eb70-pp-11.012_-_qualificacao_cb-sd_instrucao_de_glo_e_comum.pdf

March 20, 2018 | Author: thiagopareja | Category: Police, Statutory Law, Time, Armed Conflict, Violence


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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO- INSTRUÇÃO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM E INSTRUÇÃO COMUM 1ª Edição 2013 EB70-PP-11.012 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES 1ª Edição 2013 EB70-PP-11.012 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO- INSTRUÇÃO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM E INSTRUÇÃO COMUM EB70-PP-11.012 PORTARIA Nº 3-COTER, DE 19 DE JUNHO DE 2013. EB: 64322.010833/2013-51 Aprova o Programa-Padrão de Instrução de Qualifca- ção do Cabo e do Soldado - Instrução de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-PP-11.012), 1ª Edição, 2013 e dá outras providências. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da delegação de competência conferida pelo art. 44 das INSTRUÇÕES GERAIS PARA AS PUBLICAÇÕES PADRONIZADAS DO EXÉRCITO (EB10- -IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa-Padrão de Instrução de Qualifcação do Cabo e do Soldado - Instrução de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-PP-11.012), 1ª Edição, 2013, que com esta baixa. Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogar o Programa-Padrão de Instrução PPQ/1 - Qualifcação do Cabo e do Soldado - Ins- trução Comum e de GLO, 5ª Edição, 2010, aprovado pela Portaria nº 003-COTER, de 4 de maio de 2010. Gen Ex JOÃO CARLOS VILELA MORGERO Comandante de Operações Terrestres (Publicada no Boletim do Exército nº 27 de 5 de julho de 2013) EB70-PP-11.012 FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM) NÚMERO DE ORDEM ATO DE APROVAÇÃO PÁGINAS AFETADAS DATA EB70-PP-11.012 ÍNDICE DE ASSUNTOS PARTE A. INSTRUÇÃO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) Pag 1. Finalidade ......................................................................................................................................................................................................................................................1-3 2. Objetivos do Período ....................................................................................................................................................................................................................................1-3 3. Avaliação .......................................................................................................................................................................................................................................................1-3 4. Tempo Estimado ............................................................................................................................................................................................................................................1-3 5. Validação do Programa-Padrão ....................................................................................................................................................................................................................1-3 6. Observações Importantes sobre o Programa-Padrão ...................................................................................................................................................................................1-4 7. Normas Complementares..............................................................................................................................................................................................................................1-4 II. FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO ................................................................................................................................................................................................. 2-1 III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO .........................................................................................................................................................................................3-1 IV. DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS POR PÁGINA ........................................................................................................................................................................................4-1 1. Armamento, Munição e Tiro...........................................................................................................................................................................................................................4-2 2. Lutas (Combate à Baioneta)..........................................................................................................................................................................................................................4-4 3. Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear .......................................................................................................................................................................................4-6 4. Instrução de Apronto Operacional .................................................................................................................................................................................................................4-7 5. Operações Tipo Polícia na Garantia da Lei e da Ordem ...............................................................................................................................................................................4-8 6. Patrulha .......................................................................................................................................................................................................................................................4-12 7. Treinamento Físico Militar ..........................................................................................................................................................................................................................4-14 PARTE B. INSTRUÇÃO COMUM V. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................................................................................................5-1 1. Finalidade ......................................................................................................................................................................................................................................................5-2 2. Objetivos do Período .....................................................................................................................................................................................................................................5-2 3. Estrutura da Instrução ...................................................................................................................................................................................................................................5-3 4. Direção e Condução da Instrução .................................................................................................................................................................................................................5-4 5. Avaliação .......................................................................................................................................................................................................................................................5-5 6. Qualifcação e Habilitação .............................................................................................................................................................................................................................5-5 7. Classifcação .................................................................................................................................................................................................................................................5-5 8. Promoção .....................................................................................................................................................................................................................................................5-5 9. Desabilitação para Concorrer à Promoção a Cabo .......................................................................................................................................................................................5-5 10. Tempo Estimado ..........................................................................................................................................................................................................................................5-6 EB70-PP-11.012 11. Validação do Programa-Padrão ...................................................................................................................................................................................................................5-6 12. Estrutura do Programa-Padrão ...................................................................................................................................................................................................................5-6 13. Observações Importantes sobre o Programa-Padrão .................................................................................................................................................................................5-6 14. Normas Complementares............................................................................................................................................................................................................................5-6 VI. FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO ...............................................................................................................................................................................................6-1 VII. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO........................................................................................................................................................................................7-1 VIII. DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS POR PÁGINA ......................................................................................................................................................................................8-1 1. Armamento, Munição e Tiro...........................................................................................................................................................................................................................8-3 2. Camufagem ..................................................................................................................................................................................................................................................8-6 3. Comunicações ...............................................................................................................................................................................................................................................8-7 4. Meio Ambiente ..............................................................................................................................................................................................................................................8-11 5. Marchas e Estacionamentos .......................................................................................................................................................................................................................8-12 6. Ordem Unida ...............................................................................................................................................................................................................................................8-16 7. Técnicas Especiais ......................................................................................................................................................................................................................................8-17 8. Treinamento Físico Militar ............................................................................................................................................................................................................................8-18 9. Valores, Deveres e Ética Militares ...............................................................................................................................................................................................................8-19 10. Educação Moral e Cívica...........................................................................................................................................................................................................................8-22 SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, SOMENTE POR ACASO CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR. QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM E INSTRUÇÃO COMUM 1ª Edição - 2013 EB70-PP-11.012 1-1 As páginas que se seguem contêm informações indispensáveis para os usuários do presente PP. I. INTRODUÇÃO PARTE A. INSTRUÇÃO DE GLO EB70-PP-11.012 1-2 ESTE PROGRAMA-PADRÃO (PP) ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES. - PARTE "A" : INSTRUÇÃO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) - PARTE "B" : INSTRUÇÃO COMUM EB70-PP-11.012 7-13 4. TEMPO ESTIMADO a. O período desenvolver-se-á em duas semanas de instrução de forma contínua. As semanas 9 e 10 serão destinadas à Instrução e a semana 11 à execução do Adestramento. b. O tempo estimado para o período obedece às seguintes condicionantes: 1) semanas 9 e 10 - REGIME NORMAL; - 36 horas semanais de atividade diurna (oito horas de 2ª a 5ª feira e quatro horas na 6ª feira) e oito horas noturnas (duas horas diárias de 2ª a 5ª feira); - deverá ser priorizada, nestas duas semanas, a instrução teórica, com foco na correção de detalhes individuais; 2) semana 11 - REGIME AMPLIADO; - 36 horas semanais de atividade diurna (oito horas de 2ª a 5ª feira e quatro horas na 6ª feira) e 16 horas noturnas (quatro horas diárias de 2ª a 5ª feira); - nesta semana será executado o Adestramento Básico. A instrução deverá ser eminentemente prática, coroando o período; 3) o número de horas de instrução noturna poderá ser alterado de acordo com o planejamento de cada Organização Militar (OM); e 4) o emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá ser otimizado no sentido de contemplar, além das atividades de serviços de escala propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro, a disposição do comando e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM. c.Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível de aprendizagem dos instruendos, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante (Diretor ou Chefe) de OM alterar as previsões das cargas horárias das matérias discriminadas no presente PP. 5. VALIDAÇÃO DO PP O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em um sistema autorregulado de treinamento militar, isto é, será reajustado em decorrência das observações realizadas durante a sua execução. Para isso, o Comando de Operações Terrestres (COTER) manterá o Sistema de Validação dos Programas- Padrão de Instrução (SIVALI-PP) com os objetivos de: 1. FINALIDADE A fnalidade deste Programa-Padrão (PP) é regular a Instrução Individual de Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) do Período de Qualifcação. 2. OBJETIVOS DO PERÍODO a. Objetivos Gerais. 1) capacitar o soldado a ser empregado em Operações de GLO. 2) desenvolver o valor moral dos instruendos. b. Objetivos Parciais. 1) manter a formação do caráter militar do soldado. 2) manter a criação de hábitos adequados à vida militar. 3) adquirir conhecimentos específcos indispensáveis ao soldado. 4) obter refexos na execução de técnicas e táticas individuais de combate para as Operações de GLO. 5) desenvolver habilitações técnicas necessárias. 6) obter padrões adequados de ordem unida. 7) manter o desenvolvimento da capacidade física do soldado. 3. AVALIAÇÃO A avaliação da instrução será feita de acordo com os Objetivos Individuais de Instrução (OII). O instrutor avaliará a efciência de sua ação, considerando o desempenho do militar na execução das tarefas, dentro das condições estipuladas, tendo em vista a consecução do padrão mínimo requerido. O êxito da instrução evidencia-se quando todos os militares atingem, plenamente, todos os OII previstos. Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho dos OII de sua matéria. Durante o desenvolvimento do período de Instrução Individual de Qualifcação (IIQ), utilizará, para avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Instrução Individual de Qualifcação e GLO (FIIQ/GLO). Nessa fcha, serão registrados pelo instrutor os resultados da avaliação do desempenho do militar em relação aos OII indicados no programa. O militar alcançará a situação de “Habilitado para o emprego em Operações de GLO” se atingir todos os OII constantes da FIIQ/GLO referentes à GLO. 1-3 EB70-PP-11.012 7-14 1-4 a. coletar dados relativos à aplicação dos PP nas OM; b. diagnosticar a necessidade de introdução imediata de correções no PP; e c. determinar o nível de efciência e de efcácia da Instrução Militar. 6. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O PP - AS SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS, OS ASSUNTOS E A CARGA HORÁRIA DA MATÉRIA SÃO “SUGESTÕES”. Cabe à Equipe de Instrução defnir a melhor maneira de se atingir o padrão mínimo estabelecido. - Como bem defnido, o padrão mínimo é o “mínimo” que o militar tem de saber. Deverá ser verifcada a disponibilidade de tempo e de meios para defnir a amplitude dos assuntos a serem ministrados, a fm de cumprir todo o PP. - Todos os OII constantes do PP deverão ser executados. Alguns OII deverão ser cumpridos por determinados tipos de OM (por exemplo, as OM de Polícia do Exército (PE) atirarão de Metralhadora de Mão). Caso a OM possua o material ou a necessidade de cumprir determinado OII, poderá fazê-lo desde que não contrariem normas específcas. - CASO A OM NECESSITE PRIVILEGIAR DETERMINADO(S) OII EM DETRIMENTO DE OUTRO(S), DEVERÁ FAZÊ-LO NA CARGA HORÁRIA. - A Equipe de Instrução poderá juntar diferentes OII, inclusive de matérias diferentes. Algumas dessas situações já são propostas nas Condições. Outras poderão ser feitas de acordo com a criatividade e a disponibilidade de tempo. - A DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO, CASO JULGUE NECESSÁRIO E TENHA CONDIÇÕES DE EXECUTAR, PODERÁ DETERMINAR QUE ALGUNS OII SEJAM CUMPRIDOS À NOITE, NAS TARDES DE SEXTA-FEIRA OU EM DIAS SEM EXPEDIENTE. - A CARGA HORÁRIA DEFINIDA COMO “NOTURNA” PODERÁ SER MODIFICADA A CRITÉRIO DA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO. ALGUMAS SÃO IMPOSITIVAS, POIS DEVEM ATENDER A NORMAS ESPECÍFICAS, COMO, POR EXEMPLO, O TIRO NOTURNO. 7. NORMAS COMPLEMENTARES As normas fxadas neste PP serão complementadas: a. pelo Programa de Instrução Militar (PIM) e Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) do COTER; e b. pelas Diretrizes, Planos e Programas de Instrução baixados pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades. Não há instrução que possa ser conduzida, satisfatoriamente, sem controle individual. Deverão ser registradas na Ficha de Instrução Individual de Qualifcação para GLO (FIIQ/GLO) as observações relacionadas com a aquisição de conhecimentos e de habilidades. Caso o instruendo atinja o padrão mínimo, deverá ser assinalado o OII com um “X”. II. FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO 2-1 EB70-PP-11.012 EB70-PP-11.012 7-16 OII Idt Padrão Mínimo Alcançado SIM NÃO FICHA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (FIIQ / GLO) Nr: NOME: OM: SU: FRAÇÃO: OII Idt Padrão Mínimo Alcançado SIM NÃO OII Idt Padrão Mínimo Alcançado SIM NÃO Data de término do Período de Instrução: / / Responsável pelo preenchimento: Cmt Fração Data: / / Cmt SU: Visto S3: 2-2 FICHA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (FIIQ / GLO) Nr: NOME: OM: SU: FRAÇÃO: FICHA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (FIIQ/GLO) Nr: NOME: OM: SU: FRAÇÃO: OBSERVAÇÕES SOBRE O INSTRUENDO Nr: NOME: OM: SU: FRAÇÃO: EB70-PP-11.012 7-17 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO TEMPO ESTIMADO DIURNO NOTURNO TOTAL MATÉRIAS DA INSTRUÇÃO DE GLO 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 12 12 2. LUTAS ( COMBATE À BAIONETA) 8 8 3. DEFESA QUÍMICA BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR 6 6 4. INSTRUÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL 2 2 5. OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 24 8 32 6. PATRULHA 8 4 12 7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 8 8 SOMA TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR 68 12 80 IMPORTANTE: a soma dos tempos destinados à instrução militar ultrapassa a disponibilidade, obrigando a Direção da Instrução priorizar as instruções mais importantes para a sua realidade de emprego e privilegiar a preparação para os exercícios previstos para o ano de instrução em pauta, considerando, ainda, que as semanas nove e dez deverão ser destinadas à teoria, com o foco maior na preparação individual e que a semana 11, Período de Adestramento Básico (PAB/ GLO) deverá ser destinada à prática. III. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO (GLO) 3-1 4-1 EB70-PP-11.012 MATÉRIAS DA INSTRUÇÃO DE GLO Pag 1 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4-2 2 LUTAS (COMBATE À BAIONETA) 4-4 3 DEFESA QUÍMICA BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR 4-6 4 INSTRUÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL 4-7 5 OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4-8 6 PATRULHA 4-12 7 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 4-14 IV. DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS POR PÁGINAS (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-2 EB70-PP-11.012 Conhecer as principais ca- racterísticas do armamento e da munição não letal. Exemplares de todos os armamentos e das munições não letais deverão ser expostos: este OII poderá ser realizado junto com a Defesa Quími- ca, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). - Identificar as características principais do armamento da Organização Militar (OM). - Descrever o efeito dos tiros dos armamentos da OM. - Demonstrar o conhecimento das características dos armamentos e das munições. Identificar, corretamente, as características principais dos armamentos e da munição não letal. 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h Q-101 ( HT) 1. Apresentação do arma- mento e da munição não letal: a. designação; b. calibre; c. emprego; e d.principais características e efeitos. 2. Dotação por fração da OM. 3.Tiro Tiro de Instrução Avançado (TIA) - Realizar o TIA da espingarda calibre 12. Deverá ser seguido o previsto nas Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx). - Realizar a sessão do TIA. - Aplicar as normas de segurança do estande. - Realizar a manutenção da espin- garda calibre 12. O Militar deverá aplicar as técnicas e os procedimentos para a execução do tiro; e - obter os índices de sufciência previstos no Módulo Didático do TIA. Q-102 ( HT ) 4. Espingarda calibre 12. - TIA. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-3 EB70-PP-11.012 Identi fi car os ti pos de granada (Gr) de mão. Apresentados os tipos principais de Gr Ofensiva e Defensiva. - Relacionar os diversos tipos de efeitos com os diversos tipos de granadas. - Descrever as operações para utilização correta do cartucho de lançamento. - Descrever as operações a serem realizadas antes da realização do tiro. O militar deverá identificar a granada pelo seu tipo, pintura, marcação e acondicionamento, corretamente. 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h Q-103 ( HT) 5. Granadas: a. tipos; b. cargas; c. componentes; d. características; e. manuseio; f. lançamento; e g. procedimento em caso de granadas falhadas. Identi fi car as di versas partes de uma granada de mão e de bocal. Dada ao militar uma granada de mão e de bocal. O militar deverá identifcar as partes de uma Gr de mão e de bocal. Q- 104 (HT) Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) - Aplicar as técnicas e os procedimentos para a execução do lançamento da granada de mão. Deverão ser executados a IPT e o Tiro de Instrução Preparatório (TIP). Demonstrar o desempenho exigido no TIP. Q- 105 (HT) Tiro de Instrução Básica ( TI B) - execut ar o lançamento da granada de mão, conforme previsto nas IGTAEx. Executar os lançamentos previstos nas IGTAEx. - Aplicar as técnicas e os pro- cedimentos para o lançamento da granada; e - Obter os índices de sufciência previstos no Módulo Didático do TIB, fcando em condições de empregar a granada. Q-106 (HT) (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-4 EB70-PP-11.012 Para o combate à baioneta, entrar na posição de: “Em guarda”; “Em guarda curta”; e “Em guarda alta”. - Demonstrar as posições de “Em guarda”, “Em guarda curta”, e “Em guarda alta”. O mi l i t ar deverá execut ar, corretamente, a entrada em posição. 2. LUTAS (COMBATE À BAIONETA) (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h Q-101 (TE) 1. Princípios do combate à baioneta. 2. Posições adotadas no combate à baioneta. Para o combate à baioneta, mudar de posição e de frente. O instrutor deverá organizar os militares em grupos, armados com fuzil e baioneta e dispostos em local amplo. O mi l i t ar deverá execut ar, corretamente, a mudança de posição e de frente. Q-102 (TE) Realizar a pontada a fundo e o arrancamento. O mi l i t ar deverá execut ar, corretamente, a pontada a fundo e o arrancamento. Q-103 (TE) Realizar a pontada curta e o arrancamento. O mi l i t ar deverá execut ar, corretamente, a pontada curta e o arrancamento. Q-104 (TE) Realizar a batida (à direita ou à esquerda). O mi l i t ar deverá execut ar, corretamente, a batida (à direita ou à esquerda). Q-105 (TE) Realizar a pancada vertical com a coronha. O militar deverá executar, corre- tamente, a pancada vertical com a coronha. Q-106 (TE) - Demonstrar os procedimentos realizados para mudar de posição. 3. Mudanças adotadas no combate à baioneta: a. mudança de posição; e b. mudança de frente. - Demonstrar as operações a serem realizadas durante a realização de pontada a fundo e para o arrancamento. 4. Pont ada a f undo e arrancamento. - Demonstrar as operações a serem real i zadas durante a pontada curta e arrancamento. 5. Pont ada cur t a e arrancamento. - Citar as fnalidades das batidas. - Demonstrar as operações a se- rem realizadas durante a batida. 6. Batidas à direita e à es- querda. - Demonstrar as operações a serem realizadas para a pancada vertical. 7. Pancada vertical. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-5 EB70-PP-11.012 2. LUTAS (COMBATE À BAIONETA) (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h Realizar a pancada com o coice. - Demonstrar as operações a serem realizadas para a pancada com o coice. O militar deverá executar, correta- mente, a pancada com o coice. Q-107 (TE) 8. Pancada com o coice. Realizar a pancada hori- zontal. O instrutor deverá organizar os militares em grupos, armados com fuzil e baioneta e dispostos em local amplo. O militar deverá executar, corre- tamente, a pancada horizontal. Q-108 (TE) Realizar o golpe cortante. O militar deverá executar, correta- mente, o golpe cortante. Q-109 (TE) Realizar uma série com batida, pontada a fundo, pancada vertical com a coronha, com o coice e golpe cortante. O militar deverá executar, corre- tamente, a série de movimentos prevista. Q-110 (TE) - Demonstrar as operações a serem realizadas para a pancada horizontal. 9. Pancada horizontal. - Demonstrar as operações a serem realizadas para o golpe cortante. 10. Golpe cortante. - Demonstrar as operações para a realização de uma série com batida, pontada, pancada e golpe cortante. 11. Combinação da ponta- da, batida, pancada e golpe cortante. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-6 EB70-PP-11.012 3. DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h Identificar os principais a g e n t e s q u í mi c o s , biológicos, radiológicos e nucleares (QBRN) e seus efeitos. - Citar a classifcação dos agentes QBRN. - Citar os instrumentos de detecção dos agentes QBRN. - Descrever o procedimento a ser adotado em relação à menor indicação de presença de qualquer tipo de agente QBRN. O militar deverá identifcar, acertando, pelo menos, 80% dos agentes, com os respectivos efeitos. Q-101 (AC) 1. Agentes QBRN: a. classifcação dos agen- tes; e b. descrição dos efeitos dos agentes. Utilizar corretamente a máscara contra gases. É apresentada ao militar uma rela- ção com os agentes, suas principais características e seus efeitos. Apr esent ada a máscar a contra gases, o militar deverá i dent i f i car as pr i nci pai s características e empregá-las, corretamente,durante o Exercício Prático de Câmara de Gás (EPCG) com agente inquietante. Q-102 (TE) (OP) Empregar corretamente a máscara contra gases. O militar deverá: - colocar a máscara; - realizar o teste de limpeza e de estanqueidade; e - retirar e recolocar a máscara corretamente. Q-103 (OP) 2. Uso de máscara contra gases . - Identifcar as principais carac- terísticas dos equipamentos de proteção individual (máscara e poncho). - Colocar o fltro na máscara. - Ajustar a máscara para o uso. - Empregar técnicas de progressão no combate diurno com uso de máscara contra gases. - Testar a efciência da máscara. - Realizar a manutenção da más- cara contra gases. - Realizar a descontaminação do material. 3. Uso de máscara contra gases na progressão diurna. Apresentada a máscara contra gases, o militar deverá identifcar as principais características e empregá-las, corretamente, durante o Exercício Prático de Câmara de Gás (EPCG) com agente inquietante. Entregue ao militar armado equi- pado uma máscara contra gases, este deve colocá-la, realizando os testes de segurança. Realizar um percurso de 400 m, empregando técnicas de progres- são no combate diurno: deitar, levantar, marchar, correr, rastejar e engatinhar. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-7 EB70-PP-11.012 4. INSTRUÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 2 h Participar de uma Situação de Apronto Operacional (SAO), no âmbito da SU, para participar de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). - Preparo do Fardo Aberto. - Preparo do Fardo de Combate. - Preparo do Fardo de Bagagem. - Normas e peculiaridades cons- tantes das Normas Gerais de Ação NGA/Grande Unidade (GU) e/ou Unidade (U). Aprestar-se de maneira correta, ordenada e no tempo estabelecido pela OM. Q-101 (TE) 1. Aprestamento Individual. 2. Normas e procedimentos da GU e/ou U. 3. Aprestamento da subuni- dade (SU): - normas e procedimentos. Desencadeada uma SAO, os mili- tares deverão apresentar-se para participar de uma operação de GLO. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-8 EB70-PP-11.012 5. OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h NOTURNO: 8 h Identifcar as Regras de Engajamento. - Conhecer a Legislação de Em- prego em GLO. - Conhecer as Regras de Enga- jamento defnidas pelo Comando enquadrante. Identifcar as principais Regras de Engajamento relacionadas ao emprego da Tropa. Q-101 (TE) 1. Regras de Engajamento: a. defnição; b. fnalidade; e c. descrição. Revistar dependências e veículos. Apresentadas as Regras de Enga- jamento. O militar, sozinho ou em grupo, deverá empregar as técnicas corretas para a revista. Q-102 (TE) Revistar pessoal e executar uma prisão. Demonstrar, na execução da tare- fa, uma atitude impessoal, frme e enérgica sem, no entanto, infigir maus tratos aos presos ou desrespeitar os direitos humanos. Q-103 (TE) 2. Processos usados para revista de dependência e de veículo. - Descrever os processos para se revistar dependências e veículos. - Citar as fnalidades da prisão. - Relacionar a prisão e o tratamento dos presos ao êxito nas ações contra as Forças Oponentes. - Citar os direitos humanos em cada caso/situação. Serão simulados diversos incidentes envolvendo veículos e dependências com a realização da correspondente revista. Serão simulados diversos inciden- tes com revista de pessoal e/ou grupo de: homem, mulher, idoso, adolescente, criança, portador de defciência, índio, etc, em ambiente urbano e/ou rural. 3. Processos usados na revista de pessoal. 4. Prisão em flagrante, tratamento do preso e amparo legal da prisão. 5. Constituição do Brasil: Art. 5º ao 17. 6. Programa Nacional dos Direitos Humanos. 7. Estatuto da Criança, do Adolescente e do Idoso. 8. Mecanismos para coibir a violência contra a mulher. 9. Cri mes de tortura, genocídio, resultantes de preconceitos, etc. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-9 EB70-PP-11.012 5. OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h NOTURNO: 8 h Conduzir indivíduo preso/ detido para a retaguarda. - Descrever os procedimentos a adotar com os detidos no seu deslocamento para a retaguarda. O militar deverá utilizar, correta- mente, as técnicas para condução de presos e detidos. Q-104 (TE) 10. Procedimento com os detidos no deslocamento para a retaguarda. Identificar os procedi- mentos com o material capturado. Em uma situação simulada na qual serão feitos presos (detidos), o instrutor determinará aos milita- res o processo a ser empregado para a condução dos detidos para a retaguarda. O militar deverá utilizar, correta- mente, as técnicas para manusear material capturado. Q-105 (OP) 11. Cuidados com docu- mentos e material captura- dos. -Descrever os cuidados a serem tomados com os documentos e com os materiais capturados. - Descrever os cuidados com ma- terial armadilhado ou sob ação da Força Oponente. Em um local estarão diversos tipos de documentos e materiais. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-10 EB70-PP-11.012 5. OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h NOTURNO: 8 h Participar da instalação de um posto de bloqueio e controle de estradas (PBCE), da instalação de um posto de bloqueio e controle de via urbana (PBCVU) ou da instalação de um posto de bloqueio e controle fuvial (PBCFLU). - Descrever os pontos vul- neráveis das ações das Forças Oponentes, em função de suas peculiaridades. - Citar a fnalidade das operações tipo polícia. - Relacionar o tratamento dispen- sado aos civis com o êxito das operações. - Citar as precauções contra espiões ou infltrados. - Instalar bloqueio de estradas e pontos de controle. - Fiscalizar documentos e inspe- cionar veículos. - Participar de um PBCE, PBCVU ou PBCFLU. O militar deverá proceder corre- tamente em todas as situações simuladas. Q-106 (OP) 12. Forças Oponentes Urbanas: a. defnição, possibilidades de êxito e pontos vulneráveis; b. características; c. forças legais, forças estaduais, Forças Armadas, organização dos meios; e d. Operações Tipo Polícia. Participar de um vasculha- mento de área e de uma operação de busca e apreensão. Em local que possam ser organiza- dos os postos de bloqueios e ação de fguração. Durante a execução da tarefa, o militar deverá empregar, corre- tamente, as técnicas de busca e apreensão e vasculhamento. Q-107 (OP) Participar da ocupação de um ponto sensível e da execução de um Posto de Segurança Estático (PSE). Durante a execução da tarefa, o militar deverá manter, correta- mente, o Ponto Sensível. Q-108 (OP) 13. Operação de Busca e Apreensão e de vasculha- mento: a. fnalidade; b. tipos de material e equipamento a serem procu- rados; c. constituição dos gru- pos ; e d. técnicas e atuação dos grupos. - Diferenciar operação de busca e apreensão de vasculhamento. - Identifcar a organização dos grupos de busca e de apreensão. - Utilizar as técnicas de busca e de apreensão. - Atuar em operações de busca e apreensão como componente de um grupo. - Atuar em operações de vascu- lhamento. - Realizar a segurança de Ponto Sensível. - Mobiliar um PSE. Organizados os grupos de busca e apreensão ou vasculhamento, e simulados diversos incidentes. A operação de busca e apreensão poderá ser rural ou urbana. Em local que possa ser realizada a ocupação do ponto sensível, e simulados diversos incidentes. 14. Segurança de Ponto Sensível. 15. Posto de Segurança Estático. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-11 EB70-PP-11.012 5. OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h NOTURNO: 8 h Participar da interdição e da evacuação de uma área. - Apresentar os procedimentos para a interdição de área. - Apresentar os procedimentos para o isolamento da área. - Apresentar os procedimentos para a evacuação de pessoal. Empregar, corretamente, os pro- cedimentos para a interdição e a evacuação de uma área. Q-109 (OP) 16. Interdição e evacuação de área. Participar de uma Operação de Controle de Distúrbio. Interditar uma área e realizar a evacuação ordenada do pessoal ocupante desta área. Durante a execução da tarefa, o militar deverá manter-se, cor- retamente, em seu lugar nas diversas formações e prestar atenção e obediência aos coman- dos emitidos, independentemente da conformação do terreno e /ou da ação da turba. Deverá, também, evidenciar atitu- des relacionadas ao emprego de agentes químicos. Q-110 (OP) 17. Operações de Contro- le de Distúrbios. a. Organização da tropa: 1) tropa para fecha- mento de vias; 2) tropas helitranspor- tadas; 3) blindados; e 4) bombeiros. b. Formações previstas no C 19-15 Operações (Op) de Controle de Distúrbios: 1) formações; 2) progressão; e 3) posições da arma. c. Emprego de agentes químicos e máscaras contra gases 1) tipos de agentes químicos; 2) emprego tático; 3) seleção; e 4) emprego das másca- ras contra gases. - Citar a fnalidade do emprego dos diferentes tipos de tropa no controle de distúrbios. - Identifcar os tipos de forma- ções da tropa para controle de distúrbios. - Deslocar-se dentro de uma for- mação para controle de distúrbios. - Executar os movimentos de arma necessários a tomar as posições. - Citar a fnalidade dos agentes químicos. - Descrever os diferentes efeitos dos agentes químicos. - Utilizar, adequadamente, a más- cara contra gases. Em local que permita a execução das formações previstas para as Operações de Controle de Distúrbio. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-12 EB70-PP-11.012 6. PATRULHA (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h NOTURNO: 4 h Identifcar as missões indi- viduais. - Apresentar as missões indivi- duais: 1. o vigia; 2. o esclarecedor; e 3. o homem de ligação. O militar deverá executar os procedimentos para cada missão prevista. Q-101 (AC) 1. Missões Individuais: - citar os tipos de missões individuais. Identifcar os tipos de pa- trulhas e suas missões. Apresentadas as missões individuais e suas fnalidades. Identifcar os tipos de patrulha, de acordo com a missão recebida. Q-102 (AC) 2. Patrulhas: a. conceituação; b. tipos; c. organização; d. equipamento e arma- mento; e. objetivos; f. missões; e g. processos de infltra- ção e exfltração. - Citar as características gerais da organização das patrulhas. - Citar os objetivos principais e as missões mais comuns atribuí- das às patrulhas. Apresentar os tipos de patrulhas e as suas missões específcas. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-13 EB70-PP-11.012 6. PATRULHA (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h NOTURNO: 4 h Técnicas de patrulhamento ostensivo. - Citar a organização das pa- trulhas. - Citar as formações das patru- lhas durante o movimento. - Identifcar as características dos pontos de reunião e os métodos para sua utilização. - Citar os tipos de contato com a Força Oponente e a reação adequada a cada caso. - Descrever as principais carac- terísticas das áreas consideradas perigosas e dos pontos críticos. - Identifcar as medidas de controle das patrulhas. - Descrever o modo de emprego dos esclarecedores. - Identifcar as medidas de segu- rança das patrulhas. - Descrever as características das áreas de reunião clandestinas e das atividades nessas áreas. - Realizar as ações no conjunto de uma patrulha. - Manter o sigilo no deslocamento e na instalação da base. - Utilizar a base secundária. - Abandonar e retornar à base. O militar deverá identifcar os procedimentos a serem adota- dos por ocasião das situações apresentadas e dos comandos emitidos. Q-103 (OP) 3. Defnir patrulhamento ostensivo. 4.Conceituar patrulhamen- to ostensivo a pé e motorizado. 5.Explicar as técnicas de patrulhamento ostensivo a pé e motorizado em área de baixo e alto grau de hostilidade. 6.Praticar as técnicas de patrulhamento ostensivo a pé e motorizado em área de baixo e alto grau de hostilidade. Organizar os militares em patrulhas e apresentar diversas situações em que deverão agir, de acordo com as ordens recebidas. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4-14 EB70-PP-11.012 7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (GLO) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h Desenvolver, manter ou recuperar a condição física total do militar. De acordo com o previsto no C 20-20. Atingir os padrões preconizados no C 20-20. Q-101 (CF) De acordo com os previstos no C 20-20. De acordo com o previsto no C 20-20. 5-1 EB70-PP-11.012 As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução. V- INTRODUÇÃO PARTE B. INSTRUÇÃO COMUM ESTE PP ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES. - PARTE "A" : INSTRUÇÃO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM (GLO) - PARTE "B" : INSTRUÇÃO COMUM 5-2 EB70-PP-11.012 1. FINALIDADE Regular a Instrução Individual Comum do Período de Qualifcação e defnir objetivos que permitam qualifcar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversas Organizações Militares, e conduzi-los à condição de Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 2. OBJETIVOS DO PERÍODO a. Objetivos Gerais. 1) Qualifcar o Combatente. 2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os à ocupar cargos previstos de uma determinada QMP e de uma QMG na U/SU. 3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados. 5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes (em todos os níveis) e comandados. b. Objetivos Parciais. 1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo. 2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cabos e Soldados. 3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar. 4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos necessários à vida militar. 5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à formação do militar e ao desempenho de funções e cargos específcos das Qualifcação Militar Geral (QMG) e Qualifcação Militar Particular (QMP). 6) Aprimorar os refexos necessários à execução de técnicas e táticas individuais de combate. 7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondam aos conhecimentos e às habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e a operações de equipamentos militares. 8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na Instrução Individual Básica ( IIB) . 9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do combatente. 10) Aprimorar refexos na execução de Técnicas e Táticas Individuais de Combate. c. Objetivo-síntese. - Capacitar o cabo e o soldado para serem empregados na Defesa Externa. d. Explicação dos Objetivos Parciais da Instrução Individual do Efetivo Variável. 1) Formação do Caráter Militar (FC) - a formação do caráter militar consiste no desenvolvimento de atributos da área afetiva e de atitudes voltadas para a aceitação de valores julgados necessários para que um indivíduo se adapte às exigências da vida militar, incluindo-se aí aquelas exigências peculiares às situações de combate. 2) Criação de Hábitos (CH) - os hábitos signifcam disposição permanente à execução de determinados procedimentos adequados à vida militar. Os hábitos serão obtidos e consolidados por meio da repetição de procedimentos. Esse trabalho será executado durante todo o ano de instrução. 3) Obtenção de Padrões de Procedimento (OP) - os padrões de procedimento são defnidos pelo conjunto de ações e reações adequadas ao militar, diante de determinadas situações. Os padrões corretos caracterizam-se por produzirem a perfeita integração do militar às atividades da vida diária do quartel. 4) Aquisição de Conhecimentos (AC) - deve ser entendida como a assimilação de conceitos, ideias e dados necessários à formação do militar. Este objetivo será atingido por intermédio da ação dos instrutores e monitores, durante as sessões de instrução. Ele será consolidado pela prática. 5) Desenvolvimento de Habilitações Técnicas (HT) - as habilitações técnicas correspondem aos conhecimentos e às habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e à operação de equipamentos militares. 6) Obtenção de refexos na execução de Técnicas Individuais de Combate (TE) - uma técnica individual de combate caracteriza-se por um conjunto de habilidades militares que proporcionam a consecução de um determinado propósito, de forma vantajosa para o combatente. Para ser desenvolvida ou aprimorada, não há necessidade de se criar uma situação tática (hipótese do inimigo, variações do terreno e imposições de tempo). 7) Obtenção de refexos na execução de Táticas Individuais de Combate (TA) - uma tática individual de combate caracteriza-se por um conjunto de procedimentos, ou mesmo técnicas individuais de combate, que respondem a uma situação em que se tem uma missão a cumprir e um inimigo (terrestre ou aéreo) a combater, sendo consideradas as variações do terreno e o tempo disponível. As atividades de instrução, voltadas para este objetivo parcial, deverão aumentar, progressivamente, 5-3 EB70-PP-11.012 a capacidade de cada instruendo para solucionar os problemas impostos por situações táticas diferentes e cada vez mais difíceis. 8) Obtenção de padrões de Ordem Unida (OU) - por meio da OU, obtêm-se padrões coletivos de uniformidade, sincronização e garbo militar. A OU constitui-se numa demonstração da situação da disciplina militar, isto é, da situação de ordem e de obediência existentes em determinada OM. Por ela, pode-se avaliar o desenvolvimento de alguns atributos dos militares integrantes da tropa que a executa, tais como, o entusiasmo profssional, a cooperação e o autocontrole. 9) Capacidade Física (CF) - O desenvolvimento da capacidade física visa a habilitar o indivíduo para o cumprimento de missões de combate. É obtida pela realização do Treinamento Físico Militar (TFM) de forma sistemática, gradual e progressiva. Também concorrem para esse objetivo atividades como as pistas de aplicações militares, as marchas a pé e os acampamentos e bivaques, que aumentam no indivíduo a rusticidade e a resistência, qualidades que possibilitam ao indivíduo “durar na ação” em situações de desgaste e de estresse. 3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO a. Características. 1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes. 2) A instrução do Curso de Formação de Cabos (CFC) e Curso de Formação de Soldados (CFSd) compreende: a) matérias comuns a todas QMG/ QMP; b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cabo (Cb) e Soldado (Sd) a ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específcas, dentro de sua QMP; e c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e do Sd para o desempenho de funções específcas. 3) A instrução comum e a instrução peculiar compreendem: a) um conjunto de matérias; b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria; c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes. 4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades necessárias à Qualifcação do Cabo e do Soldado. 5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma sequenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afns, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados para o exercício de funções correlatas. 6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos seguintes pressupostos: a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as atividades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guarnição, equipe ou grupo; b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporariamente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo. Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de combate ou de Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes dessas frações. 7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP. O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingidos. 8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII) relacionados aos conhecimentos e às habilidades correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um OII relacionado a conhecimentos ou habilidades compreende: 5-4 EB70-PP-11.012 a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução; b) a condição ou as condições de execução que indica(m) as circunstâncias ou situações que são oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as diferenças regionais e as características do militar; e c) o padrão mínimo a ser atingido, que determina o critério da avaliação do desempenho individual. Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área Afetiva considerados no Programa-Padrão de Instrução Individual Básica (EB70-PP-11.011), ao longo da fase de instrução. 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO a. Responsabilidades. 1) O responsável pela direção da instrução é o Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) de OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, orientar e fscalizar as ações que permitirão aos Comandantes das Subunidades (Cmt SU) ou Comandantes de Grupamentos de Instrução (Cmt Gpt Instr), ou correspondentes, elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da instrução propriamente dita. 2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos (CFC) deverá ser dirigido por um ofcial, de preferência Capitão, que será o responsável pela condução das atividades de instrução do curso. b. Ação do S3. 1) Realizar o planejamento inicial da Instrução, de acordo com o preconizado no Programa de Instrução Militar (PIM) e nas diretrizes e/ou ordens dos escalões enquadrantes. 2) Coordenar e controlar a instrução na OM, a fm de que os militares alcancem os OII, de forma harmônica, equilibrada e consentâneo com os prazos e com as diretrizes dos escalões superiores. 3) Providenciar a elaboração de testes, fchas, ordens de instrução e de outros documentos. 4) Providenciar a organização dos locais de instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou órgãos correspondentes. 6) Organizar os militares da OM, de modo a permitir a compatibilidade da instrução do Efetivo Variável (EV) com a do Efetivo Profssional (EP). c. Ação do Cmt SU ou Cmt Gpt Instr O Cmt de Subunidade (ou correspondente) será o chefe de uma equipe de instrutores. Deverá, por meio de ação contínua, exemplo constante e devotamento à instrução, envidar todos os esforços necessários à consecução dos padrões mínimos exigidos nos OII e nos objetivos da área afetiva. d. Métodos e Processos de Instrução 1) Os elementos básicos que constituem o PP são as MATÉRIAS, as TAREFAS, os OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS e os ASSUNTOS. 2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos Manuais C 20- 20, T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser, criteriosamente, selecionados e combinados, a fm de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades sejam atingidos pelos instruendos. 3) Durante as sessões de instrução, o soldado deve ser colocado, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercício de suas atividades. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artifcial, inefciente e pouco orientada para os objetivos que os militares têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios simulados devem dar uma visão bem próxima da realidade, procurando, sempre que possível, uma situação de combate ou de apoio ao combate. 4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar os seguintes procedimentos: a) analisar os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários, procurando identifcar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII. Desse modo, tornam-se pré-requisitos para esses OII. b) Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equipe. Analisar, também, as condições de execução, de forma a poder torná-las aplicáveis no período de avaliação. 5-5 EB70-PP-11.012 5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “condições de execução” e dos “padrões mínimos’’ deverão ser levadas ao Comandante da Unidade, a fm de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modifcações a serem introduzidas no planejamento inicial. 5. AVALIAÇÃO a. Dos OII relacionados a conhecimentos e habilidades. A avaliação da instrução será feita de acordo com os OII. O instrutor avaliará a efciência de sua ação, considerando o desempenho do militar na execução das tarefas, dentro das condições estipuladas, tendo em vista a consecução do padrão mínimo requerido. O êxito da instrução evidencia-se quando todos os militares atingem, plenamente, todos os OII previstos. Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho dos OII de sua matéria. Durante o desenvolvimento do período de Instrução Individual Básica, utilizará, para avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Instrução de Qualifcação (FIIQ). Nessa fcha, serão registrados, pelo instrutor, os resultados da avaliação do desempenho do militar em relação aos OII indicados no programa. b. Da Avaliação específca do CFC. 1) A avaliação específca do CFC tem função classifcatória e, somente, será aplicada aos militares deste curso que conquistaram todos os OII previstos na FIIQ. 2) Esta avaliação deverá ser essencialmente prática, voltada para a verifcação da consecução dos OII previstos na FIIQ, e poderá ser utilizado um ou mais tipos de provas (prática - oral - escrita), dependendo da natureza da QMP e dos cargos para os quais o militar está sendo formado. O grau da avaliação específca será atribuído em uma escala de zero a dez. 6. QUALIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO a. Ao fnal do CFC e CFSd, os militares considerados aprovados serão qualifcados (ou requalifcados, se soldados engajados) nas QM em que foram matriculados. b. O militar reprovado no CFC deverá ser avaliado pelo Diretor do Curso em relação a sua habilitação para o desempenho das funções de soldado da QM que frequentou, e designado para uma função de Soldado. No decorrer do CFC, os elementos, por qualquer motivo, desligados retornarão à instrução individual de qualifcação ministrada aos Soldados, sempre que possível dentro da QMP, que frequentavam no CFC, para que, ao fnal da Fase, sejam qualifcados com os Soldados e considerados mobilizáveis. Os Soldados engajados permanecerão nas QM em que já haviam sido qualifcados. 7. CLASSIFICAÇÃO Os militares aprovados no CFC serão relacionados, no âmbito da Unidade, por QMP, em ordem decrescente do grau obtido na avaliação específca realizada no término do curso. Na relação, fgurarão também os candidatos já aprovados nos anos anteriores e, ainda, não promovidos, com os graus obtidos no curso de formação. A classifcação prevalecerá até o fnal do curso seguinte, quando será organizada uma nova relação. 8. PROMOÇÃO A promoção à graduação de Cabo é da responsabilidade do Comandante, Chefe ou Diretor da OM e será feita de acordo com as vagas existentes e a legislação em vigor. 9. DESABILITAÇÃO PARA CONCORRER À PROMOÇÃO A CABO Serão desabilitados a concorrer à promoção a Cb os militares que: a. concluíram o CFC com aproveitamento e solicitaram, mediante requerimento deferido pelo Comandante Chefe ou Diretor de OM, o desrelacionamento. b. não concluíram o CFC com aproveitamento por: 1) falta de aproveitamento em todos os OII da FIIQ; 2) ultrapassar o limite de 72 pontos perdidos por falta às atividades de instrução. Os pontos perdidos serão computados, considerando um ponto por sessão de instrução, em caso de falta justifcada, e três pontos em caso de falta não justifcada. Para efeito de contagem de pontos perdidos, o número máximo de sessões de instrução a ser computado por dia de trabalho será de sete; 3) capacidade física abaixo dos padrões preconizados na Diretriz para Treinamento Físico Militar e sua Avaliação; 4) cometer falta grave, devidamente comprovada, que os tornem incompatíveis à promoção a Cabo ou que comprometa o regime disciplinar a que estão sujeitos; 5) ingressar no comportamento Insufciente; e 6) possuir Caráter Militar inadequado. 5-6 EB70-PP-11.012 10. TEMPO ESTIMADO a. A carga horária estimada para o período é de 360 horas de atividades diurnas, distribuídas da seguinte maneira: 1) 120 horas diurnas destinadas à Instrução Comum; 2) 168 horas diurnas destinadas à Instrução Peculiar; e 3) 72 horas destinadas aos Serviços de Escala. b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá ser otimizado no sentido de contemplar, além das atividades de serviços de escala propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro, à disposição do Comando e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM. c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a consecução destes OII, por parte dos instruendos. d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível de aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre a prioridade para o CFC. 11. VALIDAÇÃO DO PP O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em um sistema autorregulado de treinamento militar, isto é, será reajustado em decorrência das observações realizadas durante a sua execução. Para isso, o COTER manterá o Sistema de Validação dos Programas-Padrão de Instrução (SIVALI-PP) com os objetivos de: a. coletar dados relativos à aplicação dos PP nas OM; b. diagnosticar a necessidade de introdução imediata de correções no PP; e c. determinar o nível de efciência e de efcácia da Instrução Militar. 12. ESTRUTURA DO PP - O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afns de uma mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão (ões) de objetivo(s) intermediário(s), com a fnalidade de, apenas, orientar o instrutor. Um conjunto de assuntos pode corresponder a um ou mais OII. 13. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O PP a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas QMG/QMP, relativas aos cargos previstos nas Normas Reguladoras da Qualifcação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações das Praças do Exército, em vigor. b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações específcas, defnidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupados por militares qualifcados e que tenham participado de um Treinamento Específco (Tr Epcf). c. O Tr Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e/ou Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade com a fnalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previstos nos Quadros de Organização (QO) ou no exercício de um trabalho específco, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação Especial. d. Esse pode coincidir , no todo ou em parte , com as atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profssional (CTTEP) e não possui, normalmente, Programa-Padrão específco e tempo de duração defnidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM. e. As sugestões para Objetivos Intermediários, os Assuntos e a Carga Horária da matéria são “Sugestões”. Cabe à Equipe de Instrução defnir a melhor maneira de se atingir o padrão mínimo estabelecido. f. Caso a OM necessite privilegiar determinado(s) OII em detrimento de outro(s), deverá fazê-lo na carga horária. g. A Equipe de Instrução poderá juntar diferentes OII, inclusive de matérias diferentes. Algumas dessas situações já são propostas nas Condições. Outras poderão ser feitas de acordo com a criatividade e a disponibilidade de tempo. h. A direção de instrução, caso julgue necessário e tenha condições de executar, poderá determinar que alguns OII sejam cumpridos à noite, nas tardes de sexta- feira ou em dias sem expediente. i. A carga horária, defnida como “noturna”, poderá ser modifcada a critério da direção de instrução. Algumas são impositivas, pois devem atender às normas específcas, como, por exemplo, o tiro noturno. 14. NORMAS COMPLEMENTARES As normas fxadas neste PP serão complementadas: a. pelo PIM e SIMEB COTER; e b. pelas Diretrizes, Planos e Programas de Instrução baixados pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades. 6-1 EB70-PP-11.012 VI. FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO NÃO HÁ I NSTRUÇÃO I NDI VI DUAL QUE POSSA SER CONDUZI DA, SATISFATORIAMENTE, SEM CONTROLE INDIVIDUAL. Durante a Fase de Qualifcação, os instrutores deverão registrar, na FICHA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (FIIQ), as observações relacionadas à aquisição de conhecimentos e habilidades. Na folha seguinte será apresentado o modelo dessa fcha. Nesse modelo, dever- se-ão assinalar com um “x” as colunas correspendentes aos OII, de acordo com o alcance, ou não, do padrão mínimo previsto. Caberá à Direção de Instrução da OM a missão de selecionar, entre os OII contidos neste PP, aqueles considerados mais signifcativos para a qualifcação do Soldado, fcando a seu critério a fxação da respectiva quantidade. Para determiná-la, deverão ser levadas em conta a conveniência de incluir o maior número possível de OII e a necessidade de abranger todas as matérias previstas. Somente os OII selecionados pela Direção de Instrução deverão constar da FIIQ. 6-2 EB70-PP-11.012 Habilitação para a Reserva: Habilitação à promoção a: Observações Complementares: Identi fi - cação Padrão Mínimo Alcançado SIM NÃO FICHA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO ( FIIQ) Nr: NOME: OM: SU: FRAÇÃO: Está em condições de ser qualifcado Solda- do SIM Identif- cação Padrão Mínimo Alcançado SIM NÃO Identifi- cação Padrão Mínimo Alcançado SIM NÃO Data de Término da Fase de Instrução: / / Responsável pelo preenchimento: Cmt Gpt Instr APRECIAÇÃO FINAL DA FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO Deve ser observado durante o Período de Adestramento, para posterior qualifcação como Soldado SIM Está em condições de ser qualifcado Cabo SIM NÃO Deve ser observado durante o Período de Adestramento, para posterior qualifcação como Soldado SIM Motivos de desligamento antes do término do CFC/CFSd - Solicitação própria - Falta de aproveitamento - Pontos perdidos Concluiu o CFSd com aproveitamento SIM NÃO Concluiu o CFC com aproveitamento SIM NÃO Data: / / Cmt SU: Visto S3: EB70-PP-11.012 7-1 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO MATÉRIAS DA INSTRUÇÃO COMUM TEMPO ESTIMADO DIURNO NOTURNO TOTAL 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 26 4 30 2. CAMUFLAGEM 4 4 3. COMUNICAÇÕES 18 18 4. MEIO AMBIENTE 2 2 5. MARCHAS E ESTACIONAMENTO 6 9 15 6. ORDEM UNIDA 8 8 7. TÉCNICAS ESPECIAIS 12 12 8. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 36 36 9. VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES 6 6 10. EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 2 2 SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR 120 13 133 O tempo estimado é uma sugestão. O Comandante poderá alterá-lo de acordo com as necessidades e especifcidades de sua OM. VII. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO (Comum) EB70-PP-11.012 8-1 MATÉRIAS DA INSTRUÇÃO COMUM Pag 1 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 8-3 2 CAMUFLAGEM 8-6 3 COMUNICAÇÕES 8-7 4 MEIO AMBIENTE 8-11 5 MARCHAS E ESTACIONAMENTOS 8-12 6 ORDEM UNIDA 8-16 7 TÉCNICAS ESPECIAIS 8-17 8 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 8-18 9 VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES 8-19 10 EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 8-22 VIII. DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS POR PÁGINAS (Comum) EB70-PP-11.012 8-2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO FORMAÇÃO DO COMBATENTE MOBILIZÁVEL INSTRUÇÃO COMUM INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO FORMAÇÃO DO COMBATENTE MOBILIZÁVEL INSTRUÇÃO COMUM (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-3 EB70-PP-11.012 TIA - Realizar os Tiros de Instrução Avançado do Fuzil Automático Leve (FAL) (Pa- ra-Fal) (Militares previstos conforme IGTAEx). Deverá ser seguido o previsto nas IGTAEx. -Realizar a sessão do TIA. -Aplicar as normas de segurança do estande. -Realizar a manutenção do ar- mamento. O Militar deverá aplicar as técnicas e procedimentos para a execução do tiro e obter os índices de sufciência previstos no Módulo Didático do TIA. 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 26 h NOTURNO: 4 h Q-101 ( HT) 1. Fal (Para-Fal): - Tiro de Instrução Avança- do (TIA); e - Tiro de Combate Básico (TCB). TCB – Realizar os Tiros de Combate Básico do FAL (Para-Fal). (Militares previstos confor- me IGTAEx). Deverá ser seguido o previsto nas IGTAEx. - Realizar a sessão do TCB. -Aplicar as normas de segurança do estande. -Realizar a manutenção do ar- mamento. O Militar deverá aplicar as téc- nicas e procedimentos para a execução do tiro; - Obter os índices de sufciência previstos no Módulo Didático do TCB. Q-102 ( HT ) (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-4 EB70-PP-11.012 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 26 h NOTURNO: 4 h Desmontar e montar a Pistola 9 mm. (Militares previstos confor- me IGTAEx). A tarefa deverá ser realizada, inicialmente, em ambientes bem iluminados, passando gradualmente a pouco iluminados, chegando à escuridão total. Ao fnal da subfase, o militar deverá realizar o OII com os olhos vendados. - Identifcar os principais proce- dimentos de segurança no manuseio da arma. - Identifcar as características básicas da arma. - Identifcar as partes e as peças principais da arma. - Desmontar e montar a pistola em condições variadas de lumi- nosidade. - Realizar a manutenção de 1º escalão. - Demonstrar a capacidade de desmontar e montar a Pst (1º escalão). - Realizar a desmontagem em um minuto. - Identifcar as peças principais da pistola. - Realizar a montagem, em um minuto, deixando a arma em condições de funcionar. - Manusear as peças com cuidado, para não danifcar o armamento. Q-103 (HT) 2. Pistola 9 mm: a. apresentação e carac- terísticas; b. nomenclatura; c. desmontagem e monta- gem de 1º escalão; d. manejo; e. funcionamento; f. manutenção; g. incidente de tiro; e h. IPT Pst. Sanar incidentes de tiro da Pistola (Pst). (Militares previstos confor- me IGTAEx). Deverão ser simulados vários tipos de incidentes de tiro na Pst. - Descrever com segurança o modo de utilização correto da arma. - Identifcar os principais inci- dentes de tiro. - Demonstrar as ações imediatas para sanar os incidentes. - Identifcar corretamente os incidentes. - Executar, acertadamente, com segurança e com presteza, as ações imediatas para sanar o incidente. Q-104 ( HT ) (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-5 EB70-PP-11.012 IPT – executar as técnicas e procedimentos para a execução do tiro com a Pst. (Militares previstos confor- me IGTAEx). Deverão ser executados o TIP e a IPT. - Identifcar os princípios básicos da pontaria e do tiro com a Pst. - Executar as ofcinas da IPT. - Executar o TIP. - Conhecer e aplicar as normas de segurança do estande. Demonstrar o desempenho exi- gido na Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) e no Teste de Instrução Preparatória (TIP). Q-105 ( HT ) 2. Pistola 9 mm: (Cotn) i. IPT e TIP; e j. TIB TIB - executar os Tiros de Instrução Básicos (TIB) da Pst. (Militares previstos conforme IGTAEx). Executar os tiros previstos nas IGTAEx. - Realizar as sessões TIB. - Aplicar as normas de segurança no estande. - Realizar a manutenção da Pst (antes e após a realização do tiro previsto). - Aplicar as técnicas e os procedi- mentos para a execução do tiro. - Obter os índices de sufciência previstos no Módulo Didático do TIB. Q-106 ( HT 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 26 h NOTURNO: 4 h Obs: os militares que deverão realizar o tiro de Pst constam da IGTAEX; e caso a OM possua disponibilidade de munição, os militares não dotados que cursam o CFC ou que ocupam funções que necessitem portar este armamento poderão realizar o TIB. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-6 EB70-PP-11.012 2. CAMUFLAGEM (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4 h 1. Camufagem: a. defnição; b. processos; c. princípios; d. disciplina de camufagem; e e. regras de manutenção da camufagem. 2. Material empregado: a. tipos; e b. características de utilização. 3. regras gerais de camufagem. 4. Importâncias da camufagem como meio para escapar à obser- vação aérea e terrestre do inimigo. 5. Importância da camufagem com relação às cores e à fumaça: a. uso adequado em pessoal, viaturas e equipamento; e b. cores típicas da camufa- gem. 6. Processos de camufagem: a. mascaramento; b. simulação; e c. dissimulação. 7. Dissimulação e mascaramento das posições do armamento orgâ- nico da OM (obuseiro, morteiro, arma AC e/ou metralhadora). a. com meios naturais; b. com meios artifciais; e c. emprego de redes. 8. Dissimulação e mascara- mento de : a. acampamento; b. bivaque; e c. acantonamento. Camufar uma posição, mascarando, simulando ou dissimulando. Os militares, na realização da tare- fa, deverão observar os seguintes aspectos: - a camufagem realizada deverá difcultar a identifcação da posi- ção, para uma observação feita a olho nu, a cerca de 400 metros; - o material de camufagem deverá ser empregado adequadamente; - a camufagem realizada deverá confundir-se com a paisagem local; e - as regras de camufagem deverão ser obedecidas. - Citar os processos de camufagem. - Citar os princípios de camufagem. - Descrever os aspectos a serem observados na disciplina de camu- fagem. - Citar as regras de manutenção da camufagem. - Citar os tipos de materiais empre- gados na camufagem. - Citar as regras gerais de camu- fagem. - Citar a importância da camufagem como meio para escapar à obser- vação aérea e terrestre do inimigo. - Citar a importância da camufagem com relação às cores e à fumaça. - Relacionar as cores adequadas ao pessoal , às viaturas e ao equi- pamento com o tipo de terreno e vegetação. - Distinguir mascaramento, simula- ção e dissimulação. - Descrever os principais procedi- mentos a serem observados durante a dissimulação e o mascaramento das posições do armamento orgâ- nico da OM. - Utilizar a rede de camufagem de acordo com o armamento. - Descrever os principais procedi- mentos a serem observados durante a dissimulação e o mascaramento dos acampamentos, bivaques e acantonamentos. - Demonstrar aptidão para o cum- primento da tarefa constante do OII. Q 101 (TA) Serão dados uma posição, um arma- mento orgânico da OM e o material necessário à camufagem. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-7 EB70-PP-11.012 3. COMUNICAÇÕES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h Identifcar as regras para exploração rádio. Em instrução em sala de aula, os instruendos travarão contato e praticarão as diversas regras para exploração rádio. - Executar as normas básicas para transmissão de uma mensagem rádio; e - Utilizar o alfabeto fonético inter- nacional. Acertar o alfabeto fonético interna- cional, associando os fonemas às letras do alfabeto. Q – 101 1. Exploração rádio: a. alfabeto fonético interna- cional; b. contramedidas eletrôni- cas; e c. prescrições rádio. 2. Transmissão de uma men- sagem simples. Identifcar os equipamentos rádio do Grupo I e II, bem como as partes e peças componentes. Em instrução em sala de aula, serão expostos diversos tipos de equipa- mento rádio, seus acessórios e suas partes componentes. - Identifcar os componentes ex- ternos dos equipamentos rádio. - Identifcar as fnalidades dos di- versos tipos de chaves e controles dos equipamentos rádio. - Executar a manutenção dos equipamentos rádio. Os intruendos devem saber identi- fcar 80% dos itens expostos, bem como a fnalidade das chaves e dos controles. Q – 102 3. Equipamentos rádio exis- tentes (Grupo I e II): a. componentes externos; b. finalidade das diversas chaves e controles; e c. manutenção de 1º escalão. Q – 103 - Identifcar a sequência correta para montar e sintonizar os equi- pamentos rádio. - Executar as medidas de seguran- ça necessárias para não danifcar os equipamentos durante sua sintonia. - Pré-sintonizar frequências al- ternativas ou de emergência em equipamentos que possuam essa característica. 4. Sintonia dos equipamentos rádio da unidade (Grupo I e II): a. montagem; b. sintonia e pré-sintonia; e c. medidas de segurança. Sintonizar e operar os equipamentos rádio do Grupo I e II Em instrução na sala de aula, os instruendos deverão aprender como sintonizar os equipamentos rádio. Os instruendos deverão, ao tér- mino da instrução, em esquema de rodízio, sintonizar os diversos equipamentos rádio e transmitir uma mensagem em claro. A tarefa estará cumprida se o instruendo receber a resposta da mensagem, enviada por um auxiliar da equipe de instrução. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-8 EB70-PP-11.012 3. COMUNICAÇÕES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h Preparar um equipamento rádio para operações. Em instrução na sala de aula, os i nstruendos aprenderão como impermeabilizar e transportar os equipamentos em operações. - Impermeabilizar um equipamento rádio. - Preparar um equipamento rádio para transporte. - Acondicionar de forma a não denunciar o radioperador ou o Cmt. Os instruendos deverão imper- meabilizar corretamente os equi- pamentos rádio e acondicioná-los para transporte. Q – 104 5. Utilização do equipamento rádio em operações: a. impermeabilização; b. acondicionamento para transporte; e c. procedimentos para não denunciar os operadores. Exercer a função de ra- dioperador do grupo ou pelotão. Em instrução na sala de aula, os instruendos aprenderão as missões do radioperador do Pelotão, escalão ou grupo. - Preparar o material. - Preparar a documentação para a operação. - Codifcar a documentação. - Executar procedimentos de segurança. Os instruendos deverão saber pre- parar o material e a documentação para uma ação de comandos. Q – 105 6. Radioperador do Pel: a. missões; e b. preparação do material. Q – 106 -Explicar a necessidade de manu- tenção do material. -Citar as operações de manuten- ção de 1º escalão. -Realizar a manutenção de 1º escalão. 7. Manutenção do material: a. defnições; b. importância; e c. responsabilidade. Executar a manutenção de 1º escalão do material de comunicações rádio. Será mostrado ao instruendo todo o material necessário à manutenção de 1º escalão dos equipamentos rádio do Btl. O instruendo deverá executar a manutenção de 1º escalão de cada material rádio de acordo com as normas preconizadas. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-9 EB70-PP-11.012 3. COMUNICAÇÕES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h Identifcar as regras para exploração telefone. Em instrução em sala de aula, os instruendos travarão contato e praticarão as diversas regras para exploração telefônica. - Executar as normas básicas para transmissão de uma mensagem telefone. - Utilizar o alfabeto fonético inter- nacional. Acertar o alfabeto fonético inter- nacional associando os fonemas às letras do alfabeto. Q – 107 8. Exploração via telefone: a. alfabeto fonético inter- nacional; e b. transmissão de uma Mensagem simples. Identificar o material de comunicações por fo. Serão apresentados os materiais de comunicações por fo utilizados no Btl - Citar os materiais de comunica- ções por fo. - Citar as características dos ma- teriais de comunicações por fo. O instruendo deverá identifcar to- dos os materiais de comunicação fo com 100% de acerto. Q – 108 9. Fio duplo telefônico (FDT) 10. Telefones de campanha 11. Bobinas Q – 109 - Lançar o fo no terreno. - Operar o(s) telefone(s) de cam- panha . 12. Linhas de campanha: a. linhas rastejantes; b. linhas aéreas; c. linhas enterradas; e d. linhas submersas. Realizar a construção de linha ponto a ponto. Serão passados a cada grupo de quatro instruendos dois telefones de campanha com todos os seus componentes. O instruendo deverá fazer a liga- ção corretamente, de modo que seja possível estabelecer uma conversação telefônica. Q – 110 - Identifcar a sequência correta para montar e operar os equipa- mentos. - Executar as medidas de seguran- ça necessárias para não danifcar os equipamentos. 13. Operar equipamentos telefônicos Operar os equipamentos telefônicos. Em instrução na sala de aula, os instruendos deverão aprender como operar equipamentos telefônicos. Os instruendos deverão operar equipamentos telefônicos e trans- mitir uma mensagem. A tarefa estará cumprida se o instruendo receber a resposta da mensagem, enviada por uma auxiliar da equipe de instrução. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-10 EB70-PP-11.012 3. COMUNICAÇÕES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h Exercer a função de telefo- nista do grupo ou pelotão. Em instrução na sala de aula, os instruendos aprenderão as missões do telefonista do Pelotão, escalão ou grupo. - Preparar o material. - Preparar a documentação para a operação. - Codifcar a documentação. - Executar procedimentos de segurança. Os instruendos deverão saber pre- parar o material e a documentação. Q – 111 14. Telefonista do Pel: a. missões; b. preparação do mate- rial; e c. procedimentos de con- trainteligência. Executar a manutenção de 1º escalão do material fo. Será mostrado ao instruendo todo o material necessário à manutenção de 1º escalão do material de comu- nicações por fo. - Citar as operações de manuten- ção de 1º escalão do material de comunicações por fo. - Realizar a manutenção de 1º escalão do material de comuni- cações por fo. O instruendo deverá realizar a ma- nutenção do material fo de acordo com o preconizado pelo instrutor. Q – 112 15. Manutenção do material: a. defnições; b. importância; e c. responsabilidade. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-11 EB70-PP-11.012 4. MEIO AMBIENTE (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 2 h Conhecer os prováveis cri- mes ambientais passíveis de acontecer na OM e nas áreas sob sua responsa- bilidade. Palestra dirigida aos quadros, preferencialmente centralizada e ministrada por militar possuidor de cursos ou estágio na área. - Citar a legislação federal e do Exército, relativas ao assunto Meio Ambiente. - Apresentar os mecanismos de controle ambiental existentes no Exército e na OM. - Apresentar os crimes ambientais mais comuns passíveis de ocorrer na OM e nas áreas sob sua res- ponsabilidade. Identifcar os prováveis crimes ambientais passíveis de aconte- cer na OM e nas áreas sob sua responsabilidade. Q-101 (AC) 1. Noções de Meio Ambiente e Educação Ambiental. 2. Crimes ambientais mais comuns. 3. A legislação ambiental em vigor, destacando os crimes ambientais mais comuns. 4. O prováveis crimes am- bientais passíveis de aconte- cer na OM e nas áreas sob sua responsabilidade, bem como sua prevenção, vinculando-os à legislação ambiental vigente. Conhecer o Plano Básico de Gestão Ambiental (PBGA) da OM. Palestra dirigida aos quadros, preferencialmente centralizada e ministrada pelo encarregado do PBGA da OM. - Explorar o PBGA da OM, vincu- lando-o ao assunto anterior. Identifcar as principais ações do PBGA da OM. Q-102 (AC) 5. Apresentar o PBGA da OM e suas principais obrigações. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-12 EB70-PP-11.012 Realizar a 3ª marcha a pé. - Realizar uma marcha noturna, a pé, de 16 km. O militar deverá terminar a marcha, dentro do dispositivo adotado, sem apresentar sinais de cansaço intenso e com todo o seu material. Cumprir a disciplina de marcha estabelecida no C 21-18 Marchas a Pé. Q-101 (OP) 1. Marcha noturna, a pé, de 16 km. OM com disponibilidade de es- tradas: marcha de 16 Km ou 4 horas noturnas, com as seguintes condições particulares: - todo o deslocamento será noturno; - 1 km em trilha, mata, selva ou através do campo; - 6 km, sem que seja comandado alto; - o militar deverá estar com o fardo aberto e o de combate ; e - com ação de fguração inimiga terrestre, durante o deslocamento. 5. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h NOTURNO: 9 h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-13 EB70-PP-11.012 5. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h NOTURNO: 9 h Realizar a 4ª marcha a pé (todas as OM, menos as de Selva). Em um trecho de 24 km, dentro das seguintes condições particulares: - metade do deslocamento será noturno; - 2 km do deslocamento noturno será realizado em trilha ou através do campo; - duas etapas de 6 km serão percorri- das, uma de cada vez, sem que seja comandado alto; - serão feitos 2 lanços de 0,4 km cada um, em acelerado; - durante a fase diurna da marcha, deverá ser realizado um exercício de defesa antiaérea que exija do militar o emprego do seu armamento individual; - o uniforme será o 4º A1, comple- tamente equipado e o militar deverá portar o material regulamentar ne- cessário à vida em campanha; - haverá interferência da fguração inimiga terrestre, durante o deslo- camento; - a marcha deverá ser realizada por SU. Ao seu término, a SU deverá ocupar uma Base de Combate; e - este OII deverá ser alcançado no 21ª SI. Realizar uma marcha diurna/ noturna, a pé, de 24 km. O militar deverá terminar a marcha dentro do dispositivo adotado, com todo o seu material, ocupar uma base de combate de SU e fcar em condição de cumprir missão. Q -102 (OP) 2. Marcha diurna/noturna, a pé, de 24 km. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-14 EB70-PP-11.012 5. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h NOTURNO: 9 h Realizar a 4ª marcha a pé (somente as OM de Selva). Durante 8 horas, dentro das seguin- tes condições particulares: - 20% do deslocamento será noturno; - o percurso da marcha deverá ser através da selva; - o uniforme será o 4º A1 com equi- pamento completo, peculiar ao cargo ocupado e o militar deverá portar o material regulamentar necessário à vida em campanha; - haverá interferência de fguração inimiga terrestre, durante o deslo- camento; e - a marcha deverá ser realizada por SU. Ao seu término, a SU deverá ocupar uma Base de Combate. Realizar uma marcha diurna/no- turna, a pé, de 8 horas. O militar deverá terminar a marcha dentro do dispositivo adotado, com todo o seu material, ocupar uma base de combate de SU e fcar em condição de cumprir missão. Q -103 (OP) 3. Marcha diurna/noturna, a pé, de 8 horas. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-15 EB70-PP-11.012 5. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h NOTURNO: 9 h Participar de marchas mo- torizadas. Realizar a marcha motorizada (de- verão ser aproveitados os desloca- mentos motorizados aos campos de instrução). O uniforme será o 4º A1, completa- mente equipado e o militar deverá portar o material regulamentar ne- cessário à vida em campanha. - Distinguir balizador de balizamento. - Distinguir guarda de guia. - Defnir comboio. - Durante a marcha deverá ser realizado um exercício de defesa antiaérea que exija do militar o em- prego da sua arma individual. - Haverá interferência da fguração inimiga terrestre, durante o deslo- camento. - Distinguir ponto de controle de ponto regulador. - Distinguir ponto de liberação de ponto inicial. - Descrever a missão e a constituição do destacamento precursor. - Descrever a conduta dos ocupantes da viatura, durante os altos. - Descrever a conduta dos ocupantes da viatura em caso de acidente. - Descrever a missão dos vigias, durante as marchas motorizadas. - Descrever o procedimento dos ocupantes da viatura, em caso de ataque aéreo. - Descrever o procedimento dos ocupantes da viatura, em caso de ataque de blindados. - Descrever o procedimento dos ocupantes da viatura, em caso de emboscada. - Citar os deveres e responsabilida- des do chefe de viatura. - Demonstrar aptidão para o cum- primento da tarefa constante do OII. O militar deverá identifcar as diversas missões nas marchas motorizadas. Q -104 (OP) 4. Marchas motorizadas: a. Defnições: 1) balizador; 2) balizamento; 3) comboio; 4) guarda; 5) guia; 6) ponto de controle; 7) ponto de liberação; 8) ponto inicial; 9) ponto regulador; e 10) trabalho de sapa. b. Destacamento precursor: 1) missão; e 2) constituição geral. c. Conduta dos ocupantes da viatura, durante a marcha. d. Conduta dos ocupantes da viatura, durante os altos. e. Conduta dos ocupantes da viatura, em caso de acidente. f. Segurança durante as marchas: 1) emprego de vigias; 2) procedimento dos ocupan- tes da viatura, em caso de ataque aéreo; 3) procedimento dos ocupan- tes da viatura, em caso de ataque de blindados; e 4) procedimento dos ocupan- tes da viatura, em caso de emboscada. g. Deveres e responsabilida- des do chefe de viatura. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-16 EB70-PP-11.012 6. ORDEM UNIDA (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h Participar de um concurso de Ordem Unida. Dentro de um dispositivo de valor fração de SU, de acordo com as seguintes condições particulares: - a duração será de 15 minutos; - os comandos serão por corneta ou clarim, mediante ordem do Cmt da fração considerada, que obedecerá a um roteiro previamente preparado pelo S/3 da OM; e - o uniforme será o 4º A1, armado. - Executar movimentos com arma, a pé frme e em movimento. - Executar os movimentos no conjun- to da fração/SU, mediante comandos a corneta/clarim. - Participar de desfle. Durante a execução da tarefa, o militar deverá demonstrar: - correção e energia na execução dos movimentos; - atenção para os toques; - precisão nos movimentos; e - porte militar. B-101 (OU) 1. Ordem Unida com arma: - a pé frme; - em movimento; - movimentos com arma; e - desfle. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-17 EB70-PP-11.012 7. TÉCNICAS ESPECIAIS (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h Desembarcar e embarcar em viatura em movimento. Os militares, armados de fuzil (e com capacete), serão embarcados em uma viatura que realizará deslocamentos com velocidade crescente, até o limite de 30 km/h. - Desembarcar e embarcar em via- turas em movimento, em velocidade crescente até o limite de 30 km/h, em terreno macio ou de grama; e de 20 km/h, em asfalto ou cimento. Durante a execução da tarefa, o militar deverá empregar, cor- retamente, as técnicas para o embarque e o desembarque. Q-101 (OP) 1. Embarque e desembarque de Viaturas em movimento. a. técnica de desembar- que; e b. técnica de embarque. Desembarcar e embarcar em viatura (blindada) em movimento. (OM blindada) Os militares, armados de fuzil (e com capacete), serão embarcados em uma viatura blindada que realizará deslocamentos com velocidade crescente. - Desembarcar e embarcar em viaturas blindadas em movimento, em velocidade crescente . Durante a execução da tarefa, o militar deverá empregar, cor- retamente, as técnicas para o embarque e o desembarque. Desembarcar e embarcar em aeronave de asa rotativa (para as OM que poderão ser helitransportadas) Em uma aeronave simulada, ou não, com as características das aerona- ves de asa rotativa do EB. -Desembarcar e embarcar em aeronaves de asa rotativa; e -Técnicas Aeromóveis. O militar deverá empregar, cor- retamente as técnicas para o embarque e o desembarque. Q 103 (OP) 2. Embarque e desembarque de aeronave de asa rotativa: a. técnica de desembarque; b. técnica de embarque; e c. técnicas aeromóveis. Q 102 (OP) Técnicas de navegação com embarcações. (para as OM que poderão ser empregadas em ambiente aquáticos) Em uma embarcação simulada, ou não, com as características das embarcações utilizadas pelo EB. - Desembarcar, embarcar e nave- gar em embarcações; e - Técnicas de navegação. O militar deverá empregar, cor- retamente as técnicas para o embarque o desembarque e a navegação. Q 104 (OP) 3. Técnicas de Navegação: a. técnica de desembarque; b. técnica de embarque; e c. técnica de navegação. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-18 EB70-PP-11.012 8. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 36 h Manter ou recuperar a condição física total do militar. De acordo com o previsto no C 20-20. De acordo com o previsto no C 20-20 Atingir os padrões preconizados no C 20-20. Q - 101 (CF) De acordo com os previstos no C 20-20. IDENTIFICAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DOS VALORES, DOS DEVERES E DOS PRECEITOS DE ÉTICA MILITARES 8-19 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO EB70-PP-11.012 9. VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h Q - 101 (AC) 1. Valores militares: a. Patriotismo: traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever militar e pelo solene juramento de fdelidade à Pátria até com o sacrifício da própria vida; b. Civismo e culto das tradições históricas: traduzido pelo culto aos símbolos nacionais, aos valores e tradições históricas, à história da pátria (em especial a militar), aos heróis nacionais e aos chefes militares do passado; c. Fé na missão elevada das Forças Armadas: traduzido pelo amor ao Exército e pela fé na missão de defender a Pátria, garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, cooperar com o desenvolvimento nacional e com a defesa civil e participar de operações internacionais. d. Espírito de corpo e orgulho pela organização militar onde serve: traduzido pelo orgulho sentido pelo militar pelo Exército Brasileiro, pela organização militar onde serve, pela sua profssão, pela arma ou especialidade que integra, e por seus companheiros de farda, resultando em um orgulho e uma vontade coletivas, ao quais refetem o grau de coesão da tropa; e. Amor à profssão das armas e o entusiasmo com que é exercida: traduzido pela exteriorização perma- nente de entusiasmo, motivação profssional, dedicação integral ao serviço, trabalho por prazer, irretocável apresentação individual, consciência profssional, espírito de sacrifício, gosto pelo trabalho bem-feito, prática consciente dos deveres e da ética militares, e satisfação do dever cumprido; e f. Aprimoramento técnico-profssional: traduzido pela iniciativa própria do militar em buscar seu continuado aprimoramento técnico-profssional, mediante a dedicação pessoal nos cursos, estágios e instruções, a condução de estudos e leituras diárias sobre assuntos diversos de interesse profssional, na manutenção da capacidade física e no empenho no exercício diário de sua função. 2. Deveres militares: a. Dedicação e fdelidade à Pátria: traduzido pela dedicação integral ao serviço da pátria, defendendo sua honra, sua integridade e suas instituições, bem como pela priorização dos interesses da Pátria sobre os interesses pessoais ou de grupos sociais, e ainda, pela constante demonstração do orgulho de ser brasileiro e de fé no destino do País; b. Culto aos Símbolos Nacionais: traduzido, no tocante à Bandeira Nacional, pelas honras e sinais de respeito a ela prestados nas solenidades; na execução do tradicional cerimonial de Guarda-Bandeira; a sua posição de destaque nos desfles; o seu hasteamento diário nas Organizações Militares e o modo de guardá-la quando não estiver em uso. No que diz respeito ao Hino Nacional é traduzido: pelas honras que lhe são prestadas nas solenidades militares; pelo seu canto, com grande entusiasmo e também pela postura que o militar adota quando ouve os seus acordes. Quanto ao Selo e às Armas nacionais, traduz-se por sua utilização correta em documentos e nas instalações militares, de acordo com as normas que regulam seu uso; - Não há previsão de carga horária específca para a abordagem de tais assuntos em sessões formais de instrução. Devem ser aproveitadas todas as oportunidades nas quais os ofciais e os graduados estejam reunidos com os instruendos (sessões de instrução, formaturas, Treinamento Físico Militar (TFM), execução de serviços de escala, tempos à disposição) para abordagem dos assuntos. - Além dos assuntos listados nesta matéria, ofciais e graduados devem abordar, ainda os assuntos: combate às drogas; religião; hinos e canções militares; evolução do Exército Brasileiro; atuações recentes do Exército Brasileiro nos campos nacional e internacional; e outros assuntos julgados úteis, oportunos e necessários pela Direção de Instrução. - Os ofciais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as situações. Devem agir de forma exemplar, evidenciando as atitudes que se busca desenvolver no militar. - O desenvolvimento dos presentes OII tem início na IIQ e deverá ser dada continuidade no decorrer do Ano de Instrução. IDENTIFICAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DOS VALORES, DOS DEVERES E DOS PRECEITOS DE ÉTICA MILITARES 8-20 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO EB70-PP-11.012 9. VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h Q - 102 (AC) 2. Deveres militares (continuação): c. Probidade e lealdade em todas as circunstâncias: traduzida a probidade como integridade de caráter, honradez, honestidade e senso de justiça; e traduzida a lealdade pela sinceridade, franqueza, culto à ver- dade e fdelidade aos compromissos; d. Disciplina e respeito à hierarquia: traduzida a disciplina como a rigorosa obediência às leis, aos regula- mentos, às normas e às disposições; a correção de atitudes na vida pessoal e profssional; a pronta obediência às ordens dos superiores e ao fel cumprimento do dever; e traduzida a hierarquia como a ordenação da autoridade em diferentes níveis, alicerçada no culto à lealdade, à confança e ao respeito entre chefes e subordinados; na compreensão recíproca de seus direitos e deveres, e na liderança em todos os níveis; e. Rigoroso cumprimento das obrigações e das ordens: tendo como fundamentos a disciplina e a hierarquia, é traduzido pela constante observância ao juramento de cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado, e, ainda, ao estrito cumprimento das obrigações inerentes ao cargo desempenhado; e f. Trato do subordinado com dignidade e com urbanidade: traduzido pelo trato do subordinado com bondade, dignidade, urbanidade, justiça e educação, sem comprometer a disciplina e a hierarquia. 3. Preceitos de ética militar: a. Amar a verdade e a responsabilidade como fundamento de dignidade pessoal; b. Exercer, com autoridade, efciência e probidade, as funções que lhe couberem em decorrência do cargo; c. Respeitar a dignidade da pessoa humana; d. Cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades competentes; e. Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados; f. Zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico e, também, pelo dos subordinados, tendo em vista o cumprimento da missão comum; g. Empregar todas as suas energias em benefício do serviço; h. Praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o espírito de cooperação; i. Ser discreto em suas atitudes, maneiras e em sua linguagem escrita e falada; j. Abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria sigilosa de qualquer natureza; k. Acatar as autoridades civis; - Não há previsão de carga horária específca para a abordagem de tais assuntos em sessões formais de instrução. Devem ser aproveitadas todas as oportunidades nas quais os ofciais e os graduados estejam reunidos com os instruendos (sessões de instrução, formaturas, TFM, execução de serviços de escala, tempos à disposição) para abordagem dos assuntos. - Além dos assuntos listados nesta matéria, ofciais e graduados devem abordar, ainda, os assuntos: combate às drogas; reli- gião; hinos e canções militares; evolução do Exército Brasileiro; atuações recentes do Exército Brasileiro nos campos nacional e internacional; e outros assuntos julgados úteis, oportunos e necessários pela Direção de Instrução. - Os ofciais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as situações. Devem agir de forma exemplar, eviden- ciando as atitudes que se busca desenvolver no militar. - O desenvolvimento dos presentes OII tem início na IIQ e deverá ser dada continuidade no decorrer do Ano de Instrução. IDENTIFICAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DOS VALORES, DOS DEVERES E DOS PRECEITOS DE ÉTICA MILITARES 8-21 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO EB70-PP-11.012 9. VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h Q - 103 (AC) 3. Preceitos de ética militar (continuação): l. Cumprir seus deveres de cidadão; m. Proceder de maneira ilibada na vida pública e na particular; n. Observar as normas da boa educação; o. Garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-se como chefe de família modelar; p. Conduzir-se, mesmo fora do serviço ou quando já na inatividade, de modo que não sejam prejudicados os princípios da disciplina, do respeito e do decoro militar; q. Abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros; r. Abster-se, na inatividade, do uso das designações hierárquicas em atividades político partidárias, em ati- vidades comerciais, em atividades industriais, para discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos políticos ou militares (excetuando-se os de natureza exclusivamente técnica, se devidamente autorizado) e no exercício de cargo ou função de natureza civil, mesmo que seja da Administração Pública; e s .Zelar pelo bom nome das Forças Armadas e de cada um de seus integrantes, obedecendo e fazendo-se obedecer aos preceitos da ética militar. - Não há previsão de carga horária específca para a abordagem de tais assuntos em sessões formais de instrução. Devem ser aproveitadas todas as oportunidades nas quais os ofciais e os graduados estejam reunidos com os instruendos (sessões de instrução, formaturas, TFM, execução de serviços de escala, tempos à disposição) para abordagem dos assuntos. - Além dos assuntos listados nesta matéria, ofciais e graduados devem abordar, ainda os assuntos: combate às drogas; religião; hinos e canções militares; evolução do Exército Brasileiro; atuações recentes do Exército Brasileiro nos campos nacional e internacional; e outros assuntos julgados úteis, oportunos e necessários pela Direção de Instrução. - Os ofciais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as situações. Devem agir de forma exemplar, eviden- ciando as atitudes que se busca desenvolver no militar. - O desenvolvimento dos presentes OII tem início na IIQ e deverá ser dada continuidade no decorrer do Ano de Instrução. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8-22 EB70-PP-11.012 10. EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA (Comum) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 2 h Identifcar a presença do Exército Brasileiro (EB) na vida nacional. - Citar os principais vultos do EB na Guerra da Tríplice Aliança. - Citar o papel do EB na Abolição da Escravatura e na Proclamação da República. - Citar a participação do EB na II Guerra Mundial na Força Expedi- cionária Brasileira (FEB). - Citar exemplos recentes, realizados pelo EB, de ações complementares. Identificar, acertadamente, a maioria das questões formuladas. Q-101 (AC) 1. História militar: a. evolução histórica do EB; b. guerra da Tríplice Aliança; c. FEB; d. movimentos democráti- cos institucionais; e e. participação recente do EB em ações complementares (principalmente as regionais). Compreender o papel do EB nos confitos sociais da respectiva área. Apresentados os principais eventos históricos associados à presença do EB na vida nacional. A compreensão deve ser evi denci ada, escri t a ou verbalmente, por meio da ligação entre a destinação constitucional do EB, as condições atuais da sociedade brasileira (principalmente, local) e os fatos veiculados, recentemente, pela mídia (principalmente, as regionais). Q-102 (AC) 2. Atualidade: a. situação atual da socie- dade brasileira (principalmente local); b. problemas locais da sociedade e a ação do Es- tado Brasileiro na busca de soluções; c. participação do EB em ações complementares e de Garantia da Lei e da Ordem; e d. situações de conflito entre componentes da so- ciedade. - Identifcar os principais proble- mas sócio-econômicos da res- pectiva área. - Identifcar as ações do Estado Brasileiro na busca de soluções para esses problemas. - Identifcar a responsabilidade do EB, em face da possibilida- de de evolução dos problemas locais para situações de confito entre os diversos componentes da sociedade. A compreensão deve ser de- monstrada na sequência ou ao fnal da instrução sobre o assunto. COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Brasília, DF, 9 de julho de 2013 www.intranet.coter.eb.mil.br EB70-PP-11.012
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