c u r a d o la viudez. pistola sob En el salón de jurados había un sitio especial para que los iq ; El intér teres de los periódicos h i c i e r a n la reseña de las audiencias, y portj iendo la F que se había f o r m a d o un grupo de muchachos m u y expertos pan intérpr cer la narración de los juicios. Pero en este caso se hizo presente, amó q más, u n a m e d i a docena de corresponsales de los diarios nortean» io en El juicio de la Venus rubia 185 i que Bernice R u s h era la p r i m e r a m u j e r n o r t e a m e r i c a n a que Mecía en México ante el Jurado P o p u l a r . H¡uez presidente de los debates, Ernesto Garza, inició los i n t e r r o - Í; pero cuando presentó la p r i m e r a de sus preguntas me levanté Ha palabra, para manifestar que como u n a muestra de respeto 4 procesada para el t r i b u n a l p o p u l a r m e x i c a n o estaba ella dis- 8 a contestar los interrogatorios en el i d i o m a español; pero i n m e - meatese puso de pie el agente d e l M i n i s t e r i o Público Rivera V á z - i oponerse a que se prescindiera de la colaboración de los 3ies oficiales que habían sido n o m b r a d o s y que se h a l l a b a n sen la sala de j u r a d o s , p o r q u e — d i j o — q u e la aparente mues- ftespeto para el t r i b u n a l que ofrecía el defensor Sodi de que la i contestara las preguntas en el i d i o m a español, no era sino naniobra intencionada para reclamar la n u l i d a d d e l j u i c i o si la f resultaba condenada, p o r q u e no estaba capacitada para entender : entender en la lengua castellana, i verdad, Bernice R u s h hablaba y entendía perfectamente el es- lHabía vivido en el país por lo menos d u r a n t e once años, a u n Mo en cuenta que los tres o c u a t r o en q u e se había p e r d i d o de p había pasado fuera de la República. Pero el Presidente de s atendiendo la oposición d e l M i n i s t e r i o Público, consideró c o n - fíe preguntar a Bernice si deseaba o no la intervención de los roes, y ella contestó q u e la prefería. talmente que esta respuesta de Bernice causó u n a impresión )le, especialmente en el público, entre el que había n u m e - hujeres que habían sido clientes de las casas de artículos f e m e - pe había tenido Bernice, y q u e sabían q u e e l l a hablaba c o r r i e n - e el castellano. [•nosotros nos causó extrañeza la a c t i t u d de la m u j e r p o r q u e antes icio habíamos convenido en que ella optaría por usar el i d i o m a f nos parecía que causaría buena impresión en los jueces d e l íque así lo hiciera; además de que la intervención de los intér- olongaría mucho las audiencias y se corría el riesgo, q u e m u y j»se produjo, de que el intérprete no hiciera b i e n la traducción • preguntas de los abogados, o de las respuestas q u e diera la i del intérprete, ingeniero E m i l i o N o l t e , el juez comenzó igar a la acusada pidiéndole que hiciera un relato de c ó m o se [producido el acto m i s m o en que Bernice había disparado su Isobre Genaro Benavente la tarde d e l 24 de d i c i e m b r e de 1927. Intérprete Nolte comenzó a hacer la versión de lo que iba d i - llaRush; pero después de unas cuantas frases traducidas p o r iprete del inglés al español, Bernice, h a b l a n d o en este i d i o m a , Dque la versión que daba el intérprete no era lo q u e ella había |tn inglés; el intérprete hizo repetir a Bernice las palabras con 186 El Jurado resuelve cuya traducción no estaba c o n f o r m e y expuso nuevamente pero t a m p o c o se c o n f o r m ó c o n ella la mujer, y el intérprete, tía acó d i j o que Bernice hablaba un inglés m u y vicioso, y que él, pora: tiras que lo hablaba correctamente, puesto que lo había aprendido en m Porqu v e r s i d a d de Massachusetts, en toda su pureza. En estos raoi año de 19 a r m ó un i n c i d e n t e pintoresco en el que tanto los Agentes centenario t e r i o Público como el defensor, señor Reyes, y hasta algti mana suy j u r a d o s q u e sin d u d a hablaba inglés, pusiéronse a opir icida, y n a d i e los h u b i e r a autorizado, sobre si el ingeniero Nolte imo com cido b i e n o no las palabras de Bernice. io de 19 F i n a l m e n t e el presidente de los debates terminó con ai . la cali ramuza lingüística y ordenó que el intérprete siguiera hacii imo la d u c c i ó n de preguntas y respuestas; pero Bernice dijo en jrió otre r r i e n t e que no contestaría u n a palabra más si seguía intei ido a la intérprete, señor N o l t e . H a y q u e pensar el efecto que produj )de lí t u d altanera. Que d T e n e m o s que decir en estos momentos que durante todi , país, sal la m u j e r R u s h f u e m u y poco cooperativa con la defensa, su m a d t obligó a ser s u m a m e n t e cuidadoso en todas las preguntas que Refirió d i r i g i r l e . D u r a n t e t o d o el t i e m p o que duró el juicio, Bernii u n a fría a c t i t u d de i n d i f e r e n c i a , o quizás de menosprei justicia mexicana. No me ayudaba m u c h o esa a c t i t u d ; pero tenía que api la situación. O r d e n ó el presidente de debates que se hiciera cargo de li ción el o t r o intérprete o f i c i a l , d o n F a d r i q u e López, hombre rmiji lleroso, viejo periodista, que sabía t r a t a r a las damas con cota pero que hablaba, a decir v e r d a d , m u y poco inglés, y con st vención q u e d ó c o n f o r m e la procesada, probablemente porque eli de d o n F a d r i q u e , c u a n d o hacía la traducción de las palal m u j e r d e l inglés al español, se dirigía a Bernice en este idion»| p r e g u n t a r l e . eso era lo que ella había querido manifestar. T o m ó así el j u i c i o un aspecto de poca seriedad, además de i gada l e n t i t u d con q u e se iba desarrollando, y en las caras de señores abogados norteamericanos que se habían tomado la r.: de v e n i r a presenciar el j u i c i o por la t a n t a publicidad que los sj cablegrafieos habían dado a éste, se reflejaba la más pintoresca o sión de asombro por t o d o a q u e l l o que presenciaban y que en« m u y a medias, p o r las explicaciones que les daban las persora podían expresarse en inglés y q u e estaban cerca de ellos. Siguió la señora R u s h haciendo su relato, y para mi sorprtjí no se ajustaba a la r e a l i d a d de los hechos, por lo que prep señor Reyes, mi accidental asociado en la defensa, qué cosa en» q u e estaba d i c i e n d o la m u j e r , y el señor licenciado Reyes, ctj sonrisa de a m p l i a suficiencia, me informó bondadosamente El juicio de la Venus rubia 187 /ersion. nolestdBlía aconsejado a la señora R u s h q u e d i j e r a t o d a esa sarta de m e n - j p a r t e » que estaba d i c i e n d o . ía U n i ' Porque Bernice, después de decir que había v e n i d o al país en el ;ntos stj (de 1910 como s i m p l e t u r i s t a a presenciar las fiestas fastuosas d e l M i n i a Menario de la I n d e p e n d e n c i a N a c i o n a l , acompañada de u n a h e r - i de lef ina suya, se volvió después a L o u s v i l l e , K e n t u c k y , de d o n d e era 5i n que sida, y que regresó a M é x i c o en el año de 1915 para establecerse 1 tradu b comerciante, lo que sin embargo no había hecho sino hasta el I ¡de 1917, en que abrió u n a pequeña casa de artículos para damas, lia esc^ lia calle de Jalapa, u n o de los barrios residenciales de M é x i c o ; q u e o la ta ío la suerte le f u e p r o p i c i a en sus negocios por el año de 1923 añol lió otro comercio en la A v e n i d a Juárez, el que p o s t e r i o r m e n t e tras- iendo e lóala Avenida Francisco í. M a d e r o , ampliándolo, y que f u e en el su acti j de 1927 cuando c o n o c i ó a G e n a r o Benavente. ; Que desde que se estableció en el comercio no había abandonado el juica pais, salvo para hacer cortos viajes a los Estados U n i d o s para visitar que mi (umadre y renovar su mercancía. :uve quj Refirió cómo había conocido a G e n a r o B e n a v e n t e en la carretera 2 adopí ¡Puebla a México, en u n a f o r m a ocasional, lo que f u e p r e t e x t o para hacia 1 (Benavente le hiciera u n a visita al día siguiente d e l e n c u e n t r o , en I Establecimiento c o m e r c i a l de la A v e n i d a M a d e r o , ugar con Que desde que se conocieron s i n t i e r o n m u t u a atracción y a poco maro era su novio, por lo c u a l se veían todos los días en su casa a traduo Modas, de donde i b a n a cafés y restaurantes para t o m a r su c o m i d a ; íuy caba- ro, y esto ya era u n a p r i m e r a falsedad, que ella pagaba el gasto, pues DrtesankBlohabia querido Bernice, y Benavente aceptaba de b u e n grado ser su inte^aipre el invitado, lo que resultaba m u y h u m i l l a n t e para un caba- el bue ras de M Probablemente bajo la i n f l u e n c i a de los consejos q u e le había d a d o 3ma pa^peruano señor Reyes, d i j o q u e G e n a r o y ella se habían i n s t a l a d o o mujer y marido en su d e p a r t a m e n t o d e l H o t e l I m p e r i a l , siendo le la obl la que pagaba la r e n t a d e l d e p a r t a m e n t i t o . e algui En esta forma iba contestando la m u j e r a las preguntas que a t r a - . molest ':1 intérprete le hacía el presidente de los debates. C o m o p u e d e ¡ servil estaba dibujando la f i g u r a de Benavente como la de un " g i g o l ó " ;ca expi nte vulgar; pero e l l a también se presentaba como u n a m u j e r ca- ;ntem de pudor. sonas Ciertamente que al aceptar el caso hablé u n a o dos veces c o n ice Rush y le pedí q u e me contara la h i s t o r i a ; pero no f u e sincera K ocultó todo el p l a n q u e había c o m b i n a d o con el señor Reyes. A me contó la historia t a l como la he r e f e r i d o en la p r i m e r a p a r t e este capítulo: y esa h i s t o r i a estaba respaldada p o r t o d o lo escrito d proceso que se había i n s t r u i d o en c o n t r a de la m u j e r antes de causa fuera al Jurado P o p u l a r . No favorecía en f o r m a alguna a señora Rush la nueva relación q u e estaba h a c i e n d o ; pero la decía peroi léxico. peí se los había pagado Benavente con p u n t u a l i d a d . lo cierto era qu E n la cantidades que ella le prestaba no las usaba para sus negocios. ya que ha» López. L a re No solamente p o r q u e había recibido u n a c a n t i d a d como antil —Pe de h o n o r a r i o s . y ella lo sabía.4 veces Be d i n e r o a Bernice. antes de entregatltl chazara 1 t o t a l i d a d de su d i n e r o . p o r q u e no podía yo c o n t r o l a r mi v o l u n t a d . d i c i e n d o . que se fc| hacia se abogado peruano. Y dijo que la Come q u e lo había m a t a d o . E l ag ¿Por q u é disparó usted sobre Benavente? —preguntó el juei lenguaje contestó la procesada: Porque comprendí q u e lo había perdido i quería t< siempre. y q u e entonces ésta había disparado sobrelj hacía el navente. puesto que expl encono e q u e había acusado a Benavente no precisamente para recobra] joven d i n e r o q u e le había estafado. para conferenciar con Bernice. t a m p o c o debía ser para o t r a m u j e r " . Pero esquivaba dirigirme la mirada Cabe bablemente p o r q u e se sentía c u l p a b l e de estar hablando de coJ tías que no me había d i c h o . se obstinaba en describir a su amante nificaba . también en otras la v e r d a d de los hechos a q u e l l a t o n t a m u j e r . cepción < C u a n d o el juez preguntó lo r e l a t i v o a la tragedia.! la Rush para pasearse con otras mujeres. p dos días que no había t e n i d o d i n e r o para comer. la m u j e r que acompaña!» estaba fa B e n a v e n t e y q u e p o s t e r i o r m e n t e se presentó al juez que instrujóW proceso a declarar en c o n t r a de Bernice negó haberla arañado. gara. y porque quise! el agente si no era para mí. la realidad de los hechJ por pers C o n t e s t a n d o las nuevas preguntas que le hacia el juez há mente ur los diversos préstamos q u e hizo a Benavente. A b feria manifestarse i g n o r a n t e de esas aventuras. para conservar al larga exp bre que amaba. y que eran t a l vez. habían llegado casi a la reconciliación. era lo q u e más convenía. Esta Y me encontré con u n a m u j e r absolutamente entregada a la testación f l u e n c i a de a q u e l señor. i c u a n d o salieron d e l e d i f i c i o . pero a u n q u e d i j o que esos préstamos anttr gado. sino especialmente p¡| Resp q u e me daba pena dejar q u e a q u e l l a m u j e r se h u n d i e r a en las mi PregL . u n a m u j e r q u e esperaba a Benavi asigna la injurió. concretando* darán er d e c i r que solamente había aconsejado a Benavente a que no J. que le arañó la cara y que el m i s m o Benavente la tas e i n d abofeteado. c u a n d o bajaban las escaleras del edificio ie hab estaban los Juzgados. que me d i j o que t o d o lo que había esa Pregi. y que a u n cuando ella lo sabía. Esto era también falso.188 El Jurado resuelve del señor s i n vacilaciones y cada u n a de sus respuestas era aprobada con' volver a sonrisa de a q u e l señor Reyes. un sujeto despreciable. de sus p el españc C o n esto d i o p o r t e r m i n a d o el juez su largo interrogatorio. u n a corta c a n t i d a d por c i e r t o .! ^ " " c a como q u e Benavente le h u b i e r a golpeado la cara. En s u m a . y Pregu vantó la sesión d e l j u i c i o para c o n t i n u a r l a a las cuatro de la tai además i A p r o v e c h é el t i e m p o d e l receso para e n t r a r a la cárcel. sino para lograr bajo la amenaza itidad acusación q u e a q u e l h o m b r e v o l v i e r a c o n e l l a . hatij d o m e acompañar por a q u e l señor d o n A n t o n i o Reyes. No hizo -yna ex- pon con Bernice. queriendo hacerla r e l a t a r la t e m p o r a d a que pasó en la casa •ignación de la baronesa C a m i l a . I B agente del M i n i s t e r i o Público f o r m u l a b a sus preguntas en un I (jije claro y preciso. sino t a l vez hasta fue más r u d o c o n ella q u e [otras ocasiones. a petición mía. fcuesta: Sí. pues Wk favorecida para no hacerlo por la Constitución de la R e p ú - Mb El propio juez. establece la de q u e podrá ser d e f e n d i d o 'persona de su confianza. lo conozco. Ps de Genaro Benavente? Y a q u e l b u e n h o m b r e d o n F a d r i q u e : se decía Ka pedazos. i Cabe ahora decir q u e la Constitución m e x i c a n a . [Comenzó pues el señor R i v e r a Vázquez metiéndose c o n la v i d a (había hecho la procesada desde q u e p o r p r i m e r a vez v i n o a sico. y le- la tarde. hizo q u e las preguntas no q u e - Jn en el expediente. o l v i d a n d o q u e la procesada entendía perfectamente irio. hacién. a q u e l suave y político d o n F a d r i q u e I p. Es q u e campeaba en este j u i c i o un espíritu de roo en contra de la m u j e r n o r t e a m e r i c a n a que había m a t a d o a [loven mexicano. El juicio de la Venus rubia 189 Bseñor Reyes. traté de convencer a la prisionera de q u e debíamos per a lo que había declarado d u r a n t e la instrucción d e l proceso. pasaba grandes apuros al ir t r a d u c i e n d o para Bernice lo q u e I Bote del Ministerio Público decía. pues quería suavizar la rudeza Bus palabras. Esto me incapacitaba para p e d i r al juez que r e - i la intervención d e l señor Reyes. las manos Htginta: ¿Tuvo usted a m i s t a d íntima? . algunas MkBemice oponía respuestas a las i m p e r t i n e n t e s preguntas q u e le I a el acusador oficial. Desde luego objeté las p r e g u n - Hpdiqué a la m u j e r q u e no estaba obligada a contestarlas. y el intérprete. sin q u e esta persona sea necesaria- ! un abogado. a a l a irv DÍa estado Intpta: ¿Fue usted a m a n t e de un señor Brusseli? Mineo no contestó la p r e g u n t a . el q u e podría ser o no abo- i pero que estaba r e s u l t a n d o un perfecto estúpido. y e n d o d i r e c t a m e n t e a las cuestiones q u e I tia tocar. pa contestaba con evasivas y el M i n i s t e r i o Público quería c o n - k»nes claras y precisas. o anticipo Mtfero ilo conoce usted? nente por. I En la audiencia de la t a r d e el presidente de los debates puso a |Wi a la disposición d e l M i n i s t e r i o Público para q u e la i n t e r r o • Abrió el fuego M a n u e l R i v e r a Vázquez. abogado q u e tenía »experiencia en los juicios ante el j u r a d o . pues no quería h e r i r el p u d o r de la procesada. entre las g a r a n - ique otorga al procesado. y q u e además se sig- oba por lo rígido que era c o n los procesados. p o r q u e no había logrado q u e éste le pagara u n a piad de dinero q u e le debía. Intguntó el señor R i v e r a V á z q u e z : ¿Cuántos amantes t u v o usted 1. Pero no obstante mi a d v e r t e n c i a . cuidado de P r e g u n t a : Y al señor R i a l t o . pero ésta. q u e era en los días en qn| Pregur celebraba el j u i c i o . y el público de la audiencia. señor. sólo f u e m i amigo. es Pregun q u e no gustan de d i s c u t i r las señoras. vente. 190 Eí Jurado resuelve Respuesta: No señor. f u e u n a a m i s t a d puramente comerá deseo q u e se mezcle el n o m b r e de este señor en este asunto. de los debí P r e g u n t a : Este señor no es casado: ¿Fue su amante? el orden. de la defensa. Pregunta-. en el de 29. ¡ Respuesta : N o señor. a su vez. se puse la procesada. el tiempo en la c blico. ¿"lo conoce usted? que formal Respuesta Sí. ¿ A c a s o quería u s t e d q u e solamente le regalaran É liantes? E l lice N o contestó. ' nunca I l e i de un viaje a los Estados U n i d o s . T e r m i n ó su i n t e r r o g a t o r i o el fiscal R i v e r a Vázquez y el otro. pues. t a r q u e tenía t r e i n t a y tres años. los el l i c e n c i a d o Telésforo O c a m p o continuó interrogando a híM obreros e más o menos sobre las mismas historias. pero estaba v i s t o q u e el fiscal t r a t a b a de molestar a la p i j La R u sada tocando la cuestión de la e d a d q u e . lanzó u n a exclamación en voz ocasiones. habían sido amanta'i él. según se dice. muy conoc vituperand además casado. usted acu¡ P r e g u n t a : ¿ Q u é e d a d tiene usted? una f o r m i Respuesta: T r e i n t a y tres años. seis camisas de seda? Todo i estaba des Respuesta: No sé de esas camisas. ^ e a S°m i s R i a l t o . Camila? El licer Grité desde mi asiento a la señora R u s h que no contesta respuestas señor Reyes. Respui Esta cuestión no tenía n i n g u n a i m p o r t a n c i a ni relación coi Pregur caso. n o era u n regalo m u y generoso. siendo que éste señor le t r a j o a usted como regalo. P r e g u n t a : ¿Por q u é niega u s t e d haber sido amante del á. su e d a d no podía ser m e n o r de 39 años. con la cue C o n t i n u ó el M i n i s t e r i o Público p r e g u n t a n d o si algunas otras ocasión en sonas. nuaban las P r e g u n t a : ¿En q u é pasaba u s t e d . injuriaron. y el público» además. ballerò. ni me las regaló esteseñotff precisarne] l o demás. no admitió haber tenido relactj que s i m u l i íntimas con n i n g u n o de los mencionados. ^ Pregur . pero la Rush se aferró a c/embre lo. formado er P r e g u n t a : ¿Por qué t r a t a usted de escudarlo? la impertir Respuesta: P o r q u e es un h o n o r a b l e caballero. sil grandes carcajadas. m u y conocidas todas ellas en M é x i c o . lo conozco. cualesquiera que fueran /as Resque q u e h i c i e r a el señor fiscal. señor agente d e l M i n i s t e r i o Público quiere que la procesada t] que antes : l l e v a d o u n a c o n t a b i l i d a d exacta d e s u v i d a ! " había trata había golp El c o m e n t a r i o d e l señor Reyes era imbécil. amores? Respui El fiscal se pone a hacer cuentas a la R u s h para demostrarle! J pero si él estaba o l v i d a n d o p o r lo menos unos o c h o o diez años de su lo hubiere recordándole q u e si c u a n d o v i n o a M é x i c o en el año de el asunto p o r lo menos 20 años. o era llorma que usted empleaba para p r o c u r a r la reanudación de sus íostrarle que Impuesta: Lo acusé p o r q u e me había despojado de mi d i n e r o . Ei juicio de la Venus rubia 191 a s i "No •ido en su gran mayoría p o r señoras. d i j o q u e . Bacusó a Benavente p o r q u e quisiera recuperar su d i n e r o . q u e se oyeron exclamaciones fcando su descortesía al insistir en arrancar a u n a m u j e r el más •do de sus secretos como es el de su e d a d . El p e q u e ñ o a l b o r o t o •biaban las señoras en el público f u e acallado por el presidente • debates. a ¿golpeado. señora. l o . es materia ¡Rush permaneció silenciosa. porque n u n c a d e j é de a m a r l o . El iones. fepuesta: No he dejado de a m a r l o . y lico rio a i. después do esto resultaba b i e n p e r j u d i c i a l para la señora R u s h . a u n c u a n d o está m u e r t o . que tocando la c a m p a n i l l a q u e se usaba para i m p o n e r •den. a los q u e ambos Éton. erró a conté* bnta: ¿lo mató usted p o r q u e no le d i o la t a r d e d e l 24 de d i - m las cuenta» Be los pocos pesos q u e u s t e d le pedía? puesta: No. y c o n t r a r i a n d o todas las historias alta: " l E l antes me había d i c h o sobre la caballerosidad c o n que siempre la d a haya ¿tratado Genaro. efectivamente. ia. amenazó al público con hacer desalojar la sala si c o n t i - •an las manifestaciones en c o n t r a d e l agente d e l M i n i s t e r i o Pú- casa de 19 licenciado O c a m p o trató de arrancar a la procesada algunas puestas sobre que G e n a r o Benavente la había golpeado ya en otras estara. entonces? :e. y como los obreros h i c i e r o n f r e n t e a los hermanos B e na- o t r o fiscal. cuando eran amantes. de su vida. q u e estaba tanta: ¿"Por qué f u e entonces? . los dos sacaron sendas pistolas. pues destruyendo la leyenda de que se había e nam o rado de G e n a r o 2 señor. e as e n que se tegunta: ¿Amó usted m u c h o a Benavente? años. d i j o q u e G e n a r o en cierta otras per. ación con el r a la proc«* katinta: ¿Por qué lo mató. pero q u e valiéndose jgos y sobornos a algunos funcionarios de la policía. sin que antes se h u b i e r a h a b l a d o de e l l o . se indignó en t a l f o r m a con impertinencia d e l acusador o f i c i a l . pues q u e Benavente era de un carácter v i o l e n t o . el caso d e l señor llegó ante los t r i b u n a l e s . h a c i e n d o descargas sobre los ! la Rush. y h u b i e r a o l v i d a d o 1909 tenia Tinto del dinero. en que quería despedir a unos obreros q u e trabajaban para mantés de se puso de acuerdo con un h e r m a n o suyo l l a m a d o Santos para relaciones imulara tener un disgusto con los trabajadores. ni t u v i e r a relación cuestión que se estaba juzgando. ¡ e hiriendo gravemente a u n o de ellos. si él me hubiera p e d i d o q u e reanudáramos nuestra h i s t o r i a yo pera hecho. en a l g u n a ocasión la . Pot mente porque su c o n d u c t a había sido siempre la de un ca- galaran bri IB licenciado O c a m p o hizo u n a p r e g u n t a : ¿Realmente. en vez de la de echarse a tí brado ce las palabras d e l fiscal. que la de sacar u n a tarjeta de las so] incident atravesar la p l a t a f o r m a q u e separaba las barras de la acusación! . M para las d o l o con diversos nombres. apartado Por lo t a n t o . y esto motivó q u e R i v e r a Vázquez continuara pratsj y nortea en términos v o l e m o s en c o n t r a de ese defensor. y a dos. . pero Rivera VI nara el c sabía perfectamente que estaba exagerando el punto. y con su larga experiencia se puso a molestar a Reyes. e q u i v o c a n d o su i m p o r t a n t e n o m b r e de Antonio Pero Reyes. y se levantó a i r a d a m e n t e protestando contí para con i n s u l t o q u e se lanzaba en c o n t r a de los mexicanos: "No pué Aque sentir que" un i n d i v i d u o e x t r a n j e r o . a¡= cualquie A m í j n e había s o r p r e n d i d o la p r e g u n t a . señor Reyes. sin esperar a que el intérprete le tradujera la PK¡ sentían o d i j o : " N o sé nada de eso". y el presidí ñosament los debates autorizó a la defensa para que interrogara. . d e f e n d i e n d o a otra extranjeal blicidad. que los hombres enM jurados c a c o s t u m b r a n e x p l o t a r a las mujeres que los aman? completa Bernice. a ofende dos o tres preguntas intrascendentes. Esta a El fiscal d i o p o r c o n c l u i d o el interrogatorio. y aproj el señor el i n c i d e n t e pai a atraer sobre la procesada la antipatía de loa •hice. h i c i e r a decir a Bernice que. que yo al Y as estaba esperando. pero súbitamente lana ella!" interrogación: Y a su P r e g u n t a : ¿"Sabe usted. señora R u s h . coa Antonio ciendo a n t e un t r i b u n a l m e x i c a n o . j vicios. d o n Nepomucenoij por cuest T i b u r c i o . pero que era la excepción) | nada. significab El señor d o n A n t o n i o Reyes. tes mexic Pero a q u e l l a p r e g u n t a era m u c h o más de lo que podia tola Y fue carácter i m p u l s i v o d e l agente d e l M i n i s t e r i o Público. pero francamentti Ciert raba que fuera s i m p l e m e n t e la p r e l i m i n a r de otra. o c u p ó p r o n t a m e n t e la t r i b u n a e hizo a la proa. en la oj tan pelig defensor.192 El Jurado resuelve Respuesta: M e injurió d e l a n t e . mató a traición a un h o m b r e m e x i c a n o . por el con mente t los hombres de M é x i c o e r a n caballerosos y decentes pata ta I pues. venga a lanzar esteia I obstinad q u e rechazo en n o m b r e de todos los caballeros de mi patria". escogiendo aquellos más vulgares 4 juicio d t r e los d e l s a n t o r a l . q u e ha aparecido de repes para hac M é x i c o y q u e dice ser abogado y no lo ha demostrado. M a s el señor Reyes permanecía silenciosoi mañana t r i b u n a . bería hal R i v e r a Vázquez lo l l a m a r a d o n T o r c u a t o . don Mi dente no R i v e r a Vázquez. in las mujeres. P r e g u n t a : ¿Delante de o t r a mujer? de que si Respuesta: U n a m u j e r c o n la que se había estado trambótic dinero. desde mi asiento hacía señas al agente del 9 siguiente r i o Público para q u e esperara la p r e g u n t a aclaratoria. y no se le ocurrió otra cosa. y el señor Reyes se sintió m u y ofendido. sin consultarme quién debetl puedo ba el i n t e r r o g a t o r i o . y q u e ella había t e n i d o la m a l a suerte de cruzarí I fensa de un m a l h o m b r e q u e era un rufián. ta c o n d u c t a de los hombres de M é x i c o . m á - dente mente. e5 aue e l k sentía i n c l i n a d o a c o n t i n u a r e n u n a a v e n t u r a £ r t a m e n t e no me 1 contrario. h o r a en que estábamos h a b l a n d o . un pobre señor q u e estaba t r a t a n d o de hacerse p u - td. yo tambie ¡í lo hubiera hecho. que la c a m p a n i l l a d e l presi- e no podía sofocar el escándalo. e r a n las que más c h i l l a b a n . _Jjpiera que fuera la suerte que ella t u v i e r a que correr. que n a t u r a l - r o s a no ira tratar tenía que cuidar de mi pequeña reputación profesional.ruzarse co linformé a la Rush que tendría la pena de r e t i r a r m e de la d e - [de su caso. m u y de mañana se habían p r e - cusación y . y e x c l a m ó : — " ¡ N o señor. en el q u e el público respaldaba la a c t i t u d . ¡Aquella noche t u v e u n a entrevista en la prisión con la procesada I hacerla entender q u e era c o n t r a su interés que el señor d o n pnio Reyes. yo no ) batirme con un i n d i v i d u o cuyo origen desconozco. que la tarjeta que le llevaba d o n A n t o n i o de los Reyes un reto a un d u e l o . |Esta acción t a n sencilla la aprovechó el fiscal. a s u p l i c a r m e que no abando- rera Vázqu 1 caso. pero Bernice era u n a m u j e r pda y me manifestó claramente que no prescindiría de los ser- \ asi llamaba ella a las i n f o r t u n a d a s intervenciones de Reyes. y determinó l e v a n t a r la sesión. ipletamente teatral por cierto. Así .uceno o stiones de salud me veía en el caso de r e t i r a r m e de la defensa. Habían m a n i o - arse a reír extrema rapidez y maña. que se i ofendidas porque se considerara a sus maridos. o a sus a m a n - pre |mexicanos. y aunque ella me pidió q u e no la dejara a b a n d o - ipcion de i tampoco se plegó a mi exigencia de q u e el señor Reyes fuera > del caso. i n t e r p r e t a n d o . que viene ría Uev mder a mi p a t r i a . Por lo t a n t o . continuara como defensor. llevándola en la m a n o para q u e el señor fiscal se enterara f que su nombre era el de A n t o n i o y no n i n g u n o de aquellos es- ando toicos con que lo estaba designando. decidí no comparecer en el j u i c i o al d e l Minist me día. ^ .onio de_ ¡aquellas señoras no me dejaron e s c u r r i r m e . o l v i d a n d o la h o s p i t a l i d a d que se le da en procesad anzó la supondrá el lector el escándalo q u e se armó en la sala de nMé> s con este i n c i d e n t e . el Igares «debería haberse reanudado y que u n o de mis empleados d e - ndido por flber presentara ya al T r i b u n a l un escrito manifestando que . amigas de Bernice. . d e l fiscal. y enteradas como estaban del e las ¡ocurrido la tarde a n t e r i o r . pero las señoras. J continuar el j u i c i o al día siguiente a las diez de la mañana. pero a eso de las nueve y m e d i a de la ncioso en i se presentó en mi d o m i c i l i o un g r u p o de señoras mexicanas Protestant Beamericanas. Ei juicio de la Venus rubia 193 idefensa. " fue tal el alboroto que se armó. llar [ks nueve de la mañana. ' solamente para l a R u s h sino para mí. como gigolós. Traté de explicarles que la divergencia de criterios entre aprovechal ior Reyes y yo redundaría en perjuicio de los intereses de Ber- de los jut l además les hice ver que habiendo sido citada la audiencia eyes. . y la perspicacia f e m e n i n a las inspiró para esa la llegada al T r i b u n a l d e l licenciado d o n Ernesto Garza. ii. p o r q u e no quería arrastrarla al fracaso unier. por el contrario. se veía obligado a n. y con un g r a n sentido de compasión para la Rush. a la m a l i n t e n c i o n a d a a c t i t u d que para él guardaban los repte § mismo di tantes de la acusación o f i c i a l . q u i e t a m e n t e en la barra de los éxito personal en el y permarc ¿biendo coi defensores. el que veía cuál s de la p r t i v a m e n t e les hizo saber que había recibido mi aviso oficial de Pero de la dejaba la defensa.. y que llegó hasta el extremo de detenerla | caso inmec t u r a de la audiencia por u n a hora y de no hacer del conocii ¿o sin i n t e r v o f i c i a l que había presentado mi pliego de renuncia corno Quizás cor Me presenté pues. i brotó la Pero el señor licenciado d o n Ernesto Garza.194 El Jurado resuelve sentado en la prisión y habían o b t e n i d o d e l director de ella. y especialmente lo f u e para la R u s h .nice. aunque era un ente. que cu . para l a bre bondadoso que sentía un p a t e r n a l afecto por todos los e la duc en la cárcel. denara i n n Probablemente supusieron. solamente p ¡ J ¡ peruano s< trataba de vigilar que una pobre m u j e r fuera juzgada bajo la é¡ K i n u a r el i vancia estricta y p u r a de la Ley mexicana. y como n o le bastaba con e l incidente delau \' ~ tectior X a n t e r i o r y conformarse con su u* ¡> i M leer a tc&tigv. lo que había m o t i v a d o su expulsión. gado d o n Ernesto Garza por el amable j u i c i o que formaba i toda s u a v i nuestra capacidad.1 fiscal R i v e i dolé con los nombres más risibles d e l m a r t i r o l o g i o . M a s a q u e l señor Reyes poseía u n a g r a n dosis de teatralidad " " ^ ^ o c a ' todos sus actos. por v i : d e l M i n i s t e r i o Público lo había i n j u r i a d o la tarde anterior Ha. m que me ha ciar a su defensa. Pero comont recesada por c o m p r e n d i d o en su noble a c t i t u d . sino. p o r rígido. iciente par. por l o q i Hagamos pues u n a manifestación de agradecimiento para el defensa. en el que hacía su biografía de político en el destierro. en la sala de jurados aquel segundo dia j u i c i o y ocupé mi lugar en la barra de la defensa. al abrirse la audiena despi B C Í o r i ) secretario d e l juez presidente leyó un largo escrito del señor H «Pero c a l m . . jjeios. cusas a los fi m i s m o q u i e n aconsejó a a q u e l g r u p o de damas que se llegaran : comenzaba mi d o m i c i l i o para q u e t r a t a r a n de convencerme de que volvien] hacienden bre mi decisión de dejar el caso. él concedió. o a l g u i e n les indicó. : aperson n i o Reyes. g Fuíme pu El presidente Garza ordenó q u e el intérprete don Fadriqu. el a. se llu Kecesitaba a sí m i s m o el " c a m p e ó n de la m e x i c a n i d a d " y explicaba q™ ' procesada i e x i l i o en M é x i c o se debía precisamente a que en su pais hala (edificaba su m a d o la defensa de M é x i c o en c o n t r a del tiranuelo que gotea me los juece su p a t r i a . que no en Antonio. t i b i e q u e abandonara la defensa sin hacerlo saber al presii Ante la re debates d e l Jurado. que les p e r m i t i e r a tener u n a entrevista con B la testar entía en q ésta las había i n f o r m a d o de que yo me retiraba del caso. tuvo siempre un y expu sentido h u m a n o y consideró que los intereses de su procesada b a n m e j o r manejados en m i s manos q u e en las del señor don ñce. por la necesidad j a d o a reñí me hallaba de tener u n a conferencia con mi cliente. pero en lo p a r t i c u l a r y en voz discreta le h i c e saber •¡er la ape la suavidad pero con m a n i f i e s t a certeza. is comprendió d o n A n t o n i o q u e ya había t e n i d o el éxito ndo día de tt para satisfacer su a m o r p r o p i o y prometió mantenerse atralidad durante el resto d e l j u r a d o . p e r m a n e c i e n d o sin boca sino en los dos o tres interrogatorios q u e le permití de la tard 'testigos de m e n o r i m p o r t a n c i a . que a n u n c i a b a q u e s í estaba o n ^ un gratll K| P° ' ° 1 r u ^ presidente Garza l o invitó a q u e llegara a l e e >sada esta<J 'impusiera su resolución d e f i n i t i v a . el señor Reyes. le rogué. pero al m i s m o t i e m p o . y así lo hizo. si él no se comprometía a permanecer a mi io defensor. a los señores j u r a d o s . nos t r a n q u i - rolviera so- kiéndonos saber q u e no nos privaría de su valiosa colabora- a r a el abo. pedí la venia d e l presidente Garza p a r a bajo la ol r el interrogatorio. y c o m o r e a l m e n t e el i n t e r r o g a t o r i o de la c o m o no ei ida por parte de la defensa había abortado m e r a m e n t e en sus rio. e pues al i n t e r i o r de la cárcel para conversar con Ber- Fadrique ie cuando llegué estaba siendo v a p u l e a d a p o r a q u e l m e - . al público. permanecí lo con satisfacción las felicitaciones q u e le hice p o r su ac- audiencia. si no ais había ti su actitud personal. y c u a n d o Wienzaba a hacer manifestaciones de i m p a c i e n c i a . señor Reyes calmar los arranques d e l señor Reyes no era t o d o lo q u e . se llama! para enderezar el r u m b o de a q u e l l a barca en la que caba que da iba a estrellarse d i r e c t a m e n t e c o n t r a los arrecifes. un receso de la a u d i e n c i a . I lo de las últimas filas de la p a r t e de la sala destinada al pú- un juexl ^ ' a v o z e ^ ^ A n t o n i o Reyes. que se reanudó por la t a r d e los repres o día. ra esperar ite la respuesta de la procesada. El juicio de la Venus rubia 195 la Rush el escrito d e l abogado ( c o n c e d á m o s l e el bene- u n hom- . d a d o lo m a n i f e s t a d o por d o n A n t o * | *• _ a sh fue él 1 ¡'Persono. q u e acabaría por hacerla antipática ie gobernal |k jueces populares. p r o n u n c i o un discurso d a n d o laran ' hasta 83 los fiscales. el presidente Garza d i j o q u e q u e efec. q u e yo sí me retiraría cocimiento inmediatamente. p r e f i r i e n d o q u e se le l a lata inmediatamente. asilados ila duda) señor Reyes.for lo que cortésmente le ofrecí asiento a mi l a d o en la b a r r a n a b a sol defensa. B intervenir en f o r m a a l g u n a en el desarrollo d e l proceso. a mí. aso uniéndi edió. ^ cuál sería la f o r m » de hacer conocer al señor Reyes la d e - at"desque | 'ie la procesada. pues. después de esos pequeños lances de m e n o r cuantía. y testarudez de B e r n i c e se puso o t r a vez de m a n i f i e s t o : no K aitia en que el señor Reyes dejara su caso. ahí. el ageni por virtud de aquel tragicómico i n c i d e n t e de la víspera entre e r i o r llama 1 Rivera Vázquez y el abogado o sastre remendón que f u e r a n e n t e porqi mo señor Reyes. antes q u e p r e s c i n d i r de la defensa de j era fac- i d e n t e de Antonio. ya q u e n o se hallaba presente en el T r i b u n a l . en los cuales estuvo discreto. Sernice. p o r su obstinación en conservar a Rey defensor. p o r q u e si todos en la casa de hir^ le decían abogado era p o r q u e seguramente lo era. c i e r t a m e n t e . decía V a l e n z u e l a a la R u s h . por ser originario d_ de la República reclamaba q u e d o m i n a b a el inglés. Lo que succ J la m u j e r . . se daba c u e n t a de q u e Reyes no era m u y inteligente. era: q u e los despojos y los desperdicios h u m a n o s flotaran en las. que se sentía comoo de todos sus presos y presas y se interesaba por su suerte todos ellos f u e r a n m i e m b r o s de su p r o l e . p o r q u e era un h o m b r e pobre. y se había ofrece d e f e n d e r l a c o m o abogado. escombro. q u e se consideraba ligada a Reyes por la. Y ella lee u n a promesa. el p e r u a n o Reyes no la había a b a n d o n a d o . era q u e Reyes era un e x t r a n j e r o como ella mfc c h a n d o e n u n país extraño para salir a d e l a n t e . pues C l o d o v e o . y terminó por: ya en mi presencia. La m u j e r americana oía c a l l a d a m e n t e a su guardián. u n . había o r d e n a d o —seguía hablando q u e no se le p e r m i t i e r a la e n t r a d a a la prisión hasta que co- c ó n d o c u m e n t o s . pues no solamente no le había pagado un ce sus servicios. pero q u e n a d i e h u b i e r a sido t a n desinteresado c había sido. y q u e c u a n d o hirió a B e n a v e n t e y fue a parar a la.196 El Jurado resuelve f a b l e C l o d o v e o V a l e n z u e l a . v e r d a d todas las detenidas sabían q u e el alcaide se inter c i e r t a m e n t e p o r su suerte y les prestaba toda la ayuda posible d e n t r o d e l r e g l a m e n t o de la cárcel. porque el. se lo decía en castellano: "un perf" d e j o " . el alcaide. digo. aguas h e d i o n d a s y se h u n d i e r a n j u n t o s . no era más que un " pajea í. también de q u e el p e r u a n o necesitaba de su caso para que 1 más t r a b a j o c o m o abogado. no podía t r a b a j a r en su profesión de abogado. sino q u e el b u e n caballero Reyes la ayudaba: m e n t e con algunos pesos q u e necesitaba en la cárcel. en la época de miseria p o r la que ella atr¡ pues de q u e su a m a n t e B e n a v e n t e la había dejado en la c¡ f r a u d e . no obstante q u e la estaba h u n d i e n d o . q u e desde entonces se había creado entre los dos un: a m i s t a d . p o r si no lo e n t e n d i e r a . q u e e l l a no tenía motivo para t lo f u e r a . le pagaba u n a d e u d a . q u e tenía título de abogado. un desterrado poli. y en una pintoresa de castellano e inglés. y ¡¡' era o t r o i g u a l en su condición de político en el destierro. cuando l i d a d lo único q u e él d o m i n a b a e r a n las insubordinaciona' " m u c h a c h i t o s " de su p l a n t e l c u a n d o se le ponían malcriad»] taba v a p u l e a n d o . pues el p e r u a n o le había prestado a u x i l i o m o r a l y pecuniaií para pagar a l g u n a vez la pensión en la casa de huéspedes í habían conocido. p o r q u e no era sino un d e r e l i c t o . Sí. Y además. y p o r lo demás no le irre" a e l l a su p r o p i a suerte p o r q u e n a d a esperaba ya de la vii f u t u r o . c o n lo i había invadido y arrebatado los derechos de D i o s . e actitud de la pobre m u j e r me h i z o reaccionar en su f a v o r y k a estimarla un t a n t o . pero no a u t o c o n - fniautocastigarse. sino a su I había pecado y debía p u r g a r su c u l p a . «se le ocultaba q u e siendo e l l a de origen n o r t e a m e r i c a n o y J matado a un h o m b r e m e x i c a n o en M é x i c o . mi q u e r i d o D i o s ! " JKto a esa idea de a b a n d o n o a su suerte. pero que soltó i la carcajada. prescin- |ilsolutamente de las ideas y planes d e l señor Reyes o b i e n (se pusiera d e f i n i t i v a m e n t e en las m a n o s d e l p e r u a n o e . Eso de l l a m a r u n a cucaracha a su abogado le hizo r8iacia a la Rush. que era difícil para ¡a risa. sabía q u e | definitivamente p e r d i d a . q u e | alrededor de su m i s m a tesis de q u e hay q u e dejar a la v o - i Dios que disponga de nuestro destino. (ié al alcaide que me dejara h a b l a r a solas c o n B e r n i c e y le lio difícil de su situación. El juicio de la Venus rubia 197 (doveo Valenzuela le cortó el discurso. y además y tajó en ella u n a m u j e r p r o f u n d a m e n t e creyente en D i o s d e n - tal respetable credo de presbiteriana. y disciplinarse a mí. E l l a había pecado d a - [i su prójimo. pero q u e . quitándole la v i d a no a su a m a n t e . d i c i e n d o : "Oh. no al insecto. seguramente q u e sería c o n d e n a d a . |había entrado a la prisión para presentarle un ultimátum «sometiera a mi decisión la f o r m a de d e f e n d e r l a . por lo c u a l usé de mi más persua- |siave dialéctica para p r e n d e r en e l l a la esperanza q u e había nitivamente. para p o - la la posición de decir al D i o s en q u e creyéramos: " ¡ Y a te |H justo precio. y tenía terse de esa h o r r i b l e v a n i d a d suya de haber castigado a Ipecador. pues eso era c o m o arrogarse el derecho de truismo el precio a pagar p o r el pecado c o m e t i d o . p o r o t r a p a r t e . ninó la mujer por c o m p r e n d e r la necesidad de enderezar su Ijipor rumbo d i s t i n t o d e l q u e aconsejaba d o n José A n t o n i o de ¡. diciéndole escueta- t"Me parece q u e lo q u e pasa es q u e andas e n a m o r a d a de faracha". c u a l q u i e r a q u e fuera su defensor. q u e era q u i e n ¡stigar a Genaro por el d a ñ o q u e le había causado. se había t o m a d o |á por su mano d u d a n d o de la j u s t i c i a de D i o s . d o n d e no q u e - [los gringos. refiriéndose al p e r u a n o . y la f u i c o n m o v i e n d o c o n m i s palabras. y estamos en paz. p o r considerar «ser extranjera la j u s t i c i a de M é x i c o sería i m p l a c a b l e c o n frae pareció conveniente i n c u l c a r l e la idea de q u e los jueces s serían piadosos. that poor little thing" (esa |un pequeña). Me sorprendió al d e c i r m e q u e lo nlía y también q u e d o n José A n t o n i o Reyes no era s u f i c i e n - . ai de sacarla de e l l a . p o r q u e en ésta mi conversación c o n e l l a . y cuando con el pañuelo q u e le ofrecí. pero que sus cuéntase n i d a d las discutiéramos valerosamente para no pagar e q u i t a t i v o al hacerse la liquidación de su adeudo con Inesperadamente. a q u e l l a m u j e r se soltó llorando. fue el de presentar su caso t a l como había sido en y no como la tontería d e l señor Reyes había querido p~ t r a t a n d o de c o n f o r m a r un d e l i t o de t i p o pasional. sino cación social. hágalo usted c rezca. de la agobiadora tarea de a n d a r buscando entre si c o n o c i m i e n t o d e l inglés las palabras q u e él creía que se más a las q u e tenía q u e i n t e r p r e t a r . hablaba más q u e s u f i c i e n t e m e n t e . c o m o u n asistente mudo". el' o f i c i a l . e n t r e otras razones por la pj . c o n la q u e había venido dando sión de q u e no era Bernice la q u e comparecía ante el ju los j u r a d o s los q u e comparecían ante e l l a . y el tercer y m e d u l a r p u n t o en que llegaiá acuerdo. que por tenerlo en dosis prefería jugarse la l i b e r t a d p o n i e n d o su caso en i n e p t o solamente p a r a c u m p l i r l e u n a promesa de tipo se entregaba sin l u c h a a su destino. Le expliqué q u e esto estaba solucionado ya por mi de la mañana c o n el sedicente j u r i s t a y q u e le daríamos <r para q u e no se sintiera h e r i d o en su o r g u l l o . y con eso J más c o m p l e t o acuerdo. No traté de cor esos no m u c h o s m i n u t o s q u e duró la escena. señor S o d i . La segunda cuestión en'. y si le] déjelo c o m o u n asistente. me d i j o c o n voz determina su p r o p i o i d i o m a : "Está b i e n . p o r lo c u a l B e r n i c e se expresaría en castellano. pero me gustaría no h e r i r al señor Reyes. y la exhorté para que dejara para el futu de sus cuentas con la d i v i n i d a d . que se dignaba oí les a u d i e n c i a . pues seguramente era la p r i m e r a vez que lo hacia lapso de los m u c h o s meses de su prisión. l l o r a r . olvidando cómo logrado t r i u n f a r en su empresa no solo mercantil. q u e contenía tres puntos principales' m e r o era el de q u e quitaríamos a d o n F a d r i q u e López. a la que trataba comoi¡ d o n c e l l a . sobre todo cuando r t r a d u c i r algunas frases demasiado crudas con las que él no¡ vía a h e r i r los oídos de la procesada. como si se ' gonzada de l l o r a r y lo t u v i e r a q u e hacer como un des gico d e l espíritu para aliviarse de un largamente contenido. que iba a difícil q u e el j u r a d o a d m i t i e r a . c o n v i n i m o s fue en que ella abandonaría esa actitud de Ma ! n i e t a a n t e la C o n v e n c i ó n .198 El Jurado resuelve h i c i e r a yo un gracioso y d e f i n i t i v o m u t i s de la escena d taba yo en r e a l i d a d t e n i e n d o mi p r i m e r contacto con la a q u e l l a m u j e r y estaba e n c o n t r a n d o en ella una mujer rácter y de exagerado a m o r p r o p i o . l l a n t o había u n a i m p r e s i o n a n t e d i g n i d a d . y puesto que los fiscales estaban como s náufragos famélicos a la vista de un trozo de carne jugosa. v i n e a practicar la prostitución. acordaba que se prescindiera de la intervención intérprete en la continuación de los interrogatorios. t a l como tenía que captarla p o r su a c t i t u d de f r i a l - i exterior. que como dije antes quería evitar que en caso de que procesada fuera condenada. sin salir de a q u e l l a f r i a l d a d c o n la que se ostentó d u - "t el juicio y que solamente en dos o tres m o m e n t o s rompió. aunque sus indisciplinas ya no f u e r o n de i m p o r t a n c i a . fue a otra de la misma feza a continuar en s i m i l a r ocupación? puesta: No señor. lo se reanudó la audiencia por la t a r d e y el presidente Garza 'concedió la palabra para i n t e r r o g a r a la reo. q u e en rigor no f u e d e l todo c u m p l i d o i Rush. Pregunta: ¿Cuánto t i e m p o permaneció ahí? Respuesta: No más de unos cinco meses. de que no pudiera expresar c l a r a m e n t e lo que quería decir en t respuesta.Jntas en nuestro i d i o m a y q u e sólo recurriría a l intérprete en el . en las : le expliqué la necesidad en la que me veía de tocar cuestiones desearía callar. Bernice me contestó: llegué a México en el año de 1910 y sólo tenía dieciocho años '1. después de scuantas palabras de excusa para la m i s m a procesada. a la casa de la baronesa C a m i l a v o n Zipeck. más o menos en la « t e forma: Pregunta: Dígame usted exactamente la fecha en q u e llegó a So. Esto n a t u r a l m e n t e : provocado un m o v i m i e n t o de protesta por parte d e l fiscal R i - .Vázquez. desde entonces me dediqué a la v i d a p r i - . El juicio de la Venus rubia 199 ernice. pero el juez Garza declaró que a p e r j u i c i o de la i interesada. pues me retiré de la en el mes de j u n i o y había llegado a ella en enero. "tornee. pues debo decir que como exordio había a n u n c i a d o ¿en la continuación d e l j u i c i o la R u s h contestaría a todas las . |Y con esto convenido. que conocía suficientemente. Sunta: ¿Al salir de la casa de C a m i l a . f u i v o l v i e n d o las s a su verdadero p u n t o . c o m e n c é a i n t e r r o g a r l a . ¡unta: IA qué v i n o usted a México? iSta: I n f o r t u n a d a m e n t e . por vez p r i m e r a y la edad q u e entonces tenía. con- i ya directamente en castellano y sin molestar más al c u i t a d o • Fadrique. ¿los largos años que había v i v i d o en el país. y Jaque era i m p o s i b l e hacerlos prescindir de lo que ellos conside- pn que era el cargo más ominoso para a q u e l l a m u j e r . se usara como u n a causa legal para reposición del Jurado el p r e t e x t o de la f a l t a de c o n o c i m i e n t o d e l 3 de la reo. usaría d e l castellano. había p o d i d o g u a r d a r como unos quince avente. a q u é se dedicó usted! da m u c h Respuesta: Realmente a nada por un poco de tiempo. m a y o r que yo. ¿aba muchí P r e g u n t a : ¿Llegó usted a a m a r a a q u e l caballero? bnsejo sobr Respuesta: Le f u i absolutamente l e a l y respeté su nombre. er v e n i d P r e g u n t a : Al cambiar su situación. un caballero me retiró de a q u e l l a casa y me instaló en aBra muy a como su a m a n t e . ausa de su P r e g u n t a : C o m o los señores fiscales están ansiosos de curé Ella no en toda la v i d a y milagros de usted. por . ales y p< llegado a sentir afecto por él y quise a y u d a r l o en esa forma. j¡ unidos. olvidar h e r m a n a mía. en Grandes risas estallaron en el público y la infeliz mujer agua Knpañía impávida aquella demostración.200 El Jurado resuelve P r e g u n t a : ¿Quiere usted decir c o n esto que se ganó la nta o t r a clase de actividades. Yo lo entendí perfectamente y est compari de acuerdo en que era u n a solución necesaria. Respuesta: El único. tá siendo P r e g u n t a : ¿Por qué terminó a q u e l l a historia? fervor acusí E l l a : T e r m i n ó en u n a f o r m a m u y leal de parte de los der. en su provecho. perc público. y f u i su compañera durante más de ere Respuest años. o dos. durante) 6 r a su corr desarrollo de a q u e l l a historia? Respuest Respuesta: B u e n o . Por lo demás. pensé en dedicarme al ntesspan m e r c i o . pero no los tomt'i txigibles. tenía también unas cuantas alhajas de algún valor. cuál es? situación económica de aquel señor se había quebrantado por Respuest t r i u n f o de la Revolución de M é x i c o y me hizo ver que no peí Yo: La - c o n t i n u a r mi sostenimiento. Respues fue m u y generoso. q u i e r a en cuenta. u n a v i d a m u y retraída y aparecía m u y pocas veces ¡Muntas. dólares. pero o ijeres en tenía algunos ahorros y necesitaba v i v i r . que realmente no era hostil. Yo: Y a . pero. m mías. si un subrayado molesto para su respuesta. por lo q u e regresé a los Estados U n i d o s y convencí a. además de que hacía con aquel señor. quisiera decirme: sus ahí Pregunti ¿"eran m u y cuantiosos? nparezca Respuesta: En cinco años que duró mi liga con aquel caballero. U n o de los fiscales o F Pregunta clamó en voz a l t a : " Q u e diga quién era aquel señor". Pregunta v o l u n t a d . sin embaí V tuve de protestó en voz a l t a : " N o tengo por qué meter en estas cosas ai esto era p< h o m b r e t a n decente como é l " . pasajeras sin d u d a . :. para que v i n i e r a a vivir a México :irologic a y u d a r m e a atender un pequeño establecimiento de artículos antiquísi damas que abrí en la colonia R o m a . en la p r i m P r e g u n t a : ¿Fué el único a m a n t e que t u v o usted? Pregunt. por lo menos en f o r m a más decorosa y hoj Respuest rabie. P r e g u n t a : ¿Nunca la asediaron a usted algunos de los homts i Pregunta que había conocido en la casa de C a m i l a . desde a q u e l l a fecha? Colonia Respuesta: B u e n o . alguno t a l vez. Esa intetnj I Respues ción no tenía por qué t o m a r l a en cuenta la Rush. para que cometiera ak p t e d a su % ñas i n f i d e l i d a d e s . ces en Pero es que q u i e r o q u e fijemos cuál es la causa por la q u e ' i juzgada. ¿Sabe usted . l'tnido a México c u a n d o tenía dieciocho años de edad y era u n a ed? pchacha. ulos para filísimo e indispensable arte de la prostitución. a Friné. a la ne a l co. señor l i c e n c i a d o . la i D por el fuesta: No entiendo la p r e g u n t a señor. lisu vencimiento todas las deudas u obligaciones q u e contraía r a n t e el |u comercio. iO podría (Lava a entender: —Á usted se le acusa de un d e l i t o y p o r y estuve «parece ante el Jurado. q u e maté a G e n a r o B e - jince mil or. junta: ¿Cómo andaba su crédito comercial? spuesta: Estupendamente b i e n . dígame si pagaba :ra algu. por lo que decidí t r a s l a d a r l o a la A v e n i d a I. ¿cuál es la causa de q u e usted Ka ante los jueces d e l pueblo? l l e r o . y no sé c ó m o contestar. q u i e r o decir. f Ya hablaremos después de esto. todas. en donde abrí mi segunda casa. a ejercer ese arte q u e ha hecho famosos a m u c h a s ero como sen la historia d e l m u n d o . comenzó a crecer mi c l i e n t e l a y ! de muchas señoras distinguidas de la sociedad de M é x i c o . había ji y por su a c t i t u d . y además mi c l i e n t e l a me guar- pichas atenciones y m u c h a s señoras distinguidas me pedían lo que deberían vestir. El juicio de la Venus rubia 201 [unta: ¿Cómo le f u e c o n la casa de artículos p a r a damas de lia Roma? ¡puesta: Bastante b i e n . ya más en g r a n d e . el m i s m o día q u e e r a n t o m é s¡- por m i ¡unta: Le parecerá extraño q u e le esté h a c i e n d o estas p r e - . ¿Es ésa la 'e su proceso? curiosear ino contestó. spuesta: N a t u r a l m e n t e . o m e j o r d i c h o . c u a n d o sea o p o r t u n o . cuál es la razón q u e i n s p i r a el i acusatorio de los señores fiscales en su c o n t r a . vamos a averiguar si su d e l i t o consiste en >a. icí a una filar por supuesto a dos de ellas q u e están consideradas en el México y gio: la Magdalena y Santa María la Egipciata. por lo c u a l abrí o t r o establecimiento «mera calle de la A v e n i d a M a d e r o . m u y b i e n . s ahorros a: Si no es ésa la razón. pero . a N i ñ ó n de Léñelos. que a: Usted sabe. Por los interrogatorios de los señores ás. |era por el año de 1919. ¿cómo f u e r o n los negocios? spuesta: M u y b i e n . dos. q u e volvió a mi p u e b l o en los Estados ¡unta: Y en esa segunda t i e n d a . a u n q u e la locación d e l cfemercio no ny a propósito. i y a otras que tienen su lugar en el l i b r o de la H i s t o r i a . c e r r a n d o la o t r a y ya sin la fia de mi h e r m a n a . y algunas se consideraban a m i - hombres Jinta: A u n cuando le parezca r e d u n d a n t e . señor. era t e r r i t o r i o mexicano. yo en( a pesar de los ademanes de indignación que hacían los da llanía fiscales. ¿Sabe usted que lo que es hoy Estado4 l i f o r n i a en su país. p o r q u e al apoderarse de ción c esas grandes extensiones de t e r r i t o r i o nacional los gobiernos debe . por mi p a r t e . la R u s h f u e relatando al conti Res preguntas t o d a la h i s t o r i a de su c o n o c i m i e n t o y amoríos con no d e l Benavente. y los señores fiscales están cobrándole a que y¡ en este j u i c i o la d e u d a de su país por aquellos despojos. q u e probablemente s Pero \ p o r q u e la a c t i t u d de los acusadores había indignado a la ¡ Pre o. todo eso era nuestro. porque al a estal en las h o n d u r a s de traer a colación este asunto no estaba muy ción b de c ó m o iba a ser r e c i b i d a mi exposición. lo q u e es el Estado de A r i z o n a . y yo. que lo que es el & tarde de Texas. pero es que a ustei se sei cobra en este j u d o . Y o : Precisamente. Y o : Es q u e no siendo usted la única m u j e r acusada de un c i d i o . ¿Cuál es la nacionj amor de usted. corrió Re m e oían u n escalofrío. en m Y o : Pues sí. no su d e u d a con la sociedad por haber un un d e l i t o . muchc Ya con esto enderecé el i n t e r r o g a t o r i o a la historia del Pre t r a y e n d o las cosas a su p u n t o . no comprendiendo segurar» del h intención de la p r e g u n t a . cado s . al que dic a gast usted mató. país r e c o r t a r o n un poco la extensión de la sementera de politio un tri h u b i e r a n p o d i d o nacer en todos esos vastos espacios pata pues 1 en la cosa pública de M é x i c o . p o r q u e c u a n d o hablé d e l peligro que hubiera si con él u n a a v a l a n c h a de p o l i t i q u e r o s venidos d e l N o r t e . Pre Y ahora noté en la i m p a s i b l e cara de a q u e l l a hierática pi Re! u n a leve sonrisa. Bernice? Dijo carác Respuesta: U s t e d sabe b i e n que soy americana. lo c u a l h u b i e r a sido demasiado repuls biador. pues recibió mis palabras con nutrido a. p o r q u e los pagó con un p u ñ a d o de cacahuates. lito p: aquellos t e r r i t o r i o s . tiles. y a u n q u e yo en lo persorí que d siento un t a n t o dispuesto a o l v i d a r l o . era también temí traña: México? C< La procesada guardó silencio. peto adorac ción de la e n o r m e concurrencia que asistía al juicio fue muy el en el f a v o r de la procesada. que ci c o m o p r e t e x t o al pobre de G e n a r o Benavente. para usat i: estaba m i n o claro. sino otra d e u d a de m a y o r cuantía. t a l vez. no existe razón para que "se le cargue la mano" tan que ( m e n t e como lo hacen los señores fiscales. el f r a i N a t u r a l m e n t e q u e la procesada no d i j o u n a palabra.202 El Jurado resuelve ¿"cree usted q u e p o r haber c o m e t i d o un homicidio hay que se le t r a t e con t a n t a dureza p o r los acusadores públi T a m p o c o contestó l a R u s h . me sentí t r a n q u i l i z a d o . lo cierto es que su país de usted se cogió. y q u e ella e n a r o a a D a a usté s j j p [ s e m¿ j sinceramente.a l m u c h o a a m a a o r iber^com i j| j p f ¿ desde los p r i m e r o s días de sus relaciones. p o r q u e en el caso l a única p u e r t a de salida q u e r t r i d o a p l a u s A encontraba para la situación era la de poner de manifiesto la v i - os dos señorífc'a del fraude c o m e t i d o en contra de mi cliente. El juicio de la Venus rubia 203 y razón ^Fue así diciendo t o d o lo q u e ya h a n leído. supongo. y esto. y que la c o n d u c t a q u e más i s t a d o de Ca i arde observó hacia e l l a le había sido i n s p i r a d a por i n f l u e n c i a s ex- es el Estadc i ^t e r r i t o r i o de J . Todo esto. h o m b r e l i m p i o q u e tenía l a v i d a por d e l a n t e . sino la i n f i d e l i d a d d e l a m a n t e i. a n t e s e r ten políticos qu "dbunal h u m a n o estaba c o m p l i c a n d o las cosas en f o r m a h o r r i b l e . a decir lo n d o l e a ustel yame había expresado en u n a conferencia de cliente y defensor. u s a n d » cuando Benavente la despojó de t o d o su d i n e r o lo hizo para ir [ue dicen qdwstárselo con otras mujeres o sea. ¿Quiere explicarla? re unra: e t i contestar rni : R r.o volvamos al i n t e r r o g a t o r i o . Yj p g M parece extraña la razón. sino más b i e n débil de itácter. sino p r o d u c t o de u n a reac- ba m u y segurft humana de t i p o u n i v e r s a l : el cobro de u n a d e u d a incobrable. que los p r i - 'mDffl U I 1 P ° de la historia entre los dos habían sido m u y gratos. si es i n d u d a b l e q u e u e m e n Leernos d e s i ^ ^ d o m u y e n c u e n t a e n u n t r i b u n a l d e l a conciencia. m t i e m s d' e 1< ^ ^ ^ h í l l e n a d o de atenciones y delicadezas. p o r q u e l o h u b i e r a p e r j u d i - e a 0 p socialmente. D i j o . que era trabajador y c u m p l i d o en sus compromisos m e r c a n - Its. como si se resistiera ^ libar de lodo la p e r s o n a l i d a d de su víctima. pero la reafiSorado. MS. sí. y a u n q u e ii mis preguntas trataba de i n s p i r a r l e el sentido de las respuestas sonal m * ^ P °ducir. V a m o s . sin d u d a . se comprenderá. la presbiteriana a q u e l l a se aferraba a su convic- a r 3 de toda ^ ^ e d r es un grave pecado. porque a q u e l l a m u j e r t a n fría iba. esta p i n t u r a q u e la m u j e r estaba h a c i e n d o a hombre que mató no la estaba a y u d a n d o demasiado. q u e yo lo amaba ::cho. : Como ha de entenderse. K spojos. pero yo no acepté n u n c a . que tenía m u c h o p o r v e n i r ante él. en correspondencia. m u y clara flftel interrogatorio.os c o n u e n y bí y echarle e n c i m a m i h i s t o r i a . . m i s lectores. meters ^ ' c i ó n q u e iba h a c i e n d o la reo rectificaba todas las líneas a n a r r a emasiado ago< T ' ™s de la personalidad d e l h o m b r e q u e había sacrificado y n s a usar un tér ^a obligando a e n c u a d r a r el d r a m a d e n t r o d e l m a r c o de un de- i h u a t e s todo & pasional. un poco ue al meterrrwestablecer que el d e l i t o no era pasional. blicos? era sus respuestas eran en lo general lacónicas. q u e no le había causado d o l o r I fraude de que había sido víctima. m e n t e se salvó . e s p u e s t a : r a un . r i a d e l caso. Pregunta: ¿Por qué? ática procesacp Respuesta: H u b o varías razones: la p r i m e r a . ! a la a u d i e n c j i Pregunta: ¿Benavente le pidió a u s t e d a l g u n a vez q u e se casara era significad*! él? rió por los q u * Respuesta: M u c h a s veces. n q u g £ a g r o e s ' lijo que Benavente no era un h o m b r e m a l o . me obligaba a ser m u y cuidadoso . a decir. pero a ellui les da t a n t o gusto sentirse a d m i r a d o s . P r e g u n t a : ¿Cuáles e r a n esas influencias? Respuesta: De sus h e r m a n o s . a pesar de que la amaba? Respuesta: No creo q u e la edad sea causa de la desdicha deij seres q u e se a m a n . y diciéndose luego agredidos por los obreros d e s p i d i e r o n y no les pagaron las indemnizaciones de trabajo. es verdad que él me lo refirió. o quizás un m u c h a c h o un poco malcriado! B e r n i c e : T a l vez a ratos lo amaba un poco maternalmente. IB había en su v i d a algunos episodios q u e no hablan muy favoratk m e n t e de su p e r s o n a l i d a d . . a u n c u a n d o muchas veces comien c o n nosotros y venían con frecuencia a mi establecimiento comería P r e g u n t a : ¿Le p i d i e r o n ellos alguna vez d i n e r o prestado? Respuesta: N o . como a q u e l l o de que para despedir a obreros q u e tenía a su servicio. Yo no los tomaba en cuenti La hice c o n t a r el desarrollo d e l episodio básico del drama. no voy a decirle que un m u j e r e n a m o r a d a cree t o d o lo q u e le cuenta su hombre. c u á n d o y c ó m o B e n a v e n t e la sedujo para que invirtiera toda su c a p i t a l en a q u e l fantástico negocio d e l acaparamiento de telas w ratas en la c i u d a d . era ocho años m e n o r q u e yo. l e r i n d o m i homenaje. Y o : Q u e d a m o s en q u e el señor Benavente era un tipo adoiaU. para presentarse ante mí como un h o m b r e m u y ducho para salir de sus complicaciones. y contestó q u e el negocio no era ilusorio. ¡Con a u n a usted este h e c h o a la h o n e s t i d a d y caballerosidad de da Genaro? E l l a : No me consta q u e el h e c h o sea cierto. P r e g u n t a : Pero ¿usted creyó cierto el hecho? La procesada: M i r e señor licenciado. pero nos ha c o n t a d o usted. lo que demosttah . P r e g u n t a : ¿ A d e m á s que? Respuesta: Ya le he d i c h o que G e n a r o sufría influencias extrañí y q u e eso d e t e r m i n a b a m u c h o s de sus actos. P r e g u n t a : ¿Estima usted q u e eso h u b i e r a sido una pesad para Benavente. Además . . N u n c a estuvieron ellos confom» c o n m i s relaciones c o n G e n a r o .204 El Jurado resuelve Y o : Eso e s algo heroico. sería una vieja m u y pocos años. . süw m u y b i e n p l a n e a d o y p e r f e c t a m e n t e realizable. q u e n a d a me costaba decidí que era m u y inteligente. . en sus declaraciones en el proceso. E l l a : A d e m á s . pero creo que más b i e n era como un alarde de su juventud. pero es m u y egoísta apoderarse de una juventud 1 a p r o v e c h a n d o u n a ilusión d e l m o m e n t o . Benavente y su hermano los h provocado a u n a riña. n u n c a . P r e g u n t a : ¿Quiere d e c i r esto q u e lo trataba usted en cierta foraa como si fuera un niño. pero t r a t a b a n de d a r m e consejos sobred m a n e j o de mi establecimiento m e r c a n t i l . arv t o s . pero que la ley había protegido a B e n a v e n t e . El juicio de la Venus rubia 205 andes vuelos q u e tenía G e n a r o para los negocios. ante cuyos ojos no quería apa- ttan derrotada como andaba. q u e la había d i r i g i d o en la acusación que t u v o (presentar contra Benavente para ver si recuperaba algo de su ro. q u e fempresa del hotel no le c o b r ó . el l i c e n - odon Antonio Reyes. de c u a t r o meses. q u e estaba sentado en la T r i - . la f o r m a en q u e se f u e despren- do de sus abrigos y de sus vestidos caros. Eso f u e t o d o . con un eheque p o r la c a n t i d a d t o t a l . lYo: ¡Ahí ZDe m a n e r a q u e B e n a v e n t e le pagó a usted t o d o el aero que le había entregado? [Respuesta: Sí. cómo se acogía algunas veces a la h o s p i t a l i d a d de los a n - ¡ empleados de su comercio. me d i o un recibo por la c a n t i d a d q u e le fregué. pero le retiró la habitación. p o r Itener cuenta ahí B e n a v e n t e . y todo eso escondiéndose de la gente q u e la había conocido ) era una comerciante próspera. o m e j o r d i c h o . q u e desgraciadamente f r a - [Pregunta: ¿Cree usted q u e el negocio fracasó. Después la su peregrinación por las casas de huéspedes. q u e Jrechazado por el Banco por f 4 i t a de fondos. señor. Y\hiego refirió q u e en u n a de las í de huéspedes había e n c o n t r a d o ese b u e n amigo suyo. señor. o q u e solamente • • una estratagema de G e n a r o p i n t a r l e a usted a q u e l d e s l u m b r a d o r jocio para q u i t a r l e t o d o su dinero? [Respuesta: Desgraciadamente creo q u e f u e un p l a n de G e n a r o y [alguna otra persona. spués de no haber p o d i d o pagar su c u e n t a . |Fue relatando Bernice t o d a la h i s t o r i a trágica de su descenso eco- lico. durante los seis u ocho meses en q u e desapareció Benavente ios muy pocos días de haber r e c i b i d o el c a p i t a l íntegro de la p r o - bada. 'regunta: ¿"Dónde está ese d o c u m e n t o ? Respuesta: Se lo devolví a G e n a r o c u a n d o me pagó. Y c o n m o v i d a . ino de esos raros m o m e n t o s de emoción q u e t u v o d u r a n t e el \ se dirigió a d o n A n t o n i o Reyes. [Pregunta: ¿De m a n e r a q u e usted entregó t o d o su c a p i t a l a B e n a - ¡nte sin ninguna garantía. q u e la había a y u d a d o como pmbre de bien. su defensor. con su c o m p r o m i s o de considerarme su socia p o r la m i t a d [negocio. las ocasiones en q u e ique pedir a conocidos suyos pequeños préstamos para poder ¡Kr. pero el proyecto era grandioso. diciendo c ó m o t u v o q u e a b a n d o n a r el h o t e l d o n d e vivió por lósanos muy considerada por^su seriedad y su responsabilidad. s i n ningún resguardo? [Respuesta: N o . cada vez de m e n o r tgoría. y q u e ella i estudiado el asunto y lo consideró de gran p o r v e n i r y p r o v e c h o ) consideró u n a l o c u r a haber v e n d i d o casa c o m e r c i a l y joyas para ivertir su p r o d u c t o en a q u e l l a empresa. F u e u n a lás- i que no se hiciera v e r d a d . t a n jovial. G e n a r o ." sorpresa la A s í terminó el i n t e r r o g a t o r i o q u e había c o n s u m i d o cerca de cuan i un preci< horas. tan ella sabía t a n d u l c e . De h o m b r e q u e era s u v i d a . el zapato viejo q u e tiraste en un muladar. en todas formas. a y u d a r l o porque era el a cortesía. m u y c o n m o v i d o . como m a d r e también. n i n g u n o de los cuales había sido. y se acordó de la pistola vieja que no hal ' ían defi: p o d i d o vender para comer y disparó sobre G e n a r o . y después d e l c u a l era p a r a mí un enigma el espíritu de aquel ción se huí extraña m u j e r . a su l a d o . pues los salarios qi. q u e le había ofrecido ayudarla paj contador dí q u e rehiciera su v i d a y hasta llegó e l l a a pensar que tal vez volvie* económico. la q u e hizo c a m b i a r a Benavente. al que quería con t o d a mi a l m a . B e n a v e n t e había estado pero. t a n amoroso como antes. y algunos q u e los f a m i l i a r e s de Benavente pr» cuando fu sentaron para abonar la c o n d u c t a de éste» daban no En v e r d a d q u e t o d a a q u e l l a caravana ni t r a j o nada nuevo cionados p asunto. éste en qu¡ El antií la m u j e r i n a l t e r a b l e habló con voz insegura. sa a m a d o . . disparó sobre egoísta. Como pagaba a su personal estaban sobre el n i v e l de lo que se pagaba q otro lado < otros comercios d e l m i s m o r a m o . v i v i e n d o nuevamente ara clara inteli] sus jueces aquellos trágicos m o m e n t o s . d o n d e cayó. . y e l l a lo hubiera perdonado. lo seguí. c u a n d o bajó c o n Genaro las escalen) «enría en q d e l l l a m a d o Palacio de Justicia P e n a l . para decir que aoj» que h u b i e r l i a t a r d e d e l 24 de d i c i e m b r e .206 El Jurado resuelve b u n a de la Defensa y le d i j o : " S e ñ o r Reyes. íue al. f u e algo mecánico. más miserable. modesto lo sencial d e l hecbo m i s m o . por damas irrazonado. n producía ei despreciada q u e n u n c a . gritando! decimiento No recojas. Me d e t u v i e r o n y sólo vi c ó m o iba como un borrad» negocio era hacia u n a f u e n t e . el juez levantó la audiencia para-eera» muerto. la iba a dejar p l a n t a d a en la calle. era exigente en el cumplimiej tnósfera de . y < n u a r l a al siguiente día. El M i n C o m o habían d a d o ya las ocho de la noche. us a m a n t e . p a t r o n a enérgica pero consciente y generosa. sino de episodios anteriores y de antecedefr tas que ps tes de la procesada. Sí. De tenido oca u n a p a r t e comparecieron los empleados que habían sido de la pi fesaron qu cesada en sus establecimientos comerciales." dará f u e r a F i n a l m e n t e . sin qi d u l c e c o n e l l a . a ese mi niño. de este que era ji abonaron ! el segundo día d e l J u r a d o . ni despertó interés a l g u n o en la asistencia a la audiencia. en el que desfilaron por la Sala de Juraij pequeño e unos doce o catorce testigos. yo nunca olvidad de la obligE m u c h o q u e hizo u s t e d p o r mí como un caballero y un hombreé table en el bien." dones p e r a G e n a r o se rió. li en ccmplic h u b i e r a p e r d o n a d o p o r q u e el d i n e r o no i m p o r t a y el amor si impcrn: tener algor " p e r o f u e a q u e l l a m a l a m u j e r q u e esperaba a Genaro en un autora» enterada di v i l a la p u e r t a de Belén. p o r q u e consideré quert tratándolas cesitaba a y u d a y yo quería a y u d a r l o . para definirla como i puerto. U n a s gentes me detuvieron. natural pai Y añadió: " Y o no sé si quise m a t a r l o . contó los m o m e n t o s d e l d r a m a . espera!». como créditos. gritándole: « ¡ G e n a r o . ¡sólo un t i r o l Y c u a n d o lo vi correr ya no disparé solí canda q u e él. esperanza p Fue un m o m e n t o de intensa expectación en el juicio. d i c i e n d o a sus empleados que sus cues- personales no le interesaban y q u e prefería ignorarlas. Pero como a p a r e n t e m e n t e no estaba la de esas d i f i c u l t a d e s . todas estas apariciones de testigos de u n o y do eran incoloras. das de igual a i g u a l . A p a r e n t e m e n t e no c o n - cn que algún empleado le t r a t a r a cuestiones ajenas al negocio. sino q u e les habían sido p r o p o r - I los por personas q u e habían conocido a Benavente y habían i i ocasión de observarlo en sus actividades mercantiles. D i j o también q u e la solidez d e l era magnífica. misterio Público presentó en cambio a diversos testigos que o la conducta y la p e r s o n a l i d a d de G e n a r o B e n a v e n t e . le había causado la súbita resolución de la americana de traspasar el negocio. lo fueron reinterrogados por mí. hacía q u e el de la tienda. pues a la postre no definir si la patrona era u n a m u j e r caritativa o s i m p l e m e n t e De todas maneras. pues en a q u e l local del barrio p o p u l a r en que estaba instalado lograba v e n - pasaban de los dos m i l pesos diarios. a las q u e sugería la clase de m e r - que debían c o m p r a r en cada caso en que le pedían consejo. T o d o s estos testigos. antiguo contador de la empresa la describió como m u j e r de inteligencia e i n s t i n t o para los negocios y dotada de un señorío para tratar a la clientela. El juicio de la Venus rubia 207 ligación y reclamaba la observancia de un o r d e n i n q u e b r a n - el manejo de las mercancías. confesaron que los datos que | i no los habían c o m p r o b a d o . [recio muy i n f e r i o r al que h u b i e r a p o d i d o obtener si la opera- ubiera hecho con menos precipitación de la que se hizo. p o r lo c u a l a él. que en lo general estaba f o r m a d a de la gran sociedad. pues no toleraba q u e algo q u e - ra de su sitio ni siquiera por unos m o m e n t o s después de «era sido mostrado a algún c l i e n t e . quedaba en pie q u e la procesada era u n a para las aflicciones de sus empleados. el contador. y c o n - | a que habían i d o a declarar por súplicas de un h e r m a n o d e l mo se entenderá. prestara a u x i l i o ico. rechazaba t o d a manifestación de agra- iento en una f o r m a fría. la de ún enfermo en casa. el y dijeron de él que a u n q u e su comercio de telas baratas era en apariencia. en r e a l i d a d era i m p o r t a n t e . liberal pero no exagerado. y a u n q u e para todas usaba de la m i s m a sabía muy bien cuáles e r a n confiables para la concesión de usando de un arte i n i g u a l a b l e para negarlos a las damas que la eran difíciles pagadoras. por lo c u a l flotaba en la audiencia u n a ar- de indiferencia q u e hacía q u e t o d o el m u n d o se a b u r r i e r a . a los empleados que a n d a b a n iplicaciones familiares de esa índole. que se supiera c ó m o se enteraba de las cosas. q u e era u n a especie de gerente. Esto en los favorecidos cierto desconcierto. por e j e m p l o . como. . licenciado. este b u e n hombre se sentís el personaje más i m p o r t a n t e de la representación. las otras teta para vestir a las mujeres de la clase laboriosa. ciopelos. Era un señor. señor licenciado. a hicttl asientos. cuyo d i n e r o no había sido ganado t e . ¿Sabía usted que la procesal también comerciante y dueña de un sólido establecimiento! . anda m u y nervioso en su actuación. q u e el de la v e n t a de sedas. ." P r e g u n t a : ¿ Q u é relación c o m e r c i a l tenía usted con Benavi Respuesta: E r a su contador. tenía necesidad de p e d i r prestado d i n e r o a nadie y menos m u j e r como la R u s h . a la m a n e r a d e l personaje shakesperiano.208 El Jurado resuelve Es q u e iba desapareciendo d e l caso t o d a característica de a cada m i n u t o el h o m i c i d i o se conformaba como el remate liquidación de adeudo entre un d e u d o r moroso y una acredon§ placable que. Respuesta: ¿Cree u s t e d . P r e g u n t a : ¿Trabajaba de p l a n t a con el señor Benavente? \ Respuesta: B i e n . El juez Garza amonestó i n m e d i a t a m e n t e al testigo por presiones despectivas para la procesada. advirtiéndole que le I dría un arresto si c o n t i n u a b a usándolas. llevaba sus libros. para q u e los ostentaran las mujeres ricas. o quizás más. La R u s h dejó escapar. en voz baja pero ai "¡Poor sap!" Interrogué al testigo: " D e m a n e r a q u e usted. sonreían. señor. q u e e r a n las mujeres honradas. El lí los libros d e l negocio de B e n a v e n t e y podía decir que era un m sólido y p r o d u c t i v o y q u e Benavente ganaba mucho dinero. señor. pues q u e la v e n t a de telas baratase) a la s respetable. iba yo u n a h o r a cada quince días. y tras de dedí por e no se debía estimar q u e era despreciable el género de comercial Re se dedicaba B e n a v e n t e . ¡Muy malol H u b o sin embargo un testigo pintoresco. si es eso todo con lo que usted para v i v i r . P r e g u n t a : A s í lo creo señor. pero el d i n e r o q u e gano es ganado honradamente. de la clase aba de las mujeres d e l p u e b l o . es cuestiones comerciales. que fue presentado como el erq de l l e v a r las cuentas d e l p e q u e ñ o negocio que tenía Benaventei zaguán por el b a r r i o de la M e r c e d . ." Me contestó: " A u n q u e usted no lo crea. col libras de sangre las de oro q u e había prestado. P r e g u n t a : ¿Cuánto ganaba usted? Respuesta: T r e i n t a pesos cada mes. q u e yo soy un pájaro? No yo l l e v o los libros de m u c h o s comercios como el del señor E P r e g u n t a : ¿Y cuánto gana usted por l l e v a r todas esas coi dades? Respuesta: No creo q u e eso sea de la incumbencia de usted. P r e g u n t a : No me parece m u c h o . Los señores fiscales. brocada. p a r t e . senoi propietario d e l h o t e l . d o n G e n a r o era m u y encargadopnte y o necesitaba p e d i r d i n e r o a n a d i e . ero. si d o n G e n a r o decía q u e ya no ios a unaáqué hacer con la gringa. si la propia Rush no h u b i e r a d e t e r m i - Habandonarlo. Eí juicio de la Venus rubia 209 pasión. y q u e no fue pagado decir q u f t Banco? rcio a qullespuesta: Sí. como a las siete de la noche él decía: voy Hilarle a esa gringa " l a t o s a " . sino austera. y hasta los jurados p e r d i e r o n por un m o m e n t o lemnidad de su función. regresó espontáneamente y dirigiéndose más a los j u - •s que a mí. pero c u a n d o despedí al testigo y se Hitaba ya. Cómo no lo había de saber. licenciado. q u e alivió un t a n t o lávente? fcadumbre de la audiencia. p o r q u e todas esas casas grandes edora i m . pues no consintió en v i v i r ahí de f a v o r . en la casa de d o n G e n a r o no había es. pero en te de u ñ a d l a solidez no pu^do o p i n a r . tetjío. 7 Respuesta: Sí. religiosa para pagar el hospedaje. señor. y esto h u b i e r a seguido por m a y o r t i e m p o por ó r d e - >ted. abraba eafregunta: Sin embargo ¿sabe usted q u e el señor Benavente o b t u v o •inerte préstamo de la señora Rush? nciano ylHRespuesta: No lo sé.¿as veces no son más que fachada. t a n t o así q u e c o n t a b a Mo quedó insolvente se le permitió v i v i r varios meses s i n moles- icon el cobro. :ados. cuando era u n a comerciante respetable. [Pregunta: ¿Iba a contestar el teléfono p o r q u e lo llamaban? perito enüespuesta: No señor. El llevabdPregunta: De suerte q u e usted está enterado de q u e e n t r e la se- m negocioaRush y Benavente había relaciones amorosas. y naEl. :esada era Un hermano de G e n a r o Benavente declaró también para d e f e n - i? personalidad de su h e r m a n o . ¿no lo cree así? telas erailEl testigo: Todos los hombres le p u e d e n gastar u n a b r o m a de abnegacwquier clase a su q u e r i d a . ie contabJEl administrador d e l h o t e l en q u e vivió d u r a n t e cinco o seis años 'sesada. n n t e en un Pregunta: ¿Ha oído decir usted algo sobre un cheque de f u e r t e ntía cotmjdad que Benavente d i o a la señora R u s h . pero contestó las preguntas q u e . declaró q u e su No señCBAen el establecimiento d o n d e se alojaba fue siempre no solo res- 5enaven™)le. silbidos y aplausos Hbnes del público. sabe usted. Una broma pesada. por suáno y salía él a h a b l a r l e a un teléfono q u e había en un estan- > audiblello cercano. e n t r e risas. no era más q u e el pago de u n a noche de H" Y se marchó m u y erguido. sé q u e tenía u n a t i e n d a de artículos caros. pero t a m p o c o lo creo. d i j o en tono enérgico: "Y con relación a ese famoso hacer Idhie de don G e n a r o . mpiamen» Pregunta: ¿Cuándo decía eso? or sus eSHespuesta: C u a n d o regresaba de ir a h a b l a r por teléfono con e l l a . le impotfce. • I así se fue d e s a r r o l l a n d o el i n t e r r o g a t o r i o . eso fue u n a b r o m a q u e le hizo d o n G e n a r o ¡s era tan señora. Ella misma hj d i c h o ante el Jurado que t o d o lo habría perdonado. mejor dichc. si Benavente aqu tarde d e l v e i n t i c u a t r o de diciembre. la N o c h e Buena. pues creía que eraí para él. en el fondo una a sacción m e r c a n t i l de carácter sui generis. Al referirse al hecho mismo de la r de su h e r m a n o Genaro.} sionó con q u e G e n a r o iba a v o l v e r a ella. t en r e a l i d a d al hacer la pregunta no daba yo m u c h a importandtj resultado. atractivas e inquietantes. sí. le hubieraoL cido el regalo de N a v i d a d de u n a reconciliación. pero que no i muchas erogaciones que había t e n i d o que hacer Genaro. a lo que contestó su hermano! esos eran asuntos suyos. Por m u c h o que se le quisiera buscarJ causa pasional al d r a m a . rechazaba con h o r r o r el a l c o h o l . pues su herir se había abstenido de comentarlo con él.210 El Jurado resuelve los fiscales le h i c i e r o n con relación a la procesada y a sus reí» con G e n a r o en f o r m a de t a l m a n e r a respetuosa para Beinict. en i s i n d u d a usó las cantidades que le había prestado. pero de todas mam Bernice estaba c o m p r a n d o la reconciliación. era i n e v i t a b l e caer en la realidad deti la médula de la cuestión era el cobro de un adeudo numismático! sabía. Esta cuestión.J nifestó que ignoraba las circunstancias d e l hecho. c u a n d o perdió definí . que apareció en f o r m a casi accidental. no obstante que era sol] m a n o mayor y que. j que p o r tener u n a i n c i p i e n t e diabetes que m u c h o lo había prtu pado. apasionado e inquitj q u e de todos modos era m u c h o m e n o r que la señora Rush y q f a l t a n en la v i d a muchachas jóvenes. y le de v i d a miserable por los q u e había pasado. contestó que no podría explicar. que era la i n q u e b r a n t a b l e y eterna historia de los amoiesq u n a m u j e r m a d u r a y un h o m b r e que no está maduro aún. había i n v e r t i d o la Rush como socia que iba a ser en el negocjj] seguro que más o menos tarde se las habría reintegrado a sus A mis preguntas. Respecto del cheque no pagado que d i o su hermano a Bernice. d i j o con c a l m a : "¡Es algo lamentable!"] A su h e r m a n o lo describió como un muchacho normal y 9 a u n q u e enamorado y travieso. pero a pregunta mía sobre si erat! a intoxicarse en sus ratos de esparcimiento con bebidas contestó con vehemencia que no solamente era casi abstemio. resultó de i m p o r t a n c i a trascendental. por igi las causas de la desaparición de su h e r m a n o . por haber leído u n a nota en la prensa sol asunto. pero que había qd m a r en cuenta que era un h o m b r e j o v e n . q u e aquella m u j e r h u b i e r a o l v i d a d o el dinero. le preguntó alguna vez. ésta no p u d o contener u n a o dos lágrimas que rodaron de sus\ D i j o este señor Bena vente que su h e r m a n o no había deseado ti a su amante. Y así estaban las cosas. por lo c u a l él no habló nunca más sol cuestión con su h e r m a n o . que hasta s.1 f i n . sino que era u n a r e a l i d a d el proyecto de aquel r que había seducido a la comerciante hábil. El juicio de la Venus rubia 211 aciones s la esperanza de reconquistarlo.a. provocada por la infección de la herida •proyectil de arma de fuego. el médico don Alberto Lozano Garza. que aparecía con orificio de entrada nice. y tecnología. el económico us ojos.lo hizo con aquella su claridad habitual.u socia. en rigor. y orificio de salida a unos hermano leentimetros de distancia del de entrada. que pite subía al coche dejando insoluto todo adeudo.fie en aquellos días lo era exclusivamente don Antonio Reyes.«sólo de setenta y dos horas. que hubiera curado en menos de quince días. en los momentos en que Be- ce. i sobre la BnAlberto explicó a los jurados: "Fue una herida en la nalga a muerte Ha. i lo que j :ho. cerca del pliegue de juntura con el muslo. por dos o tres días. ntes. el movimiento instintivo de la mujer fue en el sen- i estafar lile defender su patrimonio o su futuro. La septicemia no a preocu* Inconsecuencia necesaria de la lesión.con lo cual se hubiera certificado o ampliado el certificado de s maneras iia.d de que Hito que el agua de la fuente pública en donde cayó el lesio- n ático. sin que se pudiera asentar en ese . ni por el defensor de la acu- definitiva. que Rué mi última carta: solicité el examen de los médicos legistas >cio. que como se biera ofre. ni por el Ministerio Público. prescindiendo de luieto.tor. sin duda. t'asó el médico declarar que el agua de la fuente estuviese ." ira afecto •septicemia se originó. habría exigido hospitaliza- 1 y serio. pero que ese análisis nunca fue solicitado ni por el juez una trnn. proyectil que había sobre el m una trayectoria de atrás a adelante en sedal y que sólo había íano que psado planos musculares. . •ion en el agua "podrida" de la fuente en donde cayó el lesio- mió. «sentimental. era Habían practicado la autopsia en el cadáver de Genaro Benavente. ma« b región glútea derecha del cadáver. Yo «tuviera contaminada. usando de un lenguaje al alcance de todas las for- que no intelectuales. En i el certificado de autopsia se asentaba como causa de la muerte res entre ¡septicemia generalizada. si no se hubie- le!" •tsentado complicaciones. ya norarlas. pues fue por esa razón por la que en el certificado de autopsia se ( mcia a su Mistar que la muerte de Genaro Benavente había sido por sep- ia generalizada como consecuencia de la herida por arma de uscar una fque se le había inferido. dijo el médico legista. tendría que operar implacablemente sobre el ánimo de los Dbstante dos. Esta consideración era negocio Bible. el que ilustró al Jurado sobre los puntos de mi interróga- . que to. todavía sobre la región a su hcr. por la cohólicas. r-ino I [al alejarse del lugar en el que fue herido. sma había «so el doctor que el análisis del agua pudo hacerse posterior- ista se ilu. pero sí fue provocada ra mortal [contacto del líquido contaminado en el organismo del lesio- ntal. pie aquel insigne sabio. porque no se hizo el análisis bacterioló- los meses Je esa agua antes de extender el certificado de autopsia por la te aquella ta que impone el término legal para extenderlo. do. Iole qu A las ocho de la noche.»] En co adversario i n d o m a b l e y peligroso. nacida y f o m e n t a d a por ambos. a lo que me contestó q u e era posible en términos trans T o d o esto había o c u p a d o las largas y tediosas horas del des d de las audiencias. y esto repercutía en el ánimo ( la presen j u r a d o s y en m u c h o s casos inclinó a éstos a la lenidad.212 El Jurado resuelve necesariamente c o n t a m i n a d a . simpático e interesante. "si como ciencia no podía d i c t a m i n a r sobre el p u n t o sin tener a la resultado de un análisis. Público. 5 . E de la meretriz. a u n q u e estuviera padeciendo u n a sed de hombre en las arenas de un desierto. buena a m i s t a d . t e n i d o q u e soportar t a n t o a b u r r i m i e n t o . pero sí d i j o que. Fuera de su función '' da ped era el h o m b r e más a m a b l e . sino p o r su h i s t o r i a de cortesana y su nacionalidad nortajjor lo q u cana. escabrosa No f u e u n a sorpresa. ni con mucho. Y dije aquellos espectadores i m p e n i t e n t e s o l v i d a r o n de golpe las raí señor q u e habían s u f r i d o d u r a n t e el día y abandonaron la Sala." on en Yo le pregunté si la circunstancia de que Benavente era :ón d p u d o haber sido causa de que la septicemia se desarrollara tan una d a m e n t e . o l v i d a n d o que el genio cervan quitar lo acreditó a esa señoras c o m o e j e r c i t a n d o un oficio "muy útil Imantene pública '. desde que nos de treintc cimos c u a n d o yo me h o n r a b a con pertenecer también al MirL rimentad. concienzudo y c r u e l . y quizás gran p a r t e de los asistentes al juicio ngre. mañana d e l día siguiente se iniciarían los debates en el caso. p9 fque la p claro. sí podía decir dentro de un punto absolutamente h u m a n o que no se atrevería a tomar un vaso l i a agua de color verduzco. ro Ben No era R i v e r a Vázquez un o r a d o r b r i l l a n t e . curiosit ella ei A b r i ó el fuego p o r la acusación el fiscal M a n u e l Rivera VL. pues indudablemente pot JB Berni' p e r m a n e n c i a en la barra de la acusación pública y por su consiste! T u j e r na jurídica era el fiscal más c o m p l e t o . De m a n e r a i m p l a c a b l e hizo un análisis escatológico de feposa. q u e la acusación del b r e jover Vázquez fuera d u r a y que t r a t a r a en ella de enjuiciar a la mu empresa p o r la lesión q u e infirió a G e n a r o Benavente. ilotaba sus pecados p o r haber i d o a meterse en aquella Sala de Jurai pantall la q u e se sentía el calor de u n a hornaza i n f e r n a l . el juez anunció que a las nuevt ila. ni por la mué* sentarla i éste. Pero era cruel. pero determinados a madrugar al s muj guiente para estar m u y t e m p r a n i t o a las puertas de la Sala de \ iler qu y p o d e r lograr lugares d e n t r o de e l l a . que se arrepentían a. cruel con el encontrac t r a r i o y c r u e l c o n el procesado. pues. para mí. a la q u e incidentalmei Unante f ficó c o n los más feos calificativos. analítico. inicio: de respirar el aire l i b r e . y nos una] niales. especialmente de la p u p i l a de un burdel de lujo aventura beneficio de u n a proxeneta e x t r a n j e r a . sobre la qt elegantes arabescos m u l t i t u d de insectos y se posaban mi gantes. pero en su función no hacía concesiones a la amistad. espesa en su aspecto. solamente dejó correr l a e r n c e s e u n [mente cal P b á n d o s e de las explosiones románticas de su j o v e n Bra a r o v e c cervantw P r a r s e solaz y esparcimiento. pero se escapan prestamente a v k e n cuanto se d a n cuenta de q u e p u e d e n hacer locuras. sufriera 5 generales. a u n c u a n d o g e r m i n e en el a diabético pi de cualquier t i p o de m u j e r .P d a . La m u j e r otoñal había na a e n e l i m o d e los ' ' J° Iac ' experiencia q u e s e había d e s l u m h r a d o por 0a un v e n s n I tercia de una m u j e r bella todavía. u een o s l e l u j o para ^ ' > g e l acusador público." s a c e r íor su l a r f l ° . sino enderezada a cerrar a la defensa posibilidades de p l a n - extraviadí ¡tte el Jurado los l i n c a m i e n t o s de un d e l i t o engendrado por la en un amor l i m p i o y respetable. decía el fiscal. No era posible. encendió el interés de la m u j e r otoñal. ^ d i m i r a esa m u j e r . en a s Jurados e|B" " °. mujer que había hecho el v i l comercio d e l a m o r .* q u e hacíanT era esta dialéctica desorientada en la intención d e l acusador Dsquitos g¡. pero n a t u r a l m e n t e sin r o c u ttil a la R | ^ '°> sentido práctico y frío. a t a s y más p r o d u c t i v a s operaciones d e l a m i s m a a e s e c r e ¡que las que a b i e r t a m e n t e practicaba en la casa de la baronesa ! ^ y t o d o S ^ ^ fiscal: " N o q u i e r o d e c i r q u e l a conjunción d e las vidas V 0 s^molestitff ^ Benavente y de esta m u j e r f u e r a . •a t a n rápi. aureolada p o r u n a h i s t o r i a i d e Riv<3 ' ' m f a b l e t a l vez. t a d era un ^ - d o t i s a del placer. Eso era u s a m e n t d e l a vid ' transportes d e s u entusiasmo l e proponía hacerla s u . El juicio de la Venus rubia 213 h o m b r e dflP^on M a n u e l . ' señor fiscal no consideraba que la historia amorosa l c o n c r e t e -onsistencia ™' Genaro Benavente h u b i e r a t e n i d o de la p a r t e de la ce y icón el cotí ' ^ ^ ° b l > desinteresado y p u r o . bnsformación radical para que el a m o r la d i g n i f i c a r a . r e c o n s t r u i r l a . m u c h o más j o v e n 1 1 3 7 6 1 1 1 6 e r a u n t m 'de fiscal . pero que e n l a m e n t e d e a q u e l h o m - e n c o n e s a m u j e r no despertó románticos instintos q u e lo i m p u l s a r o n hacia la en m u e r t e de . G e - ho pemsMr - ' P ° hermoso d e m a c h o . p r o c u r a n d o e s s u e c o n u n T : ¡ a historia e n l a sombra para n o poner e n peligro s u res- \ . Porque t os • 'al día sMNeres que c a m i n a n por la vía pública c o m o vehículos de a l - d e JuradgW1 l ' bandera d e " l i b r e " son e v e n t u a l m e n t e tentadas p o r ue e v a n ^osidad y por la a v e n t u r a ocasional. las llevaba e n e r n c e i c i o hab!a3 V probablemente aquellos establecimientos comerciales q u e n como d i ' calles céntricas d e l a c a p i t a l n o e r a n sino l a máscara. c o m o si e l solo h e c h o d e t e n e r q u e asomarse l a vista e W ^ ' ^ n t e ' a n t r o d e l l u p a n a r l e p r o d u j e r a efectos heméticos a to de vista •' ! vació sobre la c u i t a d a reo u n a espuerta de crueles cab- me io de aque. hacerla su obra y p r e - a re norteamei ^ 8 ' l ° o r e más t a r d e como su p r o p i a creación. y c o m o rocesa s unía u n í Pediera p r e o c u p a r l a en c u a n t o a sus intereses p a t r i - q u e „ n ocor» ^ " s e a l a a v e n t u r a y s e dejó a m a r por a q u e l mozo c o r r e r " Ministerll ° u l t a b a u n c h i q u i l l o e n las manos d e l a expe- nta a n o s q u e r e s . Las a c t i - 1 tercer dial ^ ^ ^ ' R u s h estaban viciadas de origen. p o r los menos en 01 e n a r o a ansiosci|W' ' > inspirada por un interés e c o n ó m i c o de la acusada. el fiscal no admitía la veracidad de la hista Rush había contado de sus amores. No dedicó mucho tiempo el señor fiscal a referirse a la cari económica que sufrió la procesada al desposeerse de todo su c para ponerlo en manos de Benavente. ambicioso. durante la instrucción del Aquella historia que el señor abogado peruano la había hex mistificando la verdad. lo que naturalmente no i galán enamorado. sino como una inversión. no era el i de Genaro Benavente.214 El Jurado resuelve petabilidad comercial. ésta propició el i un error mercantil. el punto judicial no estaba conformada! un delito patrimonial cometido por Benavente. pero sí la envió a que lo ejerciera dentro de los cauces k resolvió despiadadamente que no quería conceder mayor espera°¡] deudor. porque ¡ lastre para su espíritu utilitario. Por tanto. La Rush había proporcionado algún dinero a Benavente interesadamente. con razones de sacrificio y abnei_ elevaban en la mente del muchacho la figura sublimizada c heroína que se había revolcado en todos los colchones. para enderezar el rumbo de la defei un delito pasional. era para la procesada incrustar en su vida un i obligarse a determinadas limitaciones en su libertad de aa tando algunas líneas secretas de sus actividades retributivi raímente se sentía halagada por el rendimiento del amante e y lo incrementaba con esa hipócrita actitud de rehusar el 1 monial que le ofrecía. una homicida fría. trabajador y estaba i. según dijo don Manuel Rivera Vázquez. teriormente había confesado. En resumen. calculadora. enriquecerla. tan sensata. Se desprendió del dinero porque el negocio que I neado Benavente era un negocio atractivo. que ex cobro de un crédito primero acudiendo a los Tribunales de ] para hacer pagar a su deudor. eludiendo ahondar eneln porque aquél. rado de ella que de ninguna manera planeaba nacerla unas sino satisfacerla. y lo dio sin i ni seguridades porque había estudiado al hombre y estab cida de que era honesto. y lo había ajusticiado conforme a su concepto particu justicia. Si Benavente fracasó en el i si realmente trató de defraudar a la Rush. Casarse con aquel joven no era i sensato. y cuando la Justicia no le negó recho. a quien se j era a una homicida. la muerte de Benavente no era sino la] . tan abnegada. rectificando por cierto 1. como generalmei en los crímenes de tipo pasional. un error de estrategia que consistió en i demasiado segura de la devoción de Benavente. peí tan noble. persiguiendo i vechos. que no aprovechaba 1 nidad de hacerse esposa de un hombre honesto. con un fondo romántico. incapaz de perdonar al c r i m i n a l ni a u n cuando lo fuera razones del s e n t i m i e n t o . bables cuando en su país se juzgaba a los mexicanos residentes I a los que se les negaba la sal y el agua. la t r e m e n d a pieza de acusación. sin alteraciones de la voz. hierática. . pues n u n c a las dejaba aparecer. para el espíritu d e l observador j u s t i - íl p u n t » no carecía de d i g n i d a d . tomó dos horas al señor fiscal. impresionó g r a n d e m e n t e al a u d i t o r i o . sino por la septicemia p r o d u c i d a por la inmersión en un 10 decir. m a n e z U d e J r 1 ' ' i del M i n i s t e r i o Público si no causó entusiasmo por r e u s t o r a C U iv'™ ' 3 ^' a M a n u e l Rivera Vázquez era u n orador p u e s y a j e q u e c o n E sí que razonante. era el adecuado lude pcft u j e r i n a l t e r a b l e .f f i M r o l sobre ellas. que había t e n i d o ocasión de el juidfctrne un poco a la naturaleza íntima de aquella presbiteriana lado PMofrecía su f u t u r o al dios de su fe. desprovista d e emociones o d e a c u s a r a e s a m . para decir que si el líquido 11 c a v te existS? " ' septicemia) Benavente cayó en la f u e n t e h u y e n d o de la 11 a «ola de su ex a m a n t e . ya lesionado. . era un p r o d u c t o ra raza en la q u e el s e n t i m i e n t o no arrastra a \a razón. gó el dej|Botro agente del M i n i s t e r i o Público. M u c h o más j o v e n que el señor Rivera Vázquez. . pero e n verdad d e verdad t a l pare- s c a C Q n c o r t s a a u s 0 vicnma. u n a raza da dentro de un sentido hermético de q u e la p r o p i e d a d es i n - y que conservarla. No hizo. . no des» v . d o n Telésforo O c a m p o . la liqaM. ^ i esta requisitoria en q u e se t r a t o de cerrar todas las vías de es- W o\a?^^ ' ' ^ ^ m u j e r . . en s legalejfcirido turno refrendó los conceptos de su compañero en la per- rera a *Hón del delito. Aquella de que Benavente no había m u e r t o a consecuencia que an»P i d a por p r o y e c t i l de a r m a de fuego q u e le había i n f e r i d o la ner proceso. p^da. d i c h o con Ue ^ ^ ^ V ^ P r a s claras. es el postulado f u n d a m e n t a l istico de la v i d a h u m a n a . q u e des- v enarncwj | f j ] a ¿ pl . no era sino el abandono de un a l m a a la : J u s r i c i f c divina. aquel discurso frío. implacable.s¡no repetir los mismos cargos en c o n t r a de la acusada. . en el fondo . tómás esa m u j e r era u n a extraña en el país. el agua de la f u e n t e pública sa hacia'? ? ° Benavente. de lo c u a l había pruebas constantes. . . la comprensión y el lóruAsí aparecía el peine de la n a c i o n a l i d a d de la procesada! [Tocó finalmente el fiscal la cuestión que sabía q u e la defensa h a - i q u e J w l w .¡C. defenderla. d e t e r m i n a d a p o r la v o l u n t a d de u n a presta- . y q u e la causa de la causa es la causa de lo j „ aido. . para que su justifica deter- • Í . sólo q u e \ . El juicio de la V e n u s r u b i a 215 11 de un adeudo. que se suponía fuera infeccioso. que escuchó s e n t i r s e Jpó'il. desprovisto de metáforas literarias. y para mí. en u n a a c t i t u d atástrofejá a los observadores superficiales parecía de i n d i f e r e n c i a y par j capingo despreciativa. icular dw5or Ocampo era también más l i t e r a r i o en su oratoria. E l l a venía de un p u e b l o inexorable en iisticia. 8 ° V cuál era el precio que tenía que pagar por el pecado de haber u z a a exigió ekfcdo a su hermano. sino más bien en una fuga comen» roerte. p o r q u e la lesión que le causó era leve. educacionales. sob taba v i n c u l a d a al daño m a t e r i a l que el d e l i t o había causado. m e d i a o espeluznante. El Código Penal de aquellos días estaba inspirado en la tea w destino positivista. sumergirse en los trabajos de investigar la personalidad anímica. pues mi compañeroc susacritui la defensa. tear ante el Jurado la cuestión de que la Rush no era responsable¿ irle a u x i la m u e r t e de Benavente. caer der no de u n a m a n e r a básica. Pero en aquellos tiempos. y el otro sólo eni parroqu . ofreciendo natuw do ahe m e n t e la instalación de laboratorios. la p e n a l i d a d de los delitos* jer. i n s t i t u t o s de investigación. j u v e n t u d . por lo q u e al sentenciarlo doctoralmente lo declaraní desarro peligrosidad i n c i p i e n t e . la cent uno era t d u m b r e del dogma de que el bautizo lava el pecado original. ligrosidad d e l d e l i n c u e n t e . pero también pea a tres la ira de los dioses sobre la cabeza de la reo. cumplió honestamente i los peqc c o m p r o m i s o de permanecer como huésped silencioso en la barra 4 e captan la defensa. en Norteamérica intuitiva. La reforra] tomó n posterior de la ley penal enarboló orgullosamente la teoría de la aro. d o n José A n t o n i o de los Reyes. sino del de haber sido en sus años mozos pupi Los juecti en un b u r d e l y sobre t o d o el de haber nacido en un pequeño potili onalic d e l Estado de K e n t u c k y . cierto es qu.™ arcabe N a t u r a l m e n t e que todo eso q u e d ó p r o m e t i d o en la ley. y el d e l i t o se castigaba por sus resultados. según el reo les cas límente b i e n o m a l . dti] Y la o manera que si dos carteristas i g u a l m e n t e mañosos y hábiles robaba ividade: dos bobalicones sus respectivas carteras y u n o tenía la fortuna de a para s contrar d e n t r o de ella unos cuantos billetes de m i l pesos cada t ibe cuánt p o r q u e daba con la cartera de un h o m b r e rico. A u n o y a o t r o fiscales h u b e de contestar. aquellos dos señores fiscales consideraban que la Ra Esta p no era responsable d e l d e l i t o de h o m i c i d i o cometido en la persemi y esto qu G e n a r o Benavente. Si. ¿1 dora. por los pecados de* se le cast. clai juzgadores posteriores al Jurado no se h a n t o m a d o la molestia :ursos.216 Eí Jurado resuelve dichos en f o r m a d i s t i n t a y menos drástica t a l vez. en el trai En v e r d a d . si no h u b i e r a estado situada en na entímetre región anatómica t a n peculiar que llevaba a pensar que no se hala lie lo hf recibido en u n a acción heroica. por lo menos en el caso de la procesada. p u i La v e r d a d de las cosas es que mi p l a n estaba sintetizado en pin si despué.. sino m e r a m e n t e circunstancial. o en un láncete I miedo \ h o n o r d e f e n d i e n d o el de su d a m a . obligando a los jueces a estudiar sus ai Alegar cedentes familiares. quitaH ércol o dose de complicaciones sobre la personalidad anímica del reo. m e d i o ambiente de su desartcÜj to por y otros bonitos elementos para clasificar a l reo. pero Sí. y t a l vez hasta por los de su infancia y los prenatale. u n a herida en sedal dek odido ah que un h o m b r e j o v e n y vanidoso se h u b i e r a podido aprovechar paj ctos n a t i decir que la había s u f r i d o en u n a acción guerrera. que s d e l i n c u e n t e . I ubir al ce aquellas que se c u r a n hasta por sí solas. tes e n existían circunstancias atenuantes o agravantes en las que se poS La pro e n c o n t r a r apoyo para estudiar la peligrosidad del delincuente. se le i m p p o n i e n d o en d u d a . que voy a decir ennoblece magníficamente al Jurado P o p u l a r . ignoraba q u e era un diabético. al p r i m e r o igaba con una buena porrada de años en la cárcel. la comencé a defender de todos los cargos. p o r q u e n a d i e puede escapar a ¡no. pero . a c u c i o s a la lidad psicológica d e l d e l i n c u e n t e . no sabía q u e iba I dentro de las aguas i m p u r a s . y I nonada de eso en cuenta para perseguir el objetivo de m a t a r a 3. y al o t r o ponía una pena de dos meses de cárcel. pragmática legal operaba inexorable sobre el juez de derecho. en lugar de c o m p l e t a r su m o v i m i e n t o para ti coche en donde lo esparaba u n a a m i g u i t a y en el que h u b i e r a alejarse rápidamente de su agresora. por los i m p o n d e r a b l e s q u e sólo n y se t r a n s m i t e n de espíritu a espíritu h u m a n o s . la Rush sólo había causado u n a lesión leve a Benavente. p o r q u e estimaba q u e era el que m e j o r I raba la actitud de la m u j e r enjuiciada. Lo hacían de u n a m a n e r a 1 formando su j u i c i o por la observación d e l reo m i s m o . y la v e r d a d era q u e tan peligroso como el o t r o . r e p i - I lahora lo que antes d i j e . por itudes. porque la justicia d i v i n a se manifiesta en formas s o r p r e n - de indescifrables! Iptocesada no sabía que B e n a v e n t e iba a h u i r . la defendí en sus 'ides de prostituta. insistentemente. y que la expuse con decisión y c u i d a d o . pero c u a n d o estaba I ¡arrollando los puntos de mi defensa. me sentí arrastrado. íes de haber disparado solamente un t i r o sobre él trató de auxilio. l i t e - I ate arrastrado hacia eí deseo de d i g n i f i c a r a a q u e l l a pobre I (sobre la que sus acusadores habían hecho caer toneladas de ] n>\ oratorio. I he se incrustara en la m e n t e de los j u r a d o s . sólo q u e era más desafortunado trabajo. El juicio de la Venus rubia 217 0 cuatro boletas de e m p e ñ o en la cartera robada. por la franqueza de su m i r a d a . era él m i s m o el q u e había i d o a buscar la ¡Por qué? ¡Por la f a t a l i d a d . no era la agresión de su h e r i d o r a la había matado. pues. sus reacciones. u n a vergonzosa a c t i v i d a d la suya. :cs del pueblo. A s í lo tenía r e - I ipotque lo consideraba el más conveniente y a p r o p i a d o . I ¡claro está que no abandoné esa tesis en n i n g u n o de m i s dos 1 603. con quién antas renunciaciones y revulsiones de su estómago al someterse |uiano repulsivo. de m u j e r que a l q u i l a b a su belleza y h e r m o - satisfacer la salacidad de machos jóvenes y viejos. si en l u g a r de todos esos naturales y lógicos Benavente se d i o a correr e n l o q u e c i d o p o r lo y fue a tirarse de cabeza a u n a f u e n t e d o n d e había algunos ros de agua p u t r e f a c t a . I ¡car esto era la base de mi p l a n de defensa. si Benavente. esos sí que t o m a b a n en f o r m a m u y . Sí. por todos pequeños elementos fugaces. r u b i a como el trigo m a d u r o . el naufr todas sus ilusiones. necesariamente. No t u v i m o s c u r i o s i d a d para indagar si aquella muchat¥ dieciocho años. el reproche social c u a n d o correspondía c o n una sonrisa a 1 discreta de la comerciante respetable. Podía ser verdad. los di« t e r m i n a n su pérdida. o m e j o r dicho. de dos o tres titulares i posesión. y algunas veces ¡ "Y c u a n d o a q u e l l a m u j e r había logrado escalar la cima. q u é . pero llegar a obtenerlos para q u i e n l l e v a en su pasado a dentes reprochables. " N o es fácil tarea la de labrarse el respeto social. la saludaba por las calles sin rulo¿| q u e se sintiera c o n t a m i n a d a por el roce de sus manos o sen. podía sí q u e h u b i e r a pasado de manos a manos. todos lo habían o l v i d a d o . había sido violaD el h o m b r e q u e amaba en algún maizal de Kentucky. Si antes ella había ¡ p r o s t i t u t a .218 El Jurado resuelve no nos habíamos c u i d a d o ni los jueces. l i d a d . honrados t a l vez. posiblemente de todas las virtudes potenci p u d i e r a n a n i d a r en su espíritu. todos 1 ignorado voluntariamente. ni q u é m u j e r o n a t r a t a n t e de blancas le h¡ c i d o h o s p i t a l i d a d t r a i d o r a . para su p a r t i c u l a r deleite. que no hubf q u e sintiera m a n c i l l a d o su p u d o r p o r q u e fuera como cliente al? b l e c i m i e n t o d o n d e se vendían aquellas cosas que completan lat s i d a d f e m e n i n a de embellecerse. ¿ Q u e se acomodó a la i C i e r t o . si más tarde en su demostró de m a n e r a i n d u d a b l e un i m p u l s o de ir hacia la r. la echaron del hogar paterno t había m a n c h a d o . no discutibles. y cruzan en su c a m i n o a Genaro Benaventfl " L a h i s t o r i a de la cortesana v i c t i m a d a p o r el amor no es r . la i de la gente. hacia el respeto general. "Y posteriormente. ni para los sujetos que carecen de antecedentes bles. para f a c t u r a r l a más tarde como ras de a l t a c a l i d a d al establecimiento de la puerta falsa de Santoü go. pero no h u b o un solo d a t o que la acusara de que a¿ compromisos había f a l t a d o a la f o r m a l i d a d de sus convenios. T o d a esa clientela femenina lar" sin reservas. ¿"Que capitalizó sus actividades? Cierto también. c u a n d o se estableció como ce b i e n acreditada por su h o n e s t i d a d m e r c a n t i l y su conducta inta J " N a d a había q u e probara que f u e desleal a los dos o tres a - q u e p u d o haber t e n i d o c u a n d o a l g u n o la arrancó de la casadt nación. ni los fiscales. ni si su campesinos. tendría q u e interpretarse que sólo era e de p r o v e c h o e c o n ó m i c o el q u e la inspiraba. ¡ el p a n o r a m a de su f u t u r o era l u m i n o s o y consistente. s i n repulsión. baronesa Ysu peck. t a n severa. es t magnífica ante la c u a l hay q u e sentir respeto. c u a n d o abrió u n a tienda de modas más" o t r a f u e su c o n d u c t a . t a n respetable. Invoqué el d e r r u m b e e s p i r i t u a l de la muchacha. sino netos y precisos. ni los* sores mismos de averiguar por q u é causa ella habia venido ¡¡ b u r d e l q u e manejaba aristocráticamente Camila. de los Siete Pecados Capitales. pero supo hacerla creer que la amaba. y ella inyectó su vida sra en esas alas precisamente p o r q u e él supo no p e d i r l o . lo tas ta _ jal. ragio d que por otra parte no era tarea difícil y r e p u l s i v a . No ue . D i o ella espetabi b lo que tenía. E l l a lo había d i c h o a n t e los jueces: la t a r d e la soni drama Benavente estuvo m u y g e n t i l con ella. no había t e n i d o parte en la formulación d e l pliego de d e - •o ° 5 i que era obra d e l defensor Reyes. p o r q u e la R u s h ales qu ¿a en la espléndida m a d u r e z de su h e r m o s u r a . Le d i e r o n un cheque s i n fondos para saldar u n a e al esta«wa en dinero y ella fracasó en la ilusión de reconquistar a l . aquella procesada entregó su p a t r i m o n i o . El juicio de la Venus rubia 219 satura. y me lancé a sostener. el respeto social. el dinero. tampoco fue m e j o r q u e c u a l q u i e r a de ellos. lo habí le importaban las miserias y las h u m i l l a c i o n e s por las q u e había j H J ^ > él iba a v o l v e r y ella reconstruiría su v i d a . la d i g n i d a d y t o d o e l l o en la fíente de la angustia p o r q u e el h o m b r e de sus ansias había des- ido. y este señor había i n v o c a d o a n t e u n a labo « legales. p o r q u e no podía d a r más. T r a v i a f a ha v i v i d o muchas vidas. pero ennobleció su d á - íerciantei disimulándola c o m o la inversión en u n a empresa m e r c a n t i l . La mariposa que re- 3. q u e m ó u n a vez y o t r a vez y o t r a hr/ás y su cuerpo en el fuego de la pasión. achabler jque sabía que el n o b l e h o m b r e q u e adoraba era orgulloso y no amanteátóa herirlo marcándole su debilidad. la sedujo sensual- tuación ate y mentalmente. c u a n d o perdió la ada Benavente era e l h o m b r e d e l destino. pero en mi 0 dioses de%so me había dejado arrastrar m u y sinceramente a r e i v i n d i c a r a ^ente. y que nada le i m p o r t a b a el d i n e r o . la d e l t e m o r a daños gravísi- s envidia (defensas de t i p o psicológico d e n t r o de la ley. es decir. h o m - i l a neo Resulta paradójico. como la d e l h o n o r . tila mujer. s i m p l e m e n t e D o m i n i uno de ellos. las nueva er%l(sq había concebido y presentado el señor defensor Reyes. se irguió ante e l l a . como defensas subsidiarias. pero q u e f r a n c a - i. e l m a c h o d e l a m a l d i - : padres agitana para la h e m b r a . sintió en el f o n d o sido ui toaba que volvería hacia ella. es v e r d a d . Le c o n t a r o n u n a historia t o n t a para justificar u n a bo damaa injustificable. ero ¿ p j So un joven de grandes ambiciones q u e remontaría los grandes el afanados del éxito c u a n d o se f o r t a l e c i e r a n sus alas. iba a la miserable para conservar el contacto y a l i m e n t a r la i l u - alada de volverlo a tener. q u e era m u j e r ambiciosa.s discutí ¡icarse. pero la persecución j u d i c i a l a la trai •Rush en contra de Bena v e n t e no era sino el único p r e t e x t o q u e ubor. pidió q u e le d e v o l v i e r a lo suyo. no fue más perverso ni más c a l c u l a d o r j r q u e lo más artero que o t r o de aquellos q u e nacen bajo la protección de }ia ofre-ahada perversa y p r o b a b l e m e n t e ginéfoba. No la a m ó . y c o n él se f u e r o n seguridad propia. " stimaciót !o fui llamado a defender a Bernice R u s h c u a n d o el j u i c i o iba a . [Cuando lo encontró. cuandk K y había considerado absurdas e insostenibles. pues los hace hermosos ercancía ductores. de asiB'Sí. alrededor de la l l a m a v i b r a n t e de la pasión sexual en la Yon. Cerré mi discurso con alguna t i r a d a lírica. Pero el juez. Por otra p a r t e . contró v C o m p r e n d o q u e mi reputación de abogado también queda hedí fue p u e añicos por haber sostenido tamaña herejía jurídica. no habían k grado hacer pagar a Bernice R u s h la cuenta por el despojo de Texas. Lo c o m p r e n d o . que habían sii recogidas por D i o s para clavarlas en el cielo.. que se había c o n s t r u i d o un h o n o r después de haber sido una ratita legal no t r i z . La R u s h . y cosa inesperada: también Bernice Rush» taba l l o r a n d o . me abrazó f¿ citándome. y yo le retorné las felicitaciones puesto que era mi pañero en la l u c h a ." Me sentí l l e n o de júbilo p o r el éxito logrado. majestuoso a cuya erección dedicaría el resto de su vida. después de doce horas mimen» ~"77 pidas de a u d i e n c i a . y por lo menos yo me absuelvo de h a b e r l o hecho. probablemente de ala cursilería. los j u r a d o s salieron de la Sala de Deliberado» c o n un v e r e d i c t o en q u e . pero t» fiscales fieso que dediqué m u c h a s palabras a demostrar que aquella acusada. desde el b a n q u i l l o de los acusados mt d e d i c ó u n a sonrisa y u n a lágrima. los jueces d e l p u e b l o se habían acogido a la adro nición de la ley. al castigar a Benavente d i s p a r a n d o sobre él una pistola. £<A V I O J M V A C . 220 El Jurado resuelve me atrevo a h o r a a sostener la o r t o d o x i a de mis conceptos. . y 9 2 Porque la procesada. Esta pobre metáfora f u e la o f r e n d a q u e yo tenía que hacer ai galería. y de los ojos de casi todas las hermosas mujeres que haba en el público cayeron también lágrimas para que Dios las recogjea y las clavara en el cielo. q u e había estado t o d o el t i e m p o a mi lado. Los fiscales no estaban encantados. los jurados a» solvían a B e r n i c e R u s h : 9 l P o r q u e la causa de la m u e r t e de Benavente no había sidob lesión p o r a r m a de fuego q u e le había i n f e r i d o la procesada. pero vagamente memoria) d i j e algo sobre " l a cabellera de B e r n i c e " la constelación lujuriosaei] la q u e se d e r r a m a un t o r r e n t e de estrellas que eran las lágrimas» a q u e l l a m u j e r d o l i e n t e e i n c o n m o v i b l e . lo haba h e c h o d e f e n d i e n d o su h o n o r . D o n José Antonio Reyes. sin embargo.. A e s o de las o c h o de l a noche. no la recuerdo con justeza. lo h¿j dejó en h e c h o para justificarse ante los ojos sociales de haber dejado quek. pero lo hice. q u e se ostentaba en un g r a n cuadro impreso en 1¡ Sala de Deliberaciones de los j u r a d o s y que decía: "La Ley no tona en cuenta a los jurados los medios por los que forman su com ción. d o n Ernesto Garza.. y estartj era por p o s i b i l i d a d de erigir sobre las r u i n a s de a q u e l monumento uno ni Una. no había actuado aún. facultad fábrica laboriosa de su h o n o r h u b i e r a sido hecha añicos. El trámite i n m e d i a t o era el de a b r i r la a u d i e n c i a de derecho para que los señora . . A r i z o n a y C a l i f o r n i a q u e nos hizo su p u e b l o . por seis votos c o n t r a tres. . al lesionar a G e n a r o Benavente.. a d o n d e f u i para T M r a r que la Rush se había instalado ya con u n p e q u e ñ o comercio tóendo vestidos y ropa íntima para damas. c o n - su historia. en m u y poco t i e m p o . rencamente estaba yo rabioso. Me recibió con t o d a laudad. que sepa el d i a b l o c ó m o había conseguido la R u s h . e n f u n d a d a en pantalones de c a q u i . d e l Sur de Estados Unidos.lealmente. E l l a tenía que pagarme mis honorarios. y calzando botas hasta la r o d i l l a . casó el v e r e d i c t o . era a. Alil Eso no. y itarse después en algunos teatros. q u e habíamos q u e b r a d o . algo así como unos diez m i l pesos. El presidente de debates Garza. y n a t u r a l m e n t e yo era el f¡ capitalista. yo n u n c a me t u v e por un é m u l o d e l seráfico santo de ombría. a d o n d e iba a irse a p i e para lograr p u b l i c i d a d . para p e - que levantara su arraigo y la d e j a r a m a r c h a r . Inte ella misma la q u e algunas c u a t r o o c i n c o semanas después se pnicó conmigo invitándome a q u e la entrevistara en un depar- jknto de la casa número 8 de la calle de G a n t e . s i n éxito. Pero la R u s h se me había p e r d i d o . como si lo q u e iba a d e c i r m e no a d m i t i e r a discusión ni la pones de mi p a r t e : había abierto ese comercio en el c u a l e l l a y loamos socios al c i n c u e n t a p o r c i e n t o . y a u n q u e me prometía para c u a n d o v o l v i e r a . es decir. p o r q u e si hasta el misericordioso francisco de Asís tenía q u e satisfacer el i m p e r a t i v o categórico estómago. al mes o mes y m e d i o mi socia se presentó a n o t i f i - e. no me convenció y la d e m a n d é j u d i c i a l m e n t e y la lé para que no p u d i e r a marcharse de M é x i c o . altad concedida al juez por la ley. lo confirmó. Y como ni lercancía. Sólo q u e ñora Rush se me había p e r d i d o y me puse a buscarla. lo en suspenso hasta que fuera revisado por el T r i b u n a l Superior. de b a r r i a d a sin d u d a . que se pusiera en l i b e r t a d a la sada. i ahora viene lo b u e n o . Dejé pasar unos días y mandé mi recibo y en respuesta me h i c i e r o n saber q u e me habían ido con la propia Bernice R u s h la c a n t i d a d c o n v e n i d a . y Bernice R u s h puesta en l i b e r t a d . acogiéndose a la disposición ' no abrió la audiencia de derecho. es decir. Jnas semanas más t a r d e la Sexta Sala d e l T r i b u n a l S u p e r i o r e n - itró válido el veredicto d e l J u r a d o . ni se hizo p u b l i c i d a d a este tercer establecimiento m e r c a n t i l cliente. :o aquella m u j e r tenía demasiado carácter. No aceptó la . c u a n d o el v e r e d i c t o absolutorio »r menos de siete votos de los señores j u r a d o s . Un g r u p o de señoras norteamericanas y linas mexicanas habían f o r m a d o un f o n d o para pagarme mis h o - ndos. p e r o t u v e q u e " d i s c i p l i n a r m e " . El juicio de la Venus rubia 221 lies pidieran. y t a n p r o n t o f u e cada del arraigo se presentó u n a mañana a las puertas de mi ya vestida para e m p r e n d e r la c a m i n a t a . no por su gusto. No estuve c o n f o r m e . me hizo la súplica. q u e t i r a b a el d i n e r o en . " mejor no repetí i palabras. Y estoy o y e n d o los comentarios. mi esposa la había i n v i t a d o a pasar tamba y e l l a se rehusó. como rehusó aceptar a l g u n a bebida refrescante c: mi esposa le m a n d ó ofrecer. dejándola allí. Y a d e n t r o m i m u j e r m e esperaba: " E r a y o u n hombre muyué m u y c r u e l . . los que son simpleme» h u m a n o s y piensan c o n justeza q u e la v i d a es un espectáculo moj d i v e r t i d o . se f u e a p i e c o m o me lo había anuncia^ pero creo q u e n u n c a p u d o llegar a c o n t a r su historia ante los pública de T e x a s . por o t r a parte no injustas. no tenía yo p i e d a d de a q u e l l a infeliz. Bernice R u s h se f u e ." . los que creen en Dios ye ' la j u s t i c i a d i s t r i b u t i v a . estaba d o r m i d a apoyando su cuerpo en uno de ü a r b o l i l l o s q u e a d o r n a b a n l a calle.222 El Jurado resuelve invitación a e n t r a r a mi casa. y o t r o el q u e la paga. negué y me marché. U n o s . de la d u l c e compañera demivii Salí. y por la nocbt c u a n d o volví. le d i j e q u e podía marcharse cuant quisiera y e n c i m a le di unos pesos adicionales para que cenara» n o c h e y se fuera a d o r m i r a un h o t e l . pero no lo he confirmado. retozarán c o n el p e n s a m i e n t o de " L e dieron machetaioi caballo de espadas. c u a n d o salí." Pero los demás. desperté a Bernice R u s h . H sé si habrá m u e r t o . Y p o r la t a r d e . que fue ¡m n a d a en un sanatorio de dementes en a l g u n a ciudad americana. Me repitió su súplica para que la dejaq irse d e l país y volví a negarme. sino q u e me esperó frente a la pua y c u a n d o salí a los menesteres de mi oficio. la encontré sentada a la sombra de un arbolo» f r e n t e de mi d o m i c i l i o . . y Itodoporc: cuantos pesos! Y o . C u a n d o volví. allí estaba todavía. pensarán filosóficamente: " U n o es el que t hace. p e r o le rogué que entrara a ce- Rehusó. Me h a n d i c h o . El caso de las parteras A la memoria de Juan López Moctezuma. gran talento. . como v u l g a r m e n t e se dice. cuando un asunto ido terminado. con gran d o m i n i o en su composición de san- indigena. estudiante fósil de M e d i c i n a . daba la impresión de q u e estaba siempre preocupado por itcer un hombre d i s t i n g u i d o . u n a llevados al t e r r e n o de la resolución j u d i c i a l . odolfo Gómez era. 225 . sin embargo. de lesiones a su suegra B e r t a Báez Guerrero. orque Rodolfo G ó m e z G a r d u ñ o tenía sobre sí los siguientes pe- : se le acusaba como asesino de su esposa C a r m e n G u e r r e r o . amén de que el angelito era bigamo. r e s u l t a n a veces cho más complicados que aquellos que parecen de p r i m e r a i n - ón que están erizados de d i f i c u l t a d e s . pero también se ganaba la v i d a como vendedor automóviles de segunda m a n o . de piel era de un p r o n u n c i a d o verde o l i v o . Los casos fáciles. se os- a. M u y cuidadoso de sus oíales. sus facciones tenían trasuntos mongólicos y el color. Era de m e d i a n a estatura. En mis recuerdos aparece el j u r a d o de R o d o l f o Gómez Garduño o aquel que probablemente me costó mayor suma de esfuerzos cualquiera o t r o de los procesos en que i n t e r v i n e como abogado or. Pero sí. suegro Agustín G u e r r e r o . t i p o i n - ndible de mestizo. y sobre todas estas as tenía la de que el h o m b r e estaba d o t a d o de u n a ausencia de latía personal que i n c l i n a b a el ánimo a desearle toda clase de fortunas. creo q u e haya abogado c r i m i n a l i s t a que pueda decir con jus- ue tal o c u a l caso sería fácil de defender. sin embargo. un h o m b r e como inticinco a veintiséis años. y ejercía como t a l en los barrios es de la ciudad. c u a n d o cometió el d e l i t o . como médico. de m u y claro t a - nto y captaba con un i n s t i n t o maravilloso el peligro que pudiera % para él en cualquiera situación que se presentara d e n t r o del (io criminal que se le siguió. E r a . se puede hacer un j u i c i o personal d e l esfuerzo rrollado y confesar que d e t e r m i n a d o caso nos " h a sacado canas des". reportero lo bautizó c o n el n o m b r e de " E l caso de las parteras" tóerto gratui p o r q u e la c h i q u i l l a m u e r t a estudiaba para serlo. rgo. de estatura u¿ Jucación. su I esposo. sin divorciarse. quizás por su calidad de suegra. el despreciable". el humorismo de algún . escapó. el cavernario vendedor de automóviles. . esas popularizadas enemigas de los maridos.Berta tenía madrona al mismo tiempo que Carmen Guerrero. . U n a m u j e r c i t a de armónica figura.' ¡ruando a R a u n c u a n d o su clientela era de los barrios populares. También era partera.¿c Carmen. a las hechos. Naturaln iba disuelta Se conocieron ella y R o d o l f o en el H o s p i t a l Juárez. desde que se registráis. Era morena clan. Su sabía manejarse c o n cierta prestancia. y poco m a y o r de la m e d i a de las mujeres mexicanas. $ departam A este j u i c i o seguido a R o d o l f o G ó m e z . adonde Car' familiare m e n asistía a hacer sus prácticas. pelado de 1 con unos grandes ojos negros y u n a cabellera rica y naturalmentej su yerno. doña Juana G a r d u ñ o . di árez! Pero ' m o r i r como resultado d e l balazo que le disparó Rodolfo Gómez y que uchacha di e l l a recibió en la parte posterior de la oreja y que recorrió en sedal! itos". Esperanza. y la madre de Cai«| ijetenta peso m e n también ejercía la profesión de partera.di No era Re a b y e c t o . por un centímetro. Id hombre te: y R o d o l f o caía por el establecimiento de vez en cuando. y doña Beta cuela d Báez de G u e r r e r o . según se dice. pleitos.. d a n d o así un ejemplo de la nobli No sabe abnegación de la que p u e d e n ser capaces las mujeres de nuestro proyectos d pueblo. quizá no halló mayores d i f i c u l t a d e s en enamorar a Carmel Pero fue G u e r r e r o . si e R o d o l f o G ó m e z G a r d u ñ o . para respal- Por exige d a r su discutible c a l i d a d de estudiante de M e d i c i n a . o n d u l a d a . prestándole todo el apoyo y colaboración que le fue posibli no tenía en para a y u d a r l o en a q u e l trance. y. gozan de siete existencias! que pasac C a r m e n G u e r r e r o de G ó m e z era u n a c h i q u i l l a deliciosa en su ando a Roí veintidós años. también estudiaba para co. com pobre q u e la de doña Berta Báez. la prensa d i a r i a agotó todos los adjetivos de nuestro rico j w 8 1 1 1 0 j í?e i d i o m a para describir la personalidad d e l procesado. V 226 El Jurado resuelve Los delitos que le f u e r o n i m p u t a d o s habían provocado en el ida y falsa público u n a catarata de indignación.D* * ° . no h u n a trayectoria que terminó en un orificio de salida en el carrillo ntra toda izquierdo. . nada más q u e gordita. . m a d r e de Rodolfo GÓTMLJ la casa de y hasta u n a h e r m a n a de éste. . Su constitución la hacía parecer más bien un poco liento segundo de carnes. eran la continua h> doña Berta I nía con q u e se adornaba el n o m b r e d e l procesado. esposo. a ¿' 'al vez desdi m a n e r a de los gatos. q u e si olía un poco a estil . el a s q u e r o s o . ¡Fortuna de la señora. £ res e asesino de su bella esposa. d e l q u e q u e d a d i c h o que tenía un claro hogar conyi t a l e n t o . . jij ieron la ma q u e . Esta m u j e r se desenvolvió magníficamente en el juicio desu partera. pues seguía la carrera de obstetricia. porque a u n c u a n d o el estudiante no era muy atractivo. desde que fui ¡e con t m u e r t o s Agustín G u e r r e r o y su preciosa h i j a Carmen. " E l sanguinar» •. un poco mái¡ suegra. sentido de s C u a n d o R o d o l f o c o n o c i ó a C a r m e n estaba casado ya con una hacer de la señora Isabel C o r d e r o de la que. Rodolfo estaba ni gfcil y conf parado. que ejercía su oficio en las colonial mimosa ins: de la clase m e d i a . suegra de G ó m e z . y pidió a los rico de Carmen q u e se la concedieran por esposa. A u n 0 mas a Rodolfo no le hacía gracia a l g u n a v i v i r t a n cerca de su jlonias como estaba e n a m o r a d o de C a r m e n . q u e no es- Car. p o r q u e a q u e l d o n Agustín G u e r r e r o . q u e e r a n las m u y dulces y maternales de le la muchacha u n a d i v o r c i a d i t a j o v e n y guapa q u e e n c o n t r a r a ¡ba se- [confortable acomodo posterior. d o ñ a I tenia a su h i j a m u y a la m a n o para estar trabajándola en el n una I de sus intenciones. p o r lo q u e se verá después. p o r q u e parecía ser q u e espai. un o p o r t u n o d i v o r c i o permitiría e n c o n t r a r l e a C a r m e n nente pindó y conveniente m a r i d o . larmen fuera del r e d i l a q u e l cordero se t r a n s f o r m a b a en un busca- activo. ¡Quizás a l g u n o de los maestros de íeron líela de O b s t e t r i c i a o de los médicos i n t e r n o s d e l H o s p i t a l Berta i Pero C a r m e n se había e n a m o r a d o de R o d o l f o . insistencia. como decía la señora de su \ su hija era u n a b r u t a que había i d o a dar c o n ese infeliz q u e rjosible •en qué caerse m u e r t o . gratuitamente. no p o r : Car. aceptó f o r m a r el n i d o conyugal bajo el alero de ira co. sedal ta toda su v o l u n t a d y simpatía. i m p r e s i o n a b a . sino t e n i e n d o q u e pagar R o d o l f o u n a r e n t a de artera. no hay poder m a t e r n a l q u e p u e d a hacerla salir de sus trece. El caso de las parteras 227 y falsa para las personas d i s t i n g u i d a s . fonen. que era el n ú m e r o 176 de las calles de Soto. Su oficio era el de p e l u q u e r o . de la no m u y a m a b l e d o ñ a B e r t a . nario era Rodolfo el m a r i d o con q u i e n había soñado la ambición de es. isuelto. Porque. a. p o r lo b o n i t a q u e era. y p o r su parte. c u a n d o le sobraban tantos p a r t i d o s . te tenía perfectamente d o m i n a d a s a su m a d r e y a su h e r m a n a . e l Berta Báez para su h i j a . R o d o l f o habló de m a t r i m o n i o . y C a r m e n se convenciera de q u e no era más q u e un ra u n do de la C o l o n i a O b r e r a " . a la te pasado el entusiasmo de los p r i m e r o s meses de m a t r i m o n i o . tricía. y c u a n d o u n a o. s i n e n v rumo a las muchachas de la clase social de la i n f e l i z C a r m e n . Y por consiguiente. merecía leta- «con un médico de f a m a . en el n claro Conyugal no era sino un mansísimo cordero. q u e . Y en n los fueron novios. q u e no era barata en aquellos días. exigencias de doña B e r t a los recién casados f u e r o n a o c u p a r algún irtamento bajo de la m i s m a casa en d o n d e vivían los padres reras". y ésta se lo pidió c o n iómez. era ignorado por la f a m i l i a de la n o v i a . c o n la esperanza . lenita tturalmente que el p r i m e r m a t r i m o n i o de R o d o l f o . ¡litares de R o d o l f o g u a r d a r o n silencio. yerno. lo a Rodolfo se le h u b i e r a caído la cascara de su supuesta b u e n a n sus ición. c o m o decía d o ñ a B e r t a al referirse clara. mas c o m o lo era de la Escuela 1 estu- . pesos mensuales. su si en la calle y en su oficio se las daba de bravucón. de icha dice: o me caso c o n este h o m b r e o me q u e d o para " v e s t i r y que f. ya B desde entonces. los padres de C a r m e n conce- rrillo i la mano de la m u c h a c h a al j o v e n v e n d e d o r de automóviles. noble sabemos si el padre de la m u c h a c h a p a r t i c i p a b a o no en los mestro os de doña B e r t a . menos con B e r t a . ami p a d r e y m a d r e c o n q u e si no consentían en la boda se casa p a r a irse a v i v i r c o n R o d o l f o .228 El Jurado resuelve M i l i t a r de A v i a c i ó n . incidí m e n t e . I . De este h e r m a n o se tendrá que hablar. T u v o q u e salir de casa R o d o l f o m u y de mañana para ir aatri ¡espaldas. y que en cuanto se tomaba copa de más sacaba a r e l u c i r la pistola. pistola^ q u e . ta disparo Llegó así el d o m i n g o nueve de enero de m i l novecientos veti ¡quien a la : siete. pues la muchacha que los p de carácter levantisco y rebelde. dejando de lado el traje y la bendición d e l c u r a . Por lo q u e se ve. q u e se sentía considerado como un sujeto de clase inferiora baba t r a t a i la f a m i l i a de su m u j e r y tenía el p r e s e n t i m i e n t o de que también ¿sej lodolfo. n o v e l a de Jorge O h n e t . se sumergía en la lectura i . q u e era alegre e intrascendental como una En esos i d r a le aburría el q u e el m a r i d o le leyera largas tiradas de La rios de la casada. término no se realizaba. o algún o t r o l i b r o en que se aconse fez. ya v i u a las mujeres c ó m o debían l l e v a r la v i d a conyugal. Felipe Derblay o El herrero. era m a n d ó n y a u t o r i t a r i o . q u e se daba cuenta de que la m u j e r se le escapaba ió e n l a taba p o r todos los medios de convencerla. enviaría a la muchacha a vivir al lgjü su h e r m a n o C a r l o s . amenazándolo con que si _. qu lo comenzaba a considerar menos. c o n m i n ó a éste para que en un perentorio plazo ' meses se v e r i f i c a r a el m a t r i m o n i o . pues. entre otras a a q u e l l a c h i q u i l l a . No debe haber sido m u y f i r m e el a m o r que Carmen senda criad R o d o l f o . C u a n d o al f i n d o n Agustín se resignó a la boda de su bija R o d o l f o . de Fray L u i s de León. pero probabl >rk t u v o m u c h a f o r t u n a en el sistema que siguió. también la chii su carácter. la criada ¡a ^rado en el tenía para el servicio de la casa le informó que la señora habia salida trató de h u i c o n sus padres. sin dejar recado alguno para él. en el curso de nuestra h i s t o r i a . p o r q u e poco antes de que oci continua la tragedia (y ésta aconteció c u a n d o solamente habían Más allá cuenta y siete días después de la boda) ya el padre y la e el i n t e C a r m e n .. En casa. que narra! ' amenazar tragedia conyugal d e l h o m b r e que busca esposa en una clase soc¿| uscar la pi superior a la suya. y c glar algún negocio. pero c h i c a estaba e m p e c i n a d a en casarse con el estudiante. y c u a n d o volvió. que estaba r a d i c a d o en alguna ciudad Estados U n i d o s . a todos R o d o l f o . Se había opuesto decididai los amoríos de su h i j a c o n R o d o l f o Gómez Garduño. y hasta t a l vez si se obstinó en casarse con él se te espera. la abierta e i m p e r a t i v a oposición de los papas. e i n c l u s o e l l a m i s m a estaban consultando con un alguien e para q u e planteara ante los T r i b u n a l e s el divorcio del ellos. Supuso que esta tercer d i s p a de v u e l t a p a r a la h o r a de la c o m i d a y salió a un establecimiento ¿ jaba c o r r i e n disparado. Y trimonio. en d o n d e t e n i a el grado de sargento pi_ era de aquellos que escupían de lado. Por su parte C o n t ó de d o l f o . a eso de las once. M d a s se f u e r o n a acostar y R o d o l f o continuó e n l a t o r t u - a c l i c n a e debió »cspera. R i J doña Berta q u e c u a n d o su m a r i d o . y entonces vio c ó m o R o d o l f o se ale- i m i e n t o qfciendo. cuando éste se sentía menospreciado por la esposa. El caso de las parteras 229 primero. ésta f u e abierta p o r l r a t a n mbién é s B ' Q ba 0 l i n t e r i o r y q u e apareció a r m a d o d e u n a ue e s t a e n e t u r a de la ! <l después de d i r i g i r unas injurias a su m a r i d o y a C a r m e n . ue e narra B ° y golpear a ésta con el a r m a . I n g i r i e n d o •venenos. abía s a l i c H k huir pidiendo a u x i l i o y en esos m o m e n t o s R o d o l f o hizo un que estarMdisparo que la lesionó.. en d o n d e comenzó a beber y a de n o v i A r s e el ánima leyendo los penares de Felipe D e r b l a y " E l h e - a se trauw. ésta se marchó de paseo con la que prestaba sus ser» i como la ¡en la planta alta al m a t r i m o n i o de los G u e r r e r o . todavía l l e v a n d o en la m a n o la pistola c o n q u e había . pues R o d o l f o había h u i d o . Y volvió a il l a d o d « u n poco más allá de las nueve de la noche. hiriéndolo en la cabeza. s i n q u e éste h u b i e r a p o d i d o i d e n - e n a o s c u r i ' u n a £ t k ^ B momentos se desarrolló la tragedia. h a l l a n d o en la ad de l e » a las criadas que habían regresado de su paseo y q u e no n c i d e n t a B | entrar. C o m o era el día de descanso amenté «criada. itos v e i n f l B ' l a fuerza d e l i m p a c t o d e l cuerpo de la m u c h a c h a cayó de a ir a a r r B ^ y q u e Rodolfo disparó sobre d o n Agustín c u a n d o éste estaba criada q u H ' n el suelo. nenazo a . 1 1 0 nferior p J d o de a b r i r la p u e r t a de la casa. < a v u< a e p a r t e . ni tampoco sus padres. ella. pasó roda la t a r d e el protagonista de este caso. y que al ver salir a R o d o l f o se alejó rápidamente y se 'mente n j í ' d a d d e l a calle. pero no los encontró.-dolfo fue a un establecimiento m e r c a n t i l cercano. e r o • j j B i todos. mas c u a n d o regresó al hogar no había v u e l t o a c o n d o n » esposa. I l t n u a m e n t e e n a c a r ) ) e ) r n d o ci^KjUá ¿ \ y m e d i a d e l a noche G ó m e z G a r d u ñ o o y ó e as o n c e m K ílSr ' r C de la casa las voces de sus suegros q u e se despedían n t e n o r P ^mali a ^ P ' rápidamente salió a v e r si venía C a r m e n e n a u e r t a y joven ariijj y ¡ ¡ p venía también u n h o m b r e q u e acompa- s v e n a . hasta i h i j a c r » m o a eso de las siete u ocho de la noche se e c h ó a la calle :o de doÉLo recorriendo algunos salones de cinematógrafo para ver si si en esBjaba la m u j e r y a los suegros. d o n Agustín G u e r r e r o . doña B e r t a . la q u e cayó en brazos de su p a d r e . n a b a una ¡y la peluquería. c o m p r ó unas aria de lal$de licor y regresó a su casa. porque a d e n t r o no había n a d i e q u e les abriera la n t I j L . temerosísimo de q u e C a r m e n no v o l v i e r a ya al hogar inacna j S c los padres la h u b i e r a n convencido. C a r m e n dio la v u e l t a para a : a r dase s o c « ! ' protección de su padre y en esos m o m e n t o s R o d o l f o hizo a •paro sobre la m u c h a c h a . y al día siguiente los C esos JX perfec^^ ' P Í l relataban l a versión que de ella daba d o ñ a Berta a c a t a acon =ejab!Í' ' ^ ^ G u e r r e r o . asustada. y c u m p l i e r a n la amenaza e : ocurrieraIj ¡ j j í ¿ e n v i a r l a a los Estados U n i d o s . l i c e n c i a d o L u i s A n g e l Rodríguez. pero ya diji q u e R o d o l f o era un h o m b r e m u y cauteloso y que venteaba gro. el salvaje sino R o d o l f o G ó m e z G a r d u ñ o f u e c a p t u r a d o ayer en San LuisP" La detención de R o d o l f o G ó m e z acrecentó la ira popular. c o m o a un p e r r o rabioso. r o n centenares de personas q u e f o r m a b a n una manifesta"' n e n t e de la indignación pública. m i e n t r a s q u e d e l l a d o izquierdo de ese patío . y a los funerales de don G u e r r e r o . q u e falleció en el m o m e n t o m i s m o del drama. sobre el q u e se abrían las puertas de las la p l a n t a baja.230 El Jurado resuelve A f i r m ó la señora Báez q u e los hechos se habían registrada p u e r t a de la casa. aplicándole la famosa fuga". dio su de los hechos y resultó t o t a l m e n t e d i s t i n t a a la que había suegra doña B e r t a Báez. ese i n s t i n t o le salvó la vida. La puerta calle era m u y angosta y los batientes de la puerta se abrían un p e q u e ñ o espacio de unos o c h e n t a centímetros cuadrados al d e l piso de la calle. y c o m o lo d i r e m o s después. en d o n d e falleció diecisiete días más tarde. pero en la calle. j gente pedía a voz en c u e l l o en la calle que los policías no ta' contemplaciones c o n él y q u e lo m a t a r a n en el camino. de t esta c i u d a d . el troglodita. O c h o días después d e l d r a m a . c u a n d o desde el i n t e r i o r de la habitación estaba esperando la v u e l t a de su m u j e r oyó las voces de sus en la p u e r t a de la casa. se debatía e n t r e la v i d a y la muerte en p i t a l . los t i t u l a r e s de los periódicos ciaban a ocho c o l u m n a s : " E l c a v e r n a r i o . salió al p e q u e ñ o zaguán de la misma m o m e n t o s en q u e d o n Agustín acababa de abrir la puerta y ' un h o m b r e se apartaba rápidamente d e l g r u p o . I n m e d i a t a m e n t e después había un escal permitía ascender a un pasillo o p e q u e ñ o zaguán que estaba p l a n o c o m o de m e d i o m e t r o sobre el n i v e l de la calle y que unos tres o c u a t r o m e t r o s de l o n g i t u d para llevar hasta un también angosto. Según R o d o l f o . El primero que a la casa f u e d o n Agustín. Esta c a r i t a t i v a idea no d e j ó de aparecer por cierto en la de los policías q u e traían a M é x i c o al d e t e n i d o . D u r a n t e varios días no se t u v o noticias d e l paradero de Las narraciones de la prensa e r a n cada mañana más enco c o n t r a d e l " c a v e r n a r i o " asesino. seguido i n m e d i a t a m e n t e de Cara Pero p a r a la m e j o r i n t e l i g e n c i a de la versión de Rodolfo h a y q u e hacer u n a breve descripción d e l terreno. C u a n d o R o d o l f o estuvo consignado ante el juez tercero trucción C r i m i n a l . La indignación pública era en c o n t r a de G ó m e z G a r d u ñ o . E n t r e t a n t o la hermosa m u c h a c h a C a r m e n Guerrero de h e r i d a m o r t a l m e n t e p o r un p r o y e c t i l de arma de fuego en posterior d e l cráneo. disparó sobre ella u n t i r o c u e e s t a r j •scalónW '° d a l a doña Berta sin hacerla caer. pero en esos momentos oyó que venía un policía dispa- tiros. era h o m b r e de pocas l i a r . Desde esa posición. y 1 pulgas. puesto que mientras q u e a él. el m a r i d o . s n s P o t c w Aquel d o n Agustín. Ivaje a| í>ú había oído. con t a n . r e m e n » Salió Rodolfo G ó m e z de esa habitación y avanzó hasta el f i n a l Agustín la plataforma que conducía a la escalera. \ J . y dejando Carmen en el suelo se d i o a la fuga. sin orificio sarr que e t n ^ salida. ia que él conside- 110 los a l i B ^ ' a deshaciendo s u hogar. Sobre el zaguán le la entrada se abría la p u e r t a de la pieza que era la de recibir. i n v i t a b a n para q u e v i n i e r a p r o n t o a visitarlos. consentía que un extraño los v i n i e r a acompañando. lo increpó. no lo dejaba :os a n i l l a . Este bajó d e l pasillo de un salto a H trató de arrebatarle la pistola a G u e r r e r o dándole un jalón de ón en Brecha a izquierda. disparó. que estaba en la parte más a l t a . abrasando los sesos d e l infeliz d o n Agustín. hiriendo a G u e r r e r o en el m a x i l a r izquierdo. y mos antj'tobablemente considerándose un habilísimo t i r a d o r que podría co- ¡a el p e P « una certera bala en la cabeza de su o d i a d o y e r n o sin h e r i r a •armen. que vivía a dos o tres puertas de ancia. y el proyectil salió en una dirección casi vertical. y en esos momentos se p r o d u j o un segundo dis- us suegn* °i probablemente p o r q u e el d e d o de d o n Agustín oprimió el Jr sma eiMpllo. en R o d o » planta baja. en f r a - ses que n a t u r a l m e n t e no p u d i e r o n ser m u y dulces. El caso de las parteras 231 la escalera que conducía al piso a l t o de la casa. como bravo m i l i t a r que se sentía. y a q u i e n . que estaba entre los dos. 16 m r en s e Entonces Rodolfo alzó a C a r m e n y la sacó a la calle pensando "arla a la casa de un médico. poseído por la ira al ver en jrían s^Bj huía doña B e r t a .H ^ sí el arma se q u e d ó en las manos de Rodolfo. 1 nosa "l|P Carmen se interpuso en esos m o m e n t o s entre los dos. y a los insultos que le tuvierategia el yerno contestó con otros y alzó la m a n o para dar un golpe regresa Rodolfo. Rodolfo. q u e d a n d o pues en un )ncurrlplano superior al de los que e n t r a b a n como de unos cuarenta a m imfjoricuenta centímetros. que a su vez se aprestaba a d i r i g i r l e algunos puñetazos. pero su padre ya había sacado u n a pistola.u versi¿ ' suerte. al que se subía por el escalón que de la m i t a d |e la altura d e l pasillo estaba cerca de la p u e r t a de e n t r a d a . q u i e n v i o n t o n c e s l í o G é B doña Berta se apartaba de la p u e r t a y se echaba por la calle 8 terta d^Stando demanda de a u x i l i o . que el p r o y e c t i l hirió a C a r m e n en la parte posterior M a a d a d o $ ' cabeza y no tocó a R o d o l f o . en respuesta al a u x i l i o que pedía d o ñ a B e r t a . Rodolfo. su encarnizada enemiga. irmen. de abajo y v i o qi 'ha. l l a - mándole con feas palabras un protector de la i n f i d e l i d a d de su mujer Carmen. y subió era escalón de en m e d i o dirigiéndose a R o d o l f o para q u e no fuera a la meSplpear a su padre. pero en un p l a n o de desnivel con •o de In^ción a Rodolfo. ya lo hemos d i c h o . y donde R o d o l f o G ó m e z había estado esperando la ladas «legada de su m u j e r y de sus suegros. c u a n d o v i o e n t r a r a Agustín G u e r r e r o . con frecuencia.sponsabilida gencias para entorpecer el p r o c e d i m i e n t o . El viernes 15 de d i c i e m b r e de 1928. también estaba ¿ella su ac i n f l u i d o y t a l vez se consideraba como el i n s t r u m e n t o de la justicia •ogatorios i n m a n e n t e para d i c t a r la pena de m u e r t e en contra del "detestable" tamente ai asesino. a pesar de qut estaciones. ¡al. n q u e te bras era que a u n q u e la prensa no se ocupaba ya cotidianamente del ban p a r t caso. y en mi opinión era conveniente esperar Que se indo la posil fuera o l v i d a n d o la c r u e l d a d de la tragedia de la cual se acusaba a jdentes en Rodolfo. delicado La tardanza para llegar al j u i c i o p o p u l a r no debe ser acreditada. por a l g exactamente a la m o r o s i d a d de los t r i b u n a l e s . el agente q u e había i n t e r v e n i d o en t o d o el proceso desde su inicia Hecha l a ción era u n o de los elementos más competentes e inteligentes de la ibían s i d o : institución acusatoria. promoviendo algunas dili. por! Comparec lo t a n t o . La causa de esas manio. la Procuraduría de Justicia quiso demostrar a la I algo i n d e f opinión que se cuidaba de que la acusación pública estuviera en las cierta p r e mejores manos d e l personal d e l M i n i s t e r i o Público. por cada uno de los cuales i Cuando e se le podía condenar a la pena de m u e r t e . con lo q u e los periódicos t u v i e r o n m o t i v o para revivir todos los segundo Ji detalles de a q u e l suceso y descargar sobre el procesado los epítetos ¡favorable. compareció Rodolfo üstro y L ó p G ó m e z G a r d u ñ o ante el Jurado P o p u l a r a responder de una ad ¡ judiciales sación de un doble h o m i c i d i o calificado. casi dos años después represen m u e r t e de C a r m e n G u e r r e r o y de su padre. y a u n q u e hay que suponet cuidados q u e los jueces d e b e n ser equitativos y desapasionados. lo conocía en todos sus detalles. _ modales < Por su p a r t e . nsecutivos < T o c ó presidir el j u i c i o al señor licenciado L u i s Angel Rodrigue^ itante disci m i s m o que había l l e v a d o el proceso desde su iniciación.232 El Jurado resuelve Estas dos versiones t a n encontradas de los hechos fueron las que isivamente h u b o que d i l u c i d a r d u r a n t e el j u i c i o . o sea por el M i n i s t e r i o Público. daba informaciones respecto al» En todos 1 m a r c h a del proceso y c o n t i n u a b a a v i v a n d o la indignación pública en bpular era fi c o n t r a de Rodolfo. aun cuando ra ¡laborar en 1¡ haya acusación de parte interesada. el j o v e n abogado d o n Juan López Moctezuma. y que. con lo q u e el público que asistió al juicio tnción d e l c hasta rebasar la capacidad de la Sala de Jurados iba poseído de in. y ante el Jurado Popular. lias para coi q u e no necesitaba de ayuda para desarrollar su función. que se aciones b i e i persigue de oficio. más crueles y despectivos. da en l a 1 b l o . en el caso de Gómez más se debió] Imitir cualqi a que yo m i s m o lo estuve entreteniendo. además de las lesiones «gados v i n i causadas a su suegra doña Berta. las reglas de Pero por f i n ese día R o d o l f o compareció ante los jueces del pue. designó e» . al f u i lecto orado ie asociado E L JUICIO Por su pa Báez. ion d e l j u i c dignación e i r a en contra de mi cliente. y del delito de bigamia. pues aun cuando en) jndaría en p lo general no pecan de diligencia. sin embargo. i parte. Pero como consideraba yo el caso ado que estimaba que c u a l q u i e r divergencia que p u d i e r a \s algún incidente d e l j u i c i o e n t r e defensores asociados r e - i en perjuicio d e l resultado. contrató los servicios de dos abogados para sentaran a la acusación p r i v a d a . En su p o r t e y en i era un caballero. que por cinco días pros ocupó la atención d e l t r i b u n a l p o p u l a r . y en el caso cíe Rodolfo Gómez. es decir. Y tomé la ibilidad de estar solo en la b a r r a de la defensa. pero i n f o r t u n a d a m e n t e había algo en •definible que no le atraía simpatías y creaba en su p e r j u i - preocupación de que no era sincero ni n a t u r a l en sus m a - mes. la última insaculación entre las personas q u e en la p r i m e r a •o sorteadas para f o r m a r el Jurado. E r a u n o de éstos d o n L u i s [López. Ido el juicio iba a verificarse. como agente d e l M i n i s t e r i o Público es- I funcionario estrella de la organización. experto penalista. en un asunto peleado. pareció Rodolfo ante sus jueces rigurosamente vestido de ne- vadosamente afeitado. la f a m i l i a de d o n Agustín G u e r r e r o . poeta y de los más fogueados en las c o n t i e n - jtiales ante el Jurado. me i m p u s e la I disciplina. Jado a López M o c t e z u m a representaron a la acusación o f i c i a l . con p actitud ceremoniosa y caravanesca. el juez tomó la protesta de . rador. El caso de las parteras 233 ate para el j u r a d o . que consintiera en que me acompañaran para ten la barra de la defensa. en el caso de que el r e s u l t a d o d e l p r i m e r o fuera ¡able. algunos inteligentes jóvenes ¡vinieron a solicitarme unos f r a n c a m e n t e y otros con i n s i - sten claras. f u n d a n d o en cada caso u n a protesta lia ley para alegarla ante los t r i b u n a l e s revisores. el calzado b r i l l a n t e m e n t e l i m p i o . Esto. idos los casos en que se defendía un proceso ante el Jurado |tta fundamental precaución de los defensores estar prepa- \ posibilidad de reponer el Jurado. significaba u n a c o n t i n u a d a (del defensor para no dejar pasar el m e n o r m o t i v o de repo- W juicio. t u v e c o n pesar que negarme a 'cualquiera de aquellas b r i l l a n t e s colaboraciones. en a q u e l «pie tenía en contra u n a opinión pública airada. orador. y obtener do Jurado. cultísimo h o m b r e de letras d o n A l f o n s o T e j a y Zabre. y escogidas doce de Constituir el t r i b u n a l p o p u l a r . D u r a n t e todos los i n - icios contestó con cortesía y t r a n q u i l i d a d . en un t o n o per- iné audible pero d e n t r o de la m e d i a voz. doña su viuda. a p r o v e c h a n d o todos los i en que el Presidente de Debates i n c u r r i e r a en violaciones |as del procedimiento. y los jurados i parte de esa opinión pública. Dejó el juet el acusado hablase sin i n t e r r u m p i r su «narración. antes de que n i n g u n o e n t r a r a a la casa. el juez preguntó en un t o n o absolutamente profesk G ó m e z qué clase de pistola era la que había quitado de las dé su suegro. porque el juez había t o m a d o l a protesta a los jurados conjuntamente. después de decir tras de haber desarmado a Agustín G u e r r e r o .234 El Jurado resuelve rigor a los j u r a d o s para q u e se condujeran conforme a la prtp procesal. M a s si mi intención era la de ir fabricando causas pa petición d e l j u i c i o . Entonces el juez e x t r a j o de u n o de los cajones de su ira revólver C o l t calibre 38. y G ó m e z respondió que era una pequeña pistola mática de calibre 25. y asi se adhirieron t' petición y el juez tomó la protesta a cada jurado individual La pelea e n t r e la b a r r a de la acusación y la defensa se ani sin c u a r t e l . C u a n d o el reo había t e r m i n a d o su relato. quizás con la intenta] que surtiera en los j u r a d o s la idea de que en los momentos tragedia sus actos habían sido los normales y necesarios en at agitados m o m e n t o s . la de los señores agentes del Ministerio era la de q u e esas causas no se fabricaran. la expectación de j u r a d o s y p ú b l i c o : "¡Esta es el arma que señor G u e r r e r o ! " Siguió el juez i n t e r r o g a n d o y R o d o l f o no quiso admitir v i n o y la cerveza q u e t o m ó m i e n t r a s esperaba la vuelta de y sus suegros lo h u b i e r a n embriagado. y mostrándoselo a Rodolfo Gómez dijo. se habían de aprovechar todas las incidencias que se p r a n para r e c l a m a r después violaciones que llevaran a te[ j u i c i o . se q u e d ó con el a r m a e hizo un disparo intencional la suegra. c u a n d o llegaron los que esperaba Rodo! la calle. i n m e d i a t a m e n t e fundé la p r i m e r a de las innumerables isj ciones q u e t u v e que hacer en este exhaustivo juicio. y Rodolfo h i s t o r i a de c ó m o se desenvolvieron los hechos. m i s m a que había t i r a d o en su fuga. y para forzar al acusado a confesar esta importam] cunstancia el juez hizo saber q u e él m i s m o había practicad}! inspección j u d i c i a l en la casa en los días inmediatos a la tta¡ q u e no había e n c o n t r a d o m a n c h a s de sangre en el pequeño . j | ordenaba que cada u n o de ellos debía ser protestado individua No es q u e t u v i e r a m u c h a trascendencia el trámite. el forcejeo. contando a sus t o d o los detalles de su actuación en el transcurso de aquel d( sangriento. pero ( d i j e . T r a t ó el juez de hacer confesar al reo que los hechos habí sado f u e r a de la casa. herido de muerte. tal comoafc doña B e r t a . El juez q u e presidía inició el j u i c i o haciendo que Rodolfo n a r r a r a ante los jurados su versión de los hechos. hacia la calle. siempre había sido h o m b r e de t e m p e r a m e n t o pací- itos d< fico. la > afii fía del acusado había t o m a d o un color v e r d e b i e n d e f i n i d o . de gran t a l e n t o y p r e - paración. No permitió a R o d o l f o G ó m e z e l u d i r ningún p u n t o de su pmen. tragec [Indudablemente q u e el representante de la acusación o f i c i a l h a - ñ o z¡ > logrado impresionar al J u r a d o c o n esa demostración de la i m p e - .j ¡ terminó la carrera. si es usted un h o m b r e de t a n pacífico t e m - labían ^ramento?" A n t e la p r e g u n t a inesperada. porque a q u e l j o v e n abogado. con la q u e estaba usted casado. ención p el contrario.clam( vara esa noche un sombrero de f i e l t r o m u y ajustado a la cabeza. por un instante. s usabr'- i confesar a G ó m e z q u e había pertenecido a u n a facción r e v o - ikionaria. q u e i n f o r t u n a d a m e n t e murió 1 edad temprana.na i í ^ b r e el cuerpo para salir de la casa. C 0 u e ^omin rj j j_opez M o c t e z u m a comenzó a interrogar p o r el M i n i s - o n u a n terio Público. "Entonces Zcómo es — d i j o López M o c t e z u m a en voz t o n a n t e — i aqu< §! sus amigos le l l a m a n " e l v e r d e " . q u e d a n d o ahí e u n o e o s resent tendido desde la c i n t u r a hacia a r r i b a c o n sus piernas d e n t r o de la oner obstruyendo la salida y de t a l m a n e r a q u e R o d o l f o t u v o que a ¡ i j a . O b l i g ó a R o d o l f o a confesar te no había e s t u d i a d o M e d i c i n a . i n m e d i a t a m e n t e j u n t o a la p u e r t a . el e l m e n t señor Guerrero había caído. El caso de las parteras 235 gmatittin cambio sí las había en la calle. 1 sene ¡j g q n re ¿ u e h e r i d a f u e absorbida por e l f i e l t r o . por la irtante lia que le causó q u e el agente d e l M i n i s t e r i o Público le h u b i e r a icado brdado su apodo. y q u e era experto en i r qu< i uso de las armas. con el grado de capitán V e t e r i n a r i o . ni menos se graduó. C a r i ubl« Después de otras preguntas para aclarar la contradicción en las 3n a Trsiones. y los j u r a d o s p u d i e r o n ver que. I Rodolfo explicó que posiblemente por el h e c h o de q u e C a r m e n l i e - . e n l a q u e n i mesa i¿. la . i n t e m p e s t i v a m e n t e . > Gòra —¿Qué pasa c o n Isabel C o r d e r o . puesto :omo yiqu ¿ \ batientes d e l a p u e r t a estaba abierto. a las cuales G ó m e z d i o respuestas más o menos plausibles. A través de sus preguntas puso de relieve ante los j u r a d o s |bs antecedentes y carácter d e l acusado. era un magnífico j u r i s t a . y q u e audazmente U era d i j o . Por o t r a p a r t e . y G ó m e z contestó que. el juez indicó al agente d e l M i - ¿ s juec ¿ ¡ p t e rii 0 q U D podía d a r p r i n c i p i o a s u i n t e r r o g a t o r i o . a había inscrito después como estudiante de la carrera de M e d i c i n a . C a r m e n — c o n t e s t ó el acusado. juez q aún está casado. p o r q u e se pone usted de ese cuando se i r r i t a . puesto q u e el m a t r i m o n i o no se ha disuelto? i hizo J Y sin esperar respuesta d e l reo. hizo esta p r e g u n t a : luncia —¿Cuántas esposas tenía usted la noche d e l crimen? —Sólo u n a . i l m e n t fl juez. al resultar h e r i d o . en efecto. R o d o l f o G ó m e z perdió su odolfo. e hizo un i n t e r r o g a t o r i o ordenado. sino q u e en r e a l i d a d sólo había J c h o algunos estudios e n l a Escuela d e V e t e r i n a r i a . y por eso m a n o e s u f 13 ' ño había en el piso d e l zaguán manchas de sangre. b r i l l a n t e e i m p l a - pie. Posteriormente el agente d e l M i n i s t e r i o Público 5 Caí reguntó al reo si era de carácter i r r i t a b l e . pero Isabel no quiso reanudfer la v i d a conyugal. por I lo que contestó en u n a f o r m a t r a n q u i l a : sí. ella I estaba empleada en u n a farmacia y después de un honesto noviazgo I se casaron. sin embargo. manifestó al señor Castro y López q u e no estaba dispuesto! I contestar n i n g u n a de sus preguntas. E f e c t i v a m e n t e . considero que su [ presencia en este T r i b u n a l p a r a v e n i r a acusarme demuestra que] I . yo no tenía conocrírtrérrco. pues el reo se v i o obligado. y aminoró I en cierta f o r m a el éxito a n t e r i o r d e l representante de la sociedad. p o r cierto.I braba Isabel en la casa comercial d o n d e R o d o l f o trabajaba. por lo I c u a l R o d o l f o la ayudaba con cierta c a n t i d a d que mensualmente ce. La vida en el I hogar se hizo i m p o s i b l e . f. El agente d e l M i n i s t e r i o Público d i o p o r terminado su interroga- t o r i o y pasó el reo a ser p r e g u n t a d o p o r u n o de los representantes de [ la Parte C i v i l . y desde el n a c i m i e n t o y con la muerte del niño.[ verizar la historia que R o d o l f o había i n v e n t a d o para aparecer ante ' i el Jurado como inocente de los asesinatos que había cometido. El niño murió algunas semanas después de I su n a c i m i e n t o . o p o r lo menos maniobró en forma t a l que pareció que se veía obligado. había h a b i d o un i n c i d e n t e entre Castro López y \ el procesado d e l c u a l . I hasta q u e nació un niño. Fue éste el l i c e n c i a d o L u i s Castro y López. insistió en la pregunta que \ ya había hecho el juez sobre si recordaba a u n a cierta Isabel Cordera. sin salirse j de su s u a v i d a d sistemática y acogiéndose a sus derechos constitucio- nales. C u a n d o la conoció. exponiendo II q u e no había t a l i n c i d e n t e . y después de muchos meses logró localizarla. mas R o d o l f o Gómez. sino q u e el reo se negaba a contestarle 11 por la seguridad q u e tenía de q u e c o n su interrogatorio iba a pul. la recordaba como una I m u j e r a la q u e había a m a d o sinceramente. desde luego era bastante enojoso. Pero el Jurado no se hubiera trs V r a d o de él si no h u b i e r a sido p o r la v i o l e n t a a c t i t u d que asurtóol I C a s t r o López al dirigirse al reo en f o r m a descomedida. Esta a c t i t u d de Castro López resultó i m p r u d e n t e y en su petjui-' I cío. La buscó. por las razones que el representante de la Parte Civil cono-1 cía. quien con I la autorización d e l presidente de los debates dirigió a Gómez una \ p r i m e r a p r e g u n t a . / Esta p r e g u n t a ya no causó el m i s m o efecto que la otra. y cierto día. nacidas d e l i n c i d e n t e q u e había o c u r r i d o entre ambos.I donaba para siempre la casa c o n y u g a l .236 El Jurado resuelve t u o s i d a d y violencia q u e se reflejó en el rostro del acusado. a explicar cuáles eran las t razones por las que no deseaba contestar las preguntas del abogado de la v i u d a de G u e r r e r o y d i j o : " S e ñ o r licenciado. y que no quería que él la I buscara. I encontró u n a n o t a escrita por Isabel en la que le decía que aban. sin i m p o r t a n c i a . el I carácter de Isabel sufrió u n a mutación inesperada. al llegar Rodolfo del trabajo. I R o d o l f o era h o m b r e que controlaba sus emociones con facilidad. peto I q u e r i e n d o s i n d u d a r e a f i r m a r su éxito. F u e r o n felices en los p r i m e r o s tiempos de su matrimonio. diciéndole que permanecería en I silencio. la posición de Castro López " muy en f a l s o ante los jueces d e l Jurado. e u n a ti una estratagema para c o r t a r l e las garras a la fiera q u e le decían ilirse ídon Luis Castro y López. ría. lo c u a l resultaba "e y desde l u e g o sospechoso. y desde luego sus ( . cuando corrió el r u m o r de que Castro López había sido tratado para representar a la acusación privada. i la Ya dije que R o d o l f o era h o m b r e de claro t a l e n t o y despierta >gró ilinación y de rápida intuición de todo peligro que lo amenazara.d. y claro está que más pez y mía a sus intereses profesionales aparecer en el j u i c i o como de- ' que for y no como acusador d e l procesado. cárcel. yo n u n c a f u i a na iirle que me n o m b r a r a su defensor!" lia Entonces el reo extrajo de u n o de sus bolsillos un d o c u m e n t o que :go labia expedido el d i r e c t o r de la cárcel. en el c u a l se hacía constar do. el que lo umió lejó mañosamente y l l e g ó hasta a un convenio sobre honorarios. endo lindóle que le mandaría parte de ellos como a n t i c i p o a su o f i c i n a starle I conducto de su h e r m a n a Esperanza.• nunca llegó a la oficina de C a s t r o López con el d i n e r o p r o m e - ante Ipero Rodolfo G ó m e z había logrado que en el Registro de V i s i t a s «teos que se llevaba en la cárcel. quería confiarle :ono. mandó suplicar al abogado que lo visitara en la cárcel. Pero R o d o l f o G ó m e z tenía la ladinería d e l i n d i o . íe Castro López había i d o el día X a solicitar u n a entrevista en el de ferior de la cárcel con el reo R o d o l f o G ó m e z G a r d u ñ o . y más tarde pedí u n a explicación a R o d o l f o G ó m e z sobre e l l a . pues sto a indo disgustado por la l e n t i t u d que el licenciado Sodi delibera- ¡a e n lente usaba para l l e v a r su caso ante el Jurado. i confianza puesta en el abogado Sodi. De ese registro había o b t e n i d o buna certificación hecha por la Dirección d e l Penal. ijo. sentó en la cárcel a entrevistarse con R o d o l f o G ó m e z . eza. El caso de las parteras 237 ptece usted absolutamente de ética profesional. c lo comentario de los a l u m n o s de esa u n i v e r s i d a d d e l d e l i t o que es co. p o r q u e hace a l g u - ro s semanas v i n o a v e r m e a la cárcel para ofrecérseme como defensor. y a p e d i r mi . N a t u r a l m e n t e q u e Espe- p u l . Y' por c o n d u c t o de su h e r m a n a Espe- ucio. «os de la prisión p r e v i n i e r a n a G ó m e z q u e el señor C a s t r o L ó - s de eraun abogado peligroso y que debía tener c u i d a d o con él c u a n d o con interrogara. defensa. íe Ime vi en la penosa necesidad de rehusar sus servicios p o r q u e tengo o. y resulta q u e después de ró [faérseme como defensor viene ahora a acusarme. y q u e en el libros de registro d e l p e n a l constaba q u e esa entrevista había d u - el io alrededor de u n a h o r a . Con la explicación q u e d i o G ó m e z . Lo probable es q u e d o n L u i s C a s t r o no h u b i e r a a d q u i r i d o ivia compromiso f o r m a l con doña B e r t a . q u e d a r a asentado que el señor ?do había ido a solicitar u n a entrevista con él." ior Castro López gritó: " i E s usted un c a l u m n i a d o r . y cayó en la t r a m p a y se ente. Para mí resultaba u n a sorpresa el e n t e r a r m e de a q u e l l a confe- an. hizo que ios oga. pero menos lo tuvieron cuani el señor abogado. no había asistido a n i m a d o por el deseo! antes. ant Por esa razón. hábil ba perd i n f i l t r a d o en el espíritu público contra el abominable criminal quetj »ví má. vencerlo de q u e confesara su c u l p a b i l i d a d .238 El Jurado resuelve preguntas no h u b i e r a n t e n i d o crédito. Y se lanzó a hacer al reo una sen de interrogaciones injuriosas. el público. Al reanudarse la a u d i e n c i a abordé la t r i b u n a para interrogar al acusado. Recibí u n a desagradable sorpresa. a n u n c i a n d o que la defensai m i cargo tendría l a palabra para i n t e r r o g a r a l reo. p o r lo q u e llegó el m o m e n t o en q u e los asistentes principia^ r o n a sisear al representante de la acusación privada. Pero insistió C a s t r o López en que a u n cuando no rectal respuestas. un solo acto había asesinado a su m u j e r . q u e asistía a los j u r a d o s estaba de parte d e l defensor. Esto. qu«f juez presidente de los debates apercibió a Castro López con reí el derecho de i n t e r r o g a r si no m o d i f i c a b a el tono del interroga con lo c u a l Castro López t u v o que retirarse de la tribuna. a las q u e Rodolfo no respondía uta sola p a l a b r a . aparte de que la situación resultaba monótona y estaba p r i v a n d o a los curiosos de las emociones que habian ido buscar. sin em- bargo. prometiéndole que oble» dría d e l M i n i s t e r i o Público un a m i n o r a m i e n t o en los términos de li acusación. C u a n d o Castro López d i o p o r t e r m i n a d o aquel diálogo sin réj. y de la a c t i t u d h o s t i l d e l público tuve una prueb] m u y significativa poco después. d u r a n t e dos años. pues tal erad PE R O 1 h o r r o r que las informaciones de la prensa. y no h¡ fue p o d i d o sacrificar a su suegra p o r q u e a ésta no le había llegadc a. numerosísimo. de Castro López. sible p o r a d e l a n t a r las manecillas d e l r e l o j de la existencia de Así m a d r e política. c u a n d o a q u e l l a t a r d e h i c e acto de presencia pir . presenciar c ó m o el reo era absuelto. i r r i t a d o hasta el histerismo. oj hacían sentir q u e no estaba solo en la empresa. En aquella ocasüj Yo: E el público. sino con la esperanza de que» metió i le condenaría n a d a menos q u e a la pena de m u e r t e . pero no c i e r t a m e n t e p o r q u e el y e r n o no hubiera hecho lo. Habitualmente. q i h o r a . se puso a injuriar ¿ procesado t r a t a n d o de e x p l i c a r que su visita había tendido a COL. habían sonado ya las dos de la t a r d e d e l p r i m e r día del juicio. De t a l m a n e r a f u e c r u e l el i n t e r r o g a t o r i o no respondido. a su suegro. y cuando J t u a b a como t a l a l g u n o de los abogados q u e teníamos cierto prescita] s u aparición e n l a t r i b u n a para i n i c i a r s u trabajo era saludada c L manifestaciones d e l público q u e lo a l e n t a b a n con simpatía y que lo ijada. no significaba q u e surgiera un m o v i m i e n t o de simpatía enfara d e l procesado. T a m b i é n en el público p r o d u j o cierto efecto de disgusto la acal. él haría al reo sus preguntas para que constaran en la] versión taquigráfica d e l j u i c i o . lo que el presidente lo suspendió para reabrir la audiencia a'ltj c u a t r o de la t a r d e de ese m i s m o día. cera. El caso de las parteras 239 ar al reo se desató en mí c o n t r a la más ruidosa y expresiva ación de antipatía gue defensor alguno hubiera logrado en ! historia de J u r a d o . mta: ¿Y por qué p i d o yo ese castigo para usted. sino le condene a seis años de cárcel? mesta: Eso me ha e x p l i c a d o usted. y me i l q u e en las a mis anchas en el i n t e r r o g a t o r i o que le formulé y que él n o había contestando con gran h a b i l i d a d . por haberse casado dos veces sin cuidarse de d i s o l - deseo d e l fe por la vía legal. q u e yo no p i d o su l i b e r t a d . no acababa de e n c o n t r a r h o l o po- : i a de su pude ir r e t i r a n d o de la figura d e l procesado a q u e l l a coroza ate con la que lo habían o r n a d o las informaciones de la p r e n - p a r s Mas n a t u r a l m e n t e e n e l odio. A q u e l l o duró algunos m i n u t o s . reposo y a q u e l l a su corte- egado su ¡pe. t a n carente de gracia c o m o había sido ada con trior. d e - flr un riesgo para ver de aplacar a a q u e l concurso h o s t i l . cuál es la pena q u e p i d e en c o n t r a el fiscal? diatamente e l juez m e llamó a l o r d e n . Y G ó m e z me d i o la siguiente: tiesta: Sí. G ó m e z . sino en t o d o caso sería el acusado el hiciera. señor. Duplicada. recordándome q u e l a libia hacer mención de las penas c o n las que se amenazaba al yo me escurrí d i c i e n d o q u e esa prohibición sólo pesaba so- defensores. efecto que yo esperaba que esa gracejada mía p r o d u j e r a en el no apareció por n i n g u n a p a r t e . estoico y resignado en la t r i b u n a d e l ¡do amainó la t o r m e n t a y p u d e i n i c i a r el i n t e r r o g a t o r i o . y no iba a m e n c i o n a r l a . G ó m e z . h a - un chiste. Gómez? mesta: No lo sé. inta: ¿Sabe usted. IPues por su i m b e c i l i d a d de haberse casado dos veces! br este comentario mío. aquel público huraño se soltó r i e n d o en u n a g r a n car- y que lo que sonó en mis oídos como u n a f a n f a r r i a t r i u n f a l . d e . señor. sin q u e jtapanilla del juez que dirigía el j u i c i o p u d i e r a e v i t a r l o . :al era el ahora ya el público se había reconciliado conmigo y me es- habían «donando mi osadía de defender a t a n n e f a n d o asesino. pero p u e d o asegurarle q u e nuestra V i r - Guadalupe le hará el m i l a g r o de q u e lo f u s i l e n sólo u n a vez. . abogado. el p r i m e r o de sus m a t r i m o n i o s . por el que deberá ser castigado. p o r o t r a p a i t e explicable. la pena de m u e r t e . pero q u e la ley no la extendía al reo m i s m o . y las caras de los presentes lecieron hoscas y agresivas. y c o m e n c é : nta: ¿Sabe usted. c o n lo q u e e q u e se usted el d e l i t o de bigamia. i ocasión Es decir. a pesar de todos m i s deseos. si acaso estaba enterado de lo q u e el M i n i s t e r i o P o - para él. G ó m e z . d u r a n t e ales permanecí de pie. y las largas horas de espera sin que el Por p ni los suegros v o l v i e r a n a casa.240 Eí Jurado resuelve d o ñ a B e r t a Báez en c o n t r a de su ex yerno. aun e por deba. y se fue admitiere! y se insc p o s i b i l i d a d de q u e no fuera sino un sujeto cuyas reacciones se tal Ejército 1 1 riorizaban un poco más q u e en el c o m ú n de la gente. y él osadamente ¡esi : tefirier algunas medicinas. que lo l l a m a b a n doctor. enderezada c o n t r a R o d o l f o . presa co en la ca C o n el i n t e r r o g a t o r i o se fue aclarando que Rodolfo Gómete co a la un h o m b r e l l e n o de anhelos para hacerse un elemento lía fui relató que se inició como estudiante de la carrera de Veterira por las i n p o r q u e sentía g r a n a m o r por los animales. eran causa suficiente para exp. caso de que G ó m e z lo h u b i e r a m a t a d o . q u e por casualidad operaban favorable! armen. Se e r Descontando la circunstancia de la herida que habia recibido p ó en la j o v e n esposa d e l procesado. que había ido operando sobre. a u n siendo causada intencionalmente [ella p r o d G ó m e z . sirvió como albéitar del Regimientoji •Dnsentía los soldados y a u n algunos de los oficiales de aquella corpc r mucho m i l i t a r . vencerla no j u s t i f i c a r . a pesar de que sólo era un médico de caballos. y como en realidad tuvo q u e el organismo de los animales y el de los seres human»í lave. cualquiera que fuese la verdad chacha desarrollo de los hechos. coincidente o i n t e n c i o n a d a m e n t e se alejó con rapidcjj ila m a n o . como aquel Juana de la súbita coloración de su epidermis cuando oía la palabra "veril gente h u n a especie de alergia. se f u n d a m e n t a l e s analogías. tivamenti ánimo hasta hacerlo sentirse c o m o el objeto de una injusta acta men G u para hacerlo perder el a m o r de su j o v e n esposa. jf renta que n a l m e n t e el llegar los padres de la esposa con ésta y un joven m líos días pañante que. pe m e n . Y toda aqoe matrimor sucesión de incidentes d e l d o m i i g o trágico. sin d u d a . sobre la que se U ¡lenceros estado^ ejerciendo presión para q u e lo abandonara. claro. y la lectura intoxicante de unan» I Rodolfo q u e relata la trágica situación de un m a r i d o casado con muja] |donde e m e j o r situación social. Y tación q u e d a n d o d e f i n i d o como un h o m b r e que había sido puesto p» gente y v i d a en u n a situación crítica la noche en que falleció don fprofesio Guerrero. Jo i n t e la m u e r t e d e l p e l u q u e r o . y que cuando estudialaj departsm segundo año de esa r a m a de la M e d i c i n a y él solo tenia diet nando su años de edad. tenía que admitirse que había sido caí [había co: por interponerse e l l a entre su padre y su marido que estaban ra. n o era u n c r i m e n a b o m i n a b l e . el h o m i c i d i o d e l p e l u q u e r o Guerrero. y la ingestión de algunas copas de licor. que le producía aquel color. un amigo suyo lo llevó con el jefe de un reg disgustos de Caballería de los cuerpos revolucionarios. porque en todo caso etii tratando resultado último de u n a situación provocada por los padres de Q grado. en el que los padres extramur C a r m e n la sacaron d e l hogar conyugal sin dejar una palabra •ento de explicación para el m a r i d o . y habiéndole i fcue ya grado de capitán segundo. que. a b r i r R o d o l f o la p u e r t a de la casa. los enfermos. resolvió hacerse médico cirujano y? . le \ Con re remedios para sus propias dolencias. salió a abrir la puerta de la calle. V e r d a d era que él a t a m do causací . porque ya Agustín G u e r r e r o había abierto con su no y parteff. y fue sólo d i a b « s indiscreciones de las criadas d e l d e p a r t a m e n t o de arriba y d e l e s t u da diecisief'tómento de abajo por lo que se enteró de lo que estaba m a q u i - i regimienfiisu activa suegra. sin l o - -es de Cal' P° ^° 9 01 estimó que su m a t r i m o n i o había t e r m i n a d o d e f i n i - r u e lo s o b r e aB e n t e » V" sintiéndose un h o m b r e l i b r e requirió de amores a C a r - ísta a c t i t i * ^ > ^ conquistó. p o r q u e su m a d r e . iniciándose así los primeros b i e l d a d o pos entre los recién casados. . a u n q u e c o n a s padres d : m u r ü s del hogar belicoso y agresivo p e l u q u e r o m i l i t a r . pero s u m u j e r l o había de- contra án r i ñ e n d l ' P 'n t e m como efecto de u n a crisis nerviosa que en e s t v a m e n t e l m e n t e piPrcduJ la pérdida d e l h i j o de ambos. dedicado a la venta de automóviles usados. doña Berta hizo que su h i j a obligara a n m e r u n a novel " establecer el hogar conyugal en la p l a n t a baja de la casa 3 0 a n m u j e r cr día ocupaba el piso superior. y d u r a n t e meses él estuvo 0 caso era de convencerla para que se r e u n i e r a n n u e v a m e n t e . blementeBtfiriendo Gómez c ó m o fue que cuando llegaron sus suegros con l a d estimad». le pe(M¡dio menos accedió a trasladar el hogar conyugal a otra parte. para sostener el hogar. cobrándole. no corporaciÓMÍa en que R o d o l f o calificara a su m a d r e de m u j e r i n t r i g a n t e . pues si b i e n C a r m e n no confesó miento. s. El caso de las parteras 241 ritiendo lípscribió en la Escuela N a c i o n a l de M e d i c i n a c u a n d o dejó el es se exte--' ' ^ ba especializarse en ginecología. era u n a notabilísima partera que ejercía e n t r e la 1 • a " v e r d e a humilde I C o l o n i a O b r e r a . estaba casi t o d o 1 a V e t e r i n a r P ^era. les recetafo relación al desarrollo de los hechos mismos de la tragedia. p o r q u e a q u e l l a pobre i s t o ' por I r ^ ! l l h u m i l d e c o m a d r o n a consideraban q u e la asistencia a c u e a )n A g u s t B f ' o n a P quedaba pagada con cinco pesos. ya que la m u - a e s c u verdad d C b i é n se preparaba para ser p a r t e r a . dispuestas a pulverizar a q u e l [ 0 s a s e ida aquelr '° raon I dócil colaboración d e s u manso esposo. e n d o n d e gozaba d e u n a r e p u - en A jlor Y fui 1 1 m a x ¡ m a . Para desarrollar su e m - H contaba con las largas horas en que permanecía C a r m e n sola G ó m e z et > porque R o d o l f o . se casó con ella y cayó en las manos u e r r e r o a ue se h a l j implacables de su suegra. para a y u d a r un JCasa i social útf ' primera esposa y a su m a d r e y su h e r m a n a . a u n c u a n d o n o r e t r i b u t i v a . sin q u e e « P ( l r a p r o v i d e n c i a . la partera Báez. doña í tí). Y teniéndola t a n a or un n rapidez f > ' señora Báez operaba sobre el ánimo de la h i j a para c o n - w a i r a e x p l i c a ^ de que debía divorciarse de a q u e l m a r i d o que estaba m u y 1 » a u n en i^P del h o m b r e que ella se merecía. de lo c u a l nanos tieM^o tiempo. e n u n a r t 0 B e enamoró d e C a r m e n G u e r r e r o precisamente p o r q u e l a cono- recibido W ' e l a médica en las clases de O b s t e t r i c i a . por supuesto. al oirlos. ensa no a q u e l l f Garduño. el sar- p a l a b r a 1> de aviación Agustín G u e r r e r o . él. ' d o u n m a r r i m o n i o a n t e r i o r .se dio cuenta de que se separaba d e l g r u p o ese acompañante . estaba prácticamente convencida de que debía divorciarse. u n a a l i c o r y f íi 3 y superior a la que se acostumbraba pagar en aque- ue e r a m u ¡oven acoir '' P ( as d e p a r t a m e n t o de esa categoría. C a r m e n en el escaloncillo i n t e r m e d i o que daba acceso al pasi y entone e n t r a d a .! daría si cual doña Berta i n v i t a b a para que viniera a visitarlas a la casa.: / Guerrei q u e mientras a él. Por último d i j o el procesado que cuando al tratar de arrebat» embargo. no parecía tampoco inverosímil. la versión que G ó m e z d a l j a de los hechos era perfectamente padres c¡ admisible. con de la casa p u d i e r a n girar al abrirse o cerrarse. El juez que presidía suspendió. G ó m e z hizo u n a clara exposición de la topografía de i inmedia e n t r a d a a la casa. consintiera en que un desconocido anduviera aconj don L u pañándola. se dirigió airadamente a su suegro. ni al públie reo t o d o que me despidió con un aplauso que me compensó de la host¡lid¿ en contra c o n q u e f u i recibido al i n i c i a r l o . p G u e r r e r o . pregunta. unos t r e i n t a centímetros más arriba de donde estaba a era t a l s' padre. se le mantenía ignorante de dónde an- rrogatoi daba su m u j e r . donde estaba ds lio d e se Agustín. reprochan. el esposo. con lo c u a l el suegro se enfureció e injuriándolo se afe pensars< lantó. y a u n q u e la que se oponía a ella. la pistola a su suegro se p r o d u j o el disparo que lo mató fulminan» C a r m e n m e n t e . y de las posiciones que b haciénd< tres o c u p a b a n : el suegro en el p l a n o i n f e r i o r al nivel de la calle. " y Rodolfc A q u e l interrogatorio mío o c u p ó casi cuatro horas y no parea ellos se s fatigar a los jurados. tesanía. pero así la encontrar» chillo. siendo en esos momera* que d a l c u a n d o C a r m e n se interpuso entre los dos y Guerrero disparó tiaá única vi la cabeza de Rodolfo lesionando a su h i j a .' auxilio. lugar de la tragedia. hizo el procesado!» y ella no resignado c o m e n t a r i o : " D i o s dispuso que m u r i e r a n los inocentes.] Siguió que sobreviviera la c u l p a b l e . que lo siguieron c o n claro interés. y que c u a n d o el a r m a q u e d ó en su mano y vio que dote pregunté Berta echaba a correr p i d i e n d o a u x i l i o . a u n a altura de cincuenta i Por s sesenta centímetros sobre el n i v e l de la calle. pregunta. pues en esos momentos sintió que era ta calibre v acto de justicia m a t a r a la verdadera y única responsable de aquel oyó e l j u t r e m e n d o d r a m a . contestando a i mingo. . Y contestando la última de las preguntas que k pistola er. En esas posiciones ¿ al casars tres. Que las C a t i n a t u r a l m e n t e por efectos de la espera de todo el día y por todo ti Al i que ya se ha d i c h o . h¡ posteriormente los señores jurados. y por último el p r o p i o R o d o l f o . q audiencia. hice en la f o r m a d i c h a en las últimas líneas.:. voluntariamente disparó sel habían d ella t r a t a n d o de m a t a r l a .242 El Jurado resuelve m a s c u l i n o que no p u d o i d e n t i f i c a r p o r q u e se alejó rápidamente. en aquellos momentos de mi ¡t> que lleví terrogatorio causó buena impresión entre el público y éste cometa Y o le a pensar que t a l vez Rodolfo G ó m e z no era el troglodita y cavernatb neramen que había descrito doña Berta Báez y habían propalado los periódicc*. en el espacio que había para que los batientes de la puta que. y era la de la viuda i miedo. a r m a d o de u n a pequeña pistola. que estaba entre los di! abrir de Para el m e j o r e n t e n d i m i e n t o de su explicación. citó a las nueve de la mañana siguiente para continuar^ sólo el en y yo salí d e l t r i b u n a l hecho p o l v o por aquel continuado eslu pudo h a c m e n t a l en q u e t u v e que c u i d a r cada u n a de mis preguntas comooj ante las i. al mismo tiempo que k el día £ tiraba un golpe con la m a n o izquierda. pues esfuerzol'l enorme d o m i n i o q u e a q u e l h o m b r e ejercía sobre sí m i s m o lo . y q u e t a l vez u n a era más pequeña q u e la o t r a . d e s d e ñ a n d o m i r a r l o siquiera. ^ lolo caer también. l a q u e cayó sobre d o n Agustín. El caso de las parteras 243 sus pasos un acróbata q u e estuviera c r u z a n d o sobre un cable do lo ^ Cataratas d e l Niágara. sino que f u e su p r o p i a h i j a la 4| ^ los % comprendiendo la t r e m e n d a equivocación q u e había c o m e t i d o e s ¡mente ' a q u e l h o m b r e i n d i g n o d e e l l a .mo cui* * tacer permanecer t a n c o n t r o l a d o c o m o R o d o l f o se manifestó lias injurias de d o ñ a B e r t a . pareció HoWo Gómez. q u e es u n a pistola pequeña. como antes había d i c h o q u e R o d o l f o había disparado sobre r e doña Y luego sobre d o n Agustín c o n u n a " p i s t o l a g r a n d o t o t a " .ntes. í" d a d era la que ella declaraba. Gómez observó esa su a c t i t u d i n q u e b r a n t a b l e de cor- i n u a r l a . n o Siguió al examen de la señora Báez el careo necesario e n t r e ell?.™> hiriéndola en el v i e n t r e . sostuvo en su p r o p i a versión. a t o n o s • ade. p o r lo q u e e l l a c o m e n z ó a g r i t a r p i d i e n d o . t a s u t e r r o r . a l que l e tenía u e a itraron P s y a e n u n a ocasión l e había d a d o u n golpe c o n u n c u - ue mi i n . de u n o de los fiscales y de su p r o p i o abogado. d á n d o l e e n l a cabeza. ¿ o nPor supuesto q u e n o aceptó haber sido ella l a q u e m a q u i n ó aque- '•^sssk. sólo p o r q u e no le gustaba el vestido OTienzó '"waba puesto la pobrecita de C a r m e n . La d i l i g e n c i a resultó inútil. ^ ' Castro López. !*. le mtn ó sobre * Que como era q u e las autopsias practicadas en los cadáveres n t e era un demostrado que los proyectiles fatales e r a n de u n a pistola . y e s t u p e n d a m e n t e TE q u e l e ' 1 Jurado decir a la m a d r e de C a r m e n q u e R o d o l f o traía u n a { do este ^ en cada m a n o . q u e me contestó a l t a - m c e s ódicos. y como era u n a señora n a d a t o n t a . y p o r ella resultaba q u e al ra v e r a m'vtt ^ As ' I Puerta de la casa a q u e l l a noche d e l f a t a l d o - 0 n u s U n a de la P r e c i ó R o d o l f o c o n u n a pistola e n l a m a n o .' k separar a C a r m e n de R o d o l f o . que encontró ocasión p r o p i c i a para c o m - >m u s ue l e l i n s a r s e d e l procesado c u a n d o é l trató d e p u l v e r i z a r l o m u t l s m o lentos r i o r . y !t :ndió lastraste. d i s p a r a n d o a a u e los g a t a m e n t e sobre C a r m e n .™ > y l declaraciones q u e f u e prestando a través d e los i n t e - errer0 a s icom. F i n a l m e n t e d o ñ a B e r t a declaró q u e . e c h ó a correr K v iba s u l disparó sobre e l l a . S i n n t a s e i n a n t e . ernario ' ^° ^ ° l o unas dos o tres preguntas. D o ñ a B e r t a derramó sobre el 8s e istilidad °dc> el odio que hacía él sentía. pero q u e t n t o n c e s e r e o «oía o ® ' q u e n i siquiera s e d i o c u e n t a d e q u e l a había h e r i d o . a q u e l F veinticinco. 8 ! 0 d e l juez.^ 8°. entendí q u e c o n m i s e rebatar * l daría p r e t e x t o para cargarle l a m a n o a m i c l i e n t e . y ^ podía decir c o n cuál había causado las lesiones. pues l a a s dos. que nunca como en esos m o m e n t o s pareció más f i c t i c i a . f u e r o n para negar v e h e m e n t e m e n t e q u e l a versión a n t e h a c i a » ? ^ G ó m e z d e l desarrollo d e l a tragedia fuera veraz. )™ rite. -ido\e i ^ ^ siguiente f u e e x a m i n a d a la señora B e r t a Báez v i u d a de a e an. les había p e d i d o a sus t í s a r s e c o n j d a d e ^ < l I a y u d a r a n a librarse d e a q u e l sujeto.c nc l i o dé "''°» temerosa de q u e también la m a t a r a R o d o l f o . calle. p o r q u e cada u n o de p ú b l i c o . y se temía que la m u l t i t u d tratara de lincharlo. la simpatía de q u e gozaba la p a r t e r a en el vecindario! La reconstrucción de la tragedia no v i n o . p r o b a b l e m e n t e de gente q u e vivía por el rumbo. Los periódicos de l a mañana d e l siguiente día anunciaron la pri&j tica de la d i l i g e n c i a . el juez presiden» a c o r d ó q u e se practicara a la mañana siguiente una reconstrucción de los hechos en el t e r r e n o de los mismos. pues la prensa se había encargado de d i b u j a r la f i g u r a de Rodolfo Gómez como la de un t i p o cavernario. a aclarar m u c h o la situación. ¡Tal era. las dos historias contradictorias que contaban la acu- sadora y el acusado c o n t i n u a b a n en pie. para que se hiciera la luz en aquel misterio y los' señores j u r a d o s p u d i e r a n irlos desentrañando. pero desde las ocho la aglomeración del público era tu g r a n d e q u e no se podía t r a n s i t a r por la vía. a u n q u e c o n relación a la q u e daba la señora Báez resultaba qtt la lesión causada a d o n Agustín sólo era admisible si Rodolfo. Las dos versiones de los hechos parecían posi- bles. y desde las p r i m e r a s horas una muchedumbre había i n v a d i d o la calle d o n d e estaba ubicada la casa de los Guerrero. hasta que media hota antes de q u e el juez. en el sentido de considerarlo como un pobrecito que se veía en aquel t r a n c e p o r las intrigas de la vieja doña B e r t a .244 El Jurado resuelve ver ante e l l a a a q u e l abyecto sujeto era más de lo que podía soportar. se h u b i e r a puesto en cuclillas y al mismo rirre\ ¿e\ rüba . y antes hubo una que o t r a exclamación. el J u r a d o y los abogados que interveníamos ea el caso. pan disparar. n a t u r a l m e n t e . pues no era cosa para el curioso la de perder un espectáculo taa interesante y g r a t u i t o . se presentaron fuertes contingen- tes de la policía solicitados p o r el juez. amén. Se habían f i j a d o las diez de la mañana parala práctica. y por los persuasivos métodos de r e p a r t i r pródigamente entre los curiosos empellones. bros d e l J u r a d o . que ameritó que se llamara a ui j m é d i c o para q u e la a u x i l i a r a . Por t a n t o . A f o r t u n a d a m e n t e este t e m o r no t u v o confirmación. probablemen- t e . porque todo a q u e l público no hizo manifestación a l g u n a de indignación en contri d e l reo. q u e se agolpó tras las valla de los policías a unos v e i n t e o v e i n t i c i n c o pasos de distancia a cada l a d o de la p u e r t a de la casa. al q u e v i o c o n c u r i o s i d a d no h o s t i l . en presencia de los miera. Suponíase q u e t o d a a q u e l l a gente haría una recepción hostil al acusado. inconmovibles una frente a la o t r a . sin embargo. t a n t o así q u e p r e c a v i d a m e n t e el juez había ordenado que u n a docena de policías le prestara protección especial. por lo c u a l . macarra o latigazos c o n las correas de sus bastoncillos. d a n d o así f i n la escena de aquella 4 cusión entre la suegra y el y e r n o . llegáramos al sitio de la d i l i g e n c i a . representó de m a n e r a m a g i s t r a l un ataque nervioso con su conespojs— d i e n t e pérdida d e l c o n o c i m i e n t o . los guardianes públicos l o g r a r o n replegar a la m u c h e d u m b r e . q u e era el personaje principal. d e l reo. fia hablado varias vces en el j u i c i o . ya q u e G ó m e z decía q u e el altercado c o n su sue- n e había p r o d u c i d o i n m e d i a t a m e n t e después d e haber e n t r a d o vallas |a la casa. a los tres días de la tragedia. q u e c u a n d o el juez :n a q u e l factor fue. c o m o lo marcó insistentemente el úblicos iaisterio Público. habiendo ido a liarse la bala en el p a r i e t a l d e l m i s m o l a d o . era difícil a d m i t i r ni o s t i l a l i el momento en q u e C a r m e n se había i n t r o d u c i d o a la casa para d o q u e •ponerse entre su padre y su m a r i d o . ti Agustín. d a d a la tanazos sgrafía del zaguancito. iiera sido hecho en el preciso m o m e n t o en q u e d o n Agustín p e r - iel equilibrio por el i m p a c t o d e l cuerpo de su h i j a C a r m e n y co- prác. en lo t a n momento en que éste caía. en u n a i acu. si el disparo niem. a p r a c t i c a r u n a inspec- b l e m e n . sí. ringen- létodos •No era violento a d m i t i r la versión sostenida p o r G ó m e z . para bn d e ?ar esta trayectoria. t a m p o c o nos e n ide desecharse q u e la lesión h u b i e r a sido causada en el m o m e n t o ncipal. pues. y sí encontró algunas en la calle i aclarar ¡salida de la casa. no encontró manchas de :|¡te dentro del pequeño zaguán. o c u p a n d o el n i v e l i n t e r - prensa no entre los dos. con oriíicio de a dAs. es decir. M a s como los hechos de la tragedia i hora iíeton haberse seguido en u n a sucesión casi instantánea. pues se r e - a un xdará que esta trayectoria era de abajo a a r r i b a . •rada en ¡a parte interior del pómulo izquierdo. pues ya caído. pero. de t a l m a n e r a q u e h u b i e r a un ángulo jmbre if cerrado. como lo m a n i f e s t a r a rre a mífo. las mismas dudas con respecto a las dos historias. El caso de las parteras 245 irtar. por las dimensiones de la pequeña e n t r a d a y s u p o - a cada fcdo que el señor G u e r r e r o estuviera obstruyendo la p u e r t a . Bola y la entrada d e l p r o y e c t i l en la cabeza d e l señor G u e r r e r o . en c a m - . cuando el a r m a estaba c o n la e m b o c a d u r a h a c i a a r r i b a Y y ios tiró de la m a n o de su suegro para d e s a r m a r l o dándole un jalón dente ¡izquierda a derecha. M a s también c o n t r a esta objeción había la ex- :omo l a iación de la rapidez con q u e se d e s a r r o l l a r o n los hechos. o. 8a segmental que sólo era posible o b i e n . ie t o d o |Fue una circunstancia al parecer n i m i a lo que v i n o a f o r t i f i c a r i c o n t r a «lemente la relación q u e hacía el procesado.3a ocular en el sitio d o n d e se registró. ntaba a caer de espaldas. pero si no se h a l l a r o n h u e l l a s sangrientas. an posí- listo se había estado usando p o r el juez y por los acusadores c o m o :aba que ¡presunción m u y p e r j u d i c i a l para la historia d e l procesado. más o menos a la a l t u r a d e l pecho. para lograrse la trayec- iara la % según la versión de la señora Báez. para ala razón de por q u é no se habían e n c o n t r a d o esas manchas d e n - [el caído fe la casa. Pero para q u e el i n a que a lo entienda tenemos q u e v o l v e r sobre a q u e l l o de lo que ya se r u m b o . 1 que don Agustín iba cayendo. para lograr u n a trayectoria q u e c o n v i n i e r a a la seguida ¡pon. de unos q u i n c e grados a lo s u m o e n t r e la boca de la . según lo q u e decía doña B e r t a . por t a n t o .rrero. h u b i e r a t e n i d o q u e aga- ra t a n atse hasta f o r m a r ese ángulo. t o d o . y yo Ifo. • el proyectil d e n t r o de la cabeza d e l señor G u e r r e r o . q u e Ise había abierto en u n o de sus batientes. y c o n - i c h a r l o . taran. las llaves de la casa y la autorización fatigade p a r a o c u p a r l a . pues se demostró q u e c u a n d o el juez f u e a practicar la ins. más o menos por el lugar ) descubr en q u e se había e n c o n t r a d o el q u e halló el secretario del juez. a u n q u e d i j o q u e no había allí ninguna mancha a estira de sangre. r e b o t a r o n en la p a r e d d e l zaguancilío y cayeren y que é en el p a s i l l o q u e da acceso a la escalera. y q u e e l l a había l a v a d o el p e q u e ñ o zaguán porque moda b estaba m u y sucio. calor er nes e r a n posibles. hoy general.246 El Jurado resuelve bio. accedió a que se relación h i c i e r a n los disparos. pues. Izquierc N a t u r a l m e n t e q u e d a d o lo angosto d e l pasillo y el peligro que declarac había de q u e a l g u n o p u d i e r a ser lesionado en el experimento.!a negar . y el p e r i t o balista. semana Por ese día el juez suspendió la continuación del juicio y fue hasta no se q el día siguiente. pete con q u no h a y q u e o l v i d a r q u e tenía en su c o n t r a aquello de que no se ha. Esta declaración impresionó n o t o r i a m e n t e a los señores Vaciló J u r a d o . comercii tenía va Consideré indispensable. u n o de los empleados d e l Juzgado que acompañó al juez ¡ p r a c t i c a r la inspección o c u l a r halló d e n t r o del zaguán una cápsuh pección de p r o y e c t i l calibre 25. y se v i o q u e las dos cápsulas de los proyectiles. policía e es decir. los jurados. al ser a r r o j a d o por u n a pistola automática. al ser arro. t i r a d a c o m o a unos dos metros y dentro del ¡que se b p e q u e ñ o pasillo q u e seguía a los dos escalones de la entrada. coronel. Ale- sándose j a n d r o de la Peña. y ya en la Sala de Jurados. tragedia Pero había. todo. disparos para saber si era posible f i j a r p o r e l l o el lugar donde cayera sado en el c a s q u i l l o d e l p r o y e c t i l . de esa c El juez. declaró q u e e l l a f u e la q u e recibió de las manos del juez. pondió En la a u d i e n c i a de la mañana siguiente todavía se examinaron sele. s i n embargo. tren h i l i n a . de nombre Caro. Esta Otro cápsula había sido recogida p o r el Juzgado. uno o da men de. 1« y prueb abogados de la p a r t e c i v i l y y o . p o r si fuese necesaria en la reconstrucción de 1« monio c hechos. policíac bían h a l l a d o manchas de sangre d e n t r o d e l zaguán. haciéndose constar el sitio dijo ser d o n d e se había e n c o n t r a d o . buscamos refugio en el interior de las fesar qu piezas de la p l a n t a baja de la «asa c u a n d o el perito hizo los da rrero. los agentes d e l M i n i s t e r i o Público. y disparos. al trayeetc día siguiente de la tragedia. En la calle no se había hallado cápsula acerca de p r o y e c t i l a l g u n o . hizo dos disparos c o n u n a pistola automática ca- por los l i b r e 25 q u e su práctica en esa clase de cuestiones judiciales le hacia y que c i n s p i r a d o l l e v a r . q u e en rigor d e c l a r a r o n que u n a y otra de las versio. ¿q algunos testigos. c o n la c o n f o r m i d a d d e l M i n i s t e r i o Público. infeliz C jados por el a r m a . q u e u n o de los peritos balistas hi- Pero ciera d e n t r o d e l zaguán. U n a h e r m a n a de la señora Báez. el juez. q u e ya de u n a m a n e r a franca resultaron favorables Le t para la defensa. algo c o m p l e t a m e n r e determinado: el aquella p r o y e c t i l q u e se encontró i n c r u s t a d o en la bóveda craneana de don hacer s Agustín G u e r r e r o era u n a bala de acero calibre 25. en la posición que marcó Gómez. Le c S ó l o esta pequeña v e n t a j a logró la defensa en la diligencia. cuando se examinó a los que de peritos balistas. pues sólo en u n a lana logró localizarlo en San L u i s Potosí y detenerlo. También nos d i j o que el d e l i t o lo había horrorizado cayeron mismo había p e d i d o a sus jefes que le d i e r a n la comisión de e l l u g a r Bubrir el escondite de R o d o l f o G ó m e z y lograr su c a p t u r a . le confesó q u e había m a t a d o a su m u j e r y a su suegro.de a m i s t a d con la f a m i l i a G u e - los dos :o. y también que cápsula •erciaba en la c o m p r a y v e n t a de pistolas y que había visto que lavarías automáticas de diversos calibres.Mí) el policía antes de contestar la pregunta. había propuesto insistentemente a su preso que si se sentía orización jado por haber v e n i d o sentado d u r a n t e largas horas en la incó- i p o r q u e a banca d e l carro de segunda clase.« en su relación. al teto. y que a. podían ambos bajar al andén m a n c h a ¡tirar un poco las piernas. Esta Iser amigo íntimo de d o n Agustín G u e r r e r o . Rodolfo le había hecho v o l u n t a r i a m e n t e u n a . pero ponía t a l is versio. compañero de oficio d e l r a m o de peluquería. y que u n a h e r m a n a suya era compañera de estudios de la ser a r r o . y el h o m b r e ue hasta lie quedó corto en describir todos los ardides y mañas q u e t u v o inó a los i desarrollar para obtener su t r i u n f o policíaco. P r i m e r a m e n t e le hice c o n - )t de las sr que tenía antiguas relaciones . e . stas h i - •Pero el p u n t o sensacional de la audiencia de ese día fue el exa- 0 o dos fc del policía Eusebio Izquierdo. £ j s u c e t jid 0 > 0 p q r u sabía que teníamos e n J a sala d e testigo?.i hizo por la noche u n a parada en alguna solitaria estación d e l juez. El caso de las parteras 247 juez a pión ocular. su g r o q u e •foración causó impresión en el ánimo d e l Jurado. y era posible :ápsula k se hubieran hecho desaparecer las manchas de sangre. Este testi- 1 d e los iiio del policía venía a respaldar la versión de d o ñ a B e r t a . mas no se atrevió ar la ins. que realizó la detención d e l a c u - : cayera lo en San Luis Potosí. que le dejé i d e d o n ir sin i n t e r r u m p i r l o . Pero aquel 5.¿qué hubiera hecho?" " M a t a r l o como a un p e r r o . trabajo 10 se h a . c u a n d o el >re C a r o .lliz Carmen.Idaco que en r e a l i d a d había sido m u y efectivo. q u e se Ición detallada de c ó m o habían sucedido los hechos. dos años después de la Hdia. lie di o p o r t u n i d a d de que hiciera su autoelogio sobre la h a b i l i d a d : i a . A l e - Idose que había estado t o m a n d o copas y tenía p e r d i d a la cabeza itica ca- •los celos. a lo cual se negó r o t u n d a m e n t e G ó m e z . aia estaba contando u n a fábula y yo tenía suficiente información idos. le había pe desgraciadamente su suegra se le había escapado. que f u e casi mecánicamente como me res- dió cuando le pregunté: " S i Gómez h u b i e r a t r a t a d o de escapár- i m i n a r o n . ya el piso d e l zaguán había sido lavado. lesa ciudad a M é x i c o . " avorables le pregunté si era por el deseo de m a t a r l o por lo que. y como pierdo era h o m b r e inteligente y se expresaba con f a c i l i d a d . todos. estaba v o l v i e n d o a v i v i r la m i s m a pasión que lo movía en n a d o : el |lla ocasión. itro d e l [Otro testigo. ñores d e l . los «niebas para pulverizar su declaración. declaró a m p l i a m e n t e el sitio lea del carácter agresivo d e l p e l u q u e r o aviador. que era palpable que. y que e x c u - al. perc «que había llegado a descubrir el paradero de Gómez. T a n a n i m a d o estaba con su narración. y q u e había declarado que d u r a n t e el viaje >mática. torias.248 El Jurado resuelve dos viajeros que habían hecho el viaje aquella noche en el miar» Trató Iz carro y que se ofrecieron a Rodolfo G ó m e z para venir a declarar sobre * en la é p o c a el p a r t i c u l a r . ¿estima usted que el Jurado debe condenar D e s d e et a Gómez? ciado T e j a ) Respuesta: No sé lo que hará el Jurado. dirigiéndose a los viajeros d e l carro de segunda en que lo traían. para proponerle que contratara como ali. sin embargo. pero como Izquierdo había declarado que Rodolfo le hala tica calibre confesado espontáneamente que la tragedia se había desarrolladoeo Pero lo ( la f o r m a en que la relataba doña Berta. al m e n o r m o v i m i e n t o sospechoso de Rodolfode d o n A g u para aprovechar las sombras de la noche y escapar. señores^ de que este policía quiere obligarme i en esta cart bajar al andén para asesinarme. en la que me decía que como que la acus. veinte años cación m u y atenta sobre que él no tenía intervención en las gestiona Por exigí q u e había hecho I z q u i e r d o sin su consentimiento. señor Izquierdo. en digado q u e n t r e n . el señor Izquierdo lo había i d o a ver a su oficina para decirle que ficativa. d i b si Rodolfo h u b i e r a bajado a caminar por el andén de aquella esta. que tendríai Pregunta: En t a l caso. para m o d i f i i Pregunta: Según eso. di p Trató. pero en mi concepto. si ahora." cuente. me daba una expli. lo hubiera acri. favor de lo: m e n t e por h u m a n i d a d lo había i n v i t a d o a que caminara un pocaseñor G u e n sobre el andén. los disparos. pregunta: gritó: "Sean testigos. era interesante exhibirla del Servicio m o r a l de aquel policía. y que abandonara mi patrocinio! preguntas a El testigo se enfureció y gritó que él no había hecho tal coaj la pena de pero de mi p o r t a f o l i o extraje u n a carta que me había dirigido aquel retirar las c señor licenciado X hacía unos meses. pero no he cometido ningún delito. un anua disparó sobi para hacerlo explotar. después de da. Izquierdo de justificar el lance diciendo que no ten Declarar en aquellos m o m e n t o s intención de m a t a r a Gómez.debe pena de mi condenarlo. y contestó a mis preguntas concediendo que explicó. Tenía. por viaje. esperanzas c años. los p r o y e c t i ción solitaria y oscura. pues. pues él m i s m o se sentía fatigadísimo por el larga sí tenía. sigue creyendo que R o d o l f o G ó m e z fue el autor de las muerto A b r i ó er de su esposa y de su suegro? ciar su disc Respuesta: C o n la m i s m a convicción de cuando lo aprehendí en esos m o m e r San L u i s Potosí. . señor Izquierdo. pues No era un h o m b r e simpático el testigo. sino que real. ¿por qué estuvo usted i a las c a l i f i c ver en la cárcel a Gómez. y que de ninguna el c a m b i o e m a n e r a aceptaría encargarse de la defensa de una persona que en de la d e f e n m i cliente. podía' estar impresio- señora Báez n a n d o al Jurado con su declaración. pero por su calidad de tan p o d i d o policía y la h a b i l i d a d que había demostrado para capturar a Gome postura casi en unos cuantos días después de «la tragedia. V o y preso a M é x i c o . la G ó m e z quería que se encargara de su defensa. acerca de la b i l l a d o a tiros. bajo el pretexto de que intenté fu? E l testig garme. con alevosíí gado defensor al licenciado X. p o r q u e escucharon cuando Rodolfo esa noche. y la usé: Después Pregunta: ¿Dígame. o t r o p e l u q u e r o .|intas afirmativamente el iuez estaba obligado a i m p o n e r al reo ido aqueBena de muerte. representado en f¡momentos por d o n A l f o n s o T e j a Zabre.»r de los antecedentes de R o d o l f o . ventaja y a traición. E ilustró al Jurado q u e la versión dada por G ó m e z a a c r i . era de rigor i n c l u i r las preguntas relativas j r n o abo*«calificativas de los h o m i c i d i o s . y votadas estas t a l cosa. y como su silencio era m u y elo- lito. por los días en que sucedió la tragedia. unos en c o n t r a y otros en r e a l . en aquellos días. por lo c u a l me lo hizo saber. pidió permiso al juez ondenar ta modificar los términos de la acusación. la ventaja. y c o m e n c é a tener muertes sranzas de lograr la absolución de mi cliente. I z q u i e r d o . y entendemos que hasta la fecha. declaró que d o n Agustín largo jtenía. era la más conveniente para que se lograran esas rrayec- i a d de «as. lo que Tjicó. de . q u e el abogado X dice m e n t i r a me a ista carta?" é fu. que por la voz d e l d o c t o r José Rojo de la V e g a . El testigo permaneció m u d o .va. es decir. u n a pistola automá- había 0 calibre 25. tenía Declararon después algunos testigos. Rgunta: "¿Estima usted.«tendrían que resolver. que andaba t r a t a n d o de vender. N u e s t r a posición m e j o - . C o m o al f o r m u l a r s e al Jurado los interrogatorios usted a . de dos Después de oir al médico. n i n g u n a Por exigencia de la ley. el juez no estaba capacitado para autorizar a que era imbio en los términos de la acusación sin tener la c o n f o r m i d a d H defensa. do en Pero lo que fue la prueba clave en el caso fue el peritaje m é d i c o ibir la ' Servicio Legal. gestione» 8e años de prisión.proyectiles habían seguido d e n t r o de los cráneos de C a r m e n y 1 o d o l f o i don Agustín. el señor T e j a y Zabre pedía autorización para }ue como iar las calificativas de premeditación. no se atrevió a contestar mi última aían. . Eí caso de las parteras 249 smo Trató Izquierdo de d a r alguna t i t u b e a n t e explicación. las trayectorias q u e i esta. sentí un g r a n a l i v i o .sura casi tangencial a las víctimas. pues en otra posición las víctimas. alevosía y traición. dibujando un croquis en un pizarrón. el señor l i c e n - 5 t o . y la pena no podía pasar. con lo ¡cirle que :1a acusación se reducía a la de un h o m i c i d i o con u n a sola c a l i - ma expü. Abrió entonces el juez los debates en el j u i c i o . Desde entonces. Un compañero de oficio d e l poco Mr Guerrero. pero antes de i n i - endí en nsu discurso de acusación el M i n i s t e r i o Público." 3ente > di por t e r m i n a d o el interrogatorio. premeditación. mas c o m o obre sla época de la carta trabajaba en conexión con el bufete d e l abo- n el ído que me la había d i r i g i d o . debe ¿aTeja y Zabre fue y sigue siendo p a r t i d a r i o de la abolición de la la de muerte. las trayectorias no se h u b i e - G ó m e z • podido realizar sino estando el que disparó el a r m a en u n a ipresio. o sea que se habían ejecutado Balevosía.«rca de las posiciones q u e ocupaban los protagonistas al producirse •disparos. q u e según la versión de la n arma ira Báez de G u e r r e r o estaban tiradas en el suelo c u a n d o R o d o l f o •aró sobre ellas. hasta le hacía escenas con m o t i v o de u n a correspondencia que sos. i m p u l s i v o . estando I años el seg C a r m e n entre ambos en la línea de la trayectoria. c a l más peligroso defensor en M é x i c o era el que Rodolfo Gómez tenía tratando d i la suerte de que llevara su defensa. dada la rápida sucesión de los mo. Analizó las dos versiones de los hechos. en u n a f o r m a habilísima trató de in. su ] relación a su j o v e n y hermosa m u j e r . d i c i e n d o que si bien por los méri. y atacó v e h e m e n t e m e n t e a R o d o l f o G ó m e z . analizó el caso desde Luis Castr sus antecedentes.250 El Jurado resuelve raba n o t a b l e m e n t e con esta a c t i t u d d e l M i n i s t e r i o Público. pues . pero l l a m a la atención a los señores miembros del Jurado sobre Berta Báe q u e el representante d e l M i n i s t e r i o Público se parece ahora a uno de j mente p o r esos indígenas que llegan hasta las puertas de las casas a ofrecerá por el i r r las señoras un p o l l o en v e n t a . que radicaba en los Estados al procesa* U n i d o s . ya que tuvo a la mano los diarios q u e llegaban a San L u i s Potosí antes de que fuera dete. E d i j o . rae micos c o n dedicó un párrafo de su discurso. En u n a f o r m a galana. de la c a r r cebible que h u b i e r a disparado el a r m a en contra de Rodolfo. Se aprovechó inte. tiene esa difícil f a c i l i d a d de hacer aparecer lo blanco negrct del Jurado. El señor fiscal. celoso. por lo t a n t o . eso. Y a hen n i d o . pero intencionada. nables. privilegiad m a n o . como piensa que no la todas las podría vender el p o l l o ( e l reo) en cinco pesos. verdosa de tos de orador altísimo de d o n José María Lozano éste marchaba muy Y así. diciendo que por sai la llevó a conocimientos más o menos sólidos o superficiales en anatomía pre. . ya que por el p a t e r n a l de d o n Agustín Guerrero no era con. se los va a ofrecer Grand ahora en v e i n t e reales. lado y e n j ligentemente de las incidencias de los juicios periciales de los balistas fue p o r su y de los médicos. e n t r a d a d e l p r o y e c t i l en la cabeza de C a r m e n . pintó sin a c r i m o n i a a Gómez como un sujeto pa. por lo qw lo oscuro expresé: previno. 1 peritajes. sería p o r q i v i m i e n t o s de los protagonistas. no p u d o c paró su versión a p r o v e c h a n d o las informaciones de la prensa sobre qué se en£ el resultado de la autopsia de d o n Agustín y la colocación de la por b u e n . poseído de un complejo de inferioridad con fensa. sin duda que el mejor y cesado. exposición sional." ciado T e j a A b r i ó los debates el m i s m o l i c e n c i a d o T e j a y Zabre y pronunció Inmedi u n a b r i l l a n t e acusación. E n tenía con su h e r m a n o C a r l o s G u e r r e r o . p " L a defensa no puede oponerse a n a d a que resulte favorable pan cursos de los intereses de su cliente. pues d i j o que. pues el licenciado Federico Sodi. y que v a n bajando el precio pan estaba pie lograr que se los c o m p r e n . morarse d f u n d i r en los jurados la convicción de que la historia de Gómez se gente? Frai resistía para su aceptación al i m p e r a t i v o categórico del instinto hu. de la cual estaba tan celoso que procesado. está conforme con que st I Y termine autorice al M i n i s t e r i o Público para q u e m o d i f i q u e su pliego acusa-! con u n a b t o r i o . todas las posiciones pudieron realizarse. y aunque consideró su víctima q u e u n a y otra e r a n posibles. con sistema y lógica. i adelante de todos los t r i b u n o s d e l Jurado. y con sus informaciones preparó la fábula que estaba tratando por su h e i de hacer creer al Jurado. adei minar su d 1 Véase versión de la audiencia en el diario El Universal de la fecha. lógica. después de más de u n a h o r a de hacer uso de la palabra.|pot su talento por lo q u e C a r m e n se enamoró de usted. c o n t r a el peligro de m i s sofismas y r e - rabie para íos de abogado de experiencia en las contiendas ante el J u r a d o . calificando de falso t o d o lo q u e había d i c h o en su defensa. k una hermosísima t i r a d a lírica pregonando que el d o l o r de d o ñ a n d o sobre pBáez. N o .levó a asilarse bajo el techo de los padres de e l l a . era un fácil o r a d o r y un poeta galano. m q u e se minó. En r e a l i d a d . a ofrecer ¡Grandes aplausos d e l público d e s p i d i e r o n de la t r i b u n a al l i c e n - • Teja Zabre.\ carrera de v e t e r i n a r i o . :go acusa. p o r q u e usted nsa sobre . y lo cierto m e n t i r o s o . no )s balistas e los m o . y sobre t o d o . al q u e injurió en todas las f o r m a s q u e le f u e r o n i m a g i - L q u e sos. i p o r guapo. eso es. sino que tenía ciertos rasgos fisonó- n a d a . el abogado de la acusación p r i v a d a . p o r sus ipues apenas le p u d o d a r u n a raquítica v i d a y de recién casada omía p r e . sino justiciera protección en n o m b r e de u e n o les Is las madres y esposas de la nación. la v i u d a de G u e r r e r o . pronunció inmediatamente después. «es. n u n c a h a d a d o usted prueba d e tener u n cerebro . U s t e d . * porque es usted un h o m b r e rico? T a m p o c o debe haber sido por .|fleg¡ado. ¿Pero realizarse. y se hace pasar como t i t u - echó i n t e - • y engaña y estafa a los indigentes. sino ofrecer a |el irreparable de haber p e r d i d o a sus dos seres más amados. sé por ó n de la [se enamoró C a r m e n de u s t e d : Por hermoso. pronunció su r e q u i s i t o r i a t r a t a n d o de reforzar la sujeto p a . Pero sí. prado.Bes. dirigiéndose >s Estados •recesado.udo darle ni siquiera un modesto hogar p r o p i o . estando %f el segundo de la carrera de M e d i c i n a . y no puede decirse que t o d o lo q u e decía careciera de «además. y ecio para la pidiendo no venganza. le d i j o : " ¿ Y cuál f u e la razón q u e cree usted q u e t u v o consideró •Mima. un audaz que cursa desde hace >. En uno de los períodos de su v i r u l e n t a acusación. ¡aquella pigmentación los méri. para ena- ttó d e i n . y logró t e r - |i su discurso c o n u n a hermosa apología de la m a d r e d o l i e n t e y . no era sola- a u n o de pe por la h e r i d a q u e en la cabeza le causara R o d o l f o G ó m e z . Los sino.jarse de usted? ¿Fue acaso q u e se enamoró de usted p o r i n t e l i - G ó m e z se itl Francamente. la infeliz c h i q u i l l a q u e asesinó b r u t a l m e n t e . t i n t o h u . > era c o n . lo dudoso cierto. siguió t r a t a n d o al p r o - l m e j o r y lio. u l t r a j a n t e . El caso de las parteras 251 oor l o q u e oscuro l u m i n o s o .Isa de la p i e l ! íaba m u y ff así. Tiez tenía indo de destruir los testimonios favorables y el resultado de los rico Sodi. su peroración f u e sólo u n a v i o l e n t a c a t i l i n a r i a en c o n t r a d e l :eloso q u e Icesado.lia hemos d i c h o q u e nuestro cliente no se distinguía precisamente t r a t a n d o jjsu hermoso t i p o de varón. diciéndose m é d i c o .psición del M i n i s t e r i o Público. m e fecon trasuntos mongólicos. d o n aso desde |8 Castro López. usted que no ha sido más que un estudiante destripado. en ese t o n o despectivo. Castro López era un zorro viejo en las lides co negro. pero a f o r t u n a d a m e n t e para la d é - r i d a d con la. i la m a n o [buen mozo!" iera dete. pues ( g r a n h o n o r ) . la m a d r e de C a r m e n . sacrificada por la vesana Esta em de un ególatra c u a n d o apenas estaba en los albores de la vida. abordé corriente i la t r i b u n a para presentar al Jurado mis puntos de defensa. razones de por qué mi cliente había logrado el amor de su joven t de los h e c í i n f o r t u n a d a esposa C a r m e n G u e r r e r o . el poeta don Loi despiadada C a s t r o López. en sus manos se t o r n a en la tizona de sobre t o d o c Gargantúa. hay que' 1 pleno uso c decir con toda j u s t i c i a . En verdad. piensa que se tias de los pi toca con un chambergo d e l que escurre u n a p l u m a llorona. mag- fregado las 1 n i f i c a n d o t o d o lo q u e está a su alcance. si no arrancó más que débiles aplausos. o ¡ sidad de la generalmente c u a n d o menos. q u e se blece lo más i n s i g n i f i c a n t e y v u l g a r . la culturad. y p o r q u e a t o d o señor corresponde todo honor. y c u a n d o sale de casa y se encasqueta su sombrero di gráficamente anchas alas a la m o d a de los bohemios románticos." realizaran. el discurso de Castro López.252 El Jurado resuelve de la bella j u v e n t u d de C a r m e n G u e r r e r o . me ha l l a m a d o . instructor. presión de q u e A d o n i s se sentía celoso de A p o l o . absolverlo. Porque si bien ts señor agent cierto q u e mi cliente R o d o l f o G ó m e z G a r d u ñ o . Federicod tenido q u e G r a n d e . al ir a p r a c los hechos. Y cuant t a m p o c o f u e despedido con manifestaciones de desagrado. con escrupulosidad de un laboratorista. resolví atacar primero de aguas m la r e q u i s i t o r i a de Castro López. pero es sangrientas c sobre t o d o un poeta y su imaginación se r e m o n t a en el espacio. así es que cuando en el hogar y a y u d a n d o a su señora en las labores caseras tiene que usar el cuchi. Y c o m e n c é : de T e j a y " C u a n d o oíamos a nuestro a d m i r a d o amigo. c u a n d o sabe q u e apenas llego a Federico el Gordo. y descubrir q u e C a r m e n se inflamó dt " P e r o si pasión ante la irresistible belleza m a s c u l i n a d e l reo. por su tipo autóctono. sobre la carreten 11 rados q u e Re Laredo. irrefrenable < .ribunda con q u e mi d i l e c t o a m i g o d o n L u i s merece p o r derecho propio ocupar d su p a d r e A pedestal de la derecha de esas esculturas conocidas por "los Indica dos enferme Verdes". " C a s t r o López es un b u e n abogado. estaba en c o n t r a del acusador privado. tuvo dos s tómica podría ocupar sin desdoro u n o de los pedestales en que a Carmen G u sostienen las esculturas de bronce de esos dos indios pintados de col» rir o l v i d a d a verde q u e están a la e n t r a d a de la Calzada de la Viga. es un buen orador. habia salido estilo acusa airoso de la difícil tarea q u e tenía a su cargo. enno- rrero. y A u n c u a n d o el público de las audiencias del Jurado siempre. y q u e después de desechar Berta Báez como causas de ese a m o r la i n t e l i g e n c i a . tuvimos la im. R o d o l f o G ó m e z G a r d u ñ o . tiende enga que hace p C o m o lo último que había sonado en los oídos de los jueces popa. Hice un l l o encebollado de la cocina. investigar. nisterio Pú d o n L u i s . y p o r esa p e c u l i a r pigmentación de su p i e l y por su construcción ana. la mente q u e . es por es Guerrero -oí q u e en todas las ocasiones en que en este j u i c i o me ha hecho el hora no eran impc de a l u d i r m e . Pero m i ] 1 Esculturas instaladas ahora a la salida de México. jadas en el jurados. C o m o poeta que es. bajo a q u e l l lares e r a n las palabras d e l acusador p r i v a d o . la f o r t u n a . Y enfrentándome a la recordaba empresa de d e s t r u i r aquellas dos buenas oraciones acusatorias. con d o n a i r e y gentileza. salvo sus arranques injuriosos para el reo. Linó de "Pero si los jurados absuelven a R o d o l f o G ó m e z . y izona de í todo del d e l d o c t o r Rojo de la V e g a . mm mi p r i n c i p a l c u i d a d o consistió en l l e v a r al ánimo de los j u - -arrete» tf 1 Rodolfo no era el sujeto i m p u l s i v o y peligroso. como lo h a n declarado ante el J u r a d o s I n d i o s ¡enfermeras d e l H o s p i t a l J u á r e z . que c o n i a y que * uso de la razón preguntaba ansiosamente en su cama de m o - j h o n o r . enno»fiolas llaves de la m i s m a a u n a h e r m a n a de la v i u d a de G u e - .1 hogar \ que se apresuró a l a v a r el p i s o . está el sanguinario deseo de venganza de la señora u r a de * ^áez v i u d a de G u e r r e r o . f r e n t e al interés defensivo de su h i s t o r i a lte esechar ^ hechos. pues a u n c u a n d o el h o n o r ian imposibles con la versión de la señora Báez. y la i n d i f e r e n c i a d e l agente d e l M i n i s t e r i o Público. q u e había d e m o s t r a d o Drero deteniente. c o m o deben l a i m . El caso de las parteras 253 esania ^ embestida mía t u v o la f o r t u n a de provocar jocundas carca- sta fe en el a u d i t o r i o y picarescos guiños en los ojos de algunos de los pre. cuya o r a t o r i a nos íe a la "daba placidez d e l paisaje atravesado por el r i a c h u e l o de 13 abordé ™ quieta. p o r q u e antes le habían e n - s. a c t o p r i m i s t a u e inable que la acusación presentaba. " íl c u c h i . tola cómo estaba R o d o l f o . ante l a vista d e los jueces populares. a p a r e n t e m e n t e inmóvil. y para e l l o no ofrecí m e j o r . y d e j a r o n m o - je color nidada.Sientas dentro d e l zaguán de la casa. o l v i d a n d o v o l u n t a r i a - o v e n e flue» en t o d o caso. pero c e r i m e r o Mquella mansa y d i s i m u l a d a c o r r i e n t e se esconde la t u r b u l e n c i a iguas mortales.^ parecer q u e continúa l a verde grama d e l a pradera. m a g . su R o d o l f o . e a alisos Y cuando h u b e de e n t r a r a o c u p a r m e de la r e q u i s i t o r i a d e l M i - e r d a d . popu. y si no lo había m a t a d o : u p a r el ladre Agustín G u e r r e r o . el t i r a d o r h u b i e r a i e r i c o el 3o que estar en posturas distorsionadas e ilógicas para q u e se atan.Hice un análisis cuidadoso d e l resultado d e l p e r i t a j e balístico. " E s c o n esa d u l z u r a . a la p r i n c i p a l testigo de la tragedia. Wor. o P > y s ^ no excesiva l a d e i r r e d u c i e n d o t o d a l a a m p u l o - u e t a r e a i v a d o ^ ^ ' dialéctica sofística de la acusación p r i v a d a . c o n lo q u e ha p r o d u c i d o u n a acusación feroz y e a sta las Pdada contra R o d o l f o G ó m e z G a r d u ñ o . F u e p o r la i n c u r i a d e l juez . p r i v i l e g i o n L u i s ^ ¡ y Zabre. y sin oiría. .'l ' > será por esas dotes taumatúrgicas q u e m e a t r i b u y e e l ver 0 no b i e n es «agente del M i n i s t e r i o Público. .dos semanas completas p a r a ir hasta la cama d o n d e yacía 5 q u e se i e n Guerrero a f i n de p e d i r l e su p r o p i a h i s t o r i a . sino p o r la negligencia d e l juez ó c t o n o .'a practicar la inspección o c u l a r hasta los tres días después de p e r o es mas. q u e las t r a y e c t o - i q u e se Je los proyectiles d e n t r o de las cabezas de C a r m e n y d o n Agustín s p o r eso seto convenían más con la versión de G ó m e z . por lo q u e no p u d o d a r fe de la existencia de manchas i o . rendí un h o m e n a j e a la g a l a n u r a y s u a v i d a d d e l iír s a l i d o ^ acusatorio de d o n A l f o n s o T e j a y Zabre. que ón a n a . c o n esa cortesanía. '° Público. sobre cuya superficie se te ule engañosa y l e t a l u n a capa de esa v e r d e vegetación acuática. de que los hechos pudieron haber pasado como R o d o l f o los había expuesto. la puesto a responsable d e l r o m p i m i e n t o d e l p r i m e r hogar conyugal de Rodolfo. al declarar que era ella. Pero yo me opuse a que se i n c l u y e r a n las preguntas relativas a bigamia. Me atuve al de las pruebas y logré i n f i l t r a r en el Jurado la certidumbre. El juez ordenó la lectura de los interrogatorios q u e se i b a n a someter a la consideración Jurado para que r i n d i e r a su veredicto. O c h o o n u e v e horas duró el J u r a d o encerrado en la Sala de De- liberaciones. y cuando me tocó replicar a su discursos. y c o n d e n a t o r i o p o r la lesión q u e había causado a su suegra. que apuestas c o m o m a r i d o había sido para ella el h o m b r e más amoroso y d ' alzas y b' y q u e ella le pedía perdón públicamente por haberlo dejado. No hice en esta ocasión u n a pieza l i t e r a r i a . Pero. por ese delito que estaba p r o b a d o de m a n e r a i n d u d a b l e c o n las dos actas matrimonialei d e l Registro C i v i l . y a otros dos años p o r lo menos por la lesión que R o d o l f o había confesado q u e de m a n e r a intencional habia inferido a su suegra. Ignoro por qué causa el juti había i n c l u i d o en los interrogatorios las preguntas relativas al delito de bigamia. pero ya convencidos de que si su veredicto era absolutorio para R o d o l f o con relación a los dos homicidios. Come y que R o d o l f o la había buscado para que se reunieran y ella se haba duró e l j ' negado. p o r tratarse de un d e l i t o técnico que no debía someterse a la consideración d e l J u r a d o . Y los jueces d e l p u e b l o se r e t i r a r o n también a deliberar y a resol. de todas maneras sería condenado p o r el juez por los delitos de bigamia y lesiones a doña B e r t a . m u j e r que estuvo magnífica en el soporte a si redujo a m a r i d o en tribulación. por los h o m i c i d i o s de d o n Agustín G u e r r e r o y de Carmen Guerrero de G ó m e z . únicamente ella.254 El Jurado resuelve frirla pe prueba q u e la declaración r e n d i d a ante el Jurado por la prima tenía en esposa d e l procesado. n a t u r a l m e n t e . En segundo t u r n o h a b l a r o n el o t r o agente del Ministerio Público y el o t r o abogado de la parte c i v i l . q u e R o d o l f o no la había abandonado económicamente. me cuidé de ponet m u y en claro que R o d o l f o G ó m e z tendría que ser forzosamente eco d e n a d o por el señor juez a seis años de cárcel. o por lo menos u n a d u d a consistente. d e l c u a l también se acusaba a Gómez. por los cuales se pedía para él u n a pena de v e i n t e años de cárcel por cada u n o . y c u a n d o apareció n u e v a m e n t e en la Sala de Jurados entregó un v e r e d i c t o absolutorio para R o d o l f o Gómez Garduño. y por la c u a l el J u r a d o seguramente que no lo absolvería. Las preguntas sobre la bigamia se r e t i r a r o n d e l interrogatorio. y se iba a pasar ocho años en la cárcel. El juez despidió a los jurados y sentenció a Rodolfo Gómez a su- . El Ministerio Público manifestó su c o n f o r m i d a d c o n los interrogatorios. ver un caso de d u d a . s i m p l e m e n t e manifesté q u e había dicho ya todo lo que tenía q u e decir. Llegó el m o m e n t o de usar lo q u e desde el principio del juicio había considerado como mi m e j o r carta. Como nota pintoresca asentaré que d u r a n t e los cinco días q u e : había aró el j u i c i o . nisterio ras a l a eterse a e poner ite con- ito que loniales i o n que inferido solvería. análisis . y que los m o m i o s en esas apuestas sufrían e s t a s s o r e l i c a d o . c o n abono de los dos q u e ya r i m e r a . q u e p b el resultado. .litos de a cárcel. pues el señor juez no se sintió d i s - A \ { ° k- 1 B t 3 l a á s mínima rebajita e n l a t a r i f a del d e l i t o . as y bajas según las a l t e r n a t i v a s d e l desarrollo d e l j u i c i o . a resol- i c t o era p o r los ior cada . A p e l é de la sentencia y el T r i b u n a l de Justicia n a e a su sdujo a seis años la condena. ¡ en la cárcel. de De- Jurados í ñ o . por rrero de t suegra. >. a c e r i e n i m Ddolfo. los reclusos de la cárcel de Belén cruzaban entre ellos :e_. tez a su- . o por i haber Público r a sus l o que 1 juicio tura de ón del el juez 1 delito . El caso de las parteras 255 la pena de ocho años de prisión. Segundo entreacto . saldremos d e l edificio y atravesando la calle iremos a r e - i n o s a l a taberna d e A v e l i n o . sabe r e p e t i r las más sabrosas anécdotas o c u r r i d a s en na de enfrente de su bar. pero ya sea p o r q u e el caso q u e atendía era provocado ciertos incidentes enojosos e n t r e el defensor y el isterio Público. estimo q u e el or agradecerá si en este segundo i n t e r m e d i o lo i n v i t o a t o m a r bebida refrescante en el foyer. la p a r r o q u i a de la casa es n u t r i d a . y c u a n d o el c a n t i n e r o de humor. Calles. n i siquiera u n bar c o n f o r t a b l e . Avelino conoce a t o d o el m u n d o y conoce también lo q u e le asado a todo ese m u n d i l l o de burócratas. La gente q u e va toda del oficio j u d i c i a l . u n establecimiento d e l u j o .el procurador de Justicia. EL BAR DE AVELINO Como d e n t r o de la sala hace un calor i n s o p o r t a b l e . Al mediodía es fácil e n c o n t r a r allí a jueces. y a decir v e r d a d ni siquiera h a y foyer. hace q u e el aire se l l e n e de comentarios tirmuraciones de lo que pasa en los Juzgados y en la cárcel i n m e - os. no es. fuera un señor q u e había llegado al jo por los méritos académicos de ser p a r i e n t e cercano de un io prominente en el gobierno d e l general P l u t a r c o E. esta ocasión el a s t u r i a n o a n d a de b u e n t a l a n t e y nos cuenta episodios: Don Víctor Velázquez defendía a un reo c o n la h a b i l i d a d q u e pre demostraba el j u r i s t a . como porque A v e l i n o es un asturianote simpático y que además arriesga a a b r i r crédito a la m a y o r parte de los empleados j u d i - es de Belén. pero como resulta q u e en este tro no hay un bar en el foyer. es . secre- os o abogados litigantes que v a n a t o m a r el a p e r i t i v o . y ¡eñor procurador h u b i e r a estado d e s a r r o l l a n d o u n a c o n t i n u a d a 259 . tanto p o r q u e está precisamente f r e n t e a la casa de los T r i b u - es. o s i m p l e m e n t e p o r q u é el jefe de la Fiscalía. 1 bar de A v e l i n o es m u y p o p u l a r e n t r e la gente q u e p u l u l a p o r Tribunales. por esto. el proceso hasta el Jurado Popular. Presidía el j u i c i o el austero d o n Ignacio Bustos. e x h i b i e n d o al funcionario en toda la magnificencia de su i n s i g n i f i c a n c i a . y como éstos. era u n o de los inteligentes jueces del grupo de "los cárdenos". resultaban de todas maneras despectivos e irrespetuosos para el f u n c i o n a r i o . se permitía ser el más desinteresado de sus funciones de juez. Los procesos q u e llevaba se alargaban p o r más t i e m p o d e l que era usual y legal. me veo obligado a i m p o n e r l e una multa de cien pesos. y pago desde luego la cantidad con la q u e he sido m u l t a d o . y lo hizo así: "Por los desacatos q u e el señor defensor ha estado cometiendo en contra de un f u n c i o n a r i o público. al que todos llamaban cariño- samente C h u c h o . queremos decir con esto que no le daba escla- vizante atención a su función. se acercó respetuosamente hasta el p o d i u m d e l señor presidente. y d u r a n t e algún tiempo el señor Bustos estuvo i g n o r a n d o las palabras d e l defensor Velázquez pero éstas f u e r o n subiendo de t o n o y e r a n t a n repetidas. a b a n d o n a n d o la t r i b u n a del defensor." * * El l i c e n c i a d o Jesús M o r e n o Baca. y a u n cuando siempre estaba p r o p i c i o a p r o m e t e r diligencia en su labor oficial a las súplicas q u e los litigantes le hacían para que t a l o c u a l proceso se moviera un poco." El licenciado Velázquez. lo cierto es q u e en a q u e l j u i c i o d o n Víctor se estuvo refiriendo constantemente al señor p r o c u r a d o r en u n a forma sarcástica. no obstante q u e todos los juicios q u e he hecho sobre la personalidad d e l p r o c u r a d o r son exactos.260 El Jurado resuelve teoría para molestar al licenciado Velázquez en el ejercicio de su profesión. se vio don Ignacio en la necesidad de d i s c i p l i n a r al defensor. quien seguramente a b u n d a b a en los conceptos q u e al señor Velázquez le merecia la p e r s o n a l i d a d d e l p r o c u r a d o r de Justicia. agregando o t r a i g u a l para pagar por adelantado la m u l t a por las cosas q u e todavía voy a d e c i r d e l señor procurador. y en cierta ocasión en que después de muchas semanas de espera y de m u c h a s promesas d e l juez de que en la siguiente lle- varía. sin excusa ni p r e t e x t o . dijo al licenciado Bustos: " A c a t o la corrección d i s c i p l i n a r i a decretada por su señoría. san- g r i e n t a y p o r lo demás justiciera. Esto motivaba que algunos abogados se s i n t i e r a n i r r i t a d o s por la parsimonia de Chucho M o r e n o Baca. aun cuando exactos respecto al t i p o d e l h o m b r e . que llegó el m o m e n t o en que el presidente Bustos t u v o por fuerza que darse por enterado de los conceptos de V í c t o r . Pero precisamente por ser u n o de los más inteligentes y el más simpático entre todos. sin . obstaculizándolo sin razón en todos los asuntos que mane' jaba. lo cierto es q u e se o l v i d a b a de la promesa. y sa- cando de su cartera un par de billetes de cien pesos. Segundo entreacto 261 bmplirlas, c i e r t o defensor, q u e era u n o de los más allegados amigos • t i juez, c u a n d o al f i n o b t u v o q u e el caso se viera ante el J u r a d o fopular, d u r a n t e u n a de las audiencias estuvo lanzando invectivas al |topio juez que, d i c h o sea sin c a l u m n i a r l o , p r o b a b l e m e n t e no había •nielo ganas de leer los folios d e l proceso escrito, y q u e , por t a n t o , «taba cometiendo errores en las diligencias y equivocaciones m e d u - fres con los testigos, p r o v o c a n d o u n a confusión p e r j u d i c i a l para el ato, cosa que el defensor no toleró, y a cada m o m e n t o protestaba en •ntra del juez p o r q u e éste no conocía la causa. I ' L a persistencia d e l defensor e n sus i r r i t a d a s protestas molestó a l juez Moreno Baca, q u e a u n q u e era de carácter apacible en lo general, fias vegadas se i n c e n d i a b a de i m p r o v i s o , y en esta ocasión padeció ino de esos incendios, por lo c u a l , e c h a n d o m a n o a la c a m p a n i l l a •pe tenía sobre el p u p i t r e , interrumpió u n a de las r u d a s explosiones Sel defensor, y a g i t a n d o la d i c h a c a m p a n i l l a d i j o secamente: "Se •spende la a u d i e n c i a —y dirigiéndose a a q u e l señor defensor q u e le •taba dando t a n m a l r a t o , a ñ a d i ó — : F u l a n o , vete a molestar a tu •ñora m a d r e . " 1 E i n m e d i a t a m e n t e , sin d a r t i e m p o a q u e el defensor reaccionara a ni siquiera de q u e se d i e r a c u e n t a de la sugestión que le había •echo el juez, C h u c h o v o l v i ó a hacer sonar la c a m p a n i l l a y d i j o • t o r i t a r i a m e n t e : "Se r e a n u d a la a u d i e n c i a ; el señor defensor puede sntinuar." El señor l i c e n c i a d o d o n José María Lozano y yo llevábamos, ase- ados, la representación de u n a parte c i v i l en un J u r a d o q u e se llevó fi la M u n i c i p a l i d a d de San A n g e l , h o y A l v a r o Obregón. El l i c e n - iado Lozano había p r o n u n c i a d o u n o de sus magníficos discursos Biendo la condenación d e l acusado, en n o m b r e de nuestros clientes, lie eran los familiares de la víctima de u n a tragedia entre s i r i o - l i b a - Itses, y logró u n o de sus clamorosos t r i u n f o s oratorios. Después d e l tan tribuno, habló el defensor d e l procesado y n a t u r a l m e n t e su d i s - Brso no guardó ni lejana proporción c o n el q u e había p r o n u n c i a d o iozano. I Durante el receso, m i e n t r a s los j u r a d o s se r e t i r a b a n a deliberar •ta pronunciar su v e r e d i c t o , comenté con d o n José María la g r a n - Hisidad del discurso q u e había p r o n u n c i a d o , y le d i j e q u e en mi Htcepto el reo sería i r r e m i s i b l e m e n t e c o n d e n a d o p o r el Jurado. 1Y Chema me observó c o n ese g r a n c o n o c i m i e n t o q u e tenía de la • a : "No, Federico, éste árabe no será condenado. ¿Se d i o cuenta sed de quién era entre los espectadores el q u e aplaudía más frené- 262 El Jurado resuelve t i c a m e n t e las i m b e c i l i d a d e s y cursilerías q u e soltaba el defensor del reo?" Contesté q u e no me había d a d o cuenta de quién fuera el tan entu- siasta p a r t i d a r i o d e l defensor, y me lo d i j o el gran Lozano: "¡Mi cho- F u e ta fer, Federico, m i c h o f e r ! " ñaña, al s E l reo f u e absuelto. rosas q u e veinte añi fiero en i saludarme Las de L l e v a b a yo la defensa de Bernice R u s h , y en la audiencia de una mas e n e de las mañanas d e l j u i c i o todos los incidentes habían sido contrarios cimientos a la procesada; pero toda la sesión había sido tediosa y larga, una m u c h Hacía un calor i n f e r n a l en la Sala; los jurados hacían esfuerzos para fuera absu no rendirse al sueño provocado por atmósfera t a n oprimente, y la para q u e < cosa había sido t a n pesada q u e las moscas habían decidido dormirse La ma en las paredes. E r a n ya m u y pasadas las dos de la tarde y el fiscal n i q u é pol R i v e r a Vázquez se obstinaba en p r o l o n g a r u n o de los fatigosos inte- tu padre, rrogatorios q u e había estado h a c i e n d o d u r a n t e la mañana a los tes- regalado t tigos sin i m p o r t a n c i a q u e habían desfilado. Me levanté de mi asiento luego en 1 y me dirigí al presidente de debates, q u e lo era aquel día don Ernesto Garza, pidiéndole q u e me p e r m i t i e r a hacer uso de la palabra. Ernesto Garza, que p r o b a b l e m e n t e también era víctima del tor- m e n t o d e a q u e l l a a b u r r i d a sesión, m e d i j o secamente: — N o puede usted i n t e r r u m p i r u n interrogatorio. U n a ta — S e ñ o r presidente, lo p u e d o i n t e r r u m p i r para hacer una moción de t r i b u n a de orden. allá p o r di E l presidente G a r z a : un poco c — V o y a concederle la p a l a b r a para q u e demuestre cuál es el esto acerté desorden q u e existe en la a u d i e n c i a ; pero prevengo al señor defensor l l e v a b a sut q u e si no d e m u e s t r a q u e existe algún desorden, le impondré una alta, b i e n 1 m u l t a de doscientos pesos. jurisconsul Y o : Señor presidente, lo demostraré. S i n d u d a alguna que su se- se apartare ñoría habrá i d o en la mañana de algún d o m i n g o al bosque de Cha- dorcillo y p u l t e p e c a l l e v a r a sus chicos ante las jaulas de los animales en el edificio, de P a r q u e Zoológico, y se habrá d a d o c u e n t a de q u e sobre las jaulas de ella desapE los animales salvajes están fijados unos carteles que dicen que a las palabras er doce en p u n t o d e l día se da de comer a las fieras. Señor presidente su a l t a r ! " de la a u d i e n c i a , v a n a ser las tres de la t a r d e y el señor agente del Y Josc M i n i s t e r i o Público se está m a l p a s a n d o . laño; pero El presidente Garza no p u d o contener la risa y dijo, tratando de ser s o l e m n e : —Se suspende la a u d i e n c i a hasta las c u a t r o y t r e i n t a minutos de la t a r d e . Y hago saber al señor defensor q u e n u n c a he llevado a mis Este era chicos a v e r los animales d e l Zoológico; p o r q u e no tengo chicos. c ero. Y est ; Segundo entreacto 263 Fue también d u r a n t e el desarrollo de este j u i c i o cuando u n a m a - tea, al salir de la a u d i e n c i a , dos distinguidas damas de las n u m e - [tossas que asistían al j u i c i o de a q u e l l a americana que había sido unos ie¡inte años antes u n a de las cortesanas de más h i s t o r i a , como lo r e - :ro en u n o de los capítulos de este l i b r o , se acercaron a mí para i iludarme, pues e r a n personas de mi conocimiento. Las dos señoras eran m a d r e e h i j a y ambas estaban interesadísi- una m „as en el resultado d e l caso, a u n c u a n d o probablemente sus sen- timientos hacia la procesada no corrían por el m i s m o c a r r i l . La h i j a , |na muchacha monísima y elegante, ardía en deseos de que Bernice pera absuelta y me d i j o : " L i c e n c i a d o Sodi, haga usted todo lo posible pa que esta pobre m u j e r no sea c o n d e n a d a . " I La madre expresó su ánimo en o t r a f o r m a : " ¡ Q u é pobre m u j e r i qué pobre m u j e r ! Tú no sabes los malos ratos que por ella me d i o jn padre. No creas que p u e d o o l v i d a r aquellos aretes que me había "o tu papá y q u e desaparecieron de mi alhajero y aparecieron en las orejas de esta sinvergüenza." Una tarde, en u n o de los corredores d e l segundo piso del edificio tribunales, conversaban tres significados abogados que habían i d o por diversos m o t i v o s , y al encontrarse se saludaron y charlaban in poco ocupando el estrecho paso de u n o de los corredores. En Ko acertó a desembocar p o r la escalera u n a guapísima m u j e r q u e Kvaba sus t r e i n t a y cinco años con u n a donosura arrastrante. Era •ta, bien hecha, blanca, preciosa. T u v o que cruzar por entre aquellos •isconsultos; los tres andaban ya coqueteando con la sesentena, y •apartaron para d a r paso a la belleza, la que caminó por el corre- fcrcillo y se metió por el pasillo que conducía a la otra parte d e l •icio, dejando en el aire u n a estela de i n q u i e t a n t e a r o m a . C u a n d o la desapareció, u n o de los tres abogados viejos lanzó al aire estas abras en oblación: " I Q u é diosa! ¡ Y o ofrecería tres holocaustos en i altara IY José María Lozano, q u e estaba en el g r u p o , c o m e n t ó : "Sí, F u - l o ; pero en tres años." a mis [Este era un capitán d e l Ejército, borrachín, mujeriego y p e n d e n - s>. Y este o t r o era un policía u n i f o r m a d o , pendenciero, mujeriego V 264 Eí Jurado resuelve y borrachín. No se conocían el u n o y el o t r o . Pero en los dos existia Fue e en potencia el odio t r a d i c i o n a l que siempre hubo entre milicianos y abandont corchetes. U n a m a d r u g a d a llegó el m o m e n t o en que aquellos dos Era u n t hombres tenían que encontrarse y chocar. El capitán andaba rema- ciones d i t a n d o las actividades de u n a agitada noche de juerga y con una mu» negra p a i jerzuela que lo acompañaba se llegó a un quiosco en una calleja de ya el fisc un barrio arrabalero, para que les prepararan unas tortas e irlas a rrogar al comer después a un c u a r t o de h o t e l u c h o en que coronarían la fiesta genial; i r con el r i t o venusino. Esa noche el gendarme paseaba su desazón de cubría el m a c h o solitario cuando llegó al t e m p l e t e d e l tortero y encontró a la a los sen pareja. El policía resolvió que el m i l i t a r carecía de derecho de tenet cliente el u n a h e m b r a c u a n d o él no tenía o t r a , y por t a n t o decidió quitársela, Y lo c pues él era m e j o r t i p o que el soldadete, que era una "birria", El de la entt m i l i t e defendió su p r o p i e d a d y su derecho y pelearon, y el capitán en a q u e l ! llevaba la peor parte en la pelea, pues el gendarme lo tundía a gol- y estalact pes con la macana, hasta q u e t u v o la suerte de acertar a dar al taban hor policía un navajazo en la cara, sobre u n o de los ojos. Finalmente la que A n d i h e m b r a q u e d ó esa noche sin pareja p o r q u e llegaron otros policías, y como la r cargaron con el capitán para la Comisaría y enviaron en una ambu- E l cap lancia al gendarme hacia el h o s p i t a l de sangre. Me contrató como su defensor el capitán, y presenté el caso ante el Jurado como de defensa de la persona, sin extenderla por supuesto a la defensa de la p r o p i e d a d que el m i l i t a r hizo de la que tenía sobre la m u j e r , de la c u a l esa noche lo quería despojar el gendarme. El U n be caso m a r c h a b a b i e n p o r q u e el gendarme no se presentó ante el Ju- Pidió y ce r a d o y éste se enteró solamente de la versión de los hechos dada pedida y p o r el acusado; pero p r i n c i p a l m e n t e se enteró de la hoja de servicios no se con: d e l policía q u e se había p e d i d o a los jefes de la corporación. Ese reclamó e d o c u m e n t o p i n t a b a a aquel gendarme como un t i p o delicioso: arbi- para paga t r a r i o , extorsionador de comerciantes en pequeño, ebrio contumaz, única de ¡ rijoso, i n s u b o r d i n a d o , dos veces d a d o de baja d e l Cuerpo policíaco milia en i por i n d i g n o , y había logrado sus reingresos gracias a la protección de pocos a m : algún personaje político. C o n este d o c u m e n t o y la ausencia del gen- m u c h o esí d a r m e , la cosa iba sobre ruedas y seguramente que el Jurado habrá enfurecido absuelto al capitán, que, en resumen de cuentas, lo único que habia leña y el < hecho era defender su derecho y repeler un ataque abusivo del en l a p u e policía, y si para hacerlo había t e n i d o que cortar un poco el ojo del tenía v e n t agresor, esto no era sino u n a contingencia n a t u r a l en una riña. y comen,c Esta vez el fiscal era d o n A n d r é s Serra Rojas, de cuyos méritos acera de ! no h a b l o porque su personalidad está desde hace mucho tiempo de- esquivar 0 f i n i d a y ejecutoriada; pero en a q u e l l a ocasión no tenía elementos para hacia atrá; a p u n t a l a r la acusación, por la ausencia d e l gendarme y por su his- mentos qu t o r i a grandiosa de policía. D i j o el fiscal su discurso acusatorio; dije tener eí vel yo el de defensa, y el juez ordenó que los jurados fuesen a la Sala de Deliberaciones a p r o d u c i r su veredicto. ( suficienten: sus cY¿DYt.o I Segundo entreacto 265 • Fue en el m o m e n t o preciso en que los jueces populares i b a n a andonar la p l a t a f o r m a , c u a n d o se presentó el elusivo g e n d a r m e . • un tipo de estatura respetable, f u e r t e , m o r e n o obscuro, de fac- ones duras, y sobre el ojo i z q u i e r d o portaba u n a c o r t i n i l l a de tela jra para o c u l t a r la ausencia d e l ojo. C u a n d o se presentó el policía. •el fiscal no tenía posibilidades de detener a los j u r a d o s , de i n t e - ogar al gendarme y de hacerse oír n u e v a m e n t e ; pero t u v o u n a idea iial; indicó al h o r r i b l e i n d i v i d u o que levantara la c o r t i n i l l a que tria el lugar de su cara d o n d e debía estar su ojo i z q u i e r d o , y pidió •los señores jurados q u e v i e r a n el r e s u l t a d o d e l navajazo q u e mi inte el capitán había p r o p i n a d o al policía. 1Y lo que los j u r a d o s v i e r o n y vi yo también era algo a la m a n e r a l i a entrada d e u n a cueva entre l a maleza t u p i d a d e u n m o n t e , pues ) aquélla o q u e d a d se había f o r m a d o un t e j i d o de pelos, telarañas estalactitas de mucosidades, y seguramente que d e n t r o de ella h a b i - tan horribles sabandijas. Esto parecía c i e r t a m e n t e a q u e l ojo vaciado, ¡e Andrés Serra Rojas t u v o la inspiración de mostrar a los j u r a d o s , mo la más fuerte requisitoria en contra de mi cliente, i El capitán f u e , n a t u r a l m e n t e , condenado. Un borrachín sediento llegó un día a u n a c a n t i n a de b a r r i a d a , íó y consumió dos o tres cervezas y luego hizo un ademán de des- dida y agradecimiento al ibero d u e ñ o de la taberna. " V e n a n c i o " ise consideró pagado de las cervezas con a q u e l ademán amistoso y damó el pago al p a r r o q u i a n o ; mas éste no llevaba un solo centavo la pagar y d i j o que le cobrara el c a n t i n e r o la cuenta a la h e r m a n a ica de su tía. El asturiano no admitió que se i n v o l u c r a r a a la f a - ilia en un asunto t a n p a r t i c u l a r y saltó el m o s t r a d o r con gesto de feos amigos, por lo q u e el borrachín, que sin d u d a no lo estaba ficho esa vez, salió rápidamente d e l establecimiento seguido por el jfcitecido c a n t i n e r o . A l l a d o d e l a c a n t i n a había u n e x p e n d i o d e •a y el cliente se apoderó de u n o de los leños que estaban apilados lia puerta y esperó al español, y éste, considerando que el o t r o lia ventaja, a r m a d o como estaba con un leño, se apoderó de o t r o ¡omenzó entre los dos u n a esgrima de leñazos sobre la estrecha •Ira de la calle. En u n o de los lances el borrachín, al t r a t a r de Btivar un golpe q u e el o t r o lé t i r a b a , perdió el e q u i l i b r i o y cayó Ha atrás en dirección al arroyo de la calle, en los precisos m o - stos que un automóvil r u l e t e r o pasaba y el chofer no p u d o d e - i t r e l vehículo y pasó sobre el cuerpo de a q u e l sujeto, lastimándolo icientemente para que al poco r a t o estuviera t r a t a n d o de arreglar ¡débitos de conciencia c o n el S u p r e m o H a c e d o r . El español fue hasta había pagado uno o dos meses de más. la costumbre d e l oficio me hizo o l v i d a r m e un poco de la promesa que habla hecho a mi amigo C h e m a Gutiérrez. q u e era el defensor. que tendría unos veinte. y sujetán- d o l a e n t r e todos y tapándole la boca para q u e no gritara para pedir . c o m o al viejo corcel de guerra. la expresión de r e s e n t i m i e n t o en el rostro de mi buen amigo Gutié- rrez me t r a j o a la m e m o r i a la promesa que le había hecho. q u e con el año que el hombre se habla pasado preso estaban ya c u m p l i d o s . cruzaba por los llanos de Bal- b u e n a . quizás porque. después de h a b e r l o t r a t a d o sin piedad en el resto de la r e q u i s i t o r i a . c u a n d o u n o de los burros lo alcanzó y le d i o un par de coces. q u e a n d a b a n e n t r e los dieciséis y los veinte años de edad. y se lo prometí p o r q u e realmente aquel caso no de- mostraba g r a n peligrosidad d e l reo. El z o r r i l l o protestó: "¿Por qué me pegas. Y con eso me sentí liberado de m i o f r e c i m i e n t o a l defensor. Los seis o siete pillos aquellos. se a r r o j a r o n sobre la m u c h a c h a . C u a n d o iba a celebrarse el j u r a d o . me recuerda a q u e l c u e n t e c i l l o d e l zorrillo que se metió a un c o r r a l en d o n d e estaba encerrada u n a recua de asnos. p r o n u n c i a n d o esas últimas frases en q u e r e c o m e n d ó a los jurados q u e no f u e r a n demasiado duros con mi cliente. y f u e puesto en libertad por haber c o m p u r g a d o la pena. C o m o agente d e l M i n i s t e r i o Público me tocó acusar en una oca- sión a un g r u p o de r u f i a n c i l l o s q u e habían asaltado a una joven obrera que para v o l v e r a su casa. si ya me voy?" Y el asno d i j o : " T e vas. más o menos como éste: "El señor agente d e l M i n i s t e r i o Público. dado que podía considerarse el h o m i c i d i o como un h e c h o f o r t u i t o . y dirigí a los j u r a d o s algunas frases para i n v i t a r l o s a que no fueran dema- siado severos con el español acusado. José María Gutiérrez me su- plicó q u e en vista de las circunstancias no le apretara yo mucho al reo en el J u r a d o . u n a noche. El Jurado resuelve e n j u i c i a d o p o r el d e l i t o de h o m i c i d i o . al salir de u n a fábrica donde tra- bajaba. pero después de haber dejado aquí l a peste d e t u m e a d a . me d e d i c ó un párrafo de agradecimiento. y yo como fiscal lo acusé como responsable d e u n h o m i c i d i o e n riña. pero el juez le i m p u s o una sentencia de algunos meses de prisión. q u e es m u y inteligente. cuando hizo su defensa. Gutérrez. el o l o r de la pólvora me había puesto belicoso. y orinó allí y se escurría ya hacia la salida. y que tiene un inagotable a r c h i v o de cuentos rancheros. q u e en a q u e l l a época e r a n un desierto. Pero ya en el juicio. José María. pero c u a n d o estaba t e r m i n a n d o de formular mi acusación. como a las siete. En rigor. " El ibero f u e condenado. y los de la defensa. sin a d m i t i r al p u - jr qué me to. H a c e r el n u n a oca. sino q u e e l l a v o l u n t a r i a m e n t e se había gestado al ejercicio sexual con todos ellos p o r q u e su n o v i o . íl coito sobre la i n f e l i z obrera. y no se me o c u l t a b a q u e a q u e l l o era u n a vergonzosa oertad p o r iimaña de los defensores. se metió ¡tupida j o v e n se prestó a la m a n i o b r a de los defensores de oficio. En esta ocasión ocasión habían a i cierna. y dirigí jara arrancar a sus defensos de la cárcel.cusación. ¡¡validad.• por tal le había m o s t r a d o el defensor q u e había p r e p a r a d o el I O S d e B a l .j j estratagema q u e consistía en q u e l a m u c h a c h a víctima derarse e p a r a c 0 u n a ' T e aquella violación colectiva s e r e t r a c t a r a ante e l Jurado d e s u d e - serado de ¡iaración sobre c ó m o se había realizado el ataque. a ese Paco s la había prestado a sus amigotes para q u e la p r o b a r a n . q u e era fensa. q u e n a d a se podía hacer para lograr el castigo de e se había l acusados. y sujetán. Ires en c a l i d a d a los fiscales. Segundo entreacto 267 jaixilio. pues o b i e n u n a j o v e n iconocía quién de e n t r e ellos era Paco o se le había o l v i d a d o al d o n d e t r a . se . p o r q u e todos ellos e r a n verdaderos antropoides. recurrían a t o d a clase de triquiñuelas ). y orinó 'efectivamente. me «o de los acusados. dijo que había m e n t i d o al acusar a aquellos jóvenes a los q u e 3 de haber ¡había entregado p o r su v o l u n t a d . q u e destruía los car- duros con is. p o r q u e aquellos isé c o m o '¡nimbos e r a n tenidos p o r peligrosos y la gente de b i e n no t r a n s i t a b a jpor ellos después de la caída de la t a r d e . ie quería que sus amigos c o m p r o b a r a n " l o b u e n a q u e estaba". y en t o n o d u r o Jije que se acercara al g r u p o de los acusados y q u e tocándolo con mano señalara d e n t r o de ellos al sinvergüenza n o v i o . había q u e r i d o darles gusto a sus amigos y e l l a . q u e habían sugestionado a la chica c o n u n o o dos promesa de u n a compensación de t i p o conyugal p o r la a f r e n t a mida. y con eso la . c u a n d o declaró ante el J u r a d o . si h u b i e r a l l e - )ía h e c h o udo a prosperar la m a n i o b r a preparada por los defensores. como estuvo en el peligro de t e n e r l a . >s. q u e e r a n ¡ porque. habían p r o m e t i d o a la m u c h a c h a q u e u n o de los m a l a n d r i n e s se esto de la asaría con e l l a t a n p r o n t o c o m o saliera de la cárcel. se había prestado a la generosa cortesía de su n o v i o . y d i j e r a q u e en t i e n e u n ¡alidad no lo había h a b i d o . Pero al i n t e r r o g a r l a se me ocurrió regañarla un poco p o r la tica versión que estaba d a n d o a h o r a de los hechos. p r a c t i c a r o n u n o p o r u n o z m e su. ía puesto i Entre los defensores de oficio y los fiscales había siempre u n a . y DS de e d a d . o p a r a f u t u r o m a r i d o . por lo q u e a q u e l l a m u c h a c h a se les q u e d ó m i r a n d o t r a t a n d o siete p i l l o s encontrar u n o q u e le gustara para Paco. iodos de oficio. encontrándolo. s no de. 1 Estaban todos confesos d e l d e l i t o y el J u r a d o no h u b i e r a t e n i d o ostumbre 'piedad de ellos. éste: " E l smplaciente. es decir. rías frases ' Para lograr de la j o v e n a q u e l l a rectificación. p o r q u e los vagos aquellos e r a n insolventes.tó angustiada hacia la t r i b u n a q u e o c u p a b a n los defensores y en para pedir . p o r d a r l e gusto a su n o v i o Paco. ntencia de Parecía. q u e p o r lo demás n a d i e le h u b i e r a prestado. realizando la hazaña q u e en la jerga nucho al Id hampa se conoce c o m o " h a c e r p i r a " . q u e se tenían p o r abogados m u y supe- oo G u t i é .ialamiento fue un t r e m e n d o c o m p r o m i s o para la j o v e n . pues.Ico. q u e p o r la índole burros lo ti delito se llevaba a p u e r t a cerrada. en r e c o n o c i m i e n t o a su b r i l l a n t e imaginación. c u a n d o el defensor lo d e j ó m a l parado en alguna de las escaramuzas oratorias. pero él estaba seguro de que podía pelearle y b a t i r l o en todos los terrenos. que era el defensor.268 El Jurado resuelve el c o l m o de su angustia se dirigió a u n o de ellos pidiendo socorro en su aflicción. dirigiéndose g a l a n t e m e n t e a su j o v e n contendiente le dijo. y fotjat metáforas d e s l u m b r a d o r a s . Y José María Lozano. el más elegante. Por esta razón. s o l i c i t a d o p o r el jefe d e l C u e r p o de Defensores de Oficio. y ya lo estaba demostrando en todos los i n c i d e n t i l l o s en q u e había t e n i d o q u e hacer uso de la palabra du- r a n t e e l desarrollo d e l Jurado. nos veremos en F i l i p o s " . el más c u l t o . zalamero: "¿Preferiría mi j o v e n amigo q u e m e j o r nos viéramos dentro de un r a t o en P h a l e r n o —refiriéndose a un bar elegante que estaba de m o d a en aquellos días y abría sus puertas en la calle del 16 de Septiembre— para que tomemos el aperitivo?" . para p r e g u n t a r l e : " ¿ C u á l es Paco?" Fue cosa fácil. p o r supuesto. había leído bastante y podía hacer citas de hechos y de frases célebres. consideró q u e los grandes generales pier- d e n algunas veces batallas en u n a g u e r r a . lo desafió c o n t o d o brío: " S e ñ o r licenciado. pues. A s í . El también. * » * A q u e l j o v e n fiscal no sentía m i e d o d e l defensor famoso que tenia enfrente. c u a n d o en a q u e l i n c i d e n t i l l o el defensor lo puso contta la p a r e d . recibió una notificación de cese. después. para salir victoriosos y llenos de gloria en la última q u e resuelve la guerra en total. el j o v e n fiscal. Los p i l l o s f u e r o n condenados p o r el J u r a d o . C i e r t o es que era el más b r i l l a n t e de los oradores. d i j o . hacerla confesar en medio de lágrimas q u e su n u e v a declaración le había sido sugerida. y en cuanto al ingenioso de- fensor. a l u d i e n d o a la b a t a l l a en T r a c i a en la que Antonio y O c t a v i o d e r r o t a r o n a B r u t o y Casio. .Los nietos de los fenicios A don Víctor Velazquez. cuya Maestría regatean los "enanos". amigo de d o n Q u e r i d o y m í o . siendo Mía segunda y última vez en que nos enfrentamos. para q u e le llegara a d o n jtrido: " L o grave es que los c h i q u i l l o s crecen. c o n el c a r i t a t i v o :sito de hacer que no guardáramos rencor el u n o para el o t r o . un abogado amigo mío encontró al señor M o h e n o en los únales y lo felicitó por la absolución que había o b t e n i d o para ella señora. en ue don Q u e r i d o M o h e n o o b t u v o u n o de sus más espectaculares ¡dos. la suerte me c o l o c ó n u e v a m e n t e en el B o contrario d e l señor licenciado M o h e n o e n o t r o j u i c i o . • trataba esta vez del j u i c i o de un i n d i v i d u o de origen sirio- mk que había d a d o m u e r t e a o t r o sujeto de la m i s m a n a c i o n a l i - lEra un caso de l i n c a m i e n t o s t a n vulgares. •de estas circunstancias. c o m o Be entonces iba siendo la de nuestra República. Sodi no es más q u e un c h i q u i l l o r e t o - 1 y tuve que d a r l e sus nalgadas. y c o m e n t a n d o el j u i c i o le d i j o : "Parece q u e el l i c e n - J o Sodi le d i o a usted bastante g u e r r a " ." que! abogado. Yo agradecí el Jtne y a mi vez hice este c o m e n t a r i o . 271 . en la p r i m e r a oca- en que nos encontramos. y B b i e r a sido por ellas. el caso h u b i e r a pasado i n a d v e r t i d o ." Biatro años más t a r d e . lo c u a l ya era razón bastante para q u e Bnión pública se sintiera i n v i t a d a a presenciar un espectáculo Bl de primera categoría. \ Pocos días después de a q u e l j u i c i o de N y d i a C a m a r g o Rubín. decía que a los dos nos estimaba. q u e si no h u b i e r a Brimeramente por la circunstancia de que el h o m i c i d a se procuró Bensa de d o n Q u e r i d o . el caso carecía de interés especial. e n c u e n t r o comentario hecho por d o n Q u e r i d o sobre mí. h u b i e r a sido t e n i d o como u n a de tantas B s cotidianas que s e realizan e n u n a c a p i t a l t a n p o b l a d a . y hasta sospecho que mi bien i n t e n - sado colega a n d u v o buscando esa p r i m e r a ocasión. me refirió lo de'. y en segundo lugar p o r q u e la víctima Bmicidio era un j o v e n heredero de la f a m i l i a más rica y res- i d e la colonia sírio-libanesa en aquellos días d e l año de 1928 • tuvo lugar el d r a m a . a lo c u a l contestó el ado chiapaneco: " ¡ B a h ! . N o r m a " . estaba al borde de privado la q u i e b r a ) . y como el d e l i t o no tenía lincamientos ni tonos de aquellos que i n c e n d i a b a n el ánimo público.272 El Jurado resuelve Se trataba de u n a riña v u l g a r . al que consideraron. de hacer que la justicia condenara al matador. Líbano. En aquel caso no había ni en mínima proporción n a d a q u e p u d i e r a encender la morbosidad d e l público. con la q u e disparó cinco veces sobre el que si para que iba. como el m á x i m o oponente que podían enfrentar al gran gendarm t r i b u n o . originada por rivalidades de tipo c o m e r c i a l . Pero al h o m i c i d a se le ocurrió poner su caso en manos del notable abogado de C h i a p a s . y que lo h i c i e r a interesarse en favor o en perjuicio de la suerte d e l responsable d e l d e l i t o . refuerzo sentara. el único que podría infligir llevarlo u n a d e r r o t a al t r i u n f a d o r constante en el J u r a d o : a don José María dos o t r e Lozano. y con razón. ni el interés de que en el fondo de a q u e l d r a m a se m o v i e r a alguna pasión s e n t i m e n t a l y no había pro- d u c i d o en el ánimo d e l g r a n público los efectos que causaban siempre las tragedias inspiradas p o r a m o r o por celos y en las que había la fuerza m o t o r a d e l a m o r hacia u n a m u j e r . ya c o m o tión baladí (pues se trataba de que K u r i prevenía a Daher sobre de rrespond que no debía andar esparciendo comentarios acerca de si el estable. y por su parte Jalil reconvenía. h u b i e r a sido c u a l q u i e r a de los m u y inteligentes pero más oscuros abogados que trabajaban ante el Jurado Popular el que se hu- biera encargado de a q u e l l a defensa de un h o m i c i d i o en una riña sin nada espectacular. si había en cambio provocado en los f a m i l i a r e s d e l m u e r t o el deseo. causándole dos lesiones q u e se c a l i f i c a r o n por los médicos de. K u r i propinó u n a bofetada a D a h e r . detenido El día 9 de enero de 1928. (ganado . d e l pelig terarse de que sería d o n Q u e r i d o el defensor del homicida. y Pino Suárez. En u n a p a l a b r a : era aquél poco d e l i t o y poco delincuente para t a n g r a n defensor. De no haber sido buscado como defensor el prestigiado señor M o h e n o . a las n u e v e y media de la mañana y durante en la esquina de lo q u e entonces se l l a m a b a calle de Capuchinas. y al en. y A s í f u e como este caso de t a n raquíticas proporciones tomó cuerpo bre las c para hacerse un caso sensacional. en la que D a h e r trabajaba o era socio. se m e r c i o . J a l i l sacó de la bolsa interior de un homl su saco u n a pistola. c u a n d o se m a r c h a b a . el joven Eduardo Kuri.: c o n s t i t u y e r o n en acusadores privados y eligieron para que los repre. Daher. y los diarios m e t r o p o l i t a n o s no hubieran dedicado más de u n a c o l u m n a a reseñar el j u i c i o y sus resultados. mejor seria decir unos m el f a n a t i s m o . y después le dio bastante espalda para dirigirse al comercio de los K u r i llamado "La Mariposa de m i s n de O r i e n t e " . ahora V e n u s t i a n o Carranza. visitas qr a K u r i p o r q u e éste también andaba p r o p a l a n d o que la tienda "La sido al. Desp tras u n a breve conversación con Jalil D a h e r para dirimir una cues. No tenía p o r cierto. jueces pe c i m i e n t o c o m e r c i a l de su padre d o n E d u a r d o K u r i estaba pasando Conc por condiciones económicas difíciles.'. p o r q u e f u e hecho después de prac- b de t ™ " autopsia en el cadáver de K u r i . pues la gente que se acomodaba en la G a l e r a . llegaron al f i n con el detenido al refugio de la Comisaría. Los nietos de los fenicios 273 . según tengo e n t e n d i d o .obre d e p e n d i e n t e que instruyó. los patriarcas de ella.1 q u e s . lo K u r i i Después los ánimos se f u e r o n c a l m a n d o y J a l i l D a h e r . e v 3 Labia Daher se refugió. íotable c o n l°s que todos p r o c u r a b a n tener a m i s t a d y negocios. sino d e protegerse d e l riesgo d e ser no c o n de la c e d i d o y p r o b a b l e m e n t e hasta m u e r t o por l a g r a n c a n t i d a d d e i n - dividuos de origen sirio-libanés que. registrado i a cues-I 1 c huésped d e l a Cárcel d e Belén. en " L a N o r m a " . >sidad P ero e l ánimo d e h u i r . y f u e el p r o p i o comisario con unos cuatro o seis al g r a n Pidarmes más el q u e logró extraer de " L a N o r m a " a D a h e r y i n f l i g i r levarlo hasta las oficinas policíacas. haciéndolo atravesar entre los . de que J a l i l había m a t a d o a K u r i d i s - ña sin parándole por la espalda.lra Que no mereciera estar alojado en las galeras d e l v w l g u m pecus idicos donado c o r r i e n t e ) . el séptimo de los estableces penales. diagnóstico i r r e f u t a b l e . al darse cuenta al e n . como ya la he descrito en u n o de los capítulos VÍariposík mis memorias. que e n t r a r o n a su cuerpo :mpre F° r espalda. jp t 0 mortales. q u i e n falleció unos m i n u t o s 1 3 pro. Esto significaba q u e D a h e r f u e considerado como terior hombre de buena educación y de medios económicos bastantes . María dos o trescientos libaneses que se habían j u n t a d o para hacer justicia en Daher. ya q u e K u r i era nada e para m e n o s que el h i j o de d o n E d u a r d o K u r i y el sobrino de d o n Assiz Kuri.del peligro que corría el d e t e n i d o si se arriesgaban a sacarlo d e l co- i d a . 1 t o n o s Jahl hizo que algún o t r o empleado de su t i e n d a l l a m a r a a unos c a m b i o policías y se entregó a ellos. los dos más ricos miembros de la colonia. después de ser lesionado por los proyectiles. se mercio para c o n d u c i r l o a la Comisaría de Policía. los detenidos d i s f r u t a b a n de u n a existencia le d i o l i t a n t e confortable.I-íbano que había en M é x i c o . p o n i e n d o en sus manos la pistola que i decir m o s m i n u t o s antes había disparado. a cuyas puertas permanecieron anana ydurante toda la mañana y la t a r d e los enfurecidos hijos d e l A l t o achinasjjbano. pasande Conocí a J a l i l D a h e r en el i n t e r i o r de la cárcel en alguna de las itonveníí™ que con frecuencia hacía a m i s clientes allí detenidos. registrándose el f a l l e c i m i e n t o c u a n d o el h e r i d o era 13 oía la " d o en u n a a m b u l a n c i a hacia el h o s p i t a l de la C r u z Roja. f u e sujetado a l proceso co- o m o . Los policías. a q u e l l a en que. salvo la pena de estar oorde dí'ivado de la l i b e r t a d . después de hacer los disparos. p i d i e r o n a ésta un i r e p r e . pues ambas señor riendas estaban en el corazón d e l sector c i t a d i n o en que habían sen- 0 más d° sus reales los numerosísimos comerciantes originarios d e l A l t o tJ se h u . Había 35 nda " L í o alojado en la G a l e r a Dos. y r e p a r t i e n d o la policía más de u n a docena de macanazos so- c u e r p o ^ las cabezas de los alborotados orientales. m o s t r a b a n t a n t a indignación y rabia que dicado pretendían forzar las puertas d e l establecimiento m e r c a n t i l d o n d e se refugió el h e r i d o r . para hacer pavesas de él.refuerzo de agentes. enterados al instante. porque al igual que recibido haría M o h e n o tratándose de mí (esto era obligatorio suponerlo). l o g r a r la pues de todas maneras no estaba satisfecho de la tardanza en la quebrant tramitación de su asunto. pero lo cierto es que las veces que lo veía se acercaba a importanci saludarme y cambiaba yo con él algunas frases corteses y de vez en líos testigo. tampoco me pregun- de t a l mai taba mi opinión sobre su caso. t o . cuando s m e n t e en su petición. José Mari t i e n d o en su s o l i c i t u d . En esta ocasión manifesté de una manera reses de t e r m i n a n t e a Jalil que. sin darle m a y o r i m p o r t a n c i a a la solicitud de Jalil. De suerte Fue q u e le rogué que no volviéramos a h a b l a r d e l asunto. porque era cuestión básica o pequeña entre los abogados que se respetaban no hacer nada que pudiera mo. a u n en el supuesto caso de que retirara de su hacía de defensa al señor M o h e n o . yo no la aceptaría. cuando le preguntaba sin interés personal sobre cómo marchaba su tesar q u e proceso. el señor licenciado M o h e n o fabricaba u n a de aquellas por la m laboriosas y cuidadosas defensas que acostumbraba construir. p o r reconocer. sobre la U n a o dos semanas después volvió a acercárseme Daher. pero especialmente con diados de relación aí señor M o h e n o . fuerza p a ces en u n a defensa suya. me mantuve r i d o Moh en mi negativa. Me rehusé t e r m i n a n t e m e n t e a hacerlo. con el c u a l no tenía sino m u y superficiales y se habí relaciones. más que de amistad de simple conocimiento. qu« Fue unos cuatro o cinco meses antes de que se le llevara ante el P o r el Jurado. No recuerdo cuándo ni por qué ya f u e r a c lo conocí. por su parte. l a d e l re pues era h a b i t u a l que los detenidos p r e g u n t a r a n a otros abogados Fue e distintos de su p r o p i o defensor su opinión respecto a sus casos. y qu portaba si el señor M o h e n o se disgustaba p o r q u e yo leyera el proceso. ella p o r l lestar al q u e manejaba un negocio. Y J a l i l parecía tener t o d o esto. insis. pero ni él me daba i n f o r m e s de su caso. quizás. tenía que ser lo llevara más escrupuloso y de n i n g u n a m a n e r a pensaba dar a don Querido últimos t i pretexto para que dijera que andaba yo t r a t a n d o de meter mis nari. yo g a d o qu no aceptaría u n a defensa que él h u b i e r a m a n e j a d o antes porque seria semanas f a l t a r al respeto. pues el p r e g u n t a r l e sobre t a l p u n t o era usando el único de gran ut m o t i v o de conversación que a él p u d i e r a interesarle en las brevísimas y la i n f a t i ocasiones en que lo saludaba. se me acercó vinieron a D a h e r para p e d i r m e que leyera su proceso y le diera mi opinión sobre y d e su m su posible resultado. a las buenas maneras y tener cierto grado de cultura y educa- de todos le ción. asegurándome que de n i n g u n a manera se ente. él tendría raría el señor M o h e n o de que yo había leído el proceso. miliares E n t r e t a n t o . cuando u n a mañana. No obstante q u e D a h e r insistió vehemente. proceso . desde luego para que no pudiera A s í fu< suponer que se trataba de supervisar su labor. en el i n t e r i o r de la cárcel.274 El Jurado resuelve Dos tenía que acreditar su condición de estar acostumbrada a la hi- l i d a d para giene. en h o m e n a j e al abogado chiapaneco. E l . expli. la ir a enterarme de u n a causa que él llevaba. ni yo tenía empeño a d q u i r i r es en recibirlos. ni yo se la h u b i e r a podido dar por no interrogad» conocerlo. al compañerismo y a la ética profesionales. pero esta vez diciéndome que a él no le im. q u e tenía gran habi. c r i b i r la p cándole que siendo su defensor el señor M o h e n o no podía permitirme Daher. Hay que los. y le manifestó q u e p o r hallarse m u y (uebrantado de s a l u d se veía i m p o s i b i l i t a d o de representar los i n t e - nses de la acusación p r i v a d a en el Jurado. en el angus- . quizás. tío d e l m u e r - m y que era el q u e encabezaba las actividades de la f a m i l i a p a r a ograr la condenación de D a h e r . y sólo habría de c o b r a r l o toando se v i e r a ante el J u r a d o P o p u l a r . y »r la misma por la q u e yo no me manifesté m u y dispuesto a prestar- ¡s. Fue en estos días. Los nietos de los fenicios 275 lidad para allegarse elementos de información sobre la v i d a y milagros de todos los personajes q u e intervenían en un caso q u e él m a n e j a r a . La prensa se había o c u p a d o en los iltímos tiempos escasamente d e l asunto. ja fuera c o m o protagonistas o c o m o simples testigos. pero desgraciadamente para Daher. i Así f u e r o n c o r r i e n d o los días. acia devolución de la c a n t i d a d q u e p o r a n t i c i p o de honorarios había recibido y les n o t i f i c a b a su resolución. la mayoría de aquellos testigos e r a n gentes q u e tenían grande i pequeña a m i s t a d con la f a m i l i a K u r i o trataba de congraciarse c o n día por lo q u e significaba d e n t r o de la colonia sirio-libanesa. con t o d a pena. pues r e a l m e n t e carecía de tuerza para atraer el interés d e l público. Esto c u a n d o f a l t a b a n escasamente tres imanas para que el asunto se viera ante el t r i b u n a l d e l p u e b l o . al m e d i a r a b r i l . que el testigo m i s m o . el abogado M o h e n o sabía de la v i d a d e l testigo más. p e r o q u e n i n g u n o de todos ponía en h a c e r l o el celo jl la infatigable constancia q u e en e l l o ponía d o n Q u e r i d o M o h e n o . d o n Q u e - rido Moheno en la t r i b u n a d e l defensor y d o n José María Lozano en s del representante de la acusación p r i v a d a . p o r lo q u e . d a n d o t o t a l importancia a i n f o r m a r s e sobre los antecedentes personales de a q u e - llos testigos q u e i b a n en c o n t r a d e l interés de sus clientes. porque era empresa agobiante a q u e l l a de meterse a estudiar un fficeso en el q u e habían d e c l a r a d o docenas de testigos. p a r a q u e b u s c a r a n o t r o abo- jado que los p a t r o c i n a r a . las semanas y los meses hasta m e - diados d e l de a b r i l de 1929.se había entregado a la p r i m e r a Presidencia de Debates para q u e jo llevara ante el J u r a d o P o p u l a r . Jde tal m a n e r a q u e c u a n d o algún testigo estaba f r e n t e a él p a r a ser interrogado. Fue por esta razón de la urgencia d e l t i e m p o p o r la q u e los f a - niliares de K u r i v i n i e r o n a solicitar premiosamente mis servicios. Por el proceso f u e r o n d e s f i l a n d o varias docenas de testigos q u e vinieron a declarar sobre los antecedentes d e l f a l l e c i d o E d u a r d o K u r i f de su m a t a d o r J a l i l D a h e r . D e b o c o n - fesar q u e éramos m u y pocos los abogados q u e nos cuidábamos de idquirir estas informaciones q u e en el j u i c i o ante el Jurado r e s u l t a b a n de gran u t i l i d a d . l l e v a n d o a la causa m i l datos p a r a des- tribir la personalidad de u n o y de o t r o . En esto era grandioso. c u a n d o ya el proceso había sido c o n c l u i d o . p o r la intervención q u e en il tendrían los dos más reputados oradores d e l m o m e n t o . c u a n d o se d e s p l o m ó el t e c h o ¡obre la cabeza de los f a m i l i a r e s d e l sacrificado E d u a r d o K u r i : D o n ¡osé María Lozano llamó a su o f i c i n a a d o n Assiz K u r i . naturalmente. quedaba yo auto- rizado para a b a n d o n a r de i n m e d i a t o su p a t r o c i n i o . pues el t r i b u n o M o h e n o era p r o l i j o y d e t a l l i s t a en sus trabajos. pero su cálculo tenía la f a l l a de no considerar q u e en los Jurados que el Señor Moheno m a n e j a b a . q u e me hizo sonreír y que desde luego acepté: me pagarían u n a c a n t i d a d fija por cada una de las audiencias d e l j u i c i o al comenzar éstas. la f o r t u n a c o n q u e me había yo desenvuelto como abogado j u r a d i s t a me aconsejaba no aceptar. q u e no solamente no esta- b a n dispuestos a pagarlos. porque los ojos de la c l i e n t e l a estarían m u y abiertos sobre ambos para ver quién era el de más d u r a m a n o para t u n d i r s e a golpes. o de cabeza más granítica p a r a resistirlos. sin meditarlo. y t o m a b a n el riesgo. Yo no sabía cuál era esa c a n t i d a d . a u n cuando el hecho era l e j a n o . pero consideré injurioso de parte de los interesados que me d i j e r a n en u n a forma tan franca y descortés q u e estaba yo considerándome un abogado de más precio q u e d o n José María. y sus Jurados duraban mu- . t a l vez bajo el consejo de algún abogado. una pelea. y a mí también me lo h u b i e r a parecido. No sé cuáles f u e r o n las razones para q u e v o l v i e r a n a la mañana siguiente con u n a proposición mañosa. un cálculo del tiempo q u e podría t o m a r el desarrollo d e l J u r a d o y calcularon que pagán- d o m e bajo la cuota propuesta no llegarían a desembolsar la cantidad q u e yo había p e d i d o . q u e pedía yo mucha mayor c a n t i d a d de a q u e l l a en q u e habían c o n t r a t a d o al señor licenciado Lozano. A decir v e r d a d . apenas llegarían a tener q u e erogar esa s u m a . p o r t a n t o . y yo. no c o n el ánimo de q u e no insistieran en c o n t r a t a r m e .276 El Jurado resuelve tioso lapso d e l q u e se disponía. pero la actitud descortés q u e t o m a r o n aquellas personas me hizo mantenerme firme. lo q u e significaba la preferencia p a r a f u t u r o s casos b i e n r e m u n e r a d o s . Fijé así unos h o n o r a r i o s exagerados q u e . y los casi clientes d i e r o n la v u e l t a y se m a r c h a r o n . el t i e m p o se estiraba como u n a bola de chicle. t o n t a m e n t e . sino porque los clientes e r a n lo bastante ricos para q u e p u d i e r a n pagarse el capricho de poner a su servicio. y tenía la d e b i l i d a d de q u e le gustaba m u c h o ocupar d u r a n t e el mayor número de días posible las páginas de los diarios. Señalé. sino q u e los consideraron como abusivos de mi p a r t e . c o n v i n i e n d o ellos en que si no me hacían el pago al iniciarse la a u d i e n c i a . lo c u a l a ellos les parecía demasiado vanidoso de mi p a r t e . dejándome con m i s ambiciosas pretensiones. Es que habían h e c h o . y d e c l a r a r l o el m e j o r . había sido a n t e r i o r m e n t e " n a l g u e a d o por muchacho retobado" por don Querido. u n a a l t a c i f r a c o m o la de mis honorarios. t o m a n d o en cuenta que la contienda i b a a ser c o n t r a un r u d o oponente. en el m o m e n t o en q u e se les daba la gana. c o n el abogado chiapaneco. en el peor de los casos. t a l como el señor Moheno. j u d i c i a l se e n t i e n d e . d i c i é n d o m e . o. a un abogado q u e se cotizaba caro y era m u y solicitado. fueron re- chazados c o n h o r r o r por los interesados. En r e s u m e n . e n q u e proceso de D a h e r desde q u e se inició lo conocía centímetro a centí- yo a u t o . Así estaba f o r m a d a la acusación o f i c i a l .metro. de cuyas capacidades he h a - s precio blado en u n o de los casos q u e f i g u r a n en lo a n t e r i o r de este l i b r o .tiismo. en q u e se abrió ojos de 1 era e l ranítica EL JUICIO lerenda c h o era i T o c ó l l e v a r la causa a n t e el J u r a d o P o p u l a r al p r i m e r Presidente :obado" He Debates. q u e aprovechaba sus apariciones en la i mayor ¡tribuna d e l Jurado P o p u l a r p a r a descargar r u d a s críticas a la A d m i - enciado inístración pública. ¡de los procuradores anteriores la comisión de hacer m o r d e r el p o l v o ibusivos al ex político chiapaneco. el q u e además era. pero los f a m i - Moheno liares del d i f u n t o E d u a r d o K u r i se habían obsesionado c o n la idea pues el Je que yo les era indispensable para d e r r o t a r a d o n Q u e r i d o . rebosante de o p t i m i s m o . p o r lo c u a l se c u i d ó de reforzar la b a r r a de la njurioso acusación o f i c i a l e n v i a n d o a dos magníficos elementos d e l M i n i s t e r i o i franca Público: H u m b e r t o E s q u i v e l M e d i n a . q u e en esos días eron r e . no 1 t i e m p o solamente la acepté. o sea a q u e l j u i c i o de N y d i a C a m a r g o en el apricho jque d o n Q u e r i d o se v i o precisado a p r o p i n a r unos cuantos azotes en gana.tegistrado el p r i m e r o . por lo q u e de él sabía D e l h u ^ :antidad meau. p a g á n . h o m b r e de g r a n t a l e n t o . realizándose así la coincidencia de que este mi segundo e n c u e n t r o c o n el señor l i c e n c i a d o M o h e n o f u e r a ños. tenía la i En la b a r r a de la defensa aparecía la r o t u n d a y p o p u l a r f i g u r a número le don Q u e r i d o . había h e r e d a d o no esta. un sólido garían a drogado. d o n A n g e l Escalante. y t u v e q u e s u m e r g i r m e en las i n n u m e r a b l e s hojas d e l 0 como jproceso escrito d u r a n t e la semana a n t e r i o r al j u i c i o . ágil espíritu y clásica dialéc- tica. q u e era yo m i s m o . y es a f o r t u n a d a m e n t e todavía. c o n su aspecto p e c u l i a r de h o m b r e seguro de sí b a n m u . r e p a r t i e n d o saludos y sonrisas e n t r e . agente d e l M i n i s t e r i o Público especial al magnífico abogado d o n I g - ¡me c o n nacio V a l l e j o . y así llegó el a pelea. y 'anidoso que con dos o tres años más de práctica en su función había l o g r a d o actitud muy sólida experiencia en su cargo de acusador p o r el Estado.rio para mi c o n o c i m i e n t o d e l proceso. comparecí con l a asisten- r y q u e ta del señor l i c e n c i a d o E n r i q u e D e l h u m e a u . no lajo la presidencia d e l m i s m o f u n c i o n a r i o j u d i c i a l a n t e q u i e n se había q u e los . q u e p o r sí sólo alo tenía kbiera sacado e l j u i c i o adelante sin m i intervención. Nos c o n v i n i m o s . día 8 de m a y o d e l año de 1929. a las posaderas a un j o v e n fiscal m a l c r i a d o . q u e era apoderado ge- u n a d e Ineral jurídico de la f a m i l i a K u r i . ¡ La Procuraduría de Justicia d e l D i s t r i t o F e d e r a l . Los nietos de los fenicios 277 ntienda chos más días de aquellos q u e otros abogados h u b i e r a n c o n s u m i d o . un e l e m e n t o de t a n t a valía. y que por haber v i g i l a d o t o d o el . C u a n d o al contratárseme se me preguntó si tenía algún i n c o n - : habían veniente para gozar de la asistencia de d o n E n r i q u e en el j u i c i o . estaba a cargo d e l abogado d o n José A g u i l a r y M a y a . sino q u e la estimé c o m o el c o m p l e m e n t o necesa- . y c o m o e firme. mañana Como representante d e l a f a m i l i a K u r i . A h o r a t o d a la sillería. mismas q u e conservó d u r a n t e todos los días del pragmáticí j u i c i o . de el señor rV \a q u e l o s I b a sacando u n o a u n o en el m o m e n t o en que lo creía Don Q u e r i pertinente. a n t e las cuales el señor presidente de la Audiencia se vivió a su V consideró i m p o t e n t e y las consintió. tal q u e todos q u e u n Príapo i n v e n c i b l e . e n los cua pectáculo d e l J u r a d o . ¿¿na que Jo i n c o n t e n i b l e s . q u e ambo t a m a n t e . s i n embargo. q u e hacía su p r i m e r a aparición ante un Jurado Popular. existía coi níficas y d e l p e r f u m e e m b o r r a c h a n t e de las flores de los pensiles. arrastrado por la fuerza de aque. al testimoniar las P y se dispan explosiones de pasión de a q u e l l a gente. hermosísimos sobre la b l a n c a tez. que sin duda el al defendei solo placer de a d m i r a r l o era precio generosamente compensador de este caso i la molestia de permanecer d u r a n t e los ocho días largos del juicio en bellísima rr el r e c i n t o cerrado de la Sala de Jurados. p o r q u e an t a m e n t e vestido c o n un t r a j e negro. c o n aquellos sus ojos negros. c o n la belleza de su raza. libanesa. cierta d i s c i p l i n a y cortesía entte E n ver a q u e l l a numerosísima asistencia. o r i e n t a l . aquellos planes sentó al M los llevaba a la práctica. g u a r d a n d o u n a reserva y com. Había h a b i d o . en m e d i o de sus impertérritos guardianes. de pelea. ya en f a v o r de los acusadores. ex juez de lo c r i m i n a l . explosiones irrefremtta. ostentán. con su aire de E l cas h o m b r e de la t i e r r a e x u b e r a n t e de la serranía chiapaneca. estaban ocupados p o r gente de la colonia condena. q .278 El Jurado resuelve todos los q u e veía p o r ahí y e r a n de su c o n o c i m i e n t o . h a s t a logra N u e v a m e n t e he de decir q u e el señor M o h e n o era un defensor i " e l resucita peligrosísimo p a r a la acusación. los liberación huecos de las ventanas. cuatro muj d a r o n vacantes p e r m a n e c i e r o n de pie d u r a n t e los ocho días que duró e n t r e vítor el J u r a d o . elaborando así u n a cajita de sorpresas. carácter. salió por la ya d e l l a d o de los defensores d e l procesado. sác\cs órrrt l l a corriente. correc. producidc dose como dispensador de los óptimos f r u t o s de las cosechas mag. lar. en q u e la atmósfera llegó había dejad a ser casi i r r e s p i r a b l e . zaría cual Esta vez lo asistían c o m o compañeros de defensa dos abogados: los protag d o n Darío Pastrana. los dos hieráticos riña e n q i gendarmes d e l a M o n t a d a . A q u e l horr¡ carga de m Eso p o r lo q u e toca al aspecto e x t e r i o r de a q u e l l a muchedumbre. y A d o l f o Fernández Bus. y q u e concebía planes e ideas que a a la acusac o t r o no se le ocurrirían. los lineam p o s t u r a agradables. tam- bién constituyó un espectáculo sin precedente. Público d i s t i n t o d e l habitual en el es. Pero el c o n j u n t o de todas aquellas mujeres de origen derrotado. bían dedic En el sitio de c o s t u m b r e estaba el procesado J a l i l Daher. y como además era laborioso. era t a n bello. cesado cor M a s lo q u e r e q u i e r e en esta ocasión un párrafo especial es el Pero a público q u e desde el p r i m e r día se posesionó de todos los espacios taculares < sobre los q u e se p u d i e r a posar u n a p l a n t a h u m a n a en los ámbitos del c o n d e n a f: salón destinado al público. í bajo el padrinazgo d e l señor M o h e n o . j a d o de arr q u e en lo tocante a sus reacciones ante los episodios del juicio. pues las señoras ocupaban los asien- tos y los varones q u e no p u d i e r o n acomodarse en los pocos que que. a un Mohe gos. todos los pasillos. quizás | porque a n t e r i o r m e n t e habían l l e v a d o u n a a m i s t a d casi f r a t e r n a l . enterándose así ¡1 señor M o h e n o de que no era t a n i n v e n c i b l e como suponía ser. A ese sujeto. considerados bajo la pragmática de la ley p e n a l . E r a un suceso jque todos los que conocían a K u r i y a J a l i l esperaban que se r e a l i - zaría c u a l q u i e r día. pues t a l había sido la secuela de sus éxitos ¡1 defender mujeres. y en los cuarteles d e l escudo de a q u e l caballero de las empresas de liberación de d e l i n c u e n t e s no había lugar para escribir la palabra condena. al que en la cárcel l l a m a b a n •el resucitado". producido d e n t r o de los episodios de un estado de q u e r e l l a q u e existía con a n t e r i o r i d a d entre el m u e r t o y su m a t a d o r . causándole u n a lesión graví- ¡ima que lo t u v o setenta días entre la v i d a y la m u e r t e . pero los lincamientos d e l hecho. y se h a - bían dedicado un odio m u t u o q u e tenía que llevarlos al d r a m a . Pero a d o n Q u e r i d o M o h e n o . no le podía acomodar obtener para su cliente u n a condena favorable. ¡alió por la parte superior d e l cráneo. t a l como se verificó. clásicamente pasional. h\ Querido no se conformó con la derrota y logró. y el público no concebía a un M o h e n o denotado. ya l o he d i c h o . y creo q u e el m i s m o d o n Q u e r i d o no concebía tampoco aun M o h e n o d e r r o t a b l e . defensor de grandes y espec- taculares casos. Los dos e r a n hombres decididos. p o r q u e de todos modos era u n a condenación. Los nietos de los fenicios 279 E l caso d e Jalil D a h e r . de fuerte carácter. había t e n i d o c o n a n t e r i o r i d a d a este caso u n a amarga experiencia al defender al m a t a d o r de u n a bellísima m u c h a c h a . forzaban a considerarlo como un caso de riña en que la hábil m a n o de un defensor hábil podía sacar al p r o - cesado con u n a condena de tres o cuatro años de cárcel. cargó o t r a vez el a r m a . la aversión entre los protagonistas no nacía de la r i v a l i d a d c o n relación a u n a m u j e r ¡que ambos se d i s p u t a r a n . S i n embargo. apasionados y rencorosos como hijos d e l O r i e n t e . se la i n t r o d u j o en la boca I se disparó un p r o y e c t i l que. Sus m o t i v o s no eran pasionales. después de haber agotado la carga de su revólver sobre el cuerpo de la m u c h a c h a que había de- lado de a m a r l o . que el T r i b u n a l Superior declarara n u l o el Jurado y o r d e - . En v e r d a d el señor M o h e n o había d e f e n d i d o hasta entonces a cuatro mujeres homicidas y a todas ellas las había sacado de la cárcel entre vítores y ovaciones. penetrando por la bóveda p a l a t i n a . sólo sobre- jivió a su h e r i d a por la a f o r t u n a d a intervención de algunos de esos ¡abios cirujanos mexicanos que le h i c i e r o n tres o cuatro trepanaciones lasta lograr su curación. Aquel h o m i c i d a . sacrificada impíamente por su n o v i o porque ella había dejado de q u e r e r l o y d a d o sitio en su corazón a un nuevo amor. tras de dos años le pelea. era u n h o m i c i d i o vulgar. lo había d e f e n d i d o d o n Q u e r i d o M o h e n o oponiéndose l i a acusación de a q u e l notable abogado E n r i q u e M e d i n a que repre- Kntó al M i n i s t e r i o Público. y el reo fue condenado. Don . hay q u e establecer que si el d e l i t o c o m e t i d o p o r el hombre que estaba d e f e n d i e n d o era un h o m i c i d i o en riña v u l g a r . Este elogio lo hago con t o d o entusiasmo y justicia en homenaje a la memoria d e a q u e l ingenio q u e era d o n Q u e r i d o M o h e n o . drían a m e n t e . D e n t r o de la mecánica h a b i t u a l d e l desarrollo de un Jurado. sonalidac formarse con obtener para J a l i l D a h e r u n a condena favorable. Y por tanto. que Pero 1 estaba a m p a r a d o en la ley c o n u n a excluyente de responsabilidad aquellos penal. pero destinada a d a r sus f r u t o s en el Jurado. hábilmente escogidos. presentó que la v i e l caso de Jalil D a h e r como u n o de defensa legítima del honor. aque- llos peritos de gran c a l i d a d deberían ser oídos después de que hubie- r a n pasado ante los ojos y los oídos de los jueces populares todas las . h a c i e n d o el h o n o r que merece al señor Moheno. como lo habían sido aquellas nerviosas señoras que habian procedidi m a t a d o a los amantes compañeros de sus vidas. y los hubiera d a d o si la cosecha no h u b i e r a sido a r r u i n a d a por la helada que tuesta los campos de mies c u a n d o ya está próxima la hora de la recolección. A s í era como había d i r i g i d o el señor M o h e n o una serie de cartas a m u y notables personas pidiéndoles opinaran sobre esa cuestión t a n metafísica y t a n c o n v e n c i o n a l como es el honor mismo. sino llevarían q u e quiso demostrar que era capaz de hacerlo absolver clamorosa. y estaba p e n d i e n t e de la celebración del segundo declaraci j u i c i o cuando d o n Q u e r i d o se presentó a defender a Jalil Daher. Pues b i e n . u n a encuesta en que personajes de c a l i d a d . realizado Posible es q u e a q u e l fracaso inspirara a d o n Querido el no con. A q u e l l a s opiniones las colectó d o n Q u e r i d o en una forma un t a n t o artera. solicitando que se citara a los f i r m a n t e s de aquellas opiniones para que reconocieran ante el Jurado el c o n t e n i d o y las firmas de los documentos. el señor Moheno in- tentó hacer u n a defensa q u e no prosperó ciertamente. y de la q u e preparó para esta oca- sión sacó u n a ingeniosa m a n i o b r a . pero c u a n d o o b t u v o las respuestas a sus cartas las presentó ante el juez i n s t r u c t o r d e l proceso que se seguía a D a h e r . emitían una opinión so- bre la c o n d u c t a q u e debe seguir el h o m b r e c u a n d o repele una agresión a su h o n o r . para fortificar su tesis de defensa. Hablé antes de aquellas cajitas de sorpresas que como un mago fabricaba el abogado chiapaneco. algo a la m a n e r a de un j u i c i o pericial emitido por personas seleccionadas de la sociedad m i s m a . pues no anunció a los opinantes que iba a usar sus jui- cios para respaldar u n a tesis p r o p i a en u n a contienda judicial. H a y que pensar c u a n elocuente h u b i e r a sido la voz de aquellos personajes si h u b i e r a n i d o a decir ante el J u r a d o que consideraban justificado y a u n obligatorio para el h o m b r e de h o n o r borrar la afrenta p r i v a n d o de la v i d a al afrentador.280 El Jurado resuelve n a r a su reposición. i n i c i a d a d u r a n t e la instrucción d e l proceso. pero que tenía el sello de g e n i a l i d a d que sólo poseen los elegidos. Porque se le había o c u r r i d o al señor M o h e n o . y de p r i m e r a nción todos r e a f i r m a r o n que en su concepto el h o m b r e de h o n o r lía vengar la ofensa de ser golpeado en el rostro en c u a l q u i e r |na. q u e todavía se c o n - taba como exótica para u n a m u j e r . Inició. resultaba q u e aquellos peritos le . d o n M a n u e l Puga y A c a l . el escritor y académico de la ua. era u n h o m b r e petuoso de la Justicia. c o n lo c u a l el Jurado se ente- la de aquellas opiniones. y h e c h o el distingo. u n a escritora famosa en la é p o - periodista y a u t o r a de novelas y de obras teatrales q u e conmovía sus escritos hasta los cimientos de la e s t r u c t u r a d e l corazón f e m e n i - y era doña C a t a l i n a D ' E r z e l l . acordó que los antes de aquellas cartas procuradas por d o n Q u e r i d o f u e r a n exa- ados en p r i m e r término. Pero he aquí c ó m o cayó la h e l a d a q u e malogró la recolección de uellos frutos. y por último. o r d e n a n d o que f u e r a n pasando a larar los autores de aquellas cartas. Los nietos de los fenicios 281 laraciones y personas q u e i b a n a dar su versión de c ó m o se había lizado el d r a m a y las causas de éste y los l i n e a m i e n t o s de la per- nalidad de los protagonistas. u n a señorita q u e en aque- tiempos ejercía u n a profesión. pues ni el presidente de los debates ni los agentes del M i n i s t e r i o lico se preocuparon por d i s c u t i r las opiniones de aquellos señores. pero no en momento en q u e mañosamente esperaba el defensor q u e se "raran. e l presidente d e Debates. pues. sino social. y al f i n a l . los escogidos opinantes d e l señor M o h e n o v e n - ían a decirles que J a l i l D a h e r había t e n i d o q u e proceder y había cedido como un h o m b r e de h o n o r d e n t r o de las circunstancias en e la vida lo había puesto. antes siquera de q u e se interrogara al cesado. dos ingenieros m i l i t a r e s de gran pres- o no sólo profesional. un d i s t i n g u i d o abo- 0 de aquellos días. Así fueron compareciendo. pero c u a n d o llegaba el m o m e n t o ser interrogados por mí como representante de la acusación p r i - . Reconocieron haber sido los autores de las cartas dirigidas al señor ' eno en respuesta a las que de él habían recibido. y no prestaba a que se h i c i e r a caer a los j u r a d o s en t r a m p a s d i s i m u l a d a s tre la hojarasca d e l bosque. el j u i c i o . y de la Justicia P o p u l a r especialmente. la de abogada. nían que contestar a la pregunta q u e les f u i h a c i e n d o — s i el bre de h o n o r obraba d e n t r o d e l h o n o r asesinando por la espalda e le había cruzado la cara con un g o l p e — r e c t i f i c a b a n su opinión camente para decir q u e asesinar por la espalda era u n a villanía. T o d o s peritos dilectos. como lo deseaba el defensor. u n o a u n o . y usando de la f a c u l t a d q u e la ley le ba de llevar a su c r i t e r i o el desarrollo d e l j u i c i o . Don A n g e l Escalante. lo cual. inclusive m a t a n d o al ofensor. c o m o impresión última q u e varían los jurados. y q u e habían pertenecido al do M a y o r d e l presidente d o n P o r f i r i o Díaz. pero que los viejos . que era. preciso y conciso. pero no para traerme por sor- presa a declarar en este j u i c i o sobre un asunto que ni siquiera me planteó usted en sus términos exactos. Confesó q u e los K u r i . pues me limité." C o m o se ve. padre y tío de la víctima. unos doce o catorce años antes d e l día en q u e mató a Eduardo. respaldándolo con su f i r m a para obtener mercancías a crédito de u n a casa comercial francesa y que habían pagado un saldo de setecientos pesos que él. Al interrogatorio que le hice contestó D a h e r a d m i t i e n d o q u e desde que llegó al país. dentro del p l a n trazado de a n t e m a n o . circunstancias y orí- genes de la tragedia. había sido protegido en sus actividades comerciales por la familia Kuri. T o d o s ellos se p o r t a r o n con la distinción y urbanidad de gente educada y aceptaron la molestia que se les había causado al llamarlos a n t e el J u r a d o . D a d o q u e el asunto no tenía lincamientos espe- ciales ni sensacionales t a m p o c o . diciéndole en t o n o d e s t e m p l a d o : " N o ha sido leal conmigo. salvo d o n M a n u e l Puga y A c a l . pero esto no le resta méritos a la g r a n d i o s i d a d de su imaginación. D a h e r . y además p o r q u e por el t i e m p o t r a n s c u r r i d o desde que el crédito se le había otorgado. en un asunto que no le i m p o r t a b a .282 El Jurado resuelve salían contraproducentes al defensor. la acción para cobrarlo estaba prescrita. el p l a n d e l señor M o h e n o fracasó. que como ex- t r a n j e r o q u e era tenía que respetar. pues pudo haber sido de efectos trascendentales en favor de D a h e r si aquellos caba- lleros h u b i e r a n sido oídos en el m o m e n t o o p o r t u n o . a f i j a r la carencia de motivos para que D a h e r h u b i e r a asesinado a E d u a r d o K u r i . y si la ley disponía que después de cierto t i e m p o estaba l i b e r a d o de hacer el pago. se rehusó a pagar p o r estar i n c o n f o r m e con la liquidación q u e se le hacía de aquel adeudo. el i n t e r r o g a t o r i o fue breve. natural- m e n t e . T a l f u e también el q u e hizo u n o de los agentes del Ministerio Público y el que la parte c i v i l formuló. que había sido apar- t a d o de su biblioteca y sala de trabajo de donde casi no se movía p o r el estado precario de su s a l u d y que estaba naturalmente muy i r r i t a d o p o r hallarse a las diez de la mañana declarando ante un T r i b u n a l . C o n c l u i d o este p r i m e r o y o r i g i n a l episodio procedió el presidente de debates a i n t e r r o g a r a D a h e r sobre la f o r m a . por eso no pagó. al p e d i r m e esta opinión. d o n E d u a r d o y d o n Asis. le habían prestado apoyo económico cuando se iniciaba en el comercio. que yo estimé la quería para usarla en algún t r a b a j o l i t e r a r i o . t a n t o en lo económico como en lo social. lo que esperaba el señor M o h e n o . que era poderosa en la colonia libanesa. M o h e n o . p o r q u e J a l i l había disparado sobre K u r i p o r la espalda de éste. por lo que él se negaba a pagar acogiéndose a la ley. como extranjero no podía c o n t r a d e c i r a la ley. y se dirigió muy airado a d o n Q u e r i d o . . u n o s del caballero Jalil D a h e r . c o n lo cual él se v i o obligado a reintegrarles el d i n e r o . amigos. y q u e p o r t a n t o n a d a había q u e me i m p i d i e r a el haber aceptado l a representación d e l a f a m i l i a K u r i para acusarlo e n n o m - ro d e l bre de ella. Q u e esta a m i s t a d se enfrió p o r las h a b l i l l a s de irado Eduardo K u r i . pagaron p o r q u e les d i o la gana hacerlo. m e j o r d i c h o hasta íntimos apar. pero n o ex. a reuniones sociales y hasta a aventuras galantes propias de :e u n R edad de ambos.f) era solamente p o r q u e a q u e l " p r i n c i p i l l o dé la sangre". mi r e c o n o c i m i e n t o a la hombría y gentileza . no obstante d e n t e que en alguna ocasión. no era s i n o ' u n episodio f u n e s t o en la v i d a de un h o m b r e de i d o se bnor. aquel que el Verdad era q u e el p r o y e c t i l disparado c o n la pistola de D a h e r escrita. c u a n d o u n o y o t r o novia salía de su respectivo trabajo. d e - larlos claró q u e siempre f u e r o n buenos amigos. haber V o y a d e c i r e n h o n o r d e l señor J a l i l D a h e r . Y en ese t o n o . D a h e r contestó m i i n t e - rrogatorio con cortesía. c o m o caballero magnífico. y q u e f i n a l m e n t e l l e g a r o n a no saludarse I ería cuando se e n c o n t r a b a n . que a l i n i c i a r e l i n t e - rrogatorio le pregunté si estaba dispuesto a contestarlo. desde la sala d e l t r o n o asentada en la m e r - i pagar cería " L a M a r i p o s a de O r i e n t e " . Los nietos de los fenicios 283 irado Kuri. a que que le Hago p a t e n t e . a espe. que tiene q u e l a v a r con sangre la a f r e n t a de haber sido g o l - b t e n e r feado en el rostro p o r un sujeto a l t a n e r o y agresivo que era el h i j o le la f a m i l i a poderosa q u e manejaba los destinos de todos los s i r i o - habían laneses de M é x i c o . trató de restar g r a v e d a d a las cír- ¡ viejos ¡instancias en q u e se había c o m e t i d o el h o m i c i d i o . a me C o m o e n todos los m o m e n t o s d e l j u i c i o . pues. q u e mo de aquellos t a n b r i l l a n t e s y pintorescos q u e sabía hacer. buscándose y a n d a n d o siempre j u n t o s . c a p r i c h u d o s . t r a t a n d o m o e n Je fijar la cuestión de q u e la m u e r t e de E d u a r d o K u r i a manos d e l adre y reo. abía penetrado en el cuerpo de E d u a r d o K u r i p o r la espalda.que examinara su proceso y le diera u n a opinión sobre su caso. no obstante la íntima a m i s t a d q u e antes r sor. ocasión estaba acusando con t o d a la firmeza a q u e me obligaba mi tural.los unía.lo que me contestó. después le cruzar el rostro d e l plebeyo. s i n alterarse siquiera en los m o m e n t o s en q u e n o l e le hice preguntas q u e n o t o r i a m e n t e le p e r j u d i c a b a n . a l q u e e n a q u e l l a caba. puesto q u e mi profesión era la de abogado. al casino muy ¡árabe. c o m o lo he r e f e r i d o antes. q u e estaba dispuesto ciso y i contestarme p o r q u e yo no había aceptado ir a estudiar su proceso por la razón de compañerismo y atención q u e me merecía el señor isterio Moheno. i b a n j u n t o s a los teatros. huía a refugiarse en el b a l u a r t e iespués ámiliar. gente C o n respecto a sus relaciones con su víctima. q u e lo andaba desacreditando e n t r e los comerciantes 5 leal de la colonia libanesa. E d u a r d o K u r i . y c o n las ranjero íbiles maneras de d o n Q u e r i d o . compromiso profesional con l a f a m i l i a K u r i . había i Entonces v i n o el i n t e r r o g a t o r i o d e l defensor M o h e n o y se p r o d u j o t i . me había p e d i d o y orí. como lo hace c u a l q u i e r felón. No había sido testigo presencial d e l h o m i c i d i o y por t a n t o las declaraciones que había ren- d i d o d u r a n t e la instrucción d e l proceso se referían exclusivamente a antecedentes personales de D a h e r . artero.284 El Jurado resuelve T r a s a q u e l i n t e r r o g a t o r i o . pues. Iguales en su actuación e r a n los parientes del muerto y los parientes d e l m a t a d o r . a través d e l i n t e r r o g a t o r i o lo hizo narrar todos los episodios de su existencia desde q u e llegó al país. unos vein- t i c i n c o años antes. cuando ya m e d i a b a la t a r d e d e l p r i m e r día d e l j u i c i o compareció a declarar u n i m p o r t a n t e testigo. pintándolo como i n f o r m a l en sus pagos y q u e se aprovechaba de cualquier pretexto para desconocer los compromisos q u e contraía. atacándolo por la espalda. peligrosas pero productivas. En una palabra. c ó m o declaró y c ó m o trató el señor M o h e n o a aquel testigo vehe- m e n t e e interesado q u e era e x a m i n a d o y era el cuñado de Eduardo Kuri. ha- bía t r a t a d o de f o r m a r al procesado u n a p e r s o n a l i d a d detestable que decía era d e l general c o n o c i m i e n t o de los m i e m b r o s de la colonia sirio-libanesa. T o d o s los testigos en este j u i c i o . Este testigo era un h o m b r e de genio vivaz y de temperamento nervioso. ya que estaba casado con u n a de las h e r m a n a s de E d u a r d o . p r o l i j o pero siempre interesante. refirió un disgusto que había tenido c o n o t r o comerciante sirio-libanés al q u e había agredido Jalil a bas- tonazos. Se adivinará. f o r m a d o casi en su t o t a l i d a d por gente del A l t o Líbano q u e radicaba en M é x i c o . reñidor. y todos hacían sus deposiciones ante un público apasionado. F i e l a su técnica. declaraciones en que había acumu- l a d o en c o n t r a de éste u n a serie de cargos q u e lo pintaban como un sujeto i m p u l s i v o . T a m b i é n había traído informes sobre la f a l t a de p r o b i d a d c o m e r c i a l d e l procesado. acrecentado en él por ser m i e m b r o de la f a m i l i a K u r i . tenía ya p a r a esos días un c a p i t a l de algunos m i l l o n e s de pesos. conseguidos en audaces y peligrosas empresas. t a n t o los que presentaba la acu- sación como los q u e ofrecía la defensa. d o n Q u e r i d o se había allegado copiosa y deta- l l a d a información sobre los antecedentes de ese testigo. p a r t i d a r i s t a . Este testigo. iba l l e n o de o d i o en contra de Daher. q u e era cuñado d e l m u e r t o Eduardo Kuri. La tragedia en que perdió la v i d a E d u a r d o K u r i no fue ni con m u c h o t a n dramática c o m o el j u i c i o d e l m a t a d o r . pues sus actividades las desarrolló en el N o r t e d e l país en pleno movi- m i e n t o rebelde y comerciaba t a n t o c o n las partidas revolucionarias . se m o v i e r o n dentro de una atmósfera de pasión en la q u e se ahogaban la e c u a n i m i d a d y la impar- c i a l i d a d . los amigos d e l m a t a d o r y los amigos de la f a m i l i a d e l m u e r t o . Llegado al país m u y j o v e n y sin f o r t u n a alguna. en el q u e habían fundado ho- gares y haciendas y de los q u e habían surgido nuevas generaciones de seres h u m a n o s t a n vehementes y apasionados como sus progenito- res. y abusando de los fueros de defensor. c o m o todos. i. Los nietos de los fenicios 285 ando como c o n las fuerzas federales. pues ímo dice usted q u e es el m a t a d o r . y de n i n g u n a m a n e r a confiable. personal y el i n t e r r o g a d o se prestó a contestar. el testigo con el señor sando Moheno. nuestro j o v e n o r i e n t a l vendía en a b u n d a n c i a . ta el i n t e r r o g a t o r i o c u a n d o d o n Q u e r i d o hizo al testigo esta p r e - : ormes ¡unta: " ¿ D i c e usted q u e el acusado traicionó la sólida a m i s t a d q u e como tenia con E d u a r d o K u r i . movi. no obstante q u e las 1 con preguntas d e l defensor no tenían conexión a l g u n a c o n el d e l i t o q u e pues. l l e v a u n poco más d e u n c u a r t o d e tolonia agio v i v i e n d o en el país. u n a que alcanza a l t o precio o conduce f r e n t e npar. e i b a n en u n a a c t i t u d de rebeldía. refinado de costumbres. e s decir. p o r lo q u e podrá pensarse q u e andaba larar en todo m o m e n t o arriesgando el pellejo. al m a t a r l o ? " •etexto Respondió el testigo: Sí. le que M o h e n o : U s t e d . q u e n u n c a esperó q u e su i n t e r r o g a d o r . f u e a ren. pero c u a n d o la R e v o l u c i ó n triunfó y el señor general Díaz o p t ó por a b a n d o n a r el G o b i e r n o y acu. señor. d e m u y b u e n a presencia. conoce usted p e r f e c t a m e n t e el i d i o m a cas- sllano. c o m o u n h o m b r e sin D i o s n i vein. y los aquel j o v e n se había h e c h o no solamente de d i n e r o . o su c u ñ a d o E d u a r d o K u r i era un p i l l o despreciable. E estaba juzgando. Y u n a vez q u e lo h u b o e x h i b i d o como h o m b r e sin escrúpulos )aher. lo c u a l q u i t a b a r e s p e t a b i l i d a d a su t e s t i m o n i o ante los ojos de los jurados. se f u e d e j a n d o presentar como un t i p o capaz de t o d o para marrar obtener e l f i n q u e perseguía. y hasta puede ser q u e para algunos de sus coterráneos sirio-libaneses. expatriarse. Buscando pelea. como p a r a d e m o s t r a r q u e no e r a n sujetos a los cuales se p u d i e r a deta. [te andaban j u n t o s . testigo tal como ya se d i j o . y Dnarias tjando a n o n a d a d o al testigo. casi e r a n como h e r m a n o s . s u c u ñ a d o ." Escoja usted señor: o el procesado nía ya sun h o m b r e t a n decente y estimable como dice q u e era su c u ñ a d o :guidos iduardo K u r i . Pero es q u e en este j u i c i o los testigos de u n o y vehe. 0 bo. la simpatía y el respeto de todos los q u e le conocían. irresistible para las damas y q u e gozaba de tenido la confianza. con lo c u a l su situación e del personal siguió siendo cada día más consistente para beneficio p r o p i o .nito. ley. e n t r e : una la mercancía c o r r i e n t e . siem- a. En contraste. pues. naciendo un boceto de la p e r s o n a l i d a d d e l m u e r t o y pintó a E d u a r d o ente a Huri. otro l a d o se e n f r e n t a b a n a los abogados de la p a r t e c o n t r a r i a a su uardo simpatía o interés. c o m o un perfecto miserable. habían sido íntimos amigos. cones Q u e r i d o M o h e n o paseó al testigo por todos los lances de su v i d a . ha. cumu. A s í a bas. con los iblico que siguió conectado más t a r d e en la c a p i t a l . señor testigo. sino también de ie la buenas amistades c o n los jefes r e v o l u c i o n a r i o s t r i u n f a d o r e s . Con esto d i o p o r t e r m i n a d o el i n t e r r o g a t o r i o el señor M o h e n o . hasta desafiante. c o m o u n j o v e n i n t e l i g e n t e . al paredón d e l f u s i l a m i e n t o : la información. y p o r t a n t o no ignora un viejo refrán q u e d i c e : " D i m e c o n mentó luién andas y te diré quién eres. tratar c o m o monigotes. M a s al f i n a l d e l período. comenzó a i n t e r r o g a r l o sobre la per- estaba sonalidad de D a h e r y el testigo lo f u e describiendo en sus respuestas. d u e ñ o de u n a c u l t u r a a d q u i r i d a en los m e - no un jores colegios de I n g l a t e r r a . que dos. habla m i s m a calic u n a v i e j a a m i s t a d n a c i d a c u a n d o d u r a n t e algún t i e m p o trabajé como Esto es un fiscal adscrito al Juzgado de Instrucción q u e él tenía a su cargo. la q u e m a y o r m e n t e anonadaba al blica. y p a r a salir de la c u a l no encontraba Respues receta en su l i b r i t o . aquí en un sea servido de tener la h o n e s t i d a d de a b a n d o n a r su sitial e ir a sen. q u e era la p r i m e r a vez en su vida que se en- hasta llegar contraba en situación parecida. a demostra: m e n t e . S i n embargo. en las caras de todos los presentes cuál haya si se advertía la expectación y la c u r i o s i d a d sobre algo que se adivinaba Por f i n . c o m o diciendo: "¿Con m u l t a es de q u é irá a salir ahora este m u c h a c h o retobado?" dario final i En el público. en los j u r a d o s . lo i m p o r t a n t e era d e v o l v e r la pelota al señor Moheno. a través de las preguntas que quiero hacer." porque nad O b j e t é f i r m e m e n t e : " H a c e r m e i n t e r r o g a r p o r su honorable con. L o habí tarse en la barra c o n t r a r i a . les quite y me gritó c la intención c o n que v o y a hacerlas. al mismo ti desde su s i t i a l me dirigió un ademán en el q u e claramente entendí n i a u n los q u e me decía: "¿Para q u é q u i e r e u s t e d reinterrogar al testigo." No era el caso ni el m o m e n t o de ponerse a m e d i t a r sobre multa El presii más o menos. de rido Mohen m a n e r a q u e sin contestar a mi s o l i c i t u d para reinterrogar al testigo. se volvió en la tri- Respues b u n a y fue a sentarse en su sitio de defensor. Determiné que tenía que destruir refiriéndose los efectos de a q u e l golpe t e a t r a l de M o h e n o . señor presidente. si ya pareja d e l c se lo h i c i e r o n p o l v o ? " Estalló Me desentendí de a q u e l l a mímica y c o m o si la observación se me bandos r u k h u b i e r a f o r m u l a d o o r a l m e n t e . P o r su p d u c t o . Esto pasaba c u a n d o ya habían sonado las siete de la noche y el que era san] presidente de los debates seguramente iba a suspender la audiencia. Interrogué así: . Respues d e j a n d o como última impresión en el ánimo de los jurados la pul- Y o : Pue verización q u e había h e c h o el defensor M o h e n o ' d e u n o de los testigos puede tener más perjudiciales para J a l i l D a h e r . — d i j o — ríe q u e desde su asiento me m i r a b a f i j a m e n t e . Por su f a l t a de respeto le i m p o n g o u n a m u l t a de quinientos no va usté pesos. d i j e respetuosamente: "Para lo que trepitosame va a oír. señor presidente. p a r a q u e su señoría las t r a n s f o r m e .286 El Jurado resuelve Pregunf p u d i e r a extraer esta conclusión de sus respuestas. las enfríe. mientras toda la parte Pregunt: d e l público f o r m a d a p o r los amigos de D a h e r prorrumpía en una de la r e n u ruidosa ovación a d o n Q u e r i d o . es i m p o n e r m e u n a corrección disciplinaria forma y se q u e no he m e r e c i d o ." \ otra me sil Se molestó el presidente Escalante por mi insistencia y porque su presidente intención había sido amistosa. v o y a someterme y a ir formulando puños cerra m i s preguntas. Pregunt. indignadísimo: I n t e r r o g u e usted directa. vés d e u n E n t r e el presidente de debates d o n A n g e l Escalante y yo. pero respetuosamente ruego al roto la ce señor presidente q u e si sus simpatías están p o r el l a d o de la defensa. " compañeros El presidente Escalante. y me d i j o secamente: "Interrogue usted orden y am a través de esta Presidencia. se su c u i t a d o señor testigo. iba a ser i m p o r t a n t e . e inmediatamente me d i c h o ustec puse de pie y pedí autorización p a r a r e i n t e r r o g a r a aquel testigo. íl haya sido. q u e usted ha Tío la c o r d i a l i d a d de estas audiencias. q u e e r a n . como ha Scho usted." El presidente Escalante trataba de i m p o n e r s e : "Señor M o h e n o "orí ^°— n e n d u n a m u l t a d e q u i n i e n t o s pesos. a Por f i n . Los nietos de los fenicios 287 Pregunta: ¿Cuántos años dice usted q u e l l e v a v i v i e n d o en el país? Respuesta: U n o s v e i n t i c i n c o años. Estalló la tempestad en aquella sala. Respuesta: Sí señor. d o n Q u e r i d o abandonó su asiento. f u e m i n i s t r o de dos carteras simultáneamente.. Yo le contesté: "¿Por qué iva usted a un circo en c a l i d a d de fenómeno? Yo no tengo más . como se l l a m a b a al señor general H u e r t a . se sucedieron en el G o b i e r n o estas personas? (las mencioné. ¡firiéndose a su c u ñ a d o y al procesado D a h e r . Pregunta: ¿Sabe usted que d e l general V i c t o r i a n o H u e r t a se decía ¡lie era sanguinario. y el j o v e n M o h e n o me gritaba q u e me iba ' ' lemostrar que él tenía " m u c h o s h u e v o s " . o ambos unos p i l l o s . n a d i e le hacía caso «que nadie podía oír su voz en a q u e l l a b a t a h o l a . es decir. í dos. y sus mpañeros en la defensa. Señor Sodi. lo recuerdo b i e n . supe que t o d o eso se decía d e l general H u e r t a . señor. " Lo había seguido su h i j o . señor testigo. el abogado Q u e r i d o M o h e n o Jr. la ta me silbaba a t o d o p u l m ó n y me dedicaba gritadas i n j u r i a s . se levantó la audiencia. el señor defensor M o h e n o . s u e u s t e ilta es de m i l pesos. en el gabinete d e l presidente V i c t o r i a n o H u e r t a ." Le contesté: " N o estamos ¡ai en un combate f l o r a l . irrefrenables. . agresivos. i mismo t i e m p o . c ó m o es q u e un refrán no sede tenerse como u n a v e r d a d absoluta. algo así c o m o el consabido y legen- rio final de El Rosario de Amozoc. sto es un sofisma: los refranes m i e n t e n . se vació a q u e l salón entre gritos . Pregunta: Recuerda usted que en esos v e i n t i c i n c o años. I Por su parte. con los ños cerrados y llegó hasta la t r i b u n a d o n d e yo permanecía de p i e me gritó con voz descompuesta: " C o n s t e . d o n Q u e - do M o h e n o . U n a parte me aplaudía es- tpitosamente y lanzaba denuestos en c o n t r a de d o n Q u e r i d o . compañeros constantes y amigos. Su i n t e r r o g a d o r . cruzó la p l a t a - rma y se dirigió hacia mí c o n sus pequeños brazos en a l t o . El r e s i d e n t e Escalante rompía l a c a m p a n i l l a t r a t a n d o d e i m p o n e r e l Jden y amenazando con hacer desalojar la sala. El público se dividió en dos indos ruidosos. ni cuál f u e el t a l rosario." E n f i n . y i aun los enemigos d e l señor M o h e n o lo consideran como digna areja d e l chacal. señor Sodi. alcohólico y desleal? Respuesta: Señor. después le la r e n u n c i a d e l señor general Díaz a la Presidencia de la R e p ú - ilica. f i n a l que ciertamente yo no sé 1 . le ha p l a n t e a d o a t r a - es de un refrán p o p u l a r la cuestión de q u e u n o y o t r o e r a n de la isma c a l i d a d m o r a l : ambos unos caballeros. deshonesto. i Yo: Pues m i r e usted. asta llegar al general V i c t o r i a n o H u e r t a ) . Solicité permiso servían pa para h a b l a r para a d h e r i r m e a la invitación a la concordia que había e r a n perso a n u n c i a d o el señor M o h e n o y que f i n a l m e n t e no había hecho. pero que para demostrar que no consideraba como " D i o s los u n a i n g n o m i n i a haber desempeñado un puesto de significación polí- e r r o r del s t i c a en esa época. había lanzado la noche a n t e r i o r como tremendo cargo en demostrab su c o n t r a el de que había sido m i e m b r o d e l gabinete del presidente te diré qu V i c t o r i a n o H u e r t a ." Huerta. d o n Q u e r i d o y yo estábamos cada consejos qu u n o en nuestro sitio. No se vaya a pensar. para decir al f i n a l de su exposición aceite. no u n o de los dos sobraba en el m u n d o . Despue — E l señor M o h e n o se precipitó anoche y equivocó la intención de j u i c i o den m i s palabras. Y los d e n t e . d i c i e n d o . bravos peleadores de t r i b u n a a t r i b u n a . Se aseguró que los licenciados Moheno y Sodi su gobierno se batirían a m u e r t e esta m a d r u g a d a en el Bosque de Chapultepec. en las barras encontradas de la Sala de Jurados. rendaría a cedido la noche a n t e r i o r el señor M o h e n o y yo consideraríamos que puesto. escamado por lo q u e había acontecido la víspera y preguntó a don p i e d r a de Q u e r i d o para qué quería hacer uso de la palabra. A las general H u n u e v e de la siguiente mañana. y sólo las pampl para eso el juez me permitió h a b l a r . Reo. años de ec Al iniciarse la audiencia esa mañana. y me estaba picando para que Querido y yo le diera m a r g e n . en o t r o ruidoso incidente. el señor Moheno pidió al no me absu juez q u e le concediera la palabra. unos N o sé c h i l a q u i l e s m u y picantes. que quiero liados. mas d o n A n g e l Escalante estaba tista. no soy yo ni mi reputación lo q u e se está juzgando en este n a d i e segu juicio. y "soltarse la m e l e n a " . Fue autorizado m i e m o s de y habló. terminó yo pudií. No traté de ofender c u a n d o recordé que había sido narración . Es decir. pero que éramos cuidadosos de la inte. impuso co sobre el c u a l seguramente estuvo haciendo planes toda la noche y barras que quién sabe q u é cosa traería escondida en la manga. en el proce g r i d a d de nuestra p i e l . por supuesto. desde donde nos lanzábamos burocrática aquellos mortales ataques. Es v decir q u e éramos " p u r o h a b l a d o r e s " . y q u e no se sentía avergonzado de haber f o r m a d o parte de ese grupo r e n d i d o sa de gente i l u s t r e que acababa de recordar. es de Huerta decir. Al día siguiente m i n i s t r o de los t i t u l a r e s de los periódicos decían: " T r e m e n d o escándalo anoche p u e d e n acr en el salón de Jurados.288 El Jurado resuelve y escándalos de los sirio'libaneses y nos marchamos." c o m o a Ne No nos batimos. yo. el señor M o h e n o quería que se sirviera un desayuno con un m e n ú parecido al de la pesada cena de la noche anterior. el señor Moheno f u e la de e d i j o q u e para hacer u n a invitación a la c o r d i a l i d a d . general Hu de decir q H a b l ó para manifestar que el representante de la parte civil. ni siquiera habíamos concertado el duelo. qui fue m e n c i o n a n d o . n o pudieroi Es que los cronistas de los diarios e r a n muchachos jóvenes a los H u e r t a disc q u e les hervía la sangre b r a v i a y supusieron que después de lo su. u n o tras o t r o . iba a m e n c i o n a r los nombres de quince personas e n u n ^olo cuya reputación era i n t a c h a b l e y que todas ellas habían sido colabo- de la vida radores significados en el gobierno de d o n V i c t o r i a n o Huerta. p o r ejemplo. " P o r lo demás. o l v i d a n d o que nosotros éramos momentos. así tepec. con lo que se ssidente demostraba la falsedad de los refranes de " D i m e con quién andas y Da c o m o te diré quién eres". Reo. impuso con celeridad. pero d o n A n g e l Escalante se i c i d e n t e . unos No sé por q u é causa mí r e n d i d a explicación no le gustó a d o n j a r a q u e Querido y quiso hablar n u e v a m e n t e . A las general H u e r t a no n o r m ó su c o n d u c t a de gobernante por los sabios )s c a d a consejos q u e sin d u d a le d i e r o n sus preclaros m i n i s t r o s . Esto. como es la de modesto secretario de Juzgado. en el proceso que se abrió en contra de aquellos diputados atrope- : quiero liados. d e l m i s m o pecado. y desde mi t r i b u n a envío a la de la defensa un modesto y terminó tendido saludo de h o m e n a j e y respeto. q u e je había eran personas ocupadas y q u e no habían sido citadas para escuchar o. es de decir que M o h e n o no era de la m i s m a naturaleza v i l y c r i m i n a l argo en de H u e r t a . " C a d a oveja con su p a r e j a " . or. Después de este episodio en dos actos. i n t e r v i n e la i n t e . la de establecer q u e el prestigio y los m e r e c i - t o r i z a d o mientos d e l señor M o h e n o no estaban lacrados por sus servicios al . y se escuchó la i n t e r m i n a b l e ibía sido narración q u e f u e r o n h a c i e n d o los numerosos testigos q u e c o m p a r e - . Por el c o n t r a r i o . sólo que el . no obstante haber m a r c h a d o l a d o a l a d o . Para m a r c a r el personas error del señor M o h e n o al e q u i p a r a r a la víctima y al a u t o r d e l d e l i t o c o l a b o . Los nietos de los fenicios 289 guíente ministro de Estado de H u e r t a . f u e por lo que traje a colación la anécdota c a."Dios los cría y ellos se j u n t a n " . p o r q u e u n a de las pocas cosas que anoche pueden acreditarse en f a v o r de ese Presidente es la de que llamó a y Sodi su gobierno a gente de claro t a l e n t o y entre ella al señor M o h e n o . Por lo demás. y para ello no encontré más exacta expresión que la c i v i l . pero esto pidió al no me absuelve de haber servido también a la Administración h u e r - : estaba tista. yo he o l v i d a d o el i n c i - posición dente. q u i e r o q u e este j u i c i o se deslice sobre la consabida balsa de le g r u p o aceite. pues para t r a n q u i l i z a r l o diré q u e en u n a h u m i l d e posición . y otros por el estilo. pues ellos urados. mi intención v l o h e n o fue la de enaltecerlo.en un o l o juzgamiento. y solólas pamplinas de los señores abogados contendientes. tenciaría a setenta y tantos representantes d e l pueblo. pues. Es v e r d a d que en a q u e l entonces tenía yo solamente veintitrés años de edad y era el p r i m e r o de mi práctica profesional. no es un cargo q u e esté haciendo al señor M o h e n o en estos éramos momentos. negó la autorización y p r e v i n o a u n a y otra n o c h e y barras que no iba a consentir nuevos incidentes personales que sólo p e r m i s o servían para ocupar el t i e m p o de los señores jueces d e l pueblo. no lancé c o n t r a d o n Q u e r i d o la j a d o n piedra de que h a b l a n las Escrituras. ón p o l i ." como a N e m e s i o García N a r a n j o y José María Lozano.jamos burocrática. p o r s u - IOS q u e puesto.'. general H u e r t a . " T a l para c u a l " . no p u d i e r o n haber sido los inspiradores d e l golpe de Estado que d i o . se desenvolvió el resto d e l n c t o n de juicio dentro de la r u t i n a h a b i t u a l . nadie seguramente lo considerará como el alter ego de V i c t o r i a n o u n o c o n Huerta. y p r o c l a m o que por lo que i en este yo pudiera haber d i c h o o hasta pensado sobre el señor M o h e n o . Y los de la v i d a d e l señor M o h e n o .s a los Huerta disolviendo las Cámaras Legislativas y m a n d a n d o a la Peni- : lo s u . 290 El Jurado resuelve cieron ante los jurados. ya f u e r a n los amigos de la acusación que famoso fe querían llorar el mismo dolor de la f a m i l i a K u r i . D a h e r sacó de la bolsa interior del existía est pecho de su saco una pisrola y disparó sobre E d u a r d o K u r i algunos d a n d o po tiros que h i c i e r o n blanco y provocaron la m u e r t e de éste. o los que iban a s u e l t o . tenían qu ridos por las largas caminatas y por los callos rebeldes. vendiendo por v a d a y le las lejanas y h u m i l d e s barriadas la ropa buena y barata que propor. l a riña. h o n o r . Sin ¡ En resumen. reclamando porque se que éste había matado a E d u a r d o K u r i en un aero de defensa de su La ext. t o r i a fortif Pero un defensor modesto no tenía que cuidar el prestigio y la tes estabai aureola que n i m b a b a la cabeza d e l defensor famoso. todos ellos sirio-libaneses apasionados. en q u e d ó v i v o y claro a través d e l laborioso y prolongado juicio. y a Un defensor modesto se h u b i e r a c o n f o r m a d o con obtener para i d o hacia Jalil D a h e r una condena de h o m i c i d i o en riña. h u b i e r a n c o n c u r r i d o en el d e l i t o . repeliendo la ofensa de haber recibido u n a bofetada en pleno l i d a d el c rostro. una riña. trabajando por la Abrió mañana y por la rarde. previamer El M i n i s t e r i o Público no consideró la riña en el homicidio. bofetada. qt d i o una bofetada a D a h e r para r u b r i c a r la firmeza de su reclamación. sino d i t a d o . sin que se alrerara en lo fundamental la his- b u e n orad toria del d e l i t o : K u r i había reclamado a D a h e r porque andaba di- ñera clara ciendo que la casa K u r i estaba quebrada. K u r i lo 1! le d i o la espalda y se marchó hacia " L a Mariposa de O r i e n t e " . d cionaban a las clases necesitadas del pueblo mexicano. que era a r m a d o di la tienda de sus ricos padres. reclamó a su vez a K u r i que anduviera esparciendo ru- c i d i o simi mores de que " L a N o r m a " estaba naufragando comercialmente. que por buena conducta se h u b i e r a n r e d u c i d o a dos. la que por su dinero y su fuerza mercantil El lun hacían sentir sobre la parte de la colonia libanesa formada por los audiencia pobres y laboriosos peregrinos que andaban por las calles desde que aparecía e el buen Dios echa su luz al m u n d o hasta que se encienden las lám. sus hermanos. Kuri D a h e r . d e la ley paras del a l u m b r a d o m u n i c i p a l n o c t u r n o . lo cual hubiera significado una prisión de cuatro q u e la riñ años. ya que el reo habia golpeado i sido el provocado. según las circunstancias de atenuación o agravación que homicidio. las nueve gada del ( En esta tarea se pasaron cinco agobiadores días. Todo esto D a h e r . El defensor M o h e n o exigía la l i b e r t a d de Jalil D a h e r . escalamiei t a d u r a social de los K u r i . D a h e r . y por nente se il haber permanecido ya en la cárcel el procesado más de un año cuando tiempo de fue llevado al j u i c i o . riña. arrastrando los pies dolo. se h u b i e r a logrado la l i b e r t a d en unos seis a Como ocho meses más. y el defensor no habían . co. pu a éste como un h o m i c i d i o simple. al que consideraban como una vícrima de la dic. jurados. que en aquellos días se penaba con considerar doce años de cárcel que podían reducirse a ocho o aumentarse hasta v i e r e arm dieciséis. que vino a reunirse éste sin c¡ con K u r i atendiendo un l l a m a d o telefónico que le hizo a su tienda el Ministe " L a N o r m a " . poner su grano de arena para fabricar un pedestal de inocencia pata de don C colocar a D a h e r . exaltados y gritones. ner- viosos. d e t e r m i n a n d o Jque la riña t e r m i n a r a allí. | porque se cometía en un acto p r i m a r i o sin premeditación. riña. No obstante que mis c l i e n - tes estaban saturados de pasión y de odio en contra de J a l i l D a h e r . y q u e c u a n d o disparó sobre su víctima ya no i existía estado de riña entre ellos. puesto q u e K u r i se m a r c h a b a ya. A b r i ó la justa el fiscal d o n Ignacio V a l l e j o . d e m o s t r a n d o de m a - nera clara q u e el d e l i t o i m p u t a d o al acusado había sido c o m e t i d o p o r éste sin causa alguna q u e lo e x p l i c a r a . comenzó a las nueve de la mañana d e l día 13 y terminó a las tres de la m a d r u - gada d e l día 14 de m a y o . puesto q u e J a l i l Daher. Esta a u d i e n c i a . no t u v o «tiempo de r e f l e x i o n a r si la riña había t e r m i n a d o o n o . j o v e n y c u l t o abogado. Los nietos de los fenicios 291 famoso f u e buscado p o r el reo para q u e lo sacara de la cárcel ab- suelto. o habían logrado contagiarme de su rencor. S i n embargo. q u e hizo u n a b r i l l a n t e exposición. dando por t e r m i n a d o el i n c i d e n t e . que por disposición de Ja ley no podía suspenderse u n a vez i n i c i a d a . expuso las razones q u e t u v o el M i n i s t e r i o Público para considerar el caso como el de un h o m i - cidio s i m p l e y no c o m o el resultado de u n a riña. a u n c u a n d o h u b i e r a sido provocado por la afrenta de la ¡bofetada. era cierto. se abrió la última audiencia de este j u i c i o . a las nueve de la mañana. con disculpas y glorificándolo. pero débil. pues admitía que la precaución de D a h e r al armarse se podía i considerar c o m o m e d i d a protectora por si acaso K u r i también estu- viere a r m a d o de u n a pistola. y el o t r o . yo había . después de haber abofeteado a Daher. q u e tenía a m p l i o c o n o c i m i e n t o de las causas por la cuales K u r i lo llamó para tener u n a conversación. S i n embargo. t a n laboriosa y difícil c o m o el escalamiento d e l M o n t e Everest. buen orador. p r o n u n c i a r a n su veredicto. y d u r a n t e la c u a l tenían que p r o n u n c i a r sus requisitorias los fiscales. ya que K u r i había l l a m a d o a D a h e r para reñir. la acusación p r i - vada y los defensores. Esto era lo que hacía la tarea de d o n Q u e r i d o M o r e n o . D a h e r había Sido hacia K u r i para reñir y d e n t r o de un estado de riña K u r i había Jgolpeado en el rostro a D a h e r y se m a r c h a b a i m p u n e . era un h o m i c i d i o de los que la ley designa como simples. pero ¡ armado de u n a pistola. La exposición d e l fiscal fue b r i l l a n t e . el i homicidio. que ni siquiera sabía si su opo- nente se iba a v o l v e r de i m p r o v i s o para atacarlo n u e v a m e n t e . el fiscal no consideraba que por haberse a r m a d o previamente D a h e r se p u d i e r a considerar el h o m i c i d i o como p r e m e - i ditado. hasta llegar al m o m e n t o en que los señores jurados. en el caso. El lunes 3 de m a y o . pero p o n i e n d o f i n a la entrevista y por t a n t o a la . C o m o representante de la acusación p r i v a d a pronuncié mi r e q u i s i - toria fortificando )a del M i n i s t e r i o Público. p o r q u e en rea- l i d a d el caso era clarísimo como un h o m i c i d i o c o m e t i d o d e n t r o de fia riña. Pero h a b i e n d o t e r m i n a d o la riña. después de deliberar. t a n sensacional como todos aquellos en q u e aparecía el abogado chiapaneco. asistió a la c i t a . quizás por una d e v o c i ó n fanática d e l cronista hacia el señor M o h e n o . los padres d e l j o v e n m u e r t o tenían puesta su fe en q u e la j u s t i c i a castigaría al q u e les había p r i v a d o de aquel hijo q u e era el a m o r de su v i d a . y mi contratación se debió a que mis clientes me consideraban capaz de e n f r e n t a r m e a la grandiosidad del defensor M o h e n o . si d u r a n t e u n a t e m p o r a d a lo había consentido como su compañero. Como había pasado p o r las universidades de F r a n c i a e Inglaterra. y en c u a n t o a su t r a t o con Daher. a u n c u a n d o esto parezca u n a conseja. Pero no v o y a h a b l a r aquí de mi requisitoria: los periodistas se encargaron de c a l i f i c a r l a elogiosamente. en u n a riña. se paseaba p o r la v i d a destrozando ilusiones y virginidades femeninas. publicó una fotografía t o m a d a en la t r i b u n a m i e n t r a s yo hacía la acusación pri- v a d a . m u c h o s de ellos crudos. ni un m i n u t o menos. E c h ó mano de todos sus grandes recursos. E d u a r d o K u r i . c o m o lo habían v e n i d o a c o n f i r m a r las declaraciones de los testigos q u e habían sido oídos. de su experiencia e n o r m e de defensor. o arteramente atacado p o r la espalda. Pintó i n t e n c i o n a d a m e n t e a los protagonistas. s i n cuidarse de los oídos femeninos en q u e caían.292 El Jurado resuelve sido c o n t r a t a d o p a r a servir el interés de los padres de Eduardo Kuri. a ratos deleitó al p ú b l i c o c o n anécdotas y cuentecillos pintorescos y diverti- dos. y ya fuera q u e éste hubiera matado a K u r i en defensa de su h o n o r u l t r a j a d o . Seis horas. a l t a n e r o . " D o n Q u e r i d o M o h e n o o c u p ó d u r a n t e seis horas consecutivas la t r i b u n a h a b l a n d o en f a v o r de la causa q u e defendía. lo sabían los j u r a d o s y el procesado. sin em- bargo. m u e r t o a m a n o s de J a l i l D a h e r . creo. Fue una n o t a b l e manifestación de su capacidades físicas para resistir la aplas- t a n t e tarea q u e tenía e n c o m e n d a d a . p a r a resurgir después. que de u n a m a n e r a extraña estuvo criti- c a n d o apasionadamente y v i t u p e r a n d o mi actuación. Eso lo sabía el público. i n s o p o r t a b l e hacia los sujetos que consideraba de m e n o r a l c u r n i a y p a t r i m o n i o . No es u n a declaración vanidosa de mi parte decir que en aquel J u r a d o había solo dos abogados oponentes. a b o m i n a b a d e l país en q u e sus padres se habían enriquecido y con- sideraba como u n a a f r e n t a q u e se le t u v i e r a p o r mexicano. para ganar los cuantiosos honorarios que le pagó la f a m i l i a K u r i . es q u e u n o de los diarios más i m p o r t a n t e s de la c i u d a d . q u e lo más expresivo q u e p u e d o d e c i r respecto a mi actuación en este último m o m e n t o d e l j u i c i o . agresivo. A veces parecía que su voz se acababa. como era un muchacho hermoso. despre- ciaba el n o b l e i d i o m a castellano. y q u e aparecía c o n estas líneas: " E l licenciado Federico Sodi en su labor de d e r r a m a r fuego sobre la cabeza d e l infeliz Jalil Daher. y me habían c o n t r a t a d o para que yo lograra q u e la justicia d i c t a r a ese castigo. el hijo de padres ricos. no f u e sino para t r a e r siempre a su l a d o a un adicto admirador . y esos dos abogados no éramos sino el señor M o h e n o y y o . f i r m e y segura. C o m o e x t r a n j e r o rico que era. cuentecillos y anécdotas rancheras con las que algunas veces provocaba risas entre el público y otras abucheos cuando sus citas no eran afortunadas. en el que se hizo alguna evocación de sucesos políticos que indignaron al abo- gado de Chiapas. tuvo que recurrir a mil pequeneces y tonterías. desprovisto de la vanidad de ir destrozando almas femeninas. hombre digno a carta cabal. tal como la explosión de desagrado y reproches de don Manuel Puga y Acal cuando recriminó a don Querido el haberle sacado en forma disimulada. que había recibido el favor de la amistad del joven adinerado sin humillarse ante él. trabajador incansable. ni el hijo del más alto miembro de la colonia sirio-libanesa. Hizo también una brillante. prescindió de referirse a los incidentes del juicio más animados. marinos temera- rios que en las cascaras de nuez que tripulaban se lanzaron a través del Mediterráneo y llegaron hasta el Cabo de Buena Esperanza en la extremidad del continente africano. que era el tronco de donde procedía el libanes. tan guapo. era celoso en la guarda del tesoro de su honor. aquel pueblo de comerciantes sin par. porque. de aquel pueblo de navegantes audaces. lo describió como un joven ambicioso de ha- cerse respetable. realmente muy brillante. Mayormente se borró en su memoria el incidente que podríamos decir de rectificación del valor de los refranes populares. Pero para cubrir aquellas seis horas que el señor Moheno ocupó la tribuna. que no les estaba llegando al corazón con su discurso y que . Fue precisamente porque Kuri olvidó que Daher era un hombre que sabía cuidar de su honor lo que le causó la muerte: herir el honor de un hombre que lo tiene es pecado que sólo se paga con la vida. Sólo que todo este lirismo de la pieza tribunicia no era bastante para que surgiera espléndida e indiscutible la verdad del concepto que como banderín de guerra ondeaba el señor defensor en sus ma- nos. y para lavarse del pecado de haberlo admitido cerca de él durante una temporada lo llamó una mañana para prohibirle altaneramente que se atreviera a pronunciar el nombre sagrado de los Kuri. a quien la vida cruel había traído ahora a esta situación amarga en que se veía por el solo delito de haber tratado de que su honor no fuera mancillado. Esto. tan impar. Aquel pueblo fenicio del que había nacido el pueblo libanes. En cuanto a Daher. aquella su opinión sobre la conducta que debe seguir el hombre que es abofeteado por otro. Los nietos de los fenicios 293 de sus empresas en las que no podía ser su rival. inventores nada menos que del alfabeto. no quiero repetir la palabra desleal que usó el señor Puga y Acal. ya que Daher no era tan rico. Inesperadamente para mí. hasta que se cansó de admitir la compañía de aquel amigo tan inferior. y don Querido comprendió que no estaba convenciendo a los jurados. tan culto. exposición de la historia del pueblo fenicio. y del pueblo libanes había nacido Jalil Daher. supusieron q u e yo desearía tener ocasión de contestar a las burletas del señor M o h e n o . y a u n c u a n d o los dos inteligentes abogados de la acusación o f i c i a l consideraban inútil r e p l i c a r al señor M o h e n o . " C o n esto terminó d o n Q u e r i d o M o h e n o su discurso en defensa de J a l i l D a h e r . pues estaba amparado por la e x c l u y e n t e legal d e l ejercicio d e l derecho de defensa de su honor. a c u y o l a d o me tocaba estar sentado. anecdótico. o a m a t a r l o . llegó a su silla y no apareció en su rostro aquel gesto de v i c t o r i a q u e ostentaba en los casos q u e había defendido . a l g u n o de ellos replicaría brevemente. p r o p i n a n d o él a su vez unas cuantas a K u r i . y entonces. y mañosa- m e n t e hizo algunas apreciaciones sobre mi actuación para satirizarla. u n a especie de c i m b o r r i o de colori- nes en el e d i f i c i o l e v a n t a d o p o r su oración. C e r r a n d o d o n Q u e r i d o s u defensa c o n u n r e m a t e entre literario. y ya era bastante fortuna p a r a el procesado q u e el fiscal no lo h u b i e r a acusado como autor de un asesinato p r e m e d i t a d o . que no había l o g r a d o deshacer los cargos. o t r a tesis q u e la de que el i n f o r t u n a d o J a l i l D a h e r no era responsable d e l d e l i t o de h o m i c i d i o . como defensor. se dirigió a su cliente. Se retiró de la t r i b u n a fatigado. O t r a cosa h u b i e r a sido. mirándolo sin hostilidad y c o m p r e n d i e n d o la g r a n tragedia q u e estaba v i v i e n d o . si d o n Querido. me i n d i c a r o n q u e sólo por dar la ocasión de contestar. lo hizo ponerse de pie a n t e los j u r a d o s y mostrándolo a éstos dijo: "Señores j u r a d o s . mi a c t i t u d . Su reacción había sido h o m i c i d a . r e q u i s i t o indispensable para que la parte c i v i l p u d i e r a hacer uso por segunda vez de la p a l a b r a . D a h e r no trató de asirlo p o r el cuello. Los dos jóvenes fiscales. hacia lo anecdótico. b u l l a n g u e r o y serio. sudoroso. el último que c o m o defensor de un reo había de p r o n u n c i a r ante el J u r a d o P o p u l a r . h u b i e r a c a m b i a d o el rumbo de la defensa y se h u b i e r a acogido al concepto de h o m i c i d i o en riña. volverlo hacia él y cobrarse la bofetada. ya lo hubiéramos d i s c u t i d o . hacia lo clownesco. en u n a inspiración de último m o m e n t o .294 El Jurado resuelve D a h e r seguía siendo a n t e ellos un h o m b r e q u e había i d o al llamado de K u r i a matarse con él. sin embargo. si yo lo deseaba. Yo le escuchaba desde mi asiento. Les agradecí su a c t i t u d y rehusé aceptar su o f r e c i m i e n t o . ni de o t r o a l g u n o . K u r i le dio una bofetada y trató de marcharse. D o n Q u e r i d o comprendía m u y bien que no estaba e n c o n t r a n d o el botón e m o c i o n a l en los jurados. c o n paso inseguro para llegar hasta su asiento a sólo dos m e t r o s de distancia. p o r q u e r e a l m e n t e estaba i m p r e s i o n a d o de ver las h o r r i b l e s fatigas q u e pasaba t a n v a l i e n t e m e n t e el señor Moheno. Pero el señor M o h e n o se m a n t u v o i n c o n m o v i b l e y ni por un mo- m e n t o dejó e n t r e v e r siquiera q u e p u d i e r a aceptar. y volvió hacia lo lírico. he aquí al h o m b r e ( n a d a menos que Ecce homo) q u e os entrego para q u e lo devolváis al seno social con todos los honores y respetos q u e merece por ser un h o m b r e de h o n o r . el esfuerzo t i - tánico q u e desarrollaba para desencallar la nave que conducía. no solamente por los amigos d e l procesado. y ahí m i s m o sufrió in síncope nervioso. aquel spañol enamorado que en u n a tragedia intensamente pasional había tsparado cinco tiros sobre su n o v i a . sino por m u - llios de los amigos de la f a m i l i a K u r i . e la don Q u e r i d o a obtener en su segunda defensa el t r i u n f o que se ¡había escapado en la p r i m e r a . renunció a la defensa de lonorio. pocas semanas antes de que se verificara el segundo Jurado. Don Q u e r i d o no p u d o resistir — p r o b a b l e m e n t e por el enorme es- iierzo físico que había desarrollado d u r a n t e todo el j u i c i o y especial- nente d u r a n t e las seis horas que usó para exponer su defensa'— la moción dolorosa de ver condenado a su cliente. Jurado de ¡solución". los jurados recibieron bs pliegos de los interrogatorios que tenían que v o t a r . es decir. cuando recibía la ovación clamorosa de las audiencias. sin expresar la causa. Los familiares de la sacrificada N a t a l i a Giacopello me c o n t r a t a r o n ata que los representara como acusador p r i v a d o en este segundo j u i - lode Honorio Rodríguez. laedamos empatados. c o n d e n ó a J a l i l Daher a purgar la pena de ocho años de prisión. en seguida se había disparado él m i s m o un balazo d e n t r o de la boca. había logrado que el itibunal Superior de Justicia ordenara la reposición del Jurado. " J u r a d o de reposición. Los nietos de los fenicios 295 interiormente. Mas don Q u e r i d o . a eso de las diez de la noche. pues. la bellísima N a t a l i a Giacopello. Sus familiares y sus amigos lo l l e v a r o n a su d o - licilio en una a m b u l a n c i a . no obstante la gran defensa q u e ira él hizo otro notable abogado que sustituyó al señor M o h e n o . A ks tres de la m a d r u g a d a los señores jurados salieron de la Sala de Deliberaciones con u n veredicto e n que concedían l a razón a l M i - «isterio Público. que r i n d i e r o n un homenaje le admiración al famoso defensor. concediéndole 'talas las atenuantes posibles. lo fue y kstante. Finalmente. todo a q u e l l o tenía una percusión d e p r i m e n t e . como se dice en el caló boxfstico. . n no fue que en esta ocasión no hubiese sido a p l a u d i d o . imponiéndole así la mínima que p u d o e n c o n t r a r d e n t r o de la ley. para resolver 6 era la acusación o d o n Q u e r i d o M o h e n o q u i e n tenía la razón. S i n embargo. como si fuera el redoble de las cajas de juerra de un ejército desfilando ante el cadáver d e l gran jefe m u e r t o . Tenía a d q u i r i d o el compromiso profesional de de- ender por segunda vez ante el Jurado a H o n o r i o Rodríguez. y p o r tercera vez iba yo a contender contra bn Querido. í El señor M o h e n o . se- in tengo entendido p o r indicación de él m i s m o . Fue ésta la última ocasión en que el señor M o h e n o actuó ante el atado Popular. d o n A n g e l Escalante. Incidentalmente diré que H o n o r i o Rodríguez fue condenado por ¡funda vez por el Jurado Popular. decía el apotegma que corría por el Palacio de Justicia. tras de u n a tenaz labor. I El presidente de debates. . le dedicábamos. Me acordaba m u y bien de a q u e l l a Petrona. además de q u e sabíamos pe siempre hallaríamos su m a n o dispuesta para " p r e s t a r n o s " los bs o tres centavos q u e e r a n los q u e costaba. o darnos un pellizco " d e m o n j i t a " en el brazo c u a n d o no indábamos m u y derechitos. q u e era Petrona. y se l l a m a b a R o m a n a no sé qué. C l o d o v e o V a l e n z u e l a . dice q u e es h i j a jde una m u j e r que te d i o de m a m a r . m u c h o cariño y respeto. u n a rica t o r t a de p a n recién salido d e l h o r n o . sin robargo. c u a n d o no manifestábamos lucha devoción los d o m i n g o s en q u e nos llevaba a oír misa. tantos q u e a mis hermanos mayores los labia conocido c u a n d o e r a n niños y a m u c h o s de nosotros nos había listo nacer. r e l l e n a ¡nerosamente de d u l c e de coco y a l m e n d r a s . Y aparte iel temor q u e nos inspiraba a q u e l l a Petrona. a q u e l m a r a v i l l o s o alcaide d e l a árcel de Belén. E r a u n a m u j e r como de unos c u a r e n t a años. que d u r a n t e m u c h o s años había sido c r i a d a de la casa de ais padres. Jta decir q u e ella ya nos había castigado. pues portunamente se presentaba nuestra defensora. u n a q u e q u i e r e q u e la defiendas. la n a n a q u e había c u i d a d o a seis u ocho de mis hermanos ja mí c u a n d o éramos niños. p o r e j e m p l o . m u c h o s años. U n día. en la que yo nací. pues era p r o n t a para jalarnos de las orejas. nos inspiraba más m i e d o d e l q u e le íníamos a nuestra p r o p i a mamá. q u e c o m o tntigua s i r v i e n t a en el hogar de m i s padres tenía fueros bastantes para darnos algunas nalgadas a mis hermanos y a mí c u a n d o hacía- nos alguna travesura o no la obedecíamos. y sabíamos q u e sería nuestra m e j o r leíensora c u a n d o a l g u n a de nuestras t r a p i s o n d i l l a s llegaba a cono- imiento de mamá y comparecíamos a n t e su severa j u s t i c i a . Puedo decir q u e a q u e l l a íetrona. n a t i v a de la c i u d a d de O a x a c a . 299 . " Prometí q u e iría a v e r l a . Me d i j o ser la h i j a de u n a t a l fetrona. me d i j o : " O y e licenciado. Estaba procesada p o r ti h o m i c i d i o de o t r a m u j e r y su causa se vería ante el Jurado a los pocos días de aquél en q u e yo cumplí la promesa q u e había h e c h o i Clodoveo de ir a ver a mi paisana. tengo aquí en la A m p l i a - ción de M u j e r e s . en los días de mi niñez ueblerina. y así lo hice u n a mañana. dedicándose i n j u r i a s cuando había un tropezón e n t r e dos q u e c a m i n a b a n en sentido c o n t r a r i o . para prestigio de nuestra hermosa c i u d a d . f r a n c a m e n t e no la recordaba. c o n la c u a l confeccionaba los ricos tacos de maciza. a cuya puerta se instalaba R o m a n a . estorbándose. en la q u e se habían apiñado comercios grandes y chicos. y que por las noches constituía un d é d a l o de c a l l e j o n c i l l o s oscuros en que lo m i s m o podía u n o d a r un traspiés a causa de u n a p i e d r a tirada en el p a v i m e n t o y d a r de narices c o n t r a el suelo. de u b r e . S i n embargo. Me refiero al b a r r i o de Manzanares.300 El Jurado resuelve Pero a esta R o m a n a . honestos y sospechosos. Por allá. Ha desaparecido a h o r a . o c o n un maleante que c o n el persuasivo a r g u m e n t o de un silencioso c u c h i l l o . sí q u e también de los más desacreditados de esta c a p i t a l de nuestra República. la q u e me encargaba de su defensa. q u e todos l l e v a n el nombre común de M e r c a d o de la M e r c e d . que ven- día p o r docenas a los q u e ocurrían a la pulquería o pasaban frente a e l l a . en los q u e se expendía t o d a clase de mercancías. q u e decía ser h i j a de a q u e l l a vieja criada de mi casa. q u e se encargaba de hacer propaganda a los ricos tacos de Romana. b u c h e o hígado. q u e ni se sabía para qué servían ni c ó m o h u b i e r a gente q u e t u v i e r a interés en a d q u i r i r l o s . de n a n a . o p o r m e j o r d e c i r . q u e se extendían dos o tres manzanas a l r e d e d o r . sobre la q u e extendía los trozos de carne de puerco. b i e n cocida. m o d e r n o s y atractivos. p o r la calle de Manzanares. d e r r u m b a d o y sustituido por varios otros. atrepellándose. q u e caía m u y cerca de d o n d e estaba ubicado a q u e l famoso M e r c a d o de la M e r c e d q u e últimamente fue. t r o m p a . obligaba a sol- tar los dineros q u e se t r a j e r a n en el b o l s i l l o . tras de una tosca mesa de m a d e r a sin p i n t a r . s i e m p r e pletóricas de gente q u e i b a n de aquí para allá. un b a r r i o q u e era de los más pintorescos. Pero en aquellos días. Prometí a y u d a r l a y f u i a leer el proceso que se le instruía en el Juzgado Segundo P e n a l . en el M e r c a d o de la M e r c e d y sus aledaños. ganándose así la v i d a y la p o p u l a r i d a d e n t r e la gente de k b a r r i a d a . y recordar lo difícil de la a v e n t u r a q u e era cruzar d u r a n t e las horas d e l día por aquel l a b e r i n t o de barracas de todos tamaños q u e habían i n v a d i d o las ca- lles de la b a r r i a d a . se había f o r m a d o u n a " c i u d a d " sui generis den- t r o de n u e s t r a g r a n c i u d a d . e n t r e otras muchas había u n a pulquería de las más acreditadas d e l b a r r i o . hasta los más extraños e inverosímiles artefactos. como me estuvo h a b l a n d o de m i s h e r m a n o s y h a c i e n d o recuerdos de cómo era la casona i n m e n s a en la q u e viví mi i n f a n c i a provinciana. tuve que d a r l e crédito sobre a q u e l l a relación f a m i l i a r q u e decía tener con N a n a Petrona. Está muy reciente la desaparición d e l v i e j o m e r c a d o p a r a q u e sea necesario evocar su estrafalaria e s t r u c t u r a y composición. desde artículos a l i m e n t i c i o s . p e r o clasificados p o r la mercancía que en cada u n o se expende e x c l u s i v a m e n t e . ha sido transformado. . y la o t r a p o r su p a r t e . la recriminó p o r s i n v e r - 'güenza y p o r a n d a r robándole al m a r i d o y se lió c o n e l l a a golpes. Mi hermana de leche 301 C o n lo q u e R o m a n a ganaba se podía pagar su b u e n a v i v i e n d a de dos piezas. l l e v a r de vez en c u a n d o una vela de cera a la p a r r o q u i a cercana. m a n t e n e r con toda c o m o d i d a d a su " s e ñ o r " . m i e n t r a s R o m a n a trabajara y siguiera t e n i e n d o suerte c o n los tacos. jugar al d o m i n ó c o n los amigos y f i n a l m e n t e llegar al hogar b i e n e n t r a d a la noche y b i e n borracho él m i s m o . sintió la h u m e d a d viscosa de la sangre q u e d e l vientre le estaba m a n a n d o y se sentó en el p r e t i l de u n a p u e r t a mientras a l g u i e n llamó a u n a a m b u l a n c i a q u e la c o n d u j o al h o s p i t a l . vestirse con decencia. con lo q u e él podía usufructuar las u t i l i d a d e s d e l negocio y proporcionarse esa plácida existencia q u e había c o n q u i s t a d o y q u e consistía en a b a n d o n a r el lecho a la m e d i a mañana. Esta averiguó quién era esa m u j e r y encontró que su rival no tenía méritos bastantes p a r a q u e su h o m b r e le f a l t a r a p o r e l l a . o q u e había caído en la Comisaría y no le había avisado por no m o l e s t a r l a . R o m a n a se dirigió hacia la r i v a l . sin cobrarles un centavo de " l o g r o " . sus muebles de comedor y hasta un aparato de r a d i o . su señor comenzó a f a l t a r l e a R o m a n a p o r las n o - ches. y o t r a m u c h o m a y o r a la Basílica de la V i r g e n de G u a d a l u p e en los días de su fiesta. en el v i e n t r e . Esa m i s m a mañana u n a m u j e r . p o r la m i s m a calle d o n d e ésta había t e n i d o l u g a r . por lo que ella Ise tocó ese l u g a r . a los pocos m i n u t o s de haberse registrado la pelea. pero. De suerte es q u e su señor había e n c o n t r a d o la v i d a fácil. prestar pequeñas cantidades a vecinos más pobres q u e e l l a . Los curiosos q u e se r e u n i e r o n a su alrededor las a p a r t a r o n y R o m a n a se volvió a su mesa a seguir c o n - feccionando sus tacos. y se dispuso a pelearlo. y hasta o l v i d a n d o m u c h a s veces el a d e u d o c u a n d o veía q u e sus deudores no le p o d í a n pagar. y unos c h i - quillos se acercaron a esa m u j e r para d e c i r l e q u e tenía sangre en la parte de su f a l d a debajo de la c i n t u r a . en la q u e tenía su cama. p o r q u e a q u e l hombre era su señor. ¡arañazos y tirones de la cabellera. sobre t o d o . y Jal verla. q u e p u d o haber sido l a r i v a l d e Romana. S i n embargo. y R o m a n a no se c o n f o r m ó c o n las explicaciones de q u e se había quedado a d o r m i r en la casa de algún amigo. y averiguó q u e " e l i n d i g n o " había e n c o n t r a d o o t r a m u j e r que le estaba h a c i e n d o o l v i d a r su c o m p r o m s o de f i d e l i d a d para R o m a n a . c a m i n a b a . C o m e n z ó a inves- tigar p o r q u é se había r o t o la r e g u l a r i d a d de la existencia de su señor. siguió su c a m i n o . desayunar. p o r q u e no tenía que molestarse ni preocuparse en t r a b a j a r . irse luego a la pulquería o a la taberna c u a n d o el estómago no le pedía p u l q u e . Y ahora v i e n e lo extraño d e l caso: u n a mañana la m u j e r aquélla i que estaba d a n d o dolores de cabeza a R o m a n a pasó f r e n t e a ésta j cuando estaba despachando sus tacos en la p u e r t a de la pulquería. Pero eso no le i m p o r t a b a a R o m a n a . El q u e desapareció c o m o u n a v o l u t a de h u m o en el aire fue "el señor" de R o m a n a . Era m u y travieso y amu- chachado. porque . ella les había dicho a las dos mujeres q u e como testigos lo f u e r o n a declarar que cuando viera a a q u e l l a i n f a m e le iba a dar su merecido. Y Romana estuvo c o n f o r m e en que. C a s a m a d r i d era un abogado m u y grande encerrado en una estructura h u m a n a de un m e t r o cuarenta centímetros. En rigor. E r a n . N o debo o l v i d a r a l secretario d e l juez. pero no i r r e f u t a b l e s . Sometida a una laparotomía de urgencia se v i o que presentaba una profunda lesión q u e había rebanado t o d o el paquete i n t e s t i n a l y que produjo en una h o r a más la m u e r t e de aquella m u j e r . pero ella negó obstinadamente ser la a u t o r a . R o m a n a sin su e x p e n d i o de ricos tacos no le resultaba a él de n i n g u n a u t i l i d a d . Llevó el asun o ante el Jurado el juez segundo penal d o n Alfredo P i n o Cámara. ni en qué momento le había causado esa lesión de la q u e después murió. El hecho es que a R o m a n a se le imputó el h o m i c i d i o de aquella m u j e r . Y en el proceso no se a h o n d ó más. que había salido de su casa a presenciar un escándalo que se estaba registrando en la calle. y que c u a n d o se alejaba habia en- c o n t r a d o a unos niños q u e le d i j e r o n q u e le estaba saliendo sangre d e l v i e n t r e . A l b e r t o Casamadrid. m u c h a c h o m u y i n t e l i g e n t e . le iba a d a r su merecido. d o n d e se v i o q u e tenía u n a herida profunda causada con a r m a punzocortante. vicepresidente de la República. ni quién.302 El Juradlo resuelve de la C r u z V e r d e . pero ni conocían a la r i v a l de R o m a n a . h i j o d e l señor licenciado d o n José María Pino Suárez. efectivamente. Declararon uno o dos testigos en c o n t r a de R o m a n a d i c i e n d o que la habían oído mani- festar q u e el día en q u e se e n c o n t r a r a con la sinvergüenza que le estaba r o b a n d o el a m o r de su h o m b r e . Pero esta m u j e r declaró ante el C o m i s a r i o de Policía. le encantaba a n d a r m e t i e n d o sus n a r i c i l l a s en todos los rincones de los Juzgados penales y conocía las i n t r i g u i l l a s que se for- m a b a n . asesi- n a d o a l m i s m o t i e m p o que e l presidente d o n Francisco I . diciendo que ni siquiera sabía quién era la m u j e r m u e r t a . c o m o se trataba de una reo i n s o l v e n t e la defendió alguno de los defensores de oficio. m u y fuertes las presunciones q u e existían en contra de R o m a n a . antes de m o r i r . pues. Asesoraba c o n acierto y g r a n f i d e l i d a d a su juez. ni habían t a m p o c o presenciado la riña que la procesada confesaba haber t e n i d o a manazos y desmecha- m i e n t o s c o n la q u e hacía que su señor le fuera i n f i e l . limitándose la defensa en ir al Juzgado a f i r m a r las notificaciones que se hacen en los trámites r u t i n a r i o s de u n a causa c r i m i n a l . que había penetrado en el vientre y q u e era la q u e estaba p r o v o c a n d o la hemorragia. pero que no sabía c ó m o . p o r lo q u e no tenía ningún m o t i v o para haberla lesionado. Madero p o r la traición de V i c t o r i a n o H u e r t a en el año de 1912. a u n q u e bien l o quisiera. al ejercicio profesional. técnicamente. c u a n d o dejó el servicio en los T r i b u n a l e s y se dedicó. y p r e - indose dsamente hasta el d e l j u i c i o de R o m a n a . y Pardo A z p e la puso de espaldas c o n t r a la pared. La i m p o r t a n c i a ites de de esa colaboración. no podré expresarla con exac- jía e n . i d o la El j u i c i o carecía de a t r a c t i v o y se desarrolló ante tres o c u a t r o »echa. L a m e n t a b l e m e n t e . a puerta de u n a pulquería. que en ningún m o m e n t o perdía su aspecto solemne . A p a r t e de ser h o m b r e c u l t o ." ctura A q u e l l o d e l l a m a r m e " n i ñ o F e d e r i c o " provocó l a risa d e todos a m u . squella llegó a ser m u y solicitado por industriales y bancos para asuntos l a - que n i Dorales. leer algún d o c u m e n t o . por ejemplo. p o r q u e yo asistí a la insaculación y iera a cuidé de q u e no h u b i e r a " m i l a g r i t o s " al salir de las ánforas los n o m - bres de los j u r a d o s . y que era u n a pregunta intrascendente.registró en el j u i c i o . lo q u e acento y mímica al leer un d o c u m e n t o . sabía h a l l a r la entonación precisa para lesión leerlo. pero ella porque no había t e n i d o aún la experiencia d e l fracaso. El caso de R o m a n a era su séptima u octava aparición uno o ante el Jurado P o p u l a r y había o b t e n i d o veredictos de condenación mani. de aquellos q u e asistían d i a r i a m e n t e a B e - imana lén para ver si había algún Jurado con el c u a l d i v e r t i r s e . haciéndola confesar que ella estaba dispuesta a m a t a r a la o n t r a mujer con que la traicionaba su a m a n t e . lo conocía. No había is dos "milperos" e n t r e los jurados. na reo puesto público de cuya jubilación goza. pero espero q u e el lector interprete sangre lo que q u i e r o e x p l i c a r .iento que yo correspondí. murió.'os presentes. >rque . q u e después llegó hasta m i n i s t r o de la Suprema C o r t e de Justicia de la N a c i ó n . o para q u e hiciera un h o y o c u a d r a d o en el interés d e l abogado que no era de SUS simpatías. con excepción. A f o r t u n a d a m e n t e me dedicó m u c h a amistad. era j u e le austero. is los iel señor fiscal. y le exigió q u e demostrara oue la m u j e r m u e r t a no era a q u e l l a r i v a l que R o m a n a estaba dis- f r e d o puesta a m a t a r . C u a n d o iba a un Jurado y le tocaba.le retrato de n o b l e caballero. ade- vientre más. más seguro se sentía en . era en aquellos días. i m p e r a t i v o y seguro en su función. Mi hermana de leche 303 C a s a m a d r i d era extremista en sus amistades y en sus antipatías y efunda tenía u n a intuición enorme para el D e r e c h o Penal. v. docenas de espectadores. ya como abogado postulante. t i t u d . D o n E m i l i o . algo como si ella era la m u j e r q u e vendía tacos a i d r i d . un fiscal q u e no había sido hacen derrotado. q u e no era más q u e cuestión de puntuación. Romana me contestó: " S í . de t a l manera que se i n t e r p r e t a r a favorablemente para la parte en u n a con la q u e él simpatizaba. ciado Lo que d i o sabor a este caso t a n v u l g a r fue la anécdota q u e se asesi. ie " e l N i e l juez n i e l fiscal s e t o m a r o n m u c h o t i e m p o n i trabajos p a r a tacos interrogar a R o m a n a . y luego. for. diga- mos. lingún D o n E m i l i o Pardo A z p e fue e l fiscal. hasta del m i s m o señor juez. como secre- a una t a r i o . niño Federico. claro está. p o r q u e a la p r i m e r a pregunta que dirigí a mi adero diente al i n t e r r o g a r l a . para todos los reos a quienes acusó. p o r l o q u e R o m a n a m e l l a m a b a . E l juez: N o m e h a m e n c i o n a d o a ningún d o n G u i l l e r m o . e in- t e r p e l o al señor defensor para q u e d i g a si es cierto q u e tiene un hermano de nombre Guillermo. señor juez. . de los q u e éramos más o menos de la edad de e l l a y que son. que murió. E l Jurado f u e m u y breve. l a niña M a r g a r i t a . el " n i ñ o F e d e r i c o " . y n a d i e d u d ó de q u e R o m a n a fuera realmente la h i j a de u n a a n t i g u a criada de mi casa. y seguían siendo niños c u a n d o se convertían en jóvenes y luego en hombres m a d u r o s . q u e también murió c u a n d o era u n a n g e l i t o . a los q u e recuerda. p e r o eso. Pensó d o n A l f r e d o P i n o Cámara. y seguramente q u e le sacaba usted u n o q u e o t r o tostón a c a m b i o de dejarlos tran- q u i l o s c u a n d o él la i b a a v i s i t a r a la casa d e l señor su papá. n a t u r a l m e n t e . y q u e p o r ser más o menos de mi e d a d había sido la compañera de m i s juegos i n f a n t i l e s en aquella feliz época en q u e patronos y s e r v i d u m b r e constituían u n a sola y real f a m i l i a . varios años mayor que yo. señor juez.304 El Jurado resuelve Y entonces t u v e q u e e x p l i c a r q u e a q u e l l a procesada me llamaba " n i ñ o F e d e r i c o " p o r q u e era h i j a de u n a s i r v i e n t a d e l hogar de mi p a d r e q u e cuidó de mi i n f a n c i a . ignora que e f e c t i v a m e n t e t u v e esos hermanos q u e esta m u c h a c h a ha nombrado y de cuya existencia usted no tiene p o r q u é tener n o t i c i a . donde su tía vivía. q u e aquello de q u e la procesada f u e r a h i j a de u n a a n t i g u a criada de mi casa era u n a triquiñuela de defensor p a r a i n c l i n a r el ánimo de los señores j u r a d o s en f a v o r de la m u j e r . pues sólo c o n o c i ó su señoría a mi h e r m a n o G u i l l e r m o . en vista d e l e m o t i v o espectáculo de q u e un abogado de c i e r t o r e n o m b r e v i n i e r a a defender a la humilde compañerita de sus lejanos días de i n f a n c i a . naturalmente. p o r lo q u e interrum- p i e n d o mi i n t e r r o g a t o r i o se dirigió a la procesada: — D í g a m e u s t e d ¿cuántos hermanos tiene el señor licenciado Sodi? — T i e n e varios. y era por eso. tengo u n h e r m a n o d e ese nombre. Y o : E n efecto. L u i s i t o . — ¿ C ó m o se llaman? — E l niño A l e j a n d r o . . t r a t a m i e n t o q u e yo no repudiaba y que esperaba q u e el J u r a d o no e n c o n t r a r a estrambótico. pero la procesada ha m e n c i o n a d o los nombres de los hermanos me- nores. al q u e usted. El fiscal P a r d o A z p e hizo u n a acusación severa y puso de mani- . cuestión apenas d e u a mañana. l a niña C u c a . y mi h e r m a n o era el n o v i o de u n a tía de u s t e d . trató c u a n d o era usted un chiquillo. Pero usted. no era n i n g u n a e x c l u y e m e de responsabilidad por el d e l i t o de homicidio q u e se le i m p u t a b a . por la costumbre inveterada que hubo siempre en las f a m i l i a s de aquellos tiempos de q u e los hijos de los patronos e r a n para la s e r v i d u m b r e los niños de la casa. A q u e l l o hizo reír. señor juez. c o m o m e llamaba e n m i i n f a n c i a . el señor juez. D o n E m i l i o Pardo A z p e . ustedes t i e n e n que d u d a r y la ley. y para hacer un p o q u i t o de t i e m p o el j u r a d o N sacó u n a barajita que rraía en el bolsillo y nos pusimos a jugar unos alburitos baratos. la ley de Dios ordena q u e en caso de d u d a hay q u e absolver. El mismo no se siente seguro ya de que Romana haya m a t a d o a la infeliz desconocida. las palabras de la m i s m a víctima d e l d e l i t o las q u e ponían de manifiesto la inocencia de la h i j a de mi n a n a . un elemento de d u d a aparatoso q u e confieso que a mí m i s m o me impresiona. T a r d a r o n más de tres horas y ya habían sonado las tres de la tarde cuando salieron con un veredicto de absolución por u n a n i m i d a d . aprovechándose de la declaración de u n a m o r i b u n - da. sin sentirse m o r t a l m e n t e h e r i d a como lo estaba. E r a n ." Y o : D o y las gracias al d i s t i n g u i d o señor fiscal por su honradez al confesar q u e en este caso se plantea u n a d u d a impresionante. ha i n t r o d u c i d o en este caso un elemento de d u d a . cuando nos dimos cuenta de que habían pasado tres horas. i n d i g n a d o : "Señores jurados. señor abogado.señores jueces d e l pueblo. A la salida me acerqué a u n o de los jurados y le pregunté cuál había sido la causa de t a n prolongada discusión. Mi hermana de leche 305 tiesto q u e todas las presunciones acusaban a R o m a n a . hasta q u e unos c h i q u i l l o s de la barriada le h i c i e r o n notar q u e tenía manchas de sangre sobre su f a l d a . y q u e ésta se acogía a la f a l t a de identificación de la m u j e r m u e r t a para negar q u e fuese la rival a la q u e había j u r a d o m a t a r . pues." Romana fue puesta e n l i b e r t a d . en la región del vientre. tengan m u c h o c u i d a d o al p r o n u n c i a r su veredicto. ni siquiera podía decir quién se la había causado. la absolvimos i n m e d i a t a m e n t e p o r q u e la " d u d a era c l a r a " . Me contestó: " N o . y ese escándalo que ella había q u e r i d o presenciar era la riña que R o m a n a estaba t e n i e n d o a puñetazos. Los jurados e n t r a r o n a deliberar al f i l o de las doce d e l m e d i o día. había d i c h o que ella había salido de su casa a p r e - senciar el desarrollo de un escándalo que había en la calle. pues no se había d a d o cuenta de haber sido lesionada y caminaba t r a n q u i l a . porque el caso ameritaba u n a resolución rápida. arañazos y jalones de trenzas con su rival. El señor defensor es t a n hábil que. al resolver. pero nos dio pena salir a los diez m i n u t o s de habernos encerrado para d e l i - iberar. Por mi parte ofrecí c o m o el m e j o r a r g u m e n t o de defensa en favor de R o m a n a la declaración q u e había r e n d i d o la m u e r t a : ella no había d i c h o que había t e n i d o riña con o t r a m u j e r . Replicó d o n E m i l i o Pardo A z p e . A d e m á s . pero de n i n g u n a manera con la m u j e r m u e r t a . T e n g a n m u c h o cuidado. la ley h u m a n a . pero que no subsiste al análisis de los hechos. no había señalado a R o m a n a c o m o la a u t o r a de la lesión. Si el p r o p i o fiscal d u d a . que por primera vez contendía conmigo y por p r i m e r a vez también perdía un . . señores jurados. T a n t a tardanza en la deliberación me había hecho s u f r i r p r o f u n - damente. que n a t u r a l m e n t e estaba m u y bien en- grasado. sino que cuando Romana la v i o v e n i r . p o r el c o n t r a r i o . y yo había explicado que ese escándalo era la riña entre las dos mujeres. A c e p t a r o n y d u r a n t e la c o m i d a el señor Pardo Azpe me preguntó si sinceramente creía yo q u e R o m a n a era inocente del homicidio. ya que no la hubo. " O l v i d é la frase casi injuriosa y le dije: " P a r d o A z p e . si alguna vez se dedica a defensor. señor licenciado.306 El Jurado resuelve caso. modificará su cri- t e r i o respecto a la l e a l t a d . como en aque- llos días yo no tenía relaciones de a m i s t a d con él. estaba abso- l u t a m e n t e seguro de q u e ella era la causante de la m u e r t e de aquella m u j e r . sólo que no había h a b i d o t a l riña a puñetazos y tirones de pelo. se f u e hacia la que venía y sin decirle u n a palabra le dio un metisaca en el v i e n t r e . Pardo A z p e me objetó que la m u e r t a había declarado que había salido de su casa a presenciar un escándalo. por lo cual tuve que decirle que el escándalo no era el de la riña. y que para celebrar la boda se estaban lanzando al aire docenas de cohetes para demostrar el regocijo por la fiesta nupcial. al considerar la que se debe tener a un cliente. no m a l o . y modificó su estricto c r i t e r i o sobre esa cuestión de ética profesional. sino el q u e se hacía a la p u e r t a de un t e m p l o vecino en el que acababa de contraer m a t r i m o n i o u n a pareja de árabes. estuvo m u y amable y caballeroso al f e l i c i t a r m e . t r a n q u i l a m e n t e t o m ó el c u c h i l l o con que cor- taba las carnitas de cerdo. no es „ m u y leal de parte de u s t e d . y se volvió hacia la mesa a seguir v e n d i e n d o sus tacos de carnitas. lo invité para que j u n t o s con el señor juez y c o n A l b e r t o C a s a m a d r i d nos fuéramos todos a comer. Pardo A z p e me d i j o . p e n e t r a n d o el c u c h i l l o como sobre mantequi- l l a . m u y austero: "Eso. supongo que partiéndosele el a l m a al hacerlo. . Se indignó c u a n d o le contesté que." Posteriormente Pardo A z p e fue defensor. de los muchos que vivían en la b a r r i a d a . p o r q u e efectivamente ésa era su r i v a l en amores. Reflexiones de hoy " C e r r a d los arroyos. último verso de la Tercera Egloga. . ya bebieron bastante los p r a d o s . " (VIRGILIO. niños. .) . Y también en ese j u i c i o se reveló el q u e ya no t u v o t i e m p o de c o n - f i r m a r . M u r i ó en estado de plena s a l u d y vigor y no tras de u n a t o r t u - rante agonía. o p o n e n t e que no desmereció en ningún m o m e n t o al c o n t e n d e r c o n el magnífico Lozano. p o r q u e había sido condenado a m o r i r y f u e ajusticiado. " M i s s M é x i c o " . pero o l v i d a b a . p o r q u e se f o r m a b a e x c l u s i v a m e n t e por las absoluciones que lograban los abogados afamados y por las c r ó - nicas exageradas de la prensa. a u n c u a n d o éste resurgiera en el f u t u r o . que sabía q u e n u n c a más volvería a apare- cer en la t r i b u n a d e l J u r a d o P o p u l a r . en c a m b i o . si f u e grandiosa. se significó m a y o r m e n t e por la des- pedida q u e Lozano hizo al Jurado q u e se iba. La opinión pública. e n que a q u e l príncipe de la t r i b u n a . Estoy h a b l a n d o d e L u i s G . que era un g r a n fiscal. Esta era u n a i m - presión social no m u y razonable. p o r q u e su espíritu i n v e n c i b l e no era sostenido ya p o r su salud m i n a d a . A s í f u e e l Jurado d e María Teresa d e L a n d a . dejó escapar el c h o r r o caliente de su voz única para salvar a la procesada. en el preciso m o m e n t o en q u e nacía la ley q u e abolía la pena de muerte. José María Lozano. es v e r d a d . C o r o n a . como o r a d o r y como amigo. p o r q u e careció de la ocasión. Sea este recuerdo la expresión de h o m e n a j e al q u e admiré c o m o abogado. la institución d e l J u r a d o P o p u l a r M e x i c a n o rindió su espíritu en el seno de la historia de los sistemas judiciales d e l país. en u n a defensa que. la g r a n c a n - 309 . A las doce de la n o c h e d e l día 15 de d i c i e m b r e d e l año 1929. y q u e si perdió el caso f u e p o r q u e en t o d a c o n t i e n d a t i e n e que haber u n v e n c i d o . protestaba c o n t r a el J u r a d o Po- p u l a r cada vez que absolvía en los casos más sonados y lo señalaba como u n a máquina absolvedora d e delincuentes. m i n a d a hasta el grado de que poco después moriría. Pero s u último m o m e n t o t u v o e l esplendor d e l crepúsculo d e u n a tarde de ésas en que el sol p o n i e n t e enciende en fuego líquido las nubes en el h o r i z o n t e . un adiós personal y e m o t i v o d e l g r a n t r i b u n o . en unión de E n r i q u e L a r a y L e o p o l d o Freg. No se pensaba siquiera en que los jurados absolvieron en m u c h a s ocasiones ante el t e m o r de q u e la pena impuesta al reo fuera desmedida en relación a la c u l p a b i l i d a d . pero capaz de m e d i r la i n t e n s i d a d de la ofensa y no agi- g a n t a r l a con e l o d i o n i l a venganza. abogado. c u a n d o los dos éramos muchachos llenos de entusiasmo y de fe en el D e r e c h o . d o n E m i l i o Portes G i l . y él ya apuntaba como líder e n t r e los estudiantes de la Escuela de Leyes. como cumplía a la anemia de nuestros bolsillos de e m p l e a d i l l o s de escaso sueldo. q u e n i n g u n o aceptaría su defensa. y un caso p e r d i d o lo hacía regresar m u c h o s kilómetros e n l a carrera t r i u n f a l . T a m b i é n en F r a n c i a se suprimió el J u r a d o p o r esas absoluciones q u e l e v a n t a b a n a m p o l l a en la t r a n q u i l i d a d social. p o r q u e era m u y precaria la fama d e l abogado j u r a d i s t a a f o r t u n a d o . hizo un i n t e n t o de buena fe para acallar el griterío que el público soltaba a cada absolución ruidosa d e l Jurado Popular y expidió nuevos códigos penales y de sus procedimientos. no precisamente al delito como aparecía t a r i f a d o por la ley. porque es la j u s t i c i a d e l p u e b l o m i s m o . sino al hecho actual originado por causas y circunstancias personales d e l m o m e n t o . Y en F r a n c i a a h o r a el Jurado Popular ha v u e l t o a ser el exponente más a l t o de la justicia h u m a n a . Pero se decía q u e el J u r a d o era u n a máquina de absolución e i m p u n i d a d . en el corazón y la mente del delincuente.310 Eí Jurado resuelve t i d a d de condenaciones q u e el J u r a d o hacía. que se c o n o c i ó c o n el n o m b r e de Código . C o n d o n E m i l i o m e u n e e l recuerdo grato d e u n a amistad nacida p o r el compañerismo en u n a o f i c i n a j u d i c i a l en la que ambos traba- jábamos en el año de 1914. pero se investigo la razón d e l f e n ó m e n o y se encontró la m e d i c i n a a propósito: se dio al Jurado o p o r t u n i d a d y facultades para i n t e r v e n i r con su voto en la medición de la pena. ases. Y muchas veces toma- mos la copa d e l mediodía. P r i m e r a m e n t e p o r q u e este l i b r o no es sino la recopilación de un m a n o j o de recuerdos de cierta época de mi v i d a profesional y de n i n g u n a m a n e r a un estudio técnico ni de crítica d e l Jurado Popular c o m o institución j u d i c i a l . baratona. es decir. pero cuyos delitos e r a n t a n cruentos y abominables. de los. El señor presidente i n t e r i n o de la República. y en segundo lugar p o r q u e no quiero in- c u r r i r en el riesgo de h e r i r a d o n E m i l i o no me r i n d o a la tentación de c r i t i c a r las leyes penales q u e expidió y diré solamente que aquel C ó d i g o Penal de 1929. este último inseparable amigo y faná- t i c o a d m i r a d o r de E m i l i o Portes G i l . Después cada u n o siguió el sendero de su v i d a y Portes G i l escaló f i r m e y victorioso los peldaños hacia la c i m a de la política y llegó a ser Presidente de la República. sino de delincuentes de medios económicos bastantes para pagar los servicios d e l más caro de los defensores. no ciertamente en contra de los desheredados. la j u s t i c i a de la sociedad ofendida por el d e l i t o . q u e es el que está en vigor. psiquiatras y abogados penalistas. de suerte que el aboliría en los códigos no fue un acto heroico. Reflexiones de hoy 311 A l m a r a z y el de sus procedimientos. sociólogos. ¿Es m e j o r que la justicia d e l Jurado Popular. se lanzó sin p o n e r l o antes en c o n o c i m i e n t o y a discusión de los cuerpos técnicos extraoficiales a los q u e se p u d o oír. El Jurado se fue. cuando en su función presidencial se v i o obligado. asociaciones de abogados. y cuando se enrera no cree en que sean definitivas. y se inició la era de la justicia docta. fría. a negar el i n d u l t o al condenado. a r r i n c o n a d o . n u n c a más se llevó a la práctica la pena de m u e r t e y siempre se dejó correr por los T r i b u - nales el período de cinco años que la ley establecía para que la conmutación fuera obligatoria. entre los dos fuegos de su convicción h u m a n a y de su función política. pero el señor Presidente. o no es m e j o r que aquella justicia? Digamos que es t a n m a l a o que es t a n buena. sino q u e se ahogarán en la corriente de los recursos j u - diciales. Pero en v e r d a d . Desde los f u s i l a - mientos d e l " T i g r e d e Santa J u l i a " y d e " E l C h a l e q u e r o " . y no he llegado a p r o n u n c i a r m e en un sentido u o t r o . que se adelantó desde su n a c i m i e n t o a muchos de los problemas penales q u e surgieron en el m u n d o por el desarrollo de la civilización d u r a n t e los sesenta años de su vigencia. . y llevamos ya t r e i n t a años go- zando de sus beneficios. serena. Las mismas absoluciones escandalosas y las mismas condenaciones de las q u e el público no se entera. que muchas veces me he detenido ante la idea de a b o r d a r l o . El p r o b l e m a de la pena de m u e r t e es t a n p r o f u n d o para el espíritu h u m a n o . en M é x i c o la pena de m u e r t e había caído en el o l v i d o . El C ó d i g o A l m a r a z . ponderada de los jueces de derecho. Pero no sería e q u i t a t i v o dejar de valorizar las tremendas razones de política que g r a v i t a r o n sobre el sincero abo- licionista de la pena de m u e r t e . José de León T o r a l fue el único ajus- ticiado cuando f a l t a b a n menos de seis meses para que la pena má- x i m a se borrara de la ley. que venía a d i n a - m i t a r el m a r a v i l l o s o C ó d i g o de Martínez de Castro de 1871. se conservó en el secreto d e l laboratorio y luego se hizo o i r u n a f a n f a r r i a clamorosa a n u n c i a n d o que su c o n t e n i d o era el hallazgo d e l r e m e d i o taumatúrgico de todos los males q u e enfer- m a b a n a la Justicia de M é x i c o . t u v o v i d a efímera y f u e s u s t i t u i d o angustiosamente c o n el C ó d i g o de 1931. así lo consideró. antes de s u p r i m i r el Jurado. e n l a última década d e l p o r f i r i s m o en M é x i c o . H i z o bien d e n t r o de un criterio de justicia popular pareja: o todos coludos o todos rabones. quiso subsanar el o l v i d o que había t e n i d o de su función absolvedora y decretó u n a ley de perdón para centenares de reos q u e el Jurado había condenado y que estaban p u r g a n d o largas penas en la Penitenciaría. Y se suprimió la pena de m u e r t e . Se suprimió el Jurado P o p u l a r porque era u n a máquina absolve- dora de delincuentes. L u i s d e l Carmen C u r i e l (recordados así. otros analistas. ¿ D ó n d e están sus continuadores? Por ahí. A d r i á n F. León. A n t o n i o de la Peña y Reyes. M o r a l e s . Deme- t r i o Sodi. Francisco M. A l f o n s o Teja y Zabre. Q u e r i d o M o h e n o . sí. A c a b a r con el Jurado P o p u l a r se consideró u n a m e d i d a prudente de gobierno.312 El Jurado resuelve Pero hay. . B i e n . al azar). José Peón d e l V a l l e . Dejemos a los extraños y reclamemos por los nuestros. La función d e l abogado es e m i n e n t e m e n t e o r a l . esto es todo. ¿Dónde están los nuevos Jesús U r u e t a . marzo-octubre de 1960. Fernando O r t e g a . se suprimió la única t r i b u n a para el jurista. México. José María Lozano. D i ó d o r o B a t a l l a . M o r e n o . Martín G ó m e z Palacio. unos b r i l l a n t e s . pero m a t a r la t r i b u n a forense f u e un c r i m e n contra las juventudes de juristas. sin d u d a alguna. José Ortiz T i r a d o . Los más destaca- dos jurisconsultos d e l m u n d o a través de la historia de las genera- ciones se h i c i e r o n famosos p o r sus i n f o r m e s orales ante el tribunal. un d a ñ o causado q u e es t r a s c e n d e n t a l : al suprimirse el Jurado Popular. En t r e i n t a años no ha surgido un solo v a l o r t r i b u n i c i o jurídico en nues- tra ciudad. Francisco de P. L u i s Castro López. A n t o n i o de P. Hipólito O l e a . Francisco J. pero sin h a l l a r ocasión de ser identificados. de Olaguíbel. Santamaría. todos buenos en su función. . . Pagina Un Proemio Innecesario 7 Federico Sodi • 9 Lo llamaremos prólogo 15 La niña que nunca tuvo u n a muñeca 31 Desnudos artísticos 73 ¿Diplomático o gigoló? 109 P r i m e r intermedio 151 El juicio de la Venus rubia 169 El caso de las parteras 223 Segundo entreacto 257 L o s nietos de los fenicios 289 Mi hermana de leche 297 Reflexiones de hoy 307 . S. Oaxaca 28. A. F . Avenida de las Torres No. S. . México 7.E D I C I O N E S O A S I S . . . terminó la impresión de El Jurado Resuelve en los Talleres de Central de Editoriales.000 ejemplares. A . 78 el 20 de Diciembre de 1971 en tiro de 2. D.
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